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Relatório Anual de Atividades 2013 P a acreditada certificação

Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

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RelatórioAnualde Atividades2013

Paa c r e d i t a d ace r t i f i cação

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RelatórioAnualde Atividades2013

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Edição2014

Instituto Português da Qualidade | Ministério da EconomiaCAPARICA

Rua António Gião, 22829-513 CAPARICA Portugal

Tel + 351 212 948 100Fax + 351 212 948 101E-mail [email protected]

www. ipq.ptE-mail [email protected]

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5 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Índice

I - NOTA INTRODUTÓRIA 6

1.1 Breve análise conjuntural 7

1.2 Orientações gerais e específicas prosseguidas pelo organismo 8

1.3 Síntese da atividade 10

1.4 Publicidade institucional (R.C.M. n.º 47/2010) 12

II - AUTOAVALIAÇÃO 13

2.1 Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e negativos, verificados de acordo com o QUAR 2013

13

2.2 Apreciação, por parte dos/as utilizadores/as, da quantidade e qualidade dos serviços prestados

16

2.3 Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) 19

2.4 Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou com resultados insuficientes, no Plano de Atividades

23

2.5 Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho 25

2.6 Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional

29

2.7 Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores/as na autoavaliação do IPQ

30

2.8 Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de Atividades, com indicação dos resultados alcançados

33

2.8.1 Normalização 33

2.8.2 Metrologia 41

2.8.3 Assuntos Europeus e Sistema Português da Qualidade 50

2.8.4 Administração Geral 70

2.8.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária 73

2.9 Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros 73

III - BALANÇO SOCIAL

77

IV – AVALIAÇÃO FINAL 78

A. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados B. Menção proposta pelo dirigente máximo C. Conclusões prospetivas

78

78

79

ANEXOS

Anexo A1 – Mapa de execução do QUAR 2013 82

Anexo A2 – Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2013 84

Anexo A3 – Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ 91

Anexo A4 – Lista de publicações/artigos/comunicações da Metrologia 92

Anexo A5 – Balanço Social 100

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I NOTA INTRODUTÓRIA

6 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

I - NOTA INTRODUTÓRIA

O Instituto Português da Qualidade (IPQ), que tem sede em Caparica, no Concelho de Almada, é um

instituto público, na tutela do Ministério da Economia (ME), integrado na administração indireta do

Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio. Regeu-se durante o ano

de 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que

aprovam, respetivamente, a sua orgânica e estatutos e que determinou a sua organização interna, criando

quatro unidades orgânicas nucleares e remetendo para regulamentação interna a criação de unidades

flexíveis até ao número máximo de três.

A organização interna dos serviços foi alterada no ano de 2013, estruturando-se de acordo com o

seguinte Organograma:

O r g a n o g r a m a I P Q

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I NOTA INTRODUTÓRIA

7 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

1.1 Breve análise conjuntural

Em 2013, o enquadramento externo da economia portuguesa manteve-se desfavorável, pelo que a

evolução económica nacional foi marcada pela contração da atividade, decorrente da recessão

acumulada de aproximadamente 6% no período de 2011-20131, fruto, sobretudo, de desequilíbrios

macroeconómicos acumulados durante as últimas décadas. No entanto, as atuais projeções apontam para

uma recuperação moderada da economia portuguesa no ciclo 2014-2015. Esta evolução favorável deverá

assentar na robustez das exportações de bens e serviços e na aceleração da procura interna.

O PIB (Produto Interno Bruto) evidenciou uma evolução positiva face aos -3,2% de 2012, tendo registado

uma contração de -1,5% para o ano 2013. O comportamento recente das exportações tem revelado a

capacidade das empresas portuguesas para encontrar novos mercados. Em 2014 as exportações deverão

manter um forte crescimento, suportado pela recuperação da procura externa, embora num ritmo

inferior ao observado no período anterior à crise financeira.

O consumo privado, também evoluiu positivamente, com -2,0 em 2013, depois da queda para -5,6 em

2012. A mesma tendência foi verificada em relação à componente Formação Bruta de Capital Fixo

(FBCF) que, após os -11,4% (2011) e -14,5% (2012), registou uma melhoria (-8,4) em 2013.

O emprego continuou a diminuir, tendo-se situado nos -2,9%, ritmo, no entanto, inferior ao do ano 2012

com -4,2%. Estes níveis devem-se à elevada redução do emprego nos setores associados a níveis de

qualificação mais baixos em termos de mão-de-obra, como a construção, por exemplo. O aumento do

desemprego de longa duração tem ocorrido, em simultâneo, com a redução da população ativa, a qual

reflete também o comportamento dos fluxos migratórios.

No que respeita à taxa de inflação portuguesa, medida pela variação média do Índice Harmonizado de

Preços no Consumidor (IHPC), esta situou-se nos 0,27% em 2013, apresentando uma redução face a

2012 e a 2011 com 2,8% e 3,7%, respetivamente, decorrente, fundamentalmente, da dissipação do

impacto das medidas de consolidação orçamental implementadas em 2012.

Na generalidade, apesar do abrandamento da atividade económica, é de assinalar a consolidação

estrutural das contas públicas e a melhoria do saldo das contas externas.

Embora se tivesse observado um aumento da capacidade de financiamento da economia nacional, ainda

persiste o endividamento excessivo dos setores público e privado.

Os dados do Banco de Portugal apontam para uma recuperação contida da economia nacional em 2014-

2015, para a qual irá contribuir uma progressiva recuperação da procura interna. A evolução deste

agregado, nomeadamente no que se refere ao consumo público e ao consumo privado, continuará, no

entanto, a ser condicionada pelo processo de consolidação orçamental e de desalavancagem do setor

privado, bem como pela manutenção de condições desfavoráveis no mercado de trabalho.

As principais medidas de consolidação orçamental para 2014 centram-se na redução da despesa pública,

afetando principalmente as despesas com pessoal, por via da redução quer do número de funcionários,

quer do salário médio, os encargos com pensões, as prestações sociais em espécie e a despesa com

consumos intermédios. Do lado da receita, as medidas terão um impacto menos significativo, centrando-

se nos impostos sobre o rendimento das empresas e nos impostos sobre a produção e a importação.

1 Fonte: Banco de Portugal

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I NOTA INTRODUTÓRIA

8 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

1.2 Orientações gerais e específicas

O IPQ tem como atribuições promover a qualidade em Portugal, assumindo-se como um agente

privilegiado de mudança no país, ao nível da economia interna e da competitividade internacional; criar

e disponibilizar a infraestrutura indispensável para potenciar a prática de melhores processos e métodos

de gestão pela qualidade; gerir e coordenar o Sistema Português da Qualidade (SPQ); ser o Organismo

Nacional de Normalização e a Instituição Nacional de Metrologia.

O Sistema Português da Qualidade engloba, de forma integrada, as entidades e organizações envolvidas

na Qualidade e assegura a coordenação dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da

Qualificação. Tem por objetivo a garantia e o desenvolvimento da Qualidade através das entidades e

organizações que, voluntariamente ou por inerência de funções, congregam esforços para estabelecer

princípios e meios, bem como para desenvolver ações que permitam de forma credível o alcance de

padrões de qualidade adequados e a demonstração da sua obtenção efetiva, tendo em vista o universo

das atividades, seus agentes e resultados nos vários setores da sociedade.

O seu funcionamento é credível e transparente, baseando-se em regras e métodos reconhecidos e aceites

a nível nacional ou estabelecidos por consenso internacional. É um sistema horizontal e universal que

pode abranger todos os setores da sociedade, bem como todos os tipos de atividades e seus agentes

económicos. O SPQ é descentralizado, assentando na autonomia de atuação das entidades que o

compõem e no respeito pela unidade de doutrina e ação do sistema no seu conjunto, cabendo a cada

entidade a decisão de aderir voluntariamente. Com o SPQ podem coexistir outros sistemas setoriais ou

entidades desde que demonstrem cumprir as exigências e regras estabelecidas, visando o seu

funcionamento, contribuir para a igualdade de oportunidades e para o desenvolvimento sustentado.

Visão

Afirmar o SPQ como suporte ao desenvolvimento da Qualidade em todos os setores de atividade, em

Portugal, contribuindo para o incremento da produtividade e da competitividade nacionais, para a

melhoria da Qualidade de Vida dos/as cidadãos/ãs e para uma cultura da Qualidade.

Missão

Desenvolver políticas, disponibilizar infraestruturas e metodologias, facilitadoras da afirmação da

especificidade e da competitividade do tecido socioeconómico nacional, num contexto de globalização,

através dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da Qualificação e da participação integrada da

sociedade no desenvolvimento harmonioso do SPQ.

Política da Qualidade

- Liderar o desenvolvimento da Qualidade através do aprofundamento do Sistema Português da

Qualidade (SPQ), de modo a contribuir para a competitividade da sociedade portuguesa, para a

qualidade de vida dos/as cidadãos/ãs e satisfazer as necessidades e expectativas dos/as Clientes, bem

como assegurar o cumprimento da legislação que lhe é aplicável, designadamente, os requisitos legais e

regulamentares e as orientações transmitidas pela Tutela;

- Investir na qualificação dos/as trabalhadores/as, reforçando as suas competências, fomentando o

espírito de equipa e a focalização na Qualidade e no/a Cliente;

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I NOTA INTRODUTÓRIA

9 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

- Assegurar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres adotando mecanismos que

possibilitem a prossecução de objetivos em matéria de igualdade de género e de conciliação entre a

atividade profissional, familiar e pessoal;

- Inovar e modernizar de modo a melhorar continuamente os serviços prestados e incrementar a

proximidade ao/à cliente, sendo um exemplo de boas práticas da qualidade;

- Medir, avaliar e melhorar a performance nos vários domínios da sua atividade;

- Melhorar, continuamente, a eficácia e eficiência do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), dando

cumprimento aos requisitos da Norma NP EN ISO 9001:2008, bem como aos da Norma NP EN ISO/IEC

17025:2005 e dos Guias ISO 34:2009, ISO 30:1992/Amd 1/2008, ISO 31:2000 e ISO 35:2006

associados, no que se refere ao SGQ do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM);

- Fomentar o desenvolvimento do SGQ do LNM, disponibilizando os meios e os recursos adequados,

promovendo o acompanhamento e a execução das políticas conducentes ao desenvolvimento das

atividades, assegurando que todo o pessoal relacionado com as atividades de ensaio e calibração dentro

do laboratório esteja familiarizado com a documentação da qualidade e aplique as políticas e

procedimentos no seu trabalho, considerando a qualidade dos ensaios e das calibrações disponibilizados

aos/às seus/suas clientes, de acordo com os métodos estabelecidos em procedimentos técnicos e com os

requisitos dos/as clientes.

Objetivos Estratégicos

OE 1 - Consolidar a elevada satisfação dos/as clientes e stakeholders;

OE 2 - Assegurar a visibilidade e acessibilidade no uso das Normas pelos agentes económicos,

particularmente nas PME, como fator de incremento da competitividade e da inovação;

OE 3 - Garantir o rigor das medições da rede metrológica nacional para apoio à indústria, credibilidade

das transações comerciais, defesa do/a consumidor/a, operações fiscais, segurança, saúde, energia,

ambiente e das atividades económicas em geral;

OE 4 - Assegurar sustentadamente o desenvolvimento do Sistema Português da Qualidade (SPQ)

contribuindo para o aumento da competitividade, produtividade dos agentes económicos e qualidade

de vida dos/as cidadãos/ãs.

Objetivos Operacionais para 2013

O1 - Aumentar em 1% em relação à meta de 2012, a produção de documentos normativos editados em

língua portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-

CENELEC.

O2 - Atingir no mínimo a faturação de 2011, para a Metrologia Aplicada e Legal.

O3 - Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da

conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.

O4 - Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.

O5 - Reduzir o tempo médio de edição dos documentos normativos em português melhorando a sua

acessibilidade aos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME.

O6 - Manter o nível global de satisfação dos/as clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual

no âmbito do SGQ.

O7 - Aumentar o número de trabalhadores/as com formação mínima de 20h, acumulada de 2011 a

2013, tendo presente o cumprimento da R.C.M. n.º 89/2010.

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I NOTA INTRODUTÓRIA

10 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

1.3 Síntese da atividade

O presente Relatório sintetiza a atividade deste Instituto no período compreendido entre 1 de janeiro e 31

de dezembro de 2013, tendo sido realizado com os contributos e a participação ativa de todas as

Unidades Orgânicas.

O IPQ continuou a ter o enorme desafio de ser o pólo de desenvolvimento do processo de divulgação e de

implementação da Qualidade e dos conceitos que lhe estão associados, sempre na procura crescente de

consolidar uma cultura da “Qualidade” na sociedade portuguesa.

O Plano de Atividades para 2013 subordinou-se à prossecução da missão do IPQ “Coordenação do

Sistema Português da Qualidade e de outros sistemas de qualificação regulamentar que lhe forem

conferidos por lei, a promoção e a coordenação de atividades que visem contribuir para demonstrar a

credibilidade da ação dos agentes económicos, bem como o desenvolvimento das atividades inerentes

às suas funções de Instituição Nacional de Metrologia e de Organismo Nacional de Normalização”.

No âmbito do Ministério da Economia, o IPQ tem a incumbência de promover a qualidade em Portugal,

assumindo-se como um agente privilegiado de mudança no país, ao nível da economia interna e da

competitividade internacional competindo-lhe a responsabilidade de criar e disponibilizar a

infraestrutura indispensável para potenciar a prática de melhores processos e métodos de gestão pela

qualidade.

O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização

do SPQ, assegurando a gestão das funções de elaboração, adoção, edição e venda de normas e outros

documentos de caráter normativo de âmbito nacional, europeu e internacional.

Relativamente à Metrologia, o IPQ é o organismo responsável pela coordenação da Metrologia nacional,

abrangendo as vertentes científica (padrões nacionais das unidades de medida), aplicada (calibração dos

padrões de referência dos laboratórios de calibração) e legal (controlo metrológico de instrumentos de

medição).

O Subsistema da Qualificação enquadra as atividades da acreditação, da certificação e outras de

reconhecimento de competências e de avaliação da conformidade, no âmbito do SPQ.

Em 2013, estavam acreditados pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC), no âmbito do SPQ, os

seguintes Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão (ISO/IEC 17021):

Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001): AENOR, APCER, BVC, Certif, EIC, Lloyd’s

Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;

Sistemas de Gestão Ambiental (NP EN ISO 14001): AENOR, APCER, BVC, Certif, EIC, Lloyd’s Register

EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;

Sistemas de Gestão Florestal Sustentável (PEFC) (NP 4406): APCER, CERTIS e SATIVA;

Sistemas de gestão da segurança e da saúde no trabalho (OHSAS 18001:/NP 4397): APCER, BVC, EIC ,

SGS ICS e TUV;

Sistemas de Gestão da IDI (NP 4457): AENOR, APCER, BVC, EIC, SGS ICS e TUV.

Sistemas de Gestão da Segurança da Informação (ISO/IEC 27001): APCER e SGS ICS.

Sistemas de Gestão da Formação Profissional, incluindo Aprendizagem Enriquecida por Tecnologia (NP

4512): EIC

Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar (NP EN ISO 22000): APCER, EIC, BVC e SGS ICS, Lloyd’s

Register EMEA – Portugal, Certif e SATIVA.

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I NOTA INTRODUTÓRIA

11 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

A certificação de sistemas de gestão em Portugal em 2013, no âmbito do SPQ (fonte IPAC) atingiu um

total de 7585 certificados emitidos, respetivamente, 5891 para sistemas de gestão da qualidade (NP

EN ISO 9001), 1047 para sistemas de gestão ambiental (NP EN ISO 14001), 261 para sistemas de

gestão da segurança alimentar (NP EN ISO 22000), 201 para sistemas de gestão da segurança e

saúde no trabalho (OHSAS 18001:2007 / NP 4397), 170 para sistemas de gestão IDI (NP 4457), 8

para sistemas de gestão da segurança da informação (ISO/IEC 27001) e 7 para sistemas de gestão

florestal sustentável (NP 4406).

Na sua missão de coordenação do Sistema Português da Qualidade (SPQ), o IPQ empenhou-se em criar

motivação, no sentido do aumento generalizado da Qualidade em Portugal, para que esta, bem como os

conceitos e metodologias que lhe estão associadas, sejam assimilados e intrínsecos à gestão de qualquer

empresa, independentemente do setor em que atua, em Portugal.

No âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) o IPQ apoiou o IAPMEI na análise de

projetos de investimento apresentados nas áreas das suas competências, tendo em vista a dinamização

da atividade das entidades que integram o SPQ.

O IPQ prosseguiu as suas atribuições enquanto organismo nacional responsável pela gestão dos

procedimentos de notificação prévia de regulamentos técnicos e de normas no âmbito da Diretiva 98/34

e OMC, bem como as atividades inerentes ao acompanhamento das Diretivas da sua responsabilidade,

participando em reuniões de Grupos de Trabalho, em representação do Estado-Membro Portugal.

No ano de 2013, foi realizado pela sétima vez consecutiva um estudo de satisfação dos/as clientes do IPQ,

abrangendo todas as suas atividades. O estudo voltou a ser efetuado por uma entidade independente, o

Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI-

NOVA), tendo sido realizadas 964 entrevistas. O resultado obtido para o índice global de satisfação foi de

7,6, o que numa escala de 1 a 10, coloca a satisfação do/a cliente do IPQ num nível bastante elevado, em

continuidade com o verificado em anos anteriores.

Em 2013 continuou a aplicação do Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor

para o/a Cliente”. Este Projeto entrou em exploração no último trimestre de 2011, tendo em 2013 sido

desenvolvidas ações de melhoria ao sistema implementado e de upgrade aplicacional.

O PROQUAL visou a reorganização dos procedimentos existentes, particularmente com a

desmaterialização dos que estão centrados no/a cliente, com incidência ao nível das competências

fundamentais do IPQ, que constituem as suas principais áreas de negócio: a Metrologia e a

Normalização, respetivamente, o Sistema de Gestão online da Rede de Controlo Metrológico Nacional e a

Rede de Cooperação Normativa Nacional, sem descurar, também, os efeitos transversais mais

significativos ao nível das restantes áreas relacionadas com a Informação, Desenvolvimento e Assuntos

Europeus e Administração Geral.

Em 2013 realizou-se a segunda auditoria de acompanhamento da certificação do sistema de gestão da

qualidade implementado segundo a NP EN ISO 9001, com resultados positivos.

A fase de candidatura ao PEX-SPQ 2013 decorreu até 31 de março do mesmo ano. Num período em que

as empresas nacionais atravessam especiais dificuldades tornou-se particularmente difícil estimular a

sua mobilização em torno do tema da Excelência, não tendo sido recebidas quaisquer candidaturas em

2013, apesar do esforço de divulgação e promoção levado a cabo pelo IPQ.

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I NOTA INTRODUTÓRIA

12 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O PEX-SPQ é uma distinção que promove o reconhecimento público das organizações instaladas em

Portugal, que se destaquem pelos resultados obtidos através da aplicação dos métodos de Gestão pela

Qualidade Total na Excelência Organizacional.

Assinalando a celebração dos 30 anos da criação do Sistema Português da Qualidade (SPQ), foi lançado o

Projeto SPQ EXPO – Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualificação cuja 1.ª edição

decorreu, em setembro de 2013, na qual teve lugar o lançamento do PEX-SPQ 2014.

O SPQ EXPO constituiu a primeira edição de um evento que se pretende venha a marcar a agenda da

qualidade em Portugal, com realização periódica. Trata-se de uma iniciativa especialmente dirigida aos

profissionais da área da qualidade e a todas as entidades que integram o Sistema Português da

Qualidade, reunindo todos os parceiros nacionais envolvidos nas áreas da Normalização, Metrologia e

Qualificação, num ambiente que proporcionou às pessoas e organizações contactar com os principais

profissionais do setor e encontrar um público-alvo à procura de soluções e inovação.

No ano 2013 o IPQ distinguiu-se pela superação de dois objetivos do QUAR e pelo cumprimento de

cinco, a que se propôs.

1.4 Publicidade institucional (R.C.M. n.º 47/2010)

Em cumprimento do estipulado no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 47/2010, de 8 de

junho, publicada no D.R. 1.ª Série, n.º 122, de 25 de junho, informa-se que durante o ano de 2013 o IPQ

não efetuou qualquer iniciativa de publicidade institucional.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

13 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

II – AUTOAVALIAÇÃO

2.1 Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e

negativos, verificados de acordo com o QUAR 2013

O desenvolvimento das atividades do IPQ estruturou-se em torno de 4 Objetivos Estratégicos (OE), os

quais foram aprovados no QUAR 2013, pela tutela, e enquadram os Objetivos Operacionais (OO).

Decorrente destes Objetivos Estratégicos, foram definidos 7 Objetivos Operacionais, sendo 3 de Eficácia,

2 de Eficiência e 2 de Qualidade, com a respetiva identificação de indicadores de resultados, metas de

verificação, valores críticos e taxas de realização.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

14 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

a) Resultados alcançados 2013 (global)

2 0 11 2 0 12M ET A

2013T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Trimest re R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

Ponderação 50,00%

Peso 35%

350 357 361 4 458 100% 2 376 104% Superou

Peso 35%

3471 3377 3471 33 3510 100% 2 3472 100% Atingiu

Peso 30%

28 30 32 2 35 100% 2 34 100% Atingiu

Ponderação 30,00%

Peso 50%

147,5 149 150,5 1,5 152,5 100% 2 150,2 100% Atingiu

Peso 50%

48,26 46 45,54 2,26 42,5 100% 2 45,5 100% Atingiu

Ponderação 20,00%

Peso 50%

7,6 7,6 7,6 0,1 7,8 100% 2 7,6 100% Atingiu

Peso 50%

79 87,5 87,5 2,5 100 100% 2 100 125% Superou

O6. Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito do SGQ.

Ind 6. Índice de satisfação dos clientes e entidades do SPQ numa

escala de 1 a 10.

O7. Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 20 h, acumulada de 2011 a 2013, tendo presente o

cumprimento da RCM nº 89/2010Ind 7. Percentagem de trabalhadores efetiv os a 31 de dez., com

pelo menos 20 horas de formação acumuladas entre 2011 a 2013

O5. Reduzir o tempo médio de edição dos documentos normativos em português melhorando a sua acessibilidade aos

agentes económicos nacionais, nomeadamente PME.Ind 5. Número médio de dias para edição dos documentos

normativ os, desde que entram pela primeira v ez no ano e até 15

de Outubro.

Qualidade

Ind 3. Número de ev entos (seminários, w orkshops, congressos,

encontros, ações de formação, etc)

Eficiência

O4. Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE

Ind 4. Número de PET (1) ex ecutados por FTE

Ind 1. Número de documentos normativ os

O2. Atingir no mínimo a faturação de 2011, para a Metrologia Aplicada e Legal

Ind 2. Facturação (k€)

O3.Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objectivo a promoção da avaliação da conformidade, nomeadamente

certificação, para consolidação e abrangência do SPQ

Objetivos Operacionais

Eficácia

O1. Aumentar em 1% em relação à meta de 2012, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa

com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.

IN D IC A D OR ES

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

15

b) Análise dos resultados

Objetivo 1. Aumentar em 1 % em relação à meta de 2012, a produção de documentos normativos editados

em língua portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-

CENELEC

Em 2012 foram editados 357 documentos normativos nacionais. Em 2013 o número foi superado com a

realização de 376 documentos normativos nacionais.

A realização deste objetivo só foi possível graças ao empenho dos Organismos de Normalização Setorial

(ONS) envolvidos e ao esforço dos/as trabalhadores/as do Departamento de Normalização.

Objetivo 2. Atingir no mínimo a faturação de 2011 para a Metrologia Aplicada e Legal

O objetivo consistia em “Atingir no mínimo a faturação de 2011 para a Metrologia Aplicada e Legal”, ou

seja, a faturação de 3471 milhares de euros (k€). Apesar da contração da economia, a faturação foi de

3 472 k€, cumprindo o objetivo.

Objetivo 3. Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da

conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ

Partindo do histórico de 20 eventos realizados em 2010, de 28 em 2011 e de 36 em 2012 para promoção

da avaliação da conformidade, nomeadamente a certificação, visando a consolidação e abrangência do

SPQ, o objetivo consistia em realizar e/ou intervir em 32 eventos, no decorrer de 2013. O objetivo foi

atingido já que, durante 2013, o IPQ participou ou interveio em 34 eventos, o que representou um

esforço significativo face aos reduzidos recursos humanos disponíveis.

Objetivo 4. Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE

O objetivo consistia em “Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de

Certificados/Relatórios/Boletins por FTE”, medido através do Número de PET (Pedidos de Execução de

Trabalhos) executados durante o ano/FTE (full time equivalent), o que correspondia a atingir o valor de

150,5 PET/FTE, com uma tolerância de 1,5. O objetivo foi cumprido com o valor realizado de

150,2 PET/FTE.

Objetivo 5. Reduzir o tempo médio de edição dos documentos normativos em português melhorando a

sua acessibilidade aos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME

Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização das Normas

Portuguesas editadas pelo IPQ. O tempo médio de edição previsto para 2013 era de 45,54 dias, com uma

tolerância de 2,26. No final do ano constatámos que o tempo ficou nos 45,50 dias úteis, pelo que este

objetivo foi igualmente atingido.

A realização deste objetivo só foi possível devido ao empenho dos Organismos de Normalização Setorial

(ONS) envolvidos e ao esforço dos/as trabalhadores/as do Departamento de Normalização.

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

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Objetivo 6. Manter o nível global de satisfação dos/as clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito

anual no âmbito do SGQ

Considerando o histórico dos resultados alcançados em anos anteriores que foram de 7,4 em 2007, 7,4

em 2008, 7,6 em 2009, 7,5 em 2010, 7,6 em 2011 e 2012, o objetivo consistia em manter o nível global de

satisfação dos/as clientes e entidades do SPQ. O objetivo foi atingido tendo o IPQ alcançado o mesmo

grau de satisfação de 7,6 (numa escala de 1 a 10) em relação à atividade desenvolvida em 2013.

Objetivo 7. Aumentar o número de trabalhadores/as com formação mínima de 20 horas acumulada de

2011 a 2013, tendo presente o cumprimento da R.C.M. n.º 89/2010

O objetivo consistia em garantir que todos/as os/as trabalhadores/as em exercício de funções no IPQ,

a 31 de dezembro de 2013, tivessem recebido, no mínimo, 20 horas de formação acumulada entre

2011 a 2013. Este objetivo foi superado, tendo sido abrangidos/as 100% dos/as trabalhadores/as, e

cumulativamente, contribuiu para o cumprimento consolidado do disposto na R.C.M. n.º 89/2010,

de 17 de novembro até ao final de 2013.

2.2 Apreciação por parte dos/as utilizadores/as, da quantidade e

qualidade dos serviços prestados

Em 2013, e pelo sétimo ano consecutivo, foi efetuado pelo ISEGI-NOVA um estudo para a avaliação do

nível de satisfação dos/as clientes e entidades com quem o IPQ interage. Este estudo permite

designadamente:

Avaliar a qualidade percecionada pelos/as clientes do IPQ, nomeadamente no que diz respeito

às seguintes áreas de atividade do IPQ: Metrologia; Normalização; Desenvolvimento e

Informação (Sítio Web, Newsletter e Administração Geral);

Fornecer uma análise dos/as clientes do IPQ no seu conjunto, permitindo igualmente uma

análise independente e o benchmarking por segmentos relevantes de clientes e em particular

pelos segmentos das diversas áreas;

Permitir avaliar o impacto de ações realizadas pelo IPQ junto dos diversos segmentos dos/as

seus/suas clientes, bem como a identificação de segmentos alvo para a realização de tais ações;

Poder aconselhar o IPQ sobre os pontos fortes, constrangimentos e áreas prioritárias de atuação

tendo em vista a satisfação do/a cliente;

Possibilitar a sua futura adaptação, tendo em vista uma eventual integração com um modelo de

satisfação do/a trabalhador/a.

Permitir a integração dos resultados do projeto ECSI Portugal - Índice Nacional de Satisfação do Cliente,

assim como de outros indicadores de satisfação disponíveis e dos índices de satisfação do/a cliente, a

nível Internacional.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

17 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

A população alvo objeto do estudo foi constituída pelo conjunto dos/as clientes do IPQ considerados nas

seguintes sete subpopulações: Clientes de Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica (OVM),

Organismos de Normalização Setorial (ONS), Compradores/as de Normas, Correspondentes IPQ,

clientes do Serviço “Questionar” e subscritores/as da Newsletter “Espaço Q”.

Foram realizadas um total de 964 entrevistas validadas.

População, base de sondagem e entrevistas – 2013

1) Foi realizado um estudo exaustivo da população (recenseamento), através de um inquérito online

(2) Inquérito telefónico realizado através do método CATI (computer assisted telefone interviewing)

(3) A base de sondagem são os/as clientes que efetivamente entram para o cálculo da taxa de resposta. A diferença entre a População e a Base de sondagem resulta de casos em que os/as clientes indicaram não saber responder ou não utilizaram o serviço, e ainda pelos/as clientes que não estavam contactáveis ou não foi possível contactar (p. ex. por telefone errado, por não atendimento ou, no caso do inquérito telefónico, por se ter atingido o número de entrevistas definido em proposta).

A recolha de dados foi realizada através de questionários online para as populações Clientes de

Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica, Organismos de Normalização Setorial,

Correspondentes, Clientes do “Questionar” e Subscritores/as da newsletter “Espaço Q”. Por sua vez, na

subpopulação Compradores/as de Normas utilizou-se o método CATI (computer assisted telephone

interviewing), isto é, foram realizadas entrevistas telefónicas suportadas por um software informático

específico para o efeito.

Com o intuito de proporcionar a comparabilidade com os resultados obtidos em anos anteriores, a

metodologia utilizada pelo ISEGI-NOVA foi baseada na abordagem SEM (Structural Equation

Modelling) ou Modelo de Equações Estruturais, pois esta é inovadora e distingue-se das metodologias

tradicionais para o estudo da satisfação e da lealdade do/a cliente.

A sua característica fundamental consiste na conceção e estimação de um Modelo de Satisfação do/a

Cliente, o qual é alimentado a partir da informação fornecida por inquéritos por amostragem conduzidos

junto das populações alvo.

Esta metodologia caracteriza-se por ser estrutural, baseada num Modelo econométrico/probabilístico

com um método de estimação simultânea das equações.

Para a estimação do Modelo, foi utilizada a metodologia PLS (Partial Least Squares), que produz não só

os índices sintéticos para cada uma das dimensões analisadas (entre os quais se destacam os índices de

satisfação), mas também os pesos das variáveis que entram no cálculo dos índices e os valores dos

coeficientes de impacto, ou seja, das relações entre as diferentes variáveis do Modelo. O Modelo fornece

igualmente margens de erro e outras medidas de qualidade das estimações.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

18 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Os resultados produzidos pelo Modelo permitem identificar e quantificar as relações de causalidade entre

a satisfação do/a cliente, os seus determinantes (como as várias dimensões da qualidade de serviço, da

imagem) e os seus consequentes (como a fidelização, a recomendação e outros indicadores do

desempenho da organização).

Desta forma, é possível identificar os aspetos da qualidade de serviços mais importantes do ponto de

vista da satisfação do/a cliente, avaliar os impactos de decisões de gestão sobre estas variáveis e

consequentemente estabelecer a prioridade das ações a desenvolver em cada segmento tendo em vista a

satisfação do/a Cliente.

O resultado obtido em 2013 para o “Índice Global de Satisfação dos Clientes do IPQ” teve, numa escala de

1 a 10, o valor 7,6, o que coloca a satisfação do/a cliente do IPQ num nível bastante elevado, em linha com

os obtidos nos anos anteriores que foram de 7,4 em 2007, 7,4 em 2008, 7,6 em 2009, 7,5 em 2010 e 7,6

em 2011 e 2012.

Índices de satisfação 2011-2013

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19 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.3 Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)

Autoavaliação do IPQ sobre o SCI

Questões

Aplicado

Fundamentação S N NA

1 – Ambiente de controlo

1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno?

X

Estão definidas nos procedimentos e instruções de trabalho auditados no âmbito do SGQ certificado de acordo com a Norma ISO 9001 para todas as áreas do Instituto.

1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão?

X É efetuada uma verificação do enquadramento legal e regulamentar da atividade do Instituto.

1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?

X Os auditores internos dos vários departamentos receberam formação adequada no âmbito do SGQ.

1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)?

X

Estão definidos os princípios e valores do Sistema Português da Qualidade onde se inserem as atividades do Instituto incluindo a obrigação de respeitar os princípios e os valores das organizações internacionais em que o IPQ está integrado (CEN, CENELEC, ISO, IEC, EURAMET, OIML, BIPM, WTO, etc.). O IPQ encontra-se a implementar o IV Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e não Discriminação, 2011 -2013.

1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?

X

É elaborado um Plano de Formação Anual com base nas necessidades identificadas na avaliação de desempenho complementadas com formações pontuais de interesse para a atividade/projeto.

1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os/as dirigentes das unidades orgânicas?

X

Prática de reuniões regulares de despacho entre a Direção e os/as Dirigentes, reuniões regulares conjuntas com os/as Diretores/as de Departamento e de Unidade, em vários domínios.

1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo?

X

Auditores externos - auditoria de acompanhamento da certificação segundo a NP EN ISO 9001 pela APCER; Fiscal Único; e auditoria internacional segundo a NP EN ISO/IEC 17025 ao Laboratório Nacional de Metrologia (LNM), no âmbito do Acordo de Reconhecimento Mútuo do Comité Internacional dos Pesos e Medidas (CIPM-MRA), Projeto EURAMET n.º 1123 On site peer review”.

2 – Estrutura organizacional

2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?

X A estrutura organizacional respeita integralmente a lei orgânica e os estatutos do IPQ, conforme descrito na Nota Introdutória do Relatório de Atividades.

2.2 Qual a percentagem de trabalhadores/as avaliados/as de acordo com o SIADAP 2 e 3?

X 100%

2.3 Qual a percentagem de trabalhadores/as que frequentaram pelo menos uma ação de formação?

X

64,8% dos/as trabalhadores/as em efetividade de funções a 31 de dezembro. De salientar, no entanto, que todos/as trabalhadores/as que se encontravam a exercer funções no IPQ a 31 de dezembro de 2013 tiveram, no mínimo, 20 horas de formação acumulada de 2011 e 2013, assegurando o cumprimento do disposto na R.C.M. n.º89/2010.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

20 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

3 – Atividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço

3.1 Existem manuais de procedimentos internos?

X

Todos os procedimentos estão consubstanciados no Manual da Qualidade integrado no SGQ certificado, alguns dos quais sujeitos a peer- evaluation internacional (LNM). O uso de viaturas consta de procedimento documentado em Regulamento próprio devidamente validado pela ANCP (atual ESPAP), existe um Regulamento para o Fundo de Maneio e procedimentos de workflow no âmbito da plataforma informática do PROQUAL.

3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada?

X Está definida e formalizada através de Despachos do Presidente do IPQ.

3.3 É elaborado anualmente um plano de compras?

X

Para as compras centralizadas papel, economato, consumíveis e produtos de higiene é elaborado um Plano Anual de Compras. São ainda elaboradas anualmente as previsões de outras compras, investimentos e planos de missões ao estrangeiro, devidamente aprovados.

3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores/as?

X

Sempre que há sobrecarga de trabalho ou necessidade de competências específicas adicionais os/as trabalhadores/as podem rodar de funções, reforçando as unidades ou integrando grupos de trabalho.

3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?

X

As responsabilidades funcionais das unidades orgânicas estão definidas nos Estatutos e em Ordens de Serviço. Para cada um dos postos de trabalho existe um descritivo de funções documentado (monografias), que servem de suporte para os procedimentos concursais de admissão. Para cada Departamento estão definidas matrizes de competências.

3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?

X Encontram-se definidos nos procedimentos do SGQ, na plataforma colaborativa PROQUAL e no Balanced ScoreCard.

3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?

X

Estão estabelecidos nos procedimentos atrás referidos, existindo nomeadamente na plataforma PROQUAL circuitos em que os documentos são automaticamente atribuídos para “filas de tarefas” com responsável individualmente fixado no circuito e com passagem automática para o responsável seguinte no processo.

3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas?

X

O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, elaborado em 2009, está disponível na área pública da Intranet do IPQ e devidamente validado pelo Conselho de Prevenção da Corrupção.

3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado?

X

O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas foi devidamente monitorizado e feitas auditorias internas durante os anos 2010, 2011, 2012 e 2013.

4 – Fiabilidade dos sistemas de informação

4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?

X

O IPQ dispõe de uma aplicação informática de ERP (SINGAP) que assegura a gestão integrada da Contabilidade, Assiduidade de Pessoal, Processamento de vencimentos, Tesouraria, Faturação, Balanced ScoreCard, gestão de expediente e gestão documental. Dispõe ainda da plataforma PROQUAL que gere documentalmente os procedimentos operacionais e bases de dados em CRM e Share Point.

4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?

X

As aplicações de execução de trabalho dos laboratórios, de gestão de recursos humanos e assiduidade, de faturação e controlo de cobranças articulam-se no âmbito das interfaces do ERP (ele próprio um sistema integrado) com o PROQUAL.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

21 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?

X As auditorias internas e externas validam periodicamente a fiabilidade dos outputs.

