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Ano XXVII | N.º 1449| 21 de setembro de 2016 | Diretor: Joaquim Martins | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected] | www.gazetadointerior.pt TERÁ ATEADO 16 FOGOS FLORESTAIS Judiciária detém presumível incendiário em Proença pág. 4 VILA VELHA DE RÓDÃO Festival das Sopas de Peixe regressa pág. 13 A GAZETA OFERECE 1euro de desconto no Cinema pág. 17 pág. 10 PROENÇA Sobreira Formosa dá a conhecer o plangaio pág. 10 IDANHA-A-NOVA Escola de Monsanto volta a receber crianças 56 ofertas de emprego 4 ofertas de formação NESTA EDIÇÃO pág. 8 COM BANDAS DA CIDADE Rock de outros tempos regressa a Castelo Branco pág. 9

Ano XXVII N.º 1449 21 de setembro de 2016 | Diretor ... · estrela verde de cinco pontas, representando os cinco continen-tes, numa intenção de dimensionar a comunicação fraterna

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Ano XXVII | N.º 1449| 21 de setembro de 2016 | Diretor: Joaquim Martins | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected] | www.gazetadointerior.pt

TERÁ ATEADO 16 FOGOS FLORESTAIS

Judiciária detém presumívelincendiário em Proença � pág. 4

VILA VELHA DE RÓDÃO

Festival das Sopas

de Peixe regressa

� pág. 13

A GAZETAOFERECE1eurode descontono Cinema

� pág. 17

� pág. 10

PROENÇA

Sobreira Formosa

dá a conhecer

o plangaio

� pág. 10

IDANHA-A-NOVA

Escola de Monsantovolta a receber crianças

56 ofertas de emprego

4 ofertas de formação

NESTA EDIÇÃO

� pág. 8

COM BANDAS DA CIDADE

Rockde outrostemposregressaa CasteloBranco � pág. 9

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

2|PELOURINHO

CONSELHO EDITORIALAntónio Salvado,

e Pedro RosetaDIRETOR

Joaquim [email protected]

REDAÇÃ[email protected]

Chefe de redaçãoAntónio Tavares (CP 2343)

[email protected] permanentes:

Carlos Castela (CP 2642)Clementina Leite (CO778)

Paulo J. Fernandes Marques -Zona do Pinhal

[email protected]

Colaboradores de Desporto: ManuelGeraldes, João Perquilhas, JoaquimRibeiro, Leal Martins, Luís Ferreira,Luís Seguro, Luís Teixeira, MiguelMalaca, Paulo Serra, Pedro Coelho, RuiFazenda, RCB.

CORRESPONDENTES

Lardosa: Manuel Teles.Nisa: José Leandro, Mário Men-des.Oleiros: José Marçal.Penamacor: Agostinho Ribeiro.Proença: Jorge Cardoso e MartinsGrácio.Retaxo: José Luís Pires.Sertã: António Reis, João Miguel eManuel Fernandes.Vila de Rei: Jorge Sousa Lopes.

COLABORADORESAbílio Laceiras, Alfredo Margarido,Alexandre Frade Correia, Alice Vieira,Alzira Serrasqueiro, Antonieta Garcia,António Abrunhosa, António Barreto,António Branquinho Pequeno, Antó-nio Brotas, António Maia (Cartoon),Armando Fernandes, Beja Santos,Carlos Correia, Carlos Sousa, DuarteMoral, Duarte Osório, Eduarda Dioní-sio, Eduardo Marçal Grilo, Elsa Ligeiro,Fernanda Sampaio, Fernando Ma-chado, Fernando Penha, FernandoRosas, Fernando Serrasqueiro,Fernando de Sousa, Guilherme d’ Oli-veira Martins, João de Sousa Teixeira,João Camilo, João Carlos Antunes,João Carlos Graça, João de Melo, JoãoCorreia, João Mesquita, João Ruivo, Jo-aquim Duarte, Jorge Neves, JoséBalonas, José Castilho, José CorreiaTavares, José Sanches Pires, Luís Costa,Luís Moita, Manuel Villaverde Cabral,Maria Helena Peixoto, Maria João Lei-tão, Maria Manuel Viana, Miguel SousaTavares, Orlando Fernandes, Pedro Ar-roja, Pedro Salvado, Preto Ribeiro(Cartoon), Rui Rodrigues, Santolaya Sil-va, Santos Marques, Tomás Pires(Cartoon), Valter Lemos..

PROPRIEDADE E EDIÇÃOINFORMARTE - Informação

Regional,SACF. n.º 502 114 894 N.º de Registo

113 375

ADMINISTRAÇÃOJoaquim Leonardo Martins,

Rui M. Esteves,João Carlos Antunes,

Helder [email protected]

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOSE COMERCIAIS

[email protected] de Almeida

[email protected]

DEPARTAMENTO GRÁFICOMONTAGEM,

TRATAMENTO DE TEXTOE FOTOGRAFIA:

Cátia Balhau

IMPRESSÃOFábrica de Igreja Paroquial de S.Miguel da Sé de Castelo Branco

DISTRIBUIÇÃOInformarte, S.A.

Tiragem Semanal 5 000

ASSINATURAS [email protected]

Nacional: 21,20¤ c/ IVAEstrangeiro: 30,00¤• c/ IVA

SEDE, REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Rua Sr.ª da Piedade, Lote 3A - 1º Escri. 7,6000-279 CASTELO BRANCO

Telef.: 272 32 00 90 Fax: 272 32 00 91

MEMBRO DA

Uma imagem vale mais doque mil palavras é mais do quenunca uma afirmação perene,como bem se pode constatar nodia a dia, agitado como umamontanha russa, que atravessa-mos, dando connosco a fazerpermanentemente uma ficçãode nós próprios, fixada nosexponenciais autorretratos, vul-go selfies.

O meu nome é João MiguelLourenço, tenho 25 anos e nascina Suíça. Com oito anos vim paraPortugal e desde aí vivo emIdanha-a-Nova.

Sou estudante de MedicinaVeterinária, na Universidade deÉvora e frequento o último anodo curso.

Neste momento, resido emIdanha-a-Nova, em casa dosmeus pais.

Gosto de viver cá, sobretudoporque posso estar rodeado daminha família e dos meus ami-gos. Tenho uma quinta e gostomuito de ir para lá fazer agricul-tura, estar rodeado da naturezae dos animais. Às vezes, tambémgosto de não fazer nada. (Risos)

Ainda assim, sei que o Inte-rior tem algumas fragilidadesface às grandes cidades. O isola-mento é uma consequência dosacessos caros. Isso provoca, aquem vive por aqui, Parar noTempo.

A nível cultural e históricoestamos bastante bem muni-dos, mas muitas vezes não háprocura.

Para contrariar tudo issoexiste o BOOM Festival que é ummarco muito positivo para re-gião.

Eu adoro o Interior, mas pen-so que aqui não evoluo. Nãoquero dizer que viver nas gran-des cidades é sinónimo de evo-lução, mas os estímulos e as ofer-tas são muito maiores.

Penso, que gostava de vivera minha velhice por terrasraianas, mas durante o meu pe-ríodo mais produtivo da vidaquero conhecer o Mundo.

Por isso, em dezembro voupara a Suíça realizar um estágiocurricular, para que possa finali-zar os estudos e quem sabe ficarpor lá, pensando sempre em vol-tar.

Apontamentos da Semana...

Joaquim Martins

SEMANA EUROPEIA DA MOBILIDADE - Está a decorrermais uma semana da mobilidade. A iniciativa existe desde2002, por proposta da Comissária do Ambiente, que a Co-missão Europeia apoiou em termos políticos e financei-ros. Anualmente, é atribuído o prémio Semana Europeiada Mobilidade que premeia “as autoridades locais que te-nham desenvolvido atividades e boas práticas visandomelhorar a mobilidade urbana, e torná-la mais sustentá-vel e amiga do ambiente”.

Este ano estão inscritas 2.359 cidades europeias. EmPortugal, há 55 inscrições, na Agência do Ambiente, entreos quais 40 municípios, a maioria dos quais, só vai assina-lar o Dia Europeu sem carros, no dia 22. Há no entanto in-formação sobre um número significativo de “ações para amobilidade”, destacando-se as múltiplas iniciativas, vi-

sando estimular o uso da bicicleta como meio privile-giado de transporte urbano. O próprio Governo resol-veu apoiar esta causa, associando-se ao projeto U-Bike Portugal. De acordo com o Ministério doAmbiente, “vão ser compradas 3.234 bicicletas, 2.096elétricas e 1.138 convencionais que vão ser distribu-ídas pelas universidades e politécnicos envolvidos. Oprojeto vai ser financiado por fundos europeus, es-tando inserido no Portugal 2020, através do ProgramaOperacional Sustentabilidade e Uso Eficiente de re-cursos (PO SEUR)”. São 15 as instituições do EnsinoSuperior abrangidas, e, entre elas, está a Universidadeda Beira Interior.

É pena que o Politécnico não conste. É tambémpena que o Município nunca tenha tomado a iniciati-va de participar na Semana Europeia da Mobilidade.É que, tendo a Autarquia preocupações nesta área eestando a aumentar e melhorar as ciclovias na cidadeseria interessante que planeasse e organizasse a par-ticipação na Semana Europeia, mobilizando escolas,instituições, empresas e cidadãos para essa causa. Porque não no próximo ano?

PESCAA Associação Cultural e Desportiva da Carapalha (ACDC), deCastelo Branco, sempre a crescer no que respeita ao movi-mento associativo, acaba de criar a Secção de Pesca. Esta éuma mais-valia para a histórica coletividade dirigida pelo pre-sidente José Perquilhas. Pelourinho não deixa de registar queé sempre possível fazer mais: basta querer.

FRIO

Atlas do Interiorpor Mafalda Catana

João Lourenço

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

3|OPINIÃO

Os textos são da responsabilidade dos autores que podem optar por seguir ou não o novo Acordo Ortográfico

MOSAICO CULTURAL

Quando a Gazeta chegar às mãos dos leitores, estarão quase acompletar-se cem anos sobre a morte de Francisco Tavares Pro-ença Júnior, fundador do nosso Museu, que ocorreu a 24 de Se-tembro de 1916. Há quem entenda que o tempo, a passagem dotempo, é um “escultor” muito especial que permite revelar a ver-dade histórica de forma clara, sem as paixões ou os jogos de in-teresses que enquadram o ambiente das ocorrências. É nestaóptica que eu me coloco.

A vida de Francisco Tavares Proença Júnior foi curta, viveuapenas trinta e três anos, mas muito intensa. Ainda bastante jo-vem adoece de tuberculose, muito disseminada no país duran-te o primeiro quartel do século passado. Tendo nascido numadas famílias mais ricas e notáveis de Castelo Branco, teve possi-bilidades de se tratar na Suíça. Fica marcado por uma saúde frá-gil e de carácter sonhador. O facto de não prosseguir os estudo,originou para a sociedade da altura, certa imagem de meninomimado, temperamental, preguiçoso e algo inconsequente.Contudo, os estudos e as explorações arqueológicas apaixona-vam-no e a eles se dedicava de forma intensa e empenhada,contrariando a vontade de seu pai que o queria ver formado emDireito.

A opção de abandonar o curso de Direito, consta de carta aseu pai, em 16 de Fevereiro de 1907, conforme se transcreve: ”–Abandonei porque reconheci que estava perdendo o meu tem-po... Há um único meio de chegar a fazer alguma coisa e é dan-

VERDE é uma cor que associamos a coisas boas e que ao longo dotempo assumiu uma significação ligada a saúde, renovação, es-perança, liberdade. A Natureza verde é uma Natureza viva, a re-novar-se ou em plenitude. Lembro os verdes de certos quadros deVan Gogh que pacificam o olhar e a alma (às vezes também inqui-etam…). Os partidos Verdes trazem logo na palavra uma esperan-ça de luta pela preservação do planeta que habitamos. Verde,porque ligado à esperança, ́ cor vestida pelas lutas contra opres-sões, porque tem a ver com inícios e despertar de Primavera. APrimavera é verde e o verde vai atrair uma explosão de garridicede cores variegadas. A bandeira do esperanto é um dos símbolosdo movimento associado à divulgação e uso desta língua. Foiadoptada em 1905, durante o primeiro Congresso Universal deEsperanto, na cidade francesa Boulogne-sur-Mer. Tem cor verde,que simboliza esperança, um quadrado branco no canto superioresquerdo, que simboliza paz e neutralidade, onde se insere umaestrela verde de cinco pontas, representando os cinco continen-tes, numa intenção de dimensionar a comunicação fraterna e semfronteira entre os homens. O verde acalma, até é aconselhável umverde claro em paredes de hospitais e clínicas. A Via Verde nãopermite demoras, o semáforo verde dá ordem de avanço semperigo. É o dar sinal verde para, dando autorização, dando liber-dade para, é luz verde. A rentrée é verde, porque traz vida novamesmo dentro da continuidade.

Todavia, há uma outra face do verde registada nas falas do dia

a dia como o tremer como varas verdes, as frágeis hastes que nãoresistem bem aos ventos fortes, que podem ser os do medo, os daangústia ou os da doença. A idade verde é a da juventude, deconotação positiva, mas estar ainda muito verde leva ao estarpouco certo das coisas ou sabê-las de modo superficial. Nuncapercebi muito bem porque se associa o verde a inveja, ficar ver-de de inveja, talvez pela vontade frustrada e as limitações do in-vejoso perante alguém. Li, no entanto, que a frase “monstro deolhos esverdeados” (green-eyed monster) se refere a um indivíduoque é motivado pela inveja. A expressão é retirada de Otelo deShakespeare. Não esqueçamos, porém, que a simbologia dascores varia de povo para povo e até de cada homem para cadahomem.

Já que falei de variação, há um verde que não varia: é o dorecibo verde. O seu significado aproxima-se de alguns aspectospositivos da cor verde: permite acesso ao trabalho como o semá-foro permite acesso ao avanço. Trabalhar é avanço que dá alegria,sobretudo nos tempos que correm… mas… (e lá vamos à adversa-tiva) pode tornar-se no verde da angústia e do medo. Esse tal re-cibo dá estatuto de trabalhador independente, trabalhador porconta própria (parece coisa importante, não é?) e vem o sem vín-culo e vem também a parte anedótica (mais para o humor ne-gro…).

Assim, imagine-se um jovem a trabalhar a recibo verde, ape-nas com algumas horas de trabalho semanal, auferindo parcosalário mensal. À primeira vista melhor que nada. Mas vou ilus-trar com um exemplo: há três ou quatro anos, um formador (não

do largas às minhas tendências naturais, abraçando um estudoda minha predileção (a arqueologia)... Não dou por mal empre-gado o tempo dedicado ao estudo de assumptos, embora ba-nais à primeira vista, mas úteis sob todos os pontos de vista,que nos nobilitam e nos elevam...Foi essa orientação do meuespírito, muito de estranhar na minha idade, que fez com que eunão imitasse a maioria dos rapazes que passam a sua mocidadeem dissipações da saúde e do património, na devassidão maiscompleta e imperdoável...Comparo-me a outros rapazes da mi-nha edade e vejo que não tenho vivido nas borracheiras, nãotenho passado o meu tempo nas casas de batota, nem na athom-phera enfermada dos cafés...E apesar de vêr que muita genteaquilata de banaes os meus estudos e trabalhos, eu vejo queelles me deram atrevimento para em Perigueux (Congresso dePré-história) me apresentar ao lado das primeiras sumidades domundo na minha especialidade, de affirmar deante d´ellas asminhas convicções e as conclusões a que me tem dirigido umtrabalho aturado e sério. A minha consciencia ficou satisfeita eainda o ficou mais quando a França, que sabe comprehender ovalor dos trabalhos do espírito me veio galardoar com uma dis-tinção honorífica como trabalhador que em vez de passar assuas horas nos bailes, nos theatros ou nas tavernas, as tem pas-sado sentado à banca ou investigando e estudando o que lhedizem os archivos e as ruínas”.

Para quem, como eu, se tem debruçado nos últimos mesessobre a sua vida e obra, das muitas horas de leituras e de pesqui-sas, impõe-se uma primeira evidência: o jovem arqueólogo era

MARIA DE LURDES GOUVEIA BARATA

LOPES MARCELO

CENTENÁRIO DE TAVARES PROENÇA JÚNIOR

OS VERDES... E O RECIBO VERDE

interessa especificar detalhes) tinha a seu cargo um curso deformação que, se a memória não me engana, lhe dava duzentose tal euros por mês. Porém, todos os meses tinha de descontar,por estar a recibo verde, 150• para a Segurança Social. No mês deAgosto, os formandos tiveram dispensa de dias de férias e esseformador ganhou apenas cerca de 60 ou 70•. Mas lá foi pagar os150• à Segurança Social! Há inúmeros casos. Eu pensava (masnão foi a pensar que morreu um burro? Cada vez me tenho emmenos conta…), eu pensava, dizia, que o pagamento à Segu-rança Social seria sempre na proporção do que se ganhava! Ilu-são ingénua! O Estado tem gente a pagar- -lhe para trabalhar!Sei doutros casos, em que o desconto para a Segurança Social eo desconto para o IRS deixam a cómoda quantia de 10• limpinhos!E porque não aufere acima dos 10000• anuais, ou teria de pagarIVA.

Por conseguinte, perguntar-se-á: mas porque há gente a fazeristo? Porque sempre fica conhecido no local onde trabalha e podeser que aumente o número de horas de trabalho e, consequente-mente, o ordenado. Se o trabalhador independente e sem vínculoestiver ligado a outra empresa ou instituição, contratado, já nãotem de pagar os tais 150•, desconta nessa primeira via de trabalho.Parece que há um pouco de desconto nos 150• actualmente, masinsignificante. E os trabalhadores que menos ganham a reciboverde são os mais castigados! No entanto, sempre andam distra-ídos, não é?

Desculpem os que me lêem: falar de verde e deixar para o fimo pior da cor…

determinado e sabia muito bem o que queria. Foi da sua deter-minação e capacidade de trabalho que resultou a criação doMuseu, que ele fundou, organizou e ofereceu à cidade e à re-gião. Mas, esta vertente da implantação do museu será partilha-da com os leitores em próxima oportunidade.

“Comparo-me aoutros rapazes daminha edade e vejoque não tenho vividonas borracheiras, nãotenho passado o meutempo nas casas debatota, nem naathompheraenfermada dos cafés...

