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ANO XXX - 2019 – 2ª SEMANA DE JULHO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2019 IPI IPI IPI IPI IMUNIDADE TRIBUTÁRIO ............................................................................................................................................................. Pág.676 ICMS ICMS ICMS ICMS - DF DF DF DF ARMAZÉM GERAL - OPERAÇÕES DIVERSAS - PARTE 5 (FINAL) ............................................................................................. Pág. 677 LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO - DF DF DF DF LEI Nº 6.322, de 10.07.2019 (DODF de 11.07.2019) - Sacolas Plásticas - Disposições ................................................................. Pág. 683 LEI Nº 6.323, de 10.07.2019 (DODF de 11.07.2019) - Instituições Financeiras - Obrigatoriedade .................................................. Pág. 683 LEI Nº 6.329, de 10.07.2019 (DODF de 11.07.2019) - Lei nº 1.254/1996 - Alteração...................................................................... Pág. 684 PORTARIA SEF Nº 223, de 04.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Portaria nº 191/2013 - Alteração.................................................. Pág. 684 PORTARIA SEFAZ Nº 213, de 24.06.2019 (DOE de 11.07.2019) - Portaria nº 155/2019 - Alteração ............................................. Pág. 685 ICMS ICMS ICMS ICMS - GO GO GO GO CADIN – CADASTRO INFORMATIVO DOS CRÉDITOS NÃO QUITADOS DE ÓRGÃOS E ENTIDADES ESTADUAIS ................ Pág. 686 LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO - GO GO GO GO INSTRUÇÃO NORMATIVA GSE Nº 1.439, de 10.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - In Gsf nº 1.316/2017 - Revogação................... Pág. 688 ICMS ICMS ICMS ICMS - TO TO TO TO ARMAZÉM GERAL - OPERAÇÕES DIVERSAS - PARTE 1........................................................................................................... Pág. 689 LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO - TO TO TO TO DECRETO Nº 5.966, de 08.07.2019 (DOE de 08.07.2019) - Regulamento do Icms - Alteração ..................................................... Pág. 692 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 87, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Boletim Informativo - Lista de Preços .................... Pág. 699 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 88, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Boletim Informativo - Lista de Preços .................... Pág. 700 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 89, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Boletim Informativo - Lista de Preços .................... Pág. 701 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 93, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Boletim Informativo - Lista de Preços .................... Pág. 702

ANO XXX - 2019 – 2ª SEMANA DE JULHO DE 2019€¦ · IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 676 IPIIPI IMUNIDADE TRIBUTÁRIO Sumário 1. Introdução;

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ANO XXX - 2019 – 2ª SEMANA DE JULHO DE 2019

BOLETIM INFORMARE Nº 28/2019

IPIIPIIPIIPI IMUNIDADE TRIBUTÁRIO ............................................................................................................................................................. Pág.676

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- DFDFDFDF ARMAZÉM GERAL - OPERAÇÕES DIVERSAS - PARTE 5 (FINAL) ............................................................................................. Pág. 677

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- DFDFDFDF LEI Nº 6.322, de 10.07.2019 (DODF de 11.07.2019) - Sacolas Plásticas - Disposições ................................................................. Pág. 683

LEI Nº 6.323, de 10.07.2019 (DODF de 11.07.2019) - Instituições Financeiras - Obrigatoriedade .................................................. Pág. 683

LEI Nº 6.329, de 10.07.2019 (DODF de 11.07.2019) - Lei nº 1.254/1996 - Alteração ...................................................................... Pág. 684

PORTARIA SEF Nº 223, de 04.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Portaria nº 191/2013 - Alteração .................................................. Pág. 684

PORTARIA SEFAZ Nº 213, de 24.06.2019 (DOE de 11.07.2019) - Portaria nº 155/2019 - Alteração ............................................. Pág. 685

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- GOGOGOGO CADIN – CADASTRO INFORMATIVO DOS CRÉDITOS NÃO QUITADOS DE ÓRGÃOS E ENTIDADES ESTADUAIS ................ Pág. 686

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- GOGOGOGO INSTRUÇÃO NORMATIVA GSE Nº 1.439, de 10.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - In Gsf nº 1.316/2017 - Revogação ................... Pág. 688

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- TOTOTOTO ARMAZÉM GERAL - OPERAÇÕES DIVERSAS - PARTE 1 ........................................................................................................... Pág. 689

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- TOTOTOTO DECRETO Nº 5.966, de 08.07.2019 (DOE de 08.07.2019) - Regulamento do Icms - Alteração ..................................................... Pág. 692

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 87, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Boletim Informativo - Lista de Preços .................... Pág. 699

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 88, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Boletim Informativo - Lista de Preços .................... Pág. 700

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 89, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Boletim Informativo - Lista de Preços .................... Pág. 701

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 93, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019) - Boletim Informativo - Lista de Preços .................... Pág. 702

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 676

IPIIPIIPIIPI

IMUNIDADE TRIBUTÁRIO

Sumário 1. Introdução; 2. Imunidade; 3. Responsabilidade; 4. Exportação. 1. INTRODUÇÃO Veremos nessa matéria, a aplicação da imunidade nas operações que realizar, de acordo com os artigos 18 a 20 de acordo com o RIPI/2010. 2. IMUNIDADE De acordo com o artigo 18 do RIPI/2010 são imunes da incidência do imposto: - os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão. Para as operações com papel imune é necessário que o estabelecimento tenha o Registro Especial Papel Imune, na forma da IN 976/2009. As operações com o papel devem ser declaradas na DIF-Papel Imune, disposta na mesma IN. - os produtos industrializados destinados ao exterior; Nessa hipótese, a destinação do produto ao exterior será comprovada com a sua saída do território nacional. - o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial e, - a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País. Entende-se como derivados do petróleo os produtos decorrentes da transformação do petróleo, por meio de conjunto de processos genericamente denominado refino ou refinação, classificados quimicamente como hidrocarbonetos. Conforme disposto no § 3º do artigo 18 do RIPI/2010, a Secretaria da Receita Federal do Brasil poderá estabelecer obrigações acessórias específicas a serem observadas pelas firmas ou estabelecimentos que realizarem operações com os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão, bem como para a comprovação referente aos produtos industrializados destinados ao exterior, inclusive quanto ao trânsito, dentro do território nacional, do produto a ser exportado. 3. RESPONSABILIDADE Se a imunidade estiver condicionada à destinação do produto, e a este for dado destino diverso, ficará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a imunidade não existisse. 4. EXPORTAÇÃO A exportação de produtos nacionais, conforme disposto no artigo 19 do RIPI/2010 sem que tenha ocorrido sua saída do território nacional somente será admitida, produzindo todos os efeitos fiscais e cambiais, quando o pagamento for efetivado em moeda estrangeira de livre conversibilidade e a venda for realizada para: - empresa sediada no exterior, para ser utilizado exclusivamente nas atividades de pesquisa ou lavra de jazidas de petróleo e de gás natural, conforme definidas na Lei no 9.478, de 1997, ainda que a utilização se faça por terceiro sediado no País; - empresa sediada no exterior, para ser totalmente incorporado a produto final exportado para o Brasil; e - órgão ou entidade de governo estrangeiro ou organismo internacional de que o Brasil seja membro, para ser entregue, no País, à ordem do comprador.

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Ressalta-se que as operações previstas neste tópico, estarão sujeitas ao cumprimento de obrigações e formalidades de natureza administrativa e fiscal, conforme estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Nas operações de exportação aqui previstas, com pagamento a prazo ou a prestação, os efeitos fiscais e cambiais, quando reconhecidos pela legislação vigente, serão produzidos no momento da contratação, sob condição resolutória, aperfeiçoando-se pelo recebimento integral em moeda de livre conversibilidade, aplica-se também ao produto exportado sem saída do território nacional, na forma disciplinada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, para ser: - totalmente incorporado a bem que se encontre no País, de propriedade do comprador estrangeiro, inclusive em regime de admissão temporária sob a responsabilidade de terceiro; - entregue a órgão da administração direta, autárquica ou fundacional da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, em cumprimento de contrato decorrente de licitação internacional; - entregue, em consignação, a empresa nacional autorizada a operar o regime de Loja Franca; - entregue, no País, a subsidiária ou coligada, para distribuição sob a forma de brinde a fornecedores e clientes; - entregue a terceiro, no País, em substituição de produto anteriormente exportado e que tenha se mostrado, após o despacho aduaneiro de importação, defeituoso ou imprestável para o fim a que se destinava; - entregue, no País, a missão diplomática, repartição consular de caráter permanente ou organismo internacional de que o Brasil seja membro, ou a seu integrante, estrangeiro; e - entregue, no País, para ser incorporado a plataforma destinada à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural em construção ou conversão contratada por empresa sediada no exterior, ou a seus módulos. Interrompe-se a a imunidade do papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos quando este for consumido ou utilizado em finalidade diversa da prevista no inciso I do art. 18, ou encontrado em poder de pessoa que não seja fabricante, importador, ou seus estabelecimentos distribuidores, bem como que não sejam empresas jornalísticas ou editoras.