4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?

X

Toda a informação extraída é base dos processos de decisão seja na área da despesa, da gestão das dívidas ou do desenvolvimento das atividades. No âmbito da implementação do SGQ é efetuada a Revisão pela Gestão suportada pelos outputs de informação.

4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço?

X

O acesso individual aos postos de trabalho é controlado por palavras de acesso protegidas e o acesso é condicionado, quer aos servidores internos, quer ao Data Center gerido em regime de outsourcing.

4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?

X

Está instituído um processo rigoroso de backups com frequências variáveis de acordo com o grau de risco e prioridade com ciclos diários e semanais, conservados no gestor do Data Center em condições de segurança física e de intrusão.

4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida?

X São efetuadas auditorias regulares ao sistema de informação segundo a Norma ISO 27001 e 27002.

Em 2013, o IPQ manteve o Fiscal Único nomeado através do Despacho n.º 12973/2013 dos Ministérios

das Finanças e da Economia, de 30 de setembro, o qual remeteu à gestão relatórios trimestrais de

acompanhamento, considerando que a execução orçamental apresentada pelo Conselho Diretivo reflete

os fluxos financeiros ocorridos e contabilizados. O Relatório Final referente a 2013 encontra-se em

elaboração e será apresentado com a prestação de contas de gerência.

O Fiscal Único produziu ainda o relatório anual de auditoria à despesa com atribuição de subsídio

familiar a crianças e jovens, sem necessidade de se efetuarem correções dele decorrente.

O IPQ dispõe também de um Técnico Oficial de Contas, que acompanha as contas no âmbito do Plano

Oficial de Contabilidade Pública (POCP) e respetiva prestação de contas.

Relativamente à atividade corrente é ainda produzido, trimestralmente, um mapa de indicadores,

designado “IPQ em síntese”, disponível em permanência na intranet, que reúne informação relevante

para permitir a implementação atempada de medidas corretivas por parte dos vários Departamentos.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

22 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

De forma a operacionalizar a estratégia do IPQ, permitindo o acompanhamento e avaliação permanente

da atividade departamental e institucional é utilizada a ferramenta de gestão de Balanced ScoreCard

(BSC), descrita mais em detalhe no ponto 2.5.2 deste Relatório, que permite efetuar a monitorização,

gestão e controlo da atuação de cada unidade orgânica, possibilitando, a qualquer momento, identificar o

efetivo grau de execução dos seus objetivos, tomar decisões, e implementar medidas corretivas

atempadas tendo em vista a satisfação integral das metas estabelecidas em sede de planeamento.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

23

2.4 Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos

não executados ou com resultados insuficientes, no Plano de

Atividades

N.º Atividades/Ações Indicador Meta 2013

Resultado 2013

1.2 Fomentar/reforçar a ligação com as partes interessadas, em especial com os nossos parceiros ONS e OGCT, por via de ações de sensibilização/formação sobre o sistema PROQUAL

Número de ações

5

--

N.º Atividades/Ações Indicador Meta 2013

Resultado 2013

1.3 Promover e consolidar a integração das entidades externas da rede metrológica no sistema de gestão de informação PROQUAL

Percentagem de entidades externas

integradas

70%

--

N.º Atividades/Ações Indicador Meta 2013

Resultado 2013

1.9 Promover a integração dos/as clientes e stakeholders no sistema de gestão da informação PROQUAL, nomeadamente Organismos Notificados, Comissões Setoriais do SPQ e Inscrições em Eventos e em Formação

Percentagem de entidades externas

integradas

80%

--

No âmbito da implementação do sistema PROQUAL (PRO QUALIDADE – Otimização de serviço com

valor para o/a cliente), o CRM - Customer relationship management – entrou em modo de produção,

em todas as vertentes já disponibilizadas, nomeadamente o sistema de gestão processual, o sistema

de gestão documental, o sistema de gestão do sítio institucional para a internet e intranet. A utilização

em modo de produção permitiu utilizá-lo como ponto único de entrada e de acesso de informação

para todos os processos relativos à sua atividade de 2013. Por razões técnicas e alheias ao IPQ, não foi

possível a finalização do processo de integração das entidades externas neste sistema de gestão de

informação.

O número de pontos de consulta de normas aumentou de 10 para 12 em 2013, não se tendo ainda

atingido a meta. As entidades propostas não aderiram por não disporem momentaneamente de

recursos humanos e materiais para proporcionar a consulta, no entanto já se estabeleceram novas

parcerias para 2014.

N.º Atividades/Ações Indicador Meta 2013

Resultado 2013

2.4 Alargamento do Projeto de rede descentralizada de consulta ao acervo normativo eletrónico nacional “Use Normas. Marque a diferença”, a dois novos pontos de consulta

N.º de pontos de

consulta

13

12

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24 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

N.º Atividades/Ações Indicador Meta 2013

Resultado 2013

4.3 Realizar uma nova reunião do Fórum da Metrologia

Número de reuniões 1 0

A reunião prevista não foi efetuada em 2013, mas será realizada no primeiro semestre de 2014 por se

ter considerado que o início do programa EMPIR (The European Metrology Programme for

Innovation and Research) da EURAMET (2014 2020) ser essencial para a clarificação dos objetivos

estratégicos deste programa.

N.º Atividades/Ações Indicador Meta 2013

Resultado 2013

4.7 Continuar a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do SPQ aos Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação, com as atividades do FORUM da Certificação, que reunirá 2 vezes por ano (1.º sem. e 2.º sem.)

Número de reuniões do Fórum dos OC

Realização de 2

reuniões --

De acordo com o Plano de Atividades para 2013, estavam previstas 2 reuniões do Fórum da

Certificação que não se concretizaram, tendo-se optado pela organização de outros eventos neste

âmbito com a participação de Organismos de Certificação, de que é exemplo o “SPQ EXPO – Fórum e

Exposição de Normalização, Metrologia e Qualificação”. A meta de 2 reuniões para o Fórum mantém-

se para 2014, de acordo com o novo planeamento das respetivas atividades.

N.º Atividades/Ações Indicador Meta 2013

Resultado 2013

5.2 Realização com sucesso das atividades de suporte aos/às utilizadores/as internos/as da assessoria jurídica (NJURI)

Nível de satisfação (escala de 1 a 10)

≥ 9 8,6

O nível de satisfação tem sido muito positivo. Apesar do resultado ser inferior à meta estabelecida

para 2013, manteve-se o valor obtido em 2012 (8,6) que já foi superior ao de 2011 (8,5) num caminho

de melhoria contínua. Em geral, a maior exigência de quem avalia o desempenho do NJURI, através

do questionário, centra-se no tempo das respostas, sendo que a assessoria jurídica tem sempre muitas

solicitações dada a sua intervenção transversal. Assim, nem sempre é possível responder com a

brevidade desejada, uma vez que as questões colocadas exigem uma pesquisa e reflexão atentas,

consumindo tempo superior ao potencialmente expetável.

N.º Atividades/Ações Indicador Meta 2013

Resultado 2013

5.3 Realização com sucesso das atividades de suporte aos/às utilizadores/as internos/as da ETI

Nível de satisfação (escala de 1 a 10)

≥ 7,9 7,5

O resultado pretendido não foi alcançado mas reflete já uma extraordinária melhoria

comparativamente com 2012 (6,9).

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25 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.5 Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do

desempenho

2.5.1 Análise SWOT

Com o objetivo de fazer um diagnóstico dos seus pontos fortes e fracos, e de avaliar os fatores

externos que têm influência nas suas atividades, o IPQ elaborou a análise SWOT que a seguir se

apresenta.

Pontos Fortes

Pontos Fracos

Existência de um Sistema de Gestão da Qualidade certificado por entidade independente e uma forte cultura de gestão por objetivos

Equipas dinâmicas, motivadas e altamente competentes, com elevado nível de tecnicidade

Infraestruturas ao mais alto nível de instalações e equipamentos laboratoriais

Implementação em curso de Plataforma de tecnologias de informação e comunicação para a desmaterialização dos processos de negócio e interface com os stakeholders

Elevado e consistente nível de satisfação dos/das clientes e demais stakeholders, medido por entidade independente

Fortes parcerias implementadas, com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais

Orçamento de funcionamento suportado exclusivamente por receitas próprias

Dificuldade em renovar ou manter equipamentos laboratoriais para manter o nível e rigor da atividade metrológica, por restrições do Sistema Orçamental, apesar de viver exclusivamente de receitas próprias

Restrições elevadas à participação em missões para trabalhos europeus e internacionais devido a condicionalismos orçamentais, com efeitos na atualização de conhecimentos técnicos e científicos

Insuficiente renovação de quadros técnicos especializados, por dificuldade de admissões com perfil técnico adequado na Administração Pública

Ineficiente monitorização do trabalho desenvolvido pelas entidades qualificadas para o controlo metrológico

Gestão dos processos de negócio com forte intervenção manual e elevada carga administrativa, o que levou à implementação da Plataforma TIC

Oportunidades

Ameaças

Existência de programas europeus com financiamento disponível nos âmbitos da normalização e da metrologia

Cooperação internacional, nomeadamente com os países da CPLP e do Magreb

Aumento de mercado de controlo metrológico por via regulamentar, em especial em áreas sensíveis como a saúde, ambiente e energia

Cooperação com as Universidades e Centros de Saber

Integração do ensino sobre normalização e metrologia nos curricula do ensino secundário e superior

Contexto favorável à integração no SPQ dos vários sistemas de qualidade setorial promovidos em diversos ministérios

Política favorável à articulação entre Qualidade e Inovação

Política legislativa Europeia do Mercado Interno remetendo para requisitos de normas técnicas harmonizadas

Crise económica e financeira, causando diminuição dos pedidos de produtos, serviços e assistência técnica por parte dos agentes económicos com consequente diminuição das receitas

Instabilidade política internacional nomeadamente nos países do Magreb com quem existem projetos em curso

Certificações atribuídas fora do âmbito do SPQ

Dificuldades na continuidade de transferência de receitas provenientes da utilização e/ou menção do uso da marca ou símbolos do SPQ cobrados através do IPAC aos Organismos de Certificação

Insuficiente capacidade de mobilização e financiamento de stakeholders para participação ativa nos trabalhos normativos europeus e internacionais

Escassez de técnicos especializados em metrologia e normalização na Administração Pública para preenchimento dos postos de trabalho vagos

Sistema Orçamental do Estado desajustado para as instituições que vivem exclusivamente de receitas próprias

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26 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Este mapa permite identificar os elementos chave para a gestão estratégica do IPQ, os riscos a ter em

conta e as oportunidades a explorar. Desta forma tem sido possível estabelecer prioridades de atuação

e trabalhar para a melhoria contínua do desempenho.

2.5.2 Balanced Scorecard

De modo a garantir a eficácia do planeamento e do controlo da estratégia organizacional, o IPQ

continuou a monitorizar e a avaliar o seu desempenho utilizando a metodologia do Balanced

Scorecard (BSC), com mapas estratégicos por Departamento, permitindo e assegurando o

desenvolvimento da sua estratégia organizacional, assente na visão e missão, considerando as

perspetivas/dimensões dos stakeholders, financeira, de

inovação e aprendizagem, de processos e de recursos.

O BSC constitui um sistema de informação de apoio à

gestão estratégica, que, através de uma ferramenta

informática, concentra numa única base informativa

todos os elementos relevantes referentes aos indicadores

de desempenho, permitindo visualizar rapidamente, e

em qualquer momento, os resultados alcançados face

aos objetivos traçados, bem como monitorizar e avaliar

continuamente a performance da organização.

Em 2013, os responsáveis pela coordenação do BSC por

Departamento, continuaram a gerir a aplicação,

assegurando a permanente atualização do mapeamento estratégico e promovendo as iniciativas e

ações corretivas necessárias para o seu bom desempenho.

Numa perspetiva de melhoria contínua e avaliação em termos de eficácia e de eficiência, foram

criadas metas intercalares com métricas associadas, que permitiram monitorizar o desempenho de

cada indicador ao longo do ano, face ao objetivo definido.

Este exercício, estritamente ligado com a implementação e manutenção do Sistema de Gestão da

Qualidade, envolvendo simultaneamente os responsáveis pela gestão da qualidade de cada

departamento e os responsáveis pelo BSC, permitiu controlar o desempenho dos objetivos,

estabelecendo as medidas e ações necessárias para a correção dos desvios verificados, afetar os

recursos mais adequados, reduzir custos e cumprir as metas estabelecidas, mesmo com a escassez de

recursos humanos e a extensão de atividades que o IPQ desenvolve.

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27 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.5.3 PROQUAL

Foi dada também continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com

Valor para o/a Cliente”.

O PROQUAL, que teve como objetivo a reorganização de toda a atividade do IPQ com particular

enfoque nos processos diretamente centrados no/a cliente, com incidência ao nível das suas

competências fundamentais de Metrologia e Normalização, sem negligenciar as restantes áreas

relacionadas com a promoção da Qualidade e com os Assuntos Europeus, permitiu, envolvendo os

stakeholders, construir uma solução integrada de otimização dos processos a gerir em rede com os

milhares de agentes públicos e privados que connosco interagem.

Fazendo uso das mais recentes tecnologias de informação e de comunicação, foram desencadeadas

ações destinadas a:

Melhorar os processos chave, numa ótica de redução de custos, de racionalização de

recursos, de aumento da qualidade e de diminuição do tempo de resposta;

Desenvolver um portal colaborativo para gestão do relacionamento com as entidades

externas;

Implementar uma solução de gestão documental (workflow);

Criar indicadores para avaliar o desempenho interno e externo.

No domínio do controlo metrológico, o projeto contribuiu de forma significativa para melhorar a

prestação de serviços de calibração aos laboratórios nacionais, assim como, proporciona uma

ferramenta de trabalho às entidades que exercem a função de verificação do controlo metrológico

obrigatório de instrumentos de medição, utilizados nos diversos setores de atividade económica,

abrangendo um universo de alguns milhares de empresas e os/as cidadãos/ãs em geral, beneficiários,

no seu conjunto, dos serviços prestados por aqueles.

No domínio da atividade normativa os efeitos são igualmente significativos, sendo de sublinhar a

inclusão de uma plataforma colaborativa que suporta todo o fluxo de informação trocada entre os

milhares de intervenientes nacionais no processo normativo. Também é de salientar a criação de uma

biblioteca digital associada a um sistema de controlo de acessos remotos destinado a disponibilizar

um serviço automático de informação normativa, por perfil de destinatário.

2.5.4 Certificação NP EN ISO 9001

Em fevereiro de 2013 realizou-se a segunda auditoria de acompanhamento da

certificação do sistema de gestão da qualidade, de acordo com a NP EN ISO

9001, com resultados muito positivos.

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28 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Após a obtenção da certificação em março de 2011, o IPQ tem vindo a melhorar continuamente o seu

sistema de gestão e a implementar ações de melhoria, quer decorrentes de necessidades identificadas

no dia-a-dia, quer decorrentes de oportunidades de melhoria identificadas nas auditorias internas e

de acompanhamento e nos próprios inquéritos da avaliação de satisfação realizados ao/à cliente

interno/a e externo/a.

São de destacar os seguintes pontos fortes identificados na auditoria de acompanhamento realizada

em fevereiro de 2013:

- as boas práticas implementadas já com resultados evidentes;

- o desenvolvimento de ferramentas e aplicações informáticas que potenciam a gestão dos

processos e da Organização;

- a gestão do planeamento das atividades com vista ao cumprimento das vastas atribuições

cometidas quer pela sua Lei Orgânica, quer pelas orientações da tutela e obrigações

internacionais;

- os responsáveis pelos processos e os/as trabalhadores/as revelarem conhecimentos técnicos

que merecem ser salientados e um evidente envolvimento quanto à melhoria do desempenho da

Organização;

- a realização da análise de custo-benefício para cada atividade;

- o aumento sustentado da satisfação expressa pelos/as trabalhadores/as;

- a distinção de mérito nos anos de 2008 a 2010 pela tutela;

- o decisivo empenhamento da Gestão de Topo.

O IPQ demonstrou assim que promove, não apenas o desenvolvimento da qualidade pela

cultura de melhoria contínua assente no ciclo PDCA, mas também ele próprio dá o exemplo

“fazendo o que diz que quer que os outros façam”, assumindo um papel dinamizador da

economia e potenciador da competitividade das organizações e a sua aproximação contínua ao

mercado.

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29 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.6 Comparação com o desempenho de serviços idênticos

Não existem organismos nacionais nem internacionais com a mesma natureza integrada na

administração pública e com autonomia administrativa e financeira, com a abrangência das

atribuições do IPQ, pelo que não foi efetuada essa comparação formal. Participámos contudo em

diversas atividades das estruturas, principalmente europeias, em que estamos integrados procedendo

a permanentes avaliações do que é feito no IPQ nas áreas de metrologia, normalização e qualificação,

que nos permite assegurar um nível de reconhecimento e desempenho de boas práticas no contexto

internacional.

De salientar que a continuidade de participação do IPQ nesses organismos exige o rigoroso

cumprimento de procedimentos obrigatórios para os seus membros consubstanciados em

documentos-guia formais sob pena de pôr em causa o reconhecimento oficial da atividade nacional

nessas áreas.

O IPQ continuou o processo de participação em diversos exercícios de comparação para demonstrar a

equivalência internacional dos seus padrões, participando em 22 projetos relacionados com o Acordo

de Reconhecimento Mútuo (CIPM-MRA) e no âmbito da EURAMET. Neste âmbito é de realçar o

projeto EURAMET 1123 On site peer review, coordenado pelo IPQ, em parceria com o Centro

Español de Metrologia - CEM (Espanha) e com o Istituto Nazionale di Ricerca Metrologica - INRIM

(Itália).

Registe-se ainda que o Presidente do IPQ é Vice-Presidente do CEN – Comité Europeu de

Normalização, para o triénio 2013/2014. Foi também eleito para o ISO Council como representante

de Portugal para o biénio 2013/2014.

O IPQ participa ativamente no Committe on Standards no âmbito do Regulamento (UE) n.º

1025/2012, de 25 de outubro de 2012 relativo à normalização europeia, que veio reforçar o papel da

normalização como contributo essencial para a inovação e desenvolvimento da competitividade,

facilitando o acesso aos mercados ou permitindo a interoperabilidade entre produtos e serviços novos

ou já existentes.

Participa ainda no Internal Market for Product (IMP) Working Group on Accreditation and

Conformity Assessment onde são partilhadas, e realizado o correspondente benchmarking, as

práticas dos vários Estados Membros nas áreas da acreditação e da avaliação da conformidade com

impacto no Mercado Interno.

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30 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.7 Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores/as

na autoavaliação dos serviços

O Plano de Atividades, o Relatório de Atividades e a Autoavaliação do IPQ foram elaborados com o

total envolvimento dos/as dirigentes intermédios, que redigiram com o apoio dos/as seus/suas

trabalhadores/as, as propostas de textos dos seus Departamentos, integradas neste documento.

- Satisfação dos/as trabalhadores/as

Reportando-se à atividade de 2013, no início do ano, realizou-se uma auscultação formal aos/às

trabalhadores/as através de inquérito, cujos resultados atingiram o valor de 7,7, numa escala de 1 a

10, superior aos 7,4 de 2012. O inquérito decorreu entre 3 e 7 de janeiro de 2014 e foi enviado para o

e-mail de todos/as os/as trabalhadores/as do IPQ o respetivo questionário que, depois de

preenchido, foi colocado em suporte de papel num recetáculo próprio, situado na sala do Secretariado

do Conselho Diretivo, de forma a garantir a total preservação do anonimato dos/as trabalhadores/as.

O questionário incluiu 26 itens avaliados através de uma escala numérica de 1 a 10 em que 1 = muito

insatisfeito e 10= muito satisfeito, e uma questão aberta sobre a identificação de outros aspetos não

considerados nos itens avaliados anteriormente.

Para cada item foi calculada a média, o desvio padrão e os valores máximo e mínimo.

Foram recebidas 68 respostas válidas, de um total de 82 questionários enviados, o que representa

uma taxa de resposta de 83%.

Dos 26 indicadores avaliados os que obtiveram uma avaliação mais elevada foram os referentes à

“Facilidade de comunicação via e-mail” e “Orgulho em pertencer ao IPQ”, com uma média de 8,8.

O indicador que obteve a avaliação mais baixa, com uma média de 6,7, foi o “Reconhecimento pelo

Conselho Diretivo do trabalho que desempenha”.

O desvio padrão situou-se entre os 1,1 no indicador “Facilidade de comunicação via e-mail” e 1,6 no

indicador “Orgulho em pertencer ao IPQ”.

Este inquérito foi realizado pelo quarto ano consecutivo, tendo-se verificado um aumento progressivo

do grau de satisfação dos/as trabalhadores/as, com o resultado de 7 em 2010, 7,1 em 2011, 7,4 em

2012 e 7,7 em 2013, o que demonstra que o IPQ tem vindo a dar resposta às necessidades

identificadas pelos/as seus/suas trabalhadores/as. Constituindo um indicador importante para a

medição do desempenho do IPQ, a avaliação da satisfação dos/as trabalhadores/as em relação às suas

condições de trabalho e à forma como sentem o seu enquadramento na organização, continuará a ser

realizada com uma periodicidade anual.

- Satisfação dos/as clientes internos/as

Anualmente o IPQ avalia também o grau de satisfação dos/as clientes internos/as através da

realização de um inquérito abrangendo as áreas que prestam serviços aos/às trabalhadores/as –

Unidade Financeira e Patrimonial, Áreas de Informática - Equipa de Tecnologias de Informação,

Recursos Humanos e Logística, Núcleo Jurídico e Departamento de Assuntos Europeus e Sistema

Português da Qualidade. O questionário inclui perguntas fechadas, com respostas obtidas através de

uma escala numérica de 1 a 10, e um espaço destinado a sugestões/comentários.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

31 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Para cada indicador é calculada a média, o desvio padrão e os valores máximo e mínimo, bem como é

analisada a sua evolução histórica. As respostas são tratadas de forma anónima.

O inquérito referente ao ano 2013 decorreu entre 3 e 7 de janeiro de 2014. Foram distribuídos 82

questionários por e-mail para todos/as os/as trabalhadores/as do IPQ que, depois de preenchidos,

foram colocados em suporte de papel num recetáculo próprio, situado na sala do Secretariado do

Conselho Diretivo, de forma a garantir a total preservação do anonimato dos/as trabalhadores/as.

O total de respostas válidas variou consoante a área em avaliação. Em 2013 os resultados obtidos

foram muito satisfatórios, situando-se entre os 7,5 e os 8,6 numa escala de 1 a 10.

Relativamente à Área de Logística, foi rececionado um total de 62 respostas válidas, o que

corresponde a uma taxa de resposta de 76%. O grau de satisfação obtido foi de 7,9, face a 7,6 em 2012

e 2011. Dos 9 indicadores avaliados o que obteve pontuação mais baixa foi o relativo a “Eficácia do

serviço de limpeza das instalações” com 7,1, e o que obteve a classificação mais elevada, com 8,3, foi a

“Execução dos pedidos de apoio da manutenção”.

A Área de Recursos Humanos obteve um grau de satisfação de 8,5 em 2013, ou seja, superior aos

resultados obtidos em 2010, 2011 e 2012 (8,3), tendo-se a taxa de resposta situado nos 76%. Dos 16

parâmetros analisados o que obteve a média mais baixa (7,5) foi a “Adequação da formação”

relativamente ao Plano Anual de Formação, e o que obteve a pontuação mais elevada (8,9), foi o

relativo a “Vencimentos”, quando avaliados os serviços prestados.

Relativamente à Área de Informática - Equipa de Tecnologias de Informação, a taxa de resposta foi

de 76% e o grau de satisfação de 7,5, tendo-se registado uma melhoria comparativamente a 2012

(6,9), mas um decréscimo relativamente aos anos 2011 (7,6) e 2010 (8).

O parâmetro com classificação inferior (6,7) foi o relativo ao “Grau de aceitação de críticas e sugestões

para uma melhoria do serviço prestado” e o melhor classificado (8) foi o “Tempo de resposta às

solicitações”.

No que diz respeito à Unidade Financeira e Patrimonial, a taxa de resposta foi de 68% e o grau de

satisfação de 8,3, ou seja, superior aos resultados dos anos anteriores (variação entre 7,5 e 8,1).

A média mais baixa foi de 8,2 associada ao “Nível de satisfação quando solicita a informação para a

elaboração/envio de propostas”. Os indicadores em relação aos quais os/as clientes internos/as se

encontram mais satisfeitos prendem-se com a “Qualidade das respostas” e o “Nível de satisfação

relativo a pagamento a fornecedores/as e trabalhadores/as”, ambos com 8,4.

Quanto ao Departamento de Assuntos Europeus e Sistema Português da Qualidade, a média de 2013

(8,4) melhorou face a 2012 (8,1), superando-se inclusive o valor de 2011 (8,3), sendo que a taxa de

resposta diminuiu de 51% em 2012 para 48% em 2013.

O “Empenho e profissionalismo”, a “Qualidade do trabalho realizado” e o “Grau de satisfação global”

foram os indicadores mais cotados com 8,7, sendo que o “Cumprimento dos prazos” o que obteve a

média mais baixa, com 7,9.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

32 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Os/As clientes internos/as do Núcleo Jurídico classificaram o serviço por este prestado com uma

média global de 8,6, tal como sucedeu em 2012, sendo ligeiramente superior à alcançada em 2011 em

que o grau de satisfação tinha-se situado nos 8,5. A taxa de resposta registou uma subida significativa

comparativamente com o ano de 2012, ou seja, de 48% para 60%.

Todos os indicadores tiveram uma classificação acima dos 8 pontos, sendo o “Tempo de resposta” o

que obteve a classificação mais baixa com 8,1 e o “Atendimento informal” a mais elevada com 8,9.

Todas as oportunidades de melhoria identificadas nos inquéritos de avaliação de satisfação realizados

aos/às trabalhadores/as, enquanto trabalhadores/as do IPQ, e enquanto clientes internos/as, são

analisadas em sede de revisão pela gestão, no âmbito do sistema de gestão da qualidade, e objeto de

implementação de ações corretivas e preventivas, nos respetivos Planos de Ações de Melhoria. O

seguimento dado às ações implementadas é, posteriormente, objeto de avaliação.

De salientar ainda haver a prática de reuniões semanais de despacho com a Direção de cada

Departamento, reuniões mensais do Conselho Diretivo com os/as Diretores/as de Departamento que

são alargadas trimestralmente aos/às Diretores/as de Unidade, o que permite um acompanhamento

muito próximo, por toda a estrutura dirigente, da atividade e das questões relacionadas com todos/as

os/as trabalhadores/as.

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33 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.8 Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano

de Atividades

Neste ponto são apresentados os resultados alcançados pelo IPQ face às atividades previstas e não

previstas para 2013. Dos 48 objetivos previstos no Plano de Atividades para 2013, 40 atingiram ou

superaram a meta, o que se traduz numa taxa de execução de 83%.

2.8.1 Normalização

O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da

Normalização no âmbito do SPQ nomeadamente: preparando o Programa de Normalização;

mantendo atualizada a publicação anual “Memento IPQ” (quem faz e o quê na normalização

portuguesa); assegurando e promovendo a participação nacional na normalização europeia e

internacional; acompanhando e coordenando os Organismos de Normalização Setorial (ONS) que por

sua vez coordenam diversas Comissões Técnicas (CT), no âmbito do seu setor de atividade. Gere

ainda os processos de votação dos documentos normativos e a sua adoção/homologação,

promovendo a sua edição, divulgação e venda.

No domínio da normalização, o IPQ orienta a sua atuação pelos seguintes princípios:

descentralização em ONS no apoio ao funcionamento das Comissões Técnicas (CT), aproximando

as atividades normativas dos seus mais diretos interessados, estimulando a definição de prioridades

setoriais de normalização por parte dos agentes económicos e sociais nacionais;

prioridade ao acompanhamento da normalização europeia, face à relevância do seu papel no

funcionamento do Mercado Interno Europeu;

preparação das condições da estrutura normativa portuguesa para um funcionamento com maior

autonomia financeira - um elemento essencial para o desenvolvimento deste Subsistema - através de

recurso à otimização de novas Tecnologias de Informação, bem como à realização de Ações de

Formação para ONS, a fim de orientar os/as trabalhadores/as para as tarefas indispensáveis à

atividade de ONN;

demonstração do relevo da importância e responsabilidade da ação dos/as Presidentes e

Secretários/as das CT, para o sucesso dos trabalhos normativos.

Em 2013, de forma a garantir uma adequada informação de caráter normativo aos agentes

económicos e sociais nacionais, responderam-se a centenas de perguntas sobre Normalização que

chegaram ao IPQ pelo Serviço “Questionar” a maior parte das quais provenientes de PME.

Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização dos

documentos normativos, enviados pelas Comissões Técnicas de Normalização e que, depois de uma

verificação técnica normativa, são preparados e editados pelo IPQ.

O IPQ, ao longo de 2013 foi acompanhando os trabalhos no âmbito do novo Regulamento da

Normalização Europeia – Regulamento EU n.º 1025/2012, de 25 de outubro, que entrou em vigor

no dia 1 de janeiro de 2013.

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34 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

É de realçar a importância deste Regulamento que reforça o papel da normalização europeia como

contributo essencial para a inovação e desenvolvimento da competitividade, facilitando o acesso aos

mercados ou permitindo a interoperabilidade entre produtos e serviços novos ou já existentes.

No âmbito do Guia 20 do CEN/CENELEC “Guide on membership criteria of CEN and CENELEC” o

DNOR ao longo do 2.º semestre de 2013, procedeu a uma análise detalhada dos critérios nele exigidos

com o objetivo de preparar a auditoria conjunta com a de renovação da certificação do IPQ, no

âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001), a ser realizada no início de 2014.

Este trabalho, permitiu identificar com rigor os requisitos exigidos a todos os Organismos Nacionais

de Normalização a nível do CEN/CENELEC e pelo próprio Regulamento n.º 1025/2012.

Foi formalmente criada pelo IPQ, a CT 187 "Aprendizagem formal, não formal e informal", que dá

continuidade à extinta CTA 25 "Qualidade na Educação e Formação" e que tem por âmbito a

atividade de normalização nacional e de acompanhamento da atividade de normalização europeia e

internacional, nos setores da aprendizagem formal, não formal e informal, bem como atividades de

educação sobre normalização.

Entre os primeiros itens de trabalho da CT, contam-se o desenvolvimento de um guia de apoio

bilingue (Português e Inglês) à implementação de normas de sistemas de gestão no setor da educação,

o desenvolvimento de uma norma de gestão de MOOCs (Massive Open Online Courses) e a criação de

materiais pedagógicos de educação sobre normalização em língua gestual internacional.

Com o objetivo de aumentar o conhecimento da atividade de normalização, foi assegurada a

intervenção do DNOR em diversos Encontros, Seminários, Conferências e Ações de Formação,

organizados quer pelo próprio IPQ quer por outras entidades, nomeadamente:

Seminário ”Turismo de Natureza no Porto e Norte: Relevância, Oportunidades e Desafios” –

organizado pelo Instituto de Estudos Superiores de Fafe e pelo Turismo de Portugal – FAFE;

Workshop “Facility Management” – organizado pelo PROCOS Group – Ordem dos

Engenheiros – LISBOA;

Seminário “III Fórum Normalização da Segurança em Portugal” – organizado pela

Associação Portuguesa de Segurança Eletrónica e Proteção Incêndio – IPQ – MONTE DE

CAPARICA;

Encontro “Education on Standardization” – organizado pelo IPQ – Instituto Superior de

Contabilidade e Administração do Porto - PORTO;

Encontro Técnico “Regulamentação de acústica de edifícios e do ruído ambiente, em

Portugal” – organizado pela Sociedade Portuguesa de Acústica - LNEC – LISBOA;

46.º Encontro Nacional da APG “Opção Vencer – Escolha, Disciplina, Compromisso –

organizado pela Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas” – Universidade Nova de

Lisboa – LISBOA;

Palestra “Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa – Comissões Técnicas” –

organizado pelo IPQ para a CT 186 - Respostas Sociais e Cuidados Continuados Integrados;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

35 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

8th ISO/TC 228 Plenary meeting, Tourism and related Services - organizada pelo OGCT

Turismo de Portugal – PORTO.

Para celebrar o Dia Mundial da Normalização, que anualmente se

comemora no dia 14 de outubro, o IPQ organizou uma cerimónia de

entrega do prémio “1906 AWARD”, prémio criado pela IEC – International

Electrotechnical Commission em Portugal, em 2004, com o intuito de

comemorar o ano da fundação da IEC e homenagear todos/as os/as

especialistas que provenientes de todo o mundo colaboram no seu trabalho

normativo. Em 2013 a escolha recaiu numa perita nacional, pelo trabalho desenvolvido no âmbito da

“Evaluation and Qualification of Electrical Insulating Materials and Systems”.

Também nesse dia o IPQ lançou o Prémio Normalização, que pretende reconhecer o mérito dos/as

especialistas que se unem num compromisso e numa partilha de conhecimento que resulta num valor

intemporal ao serviço do presente e do futuro, centrado na inovação e na construção de um mundo

mais seguro e mais responsável. Este prémio será atribuído anualmente às Comissões Técnicas (CT)

cujo desempenho se destaque pelo seu especial contributo para o desenvolvimento e promoção da

Normalização Portuguesa associado a um exemplo de Boas Práticas e evidenciando o cumprimento

das Regras e Procedimentos da Normalização Portuguesa.

O IPQ continuou a assegurar a inclusão dos termos em língua portuguesa na “Eletropédia”, base de

dados internacional, da responsabilidade da IEC - International Electrotechnical Commission, que

contém mais de 20 000 termos em diversas línguas, no âmbito do vocabulário eletrotécnico.

Em 2013 o IPQ deu continuidade à sua participação na Comissão dos Regulamentos de Cimentos e

Betões do LNEC (CRCB) tendo em vista a preparação de texto legislativo neste âmbito.

O DNOR colaborou ainda em projetos de cooperação transnacionais da responsabilidade do

DAESPQ, nomeadamente no projeto de Cooperação com Chipre, no que diz respeito à vertente

“atividade de normalização”.

Portugal recebeu pela primeira vez a reunião plenária da maior Comissão Técnica da

ISO (Organismo Internacional de Normalização) - ISO/TC176 "Quality Management

& Quality Assurance", com cerca de 300 membros, de 87 países diferentes,

responsáveis pelo desenvolvimento e revisão das normas da série 9000 – Sistemas de

Gestão da Qualidade - e demais documentos normativos relacionados com a área da qualidade. Esta

reunião decorreu na cidade do Porto nas instalações do Instituto Superior de Contabilidade e

Administração do Porto (ISCAP), a convite do IPQ.

Em 2013, passaram a ser acompanhadas as seguidas novas áreas normativas:

“Serviços de arquitetura e urbanismo”, coordenada pelo OGCT – Ordem dos Arquitetos;

“Smart and sustainable cities and communities Coordination Group (SSCC-CG)” do CEN

acompanhada pela CT 184 – “Gestão de Energia”;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

36 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

“Service Chain for Social Care Alarms” - CEN/TC 431, acompanhada pela CT 186 – “Respostas

Sociais”;

“Ladrilhos Cerâmicos” - CT 189;

“Alarm system” CLC/TC 79 e “Alarm and electronic security systems”- IEC/TC 79 em aditamento ao

Protocolo do ONS/APSEI;

“Services in Osteopathy” - CEN/TC 414;

“Homeopatia” - CEN/BT ECH;

"Hoses (rubber and plastics)" - ISO/TC 45/SC 1 - ONS/APIB;

“Tube and hose connectors” - ISO/TC 131/SC 4/WG 6 - ONS/IST;

“Gestão de compras e aprovisionamento” - CTA 30 – APCADEC;

“Aprendizagem formal, não formal e informal” - CT 187 – IPQ.

Na qualidade de Organismo Nacional de Normalização, o IPQ participa no trabalho de diversos

organismos europeus e internacionais de Normalização (ver Anexo A3), suportando quotizações

anuais de cerca de €325 000, esforço considerado indispensável à obtenção de informação estratégica

para os agentes económicos e sociais nacionais.

Credenciaram-se durante 2013, 68 peritos/as portugueses/as para participarem em diversas reuniões

de comités técnicos de normalização europeus e internacionais.

Portugal continuou a assegurar diversos secretariados internacionais e europeus, nomeadamente:

ISO/TC 87 - Cork (IPQ);

ISO/TC 87/WG 10 - Cork stoppers. Chemical test methods (ONS/APCOR);

CEN/TC 88/WG 13 – Expended cork products (ONS/APCOR e AMORIM);

CEN/TC 190/WG 6 - Malleable cast iron (ONS/CATIM+APTA);

CEN/TC 250/SC 8 - Earthquake resistance design of structures (ONS/LNEC);

CEN/TC 256/SC 1 - Railway applications - Track (IPQ + ONS/APNCF);

CEN/TC 256/SC 1/WG 21 – Railway applications - Track – Acceptance of trackwork

after renewal and/or maintenance (ONS/APNCF).