CASO A CASOCASO A CASO4Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

CARTÓRTO NOTARIAL DE CASTELO BRANCO

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarial deCastelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.°8, 1.º andar, certifico paraefeitos de publicação que, por escritura de hoje, exarada a partir de folhascento e trinta e uma do livro de notas número duzentos e dezanove-G,deste mesmo Cartório, MARIA AUGUSTA RODRIGUES, NIF 106 983 040e seu marido, JOSÉ NUNES ANTÓNIO, NIF 106 983 059, casados sob oregime de comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Almaceda,concelho de Castelo Branco, residentes na Rua Bernardino Machado, lote335, Quinta do Conde, Sesimbra, justificaram a posse do direito de propri-edade invocando a usucapião sobre os seguintes bens:

Um - dois terços do prédio rústico, composto por terra de culturaarvense, oliveiras, pinhal e mato, com a área de quatro mil setecentos evinte metros quadrados, sito em “Corga do Aigro”, freguesia de Almaceda,concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predialde Castelo Branco sob o número setecentos e sessenta e nove/Freguesiade Almaceda, com registo de aquisição em comum e sem determinaçãode parte ou direito a favor de Alfredo de Almeida Rodrigues, casado comLucinda Maria da Conceição Fernandes Rodrigues, sob o regime de co-munhão de adquiridos, residente na Quinta do Conde 2, lote 336, Barreiro,Augusta Almeida, viúva, residente em Paiágua, na dita freguesia deAlmaceda, Eduardo de Almeida Rodrigues, casado com Júlia dos SantosTeodoro Rodrigues, sob o regime de comunhão de adquiridos, residentena Quinta do Conde 2, Rua 3, lote 336, Barreiro, Eugénia Almeida RodriguesFortes, casada com José Eduardo Fortes, sob o regime de comunhão deadquiridos, residente na Avenida Miguel Bombarda, n.°145, 7º andar di-reito, Queluz, Sintra, Maria Alice Rodrigues Lopes, casada com José Jo-aquim de Sousa Lopes sob o regime de comunhão de adquiridos, resi-dente na Quinta do Conde 2, lote 193, Barreiro, Maria Augusta Rodrigues,casada com José Nunes António, sob o regime de comunhão geral debens, residente na Quinta do Conde 2, Rua 3, lote 335, Barreiro, RodrigoAlmeida Rodrigues, casado com Cristina Maria Mendonça dos SantosRodrigues, sob o regime de comunhão de adquiridos, residente na Ruadas Casas Novas, Benquerenças e Teresa de Almeida Rodrigues Freire,casada sob o regime de comunhão de adquiridos com Carlos dos SantosFreire, residente na Quinta do Conde 2, lote 1818, Barreiro, pela apresen-tação sete, de doze de Março de mil novecentos e noventa e seis, pordissolução da comunhão conjugal e sucessão de José Nunes Rodrigues,casado sob o regime de comunhão geral de bens com Augusta D’Oliveira,inscrito na respetiva matriz predial em nome de herdeiros de Augustad’Almeida, sob o artigo 59, secção AU, com o valor patrimonial tributário,igual ao valor atribuído de catorze euros e dez cêntimos, correspondenteá dita fração de dois terços.

Dois - prédio rústico, composto por terra de cultura arvense e olivei-ras, com a área de seiscentos e quarenta metros quadrados, sito em “Regadia”,freguesia de Almaceda, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco sob o número setecentos e setentae cinco/Freguesia de Almaceda, com registo de aquisição em comum esem determinação de parte ou direito a favor de Alfredo de Almeida Rodrigues,casado com Lucinda Maria da Conceição Fernandes Rodrigues, sob oregime de comunhão de adquiridos, residente na Quinta do Conde 2, lote336, Barreiro, Augusto Almeida, viúvo, residente em Paiágua, na dita fre-guesia de Almaceda, Eduardo de Almeida Rodrigues, casado com Júliados Santos Teodoro Rodrigues, sob o regime de comunhão de adquiri-dos, residente na Quinta do Conde 2, Rua 3, lote 336, Barreiro, EugéniaAlmeida Rodrigues Fortes, casada com José Eduardo Fortes, sob o regimede comunhão de adquiridos, residente na Avenida Miguel Bombarda,n.°145, 7.° andar direito, Queluz, Sintra, Maria Alice Rodrigues Lopes,casada com José Joaquim de Sousa Lopes sob o regime de comunhãode adquiridos, residente na Quinta do Conde 2, lote 193, Barreiro, MariaAugusta Rodrigues, casada com José Nunes António, sob o regime decomunhão geral de bens, residente na Quinta do Conde 2, Rua 3, lote335, Barreiro, Rodrigo Almeida Rodrigues, casado com Cristina MariaMendonça dos Santos Rodrigues, sob o regime de comunhão de adqui-ridos, residente na Rua das Casas Novas, Benquerenças e Teresa de AlmeidaRodrigues Freire, casada sob o regime de comunhão de adquiridos comCarlos dos santos Freire, residente na Quinta do Conde 2, lote 1818, Barreiro,pela apresentação sete, de doze de Março de mil novecentos e noventae seis, por dissolução da comunhão conjugal e sucessão de José NunesRodrigues, casado sob o regime de comunhão geral de bens com AugustaD’Oliveira, inscrito na respetiva matriz predial em nome de herdeiros deAugusta d’Almeida, sob o artigo 258, secção BI, com o valor patrimonialtributário, igual ao valor atribuído de dez euros e trinta e cinco cêntimos

Três - seis sétimos do prédio rústico, composto por pinhal, com aárea de vinte mil metros quadrados, sito em “Vale da Fonte”, freguesia deAlmaceda, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco sob o número setecentos e oitenta/Freguesiade Almaceda, com registo de aquisição de metade em comum e semdeterminação de parte ou direito a favor de Alfredo de Almeida Rodrigues,casado com Lucinda Maria da Conceição Fernandes Rodrigues, sob oregime de comunhão de adquiridos, residente na Quinta do Conde 2, lote336, Barreiro, Augusto Almeida, viúvo, residente em Paiágua, na dita fre-guesia de Almaceda, Eduardo de Almeida Rodrigues, casado com Júliados Santos Teodoro Rodrigues, sob o regime de comunhão de adquiri-dos, residente na Quinta do Conde 2, Rua 3, lote 336, Barreiro, EugéniaAlmeida Rodrigues Fortes, casada com José Eduardo Fortes, sob o regimede comunhão de adquiridos, residente na Avenida Miguel Bombarda,n.°145, 7.° andar direito, Queluz, Sintra, Maria Alice Rodrigues Lopes,casada com José Joaquim de Sousa Lopes sob o regime de comunhãode adquiridos, residente na Quinta do Conde 2, lote 193, Barreiro, MariaAugusta Rodrigues, casada com José Nunes António, sob o regime decomunhão geral de bens, residente na Quinta do Conde 2, Rua 3, lote335, Barreiro, Rodrigo Almeida Rodrigues, casado com Cristina Maria Men-donça dos Santos Rodrigues, sob o regime de comunhão de adquiridos,residente na Rua das Casas Novas, Benquerenças e Teresa de AlmeidaRodrigues Freire, casada sob o regime de comunhão de adquiridos comCarlos dos santos Freire, residente na Quinta do Conde 2, lote 1818, Barreiro,pela apresentação sete, de doze de Março de mil novecentos e noventae seis, por regime da comunhão conjugal e sucessão de José Nunes Rodrigues,casado sob o regime de comunhão geral de bens com Augusta D’Oliveira,sem qualquer inscrição de aquisição da restante fração de cinco de catorzeavos justificada, encontrando-se o prédio inscrito na respetiva matriz predialem nome de herdeiros de Augusta d’Almeida, Ilda de Jesus Miguel e her-deiros de João dos Reis António, sob o artigo 44, secção BM, com valorpatrimonial tributário, igual ao valor atribuído de cinquenta e nove euros equarenta e seis cêntimos corresponde á dita fração de seis sétimos.

Quatro - quatrocentos de novecentos e vinte avos do prédio rús-tico, composto por cultura arvense, construção rural, oliveiras e horta, coma área de novecentos e vinte metros quadrados, sito em “Cerejeira”, fre-guesia de Almaceda, concelho de Castelo Branco, a confrontar do nortecom herdeiros de António Dias Peres, do sul com herdeiros de José Gon-çalves Pedro, do nascente com Piedade de Jesus e do poente com AntónioMiguel, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,inscrito na respetiva matriz predial em noite de José Nunes António, her-deiros de João dos Reis António e herdeiros de Francisco António dos ReisMalhão sob o artigo 126, secção BI, com o valor patrimonial tributário,igual ao valor atribuído de quatro euros e trinta e cinco cêntimos corres-pondente á dita fração de quatrocentos de novecentos e vinte avos.

Está conforme o original.Castelo Branco dezasseis de Setembro de dois mil e dezasseis.

A Notária,Maria de Jesus Folgado Leal Prudente

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCO

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do CartórioNotarial de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.°8, 1.ºandar, certifico para efeitos de publicação que, por escritura dehoje, exarada a partir de folhas cento e trinta e oito do livro denotas número duzentos e dezanove-G, deste mesmo Cartório,JOÃO CARLOS PIRES RIBEIRO, NIF 199 065 500 e sua mulher,SANDRA MARIA DUARTE SEMEDO RIBEIRO, NIF 213 963 230,casados sob o regime de comunhão de adquiridos, naturais, eleda freguesia de Fratel, concelho de Vila Velha de Ródão e ela dafreguesia de Espírito Santo, concelho de Nisa, residentes no lu-gar de Vales do Peroledo, da mencionada freguesia de Fratel,justificaram a posse do direito de propriedade invocando ausucapião sobre os seguintes bens:

Um - prédio rústico, composto por pinheiros, com a áreade cinco mil duzentos e quarenta metros quadrados, sito em “Vales”,freguesia de Fratel, concelho de Vila Velha de Ródão, descritona Conservatória do Registo Predial de Vila Velha de Ródão sobo número cento e trinta e seis/Freguesia de Fratel, com registode aquisição em comum e sem determinação de parte ou direitoa favor de Fernando Mendes Cardoso, casado com Maria do RosárioCardoso, sob o regime de comunhão geral de bens, residenteem Marmelal, Fratel, Vila Velha de Ródão e João Cardoso, viúvo,residente em Marmelal, Fratel, Vila Velha de Ródão, inscrito namatriz predial em nome de Danone Portugal, S.A., sob o artigo26, secção AO, com o valor patrimonial tributário e atribuído deseis euros e noventa e oito cêntimos.

Dois - prédio rústico, composto por cultura arvense, oli-veiras e mato, com a área de dezasseis mil e oitenta metros qua-drados, sito em “Sobreiros da Lira”, freguesia de Fratel, conce-lho de Vila Velha de Ródão, a confrontar do norte com AntónioNuno Crisóstomo Camilo, do sul com João Mendes Pires, do nas-cente com Maria do Rosário Morgado e outro e do poente comComplexo Rural do Solar dos Faias, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Vila Velha de Ródão, inscrito na matriz predialem nome de Francisco António de Lima Peres de Almeida e her-deiros de Carlos Alberto Pinto de Almeida, sob o artigo 6, secçãoAX, com o valor patrimonial tributário e atribuído de trinta e doiseuros e quinze cêntimos.

Está conforme o original. Castelo Branco dezasseis de Se-tembro de dois mil e dezasseis

A Notária,Maria de Jesus Folgado Leal Prudente

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALCAINS

CONVOCATÓRIA

JORGE GREGÓRIO LOPES MICAELO, Presidente daAssembleia de Freguesia de Alcains, em cumprimento do dispostono Artº. 13º. da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as altera-ções introduzidas pela Lei n.º 5-A/02 e dentro da competência queme é atribuída pela alínea b) do Artigo 16º., Convoco este Órgão,para uma Sessão Ordinária, a realizar no Salão da Junta de Fre-guesia, no dia 28 de Setembro de 2016, Quarta-feira, pelas21h00 e com a seguinte Ordem de Trabalhos (nos termos definidospelo Artigo 22º do Regimento):

1. - Período de Antes da Ordem de Trabalhos1.1. - A preencher nos termos do n.º 1 do Artº. 22º. Regimento.

2. - Período da Ordem de Trabalhos2.1. - Apreciar uma informação da Presidente da Junta da Fre-

guesia;2.2. - Pronunciar e deliberar sobre outros assuntos de inte-

resse, para a Freguesia.

3. - Período Depois da Ordem de Trabalhos3.1. - A preencher nos termos do n.º4 do Artº. 22º do Regimen-

to (intervenção do público)Alcains, 9 de Setembro de 2016

O Presidente da Assembleia de FreguesiaJorge Gregório Lopes Micaelo

A diretoria do Centro da PolíciaJudiciária (PJ) anunciou, sexta-feira, a detenção de um homem,suspeito de ter ateado 16 focos deincêndio florestal entre os mesesde julho e de setembro, no Con-celho de Proença-a-Nova.

“O suspeito, que também ébombeiro voluntário, no referidoperíodo de tempo, iniciou dezas-seis focos de incêndio, tendo ardi-

OCORRÊNCIAS

Um homem morreu, sexta-feira,num acidente que envolveuuma viatura, em Oleiros, Distritode Castelo Branco, informoufonte do Comando Distrital deOperações de Socorro (CDOS)de Castelo Branco.

GNR regista309 infrações

O Comando Terrritorial de CasteloBranco da Guarda Nacional Re-publicana (GNR) entre os dias 12e 18 de setembro registou 309infrações no âmbito de ações defiscalização de trânsito, das quaisse destacam 40 por excesso de ve-locidade, 31 relacionadas com ta-cógrafos, 20 por falta ou incorretautilização do cinto de segurançae/ou sistema de retenção para cri-anças e 16 por acondicionamentoou excesso de carga.

Acidente com veículoprovoca um morto

Segundo a mesma fonte, “oalerta foi dado às 11h06 e envol-veu uma viatura”, sendo que oacidente ocorreu no lugar deBarroca da Sobreira, no Conce-lho de Oleiros.

Do acidente resultou a mor-

te de um homem com cerca de60 anos. Ao local compareceramos Bombeiros de Oleiros, a Guar-da Nacional Republicana (GNR)e a Viatura Médica de Emergên-cia e Reanimação (VMER) deCastelo Branco.

PJ detém presumívelincendiárioem Proença-a-Nova

do uma área total de cerca deum milhão de metros quadra-dos, composta por povoamentode pinheiros, eucaliptos, sobrei-ros e oliveiras”, refere o comuni-cado da PJ.

O homem, de 46 anos, casa-do, “é auxiliar de armazém e foidetido por ter ateado dezasseisfocos de incêndio florestal noConcelho de Proença-a-Nova,

nos meses de julho, agosto e se-tembro do corrente ano”.

Segundo a PJ, o detido, vai serpresente às autoridades judiciá-rias competentes para primeirointerrogatório e aplicação dasmedidas de coação.

Este ano, já foram identifi-cadas e detidas 72 pessoas pe-la autoria do crime de incêndioflorestal.

PSP detémtrês pessoas

PJ detém presumívelincendiárioem Proença-a-Nova

A Polícia de Segurança Pública(PSP) deteve duas pessoas porcondução na via pública de veícu-lo automóvel, com excesso de ál-cool. A primeira detenção ocorreuno dia 15 de setembro, em Caste-lo Branco, depois do condutor sersubmetido ao teste de alcoolemiae de ter acusado uma taxa de álco-ol no sangue (TAS) de 1,72 gra-mas/litro. A segunda detenção re-gistou-se no dia 17 de setembro,também na cidade de CasteloBranco, depois de um condutorter acusado uma TAS de 1,22 gra-mas/litro.

A Polícia deteve ainda emCastelo Branco, um jovem por trá-fico de estupefacientes, tendoapreendido 74 doses de haxixe.

ANTÓNIO TAVARES

Editorial

Castelo Branco assiste, sá-bado, a uma viagem musicalno tempo.

Tudo, porque a partir das21 horas, no Pavilhão da As-sociação Recreativa e Cultu-ral do Bairro do Valongo, ossons que se ouvirão transpo-rão a assistência até às cha-madas épocas de ouro, emtermos de sonoridades, querem Portugal, quer no Mundo.

A viagem começará nadécada de 60, para continuarpelas de 70 e 80, com a pre-sença em palco de grupos Al-bicastrenses que já não exis-tem, mas que se reúnemnesta ocasião especial.

Assim, nessa noite voltama pisar o palco bandas caris-máticas como os CometasNegros e os Ultimatum, entremuitas outras.

Bandas que ao longo dosanos foram as protagonistasde bailes e festas que aindase mantêm bem vivas na me-mória de muitos, não sendode esquecer que alguns des-ses grupos de Castelo Brancochegaram inclusive a ter pro-jeção nacional, nomeada-mente com a edição de traba-lhos em vinil.

Será, certamente, umanoite para recordar músicasde outros tempos, quando es-ses grupos, com equipamen-tos musicais bem diferentesdos que existem atualmenteviajavam por essas estradasfora, para levar a música atéaos locais mais recônditos.

Será também uma noitepara recordar muitos temasque fazem parte da históriada música, porque essas ban-das tocavam muitos covers.Mas será igualmente umaoportunidade para voltar aoouvir, ao vivo, temas originaiscriados em Castelo Branco.

Uma noite que promete,até para os mais novos quepodem enriquecer os seusconhecimentos musicais,com um final que abre gran-des expectativas, uma vezque o espetáculo terminacom uma jam session com to-dos os músicos em palco.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

CASTELO BRANCOCASTELO BRANCO5

interpretaçõesdiferentes sobreo processode licenciaturae sobreas competênciasda autarquia nabase da discórdia

O presidente da Câmara deCastelo Branco, Luís Correia, eos vereadores do Partido SocialDemocrata (PSD), na última ses-são pública do executivo, reali-zada sexta-feira, envolveram-senuma troca de acusações sobreo processo de licenciamento deuma unidade industrial de seca-gem de bagaço.

Luís Correia, reagiu às re-centes declarações dos verea-dores do PSD que o acusaramde mentir sobre o processo delicenciamento da unidade in-dustrial, cuja instalação estáprevista acontecer na vila de Al-cains, acusando-os de agiremde “má fé”.

“O que está aqui em causaé o licenciamento industrial. Élíquido que a Câmara Munici-pal licencia urbanisticamente.

Não me venham atirar areiapara os olhos, os senhores [ve-readores do PSD] têm o deverde esclarecer as pessoas”, afir-mou o autarca.

Em reação, o vereador doPSD, Paulo Moradias, disse nãoencontrar nenhuma incongru-ência nas suas palavras e adian-tou que num documento envi-ado pelo município ao reque-rente (empresa), refere que es-tava deferido o licenciamento.

A troca de argumentos en-tre o presidente do município eo vereaador social-democrataestendeu-se ao longo de prati-camente toda a sessão, ondeforam esmiuçadas as declara-ções feitas pelo autarca numaassembleia municipal onde oassunto foi abordado.

Luís Correia argumentoucom as diferentes competên-cias para o licenciamento daunidade e rebateu na questão

O ministro da Cultura, LuísCastro Mendes, disse em Al-cains, que está a trabalhar emconjunto com o Ministério daEducação num projeto quevisa a articulação entre biblio-tecas escolares, públicas emunicipais, para que atinjam aexcelência.

“As bibliotecas escolares epúblicas têm trabalho bem emconjunto, graças às autarqui-as. Vamos agora tentar dar umpasso em frente e pô-las a tra-balhar em conjunto, bibliote-cas públicas, municipais e es-colares e, entre os dois minis-térios dar-lhes mais meios, re-cursos e articulação entre elas

CULTURA E EDUCAÇÃO TRABALHAM EM PROJETO QUE VISA ARTICULAR REDE DE BIBLIOTECAS

Ministro da Cultura visita

Escola de Alcains

cains, no âmbito da aberturado ano letivo, realçou a impor-tância que dá à rede de biblio-tecas e o trabalho comum queos ministérios da Educação eda Cultura querem fazer nodomínio da leitura.

“O Ministério (Cultura)acredita que tem algo a dar àrede das bibliotecas públicas epensa também que isso temque se fazer em articulaçãocom o Ministério da Educa-ção”, sustentou.

Sobre a abertura do novoano letivo, o governante disseque este “arrancou muitobem”, sem incidentes e semproblemas.

de que a Câmara apenas temcompetência para licenciar aconstrução da fábrica, sendo olicenciamento industrial dacompetência de outras enti-dades.