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- DFDFDFDF

ARMAZÉM GERAL Operações Diversas - Parte 5 (Final)

Sumário 1. Introdução; 2. Transmissão de Propriedade de Mercadorias, Que Continuarão no Armazém Geral; 2.1 - Nota Fiscal de Remessa Simbólica Para Armazenagem Pelo Adquirente; 2.1.1 - Prazo Para Envio e Registro; 2.2 - Nota Fiscal de Retorno Simbólico de Mercadorias Depositadas Emitida Pelo Armazém Geral; 3. Transmissão de Propriedade de Mercadorias Armazenadas, Por Produtor Agropecuário; 3.1 - Nota Fiscal de Remessa Por Conta e Ordem de Terceiros, Pelo Armazém Geral; 3.2 - Nota Fiscal de Entrada a Ser Emitida Pelo Estabelecimento Adquirente Das Mercadorias; 3.3 - Nota Fiscal de Remessa Simbólica de Mercadorias Depositadas a Ser Emitida Pelo Adquirente Das Mercadorias; 3.3.1 - Prazo Para Envio e Registro; 4. Transmissão de Propriedade de Mercadorias Que Permanecerão em Armazém Geral Situado em Unidade Federada Diversa Daquela do Estabelecimento Depositante e Transmitente; 4.1 - Nota Fiscal de Retorno Simbólico de Mercadorias Depositadas Emitida Pelo Armazém Geral; 4.2 - Nota Fiscal de Transmissão de Propriedade de Mercadorias Por Conta e Ordem de Terceiros Emitida Pelo Armazém Geral; 4.3 - Nota Fiscal de Remessa Simbólica de Mercadorias Depositadas Emitida Pelo Estabelecimento Adquirente; 4.3.1 - Prazo Para Envio e Registro; 5. Transmissão de Propriedade de Mercadorias Que Permanecerão em Armazém Geral Situado em Unidade Federada Diversa Daquela do Estabelecimento Depositante e Transmitente, Realizada Por Produtor Agropecuário; 5.1 - Nota Fiscal de Remessa Por Conta e Ordem de Terceiros, Pelo Armazém Geral; 5.2 - Nota Fiscal de Entrada a Ser Emitida Pelo Estabelecimento Adquirente Das Mercadorias; 5.3 - Nota Fiscal de Remessa Simbólica de Mercadorias Depositadas a Ser Emitida Pelo Adquirente Das Mercadorias; 5.3.1 - Prazo Para Envio e Registro; 6. Comunicação Obrigatória à Repartição Fiscal.

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1. INTRODUÇÃO Concluindo nossa abordagem sobre as operações realizadas com Armazéns Gerais, verificaremos nesta matéria os procedimentos que deverão ser observados nas transmissões de propriedade de mercadorias que continuarão depositadas em Armazém Geral. A legislação também prevê procedimento específico para a hipótese de transferência de propriedade de mercadoria depositada em armazém geral, sem que haja alteração de sua posse, ou seja, sem que haja efetiva saída do armazém. É o caso, por exemplo, de determinada empresa vender mercadoria que esteja depositada em armazém geral e o cliente (comprador) solicitar que a mercadoria fique depositada no mesmo armazém geral. 2. TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE DE MERCADORIAS, QUE CONTINUARÃO NO ARMAZÉM GERAL No caso de transmissão de propriedade de mercadoria, quando esta permanecer no Armazém Geral situado na mesma unidade federada do estabelecimento depositante e transmitente, este deverá emitir Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação; b) a natureza da operação correspondente a operação que transfere a propriedade; c) CFOP’s a seguir: 5.105: caso se trate de venda de produção que transfere a propriedade; 5.106: caso se trate de revenda de mercadoria; 5.155: caso se trate de transferência de produtos de sua produção; ou 5.156: caso se trate de transferência de mercadoria de sua comercialização; d) o destaque do ICMS, se devido; e) a indicação de que as mercadorias se encontram depositadas no Armazém Geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste. Nota: O estabelecimento adquirente deverá registrar essa Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, no prazo de 10 (dez) dias contados da data de sua emissão. 2.1 - Nota Fiscal de Remessa Simbólica Para Armazenagem Pelo Adquirente No prazo de 10 (dez) dias contados da data da emissão da Nota Fiscal de transmissão da propriedade da mercadoria, o estabelecimento adquirente emitirá Nota Fiscal para o Armazém Geral, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da mercadoria, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente; b) a natureza da operação: "Outras saídas - remessa simbólica de mercadorias depositadas"; c) CFOP 5.934; d) o número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como nome, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste. Nota: Se o estabelecimento adquirente estiver localizado fora do território do Distrito Federal, na Nota Fiscal será efetuado o destaque do valor do imposto, se devido. 2.1.1- Prazo Para Envio e Registro A Nota Fiscal descrita no subitem 2.1 deverá ser enviada, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão, ao Armazém Geral, o qual deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de seu recebimento.

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2.2 - Nota Fiscal de Retorno Simbólico de Mercadorias Depositadas Emitida Pelo Armazém Geral O Armazém Geral, por sua vez, deverá emitir Nota Fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no Armazém Geral; b) a natureza da operação: "Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas"; c) CFOP 5.907; d) o número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente na forma do item 2; e) o nome, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CGC, do estabelecimento adquirente. Nota: Essa Nota Fiscal será enviada ao estabelecimento depositante e transmitente, o qual deverá registrá-la no livro Registro de Entradas no prazo de 10 (dez) dias contados da data da sua emissão. 3. TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE DE MERCADORIAS ARMAZENADAS POR PRODUTOR AGROPECUÁRIO Se o depositante e transmitente for produtor agropecuário não equiparado a comerciante ou industrial, deverá emitir Nota Fiscal de Produtor para o estabelecimento adquirente, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação; b) a natureza da operação; c) a indicação, conforme o caso, da data do Documento de Arrecadação - DAR e identificação do órgão arrecadador, quando couber ao produtor o recolhimento do imposto, ou de que o imposto será recolhido pelo estabelecimento destinatário, com os dispositivos legais que prevêem o não pagamento do imposto na operação; d) indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em Armazém Geral, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste. 3.1 - Nota Fiscal de Remessa Por Conta e Ordem de Terceiros Pelo Armazém Geral O Armazém Geral emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor, emitida pelo produtor agropecuário; b) a natureza da operação: "Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros"; c) o número e data da Nota Fiscal de Produtor, bem como nome, endereço e número de inscrição, no CF/DF, do emitente; d) a data do Documento de Arrecadação do ICMS, quando for o caso. 3.2 - Nota Fiscal de Entrada a Ser Emitida Pelo Estabelecimento Adquirente Das Mercadorias O estabelecimento adquirente, por sua vez, deverá emitir Nota Fiscal referente à entrada, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o número e data da Nota Fiscal de Produtor; b) a data do Documento de Arrecadação - DAR; c) a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em Armazém Geral, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste.

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3.3 - Nota Fiscal de Remessa Simbólica de Mercadorias Depositadas a Ser Emitida Pelo Adquirente Das Mercadorias Além da Nota Fiscal descrita no subitem 3.2, o estabelecimento adquirente das mercadorias deverá emitir, na mesma data, Nota Fiscal para o Armazém Geral, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor; b) a natureza da operação: "Outras saídas - remessa simbólica de mercadorias depositadas"; c) os números e datas da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal referente à entrada, bem como nome e endereço do produtor agropecuário. Nota: Se o estabelecimento adquirente estiver localizado fora do território do Distrito Federal, nessa Nota Fiscal será efetuado o destaque do valor do imposto, se devido. 3.3.1 - Prazo Para Envio e Registro A Nota Fiscal descrita no subitem 3.3 deverá ser enviada, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão, ao Armazém Geral, o qual deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de seu recebimento. 4. TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE DE MERCADORIAS QUE PERMANECERÃO EM ARMAZÉM GERAL SITUADO EM UNIDADE FEDERADA DIVERSA DAQUELA DO ESTABELECIMENTO DEPOSITANTE E TRANSMITENTE Em caso de transmissão de propriedade da mercadoria, quando esta permanecer em Armazém Geral situado em unidade federada diversa daquela do estabelecimento depositante e transmitente, este emitirá Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, para o estabelecimento adquirente, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação; b) a natureza da operação, a título a que se transfere a propriedade; c) CFOP’s a seguir: 5.105: caso se trate de venda de produção que transfere a propriedade; 5.106: caso se trate de revenda de mercadoria; 5.155: caso se trate de transferência de produtos de sua produção; ou 5.156: caso se trate de transferência de mercadoria de sua comercialização; d) a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em Armazém Geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste. 4.1 - Nota Fiscal de Retorno Simbólico de Mercadorias Depositadas Emitida Pelo Armazém Geral Neste caso, o Armazém Geral deverá emitir Nota Fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no Armazém Geral; b) a natureza da operação: "Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas"; c) CFOP 6.907; d) o número, série, subsérie e data da Nota Fiscal, emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente; e) o nome, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, do estabelecimento adquirente.

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Nota: Essa Nota Fiscal deverá ser enviada no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão, ao estabelecimento depositante e transmitente, que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de seu recebimento. 4.2 - Nota Fiscal de Transmissão de Propriedade de Mercadorias Por Conta e Ordem de Terceiros Emitida Pelo Armazém Geral O Armazém Geral ainda deverá emitir Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente; b) a natureza da operação: "Outras saídas - transmissão de propriedade de mercadorias por conta e ordem de terceiros"; c) CFOP 5.949/6.949; d) o destaque do ICMS, se devido; e) o número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como nome, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, de seu emitente. Nota: Essa Nota Fiscal deverá ser enviada no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão, ao estabelecimento adquirente, que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de seu recebimento, acrescentando, na coluna "Observações", o número e a data de emissão da Nota Fiscal descrita no item 4, bem como nome, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CGC, do estabelecimento depositante e transmitente. 4.3 - Nota Fiscal de Remessa Simbólica de Mercadorias Depositadas Emitida Pelo Estabelecimento Adquirente No prazo de 5 (cinco) dias, contado da data do recebimento da Nota Fiscal referente à transmissão de propriedade de mercadorias por conta e ordem de terceiros, emitida pelo Armazém Geral, descrita no subitem 4.2, o estabelecimento adquirente deverá emitir Nota Fiscal para o Armazém Geral, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, na forma do item 4; b) a natureza da operação: "Outras saídas - remessa simbólica para armazém geral"; c) CFOP 5.934/6.934; d) o número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do item 4, pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como nome, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste. Nota: Se o estabelecimento adquirente estiver localizado em unidade federada diversa daquela do Armazém Geral, deverá ser efetuado o destaque do valor do imposto, se devido. 4.3.1 - Prazo Para Envio e Registro A Nota Fiscal descrita no subitem 4.3 deverá ser enviada, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão, ao Armazém Geral, o qual deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de seu recebimento. 5. TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE DE MERCADORIAS QUE PERMANECERÃO EM ARMAZÉM GERAL SITUADO EM UNIDADE FEDERADA DIVERSA DAQUELA DO ESTABELECIMENTO DEPOSITANTE E TRANSMITENTE, REALIZADA POR PRODUTOR AGROPECUÁRIO Se o depositante e transmitente for produtor agropecuário não equiparado a comerciante ou industrial, deverá emitir Nota Fiscal de Produtor para o estabelecimento adquirente, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação;

