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Anotações de Martins Ferreira – como usar a música na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002. Música: linguagem cujo referencial de significação é flexível e pessoal (som do mar, ondas batendo umas nas outras, na areia, nas rochas ou o som de uma motocicleta ou estática no rádio podem ser música para seus ouvidos “É evidente que a comunicação verbal é por excelência a primeira na escala comunicativa humana é : também não é menos verdadeiro que, quando tem a música como aliada, ganha força, entre outros motivos, pelo suporte e penetração mais intensa que adquire a transmissão de sua mensagem original” Escritura como forma de prolongar a vida de uma ideia. “A música, o som ordenado, assim como é uma linguagem universal também é uma linguagem por meio da qual uma ideia é mais bem difundida ao longo dos tempos” – cultura oral também tem a sua forma de registro, pelas canções tradicionais. “O leitor não encontrará, nestas linhas, propostas utópica (algo como “a cura de todos os males”), mas sim (e antes de tudo) a intenção primeira de provocar o professor para que pense a respeito” (p. 10)

Anotações de Martins Ferreira - Como usar a música na sala de aula

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Anotações de Martins Ferreira – como usar a música na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.

Música: linguagem cujo referencial de significação é flexível e pessoal (som do mar, ondas batendo umas nas outras, na areia, nas rochas ou o som de uma motocicleta ou estática no rádio podem ser música para seus ouvidos

“É evidente que a comunicação verbal é por excelência a primeira na escala comunicativa humana é : também não é menos verdadeiro que, quando tem a música como aliada, ganha força, entre outros motivos, pelo suporte e penetração mais intensa que adquire a transmissão de sua mensagem original”

Escritura como forma de prolongar a vida de uma ideia. “A música, o som ordenado, assim como é uma linguagem universal também é uma linguagem por meio da qual uma ideia é mais bem difundida ao longo dos tempos” – cultura oral também tem a sua forma de registro, pelas canções tradicionais.

“O leitor não encontrará, nestas linhas, propostas utópica (algo como “a cura de todos os males”), mas sim (e antes de tudo) a intenção primeira de provocar o professor para que pense a respeito” (p. 10)