“Baralhar as questões de li-cenciamento industrial e do li-cenciamento urbanístico e pro-curar atacar o presidente,agiram de má fé, porque nãovejo onde está qualquer contra-dição ou mentira”, sustentou.

de maneira a que todas atin-jam um grau de excelência”,

disse o governante.Luís Castro Mendes, que

visitou quinta-feira a EscolaBásica e Secundária de Al-

Paulo Moradias, voltou ainsistir: “As responsabilidadesde que estamos a falar são asda Câmara e não as respeitan-tes a outras entidades, ponto fi-nal” e acrescentou que nenhu-ma licença é passada só com oprojeto de arquitetura.

“Não vale a pena estarmosaqui a brincar com a semânti-ca”, sublinhou.

A troca de argumentos en-tre o presidente do município eo vereador do PSD “azedou” e oautarca voltou a reafirmar: “Oque está aqui em causa é que osenhor disse que eu menti. Ain-da não encontrei nenhumaafirmação minha a dizer que (aunidade) não estava licencia-da”.

“Aqui é que está a sua fa-lha. Disse que o presidentementiu. O senhor para ser cor-reto já devia ter dito que errou.Se tivesse bom senso já o deviater feito. A questão central estáaqui, na questão da mentira”,afirmou Luís Correia.

A instalação desta unidadeindustrial de secagem de baga-ço de azeitona na Freguesia deAlcains, tem sido motivo de vá-rias controvérsias, sobretudo,por motivos ambientais.

A PROPÓSITO DA UNIDADE INDUSTRIAL DE SECAGEM DE BAÇAGO

Luís Correia acusa vereadoresdo PSD de agirem de “má-fé”

A última sesão pública do executivo foi acalorada

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

6|CASTELO BRANCO

O Núcleo de Castelo Branco doPartido Democrático Republi-cano (PDR) acaba de perder 18filiados fundadores, o que fazcom que a estrutura partidáriafique vazia.

Na origem desta saída, quese concretizou dia 10 deste mês,com a entrega dos pedidos dedemissão em mão, na secretariado PDR, antes da realização doConselho Nacional, e foi dada aconhecer quinta-feira, em con-ferência de Imprensa, estão di-vergências quanto à formacomo o líder do Partido, Marinho

Sebastião Canelas apresen-tou, dia 4 de setembro, no Es-paço Museológico do Azeite,em Sarnadas de Ródão, o seusegundo livro intitulado Ima-gens e Memórias da Fregue-sia de Sarnadas de Ródão.

A obra é edição de autor econtou com o apoio da Câ-mara de Vila Velha de Ródão,sendo que no livro estão emdestaque as oito localidadesque fazem parte da Fregue-sia, e vem no seguimento deoutra edição, Amarelos MinhaTerra.

Sebastião Canelas é umfilho da terra, pois é natural, esempre residiu, na aldeia deAmarelos, de alma e coração,e que muito tem feito por ela.

Ali tem as suas raízes, asua família, e investiu, con-juntamente com sua esposa,Laurinda Canelas, ao cons-truir uma padaria, com a cri-ação de diversos postos detrabalho.

Mas para além de empre-sário, é ainda presidente dadireção da Associação Des-portiva e Cultural de Amare-los, coletividade que temvindo a promover algunseventos, entre os quais sedestaca a Festa dos Fornos ea reativação da festa popularda aldeia, em Honra do Cris-to Rei, dispondo a Associaçãode sede própria.

No livro Imagens e Memó-rias da Freguesia de Sarnadasde Ródão, de 104 páginas, eprofusamente ilustrado comfotos de antigamente, Sebas-tião Canelas conseguiu, en-tre outros objetivos, “recolhere preservar a memória de umpovo”.

Numa edição de 500exemplares, o livro pode seradquirido junto do autor.José Luís Pires

O presidente do PSD, Pedro Pas-sos Coelho, disse sábado, emCastelo Branco, que o Partidotem um desafio evidente que é ode preparar bem o ciclo autár-quico que se vai iniciar em 2017e que quer disputar para ganhar.

“Temos que preparar bem ociclo autárquico que se vai inici-ar em 2017. É agora que se co-meça a preparar esse caminho”,afirmou Pedro Passos Coelho.

O líder social democrata,que falava na festa do PSD deCastelo Branco, explicou aos mi-litantes que as Autárquicas dopróximo ano, são eleições quequer disputar para ganhar.

“Não é para dizer que ga-nhamos, mas porque temos hojeuma visão clara que uma partedo desenvolvimento do nossoterritório depende bastante daslideranças que pudermos ter”,sublinhou.

Adiantou ainda que o PSD éo maior partido do País e comolíder da oposição, cabe-lhe atodo o momento representaraquilo que de melhor o Paíspode representar e projetar parao futuro.

“Somos gente que se apre-senta aos Portugueses com amesma ambição que tínhamosantes, dizendo que a visão que

Imagense Memóriasda Freguesiade Sarnadasde Ródãoem livro

NOTÍCIASDO RETAXO

18 FILIADOS FUNDADORES DO NÚCLEO DE CASTELO BRANCO DEMITEM-SE

PDR “deixou de existir”O núcleofundador

demitiu-sepor considerar

que o Partidose esvaziou por

culpa de Marinhoe Pinto

e Pinto, o está a conduzir.José Lagiosa, que foi o cabe-

ça de lista e mandatário políticodistrital do PDR nas Legislativasdo ano passado, ladeado porAndré Mateus e Mário Mendes,que foram candidatos pelo PDRno mesmo ato eleitoral, e Ricar-do Santana, que foi o mandatá-rio financeiro distrital, começoupor recordar que “aderimos aoPDR no início de maio de 2015,porque acreditámos, então, queo PDR era uma lufada de ar fres-co e poderia ser a pedrada nocharco que o País e o sistema

político partidário necessita-vam”.

Relembra também que nes-sas Legislativas o PDR foi a quin-ta força política mais votada noDistrito de Castelo Branco, par-tindo depois para uma análisedo que se passou no Partido.

Tudo, para denunciar a “tei-mosia do presidente Marinho ePinto em manter o PDR em hi-bernação até, pelo menos, finaisde setembro de 2016”, para sali-entar que “em Castelo Brancovemos as coisas de forma dife-rente e consideramos que este

silêncio ensurdecedor vai acabar,mais tarde ou mais cedo, com oPartido, por omissão política”.

Factos que considera quelevaram à situação atual, com“um partido vazio de ideias, semcomunicação, desaparecido dopanorama político português enem a existência de um deputa-do europeu, que até é presiden-te do PDR, serviu de alavancapara se fazer ouvir propostas eideias”.

José Lagiosa vai ainda maislonge ao afirmar que “a imagemque há, no exterior, mas tam-

António Tavares

LÍDER SOCIAL-DEMOCRATA ESTEVE EM CASTELO BRANCO NA FESTA DO PSD LOCAL

Passos Coelho quer ganharas eleições Autárquicas de 2017

temos para o País é hoje aindamais necessária do que em2015”, sustentou.

Segundo o ex-Primeiro Mi-nistro, aquilo que foi prometidoao País depois de quatro anosde um empenhamento e mobi-lização nacional para vencer asgrandes dificuldades que oPaís passou, conseguindo dar avolta aos problemas, era a deque tinham uma solução muitomelhor para ter uma economiamais vibrante e a crescer.

“Temos hoje uma evidên-cia, as nossas exportações inter-romperam um ciclo virtuoso e

por força das restrições que afi-nal existem, para que a divida doPaís não aumente, a retórica doGoverno choca com as necessi-dades”, disse.

Passos Coelho voltou a rea-firmar que aquilo que o País pre-cisava de fazer, era crescer a umritmo maior, gerando confiançapara os investidores, com refor-mas que levassem ainda maislonge o trabalho que o seu go-verno fez nos últimos anos.

“Creio que entra pelos olhosdentro que aquilo que justificoua criação deste Governo nãoestá a provar a sua razão de ser

no dia a dia”, frisou.

Frexes atacaCostaJá o presidente da Distrital doPSD de Castelo Branco, Manu-el Frexes, atacou o atual Pri-meiro Ministro, António Costa,e o seu “estilo arrogante, gerin-gonço e conflituoso”.

“Nunca consegue falar aoPaís sem despir a camisola do PSe sem atacar o PSD. Não se con-segue dirigir aos Portuguesessem utilizar o PSD como bodeexpiatório para as suas ações e,muitas vezes, inações”, disse.

O líder distrital social-demo-crata sublinhou ainda que Antó-nio Costa continua a comportar-se como se fosse oposição.

E, dirigindo-se a Passos Coe-lho, disse que se hoje o País nãoé como a Grécia e não está nabancarrota, isso deve-se ao pre-sidente do PSD.

Manuel Frexes reafirmoutambém que o grande objetivo“é vencer as próximas eleiçõesAutárquicas: Que sejam o pri-meiro grande sinal de mudançapara o País”.

Já em relação ao Distrito deCastelo Branco, o líder distritaldo PSD referiu que a região temsido sistematicamente visada

bém em muitos de nós, em rela-ção ao PDR, é que deixou deexistir, demitiu-se do combatepolítico”.

As criticas continuam, aodestacar que, “afinal, somoscomo os outros. Aparecemos,fomos a votos, mas nada conse-guimos. Ou melhor, alcançamosum resultado que permitiu umasubvenção e que deveria servirpara financiar a ação política,mas ninguém percebe as deci-sões tomadas de hibernar atésetembro”.

José Lagiosa acrescenta queno seu caso pessoal, o que tam-bém despoletou a decisão resi-diu no facto de “ter sido convi-dado para ser cabeça de lista doPDR nas próximas eleições regi-onais dos Açores”. Situação comque afirma discordar totalmen-te.

Após o pedido de demissãorealça que “passamos a ser no-vamente homens livres. Ho-mens de pensamento livre quenunca deixamos de ser. Livresde disciplinas partidárias”.

pelo Governo.“Os colégios (encerrados em

Proença-a-Nova e no Tortosen-do) foi o caso mais gritante. Masnós perguntamos, porque razãoa harmonização fiscal em zonade fronteira para a aquisição decombustível não contemplou asfronteiras do nosso distrito”,questionou.

Manuel Frexes perguntouainda onde estão os apoios pro-metidos aos agricultores da re-gião, particularmente os de ce-reja, que viram mais de 70 porcento da sua produção afetadaou os fundos estruturais e de co-esão, dos quais 75 por cento dasua utilização até ao momento,“foram uma vez mais para o Lito-ral”.

“Falo da insensibilidade deum Governo que ao ver o País aarder e anunciar a retirada dadispensa de funcionários públi-cos para irem combater incêndi-os florestais”, frisou.

Por último, apelou a um novorumo para Portugal e sublinhouque vão continuar a trabalharpara a implementação do esta-tuto dos territórios de baixa den-sidade, instrumento que consi-dera de capital importânciapara discriminar as regiões doInterior.

Passos Coelho quer “levar Portugal a sério”

José Lagiosa ladeado por André Mateus (à direita), Mário Mendes e Ricardo Santana

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

7|CASTELO BRANCO

António Salvado afirma que es-crever poesia “é uma necessida-de. Se não escrevesse morria ecomo não tenho tempo para mor-rer…”, continua a escrever, peloque segunda-feira, foi apresenta-da no Salão Nobre da Câmara deCastelo Branco, mais uma obrada sua autoria, intitulada UmAdeus Solidário de Ternura se-guido de Com As Mesmas Palavras.

Uma obra em que, de acor-do com o poeta Albicastrense, “atemática é sempre a mesma”,relativamente ao que já tem pu-blicado, tratando-se de “um pe-regrinar pelo dia a dia, pela vida.É assim que nascem os poe-mas”. Um nascimento que éuma constante, a avaliar pelasdeclarações de António Salvado,que revela ter “mais quatro li-vros prontos” para publicação.

Confrontado com a distin-ção que lhe será atribuída dia 10de outubro pela Universidadeda Beira Interior (UBI), da Covi-

A Alma Azul encerra, terça-feira, apartir das 18 horas, na sua sede,em Alcains, as atividades que as-sinalaram o 17º aniversário.

Assim, no dia em que com-pleta 17 anos, a Alma Azul revelaos autores que integrarão a pri-meira antologia As Mãos no Fogo,projeto que tem como objetivo aedição e divulgação de novosautores da Língua Portuguesa.

Como é dia de aniversárioserá repartido um bolo pelos pre-sentes e o brinde será com espu-mante oferecidos por leitores eautores da Alma Azul.

As atividades do aniversárioda produtora de atividades cul-turais, com sede em Alcains, e li-vraria em Coimbra, na GaleriaSanta Clara, tiveram como pontode referência a importância dosleitores para toda a dinâmica da

A Sociedade de Amigos doMuseu Francisco Tavares Pro-ença Júnior de Castelo Branco,com o apoio da Câmara de Cas-telo Branco, inaugura, sábado,às 15 horas, a exposição Fran-cisco Tavares Proença Júniorem 33 imagens.

A mostra é uma criteriosaseleção de imagens, prepara-da por Raquel Vilaça, da Uni-versidade de Coimbra, quedocumenta aspetos, muitosdeles inéditos e insuspeitos, davida e da atividade deste ar-queólogo Albicastrense, que,vitimado pela tuberculose, aca-bou por falecer com apenas 33anos e, daí, as 33 imagens.

É uma viagem fotográficapela curta vida do fundador doMuseu e da arqueologia daBeira Baixa.

A inauguração inclui uma

O encontro regional dos gruposde apoio do Núcleo Regional daLiga Portuguesa Contra o Cancrodecorreu sábado no Cine-TeatroAvenida, em Castelo Branco. Es-tiveram presentes cerca de 400voluntários, em representaçãodos Vários Grupos existentes naLiga – Voluntariado Comunitário,Voluntariado Hospitalar, volun-tários do Movimento Vencer e Vi-ver, Voluntariado de Competên-cias e voluntariado de Entreajuda– e dos seis Distritos do Núcleo.

Além da formação prestadana mesa redonda Vamos falar decancro, foi dada voz aos voluntá-rios, na tertúlia com esse nome,tendo os participantes feito narra-tivas de voluntariado que eviden-ciaram a importância do volunta-riado na ajuda aos doentes e

O que nos LIGA

expressaram as motivações queos unem à Liga e entre si.

No encontro foram tambémentregues insígnias de antiguida-de aos voluntários com três, cin-co, 10, 15, 20 ou 25 anos de ativi-dade.

No encerramento, em queesteve presente o presidenteda Cãmara de castelo Branco,Luís Correia, o presidente da di-reção da Liga, Carlos Freire deOliveira, agradeceu o apoio daautarquia para a realização doencontro e enalteceu a dedica-ção dos voluntários, frisandoque só a sua dedicação permiteà Liga continuar a sua tarefa,quer na prevenção e educaçãopara a saúde, quer no rastreio,quer no tratamento, quer na in-vestigação.

O legado fotográficode Tavares Proença Júnior

visita guiada por Raquel Vilaçae por Carlos Matos, que abor-dará a sua visão enquanto fo-tógrafo do conjunto de ima-gens históricas.

Enquadrada nas JornadaEuropeias do Património, amostra inicia as comemora-ções do centenário do faleci-mento de Francisco TavaresProença Júnior, com a presi-dente da Sociedade de Amigosdo Museu Francisco TavaresProença Júnior de CasteloBranco, Adelaide Salvado, aafirmar que “a vida e obra aindapossuem muitas facetas porrevelar. Temos na cidade e naregião um grande dever dememória para Tavares Proen-ça. As comemorações vão aju-dar a iluminar os várias cami-nhos da sua fantástica estradade vida”.

NOVO LIVRO APRESENTADO

António Salvado alimentaa alma da poesiaMargarida GilReis apresentou

o livro e falou dapoesia de António

Salvado,que considera

“um compromisocom a vida”

lhã, com o doutoramento Hono-ris Causa, António Salvado revelaque de todas as distinções que járecebeu “é a que mais me toca,porque sou um universitário, souum académico e, também, porser na Região”.

Na apresentação da obra, opresidente da Câmara, Luís Cor-reia, dirigindo-se a António Salva-do, afirmou que “temos muitoprazer por o termos aqui maisuma vez, temos com todo o gos-to mais a apresentação de um li-vro”, acrescentando que “maisum livro na sua obra representaum passo daquilo que quere-mos fazer em termos culturaisem Castelo Branco”.

Luís Corria destaca que“Castelo Branco deve orgulhar-se pelo caminho que tem estadoa fazer em termos culturais eque queremos continuar”.

Uma matéria em que se refe-riu “à aposta em infraestruturas

ao serviço da cultura, dos Albi-castrenses”, sublinhando que“também temos sabido atuar naárea do imaterial”.

Com base nisso realça que “aobra de António Salvado é paranós um orgulho”, uma vez queconsidera essa obra “um patri-mónio de Castelo Branco. Porisso, queremos continuar a re-forçar a sua obra, o seu exemplocomo poeta da nossa terra”, con-cluindo que “tem um caminhomuito grande e é para nós umagrande satisfação a sua obra irpara todo o Mundo”.

Tanto mais, afirma que essa“obra tem que ser valorizada forade Castelo Branco. Tem de seruma forma de estabelecermosuma ligação a Salamanca, à Co-vilhã, aos países sul-america-nos, com os quais tem umagrande ligação”. Tudo isto, paraadiantar que, nesse perspetiva,“nós vamos utilizar a sua obra”.

Luís Correia afirmou tam-bém que António Salvado, “en-tre 2006 e 2016, editou 20 livrosde poesia e isso é para nós umgrande orgulho”.

O autarca, apesar de já o terfeito anteriormente, aproveitoua ocasião para, “pessoalmente,lhe dar os parabéns pelo douto-ramento Honoris Causa pelaUBI” e realçou que “é uma gran-de homenagem que se vem jun-tar a todas as outras”.

A apresentação da obra foida responsabilidade de Marga-rida Gil Reis, que começou por sereferir à sessão como “um teste-munho de gratidão a um poeta ea um cidadão”.

Margarida Gil Reis referiu-sedepois à poesia como “um com-promisso com a vida”, para des-tacar que cada obra publicadade António Salvado “leva-nos adescobrir um novo universo”.

E no que respeita à obra dopoeta Albicastrense destacouainda “o inabalável compromis-so com as raízes, com o telúrico,com o espaço materno, com ocoração, nesta obra, como nasoutras”, para concluir que “lugarmelhor do que a escrita paraexercer a nossa humanidade”.

A apresentação de Um AdeusSolidário de Ternura seguido deCom As Mesmas Palavras contouainda com a leitura de algunspoemas do novo livro, ditos porMaria de Lurdes Gouveia Barata eManuel Costa Alves.

António Tavares

Alma Azul comemora 17 anos

e anuncia As Mãos no Fogoleitura e da escrita, base de traba-lho da Alma Azul que aposta tam-bém agora no Turismo com Cul-tura, em todo o território do Centrode Portugal.

Para destacar a importânciados leitores no seu trabalho, aAlma Azul convidou 17 persona-lidades, de áreas muito diversifi-cadas, a comentarem, enquantoleitores, um dos livros editados apartir de 1999.

Pelo meio, sábado e domin-go decorrem as últimas sessões,no Porto e em Montemo-o-Velho.