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b) a natureza da operação; c) a indicação, conforme o caso, da data do Documento de Arrecadação - DAR e identificação do órgão arrecadador, quando couber ao produtor o recolhimento do imposto, ou de que o imposto será recolhido pelo estabelecimento destinatário, com os dispositivos legais que prevêem o não pagamento do imposto na operação; d) indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em Armazém Geral, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste. 5.1 - Nota Fiscal de Remessa Por Conta e Ordem de Terceiros, Pelo Armazém Geral O Armazém Geral emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor, emitida pelo produtor agropecuário; b) a natureza da operação: "Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros"; c) o número e data da Nota Fiscal de Produtor, bem como nome, endereço e número de inscrição, no CF/DF, do emitente; d) a data do Documento de Arrecadação do ICMS, quando for o caso. 5.2 - Nota Fiscal de Entrada a Ser Emitida Pelo Estabelecimento Adquirente Das Mercadorias O estabelecimento adquirente, por sua vez, deverá emitir Nota Fiscal referente à entrada, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o número e data da Nota Fiscal de Produtor; b) a data do Documento de Arrecadação - DAR; c) a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em Armazém Geral, endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste. 5.3 - Nota Fiscal de Remessa Simbólica de Mercadorias Depositadas a Ser Emitida Pelo Adquirente Das Mercadorias Além da Nota Fiscal descrita no subitem 3.2, o estabelecimento adquirente das mercadorias deverá emitir, na mesma data, Nota Fiscal para o Armazém Geral, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor; b) a natureza da operação: "Outras saídas - remessa simbólica de mercadorias depositadas"; c) os números e datas da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal referente à entrada, bem como nome e endereço do produtor agropecuário. Nota: Se o estabelecimento adquirente estiver localizado fora do território do Distrito Federal, nessa Nota Fiscal será efetuado o destaque do valor do imposto, se devido. 5.3.1 - Prazo Para Envio e Registro A Nota Fiscal descrita no subitem 3.3 deverá ser enviada, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão, ao Armazém Geral, o qual deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de seu recebimento. 6. COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA À REPARTIÇÃO FISCAL O Armazém Geral deverá comunicar, no prazo de 5 (cinco) dias, à repartição fiscal a que estiver vinculado, a entrega real ou simbólica de mercadoria, efetuada por pessoa não inscrita no CF/DF. Fundamentos Legais: Artigos 232 ao 235 do Decreto n° 18.955/1007 - RICMS-DF.

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 683

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- DFDFDFDF

SACOLAS PLÁSTICAS DISPOSIÇÕES

LEI Nº 6.322, de 10.07.2019

(DODF de 11.07.2019)

Dispõe sobre a proibição da distribuição ou venda de sacolas plásticas e disciplina a distribuição e venda de sacolas biodegradáveis ou biocompostáveis a consumidores, em todos os estabelecimentos comerciais do Distrito Federal, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE a câmara legislativa do distrito federal decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º Fica proibida a distribuição gratuita ou venda de sacolas plásticas, confeccionadas à base de polietileno, propileno, polipropileno ou matérias-primas equivalentes, para o acondicionamento e transporte de mercadorias adquiridas em estabelecimentos comerciais do Distrito Federal. Parágrafo único. Os estabelecimentos comerciais devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis, assim consideradas aquelas que sejam confeccionadas com material resistente e que suportem o acondicionamento e transporte de produtos e mercadorias em geral. Art. 2º É permitida a distribuição ou venda de sacolas do tipo biodegradável ou biocompostável. Parágrafo único. Para os fins desta Lei, entende-se por sacolas do tipo biodegradável e biocompostável aquelas não oriundas de polímeros sintéticos fabricados à base de petróleo, elaboradas a partir de matérias orgânicas como fibras naturais celulósicas, amidos de milho e mandioca, bagaço de cana, óleo de mamona, cana-de-açúcar, beterraba, ácido lático, milho e proteína de soja e outras fibras e materiais orgânicos. Art. 3º O disposto nos arts. 1º e 2º desta Lei deve ser implementado no prazo máximo de 12 meses. Art. 4º O disposto nesta Lei não se aplica: I - às embalagens originais das mercadorias; II - às embalagens de produtos alimentícios vendidos a granel; III - às embalagens de produtos alimentícios que vertam água. Art. 5º O descumprimento das disposições contidas nesta Lei sujeita o infrator às penalidades previstas na Lei federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Art. 6º Fica revogada a Lei nº 4.765, de 22 de fevereiro de 2012. Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 10 de julho de 2019

131º da República e 60º de Brasília

Ibaneis Rocha

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

OBRIGATORIEDADE

LEI Nº 6.323, de 10.07.2019 (DODF de 11.07.2019)

Dispõe sobre a obrigatoriedade de as instituições financeiras divulgarem o número da central de atendimento do Banco Central do Brasil, o Disque 145, a fim de evitar abusos à vulnerabilidade do consumidor, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE a Câmara Legislativa do Distrito Federal Decreta e Eu Sanciono a Seguinte Lei: Art. 1º É obrigatória a afixação, nas instituições financeiras, de aviso contendo o número do telefone da central de atendimento do Banco Central do Brasil. Parágrafo único. O aviso de que trata o caput deve conter os seguintes dizeres: "É direito básico do consumidor a informação clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta das características e tributos incidentes, bem como a proteção contra a prática de cláusulas abusivas.

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 684

Denuncie! Disque 145". Art. 2º O aviso deve ser escrito com letras maiúsculas e grandes e exposto em lugares visíveis ao público, possibilitando a visualização à distância. Art. 3º As infrações ao disposto nesta Lei sujeitam os infratores, respeitado o direito ao contraditório e à ampla defesa, cumulativamente, às seguintes penalidades, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação em vigor: I - advertência; II - multa de R$ 10.000,00, cobrada em dobro em caso de reincidência. § 1º Considera-se infração toda ação ou omissão que importe inobservância dos preceitos desta Lei. § 2º Considera-se infrator toda instituição financeira, conforme preceitua a Lei federal nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 10 de julho de 2019.

131º da República e 60º de Brasília

Ibaneis Rocha

LEI Nº 1.254/1996

ALTERAÇÃO

LEI Nº 6.329, de 10.07.2019 (DODF de 11.07.2019)

Altera a Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, que dispõe quanto ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE a câmara legislativa do distrito federal decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º A Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, passa a vigorar acrescida do art. 64-B, com a seguinte redação: Art. 64-B. A penalidade de exclusão aplicada aos contribuintes submetidos aos regimes especiais de apuração previstos no art. 37 produz efeito a partir do mês subsequente à data em que se torne definitivo, no âmbito administrativo, o ato de exclusão, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo. Parágrafo único. Para os casos das infrações previstas no art. 62, §§ 1º e 2º, da Lei Complementar nº 4, de 30 de dezembro de 1994, a exclusão produz seus efeitos a partir do mês em que ocorra o fato que motive a exclusão. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 10 de julho de 2019

131º da República e 60º de Brasília

Ibaneis Rocha

PORTARIA Nº 191/2013 ALTERAÇÃO

PORTARIA SEF Nº 223, de 04.07.2019

(DOE de 11.07.2019)

Altera a Portaria nº 191, de 11 de setembro de 2013, que dispõe sobre o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, de que trata o inciso XXXI do art. 79 do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, Planejamento, Orçamento e Gestão do Distrito Federal, no uso de suas atribuições previstas no inciso III do parágrafo único do artigo 105 da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 170-A do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, e no Ajuste SINIEF nº 21, de 10 de dezembro de 2010, alterado pelos Ajustes SINIEF 12, de 28 de setembro de 2018, 21, de 14 de dezembro de 2018 e 3, de 5 de abril de 2019, RESOLVE: Art. 1º A Portaria nº 191, de 11 de setembro de 2013, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2º ..... .....

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 685

§ 6º A obrigatoriedade de emissão do MDF-e prevista no inciso II do caput não se aplica às operações realizadas por: I - Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; II - pessoa física ou jurídica não inscrita no Cadastro Fiscal do Distrito Federal - CF/DF. ..... Art. 11. ..... ..... § 4º ..... I - ao modal aéreo, em até três horas após a decolagem da aeronave, ficando a carga retida, sob responsabilidade do transportador aéreo, até sua emissão; ..... Art. 12-A. ..... ..... V - inclusão de documento fiscal eletrônico, conforme disposto no art. 14. Art. 12-B. ..... ..... IV - inclusão de documento fiscal eletrônico. ....." (NR) Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

André Clemente Lara de Oliveira

PORTARIA Nº 155/2019 ALTERAÇÃO

PORTARIA SEFAZ Nº 213, de 24.06.2019

(DOE de 11.07.2019)

Altera os Anexos I e II à Portaria nº 155, de 26 de abril de 2019, que fixa preço de venda final a consumidor para fins de base de cálculo de substituição tributária do ICMS nas operações com os produtos constantes do item 3 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº 18.955 - RICMS, de 22 de dezembro de 1997.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o disposto no art. 8º, § 6º, da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, no art. 6º, § 6º, da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996, no artigo 323, do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, RESOLVE: Art. 1º Os Anexos I e II à Portaria nº 155, de 26 de abril de 2019, ficam alterados na forma constante no Anexo Único a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

André Clemente Lara de Oliveira ANEXO I PREÇO FINAL UTILIZADO COMO BASE DE CÁLCULO PARA CERVEJA (R$ POR UNIDADE)

Marca Nome Embalagem Tipo Volume Valor . Imperial Imperial Ouro Garrafa de Vidro Retornável de 361 a 660 ml 4,50