Durante o ano de 2013, Portugal acolheu diversas reuniões de comités técnicos europeus e

internacionais:

ISO/TC 87/WG 10 e WG 12, Cork stoppers - Chemical and microbiological test methods

– organizada pelo ONS APCOR – SANTA MARIA DE LAMAS;

ISO/TC 87 - Organizada pelo ONS APCOR – SANTA MARIA DE LAMAS;

CEN/ TC 104/SC 1/TG 8, “Concrete - Specification, performance, production and

conformity” - organizada pelo ONS/ATIC , no LNEC - LISBOA;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

37 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

CEN/TC 136 /SC, 1 “Playground equipment for children” – organizada pelo ONS CATIM

– PORTO;

CEN/TC 136, “Sports, playground and other recreational equipment” – organizada pelo

ONS CATIM – PORTO;

CEN/TC 155/ WG 6, “PVC piping systems for non-pressure soil and waste and solid-wall

piping systems for underground drainage” - organizada pelo ONS/APIP - PORTO;

ISO/TC 224/WG 8, “Onsite domestic wastewater management using low technologies” -

organizada pelo ONS/LNEC – LISBOA;

CEN/TC 227/WG 1/TG 2, “Bituminous mixtures ” - organizada pelo ONS/INIR –

LISBOA;

CEN/TC 256/SC 1 CRM, “Railway applications/Infrastructure” - organizada pelo

ONS/APNCF no IPQ – MONTE DE CAPARICA;

CEN/TC 336/WG 1, “Bituminous binders for paving” - organizada pelo ONS/INIR –

LISBOA;

CLC/SC 9XC, “Electric supply and earthing systems for public transport equipment and

ancillary apparatus (Fixed installations)” - organizada pelo ONS/APNCF no IPQ –

MONTE DE CAPARICA;

CLC/SC 9XB, “Electromechanical material on board rolling stock” - organizada pelo

ONS/APNCF no IPQ - MONTE DE CAPARICA;

CLC/SC 9X CAG, “Electrical and electronic applications for railways” - organizada pelo

ONS/APNCF no IPQ - MONTE DE CAPARICA;

CLC/SC 9X , “Electrical and electronic applications for railways” - organizada pelo

ONS/APNCF no IPQ - MONTE DE CAPARICA;

CLC/SC 9XA, “Communication, signalling and processing systems” - organizada pelo

ONS/APNCF – PORTO.

Dando cumprimento ao estabelecido no Regulamento Europeu n.º 1025/2012, nomeadamente no

que concerne ao artigo 6.º, alínea f), o IPQ durante o ano de 2013 editou 6 Coletâneas de Normas nas

seguintes áreas:

- Gestão ambiental

- Qualidade do Ar - Emissões de fontes Fixas

- Qualidade do Ar Ambiente

- Gestão da Qualidade

- Facility Management

- Sistemas de Alarme

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I I AUTOAVALIAÇÃO

38 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

No âmbito das ações de monitorização que têm de ser realizadas decorrentes da implementação do

sistema de gestão da qualidade no IPQ, trimestralmente os nossos processos são analisados e

empreendidas ações corretivas e/ou preventivas. No caso específico da venda de normas tem-se

intensificado a realização de promoções de documentos normativos, nacionais e estrangeiros, com o

objetivo de potenciar o aumento do volume de vendas, que mesmo assim apresenta algum

decréscimo.

Um importante veículo de divulgação da atividade normativa nacional é a subscrição -

Correspondentes IPQ que em final de 2013 contava com 705 assinantes, tendo-se verificado um

anormal número de desistências.

As dificuldades económicas que o país atravessa têm sido a justificação recorrente para a ausência de

aquisição de normas e para a desistência na subscrição de correspondentes IPQ.

Os Correspondentes continuaram a receber online os documentos normativos editados, no âmbito

das suas áreas de interesse e previamente selecionadas e ainda as Listas Mensais, a Newsletter

Eletrónica “ESPAÇO Q” e a atualização mensal do catálogo de Normas.

Quanto ao desenvolvimento do projeto PROQUAL/CRM na área da Normalização, em julho de 2013

decorreram os testes finais de validação ao programa informático que irá suportar a atividade de

normalização do IPQ. A realização destes testes envolveu a frequência prévia de sessões de formação

que foram ministradas pela empresa responsável pelo projeto PROQUAL a determinados elementos

do Departamento (key users). Os testes decorreram até ao final do ano. Este trabalho conjunto entre

o IPQ/DNOR e a empresa prestadora de serviços, permitiu assegurar as correções necessárias aos

processos definidos no CRM para que estes se adequassem de forma eficaz à atividade normativa do

departamento.

Valores de Vendas em 2013

2012 2013

Correspondentes IPQ 320 565,81

Venda de documentos normativos e publicações, nacionais e estrangeiras

639 002,75

Total 769 626,96 959 568,56

Pelo quinto ano consecutivo e, tal como previsto no Plano de Atividades, deu-se

continuidade ao Projeto Juventude, criado com o objetivo de promover a Normalização

junto das escolas nacionais, informando e sensibilizando os mais jovens para o seu

significado e importância quer do ponto de vista da Economia quer da própria Sociedade.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

39 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Este projeto divide-se em duas grandes vertentes, “Saber com Normas” destinado a escolas

secundárias e “Construir o Presente – Estruturar o Futuro” visando alunos universitários.

Em 2013 o Projeto contou com o apoio não só da Direção Geral de Educação, que desde 2008 nos tem

ajudado na sua divulgação junto das escolas, mas também da Agência Nacional para a Qualificação e

o Ensino Profissional. Este ano o projeto foi alargado a todos/as os/as alunos/as do 3.º ciclo do

ensino básico e do ensino secundário público e privado e ainda ao ensino profissional. Neste âmbito o

IPQ realizou em 2013, 14 ações de formação nas escolas sobre a importância da normalização na

sociedade.

Propuseram-se a concurso 6 escolas, num total de 14 trabalhos. O primeiro prémio e o prémio

“criatividade” foram atribuídos à Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima, o

segundo prémio foi atribuído à Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento do Monte de

Caparica e o Prémio Divulgação e Comunicação foi atribuído em ex équo à Escola Secundária de

Monserrate de Viana do Castelo e também à Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento

do Monte de Caparica

Todos os trabalhos podem ser consultados em: http://www1.ipq.pt/PT/ProjectoJuventude/site/homepage.aspx

Rede Descentralizada de Consulta de Normas

Porque acreditamos que o IPQ tem um papel importante na promoção e divulgação da informação

estratégica relevante para as atividades das PME e que o conhecimento do importante acervo

normativo nacional pode contribuir para o reforço da sua posição no mercado, lançámos em 2010 um

projeto intitulado “Rede descentralizada de consulta de Normas”.

Este Projeto visa disponibilizar em vários pontos do Continente e Regiões Autónomas, a consulta dos

conteúdos das Normas Portuguesas em formato eletrónico, ampliando e desconcentrando deste

modo a consulta que até então apenas era possível na Biblioteca do IPQ na Caparica.

Em 2013 passaram a existir 12 postos de consulta e estabeleceram-se novas parcerias com o intuito de

alargar esta rede.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

40 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Normalização em Números

2012 2013

Organismos de Normalização Setorial (ONS)

Organismos Gestor de Comissão Técnica (OGCT)

55

1

55

2

Comissões Técnicas: - ativas

- desativadas

170

89

170

97

Acervo normativo português

Documentos Normativos Portugueses em vigor

Documentos Normativos Europeus

- Documentos Normativos Europeus

sem versão em português

- Documentos Normativos Europeus

com versão em português

Documentos Normativos Internacionais com versão em português

Documentos Normativos Portugueses

(DNP + NP)

25 145

22 543

19652

2 891

229

2 377

24 254

21 619

18 738

2 881

279

2 356

Projetos de Normas Portuguesas

37 40

% Normas Portuguesas harmonizadas com Normas Europeias e Internacionais

99%

99%

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I I AUTOAVALIAÇÃO

41 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.8.2 Metrologia

Metrologia Científica

O IPQ possui no seu Laboratório Nacional de Metrologia (LNM), a totalidade dos padrões nacionais

das unidades de medida das grandezas de base do Sistema Internacional (SI): comprimento (metro),

massa (quilograma), tempo (segundo), temperatura termodinâmica (kelvin), corrente elétrica

(ampere), intensidade luminosa (candela) e quantidade de matéria (mole) e de inúmeras grandezas

derivadas do SI.

O LNM do IPQ e o Laboratório de Metrologia das Radiações Ionizantes do Instituto Superior Técnico

asseguraram a realização dos padrões nacionais das unidades de medida necessárias à comunidade

nacional. Ambos os Laboratórios atualizaram os respetivos Sistemas da Qualidade, segundo a norma

NP EN ISO/IEC 17 025:2005 e Guias ISO 34:2009, 30:1992 / Amd 1/2008, 31:2000 e 35:2006

associados, cumprindo os requisitos necessários à manutenção no seio do Acordo de Reconhecimento

Mútuo dos Países da Convenção do Metro, o CIPM-MRA (CIPM - Comité Internacional de Pesos e

Medidas) de forma a garantir a credibilidade externa das medições efetuadas no território nacional.

Os desenvolvimentos tecnológicos verificados na metrologia científica foram acompanhados,

através da participação nos trabalhos internacionais europeus, de forma a assegurar, como

laboratório nacional, a rastreabilidade das medições nas grandezas sob sua responsabilidade direta e

indireta.

No âmbito do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA do CIPM), estão registadas pelo IPQ 134

CMC (Capacidades de Medição e Calibração) e 21 matrizes (CMC para mais de 2 grandezas) na base

de dados do Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), estando em fase de revisão/publicação

de 13 novas CMC dos domínios da fotometria (3) e da quantidade de matéria (10).

O total de CMC nacionais (IPQ+IST) registadas na base de dados internacional do MRA/CIPM em 31

de dezembro de 2013, passou a ser de 177 CMC e 21 matrizes.

No âmbito da participação e acompanhamento das atividades europeias e internacionais, é de

destacar a participação em programas financiados pelo 7.º Programa-quadro da Comissão Europeia,

nomeadamente o EMRP (European Metrology Research Program), programa ao abrigo do artigo

185 do TPFUE (Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia) e o NANoREG (A common

European approach to the regulatory testing of Nanomaterials).

No âmbito do EMRP o IPQ participou nos seguintes projetos de investigação e desenvolvimento:

“LIGHTING - Metrology for Solid State Lighting”, isto é, a metrologia para os dispositivos emissores

de luz (LED), os com maior eficiência potencial para a iluminação (terminou em 2013); ”OCEAN

METROLOGY - Metrology for ocean salinity and acidity” cujo principal objetivo é estabelecer a

rastreabilidade ao SI, reduzir a incerteza de medição e melhorar a capacidade de medição da

salinidade, dos parâmetros termodinâmicos, do pH, da composição e do teor de oxigénio, da água do

mar; “NOTED - Novel techniques for traceable temperature dissemination”, cujo objetivo é melhorar

a rastreabilidade ao SI na área da temperatura; “MeDD - Metrology for drug delivery” projeto

relacionado com a rastreabilidade dos equipamentos hospitalares; “SURVEYING - Metrology for

long distance surveying” com o objetivo de desenvolver dispositivos óticos que possam medir

distancias até um kilometro no ar com uma incerteza de 10-7; “ANGLES – Angle Metrology” projeto

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I I AUTOAVALIAÇÃO

42 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

que vai desenvolver protótipos para realizar o radiano, unidade SI do ângulo para melhorar a

rastreabilidade das medições na ciência e na indústria nomeadamente em condições mais adversas e

“NNL - Sensor development and calibration method for inline detection of viscosity and solids

content of non-Newtonian fluids” que foi aprovado e iniciará as atividades em 2014. Foram

submetidas em 2013 mais 3 candidaturas a novos projetos de investigação que não tiveram sucesso.

No âmbito do NANOREG, foi criado em outubro o consórcio nacional PToNANO, constituído pelo

Instituto de Soldadura e Qualidade, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, o Instituto

Português da Qualidade e a Direção Geral da Saúde – entidades com valências multidisciplinares de

natureza científica, legislativa e industrial na área da Nanotecnologia, que desenvolveu diversas

atividades com os parceiros europeus.

Metrologia Aplicada

O número de trabalhos laboratoriais executados em 2013, 2668 diminuiu em relação a 2012. Situação

explicada pela diminuição de pedidos de trabalhos laboratoriais pelas entidades externas e que se

prendem com a contração económica.

Trabalhos laboratoriais executados

Trabalhos efetuados 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Calibrações 1 515 1 825 1 720 2094 2056 1959 1444 1186

Materiais de Referência

Certificados 96 92 195 236 314 236 222 94

Verificações de controlo

metrológico 937 737 535 572 1 036 800 958 971

Outros trabalhos 0 0 288 205 60 118 167 417

Total de trabalhos

executados 2 548 2 654 2 738 3107 3466 3113 2791 2668

As operações de controlo metrológico de instrumentos de medição são realizadas nas áreas que o IPQ

não descentralizou em entidades qualificadas pela Metrologia Legal, nomeadamente os

cinemómetros e alcoolímetros, devido à sensibilidade política e jurídica da atividade de fiscalização

do Código da Estrada, realizadas pelas polícias e forças militarizadas.

No âmbito nacional o IPQ deu continuidade ao Protocolo existente entre o IPQ e o IST/CTN-LMRI

que atua como Laboratório Designado no âmbito do CIPM-MRA, para o domínio das Radiações

Ionizantes. Foi dada continuidade ao Protocolo existente entre o IPQ e a FCUL em diversos domínios

metrológicos.

Ainda neste âmbito e com o IPAC a colaboração desenvolveu-se na realização de 20 auditorias

técnicas e da qualidade a laboratórios, na realização de 10 auditorias de medição e nas Comissões

Técnicas GT-LabT5 Calibração e CTaL Acreditação de Laboratórios.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

43 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Em colaboração com a RELACRE, o IPQ coordenou tecnicamente 8 ECI (Ensaios de comparação

interlaboratorial) com os laboratórios de metrologia nacionais compreendendo a preparação dos

padrões circulantes, a elaboração dos protocolos, a determinação dos valores de referência antes e no

final da circulação, a elaboração do relatório, a organização da reunião final e proposta de medidas

corretivas.

O IPQ participou ainda em Comissões Técnicas e Grupos de Trabalho da RELACRE designadamente:

CTR04 (Metrologia) – GT1 (Mecânica);

CTR04 (Metrologia) – GT2 (Elétrica);

CTR04 (Metrologia) – GT7 (Volume);

CTR04 (Metrologia) – GT8 (Dimensional);

CTR04 (Metrologia) – GT9 (Temperatura e Humidade);

CTR04 (Metrologia) – GT10 (Contadores de fluidos, Ensaios de repetibilidade de contadores de

água)

Participação em Comissões Técnicas de Normalização:

CT 12 da ISO – Grandezas e unidades

CT 48 da ISO – Equipamento de laboratório

CT 69 da ISO – Aplicação de métodos estatísticos

CEN TC 264 – WG12 Reference methods for determination of SO2 / NO2 / O3 / CO in ambient air

CT 48 / SC6 ISO – Glass and plastic ware including volumetric instruments

CT 28 / SC4 – Acústica Vibrações e Choque

CT 71 / SC3 – Qualidade do ar fora dos locais de trabalho

CT 106 – Contadores de gás

CT 123 / SC2 – Termómetros

CT 168 – Metrologia linear e angular

CT 147 – Critérios de Avaliação de Entidades

CT 174 – Fotografia

No âmbito Internacional e Europeu, o IPQ participou e representou Portugal nas organizações

especializadas, nomeadamente no BIPM e na EURAMET e. V. (Associação dos Laboratórios

Nacionais de Metrologia Europeus). Participou nos trabalhos da EURAMET como Contact Person,

nos comités da metrologia interdisciplinar e da qualidade, e nos comités técnicos da acústica, caudal,

comprimento, eletricidade e magnetismo, fotometria e radiometria, massa e grandezas derivadas,

metrologia em química, termometria e tempo e frequência. Participou, ainda, no BIPM, nos comités

consultivos para a acústica, vibrações e ultrassons e metrologia em química e nos grupos de trabalho

destes domínios metrológicos.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

44 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O IPQ continuou o processo de participação em diversos projetos de comparação para demonstrar a

equivalência internacional dos seus padrões. Estes projetos, no âmbito da EURAMET, estão

relacionados com o Acordo de Reconhecimento Mútuo do CIPM (CIPM-MRA). Durante 2013 o LNM

participou num total de 22 projetos de comparação (projetos em curso). Destes, foram iniciadas 3

novas comparações nos domínios do comprimento, eletricidade e quantidade de matéria.

Ainda no âmbito do CIPM-MRA é de realçar o projeto EURAMET 1123 On site peer review,

coordenado pelo IPQ, em parceria com o Centro Español de Metrologia - CEM (Espanha) e com o

Istituto Nazionale di Ricerca Metrologica - INRIM (Itália). Este projeto de avaliações conjuntas de

SGQ, com uma periodicidade anual, teve início em outubro de 2009 e tem por objetivo proporcionar

um maior reconhecimento internacional estabelecendo e reforçando a confiança no cumprimento dos

requisitos do Acordo assinado em 1999 pelos Signatários da Convenção do Metro. Em 2013 realizou-

se a segunda fase do segundo ciclo de avaliações. Além dos LNM de cada um dos países participantes,

realizou-se a 4 e 5 de dezembro de 2013 uma Peer Visit ao Laboratório Nacional de Metrologia do

IPQ, nomeadamente ao SGQ do LNM, bem como às áreas técnicas Massa Volúmica e Viscosidade de

Líquidos e Fotometria e Radiometria. É de destacar o facto de ter sido mantida a conformidade do

LNM com o CIPM-MRA.

Metrologia Legal

Compete à Metrologia Legal assegurar a coordenação do controlo metrológico, procedendo à

qualificação e acompanhamento de outras entidades e organismos que atuam neste domínio e

efetuando a aprovação de modelos de instrumentos de medição, tendo sido realizadas 28 aprovações.

Número de aprovações do modelo

Ano Aprovações de modelo

2006 51

2007 19

2008 21

2009 23

2010 25

2011 31

2012 28

2013 28

Foi assegurado o acesso à base de dados EMETAS - European Metrological Type Approval Service,

que permite a consulta de dados sobre aprovações CE de Tipo de instrumentos de pesagem efetuadas

nos outros países europeus.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

45 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Com a coordenação do IPQ, são as Direções Regionais (DRE) do ME que realizam a maior parte das

operações de primeira verificação, bem como operações de verificação periódica de determinados

instrumentos de medição (em especial básculas e sistemas de medição e distribuição de combustível).

Em 2013, realizaram-se 9 reuniões de coordenação IPQ/DRE sendo 6 de natureza técnica.

A garantia do rigor das medições nacionais prosseguiu no esforço de descentralização da atividade de

verificação metrológica, que atualmente abrange 714 entidades, sendo de realçar a renovação da

qualificação de 27 entidades, para além de 9 extensões da qualificação no que se refere aos Serviços

Municipais de Metrologia.

O número de Serviços Municipais de Metrologia (SMM) reconhecidos é de 95 SMM que cobrem 176

concelhos. O n.º de Organismos de Verificação Metrológica é de 51 entidades e o de Serviços

Concelhios de Metrologia privados é de 13 entidades. O número de Instaladores e Reparadores de

Tacógrafos é de 466 entidades, dos quais 136 no domínio dos tacógrafos digitais, distribuídos por

todo o país.

O ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade continua como Organismo Notificado para o Exame CE de

Tipo para os instrumentos de pesagem de funcionamento não automático, o mesmo se verificando

relativamente às DRE e à DRCIE da Madeira, na VCE de instrumentos deste tipo.

As DRE continuam também como ON para o módulo F, no que respeita aos sistemas de medição

contínua e dinâmica de quantidades de líquidos com exclusão de água.

A APCER mantem-se como ON para os módulos D, D1, E, E1 e H, da Diretiva MID.

A evolução das receitas provenientes das entidades qualificadas foi a seguinte:

Evolução das receitas das entidades qualificadas (Unidade: k€)

Entidades qualificadas 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Direções Regionais da Economia 714 852 865 948 966 920 970 1 051

Serviços Municipais de Metrologia 212 234 298 306 338 361 382 372

Organismos de Verificação

Metrológica 802 626 796 659 692 834 773 844

Reparadores/Instaladores 793 854 894 808 833 1 028 848 941

Total 2 521 2 566 2 853 2 721 2 829 3 145 2 973 3 222

A fim de assegurar que as entidades qualificadas pelo IPQ para o exercício de funções de controlo

metrológico continuem a preencher os requisitos inerentes a tal qualificação, o IPQ realiza

diretamente auditorias aos OVM e às entidades que são acompanhadas pelas DRE sob a nossa

coordenação.

Em 2013 foram efetuadas 71 auditorias, apesar dos escassos recursos humanos existentes e da

sobrecarga de trabalho decorrente do desenvolvimento do CRM (PROQUAL).

Page 46: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

I I AUTOAVALIAÇÃO

46 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Participou-se na revisão das Diretivas MID e Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não

Automático, tendo em vista a sua adaptação ao novo quadro legal europeu.

Na área da saúde, mantem-se a participação na correspondente Comissão Setorial e continuou-se a

avaliar a situação da metrologia neste setor, onde se prevê reforçar a área do controlo metrológico

legal, em particular, ao nível dos instrumentos em serviço, com a publicação de 3 novos regulamentos

de controlo metrológico, a par da revisão do regulamento sobre instrumentos de medição das

radiações ionizantes.

No âmbito do Sistema de Garantia da Qualidade (SGQ) foram revistos os procedimentos e instruções

de trabalho que consubstanciam o processo de certificação do IPQ segundo a norma NP EN ISO

9001:2008.

Realizou-se 1 Encontro de Instaladores e Reparadores, relativo a tacógrafos. Foram atualizadas as

taxas de controlo metrológico no mês de janeiro de acordo com o IPC.

Foi assegurada a representação internacional nas reuniões da Comissão Europeia sobre a

Metrologia Legal, num total de 2 missões, no comité da Organização Internacional de Metrologia

Legal (OIML) e nas reuniões do WELMEC European Cooperation in Legal Metrology através da

participação no comité e nos seguintes grupos de trabalho:

WG 2: Directive Implementation (2009/23/EC)

WG 6: Prepackages

WG 7: Software

WG 8: Measuring Instruments Directive

WG 10: Measuring Equipment for liquids other than water

WG 11: Utility Meters

BPL – Boas Práticas Laboratoriais

O DMET coordena o processo de reconhecimento segundo os princípios OCDE das Boas Práticas de

Laboratório (BPL), no âmbito das Diretivas 2004/9/CE e 2004/10/CE e dos Decreto-Lei n.º 95/2000

e n.º 99/2000, processo da competência do IPQ, enquanto Autoridade Nacional de Monitorização e

como estabelecido no Programa Nacional de Acompanhamento BPL. Durante 2013 foram

reconhecidas ou renovado o reconhecimento a 5 Instalações de Ensaio de produtos químicos

industriais que realizam estudos dentro do âmbito de aplicação destes princípios e cujos resultados se

destinam a ser submetidos às Autoridades Regulamentares. O IPQ participou neste âmbito na

reunião do grupo de trabalho de Boas Praticas de Laboratório da União Europeia. Estas reuniões

visam a uniformização de critérios a nível internacional bem como a promoção de uma melhor

interação com as entidades regulamentares.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

47 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Museu de Metrologia

O Museu de Metrologia manteve o programa dirigido ao Ensino Básico, utilizando a Exposição

Permanente de Pesos e Medidas e o espaço lúdico com o fim de sensibilizar para a metrologia e a sua

importância no comércio, na saúde e na segurança. O Museu foi visitado por 1681 alunos de escolas

de diferentes níveis. Recebeu ainda visitantes oriundos de universidades e grupos de profissionais na

área da Qualidade e Normalização.

Outras atividades no âmbito da Metrologia

Foram realizadas ações tendentes à intensificação da Cooperação Técnica com a Tunísia, no

âmbito do Plano de Ação para a área da metrologia com a Agence Nationale de Métrologie (ANM),

nomeadamente o projeto de Geminação em consórcio com o Laboratório Nacional de Metrologia

Holandês – VSL, com o objetivo de promover e consolidar o SNM na Tunísia e o seu reconhecimento

internacional. Este projeto enquadra-se no âmbito do Programa de Apoio ao Acordo de Associação e

Plano de Ação de Vizinhança "P3A II", entre o Governo da Tunísia e a EU

(EuropeAid/130372/D/ACT/TN).

No âmbito do Sistema da Qualidade NP EN ISO/IEC 17025 e Guias ISO 34:2009, 30:1992/ Amd

1/2008, 31:2000 e 35:2006 associados, em colaboração com o Laboratório designado IST/CTN-

LMRI, foi efetuada a coordenação dos relatórios anuais sobre os sistemas da qualidade

implementados para apresentação ao TC Quality da EURAMET, condição obrigatória ao abrigo do

estabelecido para manutenção no CIPM-MRA. Foi realizada a totalidade do plano de auditorias

internas previsto para 2013 (AI) tendo sido efetuadas 17 AI, das quais 16 aos Laboratórios e cujo

âmbito englobou todos os requisitos da ISO/IEC 17025 e dos Guias ISO acima referidos. Passou a ser

utilizado como suporte documental e de arquivo a plataforma informática CRM.

Os conhecimentos especializados e a experiência em alguns domínios de intervenção têm sido

utilizados para a dinamização de ações de formação ministrada por técnicos do LNM, tais como:

Atelier avec les cadres du SNM Tunisien de formation sur la Convention du Mètre et sa structure,

Agência Nacional de Metrologia (ANM), Tunes - Tunísia, 28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013;

Organisation d’un forum de discussion sur « Quelle métrologie pour demain? » avec les cadres du

SNM Tunisien, Agência Nacional de Metrologia (ANM), Tunes - Tunísia, 25 de fevereiro a 1 de

março de 2013;

Atelier de formation et de sensibilisation sur la Norme ISO/IEC 17043, Agência Nacional de

Metrologia (ANM), Tunes - Tunísia, 6 a 10 de maio de 2013;

Atelier de formation et de sensibilisation sur la Norme ISO/IEC 17025, Agência Nacional de

Metrologia (ANM), Tunes - Tunísia, 6 a 10 de maio de 2013;

Curso de experimentadores metrologistas, IPQ, 20 a 31 de maio;

“Princípios OCDE das Boas Práticas de Laboratório (BPL) e o Programa Nacional de

Acompanhamento-IPQ”, a 17 de setembro de 2013, DGAE, Lisboa;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

48 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Mini-Curso: “Automatização das medições em Laboratório de metrologia: programação gráfica

através LabVIEW”, SPQ EXPO – Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualidade,

EXPONOR 26 e 27 de setembro;

Mini-Curso: “Calibração de material volumétrico”, SPQ EXPO – Fórum e Exposição de

Normalização, Metrologia e Qualidade, EXPONOR, 26 e 27 de setembro;

“Metrologia na Saúde”, Curso Gestão do Risco e Segurança do Doente, Escola Superior de Saúde da

Universidade do Algarve, 26 de abril;

Formação em Calibração, Utilização e Manutenção de Equipamento Volumétrico, Outubro

2013/Relacre-IPQ;

TrainMic: Módulo ministrado “Seleção e Uso de Materiais de Referência”, 24 e 25 de outubro de

2013, FCUL, Lisboa;

“Princípios OCDE das Boas Práticas de Laboratório (BPL) e o Programa Nacional de

Acompanhamento-IPQ”, a 31 de outubro de 2013, Relacre, Lisboa;

Métrologie Électrique, Appui au développement des activités d’étalonnage, Agência Nacional de

Metrologia (ANM), Tunes - Tunísia, 7 Novembre 2013.

No âmbito das suas competências e conhecimentos especializados do LNM e considerando o

desenvolvimento das atividades do laboratório no âmbito da metrologia científica e aplicada foram

realizados trabalhos no âmbito de estágios, dissertação de mestrado e de teses de doutoramento, de

acordo com os seguintes temas:

Otimização do Sistema Experimental para a Calibração de Acelerómetros-Padrão em Regime de

Alta-Frequência”, Aluna: Carla Lopes Sousa da Silva Pereira, Mestrado Integrado em Engenharia

Mecânica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL):

Orientado por I. Godinho;

Otimização do padrão gravimétrico de medição de caudal de fluidos entre 10 mL/min e 100 nL/min

e extensão da capacidade para 100 mL/min; Aluno: André Bandeira – Mestrado Integrado em

Engenharia Mecânica da FCT-UNL; Orientado por E. Batista;

Desenvolvimento e Implementação de Processos de Calibração no Domínio das Medições

Angulares; Aluno: Rodrigo Gonçalves, Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica da FCT-UNL;

Orientado por F. Saraiva;

Calibração de filtros de fatores de transmissão regular, Aluno: Ana Luísa Moreira Gonçalves

Laúndos, Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica da FCT-UNL; Orientado por O. Pellegrino;

Automação do Controlo de Passagem de Luz num Eixo Fotométrico, Aluno: David Rodrigues Serra

Nunes; Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica da FCT-UNL; Orientado por O. Pellegrino e

C. Pires”.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

49 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Estágios PEJENE:

Metrologia de volumes – LVO;

Áreas de Densimetria de Tubo Vibrante, Viscosimetria e Tensiometria, LPL (2);

Calibração de filtros de fatores de transmissão regular – LFR;

Preparação de soluções de referência para certificação de soluções aquosas de glucose e calibração

dos refratómetros – LFR;

Desenvolvimento do processo de calibração de sutas – LCO;

Laboratório de Gases de Referência – LGR;

Laboratório de pH;

Calibração de Acelerómetros-Padrão em Regime de Alta-Frequência – LME;

Design gráfico no Museu de Metrologia (2).

Para promover as capacidades metrológicas da Metrologia Fundamental, Aplicada e Legal do IPQ, tal

como previsto no Plano de Atividades, foram publicados e/ou apresentados diversos

artigos/publicações/comunicações/posters em seminários e encontros nacionais e internacionais,

detalhados no anexo A5.

Procurando a promoção e sensibilização para a Metrologia, o LNM recebeu, durante o ano de 2013,

diversas visitas, de que se destacam:

Visita de Estudo da Escola Secundária António Gedeão, a 6 de fevereiro de 2013;

Delegação Tunisina no âmbito do projeto de geminação “EuropeAid/130372/D/ACT/TN-

METROLOGIA”– 15 de abril de 2013;

Visita de Estudo da Escola Secundária Fernando Namora, Condeixa a 13 junho;

Trabalhadores/as do IPQ, 27.º aniversário do IPQ 12 de julho;

Dia Mundial da Metrologia, 20 de maio visita aos laboratórios e experiências práticas;

Visita de Delegação da Argélia, 13 de maio;

Visita de Delegação Cipriota, 12 de junho;

Secretário-geral da ISO, dia 9 de setembro;

Delegação Tunisina no âmbito do projeto de geminação “EuropeAid/130372/D/ACT/TN-

METROLOGIA”– 30 setembro a 4 outubro 2013;

Delegação Tunisina no âmbito do projeto de geminação “EuropeAid/130372/D/ACT/TN-

METROLOGIA”– 4 a 8 de novembro de 2013;

Visita de Estudo da Escola Frei Luís de Sousa, 6 e 29 de novembro;

Visita de Estudo da Escola Profissional de Setúbal, 19 de novembro;

Escola Secundária de Santa Maria, Sintra, Agrupamento Monte da Lua, 9 de dezembro.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

50 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.8.3 Assuntos Europeus e Sistema Português da Qualidade

O IPQ enquanto organismo nacional responsável pela coordenação do SPQ tem como atribuições a

gestão e o desenvolvimento do SPQ, numa perspetiva de integração de todas as componentes

relevantes para a melhoria da qualidade de produtos, de serviços e de sistemas da qualidade e da

qualificação de pessoas.

Assuntos Europeus

No quadro das suas responsabilidades, o IPQ assegura o cumprimento do procedimento de

notificação no âmbito das Diretivas Nova Abordagem, mantendo a Comissão Europeia e os Estados

membros permanentemente informados sobre os Organismos Notificados (ON) a nível nacional no

âmbito de cada Diretiva.

Realiza, ainda, os procedimentos necessários à gestão do sistema de notificação prévia de regras

técnicas e de normas, no âmbito da União Europeia (UE) e da Organização Mundial do Comércio

(OMC), bem como as ações de coordenação da rede dos pontos de contacto de produto (PCP) dos

diferentes Ministérios e PCP do Ministério da Economia, nos termos da Resolução do Conselho de

Ministros n.º 44/2009, de 7 de maio, as ações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 2679/98 e

Decreto-Lei n.º 130/2011, de 10 de setembro, que executa na ordem jurídica interna o disposto no

Regulamento 305/2011, de 10 de setembro. No âmbito dos assuntos europeus são ainda asseguradas

as competências relacionadas com a análise de projetos de investimento no domínio de especialização

no âmbito do QREN/COMPETE.

Acompanhamento de Diretivas Comunitárias, Organismos Notificados e

Legislação Nacional

No quadro das suas responsabilidades a nível europeu, designadamente, no âmbito do NLF – New

Legislative Framework (Regulamento (CE) n.º 764/2008, Regulamento (CE) n.º 765/2008 e

Decisão (CE) n.º 768/2008 - que regulam a livre circulação de produtos no mercado interno) o IPQ

prosseguiu o desenvolvimento das atividades inerentes, que incluíram a participação em reuniões e

grupos de trabalho neste âmbito, bem como o acompanhamento das seguintes Diretivas:

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I I AUTOAVALIAÇÃO

51 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Diretivas da “Nova Abordagem” acompanhadas pelo IPQ e legislação nacional aplicável

Legislação Domínio Legislação nacional

Diretiva 2009/142/CE Aparelhos a gás D.L. n.º 25/2011, de 14 de fevereiro

Diretiva 2006/95/CE

Equipamento elétrico de baixa tensão

D.L. n.º 6/2008, de 10 de janeiro

Diretiva 89/686/CE Equipamentos de proteção individual

D.L. n.º 128/93, de 22 de abril alterado pelos D.L. n.º 139/95, de 14 de junho, D.L. n.º 374/98, de 24 de novembro e Portaria 1131/93, de 4 de novembro, alterada pelas Portaria 109/96, de 10 de abril e Portaria 695/97 de 19 de agosto

Diretiva 97/23/CE Equipamentos sob pressão D.L. n.º 211/99, de 14 de junho D.L. n.º 90/2010, de 22 de julho Portaria 1210/2001, de 20 de outubro Despacho n.º 22 332/2001 (2.ª série), de 30 de outubro Despacho n.º 22 333/2001 (2.ª série), de 30 de outubro Despacho n.º 1859/2003 (2.ª série), de 30 de janeiro Despacho n.º 11 551/2007 (2.ª série), de 12 de junho Despacho n.º 24 260/2007 (2.ª série), de 23 de outubro Despacho n.º 24 261/2007 (2.ª série), de 23 de outubro

Diretiva 2004/22/CE Instrumentos de medição (MID) D.L. n.º 192/2006, de 26 de setembro

D.L. n.º 71/2011, de 16 de junho

Portaria n.º 3/2007, de 2 de janeiro

Portaria n.º 12/2007, de 4 de janeiro

Portaria n.º 18/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 19/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 20/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 21/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 22/2007, de 5 de janeiro

Portaria n.º 33/2007, de 8 de janeiro

Portaria n.º 34/2007, de 8 de janeiro

Portaria n.º 57/2007, de 10 de janeiro

Portaria n.º 87/2007, de 15 de janeiro

Diretiva 2009/23/CE Instrumentos de pesagem de funcionamento não-automático

D.L. n.º 383/93, de 18 de novembro alterado pelos Decretos-Lei n.º 139/95, de 14 de junho e n.º 374/98, de 1 de março

Diretiva 89/106/CEE

(Revogada pelo Reg. (UE) 305/2011)

Produtos de construção D.L. n.º 113/93, de 10 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 4/2007, de 8 de janeiro

Regulamento (UE) 305/2011 Produtos de construção D.L. n.º 130/2013, de 10 de setembro

Diretiva 2009/105/CE Recipientes sob pressão simples D.L. n.º 26/2011, de 14 de fevereiro D.L. n.º 90/2010, de 22 de julho Portaria 1210/2001, de 20 de outubro Despacho n.º 1859/2003 (2.ª série), de 30 de janeiro;

O processo de notificação de Organismos à Comissão e aos outros Estados-Membros é efetuado

através da base NANDO – INPUT (New Approach Notified and Designated Organisations

Information System) - um instrumento de notificação eletrónico desenvolvido e monitorizado pela

Comissão Europeia, que constitui também o repositório da informação relativo às diretivas

comunitárias e que compreende, nomeadamente, as Autoridades Notificadoras de cada Estado-

Membro e os Organismos Notificados (ON) por Diretiva, para cada módulo de avaliação da

conformidade ou por cada decisão, em função da família de produtos para a utilização prevista; a

norma harmonizada ou especificação técnica europeia e o tipo de tarefa do organismo notificado.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

52 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Para garantir um nível coerente de qualidade no desempenho da avaliação da conformidade, o IPQ,

enquanto autoridade notificadora e no âmbito do SPQ, procede à notificação de organismos, com

base no procedimento específico “Metodologia de Notificação”, para o efeito desenvolvido.