Sábado, às 17h30 horas, noPorto, com três convidados ver-dadeiramente de luxo: Rui Ma-nuel Amaral, autor de sucessocom o livro Caravana (micro-con-tos, na editora Angelus Novus),que trabalha em publicidade eque comentará o livro Poemas do

Manicómio de Mondrágon, doespanhol Leopoldo María Pane-ro, editado em fevereiro de 2003,na Alma Azul, e traduzido pelopoeta Jorge Melícias.

Pedro Eiras, autor de livroscomo Bach e Cartas Reencontra-das de Fernando Pessoa a Máriode Sá-Carneiro, ambos editadosna Assírio & Alvim, comenta aedição de abril de 2004, A Confis-são de Lúcio, de Mário de Sá-Car-neiro. Pedro Eiras é, além de au-tor, um dos mais conhecidosprofessores de Literatura da Uni-versidade do Porto.

Também da Universidadedo Porto vem o terceiro convida-do: Orfeu Bertolami, professorcatedrático de Física, que co-mentará os quatro volumes doLivro do Desassossego, que aAlma Azul publicou na sua cole-

ção Literatura Portátil, em 2006e 2007.

A sessão decorre na LivrariaGato Vadio, da Associação Cultu-ral Saco de Gatos.

Domingo, a encerrar o pro-grama 17 Anos – 17 Livros, aAlma Azul vai até Montemor-o-Velho, ao Teatro Esther de Car-valho, para apresentar o livro AChinela Turca, de Machado deAssis, que será comentado porDeolindo Pessoa, médico orto-pedista, que tem dedicadomuito do seu tempo ao teatro,fundando entre outros proje-tos: O Teatrão, em Coimbra; e émembro fundador do CITEC,de Montemor-o-Velho, ondecomentará o livro de Machadode Assis, autor de quem a AlmaAzul editou também O Alienis-ta e uma coletânea de Contos.

António Salvado continua a escrever “por necessidade.

Se não escrevesse morria”

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

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- Recruta Eletromecânico (m/f) - Abrantes (URGENTE). Deve-rá possuir escolaridade mínima, ao nível do 9º ano e formaçãoprofissional na área de manutenção e/ou eletromecânica. Obri-gatoriamente deverá possuir experiência, de 4 anos na fun-ção.

- Recruta Ajudantes (m/f) – França. Deverá possuir habilita-ções, ao nível do 12º ano e preferencialmente experiência, emambiente industrial ou obra/montagem de estruturas.

- Recruta Programador de Máquinas CNC (m/f) - Castelo Bran-co. Deverá possuir, obrigatoriamente, conhecimentos sólidosem desenho 3D.

- Recruta Soldador TIG DC/INOX (m/f) - Castelo Branco. Deve-rá possuir, obrigatoriamente, experiência na função e certifi-cação profissional.

- Recruta Técnico Comercial (m/f) – Castelo Branco. Deverápossuir habilitações mínimas a nível do 12º Ano e obrigatoria-mente experiência na área comercial.

- Recruta Motorista de Pesados Internacional (m/f). Com expe-riência profissional como motorista de pesados e articulados,CAM e Tacógrafo (requisitos obrigatórios).

- Recruta Motorista de Pesados (m/f), para Alcains e Portale-gre. Obrigatoriamente, com experiência na função e detentorde Carta de Pesados, CAM e Tacógrafo.

- Recruta Ajudante de Motorista (m/f) – Alcains e Portalegre.Privilegiamos candidatos com experiência anterior na área deDistribuição (preferencialmente distribuição de bebidas).

- Recruta Comerciais (m/f) - Castelo Branco e Abrantes (Part-Time). Privilegiamos candidatos com experiência na área co-mercial e de preferência, na área das telecomunicações.

Op

ortun

ida

des

de EMPREGO

Formação Não Financiada

Formação Modular Certificada0352 - Atendimento

Carga Horária: 50 horas

Datas de Realização: A definir consoante número de ins-crições

Objetivos: Enumerar e caracterizar as principais qualida-des de um atendedor profissional, reconhecendo a sua re-levância no desempenho da função.

Identificar a diferença entre os conceitos de atendimento /venda e atitude / comportamento.

Identificar e aferir as motivações / necessidades de cadacliente.

Estruturar o processo de atendimento, aplicando as atitu-des/comportamentos associados a cada etapa.

Conteúdos: 1. Perfil e funções do atendedor. Caracterís-ticas / qualidades de um Atendedor Profissional2. Atendimento – conceitos gerais. Atendimento / venda;Atitude / comportamento3. Diagnóstico de necessidades. Origem das motivações /necessidades; Análise prévia do perfil de cliente; Estruturade um guião de “perguntas tipo”;4. Etapas do processo de atendimento. Abordagem inicial;Prestação do serviço; Despedida; Operações de caixa;

Destinatários: A formação é dirigida a profissionais ati-vos associados da ACICB que, no âmbito da sua formaçãocontínua, pretendam aperfeiçoar/atualizar os conhecimen-tos nas respetivas áreas de formação, com habilitação es-colar entre o 4º ano e o 12º ano.

Horário: De segunda a quinta-feira, em horário pós-labo-ral das 20h às 23h

Informações e InscriçõesACICB – Associação Comercial e Empresarial da Beira BaixaTelefone: 272 329 802 – E-mail:[email protected] | [email protected]

OPERADOR DE CENTRAL TELEFONICARefª588547934 – Tempo Completo – Castelo Branco

TRABALHADOR AGRÍCOLARefª588631672 – Tempo Completo – Pedrogão de S. Pedro-Penamacor

TRABALHADOR AGRÍCOLA Refª588662504 – Tempo Completo – Alcains– Castelo Branco

OPERADOR DE CALL CENTER Refª588678200 – Tempo Completo – CasteloBranco

TÉCNICO DE ELECTRICIDADE Refª588697736 – Tempo Completo – Pro-ença-a-Nova

TRABALHADOR FLORESTAL Refª588701745 – Tempo Completo – Sarna-das de Rodão – V. V. de Rodão

TÉCNICO COMERCIAL Refª588702215 – Tempo Completo – Castelo Branco

EMPREGADA(O) MESA Refª588706481 – Tempo Completo – Castelo Bran-co

INSTALADOR DE AR CONDICIONADO E DE SISTEMAS DE REFRIGE-RAÇÃO Refª588706770 – Tempo Completo – Escalos de Cima

MECÂNICO E REPARADOR, DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E INDUSTRI-AIS Refª588707097 – Tempo Completo – Orvalho - Oleiros

OPERADOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS, MÓVEISRefª588707098– Tempo Completo – Orvalho - Oleiros

VENDEDOR EM LOJA (ESTABELECIMENTO) Refª588708357 – TempoCompleto – Castelo Branco

AJUDANTE DE COZINHA Refª588707683 – Tempo Completo – CasteloBranco

EMPREGADO DE MESA Refª588708833 – Tempo Completo – Lardosa -Castelo Branco

TÉCNICO COMERCIAL Refª588708835 – Tempo Completo – Castelo Branco

MONTADOR DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOSRefª588709349 – Tempo Completo – Alcains - Castelo Branco

CABELEIREIRA Refª588709530 – Tempo Completo – Castelo Branco

TRABALHADOR POLIVALENTERefª588709534 – Tempo Completo – Castelo Branco

EMPREGADO DE BALCÃO/MesaRefª588710544– Tempo Completo – Castelo Branco

CHEFE DE COZINHA Refª588710852 – Tempo Completo – Castelo Bran-co

SERVENTE CONSTRUÇÃO CIVILRefª588711051 – Tempo Completo – Castelo Branco

AJUDANTE FAMILIARRefª588711441 – Tempo Completo – Sarnadas de Rodão – V. V. de Rodão

VENDEDOR EM LOJA (ESTABELECIMENTO)Refª588711821 – Tempo Completo – Proença-a-Nova

MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIASRefª588711997– Tempo Completo – Castelo Branco

AJUDANTE DE MECÂNICO Refª588712149– Tempo Completo – Ladoeiro– Idanha-a-Nova

PEDREIRO Refª588712820 – Tempo Completo – Vila Velha de Rodão

TÉCNICO COMERCIAL Refª588713032 – Tempo Completo – Alcains - CasteloBranco

VENDEDOR EM LOJA (ESTABELECIMENTO)Refª588713197 – Tempo Completo – Castelo Branco

ESTETICISTA Refª588713287 – Tempo Completo – Castelo Branco

EMPREGADO DE MESA Refª588713470 – Tempo Completo – Castelo Branco

AUXILIAR DE LIMPEZA Refª588713473 – Tempo Completo – Castelo Bran-co

COZINHEIRO(A) Refª588713670 – Tempo Completo – Idanha-a-Nova - CasteloBranco

EMPREGADO DE MESA Refª588713916 – Tempo Completo – Castelo Branco

CHEFE DE COZINHA Refª588714020 – Tempo Completo – Tinalhas -Cas-telo Branco

SAPADOR FLORESTAL Refª588714116 – Tempo Completo – Louriçal doCampo - Castelo Branco

AJUDANTE FAMILIAR Refª588714168 – Tempo Completo – Tinalhas – CasteloBranco

TÉCNICO DE PROTESE DENTÁRIAS Refª588714523 – Tempo Completo– Castelo Branco

AJUDANTE DE COZINHA Refª588714692 – Tempo Completo – CasteloBranco

AJUDANTE DE COZINHA Refª588714756 – Tempo Completo – CasteloBranco

COSTUREIRA POR MEDIDA Refª588715164 – Tempo Completo – CasteloBranco

ELECTRICISTA Refª 588715201 – Tempo Completo – Castelo Branco

MOTOSSERRISTA Refª 588715286 – Tempo Completo – Castelo Branco

SERVENTE DE CONSTRUÇÃO CIVIL Refª 588715480 – Tempo Completo– Alcains - Castelo Branco

ESPALHADOR DE BETUMINOSOS Refª 588715496 – Tempo Completo –Castelo Branco

PEDREIRO Refª 588715511 – Tempo Completo – Castelo Branco

CENTRO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONALDE CASTELO BRANCO

Avenida Pedro Álvares Cabral, Nº6, R/Chão, 6000-084 Castelo BrancoTelef: 272330010 e-mail: [email protected]

As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação, IP.Para obter mais informações ou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portalhttp://www.netemprego.gov.pt/ utilizando a referência (Ref.) associada a cada oferta de emprego. Alerta-separa a possibilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego publicada já foi preenchidadevido ao tempo que medeia a sua disponibilização ao Jornal “Gazeta do Interior” e a sua publicação.

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

9|CASTELO BRANCO

O Pavilhão da Associação Re-creativa e Cultural do Bairro doValongo, em Castelo Branco,recebe sábado, a partir das 21horas, o IV Festival Rock Re-member, organizado por JoséRamos, Amável Pires e MárioJoão, com o apoio da Câmarade Castelo Branco e da coleti-vidade do Valongo. Um festivalcom entrada gratuita no qual opalco do recinto receberá 21bandas, das quais 19 de gera-ções mais antigas, desde a dé-cada de 60 do século passado,às quais se juntam duas cria-das depois de 2000.

A Escola Tecnológica e Profissi-onal Albicastrense (ETEPA)iniciou o ano letivo 2016/2017dia 12 deste mês, com umacaça ao tesouro, que levou osalunos ao Jardim do Paço, emCastelo Branco.

A atividade, que envolveutoda a comunidade escolar, se-gundo é adiantado, “procuroutransformar as praxes num ami-gável convívio de integração dosalunos novos e novos professo-res da escola”, sublinhando que“o local escolhido, o Jardim doPaço, um tesouro do patrimóniocultural da nossa cidade, serviude mote para uma inovadoracaça ao tesouro”.

Às equipas, compostas poralunos de todos os anos e cur-sos e um professor, foi entregueum guião que assinalava ospassos a seguir para a conquis-ta do tesouro. Neste processo,em que tinha que se identifi-car o fundador do Jardim e de-pois criar uma selfie com a ima-gem de Castelo Branco doinício do Século XVI, de DuarteD’Armas, por exemplo, alunose professores foram recolhen-do imagens através das quais oJardim do Paço era descoberto.

No Núcleo Etnográfico da Lou-sa está patente, até dia 10 deoutubro, parte da coleção demáscaras de cerâmica da auto-ria de João Robalo.

A mostra surge no segui-mento do desfile Atrás da Más-cara que o Ateliê das Artes JoãoRobalo e Salete Afonso, realizoudia 27 de agosto, em Escalos deCima, que é a terra natal do ce-ramista.

A inauguração da exposiçãocontou com a presença de re-presentantes da União de Fre-guesias de Escalos de Cima eLousa e do vereador da Culturada Câmara Municipal de Cas-telo Branco, Fernando Raposo,que elogiou o trabalho do cera-mista João Robalo, bem como o

SÁBADO À NOITE

Rock Remember a rasgarno Pavilhão do Valongo

António Tavares

(Re)fazer asbandas antigas,para uma noitede convívio e deevocação de“momentos” dehistória da cidade

Assim, a música não falta-rá, com os sons de outros tem-pos a serem recordados pelosFeedback, Irmãos Quatro, Co-metas Negros, For Now, Fra-ma, Contraponto, Vampiros,Vértice, Existência, Paranoid,

Nova Versão, Pêndulo, Sextetoa Tempo, Ultimatum, ZaranzaBeat, Modus & Costumes,FP93, Ponto Final e Flashback.Isto enquanto os sons mais re-centes serão da responsabili-dade dos White Void e Feet.

Na apresentação do Festi-val, o presidente da Câmarade Castelo Branco, Luís Cor-reia, afirmou que “sete é umevento que diz muito da me-mória e da história de CasteloBranco”, uma vez que “com

estes grupos de Castelo Brancoesta é uma homenagem à nos-sa cultura”.

Luís Correia salientou quea iniciativa conta com o apoioda Câmara, porque “achamosque é importante reviver osnossos conjuntos” e acrescen-tou que “este é um momentode festa em que se volta a re-cordar muitos dos músicosdestas bandas, o que os uniuno passado e que os volta aunir neste momento”.

José Ramos começou pordestacar que o apoio da Câ-mara para a realização doRock Remember “é funda-mental. Sem esse apoio nãoseria possível” e sublinho que“este é um momento de festa,de convívio, de revivalismoda música, em Castelo Bran-co”.

Realçou que “é muito sa-lutar encontrar elementosque já não vimos há 20 ou 40anos, sabendo que voltaremosa tocar juntos, para além deoferecermos um espetáculo à

cidade”.Pelo meio, José Ramos

também agradeceu à Associa-ção do Valongo, pela disponi-bilização do espaço, paraavançar que o programa teminício às 19 horas, com umconvívio entre os músicos eum jantar, seguindo-se, a par-tir das 21 horas, o Festival.

Também Amável Pires re-alça que “este é um momentode amizade, de fraternidade”e garantiu que “vamos recor-dar todos os momentos vivi-dos na estrada”.

Amável Pires destacouque das 18 bandas mais anti-gas “atualmente nenhumaexiste, simplesmente se reú-nem para isto”, sublinhandoque “estão 19, mas faltam paraaí mais umas 10 daquele tem-po”, aproveitando ainda pararevelar que “quatro ou cincobandas vão tocar originais”

Depois de passagem de to-das as bandas pelo palco, oRock Remember termina comuma jam session.

ETEPA inicia ano letivo com caçaao tesouro no Jardim do Paço

A ETEPA realça que “dopiso térreo aos anjos da esca-daria, avistando os buxos, re-puxos e lagos e do complexo daestatuária barroca, pelo labi-rinto e simetrias dos traçados,os alunos identificaram os seussignos, fotografando-se juntodos mesmos, indo à procura daligação entre o edifício doPaço Episcopal e o Jardim,

através da escadaria dos Dou-tores da Igreja e, lá no alto, des-cobriam o patrono a quem foidedicado o jardim: São JoãoBatista, entre as alas dos Após-tolos da Igreja e o grande lagoda Cascata de Moisés”.

Realça que “muitos alunosvisitaram pela primeira vez umjardim que consideraram mag-nífico na sua panorâmica,

apreciando os Canteiros Alaga-dos, a Escadaria dos Reis, oLago das Coroas com os golfi-nhos entrelaçados encimadospelas coroas e os respetivos re-flexos nas águas dos tanques”.

O percurso final levou osparticipantes até ao Parque daCidade, onde um almoço par-tilhado os esperava, no Jardimdos Loureiros.

Máscaras de cerâmicade João Robaloexpostas na Lousa

contributo dos artesãos ao ser-viço da cultura regional.

Depois de servido um Por-to de Honra os convidados pu-deram apreciar de perto o tra-balho desenvolvido pelo autor,quer na modelagem manual,onde emprega vários tipos debarro, quer nas técnicas de vi-dragem, Raku e alto fogo, as-sim como pintura a frio.

Recorde-se que João Roba-lo utiliza em muitas das más-caras aplicações como fios deouro, folha de ouro, linho, teci-dos, rendas de bilros de Peni-che, peles, pedras preciosas,seda animal e também o Bor-dado de Castelo Branco, querna forma de bordado à mão,quer lavrado no próprio barro.

A apresentação do Festival foi feita no Salão Nobre da Câmara

Os alunos da ETEPA descobriram um dos tesouros da cidade

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

10|REGIONAL

A Escola Básica de Monsanto rea-briu quinta-feira, depois de terestado encerrada durante doisanos, por decisão do anterior Go-verno.

“É para mim um dia muitoemocionante, porque acompa-nhei a luta do vosso presidenteda Câmara e a escola reabre hoje,porque houve um homem queteve um sonho, lutou por ele erealizou-o”, afirmou o coordena-dor-adjunto da Unidade de Mis-são para a Valorização do Interior(UMVI), João Paulo Catarino.

Este responsável, que se des-

A Câmara de Idanha-a-Novavai manter a taxa mínima doImposto Municipal sobre Imó-veis (IMI) e, além disso, aplicardeduções a famílias com filhos,para aliviar a carga fiscal dosmunícipes.

A proposta do executivopresidido por Armindo Jacinto,foi aprovada, por unanimida-de, na Assembleia Municipalrealizada sexta-feira.

O Instituto Politécnico deCastelo Branco (IPCB) atra-vés da Escola Superior deGestão de Idanha-a-Nova(ESGIN), o Instituto Politéc-nico de Porto, através da Es-cola Superior de Hotelaria eTurismo de Vila do Conde, ea Escola Superior de Hotela-ria e Turismo do Estoril, na se-quência de uma reunião, de-cidiram lançar, em janeiro dopróximo ano, em consórcio,um Master Executive emGestão de Unidades de Tu-

O Festival do Plangaio, um en-chido típico das freguesias doNorte do Concelho de Proença-a-Nova, vai estar em destaquena edição deste ano da Feira dooutono, uma iniciativa que de-corre sábado e domingo, emSobreira Formosa.

“Este certame, como todosos outros que temos vindo a re-alizar, também cria condiçõespara, com o turismo de nature-za, se gerar um produto turísticode base gastronómica de eleva-do potencial e com capacidadede atração com o objetivo decada vez mais divulgarmos onosso território e sermos visita-dos”, refere o presidente daCâmara de Proença-a-Nova,João Lobo.

O espaço gastronómico doFestival, dinamizado por umrestaurante do Concelho, serácomplementado por sete asso-ciações das freguesias que irãodisponibilizar produtos locais etradicionais, como a broa demilho, o bolo finto, o pão casei-ro, as papas de carolo doces eoutros petiscos para comer nahora.