ANEXO II PREÇO FINAL UTILIZADO COMO BASE DE CÁLCULO PARA CHOPE (R$ POR UNIDADE)

Marca Nome Volume Valor Imperial Imperial Ouro Litro 9,16

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 686

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- GOGOGOGO

CADIN – Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais

Sumário 1. Introdução; 2. Cadastro de informação; 3. Comunicação de débito; 4. Regularização das pendências; 5. Informações contidas no CADIN; 6. Exclusão do CADIN; 7. Endereços e locais de atendimento CADIN. 1. INTRODUÇÃO O Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (CADIN ESTADUAL), instituído pela Lei nº 19.754, de 17 de julho de 2017, relaciona as pessoas físicas ou jurídicas com débitos tributários e não tributários com os órgãos estaduais. 2. CADASTRO DE INFORMAÇÃO O CADIN é um cadastro de informações, de pessoas físicas e jurídicas que: - Sejam responsáveis por obrigações pecuniárias vencidas e não pagas, em relação aos órgãos e às entidades da Administração direta e indireta do Poder Executivo, incluídas as autarquias, fundações de direito público e privado, empresas públicas e sociedades de economia mista, bem como ao Ministério Público, aos Tribunais de Contas e à Defensoria Pública; - Não tenham prestado contas exigíveis em razão de disposição legal ou de cláusula de ajustes de parceria (convênios, acordos, contratos de gestão, termos de parceria, termos de colaboração, termos de fomento e congêneres), contratos administrativos, quando aplicáveis, bem como ajustes e atos administrativos bilaterais de qualquer natureza, ou que as tenham tido como rejeitadas; - Tenham sido impedidas de celebrar ajustes com a Administração estadual, em decorrência da aplicação de sanções previstas na legislação de licitações e contratos administrativos ou em legislações de parcerias com entes públicos ou com o Terceiro Setor. Os créditos não tributários inscritos no CADIN ESTADUAL serão inscritos na Dívida Ativa Estadual, se o montante do débito, por devedor, em valor atualizado, for igual ou superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), quando se tratar de crédito não tributário, com exclusão das multas criminais. As custas processuais e os emolumentos oriundos do Poder Judiciário e outras taxas constituídas em âmbito externo à Secretaria da Fazenda serão inscritas na Dívida Ativa Estadual, se o montante do débito, por devedor, em valor atualizado, for igual ou superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), quando se tratar de crédito não tributário. O valor mínimo para a inscrição de débitos no CADIN ESTADUAL é de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), que será atualizado, anualmente, pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna -IGP-DI. Os devedores dos demais órgãos da Administração direta e indireta do Poder Executivo, dos demais Poderes, do Ministério Público, dos Tribunais de Contas e da Defensoria Pública poderão ser comunicados por publicação no Diário Oficial do Estado ou Diário Eletrônico próprio, relativamente às situações previamente constituídas, disciplinadas no art. 1º deste Regulamento, quando da implementação do CADIN ESTADUAL. 3. COMUNICAÇÃO DE DÉBITO A inclusão no CADIN ESTADUAL far-se-á 30 (trinta) dias após comunicação expressa ao devedor da existência do débito passível de registro, pelas seguintes autoridades: - Secretário de Estado, no caso de inadimplemento relacionado ao respectivo órgão da Administração direta do Poder Executivo; - Dirigentes máximos, nos casos de inadimplementos relacionados aos demais Poderes, Ministério Público, Tribunais de Contas, Defensoria Pública, bem como autarquias, fundações de direito público, empresas públicas, sociedade de economia mista e fundações de direito privado.

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 687

O órgão ou a entidade titular de direito de crédito é o responsável pela execução dos procedimentos que devem ser seguidos na inclusão, suspensão e exclusão dos registros no CADIN ESTADUAL. A comunicação ao devedor será feita por via postal ou eletrônica, no endereço indicado no instrumento que deu origem ao débito, considerando-se entregue 15 (quinze) dias após a data de sua expedição. A comunicação conterá as seguintes informações: - Razão social ou nome do responsável pelas obrigações pendentes; - Número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ ou número no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF do responsável pelas obrigações pendentes; - Data de expedição do Comunicado; - Nome do órgão ou da entidade da Administração Direta e Indireta de origem da obrigação; - Natureza da pendência; - Local para a regularização. Os contribuintes da Secretaria de Estado da Fazenda, com débitos inscritos em dívida ativa, quando da implantação do sistema eletrônico do CADIN ESTADUAL, que não possuam Domicílio Eletrônico Tributário – DTE poderão ser comunicados por publicação no Diário Oficial do Estado. Será realizada mediante carta comum a comunicação por via postal, sendo empregada, preferencialmente a comunicação eletrônica quando existir endereço de e-mail informado pelo devedor ou domicílio tributário eletrônico. 4. REGULARIZAÇÃO DAS PENDÊNCIAS A regularização das pendências deverá ser realizada junto ao órgão ou à entidade indicados na comunicação. Comprovada a regularização da pendência que deu causa à inclusão, o órgão ou a entidade responsável pelo registro procederá, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, à respectiva baixa. 5. INFORMAÇÕES CONTIDAS NO CADIN O CADIN ESTADUAL conterá as seguintes informações: - Nome e número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) ou no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do responsável pelas obrigações de que trata o art. 1º deste Decreto; - Data da inclusão; - Endereço e telefone do respectivo credor e do órgão ou da entidade responsável pela inclusão, quando distintos. Os órgãos e as entidades da administração direta e indireta responsáveis pela inclusão dos dados manterão registros detalhados das pendências incluídas no CADIN ESTADUAL, devendo facultar irrestrito exame pelos devedores aos próprios dados, propiciando o manuseio material ou acesso via rede mundial de computadores por meio de senha, código de acesso ou certificado digital do procedimento que originou a inscrição no cadastro. É obrigatória a consulta prévia ao CADIN ESTADUAL, por órgãos e entidades da Administração direta e indireta, para: - A celebração de contratos administrativos e ajustes de parceria que envolvam desembolso, a qualquer título, de recursos financeiros oriundos do Poder Público; - Repasses de valores em ajustes de parcerias; - Concessão de auxílios e subvenções de custeio; - Concessão de incentivos fiscais ou financeiros, caso em que a consulta restringir-se-á à dívida tributária;

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 688

- Recebimento de prêmios e demais vantagens decorrentes do programa “Nota Fiscal Goiana”; - Concessão de empréstimos e financiamentos, bem como garantias de qualquer natureza. A existência de registro no CADIN ESTADUAL constituirá impedimento à realização de todos os atos referidos acima. O disposto neste tópico não se aplica à concessão de auxílios a municípios atingidos por calamidade pública ou situação de emergência formalmente reconhecida pelo Estado e nas demais situações definidas em lei específica, bem como às pessoas físicas e jurídicas neles estabelecidas. A inexistência de registro no CADIN ESTADUAL não configura reconhecimento de regularidade de situação, nem dispensa a apresentação dos documentos exigidos em lei, decreto e demais atos normativos. O registro do devedor no CADIN ESTADUAL ficará suspenso na hipótese de suspensão da exigibilidade da pendência objeto do registro, nos termos da legislação respectiva, ou em caso de decisão judicial. A suspensão do registro não acarreta a exclusão do CADIN ESTADUAL. 6. EXCLUSÃO DO CADIN Será excluído do CADIN ESTADUAL o devedor que quitar, parcelar e cumprir as obrigações assumidas em acordo firmado com o órgão ou a entidade, desde que adimplidas as parcelas na data de seu vencimento. O CADIN ESTADUAL será constituído e gerido pela Secretaria de Estado da Fazenda -SEFAZ-, por meio de sua Superintendência de Recuperação de Créditos -SRC-, que irá fiscalizar as informações cadastrais mantidas em sistema eletrônico próprio, indispensáveis na inclusão e exclusão dos registros realizados pelos órgãos e pelas entidades do Poder Executivo. A comunicação pelo órgão ou pela entidade responsável pela inclusão, suspensão e exclusão dos registros no CADIN ESTADUAL será feita à SEFAZ por meio digital, individualmente ou em lote, através de webservice, em sistema próprio, com acesso mediante cadastramento prévio junto ao órgão gestor, sendo disponibilizado conforme o uso de certificado digital ou senha, a partir do endereço eletrônico disponibilizado pela SEFAZ. Os dados constantes do CADIN ESTADUAL deverão ser disponibilizados em sítio eletrônico do órgão gestor, com ferramenta para a expedição de declaração ou certidão de regularidade. A inclusão ou exclusão de pendências no CADIN ESTADUAL, sem a observância das formalidades ou das hipóteses previstas neste Decreto, sujeitará o responsável às penalidades estabelecidas na legislação pertinente.

6. ENDEREÇOS E LOCAIS DE ATENDIMENTO CADIN

DELEGACIA REGIONAL DE FISCALIZAÇÃO DE GOlÁS - 62 3371-7800 PRAÇA DOUTOR TASSO DE CAMARGO, CENTRO - CEP: 76.600-000 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA DAS 08:00 ÀS 12:00 E DAS 14:00 ÀS 18:00

DELEGACIA REGIONAL DE FISCALIZAÇÃO DE GOIÂNIA - (62) 3269-7000 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA DAS 08:00 ÀS 12:00 E DAS 14:00 ÀS 18:00 RUA 05, 833 - SETOR OESTE - CEP: 74.115-060

Fundamento legal: Decreto nº 9.142/18 e alínea “b” do inciso I do art. 2º da Lei nº 16.077/07.

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- GOGOGOGO

IN GSF Nº 1.316/2017 REVOGAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA GSE Nº 1.439, de 10.07.2019

(DOE de 11.07.2019)

Revoga a Instrução Normativa nº 1.316/2017-GSF, que dispõe sobre a celebração de Termo de Acordo de Regime Especial -TARE - como condição para a aplicação de incentivo e benefícios fiscais.