Em 2013 foram notificadas 3 extensões, no âmbito da Diretiva 89/106/CEE do Conselho, relativa aos

produtos de construção. Esta Diretiva foi entretanto revogada em 1 de julgo de 2013, com a entrada

em plena aplicação do Regulamento (UE) n.º 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9

de Março de 2011, que estabeleceu condições harmonizadas para a comercialização dos produtos de

construção no espaço da União Europeia.

O Regulamento (UE) n.º 305/2011 foi executado na ordem jurídica nacional pelo Decreto-lei

n.º130/2013, de 10 de setembro, que define, nomeadamente, os mecanismos de avaliação dos

organismos autorizados a exercer funções de avaliação e verificação da regularidade do desempenho -

Organismos Notificados, e para a designação de Organismos de Avaliação Técnica, bem como a

entidade competente para o efeito - o Instituto Português da Qualidade (IPQ, I.P.).

Tendo em vista a operacionalização do processo de notificação de organismos face às novas

exigências introduzidas, foram elaborados novos Procedimentos para a Notificação e Designação de

Organismos, específicos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, e informada a Comissã0

Europeia, que assegurou a respetiva publicação na Base NANDO.

Ao abrigo deste novo Regulamento foram notificados 6 Organismos e 1 extensão da notificação.

No âmbito das Diretivas 97/23/CE e 2009/105/CE foram notificados um organismo para cada.

Em 2013, o número total de Organismos Notificados (ON) em Portugal foi de 32, sendo que algumas

destas entidades poderão estar notificadas para mais do que uma diretiva comunitária, para os

módulos de avaliação da conformidade ou sistemas, como no caso da Diretiva dos Produtos de

Construção.

No quadro seguinte são referidos os ON notificados para as Diretivas comunitárias cujo

acompanhamento é da responsabilidade do IPQ:

Organismos notificados pelo IPQ

Diretiva Domínio Organismos Notificados

2009/142/CE Aparelhos a Gás CATIM

2006/95/ CE Equipamentos de Baixa Tensão ISQ, IEP, LIQ, CATIM e CERTIF

89/686/CEE

(Mod: diretivas 93/68/CEE, 93/95/CEE e 96/58/CE)

Equipamentos de Proteção Individual

CITEVE, CTCP e CERTIF

97/23/CE Equipamentos sob Pressão Qualend, CATIM, ITG, ISQ, Bureau Veritas Rinave ACE, RELACRE, EQS SGS-PORTUGAL

2004/22/CE

(Alt: Diretiva 2009/137/CE)

Instrumentos de Medição APCER, ISQ, DRELVT, DREC, DREAL e DREA

2009/23/CE Instrumentos de Pesagem de Funcionamento Não - automático

DRELVT, DREN, DREC, DREAL, DREA, ISQ e Lab. Met. Madeira

2009/105/CE Recipientes sob Pressão Simples ISQ e SGS-PORTUGAL

89/106/CEE

(Revog: Regulamento (UE) 305/2011)

Produtos de Construção CERTIF, ITECONS, ACPER, CATIM, SGS-ICS, EIC, CTCV, LNEC, BVC, ABIMOTA e APEB

2009/105/CE Recipientes sob pressão simples ISQ e SGS

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53 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O IPQ continuou a assegurar a publicitação regular no seu sítio web e em todas as edições da

Newsletter “Espaço Q” da lista das normas harmonizadas cujas referências são objeto de publicação

no JOUE.

A marcação “CE”

A marcação “CE” é uma evidência - chave da conformidade de um produto com a legislação da UE

e é indispensável à sua livre circulação no mercado europeu.

Através da aposição da “Marcação CE” num produto, o fabricante declara, sob sua exclusiva

responsabilidade, que cumpre a legislação aplicável e, nomeadamente, a conformidade do

produto com as normas europeias harmonizadas ao título da respetiva diretiva, o que lhe permite

comercializar o produto em todo o Espaço Económico Europeu (EEE). Estas regras e esta

metodologia são igualmente aplicáveis aos produtos fabricados em países terceiros, vendidos no

EEE.

A credibilidade da “Marcação CE” e o seu papel no desenvolvimento do mercado interno, têm

vindo a ser reforçados, sendo também de registar os importantes impactos na livre circulação de

mercadorias, decorrentes da entrada em vigor dos Regulamentos (CE) n.º 764/2008 e 765/2008

e da Decisão (CE) n.º 768/2008, que proporcionaram uma maior harmonização dos processos,

reforçando a importância do papel das atividades de acreditação, da certificação e da inspeção,

tendo em vista o reconhecimento mútuo dos resultados dessas atividades, facilitando as relações

entre os Estados-membros, no espaço económico europeu e no contexto mundial.

Por outro lado, o recurso à acreditação enquanto ferramenta privilegiada na implementação da

legislação comunitária, confere uma fiabilidade acrescida ao processo de notificação e,

consequentemente, aos produtos e bens que circulam no espaço europeu, com claro benefício

para a economia e para a Sociedade em geral.

Com a entrada em plena aplicação em 1 de julho do Regulamento (UE) nº. 305/2011, de 9 de

março de 2011, que estabelece as condições harmonizadas para a comercialização dos produtos de

construção e que revoga a Diretiva 89/106/CEE e que entrou em aplicação plena a partir de 1 de

julho de 2013, o IPQ foi convidado a participar em 4 seminários/sessões técnicas, no âmbito da

marcação CE nos Produtos de Construção, conforme se indica:

Sessão Técnica sobre “Normas aplicáveis aos Produtos de Construção, AICCOPN”. Porto,

31 de janeiro de 2013;

Sessão de Esclarecimento sobre o Regulamento dos Produtos da Construção (UE) n.º

305/2011: “Normas aplicáveis aos Produtos de Construção”. CTCV – APFAC, Coimbra, 17

de abril de 2013;

Sessão Técnica sobre marcação CE nos produtos de construção: “A Normalização e os

Produtos de Construção”. ANIET, Porto, 17 de junho de 2013;

Seminário sobre marcação CE “A Normalização e os Produtos de Construção”. ABIMOTA,

Águeda, 17 de julho de 2013.

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54 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

A realização destes eventos teve como objetivo divulgar as principais alterações introduzidas pelo

referido Regulamento e esclarecer sobre os requisitos técnicos e as condicionantes legais a

observar no âmbito da Marcação CE nos produtos da construção. Foram igualmente abordadas as

questões relacionadas com a nova terminologia utilizada e os referenciais normativos existentes,

dando especial destaque às implicações da aplicação do referido Regulamento e,

simultaneamente, dar a conhecer a situação da Marcação CE em Portugal.

Reconhecimento das marcas de garantia de toque

O IPQ tem responsabilidades específicas no âmbito da legislação nacional relativa ao reconhecimento

das marcas de garantia de toque aplicadas por contrastarias estrangeiras em artefactos de metais

preciosos, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 391/79, de 20 de setembro alterado pelo Decreto-

Lei n.º 57/98, de 16 de março.

Atualmente, e desde 1999, encontram-se reconhecidas pelo IPQ, em Portugal, um total de 13

contrastarias estrangeiras, das quais 3 são do Reino Unido, que foram objeto de renovação em 2013, 8

de Espanha e 2 da Holanda.

Processo comunitário de notificação prévia (UE/EFTA e OMC)

O IPQ é o organismo português responsável pela gestão dos procedimentos de notificação prévia de

Regulamentos Técnicos e de Normas, no âmbito da União Europeia (UE)/Associação de Comércio

Livre Europeu (EFTA) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em 2013 registaram-se as seguintes notificações/reações:

Notificações/reações Número

Notificações dos EM no âmbito da Diretiva

98/34/CE

728

Notificações portuguesas no âmbito da Diretiva

98/34/CE

5

Reações portuguesas às notificações de outros

EM

2

(notificações da Polónia e Letónia)

Notificações dos Membros da OMC 1605

(incluindo adendas, correções, revisões e suplementos)

Notificações portuguesas no âmbito da OMC 0 (zero)

Reações portuguesas no âmbito da OMC 1 (notificação da Colômbia)

Mensalmente é publicada no Sítio Web do IPQ e na Newsletter “Espaço Q”, a Lista Mensal de

Notificações, que tem como objetivo divulgar e tornar públicas as notificações efetuadas e ainda em

período de inquérito público.

Page 55: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

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55 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Regulamentos 764/2008/CE, 765/2008/CE e a Decisão 768/CE

O Regulamento 764/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, determinou os

procedimentos que as autoridades de cada Estado-Membro (EM), devem seguir na aplicação das

regras técnicas nacionais, definindo as obrigações perante os operadores económicos, sempre que se

pretende impedir a comercialização num EM de produtos, já legalmente comercializados noutros.

Prevê, ainda, a necessidade de estabelecimento de “Pontos de Contacto de Produto” em cada país,

que disponibilizem informação aos agentes económicos, sobre as regras técnicas aplicáveis, em cada

caso, e sobre os princípios que regem a livre circulação de mercadorias, traduzido no Princípio do

Reconhecimento Mútuo.

Com a publicação da R.C.M. n.º 44/2009, de 7 de maio, publicado no D.R. n.º 104, I Série, de 29 de

maio, o IPQ foi designado como Ponto de Contacto de Produto (PCP), no âmbito do Ministério da

Economia, da Inovação e do Desenvolvimento (MEID), atual Ministério da Economia, e coordenador

nacional da rede de PCP dos Ministérios.

Em 2013 registaram-se 10 pedidos de informação no âmbito deste Regulamento, tendo sido realizado

um Encontro no dia 30 de outubro, subordinado ao tema “Diretiva 98/34/CE e regulamento (CE)

n.º 764/2008 - objetivos e suas implicações no Mercado Interno”. Posteriormente, em 18 de

dezembro de 2013 realizou-se um segundo Encontro subordinado ao tema “Balanço Nacional da

aplicação das Diretivas 98/34/CE e 98/48/CE e do Regulamento (CE) 764/2008”, no qual

estiverem presentes os PCP designados no âmbito do Regulamento (CE) 764/2008, bem como

representantes das Autoridades Competentes dos Ministérios envolvidos, designadamente, o

Ministério da Economia (ME), Ministério da Saúde (MS), Ministro da Administração Interna (MAI),

Ministra da Agricultura e do Mar (MAM), Ministério de Estado e das Finanças (MEF), Ministério do

Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE), Ministério da Solidariedade, Emprego e

Segurança Social (MSESS).

Regulamento (CE) n.º 2679/98 - do funcionamento do mercado interno e da

livre circulação de mercadorias entre os Estados-membros

O Regulamento (CE) n.º 2679/98 do Conselho tem por finalidade assegurar o cumprimento das

obrigações decorrentes do Tratado de Funcionamento da União Europeia (TFUE), tendo em vista o

bom funcionamento do mercado interno, determinando que os Estados-membros devem abster-se de

adotar medidas ou ter comportamentos que possam constituir obstáculos ao comércio, impondo as

medidas nacionais necessárias e proporcionadas para restabelecer o mais rapidamente possível a

livre circulação de mercadorias no seu território.

Nos termos do Despacho n.º 21567/99 (2.ª serie) publicado a 11 de novembro de 1999, o IPQ foi

designado como ponto de notificação nacional para os fins previstos no referido Regulamento.

Tendo em vista melhorar e agilizar a aplicação em Portugal do Regulamento (CE) n.º 2679/98,

nomeadamente a implementação de um Procedimento que assegure a adequada resposta face às

exigências previstas no referido Regulamento, foi realizada 1 reunião de trabalho, no dia 7 de

dezembro, no IPQ, subordinada ao tema “Aplicação, em Portugal, do Regulamento (CE) n.º 2679/98

de 7 de dezembro”.

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56 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

QREN/COMPETE

No âmbito do SIAC – Sistema de Apoio a Ações Coletivas, em 2013, foram analisados 4 projetos em

fase de candidatura, para apoio a Organismos de Normalização Setorial (ONS) e para os quais não

existia enquadramento direto ao abrigo do QREN/COMPETE. Ficou acordado com o COMPETE, que

este solicitaria ao IPQ, em fase de encerramento dos referidos projetos, um parecer técnico, sobre as

normas incluídas pelos ONS na realização dos mesmos, o que se traduziu em 3 projetos no ano de

2013.

À Normalização, pelo papel de reconhecida relevância que hoje desempenha nos mais variados

setores de atividade económica, têm sido igualmente proporcionados apoios materializados em

projetos propostos por entidades públicas e privadas, reconhecidas como ONS. Estes organismos, sob

a coordenação do IPQ, têm a responsabilidade de participar em reuniões nacionais e internacionais

onde, em parceria com outros agentes interessados, são estabelecidos os consensos necessários à

aprovação de normas, documentos técnicos de natureza voluntária mas de crescente utilização

generalizada pelos agentes económicos que pretendem manter e afirmar a sua posição no mercado.

PRIME

A intervenção neste Programa continua a circunscrever-se exclusivamente às ações inerentes ao seu

encerramento em 2009. Em 2013, foram ainda desenvolvidas as seguintes ações:

- Acompanhamento e controlo das condicionantes contratuais para homologação do

encerramento – 9 projetos;

- SIME: Pedidos de pagamento – 1 projeto.

Não comprovaram ainda o objetivo da certificação a que se tinham proposto:

- SIME/SIVETUR/Outros – 82 projetos;

- Medida 5.1 – Acão B – 6 projetos geridos pelo IPQ e 21 cuja gestão é da responsabilidade do

IAPMEI, sendo que o IPQ teve intervenção na qualidade de entidade especializada.

Promoção e Qualidade

Neste âmbito, são concebidas e implementadas ações e iniciativas com vista ao desenvolvimento,

dinamização, divulgação e promoção do SPQ, nomeadamente nas áreas da formação, informação,

organização de eventos e atividades de cooperação aos níveis nacional e internacional.

ECSI Portugal

De acordo com o previsto para o ano de 2013, foi dada continuidade ao projeto ECSI Portugal –

Índice Nacional de Satisfação do Cliente, com a realização da 14.ª edição, que se encontra agora

concluída. Os resultados de cada edição só são conhecidos no ano seguinte, pelo que em 2013 foi

encerrado o projeto de 2012.

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57 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O ECSI Portugal, iniciado em 1999, tendo por base o European Customer Satisfaction Index (ECSI),

vem sendo realizado ininterruptamente, desde então, no âmbito da parceria estabelecida entre o

Instituto Português da Qualidade (IPQ), a Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ) e o

Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI-

NOVA), abrangendo vários setores da atividade económica nacional.

Trata-se de um sistema de medida da qualidade de bens e serviços disponíveis no mercado nacional,

que proporciona, às empresas e às organizações aderentes, informação estratégica relevante, ao

integrar a satisfação do/a cliente como objetivo central da gestão, facultando importantes

instrumentos de atuação para melhoria do desempenho e aumento da competitividade. O modelo de

avaliação da satisfação ECSI Portugal integra as seguintes sete variáveis:

1. Imagem,

2. Expetativas,

3. Qualidade de Produtos e Serviços,

4. Valor Apercebido (relação qualidade/preço),

5. Satisfação,

6. Lealdade,

7. Reclamações.

A variável central é a Satisfação do/a Cliente, explicada pelas primeiras quatro variáveis (Imagem,

Expetativas, Qualidade e Valor Apercebido), constituindo-se como variáveis consequentes, a

Lealdade e as Reclamações.

A metodologia da realização dos estudos compreende abordagens aos setores baseadas em amostras

de cerca de 250 clientes complementada com o estudo individual das principais instituições/marcas

do setor de atividade, assegurando a cobertura de, pelo menos, 60% do respetivo volume de negócios.

Sempre que as marcas estudadas não cubram a totalidade do volume de negócios do setor, é criado

um grupo de “outras marcas”, que inclui todas as não estudadas individualmente.

Nesta 14.ª edição do ECSI Portugal foram objeto de estudo os setores das Águas, da Banca, dos

Combustíveis, das Comunicações, da Eletricidade, do Gás em Garrafa e Gás Natural, dos Seguros e

dos Transportes Públicos de Passageiros.

A edição de 2012, cujos resultados foram conhecidos e divulgados em 2013, contou com a

participação de 37 marcas/empresas o que, comparativamente ao ano de 2011 evidencia um aumento

do número de adesões, com especial incidência no setor do Gás Natural e dos Seguros, refletindo o

importante contributo induzido pela renovação do apoio da Associação Portuguesa de Seguros a este

estruturante projeto, enquanto entidade interlocutora junto das empresas participantes do setor.

O setor da água não acompanhou esta tendência tendo registado uma ligeira diminuição.

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58 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Evolução do Projeto por setor de atividade, empresas estudadas e empresas participantes

Setores

2007 2008 2009 2010 2011 2012*

Est

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as

Pa

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Água - - - 6 5 83 14 13 93 12 11 91 9 8 89 7 3 43

Banca 7 4 57 7 4 57 7 5 71 7 3 43 6 3 50 7 4 57

Combustíveis 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20 6 1 17

Comunicações 13 10 77 15 13 29 14 14 100 13 3 23 13 8 62 17 9 53

Gás em Garrafa

4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25

Gás Natural - - - - - - - - - 10 9 10 4 1 25 11 9 82

Seguros 8 4 50 15 15 100 16 16 100 16 13 81 8 3 38 13 7 54

Transportes de Passageiros

9 4 44 5 1 20 5 1 20 7 2 29 6 1 17 2 - -

Eletricidade 2 2 100 3 3 100

Totais 46 24 52 57 40 70 65 51 78 62 33 72 57 28 49 70 37 53

*À data da elaboração do Relatório de Atividades do IPQ ainda não são conhecidos os resultados referentes a 2013

A edição anual do ECSI Portugal culmina com um evento de divulgação dos resultados obtidos pelos

diferentes setores estudados que, em 2013, na 14.ª edição do ECSI Portugal - teve um novo formato,

com a realização de quatro seminários por setores de atividade, que incluíram a entrega de troféus às

empresas participantes que obtiveram os melhores resultados no Índice de Satisfação.

Realça-se que a metodologia preconizada pelo ECSI Portugal é partilhada por mais de uma dezena

de países europeus, no âmbito do projeto ECSI-Europa e, tal como nos Estados Unidos da América,

assume a designação de EPSI Rating e que permite avaliar, com uma periodicidade anual, quais as

empresas que melhor satisfazem as exigências dos/as Consumidores/as.

Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade

Num contexto de grande retração económica, em que as empresas em geral atravessam grandes

dificuldades, a sua mobilização, sobretudo das empresas nacionais, em torno do tema da Excelência,

tornou-se especialmente complexa, refletindo-se na ausência de candidaturas a este projeto em 2013,

apesar do esforço de divulgação e promoção levado a cabo pelo IPQ.

Em setembro de 2013, no decorrer da SPQ EXPO - Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e

Qualificação, foi realizado o lançamento do PEX-SPQ 2014 cujo calendário de realização terminará

em junho de 2014.

O Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade (PEX-SPQ) é uma distinção que promove

o reconhecimento público das organizações instaladas em Portugal, que se distingam pelo seu

compromisso e se destaquem pelos resultados obtidos através da aplicação dos métodos de Gestão

pela Qualidade Total no caminho para a Excelência organizacional.

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59 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O IPQ procurará, durante o ano de 2014 promover uma reflexão profunda e participada sobre uma

nova estratégia nacional para a promoção da Excelência Empresarial, que proporcione uma maior

divulgação das vantagens e benefícios resultantes da utilização das metodologias da qualidade total e

de autoavaliação, por forma a estimular uma maior adesão das empresas situadas no território

nacional e contribuir para o aumento da sua competitividade no contexto global.

Instituído pelo IPQ em 1992 e atribuído pela primeira vez em 1994, o prémio PEX-SPQ tem por base

o Modelo de Excelência da European Foundation for Quality Management (EFQM), segue as

metodologias do Prémio Europeu da Qualidade (EFQM Excellence Award – EEA) e é atribuído nas

seguintes categorias:

Grandes Empresas;

Pequenas e Médias Empresas e Setor Público;

Cooperativas, Associações e outras Entidades sem fins lucrativos.

Em cada uma das categorias do PEX-SPQ, podem ser atribuídos Troféu Ouro, à organização mais

pontuada e Troféus Prata, às duas organizações seguintes.

Após um interregno de 6 anos, o PEX-SPQ foi relançado no final de 2011, na sequência do

ajustamento da Estratégia Nacional para a Promoção da Excelência das Organizações. Esta Estratégia

visa a criação de um Sistema Nacional de Reconhecimento e de atribuição de Prémios a organizações

no âmbito da Excelência Organizacional, através da articulação dos esquemas existentes a nível

nacional e europeu, geridos pela APQ enquanto National Partner Organization da EFQM em

Portugal – Níveis de Excelência (Committed to Excellence e Recognised for Excellence), e pelo IPQ –

Prémio Nacional (PEX-SPQ) que culminam no prémio atribuído pela EFQM (EFQM Excellence

Award – EEA).

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60 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Informação

Em 2013 o IPQ continuou a disponibilizar informação diversa no âmbito das suas áreas de atuação,

quer na Biblioteca, quer através do “Serviço Questionar” ou da consulta do seu sítio web.

Na Biblioteca, foram atendidos 217 consulentes, tendo sido consultados 5263 documentos

normativos nacionais e estrangeiros, periódicos e monografias, e tendo dado entrada 4297

documentos normativos.

O Serviço Questionar presta informação, no âmbito das competências do IPQ, aos agentes

económicos, a outros organismos da administração pública e ao público em geral, através do

endereço eletrónico [email protected] e do formulário disponível no sítio web.

Em 2013 o Serviço Questionar respondeu a um total de 1139 questões nas áreas mais diversas. Como

previsto no Plano de Atividades para 2013, foi analisado o grau de satisfação dos/as clientes do

Questionar, através de um inquérito, tendo sido atingido o valor 7,6 (escala de 1 a 10), que

corresponde ao valor definido como meta.

O Portal do IPQ foi objeto de melhorias, designadamente ao nível da atualização de conteúdos e

criação de novas páginas, continuando a disponibilizar informação relevante e atualizada no âmbito

das atribuições deste Instituto.

O sítio web para divulgação do Projeto Juventude - um projeto pedagógico que visa sensibilizar os

alunos para a importância desta temática e seus impactos na economia e na vida dos/as cidadãos/ãs -

assegura a divulgação de eventos, notícias e outra informação útil para realização de trabalhos e

projetos pelas escolas e alunos, no âmbito da Normalização.

Numa aposta crescente no desenvolvimento de melhores soluções, mais adequadas às necessidades

dos/as clientes do IPQ, em 2013 foi potenciada a utilização da nova plataforma web no âmbito do

PROQUAL, que se pretende possa proporcionar uma melhoria significativa ao nível da interação com

os/as nossos/as clientes e parceiros.

Esta plataforma assenta numa perspetiva essencialmente funcional, visando permitir aos/ clientes e

potenciais clientes o acesso rápido à informação de que necessitam e integra o sítio web institucional,

loja eletrónica e sítios web colaborativos, estes dirigidos à divulgação de trabalhos e de atividades de

entidades que colaboram com o IPQ.

De acordo com o planeado para 2013, foi assegurada a edição de 11 números do Espaço Q, até ao dia

15 de cada mês, com exceção do mês de agosto, tendo sido enviado eletronicamente para cerca de

4000 entidades, incluindo subscritores/as, Entidades Qualificadas, Correspondentes IPQ,

Organismos da Administração Pública, Câmaras Municipais e Associações empresariais.

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61 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Esta newsletter tem vindo a ser objeto de algumas melhorias ao nível da imagem e ao nível estrutural,

de modo a melhor corresponder aos interesses e necessidades dos/as seus/suas leitores/as, cuja

satisfação é avaliada mediante inquérito anual, realizado por uma entidade independente. O grau de

satisfação dos/as leitores/as do Espaço Q foi de 7,6, numa escala de 1 a 10, o que permitiu atingir o

objetivo fixado para 2013.

Comunicação e Imagem

Em termos de Comunicação, é assegurada internamente a coerência da imagem do IPQ,

procedendo-se à conceção de vários suportes gráficos. Em 2013, para além da conceção dos suportes

de sinalética interior e exterior no âmbito de reuniões e sessões de trabalho, foram desenvolvidas 52

ações específicas de suporte a projetos, conferências, seminários e ações de formação, que incluíram a

criação de logótipos, troféus, certificados, posters e folhetos.

Publicações e eventos

Em 2013 editaram-se as seguintes publicações:

Relatório de Atividades IPQ 2012;

Balanço Social IPQ 2012;

Catálogo de Normas 2013: Atualizações mensais;

Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água (edição IPQ e EPAL);

Manual de Boas Práticas para a Execução e Exploração de Furos de Captação de Águas

Subterrâneas;

Folheto do Departamento de Normalização;

Folheto “Use normas, marque a diferença”;

Plano Nacional de Acompanhamento de Boas Práticas de Laboratório

VIM 2013 (em parceria com o INMETRO);

Newsletter mensal “Espaço Q” (edição eletrónica).

Com o objetivo de divulgar e promover a Qualidade junto das empresas e agentes económicos, em

2013 foram realizados pelo IPQ, e parceiros, um total de 34 eventos, compreendendo Encontros,

Seminários e Workshops. As iniciativas que contaram com a participação de um total de 2200

participantes foram as seguintes:

- Encontro "Qualidade e boas práticas-formação-ação PME - uma aposta ganha!";

- Workshop " Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água";

- Marcação CE nos Produtos da Construção;

- Formação "Sistemas de Gestão de Energia"- Lisboa;

- Formação "Sistemas de Gestão de Energia"- Porto;

- Workshop “EMRP – Metro Metal";

- Seminário de “Divulgação de resultados ECSI Portugal 2012 – Banca”;

- Lançamento do Projeto SPQ EXPO - Lisboa;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

62 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

- Sessão de Esclarecimento sobre o novo Regulamento dos Produtos de Construção (EU)

n.º305/2011 (RPC);

- Encontro “Qualidade e Inovação, uma relação Biunívoca”;

- "A Normalização ao serviço da Economia, da sociedade e do/a Cidadão/ã”;

- Gestão de Risco e Segurança do doente;

- Lançamento do Projeto SPQ EXPO - Porto;

- Dia Mundial da Metrologia "Medições na vida quotidiana";

- Seminário de “Divulgação de resultados ECSI Portugal 2012 – Energia”;

- Encontro Técnico "Poluição difusa - desafios para o futuro";

- Formação “Experimentadores Metrologistas”;

- II Workshop de Qualidade em Saúde;

- V Fórum da Qualidade - Qualidade, Segurança e Inovação;

- Seminário de “Divulgação de resultados ECSI Portugal 2012 - Comunicações;

- Sessão de esclarecimento sobre o Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º

305/2011;

- Seminário de “Divulgação de resultados ECSI Portugal 2012”;

- Seminário “Marcação CE e Regulamento 305/2011”;

- SPQ EXPO – Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualidade;

- Formação "Calibração de Material Volumétrico";

- Formação "Automatização das medições em Laboratório de metrologia: programação

gráfica através de Labview";

- Ação de formação em “Sistemas de Gestão de Energia” – Coimbra;

- Dia Mundial da Normalização;

- Workshop “Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água” – Porto;

- Seminário Diretiva 98/34/CE e Regulamento (CE) n.º 764/2008 - objetivos e suas

implicações no Mercado Interno;

- Ação de formação em “Sistemas de Gestão de Energia” – Lisboa;

- Ação de Formação “Implementação IDI”;

- Palestra "30 anos da definição atual do metro";

- “What is CE marking?” - Training Seminar.

Formação

No âmbito das suas áreas de competência, o IPQ organizou e realizou 8 ações de formação que

contaram com a participação de um total de 107 formandos/as, e que foram designadamente:

Ação de formação em “Sistemas de Gestão de Energia” – IPQ - participação de 9

formandos/as;

Ação de formação em “Sistemas de Gestão de Energia” – Porto - participação de 8

formandos/as;

Formação “Experimentadores Metrologistas” – IPQ - participação de 13 formandos/as;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

63 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Formação "Calibração de Material Volumétrico" – Porto - participação de 25 formandos/as;

Formação "Automatização das medições em Laboratório de metrologia: programação

gráfica através de Labview" – Porto - participação de 20 formandos/as;

Ação de formação em “Sistemas de Gestão de Energia” – Coimbra - participação de 8

formandos/as;

Ação de formação em “Sistemas de Gestão de Energia” – IPQ - participação de 9

formandos/as;

Ação de Formação “Implementação IDI” – IPQ - participação de 15 formandos/as.

Comissões Setoriais

Na dependência do IPQ e enquanto estruturas do SPQ, funcionam várias Comissões Setoriais, que

integram na sua composição entidades representativas dos agentes públicos e privados dos respetivos

setores e têm como objetivos gerais a análise, a promoção e a dinamização das várias componentes

que influenciam a Qualidade, ao nível dos produtos e serviços, com vista à preparação de

recomendações para a sua melhoria.

No ano de 2013 o IPQ continuou a promover, dinamizar e coordenar as Comissões Setoriais (CS),

preparando e gerindo o calendário das respetivas ações, encontros e reuniões. Estiveram ativas as

Comissões Setoriais para as Tecnologias da Informação e Comunicações (CS/03), Água (CS/04),

Saúde (CS/09) e Educação e Formação (CS/11), tendo sido realizadas 37 reuniões, 5 eventos (3

Encontros) e 10 Sessões Temáticas, o que perfaz um total de 52 iniciativas de entre as quais, pela sua

relevância se destacam as seguinte iniciativas:

CS/03 - realização da Conferência Internacional sobre a Qualidade das Tecnologias da

Informação e Comunicações - QuaTIC'2013;

CS/04 - republicação da brochura “Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de

Água”, numa edição conjunta IPQ/EPAL; a publicação do "Manual de Boas Práticas para

Execução e Exploração de Furos de Captação de Águas Subterrâneas”; o Encontro Técnico

“Controlo de descargas de águas residuais urbanas em meios hídricos” no qual estiveram

presentes 146 pessoas que classificaram o evento em 8,2, numa escala de 1 a 10; e o

Workshop “Os desafios da implementação de projetos de reutilização de águas residuais em

Portugal” no qual estiveram presentes 97 participantes, tendo demonstrado um grau de

satisfação de 7,4, numa escala de 1 a 10;

CS/09 - integrado no III Encontro Nacional de Investigadores em Qualidade, o “I Workshop

de Qualidade em Saúde” realizado em Troia de 7 a 10 de junho, que contou com 160

participantes que classificaram o evento em 7,9, numa escala de 1 a 10, e a realização de duas

sessões temáticas:

- Sessão temática dinamizada pela Presidente da Associação Nacional de Controlo da

Infeção, Enfermeira Ana Geada, a 13 de março;

- Sessão temática apresentada pela Entidade Reguladora da Saúde sobre a versão final

do SINAS - Sistema Nacional de Avaliação em Saúde, a 7 de maio;

CS/11 - sessões de divulgação e análise de experiências, documentos e conhecimentos da no

âmbito dos seguintes temas:

- “CAF Educação” dinamizada pela Dr.ª Cristina Evaristo, DGAEP;

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I I AUTOAVALIAÇÃO

64 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

- “Indicador da Qualidade adaptado ao Ensino à Distância” dinamizada pela Eng.ª

Alexandra Pontes, Universidade Aberta;

- “Diretiva do Reconhecimento das Qualificações Profissionais” dinamizada pela Dr.ª

Isilda Fernandes, DGERT

- “Fundamentos e estratégias na formação pós-secundária de curta duração – os CET na

região de Aveiro ” dinamizada pela Professora Raquel Sofia Santos;

- “Educação Especial – Respostas Educativas”, dinamizada pelo Dr. Pedro Valadares,

IGE;

- “Avaliações de CEF em Três Figuras de Estilo e Uma Pequena Provocação” dinamizada

pela Professora Doutora Cristina Pinto da Silva, IPP;

- “Garantia e avaliação da Qualidade – resultados dos inquéritos realizados pela

Universidade de Lisboa relativos às Unidades Curriculares”, dinamizada pela Dr.ª

Valentina Oliveira, UL;

- “Rede Nacional de Responsabilidade Social”, dinamizada pela Dr.ª Margarida Segard

do ISQ.

O GT2 - Qualidade no Ensino Superior da CS/11 concebeu e elaborou um e-book sobre

“Aferição da Qualidade no Ensino Superior - exemplos de boas práticas” e colaborou na

organização da “1.ª Conferência Internacional sobre a Empregabilidade dos Diplomados no

Ensino Superior” dinamizada pelo Instituto Superior Técnico.

Projetos SPQ

No quadro da sua missão e visando o apoio à dinamização e ao desenvolvimento do SPQ, o IPQ

continuou a cooperar com entidades públicas e privadas, no desenvolvimento de Projetos, de que se

destacam:

SPQ EXPO – Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualificação

De 26 a 27 de Setembro de 2013, realizou-se na EXPONOR, a 1.ª edição do SPQ EXPO –

Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualificação, assinalando a

celebração dos 30 anos da criação do Sistema Português da Qualidade (SPQ), numa

organização conjunta entre o Instituto Português da Qualidade (IPQ), a Associação

Portuguesa para a Qualidade (APQ) e a Associação Empresarial de Portugal/ EXPONOR

– Feira Internacional do Porto e que contou com o especial patrocínio da APCER,

BUREAUX VERITAS, EIC e OPTMIZER.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

65 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O Fórum SPQ EXPO - que pretende constituir-se como um evento de referência no panorama

nacional - constituiu um espaço de partilha de conhecimento e práticas, permitindo reunir

contributos técnicos e científicos das diferentes entidades que, ao nível nacional, se relacionam

com os três subsistemas do SPQ – a Metrologia, a Normalização e a Qualificação, contando com

um vasto leque de reputados especialistas nacionais e internacionais, entre os quais os mais altos

responsáveis nestas matérias em representação do European Committee for Standardization

(CEN), Bureau International des Poids et Mesures (BIPM) e da European Association of

National Metrology Institues (EURAMET), que publicamente partilharam conhecimento, saber e

experiência.

Apesar do quadro económico desfavorável a procura de stands e a participação nas ações de

formação, ultrapassaram as expetativas iniciais. Assim, ao longo dos dois dias de duração do

evento, que envolveu cerca de 750 participantes e 33 Expositores, realizaram-se, em simultâneo,

palestras em três auditórios diferentes subordinadas aos temas da Normalização, da Metrologia e

da Qualificação, bem como cursos de formação nestas mesmas áreas, tendo sido registadas cerca

de 500 inscrições nas diferentes ações.

De uma forma geral, as entidades envolvidas, consideraram que o evento teve um impacto muito

positivo, tendo contribuído para a melhoria da sua imagem, pela oportunidade, realçando a

atualidade do conteúdo, a estética e os excelentes participantes, tanto ao nível dos expositores,

como das conferências e da qualidade das intervenções proporcionadas pelos oradores. É

igualmente de realçar que a procura dos cursos de formação superou todas as expetativas, tendo

sido necessário aumentar o número de lugares disponíveis nas salas.

A primeira Sessão Plenária do evento coincidiu com a Abertura do mesmo pelo Presidente do IPQ,

Jorge Marques dos Santos, e contou com as intervenções do Presidente da AEP, José António

Barros, do Presidente da APQ, Ramos Pires e ainda com a participação e intervenções do

Presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa, do Diretor do BIPM, Martin Milton e do Presidente do

CEN, Friederich Smaxwill.

A sessão de encerramento do SPQ EXPO contou com a presença de representante do Senhor

Secretário de Estado da Inovação, Investimento e Competitividade (SEIIC), e com a intervenção,

via skipe, de Mira Amaral, convidado na qualidade de ex-Ministro responsável pela tutela do IPQ,

aquando da criação do SPQ, que teve oportunidade de testemunhar e sublinhar a importância

desta medida política que ao contribuir, através da abordagem integrada da qualidade, para a

consolidação do tecido empresarial nacional, se revelou determinante para dotar o País das

infraestruturas da Qualidade necessárias à plena participação no então Mercado Único e ao

desenvolvimento económico de Portugal.

Galardão ECOXXI

A participação na Comissão Nacional do ECO XXI, galardão promovido pela Associação Bandeira

Azul da Europa (ABAE) que visa reconhecer as iniciativas/políticas em desenvolvimento nos

concelhos, em prol do desenvolvimento sustentável, sensibilizando os municípios para uma maior

integração das preocupações ambientais nas políticas municipais, contribuindo para a aferição de

indicadores de desenvolvimento sustentável e reforçando o seu papel como parceiros e agentes do

processo de educação para a sustentabilidade, no âmbito da Agenda 21 Local.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

66 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O Galardão ECOXXI é atribuído à entidade que obtiver a classificação mais elevada, do conjunto dos

21 Indicadores. Durante o ano de 2013 destacam-se as seguintes atividades:

- Alteração e lançamento do projeto ECOXXI 2013;

- Preparação da ação de formação com os Municípios;

- Reformulação do Projeto e do Guia para o ECOXXI 2013 (concretamente e no que diz

respeito ao indicador 8 da responsabilidade do IPQ, tendo sido introduzidas alterações nas

notas explicativas e nos documentos de referência);

- Análise e avaliação das 29 candidaturas ao Galardão ECOXXI 2013;

- Entrega dos galardões ECOXXI 2013, no dia 30 de novembro, no Auditório Casa Histórias

Paula Rego, onde foram reconhecidos com a Bandeira Verde ECOXXI 2013, os municípios

que conseguiram pontuar acima dos 50% do valor máximo deste índice de sustentabilidade;

- Implementação de uma plataforma de candidatura online, que substituiu a Base de Dados

em Access, que veio permitir aos municípios submeterem as suas candidaturas online e ao

Júri proceder à respetiva avaliação e pontuação.

Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (2008-2015)

Dando continuidade ao projeto iniciado em 2008 no âmbito da Estratégia Nacional de Segurança

Rodoviária, o IPQ participou no grupo de trabalho responsável pelo Objetivo Operacional 1 -

Desenvolvimento de Programas de Educação e Formação para uma Cultura de Segurança Rodoviária,

no âmbito do qual foi elaborado um mapa com um conjunto de ações-chave a realizar por cada uma

das entidades, incluindo objetivos, destinatários, calendarização, recursos humanos e financeiros e

parceiros associados. Este plano de ações foi incluído no relatório do grupo de trabalho elaborado no

final de 2013 e servirá de base ao trabalho a desenvolver no futuro.

Projeto MEF

O IPQ participou no desenvolvimento da versão 1.0 da MEF- Macroestrutura funcional para a

classificação de documentos e para a interoperabilidade semântica entre os sistemas de informação

na Administração Pública. A MEF tem como objetivos disponibilizar um modelo de classificação

(sintaxe e significado) passível de ser compreendido da mesma forma pelas entidades da

Administração Central do Estado (ACE), promover a utilização de uma única estrutura para

classificar e organizar a documentação da ACE, potenciando uma maior eficácia na gestão e um

acesso facilitado à informação pelos organismos mas também pelo/a cidadão/ã e contribuir para

incrementar a interoperabilidade semântica nas trocas documentais entre os serviços da ACE,

respondendo à necessidade de uma linguagem comum para representação da informação. O IPQ

participou nas atividades correspondentes ao 4.º ciclo do Projeto que deu origem à versão 1 da MEF,

apresentada em janeiro de 2013. Durante 2013 decorreu a aplicação deste instrumento na elaboração

de planos de classificação das entidades aderentes.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

67 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Rede RSO PT - Grupo de Trabalho ISO 26000

Em fevereiro de 2013 foi criado o Grupo de Trabalho ISO 26000 no âmbito da Rede RSO PT, da qual

o IPQ é membro. Este grupo de trabalho tem como finalidade acompanhar o desenvolvimento futuro

da aplicação da ISO 26000 e, concretamente, a troca de experiências entre organizações que adotem

ou planeiem adotar a ISO 26000 como Guia para a Responsabilidade Social, realizar ações de

promoção da boa aplicação desta norma e apoiar o processo de constituição de redes de partes

interessadas e o seu envolvimento.

Para o ano de 2013 o grupo de trabalho teve como missão construir um “Glossário de

Responsabilidade Social”. Para tal foram definidos subgrupos por tema específico. O IPQ integrou o

subgrupo “Governação Organizacional” e participou em todos os trabalhos até à conclusão do

Glossário. Para 2013 manter-se-á a estrutura dos grupos de trabalho e será definido um novo plano

de ações.

Comissões Técnicas (CT) de Normalização

A CT 80 - Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade funciona no ONS Associação

Portuguesa da Qualidade (APQ) e tem elaborado as normas portuguesas de Gestão da

Qualidade e Garantia da Qualidade. O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.

A CT 164 – Responsabilidade Social funciona no ONS Associação Portuguesa de Ética

Empresarial (APEE) e tem elaborado as normas portuguesas de responsabilidade social. Em

2011 concluiu a tradução da norma ISO 26000 – Linhas de Orientação da Responsabilidade

Social (NP ISO 26000:2011). O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.

A CT 179 – Em 2013 prosseguiram os trabalhos da CT 179 - Organizações Familiarmente

Responsáveis, do ONS APEE, para elaboração de uma norma para organizações

familiarmente responsáveis. Esta norma surgiu da necessidade de dar continuidade ao

referencial desenvolvido no âmbito do Projeto Comunitário EQUAL – Ação na Conciliação

Família-Trabalho. O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal e participou nas

reuniões bimensais do grupo de trabalho que está a desenvolver esta norma.

Cooperação

No quadro da sua missão e competências legais, enquanto organismo coordenador do Sistema

Português da Qualidade, o IPQ vem promovendo, a título individual e em parceria com outras

entidades nacionais e estrangeiras relevantes, atividades de cooperação e prestação de serviços de

assistência técnica externa e a nível nacional no domínio da Qualidade com particular relevância para

as áreas da Normalização e da Metrologia. Neste âmbito, as atividades de cooperação têm privilegiado

a cooperação, em consórcio ou em parceria, em projetos de apoio técnico aos países da CPLP, do

Magreb e a países da Europa de Leste. Para o efeito e no âmbito das visitas realizadas, tem vindo a ser

assegurada a necessária articulação com a rede de entidades nacionais relevantes, face aos âmbitos

concretos de cooperação, nomeadamente, a Direção-Geral das Atividades Económicas, a Autoridade

de Segurança Alimentar e Económica, a Direção Regional de Economia LVT e a colaboração

empenhada do Instituto de Soldadura e Qualidade, da BRUNO JANZ e do Laboratório Nacional de

Engenharia Civil.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

68 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Ao longo de 2013, foi desenvolvido um conjunto significativo de atividades compreendendo a

realização de missões técnicas de cooperação com a Tunísia e também a organização de visitas de

estudo para quadros superiores de organizações congéneres dos países cooperantes, ao IPQ e demais

organizações no âmbito do SPQ. Mereceram especial enfoque as áreas da Metrologia, científica,

industrial e legal, e da Normalização, procurando-se igualmente identificar e potenciar parcerias de

cooperação estratégicas nas áreas de interesse comum, através da criação de um clima de confiança e

partilha de conhecimento.

Angola

No quadro de cooperação em vigor, estabelecido entre o IPQ e o IANORQ – Instituto Angolano de

Normalização e Qualidade e decorrente dos contactos estabelecidos ao nível dos Governos de Angola

e Portugal, o Conselho Diretivo do IPQ recebeu o convite para uma reunião de trabalho em Angola,

com a Senhora Ministra da Indústria de Angola que, por dificuldades de agenda, será realizada

apenas no início de 2014.

Pretende-se, nesta missão, prosseguir a análise e discutir a evolução do Sistema Angolano da

Qualidade (SAQ), em cujo âmbito o Instituto Angolano de Normalização e Qualidade (IANORQ) vem

assumindo especiais responsabilidades, e conceber um plano de ações estratégicas prioritárias à

consolidação do modelo concetual para o desenvolvimento da qualidade em Angola, identificando os

necessários instrumentos legais harmonizados, a criar, que respondam às exigências regionais e

internacionais nestas matérias.

O IPQ, face à experiência que detém nestas matérias, encara com enorme disponibilidade e expetativa

esta cooperação, consciente de que poderá prestar um importante contributo para o desenvolvimento

de uma sólida infraestrutura para a Qualidade em Angola, que possa responder às necessidades dos

agentes económicos daquele País, face aos desafios que o desenvolvimento sustentável coloca à

economia no contexto nacional e no âmbito mundial, em prol da Sociedade Angolana em geral.

Tunísia

É no quadro de cooperação constituído pelo consórcio IPQ e VSL - Dutch Metrology Institute, e tendo

como beneficiário a Agência Nacional de Metrologia (ANM) da Tunísia que decorre o Projet de

Jumelage (EuropeAid/130372/D/ACT/TN), em vigor desde 2011, e cujo términus está previsto para

2014.

Este projeto tem enquadramento no programa "Appui à l’administration tunisienne pour le

renforcement du système nationale de métrologie", que integra o “Acordo de Associação e Plano de

Ação de Vizinhança - P3A II", estabelecido entre o Governo da Tunísia e a União Europeia

(EuropeAid/130372/D/ACT/TN).

O projeto de Jumelage (EuropeAid/130372/D/ACT/TN) visa a consolidação e o

reconhecimento da Agência Nacional de Metrologia (ANM) Tunisina – entidade beneficiária - e a

promoção, facilitação e diversificação das relações comerciais entre a Tunísia e a UE, através de:

- Desenvolvimento de nova legislação e regulamentos técnicos harmonizados com o acervo

comunitário, nomeadamente, no âmbito da Avaliação de Conformidade Europeia (ECA);

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I I AUTOAVALIAÇÃO

69 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

- Reforço das infraestruturas para atender às necessidades da metrologia nacional e regional;

- Incremento da capacidade de gestão e de intervenção da ANM.

A concretização técnica das ações de cooperação externa previstas, implica a necessária articulação

dos diferentes departamentos do IPQ e outras entidades parceiras, a nível nacional, no sentido de

proporcionar uma resposta adequada às necessidades identificadas, através de um correto

planeamento das atividades e rigoroso controlo técnico-financeiro da sua execução.

O plano de cooperação aprovado em dezembro de 2011 previu um total de 27 missões e 7 visitas de

estudo ao Laboratório Central de Metrologia do IPQ, para quadros superiores Tunisinos, das quais

foram realizadas 19 missões na Tunísia e 3 visitas de estudo a Portugal em 2013.

Em abril, decorreu uma primeira visita de estudo ao Laboratório Nacional de Metrologia do IPQ,

coorganizada pelo Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus e pelo

Departamento de Metrologia do IPQ, na qual participaram representantes da Agência Nacional de

Metrologia e do Laboratório Central de Análises tunisinos, com responsabilidades no laboratório de

metrologia legal, abordando as questões do enquadramento jurídico, o seu âmbito e abrangência,

tendo em vista proporcionar uma visão clara do modelo de organização nacional, pioneiro a nível

europeu, que considera a gestão descentralizada das atividades do controlo metrológico, em

entidades para o efeito qualificadas pelo IPQ.

Posteriormente, foram realizadas mais 2 visitas de estudo de técnicos e dirigentes tunisinos da ANM

(setembro/outubro e novembro), que se focaram nos domínios laboratoriais de massas e grandezas

relacionadas, temperatura e humidade relativa, volume, comprimento e ângulo, quantidade de

matéria, propriedade dos líquidos e eletricidade.

No decorrer de 2013, foram efetuadas 19 missões na Tunísia, ao abrigo do projeto Jumelage, das

quais 4 tiveram a participação de técnicos do DAESPQ, nomeadamente nas vertentes de apoio à

criação de um prémio nacional de metrologia e apoio à implementação de sistemas da qualidade de

acordo com os referenciais adotados.

A taxa de realização de missões prevista corresponde a 96% face ao total planeado no projeto,

decorrente das alterações solicitadas pelo Beneficiário (ANM), com algum impacto nos trabalhos a

realizar e nas missões previstas para 2014, uma vez que já se realizaram 26 das 27 missões

contratadas.

No entanto, face ao interesse manifestado pela ANM na participação dos técnicos portugueses nas

missões de alguns pontos do projeto que ainda falta terminar, vai ser alargado o n.º de missões totais

previstas para a participação do IPQ, com as correspondentes alterações ao Consortium Agreement

inicialmente estabelecido.

Argélia

Ainda no quadro de cooperação com os países do Magreb, realizaram-se de 7 a 9 de maio e de 14 a 15

de maio de 2013 duas visitas de estudo de duas Delegações Argelinas, no âmbito da conclusão do

Project de Jumelage DZ/09/AA/FI/02 «Appui au Ministère de l´Iindustrie de la Petite et Moyenne

Enterprise et de la Promotion de l’Investissement pour la préparation d’accords ACAA avec L’UE

dans le domaine de l’évaluation de la conformité» e cujo consórcio é integrado, para além da Argélia,

pela AFNOR, DIN e BAM.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

70 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

A Delegação Argelina foi chefiada pelo Diretor do Instituto Nacional de Metrologia Legal Argelino,

coadjuvado pela Secretária Geral daquela instituição, e teve oportunidade de conhecer a realidade

nacional em matéria de infraestruturas da metrologia, quer no que respeita ao Laboratório Nacional

de Metrologia, quer em matéria de serviços e produtos disponíveis a nível nacional, neste âmbito,

através de visitas organizadas aos Laboratórios de Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ) e à

BRUNO JANZ que vêm colaborando de forma estreita com o IPQ e que muito contribuíram para o

sucesso da iniciativa.

2.8.4 Administração Geral

Sistemas de Informação

No que à Área de Informática diz respeito, destacam-se as atividades de gestão da rede informática e

de comunicações, dos sistemas e dos produtos informáticos utilizados pelo IPQ, I. P.,

desenvolvimento e administração de bases de dados existentes no âmbito da atividade do Instituto.

No âmbito das atividades descritas foi assegurado o elevado nível de segurança, fiabilidade e

operacionalidade, bem como a confidencialidade e integridade da informação.

A exploração do PROQUAL tem vindo a ser efetuada de acordo com as condicionantes próprias dos

sistemas que entram de novo numa organização, com correções e melhorias funcionais que foram

identificadas.

A prestação de serviços de outsourcing do Data Center da infraestrutura de sistemas foi

acompanhada com base na avaliação de relatórios mensais que a empresa prestadora do serviço tem

produzido, que têm permitido o cumprimento, em geral, dos níveis de serviço contratados.

Salienta-se, ainda, a aquisição de diverso equipamento informático, prosseguindo a modernização do

parque instalado, seguindo rigorosamente toda a tramitação do Código das Compras Públicas,

nomeadamente quanto aos computadores pessoais que foi renovado tal como previsto no Plano de

Atividades.

Realizou-se um inquérito de satisfação aos/às clientes internos/as sobre da capacidade de resposta da

Informática às solicitações dos/as utilizadores/as, tendo sido obtida uma média global de satisfação

de 7,5, numa escala de 1 a 10.

Com a mesma finalidade, foi igualmente realizado um inquérito de satisfação aos/às trabalhadores/as

do Instituto Português de Acreditação, I.P., como organismo externo cliente dos serviços prestados

pelo Departamento de Administração Geral do IPQ, nomeadamente da Equipa de Tecnologias de

Informação, tendo sido atingido o valor de 5,9, numa escala de 1 a 10.

Prosseguiram as ações no sentido de permitir as condições de infraestrutura informática para o

desenvolvimento do Projeto de rede descentralizada de consulta ao acervo normativo digital “Use

Normas. Marque a Diferença”.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

71 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Recursos Humanos

Em 31 de dezembro de 2013 o número global de efetivos do Instituto era de 91 trabalhadores/as,

registando um acréscimo de cerca de 5,8% relativamente à mesma data de 2012, o que veio

inverter a tendência decrescente registada nos últimos anos. Este acréscimo deveu-se ao

provimento dos cargos de Direção Superior e Intermédia, na sequência da publicação da nova Lei

Orgânica do IPQ, I.P. (Decreto-Lei n.º 71/2012, de 21 de março) e respetivos Estatutos (Portaria

n.º 23/2013, de 24 de janeiro), e à concretização de processos de Mobilidade Interna na

Categoria.

No ano em análise foi realizado um inquérito de satisfação dos/as clientes internos/as da Área de

Recursos Humanos, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços prestados,

nomeadamente a qualidade e o tempo de resposta às solicitações feitas pelos/as diversos/as

trabalhadores/as a este serviço, tendo-se atingido o valor de 8,5, numa escala de 1 a 10.

Com a mesma finalidade, foi igualmente realizado um inquérito de satisfação aos/às

trabalhadores/as do Instituto Português de Acreditação, I.P., como organismo externo cliente dos

serviços prestados pelo Departamento de Administração Geral do IPQ, nomeadamente da Área de

Recursos Humanos, tendo sido atingido o valor de 7,9, numa escala de 1 a 10, inferior ao registado

em 2012.

O desenvolvimento dos recursos humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço

Social de 2013, que foi elaborado como documento autónomo e que se anexa.

Logística

No âmbito da Área da Logística foi assegurada a gestão do aprovisionamento, sendo que a Unidade

Ministerial de Compras do Ministério da Economia (UMC) não concluiu procedimentos neste

âmbito, com exceção do relativo à segurança e vigilância e limpeza. Contudo, a UMC garantiu a

extensão dos contratos existentes.

No prosseguimento do plano anual de compras estabelecido e com base nas regras das Compras

Públicas foram adquiridos, ao abrigo do Acordo Quadro ESPAP n.º AQ-EI-2011 (computadores

informáticos) Lote 1,:

35 computadores de secretária avançados;

35 windows 7 profissional.

Procedeu-se à aquisição de outros equipamentos e serviços diversos no respeito integral pelo Código

das Compras Públicas, tendo sido solicitados os pareceres prévios ao Senhor Secretário de Estado da

Administração Pública, tendo em conta a Portaria n.º 16/2013, de 17 de janeiro, e tendo sempre

presente quer a constituição dos Júris, quer as de Grupos de Trabalho, mesmo quando tal não era

obrigatório, a fim de dar cumprimento ao Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas,

aquando da análise das propostas apresentadas.

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72 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Ainda em matéria de contratação pública, foram efetuadas as diligências necessárias para a instrução

de procedimentos aquisitivos que envolviam compromissos plurianuais, destacando-se o relativo aos

serviços de cópia e impressão, na medida em que se estima uma poupança significativa com este

contrato, relativamente à situação existente em 2012.

Foi, igualmente, garantida a gestão e conservação do património e das instalações, através da

celebração de contratos para o efeito, respeitando a disciplina imposta pelo Código dos Contratos

Públicos.

Neste âmbito, foram efetuadas reuniões com a ADENE, no sentido de avaliar o potencial dos edifícios

do IPQ para efeitos de candidatura ao programa ELENA, com vista à promoção da eficiência

energética dos edifícios que compõem o campus do Instituto.

No que respeita ao inventário, procedeu-se à instrução de um procedimento aquisitivo para o

respetivo levantamento físico e elaborou-se um projeto de Regulamento de Inventário e Cadastro, de

modo a definir as normas para a gestão dos bens afetos ao IPQ.

Em sede de gestão do parque de veículos afetos ao IPQ, procedeu-se à respetiva manutenção e

cumprimento das normas relativas à sua utilização, designadamente, quanto à autorização para

condução dos mesmos, em virtude da inexistência de motoristas afetos ao mapa de pessoal do

Instituto.

No ano em análise foi realizado um inquérito de satisfação dos/as clientes internos/as da Área da

Logística, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços prestados, nomeadamente apoio

logístico e fornecimento e entrega de material solicitado, tendo-se atingido o valor de 7,9 numa escala

de 1 a 10.

Atividade Financeira e Patrimonial

Foram realizados dois inquéritos de satisfação dos/as clientes internos/as, um dirigido a todos/as

os/as trabalhadores/as do IPQ, e outro dirigido aos/às trabalhadores/as do IPAC, com a finalidade de

avaliar a qualidade dos serviços prestados pela Unidade Financeira e Patrimonial (UFP). Os

resultados destes inquéritos foram, de 8,3 na avaliação do IPQ e de 7,6 na apreciação do IPAC o que,

numa escala de 1 a 10, representa um bom desempenho.

Em relação ao prazo médio de pagamento a fornecedores (PMP), o mesmo foi de um dia, tendo este

objetivo sido cumprido, continuando o processo de melhoria iniciado em anos anteriores e que, face

ao nível atingido, se considera suscetível apenas de consolidação para o futuro.

Este ano foram fixados objetivos de disponibilização de informação de gestão tanto à administração

como aos outros departamentos do IPQ, de acordo com um ciclo de gestão cujos objetivos de tempos

médios de resposta foram superados.

Um dos maiores problemas que o IPQ tem enfrentado na gestão financeira tem sido a dificuldade de

identificação de movimentos bancários, que tem merecido uma especial atenção por parte da UFP,

tendo-se conseguido em 2012 e 2013, eliminar o número de movimentos por identificar nas

reconciliações bancárias, por forma a espelhar de forma mais segura a situação financeira do

instituto.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

73 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

2.8.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e

comunitária

No ano de 2013, a Assessoria Jurídica (NJURI) recebeu 309 pedidos de apoio jurídico, aos quais

respondeu através de 682 documentos escritos e devidamente registados no Sistema de Gestão da

Qualidade que tem implementado, na sua estrutura de funcionamento.

Em cumprimento do contrato de prestação de serviços que o IPQ celebrou, ao abrigo dos respetivos

Estatutos, no início de 2006, com o IPAC, o IPQ foi ainda responsável, através do NJURI, por todo o

apoio solicitado por aquela entidade. Foram recebidas 42 solicitações escritas, as quais foram

respondidas dentro dos prazos fixados, através de 42 documentos.

Em 2013, o IPQ foi chamado a pronunciar-se relativamente a 42 projetos de diplomas oriundos de

vários serviços, bem como de diversos Ministérios.

O IPQ prestou ainda colaboração no âmbito de obrigações decorrentes de acordos internacionais,

nomeadamente, no âmbito da notificação à Comissão Europeia e ao Secretariado da Organização

Mundial de Comércio (OMC) de projetos de diplomas legais contendo normas e regras técnicas.

Salienta-se, ainda, a ação desenvolvida pelo NJURI, durante o ano de 2013, para cobrança de dívidas

ao IPQ com antiguidade superior a um ano, cujos ofícios de interpelação e envio de processos para

cobrança coerciva foram abrangidos nas respostas acima referidas mas não no número de pedidos,

atento o facto de se tratar de uma ação da iniciativa do NJURI e não por solicitação dos serviços.

2.9 Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e

financeiros

Análise aos recursos financeiros

A análise evolutiva dos últimos anos dá-nos a perceção de uma tendência para um aumento da

receita, mais significativo do que o da despesa. De realçar que não houve, desde 2012, qualquer

transferência do OE para despesas de funcionamento e Investimento. Em 2013 inclusivamente não

foi proposto nenhum orçamento de Investimento.

Evolução das Receitas Próprias (EUR)

Ano Orçamento de

Receita Receitas Anuais

Saldo para a gerência seguinte

2009 7 426 508 7 205 901 792 414

2010 8 550 116 7 887 309 748 486

2011 16 170 363 15 983 965 9 756 310

2012 16 550 331 16 202 232 10 565 316

2013 16 834 641 16 963 851 11 468 770

Nota: A Receita de 2011 incluiu 8 241 440 de venda de património à “Estamo”.

Esta receita tem-se mantido em saldo desde 2011.

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I I AUTOAVALIAÇÃO

74 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Evolução das Receitas Totais – Autofinanciamento (EUR)

Ano OE PIDDAC Orçamento de

Receita Receitas Próprias

do ano Auto-

Financiamento

2009 166 500 7 426 508 7 039 401 98%

2010 107 404 8 550 116 7 779 905 99%

2011 210 578 16 170 363 15 773 387 99%

2012 16 550 331 16 202 232 100%

2013 16 834 641 16 963 851 100%

Evolução e Composição da Aplicação de Fundos (EUR)

Ano Pessoal Despesas Correntes

Despesas de Capital

TOTAL

2009 2 911 658 2 992 221 474 876 6 378 755

2010 2 919 448 2 863 235 1 321 408 7 104 090

2011 2 860 785 2 991 478 374 465 6 226 729

2012 2 263 453 2 653 563 719 844 5 636 860

2013 2 646 239 2 156 204 692 465 5 494 908

Em 2013 verificou-se, mais uma vez, a redução de despesas de acordo com as diretrizes do Governo,

mantendo-se a suspensão de procedimentos concursais para admissão de recursos humanos, a

redução remuneratória de vencimentos e os novos compromissos plurianuais ficaram sujeitos a

parecer prévio de acordo com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro.

Os resultados da execução orçamental, na ótica da despesa, foram os constantes do quadro seguinte:

Execução orçamental na ótica da despesa

Instituto Português da Qualidade Orçamento

Inicial

Orçamento disponível (*)

A

Pagamentos (**) B

Execução (B/A*100)

Orçamento de Funcionamento 5 994 821 5 548 300 5 494 908 99%

Autofinanciamento 4 887 708 4 225 798 4 224 984 100%

Transf. U.E. 7 113 222 502 218 916 98%

Transf. IPAC 1 100 000 1 100 000 1 051 009 96%

Total 5 994 821 5 548 300 5 494 908 99%

(*) Orçamento inicial +/-alterações orçamentais-cativos+saldos do ano anterior

(**) Líquidos de reposições

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I I AUTOAVALIAÇÃO

75 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Os investimentos financeiros titulados em unidades de participação em entidades não societárias

ascendem ao montante de €99 374,98.

Participações detidas em 2013-12-31

Análise aos Recursos Humanos

Foram planeados recursos humanos com pontuação 1195, para preenchimento completo do Mapa

de Postos de Trabalho, tendo sido executados 937.

Grau de realização dos Recursos Humanos planeados

Categoria/cargo Pontuação planeada

Pontuação Executada

Desvio (Exe-Plan.)

Grau de Realização

(%)

Dirigentes – Direção Superior 60 54 -6 90,0

Dirigentes – Direção intermédia 112 106 -6 94,6

Técnico/a Superior 744 534 -210 71,7

Coordenador/a Técnico/a 18 18 0 100,0

Assistente Técnico/a 256 220 -36 85,9

Assistente Operacional 5 5 0 100,0

TOTAL

1195

937

-258

78,4

Identificação da Participação

A GENEA L-A g ên cia Mu n icipa l de En er g ia de A lm a da 4 9 8 7 ,9 8 1 ,8 8 %

CA TIM-Cen tr o de A poio Técn ico à In dú str ia Meta lom ecâ n ica 4 9 8 7 ,9 8 0,9 4 %

CEDINTEC-Cen tr o pa r a o Desen v olv im en to e In ov a çã o Tecn ológ icos 2 5 00,00 7 ,1 4 %

CENTIMFE-Cen tr o Tecn ológ ico da In dú str ia de Moldes e Fer r a m en ta s Especia is 5 9 8 5 ,5 7 0,8 0%

CEV A LOR-Cen tr o Tecn ológ ico pa r a a pr ov eit . e v a lor iza çã o de Roch a s Or n a m en ta is e In d. 2 4 9 3 ,9 9 0,2 9 %

CITEV E-Cen tr o Tecn ológ ico da In dú str ia Têx t il e V estu á r io de Por tu g a l 2 9 9 2 ,7 9 0,1 4 %

CPD-Cen tr o Por tu g u ês de Desig n 4 5 000,00 1 0,7 0%

CTCOR-Cen tr o Tecn ológ ico da In dú str ia da Cor t iça 7 4 8 1 ,9 7 1 ,06 %

CTCP-Cen tr o Tecn ológ ico do Ca lça do de Por tu g a l 5 4 8 6 ,7 8 0,2 9 %

CTCV -Cen tr o Tecn ológ ico da Cer â m ica e do V idr o 1 0 9 7 3 ,5 5 2 ,9 9 %

CTIC-Cen tr o Tecn ológ ico da In dú str ia do Cou r o 5 4 8 6 ,7 8 1 ,7 8 %

RELA CRE-A ssocia çã o de La bor a tór ios A cr edita dos de Por tu g a l 9 9 7 ,6 0 1 ,02 %

T ot a l 99 374,98

Nota: Todas as participações são em organismos sem fins lucrativos e de utilidade pública

Participação em 31 de

Dezembro de 2013

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I I AUTOAVALIAÇÃO

76 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O desvio mais acentuado regista-se no grupo dos/as Técnicos/as Superiores (que inclui os

Especialistas de Informática), na sequência da saída de trabalhadores/as para outros organismos

pelo mecanismo da Mobilidade Interna na Categoria e por procedimento concursal, e no número

de dias de ausência por motivo de doença.

No grupo dos Assistentes Técnicos, o desvio tem a ver com a aposentação de uma trabalhadora, e

a elevada percentagem de ausências por motivo de doença registada neste grupo profissional.

Quanto ao desvio registado nos grupos dos/as Dirigentes, tanto de Direção Superior como de

Direção Intermédia, deve-se ao facto da nomeação dos mesmos só ter podido ser efetuada após a

conclusão do procedimento concursal para a Direção Superior, o que se verificou somente no final

do primeiro trimestre.

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I I I BALANÇO SOCIAL

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

77

III - Balanço Social

Recursos Humanos

O desenvolvimento dos Recursos Humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço

Social, elaborado como documento autónomo.

Em 31 de dezembro de 2013, o número total dos efetivos globais do Instituto era de 91

trabalhadores/as, o que representa um acréscimo de 5 trabalhadores/as relativamente ao ano

2012 (86 trabalhadores/as).

Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (84,6%) registou um decréscimo de cerca de

3,8%, o que se deveu essencialmente ao provimento dos cargos de Direção Superior e Intermédia

em regime de Comissão de Serviço.

A Taxa de Tecnicidade verificada em 2013 (97,8%) registou um valor idêntico ao do ano anterior.

A Taxa de Formação Superior foi no ano de 2013 de 64,8%, registando-se um acréscimo de 0,8%

em relação a 2012, motivado pela conjugação do provimento dos cargos de Direção Superior e

Intermédia e à entrada de vários/as Técnicos/as Superiores em Mobilidade Interna.

A Taxa de Feminização (4,4%) teve um acréscimo de cerca de 1% em relação ao ano anterior, o

que se deveu ao provimento de mais um cargo de Direção Intermédia por uma mulher.

É contudo de referir que do efetivo feminino, apenas cerca de 6,2% ocupa cargos de dirigente,

opondo-se a este valor uma taxa de cerca de 23% para o efetivo masculino.

O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de

67% dos efetivos tem menos de 55 anos, e o nível etário médio é de 49,4 anos.

A Taxa de Absentismo registou um decréscimo de cerca de 2,3% em relação a 2012, passando para

4,3%, mantendo como principais causas deste valor a elevada percentagem de faltas por “Junta

Médica” com 28,4%, “Doença” com 27,0% e “Maternidade” com 15,4%.

Formação Profissional

Durante todo o ano de 2013, foram alvo de formação profissional 59 dos/as 94 trabalhadores/as,

contabilizados/as ao longo de todo o ano, o que se traduz num decréscimo de cerca de 22% em

relação a 2012, no entanto foram abrangidos todos os grupos profissionais, com exceção do dos

Assistentes Operacionais.

O número total de horas de formação foi de 2.916, o que faz uma média de cerca de 31 horas por

trabalhador/a.

Os custos totais com a formação em 2013 foram de €14 038,80, o que se traduz num decréscimo

de cerca de 38% em relação aos valores de 2012.

As ações de formação realizadas incidiram, maioritariamente, na área da Qualidade (40,6%),

tendo em vista a criação duma bolsa de Auditores Internos no âmbito do Sistema de Gestão da

Qualidade do IPQ. Segue-se a área de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), com

15,5%, tendo em vista a consolidação da implementação do sistema PROQUAL no IPQ.

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IV AVALIAÇÃO FINAL

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

78

IV - Avaliação Final

A) Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados

A expressão qualitativa da avaliação final do desempenho do IPQ corresponde à menção de Desempenho

Bom, tendo em conta que o IPQ atingiu 5 objetivos e superou 2, tendo tido um valor global de

desempenho do QUAR de 103%, conforme se pode confirmar no Mapa de Execução do QUAR em Anexo

A1.

O quadro seguinte sintetiza o grau de realização dos objetivos e a avaliação dos resultados.

Parâmetros Ponderação Grau de realização

EFICÁCIA 50% 50,7%

EFICIÊNCIA 30% 30%

QUALIDADE 20% 22,5%

Avaliação final do serviço

BOM 103%

SATISFATÓRIO

INSUFICIENTE

Os resultados de 2013, constantes no QUAR, quando comparados com os do ano anterior, revelam a

continuidade de uma evolução positiva, na sua generalidade.

A execução global do Plano de Atividades foi bastante elevada (83%), tendo em conta os resultados

obtidos, medidos através dos respetivos indicadores e de que se foi dando conta ao longo deste relatório.

B) Menção proposta pelo dirigente máximo

De acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, como resultado da

autoavaliação, proponho ao abrigo do n.º3 do mesmo artigo, que seja atribuída ao IPQ a menção

qualitativa de desempenho BOM.

Jorge Marques dos Santos

Presidente do Conselho Diretivo

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IV AVALIAÇÃO FINAL

79 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

C) Conclusões prospetivas

A prossecução da missão do IPQ, consubstanciada no cumprimento de objetivos estratégicos e

operacionais apresentados no QUAR e no Plano de Atividades de 2013 enquadra-se na continuidade do

esforço de modernização administrativa do Estado e de garantia da defesa dos/as consumidores/as e

regulação dos mercados no sentido da promoção da competitividade da economia portuguesa.

Num contexto de forte contração económica, o papel do IPQ, enquanto entidade responsável pela gestão

e coordenação do SPQ, ganha particular relevância, na medida em que pode contribuir para o reforço da

competitividade da economia nacional.

Nesse sentido, continua a constituir um objetivo prioritário do IPQ aproximar e colocar à disposição das

empresas, das suas associações e dos agentes económicos em geral, as metodologias e a infraestrutura do

SPQ, afirmando a Qualidade enquanto alavanca privilegiada da inovação e do desenvolvimento

sustentável, dotando as empresas portuguesas, das ferramentas necessárias para enfrentarem a

concorrência mundial nos mercados externos onde atuem.

O PROQUAL, enquanto Sistema que garante a ligação a diversas aplicações internas e externas,

promoverá a interligação eletrónica com organizações nacionais e internacionais e continuará a potenciar

a desmaterialização das atividades que o IPQ desenvolve. A exploração, em pleno desta plataforma, dos

seus novos sistemas de informação e sites colaborativos, assegurará a consolidação das mudanças nos

processos desmaterializados de trabalho, nos fluxos e bases de dados documentais e nos interfaces com

as entidades externas, sendo por isso, uma ferramenta essencial quer para utilização interna, quer para o

trabalho colaborativo online com as entidades que interagem com o IPQ nos subsistemas da Metrologia,

Normalização e Qualificação.

No âmbito da Normalização ir-se-á, nomeadamente:

Reforçar a eficácia da rede de atores da normalização, incluindo os ONS – Organismos de

Normalização Setorial, visando a sua abrangência setorial, maior tecnicidade e sustentabilidade

financeira;

Incentivar todas as iniciativas de normalização nacional estimulando e sensibilizando as PME para

uma participação mais ativa, dinâmica e empenhada no processo de normalização, acompanhando as

iniciativas do Working Group do CEN para as PME no sentido de lhes criar condições para um maior

envolvimento nas atividades de normalização;

Acompanhar e participar nas iniciativas do Working Group do CEN sobre Education about

Standardization, a partir da Comissão Técnica nacional, a fim de elaborar materiais de apoio para

destinatários específicos nomeadamente PME, educação e administração pública;

No âmbito do Guia 20 do CEN/CENELEC “Guide on membership criteria of CEN and CENELEC” e

do Regulamento 1025/2012 sobre a Normalização Europeia, continuar o esforço de tornar a

normalização mais acessível aos vários stakholders, nomeadamente as PME, através da

disponibilização gratuita das primeiras páginas das Normas, via consulta de catálogo online, e

disponibilização do Programa de Normalização anual, com a referência dos documentos normativos

em edição;

Continuar o esforço para modernizar o acervo Normativo Nacional disponibilizando um cada vez

maior número de versões portuguesas de normas europeias, tirando partido dos apoios comunitários

do projeto plurianual Framework Partnership Agreement - FPA 2012/2014 da Comissão Europeia;

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IV AVALIAÇÃO FINAL

80 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Melhorar a infraestrutura de suporte ao acesso e à aquisição das normas e de outros documentos

normativos, tendo em vista o aumento da visibilidade e acessibilidade do uso das Normas pelos

agentes económicos, em particular pelas PME, nomeadamente através da extensão da rede

descentralizada de consulta ao acervo normativo eletrónico nacional – “Use Normas – Marque a

Diferença”, por forma a cobrir a maioria do território nacional, assim como as Regiões Autónomas

dos Açores e Madeira;

Desenvolver ou apoiar projetos que promovam a Normalização junto de públicos-alvo específicos, tais

como: continuidade do Projeto Juventude abrangendo o ensino secundário e universitário público e

privado; edição de coletâneas temáticas de normas em suporte DVD; realização de ações de

formação/sensibilização, nomeadamente junto de associações profissionais e industriais.

Uma vez que a Metrologia está presente no dia-a-dia da economia, do comércio, da ciência e tecnologia

e nos domínios ligados ao bem-estar do/a cidadão/ã como a saúde e o ambiente, cada vez é maior o rigor

e confiança exigidos aos instrumentos de medição utilizados nesses domínios.

Neste âmbito, perspetivar-se-á um esforço redobrado de promoção e divulgação das capacidades do IPQ,

bem como de sensibilização da indústria e dos/as cidadãos/ãs em geral para as atividades metrológicas

de natureza obrigatória e voluntária, designadamente:

Promover o desenvolvimento da metrologia nacional reforçando a participação europeia e

internacional, nos projetos de investigação, inovação e desenvolvimento metrológico, EMPIR

(European Metrology Programme for Innovation and Research) financiados no âmbito do

programa-quadro Horizonte 2020 da Comissão Europeia e em comparações interlaboratoriais de

padrões;

Reorganizar a rede nacional de metrologia legal e melhorar o seu funcionamento, nomeadamente

intensificando as auditorias aos Organismos de Verificação Metrológica (OVM) e outras entidades;

Desenvolver e consolidar o controlo metrológico a nível nacional, melhorando a qualidade dos

serviços prestados e o acompanhamento das entidades intervenientes;

Aumentar a eficiência da atividade dos laboratórios metrológicos (Operações metrológicas por FTE);

Reforçar o reconhecimento externo da metrologia nacional e as capacidades metrológicas do IPQ

(número de CMC aceites no âmbito do CIPM-MRA);

Promover a metrologia na Saúde, no Ambiente, na Indústria, no Ensino nomeadamente nas áreas

emergentes das nanotecnologias e da energia.