No âmbito da divulgaçãodo plangaio, serão dinamiza-das duas sessões de cozinha aovivo: o chef Hélio Loureiro acei-tou o desafio de confecionar o

ESCOLA DE MONSANTO REABRE AS PORTAS DOIS ANOS APÓS TER SIDO ENCERRADA

“Este é um ato simbólicopara Idanha e para o País”O empenhamentoda Câmarae o apoio dapopulação foramessenciais paraque fosse possívelcorrigir o erro

locou a Monsanto, para presidir àcerimónia de reabertura da esco-la local, classificou este ato como“simbólico para Idanha-a-Nova epara todo o País”.

“Dois anos depois, o sonhotorna-se realidade para Monsan-to, para Idanha-a-Nova e para o

Armindo Jacinto. É o princípio daesperança. O que queremos éque volte a acontecer isto emmuitos concelhos do Interior”,sublinhou.

Disse ainda que após seismeses de trabalho na UMVI, cria-da pelo atual Governo, tem uma

certeza: “A decisão política quan-to mais próxima estiver dos seusdestinatários, mais justa é”.

E, indiretamente, criticou adecisão que o anterior Governotomou em 2014, de encerrar esteestabelecimento de ensino: “Nãoter sensibilidade para o que re-

presentam estas crianças tam-bém é uma falta de bom sensomuito grande”.

O coordenador-adjunto daUMVI reforçou a ideia de que exis-te uma “assimetria brutal” entre oInterior e o Litoral do País e adian-tou que são precisas medidasconcretas para alterar a situação.

“Hoje, somos dois países (In-terior e Litoral) completamentedistintos. Temos que trabalharpara corrigir as assimetrias”, sus-tentou. O Complexo Escolar deMonsanto, agora designado co-mo Escola Básica de Monsanto eIdanha-a-Nova, abriu as portascom 19 crianças que vão frequen-tar o 1º Ciclo do Ensino Básico e 12o Pré-Escolar.

Em 2014, quando o Governodecidiu encerrar este estabeleci-mento de ensino, havia sete cri-anças a frequentar o 1º Ciclo doEnsino Básico.

Já o presidente da Câmara deIdanha-a-Nova, Armindo Jacin-

Plangaio vai estarem destaquena Feira de outono

plangaio e irá apresentar a suaproposta no sábado, às 18 ho-ras. No domingo, será a vez dochef do restaurante do Hotel dasAmoras, João Branco, explicaruma das receitas que está dis-ponível no menu do restauran-te e que é uma desconstrução àforma tradicional de se comerplangaio, normalmente servidocozido com couves igualmentecozidas. Esta sessão realiza-seno domingo, às 16 horas.

A Feira de outono – Festivaldo Plangaio conta ainda com arecriação de uma desfolhadapelo Grupo de Danças e Canta-res de Sobreira Formosa.

Outras tradições de antiga-mente serão recuperadas nosjogos tradicionais, promovendomomentos de diversão e intera-ção entre diferentes gerações.

No domingo à tarde, aUnião de Freguesias de SobreiraFormosa e Alvito da Beira ofere-ce um lanche que tem uma ins-crição solidária no valor de trêseuros.

O dinheiro angariado seráoferecido à Associação Huma-nitária dos Bombeiros Voluntá-rios de Proença-a-Nova.

A mostra de artesanato, aanimação musical e o espetácu-lo de fogo preso são outros dospontos de interesse do evento.

IDANHA-A-NOVA

Câmara mantém taxas

do IMI no mínimo

À taxa mínima de IMI, de0,3 por cento, acrescem as de-duções do IMI Familiar quebeneficiam famílias com fi-lhos, sendo de 20 euros paraagregados com um dependen-te, 40 euros para famílias comdois dependentes e 70 eurospara famílias com três ou maisdependentes.

A Câmara de Idanha-a-Nova também volta a abdicar

do IRS a que tem direito, ouseja, cinco por cento das ver-bas do IRS cobrado no Conce-lho, optando por devolver essevalor aos cidadãos.

A autarquia também man-tém as empresas do Concelhoisentas de derrama e continuaa não cobrar taxas municipaisde direitos de passagem, me-didas igualmente aprovadasem Assembleia Municipal.

Idanha recebe Master Executive em Gestãode Unidades de Turismo Rural

rismo Rural.A formação, que decorre-

rá em Idanha-a-Nova, é pla-neada à medida das necessi-

dades do setor e terá comoparceiros estratégicos a Câ-mara de Idanha-a-Nova, aFederação Portuguesa deTurismo Rural, a TURIHAB eoutras organizações.

O curso, dirigido a profis-sionais e a interessados pelaárea, terá a duração de umano e será suportado por umplano de estudos desenhado àmedida para a valorizaçãodeste segmento, que cadavez assume maior importân-cia na Europa e em Portugal.

to, classificou a reabertura do es-tabelecimento de ensino comoum ato de “investimento e o acre-ditar nos territórios de baixa den-sidade”.

“Os pais sempre quiseram queos meninos ficassem na sua terra.A escola reabriu, não porque te-nhamos metido uma cunha, foiporque temos um concelho acrescer em termos económicos eé isto que faz com que haja aquifamílias a fixarem-se e só o fazem setiverem [serviços] de qualidadena educação, saúde e emprego”,disse. O autarca sublinhou tam-bém que atualmente o Concelhode Idanha-a-Nova tem uma redede apoio à educação que começanos berçários e termina no EnsinoSuperior. “A educação, para nós,é prioritária e fundamental. Sequeremos inverter o processo dedesertificação temos que investirnas pessoas e na educação. É istoque Idanha está a fazer”, con-cluiu.

João Paulo Catarino esteve na reabertura da Escola para assinalar o simbolismo do ato

Carlos Maia preside à reunião que decidiu o novo curso

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

11|PUBLICIDADE

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

12|FUNDÃO

A EDP Distribuição, no âmbitode uma parceria estabelecidacom a Câmara do Fundão, pro-cedeu à requalificação das in-fraestruturas elétricas de Cas-telo Novo, passando toda arede aérea a subterrânea.

A empresa adianta que ocusto total da obra ascendeu acerca de 256 mil euros, tendoeste montante sido repartidoentre a EDP Distribuição e aCâmara do Fundão.

No que se refere à rede aé-rea de média tensão, o troçoque passou a subterrâneo foi-onuma extensão de cerca de405 metros, tendo, no que dizrespeito à rede de baixa tensãoque, também, foi intervencio-nada, a extensão que foi enter-rada ascendido a cerca de trêsquilómetros.

A EDP Distribuição avan-ça ainda que a parceria esta-belecida entre as duas enti-dades garantiu a repartiçãodas responsabilidades relati-vas à execução desta obra,tendo cabido à EDP Distribui-ção a modificação da linhaaérea de média tensão, garan-tindo a sua passagem de aé-reo a subterrâneo, a transfe-rência da cabine que acolhe oposto de transformação paraoutra localização e a necessá-ria montagem de todo o equi-

As Jornadas Europeias do Pa-trimónio este ano subordina-das ao tema Comunidades eCulturas realizam-se entre sex-ta-feira e domingo, com o obje-tivo de destacar e envolver asmúltiplas formas de comuni-dade, comunidades locais, es-colares, de bairro, para com-preender os elos de ligaçãoentre o património e as comu-nidades e para a valorizaçãoda cultura nas suas múltiplasdimensões.

A Câmara do Fundão, atra-vés do Museu Arqueológico,organiza uma sessão evocativado pintor Barata Moura, sextafeira, às 21 horas, no auditóriodo Museu Arqueológico, com aatuação da Tuna da AcademiaSénior do Fundão, seguida daapresentação do documentá-rio Barata Moura na memóriado Povo, produzido pelo Cria-Lab da Moagem/Nuno Bichi-nho.

O Movimento Monárquico de Cas-telo Branco, com o apoio da Câma-ra do Fundão, e da União das Fre-guesias de Vale Prazeres e Mata daRainha organizou, sábado, emVale de Prazeres, uma palestra dehomenagem a Aurélio Pinto Tava-res Osório Castello-Branco.

A palestra teve como orado-res José Tomás Castello-Branco ePedro Rego da Silva, que tiveramao seu lado o presidente da Câ-mara do Fundão, Paulo Fernan-des, o presidente da União dasFreguesias de Vale Prazeres eMata da Rainha, José Nogueirada Silva, e o vice-presidente doMovimento Monárquico de Cas-telo Branco, Luís Duque Vieira.

O primeiro orador foi PedroRego da Silva, que recordou queAurélio Pinto foi, por duas vezes,presidente da Câmara do Fun-dão, relembrando que, recente-mente, foram celebrados os 125anos da linha férrea até à Covi-lhã. Pedro Rego salientou o con-texto da Monarquia Constitucio-nal em que havia forças políticasantagónicas vivendo-se um cli-ma de crise parlamentar, políti-ca, económica, comercial e fi-nanceira. O ultimato inglêsterminou o sonho de Portugal deimplementar o mapa cor-de-rosa. Uma nova esperança sur-giu com João Franco. A revoltade 31 de janeiro na cidade doPorto permitiu aos Republicanosaproveitar o espaço que os Mo-nárquicos lhes deram. O Rei eraparodiado como alguém que dis-sipava a riqueza nacional e Por-tugal como um país carcomido e

Pintor Barata Moura:Um olhar cruzado

A mesa redonda com a par-ticipação dos vereadores daCultura das câmaras do Fun-dão e Castelo Branco, AlcinaCerdeira e Fernando Raposo, eamigos que privaram com opintor, como o médico huma-nista António Lourenço Mar-ques, o pintor Silva Amaro eAntónio Veríssimo Bispo, anti-go trabalhador do Museu deCastelo Branco.

Para a vereadora da Cultu-ra da Câmara do Fundão, Alci-na Cerdeira, “comemorar Ba-rata Moura é celebrar um hinoà vida, à arte e ao trabalho. Umconterrâneo que muito ajudoua promover o território, a nossaGardunha, as suas paisagense gentes. Em 100 anos de vidaa sua generosidade foi exem-plar e temos para com ele umadivida de memória. A Câmaravai contribuir para a conserva-ção dos três núcleos de pintu-ra que legou ao Concelho”.

MonárquicoshomenageiamAurélio Pinto

moribundo. Tudo era aproveita-do para denegrir não o País, maso regime. Após o regicídio surgeD. Manuel. Os chefes dos parti-dos no Distrito de Castelo Bran-co eram Vaz Preto, pelo PartidoRegenerador, e Tavares Proen-ça, pelo Partido Progressista, con-siderado mais à esquerda. Auré-lio Pinto sendo amigo íntimo deTavares Proença, não era nemregenerador nem progressista,pois o seu interesse era servir. Éconsiderado de honestidade edignidade, no modo como viveua crise da Monarquia Constitu-cional. Foram lidas por PedroRego várias cartas entre AurélioPinto e Tavares Proença que de-notaram os diversos passos atéAurélio Pinto chegar à política,chegando a comprometer-secom o Partido Progressista, de-nunciando a situação do Rei an-tecipando o fim do regime.

Seguidamente, o bisneto deAurélio Pinto referiu que a cons-trução da torre do relógio, tam-bém conhecida por torre da vai-dade, uma vez que foi cons-truída para ser vista de bastante longe. A construção realizou-seem solo sagrado onde era a Ca-pela de S. Domingos, em 1905,enquanto Aurélio Pinto era Go-vernador Civil de CasteloBranco. O caminho de ferro ser-ve Vale Prazeres e Alcaide, es-tando Aurélio Pinto sempre en-volvido entre brancos e pretos,alusão a Vaz Preto O castelo deMonsanto foi tomado após o 5 deOutubro e terá sido o último bas-tião da Monarquia

NAS JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO

Fundão evoca

a deusa Trebaruna

A coleção permanente do Mu-seu Arqueológico do Fundão eo horizonte patrimonial Quintado Ervedal-Castelo Novo, sãopalco, domingo, a partir das 15horas, de uma visita guiada ori-entada por Joana Bizarro, quesurge no âmbito da iniciativaArqueologia e cultura nas Bei-

A leitura da odeescrita por Leite

de Vasconcelossurge integrada

nas JornadasEuropeias

do Património

ras. Por terras de Trebaruna,um itinerário percorrido por ar-queólogos de Espanha e dePortugal, dirigido por FilomenaBarata e por Luís del Rey.

A apresentação por MiguelNascimento e por Pedro Sal-vado da reedição e leitura daode Trebaruna Deusa Lusitana,poema escrito por Leite de Vas-concelos, em 1895, a propósitode duas aras romanas recolhi-das no Fundão, finaliza o pro-grama comemorativo das Jor-nadas Europeias do Patri mó-nio.

Recorde-se que Trebarunafoi uma deusa lusitana queteve o seu culto no territórioque é hoje a Beira Baixa.

PARCERIA ENTRE A EDP DISTRIBUIÇÃO E A CÂMARA DO FUNDÃO

Castelo Novo tem rede elétricarequalificadae passada a subterrâneo

pamento elétrico, forneci-mento e montagem de cabosde baixa tensão e iluminaçãopública, execução de deriva-ções e ligações elétricas de cli-

entes e equipamentos de ilu-minação pública, assumindoa execução de todas as des-montagens.

Por seu lado, a Câmara do

Fundão, assumiu a responsa-bilidade pela abertura de va-las, fornecimento de tubagense caixas de visita e todos os tra-balhos de reposição de pavi-mentos. Foi, ainda, da sua res-ponsabilidade o fornecimentodo posto de transformação erespetivo equipamento, colu-nas e luminárias.

A empresa refere que, “aexemplo de outras parceriasjá consumadas e de que aEDP Distribuição se assumiucomo parte, a obra agora con-cluída é um exemplo acaba-do dos ganhos de escala que,fruto da partilha de responsa-bilidades, podem resultardestas associações em que aspopulações são as principaisbeneficiárias”.

Concluiu que, “em resul-tado desta obra de requalifica-ção resultante da parceria es-tabelecida com a Câmara doFundão, a Aldeia Histórica deCastelo Novo vê-se, agora, do-tada de infraestruturas elétri-cas que garantem um serviçode excelência e, pela elimina-ção da rede aérea até aqui exis-tente, permitem uma fruiçãoplena das belezas que oferece,permitindo, também, o escan-carar, para aqueles que o visi-tam, das portas da Serra daGardunha”.

Nos céus da aldeia histórica de Castelo Novo

deixou de haver fios elétricos

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

13|VILA VELHA DE RÓDÃO

A Câmara de Vila Velha de Ró-dão organiza, sábado e domin-go, no Campo de Feiras, o IVFestival das Sopas de Peixe,que tem como principal atra-ção musical o concerto de Tia-go Bettencourt, na noite de sá-bado.

Para a Câmara de Vila Ve-lha de Ródão, o Festival dasSopas de Peixe “é um emble-ma de qualidade da região etem vindo a ganhar expressãodesde a sua primeira edição”,sublinhando que “trata-se de

Iniciou-se no sábado, em VilaVelha de Ródão, a quinta ediçãode Poesia Um Dia, com a pre-sença dos convidados ClaraRiso, diretora da Casa FernandoPessoa; e Sérgio Letria, responsá-vel pela Fundação Saramago, doescritor Jaime Rocha, do presi-dente da Câmara Municipal deVila Velha de Ródão, Luís Pereira,e do vereador da Cultura, JoséManuel Alves.

Poesia Um Dia, começou naBiblioteca Municipal José Bap-tista Martins com a abertura daFeira do Livro de Poesia que de-corre até 28 de Outubro.

Como é habitual desde o pri-meiro ano, em 2012, todos os pre-sentes foram convidados a envi-ar a amigos, familiares ou sim-ples conhecidos, postais ilustra-dos por Elisa Aragão, com poe-mas impressos dos poetas emResidência Literária na Casa doCerro e Casa da Meia Encosta,na Foz do Cobrão, que este anoacolhe os poetas Rui Caeiro, Ro-salina Marshall e M. Parissy,além do seu coordenador, JaimeRocha.

Na reunião especial do Clu-be de Leitores Adolescentes daBiblioteca de Ródão, realizadona Biblioteca e dinamizado por

As Comissões CoordenadorasDistritais do Bloco de Esquer-da de Castelo Branco, Portale-gre e Santarém organizam, sá-bado, a Marcha pelo Tejo, quetem como objetivo denunciarque “o Rio Tejo está moribun-do, face aos múltiplos crimesambientais com destaque parao reduzido caudal, a poluição,a construção de barreiras arti-ficiais, os acidentes da centralnuclear de Almaraz e uma ine-ficácia e incompetente açãode vigilância, controlo e puni-ção dos infratores pelas autori-dades responsáveis”.

O programa, que contacom iniciativas em Vila Velhade Ródão, no Arneiro (Nisa),em Abrantes e em Torres No-vas, inclui intervenções, à ho-ra do almoço e no comício deencerramento, do meteorolo-gista e ativista dos movimen-tos Tejo Seguro e Romãs Tam-bém Resistem, Manuel CostaAlves; da vereadora da Câma-ra de Torres Novas, HelenaPinto; e dos deputados da As-sembleia da Republica JorgeCosta, Carlos Matias, Pedro So-ares (presidente Comissão Par-lamentar do Ambiente) e Cata-rina Martins (coordenadoranacional do Bloco de Esquer-da).

Bloco de EsquerdaorganizaMarcha pelo Tejo

A Marcha pelo Tejo tem iní-cio às 11 horas, em Vila Velhade Ródão, com uma marchaentre os principais poluidoresda região e o cais de Vila Velhade Ródão.

Às 13 horas, no Arneiro,Nisa, realiza-se um almoço noClube Social do Arneiro, comas intervenções de Jorge Cos-ta, Pedro Soares e Manuel Cos-ta Alves.

O programa continua às 16horas, em Abrantes, com umamarcha junto ao Rio Tejo, en-tre a Ponte de Abrantes e oAquapolis Sul, seguindo-se ovisionamento do açude insu-flável e temática do travessãodo Pego.

Às 17h30, em Nicho dosRiachos, Torres Novas, realiza-se uma visita à Ribeira da BoaÁgua.

Em Torres Novas, a partirdas 18 horas, realiza-se um co-mício, no Largo D. Diogo Fer-nandes de Almeida com inter-venções de Helena Pinto,Carlos Matias e Catarina Mar-tins.

Refira-se que haverá auto-carros que partem de diversaslocalidades em direção a VilaVelha de Ródão, sendo que asinscrições podem ser feitas emhttps://goo.gl/k6h09W.

POESIA UM DIA

Pessoa e Saramago nas águasdo Rio Tejo em Ródão

Andreia Brites, os convidadosespeciais, responsáveis por duascasas que preservam e divulgama obra de dois dos autores nucle-ares da Literatura Portuguesa doSéculo XX, Fernando Pessoa eJosé Saramago, falaram do seupercurso de leitores e alunos atéao lugar que hoje ocupam.

Sérgio Letria confessou queo primeiro livro que leu de JoséSaramago foi O Memorial doConvento, já na Faculdade, masmuito antes de conhecer o autor,na editorial Caminho, onde tra-balhou até o autor do Ano daMorte de Ricardo Reis o convidarpara o arranque da Fundação

José Saramago, que hoje ocupa aCasa dos Bicos, em Lisboa, e quemerece uma visita, segundo oseu diretor, por tudo que mostrado autor, mas especialmentepela exposição de agendas com-pletas e meticulosamente escri-tas por José Saramago, de Janei-ro a Dezembro.