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 689

A SECRETÁRIA DE ESTADO DA ECONOMIA DE GOIÁS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 520 do Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE -, resolve baixar a seguinte INSTRUÇÃO NORMATIVA: Art. 1º Fica revogada a Instrução Normativa nº 1.316/2017-GSF, de 12 de janeiro de 2017, que dispõe sobre a celebração de Termo de Acordo de Regime Especial -TARE - como condição para a aplicação de incentivo e benefícios fiscais. Art. 2º Esta instrução entra em vigor na data da sua publicação.

Gabinete da Secretária de Estado da Economia de Goiás, em Goiânia, 10 de julho de 2019.

Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt Secretária de Estado da Economia

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- TOTOTOTO

ARMAZÉM GERAL Operações Diversas - Parte 1

Sumário 1. Introdução; 2. Remessa Para Armazenagem - Operação Interna; 2.1 - Remessas Por Produtor Rural; 3. Retorno de Armazenagem - Operação Interna; 4. Saída de Mercadoria Depositada em Armazém Geral, a Ser Entregue em Estabelecimento Diverso do Depositante; 4.1 - Códigos Fiscais de Operação - CFOP; 4.2 - Nota Fiscal a Ser Emitida Pelo Armazém Geral; 4.2.1 - Anotações no Verso da Nota Fiscal Emitida Pelo Armazém Geral; 5. Depositante Produtor Rural; 5.1 - Indicações Referentes ao ICMS na Nota Fiscal Emitida Pelo Produtor Rural; 5.2 - Nota Fiscal a Ser Emitida Pelo Armazém Geral; 5.3 - Trânsito da Mercadoria; 5.4 - Nota Fiscal de Entrada Emitida Pelo Destinatário. 1. INTRODUÇÃO Muitas empresas remetem suas mercadorias para armazéns, com objetivo de redução de área para estoque próprio, otimização de logística, entre outros; envolvendo, assim, a circulação de mercadorias e, consecutivamente, fato gerador do ICMS. O armazém geral é o estabelecimento que tem por atividade a guarda em depósito de mercadoria e bens de terceiros mediante cobrança de pagamento por armazenagem e das despesas feitas com a guarda e a conservação das coisas recebidas para depósito. Tal atividade tem suas regras gerais, direitos e obrigações definidas através do Decreto nº 1.102, de 21.11.1903. Em âmbito municipal, o armazém geral sofre a incidência do ISS, uma vez que a atividade de armazenamento, depósito e guarda de bens de qualquer espécie está contida no item 11.04 da Lista de Serviços do Anexo Único da Lei Complementar Federal nº 116/2003. Nesta matéria abordaremos o tratamento dispensado pela Legislação do ICMS/TO, inicialmente, nas operações internas, ou seja, quando o depositante da mercadoria e o Armazém Geral situam-se dentro do território tocantinense. 2. REMESSA PARA ARMAZENAGEM - OPERAÇÃO INTERNA Com base no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, art. 26, nas saídas de mercadorias para depósito em Armazém Geral, quando este e o estabelecimento remetente se localizarem no Estado do Tocantins, o remetente deverá emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor das mercadorias; b) natureza da operação: “Remessa para armazém geral”; c) CFOP: 5.905; d) a seguinte observação: “Operação não sujeita à incidência do ICMS (Art. 4º, inciso X, do CTE/TO)”.

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 690

2.1 - Remessas Por Produtor Rural Se o depositante for produtor agropecuário não equiparado a comerciante ou industrial, emitirá Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa. 3. RETORNO DE ARMAZENAGEM - OPERAÇÃO INTERNA De acordo com o Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, art. 27, na saída da mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante, o Armazém Geral deverá emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor das mercadorias; b) natureza da operação: “Retorno de mercadorias depositadas em armazém geral”; c) CFOP: 5.906; d) a seguinte observação: “Operação não sujeita à incidência do ICMS (Art. 4º, inciso X, do CTE/TO)”. 4. SAÍDA DE MERCADORIA DEPOSITADA EM ARMAZÉM GERAL, A SER ENTREGUE EM ESTABELECIMENTO DIVERSO DO DEPOSITANTE Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, art. 28, na saída de mercadoria depositada em Armazém Geral, quando este e o depositante se localizarem no território tocantinense, com destino a estabelecimento diverso do depositante, ainda que da mesma empresa, o depositante deverá emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, em nome do destinatário para acompanhar o transporte da mercadoria, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente (Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, art. 28): a) valor da operação; b) natureza da operação; c) destaque do ICMS, se devido; d) circunstância em que as mercadorias serão retiradas do Armazém Geral, mencionando-se o endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, deste. 4.1 - Códigos Fiscais de Operação - CFOP O estabelecimento depositante, ao emitir a Nota Fiscal em nome do destinatário, por ocasião de venda, deverá utilizar um dos seguintes Códigos Fiscais de Operação - CFOP: 5.105 Venda de produção do

estabelecimento que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém-geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante, em operações internas.

6.105 Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém-geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante, em operações interestaduais.

7.105 Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém-geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante, em operações destinadas ao exterior.

5.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém-geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante, em operações internas.

6.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém-geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante, em operações interestaduais.

7.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém-geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante, em operações destinadas ao exterior.

4.2 - Nota Fiscal a Ser Emitida Pelo Armazém Geral

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O Armazém Geral, no ato da saída da mercadoria, deverá emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no Armazém Geral; b) natureza da operação: “Retorno simbólico de mercadorias depositadas em Armazém Geral”; c) CFOP: 5.907 (retorno simbólico de mercadoria depositada em Armazém Geral); d) número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante para o destinatário da mercadoria, tal qual mencionada no item 4; e) nome, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria. A Nota Fiscal referente ao retorno simbólico de mercadorias depositadas, emitida pelo Armazém Geral, será enviada ao estabelecimento depositante, o qual deverá registrá-la na coluna própria do livro Registro de Entradas, no prazo de 10 (dez) dias, contado da saída efetiva das mercadorias do Armazém Geral. 4.2.1 - Anotações no Verso da Nota Fiscal Emitida Pelo Armazém Geral O Armazém Geral deverá indicar ainda, no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, a data da efetiva saída das mercadorias, além do número, série, subsérie e data de emissão da Nota Fiscal referente ao retorno simbólico das mercadorias depositadas. 5. DEPOSITANTE PRODUTOR RURAL De acordo com o Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, art. 29, se o depositante for produtor agropecuário não equiparado a comerciante ou industrial, emitirá Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação; b) natureza da operação; c) indicação de que as mercadorias serão retiradas do Armazém Geral, mencionando-se endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, deste. 5.1 - Indicações Referentes ao ICMS na Nota Fiscal Emitida Pelo Produtor Rural Na Nota Fiscal emitida pelo produtor rural, deverão ainda constar as indicações, quando ocorrer uma das hipóteses abaixo: a) do número e da data do Documento de Arrecadação - DARE e a identificação do órgão arrecadador, quando couber ao produtor o recolhimento do imposto; b) dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do imposto na operação; c) da declaração de que o ICMS será recolhido pelo estabelecimento destinatário. 5.2 - Nota Fiscal a Ser Emitida Pelo Armazém Geral O Armazém Geral, no ato da saída das mercadorias, emitirá Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação, que corresponderá ao do documento fiscal emitido pelo produtor agropecuário para o destinatário das mercadorias, na forma descrita no item 5; b) natureza da operação: “Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros”; c) CFOP: 5.949/6.949;

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d) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida pelo produtor agropecuário, na forma descrita no item 5, bem como nome, endereço e número de inscrição estadual, deste; e) número e data do Documento de Arrecadação - DARE e identificação do órgão arrecadador, quando couber ao produtor o recolhimento do imposto. 5.3 - Trânsito da Mercadoria As mercadorias serão acompanhadas das Notas Fiscais emitidas pelo produtor e pelo Armazém Geral, mencionadas no item 5 e no subitem 5.2, respectivamente. 5.4 - Nota Fiscal de Entrada Emitida Pelo Destinatário O estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, deverá emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, para fins de entrada da mercadoria, a qual conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida pelo produtor agropecuário; b) número e data do Documento de Arrecadação – DARE do ICMS quando couber ao produtor o recolhimento do imposto; c) número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo Armazém Geral, bem como nome, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, deste. Fundamentos Legais: Artigos 392 a 395 do Decreto nº 2.912/2006 – RICMS/TO.

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- TOTOTOTO

REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO

DECRETO Nº 5.966, de 08.07.2019

(DOE de 08.07.2019)

Altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de dezembro de 2006, e adota outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º O Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: "... Art. 2º ... ... CXXXI - o fornecimento de energia elétrica, relativamente ao valor utilizado a título de compensação da energia produzida por microgeração e minigeração definidas na Resolução Normativa 482, de 17 de abril de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, cuja potência instalada seja, respectivamente, menor ou igual a 75 kw e superior a 75 kw e menor ou igual a 1 MW. (Convênios ICMS 16/2015 e 18/2018) ..... Art. 5º ..... ..... VI - 31 de dezembro de 2011, as operações com os equipamentos e insumos classificados pela NBM/SH, destinados à prestação de serviço de saúde, relacionados no Anexo X deste Regulamento, condicionadas à isenção ou alíquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados ou do Imposto de Importação, e que a operação esteja contemplada com a desoneração das contribuições para os programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, relativamente ao item 73 do Anexo X deste Regulamento; (Convênio ICMS 212/2017) .....

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..... Art. 8º ..... ..... XIII - 83,33% na prestação de serviço de televisão por assinatura, em substituição ao sistema normal de tributação, desde que todos os meios e equipamentos necessários à prestação do serviço, quando fornecidos pela empresa prestadora, estejam incluídos no preço total do serviço de comunicação e o contribuinte cumpra regularmente a obrigação tributária principal, no prazo e forma previstos na legislação tributária, observado o disposto nas alíneas "a" e "b" do inciso XII e no § 11, ambos deste artigo, ressalvando que: (Convênios ICMS 78/2015, 99/2015 e 206/2017) ..... ..... Art. 61. ..... § 1º O disposto no caput deste artigo aplica-se, às operações com peças, partes, componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo XXI deste Regulamento, de uso especificamente automotivo, destinados a integração em veículo automotor, entendendo-se por tal os autopropulsados com capacidade própria de locomoção que, em qualquer etapa do ciclo econômico automotivo, sejam adquiridos ou revendidos por estabelecimento do ramo de atividade de industrialização ou comercialização de veículos automotores terrestres, bem como de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, ou de suas peças, partes, componentes e acessórios. (Protocolo ICMS 42/2018) ..... ..... Art. 92-A. ..... ..... XI - emitir documentos fiscais em quantidade duas vezes superior à sua média mensal; XII - realizar operações ou prestações, dentro do mês, em quantidade superior a cinco vezes o valor do seu capital social; XIII - realizar operações ou prestações rotineiramente, e não estar recolhendo os tributos devidos por dois meses ou mais, exceto as operações e prestações com benefício fiscal, do qual decorra a desobrigação de recolhimento do imposto, isentas ou destinadas à exportação; XIV - realizar operações de saída de mercadorias sem ter a correspondente quantidade em seu estoque; XV - tiver documento fiscal apreendido em operações realizada pelo fisco, estadual ou de outra unidade da federação, onde seja constatado ou haja indícios de sonegação, fraude ou simulação; XVI - não for localizado no endereço constante no Boletim de Informações Cadastrais - BIC ou tiver com suas atividades paralisadas. XVII - embaraçar o controle fiscal, como tal entendido a falta reiterada de apresentação de declarações de caráter econômicofiscal ou apresentá-las sem informações, ou do cumprimento de outras obrigações tributárias, constatada a partir da inexistência de registros nas bases de dados dos sistemas corporativos da Secretaria de Estado de Fazenda. XVIII - tiver parcelado ou em atraso o ICMS ou contribuição ao fundo, referente ao mês do exercício corrente; XIX - for detentor de termo de acordo de regime especial e estiver em atraso com o recolhimento do ICMS ou de Fundo, servindo a mesma de notificação para regularização sob pena de suspensão ou revogação do mesmo. XX - não atender à intimação para regularizar Nota Fiscal Avulsa (NFA), modelo 1 e NFA-e, modelo 55, com possíveis inconsistência relacionadas a valor e/ou quantidade de mercadorias/serviços divergentes da operação/prestação realizada. § 1º A restrição, de que trata este artigo, interrompe temporariamente a regularidade cadastral do contribuinte e o impede de ser: I - destinatário de mercadorias ou serviços, nos casos de que trata os incisos I a X; II - remetente de mercadorias ou serviços, nos casos de que trata os incisos XX; III - remetente e destinatário de mercadoria ou serviços, nos casos de que trata os incisos XI a XIX. ..... § 3º A restrição de que trata o inciso II e III do § 1º deste artigo terá procedimentos definidos em ato do Secretário de Estado da Fazenda e Planejamento. ..... Art. 98. ..... ..... IV - .....

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..... b) o estabelecimento ou imóvel rural não tiver CNPJ próprio, exceto canteiro de obras, casos em que poderá ser permitido o cadastramento com o CNPJ da empresa proprietária, e o produtor rural pessoa física de que trata o § 1º do art. 94 deste Regulamento; ..... ..... Art. 148. ..... ..... IV - até cinco dias após sua emissão, para as situações prevista no art. 156-K deste Regulamento. ..... ..... Art. 153-D. A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no "Manual de Orientação do Contribuinte - MOC", por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, observadas as seguintes formalidades: (Ajuste Sinief 01/2018) ..... Art. 153-E. ..... I - ser transmitido à administração tributária, via internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização do software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte; (Ajuste Sinief 01/2018) ..... ..... Art. 153-P. ..... I - solicitar o cancelamento nos termos do art. 153-S deste Regulamento, das NFC-e que retornaram com Autorização de Uso e cujas operações foram acobertadas por NFC-e emitidas em contingência ou não se efetivaram; (Ajuste SINIEF 07/2018) ..... ..... Art. 156-F. ..... Parágrafo único..... ..... II - é impresso em papel com largura mínima de 56 mm e altura mínima suficiente para conter todas as seções especificadas no "Manual de Especificações Técnicas do DANFE-NFC-e e QR Code", com tecnologia que garanta sua legibilidade pelo prazo mínimo de seis meses; (Ajuste SINIEF 07/2018) ..... ..... TÍTULO IV ..... CAPÍTULO III ..... Seção XI ..... Subseção II -B Da Emissão, das Indicações Impressas e das Características do Documento Fiscal ..... Art. 156-K. É permitida a utilização de NFC-e, modelo 65, nas vendas para entrega de mercadoria em domicílio, hipóteses em que devem constar a identificação e endereço do consumidor. (Ajuste SINIEF 07/2018) ..... Art. 178-K. .....

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..... § 4º ..... I - ao modal aéreo, em até três horas após a decolagem da aeronave, ficando a carga retida, sob responsabilidade do transportador aéreo, até sua emissão; (Ajuste SINIEF 03/2019) ..... Art. 178-N. ..... ..... § 5º O MDF-e pode ser encerrado de ofício pela administração tributária quando, ocorridas as situações descritas no caput, o contribuinte não tenha providenciado o encerramento ou, ainda, quando entender conveniente. (Ajuste SINIEF 04/2018) § 6º encerrado o MDF-e, a administração tributária que autorizou o evento de encerramento ou o tenha encerrado de ofício deverá disponibilizá-lo às unidades federadas envolvidas. (Ajuste SINIEF 04/2018) ..... Art. 186-A. ..... ..... § 2º ..... ..... II - ..... b) em relação às prestações descritas nos incisos II a IV do § 1º deste artigo, será identificado como Conhecimento de Transporte Eletrônico para Outros Serviços - CT-e OS, modelo 67. ..... Art. 318. ..... ..... § 1º ..... ..... IV - Leitura da Memória Fiscal emitida na data da solicitação pelo ECF, objeto do pedido, deve ser expedida abrangendo no mínimo as últimas sessenta reduções; V - arquivo eletrônico contendo todos os dados gravados na Memória de Fita-Detalhe, no caso de ECF dotado deste dispositivo, devidamente autenticado por programa autenticador que execute a função do algoritimo Message Digest-5 (MD-5), cuja gravação deverá ocorrer em duas mídias, uma destinada ao processo de cessação de uso e a outra, para guarda e posse do contribuinte pelo prazo decadencial; ..... ..... § 11. O deferimento do pedido de cessação de uso do ECF, de que trata o caput deste artigo, ocorre com a conclusão da vistoria fiscal de retirada dos lacres internos, a partir de 1º de julho de 2018. ..... § 13. Cessado o uso do equipamento, o contribuinte deve manter a base fiscal lacrado pelo prazo decadencial. ..... Art. 318-A. ..... ..... § 1º ..... ..... IV - Leitura da Memória Fiscal emitida na data da solicitação pelo ECF, objeto do pedido, deve ser expedida leitura abrangendo no mínimo as últimas sessenta reduções; V - arquivo eletrônico contendo todos os dados gravados na Memória de Fita-Detalhe, devidamente autenticado por programa autenticador que execute a função do algoritmo Message Digest-5 (MD-5), cuja gravação deverá ocorrer em duas mídias, uma destinada ao processo de cessação de uso e a outra, para guarda e posse do contribuinte pelo prazo decadencial;

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..... ..... Art. 408-A É instituído procedimentos relativos às operações com mercadorias destinadas a demonstração e mostruário, atendidas as disposições e requisitos do Ajuste SINIEF 02/2018. ..... ..... Art. 437. O agente transmissor de energia elétrica deverá emitir Nota Fiscal relativamente aos valores e encargos pelo uso dos sistemas de transmissão e de conexão. (Convênio ICMS 104/2018) ..... § 2º A autoridade fazendária poderá, a qualquer tempo, requisitar ao Operador Nacional do Sistema e aos agentes transmissores informações relativas às operações de que trata este artigo. ..... Art. 466. ..... ..... § 2º Para os fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, no momento da disponibilização dos critérios deverá ser enviado ao usuário o link de acesso à nota fiscal, que deverá ser emitida pelo valor total carregado. (Convênio ICMS 30/2018) ..... Art. 513-P. ..... § 1º ..... ..... II - às empresas nacionais da indústria aeroespacial e seus fornecedores nacionais, às de rede de comercialização, às importadoras de material aeroespacial, às oficinas de manutenção, modificação e reparo em aeronaves, relacionadas em ato pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser indicados, obrigatoriamente, os números de inscrição no cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e no cadastro de contribuinte das unidades federadas; (Convênio ICMS 89/2018) ..... ..... CAPÍTULO XIX DO CREDENCIAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES COM PAPEL DESTINADO À IMPRESSÃO DE LIVRO, JORNAL OU PERIÓDICO Art. 513-R. Os estabelecimentos que realizem operações sujeitas à não incidência do imposto sobre as operações com o papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico deverão se credenciar no Sistema de Registro e Controle das Operações com Papel Imune Nacional - RECOPI NACIONAL, atendida as disposições e requisitos do Convênio ICMS 48/2013. ..... "(NR) Art. 2º O item 73 do Anexo X do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912, de 29 de dezembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação: (Convênio ICMS 212/2017)

"73 Prótese de silicone 9021.39.80"(NR) Art. 3º O Anexo III do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: (Convênio ICMS 01/19) "

Item Produto Classificação Fiscal ..... ..... ..... 8 Enfurvitida - T-20 3004.90.68 9 Fosamprenavir 3003.90.88 e 3004.90.78 10 Raltegravir 3004.90.79 11 Tipranavir 3004.90.79 12 Maraviroque 3004.90.69

"(NR) Art. 4º O Anexo IV do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: (Convênio ICMS 01/2019) "

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Item Produto Classificação Fiscal ..... ..... ..... 8 Fumarato de tenofovir desoproxila 3003.90.78 ..... ..... ..... 10 Enfurvitida - T-20 3004.90.68 11 Fosamprenavir 3003.90.88 e 3004.90.78 12 Raltegravir 3004.90.79 13 Tipranavir 3004.90.79 14 Maraviroque 3004.90.69

"(NR) Art. 5º O anexo XII do Decreto 2.912/2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: (Convênio ICMS 26/2018): " Item Fármacos NCM

Fármacos Medicamentos NCM

Medicamentos ........ ....................... ................... ............................. ..................... 3

Adalimumabe

2942.00.00

Adalimumabe - injetavel - 40mg seringa preenchida, caneta aplicadora ou frasco-ampola.