No âmbito da promoção da qualidade e desenvolvimento do SPQ perspetivam-se as seguintes

realizações e projetos:

Será dada continuidade ao ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, procurando

contribuir para o aumento da perceção da Qualidade, através do conhecimento do nível de satisfação

do serviço prestado aos/às consumidores/as, proporcionando um indicador geral da qualidade dos

setores em que é utilizado;

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IV AVALIAÇÃO FINAL

81 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

O IPQ reforçará o seu empenho na promoção, a nível nacional, sobre a importância e as vantagens do

Prémio de Excelência PEX-SPQ que se baseia no modelo da European Foundation for Quality

Management (EFQM), continuando a estimular e a apoiar as empresas e organizações que incluem

nas suas estratégias de gestão as metodologias de gestão pela qualidade total distinguindo as que

evidenciem as melhores práticas;

O desenvolvimento harmonioso do SPQ, implicará uma maior interação e proximidade do IPQ,

enquanto gestor e coordenador deste sistema, para além das demais áreas, aos Organismos de

Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação. Para a concretização deste objetivo

serão retomadas as atividades do FORUM da Certificação, procurando estimular e envolver os

stakeholders e players que atuam nesta importante área do Sistema Português da Qualidade, na

definição de uma nova estratégia favorecedora das políticas nacionais nestas matérias, visando o

reforço do reconhecimento e o aumento da confiança dos stakeholders em geral, das empresas e da

Sociedade em particular, sobre a relevância das atividades de avaliação da conformidade;

Procurar-se-á criar as condições necessárias à participação do IPQ em parcerias e em projetos de

cooperação; reforçando a intervenção e o seu reconhecimento internacional; fomentando a

certificação de empresas e produtos e contribuindo para o aumento da formação em qualidade;

No âmbito das competências regulamentares que lhe estão atribuídas, o IPQ continuará a assegurar o

cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à notificação, à

designação e à qualificação de organismos, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros

permanentemente informados dos Organismos Notificados (ON) no âmbito das diferentes Diretivas.

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ANE X O A1

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

82

Mapa de execução do QUAR 2013

ANO: 2013

Objetivos Estratégicos

OE1:

OE2:

OE3:

OE4:

2 0 11 2 0 12M ET A

2013T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Trimest re R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

Ponderação 50,00%

Peso 35%

350 357 361 4 458 100% 2 376 104% Superou

Peso 35%

3471 3377 3471 33 3510 100% 2 3472 100% Atingiu

Peso 30%

28 30 32 2 35 100% 2 34 100% Atingiu

Ponderação 30,00%

Peso 50%

147,5 149 150,5 1,5 152,5 100% 2 150,2 100% Atingiu

Peso 50%

48,26 46 45,54 2,26 42,5 100% 2 45,5 100% Atingiu

Ponderação 20,00%

Peso 50%

7,6 7,6 7,6 0,1 7,8 100% 2 7,6 100% Atingiu

Peso 50%

79 87,5 87,5 2,5 100 100% 2 100 125% Superou

Ministério da Economia

Gabinete: Secretaria de Estado da Inovação, Investimento e Competitividade

MISSÃO: Desenvolver políticas, disponibilizar infra-estruturas e metodologias, facilitadoras da afirmação da especificidade e da competitividade do tecido sócio económico

nacional, num contexto de globalização, através dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da Qualificação e da participação integrada da sociedade no desenvolvimento

harmonioso do SPQ.

Instituto Português da Qualidade, I.P.

QUAR 2013

Assegurar sustentadamente o desenvolvimento do Sistema Português da Qualidade (SPQ) contribuindo para o aumento da competitividade, produtividade dos agentes económicos e qualidade de

vida dos cidadãos.

Objetivos Operacionais

Eficácia

O1. Aumentar em 1% em relação à meta de 2012, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa

com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.

IN D IC A D OR ES

VISÃO: Afirmar o SPQ como suporte ao desenvolvimento da Qualidade em todos os setores de actividade, em Portugal, contribuindo para o incremento da produtividade e da

competitividade nacionais, para a melhoria da Qualidade de Vida dos cidadãos e para uma cultura da Qualidade.

Consolidar a elevada satisfação dos clientes e stakeholders;

Assegurar a visibilidade e acessibilidade no uso das Normas pelos agentes económicos, particularmente nas PME, como fator de incremento da competitividade e da inovação;

Garantir o rigor das medições da rede metrológica nacional para apoio à indústria, credibilidade das transacções comerciais, defesa do consumidor, operações fiscais, segurança, saúde, energia,

ambiente e das actividades económicas em geral;

Ind 3. Número de eventos (seminários, workshops, congressos,

encontros, ações de formação, etc)

Eficiência

O4. Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE

Ind 4. Número de PET (1) executados por FTE

Ind 1. Número de documentos normativos

O2. Atingir no mínimo a faturação de 2011, para a Metrologia Aplicada e Legal

Ind 2. Faturação (k€)

O3.Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objectivo a promoção da avaliação da conformidade, nomeadamente

certificação, para consolidação e abrangência do SPQ

O6. Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito do SGQ.

Ind 6. Índice de satisfação dos clientes e entidades do SPQ

numa escala de 1 a 10.

O7. Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 20 h, acumulada de 2011 a 2013, tendo presente o

cumprimento da RCM n.º 89/2010

Ind 7. Percentagem de trabalhadores efetivos a 31 de dez., com

pelo menos 20 horas de formação acumuladas entre 2011 a 2013

O5. Reduzir o tempo médio de edição dos documentos normativos em português melhorando a sua acessibilidade aos

agentes económicos nacionais, nomeadamente PME.Ind 5. Número médio de dias para edição dos documentos

normativos, desde que entram pela primeira vez no ano e até 15

de Outubro.

Qualidade

Page 83: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A1

83 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

DESIGNAÇÃOEFET IV OS

PLA N EA D OS

PON TOS

PLA N EA D OS

PON TOS

EX EC U TA D OS D ESV IO

Dirigentes - Direção Superior 3 60 54 6

Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa 7 112 106 6

Técnico Superior - (inclui especialistas de informática) 62 744 534 210

Coordenador Técnico - (inclui chefes de secção) 2 18 18 0

Assistente Técnico - (inclui técnicos de informática) 32 256 220 36

Assistente operacional 1 5 5 0

Total 107 1195 937 -258

A JUST A D OS EXEC UT A D OS D ESVIO

Orçamento de funcionamento 5.548.300 5.494.908 53.392

Despesas c/Pessoal 2.646.249 2.646.239 10

Aquisições de Bens e Serv iços 2.902.051 2.848.669 53.382

0

0

PIDDAC 0 0 0

0

0

0

TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) 5.548.300 5.494.908 53.392

Ordens de Distribuição (de documentos normativ os)

ERP de gestão

Base de dados de ev entos (My IPQ)

Base de dados de RH e Aplicação de gestão de processos

Balanced ScoreCard do IPQ

Estudo de satisfação ISEGI

Base de dados de Formação

IND 3 Valor da meta acrescida da tolerância reforçada em 50%.

IND 4 Aumento de 2,4% em relação à meta de 2012, sendo a meta de 2103 de 1% acima de 2012, o que representa um esforço crítico.

IND 5 Dada a conjuntura económica mantev e-se o v alor crítico do ano anterior, que constitui uma meta ambiciosa.

IND 6 Mantêm-se o v alor critico do ano anterior, constituindo um nív el de ex celência muito difícil de alcançar.

IND 7 Assumimos que o v alor critico se v erifica quando todos os funcionários do IPQ têm pelo menos 20 Horas de formação acumulada dos anos de 2011 a 2013. Em v ez das 18 horas prev istas para todos em 2012.

JUSTIFICAÇÃO DO VALOR CRÍTICO

IND 1 Valor histórico mais elev ado.

IND 2 Aumento de 1,12% em relação ao v alor a atingir que é o v alor mais elev ado dos últimos 5 anos.

16

12

9

Recursos Humanos

PON TU A ÇÃ O

20

Recursos Financeiros

D ESIGN A ÇÃ O P LA N EA D OS

8

5

5.994.821

Parâmetros

5.994.821

2.729.699

3.265.122

0

Indicadores Fonte de Verificação

IND 1

IND 2

AVALIAÇÃO FINALEficácia Eficiência Qualidade

101% 100% 113% 103,18%

IND 3

IND 4

IND 5

IND 6

IND 7

JUSTIFICAÇÃO DOS DESVIOS

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ANE X O A2

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

84

Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2013

GERAL

Despacho n.º 97/2013. D.R. n.º 3, Série II de 2013-01-04

Ministérios das Finanças e da Economia e do Emprego - Gabinetes dos Secretários de Estado

da Administração Pública e do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação

Autoriza o presidente do conselho diretivo do Instituto Português da Qualidade, I.P., engenheiro Jorge

Manuel Diogo Marques dos Santos, a conduzir a viatura oficial afeta àquele instituto

Portaria n.º 23/2013. D.R. n.º 17, Série I de 2013-01-24

Ministérios das Finanças e da Economia e do Emprego

Aprova os estatutos do Instituto Português da Qualidade, I. P.

METROLOGIA

Despacho n.º 218/2013. D.R. n.º 4, Série II de 2013-01-07

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação da aprovação de modelo n.º 301.25.12.3.32 de SOLTRAFEGO

Despacho n.º 769/2013. D.R. n.º 9, Série II de 2013-01-14

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.022 de TECNISALSA

Despacho n.º 1037/2013. D.R. n.º 13, Série II de 2013-01-18

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.021 de Veríssimo e Veríssimo

Despacho n.º 1038/2013. D.R. n.º 13, Série II de 2013-01-18

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de Aferições,

Lda.

Despacho n.º 1223/2013. D.R. n.º 14, Série II de 2013-01-21

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.018 de ELECTRO CMIO

Despacho n.º 1224/2013. D.R. n.º 14, Série II de 2013-01-21

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.12.6.015 de JCFERREIRA,

Lda.

Despacho n.º 1225/2013. D.R. n.º 14, Série II de 2013-01-21

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.020 de V.A.F - Reparação de Camiões, Lda.

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ANE X O A2

85 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 1312/2013. D.R. n.º 15, Série II de 2013-01-22

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.017 de J. Rodrigues e Outros

Despacho n.º 1839/2013. D.R. n.º 22, Série II de 2013-01-31

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Organismos de verificação metrológica de sistemas de medição contínua e dinâmica de quantidades de

líquidos com exclusão da água de Laboratório de Metrologia do ISQ

Despacho n.º 1840/2013. D.R. n.º 22, Série II de 2013-01-31

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Organismo de verificação metrológica das quantidades de produtos pré-embalados, líquidos e sólidos de

INOVA Açores

Despacho n.º 1960/2013. D.R. n.º 23, Série II de 2013-02-01

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Organismo de verificação metrológica de garrafas utilizadas como recipiente de medida

Despacho n.º 1961/2013. D.R. n.º 23, Série II de 2013-02-01

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Organismo de verificação metrológica das quantidades de produtos pré-embalados, líquidos e sólidos de

LUSOFACTOR

Despacho n.º 2403/2013. D.R. n.º 30, Série II de 2013-02-12

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de Metrologia como organismo de verificação metrológico de LMQ

Despacho n.º 2615/2013. D.R. n.º 34, Série II de 2013-02-18

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.07.6.68 de Albergaria-a-Velha

Despacho n.º 2771/2013. D.R. n.º 36, Série II de 2013-02-20

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.033, de VULCAL

Despacho n.º 2772/2013. D.R. n.º 36, Série II de 2013-02-20

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.12.6.005, de José Albino

Fernandes

Despacho n.º 2773/2013. D.R. n.º 36, Série II de 2013-02-20

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 601.42.12.3.23, de Stand ASLA, S. A.

Despacho n.º 2850/2013. D.R. n.º 37, Série II de 2013-02-21

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.025 de Auto Sueco de Albergaria-a-Velha

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ANE X O A2

86 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 3219/2013. D.R. n.º 42, Série II de 2013-02-28

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.09.6.103 de Auto Sueco de Coimbra - Unidade de

Negócio de Viseu

Despacho n.º 3563/2013. D.R. n.º 46, Série II de 2013-03-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de instrumentos de pesagem separadores de

funcionamento automático de LUSOFACTOR

Despacho n.º 3564/2013. D.R. n.º 46, Série II de 2013-03-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores de gás e dispositivos de conversão

de volume para uso doméstico, comercial e das industrias ligeiras do ISQ LABMETRO

Despacho n.º 3565/2013. D.R. n.º 46, Série II de 2013-03-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de opacímetros do ISQ (LABMETRO)

Despacho n.º 3566/2013. D.R. n.º 46, Série II de 2013-03-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de analisadores de gases de escape do ISQ

Despacho n.º 3567/2013. D.R. n.º 46, Série II de 2013-03-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de OVM de registadores de temperatura a utilizar nos meios de transporte e nas

instalações de depósito e armazenamento dos alimentos ultracongelados, refrigerados, congelados e

cremes gelados de ISQ

Despacho n.º 3568/2013. D.R. n.º 46, Série II de 2013-03-06

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de refractómetros de SOLMEVINI

Despacho n.º 3858/2013. D.R. n.º 51, Série II de 2013-03-13

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.027 de Auto Sueco de Castelo Branco

Despacho n.º 3934/2013. D.R. n.º 52, Série II de 2013-03-14

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.13.6.137 de JCFerreira, Lda.

Despacho n.º 3981/2013. D.R. n.º 53, Série II de 2013-03-15

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação complementar de modelo n.º 111.20.13.3.01 de MICOTEC

Despacho n.º 4389/2013. D.R. n.º 60, Série II de 2013-03-26

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.25.13.3.03 de BIGSYSTEMS

Despacho n.º 4856/2013. D.R. n.º 69, Série II de 2013-04-09

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores de energia elétrica ativa de ITRON

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ANE X O A2

87 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 5270/2013. D.R. n.º 77, Série II de 2013-04-19

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como organismo de verificação metrológica de ISQ

Despacho n.º 5376/2013. D.R. n.º 78, Série II de 2013-04-22

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de Tacógrafos n.º 101.25.12.6.023 de Auto Sueco de Coimbra

Despacho n.º 5377/2013. D.R. n.º 78, Série II de 2013-04-22

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação Complementar de Modelo n.º 111.23.13.3.02 de MOTA ENGIL, S.A

Despacho n.º 5965/2013. D.R. n.º 88, Série II de 2013-05-08

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 103.17.13.3.04 de CIMONTUBO

Despacho n.º 6787/2013. D.R. n.º 100, Série II de 2013-05-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação da aprovação do modelo n.º 301.25.12.3.26

Despacho n.º 6788/2013. D.R. n.º 100, Série II de 2013-05-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação da aprovação de modelo n.º 301.25.12.3.25 de MULTIFROTA PARKING

Despacho n.º 7397/2013. D.R. n.º 110, Série II de 2013-06-07

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia, como Organismo de Verificação Metrológica de José

Francisco Gonçalves Duarte

Despacho n.º 7824/2013. D.R. n.º 114, Série II de 2013-06-17

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.13.6.138 de Auto J. N. I. Reparações

Despacho n.º 8317/2013. D.R. n.º 121, Série II de 2013-06-26

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores de energia elétrica ativa de

LABELEC

Despacho n.º 9299/2013. D.R. n.º 135, Série II de 2013-07-16

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

AM 501.91.13.3.07 da ELIWELL

Despacho n.º 9630/2013. D.R. n.º 140, Série II de 2013-07-23

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de

METROLAB

Despacho n.º 9710/2013. D.R. n.º 141, Série II de 2013-07-24

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como Organismo de Verificação Metrológica de

METROQUALIBEIRAS

Despacho n.º 10415/2013. D.R. n.º 153, Série II de 2013-08-09

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como Organismo de Verificação Metrológica do ISQ –

Algarve

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ANE X O A2

88 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 11044/2013. D.R. n.º 164, Série II de 2013-08-27

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo complementar n.º 245.30.13.3.08 de PCL

Despacho n.º 11494/2013. D.R. n.º 170, Série II de 2013-09-04

Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 501.91.13.3.09 de NEWSHIFT, Lda.

Despacho n.º 13119/2013. D.R. n.º 199, Série II de 2013-10-15

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação complementar de modelo n.º 245.71.13.3.10 de MRA Instrumentação, S. A.

Despacho n.º 13120/2013. D.R. n.º 199, Série II de 2013-10-15

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.25.13.3.12 de TICKETCODE, Lda.

Despacho n.º 14070/2013. D.R. n.º 213, Série II de 2013-11-04

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação do modelo n.º 301.25.13.3.11, do EMPARQUE, S. A.

Despacho n.º 14334/2013. D.R. n.º 215, Série II de 2013-11-06

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de

QUALIMETROL, Lda.

Despacho n.º 14463/2013. D.R. n.º 217, Série II de 2013-11-08

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.13.6.002 de Manuel Alves de Sousa Pereira &

Filhos, Lda.

Despacho n.º 14740/2013. D.R. n.º 221, Série II de 2013-11-14

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 601.42.13.3.16 de EQUIASSITE, Lda.

Despacho n.º 14913/2013. D.R. n.º 223, Série II de 2013-11-18

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.13.6.003 de Electro Rãs

Despacho n.º 15078/2013. D.R. n.º 225, Série II de 2013-11-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacografos n.º 101.25.13.6.004 de SULTRUCK

Despacho n.º 15247/2013. D.R. n.º 227, Série II de 2013-11-22

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 601.42.13.3.22 de Helder Máquinas e Ferramentas, Lda.

Despacho n.º 15416/2013. D.R. n.º 229, Série II de 2013-11-26

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Retificação ao certificado de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.15 de ASCENDUM II

Despacho n.º 15417/2013. D.R. n.º 229, Série II de 2013-11-26

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 501.91.13.3.21 de VIGIE SOLUTIONS, LDA

Page 89: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A2

89 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 15570/2013. D.R. n.º 231, Série II de 2013-11-28

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Organismo de Verificação Metrológica de Registadores de Temperatura a utilizar nos meios de

transporte e nas instalações de depósito e armazenagem dos alimentos ultracongelados, refrigerados,

congelados e cremes gelados, de Inova Açores

Despacho n.º 15571/2013. D.R. n.º 231, Série II de 2013-11-28

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacografos n.º 101.25.13.6.007 de NEGRELCAR - Centro de Assistencia

Auto, L.DA

Despacho n.º 15815/2013. D.R. n.º 235, Série II de 2013-12-04

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação da aprovação de modelo n.º 245.05.13.3.20 de António Moutinho, Lda.

Despacho n.º 15816/2013. D.R. n.º 235, Série II de 2013-12-04

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.07.6.57 de SCANIA Portugal, S. A.

Despacho n.º 15935/2013. D.R. n.º 237, Série II de 2013-12-06

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação da aprovação do modelo n.º 245.05.13.3.14, de António Moutinho, Lda.

Despacho n.º 16260/2013. D.R. n.º 243, Série II de 2013-12-16

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.13.6.006 de Auto Rina - Reparação de

Automóveis, Lda.

Despacho n.º 16261/2013. D.R. n.º 243, Série II de 2013-12-16

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 301.25.13.3.25 de RESOPRE, S. A.

Despacho n.º 16536/2013. D.R. n.º 247, Série II de 2013-12-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação como organismo de verificação metrológica de doseadoras ponderais de funcionamento

automático de LUSOFATOR - Metrologia, Consultoria e Ensaios, Lda.

Despacho n.º 16537/2013. D.R. n.º 247, Série II de 2013-12-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação de modelo n.º 245.24.13.3.27 de F. Louro Eletrotecnia e Máquinas, Lda.

Despacho n.º 16538/2013. D.R. n.º 247, Série II de 2013-12-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Aprovação complementar de modelo n.º 111.22.13.3.23 de INDRA

Despacho n.º 16539/2013. D.R. n.º 247, Série II de 2013-12-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação como organismo de verificação metrológica das quantidades de produtos pré-embalados,

líquidos e sólidos de AFERYMED - Aferição e Medidas, Lda.

Despacho n.º 16540/2013. D.R. n.º 247, Série II de 2013-12-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação como organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação

do nível de líquidos de GESMETRA - Gabinete de Estudos de Metrologia, Lda.

Page 90: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A2

90 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Despacho n.º 16541/2013. D.R. n.º 247, Série II de 2013-12-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação como organismo de verificação metrológica de parquímetros e sistemas de gestão de

parques de estacionamento de LABCAL - Laboratório de Calibrações e Ensaios, S. A.

Despacho n.º 16542/2013. D.R. n.º 247, Série II de 2013-12-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de refratómetros da Metalúrgica Progresso de

Vale de Cambra

Despacho n.º 16543/2013. D.R. n.º 247, Série II de 2013-12-20

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação como organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de

instalação fixa de GESMETRA - Gabinete de Estudos de Metrologia, Lda.

Despacho n.º 16697/2013. D.R. n.º 249, Série II de 2013-12-24

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Renovação da aprovação de modelo n.º 245.05.13.3.26 de F. Louro Eletrotecnia e Máquinas, Lda.

Despacho n.º 16698/2013. D.R. n.º 249, Série II de 2013-12-24

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Instrumentos de pesagem separadores de funcionamento automático de DRE Alentejo

Despacho n.º 16699/2013. D.R. n.º 249, Série II de 2013-12-24

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Altera o anexo do despacho n.º 7397/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 110, de 7

de junho de 2013 - qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação

metrológica de José Francisco Gonçalves Duarte

Despacho n.º 16700/2013. D.R. n.º 249, Série II de 2013-12-24

Ministério da Economia - Instituto Português da Qualidade, I. P.

Qualificação de organismo de verificação metrológica de cisternas de transporte rodoviário e ferroviário

de GESMETRA - Gabinete de Estudos de Metrologia, Lda.

Page 91: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A3

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

91

Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ

METROLOGIA

BIPM – Bureau International des Poids et des Mesures;

EURAMET – European Association of National Metrology Institutes;

OIML – Organization International de Métrologie Légale;

WELMEC – European Legal Metrology Cooperation;

Comissão Europeia – Comité Instrumentos de Medição.

INFORMAÇÃO

CNRT – Comité de Normas e Regras Técnicas;

EFSD – European Forum for Standards Diffusion;

INFCO – ISO Council Committee on Information.

NORMALIZAÇÃO

CEN – European Committee for Standardization;

CENELEC – European Committee for Electrotechnical Standardization;

ECISS – European Committee for Iron and Steel Standardization;

ETSI – European Telecommunications Standards Institute;

IEC – International Electrotechnical Commission;

ISO – International Organization for Standardization.

OUTRAS ATIVIDADES

EFQM – European Foundation for Quality Management;

ECPSA – European Consumer Product Safety Organization;

COPANT – Comissión Panamericana de Normas Tecnicas;

COPOLCO ISO – Committee on Consumer Policy (observador);

DEVCO – ISO Development Committee.

Page 92: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A4

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

92

Lista de atividades de Divulgação Técnico-Científica da Metrologia

Eventos organizados

Evento do Dia Mundial da Metrologia – “Medições na vida Quotidiana”, IPQ, 20 maio;

SPQ EXPO – Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualidade, EXPONOR, 26 e 27

de setembro:

Seminário "Metrologia na Saúde";

Seminário "Metrologia na Ciência e Desenvolvimento";

Seminário “Novos Desafios no Controlo Metrológico”;

Palestra “30 anos da definição do metro”, IPQ, 27 de novembro.

Publicações/Artigos

Revistas Nacionais

1. O. Pellegrino, A. Furtado, C.S. Oliveira, F.A. Dias, E. Filipe, M.F. Camões, “Da re-definição da

mole” Atualidades Científicas no Boletim da Sociedade Portuguesa de Química n.º 129 abr.-

jun.2013;

2. F. Saraiva, “Compatibilidade de medição e avaliação de conformidade de equipamentos de

medição”; Revista SPMet “Medições e Ensaios- vol.1; n.º4, 2013.

Revistas Internacionais

3. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, A. Almeida, C. Reis, “Comparison on the verification of fuel

dispensers”, OIML bulletin volume LIV number 4, outubro 2013;

4. E. Batista, Relatório Final da comparação EURAMET 1157, “Inter-comparison of 1000 L

proving tank”, (coordenador) Julho 2010/Janeiro 2013, Metrologia, 2013, 50, Tech. Suppl.,

07013;

5. E. Batista, Relatório Final da comparação EURAMET 1158, “Harmonization of the

uncertainty budget and calibration method for volumetric volume calibration”,

(coordenador) Janeiro 2010/março 2013, concluído com a publicação do Guia EURAMET

cg21 em www.euramet.org;

6. E. Batista, Relatório Final da comparação CCM.FF.K4.2.2011Key comparison on liquid

volume – micropipettes, (coordenador) Junho 2011/março 2013, Metrologia, 2013, 50, Tech.

Suppl., 07003;

7. Florbela A. Dias et al, “Final report on international comparison EURO.QM-S5/1166: Carbon

dioxide mixtures in nitrogen”, 2013 Metrologia 50 08017;

8. Andrew S Brown et al, Relatório Final da comparação CCQM-K93: “Final report on CCQM-

K93: Preparative comparison of ethanol in nitrogen”, 2013 Metrologia 50 08025;

9. O Jusko et al ,”Final report on RMO key comparison EURAMET.L-K6: CMM 2-D artifact:

ball plate”, 2013 Metrologia 50 04001;

Page 93: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A4

93 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Palestras e Seminários

Comunicações orais em conferências científicas

10. E. Batista, EURAMET TC Flow Activities, Congresso: 1st European Ultrasonic Meter User’s

Workshop, Sintra, 16 a 18 de abril de 2013;

11. E. Filipe, Os Padrões Nacionais e o Sistema Internacional de Unidades, Simpósio de

Metrologia 2013, ISEP, Porto, 15 de maio de 2013;

12. E. Filipe, Metrologia - Construtora da Confiança na Sociedade, Colóquio Dia Mundial da

Metrologia, 20 de maio de 2013, IPQ;

13. E. Filipe, As 24horas do Tempo, Conferência sobre o Tempo, Pavilhão do Conhecimento,

Lisboa, 21 de Junho de 2013;

14. Carla L. S. S. Pereira, Isabel Godinho, Luís Ribeiro, Eduarda Filipe, Helena V. G. Navas,

“Otimização do Sistema Experimental para a Calibração de Acelerómetros-Padrão”, IV

Encontro de Investigadores da Qualidade, Troia, 7 de junho de 2013;

15. David Nunes, O. Pellegrino, C. Pires, H. Navas, E. Filipe “Rastreabilidade e método de

avaliação no Laboratório Nacional de Fotometria”, IV Encontro dos Investigadores da

Qualidade, Troia, 7 de junho de 2013;

16. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, H. Navas, A. Bandeira, “Padrão gravimétrico de medição de

caudal de fluidos e extensão da capacidade”, IV Encontro de Investigadores da Qualidade,

Troia, 7 de junho de 2013;

17. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, A. Costa, “Calibração e utilização de seringas e bombas

infusoras”, IV Encontro de Investigadores da Qualidade, Troia, 7 de junho de 2013;

18. S. Jacinto, A. Furtado, I. Spohr, E. Filipe, H. Navas, “Validação de um sistema de pesagem

hidrostática para medição da massa volúmica de líquidos”, IV Encontro de Investigadores da

Qualidade, Troia, 7 de junho de 2013;

19. A. Furtado, A.R. Madeira, C. Oliveira, O. Pellegrino, F. Dias, E. Filipe, “Retas de calibração na

metrologia química”, XXIII Encontro Nacional da SPQ, Universidade de Aveiro, 12-14 de

junho de 2013;

20. Bárbara Anes, Cristina Silva Oliveira, Hugo Martins, Florbela Dias, Eduarda Filipe, M.

Filomena Camões, “Rastreabilidade nas Medições de pH de Água do Mar”, Simpósio das

Ciências Marinhas 2013, FCUL, Lisboa, 17-18 de junho de 2013;

21. A. Furtado, C. Oliveira, O. Pellegrino, C. Pereira, C. Mateus, A. Queirós, R. Conceição, E.

Filipe, “Metrological Compatibility of the Measurement Results of Aqueous Solutions Mass

Fractions by densimetry and Refractometry”, 3rd Symposium on Traceability in Chemical,

Food and Nutrition Measurements, International TC8, TC23 and TC24 IMEKO 2013 -

Instituto Superior de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 22-25 de setembro de 2013;

22. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, L. Ribeiro, R. Martins, J. Gala, “Development of a microflow

primary standard”, Flomeko, TC9 – IMEKO, setembro de 2013;

23. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, F.M. Smits, M.P. van der Beek, “EURAMET Interlaboratory

comparison of 1000 L proving tank”, Flomeko, TC9 – IMEKO, setembro de 2013;

Page 94: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A4

94 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

24. D. Stoica et al, pH Measurements in Seawater: Reducing the Limitations of the Existing

Primary Standard Buffers, 16th International Conference on the Properties of Water and

Steam – September 2013, London;

25. A. Furtado, C. Oliveira, O. Pellegrino, C. Pereira, C. Mateus, A. Queirós, R. Conceição, E.

Filipe, “Metrological Compatibility of the Measurement Results of Aqueous Solutions Mass

Fractions by densimetry and Refractometry”, IMEKO International TC8, TC23 and TC24

2013 - 3rd Symposium on Traceability in Chemical, Food and Nutrition Measurements,

Instituto Superior de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 22-25 de setembro de 2013;

26. E. Filipe, Os Padrões Nacionais e o Sistema Internacional de Unidades, SPQ EXPO, Porto, 26-

27 de setembro de 2013;

27. F. Saraiva, “30.º aniversário da definição atual do metro: estratégia nacional da disseminação

da unidade”, SPQ EXPO, Porto, 26-27 de setembro de 2013;

28. O. Pellegrino, I. Godinho, C. Oliveira, E. Filipe, "SI Physiological Units”, 16th International

Congresso of Metology, Paris, October 2013;

29. F. Saraiva, “30 anos da definição atual do metro”, IPQ, Palestra, 27 de novembro de 2013.

Comunicações por painel em conferências científicas

30. H. Martins, B. Anes, C. S. Oliveira, F. Dias, E. Filipe, M. F. Camões, “Effect of ionic strength of

highly saline waters on activity coefficients”, 18th Meeting of the Portuguese Electrochemical

Society, 25-27 de março de 2013, Porto;

31. O. Pellegrino, A. Furtado, C. Oliveira, F. Dias, M.F: Camões, E. Filipe, “Ponderemos”, XXIII

Encontro Nacional da SPQ, Aveiro, 12-14 de junho de 2013;

32. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, “Novos desenvolvimentos da técnica de utilização e de

calibração de micropipetas”, XXIII Encontro Nacional da SPQ, Aveiro, 12-14 de junho de

2013;

33. O. Pellegrino, A. Furtado, C.S. Oliveira, F. Dias, M.F. Camões, E. Filipe, “Redefinição da Mole:

Desafios para a Comunidade da Química”, XXIII Encontro Nacional da SPQ, Aveiro, 12-14 de

junho de 2013;

34. H. Martins, B. Anes, C. S. Oliveira, F. Dias, E. Filipe, M. F. Camões, “Activity Coefficients in

Highly Saline Waters”, 44th World Chemistry Congress Istambul, Turquia,11-16 de agosto de

2013;

35. A. Furtado, C. Pereira, C. Mateus, A. Queirós, R. Conceição, F. Pinto Machado, E. Filipe,

“Influence of density variation on the final volume filling of pre-packaged food”, IMEKO

International TC8, TC23 and TC24 2013 - 3rd Symposium on Traceability in Chemical, Food

and Nutrition Measurements, Instituto Superior de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 22-25 de

setembro de 2013;

36. A. Furtado, A.R. Madeira, O. Pellegrino, F.A. Dias, I. Spohr, E. Filipe, “Metrological

Compatibility of Alcohol Contents Measurements”, 16e Congrès International de Métrologie,

Paris, outubro de 2013;

37. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, A. Almeida, C. Reis, “National comparison on verification of

fuel dispensers”, 16e Congrès International de Métrologie, Paris, outubro de 2013;

38. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, “Performance studies in micropipettes calibration”, 16e

Congrès International de Métrologie, Paris, outubro de 2013;

Page 95: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A4

95 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

39. E. Batista, N. Almeida, E. Filipe, A. Costa, “Calibration and use of syringe pumps”, 16e

Congrès International de Métrologie, Paris, outubro de 2013;

40. Isabel Lóio, Sílvia Gentil, Cláudia Silva, Ana Duarte, Isabel Godinho, Eduarda Filipe,

"Temperature Inter-Laboratory Comparisons Tests", TEMPMEKO2013, Funchal 14 - 18

outubro 2013;

41. Sílvia Gentil, Isabel Godinho, Isabel Lóio, Eduarda Filipe, " Uncertainty Validation In The

Calibration Of Thermocouples Using Monte Carlo Method", TEMPMEKO2013, Funchal, 14 -

18 de outubro de 2013.

Workshops, Conferências e Seminários

“Manual EUROLAB de Segurança e Saúde nos Laboratórios”, Relacre – Lisboa, 4 de junho de

2013;

CCQM Workshop “20 Years of the CCQM: Progress Made, Impact Provided, Lessons Learned,

and Future Challenges”, BIPM, 17 de abril de 2013;

IV Encontro de Investigadores da Qualidade, II Workshop da Qualidade em Saúde, Troia, 7 de

junho de 2013;

Fórum SPQ EXPO, Porto, 26-27 de setembro de 2013;

16.º Congresso Internacional de Metrologia, como orador e chair da sessão técnica Electrical

Metrology; Paris, 7 a 10 de outubro de 2013;

Participação e co-organização do TEMPMEKO2013 - Symposium on Temperature and Thermal

Measurements in Industry and Science, Funchal, 14 – 18 de Outubro de 2013;

Micropipette calibration, NIM China, outubro de 2013;

“Princípios OCDE das Boas Práticas de Laboratório (BPL) e o Programa Nacional de

Acompanhamento-IPQ”, Relacre - Lisboa, 31 de outubro de 2013;

Palestra, “30 anos da definição do metro”, 27 de novembro de 2013, IPQ;

Colóquio da Qualidade da APQ, novembro de 2013.

Relatórios

Relatórios de Projetos

Rapport de Mission Appui à l’administration tunisienne pour le renforcement du système

national de métrologie TU10-ENP-AP-TR-21, ACTIVITE 2.2: Assistance à la mise en œuvre de

la feuille de route CIPM-MRA « Feuille de Route CIPM-MRA pour le SNM de la Tunisie »

janeiro de 2013;

Re-evaluation presentation of IPQ UMCA-LCM’s Quality System to EURAMET’s TC-Quality

2013, fevereiro de 2013;

EURAMET TC-Quality QMS Annual Report for the year 2012 by IPQ UMCA-LCM, G-TCQ-

TMP-003, fevereiro de 2013;

Rapport de Mission Appui à l’administration tunisienne pour le renforcement du système

national de métrologie TU10-ENP-AP-TR-21, ACTIVITE 3.4 Assister le service informatique à

améliorer le système d'information de l'ANM, 21 de fevereiro de 2013;

Page 96: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A4

96 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Rapport de Mission Appui à l’administration tunisienne pour le renforcement du système

national de métrologie TU10-ENP-AP-TR-21, ACTIVITE 3.1 Elaboration de la stratégie de

l’ANM « Quelle Métrologie pour demain ? », abril de 2013;

Rapport de Mission Appui à l’administration tunisienne pour le renforcement du système

national de métrologie TU10-ENP-AP-TR-21, Activité. 3.3 - Appui à la mise en place des

systèmes qualités selon les référentiels retenus - Atelier de formation et de sensibilisation sur la

Norme ISO/IEC 17043, 9 de maio de 2013;

Rapport de Mission Appui à l’administration tunisienne pour le renforcement du système

national de métrologie TU10-ENP-AP-TR-21, Activité. 3.3 - Appui à la mise en place des

systèmes qualités selon les référentiels retenus - Diagnostic et assistance de l’ANM dans le

domaine des Comparaisons Interlaboratoires selon les exigences de la norme ISO/IEC 17043,

4 de julho de 2013;

Rapport de Mission Appui à l’administration tunisienne pour le renforcement du système

national de métrologie TU10-ENP-AP-TR-21, Activité. 3.3 - Appui à la mise en place des

systèmes qualités selon les référentiels retenus - Réalisation d’un Assistance du Système

Qualité de l’ANM dans le domaine des CIL selon les exigences de la norme ISO/CEI 17043, 26

de novembro de 2013;

Relatório da Missão Organização de um atelier de informação e sensibilização de acordo com o

referencial normativo ISO/IEC 17025:2005, para a ANM, de 9 de maio de 2013;

Relatório da Missão Diagnóstico e assistência à ANM de acordo com o referencial normativo

ISO/IEC 17025:2005, de 4 de julho de 2013;

Relatório da Missão Assistência à ANM de acordo com o referencial normativo ISO/IEC

17025:2005, de 26 de novembro de 2013.