O percurso profissional deClara Riso iniciou-se depois deum mestrado com o professor epoeta Manuel Gusmão, quemuito a influenciou na Universi-dade de Lisboa, como leitora doInstituto Camões, em Budapes-te, onde esteve oito anos, seguin-do-se mais dois em Belgrado.

VILA VELHA DE RÓDÃO

Festival das Sopas de Peixeserve iguarias no fim de semanaOito restaurantesgarantem umaboa gastronomia,mas nãofaltará muitamúsicae animação

Numa estadia em Lisboa éaconselhada por um amigo aapresentar-se como candidata adiretora da Casa Fernando Pes-soa, e foi escolhida para o lugar.

A Biblioteca e alguns objetospessoais de Fernando Pessoasão os elementos mais valiososda Casa onde o autor de Mensa-gem viveu os últimos anos devida e que a sua diretora desta-ca para uma visita, mas destacatambém a programação culturalpermanente da Casa, algumadela realizada em parceria coma Fundação José Saramago.

À tarde, o Clube de LeitoresAdolescentes da Biblioteca deRódão realizou uma Leitura noRio, de barco, até às Portas deRódão, em que participaram osconvidados da manhã ClaraRiso e Sérgio Letria, e se lerampoemas de Fernando Pessoa,José Saramago, António Ge-deão, Mário de Sá-Carneiro,Manuel Gusmão, Miguel Torga,Al Berto e Daniel Jonas e Joa-quim Cardoso Dias, entre ou-tros, numa jornada de naturezaliterária em que os jovens foramos grandes protagonistas do pri-meiro dia da quinta edição dePoesia Um Dia.Elsa Ligeiro

um certame com uma fortevertente turística e promocio-nal, aliados à boa gastronomia”.

O programa tem início sá-bado, às 10h30, com visitas gui-adas a pontos de interesse turís-tico. A partir das 15 horas háanimação de rua, com os Toc &Ródão, a Tuna da Academia Sé-nior de Vila Velha de Ródão e osAmigos da Concertina.

Às 20h30 sobem ao palco osQuintarolas e às 22h30 começao concerto com Tiago Betten-court.

Domingo, às oito horas, co-meça o concurso de pesca, narepresa de Retaxo, enquanto apartir das 10 horas se realizauma aula de zumba e aeróbica,seguindo-se, às 11 horas, a ColorRun.

Os Galandum Galandairaatuam a partir das 15 horas,com a animação musical a con-tinuar às 18 horas, com ran-

chos folclóricos, e às 20h30com a atuação do Modas deRódão.

Durante os dois dias há ati-vidades constantes, com pro-dutores locais, animação in-fantil e o Mercadinho do Pão.

De referir, também, que aparticipação nas aulas de zum-ba e aeróbica, bem como naColor Run são gratuitas, mascom inscrição obrigatória emwww.cm-vvrodao.pt.

Claro está que a gastrono-mia é o ponto alto do Festival,sendo que para apreciar asiguarias os visitantes contamcom os restaurantes EstalagemPortas de Ródão, A Ponte doEnxarrique, O Mangual, O Bi-godes, a Herdade da Urgeira ea Vila Portuguesa, no Campode Feiras, enquanto O Moto-ristas e A Varanda da Vila estãoa funcionar nos locais habitu-ais.

Ler poesia no Rio é uma das atividades propostas

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

28|??????????????

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

DESPORTODESPORTO14

DESPORTO

Noturna Rompeas Pernas

O Estrela CAFC realizou, nopassado dia 16 de setembro,a 6ª Edição da Noturna Rom-pe as Pernas – Especial Serrada Estrela. O evento contoucom um caráter Solidário, deforma a ajudar a AssociaçãoCORDAS com entrega de al-guns donativos. Esta ediçãocontou com uma dureza e es-

150 atletasparticiparam

na provae superaram

um percursodifícil mas

de grandebeleza

Estiveram em Oleiros na pas-sada sexta-feira, 300 motardsdo Lés a Lés Off-Road. Esteevento dinamizou a economialocal pela sua passagem, no-meadamente nos postos deabastecimento. Todos os mo-tards pararam ainda no Cam-ping Oleiros para um reforçoalimentar oferecido pelo Mu-nicípio de Oleiros.

O Lés a Lés agrupa uma sé-rie de três eventos, de carizmoto turístico, com a chancelada Federação de Motociclis-mo de Portugal. Cada um doseventos é dedicado a um tipode motociclo ou de percursoespecífico, como por exemplo

petacularidade impar, e pro-porcionou a todos os partici-pantes paisagens deslum-brantes, um desafio em plenanatureza, uma diversão natu-ral e cúmplice do clima vividoao longo do percurso, onde oespirito solidário imperou aolongo do evento.

Presenteados por umanoite serena e agradável,acompanhada por uma Luacheia e bem luminosa, esti-veram presentes à chamadamais de 150 “corajosos e re-sistentes” atletas e caminhei-ros, dispostos a superar as di-ficuldades da orografia daSerra da Estrela e de um per-curso altamente sinuoso, di-fícil, técnico, mas muito de-safiante e divertido! Compartida e chegada no Bairro

da Biquinha, os participan-tes disfrutaram de uma expe-riencia única e acutilante,com passagem por caminhose trilhos pedestres e ingre-mes de beleza ímpar, tecnici-dade e sinuosidade acresci-da, ao belo estilo do TrailRunning.

No final, um recheado efarto abastecimento, comiguarias típicas da região, fru-ta e uma vasta gama de do-ces foi oferecido a todos osparticipantes.

De alma quente e con-tente, enalteciam-se os rostossuados, salteados com teste-munhos de satisfação e en-tusiasmo, aliadas às emo-ções de adrenalina e êxtasesentidas na aventura entãoterminada.

300 motards do Lés a Lés Off Roadpassam por Oleiros

o tradicional Portugal de Lés aLés, pelas estradas mais pito-rescas do nosso país; o Lés aLés off-road dedicado aos mo-

tociclos de tipologia trail emaxi-trail; e o Lés a Lés Quad/UTV para veículos de quatrorodas. Em qualquer deles o ob-

jetivo é cruzar Portugal de ex-tremo a extremo contemplan-do paisagens e lugares deenorme esplendor.

Manuel António e Pedro Ra-mos venceram, no passadodomingo a prova do TorneioRegional de Malha que, decor-reu, no espaço envolvente daRotunda da Europa em Caste-

Torneio Regionalde Malha

lo Branco, estando a organiza-ção a cargo da Associação doBairro do Cansado que se con-gratula pelo excelente jornadade convívio.JMA

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

15|DESPORTO

II LIGA

Classificação

Equipa .................... Pts

1 Santa Clara .............. 19

2 Portimonense ............ 17

3 Vizela ....................... 13

4 Benfica B .................. 12

5 Penafiel .................... 12

6 Cova da Piedade ....... 12

7 Desp. Aves ................ 12

8 Fafe .......................... 10

9 Braga B .................... 10

10 Académica ................ 10

11 V. Guimarães B ......... 10

12 FC Porto B ................ 10

13 U. Madeira ............... 9

14 Gil Vicente ................. 8

15 Famalicão ................ 8

16 Varzim ...................... 8

17 Leixões ..................... 6

18 Freamunde ............... 5

19 Ac. Viseu ................... 5

20 Sporting B ................. 5

21 Sp. Covilhã ............... 2

22 Olhanense ................. 1

Resultados e Classificações

8ª Jornada -21 de setembro

Fafe - PortimonenseV. Guimarães B - U. MadeiraCova da Piedade - AcadémicaGil Vicente - FreamundeVarzim - OlhanenseAc. Viseu - Braga BFC Porto B - Sp. CovilhãBenfica B - LeixõesFamalicão - PenafielDesp. Aves - Sporting BVizela - Santa Clara

7ª Jornada - 17 de setembro

Académica 3-0 FamalicãoFreamunde 0-0 Benfica BDesp. Aves 3-2 Ac. ViseuBraga B 1-1 VarzimSp. Covilhã 1-1 U. MadeiraLeixões 0-0 VizelaPenafiel 1-1 FafeSporting B 2-2 Gil VicentePortimonense 1-1 Cova da PiedadeSanta Clara 2-0 FC Porto BOlhanense 0-3 V. Guimarães B

NACIONAL DE SENIORES - SÉRIE E

Classificação

Equipa ..................... Pts

1 Sertanense ............... 12

2 Fátima ...................... 9

3 Benfica C.Branco ...... 7

4 Sp. Ideal ................... 6

5 Operário Lagoa ......... 6

6 Vit. Sernache ............ 6

7 U. Leiria ................... 4

8 Carapinheirense ........ 3

9 ARC Oleiros .............. 0

10 Naval ....................... 0

4ª Jornada - 18 de setembro

ARC Oleiros 0-1 Sp. IdealBenfica C.Branco1-2 Operário LagoaVit. Sernache 0-1 U. LeiriaSertanense 3-1 CarapinheirenseFátima 8-0 Naval

5ª Jornada - 2 de outubro

Benfica C.Branco - Vit. SernacheU. Leiria - SertanenseCarapinheirense - FátimaNaval - ARC OleirosOperário Lagoa - Sp. Ideal

BENFICA E CASTELO BRANCO 1- OPERÁRIO 2

Alguns erros defensivosoriginam derrotaOs açoreanosmerecerama vitóriapeloempenhoque puseramno ataque

Curso de treinadoresde futebole futsal graus I e IINa tentativa de proporcionar amelhor oferta formativa possí-vel aos treinadores, professo-res, e demais interessados notreino de Futsal e Futebol, a As-sociação de Futebol de CasteloBranco (AFCB) tem intenção delevar a cabo a realização deCursos de Treinadores de Fute-bol e Futsal - Nível I e II.

Para tal, abriu desde já o pe-ríodo de inscrições, pedindo aosinteressados que façam a suainscrição até dia 30 de setembrode 2016, através do [email protected] oupresencialmente, entregando oformulário que está disponibili-zado no site da Associação.

A partir desta data, e com a

A equipa do Benfica e CasteloBranco que vinha a desempe-nhar um excelente trabalho,conheceu no passado domin-go o sabor da derrota peranteum adversário que estava pe-erfeitamente ao seu alcancecontra as expetativas criadas.

Na verdade, o Operário foia equipa que mais procurou abaliza adversária, com MiguelLázaro em tarde menos positi-va, falhando passes e algumasdefesas. Prante este cenário foiquase sem surpresa que osaçorianos inauguraram o mar-cador aos 24 minutos por in-termédio de Fábio Gomes, van-tagem que se mantinha aointervalo.

Na segunda parte quan-do se esperava que os encar-nados reagissem com maisempenho à vantagem do Ope-rário, surgiu o segundo golo aominuto 51 por Gonçalo Reys. Apartir desta altura assistiu-se

a uma boa reação dos albicas-trenses que tudo fizeram parareduzir o resultado. Assimaconteceu efetivamente aos66 minutos quando Adul apon-tou o golo. Até final do encon-

Clementina Leite

tro, bem tentaram os pupilosde Ricardo António chegarpelo menos ao empate, mas aforte oposição adversária nãopermitiu atingir o seu objeti-vo.

Benfica CB: Miguel Lázar, André Cu-nha, Issouf Adul Ballack, Patas More-no, Edgar, João Ventura , (53, Adria-no), Rúben Nogueira, (53, GilsonVarela), Dani Matos, Fábio Pais (82,Tiago Fernandes)Treinador: Ricardo António Marcador: Adul (66)Cartão amarelo: Dani Matos (57) eAdul (69)

Operário: Rodrigao Ventosa, Patrí-cio, (70, Weldon) Gonçalo Reys, (83,Abudu), Dani Chileno, Fábio Gomes,João Jesus, Paulo Renato, Jorginho,(64, Marlon) RuizinhoTreinador: André Branquinho Marcadores: Fábio Gomes (24) e Gon-çalo Reys (51)Cartão amarelo: Ruizinho (38) e Dani(46)

Árbitro: Miguel Nogueira (AF Lisboa)

Ficha

Benfica CB .................. 1Operário ..................... 2

Estádio Municipal de Castelo Branco

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCO

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarialde Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.°8, 1.º andar,certifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas cento e onze do livro de notas número duzentose dezanove-G, deste mesmo Cartório, CARLOS GALVÃORODRIGUES DIOGO, NIF 114 487 723, divorciado, natural da fre-guesia e concelho de Castelo Branco, residente no Sitio de Arjona,Caixa Postal 152 B, Estói, Faro, justificou a posse do direito de pro-priedade invocando a usucapião sobre prédio urbano, compostopor um edifício de res do chão, destinado a palheiro, com a super-fície coberta de cinquenta e dois, virgula, vinte cinco metros qua-drados, no Sítio da Fontanina na Quelha da Boidade, freguesia deMalpica do Tejo, concelho de Castelo Branco, descrito naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o númerodois mil seiscentos e quarenta e seis/Freguesia de Malpica do Tejo,com registo de aquisição em comum e sem determinação de parteou direito a favor de Lucia Pires Leitão, viúva, residente na EstradaNacional 2, Mal do Tejo, Castelo Branco, Aurora Correia Leitão emarido, João Correia da Piedade, casados sob o regime de comu-nhão geral de bens, residentes na Estrada da Damaia, n.°27-A, 3.ºandar, Benfica, Lisboa, Manuel Correia Leitão e sua mulher, AdíliaSiborro Vicente, casados sob o regime de comunhão geral de bens,residentes na Praça dos Aliados, n.°3, 3.° andar direito, Damaia,Amadora e Gastão Correia Leitão e sua mulher, Maria de FátimaLeonor Correia Leitão, casados sob o regime de comunhão geralde bens, residentes na Rua da Boavista, n.°127, Porto, pela apre-sentação dois, de quinze de Julho de mil novecentos e oitenta eseis, inscrito na respetiva matriz predial em nome de herdeiros deHumberto Rodrigues Diogo, sob o artigo 700, com o valor patrimonialtributário, igual ao valor atribuído de mil seiscentos e vinte euros.

Está conforme o original. Castelo Branco quinze de Setembrode dois mil e dezasseis

A Notária,Maria de Jesus Folgado Leal Prudenteaprovação dos respetivos cur-

sos, os inscritos serão contata-dos no sentido de finalizar asua candidatura, para que se

proceda à seleção de forman-dos.

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

16|DESPORTO

Triatletas do CTF

em evidência

no Triatlo da Amizade

Penta Clube da Covilhã

no 2º Laser-Run Mundial

O atleta dasDonas que foirepescado

para os JogosParalímpicos teveuma participaçãoexemplar

Associação Distrital de Judoinicia atividades

Realizou-se a ultima prova dosJogos Paralímpicos no Rio deJaneiro, entrando em ação oatleta do GCADonas GabrielMacchi e os seus guias JorgeRodrigues e Martim Nunes.Após uns meses em que se res-sentiram de algumas lesõestreinando bastante condicio-nados, conquistaram o honro-so 6º lugar na categoria T12.

Lembramos que a primeiraconvocatória da FederaçãoPortuguesa de Atletismos ex-cluía os atletas, sendo posteri-ormente repescado, sendo por-tanto uma repescagem debastante valor completandodesta forma magnífica a sua 3ªpresença consecutiva em Jo-gos Paralímpicos.

X Triatlo da AmizadeGCADonas venceu o X Triatloda Amizade em Vila Nova deCerveira a contar para a Taçade Portugal PorTerra. A equipa

JOGOS PARALÍMPICOS

Gabriel Macchi conquista6º lugar no Rio

das Donas, constituída porSérgio Santos, Roger Vicente,António Barata, Rodrigo Amo-reira, Abilio Dias, Ricardo Sou-sa e Ruben Venancio, foi a pri-meira a fechar a prova queuniu aquela localidade portu-guesa e a de Goián na margemespanhola do Rio Minho.Constituída por um segmentode natação de 750m, percorri-do nas águas do Rio Minho,

17,4 Km de BTT entre Goian(Espanha) e Vila Nova de Cer-veira e finalmente um percur-so de corrida de 5000m, o X Tri-atlo da Amizade revelou aambição da equipa do GCA-Donas em voltar à luta por umlugar no pódio da Taça de Por-tugal PorTerra, cujo final estámarcado para 16 de outubroem Santarém.

Para além do brilhante re-

Triatletas de Portugal e Espa-nha juntaram-se este domingopara disputar o X Triatlo daAmizade, competição que uniua Região do Alto Minho à Re-gião da Galiza. As provas de-correram entre as localidadesde Vila Nova de Cerveira eGoián, numa organização con-junta da Câmara Municipal deCerveira, Concelho de Tomiñoe com o apoio das Federaçõesde Triatlo Galega e de Portu-gal. Tratou-se de uma compe-tição pontuável para a Taçade Portugal PORterra e para oCampeonato Galego de TriatloCross, abrangendo ainda osTroféus do Triatlo da AmizadeIbérica.

Cerca de 115 triatletasaceitaram o repto de 750 kmde natação no rio Minho, 17,4

km de BTT disputados na suamaior extensão em Goián e 5km de corrida em Vila Nova deCerveira.

O Clube de Triatlo do Fun-dão(CTF) marcou presença nacompetição com uma delega-ção composta por sete triatle-tas. Na classificação provisóriada Taça de Portugal PORterrao CTFgarantiu o 3º lugar coleti-vo masculino.

Individualmente, Guilher-me Pires foi o melhor represen-tante do CTF ao conquistar o 3ºlugar individual na Taça de Por-tugal PORterra, vencendo noescalão de Cadetes. Destaqueigualmente para Vítor Pereiraque conquistou o 3º lugar emVet 2, enquanto Maria João Ricovenceu em Vet2, tendo AntónioCatarino triunfado em Vet 3.

sultado coletivo também os re-sultados individuais são merece-dores de destaque. Sérgio Santosfoi 1º no escalão de Vet_1; emCadetes, António Barata foi 2º eRodrigo Amoreira 3º, com Gui-lherme Pires do CTFundão em1º a completar um pódio consti-tuído apenas por atletas do Fun-dão; finalmente no escalão deJuniores Ricardo Sousa subiu ao3º lugar.

A Associação Distrital de Judode Castelo Branco (ADJCB) ini-ciou as suas atividades nos dias10 e 11 de setembro com a reali-zação do II Estágio Associativode Pré-Época que se realizou noPavilhão da Escola do EnsinoBásico e Secundário de Alcains.A atividade contou com a pre-sença de 45 judocas pertencen-tes aos clubes Academia de Judode Castelo Branco, Atlético Clu-be Fundanense e Escola deJudo Ana Hormigo.

Neste estágio, para além dostreinos bi-diários, houve lugar àrealização de vários testes físicose antropométricos, com vista àavaliação da condição física dosatletas em início de época, fatorpreponderante para o seu de-sempenho ao longo da mesma.Tanto os treinos como a avalia-ção efetuada, estiveram a cargodos técnicos da ADJCB.

Este estágio possibilitoutambém o início da recupera-ção dos judocas, após o perío-do de férias que está a aca-bar, e marcou também, destaforma, o início da preparaçãoaturada para as competiçõesque se avizinham. No dia 18de setembro a ADJCB levou a

efeito, na Escola de Judo AnaHormigo, um Estágio Técnico,com vista à preparação dosExames de Graduação (1º e 2ºDan) que se vão realizar no fi-nal do ano de 2016.

Estiveram presentes 17judocas em representação dosvários clubes do distrito nomea-

damente, a Academia de Judode Castelo Branco, o AtléticoClube Fundanense e a Escola deJudo Ana Hormigo. Esta iniciati-va contou com a orientação dotécnico Sérgio Carvalho, respon-sável por esta área na Associa-ção Distrital de Judo de CasteloBranco.

No fim de semana de 3 e 4 desetembro reuniram-se mais de400 atletas em Lisboa para par-ticipar no 2º Laser- Run Cam-peonato Mundial UIPM. De-pois de uma participação bemsucedida nos Jogos Olímpicosdo Rio de Janeiro, o Laser- Runé um desporto em franco cres-cimento, de acordo com os da-dos da União Internacional dePentatlo Moderno ( UIPM ). Aotodo, 421 pentatletas de 22países competiram a altastemperaturas, num fim de se-mana emocionante, abran-gendo uma faixa etária desdesub- 11 a mais de 60 anos.Houve excelentes resultadosdas equipas do Egito e Áfricado Sul , demonstrando o alcan-ce global que o novo formato jáalcançou. Contudo, é de sali-entar os execelentes resulta-dos alcançados pelos 15 atletasdo PCC que foram incluídosnas provas de Elite e em repre-sentação da seleção nacional,bem como dos quatro atletasque participaram nas provasOpen. Em particular, e a desta-car no primeiro dia de compe-tição, o 6.º lugar no escalão deiniciados da atleta JulianaGuerreiro, sendo a primeiraatleta portuguesa deste esca-lão, a medalha de bronze noescalão de juniores A alcança-do por Laura Taborda, tam-bém ela a primeira portuguesa

a cortar a linha da meta, a me-dalha de prata e bronze deMargarida Prata e Nicole Ge-raldes, respetivamente no es-calão de Juniores e o excelentequinto lugar de Amaro Teixeirano escalão de Seniores. Na Pro-va Open, todos os atletas doPCC estiveram em posição dedestaque, salientando-se o se-gundo lugar de Margarida Sáem iniciados femininos, o se-gundo e quarto lugar alcança-do por Diogo Salvado e JoãoBernardo, respetivamente, e oprimeiro lugar no escalão dejuniores pela atleta Inês Reis.Face aos resultados alcançadosno primeiro dia de competição,foram vários os atletas do PCCconvocados para a participaçãonas provas de estafeta mistas dodia seguinte, onde Juliana Guer-reiro com o atleta do CNA (Ama-dora), Duarte Taleigo, alcança-ram o quarto lugar para Portugal,à semelhança de Laura Tabor-da, que em parceria com o atletado clube ADRBA (Leiria), Gonça-lo Fabião, conseguiram tambémum honroso quarto lugar paraPortugal. O Penta Clube da Co-vilhã congratula-se com os exce-lentes resultados alcançadospelos seus atletas nesta grandecompetição realizada ao maisalto nível, defrontando atletas de22 países, e onde se verificoumais uma vez, o elevado profissi-onalismo.

Primeiro lugar no pódio para a equipa do GCA Donas

O estágio contou com 45 judocas

Roteiro

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

17|LAZER

Castelo BrancoTGB é o espetáculo musical queMário Delgado, Alexandre Frazãoe Sérgio Carolino apresentamhoje, quarta-feira, a partir das21h30, no Cine-Teatro Avenida,em Castelo Branco.

NO MUSEU FRANCISCO TAVA-RES PROENÇA JÚNIOR, em Cas-telo Branco, César Prata e ArielNinas, apresentam, sexta-feira, apartir das 21h30, o espetáculomusical Cantos de Cego da Gali-za e Portugal, que é um concer-to temático sobre uma persona-gem singular na cultura musicalibérica: o cego, que desde a IdadeMédia povoava o universo sonorodas feiras e romarias, contando ecantando histórias de crimes, ro-mances e feitos históricos. Doismúsicos, um galego e um portu-guês, lançando mão de diversosinstrumentos (sanfona, guitarra,braguesa, guitalele, harmónio,harmónica, percussões), cantame tocam canções de cego. A san-fona, instrumento de origemmedieval e companheira certados cegos cantores, ocupa umpapel central neste concerto quejunta canções galegas e portu-guesas recentemente gravadas

no disco Cantos de cego da Gali-za e Portugal.

DERME é a exposição de pintura,gravura e escultura de Luís Fer-nandes, que está patente no an-tigo edifício dos CTT, em CasteloBranco. A mostra pode ser visita-da até 20 de novembro, com oautor a afirmar que “com maisou menos texturas, rugosidades,sempre o mesmo calor que osgrandes espaços guardam do solque tanta luz e calor emana. Dasimplicidade das formas xistosasà dureza granítica, as madeirasquentes são motivo para obter atridimensionalidade que procu-ro. Sempre em busca da constru-ção de uma ideia”.

NO CENTRO DE CULTURA CON-TEMPORÂNEA DE CASTELOBRANCO (CCCCB) está patente aexposição There is no why, Thereis no I – Corpo e Fisicalidade na Co-leção Norlinda e José Lima, que tema curadoria Raquel Guerra. A mos-tra é uma seleção de obras da Cole-ção Norlinda e José Lima, em depó-sito no Núcleo de Arte da Oliva,sob o tema do corpo e a sua relaçãocom a fisicalidade, num total de 52artistas em exposição. A mostra re-

flete não apenas sobre o aspeto fí-sico e as características do corpo,mas também sobre tudo aquiloque é feito e realizado com o corpoem relação ao mundo que nos ro-deia. Compreende-se o corpo nãosó enquanto forma corporal mastambém enquanto forma sensível,que age, reage e atua. A exposiçãopode ser visitada até dia 30 de ou-tubro.

SERTÃNO ATELIÊ TÚLLIO VICTORINO,em Cernache do Bonjardim, Con-celho da Sertã, está patente, até dia2 de outubro, uma exposição dequadros de Túllio Victorino e Co-lumbano Bordalo Pinheiro. A mos-tra é formada por obras dos doispintores, provenientes de diversascoleções particulares e de entida-des como a Casa dos Patudos (Mu-seu de Alpiarça) e Museu da Guar-da. Recorde-se que Túllio da CostaVictorino nasceu a 14 de dezembrode 1896, em Cernache do Bonjar-dim. Frequentou a Escola de BelasArtes em Lisboa, transitando depoispara a Escola de Belas Artes do Por-to. Foi um pintor impressionista,sendo aluno de Columbano Bor-dalo Pinheiro, recebendo influên-cias do mestre Malhoa.

- Os 7 Magníficos M/14 – ESTREIA NACIONAL

Todos os dias: 14:30h – 18:30h – 21:30h

Sex // Sab: 14:30h – 18:30h – 21:30h – 00:15h

- Os 10 Mandamentos M/12 – ESTREIA NACIONAL

Todos os dias: 13:50h - 16:20h - 19:00h

- Nem Respires M/16 – ENTRADA

Todos os dias: 21:40h / Sex // Sab: 21:40h – 00:00h

- Kubo E As Duas Cordas VP – M/6

Todos os dias: 14:10h / Domingo: 11h:00h – 14:10h

- A Vida Secreta Dos Nossos Bichos VP – M/6

Todos os dias: 16:20h – 18:50h / Domingo: 11h:00h

- O Bebé De Bridget Jones M/14

Todos os dias: 21:35h / Sex // Sab: 21:35h – 00:15h

Cinema / 22 a 28 de setembro

D

SÁBADO, NO CINE-TEATRO AVENIDA DE CASTELO BRANCO

Ana Moura apresenta MouraANA MOURA SOBE AO PALCO DO CINE-TEATRO AVENIDA, em Cas-telo Branco, sábado, a partir das 21h30, para apresentar o seu maisrecente trabalho, intitulado Moura, que sucede a Desfado. Em Mou-ra a artista dá continuidade à sua parceria com o produtor norte-americano Larry Klein, que no seu currículo tem gravações com JoniMitchell, Herbie Hancock, Madeleine Peyroux ou Melody Gardot.Moura, que se tornou disco de platina em apenas duas semanas,volta a juntar a voz da fadista a alguns dos mais notáveis nomes deuma nova geração de compositores nacionais, casos de Pedro daSilva Martins e Luís José Martins (Deolinda), Miguel Araújo (Os Azei-tonas), Márcia, Samuel Úria e Jorge Cruz (Diabo na Cruz). A este gru-po juntam-se ainda Pedro Abrunhosa, Carlos Tê, Edu Mundo e duasparelhas com África no horizonte – Kalaf Epalanga (Buraka Som Sis-tema) escreve para um original de Sara Tavares, enquanto o escritorJosé Eduardo Agualusa assina uma letra para um tema do tambémangolano Toty Sa’Med. Os poemas dos dois fados tradicionais ficampor conta de duas das grandes letristas do fado na atualidade: Ma-nuela de Freitas e Maria do Rosário Pedreira. Em palco, Ana Mouraestará acompanhada de Ângelo Freire, na guitarra portuguesa; PedroSoares, na viola de fado; André Moreira, no baixo; João Gomes, no te-clado; e Mário Costa, na bateria e percussão.

Sertã

Atum com cogumelos

2 Postas de Atum Sumo de 1 limão Sal grosso a gosto 1 Colher de manteiga Cogumelos a gosto Vinho branco a gosto

Preparação:Tempere o atum com sal e limão e leve ao grelhador lentamente.Numa frigideira, derreta a manteiga e adicione os cogumelos e o vinhobranco, deixe até dourar os cogumelos. Quando as postas estiveremdouradas, retire, acomode num prato e adicione os cogumelos.

Receita da Semana

Horóscopo

Carneiro Durante esta semana estes nativos podem

se sentir muito cansados, sem energia deve-se a uma oposição de Marte. ParalelamenteJúpiter em conjunção a Marte vem favorecerprojetos profissionais.

Gémeos Para a primeira semana de nativos de

Gémeos podem ser confrontados com a opo-sição de Saturno ao Sol, poderão sentir a vidamais parada, mais lenta, não devem iniciarnovos projetos.

Caranguejo A deusa do amor Vénus atravessara casa

financeira destes nativos. Júpiter na casa deinformação está a pedir a estes nativos, queexpandam os seus conhecimentos. Se pensamem viajar é o momento certo.

Leão

Virgem

Touro Aspeto da novidade dos bons encontros,das situações imprevistas é o que podem es-perar estes nativos. Durante esta semana de-vem aproveitar a boa sorte, momentos degrande encantamento emocional.

O Leão vai continua a usufruir da presençada Vénus nesta constelação que por si só re-presenta sorte. Muito bom para todas as ne-gociações, cursos, mestrados e comunicaçãoestão manifestamente bafejados.

Durante esta semana estes devem ser prudentescom todas as iniciativas que possam tomar. PoisJúpiter encontra-se em oposição a Neptuno ondepoderá expandir expansões menos boas.

Balança Sol e Mercúrio em Balança é o aspeto do

convívio da comunicação da resolução deconflitos. Continuam a viver a aspeto da Vénusa Úrano a favorecer a vida social, os encon-tros com os amigos, assim como a vida afetiva.

Escorpião O planeta Júpiter em ligação com Plutão vem

trazer a estes amigos a força, a sorte as con-quistas económicas. Devem tomar iniciativas,resolver problemas pendentes pois têm boaspossibilidades de serem bem-sucedidos.

Sagitário Semana que se encontra um pouco nostál-gica para estes nativos. Saturno na casa 1 estáa propor um aspeto de introspeção muitobom momento para estudos.

Avanço de vida é o que podem esperar estesnativos, semana onde terão a necessidade decrescimento profissional e financeiro. Se pen-sam em tomar iniciativas, é o momento certo.

Peixes Semana onde devem ser prudentes, Marte em

tensão a Neptuno apela-se à prudência nas ini-ciativas e negócios de risco. Durante esta semanadevem aproveitar para namorarem imenso.

Aquário Úrano a fazer um bom aspeto à Vénus, está

abranger estes nativos, confere avanço, no-vas oportunidades têm agora possibilidadesde serem bem-sucedidas.

Capricórnio

Sudoku Palavras CruzadasSudoku

O Sudoku é constituído por 9 linhas x 9 colunasdentro destasestão 9 casas constituídas por 3 linhas x 3 colunas. Nas 9 li-nhas horizontais e verticais não podem ser repetidos os alga-rismos de 1 a 9, bem como não podem ser repetidos os mes-mos algarismos dentro das casas de 3 linhas x 3 colunas.

Palavras Cruzadas

HORIZONTAIS - 1 - Entrar em justa; os granjeados durante o

matrimónio; 3- Repercutir; 5- Disposição conveniente; 7 - A

minha pessoa; 7 - Dar queda; 10 - Relativo ao centro da Terra.

VERTICAIS - 1 - Espécie de jurubeba; 3 - O mesmo que satanás;

Os alheios.; 5 -Livro de registo de brasões; 8 - Ver bóer; 9 - Que

adoece facilmente; 11 - Possuir o conhecimento de; para mim.

Sudoku

Palavras Cruzadas

Soluções

Foto: Frederico Martins

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

18|NECROLOGIA

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

AGRADECIMENTOSua esposa, filhos, netos e restante família, na impossibilidadede o fazer pessoalmente como seria seu desejo, vem por estemeio agradecer, a todas as pessoas que acompanharam o seuente querido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo,lhes manifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 9 de setembro de2016, António Costa, de 84 anos de idadeera natural e residia em Penha Garcia. O Fu-neral realizou-se para o cemitério de PenhaGarcia.

António Costa

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A| Castelo Branco

AGRADECIMENTOSeus filhos, netos e restante família, na impossibilidade de o fa-zer pessoalmente como seria seu desejo, vem por este meio agra-decer, a todas as pessoas que acompanharam o seu ente que-rido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo, lhesmanifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 13 de setembro de2016, Sílvia Gonçalves Peixoto Dionisio, de71 anos de idade era natural de Monsantoe residia em São Sebastião - Setubal . O Fu-neral realizou-se para o cemitério deMonsanto.

Silvia Dionisio

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

As saudades vão aumentandoEsquecer-te ninguém é capazContinuamos a rezar por tiQue a tua Alma descansa em paz

Manuel Martins RaposoFaz 30 dias que partiste

Participamos que será celebrada Missa no dia 24 de setembrode 2016, sábado, pelas 15 horas na Capela da Relva em Monsanto,desde já se agradece a quem participar.A todos o nosso bem-hajam.Tua esposa, filha e genro.

Isabel Pires

AGRADECIMENTOSeus familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmentecomo seria seu desejo, servem-se deste meio, para testemu-nhar o mais sincero agradecimento a todos quantos se digna-ram assistir ao funeral dasuaente querida, bem como a todos osque, por outro modo, manifestaram a sua amizade, o seu apoioe o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 11 de Setembrode 2016, Isabel Maria Pires, de 86 anos deidade, natural de Zebreirae residente emLavradio - Barreiro.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Gabriela Grácio

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na impossibilidade de o faze-rem pessoalmente como seria seu desejo, servem-se deste meio,para testemunhar o mais sincero agradecimento a todos quantosse dignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bem comoa todos os que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, oseu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 12 de Setembrode 2016, Gabriela Louro Grácio, de 83 anosde idade, natural e residente em Ladoeiro.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Herculano Felizardo

AGRADECIMENTOSua esposa, filhos e restantes familiares, na impossibilidade deo fazerem pessoalmente como seria seu desejo, servem-se destemeio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todosquantos se dignaram assistir ao funeral do seu ente querido, bemcomo a todos os que, por outro modo, manifestaram a sua ami-zade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 12 de Setembrode 2016, Herculano Inácio Felizardo, de 72anos de idade, natural de Aldeia Nova –Trancoso - e residente em Coimbra.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

José Duarte

AGRADECIMENTOSua esposa e restantes familiares, na impossibilidade de o faze-rem pessoalmente como seria seu desejo, servem-se deste meio,para testemunhar o mais sincero agradecimento a todos quantosse dignaram assistir ao funeral do seu ente querido, bem comoa todos os que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, oseu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 15 de Setembrode 2016, José António Duarte, de 91 anosde idade, natural de Aldeia da Mata – Crato- e residente em Ladoeiro.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Manuel Alves

AGRADECIMENTOSeus familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmentecomo seria seu desejo, servem-se deste meio, para testemu-nhar o mais sincero agradecimento a todos quantos se digna-ram assistir ao funeral do seu ente querido, bem como a todosos que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, o seu apoioe o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família vem por este meio informar que será celebrada a missade 7.º dia na próxima sexta-feira, dia 23 de Setembro de 2016,pelas 18h30m, na Igreja de Violeiro.Desde já se agradece a todos os que nela participem.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 16 de Setembrode 2016, Manuel Luís Alves, de 73 anos deidade, natural e residente em Violeiro.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Isabel Garcia

AGRADECIMENTOSua filha, genro, netos e restantes familiares, na impossibilidadede o fazerem pessoalmente como seria seu desejo, servem-sedeste meio, para testemunhar o mais sincero agradecimento atodos quantos se dignaram assistir ao funeral da sua ente que-rida, bem como a todos os que, por outro modo, manifestaram asua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 16 de Setembrode 2016, Isabel Mendes Garcia, de 83 anosde idade, natural e residente em Segura.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Francisco Alves

AGRADECIMENTOSua esposa, filha e restantes familiares, na impossibilidade de ofazerem pessoalmente como seria seu desejo, servem-se des-te meio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todosquantos se dignaram assistir ao funeral do seu ente querido, bemcomo a todos os que, por outro modo, manifestaram a sua ami-zade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 18 de Setembrode 2016, o Bombeiro Sub-Chefe FranciscoSimão Alves, de 80 anos de idade, naturalde Zebreira e residente em Oeiras.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCO

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarialde Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.°8, 1.º andar,certifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas cento e vinte sete do livro de notas número duzen-tos e dezanove-G, deste mesmo Cartório, TERESA DE ALMEIDARODRIGUES FREIRE, NIF 124 845 088, natural da freguesia deAlmaceda, concelho de Castelo Branco, casada sob o regime decomunhão de adquiridos com CARLOS DOS SANTOS FREIRE, re-sidente na Rua Elias Garcia, lote 1818, Quinta do Conde, Sesimbra,justificou a posse do direito de propriedade invocando a usucapiãosobre os seguintes bens:

Um - prédio rústico, composto por terra de horta, mato e pi-nhal, com a área de dois mil quatrocentos e oitenta metros quadra-dos, sito em “Pisão”, freguesia de Almaceda, concelho de CasteloBranco, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Brancosob o número setecentos e setenta e sete/Freguesia de Almaceda,inscrito na respetiva matriz predial em nome de herdeiros de Augustad’Almeida, sob o artigo 284, secção BI, com o valor patrimonial tribu-tário, igual ao valor atribuído de seis euros e vinte cinco cêntimos.

Dois - metade do prédio rústico, composto por terra decultura arvense, com a área de trezentos e sessenta metros qua-drados, sito em “Adega”, freguesia de Almaceda, concelho de Cas-telo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial de Caste-lo Branco sob o número setecentos e setenta e seis/Freguesia deAlniaceda, inscrito na respetiva matriz predial em nome de herdei-ros de Augusta d’Almeida, sob o artigo 267, secção BI, com o valorpatrimonial tributário, igual ao valor atribuído de dois euros e dezasseiscêntimos, correspondente à dita fração de metade.

Três - um quinto do prédio rústico, composto por terra decultura arvense, oliveiras, mato e uma dependência agrícola, com aárea de cinco mil e seiscentos metros quadrados, sito em “Barroquinhada Eira”, freguesia de Almaceda, concelho de Castelo Branco, des-crito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob onúmero setecentos e setenta e dois/Freguesia de A inscrito narespetiva matriz predial em nome de herdeiros de Augusta d’Almeida,sob o artigo 191, secção BI, com o valor patrimonial tributário, igualao valor atribuído de dois euros e vinte cinco cêntimos, correspon-dente á dita fração de um quinto.

Quatro - um quarto do prédio rústico, composto por terrade cultura arvense, oliveiras e mato, com a área de vinte e um milcento e vinte metros quadrados, sito em “Corgo do Aigro”, fregue-sia de Almaceda, concelho de Castelo Branco, descrito naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o númerosetecentos e sessenta e oito/Freguesia de Almaceda, inscrito narespetiva matriz predial em nome de herdeiros de Augusta d’Almeida,sob o artigo 54, secção AU, com o valor patrimonial tributário, igualao valor atribuído de seis euros e seis cêntimos, correspondente ádita fração de um quarto.

Cinco - metade do prédio rústico, composto por terra demato, com a área de sessenta e nove mil trezentos e vinte metrosquadrados, sito em “Tormento”, freguesia de Sarzedas, concelhode Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco sob o número dois mil duzentos e dez de Sarzedas,inscrito na respetiva matriz predial em nome de herdeiros de Augustad’Almeida, sob o artigo 38, secção E, com o valor patrimonial tribu-tário, igual ao valor atribuído de nove euros e noventa cêntimos,correspondente á dita fração de metade.

Que todos os prédios atrás identificados se encontram registadosna totalidade, em comum e sem determinação de parte ou direito afavor de Alfredo de Almeida Rodrigues, casado com Lucinda Mariada Conceição Fernandes Rodrigues, sob o regime de comunhão deadquiridos, residente na Quinta do Conde 2, lote 336, Barreiro,Augusta Almeida, viúva, residente em Paiágua, na dita freguesia deAlmaceda, Eduardo de Almeida Rodrigues, casado com Júlia dosSantos Teodoro Rodrigues, sob o regime de comunhão de adquiri-dos, residente na Quinta do Conde 2, Rua 3, lote 336, Barreiro, EugéniaAlmeida Rodrigues Fortes, casada com José Eduardo Fortes, sob oregime de comunhão de adquiridos, residente na Avenida MiguelBombarda, n.°145, 7.° andar direito, Queluz, Sintra, Maria AliceRodrigues Lopes, casada com José Joaquim de Sousa Lopes sobo regime de comunhão de adquiridos, residente na Quinta do Conde2, lote 193, Barreiro, Maria Augusta Rodrigues, casada com JoséNunes António, sob o regime de comunhão geral de bens, residentena Quinta do Conde 2, Rua 3, lote 335, Barreiro, Rodrigo AlmeidaRodrigues, casado com Cristina Maria Mendonça dos SantosRodrigues, sob o regime de comunhão de adquiridos, residente naRua das Casas Novas, Benquerenças e dela própria primeiraoutorgante, pela apresentação sete, de doze de Março de mil nove-centos e noventa e seis, por dissolução da comunhão conjugal esucessão de José Nunes Rodrigues, casado sob o regime de co-munhão geral de bens com Augusta D’Oliveira.

Está conforme o original.Castelo Branco dezasseis de Setembro de dois mil e dezasseis

A Notária,Maria de Jesus Folgado Leal Prudente

APRESENTA CONDOLÊNCIASÀS FAMÍLIAS ENLUTADAS

Gazeta do Interior, 21 de setembro de 2016

19|CLASSIFICADOS

SOLICITADORES

Escritório: Rua José Bento, n.º 3(Junto à Rotunda dos 3 Globos) 6000-243 Castelo Branco

Tel.: 272 326 535 Telm.: 934 587 673

Escritório: Av. Marginal, 6282 r/c esq.2765-586 São João do Estoril

Telm.: 962 082 114

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Quarta-Feira - RODRIGUES SANTOS - R. Prof. Dr. F. Vasconcelos

Quinta-Feira - GRAVE - Rua Stº António

Sexta-Feira - PROGRESSO - Centro Com. Forum

Sábado - FERRER - Praça D. José

Domingo - PEREIRA REBELO -Rua. Nª Srª de Mércules

Segunda-Feira - MORGADO DUARTE -Av Humberto Delgado

Terça-Feira - NUNO ÁLVARES - Av. 1º de Maio

Quarta-Feira - MENDES -Rua Com. Campos Melo

Quinta-Feira - PARENTE - Rua 1º Dezembro

Sexta-Feira - PEDROSO - Rua Com.Campos Melo

Sábado - S. COSME - Av. 25 de Abril

Domingo - S. JOÃO - Rua Marquês Ávila e Bolama

Segunda-Feira - DA ALAMEDA - Rua Capitão Roçadas

Terça-Feira - CRESPO -Rua Cº António dos Santo

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCO

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do CartórioNotarial de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.°8, 1.°andar, certifico para efeitos de publicação que, por escritura dehoje, exarada a partir de folhas noventa e oito do livro de notasnúmero duzentos e dezanove-G, deste mesmo Cartório, JOSÉDUARTE PEREIRA PINTO DE AZEVEDO, NIF 103 324 216 e suamulher, MARIA AFONSO NUNES DA SILVA PINTO DE AZEVE-DO, NIF 103 324 208, casados sob o regime da comunhão deadquiridos, naturais, ele da freguesia de Urzelina (S. Mateus),concelho de Velas, ela da freguesia de Sarzedas, concelho deCastelo Branco, residentes na Avenida Nuno Álvares, n.°6, 5.ºandar direito, freguesia e concelho de Castelo Branco, justifica-ram a posse do direito de propriedade invocando a usucapiãosobre os seguintes bens:

Um - prédio rústico, composto por cultura arvense, olivei-ras e sobreiros, com a área de dois mil metros quadrados, sitoem “Quintal de Santo António”, freguesia de Sarzedas, concelhode Castelo Branco, a confrontar do norte e do nascente com JoséManuel Ribeiro Santos, do sul com herdeiros de Jacinta da LuzAlves Fonseca e do poente com herdeiros de Januário da Silva,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,inscrito na matriz predial respectiva, em nome de Maria da Pieda-de Roque Nunes, sob o artigo 6, secção CX, com o valor patrimonialtributário e atribuído de oito euros e quarenta e dois cêntimos.

Dois - prédio rústico, composto por cultura arvense deregadio, cultura arvense, leitos de curso de água, mato e sobrei-ros, com a área de dois mil oitocentos e oitenta metros quadra-dos, sito em “Horta da Venda”, freguesia de Sarzedas, concelhode Castelo Branco, a confrontar do norte com José Duarte Perei-ra Pinto de Azevedo, do sul com Maria da Piedade Roque Nunese outro, do nascente com Francisco Roque da Fonseca e dopoente com Maria da Piedade Roque Nunes, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito namatriz predial respectiva, em nome de herdeiros de Januário daSilva, sob o artigo 38, secção CX, com o valor patrimonial tribu-tário e atribuído de vinte e oito euros e cinquenta e cinco cêntimos.

Três - prédio rústico, composto por citrinos, horta, cultu-ra arvense de regadio, oliveiras, cultura arvense, leitos de cursode água, pinhal, e montado de sobro ou sobreiral, com a área dequatro mil oitocentos e oitenta metros quadrados, sito em “Hortada Venda”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Bran-co, a confrontar do norte com José Duarte Pereira Pinto de Aze-vedo, do sul com herdeiros de Alfredo Nunes e outro, do nas-cente com João Nunes Sousa e do poente com Francisco Roqueda Fonseca, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de her-deiros de Januário da Silva, sob o artigo 46, secção CX, com ovalor patrimonial tributário e atribuído de trinta e quatro euros ecinquenta e oito cêntimos.

Quatro - prédio rústico, composto por pinhal, com a áreade quatro mil quatrocentos e quarenta metros quadrados, sitoem “Breja”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Bran-co, a confrontar do norte e do nascente com José Duarte PereiraPinto de Azevedo, do sul com João Rui Gomes Correia e do po-ente com Maria Afonso Nunes da Silva Pinto de Azevedo, omis-so na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, ins-crito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de Januárioda Silva, sob o artigo 55, secção CX, com o valor patrimonial tri-butário e atribuído de quinze euros e cinquenta e oito cêntimos.

Cinco - prédio rústico, composto por cultura arvense deregadio, oliveiras, mato, sobreiros e pinhal, com a área de cincomil novecentos e sessenta metros quadrados, sito em “Brejoeiro”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confron-tar do norte com Ernesto Mateus Nunes e outro, do sul com JoãoRui Gomes Correia, do nascente com Valentim Santos Rodriguese do poente com José Duarte Pereira Pinto de Azevedo, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de AlfredoNunes, sob o artigo 56, secção CX, com o valor patrimonial tribu-tário e atribuído de trinta e dois euros e dezanove cêntimos.

Seis - três quintos do prédio rústico, composto por mato,sobreiros, cultura arvense, oliveiras, pinhal, olival, cultura arvenseem olival e leitos de curso de água, com a área de vinte mil eseiscentos metros quadrados, sito em “Baixa Cota”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do nor-te com linha de água e Maria Afonso Nunes da Silva Pinto deAzevedo, do sul com Manuel Couceiro Pinto Albuquerque, do nas-cente com Irene Afonso Nunes Luís Gonçalves e do poente comMaria Afonso Nunes da Silva Pinto de Azevedo, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito namatriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Martinho,sob o artigo 32, secção EM, com o valor patrimonial tributário eatribuído de trinta euros e noventa e um cêntimos.

Sete - seiscentos e vinte sete de mil avos do prédiorústico, composto por terra de mato, com a área de cento e ummil seiscentos e quarenta metros quadrados, sito em “Horta daVenda”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco,descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Brancosob o número dez mil cento e oitenta e cinco/Freguesia de Sarzedas,com registo de aquisição de um quarto a favor deles primeirosoutorgantes pela apresentação novecentos e quarenta e cinco,de onze de Novembro de dois mil e catorze, sem qualquer inscri-ção de aquisição da fracção de seiscentos e vinte sete de milavos agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na ma-triz predial respectiva, em nome de José Duarte Pereira Pinto deAzevedo, Maria Elvira dos Santos Nunes Pedroso Janeiro e her-deiros de Alfredo Nunes, sob o artigo 32, secção CX, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de cento e noventa e três eurose trinta e um cêntimos, correspondente á dita fracção de Seis-centos e vinte sete de mil avos.

Está conforme o original.Castelo Branco treze de Setembro de dois mil e dezasseis.

A Notária,Maria de Jesus Folgado Leal Prudente

CARTORTO NOTARIAL DE CASTELO BRANCO

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarialde Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.°8, 1.º andar,certifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas cento e trinta e seis do livro de notas númeroduzentos e dezanove-G, deste mesmo Cartório, MANUEL DE JE-SUS LOURENÇO, NIF 173 621 830 e sua mulher, MARIA AUGUSTADA CONCEIÇÃO FERNANDES LOURENÇO, NIF 200 197 509; ca-sados sob o regime de comunhão de adquiridos, naturais da fre-guesia de Estreito, concelho de Oleiros, onde residem, na EstradaNacional, s/n, justificaram a posse do direito de propriedade invo-cando a usucapião sobre o prédio urbano, composto por uma parcelade terreno, com a área de dois mil quatrocentos e oitenta e novemetros quadrados, sito na Rua Vasco da Gama, Lirião, freguesiae concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com JoséLourenço de Jesus, do sul com herdeiros de Manuel Calado e donascente e do poente com caminho, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco, pois não é nem faz parte doprédio ali descrito sob o número vinte e três mil oitocentos e um, afolhas três do livro B-sessenta e quatro, inscrito na respectivamatriz predial em nome de Manuel de Jesus Lourenço sob o artigo16.161, com o valor patrimonial tributário, igual ao valor atribuídode sete mil quatrocentos e setenta euros.

Está conforme o original.Castelo Branco dezasseis de Setembro de dois mil e dezasseis.

A Notária,Maria de Jesus Folgado Leal Prudente

SEXTA max. 29|min. 14céu limpo

SÁBADO max. 31|min. 15céu limpo

QUINTA max. 27|min. 13céu limpo

DOMINGO max. 28|min. 15céu limpo

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O Merenda 6000, que é umnovo espaço de restauração,é inaugurado sexta-feira, às18 horas, no Centro Comerci-al Alegro Castelo Branco.

Refira-se que no Merenda6000 inclui a Padaria do Mon-talvão, Hamburgueria D’Aldeia,Leitão Beirão, Churrasqueirada Quinta, Mr Pizza e Vinhoao Balcão, sendo apresentadocomo uma “oferta diferencia-dora que vem privilegiar a

O Partido Social Democrata(PSD) organiza, sábado, a partirdas 9h30, no Hotel Colina doCastelo, em Castelo Branco, oFórum das Politicas Sociais, quetem como objetivo debater di-versas temáticas importantespara o desenvolvimento societá-rio como a Segurança Social, oEnvelhecimento, a Igualdade, oEmprego e a Educação.

Em Castelo Branco, a áreaque será debatida é a do Empre-go e tem como tema Deve o Esta-do apoiar e estimular a contra-tação e o emprego?.

A iniciativa conta com a pre-sença do vice-presidente doPSD, Marco António Costa; dorelator da área Emprego do Fó-rum das Politicas Sociais e ex-secretário de Estado do Empre-go, Octávio Oliveira; e dopresidente da Comissão PoliticaDistrital do PSD Castelo Branco,Manuel Frexes, aos quais se jun-tam um conjunto de empresári-os e membros de instituições li-gadas à área social do Distrito deCastelo Branco.

Segunda-feira, também apartir das 9h30 e igualmente no

A Comissão Política Concelhiado CDS de Castelo Branco rea-liza, segunda-feira, a partir das11 horas, no auditório do Cen-tro de Biotecnologia de Plantasna Escola Superior Agrária(ESA) de Castelo Branco, umapalestra subordinada ao tema

A CM&A - Sociedade de Advo-gados apresenta amanhã,quinta-feira, a partir das18h30, no auditório da Biblio-teca Municipal de CasteloBranco, uma conferência su-bordinada ao tema A Crise daJustiça Portuguesa e Propostas

A Família Cravo, bem como fami-liares Silva, com raízes em Café-de, realizaram dia 10 deste mês, oquinto convívio.

O local de encontro foi o re-cinto de Nossa Senhora de Val-verde, Santa abençoada destafamília, na Freguesia de Café-de, tendo-se, a partir das 11horas procedido à receção aosfamiliares.

No período da tarde e paraajudar a digestão bateu-se ferro,como diz a tradição, ou seja, jo-gou-se à malha, nas boas som-bras das tílias plantadas há mui-tos anos atrás, no recinto daermida.

Passos Coelho vema encontro sobrevalorizaçãoe coesão territorial

Hotel Colina do Castelo, o Gru-po Parlamentar do PSD e aComissão Politica Distrital doPSD Castelo Branco, organizamum encontro que tem, comotema principal, a valorização ecoesão territorial e servirá paraapresentar o projeto de lei daCriação do Estatuto dos Territó-rios de Baixa Densidade.

O encontro contra com apresença do presidente do PSD,Pedro Passos Coelho, e dolíder do Grupo Parlamentar,Luís Montenegro, e será modera-do pela vice-presidente do Gru-po Parlamentar do PSD, BertaCabral.

CDS organiza palestradedicada à agriculturae floresta

A agricultura, a floresta e anatureza como instrumento dedesenvolvimento sustentável -Enquadramento no PDR2020.

A iniciativa tem como ora-dores os deputados da Assem-bleia da República PatríciaFonseca e João Rebelo.

A ,Associação do Bairro do Can-sado, em Castelo Branco, temabertas as inscrições para ogrupo de dança Ritmos daAlma.

Recorde-se que o Ritmosda alma foi criado em no-

Francisco Proençade Carvalho participaem conferênciasobre justiça

de Solução, que tem como ora-dor Francisco Proença de Car-valho, que é licenciado em Di-reito pela UniversidadeCatólica de Lisboa e sócio dasociedade de advogados UríaMenéndez – Proença de Car-valho.

CASTELO BRANCO

Merenda 6000 inauguradosexta-feira no Alegro

gastronomia local e a produ-ção regional, com um toquede contemporaneidade, cri-ando na cidade de CasteloBranco um verdadeiro localde partilha e experiências,para muitas conversas à me-sa”.

A inauguração do Meren-da 6000 inclui ainda a reali-zação de três showcookings.Sábado, às 16 horas, realiza-se o primeiro, com a chef Fili-

pa Gomes; domingo, tambéma partir das 16 horas, é a vezdas Food Cloggers; e dia 8 deoutubro, igualmente a partirdas 16 horas, estará presentePedro Jorge, do MasterchefJúnior.

A diretora do Alegro, Cris-tina Roxo, afirma que o centrocomercial “se tem posiciona-do sempre ao lado de parcei-ros locais para dinamizar a eco-nomia da região e desenvolver

ofertas com significado para osAlbicastrenses de todas as ida-des. Ao recebermos o Merenda6000 estamos claramente a pri-vilegiar a famílias e jovens, comexperiências que marcam, esabemos que estamos a fazera diferença trazendo um con-ceito novo e completamenteinovador no contexto da cida-de de Castelo Branco, assimcomo na região da Beira Baixae Alto Alentejo”.

Família Cravo e Silva realiza convívio

Grupo de dançaRitmos da Almatem inscrições abertas

vembro de 2004 e é compos-to por elementos entre osseis e os 20 anos, abrangen-do diversas áreas da dança,com a vertente mais acentu-ada no hip hop e dança mo-derna.

Este convívio pautou-se porum ambiente familiar muito

agradável e de recordações vivi-das há anos atrás, tendo já sido

agendado o sexto encontro para2017.

O auditório da Santa Casa daMisericórdia do Fundão aco-lhe sábado, entre as 10 e 17horas, um seminário sobre De-senvolvimento Psicológico eAprendizagem, que tem comotema central O Cérebro e aAprendizagem.

O encontro organizadapela Misericórdia reúne maisde 50 participantes e temcomo oradores Ruben Cabral,

Desenvolvimento Psicológico e Aprendizagemem debate na Misericórdia do Fundão

da Escola Superior de Educa-ção São João de Deus; LuísMaia, da Faculdade de Ciênci-as Sociais e Humanas da UBI;Paulo Serra, da Faculdade deArtes e Letras da UBI; Fernan-da Bastos, do Agrupamentode Escolas do Fundão; JoãoFaria, do PIN - Progresso In-fantil; Arnaldo Saraiva, daUniversidade do Porto; Anto-nieta Garcia, da Universidade

da Beira Interior; e Dina Ma-tos, da Biblioteca MunicipalEugénio de Andrade.

O Cérebro e a Aprendiza-gem - como aprender melhor;Os jovens e a vida - educaçãodo cérebro; As neurociênciasmodernas na elevação do an-cião guardião do conhecimen-to; As novas tecnologias - oequilíbrio necessário; a impor-tância do conto no desenvol-

vimento da criança; a litera-tura tradicional no Concelhodo Fundão, da literatura oralao espaço biblioteca, são temasem debate.

A iniciativa enquadra-sena programação comemorati-va dos 500 anos da Misericór-dia, sendo de recordar que asatividades estão a decorrer,em todas as valências, atémarço do próximo ano.