3002.10.39

........ ....................... ................. ............................. ..................... 96 Somatropina 2937.11.00 Somatropina - 4 UI - injetavel - por frasco-ampola

Somatropina - 12 UI - Injetavel - por frasco-ampola Somatropina - 15 UI - por frasco- ampola (com ou sem dispositivo de aplicação) ou seringa preenchida Somatropina - 16 UI - por frasco- ampola (com ou sem dispositivo de aplicação) ou seringa preenchida Somatropina - 18 UI - por frasco- ampola (com ou sem dispositivo de aplicação) ou seringa preenchida Somatropina - 24 UI - por frasco- ampola (com ou sem dispositivo de aplicação) ou seringa preenchida Somatropina - 30 UI - por frasco- ampola (com ou sem dispositivo de aplicação) ou seringa preenchida

3003.39.11/ 3004.39.11

...... ....................... ................... ............................. ..................... 174

Dipropionato de beclometasona

2937.22.90

Dipropionato de beclometasona 50 mg

3004.32.90

...... ....................... ................... ............................. ..................... 185

Palivizumabe

3002.15.90

Paliviziumabe 100 mg pó liof cx fa vd inc Palivizumabe 100 mg pó liof inj ct fa vd inc + amp dil x 1 ml; ou solução líquida injetável em frasco ampola

3002.15.90 3002.15.90

...... ....................... ................... ............................. ..................... 187

Abatacepte

3002.10.29

Abatacepte 250 mg po liof inj ct fa + ser desc Abatacepte SC inj 125 mg 4 ser pré +disp+ext

3002.10.29 3002.10.29

...... ....................... ................... ............................. ..................... 195

Palivizumabe

3002.15.90

Palivizumabe 50 mg. - pó - liofilizado injetável ct frasco ampola vd inc + ampola diluente x 1 ml; ou solução líquida injetável em frasco ampola

3002.15.90

...... ....................... ................... ............................. ..................... 197 Insulina Asparte 2937.19.90 100u/ml sol inj ct 5 carp vd inc x 3ml (pen fill) 3004.39.29 100u/ml sol inj ct 5 carp vd inc x 3ml +5 aplic plas

100u/ml sol inj ct 5 carp vd inc x 3ml + 5 sist aplic plast (flexpen) 100u/ml sol inj ct carp vd inc x 3ml (penfill) 100u/ml sol inj ct 10 carp vd inc x 3ml + 10 sist apl plas (flexpen) 100u/ml sol inj ct 10 carp vd inc x 3ml + 10 sist aplic plast (flexpen) 100u/ml sol inj ct 1 carp vd inc x 3ml + 1 sist aplic plast (flexpen) 100u/ml sol inj ct 1 carp vd inc x 3ml + 1 sist aplic plast (flextouch) 100u/ml sol inj ct 5 carp vd inc x 3ml + 5 sist aplic plast (flextouch).

"(NR) Art. 6º O Anexo XXVI do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006, passa a vigorar com as seguintes alterações (Ajuste SINIEF 07/2019): "..... 1.215 - Devolução de fornecimento de produção do estabelecimento de ato cooperativo. (Ajuste SINIEF 07/2019) Classificam-se neste código as devoluções de fornecimentos de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento de cooperativa destinados a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa, cujas saídas tenham sido classificadas no código 5.159 - Fornecimento de produção do estabelecimento de ato cooperativo. 1.216 - Devolução de fornecimento de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros de ato cooperativo. (Ajuste SINIEF 07/2019)

Page 24: ANO XXX - 2019 – 2ª SEMANA DE JULHO DE 2019€¦ · IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 676 IPIIPI IMUNIDADE TRIBUTÁRIO Sumário 1. Introdução;

IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 698

Classificam-se neste código as devoluções de fornecimentos de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento de cooperativa, destinados a seus cooperados ou a estabelecimentos de outra cooperativa, cujas saídas tenham sido classificadas no código 5.160 - Fornecimento de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros de ato cooperativo. ..... 2.215 - Devolução de fornecimento de produção do estabelecimento de ato cooperativo. (Ajuste SINIEF 07/2019). Classificam-se neste código as devoluções de fornecimentos de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento de cooperativa destinados a seus ou a estabelecimento de outra cooperativa, cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.159 - Fornecimento de produção do estabelecimento de ato cooperativo. 2.216 - Devolução de fornecimento de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros de ato cooperativo. (Ajuste SINIEF 07/2019) Classificam-se neste código as devoluções de fornecimentos de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento de cooperativa, destinados a seus cooperados ou a estabelecimentos de outra cooperativa, cujas saídas tenham sido classificados no código 6.160 - Fornecimento de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros de ato cooperativo. ..... 5.216 - Devolução de entrada decorrente do fornecimento de produto ou mercadoria de ato cooperativo. Ajuste SINIEF 07/2019. Classificam-se neste código as devoluções de entradas decorrentes de fornecimento de produtos ou mercadorias por estabelecimento de cooperativa destinados a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa, cujo fornecimento tenham sido classificado no código 1.159 - Entrada decorrente do fornecimento de produto ou mercadoria de ato cooperativo. ..... 6.216 - Devolução de entrada decorrente do fornecimento de produto ou mercadoria de ato cooperativo. Ajuste SINIEF 02/2019 Classificam-se neste código as devoluções decorrentes de fornecimento de produtos ou mercadorias por estabelecimento de cooperativa destinados a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa, cujo fornecimento tenham sido classificados no código 2.159 - Entrada decorrente do fornecimento de produto ou mercadoria de ato cooperativo. ..... "(NR) Art. 7º São aprovados e ratificados: I - os Convênios ICMS 73/2016, 152/2017, 156/2017, 187/2017, 190/2017, 204/2017, 206/2017, 208/2017, 212/2017, 213/2017, 214/2017, 11/2018, 12/2018, 18/2018, 23/2018, 26/2018, 29/2018, 30/2018, 43/2018, 50/2018, 68/2018, 78/2018, 84/2018, 89/2018, 96/2018, 100/2018, 101/2018, 102/2018, 103/2018, 104/2018, 01/2019, 02/2019, 03/2019, 17/2019, 19/2019, 20/2019, 25/2019, 28/2019, 38/2019, 39/2019, 40/2019, 42/2019, 43/2019, 45/2019, 46/2019, 49/2019, 53/2019, 103/2019, 104/2019, 105/2019, 109/2019, 111/2019, 143/2019, 144/2019, 146/2019 e 148/2019. II - os Protocolos ICMS 42/2017, 02/2018, 03/2018, 20/2018, 22/2018, 23/2018, 27/2018, 28/2018, 36/2018, 37/2018, 42/2018, 58/2018, 61/2018, 70/2018, 82/2018 e 88/2018. III - os Ajustes SINIEF 25/2017, 01/2018, 02/2018, 04/2018, 07/2018, 08/2018, 09/2008, 10/2018, 15/2018, 16/2018, 17/2018, 18/2018, 21/2018, 22/2018, 03/2019, 04/2019 e 05/2019. Art. 8º São revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006: I - o parágrafo único do art. 178-N; II - do art. 318: a) os incisos VI, VII e XII; b) os §§ 2º, 3º, 4º e 14; III - os §§ 1º, 2º e 3º do art. 323; IV - do art. 324: a) os incisos II, IX a XII; b) a alínea "e" do inciso XVI; c) os §§ 11, 12 e 15 do inciso XVII; d) as alíneas "t" a "w" do inciso II do § 21; e) os §§ 29, 30 e 37; V - do art. 324-B: a) o inciso V; b) os §§ 9º e 10;

Page 25: ANO XXX - 2019 – 2ª SEMANA DE JULHO DE 2019€¦ · IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 676 IPIIPI IMUNIDADE TRIBUTÁRIO Sumário 1. Introdução;

IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 699

VI - do art. 324-N: a) os itens 2, 4 e 5 da alínea "a" do inciso I; b) o item 4 da alínea "b" do inciso I; VII - do art. 437: a) os incisos I e II; b) o § 1º; VIII - os §§ 1º e 2º do art. 408-A; IX - os arts. 324-C, 324-H, 408-B, 408-C e 408-D. Art. 9º São prorrogados, até 30 de abril de 2020, os prazos dos dispositivos do Regulamento do RICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006, a seguir elencados: I - art. 3º; II - art. 4º; III - incisos XI ao XXIV, XLV, LII e LIV do art. 5º; IV - incisos V, VI, VII e XXXIV, do art. 8º. Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de: I - 1º de maio de 2019 quanto ao disposto em seus arts. 8º e 437; II - sua publicação quanto aos demais dispositivos.

Palácio Araguaia, em Palmas, aos 8 dias do mês de julho de 2019; 198º da Independência, 131º da República e 31º do Estado.

Mauro Carlesse

Governador

Sandro Henrique Armando Secretário de Estado da Fazenda

Rolf Costa Vidal

Secretário-Chefe da Casa Civil

BOLETIM INFORMATIVO

LISTA DE PREÇOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 87, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019)

Altera os valores dos Produtos, do Boletim Informativo - Lista de Preços, que estabelece os valores a serem considerados como base cálculo para efeito de pagamento do ICMS.

O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de sua atribuição, conferida através do disposto no art. 2º da Portaria SEFAZ nº 749, de 06 de julho de 2011. RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os subgrupos 25.4 - CAL E CIMENTO, na conformidade do Anexo único desta Instrução. Art. 2º Estabelece que prevaleça para efeito de pagamento do ICMS, o maior valor entre o constante do respectivo documento fiscal e o preço praticado no mercado varejista, indicado no Anexo Único desta Instrução. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor em 15 de Julho de 2019.

Marco Antônio Da Silva Menezes Superintendente de Administração Tributária

ANEXO ÚNICOÀ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00087, de 08 de Julho de 2019BOLETIM INFORMATIVO - LISTA DE PREÇOSGRUPO E SUBGRUPO

Grupo: SAL, ENXOFRE; TERRAS E PEDRAS; GESSO, CAL E CIMENTO Subgrupo: CAL E CIMENTO ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA

Page 26: ANO XXX - 2019 – 2ª SEMANA DE JULHO DE 2019€¦ · IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 676 IPIIPI IMUNIDADE TRIBUTÁRIO Sumário 1. Introdução;

IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 700

25.4.2 SC CAL VIRGEM 5 kg 6,55 00087/2019 15.07.2019 25.4.2 SC CAL VIRGEM 8 kg 8,90 00087/2019 15.07.2019 25.4.2 SC CAL VIRGEM 20 kg 17,90 00087/2019 15.07.2019 25.4.3 SC CAL HIDRATADA 5 kg 6,15 00087/2019 15.07.2019 25.4.3 SC CAL HIDRATADA 8 kg 9,40 00087/2019 15.07.2019 25.4.3 SC CAL HIDRATADA 20 kg 16,35 00087/2019 15.07.2019 25.4.4 SC CIMENTO - 25 KG 15,10 00087/2019 15.07.2019 25.4.5 SC CIMENTO - 50 KG 27,80 00087/2019 15.07.2019

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

SAL, ENXOFRE; TERRAS E PEDRAS; GESSO, CAL E CIMENTO CAL E CIMENTO

BOLETIM INFORMATIVO LISTA DE PREÇOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 88, de 08.07.2019

(DOE de 11.07.2019)

Altera os valores dos Produtos, do Boletim Informativo - Lista de Preços, que estabelece os valores a serem considerados como base cálculo para efeito de pagamento do ICMS.

O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de sua atribuição, conferida através do disposto no art. 2º da Portaria SEFAZ nº 749, de 06 de julho de 2011. RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os subgrupos 38.1 - MADEIRAS, na conformidade do Anexo único desta Instrução. Art. 2º Estabelece que prevaleça para efeito de pagamento do ICMS, o maior valor entre o constante do respectivo documento fiscal e o preço praticado no mercado varejista, indicado no Anexo Único desta Instrução. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor em 15 de Julho de 2019.

Marco Antônio Da Silva Menezes Superintendente de Administração Tributária

ANEXO ÚNICO À INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00088, de 08 de Julho de 2019 BOLETIM INFORMATIVO - LISTA DE PREÇOS GRUPO E SUBGRUPO

Grupo: MADEIRA, CARVÃO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRAS Subgrupo: MADEIRAS ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 38.1.2 M³ AMESCLADO OU MANGUE Serrada 1125,65 00088/2019 15.07.2019 38.1.2 M³ AMESCLADO OU MANGUE Em tora 851,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.3 M³ ANGELIM Serrada 1732,50 00088/2019 15.07.2019 38.1.3 M³ ANGELIM Em tora 927,50 00088/2019 15.07.2019 38.1.4 M³ ANGICO Serrada 1488,30 00088/2019 15.07.2019 38.1.4 M³ ANGICO Em tora 475,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.5 M3 APROVEITAMENTO 840,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.6 M³ BACURI Serrada 1210,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.6 M³ BACURI Em tora 900,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.9 M³ CAMBARA Serrada 1350,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.10 M³ CASCUDO Serrada 1206,65 00088/2019 15.07.2019 38.1.10 M³ CASCUDO Em tora 700,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.11 M³ CEDRO OU GUARUBA 1298,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.12 M³ CEDRO ROSA 1842,50 00088/2019 15.07.2019 38.1.13 M³ CEDRO ROSADO 1240,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.16 M3 EUCALIPTO - M³ Serrada 1557,50 00088/2019 15.07.2019 38.1.16 M3 EUCALIPTO - M³ Em tora 1150,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.17 M³ GARAPA Serrada 1414,50 00088/2019 15.07.2019 38.1.17 M³ GARAPA Em tora 450,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.19 M3 IPÊ Serrada 2025,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.19 M3 IPÊ Em tora 1800,00 00088/2019 15.07.2019

Page 27: ANO XXX - 2019 – 2ª SEMANA DE JULHO DE 2019€¦ · IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 676 IPIIPI IMUNIDADE TRIBUTÁRIO Sumário 1. Introdução;

IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 701

38.1.20 M³ ITAÚBA Em tora 500,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.22 M³ JATOBÁ Serrada 1725,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.22 M³ JATOBÁ Em tora 1700,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.23 M³ LOURO AMARELO OU VERMELHO 1244,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.27 M³ MANDIOCÃO Serrada 1200,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.27 M³ MANDIOCÃO Em tora 490,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.28 M³ MARIA PRETA Serrada 1190,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.28 M³ MARIA PRETA Em tora 290,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.29 M³ MARINHEIRO Serrada 1460,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.29 M³ MARINHEIRO Em tora 700,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.30 M³ MARUPÁ Serrada 1240,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.30 M³ MARUPÁ Em tora 683,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.32 M³ ÓLEO Serrada 1242,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.32 M³ ÓLEO Em tora 500,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.36 M³ SUCUPIRA Serrada 1300,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.36 M³ SUCUPIRA Em tora 780,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.37 M³ TAMBORIL Serrada 1260,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.37 M³ TAMBORIL Em tora 700,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.38 M³ VAZANTE 910,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.39 M3 TARUMÃ 1343,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.159 M3 EUCALIPTO NA FAZENDA 35,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.159 M3 EUCALIPTO NA FAZENDA Em tora 53,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.159 M3 EUCALIPTO NA FAZENDA Árvore - In Natura 45,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.159 M3 EUCALIPTO NA FAZENDA Aproveitamento 30,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.180 M3 TECA Serrada 4200,00 00088/2019 15.07.2019 38.1.180 M3 TECA Em tora 1200,00 00088/2019 15.07.2019

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

MADEIRA, CARVÃO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRAS MADEIRAS

BOLETIM INFORMATIVO LISTA DE PREÇOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 89, de 08.07.2019

(DOE de 11.07.2019)

Altera os valores dos Produtos, do Boletim Informativo - Lista de Preços, que estabelece os valores a serem considerados como base cálculo para efeito de pagamento do ICMS.

O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de sua atribuição, conferida através do disposto no art. 2º da Portaria SEFAZ nº 749, de 06 de julho de 2011. RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os subgrupos 38.3 - CARVÃO VEGETAL, na conformidade do Anexo único desta Instrução. Art. 2º Estabelece que prevaleça para efeito de pagamento do ICMS, o maior valor entre o constante do respectivo documento fiscal e o preço praticado no mercado varejista, indicado no Anexo Único desta Instrução. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor em 15 de Julho de 2019.

Marco Antônio da Silva Menezes Superintendente de Administração Tributária

ANEXO ÚNICO À INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00089, de 08 de Julho de 2019 BOLETIM INFORMATIVO - LISTA DE PREÇOS GRUPO E SUBGRUPO

Grupo: MADEIRA, CARVÃO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRAS Subgrupo: CARVÃO VEGETAL ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 38.3.1 UN CARVÃO DE BABAÇU Kg 0,75 00089/2019 15.07.2019 38.3.1 UN CARVÃO DE BABAÇU m3 165,00 00089/2019 15.07.2019 38.3.2 UN CARVÃO VEGETAL Kg 2,70 00089/2019 15.07.2019 38.3.2 UN CARVÃO VEGETAL m3 158,00 00089/2019 15.07.2019

Page 28: ANO XXX - 2019 – 2ª SEMANA DE JULHO DE 2019€¦ · IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 676 IPIIPI IMUNIDADE TRIBUTÁRIO Sumário 1. Introdução;

IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – JULHO – 28/2019 702

38.3.2 UN CARVÃO VEGETAL T 555,00 00089/2019 15.07.2019 38.3.2 UN CARVÃO VEGETAL Saco de 2,8 kg 6,90 00089/2019 15.07.2019 38.3.2 UN CARVÃO VEGETAL Saco de 3 kg 6,95 00089/2019 15.07.2019 38.3.2 UN CARVÃO VEGETAL Saco de 4,5 kg 11,75 00089/2019 15.07.2019 38.3.2 UN CARVÃO VEGETAL Saco de 5 kg 12,20 00089/2019 15.07.2019

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

MADEIRA, CARVÃO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRAS CARVÃO VEGETA

BOLETIM INFORMATIVO

LISTA DE PREÇOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAT Nº 93, de 08.07.2019 (DOE de 11.07.2019)

Altera os valores dos Produtos, do Boletim Informativo - Lista de Preços, que estabelece os valores a serem considerados como base cálculo para efeito de pagamento do ICMS.

O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de sua atribuição, conferida através do disposto no art. 2º da Portaria SEFAZ nº 749, de 06 de julho de 2011. RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os subgrupos 9.4 - MILHETO, na conformidade do Anexo único desta Instrução. Art. 2º Estabelece que prevaleça para efeito de pagamento do ICMS, o maior valor entre o constante do respectivo documento fiscal e o preço praticado no mercado varejista, indicado no Anexo Único desta Instrução. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor em 15 de Julho de 2019.

Marco Antônio da Silva Menezes Superintendente de Administração Tributária

ANEXO ÚNICO À INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00093, de 08 de Julho de 2019 BOLETIM INFORMATIVO - LISTA DE PREÇOS GRUPO E SUBGRUPO

Grupo: CEREAIS Subgrupo: MILHETO ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 9.4.1 TON MILHETO - TON 413,00 00093/2019 15.07.2019 9.4.2 SC MILHETO 28,60 00093/2019 15.07.2019 9.4.3 KG MILHETO - KG 0,74 00093/2019 15.07.2019