Relatórios de Ensaios de Comparação Interlaboratorial (ECI)

Comparação Nacional de Termopares, 2013;

Resultados “ECI – Calibração de Sutas”, IPQ;

Resultados “ECI – Calibração de Micrómetros de interiores”, IPQ;

Relatório ECI/EG / 1-13 - SO2/N2;

Resultados “ECI – Calibração de um Balão Volumétrico -CL-BV/1-13;

Resultados “ECI – Calibração de Massas F1 -CL-MF1/1-12.

Info IPQ

8.ª Reunião do TC-Quality e do Steering Committee no âmbito EURAMET, março de 2013 -

Sarajevo; Info IPQ n.º 5;

Reuniões da EURAMET do Comité Técnico da Termometria e do Subdomínio da Humidade, 12

abril de 2013 - Praga; Info IPQ n.º 11;

Reunião do subcomité técnico do domínio das grandezas elétricas DC e Metrologia Quântica no

âmbito da EURAMET, maio de 2013 - Madrid; Info IPQ n.º 12;

Page 97: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A4

97 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Reunião do Comité Técnico do domínio da Acústica, Ultrassons e Vibrações (TCAUV), e dos

Subcomités dos domínios da Aceleração e Vibrações (SC-V) e da Acústica (SC-A) no âmbito da

EURAMET, maio de 2013 – Praga; Info IPQ n.º 13;

9.ª Reunião do Comité Consultivo para a Acústica, Ultrassons e Vibração (CCAUV) do CIPM,

outubro de 2013, Paris; Info IPQ n.º 18;

7.ª Reunião EURAMET de Contact-Persons do Comité Técnico Eletricidade e Magnetismo,

outubro de 2013, Varsóvia; Info IPQ n.º 19;

Reunião TCC EURAMET, Março 2013 /Delft, Info IPQ n.º 06;

Reunião Euramet TC Flow 2013, Março 2013 /Delft, Info IPQ n.º 07;

3.ª reunião MeDD, Setembro 2013/ Berna, Info IPQ n.º 15;

Reunião WGFF, Outubro 2013/ Poitiers, Info IPQ n.º 16;

Reunião EURAMET – TC-L Meeting, Outubro, PTB, Alemanha Info IPQ n.º 17;

14.ª Reunião do grupo e trabalho da EURAMET/METCHEM Gas Working Group e na Reunião

Plenária, Info IPQ n.º 01;

29.ª Reunião do grupo e trabalho do CCQM (Comité Consultivo para a Quantidade de Matéria)

Gas Analysis Working Group (GAWG) e na 19.ª Reunião de grupo CCQM “Metrology in

Chemistry”, Info IPQ n.º 09;

Reunião EURAMET/EURACHEM dos subcomités de Análise Inorgânica e de Análise

Eletroquímica – SCIA/SCEA Joint meeting e na 13.ª Reunião EURAMET/EURACHEM do

subcomité de Análise Eletroquímica – SCEA meeting, Info IPQ n.º 02;

Reunião Plenária do Grupo de Trabalho das Boas Praticas de Laboratório, BPL, da UE, bem

como na reunião técnica do mesmo grupo e na reunião organizada pela European Food and

Safety Agency, EFSA, sobre auditorias de estudo em BPL. As reuniões março de 2013, Info IPQ

n.º 08.

Newsletter “Espaço Q”

TEMPMEKO2013 - Symposium on Temperature and Thermal Measurements in Industry and

Science, n.º 84, janeiro;

Comparação de Sistemas de Medição Distribuidores de Combustível, n.º 84, janeiro;

Calibração e Utilização de Seringas e Bombas Infusoras, n.º 84, janeiro;

Projeto EURAMET 1123 On site peer review, n.º 84, janeiro;

Revista Medições e Ensaios da SPMet, n.º 4, n.º 85, fevereiro;

Sabia Que – prémios Nobel da Física, n.º 85, fevereiro;

Projetos Europeus de Investigação Metrológica – Participação do IPQ, n.º 85, fevereiro;

IPQ participa em projetos europeus de investigação metrológica, n.º 85, fevereiro;

Novos documentos ILAC sobre a rastreabilidade das medições e a incerteza na calibração, n.º

85, fevereiro;

Quilograma, passado, presente e futuro, n.º 85, fevereiro;

IPQ colabora com o Programa de Introdução à Prática Profissional da FCT/UNL, n.º 86, março;

Comparação Chave de micropipetas, n.º 86, março;

Reavaliação do Sistema de Gestão da Qualidade no Âmbito do TC-Quality, n.º 87, abril;

Page 98: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A4

98 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Campanhas de calibrações a nível primário no domínio elétrico - tensão DC, n.º 87, abril;

Congresso de Gestão do Risco, n.º 87, abril;

A influência da pressão atmosférica na calibração e uso de micropipetas, n.º 87, abril;

Dia Mundial da Metrologia, n.º 88, maio;

Comunicação sobre Validação de um sistema de pesagem hidrostática para medição da massa

volúmica de líquidos, n.º 88, maio;

Participação IPQ no primeiro Workshop Europeu para utilizadores/as de caudalímetros ultra-

sónicos, n.º 88, maio;

Resultados das Comparações Nacionais de Micrómetros de interiores e Sutas, n.º 88, maio;

Reunião plenária da Comissão Técnica da RELACRE CTR04, n.º 88, maio;

Revista Medições e Ensaios - SPMet, n.º 5, n.º 89, junho;

II workshop de Qualidade em Saúde, n.º 89, junho;

Otimização do sistema experimental para a calibração de acelerómetros-padrão, n.º 89, junho;

Revisão do Guia de Calibração EURAMET cg-17 - Calibração de Manómetros Eletromecânicos,

n.º 89, junho;

IV Encontro de Investigadores da Qualidade; n.º 89, junho;

Curso de experimentadores metrologistas, n.º 89, junho;

Assembleia Geral da EURAMET, n.º 89, junho;

Comemorações do Dia Mundial da Metrologia, n.º 89, junho;

O IPQ ajudou recentemente a bater um record do Guiness, julho; n.º 90, julho;

XXIII Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Química, n.º 90, julho;

Conferência "As 24 horas do Tempo", n.º 90, julho;

Validação de um Sistema de Pesagem Hidrostática para a medição da Massa Volúmica de

Líquidos, n.º 90, julho;

Participação do IPQ em diversas comparações interlaboratoriais, n.º 91, setembro;

A importância da Metrologia na saúde, n.º 91, setembro;

TEMPMEKO 2013 Symposium on Temperature and Thermal Measurements in Industry and

Science, n.º 92, outubro;

Revista Medições e Ensaios – SPMet, n.º 6, n.º 92, outubro;

Participação do IPQ no 16.º Congresso Internacional de Metrologia, n.º 92, outubro;

Workshop sobre aplicação dos Princípios OCDE das Boas Práticas de Laboratório, n.º 92,

outubro;

Formação TrainMiC® – Training in Metrology in Chemistry, 24 e 25 de outubro, Lisboa, n.º

92, outubro;

Metrologia Óptica Aplicada à Segurança Estrutural de Pontes Suspensas, n.º 92, outubro;

38.º Colóquio da Qualidade, n.º 93, novembro;

Comparação de Organismos de Verificação Metrológica no âmbito da Verificação de Sistemas de

Medição Distribuidores de Combustível, novembro; n.º 93, novembro;

Criação do consórcio PToNANO no âmbito da nanotecnologia, n.º 93, novembro;

TEMPMEKO 2013 Symposium on Temperature and Thermal Measurements in Industry and

Science, n.º 93, novembro;

Page 99: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

ANE X O A4

99 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

Workshop RELACRE - Princípios OCDE das Boas Práticas de Laboratório (BPL) e Programa

Nacional de Acompanhamento, n.º 93, novembro;

Comemoração dos 30 anos da definição atual do metro; n.º 93, novembro;

Peer Visit ao Laboratório Nacional de Metrologia do IPQ - Projeto EURAMET 1123, n.º 94 -

dezembro;

Teses de Mestrado realizadas no IPQ, n.º 94 - dezembro;

Conferência Internacional IMEKO TC3, TC5 e TC22, 3 a 5 de fevereiro 2014 - Cidade do Cabo,

África do Sul, n.º 94, dezembro;

Visita ao Instituto Nacional de Metrologia Chinês, dezembro; Espaço Q n.º 94, dezembro;

Participação do IPQ no Flomeko, dezembro, n.º 94, dezembro;

Comemoração dos 30 anos da definição atual do metro, n.º 94, dezembro;

Participação do IPQ no Joint IMEKO International TC8, TC23 and TC24 Symposium 2013,

n.º 94, dezembro;

Melhoria na determinação da constante de Boltzmann por termometria de gás, n.º 94,

dezembro.

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ANE X O A5

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013 Instituto Português da Qualidade

100

Balanço Social

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BalançoSocial

2013março 2014

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DAG/ARH Balanço Social 2013 Março 2014 Mod 02-08

ÍNDICE INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 2 RECURSOS HUMANOS Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Grupo Profissional entre 31-12-2012 e 31-12-2013... 4 Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos anos de 2012 e 2013 …………… 4 Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situação profissional a 31-12-2013 ................................... 5 Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Sexo ................................................................................. 5 Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profissional .............................................................................. 6 Taxa de Vínculo ..................................................................................................................................... 6 Taxa de Feminização ............................................................................................................................ 6 Evolução do nº de Efetivos ……………….................................................................................................... 6 Taxa de Evolução dos Efetivos ............................................................................................................. 7 Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional ........................................................................................ 8 Taxa de Tecnicidade ............................................................................................................................ 8 Taxas de Enquadramento (Global e Feminização) .............................................................................. 9 Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacional ................................................................................. 10 Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo .......................................................................... 10 Taxas de Formação Superior (Global, Feminização e Maculinização).................................................. 11 Relação entre a Habilitações Literária e o Sexo (percentagem) ……………………………………………... 11 Estrutura Etária dos Efetivos ........................................................................................................................ 12 Nível Etário Médio ................................................................................................................................. 12 Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários ......................................................................................... 12 Caracterização Etária dos Efetivos .............................................................................................................. 13 Relação entre as "Habilitações Literárias" e "Idade" .................................................................................... 13 Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua distribuição por Sexo ............................................. 14 Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ............................................ 15 Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ........................................................................................... 15 Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade .................................................................................... 16 Movimento de Saídas .................................................................................................................................. 17 Movimento de Entradas ............................................................................................................................... 17 Taxas de Entradas e Saídas ................................................................................................................. 17 Absentismo .................................................................................................................................................. 18 Taxa de Absentismo ….…………………………………………………………………………………..….. 18 Absentismo por Serviço (horas) ………….................................................................................................... 19 Absentismo por Carreira (horas) .................................................................................................................. 20 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Número de Trabalhadores por Serviço, Abrangidos por Ações de Formação ............................................ 21 Taxa de Participação ............................................................................................................................ 21 Distribuição por Situação Profissional ......................................................................................................... 21 Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional ................................................................................. 22 Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional ............................................................. 22 Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profissional ………………………………………………… 22 Custos Totais de Formação ......................................................................................................................... 23 Custos de Formação por Serviço ................................................................................................................. 23 Formação Profissional - Dados Comparativos ............................................................................................. 24 Evolução do nº de Participantes ............................................................................................................ 24 Evolução do nº de Horas ………............................................................................................................ 24 Evolução dos Custos de Formação ...................................................................................................... 24 CONCLUSÕES ............................................................................................................................................ 25 ANEXO.......................................................................................................................................................... 26

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2 DAG/ARH Balanço Social 2013 Março 2014 Mod 02-08

I N T R O D U Ç Ã O O Balanço Social é o documento onde, de forma sistemática e tanto quanto possível quantificada, se recolhem e tratam os dados relevantes para a caraterização da realidade social da organização. Agrupando um conjunto exaustivo de elementos estatísticos sobre os recursos humanos e sua evolução, pretende-se que o presente Balanço Social constitua um valioso meio de informação e um importante instrumento de gestão, na medida em que só o conhecimento rigoroso de “quem somos”, “o que somos” e “quantos somos” nos permitirá definir as metas a atingir e a política de gestão adequada à sua concretização. A publicação da nova Lei Orgânica do IPQ, I.P. (Decreto-Lei nº 71/2012 de 21 de março) e dos respectivos Estatutos (Portaria nº 23/2013, de 24 de janeiro), deu origem a algumas alterações na orgânica interna do Instituto, nomeadamente:

- Foi criada uma nova área, dependente diretamente do Conselho Diretivo, que inclui o/a Gestor/a da Qualidade (GQ);

- O Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus (DIDAE) deu origem ao novo Departamento de Assuntos Europeus e Sistema Português da Qualidade (DAESPQ), tendo desaparecido as duas Unidades anteriormente existentes;

- As duas unidades anteriormente existentes no Departamento de Normalização (DNOR), foram extintas e foi criada uma nova unidade com a designação de UPTV - Unidade de Produção Técnica e Vendas.

Neste Balanço Social considerou-se a estrutura orgânica em vigor no Instituto, comparando-se os dados por serviço basicamente com o ano de 2012. As comparações evolutivas com mais de 2 anos apenas serão feitas relativamente ao número de efetivos e suas caraterísticas e formação profissional. A estrutura orgânica em vigor no IPQ a 31 de dezembro de 2013 era a seguinte:

ADM

GQ

AJ

DNOR DMET DAESPQ DAG

UPTV UML UMCA

UFP

Sendo que: ADM - Conselho Diretivo e respetivo Secretariado AJ - Assessoria Jurídica GQ - Gestor/a da Qualidade

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3 DAG/ARH Balanço Social 2013 Março 2014 Mod 02-08

DAG - Departamento de Administração Geral, que inclui as áreas de Recursos Humanos, Informática, Logística Expediente e uma unidade:

UFP - Unidade Financeira e Patrimonial DAESPQ - Departamento de Assuntos Europeus e Sistema Português da Qualidade. DMET - Departamento de Metrologia, que se divide em duas Unidades:

UMCA - Unidade de Metrologia Científica e Aplicada UML - Unidade de Metrologia Legal

DNOR - Departamento de Normalização, que inclui apenas uma unidade:

UPTV - Unidade de Produção Técnica e Vendas Este Balanço Social foi elaborado na ótica dos Postos de Trabalho existentes em 31 de dezembro de 2013. Dados Técnicos 1. A elaboração do presente documento teve por base o “esquema-tipo” de Balanço Social, utilizado

nos anos anteriores, para que seja possível proceder a uma análise comparativa. 2. O presente documento divide-se em dois capítulos: Recursos Humanos e Formação Profissional,

dos quais fazem parte diversas rúbricas, que abarcam os aspetos mais relevantes de cada matéria. 3. A maioria dos dados têm como data de referência 31 de dezembro de 2013, com exceção de

“Entradas”, “Saídas”, “Absentismo” e “Formação Profissional”, que abrangem a realidade do ano inteiro.

4. Em anexo consta o Formulário anexo ao DL nº 190/96, de 9 de outubro (disponibilizado pela DGAEP).

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RECURSOS HUMANOS

2012 2013 2012 2013 2012 2013

76 77 7 10 3 4

Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos Anos de 2012 e 2013

TOTAL DE EFETIVOS EM 2013

entre 31-1 2-2012 e 31-12-2013

86TOTAL DE EFETIVOS EM 2012

Mobilidade Interna (MI)

Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Si tuação Profissional

91

Contrato de Trabalho em Funções Públicas

(CTFP)

Comissão de Serviço (CS)

Sit. Profissional

Nº de Efetivos

TOTAL

Em 31 de dezembro de 2013 o efetivo global do Instituto era de 91 trabalhadores/as, registando um acréscimo de cerca de 5,8% relativamente à mesma data de 2012, o que veio inverter a tendência decrescente registada nos últimos anos, facto que se deveu ao provimento dos cargos de Direção Superior e Intermédia, na sequência da publicação da nova Lei Orgânica do IPQ (Decreto-Lei nº 71/2012, de 21 de março) e respetivos Estatutos (Portaria nº 23/2013, de 24 de janeiro), e à concretização de processos de mobilidade interna na categoria.

Conforme poderá ser observado nos mapas e gráficos que seguidamente se apresentam, houve um acréscimo de 5 no número de efetivos, relativamente ao ano anterior.

0

20

40

60

80

100

CTFP CS Mobilidade

Interna

Total de

Efetivos

76

73

86

77

104

91

2012 2013

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 4

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SITUAÇÃO PROFISSIONAL

SERVIÇO H M H M H M H % M % %

ADM 3 3 3 50 3 50 6 6,6

Sub Total 3 3 3 50 3 50 6 6,6

AJ 2 0 2 100 2 2,2

Sub Total 0 2 0 0 0 0 0 0 2 100 2 2,2

DAG 3 4 1 3 38 5 63 8 8,8

UFP 7 1 0 0 8 100 8 8,8

Sub Total 3 11 0 2 0 0 3 19 13 81 16 17,6

DAESPQ 2 10 1 3 23 10 77 13 14,3

Sub Total 2 10 1 0 0 0 3 23 10 77 13 14,3

DMET 3 1 1 0 0 5 100 5 5,5

UMCA 7 14 1 7 32 15 68 22 24,2

UML 2 2 1 3 60 2 40 5 5,5

Sub Total 9 19 1 1 0 2 10 31 22 69 32 35,2

DNOR 1 11 1 1 3 21 11 79 14 15,4

UPTV 2 4 1 1 3 38 5 63 8 8,8

Sub Total 3 15 1 1 2 0 6 27 16 73 22 24,2

TOTAL 17 60 6 4 2 2 25 66 91% 18,68 65,93 6,59 4,40 2,20 2,20 27,47 72,53 100,0

TOTAL DE EFETIVOS

% 84,6 11,0 4,4

Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situa ção Profissional a 31-12-2013

Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Se xo

TOTAL

77

CTFP SUB-TOTALMICS

10 4

0

10

20

30

40

50

60

70

ADM AJ DAG DAESPQ DMET DNOR TOTAL

Homens Mulheres

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 5

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CTFP/ Efetivos Globais = (Pessoal em C.S. + M.I.) / Efetivos Globais =

Total Mulheres / Efetivos Globais =

Evolução do nº de Efetivos

2009 2010 2011 2012 2013

CTFP 66 83 77 76 77

CS 11 9 9 7 10

Outras Situações 10 1 2 3 4

Total 87 93 88 86 91

Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profiss ional

-90,0% 100,0% 50,0% 33,3%

Diferença Percentual

(09-10)

Diferença Percentual

(12-13)

Diferença Percentual

(11-12)

Taxa de Vínculo

6,9% -5,4% -2,3% 5,8%

-1,3%

-22,2%-18,2%

1,3%

42,9%0,0%

Diferença Percentual

(10-11)

-7,2%25,8%

Taxa de Feminização

72,5%

84,6%15,4%

84,6%

11,0%4,4%

CTFP

CS

MI

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 6

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Evolução do nº de Efetivos nos últimos 5 anos

Taxa de Evolução de Efetivos

Registou-se uma taxa de Evolução de Efetivos entre 2012 e 2013 de 5,8%.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

2009 2010 2011 2012 2013

66

83

77 76 77

11 9 9 7 1010

1 2 3 4

CTFP CS MI

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 7

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%

ADM CTFP 1 2 3 50

CS 3 3 50

SUB TOTAL 3 1 2 0 6

AJ CTFP 2 2 100

CS 0 0

SUB TOTAL 0 2 0 0 2

DAG CTFP 3 4 7 44

CS 1 1 6

SUB TOTAL 1 3 4 0 8

UFP CTFP 1 5 1 7 44

CS 1 1 6

SUB TOTAL 1 1 5 1 8

SUB TOTAL 2 4 9 1 16

DAESPQ CTFP 8 3 1 12 92

CS 1 1 8

SUB TOTAL 1 8 3 1 13

DMET CTFP 3 3 9

CS 1 1 3

MI 1 1 2 6

SUB TOTAL 1 1 4 0 6

UMCA CTFP 18 3 21 66

CS 0 0

SUB TOTAL 0 18 3 0 21

UML CTFP 4 4 13

CS 1 1 3

SUB TOTAL 1 4 0 0 5

SUB TOTAL 2 23 7 0 32

DNOR CTFP 7 5 12 16

CS 1 1 1

MI 1 1 1

SUB TOTAL 1 7 5 0 14

UPDN CTFP 1 5 6 8

CS 1 1 1

MI 1 1 1

SUB TOTAL 1 1 5 0 8

SUB TOTAL 2 8 10 0 22

TOTAL CTFP 0 45 30 2 77 85

CS 10 0 0 0 10 11

MI 0 2 2 0 4 4

Nº 10 47 32 2

% 11 52 35 2

Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional

91

GRUPO PROFISSIONAL

DIRIGENTE TÉCNICO SUPERIOR ASSISTENTE TÉCNICO ASSISTENTE OPERACIONAL TOTAL

Taxa de Tecnicidade

(Pessoal Dirigente + Téc. Sup. + Assistente Técnico) / Efectivos Globais = 97,8%

Comparada com o ano anterior, a Taxa de Tecnicidade manteve-se praticamente na mesma, subindo apenas cercade uma décima.

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08

Balanço Social 20138

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Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional

Peso Relativo dos Grupos Profissionais

Taxa de Enquadramento = Pessoal Dirigente / Efetivos Globais = 11%

Taxa de Enquadramento (Feminização) = Pessoal Dirigente Feminino / Efetivos Globais = 4,4%

A Taxa de Enquadramento Global apresenta um acréscimo de cerca de 3% relativamente ao ano 2012, o que sedeve ao povimento dos cargos de Dirigente Superior e Intermédio, na sequência da publicação da Lei Orgânica do IPQ e dos respetivos Estatutos.

A média baixou um pouco relativamente ao ano anterior, sendo agora de 1 dirigente por cerca de 9 pessoas.

A Taxa de Enquadramento (feminização) também sofreu um acréscimo de cerca de 1 ponto percentual relativamente a 2012, o que se deve, mais uma vez, ao provimento dos cargos de direção intermédia.

Continua a registar-se a existência dum número inferior de mulheres (4) ocupando cargos de dirigentes num total de 66, em comparação com o efetivo Masculino, onde existem 6 dirigentes num total de 25 homens.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Dirigente TécnicoSuperior

Assist.Técnico

Assist.Operacional

Total

7

48

29

2

86

10

47

32

2

91

2012 2013

11,0%

51,6%

35,2%

2,2%

Dirigente

Téc. Sup.

Ass. Tec.

Ass. Operac.

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08

Balanço Social 20139

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SITUAÇÃO PROFISSIONAL

ESTRUTURA HABILITACIONAL

4 ANOS 6 ANOS 9 ANOS 11 ANOS 12 ANOS BACHA-RELATO

LICENCIA-TURA

PÓS-GRA-DUAÇÃO

MESTRADO DOUTORA-MENTO

CTFP H 1 3 1 10 2 1

M 1 8 2 16 1 24 3 1 3

SUB TOTAL 1 0 8 3 19 2 34 5 1 4

CS H 5 1

M 2 2

SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 7 0 3 0

MI H 1 1

M 2

SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0

TOTAL H 0 0 0 1 4 1 16 2 1 1

% 0,00 0,00 0,00 3,85 15,38 3,85 61,54 7,69 3,85 3,85

1

M 1 0 8 2 16 1 28 3 3 3

% 1,54 0,00 12,31 3,08 24,62 1,54 43,08 4,62 4,62 4,62

Nº 1 0 8 3 20 2 44 5 4 4% 1,10 0,00 8,79 3,30 21,98 2,20 48,35 5,49 4,40 4,40

Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo

Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacio nal

0

5

10

15

20

25

30

Homens Mulheres

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 10

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Relação Entre Habilitação Literária e Sexo (percent agem)

Taxa de Formação Superior[(Bacharelato + Licenc.+Pós-Graduação+Mestrado+Doutoramento)] / Efetivos Globais = 64,8%

Taxa de Formação Superior (Mulheres)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (Mulheres)] / Efetivos Globais = 41,8%

Taxa de Formação Superior (Homens)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (Homens] / Efetivos Globais = 23,1%

De acordo com a informação fornecida na página anterior, podemos constatar que continua a existir um valor bastanteelevado de trabalhadores/as com formação de bacharelato ou superior, que se traduz numa Taxa de Formação Superiorde cerca de 65% ou seja, mais de metade dos colaboradores têm formação universitária.

Ao efetuar o cruzamento das variáveis "Habilitações Literárias" e "Sexo", podemos verificar que se mantém a existência deníveis habilitacionais menos elevados na população feminina. Com efeito, até 12 anos de escolaridade a populaçãofeminina acumula 41,5% dos seus efetivos, contra apenas 19,23% no caso dos homens.

No gráfico seguinte é possível observar a relação existente entre as habilitações literárias e o sexo, atendendo ao efetivomasculino (26 Homens) e feminino (65 Mulheres).

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

Homens Mulheres

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Estrutura Etária dos Efetivos

ESCALÕES

ETÁRIOS < 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL

SITUAÇÃO

PROFISSIONAL

CTFP H 1 2 3 5 3 3 1 18

M 3 6 7 13 10 11 7 2 59SUB TOTAL 0 4 8 10 18 13 14 7 3 77

CS H 1 1 1 3 6

M 1 1 1 1 4SUB TOTAL 0 0 0 1 1 0 2 1 2 3 10

MI H 1 1 2

M 2 2SUB TOTAL 0 0 1 2 1 0 0 0 0 0 4

TOTAL H 0 0 2 2 4 5 4 4 1 4 26

M 0 0 3 9 8 13 11 11 8 2 65Nº 0 0 5 11 12 18 15 15 9 6 91

% Simples 0 0 5 12 13 20 16 16 10 7Acumulada 0 0 5 18 31 51 67 84 93 100

49,4

Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários

Nível Etário Médio = Soma das Idades / Efetivos Globais =

0

2

4

6

8

10

12

14

< 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 64 a 69

Homens Mulheres

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Caracterização Etária dos Efetivos

Grupo EtárioNível Habilitacional TOTAL4 Anos de Escolaridade 1 16 Anos de Escolaridade 09 Anos de Escolaridade 1 1 3 2 1 811 Anos de Escolaridade 1 1 1 312 Anos de Escolaridade 1 3 4 4 7 1 20Bacharelato 1 1 2Licenciatura 5 7 7 8 7 2 5 3 44Pós-Graduação 1 2 1 1 5Mestrado 2 1 1 4Doutoramento 4 4

0 0 5 11 12 18 15 15 9 6 91

Percentagem 0,0 0,0 5,5 12,1 13,2 19,8 16,5 16,5 9,9 6,6

Percentagem Acumulada 0,0 0,0 5,5 17,6 30,8 50,5 67,0 83,5 93,4 100,0

55 a 59 60 a 64 65 a 69

Relação entre as Habilitações Literárias e a Idade

< 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54

Ao efectuar uma breve análise da Estrutura Etária dos Efetivos, podemos salientar os seguintes aspetos:

- O nível estário médio é de 49,4 anos, sendo que 67% dos efetivos globais é composto por trabalhadores/as com menos de 55 anos e apenas 16,5% tem idade igual ou superior a 60 anos.

- A média de idades dos trabalhadores do sexo feminino (49 anos), é ligeiramente inferior à média de idades dos trabalhadores do sexo masculino (50,2 anos).

O cruzamento entre as variáveis "Idade" e "Nível Habilitacional" permite-nos não só acrescentar alguns dados relativamente à caracterização atual dos efetivos, como também efetuar algumas considerações sobre a tendência global da sua evolução.

O grupo etário com maior número de Licenciaturas é o dos "45 a 49", seguido de perto pelos grupos dos "35 a 39", "40 a 44" e o de "50 a 54" anos.

Existem 4 doutorados/as relativamente jovens, com idades inferiores a 50 anos.

A escolaridade ao nível do 4º ano encontra-se nos níveis etários superiores a 60 anos.

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ESCALÕES ETÁRIOS < de 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69TOTAL

GRUPOPROFISSIONAL 1 e 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 %

H 1 1 1 3 6DIRIGENTE 60

M 1 1 1 1 440

SUB TOTAL 0 0 0 1 1 0 2 1 2 3 10H 2 2 3 4 2 2 15

TÉC.SUPERIOR 31M 3 6 5 8 5 2 4 33

69SUB TOTAL 0 0 5 8 8 12 7 4 4 0 48

H 1 1 1 1 1 5ASSISTENTE 16TÉCNICO M 2 2 4 5 9 2 2 26

84SUB TOTAL 0 0 0 2 3 5 6 10 2 3 31

H 0ASSISTENTE 0OPERACIONAL M 1 1 2

100

SUB TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2TOTAL 0 0 5 11 12 18 15 15 9 6 91

Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e su a Distribuição por sexo

Face aos dados apresentados no quadro acima, podemos verificar que existem algumas diferençasrelativamente à estrutura etária dos diversos grupos profissionais.

O grupo profissional que apresenta uma média etária mais elevada (56,7 anos) é o dos "Dirigentes", logoseguido pelos grupos "Assistente Operacional " com 54,5 anos e o grupo "Assistente Técnico" com 52,7anos. Quanto ao grupo "Técnico Superior" apresenta uma média um pouco inferior, de 45,5 anos.

Cruzando os dados relativos ao "Grupo Profissional" com a distribuição dos efetivos por "Sexo", verifica-se que apenas no caso dos Dirigentes a maioria são homens. Nos restantes grupos profissionais a maiorparte são mulheres, sendo a diferença mais acentuada, a verificada nos grupos dos "Técnicos Superiores" (33mulheres para 15 homens) e dos "Assistentes Técnicos" (26 mulheres para 5 homens).

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ESTRUTURA DE ANTIGUIDADE < 5 anos De 5 a 9 De 10 a 14 De 15 a 19 De 20 a 24 De 25 a 29 De 30 a 35 >35 anos TOTAL

GRUPO

PROFISSIONAL 1 2 3 4 5 6 7 8

H 3 3 6DIRIGENTE

M 2 2 4

SUB TOTAL 5 5 0 0 0 0 0 0 10

% 50 50 0 0 0 0 0 0

H 7 2 1 3 1 1 15TÉC.SUPERIOR

M 14 2 3 4 7 1 2 33

SUB TOTAL 21 4 4 7 8 1 3 0 48% 44 8 8 15 17 2 6 0

H 3 1 1 5ASSISTENTE

TÉCNICO M 1 5 6 3 5 4 2 26

SUB TOTAL 1 0 8 7 3 6 4 2 31% 3 0 26 23 10 19 13 6

H 0ASSISTENTE

OPERACIONAL M 1 1 2

SUB TOTAL 0 0 0 0 1 1 0 0 2% 0 0 0 0 50 50 0 0

TOTAL H 10 5 4 4 1 1 1 0 26

M 17 4 8 10 11 7 6 2 65

27 9 12 14 12 8 7 2

% 29,7 9,9 13,2 15,4 13,2 8,8 7,7 2,2

H M Total %

< 5 anos 10 17 27 29,7%

5 a 9 5 4 9 9,9%

10 a 14 4 8 12 13,2%

15 a 19 4 10 14 15,4%

20 a 24 1 11 12 13,2%

25 a 29 1 7 8 8,8%

30 a 35 1 6 7 7,7%

> 35 anos 0 2 2 2,2%

Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguid ade na Carreira ou Cargo

91

Estrutura das Antiguidades na Carreira ou Cargo

Na distribuição que figura no quadro acima, bem como nos gráficos seguintes, damos conta da realidade do IPQquanto à antiguidade na carreira ou cargo de todos/as os/as trabalhadores/as, independentemento do tipo devínculo. Ressalva-se o facto do grupo dos "Técnicos Superiores" com menos de 5 anos corresponder, na suamaioria, a trabalhadores/as que entraram em 2010 por procedimento concursal.

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Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade

O escalão com maior nº de trabalhadores/as é o "< 5 anos" , que totaliza 29,7% dos efetivos totais,situação que se verifica porque neste intervalo estão incluídos 10 Dirigentes em Comissão de Serviçocom duração inferior a 5 anos, e os Técnicos Superiores que entraram em 2010. Seguem-se os escalõesdos "15 a 19 anos" (15,4%) e dos "10 a 14 anos" e dos "20 a 24 anos" (ambos com 13,2%).

29,7%

9,9%

13,2%15,4%

13,2%

8,8%7,7%

2,2%

< 5 anos 5 a 9 10 a 14 15 a 19

20 a 24 25 a 29 30 a 35 > 35 anos

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DirigenteTécnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Total

H 0

M 1 1

T 0 0 1 0 1

H 1 1M 0T 0 1 0 0 1

H 0

M 2 2T 0 2 0 0 2

H 1 1

M 0T 1 0 0 0 1

H 1 1M 0T 0 1 0 0 1

TOTAL 1 4 1 0 6

Taxa de Saídas de 2013 = Total Saídas / Efetivos Globais = 6,6%Taxa de Saídas de 2012 = Total Saídas / Efetivos Globais = 8,1%

DirigenteTécnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Total

H 3 1 4M 1 2 3T 0 4 3 0 7

DIRIGENTES

H 2 2

M 0

T 2 0 0 0 2

H 3 3M 1 1T 4 0 0 0 4

TOTAL DE ENTRADAS 6 4 3 0 13

Taxa de Entradas de 2013 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 5,8%Taxa de Entradas de 2012 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 5,8%

Fim de Comissão de Serviço - Dirigente Intermédio

Início de Comissão de Serviço - Dirigente Intermédio - Substituição

Início de Comissão de Serviço - Direção Intermédia

Início de Comissão de Serviço - Direção Superior

MOVIMENTO DE ENTRADAS

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

Mobilidade Interna na Categoria

MOVIMENTO DE SAÍDAS

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

Aposentação

Mobilidade Interna na Categoria

Procedimento Concursal

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ABSENTISMO

Absentismo por Serviço e por Sexo (horas)

Considerando o total de trabalhadores/as com Contrato de Trabalho em Funções Públicas, Comissãode Serviço e Mobilidade Interna, que se encontravam a desempenhar funções no Instituto durante todoo ano de 2013 podemos afirmar que:

À semelhança do que tem ocorrido em anos anteriores, verifica-se uma predominância do sexofeminino em matéria de dias não trabalhados. Do total de faltas, 2,5% foram dadas por homens e97,5% pelas mulheres. É de salientar contudo, a disparidade entre o número de homens (26) e onúmero de mulheres (65) no total dos efetivos.

A Taxa de Absentismo diminiu para 4,3%, o que significou um decréscimo de cerca de 2,4% emrelação ao ano anterior.

Esta taxa deveu-se essencialmente à elevada percentagem de absentismo por "Junta Médica"(28,4%), "Doença" (27,0%) e "Maternidade" (15,4%).

Tendo em conta o número de efetivos de cada Serviço e de cada grupo profissional, podemos afirmarque o maior número de faltas regista-se no DAESPQ (57,2%), seguido pelo DAG (18,5%), pelo DNOR(12,3%) e pelo DMET (11,4%).

Quanto ao grupo profissional que apresenta o maior número de ausências é o de "Técnico Superior"(63,7%), seguido pelo grupo de "Assistente Técnico" (33,0%), incidindo ambos maioritariamente na"Doença", "Junta Médica" e "Maternidade".

Taxa de Absentismo = Nº de Horas Trabalhadas ano/ Nº de Horas Trabalháveis ano = 6,6%

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

AD

M AJ

DA

G

DA

ES

PQ

DM

ET

DN

OR

Tot

al

0 0 17 62 89 50 21827 27

1600

4931

904 1024

8513

Homens Mulheres

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Balanço Social 201318

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CAUSAS DE ABSENTISMO

GREVE NOJOGRAVIDEZ DE RISCO

MATER- NIDADE

ESCOLA FILHOS

DOENÇAJUNTA

MÉDICAACIDENTE

EM SERVIÇOASSISTÊNCIA A

FAMILIARES

POR CONTA DO PERÍODO DE

FÉRIAS

CONSULTA MÉDICA

FAMILIARES

CONSULTA MÉDICA

ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES

DOAÇÃO DE

SANGUE

OBRIG. LEGAIS

MOTIVOS NÃO IMPUTÁVEIS

TOTAL

SERVIÇO %

ADM H 0:00:00

M 24:00:00 1:11:00 2:18:00 27:29:00

SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 24:00:00 1:11:00 2:18:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 27:29:00

0,3%

AJ H 0:00:00

M 7:00:00 8:00:00 12:33:00 27:33:00

SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 7:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 8:00:00 0:00:00 12:33:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 27:33:00

0,3%

DAG H 15:00:00 2:30:00 0:17:00 17:47:00

M 7:00:00 4:27:00 857:00:00 508:00:00 3:30:00 85:26:00 114:32:00 21:00:00 1600:55:00

SUB TOTAL 15:00:00 7:00:00 0:00:00 0:00:00 4:27:00 857:00:00 508:00:00 0:00:00 0:00:00 3:30:00 85:26:00 117:02:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 0:17:00 1618:42:00

18,5%

DAESPQ H 7:00:00 7:00:00 41:30:00 4:02:00 2:30:00 62:02:00

M 15:00:00 483:00:00 1346:00:00 3:31:00 858:00:00 1969:00:00 63:00:00 49:23:00 104:11:00 30:00:00 7:30:00 2:30:00 4931:05:00

SUB TOTAL 22:00:00 0:00:00 483:00:00 1346:00:00 3:31:00 865:00:00 1969:00:00 0:00:00 0:00:00 63:00:00 90:53:00 108:13:00 30:00:00 2:30:00 7:30:00 2:30:00 4993:07:00

57,2%

DMET H 7:00:00 4:18:00 7:00:00 30:20:00 2:30:00 32:00:00 5:00:00 1:14:00 89:22:00

M 44:00:00 24:00:00 29:20:00 231:00:00 98:00:00 105:00:00 99:27:00 145:15:00 127:00:00 1:24:00 904:26:00

SUB TOTAL 51:00:00 24:00:00 0:00:00 0:00:00 33:38:00 231:00:00 0:00:00 0:00:00 98:00:00 112:00:00 129:47:00 147:45:00 159:00:00 0:00:00 5:00:00 2:38:00 993:48:00

11,4%

DNOR H 14:00:00 18:22:00 17:58:00 50:20:00

M 35:00:00 84:00:00 11:33:00 398:00:00 7:00:00 70:00:00 133:00:00 71:21:00 169:26:00 42:00:00 2:30:00 0:33:00 1024:23:00

SUB TOTAL 49:00:00 84:00:00 0:00:00 0:00:00 11:33:00 398:00:00 0:00:00 7:00:00 70:00:00 133:00:00 89:43:00 187:24:00 42:00:00 0:00:00 2:30:00 0:33:00 1074:43:00

12,3%

TOTAL H 43:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 4:18:00 7:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 7:00:00 90:12:00 27:00:00 32:00:00 2:30:00 5:00:00 1:31:00 219:31:00

2,5%

M 94:00:00 115:00:00 483:00:00 1346:00:00 48:51:00 2351:00:00 2477:00:00 7:00:00 168:00:00 336:30:00 306:48:00 548:15:00 220:00:00 0:00:00 10:00:00 4:27:00 8515:51:00

97,5%137:00:00 115:00:00 483:00:00 1346:00:00 53:09:00 2358:00:00 2477:00:00 7:00:00 168:00:00 343:30:00 397:00:00 575:15:00 252:00:00 2:30:00 15:00:00 5:58:00 8735:22:00

1,6% 1,3% 5,5% 15,4% 0,6% 27,0% 28,4% 0,1% 1,9% 3,9% 4,5% 6,6% 2,9% 0,0% 0,2% 0,1%

Nota: Não existem faltas injustificadas

Absentismo Por Serviço (Horas)

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CAUSAS DE ABSENTISMO

GREVE NOJOGRAVIDEZ DE RISCO

MATER- NIDADE

ESCOLA FILHOS

DOENÇAJUNTA

MÉDICA

ACIDENTE EM

SERVIÇO

ASSISTÊNCIA A FAMILIARES

POR CONTA DO PERÍODO

DE FÉRIAS

CONSULTA MÉDICA

FAMILIARES

CONSULTA MÉDICA

ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES

DOAÇÃO DE

SANGUE

OBRIG. LEGAIS

MOTIVOS NÃO

IMPUTÁVEISTOTAL

CARREIRA %

DIRIGENTE H 7:00:00 7:00:00 14:00:00

M 7:00:00 184:00:00 191:00:00

SUB TOTAL 14:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 191:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 205:00:002,3%

TÉCNICO H 36:00:00 4:18:00 54:12:00 11:02:00 32:00:00 2:30:00 5:00:00 1:31:00 146:33:00

SUPERIOR M 14:00:00 85:00:00 483:00:00 1346:00:00 16:33:00 2076:00:00 652:00:00 7:00:00 168:00:00 99:00:00 141:48:00 317:10:00 7:00:00 1:57:00 5414:28:00

SUB TOTAL 50:00:00 85:00:00 483:00:00 1346:00:00 20:51:00 2076:00:00 652:00:00 7:00:00 168:00:00 99:00:00 196:00:00 328:12:00 39:00:00 2:30:00 5:00:00 3:28:00 5561:01:00

63,7%

ASSISTENTE H 7:00:00 36:00:00 15:58:00 58:58:00

TÉCNICO M 58:00:00 30:00:00 32:18:00 91:00:00 1825:00:00 200:30:00 157:11:00 210:41:00 213:00:00 5:00:00 2822:40:00

SUB TOTAL 58:00:00 30:00:00 0:00:00 0:00:00 32:18:00 91:00:00 1825:00:00 0:00:00 0:00:00 207:30:00 193:11:00 226:39:00 213:00:00 0:00:00 5:00:00 0:00:00 2881:38:00

33,0%

ASSISTENTE H 0:00:00

OPERACIONAL M 15:00:00 37:00:00 7:49:00 20:24:00 5:00:00 2:30:00 87:43:00

SUB TOTAL 15:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 37:00:00 7:49:00 20:24:00 0:00:00 0:00:00 5:00:00 2:30:00 87:43:00

1,0%

TOTAL H 43:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 4:18:00 7:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 7:00:00 90:12:00 27:00:00 32:00:00 2:30:00 5:00:00 1:31:00 219:31:00

2,5%

M 94:00:00 115:00:00 483:00:00 1346:00:00 48:51:00 2351:00:00 2477:00:00 7:00:00 168:00:00 336:30:00 306:48:00 548:15:00 220:00:00 0:00:00 10:00:00 4:27:00 8515:51:0097,5%

137:00:00 115:00:00 483:00:00 1346:00:00 53:09:00 2358:00:00 2477:00:00 7:00:00 168:00:00 343:30:00 397:00:00 575:15:00 252:00:00 2:30:00 15:00:00 5:58:00 8735:22:001,6% 1,3% 5,5% 15,4% 0,6% 27,0% 28,4% 0,1% 1,9% 3,9% 4,5% 6,6% 2,9% 0,0% 0,2% 0,1% 100,0%

Absentismo Por Carreira (horas)

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 20

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Dados Globais)

CTFP C.S. MI TotalColaboradores c/

Formação em cada Serviço

ADM 1 1 2 33%AJ 2 2 100%DAG 7 2 9 56%DAESPQ 6 1 7 54%DMET 19 2 21 66%DNOR 15 1 2 18 82%Total 50 5 4 59

Taxa de Formação por Serviço

Nº de Trabalhadores, por Serviço, Abrangidos por A ções de Formação

Colaboradores c/ Formação por

Serviço em relação ao nº de efetivos

globais2,2%

9,9%2,2%

7,7%23,1%19,8%64,8%

Distribuição por Situação Profissional

Taxa de Participação (Total de pessoas abrangidas no ano / Efetivos Globais anuais) = 82,6%

Durante todo o ano de 2013, foram abrangidos/as com ações de formação 64,8% dos efetivos, emboratodo/as os/as trabalhadores/as que se encontravam a exercer funções no IPQ a 31-12-2013, tenham tido,no mínimo, 20 horas de formação acumulada de 2011 a 2013, estando assim a ser assegurado ocumprimento do disposto na RCM nº 89/2010.

As ações de formação realizadas abrangeram um total de 2.916 horas, tendo um custo total de14.038,80€.

O número médio de horas de formação por colaborador/a abrangido/a, que em 2012 tinha sido cerca de35 horas, registou uma subida para cerca de 49 horas em 2013.

A formação em 2013 abrangeu todos os grupos profissionais, com excepção do grupo dos AssistentesOperacionais.

As áreas temáticas com maior incidência foram as da Qualidade, com 1183 horas (40,6%), seguida áreade Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), com 459 horas (15,7%).

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

CTFP84,7%

C.S.8,5%

M.I.6,8%

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 21

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Dirigente

Técnico Superior

0

Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profis sional

5817

Distribuição dos Participantes por Grupo Profission al

5

Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional

0

14

39

Nº Participantes Formação Externa

Assist Técnico

Assistente Operacional

Nº Participantes Formação Interna

3

7

7

Tendo em conta os efetivos de cada grupo, o número de horas de formação mais elevado é registado nogrupo dos Técnicos Superiores com 2.395 horas, seguido do grupo dos Assistentes Técnicos com392 horas, e dos Dirigentes com 129 horas.

8,5%

66,1%

25,4%

Dirigente

Téc.Sup.

Assistente Técnico

4,4%

82,1%

13,4%

Dir

Téc. Sup

Assist Téc.

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 22

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Nº de Horas Formação

Interna

Nº de Horas em Formação Externa

Total Nº Médio de Horas em Formação por Grupo Profissional

Dirigente 45 84 129 12,9

Técnico Superior

25 2.370 2.395 51,0

Assistente Técnico

21 371 392 12,3

Assistente Operacional

0 0 0 0,0

Total 91 2.825 2.916 32,0

Nº Horas em Formação

Nº Pessoas Abrangidas

Custos (Euros)

ADM 105,0 357,00 €AJ 102,0 626,00 €DAG 395,0 1.987,00 €DAESPQ 417,0 1.847,00 €DMET 1.260,0 7.561,00 €DNOR 637,0 1.660,80 €Total 2.916 14.038,80 €

Custos de Formação por Serviço

Custos Totais de Formação

Distribuição das Horas de Formação em relação ao nº de efetivos de cada Grupo Profissional

59

2118

2297

0,00 €

1.000,00 €

2.000,00 €

3.000,00 €

4.000,00 €

5.000,00 €

6.000,00 €

7.000,00 €

8.000,00 €

ADM AJ DAG DAESPQ DMET DNOR

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 23

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2010 2011 2012 2013Diferença Percentual

(2010-2011)

Diferença Percentual

(2011-2012)

Diferença Percentual

(2012-2013)

92 95 76 59 3% -20% -22%3.984 3.990 2.615 2.916 0% -34% 12%

9.379 € 24.386 € 22.558 € 14.039 € 160% -7% -38%

Formação Profissional - Dados Comparativos

Evolução dos Custos de Formação

Evolução do Nº de Participantes

Evolução do Nº de Horas

Nº Pessoas Abrangidas

Nº de Horas em Formação

Custos (em euros)

0

5000

10000

15000

20000

25000

2010 2011 2012 2013

0 0 0 0

€ 9.378,76

€ 24.385,66€ 22.557,95

€ 14.038,80

Formação Interna Formação Externa

0

1000

2000

3000

4000

2010 2011 2012 2013

146 261 42091

3.838 3.729,0

2.195,0

2.825,0

Formação interna

Formação Externa

0

20

40

60

80

100

2010 2011 2012 2013

92 95

76

59

DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013 24

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DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08 Balanço Social 2013

25

C O N C L U S Õ E S

Recursos Humanos

Em 31 de dezembro de 2013 o número total de efetivos globais do Instituto era de 91 trabalhadores/as, o que representa um acréscimo de 5 trabalhadores/as relativamente ao ano 2012 (86 trabalhadores/as).

Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (84,6%), registou um decréscimo de cerca de 3,8% o que se deveu essencialmente ao provimento dos cargos de Direção Superior e Intermédia em regime de Comissão de serviço.

A Taxa de Tecnicidade verificada em 2013 (97,8%), registou um valor idêntico ao do ano anterior.

A Taxa de Feminização (4,4%) teve um acréscimo de cerca de 1% em relação ao ano de 2012, o que se deveu ao provimento de mais um cargo de Direção Intermédia por uma mulher.

A Taxa de Formação Superior a 31 de dezembro de 2013 foi de 64,8%, registando-se um acréscimo de 0,8% em relação ao ano anterior, motivado pela conjugação do provimento dos cargos de Direcção Superior e Intermédia e à entrada de vários/as técnicos/as superiores em Mobilidade Interna.

É contudo de referir que, do efetivo feminino, apenas cerca de 6% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a este valor uma taxa de cerca de 23% para o efetivo masculino.

O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 67% dos/as trabalhadores/as tem menos de 55 anos, sendo o nível etário médio de 49,4 anos.

A Taxa de Absentismo (4,3%), registou um decréscimo de cerca de 2,3% em relação a 2012, mantendo no entanto como principais causas deste valor a grande percentagem de faltas por “Junta Médica” com 28,4%, Doença” com 27,0% e “Maternidade” com 15,4%.

Formação Profissional

Durante todo o ano de 2013, foram alvo de formação profissional 59 dos 94 trabalhadores/as, contabilizados/as ao longo do ano, o que se traduz num decréscimo de cerca de 19% em relação a 2012, tendo sido abrangidos todos grupos profissionais, com excepção do dos Assistentes Operacionais.

De salientar no entanto que, embora nem todos/as os/as trabalhadores/as tenham tido formação em 2013, 100% dos/as que se encontravam em exercício de funções no IPQ a 31 de dezembro, tiveram pelos menos 20 horas de formação acumulada de 2011 e 2013, encontrando-se assim cumprido o disposto na RCM nº 89/2010.

O número total de horas de formação em 2013 foi de 2.916, o que faz uma média de cerca de 31 horas por trabalhador/a.

Os custos totais com a formação em 2013 foram de 14.038,80€, o que se traduz num decréscimo de cerca de 38% em relação aos valores de 2012.

As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área da Qualidade (40,6%), tendo em vista a criação duma bolsa de Auditores Internos ao Sistema de Gestão da Qualidade do IPQ. Segue-se a área de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) com 15,5%, tendo em vista a consolidação da implementação do sistema PROQUAL no IPQ.

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DAG/ARH Março 2014 Mod 02-08

Balanço Social 2013

ANEXO

FORMULÁRIO ANEXO AO DL – 190/96 DE 9 DE OUTUBRO

(Formulário da DGAEP)

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Código SIOE: 71600000

Ministério:

Serviço / Entidade:

Em 1 de Janeiro de 2013 86

Em 31 de Dezembro de 2013 91

Nome

Tel:

E-mail:

Data

212948274

[email protected]

28-03-2014

NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO

(Não incluir Prestações de Serviços)

Contato(s) do(s) responsável(eis) pelo preenchimento

Dra. Clara Nunes

Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2013 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2013 na folha "Criterio"

Instituto Português da Qualidade, I.P.

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

2013

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE

Economia

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Notas Explicativas:

Critério adotado (descrição da entidade):

Em caso de processo de fusão/reestruturação da enti dade existente a 31/12/2013 deverá ser indicado o critério adotado para o registo dos dado s do Balanço Social 2013.

Por exemplo: caso de uma entidade que resulta da fusão de 2 entidades, em que a nova entidade iniciou o seu funcionamento a 1 de junho 2013:Deverá registar os dados da entidade nova referente ao período de 1 junho a 31 dezembro, especificando em baixo na descrição da entidade a data de início da nova entidade e o número de trabalhadores em exercício de funções nessa data, em substituição do n.º de trabalhadores a 1 de janeiro 2013 na folha de identificação.

Caso este critério não seja aplicável para algum do s quadros, deverá também ser descrita neste campo de descrição o critério adotado.

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BALANÇO SOCIAL 2013ÍNDICE DE QUADROS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, em 31 de dezembro

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembro

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o género

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT e tempo de paralisação

CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano

Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano

Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo

Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional durante o ano

Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais durante o ano

CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração

Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Quadro 30: Despesas anuais com formação

CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina

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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 2 2 0 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 2 2 2 4

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 12 33 12 33 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

5 26 5 26 31

Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

CT no âmbito do Código do Trabalho a termo (certo ou

incerto)

Comissão de Serviço no âmbito do Código do

TrabalhoTOTAL

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro

Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação

Cargo Político / Mandato Nomeação definitivaNomeação Transitória por

tempo determinadoNomeação Transitória por

tempo determinávelCT em Funções Públicas por

tempo indeterminadoCT em Funções Públicas a

termo resolutivo certoCT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto

Comissão de Serviço no âmbito da LVCR TOTAL

CT no âmbito do Código do Trabalho por tempo

indeterminado

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Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 20 61 0 0 0 0 6 4 0 0 0 0 0 0 26 65 91

Prestações de Serviços M F Total

Tarefa 0

Avença 0

Total 0 0 0

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Page 133: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 2 0 2 2 0 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 1 2 2 4 2 2 4

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 1 1 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 2 3 2 6 2 5 3 8 2 5 1 2 4 12 33 45 12 33 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

2 1 2 1 4 1 5 1 9 2 1 2 5 26 31 5 26 31

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 2 3 2 9 4 8 5 13 4 11 4 11 1 8 4 2 0 0 26 65 91

26 65 91

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0 0 0 0

Avença 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género Menos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 50-54 55-5940-44 45-49 maior ou igual a 70 anos TOTAL60-64 65-69

TOTAL

Prestações de ServiçosMenos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

TOTAL50-54 55-59 60-64 65-69 maior ou igual a 70 anos TOTAL

Page 134: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 2 2 0 2 2 0 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 2 2 2 4 2 2 4

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 8 14 1 2 3 2 4 1 7 1 2 12 33 45 12 33 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

1 3 5 1 6 3 1 5 3 2 1 5 26 31 5 26 31

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 13 19 2 2 4 8 4 10 1 11 1 7 1 5 0 2 0 1 26 65 91

26 65 91

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

A antiguidade reporta-se ao tempo de serviço na Administração Pública.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não

estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira/Tempo de serviço

até 5 anos 5 - 9

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e

SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

35 - 39 40 ou mais anos TOTALTOTAL

10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34

Page 135: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 00 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 11 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 2 0 22 0 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 2 2 2 42 2 4

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 31 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 00 0 0

Técnico Superior 1 1 10 28 1 1 3 12 33 4512 33 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

1 7 1 2 4 15 1 5 26 315 26 31

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 20 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 00 0 0

Informático 3 3 0 33 0 3

Magistrado 0 0 00 0 0

Diplomata 0 0 00 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 00 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 00 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 00 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 00 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 00 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 00 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 00 0 0

Médico 0 0 00 0 0

Enfermeiro 0 0 00 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 00 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 00 0 0

Chefia Tributária 0 0 00 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 00 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 00 0 0

Conservador e Notário 0 0 00 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 00 0 0

Oficial de Justiça 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 00 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 00 0 0

Polícia Judiciária 0 0 00 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 00 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 00 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 00 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 00 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 00 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 00 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 00 0 0

Guarda Prisional 0 0 00 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 00 0 0

Bombeiro 0 0 00 0 0

Polícia Municipal 0 0 00 0 0

Total 0 0 0 1 0 0 0 8 1 2 4 16 1 1 18 31 1 3 1 3 26 65 91

26 65 91

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 00 0 0

Avença 0 0 00 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Doutoramento TOTALTotal

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade Licenciatura Mestrado9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Total12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano

Page 136: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0

Avença 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo anacionalidade e género, em 31 de dezembro

Grupo/cargo/carreiraProveniência do trabalhador

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

Page 137: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0

Avença 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:

Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Total

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro

Grupo/cargo/carreiramenor que 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 maior ou igual a 70 anos TOTAL

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de

Informações Estratégicas de Defesa);

maior ou igual a 70 anos TOTALTotal

40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 Prestações de Serviços

menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39

Page 138: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 2 2 0 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 1 2

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 3 1 3 1 4

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 1 2 1 2 3

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 4 3 0 0 3 1 0 0 0 0 7 4 11

Prestações de Serviços(Modalidades de vinculação)

M F Total

Tarefa 0

Avença 0

Total 0 0 0

Notas:

Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive;

* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Outras situações TOTAL

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

TOTAL

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação doposto de trabalho ou modalidade de vinculação

Grupo/cargo/carreira/Modos de ocupação do posto de trabalho

Procedimento concursal Cedência Mobilidade internaRegresso de licença sem

vencimento ou de período experimental

Comissão de serviço CEAGP*

Page 139: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 0 1

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1

NOTAS:

Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 10º da LVCR e em Comissão de Serviço;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço

de Informações Estratégicas de Defesa);

Total

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nome ados ou em comissão de serviço , por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saí da e género

Grupo/cargo/carreira/Motivos de saída (durante o ano)

Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do

período experimental Cessação por mútuo acordo

Exoneração a pedido do trabalhador

TOTALAplicação de pena

disciplinar expulsiva Cedência Comissão de serviço Outras situações Mobilidade interna

Page 140: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 1 2 1 2 2 4

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

1 0 1 1

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 2 3 5

NOTAS:

Incluir todos os trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funções Públicas, e com Contrato de Trabalho no âmbito do Código do Trabalho;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores cont ratados , por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saí da e género

Grupo/cargo/carreira/Motivos de saída (durante o ano)

Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idadeConclusão sem sucesso do

período experimental

Revogação (cessação por mútuo

acordo)

Resolução (por iniciativa do trabalhador)

Denúncia (por iniciativa do

trabalhador)

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço

de Informações Estratégicas de Defesa);

TOTALTotal

Despedimento por inadaptação

Despedimento colectivoDespedimento por

extinção do posto de trabalho

Mobilidade interna Cedência Outras situações

Page 141: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

Grupo/cargo/carreira/Dificuldades de recrutamento

Não abertura de procedimento concursal

Impugnação do procedimento concursal

Falta de autorização da entidade competente

Procedimento concursal improcedente

Procedimento concursal em desenvolvimento

Total

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0

Dirigente superior de 1º grau a) 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0

Técnico Superior 1 1

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0

Aprendizes e praticantes 0

Informático 0

Magistrado 0

Diplomata 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0

Pessoal de Inspecção 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Docente Ensino Universitário 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Médico 0

Enfermeiro 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0

Técnico Superior de Saúde 0

Chefia Tributária 0

Pessoal de Administração Tributária 0

Pessoal Aduaneiro 0

Conservador e Notário 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0

Oficial de Justiça 0

Forças Armadas - Oficial b) 0

Forças Armadas - Sargento b) 0

Forças Armadas - Praça b) 0

Polícia Judiciária 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0

Guarda Prisional 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0

Bombeiro 0

Polícia Municipal 0

Total 1 0 0 0 0 1

Notas:

- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de:

- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;

- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;

- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;

- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;

- procedimento concursal em desenvolvimento.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não oc upados durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recr utamento

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Page 142: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0 0 0

Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0

Aprendizes e praticantes 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:

(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;

(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhado res, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo egénero

Grupo/cargo/carreira/Tipo de mudança

Promoções (carreiras não revistas e

carreiras subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento

remuneratório por opção gestionária (2)

Procedimento concursalConsolidação da mobilidade

na categoria (3)TOTAL

Total

Page 143: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos

executivos0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 2 2 0 2 2 0 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 2 2 2 4 2 2 4

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 12 33 12 33 45 12 33 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio,

pessoal administrativo5 26 5 26 31 5 26 31

Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 3 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE -

administrativo0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE -

operacional0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 20 61 0 0 0 0 0 0 0 0 6 4 26 65 91

26 65 91

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED

(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

TOTALTotal

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, em 31 de dezembro

SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário

Page 144: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0 0 0 0 0 0

Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1

Dirigente superior de 2º grau a) 2 2 0 2 2 0 2

Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 2 2 2 4 2 2 4

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior 12 33 12 33 45 12 33 45

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

5 26 5 26 31 5 26 31

Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2 0 2 2

Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0

Informático 3 3 0 3 3 0 3

Magistrado 0 0 0 0 0 0

Diplomata 0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0 0 0 0 0 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário

0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0

Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0

Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0

Bombeiro 0 0 0 0 0 0

Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26 65 9126 65 91

NOTAS:

Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreira

Tempo completo

PNT inferior ao praticado a tempo completo TOTAL

Total

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

células abertas para indicar nº horas/semana

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

M Fcélulas abertas para

indicar nº horas/semana

40 horas

(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98) ou outro regime: indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo;

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações

Estratégicas de Defesa);

35 horas 42 horas

PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver diferentes períodos normais de trabalho;

Quando existirem mais do que 3 horários a tempo parcial (incompletos) deve optar por estabelecer escalões em cada uma das células abertas de modo a contemplar todos os horários incompletos.

Page 145: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)

0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 0:00 0:00 0:00

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0:00 0:00 0:00

Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00

Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00

Informático 0:00 0:00 0:00

Magistrado 0:00 0:00 0:00

Diplomata 0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0:00 0:00 0:00

Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário

0:00 0:00 0:00

Médico 0:00 0:00 0:00

Enfermeiro 0:00 0:00 0:00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00

Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00

Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00

Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00

Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00

Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia

0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00

Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00

Bombeiro 0:00 0:00 0:00

Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00

Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00

NOTAS:

Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;

O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).

As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo amodalidade de prestação do trabalho e género

Grupo/cargo/carreira/Modalidade de prestação do trabalho

extraordinário

Trabalho extraordinário diurno

Trabalho extraordinário nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal

obrigatório

Trabalho em dias de descanso semanal

complementarTrabalho em dias feriados TOTAL

TOTAL

Page 146: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 0:00 0:00 0:00

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

0:00 0:00 0:00

Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00

Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00

Informático 0:00 0:00 0:00

Magistrado 0:00 0:00 0:00

Diplomata 0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0:00 0:00 0:00

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00

Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00

Médico 0:00 0:00 0:00

Enfermeiro 0:00 0:00 0:00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00

Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00

Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00

Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00

Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00

Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00

Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00

Bombeiro 0:00 0:00 0:00

Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00

Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00

NOTAS:Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna “trabalho nocturno extraordinário” neste quadro deve-se considerar o

trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo o género

Grupo/cargo/carreira/Horas de trabalho noturno

Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL

Page 147: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0,0 0,0 0,0

Dirigente superior de 1º grau a) 0,0 0,0 0,0

Dirigente superior de 2º grau a) 0,0 0,0 0,0

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1,0 26,0 1,0 1,0 2,0 27,0 29,0

Dirigente intermédio de 2º grau a) 0,0 0,0 0,0

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0,0 0,0 0,0

Técnico Superior 5,0 264,0 12,0 389,5 1,0 24,0 14,0 2,0 2,0 7,0 65,0 14,0 771,5 785,5

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

35,0 4,0 273,0 1,0 28,0 8,0 7,0 53,0 8,0 401,0 409,0

Assistente operacional, operário, auxiliar 5,0 5,0 0,0 10,0 10,0

Aprendizes e praticantes 0,0 0,0 0,0

Informático 3,0 3,0 6,0 0,0 6,0

Magistrado 0,0 0,0 0,0

Diplomata 0,0 0,0 0,0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0,0 0,0 0,0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Inspecção 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Investigação Científica 0,0 0,0 0,0

Docente Ensino Universitário 0,0 0,0 0,0

Docente Ensino Superior Politécnico 0,0 0,0 0,0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,0 0,0 0,0

Médico 0,0 0,0 0,0

Enfermeiro 0,0 0,0 0,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,0 0,0 0,0

Técnico Superior de Saúde 0,0 0,0 0,0

Chefia Tributária 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Administração Tributária 0,0 0,0 0,0

Pessoal Aduaneiro 0,0 0,0 0,0

Conservador e Notário 0,0 0,0 0,0

Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 0,0

Oficial de Justiça 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Oficial b) 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Sargento b) 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas - Praça b) 0,0 0,0 0,0

Polícia Judiciária 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0,0 0,0 0,0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0,0 0,0 0,0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0,0 0,0 0,0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0,0 0,0 0,0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0,0 0,0 0,0

Guarda Prisional 0,0 0,0 0,0

Outro Pessoal de Segurança c) 0,0 0,0 0,0

Bombeiro 0,0 0,0 0,0

Polícia Municipal 0,0 0,0 0,0

Total 0,0 0,0 5,0 299,0 0,0 16,0 1,0 688,5 0,0 1,0 0,0 24,0 0,0 0,0 1,0 47,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,0 11,0 0,0 0,0 17,0 123,0 30,0 1.209,5 1.239,5

NOTAS:

Considerar o total de dias completos de ausência;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

Grupo/cargo/carreira/Motivos de ausência

Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou

doença profissionalAssistência a familiares Trabalhador-estudante

Por conta do período de férias

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de

Informações Estratégicas de Defesa);

TOTALCom perda de vencimento

Cumprimento de pena disciplinar

Greve Injustificadas Outros Total

Page 148: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

Data Motivo(s) da greve

27-06-2013

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas 14 7:00 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS

40 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 14 7:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

08-11-2013

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

40 horas 4 8:00 201_REDUÇÃO OU MODIFICAÇÃO DA DURAÇÃO DE TRABALHO

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 4 8:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

40 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

40 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

dd-mm-aaaa

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

40 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve

* Período Normal de Trabalho

Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT etempo de paralisação

Identificação da greve

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Identificação da greve

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel

Identificação da greve

Âmbito (escolher da lista em baixo)

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Identificação da greve

Identificação da greve

Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por

greve.

Page 149: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

(Excluindo prestações de serviço)

Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500 € 0

501-1000 € 5 14 19

1001-1250 € 14 14

1251-1500 € 4 9 13

1501-1750 € 5 4 9

1751-2000€ 2 7 9

2001-2250 € 2 7 9

2251-2500 € 0

2501-2750 € 1 7 8

2751-3000 € 1 2 3

3001-3250 € 2 1 3

3251-3500 € 3 3

3501-3750 € 1 1

3751-4000 € 0

4001-4250 € 0

4251-4500 € 0

4501-4750 € 0

4751-5000 € 0

5001-5250 € 0

5251-5500 € 0

5501-5750 € 0

5751-6000 € 0

Mais de 6000 € 0

Total 26 65 9126 65 91

NOTAS:i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;

ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género

iv) Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima ( € ) 837,60 € 683,13 €

Máxima ( € ) 3.734,06 € 3.089,52 €

NOTA:Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.

Período de referência: mês de DezembroEuros

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)

Número de trabalhadores

iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

B - Remunerações máximas e mínimas dos trabalhadores a tempo completo

Mês de referência: Dezembro (Indicar o Nº de trabalhadores de acordo com a respectiva posição remuneratória,independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mêsde Dezembro)

Page 150: Anual de Atividades 2013 - IPQde 2013 pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 21 de março e pela Portaria n.º 23/2013, de 24, de janeiro, que aprovam, respetivamente, a sua orgânica e

Remuneração base (*) 2.017.109,33 €

Suplementos remuneratórios 62.789,12 €

Prémios de desempenho

Prestações sociais 84.401,47 €

Benefícios sociais 0,00 €

Outros encargos com pessoal 480.818,63 €

Total 2.645.118,55 €

Nota:

(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.

Trabalho extraordinário (diurno e nocturno)

Trabalho normal nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*)

Disponibilidade permanente

Outros regimes especiais de prestação de trabalho

Risco, penosidade e insalubridade

Fixação na periferia

Trabalho por turnos

Abono para falhas 846,95 €

Participação em reuniões

Ajudas de custo 23.126,07 €

Representação 37.416,54 €

Secretariado 1.399,56 €

Outros suplementos remuneratórios

Total 62.789,12 €

Nota:

(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno).

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 728,89 €

Abono de família 1.973,00 €

Subsídio de educação especial

Subsídio mensal vitalício

Subsídio para assistência de 3ª pessoa

Subsídio de funeral

Subsídio por morte

Acidente de trabalho e doença profissional 88,21 €

Subsídio de desemprego

Subsídio de refeição 81.611,37 €

Outras prestações sociais (incluindo Pensões)

Total 84.401,47 €

Grupos desportivos/casa do pessoal

Refeitórios

Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar

Colónias de férias

Subsídio de estudos

Apoio socio-económico

Outros benefícios sociais

Total 0,00 €

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Prestações sociais Valor (Euros)

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

Benefícios de apoio social Valor (Euros)

Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal

Encargos com pessoal Valor (Euros)

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Suplementos remuneratórios Valor (Euros)

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TotalInferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)

1 a 3 dias de baixa

4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias de baixa

Mortal TotalInferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)

1 a 3 dias de baixa

4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias de baixa

Mortal

M 0 0

F 0 0

M 0 0

F 0 0

M 0 0

F 0 0

M 0 0

F 0 1 1

Notas:

Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.

O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais

no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género

Acidentes de trabalho

No local de trabalho In itinere

Nº total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência

Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência

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Nº de casos

0

- absoluta

- parcial

- absoluta para o trabalho habitual

0

Casos de incapacidade temporária e parcial

Total

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declaradosdurante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas deacidente de trabalho

Casos de incapacidade

Casos de incapacidade permanente:

Casos de incapacidade temporária e absoluta

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Código(*) Designação

Nota:

(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doençaprofissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano

Doenças profissionais

Nº de casosNº de dias de

ausência

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Número Valor (Euros)

0 0,00 €

Exames de admissão

Exames periódicos

Exames ocasionais e complementares

Exames de cessação de funções

8.260,48 €

Nota:

Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.

Visitas aos postos de trabalho

Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina notrabalho ocorridas durante o ano

Actividades de medicina no trabalho

Total dos exames médicos efectuados:

Despesas com a medicina no trabalho

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Reuniões da Comissão

Visitas aos locais de trabalho

Outras

Quadro 23: Número de intervenções dascomissões de segurança e saúde no trabalhoocorridas durante o ano, por tipo

NúmeroSegurança e saúde no trabalho Intervenções das comissões

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Alteração das funções exercidas

Formação profissional

Adaptação do posto de trabalho

Alteração do regime de duração do trabalho

Mobilidade interna

Nota:

Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções dereintegração profissional em resultado de acidentes de trabalhoou doença profissional durante o ano

Número

Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de

6 de Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.

Segurança e saúde no trabalhoAcções de reintegração profissional

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Acções realizadas durante o ano

Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas

Quadro 25: Número de acções de formação esensibilização em matéria de segurança e saúdeno trabalho

NúmeroSegurança e saúde no trabalho

Acções de formação

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Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a)

Equipamento de protecção (b)

Formação em prevenção de riscos (c)

Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d)

Nota:

(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho

(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos

(c) Encargos na formação, informação e consulta

(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco.

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doençasprofissionais durante o ano

Valor (Euros)Segurança e saúde no trabalho

Custos

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Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total

Internas 17 17

Externas 96 4 100

Total 113 4 0 0 117

Notas:

Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:

● acção interna, organizada pela entidade;

● acção externa, organizada por outras entidades;

Acções internas Acções externas

Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações

(*)Nº de participantes

(**)

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

0

Dirigente superior de 1º grau a) 0

Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 2 1

Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 2 3 2

Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 3 4 2

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0

Técnico Superior 7 71 78 37

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

7 19 26 15

Assistente operacional, operário, auxiliar 0

Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração

- N.º de participações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);

Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes

TOTAL

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Aprendizes e praticantes 0

Informático 4 4 2

Magistrado 0

Diplomata 0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

0

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

0

Pessoal de Inspecção 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Docente Ensino Universitário 0

Docente Ensino Superior Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Médico 0

Enfermeiro 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0

Técnico Superior de Saúde 0

Chefia Tributária 0

Pessoal de Administração Tributária 0

Pessoal Aduaneiro 0

Conservador e Notário 0

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Oficial dos Registos e do Notariado 0

Oficial de Justiça 0

Forças Armadas - Oficial b) 0

Forças Armadas - Sargento b) 0

Forças Armadas - Praça b) 0

Polícia Judiciária 0

Polícia de Segurança Pública - Oficial 0

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0

Polícia de Segurança Pública - Agente 0

Guarda Nacional Republicana - Oficial 0

Guarda Nacional Republicana - Sargento 0

Guarda Nacional Republicana - Guarda 0

Serviço Estrangeiros Fronteiras 0

Guarda Prisional 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0

Bombeiro 0

Polícia Municipal 0

Total 17 100 117 59

Notas:

Totais devem ser iguais aos do Q. 27

(*) - N.º de participações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);

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b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas

Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos

Dirigente superior de 1º grau a)

Dirigente superior de 2º grau a)

Dirigente intermédio de 1º grau a)

Dirigente intermédio de 2º grau a)

Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)

Técnico Superior

Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

Assistente operacional, operário, auxiliar

Aprendizes e praticantes

Informático

Magistrado

Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº

64/2011, de 22 de Dezembro);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS

(Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

(**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta apenas como 1 participante);

21:00 14:00 35:00

21:00 21:00 42:00

Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação

0:00

0:00

25:00 2230:00 2255:00

21:00 371:00 392:00

3:00 49:00 52:00

0:00

140:00 140:00

0:00

0:00

0:00

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Diplomata

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo

Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional

Pessoal de Inspecção

Pessoal de Investigação Científica

Docente Ensino Universitário

Docente Ensino Superior Politécnico

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário

Médico

Enfermeiro

Téc. Diagnóstico e Terapêutica

Técnico Superior de Saúde

Chefia Tributária

Pessoal de Administração Tributária

Pessoal Aduaneiro

Conservador e Notário

Oficial dos Registos e do Notariado

Oficial de Justiça

Forças Armadas - Oficial b)

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

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Forças Armadas - Sargento b)

Forças Armadas - Praça b)

Polícia Judiciária

Polícia de Segurança Pública - Oficial

Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia

Polícia de Segurança Pública - Agente

Guarda Nacional Republicana - Oficial

Guarda Nacional Republicana - Sargento

Guarda Nacional Republicana - Guarda

Serviço Estrangeiros Fronteiras

Guarda Prisional

Outro Pessoal de Segurança c)

Bombeiro

Polícia Municipal

Notas:

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano;

Quadro 30: Despesas anuais com formação

0:00

0:00

0:00

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº

64/2011, de 22 de Dezembro);

c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS

(Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);

0:00

0:00

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Tipo de acção/valor

Despesa com acções internas

Despesa com acções externas

Total

Notas:

Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento da entidade.

14.038,80 €

Valor (Euros)

0,00 €

14.038,80 €

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Relações profissionais Número

Trabalhadores sindicalizados 2

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores

Total de votantes para comissões de trabalhadores

Disciplina Número

Processos transitados do ano anterior

Processos instaurados durante o ano 1

Processos transitados para o ano seguinte

Processos decididos - total: 1

* Arquivados 1

* Repreensão escrita

* Multa

* Suspensão

* Demissão (1)

* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)

* Cessação da comissão de serviço

Notas:

(1) - para trabalhadores Nomeados

(2) - para trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina