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ANUÁRIO LITÚRGICO 2017

Anuário 2011 - Universidade Metodista de São Paulo · 21 ou 22 Projeto Visitando nossa História – PVH 23 a 27 Curso de Plantação de Igrejas (Parceria com Asbury School of Theology)

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Anuário Litúrgico

2017

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Anuário Litúrgico2017

Faculdade de Teologia Igreja Metodista

www.metodista.br/fateo [email protected]

As leituras bíblicas indicadas neste Anuário são apresentadas com base no Revised Common Lectionary © 1992 Consultation on Com-mon Texts. Todos os direitos reservados © Consultation on Common Texts. Usado com permissão.

As imagens utilizadas nesta publicação foram coletadas na WEB.

Catalogação na fonteBibliotecária Maria de Fátima Almeida (CRB/7111)

264.07 Anuário litúrgico 2017. / Editado por Jonadab Domingues deAn89 Almeida. São Bernardo do Campo: Editeo, 2017. 320p. : il.

ISSN 2176-30541. Calendário Litúrgico, 2. Lecionário, 3. Liturgia, 4. Homilética, 5. Vida santificada, 6. Reforma Protestante.

CDD 21a. ed.

Diretor da Faculdade de Teologia Paulo Roberto Garcia

Reitor da Universidade Metodista de São Paulo Fabio Josgrilberg (interino)

Conselho Diretor Paulo Dias Nogueira (Presidente) Lia Eunice Hack da Rosa (Vice-Presidente) Cláudia Maria Silva Nascimento (Secretária) Wesley Gonçalves dos Santos (Vogal) Almir Lemos Nogueira (Vogal) Paulo Tarso de Oliveira Lockmann (representante do Colégio Episcopal)

Comissão Editorial Eber Borges da Costa (Coordenador da Editeo) Blanches de Paula João Batista Ribeiro Santos José Carlos de Souza

Assistente Editorial Fagner Pereira dos Santos Editor do Anuário Jonadab Domingues de Almeida Revisão de Textos João Batista Ribeiro Santos Revisão de Calendário Adi Éber Pereira Borges Capa e diagramação Marcos Brescovici Foto Capa Ricardo Bissolato Aguiar

EditEo Editora da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista

Rua do Sacramento 230 – Rudge Ramos 09640-000 São Bernardo do Campo, SP

***Para adquirir esta obra ligue para (11) 4366-5787

Informações sobre as recentes publicações da Editeo, com os respectivos preços, podem ser obtidas por meio da página eletrônica da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/Umesp: http://www.metodista.br/fateo — [clicar no menu “Editeo”] ou pelo e-mail —

[email protected]

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Dados pessoaisNome

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Faculdade de Teologia da Igreja MetodistaRua do Sacramento 230 – Rudge Ramos 09640-000 São Bernardo do Campo, SP

(11) 4366-5971E-mail: [email protected]

www.metodista.br/fateo

Universidade Metodista de São PauloRua Alfeu Tavares, 149 – Rudge Ramos 09641-000 São Bernardo do Campo, SP

Grande São Paulo (11) 2464-2222Para outras localidades 0800-889 2222

www.metodista.br

2017

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Litú

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o"...visto que a justiça de

Deus se revela no

evangelho, de fé em fé,

como está escrito:

O justo viverá por fé"

(Rm 1.17)

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Calendário FaTeo/Umesp 2017

Janeiro:01 Feriado Nacional (Confraternização universal)19 a 31/01 Planejamento dos módulos FaTeo (1ª. fase)30 Capacitação docente UMESP – Atualiza (início)Fevereiro:01 e 02 Reunião de Planejamento – FaTeo 03 Assembleia Docente da UMESP06 Início das atividades letivas do 1º. semestre de 201706 a 10 Semana de integração de novos alunos e alunas – FaTeo 06 a 18 Curso Teológico Pastoral – CTP: 3º. e 4º. anos07 Reunião com novos/as alunos/as recomendados/as - PRI08 Culto de Abertura do Semestre Letivo09 Reunião com novos/as alunos/as recomendados/as da IM– compromissos15 Aula Magna16 Reunião com alunos/as recomendados/as da IM (todos/as) 11 às 12h3018 Retiro de espiritualidade docente22 Tutoria 28 Feriado Nacional (Carnaval)Março:06 a 18 Curso Teológico Pastoral – CTP: 1º. e 2º. anos08 Reunião da FaTeo com Assessores/as Episcopais08 Dia Internacional da Mulher15 Culto de designação de discentes para igrejas locais da 3ª. RE22 Tutoria27 a 31 Curso de Plantação de Igrejas (Parceria com Asbury School of Theology)Abril:07 ou 08 Projeto Visitando nossa História – PVH08 XV Encontro de Mulheres Metodistas a Distância – EAD14 Feriado Religioso (Paixão de Cristo)17 a 22 Recesso escolar21 Feriado Nacional (Tiradentes)26 TutoriaMaio:06 Festa do Dia do/a Seminarista e Faculdade de Teologia08 a 12 Lato Sensu: Aconselhamento Pastoral (Período Presencial)09 Diálogo Comunitário22 a 26 66ª. Semana Wesleyana31 TutoriaJunho:02 ou 03 Projeto Visitando nossa História – PVH (sem hospedagem).09 a 11 Encontro Nacional de Capacitação p/ Mulheres da Igreja Metodista15 Feriado Religioso (Corpus Christi)21 Tutoria de encerramento do Semestre - Lanche comunitário24 Encerramento das atividades letivas do 1º. semestre de 201727 Início do recesso dos professores/asJulho:09 Feriado Estadual (Revolução constitucionalista)17 Término do recesso docente

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18 a 24 Planejamento acadêmico UMESP18 a 28 Planejamento dos módulos - FaTeo25 a 29 Capacitação docente UMESP 28 Assembleia docente da UMESP31 Reunião de planejamento - Fateo31 Curso Teológico Pastoral – CTP: 3º. e 4º. anos (31/07 a 12/08)Agosto:01 Início das atividades letivas do 2º. semestre de 2017Até 12 Curso Teológico Pastoral – CTP: 3º. e 4º. anos (31/07 a 12/08)02 Culto de abertura Semestre Letivo05 Retiro de espiritualidade docente09 Aula Magna20 Feriado Municipal - Aniversário da cidade de São Bernardo do Campo21 a 02/09 Curso Teológico Pastoral – CTP: 1º. e 2º. anos23 Reunião da FaTeo com Assessores/as Episcopais23 Tutoria26 XVI Encontro de Mulheres Metodistas a Distância – EADSetembro:Até 02 Curso Teológico Pastoral – CTP: 1º. e 2º. anos07 Feriado Nacional (Independência do Brasil)22 a 24 25º. Encontro Nacional de Pessoas que Trabalham com Crianças - DNTC23 Dia da Universidade Aberta – UMESP 27 Tutoria28 Diálogo Comunitárioa definir Encontro de Capacitação Vocacional com discentes dos POVs RegionaisOutubro:12 Feriado Religioso09 a 14 Recesso escolar16 a 20 Lato Sensu: Aconselhamento Pastoral (período presencial)18 Tutoria21 ou 22 Projeto Visitando nossa História – PVH23 a 27 Curso de Plantação de Igrejas (Parceria com Asbury School of Theology)23 a 25 Semana de Estudos Teológicos – SET 26 a 27 Congresso Científico e Seminário de Extensão da UMESPNovembro:02 Feriado Religioso (Finados)03 e 04 Não haverá aulas15 Feriado Nacional (Proclamação da República)20 Feriado Municipal (Dia da consciência Negra)22 Tutoria 29 Dia da Convivência e Encerramento do Semestre LetivoDezembro:04 Reunião de avaliação de discentes recomendados/as08 Reunião do Conselho Diretor 08 Cerimônia da Porta Histórica e Culto de Envio09 Cerimônia de Formatura10 Credenciamento de alunos/as do 3ª. ano, na 3ª. RE11 Reunião com Assessores/as Episcopais15 Encerramento das atividades letivas do 2º. semestre de 201719 Férias coletivas – início 25 Natal

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2017

A Faculdade de Teologia tem a alegria de apresentar a 15ª. edição do Anuário Litúrgico, com importantes subsídios litúrgicos, homiléticos, administrativos e diversas reflexões pastorais, com o propósito de contribuir na vida ministerial de muita gente em diversos lugares.

Além da importante função de Agenda diária, oferece espaço especial aos domingos para anotações de sermão e da liturgia. O destaque é para os importantes subsídios litúrgicos e homiléticos, cuidadosamente preparados para esta edição:

• O Evangelho de Mateus: um convite à mudança, do professor e rev. Paulo Roberto Garcia;

• Reformando a tradição e os modos de ser: uma peda-gogia social israelita, do professor e rev. João Batista Ribeiro Santos;

• Nossa responsabilidade com a Palavra: A Liturgia como serviço e a Homilética como o anúncio da Palavra de Deus, professor e rev. Jonadab Domingues de Almeida

• Bênção do Deus companheiro, preparada em dinâmica de grupo no Retiro de Espiritualidade docente da Facul-dade de Teologia;

• Várias orações, Bênçãos e Cânticos com partituras, da musicista e professora Liséte Espíndola;

Outro importante subsídio litúrgico-homilético contemplado é o Lecionário Comum Revisado, com as leituras indicadas do Ano A para as celebrações litúrgicas semanais ou diárias das comunidades cristãs. Trata-se da versão revisada em 1992, de um documento sistematizado entre o IV e VI séculos, adotada por várias igrejas metodistas no mundo, como a Igreja Metodista Unida, além de diversas outras denominações de tradição protestante.

É importante ressaltar que ao observar as indicações de leituras do Lecionário na celebração da História da Salvação, seguindo o Calendário Litúrgico Cristão, caminhamos com um grande conjunto de Igrejas irmãs nas reflexões bíblicas, a partir de quatro textos separados tematicamente para as leituras dominicais: Leitura de um texto do Antigo Testamento, Leitura de um texto dos Salmos, Leitura de um texto das Cartas e Apocalipse, Leitura de um texto do Evangelho. Uma dinâmica que possibilita que toda a História da salvação seja visitada em um ano e, em três anos, de forma panorâmica, toda

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a Bíblia é considerada pela comunidade que celebra. Uma ferramenta que possibilita celebrar, de forma segura, ciclicamente, toda a história da salvação.

O Ano Litúrgico de 2017 – Ano A, inicia no primeiro domingo do Advento, em 27 de novembro de 2016, e termina no último domingo após Pentecostes, chamado Domingo de Cristo Rei, em 26 de novembro de 2017, tendo o evangelho segundo Mateus como referência (veja texto sobre o evangelho de Mateus, preparado pelo professor e rev. Paulo Roberto Garcia). Os textos indicados para cada domingo encontram-se listados no canto superior direito da página do dia.

A propósito da Celebração dos 500 Anos da Reforma Protestante, vários textos refletem sobre importantes temas relacionados à Reforma e ao momento vivenciado, especialmente no contexto eclesial brasileiro:

• Linha do tempo de Martinho Lutero, do professor e rev. Douglas Nassif Car-doso;

• O que é ser Protestante hoje? (Romanos 12.1-2), do revmo. Bispo Luiz Vergílio Batista da Rosa;

• Lutero e a música no culto, do professor e rev. Douglas Nassif Cardoso;

• As Mulheres e a Reforma Protestante, da professora e revda. Margarida Fátima

Souza Ribeiro;

• Educação Cristã e Reforma: o retorno à originalidade da Palavra, do professor e rev. Eber Borges da Costa;

• As “solas” da Reforma: marcas de identi-dade da Reforma e do Metodismo, do professor e rev. Helmut Renders;

• Um povo sacerdotal: A grande contribuição de Lutero para a eclesiologia, do profes-sor e rev. José Carlos de Souza;

• A Bíblia e a Reforma, do professor e rev. Rui de Souza Josgrilberg;

• Frases de Martinho Lutero, separadas pelo professor e rev. José Carlos de Souza e distribuídas ao longo das páginas.

Registramos nosso reconhecimento e gratidão a todos/as que colaboraram para que o Anuário Litúrgico da Faculdade de Teologia esteja presente e contribua para a vida e ministério de muitas pessoas e comunidades. Nossa gratidão especial ao professor e rev. Luiz Carlos Ramos, idealizador do Anuário e Editor da 1ª. à 12ª. edições.

Com a bênção e provisão de nosso Deus, cremos que todos esforços e investimentos serão bem aproveitados.

Editor

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Em tempos de celebrar os 500 anos da Reforma Protestante, somos desafiados/as a refletir sobre nossa responsabilidade com o anúncio da Palavra de Deus, levando em conta a concepção do culto cristão como serviço a Deus e a prática homilética como o empenho de preparação para a correta pregação de sua Palavra.

Neste sentido, é importante considerar alguns referenciais identificados como fundamentos, tanto para a liturgia quanto para a homilética.

A concepção de culto e liturgia como serviço humilde é um importante referencial a ser observado, a exemplo das palavras de Jesus registradas em Mateus 4.10b (Bíblia RA), quando ele lembra a lei de Deus e expulsa a Satanás, dizendo: "Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás (proskunhseiV), e só a ele darás culto (latreuseiV)”. Na mesma frase em que fala da “adoração” que deve ser prestada unicamente a Deus, utilizando-se do verbo proskyneo, Jesus utiliza também o verbo latreo para designar o culto que a Ele é devido, numa referência direta à tarefa do latris "o mais humilde dos serviçais do período bíblico [...]", dentre outros tipos de escravos mencionados na Bíblia, descritos por Luiz Carlos Ramos:

O doulos, que cuidava dos serviços exter-nos (tratava dos animais, lavrava a terra...); o diákonos, que cuidava dos serviços domésticos (servia as mesas, limpava a casa...); e o latris que era quem fazia o trabalho mais degradante (limpava a latrina) (RAMOS, 2011, p. 37).

Neste sentido, culto e liturgia podem ser descritos como o serviço humilde que é prestado a Deus pelo seu povo e também

o serviço que é prestado ao povo em nome de Deus: “o serviço comunitário celebrado pelo povo de Deus, por meio da adoração à Trindade e da solidariedade aos da família da fé, bem como a toda a comunidade humana” (RAMOS, 2011, p. 38).

Outro importante referencial para a prática litúrgica e homilética é a consideração das três grandes áreas em que a Teologia se subdivide, a saber: a Teologia Bíblica, a Teologia Sistemático-histórica e a Teologia Pastoral.

A Teologia Bíblica é de fundamental importância para a vivência litúrgica e homilética nas comunidades cristãs, e possibilitará que a Palavra de Deus seja devidamente empregada nas celebrações litúrgicas e nas pregações. Busca a compreensão do texto sagrado em sua origem, levando em conta o contexto vivencial de cada narrativa e do seu conteúdo como um todo, o que caracteriza a tarefa da exegese na “busca tríplice pelo rigor científico”:

[1] Aclarar as situações descritas nos textos por meio da descoberta do passado, para que a narrativa em questão se torne compreen-sível para aqueles que vivem em circunstâncias e cultura tão diferentes; [...] [2] tentar ‘ouvir’ a ‘intenção que o texto teve em sua origem’; e [...], [3] verificar ‘em que sentido [certas] opções éticas e doutrinais podem ser respal-dadas’ ou rejeitadas (RAMOS, 2012, p. 100).

A Teologia Sistemático-histórica é a área que busca o sentido de atualização e contextualização da mensagem bíblica para o tempo e a realidade presentes da vida das pessoas e da comunidade como um todo, o que é possível mediante o exercício hermenêutico de interpretação. Significa que

Nossa responsabilidade com a Palavra: A Liturgia como serviço e a Homilética como o anúncio da Palavra de Deus

Jonadab Domingues de almeida

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a comunidade que celebra o serviço do culto cristão e atualiza o sentido das Escrituras Sagradas para o seu tempo não pode, portanto, deixar de considerar a trajetória histórica, a construção dos pensamentos e as ideias refletidas ao longo dos anos e dos acontecimentos que a separam de suas bases nos contextos bíblicos, fonte da fé.

A Teologia Pastoral é a área que considera a aplicação da mensagem bíblica, explicada pelo exercício exegético e atualizada pelo exercício hermenêutico, à vida das pessoas e da comunidade de fé, no contexto em que estão inseridas no bairro, na cidade, no país e no mundo. Tem como objetivo o fortalecimento e a transformação, segundo os valores e propósitos revelados no evangelho de Jesus Cristo na implantação de seu reino de amor e justiça. Significa que, “pelo desvelamento exegético de acontecimentos passados feitos texto e a atualização de sentidos possibilitados pela releitura hermenêutica – se encarrega de aplicar a mensagem bíblica à comunidade de fé na forma de desafios pastorais” (RAMOS, 2012, p. 109).

De forma simples, podemos dizer que essas áreas da Teologia se complementam e em cada uma delas o/a homileta procura responder importantes perguntas em relação ao texto bíblico em estudo: O que é isso? (tarefa da Teologia Bíblica); O que isso tem a ver com a gente? (tarefa da Teologia Sistemático-histórica); O que é que podemos ou devemos fazer diante dessa revelação?

(tarefa da Teologia Pastoral).

Podemos concluir que a prática litúrgica que considera o culto como serviço humilde prestado a Deus e a prática homilética que busca o desvelamento bíblico, a atualização de sentidos e a aplicação de sua mensagem em forma de desafios para a vida das pessoas e da comunidade, certamente possibilitam a abordagem responsável da Palavra de Deus.

Jonadab domingues de almeida, Pastor metodista, professor e coord. do Programa de

Ações Eclesiásticas e Missionárias e do Centro de Estudos de Liturgia, Arte e Homilética - CELAH da

Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/UMESPReferênciasRAMOS, Luiz Carlos. Em espírito e em verdade:

curso prático de liturgia. São Bernardo do Campo, SP: Editeo, 2011.

RAMOS, Luiz Carlos. A pregação na idade mí-dia: os desafios da sociedade do espetáculo para a prática homilética contemporânea. São Bernardo do Campo, SP: Editeo, 2012.

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LINHA DO TEMPO – LUTERODouglas Nassif Cardoso

DATA ACONTECIMENTO

1483 10 de novembro – Nascimento de Lutero em Eisleben (segundo de uma família de oito filhos)

11 de novembro – Batismo de Lutero (dia de S. Martinho)

1484 A família de Lutero muda-se para Mansfeld (pai de Lutero trabalha em minas de cobre)

1488 Inicia estudos em escola de Mansfeld ((Triviumschule)

1497 Segue para Magdeburgo e ingressa na escola dos “Irmãos da Vida Comum” (estuda latim)

1498 Muda-se para a cidade de Eisenach, ingressa em escola dirigida por franciscanos (desenvolve talento musical)

1501 Inicia estudos na Faculdade de Direito de Erfurt (estuda gramática, retórica, filosofia, matemática, astronomia)

1502 29 de setembro - gradua-se em Bacharel em Artes

1505 7 de janeiro - gradua-se Mestre em Artes. Inscreve-se na Faculdade de Direito

02 de julho – experiência da tempestade e voto de ingresso na vida monástica.

17 de julho – entrada no Convento dos agostinianos em Erfurt

1507 04 de abril – ordenado sacerdote

2 de maio – primeira missa

1508 Leciona filosofia moral na Universidade de Wittenberg (enviado por Johann von Staupitz)

1509 Outubro – retorna à Erfurt (leciona dogmática e gradua-se Bacharel em Teologia)

1510 Novembro – viagem a Roma

1511 Transferido em definitivo para Wittenberg

1512 19 de outubro – gradua-se Doutor em Teologia em Wittenberg

Ocupa a cátedra da Escritura Sagrada. Nomeado subprior do Convento de Wittenberg.

1513 16 de agosto – inicia curso sobre Salmos

Torna-se pregador da igreja e do Convento de Wittenberg

1515 Abril – inicia curso sobre a Carta aos Romanos

Nomeado para “Vigário de Distrito” com jurisdição sobre onze casas da Ordem dos Agostinianos.

1516 7 de setembro – término do curso sobre a Carta aos Romanos

27 de outubro – início do curso sobre a Carta aos Gálatas

1517 Inicia curso sobre Carta aos Hebreus

31 de outubro – expõe as 95 teses na porta da igreja do castelo de Wittenberg

1518 26 de abril - Disputa de Heidelberg (realizada no encontro anual dos monges agostinianos)

7 de agosto – recebe intimação do Papa Leão X para responder processo em Roma

8 de agosto - apelo de Lutero ao príncipe-eleitor Frederico, o Sábio

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12 a 14 de outubro – defesa diante do Cardeal Caetano, em Augsburg

28 de novembro - apelo de Lutero para realização de um Concilio Geral

1519 4 a 6 janeiro - entrevista com o emissário papal Carlos von Miltiz

28 de junho - Carlos V torna-se imperador no lugar de Maximiliano I, falecido

4 a 14 julho – Disputa de Leipzig contra Johannes Eck, professor dominicano da Universidade de Ingolstad (rompimento com doutrinas católicas)

1520 Maio - publicação de Sermão sobre as boas novas

15 de junho – fica pronta a bula papal Exsurge Domine (concede a Lutero dois meses para submeter-se ou ser excomungado)

Agosto – publicação de Discurso à nobreza cristã da nação alemã, acerca da melhoria do estamento cristão

6 de outubro – publicação de Do cativeiro babilônico da Igreja

10 de outubro - Lutero recebe a bula Exsurge Domine

12 de novembro – livros de Lutero são queimados na cidade de Colonia

Novembro – publicação de Da liberdade cristã

Novembro – publicação de Contra a execrável bula do Anticristo

10 de dezembro - Lutero queima a bula papal e livros do direito canônico

1521 3 de janeiro – está pronta a bula Decet Romanum Pontificem que excomunga Lutero

6 de março - Lutero é convocado à Dieta de Worms

16 a 18 abril - Lutero na Dieta de Worms

26 de maio - promulgação do Edito de Worms que coloca Lutero como proscrito do Império

Abril de 1521 - Lutero fica escondido no Castelo de Wartburgo (inicia a tradução do Novo Testamento)

1522 Março – Lutero sai do Castelo de Wartburg e regressa a Wittenberg

Setembro - publicação da tradução do Novo Testamento feita por Lutero

1523 Maio – publicação de Da autoridade secular

Pentecostes – Sobre a ordem do culto

1524 Janeiro e fevereiro - Aos magistrados de todas as cidades alemãs

Setembro - Erasmo escreve Do Livre Arbítrio

Publicação do primeiro hinário luterano

1525 Janeiro – publicação de Contra os profetas celestiais

Abril e maio - Guerra dos Camponeses

Publicação - Exortação à paz, a propósito dos doze artigos dos camponeses da Suábia

05 de maio – publicação de Contra a horda de homicidas e salteadores

13 de junho - casamento de Lutero com Catarina de Bora

Dezembro – publicação de A Missa alemã

Dezembro - publicação de Do servo-arbítrio (da vontade cativa)

1526 Julho e agosto - a Dieta de Espira suspende a aplicação do Edito de Worms

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1527 Janeiro – publicação de Se os soldados também podem ser salvos

Abril – publicação de Isto é meu Corpo (controvérsia em Zwínglio)

Verão – intensa enfermidade, depressão (composição do hino Castelo Forte)

1528 22 de março – publicação de Instrução para os visitadores

28 de março – publicação de A Ceia de Cristo

1529 19 de abril - protesto dos representantes dos territórios evangélicos na Dieta de Espira

1 a 4 outubro – Colóquio de Marburgo (discussão doutrinária entre Lutero e Zwínglio)

Publicação dos Catecismos de Lutero (Maior e Menor)

1530 Dieta de Augsburgo em que é apresentada (25 de junho) a Confissão de Augsburgo

1534 Publicação da Bíblia completa em alemão

1536 Concórdia de Wittenberg

1537 Lutero escreve os “Artigos de Esmalcalde”

1539 Publicação do escrito “Dos Concílios e da Igreja”.

1541 Escreve - Exortação à Oração contra os Turcos

1543 4 de janeiro - Sobre os Judeus e suas Mentiras

Julho – publicação de Comentário sobre o Gênesis (cursos de 1535-45)

1545 25 de março – publicação de Contra o papado de Roma fundado pelo demônio

1546 18 de fevereiro - morte de Lutero em Eisleben

22 de fevereiro – enterrado na igreja do castelo, em Wittenberg

douglas nassif Cardoso, Pastor da Igreja Congregacional e professor na

Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/UMESP

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PLANEJAMENTO ANUAL 2017

Janeiro/Enero

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PLANEJAMENTO ANUAL 2017

Fevereiro/Febrero

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PLANEJAMENTO ANUAL 2017

Março/Marzo

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PLANEJAMENTO ANUAL 2017

Abril/Abril

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Maio/Mayo

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PLANEJAMENTO ANUAL 2017

Julho/Julio

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Agosto/Agosto

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PLANEJAMENTO ANUAL 2017

Setembro/Septiembre

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Outubro/Octobre

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PLANEJAMENTO ANUAL 2017

Novembro/Noviembre

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Dezembro/Diciembre

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O evangelho de Mateus é um testemunho da fé de uma comunidade judaico-cristã da Galileia, que quase duas décadas depois da destruição do Templo de Jerusalém, precisou redimensionar sua vivência cristã. A vida e o ensino de Jesus foram determinantes para essa tarefa. Quando refletimos sobre os 500 anos da Reforma Protestante, precisamos redimensionar os desafios que se colocam para os cristãos de hoje. Por isso, a tarefa empreendida pelo evangelho de Mateus pode ser normativa e iluminadora para nós, hoje.

O Judaísmo, antes da destruição do templo, era marcado por uma ampla diversidade de movimentos. A tensão existente entre eles era grande, mas o Templo funcionava como um normatizador das relações. Com a destruição do Templo pelos romanos, essa tensão transformou-se em conflito. Cada grupo buscava afirmar-se como o verdadeiro Israel. O Evangelho de Mateus é um testemunho do conflito na Galileia entre dois movimentos: os judeus cristãos (que produziram o evangelho), e os judeus da sinagoga (os grandes adversários). Cada grupo defendia seus caminhos para o perdão dos pecados; para as dinâmicas da vida de

fé e para a busca da comunhão com Deus. Nessa dimensão, o evangelho de Mateus buscava orientar os fiéis da comunidade a viverem a perspectiva do Reino de acordo com a vida e a mensagem de Jesus.

O Reino de Deus: tema cen-tral no Evangelho de Mateus O evangelho de Mateus, como fruto do pensamento judaico cristão da Galileia, é marcado pelo uso de estruturas concêntricas. Essa estruturação pode ser comparada a um sanduiche com múltiplas camadas. As partes externas do sanduiche servem de moldura para o principal: o recheio. O fio condutor da organização do Evangelho é o conjunto de cinco ensinamentos de Jesus, os quais são encontrados nos capítulos 5-7; 10; 13; 18; 23-24. Esse conjunto se encontra envolvido pela introdução, que trata sobre a infância de Jesus, e pela conclusão que apresenta o envio dos discípulos. A abertura e o encerramento se complementam na perspectiva de que os estrangeiros são os que reconhecem o menino que nasce (os magos) e, Jesus envia os discípulos para todas as etnias (envio do capítulo 28). Vejamos:

O Evangelho de Mateus: Um convite à mudançaPaulo Roberto Garcia

Introdução: Mt 1 a 4: relatos da infância com ênfase nos estrangeiros (magos) reconhecendo a soberania de Jesus

A) Mt 5 a 7 – O Ensino do Monte

B) Mt 10 – Instruções para a missão

C) Mt 13 – Ensino sobre o Reino: As Parábolas de Jesus

B’) Mt 18 – Instruções para a vida na comunidade: sobre o perdão

A’) Mt 24 a 25 – O Ensino Escatológico: a recompensa dos justos.

Conclusão: Mt 28.16ss – no Monte da Galileia Jesus encontra e envia seus discípu-los para fazer discípulos de todas as etnias.

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Para facilitar o entendimento, precisamos olhar as camadas em conjunto. Ao final, veremos a relação da Introdução com a Conclusão.

A identidade cristã (A-A’: Mt 5-7 e Mt 24-25) Essa primeira camada relaciona o Ensino no Monte, ao Sermão Escatológico. O Monte é lugar significativo para Mateus. Nele, os fiéis se encontram com Deus e escutam a palavra que desafia e transforma a vida. Por isso, o Ensino no Monte apresenta desafios para a vida cristã. A organização dele também é concêntrica, a oração do Pai Nosso é central. Ou seja, tanto as bem-aventuranças como a oração do Pai Nosso, representam posturas esperadas dos seguidores de Jesus. Na mesma dimensão, o Ensino Escatológico, apresenta a premiação dos justos no julgamento final. Eles são os que atenderam ao pequenino que estava com fome, com sede, nu, enfermo, preso. O importante é destacar que fazem isso sem perceber que o fizeram (quando te vimos com fome...?). Ou seja, são aqueles que, movidos pela experiência de fé, amam, protegem e atendem aos pequeninos como parte de sua natureza, de seu modo de ser.

O desafio missionário, a constituição da comunidade de fé e o exercício do perdão (B – B’: Mt 10 e Mt 18) A segunda camada aponta para a comunidade de fé. As instruções sobre a Missão e as instruções sobre o perdão se complementam. A missão faz com que os discípulos levem palavras que produzam a paz nas casas (“se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz” 10.13). Para cumprir esse envio, é necessário um despojamento do missionário (levar só uma capa e uma sandália, etc.). A tarefa missionária produz frutos, mas também conflitos. Diferentes adentram à comunidade. Como tratar as situações de conflito e de pecado? O capítulo 18 mostra

que a ação missionária tem que produzir uma comunidade que saiba perdoar. Por isso, enquanto outros movimentos (como o movimento religioso dos judeus da sinagoga) definem o processo jurídico para julgar e punir os que são encontrados em pecado, a comunidade de Mateus é desafiada a vivenciar o perdão. Um exemplo disso pode ser visto em 18.14-18. O texto aponta o caminho para lidar com o irmão encontrado em pecado. O primeiro passo é buscar convencê-lo de seu erro. Se conseguir, o irmão foi recuperado. Caso contrário deve-se convocar dois ou três testemunhadores. Não se trata de buscar testemunhas para confirmar o pecado, mas buscar pregadores para tentar convencê-lo do pecado. Se ainda assim ele não se convencer, deve-se levá-lo à comunidade. Se ainda assim ele não se convencer, deve-se tratá-lo como publicano ou gentio. Isso não significa excluí-lo. Significa tratá-lo como alvo da missão. Lembremo-nos que Mateus era um publicano que foi chamado por Jesus para segui-lo. A exclusão não é aceita como opção, uma vez que, a responsabilidade da comunidade é grande (pois “tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus” 18.18).

Deste modo, o evangelho apresenta a missão e o perdão como duas dimensões da ação da comunidade: levar o perdão de Deus para os que estão fora, exercer o perdão para com os que são parte dela.

O Reino de Deus: o centro do evangelho (C: Mt 13) O ensino por meio de parábolas encontradas no centro dos cinco ensinos do evangelho, aponta para o que conjuga todos os temas: o Reino de Deus.

O Reino se espalha como boa semente em bom campo, porém, se nesse campo for encontrado joio, a conduta dos discípulos deverá ser a de se espelhar no ensinamento divino que é diferente da lógica humana. Para os agricultores, ao encontrar joio no meio

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do trigo, a ação tida como correta é arrancar tudo para começar a plantação novamente. Nenhum agricultor deixa a planta e o mato conviverem em um mesmo espaço. No entanto, no Reino de Deus é diferente: tudo fica junto, e a separação acontece apenas no julgamento, como é descrito no capítulo 25. A exclusão não é prerrogativa da comunidade: é ação futura de Deus.

Outro ponto é que o Reino é tão valioso que, quando encontrado, é como um tesouro ou uma pérola de grande valor. Deve-se abrir mão de tudo para tê-lo/vivê-lo. Assim, o Reino de Deus, é um tesouro que deve ser central na vida. Ao encontrá-lo, há o impulso para a missão: semente espalhada em bom terreno, e convivência, que pressupõe, inclusive, a convivência do joio e do trigo. Percebemos, então, que o evangelho está bem organizado, e que ajuda a comunidade a orientar a sua vida tendo o Reino de Deus como centro. Isso pede uma nova postura diante das relações com os que estão fora e com os que estão dentro da comunidade.

Introdução e conclusão: a abrangência da mensagem do Reino Por fim, os relatos do nascimento de Jesus e o capítulo final do evangelho com o encontro com o ressurreto, envolvem essa estrutura dos cinco ensinos e se complementam.

Na infância de Jesus, em meio à tentativa dos violentos e poderosos buscando matá-lo, surge a bela imagem, comum no Antigo Testamento, de Deus protegendo o pequenino e sua família. Deus se faz presente na vida deles. Em meio a essa história, aparecem estrangeiros (os magos) adoradores. Eles vão até a manjedoura

para adorar Jesus. O Evangelho aponta já em seu início que a boa notícia que anuncia o nascimento do Salvador (Jesus), é reconhecida e acolhida por outros povos.

No capítulo final, a ressurreição de Jesus aponta a vitória sobre essa violência acompanhada durante todo o evangelho. O ressurreto, então, chama seus discípulos para o monte na Galileia. Do monte, Ele os envia para fazer discípulos de todos os povos (literalmente, de todas as etnias). O evangelho ganha a amplitude de que, no cotidiano da existência, a comunidade deve fazer discípulos de todas as etnias. A missão conta com a presença protetora do próprio Jesus na vida de cada um, até a consumação dos séculos. Deus que guardou a criança Jesus, guardará através da presença de Jesus, a vida dos seus seguidores.

O desafio, portanto, é fazer discípulos, atendendo ao desafio missionário, formando uma comunidade perdoadora que pratique a justiça, geradora da misericórdia e da vida. Uma comunidade de seguidores guardada pela presença contínua de Jesus.

Paulo Roberto Garcia, Pastor metodista, professor e reitor na

Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/UMESP

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1º. Domingo do Advento1º. Domingo de Adviento

27 Ano AIsaías 2.1-5; Salmo 122;

Romanos 13.11-14; Mateus 24.36-44

Ciclo do Natal Cor litúrgica: violeta / roxo

Tiempo de Navidad Color litúrgico: violeta / morado

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

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Edificação | Edificación

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Os argumentos do senso comum se baseiam na vida como um todo, e daí emerge a sabedoria coloquial que reflete, avalia e fornece significância à realidade vivida. A isso pode-se chamar de “bom senso”, que, na expressão de Clifford Geertz (2014, p. 80), é o polimento da realidade.

Como linguagem cultural presente nas nossas sociabilidades, o senso comum traz consigo o espírito da “reforma” – quer a novidade para a vivencialidade comunizada. A renovação não metódica visa a praticabilidade como senso de cultura. E a Bíblia hebraica (Septuaginta, Primeiro Testamento...), antes de ser normativa e canōn, é redação de Escritura de escrituras.

A questão, ao fim e ao cabo, é que o vínculo social propõe as percepções que permitem formar as avaliações das intenções permanentes e das memórias traditivas, sem proceder necessariamente a inversões ou tentar “modernizar” o mundo. Em termos, as transformações são realizadas mesmo pelas populações das fríngias, por meio do senso comum – o que sobra dos projetos sofisticados. Com estas alusões ao bom senso chego ao que me atribuo: abordar a exegese intrabíblica no Primeiro Testamento, a propósito dos 500 anos da Reforma Protestante.

As críticas das estruturas sociais e dos códigos legais, mas também das mudanças sociais, são testemunhos internos ao canōn, em cujas narrativas sancionam as alternativas para o šālôm, processando as novas realidades da vida social – inclusive religiosa – e intelectual. Como “a interpretação é constitutiva do cânon” (LEVINSON, 2011, p. 39), as reformas expressam o espírito dos/

as escritores/as inspirados/as, ainda que os tempos narrativos apresentem uma tentativa deliberada de arcaização (por exemplo, o registro na textualização do termo “antigamente”, lĕpānîm).

Sem abandonar nossa compreensão de fé, a linguagem polissêmica do canōn chama-nos a atenção para uma leitura intertextual na qual se encontre a nova interpretação escriturada. “O conceito de Israel de autoridade textual era, portanto, profundamente dialético: o rompimento com a tradição se valida nos vocábulos da tradição” (LEVINSON, 2011, p. 97). Há uma “retórica do encobrimento”, na qual uma leitura conscienciosa poderá assinalar a inovação. É em processos de inovações culturais que situo o livro de Rût, em amplo meio ambiente de reconstruções sociais em Yĕhûd.

Refiro-me a Rût para falar da integração moral do Outro (e da Outra) estrangeiro. Embora haja senso de oportunidade (Rût tira proveito da alegria da colheita), o proveito do “resgate” do terreno de Nā̩‘ŏmî (Rt 4.1-10), o sentido de tempo e lugar, além do encanto feminino, lembrados por Athalya Brenner (2001, p. 156-157), evidencia-se claramente a denúncia da exclusão social, imposta pelo sectarismo religioso, e o empobrecimento de populações.

Publica-se a jurisprudência na porta (a porta era às vezes edifício com função de fortaleza a regular o trânsito, onde provavelmente havia uma sala para as reuniões do conselho local dos anciãos; cf. GRÜNWALDT, 2009, p. 86-87). No antigo Israel/Yiśrā’ēl, o Direito era prerrogativa de tribunais laicos, por isso ao invés de advogados e juízes, são os anciãos que administram a Justiça e estabelecem o Direito publicamente.

Reformando a tradição e os modos de ser: uma pedagogia social israelita

João Batista Ribeiro Santos

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A reconstrução das comunidades do antigo Israel/Yiśrā’ēl no período Persa Aquemênida acontece em meio a conflitos entre os administradores da justiça baseada nos códigos das antigas “tradições mosaicas” e os novos idealistas das comunidades de Yĕhûd. “Ora, antigamente era costume em Yiśrā’ēl...” (Rt 4.7). Ficam, portanto, obsoletas as “leis mosaicas” excludentes com relação à colheita (Dt 24.19; cf. Rt 2.7-9), aos moabitas (Dt 23.3-4) e ao casamento, inclusive o ritual (Dt 25.5-10 = Rt 4.5; cf. Rt 4.8). No livro de Rût, a reforma deixa como herança um novo exemplar de codificação judicial para jurisconsultos comunitários; uma nova identidade cultural como legítima tradição antiga é epigrafada num ambiente de multietnicidade colonial.

Em adição, a reforma legal aproximou o Outro não judeu à fé em Javé/Yhwh, revogando a separação segregacionista. “Numa linha genealógica fundamental, na família de Davi, entrou sangue moabita através de Rute, heroína temente a Deus (Rt 4.18-22). Sem as moabitas não teria existido Davi! Isso é um tapa naqueles que consideram blasfemo o ‘casamento misto’ (cf. Esd 10; Ne 13.23-28)” (GERSTENBERGER, 2014, p. 507).

A Providência criou as circunstâncias! E a memória epigráfica tornou inconteste que a fé em Javé/Yhwh (cf. Rt 1.16-17; v. 16b: “Teu povo [será] meu povo e teu Deus [será] meu Deus” [‘ammēkĕ ‘ammî wē’lōhayikĕ ’ĕlōhāy])1 decide e reforma a gente e a

1 As transliterações e traduções de textos da Bíblia hebraica foram realizadas pelo autor, a partir da BHS (ELLIGER, Karl; RUDOLPH, Wilhelm (Hrsg.). Biblia He-braica Stuttgartensia. 5. aufl. Stuttgart: Deutsche Bibelge-

sociedade, estabelecendo a integração de diferentes grandezas socioétnicas por meio das conexões materiais, interações culturais e os modos de ser – como o casamento e as práticas cúlticas.

João batista ribeiro santos, Pastor Metodista, professor e coord. do curso de

Teologia na modalidade EAD da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/UMESP

ReferênciasBRENNER, Athalya. A mulher israelita: papel so-

cial e modelo literário na narrativa bíblica. São Paulo: Paulinas, 2001.

GEERTZ, Clifford. O senso comum como um sis-tema cultural. In: O saber local: novos en-saios em antropologia interpretativa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 77-97.

GERSTENBERGER, Erhard S. Israel no tempo dos persas: séculos V e IV antes de Cristo. São Paulo: Loyola, 2014.

GRÜNWALDT, Klaus. Olho por olho, dente por dente? o Direito no Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2009.

LEVINSON, Bernard M. Revisão legal e renova-ção religiosa no antigo Israel. São Pau-lo: Paulus, 2011.

sellschaft, 1997).

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29 terça | martes 30 quarta | miércolesPersonalidade Jurídica da Igreja Metodista no

Brasil (1889)

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1 quinta | juevesDia Mundial da Prevenção à AIDS

2 sexta | viernes 3 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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Culto Comunitário e Equipe de Liturgia da Faculdade de Teologia/Umesp

Foto

s: A

rqui

vo /F

aTeo

Rev. Luiz Carlos Ramos, pastor metodista em Pirassununga, SP, pregador convidado nos cultos comunitários do dia 14 de setembro/2016, parte o pão na consagração da Ceia do Senhor.

Educadora metodista, Phyllis Reily, dá testemunho e lança seu mais novo livro, Gravado no Coração, nos Cultos Comunitários do dia 14 de setembro/2016.

O Rev. Luiz Carlos Ramos e a educadora Phyllis Reily dirigem oficina com a Equipe de Liturgia do Celah, dia 14 de set/2016, período da tarde.

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Dez

embr

o |

Dic

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bre

2º. Domingo do Advento2º. Domingo de Adviento

04 Ano AIsaías 11.1-10;

Salmo 72.1-7, 18-19; Romanos 15.4-13;

Mateus 3.1-12

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Ciclo do Natal Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Navidad Color litúrgico: violeta/morado

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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6 terça | martes 7 quarta | miércoles5 segunda | lunesDia Internacional das Pessoas com Deficiência

8 quinta | juevesDia Nacional da Família

9 sexta | viernes 10 sábado | sábado Dia Nacional da JustiçaDia da Declaração Universal dos Direitos

HumanosDia Internacional dos Povos IndígenasKarl Barth († 1968)

Dez

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Anotações | Notas

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Dezembro

4

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25

25 - Natal

• “Nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo, em dizendo ‘Arrependei-vos’ etc., afirma-va que toda a vida dos fiéis deve ser um ato de arrepen-dimento” (Teses contra as Indulgências nº. 01, 1517).

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40

Dez

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Dic

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3º. Domingo do Advento3º. Domingo de Adviento

11 Ano AIsaías 35.1-10; Salmo 146.5-10;

ou Lucas 1.46b-55; Tiago 5.7-10;

Mateus 11.2-11

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Ciclo do Natal Cor litúrgica: violeta / roxo

Tiempo de Navidad Color litúrgico: violeta / morado

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DO

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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13 terça | martesDia Nacional do Deficiente Visual

14 quarta | miércoles12 segunda | lunes

15 quinta | jueves 16 sexta | viernes 17 sábado | sábado

Dez

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Anotações | Notas

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Dezembro

4

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25

25 - Natal

• “Deve ensinar-se aos cris-tãos que um homem, que vê um irmão em necessidade e passa a seu lado para dar o seu dinheiro na compra dos perdões, merece não a indul-gência do papa, mas a indig-nação de Deus” (Teses contra as Indulgências nº. 45, 1517).

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Precisamos considerar que a chamada Reforma Protestante, ou luterana, deu-se em condições e circunstâncias específicas ao século XVI, no qual a hegemonia política e religiosa do catolicismo tornava a autoridade papal dotada de poder e autoridade de interferência estatal, notadamente na Europa. Neste contexto, o descontentamento da nobreza e da burguesia emergente, para quem a presença totalitária da Igreja já não atendia aos interesses de uma sociedade em transformação, foi combustível para potencializar o movimento de ruptura.

Assim, Martinho Lutero capitalizou esse descontentamento, dando-lhe o caráter de reforma religiosa, à luz das 95 teses que fixou na porta da Igreja de Wittenberg. Ou seja, inconformidade política e necessidade de transformação institucional religiosa uniram-se; visibilizadas entre vários outros elementos, pela venda de indulgências, a centralização do poder papal, a concentração de terras de propriedade do clero. O espírito reformista luterano, também, estende-se a outros países, nos quais conta a liderança de João Calvino, João Knox, Ulrich Zwinglio e outros.

Metodismo e ReformaA despeito das questões de natureza político-econômicas presentes na Reforma, o movimento foi, fundamentalmente, baseado em princípios bíblico-doutrinários.

A doutrina da salvação pela fé, e não por obras humanas; a afirmação da Bíblia como fonte absoluta da verdade revelada, o fortalecimento do Batismo e da Eucaristia como os sacramentos válidos; ou seja: somente a fé, somente as Escrituras, somente Cristo, somente a Graça e Glória somente a Deus foram os elementos fundantes. Apesar das possíveis contradições, este é o grande legado da Reforma Protestante ao Cristianismo em geral.

Como metodistas, não passa desapercebido o fato de que um dos marcos fundamentais do movimento wesleyano, na famosa reunião de uma sociedade à Rua Aldersgate, em 24 de maio de 1738, quando o Rev. John Wesley teve a experiência do “coração aquecido”, acontecer exatamente quando um comentário de Martinho Lutero era lido, sobre a epístola do apóstolo Paulo aos Romanos, tratando da justificação pela fé.

Embora em um momento histórico diferente e em circunstâncias distintas, há o protagonismo de John Wesley, um homem inconformado com a prática religiosa de sua época e pelo cenário social e religioso da Inglaterra. O legado do metodismo foi o de estabelecer um caminho para a vida cristã, fundamentado no quadrilátero Bíblia, Tradição, Razão e Experiência, a ser manifesto em atos de piedade pessoal e obras de misericórdia social.

Desafios conciliares Vivemos, no Brasil, um tempo de acelerada fragmentação do segmento evangélico, acompanhada de uma forte tendência às ações congregacionais e antidenominacionais, paradoxalmente. Ou seja, o fortalecimento da identidade confessional de movimentos independentes e, paralelamente, a desconstituição das outras denominações históricas. Esta identidade não está, necessariamente, ligada às grandes teses ou pressupostos bíblico-doutrinários que moveram os movimentos de reforma e de avivamento ao longo da história da Igreja, mas ao caráter pragmático de nossos tempos, na busca de resultados e expectativas de uma sociedade de consumo, cada vez mais exigente a detalhes que atendam às suas necessidades.

Por outro lado, podemos perceber que os elementos doutrinários constituintes da

O que é ser Protestante hoje? (Romanos 12.1-2)Bispo Luiz Vergílio Batista da Rosa

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Reforma estão presentes em ações pessoais e projetos comunitários que resgatam a paixão evangelística por alcançar vidas para Cristo; na ênfase do “discipulado cristão”, como uma forma de pastoreio comunitário, centralizado no convívio além do púlpito, e no alcance de novas frentes missionárias, como condição necessária para a expansão do Reino de Deus. Assim, as ações educacionais, sociais e missionárias da Igreja mantêm o espírito inconformado da Reforma, na busca de permanente renovação, na dimensão wesleyana de “reformar a nação, reformar a igreja e reformar o mundo”.

Após 500 anos da Reforma, novos desafios, no plano político e social, como a situações dos imigrantes, a violência contra mulheres e crianças, o assassinato da juventude negra e pobre, além dos atos de intolerância religiosa, se constituem em agenda para o metodismo,

movido pela inconformidade evangélica, certamente.

bispo luiz Vergílio batista da rosa, Pastor Metodista, bispo presidente da Segunda Região Eclesiástica da Igreja

Metodista e bispo Presidente do Colégio Episcopal e da Igreja Metodista

Colégio Episcopal da Igreja Metodista - 2017 a 2021 (foto de Henrique Moraes EC) Da esquerda para a direita, em pé: Bispo Fábio Cosme da Silva, REMA - Região Missionária da Amazônia; Bispo Adonias Pereira do Lago, 5ª. Região Eclesiástica; Bispo Roberto Alves de Souza, 4ª. Região Eclesiástica; Bispo Emanuel Adriano Siqueira da Silva, 7ª. Região Eclesiástica; Bispo João Carlos Lopes, 6ª. Região Eclesiástica; Bispo Paulo Rangel dos Santos Gonçalves, 1ª. Região Eclesiástica; Bispa Hideíde Brito Torres, 8ª. Região Eclesiástica; sentados/a: Bispa Marisa de Freitas Ferreira, REMNE - Região Missionária do Nordeste, secretária do Colégio Episcopal; Bispo Luiz Vergílio Batista da Rosa, 2ª. Região Eclesiástica, presidente do Colégio Episcopal; Bispo José Carlos Peres, 3ª. Região Eclesiástica, vice-presidente do Colégio Episcopal.

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Dez

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o |

Dic

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4º. Domingo do Advento4º. Domingo de Adviento

18 Ano AIsaías 7.10-16;

Salmo 80.1-7,17-19; Romanos 1.1-7; Mateus 1.18-25

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Nascimento de Charles Wesley (1707)

Ciclo do Natal Cor litúrgica: violeta / roxo

Tiempo de Navidad Color litúrgico: violeta / morado

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DO

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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20 terça | martes

22 quinta | jueves 23 sexta | viernes 24 sábado | sábado Dia do ÓrfãoVigília de Natal (sugere-se a mudança de cor

para o branco durante a celebração):Próprio I: Isaías 9.2-7; Salmo 96; Tito 2.11-14;

Lucas 2.1-14, (15-20)Próprio II: Isaías 62.6-12; Salmo 97; Tito 3.4-7;

Lucas 2.(1-7), 8-20Próprio III: Isaías 52.7-10; Salmo 98; Hebreus

1.1-4, (5-12); João 1.1-14

Dez

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Dic

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bre 19 segunda | lunes 21 quarta | miércoles

Início do VerãoDia Internacional (Mundial) da Biodiversidade

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Anotações | Notas

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Dezembro

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25 - Natal

• “O verdadeiro tesouro da Igreja é o sacrossanto Evan-gelho da glória e da graça de Deus” (Teses contra as Indul-gências nº. 62, 1517)

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Dez

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bre

NatalNavidad

25 Ano AIsaías 61.10-62.3; Salmo 148;

Gálatas 4.4-7; Lucas 2.22-40

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Natal (feriado) | Moçambique: Dia da Família

Ciclo do Natal Cor litúrgica: branco

Tiempo de Navidad Color litúrgico: blanco

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DO

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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27 terça | martes 28 quarta | miércoles26 segunda | lunes

29 quinta | jueves 30 sexta | viernes 31 sábado | sábado ReveillonJohn Wesley instituiu a tradição de celebrar

nesta data o Culto de Renovação do Pacto

Dez

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icie

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Anotações | Notas

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5

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2

9

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23

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Dezembro

4

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18

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25 - Natal

• “Assim os tesouros do Evan-gelho são redes com que, desde a Antiguidade, se pescam homens de bens. Os tesouros das indulgências são redes com que agora se pescam os bens dos homens” (Teses contra as Indulgências nº. 65-66, 1517).

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1º. Domingo após o Natal1º. domingo después de Navidad

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia de Ano Novo | Confraternização Universal (Feriado) | Dia Internacional da Paz

Ciclo do Natal Cor litúrgica: branco

Ciclo de Navidad Color litúrgico: blanco

Jane

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| Ene

ro 01 Ano A

Isaías 63.7-9; Salmo 148; Hebreus 2.10-18;

Mateus 2.13-23

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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3 terça | martes 4 quarta | miércolesAngola: Dia dos Mártires da Repressão Colonial

2 segunda | lunes

5 quinta | jueves 6 sexta | viernesEpifania do Senhor – Epifanía del SeñorDia de Reis – Isaías 60.1-6; Salmo 72.1-7, 10-14;

Efésios 3.1-12; Mateus 2.1-12

7 sábado | sábado Dia da Liberdade de Cultos

Jane

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| Ene

ro

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Anotações | Notas

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• “Não é difícil encontrar pes-soas que gostam de desfrutar, mas não querem contribuir. Isto é: gostam de ouvir que neste sacramento lhes é prometido e dado auxílio, comunhão e assistência de todos os santos. Elas, entre-tanto, não querem retribuir a comunhão, não querem ajudar o pobre, tolerar os pecadores, cuidar dos mise-ráveis, solidarizar-se com os que sofrem, interceder pelos outros” (Sermão sobre o ve-nerabilíssimo sacramento do santo e verdadeiro corpo de Cristo, 1519) .

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1º. Domingo após Epifania – Batismo do Senhor1º. domingo después de la Epifanía – Bautismo del Señor

Tempo Comum – 1 Cor litúrgica: branco/azul

Tiempo Ordinario – 1 Color litúrgico: blanco/azul08 Ano A

Isaías 42.1-9; Salmo 29; Atos 10.34-43;

Mateus 3.13-17

Jane

iro

| Ene

ro

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

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Anotações | Notas

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10 terça | martesMartha Hite Watts (†1910)

11 quarta | miércoles9 segunda | lunesDia do Fico (1822)

12 quinta | jueves 13 sexta | viernes 14 sábado | sábado

Jane

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Anotações | Notas

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• “O cristão é um senhor libér-rimo sobre tudo, a ninguém sujeito. O cristão é um servo oficiosíssimo de tudo, a todos sujeito” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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2º. Domingo após a Epifania 2º. Domingo después de la Epifanía

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Tempo Comum – 2 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 2 Color litúrgico: verde15 Ano A

Isaías 49.1-7 Salmo 40.1-11 1 Coríntios 1.1-9

João 1.29-42

Jane

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

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Louvor | Alabanza

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Anotações | Notas

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17 terça | martes 18 quarta | miércoles16 segunda | lunes

19 quinta | jueves 20 sexta | viernes 21 sábado | sábado Dia Mundial da Religião

Jane

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Anotações | Notas

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• “Uma só coisa é preciso para a vida, a justiça e a liberdade cristã, e somente esta: é o sacrossanto Verbo de Deus, o Evangelho de Cristo...” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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3º. Domingo após a Epifania3º. Domingo después de la Epifanía

Tempo comum – 3 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 3 Color litúrgico: verde22 Ano A

Isaías 9.1-4 Salmo 27.1, 4-9 1 Coríntios 1.10-18

Mateus 4.12-23

Jane

iro

| Ene

ro

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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24 terça | martes 25 quarta | miércoles23 segunda | lunes

26 quinta | jueves 27 sexta | viernes

Jane

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28 sábado | sábado

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Anotações | Notas

• “A palavra de Deus não pode ser recebida e cultivada por nenhuma obra humana, senão somente pela fé” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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4º. Domingo após a Epifania 4º. Domingo después de la Epifanía

Tempo Comum – 4 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 4 Color litúrgico: verde29 Ano A

Miquéias 6.1-8; Salmo 15; 1 Coríntios 1.18-31;

Mateus 5.1-12

Jane

iro

| Ene

ro

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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O espaço físico que abriga o Cenáculo da Escola de Teologia, localizado no Edifício Ômega, é reprodução de uma pequena igreja dos primeiros séculos do cristianismo; é um local de oração agradável, convidativo para vivenciar a oração individual ou coletiva.

No interior do Cenáculo há dois painéis: um inspirado num antigo afresco representando a Ceia do Senhor, com duas inscrições em grego dizendo “Eu sou o pão da vida” e “Eu sou o caminho”.

O outro, um dos primeiríssimos exemplos da iconografia cristã, o cesto de pães e o peixe, com a inscrição ΙΧΘΥΣ, que em grego significa peixe, e as primeiras letras indicam a expressão “Jesus, Cristo, Filho de Deus, Salvador”, usado nos momentos de perseguição para identificar os cristãos.

Através da oração, como atitude essencial do nosso viver, aprendemos e reaprendemos a desvencilhar-nos das preocupações, a simplificar os pensamentos e a entregar a vida para ouvir a voz de Deus.

A oração favorece a inspiração, gera transformação, sossega a alma. “Aquietai-vos e reconhecei que eu sou Deus; dominarei sobre os povos e sobre toda a terra. O Senhor do universo está conosco! O Deus de Jacó e o nosso refúgio” (Sl 46.10-11)

Rev. Adilson Mazeu Ferreira, Pastor de Vida Comunitária na

Faculdade de Teologia

Cenáculo de oração da Faculdade de Teologia

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Lutero e a música no cultoDouglas Nassif Cardoso,

Pois sabemos que os demônios odeiam e não suportam a mú-sica. Dou minha opinião bem franca e não hesito em afir-mar que, depois da teologia, é a música que consegue uma coisa que no mais só a teolo-gia proporciona: um coração tranquilo e alegre. (Martinho Lutero)

Com o advento da Reforma Protestante no século XVI ocorre importante modificação litúrgica no culto cristão. Entre as áreas do culto que foram afetadas encontra-se a forma de utilização da música no culto. Os três reformadores clássicos – Lutero, Zwínglio e Calvino – preocuparam-se com esta questão, tomando diferentes posições.

Lutero, a partir da doutrina do sacerdócio universal de todos os cristãos, estimulou a criação do cântico congregacional, estimulando a participação geral na música do culto. Calvino restringiu o tipo de música no culto aos cânticos do Saltério, providenciando a metrificação de todos os Salmos. Zwínglio, de forma radical, aboliu a música no culto.

Nesta breve reflexão procuraremos destacar a importância da música na vida de Lutero, desde o período de sua formação até ao seu ministério reformador em Wittenberg. Esperamos com auxílio deste resgate biográfico, identificar parte das motivações do reformador alemão no tocante a utilização da música no culto.

Parte 1 – A formação musical

de LuteroLutero nasceu em 10 de novembro de 1483, filho de Hans e Margarethe, na cidade de Eisleben, na Turíngia, Alemanha. Quando ele

completou um ano de vida sua família muda-se para Mansfeld. Nesta cidade ingressa na escola, aos quatro anos, permanecendo até completar 14 anos. O currículo da época previa a iniciação religiosa, musical e o acompanhamento frequente das cerimônias religiosas.

Com 14 anos ele vai para Magdeburgo, onde estuda um ano de latim com os Irmãos da Vida Comum. Esta corrente de espiritualidade mística, fundada em 1370 por Gerd Groote (1340-1384), tinha como objetivo principal o ensino aos jovens, enfatizando a leitura da Bíblia e a oração. A obra clássica do século XV, A Imitação de Cristo, escrita por Tomas de Kempis, expressa seu pensamento teológico.

Este movimento foi o precursor da chamada “Devoção Moderna”, transformando as casas em locais de oração e espiritualidade com oratórios próprios. Eliminava distância entre clérigos e leigos. Provavelmente esta experiência junto aos Irmãos da Vida Comum possa ter inspirado a teologia de Lutero em seu futuro. Erasmo, Inácio de Loyola, Copérnico passaram por esta escola.

Em 1498, Lutero segue para a cidade de Eisenach e entra em escola dirigida por franciscanos. Neste local, ingressa em coral denominado Kurrende e aperfeiçoa seus conhecimentos musicais. Lutero conhece o casal Úrsula e Kuns Cotta, que o hospedam, local onde aprende a tocar alaúde. Outra amizade, Johann Braun, vigário da cidade, o impacta com seu apreço por poesia e música.

Após três anos, em 1501, com 17 anos matricula-se na Universidade de Erfurt. Gradua-se bacharel em artes em 1502 e mestre de artes em 1505. Matricula-se na faculdade de Direito, seguindo orientação paterna. A experiência da tempestade leva Lutero a declinar dos caminhos do curso de Direito e a ingressar no monastério, em 17 de julho de 1505.

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No monastério cantar passa a ser uma das atividades principais. Em 27 de fevereiro de 1507 foi ordenado monge; em 02 de maio de 1507, celebra a primeira missa; em março de 1509, recebeu o grau de Bacharel em Bíblia; em 19 de outubro de 1512, recebeu o grau de Doutor. É enviado para servir em Wittemberg.

Parte 2 – Lutero e a música no cultoLutero desde o ingresso na escola, com quatro anos, foi introduzido à música. Quando adolescente e jovem participou de grupos musicais e corais. Na idade adulta recomendava a instrução musical e de canto para crianças: “Se eu tivesse filhos e deles pudesse cuidar, eles estudariam não apenas línguas e história, mas também canto e música” (SCHALK, 2006, p. 19).

Coube ao reformador de Wittenberg a criação do coral objetivando a inclusão de todos cristãos nas cerimônias religiosas. A utilização do vernáculo permitiu não só a participação, mas também o entendimento das liturgias. O coral congregacional tornou-se um dos pontos centrais do culto luterano, rompendo com a tradição cristã medieval e também com os demais reformadores.

Do século XI ao século XVI foram produzidos na Alemanha mais de 1.440 hinos no vernáculo. Lutero utiliza parte desse acervo no preparo de seus corais. Preocupou-se em ter equipe especializada em música sacra, convidando músicos e poetas para auxiliar; dentre eles, Johann Walther, Konrad Rupff e Ludwig Senfl.

O culto luterano tornou-se paradigma no século XVI, e seus corais influenciaram inclusive regiões católicas. Os corais de Lutero eram ecléticos, incluindo a hinódia oficial latina, adaptações de trechos do

Antigo e do Novo Testamento, hinos populares medievais, entre outros. Em duas décadas (1524-1545) foram introduzidos mais de 200 hinos.

O zelo doutrinário de Lutero fazia com que as letras passassem por rigorosa revisão para evitar erros teológicos. Substituía-se textos de canções populares por textos comprometidos com os princípios do Evangelho, contando com rápida difusão das melodias conhecidas, em especial dos jovens. Havia extremo cuidado em manter mestres e regentes na área de música para obter-se excelência no ensino.

Em 1524, Johann Walther publicou o primeiro hinário luterano com oito hinos, quatro de Lutero. O último hinário supervisionado pelo reformador foi lançado em 1545, por Valentim Babst, com 101 hinos, 35 de Lutero. O hino “Castelo Forte”, de sua autoria, é reconhecido como o mais importante emblema da Reforma Protestante; sendo o cântico congregacional seu maior legado ao culto protestante.

Douglas Nassif Cardoso,

Pastor da Igreja Congregacional e professor na Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/UMESP

ReferênciasBRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e

sua projeção na história da música. Rio de Janeiro: Kosmos, s.d.

FREDERICO, Denise Cordeiro de Souza. Cânticos para o culto cristão. São Leopoldo: Sino-dal, 2001.

SHALK, Carl F. Lutero e a música: paradigmas de louvor. São Leopoldo: Sinodal, 2006.

Link de acesso à Imagem:

https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiBmILkkorPAhWBH5AKHbBTC-8QjRwIBw&url=https%3A%2F%2Falbertosolana.wordpress.

com%2F2015%2F03%2F24%2F16-lutero-y-el-camino-de-santiago%2F&psig=AFQjCNHWMnEcCqIeQBqMm7Vejg

tKyMin1A&ust=1473780611952068

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Como forma de marcar a data a FaTeo entregou ao professor um quadro com foto do retiro de espiritualidade dos docentes, para guardar na memória e um notebook para que ele não pare suas contribuições na teologia.

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A história dele com a FaTeo é extensa. Data da década de 1960. Ele foi professor, diretor e reitor da FaTeo, passou por tempos difíceis na instituição e também na história política do país e hoje, deixa a docência na graduação para lecionar apenas na pós graduação de Educação e também Ciências da Religião, nos cursos de doutorado.

Homenagem da Faculdade de Teologia ao Prof. Rui Josgrilberg

Em meio a momentos de muito carinho, durante o culto de abertura do ano letivo, na FaTeo, o professor foi citado como Herói da Fé, por ter sido professor de praticamente todos os professores da casa. Isso porque o Prof. Dr. Edson de Faria Francisco não estudou com ele na graduação, mas teve o privilégio de tê-lo como professor de Escola dominical, e incentivador para que iniciasse seus estudos na área de línguas, especificamente em Hebraico.

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Jane

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|Ene

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Feve

reir

o |

Febr

ero 31 terça | martes 1 quarta | miércoles30 segunda | lunes

Dia da Não ViolênciaMahatma Gandhi († 1948)

2 quinta | juevesApresentação do Senhor: Malaquias 3.1-4; Salmo

84 ou Salmo 24.7-10; Hebreus 2.14-18; Lucas 2.22-40

3 sexta | viernesMoçambique: Dia dos Heróis Moçambicanos

4 sábado | sábadoAngola: Dia Nacional do Esforço Armado

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Anotações | Notas

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• “Temos que ter por certo e estabelecido firmemente que a alma pode carecer de todas as coisas exceto da palavra de Deus, sem a qual absolu-tamente nenhuma coisa lhe é de valia” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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5º. Domingo após a Epifania5º. Domingo después de la Epifanía

Tempo Comum – 5 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 5 Color litúrgico: verde05 Ano A

Isaías 58.1-9a (9b-12) Salmo 112.1-9 (10)

1 Coríntios 2.1-12 (13-16) Mateus 5.13-20

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Febr

ero

| Fe

brer

o

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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Feve

reir

o | F

ebre

ro 7 terça | martes 8 quarta | miércolesLançamento da Pedra Fundamental do Colégio

Piracicabano (1883)

6 segunda | lunes

9 quinta | juevesDia da Educação Metodista na América Latina–

Alaime (1874)World Student Christian Federation (comemo-

rado pela primeira vez no dia 13 de fevereiro de 1898)

10 sexta | viernesJ. W. Koger organiza a primeira Igreja Metodista

em São Paulo, no Largo do Mercadinho (1884)

11 sábado | sábado Dia Mundial do Enfermo

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Anotações | Notas

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• “Este é o culto supremo a Deus: atribuir-lhe a verdade, justiça e tudo que se deve tri-butar àquele em quem se crê” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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6º. Domingo após a Epifania6º. Domingo después de la Epifanía

12 Ano A

Deuteronômio 30.15-20; Salmo 119.1-8;

1 Coríntios 3.1-9; Mateus 5.21-37

Feve

reir

o |

Febr

ero

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia Universal de Oração pelos Estudantes (2º. Domingo de fevereiro)

Tempo Comum - 6 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario - 6 Color litúrgico: verde

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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Feve

reir

o | F

ebre

ro 14 terça | martes 15 quarta | miércolesBispo César Dacorso Filho (†1966)

13 segunda | lunes

16 quinta | juevesAngola: Realizada, de 16 a 21 de fevereiro de

1921, no Quéssua, a primeira sessão da Nova Conferência

17 sexta | viernes 18 sábado | sábado Martinho Lutero († 1546)

84

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Anotações | Notas

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• “Cristo é cheio de graça, vida e salvação; a alma está cheia de pecados, morte e condena-ção. Intervenha agora a fé, e acontecerá que os pecados, a morte e o inferno se tornam de Cristo, e a graça, vida e salvação são da alma. Pois se ele é o noivo, tem que, simultaneamente, aceitar o que é da noiva e compartilhar com a noiva o que é seu” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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7º. Domingo após a Epifania7º. Domingo después de la Epifanía

19 Ano A

Levítico 19.1-2, 9-18; Salmo 119.33-40;

1 Coríntios 3.10-11, 16-23; Mateus 5.38-48

Feve

reir

o |

Febr

ero

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Tempo Comum - 7 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario - 7 Color litúrgico: verde

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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21 terça | martes 22 quarta | miércoles20 segunda | lunes

23 quinta | jueves 24 sexta | viernes 25 sábado | sábado

Feve

reir

o |

Febr

ero

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Em geral, quando trazemos à memória a Reforma Protestante, lembramo-nos imediatamente de Martim Lutero e dos demais reformadores. Eis a pergunta que “não quer calar”: E as mulheres? Qual a presença das mulheres nesse contexto da Reforma Protestante? Iniciemos esta trajetória com Katharina von Bora. Ela nasceu em 29 de janeiro de 1499 e aos cinco anos foi levada pelo seu pai, então viúvo e com dificuldades financeiras, ao Convento Beneditino localizado em Brehna. Em 1508, a família de Katharina transferiu-a para o Mosteiro em Nimbschen, onde encontrava-se a sua tia Magdalena von Bora. Quanto à vida cotidiana no mosteiro, consistia em orar, silenciar, viver em clausura, pobreza e obediência absoluta, intercalada por trabalhos, cantos e meditações. Aprendia-se a ler, escrever e iniciação na língua latina.

Katharina foi ordenada monja aos 15 anos (1514), e aos 18 anos (1517) ela “ficou entusiasmada com os escritos de Lutero”, especialmente no que diz respeito a teologia luterana que apregoava a justificação pela fé, não sendo mais necessárias as obras e os sacrifícios para alcançar a salvação. Então, ela e mais onze monjas decidiram fugir do convento. E na madrugada da Páscoa do ano de 1523, elas foram conduzidas até a cidade de Torgau, em tonéis utilizados para transportar peixes. No caminho, passaram por Grimma e ali permaneceram três monjas, as demais seguiram viagem até Wittenberg, onde Lutero solicitou ajuda para acolhê-las.

Após “encontros e desencontros” Khatarina casou-se com Lutero no dia 13 de Junho de 1525; eles foram morar em Schwarzes Kloster, local que anteriormente era destinado aos monges agostinianos, e tiveram três filhas e três filhos, Johannes Luther, Elizabeth, Magdalena, Martin Luther Jr., Paul Luther e Margarete Luther. É importante ressaltar que a residência não abrigava

meramente Katharina, Lutero e os/as filhos/as, mas também estudantes, pessoas foragidas, crianças órfãs e outros.

Reily descreve em seu livro que Khatarina “emerge como uma mulher de caráter e coragem, de bom senso, não sentimental “cabeça dura”, meiga resoluta (...) Ela discutiu com seu próprio marido os assuntos da Reforma e o apoiou nos seus esforços polêmicos. Mas a arena pública não foi bem a sua esfera. Sua contribuição à Reforma não deve ser desprezada por isso” (REILY, 1997, p. 163).

É importante destacar que Lutero dialogava constantemente com Khatarina sobre a Reforma. Portanto, é necessário resgatar a trajetória de Khatarina von Bora, pois ela marcou a história e continuou firme e resoluta até sua morte em 1552.

Nesses caminhos da Reforma também encontramos Catarina Schultz Zell. Convertida pela leitura de Lutero, casou-se com o sacerdote Mateus Zell, em 1523, pelo que este logo sofreu excomunhão. Catarina escreveu ao Bispo que excomungou o seu marido com uma defesa tão enérgica que, após apelação, Mateus Zell e mais seis sacerdotes foram absolvidos; mas o Conselho de Estrasburgo proibiu futuras cartas como aquela que Catarina enviou ao Bispo.

Ela recebeu em sua casa líderes da Reforma, como João Calvino, também acolheu pessoas flageladas e por cerca de três semanas providenciou abrigo para aproximadamente oitenta refugiados.

Catarina também escreveu uma carta, posteriormente publicada como tratado, encorajando as mulheres dos fugitivos, deixadas em Kinsingen, a permanecerem firmes na fé.

Quanto à ação junto aos encarcerados, ela visitou o magistrado Felix Ambrosiaster

As Mulheres e a Reforma ProtestanteMargarida Fátima Souza Ribeiro

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(banido da cidade devido a lepra) e preparou comentários sobre os Salmos 51 e 130, oração dominical e o credo; esses estudos foram posteriormente publicados.

Quando ela internou um sobrinho em um hospital para tratamento da sífilis chegou a morar no hospital para melhor atendê-lo; horrorizada pelas condições desumanas do hospital, escreveu ao Conselho da cidade uma carta que resultou em sensíveis reformas na instituição.

Catarina marcou a história, acolhendo muitas pessoas, sendo solidária e escrevendo diversos textos e cartas, atividades que desempenhou até sua morte em 1562.

Há muitas outras mulheres, como Marie Dentière, oriunda de Genebra, pregadora e escritora. Ela escreveu vários textos: “Reforma genebrina entre 1504 a 1536”, “Defesa das mulheres e uma carta útil” (1539); também escreveu duas cartas à rainha Marguerite de Navarra, nas quais destaca-se o enunciado: “E quanto à ordem de Jesus para as mulheres que testemunharam sua ressurreição: Se Deus deu então a graça a algumas boas mulheres, revelando-lhes, pelas Santas Escrituras, algo santo e bom, não ousariam elas escrever, falar e declará-lo uma à outra? Ah! seria uma audácia pretender impedi-las de fazê-lo. Quanto a nós, seria uma tolice esconder o talento que Deus deu”.

Rachel Specht, calvinista inglesa. No ano de 1621, utilizando-se da parábola dos talentos, escreveu: “Se Deus concedeu corpo, alma e espírito às mulheres, por que Ele daria todos estes talentos, se não para serem usados? – indagou. Não usá-los seria uma irresponsabilidade”. Rachel escrevia poesias e não utilizava pseudônimo mas seu próprio nome.

Argula von Grumbach, oriunda de família nobre. Aos dez anos recebeu uma Bíblia do pai dela e já começou a estudar, ela foi considerada a primeira escritora protestante, escreveu cartas e panfletos defendendo os ideais da Reforma Protestante.

Há muitas outras mulheres que participaram ativamente da Reforma Protestante. Quiçá a Igreja continue se reformando, sem acepção de pessoas, com dignidade, justiça e paz. Pois, Ecclesia reformata et semper reformanda est.

margarida fátima souza ribeiro, Pastora Metodista, professora e coord. do Programa de Extensão e Centro Otília Chaves da Faculdade de

Teologia da Igreja Metodista/UMESP

ReferênciasDALFERTH, Heloísa Gralow. Katharina von

Bora: uma bibliografia. São Leopoldo: Sino-dal, 2000.

REILY, Duncan Alexander. Ministérios femininos em perspectiva histórica. 2. ed. São Pau-lo: Editeo; CEBEP, 1997.

http://www.luteranos.com.br/textos/mulheres-na--reforma

www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/ER/article/view/6846

h t t p : / / w w w . c e b i . o r g . b r / _ p r i n t .php?type=news&id=2482

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/502383

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Anotações | Notas

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• “As boas obras não fazem o homem bom, mas o homem bom faz boas obras” (Da Li-berdade Cristã, 1520).

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26 Ano AÊxodo 24.12-18; Salmo 2 ou

Salmo 99; 2 Pedro 1.16-21;

Mateus 17.1-9

Feve

reir

o |

Febr

ero

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Tempo Comum - 8 Cor litúrgica: branco

Tiempo Ordinario - 8 Color litúrgico: blanco

Transfiguração do Senhor – Último Domingo após a EpifaniaTransfiguración del Señor – Último Domingo después de la Epifanía

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Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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28 terça | martesMilton Schwantes († 2012) Carnaval

1 quarta | miércolesJohn Wesley († 1791)Quarta-feira de Cinzas: Joel 2.1-2, 12-17 ou Isaías

58.1-12; Salmo 51.1-17; 2 Coríntios 5.20b-6.10; Mateus 6.1-6, 16-21

27 segunda | lunes

2 quinta | jueves 3 sexta | viernesDia Mundial de Oração (1.ª. sexta de março)

4 sábado | sábado

Feve

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TUTORIAEsse espaço torna-se um diferencial da FATEO;

Os/as docentes de tempo integral, nomeados/as pelo Colégio Episcopal desenvolvem essa ação coordenada pelo Programa de Vida Comunitária;

Oportunidade de convivência, cuidado, comunhão e espiritualidade. Docentes e discentes se conhecem melhor e podem dialogar com liberdade para descobrir caminhos mais adequados no processo de formação e crescimento pessoal.

No dia 31 de agosto, antes de nos organizarmos nos grupos, compartilhamos de uma mesa comum, contribuição do CAJW em parceria com a Vida Comunitária.

• “É preciso pregar ambas as palavras de Deus e não apenas uma, tirar do tesouro coisas novas e velhas [Mt 13.52], tanto a voz da lei quanto a palavra da graça” (Da Liber-dade Cristã, 1520).

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PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

05 Ano AGênesis 2.15-17, 3.1-7;

Salmo 32; Romanos 5.12-19;

Mateus 4.1-11

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: violeta/púrpura

1º. Domingo da Quaresma (Invocavit – Ele invocará – cf. Salmo 91.15)Primer Domingo de Cuaresma

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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7 terça | martes 8 quarta | miércolesDia Internacional da Mulher

6 segunda | lunes

9 quinta | juevesPrimeiros metodistas brasileiros recebidos por

profissão de fé, o ex-padre Antônio T. de Albuquerque e sua esposa Senhorinha F. de Albuquerque

10 sexta | viernes 11 sábado | sábado

Mar

ço |

Mar

zo

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Anotações | Notas

99

• “A pessoa deve, em todas as suas obras, estar orientada por esta ideia e visar so-mente isto: servir a outros e ser-lhes útil em tudo que faz, nada tendo em vista senão a necessidade e a vantagem do próximo” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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100

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia da Confederação das Sociedades Metodistas de Mulheres

12 Ano AGênesis 12.1-4a; Salmo 121;

Romanos 4.1-5, 13-17; João 3.1-17 ou Mateus 17.1-9

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: violeta/púrpura

2º. Domingo da Quaresma (Reminiscere – Lembra – cf. Salmo 25.6)2º. Domingo e Cuaresma

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101

DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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102

Mar

ço |

Mar

zo 14 terça | martes 15 quarta | miércolesDia da Escola

13 segunda | lunes

16 quinta | jueves 17 sexta | viernes 18 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Esta é a verdadeira vida cristã, aqui de fato a fé atua pelo amor, isso é, entrega-se com alegria e amor à obra da servidão libérrima, com a qual serve ao outro gratuita e espontaneamente, enquan-to ela própria está abundan-temente satis feita com a ple-nitude e opulência de sua fé” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia da Mocidade Metodista (3º. domingo de março) | Início do Outono

19 Ano AÊxodo 17.1-7; Salmo 95;

Romanos 5.1-11; João 4.5-42

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: violeta/púrpura

3º. Domingo da Quaresma (Oculi – Olhos – cf. Salmo 25.15)3º. Domingo e Cuaresma

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105

DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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21 terça | martes 22 quarta | miércoles

23 quinta | jueves 24 sexta | viernes 25 sábado | sábado Anunciação do Senhor

Isaías 7.10-14; Salmo 45 ou Salmo 40.5-10 Hebreus 10.4-10 Lucas 1.26-38

Mar

ço |

Mar

zo 20 segunda | lunes

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Anotações | Notas

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• “A pessoa cristã não vive em si mesma, mas em Cristo e em seu próximo, ou não é cristã. Vive em Cristo pela fé, no próximo, pelo amor” (Da Liberdade Cristã, 1520).

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PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

26 Ano A1 Samuel 16.1-13;

Salmo 23; Efésios 5.8-14;

João 9.1-41

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: violeta/púrpura

4º. Domingo da Quaresma (Laetare – Alegrai – cf. Isaías 66.10)4º. Domingo e Cuaresma

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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Discipulado mulheres de paz“Levais as cargas pesadas uns dos outros e, assim, estareis cumprindo a Lei de Cristo. Pois, se alguém se considera importante, não sendo nada, engana a si mesmo”. Ef 6. 2 -3

Este grupo nasceu da necessidade de comunhão. Duas esposas de seminaristas Gabriele e Pamela procuraram-me para que pudéssemos orar juntas. Depois de uma boa conversa, resolvemos em comunhão formar um grupo que acolhesse as esposas e também as seminaristas, para orar, compartilhar nossos anseios, temores e alegria.

Desde então estamos vivenciando novas experiências com Deus e com nossas irmãs. O discipulado é isso, vida de comunhão e de partilha. É fazer parte da vida do seu irmão/ã de forma que ele ou ela seja marcado pelos seus cuidados e exemplo de vida.

O grupo cresceu fortaleceram novas amizades dentro do grupo, cuidamos mutuamente, de forma simples e dedicada. O grupo se reúne semanalmente as quintas-feiras. Mensalmente temos o privilégio de receber a irmã Rosane que faz parte da equipe pastoral da Umesp e tem formação em psicologia, ela trabalha conosco textos e estudos abordando as temáticas do relacionamento familiar e da importância da mulher no lar e fora dele também.

Tem sido uma experiência edificante, preventiva e significativa para nossas famílias. E assim como diz o evangelho servimos umas às outras em amor.

Cecilia Maria Barbosa Oliveira Carvalho Aluna do 3º. ano presencial matutino

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Anotações | Notas

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29 quarta | miércolesCharles Wesley († 1788)

27 segunda | lunes

30 quinta | jueves 31 sexta | viernes 1 sábado | sábado Dia da Abolição dos Índios

Mar

ço |

Mar

zo /

Abr

il |

Abr

il 28 terça | martes

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Anotações | Notas

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• “A preparação digna e o uso legítimo estão somente na fé, pela qual se crê na missa [ceia], ou seja, na promessa divina” (Do Cativeiro Babilô-nico, 1520).

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Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: violeta/púrpura02 Ano A

Ezequiel 37.1-14; Salmo 130; Romanos 8.6-11;

João 11.1-45

Abr

il |

Abr

il

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

5º. Domingo da Quaresma5º. Domingo e Cuaresma

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115

DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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116

Abr

il |

Abr

il 4 terça | martes 5 quarta | miércoles3 segunda | lunes

6 quinta | jueves 7 sexta | viernesMoçambique: Dia da Mullher Moçambicana

8 sábado | sábado Dia Mundial de Combate ao Câncer

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Anotações | Notas

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• “A palavra da promessa divina desse sacramento propõe o perdão dos peca-dos. Por isso, aproxima-se sem risco algum quem está atormentado pelo remorso ou pela tentação. Porque esse testamento de Cristo é a única medicina dos pecados pretéritos, presentes e futu-ros, contanto que te apegues a ele com uma fé sem dú-vidas e creias que te é dado gratuitamente o que dizem as palavras do testamento” (Do Cativeiro Babilônico, 1520).

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Abr

il |

Abr

il

09 Ano ARamos:

Salmo 118.1-2, 19-29: Mateus 21.1-11

Paixão: Isaías 50.4-9a; Salmo 31.9-16;

Filipenses 2.5-11; Mateus 26.14-27.66 ou

Mateus 27.11-54PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dietrich Bonhoeffer († 1945); Dia do Pastor e da Pastora Metodista (2º. domingo de abril) | Dia do Hino Nacional Brasileiro (1ª. execução em 1931)

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: violeta/púrpura

Domingo de Ramos / Paixão do SenhorDomingo de Ramos / Pasión del Señor

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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12 quarta | miércolesQuarta-feira Santa: Isaías 50.4-9a; Salmo 70;

Hebreus 12.1-3; João 13.21-32

10 segunda | lunesInício da Semana Santa: Isaías 42.1-9; Salmo

36.5-11; Hebreus 9.11-15; João 12.1-11

13 quinta | juevesQuinta-feira Santa: Êxodo 12.1-4, (5-10),

11-14; Salmo 116.1-2, 12-19; 1 Coríntios 11.23-26; João 13.1-17, 31b-35

Dia do Jovem

14 sexta | viernesSexta-feira Santa: Isaías 52.13-53.12; Salmo 22;

Hebreus 10.16-25 ou Hebreus 4.14-16; 5.7-9; João 18.1-19.42

Dia Panamericano

11 terça | martesTerça-feira Santa: Isaías 49.1-7; Salmo 71.1-14;

1 Coríntios 1.18-31; João 12.20-36

15 sábado | sábado Sábado Santo: Jó 14.1-14 ou Lamentações 3.1-

9, 19-24; Salmo 31.1-4, 15-16; 1 Pedro 4.1-8; Mateus 27.57-66 ou João 19.38-42

Vigília Pascal: Antigo Testamento e Salmos: Gênesis 1.1-2.4a e Salmo 136.1-9, 23-26; Gênesis 7.1-5, 11-18; 8.6-18; 9.8-13 e Salmo 46; Gênesis 22.1-18 e Salmo 16; Êxodo 14.10-31; 15.20-21 e Êxodo 15.1b-13, 17-18; Isaías 55.1-11 e Isaías 12.2-6; Provérbios 8.1-8, 19-21; 9.4b-6 e Salmo 19; Ezequiel 36.24-28 e Salmo 42, 43; Ezequiel 37.1-14 e Salmo 143; Sofonias 3.14-20 e Salmo 98; Novo Testamen-to e Salmos Romanos 6.3-11 e Salmo 114; Evangelho Mateus 28.1-10

Páscoa Judaica (1ª. lua-cheia da primavera no he-misfério norte e do outono no hemisfério sul)

Cynthia Kidder, esposa do missionário Daniel Kidder, falece no Rio de Janeiro (†1840)

Dia do Desarmamento Infantil

Abr

il |

Abr

ilSemana Santa

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Anotações | Notas

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• “Que utilidade há em escre-ver tantas coisas a respeito do Batismo, sem ensinar essa fé na promessa? Todos os sacramentos foram insti-tuídos para alentar a fé” (Do Cativeiro Babilônico, 1520).

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122

Abr

il |

Abr

il Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: branco/amarelo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: blanco/amarillo16 Ano A

Manhã: *Atos 10.34-43 ou Jeremias 31.1-6; Salmo 118.1-2, 14-24;

Colossenses 3.1-4 ou Atos 10.34-43; João 20.1-18 ou Mateus 28.1-10

Noite: Isaías 25.6-9; Salmo 114; 1 Coríntios 5.6b-8;

Lucas 24.13-49

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Endoenças (Dia de Perdão)

Domingo de Páscoa - Ressurreição do SenhorDomingo de Pascua - Ressurrección del Senhor

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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18 terça | martesOtília de Oliveira Chaves († 1983)

19 quarta | miércolesDia dos Povos Indígenas / Dia do Índio

17 segunda | lunes

21 sexta | viernesTiradentesDia da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista

22 sábado | sábado Descobrimento do BrasilDia do Planeta Terra

Abr

il |

Abr

il

20 quinta | jueves

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Anotações | Notas

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• “O batismo que recebemos por mãos de um ser humano não é do ser humano, mas de Cristo e de Deus” (Do Cati-veiro Babilônico, 1520).

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Abr

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Abr

il Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: branco/amarelo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: blanco/amarillo23

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Angola: Dia do Pastor Metodista; Dia Internacional (Mundial) do LivroEm1968, Dallas, deu-se a união da Evangelical United Brethren Church e da Methodist Church formando assim a United Methodist Church, da qual Angola é

parte. * Durante o Tempo da Páscoa a leitura de Atos frequentemente substitui a leitura da Bíblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de Números é escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos é usada como segunda leitura.

Ano A* Atos 2.14a, 22-32; Salmo 16;

1 Pedro 1.3-9; João 20.19-31

2º. Domingo da Páscoa2º. Domingo de Pascua

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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128

25 terça | martes 26 quarta | miércoles24 segunda | lunesDia da Experiência Reliogiosa de John Wesley

(1738)Angola: Dia do Pastor Aposentado

27 quinta | juevesDia da Educação

28 sexta | viernes 29 sábado | sábado

Abr

il |

Abr

il

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Anotações | Notas

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• “Aos cristãos não se pode impor, por nenhum direito, lei alguma, seja por seres humanos ou por anjos, a não ser até onde eles o permi-tirem, pois somos livres de tudo. [...] O cristão não está sujeito a nenhuma lei, a não ser a divina” (Do Cativeiro Babilônico, 1520).

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Abr

il |

Abr

il

3º. Domingo da Páscoa3º. Domingo de Pascua

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: branco/amarelo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: blanco/amarillo30 Ano A

* Atos 2.14a, 36-41; Salmo 116.1-4, 12-19;

1 Pedro 1.17-23; Lucas 24.13-35

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* Durante o Tempo da Páscoa a leitura de Atos frequentemente substitui a leitura da Bíblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de Números é escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos é usada como segunda leitura.

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DO

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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Parceria com Pastoral da UMESPO Programa de Vida Comunitária da Faculdade, em diálogo e parceria com a pastoral da UMESP, conta a Psicóloga Rosane de Oliveira que contribui no cuidado pastoral direcionado para as esposas de seminaristas.

Esposas de seminaristas que trabalham à noite na Cantina, se reúnem nas quintas-feiras à tarde com a psicóloga Rosane Oliveira, integrante da pastoral da Umesp.

Mensagens das integrantes sobre os encontros:Os encontros têm sido benção, e tem colaborado muito nesses tempo aqui em SP, porque a gente chega aqui com um turbilhão de sentimentos e acredito que os encontros são momentos em que podemos compartilhar isso (Natália)

Os encontros são bons porque nos faz refletir como mulheres em todos os aspectos, e que, entre todos os afazeres do nosso cotidiano, ainda assim somos únicas (Luciana).

Os encontros quinzenais com a Rosane têm sido de grande relevância em minha vida conjugal. Através de suas experiências nessa área, ela nos aponta caminhos para mantermos nossos relaciona-mentos mais saudáveis, tendo como base o diálogo e a compreensão do papel que cada indivíduo tem na vida conjugal (Jéssica Cruz).

Tenho aprendido a não carregar um fardo, separando a questão de ser membro da igreja e esposa de pastor... E a me valorizar mais como mulher e esposa, etc. (Jéssica Silva).

Me sinto parte de algo quando estou nos encontros com a Rosane. A cada encontro percebo o quanto estamos crescendo e queremos continuar em frente. E difícil deixar a família, os amigos e a igreja local para enfrentar o desconhecido, mas temos aprendido a cada dia que Deus nos sustenta e a cada encontro eu sinto Ele nos capacitando para algo maior e melhor (Letícia).

5ª. Adorando

O Projeto 5ª. Adorando, organizado por um grupo de Estudantes, com apoio do Programa Vida Comunitária da Faculdade de Teologia, em parceria com a Pastoral Escolar e Universitária da UMESP, acontece às quintas-feiras, das 18h20 às 19h10, quando um grupo de estudantes do curso de Teologia se encontra com outros alunos/as da Universidade na Capela situada no centro do Campus Rudge Ramos e realizam um Culto aberto à Comunidade Universitária, seguindo uma estrutura litúrgica adaptada ao contexto e linguagem jovem contemporânea.

O Projeto enfatiza a importância da adoração na vida dos jovens cristãos no seu cotidiano universitário. Os encontros são marcados especialmente pela comunhão, louvor, mensagem e momentos de oração no final de cada celebração, coordenado pelos os alunos Emerson Leão França, 1ª. RE, Gladston Paula Santos, 4ª. RE e Ubiraci Bezerra Câmara; supervisionado pelo reverendo Wesley Cardoso da Pastora Escolar e Universitária da UMESP.

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FO

RM

AN

DO

S/A

S 2

016

Formandos(as) do CTP - 2016

Formandos(as) do Matutino - 2016

Formandos(as) do Noturno - 2016

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2 terça | martes 3 quarta | miércoles1 segunda | lunesDia do Trabalho (feriado)Dia do/a Seminarista FaTeoDia Nacional da Mulher

4 quinta | juevesDia dos Meios de Comunicação Social

5 sexta | viernes 6 sábado | sábado Festa do Dia do/a Seminarista e Faculdade de

Teologia

Mai

o |

May

o

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Anotações | Notas

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• “Aos cristãos não se pode impor, por nenhum direito, lei alguma, seja por seres humanos ou por anjos, a não ser até onde eles o permi-tirem, pois somos livres de tudo. [...] O cristão não está sujeito a nenhuma lei, a não ser a divina” (Do Cativeiro Babilônico, 1520).

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Mai

o |

May

o

4º. Domingo da Páscoa4º. Domingo de Pascua

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: branco/amarelo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: blanco/amarillo07 Ano A

* Atos 2.42-47; Salmo 23; 1 Pedro 2.19-25;

João 10.1-10

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia do Silêncio* Durante o Tempo da Páscoa a leitura de Atos frequentemente substitui a leitura da Bíblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de

Números é escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos é usada como segunda leitura.

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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9 terça | martes 10 quarta | miércoles8 segunda | lunesDia Internacional da Cruz Vermelha

11 quinta | jueves 12 sexta | viernes 13 sábado | sábado Dia da Abolição da Escravatura (1888)

Mai

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May

o

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Anotações | Notas

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• “Cristo não instituiu impé-rios, nem potestades, nem dominações, mas ministé-rios em sua Igreja...” [cf. 1Co 4.1] (Do Cativeiro Babilôni-co, 1520).

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Mai

o |

May

o Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: branco/amarelo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: blanco/amarillo14 Ano A

* Atos 7.55-60; Salmo 31.1-5, 15-16;

1 Pedro 2.2-10; João 14.1-14

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia das Mães* Durante o Tempo da Páscoa a leitura de Atos frequentemente substitui a leitura da Bíblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de

Números é escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos é usada como segunda leitura.

5º. Domingo da Páscoa5º. Domingo de Pascua

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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16 terça | martes 17 quarta | miércoles15 segunda | lunesDia Internacional da Família

18 quinta | jueves 19 sexta | viernes 20 sábado | sábado Faculdade de Teologia (1889)

Mai

o |

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o

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Anotações | Notas

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• “Não há dúvida de que a confissão dos pecados é necessária e ordenada por Deus” [cf. Mt 3.6; 1Jo 19-10] (Do Cativeiro Babilônico, 1520).

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144

Mai

o |

May

o

21 Ano A

* Atos 17.22-31; Salmo 66.8-20; 1 Pedro 3.13-22;

João 14.15-21

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia da Experiência Reliogiosa de Charles Wesley (1738)* Durante o Tempo da Páscoa a leitura de Atos frequentemente substitui a leitura da Bíblia Hebraica (AT). No Dia de Pentecostes, se a passagem de

Números é escolhida para a primeira leitura, a passagem de Atos é usada como segunda leitura.

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: branco/amarelo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: blanco/amarillo

6º. Domingo da Páscoa6º. Domingo de Pascua

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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23 terça | martes 24 quarta | miércolesDia da Experiência Reliogiosa de John Wesley

(1738)Angola: Dia do Pastor Aposentado

22 segunda | lunes

25 quinta | jueves

Ascenção do Senhor: *Atos 1.1-11; Salmo 47;ou Salmo 93; Efésios 1.15-23; Lucas 24.44-53

27 sábado | sábado

Mai

o |

May

o

26 sexta | viernes

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Anotações | Notas

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• “Com efeito, um bispo que não evangeliza nem cuida das almas, que é senão um ídolo no mundo que tem o nome e a figura de bispo?” (Do Cativeiro Babilônico, 1520).

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148

28 Ano A

* Atos 1.6-14; Salmo 68.1-10, 32-35;

1 Pedro 4.12-14; 5.6-11; João 17.1-11

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Mai

o |

May

o Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: branco/amarelo

Tiempo de Pascua Color litúrgico: blanco/amarillo

7º. Domingo da Páscoa7º. Domingo de Pascua

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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30 terça | martes 31 quarta | miércolesVisitação de Maria e Isabel: 1 Samuel 2.1-10;

Salmo 113; Romanos 12.9-16b; Lucas 1.39-57

1 quinta | juevesIgreja Metodista: Realizada a Primeira Conferên-

cia Trimestral no Brasil (1878)

2 sexta | viernes 3 sábado | sábado

Mai

o |

May

o |

Junh

o |

Juni

o 29 segunda | lunesJaime Wright († 1999) Início da Semana de Oração pela Unidade

dos/as Cristãos/ãs (desde 1910) – semana que antecede ao Pentecostes

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Anotações | Notas

BençãoQue o Deus da paz nos abençoe;

Que o Cristo que carregou a nossa cruz com bon-dade infinita e amor profundo nos abençoe;

Que o Espírito Santo, vento que sopra aonde quer, sopre suave sobre nós, dando-nos alento renovado, com ternura, hoje e sempre. Amém!

Liséte Espíndola

• “Devemos discernir muito bem entre as coisas que foram dadas por Deus nas Sagradas Escrituras e aquelas que foram inventadas por seres humanos na Igreja, qualquer que seja a santi-dade e a doutrina pela qual se destacam” (Do Cativeiro Babilônico, 1520).

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Junh

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Juni

o

04 Ano A* Atos 2.1-21 ou Números 11.24-30;

Salmo 104.24-34, 35b; 1 Coríntios 12.3b-13 ou Atos 2.1-21;

João 20.19-23 ou João 7.37-39

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Angola: a partir do dia 1º., tem início um Jornada Infantil e cada igreja local celebra o Dia da Criança num dos domingos da primeira quinzena

Ciclo da Páscoa Cor litúrgica: vermelho

Tiempo de Páscua Color litúrgico: rojo

Domingo de PentecostesDomingo de Pentecostés

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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6 terça | martesDia do Expositor Cristão

7 quarta | miércoles5 segunda | lunesDia Mundial do Meio AmbienteDia da EcologiaLuciano José de Lima († 05/06/2015)

8 quinta | jueves 9 sexta | viernes 10 sábado | sábado

Junh

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Juni

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Anotações | Notas

155

• “A Igreja nasce da palavra da promessa, por meio da fé, e pela mesma é alimentada e conservada. Isto é, ela própria é constituída pelas promessas de Deus e não a promessa de Deus por ela. A palavra de Deus está incom-paravelmente acima da Igre-ja...” (Cativeiro Babilônico, 1520).

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Junh

o |

Juni

o

11 Ano AGênesis 1.1-2.4a ; Salmo 8;

2 Coríntios 13.11-13; Mateus 28.16-20

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia do Pastor (2º. domingo de junho)

1º. Domingo após Pentecostes – Santíssima Trindade1º. Domingo después de Pentecostés – Santíssima Trinidad

Santíssima Trindade Cor litúrgica: branco

Santíssima Trinidad Color litúrgico: blanco

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MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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13 terça | martes 14 quarta | miércoles12 segunda | lunesDia dos Namorados

15 quinta | juevesCorpus Christi

16 sexta | viernesAngola: Dia da Mulher Metodista; Dia do Pai

17 sábado | sábado Nascimento de John Wesley (1703)

Junh

o |

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Anotações | Notas

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• “O sacramento da ordem foi e continua sendo uma maquinação belíssima para consolidar todas as mons-truosidades que se come-teram e ainda se cometem na Igreja. Aqui desaparece a fraternidade cristã, aqui os pastores se transformam em lobos, os servos em tiranos, os eclesiásticos em mais que mundanos” (Cativeiro Babi-lônico, 1520).

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Juni

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2º. Domingo após Pentecostes2º. Domingo después de Pentecostés

18Tempo Comum – 11 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 11 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis e terminando no Ano C, com os Profetas.

* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

Ano A

Gênesis 18.1-15, (21.1-7); Salmo 116.1-2, 12-19;

ou Êxodo 19.2-8a; Salmo 100; Romanos 5.1-8;

Mateus 9.35-10.8, (9-23)

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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20 terça | martesInício do Inverno

21 quarta | miércoles19 segunda | lunesChegam ao norte do Brasil, no Pará, Justus

Nelson e Walter Gregg (1886)

22 quinta | jueves 23 sexta | viernes

24 sábado | sábado

Junh

o |

Juni

o

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Anotações | Notas

Uma litania de confissãoPela nossa inércia perante o mundo- concede-nos teu perdão, Senhor.Pela irreverência na tua casa com palavras e atos

indignos,- concede-nos teu perdão, Senhor.Pela falta de apreço aos nossos irmãos e irmãs

mais escasseados,- concede-nos teu perdão, Senhor.Pela falta de amor cristão com o nosso semelhante,

teus filhos e filhas, tanto quanto eu, - concede-nos teu perdão, Senhor.Pela incompreensão e empoderamento com o

nosso próximo, muitas vezes, fazendo-o tropeçar e cair, - concede-nos teu perdão, Senhor.Pela falta do gesto de amor e apoio àqueles e àquelas que estão em situação de

fragilidade, Senhor..., - concede-nos teu perdão, Senhor.Pela vaidade de nós mesmos, de nós mesmas,- concede-nos teu perdão, Senhor.Pela falta de humanidade e respeito com toda a tua criação,- Concede-nos teu perdão, SenhorFaz-nos olhar pra frente com olhos de ternura, com mãos acolhedoras, com gestos

de afeto, com nossos corações repletos do Amor com que tens nos amado, hoje e sempre. Amem!

Liséte Espíndola

• “Somos todos sa cerdotes, to-dos quantos somos cristãos. No entanto, os que deno-minamos de sacerdotes são ministros, eleitos dentre nós, que devem fazer tudo em nosso nome. O sacerdócio não é outra coisa que minis-tério” (Cativeiro Babilônico, 1520).

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o |

Juni

o

3º. Domingo após Pentecostes3º. Domingo después de Pentecostés

25 Ano AGênesis 21.8-21; Salmo 86.1-10, 16-17;

ou Jeremias 20.7-13; Salmo 69.7-10, (11-15), 16-18;

Romanos 6.1b-11; Mateus 10.24-39

Tempo Comum – 12 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 12 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Moçambique: Dia da Independência Nacional * As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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27 terça | martesAngola: Dia da Mulher Metodista

28 quarta | miércoles26 segunda | lunesDia Internacional de Combate às Drogas

29 quinta | jueves 30 sexta | viernes 1 sábado | sábado José Míguez Bonino († 2012)

Junh

o |

Juni

o / J

ulho

| J

ulio

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Anotações | Notas

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• “O múnus do sacerdote é pregar; se não o faz, é tão sacerdote como é homem um homem pintado. [...] O ministério da Palavra faz o sacerdote e o bispo” (Cati-veiro Babilônico, 1520).

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Julh

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Julio

4º. Domingo após Pentecostes4º. Domingo después de Pentecostés

02 Ano AGênesis 22.1-14; Salmo 13;

ou Jeremias 28.5-9; Salmo 89.1-4, 15-18;

Romanos 6.12-23; Mateus 10.40-42

Tempo Comum – 13 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 13 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis e terminando no Ano C, com os Profetas.

* * As leituras precedidas pela expressão "ou", podem ser usadas como complementares ou em lugar das leituras ordinárias. * * * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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4 terça | martes 5 quarta | miércoles3 segunda | lunes

Déa Kerr Affini († 2009)

6 quinta | jueves 7 sexta | viernes 8 sábado | sábado

Julh

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Julio

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Anotações | Notas

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• “Quem não sabe ou não pre-ga o Evangelho não só não é sacerdote ou bispo, mas é uma peste na Igreja, alguém que, sob o falso título de sacerdote e bispo, como sob pele de ovelha, oprime o Evangelho e age como lobo na Igreja” (Cativeiro Babilô-nico, 1520).

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Julh

o |

Julio

5º. Domingo após Pentecostes5º. Domingo después de Pentecostés

09 Ano AGênesis 24.34-38, 42-49, 58-67;

Salmo 45.10-17 ou Cantares de Salomão 2.8-13;

ou Zacarias 9.9-12; Salmo 145.8-14; Romanos 7.15-25a;

Mateus 11.16-19, 25-30

Ciclo da Páscoa – 14 Cor litúrgica: verde

Tiempo de Pascua – 14 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis e terminando no Ano C, com os Profetas.

* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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173

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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12 quarta | miércoles10 segunda | lunesDia Internacional do Desarmamento

13 quinta | jueves 14 sexta | viernes 15 sábado | sábado Foi organizada em Belém do Pará a Igreja

Metodista Episcopal (1883)Dia Internacional do Homem

Julh

o |

Julio 11 terça | martes

Foi formada a primeira Sociedade MissionáriaMetodista de Senhoras (1877)

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Anotações | Notas

Oração de acolhida infantilPapai do céu, que bom que chegamos na igreja e

que deu tudo certo.

Desejamos cantar para o Senhor.

Desejamos orar agradecendo e também pedindo algumas coisas para o Senhor.

Desejamos que o Senhor goste e aceite tudo o que a gente fizer aqui. Em nome de Jesus, amém!

Liséte Espíndola

• “Parece que se denominam de sacramentos propriamen-te aqueles que foram prome-tidos com sinais anexos. Os demais, que não estão uni-dos a sinais, são meras pro-messas. Disso resulta que, se queremos falar com rigor, existem somente dois sacra-mentos na Igreja de Deus: o Batismo e o Pão” (Cativeiro Babilônico, 1520).

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Julh

o |

Julio

6º. Domingo após Pentecostes6º. Domingo después de Pentecostés

16 Ano AGênesis 25.19-34; Salmo 119.105-112;

ou Isaías 55.10-13; Salmo 65.(1-8), 9-13; Romanos 8.1-11;

Mateus 13.1-9, 18-23

Tempo Comum – 15 Cor litúrgica: verde

Tiempo de Pascua – 15 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis e terminando no Ano C, com os Profetas.

* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho. * * * As leituras precedidas pela expressão "ou", podem ser usadas como complementares ou em lugar das leituras ordinárias.

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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18 terça | martes 19 quarta | miércoles17 segunda | lunes

20 quinta | juevesDia do/a Amigo/a e Internacional da Amizade

21 sexta | viernesJosé Míguez Bonino († 2012)

Julh

o |

Julio

22 sábado | sábado

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Divino Autor da Vida Charles Wesley

trad.: Liséte Espíndola e Luiz Carlos Ramos Liséte Espíndola

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A

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A-

tem

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plar!

C

Divino Autor da Vida/ a mesa pronta estácom vinho santo e o pão da vida eterna//:o alimento lá do céu:////:Sustente a vida:////: que nos dás://

Com teu auxílio e amorÓ vem nos assistira vida plena enfim podemos desfrutar//:Fortalecidos por tua graça:////:A tua face contemplar://

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Cultos Comunitários da FaTeo 2016

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Julh

o |

Julio

7º. Domingo após Pentecostes7º. Domingo después de Pentecostés

23 Ano AGenesis 28.10-19a;

Salmo 139.1-12, 23-24; Salmo 86.11-17;

Romanos 8.12-25; Mateus 13.24-30,36-43

Tempo Comum – 16 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 16 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Susanna Annesley Wesley († 1742)* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho. * * * As leituras precedidas pela expressão "ou", podem ser usadas como complementares ou em lugar das leituras ordinárias.

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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25 terça | martes 26 quarta | miércolesDia da Vovó

24 segunda | lunes

27 quinta | jueves 29 sábado | sábado

Julh

o |

Julio

28 sexta | viernesAngola: Dia da Mulher Metodista (instituído

em 1908)

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Anotações | Notas

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• “A ordenação pelo bispo não é outra coisa do que se ele tomasse um dentre a multidão em lugar e em representação de toda a comunidade – onde todos têm o mesmo poder – e lhe ordenasse exercer esse poder pelos outros” (À Nobreza Cristã, 1520).

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Jul

ho |

Jul

io

8º. Domingo após Pentecostes8º. Domingo después de Pentecostés

30 Ano AGênesis 29.15-28; Salmo 105.1-11, 45b

ou Salmo 128; ou 1 Reis 3.5-12; Salmo 119.129-136;

Romanos 8.26-39; Mateus 13.31-33, 44-52

Tempo Comum – 17 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 17 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Suzana Annesley Wesley (†1742)* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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condução para o Cantico:1- Jesus ia crescendo... (todos se inclinam para a frente e para baixo)2-em sabedoria...(com movimentos circulares, alternar a posição das mãos, uma sobre a outra, como que simulando a subida em uma escada.)3- Em estatura e graça...(ir "subindo" a escada com as mãos, até esticar os dedos para cima)4- Diante de Deus...(com os braços e as mãos esticados para cima, na ponta dos pés)5-E da humanidade...(Estendernos braços para os lados, até tocar as pessoas que estão à ESQUERDA e à `DIREITA)

Jesus ia crescendoLiséte Espíndola

1

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Anotações | Notas

Oração de acolhidaQuerido Deus, chegando na tua casa, sentimos uma alegria imensa de pertencer a esta comunidade, de estar com nossos irmãos e irmãs, de rever pessoas tão queridas.

Queremos te honrar e te adorar com todo o nosso ser.

Sabemos que nos conheces desde o levantar até o deitar, desde a aurora até o entardecer.

Aceita, Senhor, o nosso culto, com toda a nossa humanidade, com todas as nossas fraquezas e virtudes, pois só tu, Senhor, mereces nosso amor incondicional, nosso grato louvor e honra.

Em nome de Jesus, amém!

Liséte Espíndola

• “A ordenação pelo bispo não é outra coisa do que se ele tomasse um dentre a multidão em lugar e em representação de toda a comunidade – onde todos têm o mesmo poder – e lhe ordenasse exercer esse poder pelos outros” (À Nobreza Cristã, 1520).

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1 terça | martes 2 quarta | miércoles31 segunda | lunes

3 quinta 1 jueves 4 sexta | viernes

Jul

ho |

Jul

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sto

| A

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5 sábado | sábado Justus Newman chega a São Paulo para a

implantação definitiva do metodismo no Brasil (1867)

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Anotações | Notas

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• “Um sapateiro, um ferreiro, um lavrador, cada um tem o ofício e a ocupação próprios de seu trabalho. Mesmo assim todos são sacerdotes e bispos ordenados de igual modo, e cada qual deve ser útil e prestativo aos outros com seu ofício ou ocupação, de modo que múltiplas ocu-pações estão voltadas para uma comunidade, para pro-mover corpo e alma, da mes-ma forma como os membros do corpo servem todos um ao outro” (À Nobreza Cristã, 1520).

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9º. Domingo após Pentecostes9º. Domingo después de Pentecostés

06 Ano AGênesis 32.22-31; Salmo 17.1-7, 15

ou Isaías 55.1-5; Salmo 145.8-9, 14-21; Romanos 9.1-5;

Mateus 14.13-21

Tempo Comum – 18 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 18 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Algumas tradições observam neste dia a Transfiguração do Senhor * As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

Ago

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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8 terça | martesSarah Poulton Kalley (†1907)

9 quarta | miércoles7 segunda | lunesAngola: Dia do Homem Metodista

10 quinta | jueves 11 sexta | viernesDia do/a Estudante

12 sábado | sábado Dia da Missão Carcerária

Ago

sto

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Anotações | Notas

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• “Cabe a todo cristão assumir a fé, de forma a compre-endê-la e defendê-la, bem como a condenar todos os erros” (À Nobreza Cristã, 1520).

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10º. Domingo após Pentecostes10º. Domingo después de Pentecostés

13 Ano AGênesis 37.1-4, 12-28;

Salmo 105.1-6, 16-22, 45b; ou 1 Reis 19.9-18; Salmo 85.8-13;

Romanos 10.5-15; Mateus 14.22-33

Tempo Comum – 19 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 19 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia dos PaisJoão Parahyba Daronch da Silva († 2002)* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

Ago

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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198

15 terça | martes 16 quarta | miércoles14 segunda | lunes

17 quinta | juevesFelipe Reale Carvalho, um dos primeiros minei-

ros convertidos ao metodismo, é ordenado diácono pelo Bispo Granbery.

18 sexta | viernes 19 sábado | sábadoChega ao Rio de Janeiro Fountain E. Pitts, primei-

ro metodista norte-americano em missão no Brasil, em 1835

Ago

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Anotações | Notas

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• “Não existe poder na Igreja senão para o melhoramento” (À Nobreza Cristã, 1520).

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agosto

11º. Domingo após Pentecostes11º. Domingo después de Pentecostés

20 Ano AGênesis 45.1-15; Salmo 133;

ou Isaías 56.1, 6-8; Salmo 67; Romanos 11.1-2a, 29-32;

Mateus 15.(10-20), 21-28

Tempo Comum – 20 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 20 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Aniversário da Cidade de São Bernardo do Campo (feriado local) | Dia do Vizinho* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

Ago

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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22 terça | martes 23 quarta | miércoles21 segunda | lunes

24 quinta | juevesDia da infância

25 sexta | viernes 26 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Não existe poder na Igreja senão para o melhoramento” (À Nobreza Cristã, 1520).

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agosto

12º. Domingo após Pentecostes12º. Domingo después de Pentecostés

27 Ano AÊxodo 1.8-2.10; Salmo 124;

ou Isaías 51.1-6; Salmo 138; Romanos 12.1-8; Mateus 16.13-20

Tempo Comum – 21 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 21 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

A Igreja Metodista norte-americana oficializa a missão Newman no Brasil e envia J. J. Ramson, em 1875* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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DO

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GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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29 terça | martes 30 quarta | miércoles28 segunda | lunes

31 quinta | jueves 1 sexta | viernesInício da Semana da Pátria Rev. James William Koger organiza a Igreja

Metodista em Piracicaba, em 1881

2 sábado | sábado Dia da autonomia da Igreja Metodista no Brasil

(1930)

Ago

sto

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O tema da educação está intimamente ligado à Reforma Protestante. A Reforma nasce num ambiente universitário, dos estudos de Lutero e de seu ensino sobre a Bíblia. Para além disso, o movimento reformador também assumiu a tarefa da educação fora da academia, ocupando-se com a educação do povo. Segundo Danilo Streck (1996, p. 31), a Reforma pode ser caracterizada como um movimento de caráter popular que teve na educação do povo uma de suas principais bandeiras.

O “Sacerdócio Universal dos Crentes”, promovido pela Reforma, significou um movimento de “desclericalização” da Igreja e pedia uma formação sólida e continuada; nessa mesma direção está o propósito de ser uma igreja reformada sempre em reforma, expresso no lema “ecclesia reformata et reformanda”. Mas o elemento mais importante para a ênfase na educação pelos reformadores foi o apregoado retorno às Escrituras.

O cristianismo se entende como uma religião da palavra, uma religião do livro. “A palavra cria ordem no caos, a palavra inspira e condena, a palavra, enfim, se torna carne para sinalizar uma nova realidade” (STRECK, 1996, p. 33). Neste sentido, o retorno às Escrituras e a afirmação de sua autoridade final como revelação de Deus, foram evocados como caminho para a construção de uma nova realidade. Em épocas de crise, se volta à originalidade da Palavra. A Reforma foi um destes momentos.

Apesar de ter sido um movimento diverso, a ênfase na educação foi um elemento comum à Reforma, exatamente porque um de seus fundamentos foi o retorno às Escrituras. Um movimento cuja base é “um livro”, naturalmente, irá cuidar para que as pessoas que o compõem sejam capazes de ler, compreender e praticar o texto sagrado.

Colocando em evidência a educação, destacando seu valor e seu papel na construção de uma nova espiritualidade fundamentada no retorno às fontes bíblicas, a Reforma criou a exigência de formação teológica tanto para o ministério ordenado quanto para o ministério leigo. Segundo Justo González, a natureza da Reforma Protestante

levou seus principais líderes a enfatizar a formação tanto dos leigos quanto dos pastores. Isso foi feito, por um lado, através da produção literária – cuja difusão foi grandemente facilitada graças à invenção da imprensa de tipo móveis – e, por outro, por intermédio de instituições e programas educacionais... O sucesso dessas in-stituições foi tamanho que os estudos teológicos formais rapidamente se tornaram uma exigência para a ordenação (GONZÁLEZ, 2012, p. 107).

A ênfase da Reforma não foi apenas em “Educação Cristã”, mas o cuidado com a educação de modo geral. Aliás, não se pode distinguir “educação secular” de “educação cristã” ou de “educação teológica”. É preciso ver a educação como um todo. Classificá-la como “secular”, “cristã”, “teológica” deve ser apenas uma sistematização para enfatizar a especificidade de cada área, mas não pode separá-las completamente nem qualificá-las distintamente. Não pode ser uma forma de qualificar ou desqualificar uma dimensão em detrimento de outra.

A educação, em todas as suas dimensões e especificidades, pode ser entendida como tendo um valor em si mesma e, sob inspiração evangélica, todo ato de ensinar tem a ver com a ação de Deus em favor do desenvolvimento do ser humano. Existe educação cristã lá onde existe educação com compromisso cristão (PREISWERK, 1996, p. 91). A educação é, então, parte fundamental da missão da Igreja.

Ao discutir a importância do ato de fazer teologia na América Latina, René Padilla

Educação Cristã e Reforma: o retorno à originalidade da Palavra

Eber Borges da Costa

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aponta para um desinteresse pelo estudo da teologia comum aos evangélicos latino-americanos (PADILLA, 2009, p. 25). Penso que esse desinteresse não seja apenas pelo estudo acadêmico da teologia, mas aparece inclusive no descuido com o estudo da Bíblia nas comunidades atuais. Esse desinteresse coincide com um pragmatismo que enfatiza as ações que tragam resultados práticos imediatos.

Padilla aponta algumas razões pelas quais esse pragmatismo é limitador: não se pode enfatizar o como separado do por que e do para quê (PADILLA, 2009, p. 26). Toda ação missionária da Igreja deve ser iluminada pela Palavra. Sem essa iluminação, a ação se transforma em um ativismo sem direção. Buscá-la implica, irremediavelmente, em esforços educativos.

A Educação Cristã, por essa razão, não pode ser tarefa menor na missão da Igreja. Os apelos por resultados rápidos, o desejo de gastar pouco e de empreender o menor esforço possível, marcas de nosso tempo, não podem comprometer a Educação Cristã. Educação Cristã exige investimento de recursos humanos e financeiros, dedicação e esforço contínuos, e os resultados são vistos a médio e longo prazos. Entretanto, é capaz de fornecer fundamento seguro.

Segundo Padilla,A falta de interesse pela teologia, tão comum entre evangélicos latino-americano, é so-mente um sintoma da despreocupação com a fidelidade do evangelho e sua relevância para com a missão. A fim de sermos “práticos”, substituímos a Palavra por palavras e a ação por ativismo. Como consequência, nossa proclamação deixa muito a desejar segundo a perspectiva do reino. E o mesmo se pode dizer da qualidade da vida espiritual de nossas congregações (PADILLA, 2009, p. 28).

Essa é uma das consequências da desvalorização e esvaziamento gradual dos espaços de Educação Cristã nas comunidades cristãs, a meu ver. Uma sólida e contextualizada educação (secular, teológica, cristã) é o que pode fornecer fundamentos seguros para se resistir às muitas pressões dos valores antievangélicos que tentam condicionar o pensamento e, consequentemente, a ação da igreja.

Penso que uma das fragilidades do movimento evangélico brasileiro atual, herdeiro da Reforma, é o distanciamento das Escrituras que tem seu reflexo na falta de cuidado com a Educação Cristã. Nosso tempo, com suas constantes novas demandas e novos desafios, pede ações para formação da igreja e da sociedade; pede uma Educação Cristã contextualizada, libertadora, promotora de autonomia e responsabilidade ética.

Em tempos de crise, na história da Igreja, o retorno às Escrituras foi o caminho adotado para encontrar direção, como aponta Streck (1996, p. 32). Se concordarmos que o tempo atual, a exemplo do início do século XVI, é tempo de transformações sociais, desafios novos e crises, o retorno à fonte bíblica é um caminho necessário como contribuição para a Igreja reencontrar o seu lugar neste mundo. Isso não pode ser feito sem investimento e cuidado com a Educação Cristã.

eber borges da Costa, Pastor Metodista, professor e coord. da Editeo e da Área de Pastoral da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/

UMESPReferênciasGONZÁLEZ, Justo L. Ministério: vocação ou pro-

fissão. O preparo ministerial ontem, hoje e amanhã. São Paulo: Hagnos, 2012.

PREISWERK, Mathias. Um telar para la educa-ción: avances y materiales. Curitiba: CELA-DEC, 1996 (Cadernos de Estudo, n. 32, p. 91).

RENÉ PADILLA, C. O que é missão integral? Viçosa: Ultimato, 2009.

STRECK, Danilo R. Educação e cidadania: uma contribuição da Reforma Protestante. Estu-dos de Religião, São Bernardo do Campo, v. 11, n. 12, p.31-43, 1996.

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Anotações | Notas

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• “Cristo não colocou tiranos, e sim pastores em sua Igre-ja, como diz São Pedro em 1Pe 5.3” (À Nobreza Cristã, 1520).

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13º. Domingo após Pentecostes13º. Domingo después de Pentecostés

03 Ano AÊxodo 3.1-15;

Salmo 105.1-6, 23-26, 45b ou Jeremias 15.15-21; Salmo 26.1-8;

Romanos 12.9-21; Mateus 16.21-28

Tempo Comum – 22 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 22 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis e terminando no Ano C, com os Profetas.

* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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5 terça | martes 6 quarta | miércoles4 segunda | lunesAlbert Schweitzer († 1965)

7 quinta | juevesBrasil: Dia da Independência do Brasil; Dia da Pá-

tria | Moçambique: Dia da Vitória, assinatura do acordo de Luzaka | Angola: Dia do Leigo Metodista

8 sexta | viernes 9 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Os hereges deveriam ser vencidos com escritos, como o fizeram os antigos pais, e não com o fogo. Se vencer hereges com o fogo fosse sinônimo de conhecimento, os carrascos seriam os mais cultos sobre a terra...” (À No-breza Cristã, 1520).

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14º. Domingo após Pentecostes14º. Domingo después de Pentecostés

10 Ano AÊxodo 12.1-14; Salmo 149;

ou Ezequiel 33.7-11; Salmo 119.33-40; Romanos 13.8-14; Mateus 18.15-20

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de

Gênesis e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho. * * * As leituras precedidas pela expressão "ou", podem ser usadas como complementares ou em lugar das leituras ordinárias.

Tempo Comum – 23 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 23 Color litúrgico: verde

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Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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12 terça | martes 13 quarta | miércoles11 segunda | lunes

14 quinta | juevesInauguração do Colégio Piracicabano, sob a

direção de Martha Watths, com apenas 1 aluna e 4 professoras

Dia da Santa Cruz: Números 21.4b-9; Salmo 98.1-5, Salmo 78.1-2, 34-38; 1 Coríntios 1.18-24; João 3.13-17

15 sexta | viernesFoi organizada a primeira Conferência Anual

Brasileira com a presença do “Trio de Ouro” J. W. Tarboux, J. L. Kennedy e H. C. Tacker, em 1886

16 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Como haveríamos de ter boa sorte se agimos de for-ma tão errada e colocamos a Bíblia, a santa palavra de Deus, em plano tão secun-dário?” (À Nobreza Cristã, 1520).

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15º. Domingo após Pentecostes15º. Domingo después de Pentecostés

17 Ano AÊxodo 14.19-31; Salmo 114 ou

Êxodo 15.1b-11, 20-21; ou Gênesis 50.15-21;

Salmo 103.(1-7), 8-13; Romanos 14.1-12; Mateus 18.21-35

Tempo Comum – 24 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 24 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia da Escola Dominical (3º. domingo de setembro) * As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Louvor | Alabanza

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Anotações | Notas

• “Ninguém te fará um doutor da Sagrada Escritura senão unicamente o Espírito Santo do céu, conforme diz Cristo em João 6.45: ‘Todos preci-sam ser ensinados por Deus mesmo’” (À Nobreza Cristã, 1520).

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19 terça | martes 20 quarta | miércoles18 segunda | lunesDia da Revista Voz Missionária, a revista mais an-

tiga em circulação no Brasil (surge em 1929 com primeira edição publicada em 1930)

21 quinta | juevesDia da ÁrvoreDia Nacional de Luta Nacional das Pessoas com

Deficiência

22 sexta | viernes

Início da Primavera

23 sábado | sábado Dia do Conselho Latino-americano de Igrejas

– Clai

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Anotações | Notas

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• “Queria Deus que cada cida-de tivesse também uma es-cola de meninas, na qual elas ouvissem o evangelho uma hora por dia, seja em alemão ou latim!” (À Nobreza Cristã, 1520).

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Retiro de espiritualidade docente da Faculdade de Teologia - 06/08/2016

Retiro de Espiritu-alidadeDocentes da Faculdade de Teologia, juntamente com familiares, reunidos/as no Retiro de Espiritualidade Docente que acontece duas vezes a cada ano, sempre no início do semestre letivo, com reflexão bíblica, louvor, dinâmicas de partilha e comunhão. Fotos do Retiro de agosto/2016.

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Anotações | Notas

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16º. Domingo após Pentecostes16º. Domingo después de Pentecostés

24 Ano AÊxodo 16.2-15; Salmo 105.1-6, 37-45;

ou Jonas 3.10-4.11; Salmo 145.1-8; Filipenses 1.21-30;

Mateus 20.1-16

Tempo Comum – 25 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 25 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Angola: Dia das Forças Armadas de Libertação Nacional* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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26 terça | martes 27 quarta | miércoles25 segunda | lunes

28 quinta | jueves 29 sexta | viernes 30 sábado | sábado Dia da Secretária

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As “solas” da Reforma: marcas de identidade da Reforma e do Metodismo

Helmut Renders1

1 Revisão do manuscrito feita por Ivna Fuchigami, a quem agradeço.

Por que cinco vezes “sola”?

Quando a segunda e a terceira gerações da Reforma se encarregaram de formular as marcas da sua identidade para as futuras gerações, elas chegaram a um conjunto de cinco afirmações: mediante a fé (sola fides); mediante a graça (sola gratia); mediante Cristo (solus Christus); mediante a escritura (sola scriptura) e somente a Deus glória (soli Deo gloria). De fato, nenhum dos reformadores da primeira fase, ou seja, Martinho Lutero (1483-1546), Ulrico Zuínglio (1484-1531) e João Calvino (1509-1564), usou as cinco afirmações. A frase “soli Deo gloria” popularizou-se, provavelmente, entre os reformados, apesar de ser encontrada igualmente em muitos manuscritos do compositor luterano Johann Sebastian Bach. Enfim, a tradução de “sola” para “somente” nunca foi entendida como absoluta no sentido de destacar somente uma das cinco marcas.

O que “sola” quer dizer?

Quanto à compreensão de “somente”, há três caminhos. Primeiro, parte-se do resultado final do processo. Aqui, cada “sola” se opõe a outro termo teológico. Isso parte, provavelmente, de Romanos 8.28, que refere-se às obras da lei e à fé humana. Assim, a fé prevalece sobre as boas obras; a graça divina, sobre o fazer humano (as duas formam quase um par); Cristo sobre a igreja como mediadora entre Deus e os/as fiéis; a Bíblia sobre a tradição, e a Glória de Deus sobre a (busca de) glória humana. A segunda proposta parte do texto bíblico. Afinal, Lutero leu em Romanos 3.28 “somente pela fé” (“allein aus Glauben”, na Bíblia de Lutero). Entretanto, a palavra “somente” não se encontra no texto original, razão por que a tradução de

Almeida simplesmente afirma: “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das (ou “sem as”) obras da lei”. Terceiro, foca-se na gramática da palavra latina. Sola scriptura etc. que é, formalmente, um ablativus instrumentalis. A tradução correta é “somente por meio de” ou “somente com”, e não “somente a”. Isso transparece de forma mais clara pela tradução de sola fides por “pela fé”. Os dois últimos caminhos favorecem ou valorizam o elemento em destaque, mas não rejeitam de forma absoluta qualquer outro elemento.

As cinco “solas” são iguais?

Na História, o uso preferencial de uma ou outra das cinco marcas causou tensões entre as igrejas. Isso ficou muito evidente na questão das distintas compreensões e práticas batismais. Todas as igrejas apresentaram suas práticas como biblicamente corretas, ou seja, partiram do princípio sola scriptura. Aquelas, entretanto, que defenderam o batismo de crianças, valorizaram, além disso, a sola gratia. Já os defensores da prática de reservar o batismo somente para fiéis confessados favoreceram sola fides, pela fé, aqui considerado como a deposição de confiança pelo ser humano.

Entre as cinco, sola scriptura e solus Christus se tornaram as mais consensuais, especialmente, quando se aplicou às duas marcas uma leitura mais inclusiva. Ainda nos séculos 16 e 17, o uso apologético da Bíblia nas disputas entre reformados e luteranos era comum. Já Wesley praticou uma leitura mais reconciliadora. O tempo seguia Wesley e hoje a Bíblia é vista como berço e inspiração de diversas formas paralelas de cultuar a Deus. A diferença entre igrejas não é mais vista como decadente distanciamento de

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uma unidade ideal em tempos bíblicos, mas no mínimo, como parcialmente “prevista” na diversidade das comunidades cristãs segundo a própria Bíblia, todas sendo fiéis à Bíblia. E quanto à obra salvífica de Cristo – àquilo, afinal, ao qual solus Christus se refere –, pode-se destacar o caráter do alcance universal desse evento. Isso equivale à interpretação metodista da sola gratia como incondicional e universal e não predestinada. Desnecessário dizer que isso não defende nenhum automatismo salvífico, seja batizado, convertido ou membro de uma igreja. Sempre se valoriza a dignidade humana pelo respeito das escolhas pessoais reais e vivenciadas no cotidiano.

Como o metodismo entende as cinco “solas”?A Igreja Metodista se vê como uma igreja na tradição da Reforma Protestante e compreende as cinco “solas” de forma complementar. Ela considera a Bíblia Sola scriptura no sentido de ser a fonte principal e superior da fé cristã e envolver na sua interpretação a tradição, a razão (acréscimo anglicano), a experiência (acréscimo metodista do século 18) e a criação (acréscimo metodista brasileiro do século 20). A Bíblia é sua norma das normas (norma normans) – por exemplo,

dos Cânones – e assim também regra ou critério da tradição e da experiência pessoal religiosa. Outro exemplo metodista desse uso mais complementar transparece nas suas práticas sacramentais. Quando se batizam crianças e adultos/as, lê-se sola scriptura, sola gratia e sola fides de forma complementar. O mesmo ocorre quando se celebra uma Santa Ceia aberta, afirmando que ele não seja da igreja, nem do pastor ou da pastora, mas de Cristo. A Santa Ceia, como lugar em que a graça pode operar até conversões, afirma novamente o aspecto complementar de sola gratia e sola fides, desta vez, ao lado de solus Christus.

Helmut renders, Pastor Metodista, professor da Faculdade de Teologia da

Igreja Metodista e do PPGCdR/UMESP

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Anotações | Notas

Bênção do Deus CompanheiroQue nossos olhos estejam atentos todos os dias,

Quando estivermos a caminho das nossas ativida-des...

Que nossas mentes estejam abertas,

Para encontrarmos o caminho quando a fé e a es-perança nos faltarem...

Que nossos corações estejam aquecidos,

Para sentirmos a Tua presença e para compartilharmos a tua salvação...

Que nossas mãos estejam estendida,

Para acolhermos todos e todas ao nosso redor...

Que nossos pés se mantenham firmes,

Para que juntos caminhemos rumo à construção de um mundo de justiça...

Possibilita-nos, ó Senhor, o reconhecimento da tua presença,

Não somente no partilhar do pão, mas no respeito à vida...

E guia-nos segundo a Tua vontade!

Amém!

Bispo Roberto Alves de Souza, Pastor João Batista Ribeiro Santos,

Sylvia Maura Gusman Souza e Margarida Francesquini Garcia. Bênção construída pelo grupo

no Retiro Docente da FaTeo, agosto de 2016, a partir de Lucas 24.13-35.

• “Queria Deus que cada ci-dade tivesse também uma escola de meninas, na qual elas ouvissem o evangelho uma hora por dia, seja em alemão ou latim!” (À No-breza Cristã, 1520).

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O Senhor é meu Pastor e nada me faltaráSalmo 23 Liséte Espíndola

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Anotações | Notas

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17º. Domingo após Pentecostes17º. Domingo después de Pentecostés

01 Ano AÊxodo 17.1-7; Salmo 78.1-4, 12-16;

ou Ezequiel 18.1-4, 25-32; Salmo 25.1-9; Filipenses 2.1-13; Mateus 21.23-32

Tempo Comum – 26 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 26 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia do Idoso* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

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3 terça | martes 4 quarta | miércolesDia da NaturezaMoçambique: Dia da Paz e Reconciliação, em

homenagem ao Acordo Geral de Paz

2 segunda | lunes

5 quinta | jueves 6 sexta | viernes 7 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Quando um príncipe co-mete um erro ou faz uma loucura, isso não prejudica apenas a um homem; o país e o povo inteiro têm que so-frer por causa dessa loucu-ra” (Da Autoridade Secular, 1523).

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18º. Domingo após Pentecostes18º. Domingo después de Pentecostés

08 Ano A

Êxodo 20.1-4, 7-9, 12-20; Salmo 19; ou Isaías 5.1-7; Salmo 80.7-15;

Filipenses 3.4b-14; Mateus 21.33-46

Tempo Comum – 27 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 27 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis e terminando no Ano C, com os Profetas.

* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

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Anotações | Notas

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10 terça | martes 11 quarta | miércoles9 segunda | lunesDia de Ação de Graças Canadense: Deuteronô-

mio 8.7-18; Provérbios de Salomão 10.15-21; 2 Coríntios 9.6-15; Lucas 17.11-19

12 quinta | juevesDia da CriançaDescobrimento da América (1492)Feriado religioso

13 sexta | viernes 14 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “A autoridade não foi ins-tituída para arrancar van-tagens de seus súditos e explorá-los, mas para procu-rar seu bem-estar e o que é melhor para eles. Afinal, não se pode explorar e esfolar desse modo indefinidamen-te. [...] Antes seria preciso diminuir o luxo e parar com o desperdício, para que so-brasse também alguma coisa para pobre” (Exortação à Paz, 1525).

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19º. Domingo após Pentecostes19º. Domingo después de Pentecostés

15 Ano AÊxodo 32.1-14; Salmo 106.1-6, 19-23;

ou Isaías 25.1-9; Salmo 23; Filipenses 4.1-9; Mateus 22.1-14

Tempo Comum – 28 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 28 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia do/a Professor/a * As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Confissão | Confessión

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Anotações | Notas

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17 terça | martes 18 quarta | miércoles16 segunda | lunes

20 sexta | viernes

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19 quinta | jueves 21 sábado | sábado Angola: Dia do Episcopado Angolano

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Anotações | Notas

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• “Existe, além disso, outro culto falso. [...] Diz respei-to apenas à consciência, quando essa procura ajuda, consolo e salvação em suas próprias obras e presume de forçar Deus a lhe abrir as portas do céu [...] exatamen-te como se Deus tivesse de estar a nosso serviço e ser nosso devedor, nós, porém, os seus senhores feudais. Que é isso senão fazer de Deus um ídolo [...] e a si mesmo reputar-se Deus e em tal se erigir?” (Catecismo Maior, 1529).

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20º. Domingo após Pentecoste20º. Domingo después de Pentecostés

22 Ano AÊxodo 33.12-23; Salmo 99; ou

Isaías 45.1-7; Salmo 96.1-9, (10-13); 1 Tessalonicenses 1.1-10;

Mateus 22.15-22

Tempo Comum – 29 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 29 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Paul Tillich († 1965)* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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24 terça | martes 25 quarta | miércolesRichard Shaull († 2002)

23 segunda | lunes

26 quinta | jueves 27 sexta | viernes 28 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “É exatamente como se eu visse alguém navegando e pelejando em água pro-funda, ou caindo em fogo, e lhe pudesse estender a mão, arrebatá-lo e salvá-lo, e todavia não o fizesse. Que outra coisa seria eu, mesmo aos olhos de todo o mundo, senão assassino e patife?” (Catecismo Maior, 1529).

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21º. Domingo após Pentecoste21º. Domingo después de Pentecostés

29 Ano ADeuteronômio 34.1-12;

Salmo 90.1-6, 13-17; ou Levítico 19.1-2, 15-18; Salmo 1;

1 Tessalonicenses 2.1-8; Mateus 22.34-46

Tempo Comum – 30 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 30 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia Nacional do Livro* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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Sem dúvida, um dos aspectos mais relevantes da compreensão protestante a respeito da igreja é a sua ênfase no sacerdócio de todos os crentes. Ao reafirmá-la, Lutero não apenas rompeu com os arranjos que davam sustentação ao prolongado domínio do chamado corpo clerical sobre o conjunto de fiéis, como também chamou a atenção para preciosos e singelos ensinamentos do Evangelho. Portanto, Timothy George (1994, p. 96) está coberto de razão ao sustentar que a doutrina do sacerdócio universal é “a maior contribuição de Lutero à eclesiologia protestante”. Para avaliar o seu real significado, é preciso retroceder para o tempo das origens do cristianismo.

Quem lê com atenção as narrativas evangélicas, logo se dá conta de que, na Igreja Primitiva, nada justificava o estabelecimento de uma rígida hierarquia entre os discípulos e as discípulas de Cristo. Jesus não pertencia à casta sacerdotal, nem vinculou o seu movimento ao templo de Jerusalém. A memória do povo cristão guarda apenas duras palavras de crítica àquela instituição que deveria ser, antes de tudo, uma “casa de oração”. Nosso Senhor desaprovava radicalmente a busca por privilégios e a paixão pelos primeiros lugares. Antes, ao acentuar o reinado de Deus, fortalecia tão somente a fraternidade e o igualitarismo entre os homens e as mulheres que o seguiam. Nenhuma forma de distinção baseada na posse de riquezas, poder, sabedoria ou mesmo piedade excepcional era admitida. “Vós, porém, não sereis chamados mestres, porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos. A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus. Nem sereis chamados guias, porque um só é vosso Guia, o Cristo”. A grandeza, que ele estimulava, possuía, de fato, natureza bem diferente:

“Mas o maior dentre vós será vosso servo” (Mateus 23.8-11).

A lição era prontamente assimilada por todas as pessoas que, então, abraçavam a boa nova. Ninguém se julgava superior a outrem! Cada qual na comunidade cristã – assim como os membros no corpo (cf. 1Co 12) – se colocava em mútuo serviço, sem a preocupação de definir graus de importância ou relações de subordinação. Tampouco havia ociosidade, mas todos estavam comprometidos com a vivência comunitária e o testemunho da fé. Acreditava-se que a palavra divina encontrava seu pleno cumprimento na comunhão que nascia pela ação do Espírito de Deus: “Vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa” (Êxodo 19.6). Convém assinalar que, no Novo Testamento, a expressão “sacerdote” jamais é empregada para designar qualquer segmento dentro da igreja, e sim unicamente a Cristo ou, então, a todo o povo fiel, enquanto partícipe de sua graça e ministério. De igual modo, o termo “kleros” também se refere à totalidade do povo de Deus, colocado à parte, como herdeiro, para o serviço divino (Ef 1.11; Cl 1.12; 1Pe 5.3).

Infelizmente, bem cedo, embora aos poucos, esse quadro foi alterado. Na literatura patrística, o vocábulo “leigo”, em contraste com os ofícios sacerdotais, aparece pela primeira vez, no final do século I, na Carta de Clemente de Roma aos coríntios: “Ao sumo sacerdote foram confiados ofícios litúrgicos particulares [...]. O leigo está ligado aos preceitos leigos” (40.5). Não sem tensões ou resistências, o modelo do Antigo Testamento e das religiões do mundo pagão foi assimilado pelas comunidades cristãs, ainda que em detrimento de suas próprias raízes. A distância entre clérigos e leigos foi reforçada a partir do século IV, quando o

Um povo sacerdotal: A grande contribuição de Lutero para a eclesiologia

José Carlos de Souza

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cristianismo foi considerado religião lícita; depois, favorecida; e, finalmente, oficial pelo Império Romano. Desde então, os sinais de distinção entre os crentes “comuns” e os seus pastores só fizeram aumentar: imposição do celibato; uso de vestimentas diferenciadas; atribuições exclusivas; acesso restrito por meio de processos e ritos cuidadosamente estabelecidos; organização gradual de autoridade conforme o posto ou cargo assumido; e exaltação teológica da vocação para o “sacerdócio”. No período medieval, mais do que o serviço da palavra e o cuidado pastoral, exaltou-se a capacidade dos sacerdotes em comunicar, por meio dos sacramentos, os benefícios da salvação à humanidade. A comunidade de fiéis – simples receptora do trabalho de mediação exercido pelos oficiantes do culto cristão e completamente imersa nas atividades seculares – encontrava-se distante da “vida espiritual” e, por isso, era considerada inferior à condição dos ministros da Igreja.

Lutero se insurgiu contra essa compreensão e resistiu o quanto pôde à “detestável tirania dos clérigos” diante do laicato. Sua posição foi claramente formulada nos assim chamados “grandes tratados” de 1520, em especial, À Nobreza Cristã da Nação Alemã, Do Cativeiro Babilônico da Igreja e Da Liberdade Cristã (LUTERO, 1989). Para o reformador, a confiança dos padres e bispos nos sinais que os diferenciavam era tão grande que se julgavam superiores ao povo comum. Sua linguagem, forte e direta, não amenizava os conflitos: “Não só creem que são mais que os cristãos leigos, que são ungidos com o Espírito Santo, mas quase os consideram cachorros indignos de serem enumerados juntamente com eles na Igreja” (p. 414). O resultado não poderia ser outro, senão uma forma extrema de autoritarismo: “Por isso atrevem-se a mandar, exigir, ameaçar, pressionar e espremer em todo o sentido” (ibidem). Querem ser servidos, e não servir; reclamam obediência, e jamais se dispõem a ouvir; suprimem a fraternidade e, ao invés de pastorear o rebanho, se aproveitam dele, como lobos.

Pelo batismo, cuja dignidade é afrontada pela pretensa superioridade do clero, Deus cria um povo sacerdotal: “em Cristo somos todos sacerdotes e reis os que cremos em Cristo” (p. 444), conforme fundamenta Lutero a partir do Novo Testamento (cf. 1Pe 2.5, 9-10; Ap 1.6; 5.10). Com isso, o reformador alemão não quis, de forma alguma, defender a mera interpretação privada das Escrituras ou estimular uma espiritualidade individualista e autossuficiente que se julga capaz de organizar a própria devoção como lhe apraz. Ninguém é sacerdote de, em ou para si mesmo, e sim apenas no contexto da vida comunitária. “Por meio do sacerdócio somos dignos de comparecer diante de Deus, orar por outros e ensinar-nos mutuamente sobre as coisas de Deus” (p. 445). Muito menos era sua intenção abolir o ministério ordenado, sobretudo, em seu encargo supremo de pregar a Palavra divina. Porém, a ordenação não estabelecia qualquer direito ou distinção, senão de ofício ou função (cf. 1Co 12.12ss). Para Lutero, tal ato não configurava um sacramento. Era apenas um rito pelo qual o bispo, “em representação de toda a comunidade – onde todos têm o mesmo poder”, confiava essa tarefa a alguém que reconhecidamente possuía esse dom. Portanto, a sua necessidade era eminentemente prática; a sua finalidade, o serviço; o seu fundamento, o ministério de todos os fiéis. Afinal, “somos cristãos iguais, porque é só Batismo, Evangelho e fé que tornam as pessoas espirituais e cristãs” (p. 282).

Em uma época, como a nossa:• quando, em muitas igrejas cristãs, se consoli-

dam formas autoritárias de poder, confiando as decisões comunitárias a uns poucos eleitos;

• quando líderes eclesiásticos se instituem como chefes reivindicando obediência cega às suas orientações;

• quando algumas pessoas, supostamente “mais espirituais”, se arvoram como con-selheiras de outras, procurando determinar-lhes todos os passos sob o pretexto do seguimento de Cristo;

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• não é exagero lembrar o ensino da Reforma ou, mais precisamente do próprio Evangelho, de que somos todos cristãos e cristãs iguais, carentes e, ao mesmo tempo, participantes da graça divina, enfim, um povo sacerdotal!

José Carlos de souza, pastor Metodista, professor e coord. do

Programa de Produção de Conhecimento e do Centro de Estudos Wesleyanos da Faculdade

de Teologia da Igreja Metodista/UMESP

ReferênciasGEORGE, Timothy. Teologia dos Reformadores.

São Paulo: Vida Nova, 1994.LUTERO, Martinho. Obras selecionadas. Vol. 2:

O Programa da Reforma: Escritos de 1520. São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Con-córdia, 1989.

Padres Apostólicos. Col. Patrística 1. São Paulo: Paulus, 1995.

Encontro da Confederação de Mulheres Metodistas03 a 05 de junho/2016

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Anotações | Notas

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• “Furtar outra coisa não é senão apropriação injusta de bens alheios, o que, em pou-cas palavras, compreende toda espécie de vantagens, para desvantagem do pró-ximo, em toda sorte de ne-gócios” (Catecismo Maior, 1529).

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31 terça | martesDia da Reforma Protestante: 500 Anos de 1517

a 2017

1 quarta | miércolesTodos os Santos: Apocalipse 7.9-17; Salmo 34.1-

10,22; 1 João3.1-3; Mateus 5.1-12

30 segunda | lunes

2 quinta | juevesDia de Finados (Brasil e Angola)

3 sexta | viernes 4 sábado | sábado

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Liturgia para a Celebração dos 500 Anos da Reforma Protestante:

1517 - 2017Sê o meu castelo forte, cidadela fortíssima que me salve (Sl 31.2b).

♫ Prelúdio

Chamada à Adoração: Salmo 46

1 Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem-presente nas tribulações.

2 Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares;

3 ainda que as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam.

4 Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.

5 Deus está no meio dela; jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã.

6 Bramam nações, reinos se abalam; ele faz ouvir a sua voz, e a terra se dissolve.

7 O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.

8 Vinde, contemplai as obras do SENHOR, que assolações efetuou na terra.

9 Ele põe termo à guerra até aos confins do mundo, quebra o arco e despedaça a lança; queima os carros no fogo.

10 Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra.

11 O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.

Cântico Congregacional: Castelo Forte - HE 206 [Rev. Martinho Lutero -1483-1546, Wittemberg, 1524; Trad: J. Eduardo von Hafe]

1. Castelo forte é nosso Deus,Espada e bom escudo;Com seu poder defende os seusEm todo transe agudo. Com fúria pertinazPersegue Satanás,Com ânimo cruel;Astuto e mui rebel,Igual não há na terra.

2. A força do homem nada faz, Sozinho está perdido;Mas nosso Deus socorro traz, Em seu Filho escolhido.Sabeis quem é? Jesus, O que venceu na cruz,Senhor dos altos Céus; E sendo o próprio Deus, Triunfa na batalha.

3. Se nos quisessem devorarDemônios não contados,Não poderiam dominar,Nem ver-nos assustados.O príncipe do mal,Com seu plano invernal,Já condenado está;Vencido cairáPor uma só palavra.

4. De Deus o verbo ficará,Sabemos com certeza,E nada nos perturbará,Com Cristo por defesa.Se temos de perder,Família, bens, prazer,Se tudo se acabar,E a morte nos chegar,Com ele reinaremos!

Oração de AdoraçãoSaudação e acolhimento

“Cristo é cheio de graça, vida e salvação; a alma está cheia de pecados, morte e con-denação. Intervenha agora a fé, e acontecerá que os pecados, a morte e o inferno se

tornam de Cristo, e a graça, vida e salvação são da alma”. (Martinho Lutero, Da Liberdade Cristã, 1520).

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Chamada à Confissão: Romanos 10.5-10

Oração de Confissão:

Dirigente: Senhor, confessamos que muitas vezes procuramos estabelecer nossa própria justi-ça, com nossos rituais e religiosidade vazia e descompromissada, com nossos esforços e obras indignas.

Todos/as: Perdoa-nos pelo desconhecimento e, por muitas vezes, nos distanciarmos da justiça que vem do Senhor, procurando estabelecer a nossa própria justiça; por agirmos como se Cris-to não tivesse descido do céu, ou como se ele não tivesse levantado dentre os mortos; como se a salvação ainda não tivesse sido feita e manifestada ao mundo.

Dirigente: Confessamos a Jesus como Senhor de nossas vidas e de toda a criação; cremos em nosso coração que o Senhor ressuscitou a Jesus dentre os mortos, e agradecemos a bênção da salvação, pela fé em Jesus.

Todos/as: Por isso, invocamos o Teu glorioso nome e declaramos as Tuas maravilhas, com ações de graças. Amém.

Proclamação do Perdão: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé. (Romanos 1.17)

Eu me alegrarei e me regozijarei na tua benignidade... (Sl 31.7a). “O verdadeiro tesouro da Igreja é o sacrossanto Evangelho da glória e da graça de

Deus” (ML, Teses contra as Indulgências nº. 62, 1517).

Breve histórico sobre a Reforma Protestante [ver textos ao longo das páginas do Anuário

Litúrgico 2017 e Linha do tempo de Lutero]

Cânticos de Louvor e Ofertório

♫ Porque o fim da lei é Cristo

Porque o fim da lei é CristoPra justiça de todo que crê.A justiça que é pela féNo Filho de Deus.A quem Deus ressuscitouPara nossa justificação.

Aleluia! Grande salvação! Aleluia! Grande salvação!Aleluia! Grande salvação!

[Adhemar de Campos]

♫ Deus, somente Deus

Deus, somente Deus, Criou o mundo e o que nele há. O ser que pode respirar, Existe pra mostrar, A glória do Senhor.

Deus, somente Deus, Os seus mistérios pode revelar. Os seus desígnios, quem jamais Um dia conheceu. Pois Deus, somente é Deus.

Deus, somente Deus, Domina o trono do universo. Que a voz da criação, Se erga para dar Louvor somente a Deus.

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Deus, somente Deus, Eternamente em nós há de inspirar, A alegria de adorar Desejo de exaltar, A Deus somente a Deus.

Deus, somente Deus, Domina o trono do universo. Que a voz da criação, Se erga para dar Louvor somente a Deus.

[Autor: Phill McHugh; Trad.: Edílson B. Nogueira]

https://www.youtube.com/watch?v=gZr-VQFNXvk

Ofertório

E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo (Rm 10.17). “Temos que ter por certo e estabelecido firmemente que a alma pode carecer de todas as coisas exceto da palavra de Deus, sem a qual absolutamente nenhuma coisa lhe é

de valia” (ML, Da Liberdade Cristã, 1520).

Leitura bíblica e Pregação

Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no Senhor (Sl 31.7a). “As boas obras não fazem o homem bom, mas o homem bom faz boas obras”

(ML, Da Liberdade Cristã, 1520).

Ato de envio e dedicação

Leitura Bíblica: Salmo 31.24 “Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos[as] que esperais no Senhor”.

♫ Cântico de Envio e despedida: Despedida – HE 498

1.Deus vos guarde pelo seu poder, Protegidos, abençoados, Desfrutando os seus cuidados, Deus vos guarde pelo seu poder.

2. Deus vos guarde para o seu louvor, Consolados e contentes, Achegados sempre aos crentes; Deus vos guarde para o seu louvor.

Pelo seu poder e no seu amor,Estaremos todos com Jesus,Pelo seu poder e no seu amor,Oh! Que Deus nos guarde em sua luz!

3.Deus vos guarde bem no seu amor,No trabalho glorioso, Para o dia venturoso, Deus vos guarde bem no seu amor.

[Stuart Edmund McNair]

Oração Final

Bênção

♫ Poslúdio

Centro de Liturgia, Arte e Homilética da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista (CELAH - FaTeo/Umesp) • Coordenador: Jonadab Domingues de Almeida

• Regente: Jonas Paulo

• Pianista: Liséte Espíndola

• Estagiário do CELAH: Bruno de Jesus Boaventura Leite

• Vida Comunitária: Rev. Adilson Mazeu Ferreira

• Apoio: Equipe do Setor de Eventos e Secretaria de Cursos

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22º. Domingo após Pentecostes22º. Domingo después de Pentecostés

05 Ano A Josué 3.7-17; Salmo 107.1-7, 33-37;

ou Miquéias 3.5-12; Salmo 43; 1 Tessalonicenses 2.9-13;

Mateus 23.1-12

Tempo Comum – 31 Cor litúrgica: branco/dourado

Tiempo Ordinario – 31 Color litúrgico: blanco/dorado

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia da Ciência | Dia da Cultura Brasileira* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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7 terça | martes 8 quarta | miércoles6 segunda | lunes

9 quinta | jueves 10 sexta | viernes 11 sábado | sábadoAngola: Dia da Independência

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Anotações | Notas

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• “Não se chamará de furto apenas o ato de limpar co-fres e bolsas, estender-se--á ao mercado, a todas as lojas [...]; em suma, onde quer que haja transações comerciais e se dê e receba dinheiro por mercadorias ou trabalho...” (Catecismo Maior, 1529).

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23º. Domingo após Pentecostes23º. Domingo después de Pentecostés

12 Ano AJosué 24.1-3a, 14-25; Salmo 78.1-7;

ou Amós 5.18-24; Salmo 70; 1 Tessalonicenses 4.13-18;

Mateus 25.1-13

Tempo Comum – 32 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 32 Color litúrgico: verde

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

* As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis e terminando no Ano C, com os Profetas.

* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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Louvor | Alabanza

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Anotações | Notas

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14 terça | martes 15 quarta | miércolesDia da Proclamação da República (1889)

13 segunda | lunesInício da Semana Mundial de Oração e Ação

pelas Crianças (13 a 20)

16 quinta | juevesDia Internacional pela Tolerância (ONU) | Dia do

Conselho Latino-Americano de Igrejas – Clai (sempre no domingo mais próximo ao dia 16 de novembro)

17 sexta | viernes 18 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Em breves palavras, esse é o curso do mundo: quem pode roubar e furtar publica-mente, segue seguro e livre, por ninguém censurado, e demais a mais quer que lhe tributem honra. Enquanto isso, os gatunos pequenos e furtivos que larapiaram uma vez, sofrem a vergonha e o castigo, fazendo aqueloutros parecerem íntegros e hon-rados. Saibam, entretanto, que diante de Deus são os maiores ladrões” (Catecismo Maior, 1529).

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24º. Domingo após Pentecostes24º. Domingo después de Pentecostés

19 Ano AJuízes 4.1-7; Salmo 123 ou

Sofonias 1.7, 12-18; Salmo 90.1-8, (9-11), 12; 1 Tessalonicenses 5.1-11;

Mateus 25.14-30

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia da Bandeira do Brasil | Dia da Confederação das Sociedades Metodistas de Homens * As "Primeiras Leituras" do AT abordam as principais histórias/temas, e geralmente são lidas contiuamente, iniciando-se com o Ano A, no livro de Gênesis

e terminando no Ano C, com os Profetas.* * As "Leituras Alternativas" do AT seguem a tradição histórica de colocar lado a lado, tematicamente, a leitura do AT e a do Evangelho.

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e Tempo Comum – 33 Cor litúrgica: verde

Tiempo Ordinario – 33 Color litúrgico: verde

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Anotações | Notas

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22 quarta | miércoles20 segunda | lunesDia Nacional da Consciência Negra e do

Combate ao Racismo | Dia Internacional dos Direitos da Criança | Dia Mundial de Oração e Ação pelas Crianças

24 sexta | viernes 25 sábado | sábado Dia Internacional da Não-Violência Sexual e

Doméstica (O movimento de mulheres da América Latina e do Caribe decidiu dar um caráter simbólico ao dia 25 de novembro, dia do assassinato das três irmãs Mirabal na República Dominicana, declarando-o Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher, em 1981, durante o 1º. Encontro Feminista Lationoamericano e do Caribe,

Desde 1990 se faz a campanha dos 16 dias que incluem os dias 25/11 (Dia Internacional da Luta contra a Violência Doméstica e Sexual), 06/12 (Dia do Massacre em Montreal) e 10/12 (Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos), como uma forma de reforçar a luta pelo reconhecimento dos direitos humanos das mulheres. realizado em Bogotá.)

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23 quinta | juevesDia de Ação de Graças - EUA: Deuteronômio

8.7-18; Salmo 65; 2 Coríntios 9.6-15; Lucas 17.11-19

21 terça | martesDra. Maria (Marie) Rennotte (†1942) Dia Internacional da Luta Contra o Câncer

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Anotações | Notas

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• “Na Escritura se fala [...] de várias espécies de espírito [...]. Mas apenas o Espírito de Deus se chama Espírito Santo, isto é, o Espírito que nos santificou e ainda nos santifica” (Catecismo Maior, 1529).

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26 Ano AEzequiel 34.11-16, 20-24;

Salmo 100 ou Ezequiel 34.11-16, 20-24;

Salmo 95.1-7a; Efésios 1.15-23; Mateus 25.31-46

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

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Último Domingo após Pentecostes - Cristo Rei do UniversoÚltimo Domingo después de Pentecostés - Jesucristo Rey del Universo

Tempo Comum – 34 Cor litúrgica: branco/dourado

Tiempo Ordinario – 34 Color litúrgico: blanco/dorado

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Louvor | Alabanza

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Anotações | Notas

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Os reformadores protestantes fizeram da Bíblia, enquanto sola scriptura, a fonte de sustentação para os sola gratia e sola fide no Ocidente. A autoridade da Bíblia foi proclamada superior à autoridade da Igreja. Sobre muitos temas ou afirmações doutrinárias havia que se perguntar primeiro acerca do que dizem as Santas Escrituras. Colocada no centro da vida, da Igreja e da pessoa, os estudos em torno do texto bíblico encontraram no protestantismo tal motivação que, durante muito tempo, foi essa produção que alimentou o interesse de conhecer melhor a Palavra de Deus escrita na velha Europa e no Novo Mundo. No tempo presente católicos e protestantes repartem essa produção e interesse. No século XX, a necessidade de compreender melhor as possibilidades interpretativas do texto escrito e buscar sentido para as graves questões contemporâneas gestou o aparecimento de uma hermenêutica que pudesse aprofundar o sentido e sua atualidade.

Entretanto, a Bíblia como texto matriz da tradição cristã passou por muitas circunstâncias que desembocaram na Reforma. A centralidade da Bíblia implicou na questão de sua tradução.

Sobre a questão da tradução, a Bíblia tornou-se um problema e razão de conflito já no cristianismo medieval, muito antes da Reforma. Na Antiguidade cristã muitas traduções foram feitas e circulavam em partes (por ex., os Targumim do Antigo Testamento, no cristianismo primitivo) ou na totalidade pelas mãos de cristãos que sabiam ler, sacerdotes ou não. A tradução de Jerônimo, conhecida depois como a Vulgata, foi um trabalho de comparação dos textos originais com a Septuaginta, com a Hexapla (seis versões baseadas no trabalho de Orígenes), com a Vetus Latina entre outras. Hoje há dúvidas se Jerônimo conhecia suficientemente o Grego e o Hebraico para tal empreendimento.

Na Idade Média a tradução de Jerônimo,

a Vulgata, se transformou na tradução praticamente oficial da Igreja com a proibição de outras traduções que não tivessem autorização expressa da hierarquia e do Papa. Isso já no século XII, por reação à tradução solicitada em nome de Pedro Valdo que causou muito rebuliço e constrangimentos à hierarquia eclesiástica da época. Porém não foi possível impedir traduções de pequenos trechos que circulavam entre os cristãos, como a tradução separada do Evangelho de João e versículos selecionados que alimentavam a piedade popular (florilégios).

A questão da tradução se impunha pela simples razão de que os idiomas bárbaros se transformavam rapidamente em uma questão de identidade cultural para centenas de povos de origem bárbara que ocupavam a Europa há alguns séculos. O advento das primeiras gramáticas e as primeiras formas de literatura escrita nessas línguas faladas e o contínuo distanciamento do Latim anunciava a demanda literatura em línguas dos novos povos europeus cujas línguas se sedimentavam em formas gramaticais que possibilitavam a tradução escrita. Povos que não falavam e nem liam Latim, língua que se tornou progressivamente de uso exclusivo dos eruditos, desenvolveram o grande desejo de ver a Bíblia traduzida e posta ao alcance do povo.

Traduções pioneiras como a de John Wycliff (Inglaterra) e de Jan Huss (Hungria, condenado à morte na fogueira) foram violentamente combatidas e proibidas. Ambos influenciaram Lutero em sua tradução da Bíblia para a língua alemã. Depois, outras traduções se seguiram, quase todas protestantes. Seguindo o exemplo protestante, alguns católicos também traduziram a Bíblia no século XVII.

Uma verdadeira “guerra panfletária” entre católicos e protestantes aconteceu no período da Reforma com a utilização da imprensa. Os panfletos, quase sempre de forma anônima, passavam de mão em mão com a utilização

A Bíblia e a ReformaRui de Souza Josgrilberg

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furiosa, de ambos os lados, repletos de citações das Escrituras em linguagem falada pelo povo. A tradução de Lutero foi decisiva para a identidade do povo e sedimentação da língua alemã. No final século XVII já havia traduções em quase todas as línguas. A tradução para o português, de Almeida, foi quase toda realizada durante esse século.

século XVIII, em países de maioria protestante, a Bíblia era extensamente utilizada não só na pregação, mas para orientar a vida cotidiana das pessoas. Wesley também traduziu a Bíblia com notas abundantes. No século XVIII, em nações de fala inglesa, a Bíblia foi tão extensamente utilizada que era fator decisivo de projetos e discursos políticos, conforme o historiador Christopher Hill, de tal modo que tudo que se discutia deveria ser discutido com abundantes referências ao texto bíblico, fonte de compreensão e acordos, e de incompreensão e conflitos.

Esse legado da Reforma em relação ao texto bíblico teve muitas repercussões para o nosso tempo. O século XX foi, sem dúvida, o século de grandes empreendimentos de tradução, tanto de católicos como de protestantes, bem como o surgimento de grandes traduções ecumênicas, como a Bíblia de Jerusalém e a Tradução Ecumênica da Bíblia (TEB). Apesar do aparecimento de boas traduções de indivíduos ou de grupos de tradutores, um fenômeno preocupante surgiu, principalmente a partir da segunda metade do século XX. A facilidade tecnológica de impressões rápidas, e relativamente mais baratas, ao lado da explosão sectária no cristianismo, mais do lado protestante, proporcionou uma avalanche “traducionista” da Bíblia provocando o aparecimento de um quadro bastante confuso para o povo. A Bíblia impressa virou um produto comercial de interesse não só de casas publicadoras, mas fonte de recursos também de edições promovidas por múltiplas denominações, muitas delas edições pirateadas de outros editores.

Parece que vivemos hoje um reverso malvado do que foi no passado o malvado interdito das Escrituras chegar ao povo. Publicam-se hoje edições e “traduções”

servindo interesses sectários e feitas por pessoas que não conhecem ou conhecem muito pouco as línguas originais, traduções feitas em “poucos meses” quando bons tradutores, individualmente ou em equipes, levam muitos anos, às vezes, a vida inteira para as realizarem. Traduções que levam subtítulos, a tradução “fiel”, a “única verdadeira”, feita sob “inspiração”, a tradução “correta” etc., são hoje dezenas, senão, centenas. Bíblias com direção mercadológica como Bíblia da mulher, do jovem, da criança, do obreiro, do surfista, do empreendedor, do estudante etc., não resistem a qualquer exame. O tempo presente favorece muito os oportunistas. Parece que em nome da defesa confessional ou da divulgação do evangelho tudo ou quase tudo é permitido em relação ao texto. São efeitos contrários e inesperados da Reforma dos quais os reformadores certamente se escandalizariam. O quadro de tradução e distribuição da Bíblia no Brasil requer um exame de consciência em meio à enorme desordem existente.

Mas, felizmente, de modo nenhum esse quadro destrói ou invalida o estudo das Escrituras que a Reforma tanto incentivou e que hoje não é mais exclusividade do mundo protestante. Estudos sérios e boas coleções de estudos existem, e boas traduções da Bíblia permitem que ela seja lida a partir de uma base de texto mais sólido e crie possibilidades de boa interpretação.

rui de souza Josgrilberg, Pastor metodista, professor na Escola de Comunicação,

Educação e Humanidades da UMESP

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28 terça | martes 29 quarta | miércoles27 segunda | lunes

30 quinta | juevesPersonalidade Jurídica da Igreja Metodista no

Brasil (1889)

1 sexta | viernesDia Mundial da Prevenção à AIDS

2 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Que miséria há no mun-do agora, já simplesmente por causa de moeda falsa, sim, por causa do cotidiano gravame e alta de preços no comércio comum, em compra e trabalho, por parte daqueles que a seu arbítrio oprimem os pobres e os privam de pão de cada dia!” (Catecismo Maior, 1529).

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1º. Domingo do Advento1º. Domingo de Adviento

03 Ano BIsaías 64.1-9;

Salmo 80.1-7, 17-19; 1 Coríntios 1.3-9; Marcos 13.24-37

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Ciclo do Natal Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Navidad Color litúrgico: violeta/morado

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Anotações | Notas

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5 terça | martesDia Internacional das Pessoas com Deficiência

6 quarta | miércoles4 segunda | lunes

7 quinta | jueves 8 sexta | viernesDia Nacional da Família

9 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Que o batismo infantil agrada a Cristo, prova-o suficientemente sua própria obra. A muitos dentre os que foram assim batizados, Deus os santificou e lhes deu o Espírito Santo [...]. Ago-ra, se Deus não aceitasse o batismo infantil, a nenhum deles daria o Espírito Santo, nem qualquer parte dele” (Catecismo Maior, 1529).

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2º. Domingo do Advento2º. Domingo de Adviento

10 Ano BIsaías 40.1-11;

Salmo 85.1-2, 08-13; 2 Pedro 3.8-15a;

Marcos 1.1-8

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia Nacional da Justiça | Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos | Dia Internacional dos Povos Indígenas | Karl Barth († 1968)

Ciclo do Natal Cor litúrgica: violeta / roxo

Tiempo de Navidad Color litúrgico: violeta / morado

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Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

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Anotações | Notas

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12 terça | martes 13 quarta | miércolesDia Nacional do Deficiente Visual

11 segunda | lunes

14 quinta | jueves 15 sexta | viernes 16 sábado | sábado

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Anotações | Notas

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• “Que proveito há nesse co-mer e beber? Resposta: Isso nos indicam as palavras ‘Dado em favor de vós’ e ‘derramado para remissão dos pecados’, a saber, que por essas palavras nos são dadas no sacramento remissão de pecados, vida e salvação. Pois onde há remissão dos pecados, há também vida e salvação” (Catecismo Menor, 1529).

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3º. Domingo do Advento3º. Domingo de Adviento

17 Ano BIsaías 61.1-4, 8-11;

Salmo 126 ou Lucas 1.46b-55; 1 Tessalonicenses 5.16-24;

João 1.6-8, 19-28

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Ciclo do Natal Cor litúrgica: violeta / roxo

Tiempo de Navidad Color litúrgico: violeta / morado

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Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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19 terça | martes

21 quinta | juevesInício do VerãoDia Internacional (Mundial) da Biodiversidade

22 sexta | viernes 23 sábado | sábado

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Nascimento de Charles Wesley (1707)

20 quarta | miércoles

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Anotações | Notas

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• “Graças a Deus, uma criança de sete anos sabe o que é a Igreja, a saber, os santos crentes e ‘os cordeirinhos que ouvem a voz de seu pastor’. Pois assim rezam as crianças: ‘Creio uma santa igreja cristã’” (Os Artigos de Esmalcalde, XII, 1538).

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4º. Domingo do Advento4º. Domingo de Adviento

24 Ano B2 Samuel 7.1-11, 16;

Lucas 1.46b-55 ou Salmo 89.1-4, 19-26;

Romanos 16.25-27; Lucas 1.26-38

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia do ÓrfãoVigília de Natal (sugere-se a mudança de cor para o branco durante a celebração):Próprio I: Isaías 9.2-7; Salmo 96; Tito 2.11-14; Lucas 2.1-14, (15-20)Próprio II: Isaías 62.6-12; Salmo 97; Tito 3.4-7; Lucas 2.(1-7), 8-20Próprio III: Isaías 52.7-10; Salmo 98; Hebreus 1.1-4, (5-12); João 1.1-14

Ciclo do Natal Cor litúrgica: violeta/roxo

Tiempo de Navidad Color litúrgico: violeta/morado

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Adoração | Adoración

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Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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26 terça | martes 27 quarta | miércoles25 segunda | lunes

Natal (feriado) | Moçambique: Dia da Família

28 quinta | jueves 29 sexta | viernes 30 sábado | sábado

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Encontro de Capacitação Vocacional POV 2016Em parceria da Fateo com a Methodist Global Education Fund for Leadership Development e General Board of Higher Education and Ministry/ The United Methodist Church – EUA.

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Dez

embr

o |

Dic

iem

bre

1º. Domingo do Natal1º. Domingo de Navidad

31 Ano BIsaías 61.10-62.3; Salmo 148;

Gálatas 4.4-7; Lucas 2.22-40

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

ReveillonJohn Wesley instituiu a tradição de celebrar nesta data o Culto de Renovação do Pacto

Ciclo do Natal Cor litúrgica: branco

Tiempo de Navidad Color litúrgico: blanco

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Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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2 terça | martes 3 quarta | miércoles1 segunda | lunes

Confraternização Universal

4 quinta | jueves 5 sexta | viernes 6 sábado | sábado Epifania do Senhor – Epifanía del SeñorDia de Reis – Isaías 60-1-6; Salmo 72.1-7, 10-14;

Efésios 3.1-12; Mateus 2.1-12

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Anotações | Notas

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1º. Domingo após Epifania – Batismo do Senhor1º. domingo después de la Epifanía – Bautismo del Señor

Tempo Comum – 1 Cor litúrgica: branco/azul

Tiempo Ordinario – 1 Color litúrgico: blanco/azul07 Ano B

Gênesis 1.1-5; Salmo 29; Atos 19.1-7;

Marcos 1.4-11

Jane

iro

| Ene

ro

PrédicaTítulo/tema:

Texto(s) Bíblico(s):

Introdução (exórdio, contextualização e proposição):

Desenvolvimento (exegese, hermenêutica e práxis):

Conclusão (síntese, desafios pastorais e desfecho):

Dia da Liberdade de Cultos

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DO

MIN

GOLiturgia

Adoração | Adoración

Confissão | Confessión

Louvor | Alabanza

Edificação | Edificación

Dedicação | Dedicación

Anotações | Notas

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PLANEJAMENTO ANUAL

Janeiro 2018

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Fevereiro 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Março 2018

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Abril 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Maio 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Junho 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Julho 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Agosto 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Setembro 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Outubro 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Novembro 2018

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PLANEJAMENTO ANUAL

Dezembro 2018

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Brasil

SEDE NACIONAL DA IGREJA METODISTABispo Luiz Vergílio Batista da Rosa (a partir de 2017)Rua Piassanguaba, 3031, Planalto Paulista. 04060-032 São Paulo, SPTel.: (11) 2813-8600 — www.metodista.org.br — [email protected]

SEDES REGIONAIS • 1ª. Região Eclesiástica Rio de JaneiroBispo Paulo Rangel dos Santos GonçalvesRua Marquês de Abrantes nº. 55Flamengo 22230-060 Rio de Janeiro, RJTel.: (21) 2557-3542 / 2557-7999Fax: (21) 2557-7048 / 2225-0024 r. 234www.metodista-rio.org.br; [email protected]

• 2ª. Região Eclesiástica Rio Grande do SulBispo Luiz Vergílio Batista da RosaRua São Vicente nº. 180, Rio Branco90630-180 Porto Alegre, RSTel.: (51) 3332-0226www.metodista-rs.org.br; [email protected]

• 3ª. Região Eclesiástica Grande São PauloBispo José Carlos PeresRua Dona Inácia Uchoa nº. 303, Vila Mariana04110-020 São Paulo, SPTel.: (11) 5904-3000Fax: (11) 5904-2233www.metodista.com.br; [email protected]

• 4ª. Região Eclesiástica Espírito Santo e Minas GeraisBispo Roberto Alves de SouzaPraça Floriano Peixoto nº. 40, Sta. Efigênia30150-360 Belo Horizonte, MGTel.: (31) 3241-2537/ 3241-4459www.metodista4re.org.br; [email protected]

• 5ª. Região Eclesiástica Interior de São Paulo, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Triân-gulo Mineiro, Sul de Minas Gerais e BrasíliaBispo Adonias Pereira do LagoRua Padre Anchieta, 229 - Vila ErcíliaSão José do Rio Preto - SP - Cep 15013-010Fone: 17 3353.1198www.5re.metodista.org.br; [email protected]

• 6ª. Região Eclesiástica Paraná e Santa CatarinaBispo João Carlos LopesRua Sete de Setembro nº. 3235, 5º. andar80230-010 Curitiba, PRTel.: (41) 3323-1675 Fax: (41) 3233-8802www.metodista.com; [email protected]

• 7ª. Região EclesiásticaBispo Emanuel Adriano Siqueira da SilvaEstrada União Indústria, 10.007 - Itaipava - Petrópolis - RJ - 25730-740(24) 2222-7219

• 8ª. Região EclesiásticaBispa Hideíde Brito TorresSGAN, 906 módulo B - Asa Norte - Brasília - 10790-060(61) 3347 7272 [email protected]

• REMNE - Região Missionária do NordesteBispa Marisa de Freitas FerreiraRua Desemb. Góes Cavalcante nº. 331,Parnamirim 52060-140 Recife, PETel.: (81) 3441-3011 / 3441-0810 / 3268-0176www.metodistanordeste.org.br; [email protected]

• REMA - Região Missionária da AmazôniaBispo Fábio Cosme da SilvaRua Pe Chiquinho nº. 2189, Cj. Santo Antônio,Liberdade, 78904-060 Porto Velho, ROTel.: (69) 3229-2150 / 3229-5064www.rema.metodista.org.br; [email protected]

Contatos da Igreja Metodista

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AlemanhaEvangelisch-methodistische Kirche - http://www.emk.de/

AngolaConferência Leste: Bispo José Quipungo - [email protected] Comandante Dangereux, 46. Caixa Postal 9 Malange, AngolaTel.: (244) 51-399751 | Fax: (244) 51-399751 / 399842http://smuj-mapuleste.blogspot.com.br/

Conferência Oeste:Bispo Gaspar DomingosRua Nossa Senhora da Muxima, 12CP 68-C Luanda, AngolaTel.: (244) 2-332107 | Fax: (244) [email protected]

Estados Unidos da AméricaUnited Methodist Church - www.umc.org/

MoçambiqueBispa Joaquina NhanalaAv. 24 de Julho, nº. 4200. Caixa Postal 2640 Maputo, MoçambiqueTel.: (258) 1 49 3568 | Fax: (258) 1 49 3568

PortugalIgreja Evangélica Metodista Portuguesa -www.igreja-metodista.pt/

ÓRGÃOS

CIEMAL - Conselho de Igrejas Evan-gélicas Metodistas da América Latina e Caribewww.ciemal.org

Comitê Executivo:Revda. Lizzette Gabriel-Montalvo, Porto Rico, PresidentaBispo. Frank de Nully Brown, Argentina, Vice PresidenteRev. Luciano Pereira da Silva, Brasil, Secretário Geral - [email protected] Brandón Gonzalez, Uruguai, Secretária de Atas - [email protected]. João Carlos Lopes, Brasil, Presidente do Concilio de Bispos e PresidentesComité Directivo:Rosalia Villca Quispe, BolíviaRevda. Joana d’Arc Meireles, Brasil - [email protected] Mario Martinez, Chile - [email protected]. Maritz Gamboa, Colômbia - [email protected]. Douglas Mejias Durán, Costa Rica - [email protected]

CLAI - Consejo Latinoamericano de Iglesiashttp://www.claiweb.org/Presidente: Pastor Felipe Adolf, Iglesia Evangélica Luterana del EcuadorPrimeiro Vice-Presidente: Obispo Carlos Poma, Iglesia Evangélica Metodista de BoliviaSegunda Vice-Presidenta: Dra. Verona Salmon, Iglesia Metodista del PanamáSecretário: Master David Cela Heffel, Iglesia Evangélica del Río de la Plata (Argentina)Tesoureiro: Pastor Roger Cabezas, Iglesia Fe y Santidad Misión Pentecostal de Costa RicaSecretária General: Rev. Nilton Giese [email protected]ão: Calle Inglaterra N32-113 y Mariana de Jesús, Quito, Ecuador

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Contatos & Anotações

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Contatos & Anotações

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A arte da capa desta edição do Anuário foi produzida a partir da imagem da Bíblia de Lutero (foto do exemplar existente no Museu Guaracy Silveira, da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo) e uma imagem da porta da igreja do Castelo de Wittenberg, centro irradiador da Reforma, onde Lutero teria afixado as 95 Teses, atitude que uniu várias forças que aspiravam uma reforma na Igreja. A Reforma teve seu eixo de sustentação na afirmação da centralidade das Escrituras (sola scriptura), e na centralidade da fé e da graça (sola fide e sola gratiae) que, somadas às afirmações “solus Christus” e “soli Deo gloria”, presentes na continuidade do movimento, formam as palavras que, na capa, parecem estar voando entre a Bíblia e a capela Wittenberg.

A edição do Museu Guaracy Silveira, da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, é de 1582, 48 anos depois da primeira edição de 1534. Mas,

conserva o mesmo formato e os mesmos dizeres da primeira edição, e foi publicada pelo mesmo editor daquela (Hans Lufft foi editor desta Bíblia por quase um século). A edição é ricamente ilustrada por xilogravuras (cerca de 50, nesta edição; originalmente eram mais, mas algumas se perderam). Essas xilogravuras vêm das oficinas dos célebres artistas e ilustradores Albrecht Dürer e, principalmente, Lucas Cranach (padrinho dos filhos de Lutero).

Os dizeres da folha de rosto da Bíblia são:

Bilblia. Das gantze Heilige Schrifft Deudsch. Mart. Luth.

Begnadet mit der Churffurstlichen zu Sachen Freiheit. Wittenberg

Gedruckt durch Hans Lufft im 1582.

(Bíblia: As Santas Escrituras completas em Alemão. Martinho Lutero. Com a graça do Príncipe da Igreja da Saxônia. Wittenberg. Impresso por Hans Luft em 1582).

Lutero traduziu o Novo Testamento trancafiado no Castelo de Wartburg e publicou-o em 1522. Em 1534, doze anos depois, foi publicada a tradução completa da Bíblia. Nessa tradução, Lutero ateve-se ao Cânon de Jerusalém (sem os apócrifos), mas não descartou os apócrifos (do Cânon Alexandrino da versão da Septuaginta).

A capa do Anuário e o exemplar da Bíblia de Lutero no Museu Guaracy Silveira

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Traduziu e os manteve em sua tradução, publicando os apócrifos como apêndice.

Mesmo não sendo a primeira tradução para o alemão, a tradução de Lutero é, de longe, a mais importante. Basta dizer que foi o texto que ajudou a fixar o uso, a gramática, a sintaxe e outras características da língua alemã. Lutero fez a Bíblia falar alemão e fez o alemão aprender a língua com sua tradução da Bíblia.

Lutero sobre a sua tradução: “Na minha tradução da Bíblia, eu tentei falar um alemão puro e inteligível. Muitas vezes, aconteceu estar em busca de uma expressão durante quatro semanas sem alcançar um bom resultado em nossa pesquisa. (...) Também eu não trabalhei sozinho: em muitos lugares eu recrutei auxiliares. Esforcei-me por falar alemão, não grego ou latim. Ou para falar alemão, não busquei valer-me do texto em latim. A mulher em sua casa, as

crianças em seus jogos, o burguês na praça pública, estes são os doutores que devem ser consultados e é de suas bocas que se aprende como falar e como interpretar: depois que eles o compreendem eles saberão falar a sua língua” (Lutero, Carta sobre a arte da tradução e da intercessão dos santos, 1530).

Nota do editor: o exemplar da Bíblia de Lutero que integra o acervo de obras raras do Museu Guaracy Silveira da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista/UMESP foi adquirido pelo professor Rui Josgrilberg em uma de suas “garimpagens” em sebo, quando participava de congresso na Polônia, no início da década de 1990.

rui de souza Josgrilberg, Pastor metodista, professor na Escola de Comunicação, Educação e Humanidades da UMESP, foi por muitos anos reitor e

professor na Faculdade de Teologia

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Índice dos subsídios litúrgicos, homiléticos, textos e outros materiais• Calendário da Fateo 5 e 6• Apresentação 7 e 8• Nossa responsabilidade com a Palavra: A Liturgia como serviço e a Homilé-

tica como o anúncio da Palavra de Deus9 e 10

• Linha do tempo de Martinho Lutero, 11 a 13• Planejamento Anual 2017 14 a 25• O Evangelho de Mateus: um convite à mudança 26 a 28• Reformando a tradição e os modos de ser: uma pedagogia social israelita; 32 e 33• O que é ser Protestante hoje? 44 e 45• Cenáculo de oração da Faculdade de Teologia 72• Lutero e a música no culto; 73 e 74• As Mulheres e a Reforma Protestante; 89 e 90• Parceria com a Pastoral da UMESP 132• Bênção 151• Uma Litania de Confissão 163• Oração de acolhida infantil 175• Partitura: Divino Autor da Vida 179 e 180• Partitura: Jesus ia crescendo 188

• Oração de acolhida 189• Educação Cristã e Reforma: o retorno à originalidade da Palavra; 207 e 208• As “solas” da Reforma: marcas de identidade da Reforma e do Metodismo, 227 e 228• Bênção do Deus companheiro, 229• Partitura: O Senhor é meu Pastor e nada me faltará 230• Um povo sacerdotal: A grande contribuição de Lutero para a eclesiologia 250 a 252• Liturgia para a Celebração dos 500 Anos da Reforma Protestante:

1517 - 2017255 a 257

• A Bíblia e a Reforma 272 e 273

• Planejamento Anual 2018 298 a 309• Contatos da Igreja Metodista 310 e 311• Contatos & Anotações 312 a 316• Bíblia de Lutero – capa do Anuário 2017 317 a 318• Referências bibliográficas das Frases de Lutero distribuídas durante o ano 320

Page 320: Anuário 2011 - Universidade Metodista de São Paulo · 21 ou 22 Projeto Visitando nossa História – PVH 23 a 27 Curso de Plantação de Igrejas (Parceria com Asbury School of Theology)

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BETTENSON, Henri. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: Aste/Simpósio, 2001.

Livro de Concórdia. São Leopoldo: Sinodal; Por-to Alegre: Concórdia, 1980.

LUTERO, Martinho. Obras selecionadas. Vol. 1: Os Primórdios: Escritos de 1517 a 1519. São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Con-córdia, 1987.

_______. Obras selecionadas. Vol. 2: O Programa da Reforma: Escritos de 1520. São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Concórdia, 1989.

_______. Obras selecionadas. Vol. 5: Ética: Fun-

damentos; Oração, Sexualidade; Educação; Economia. São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Concórdia, 1995.

_______. Obras selecionadas. Vol. 6: Ética: Fun-damentação da Ética Política; Governo; Guerra dos Camponeses; Guerra contra os Turcos; Paz Social. São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Concórdia, 1996.

_______. Pelo evangelho de Cristo. São Leopol-do: Sinodal; Porto Alegre: Concórdia, 1984.

O gráfico da 4ª capa representa o esforço de apresentar o Calendário Lítúrgico Cristão, um precioso instrumento estabelecido ao longo dos anos, ainda nos primeiros séculos do cristianismo, com o abjetivo de ajudar a Igreja Cristã a celebrar didaticamente a história da salvação em Jesus no ciclo de um ano.

A história da salvação é o conteúdo bíblico e referencial para os cultos realizados pela Igreja Cristã. Essa história é contada ciclicamente durante o ano cristão, quando celebramos a história de Jesus, a começar pelas promessas e a expectativa de sua vinda; sua vida e seus ensinamentos; sua paixão, morte e ressurreição; sua presença espiritual na Igreja e na vida das pessoas; como também, a espera pela sua segunda vinda na consumação do seu reino de amor e justiça.

O Calendário Litúrgico Cristão é muito simples, composto de dois ciclos festivos ou extraordinários e dois tempos comuns ou ordinários, pode ser resumido assim:

• Ciclo do Natal: é o tempo festivo que abre o ano litúrgico, composto do Advento, Natal, Epifania e Batismo do Senhor, celebra a espera, o nascimento e o início do ministério de Jesus com o seu batismo. Muito importante, uma vez que a encarnação do verbo é fundamental na doutrina cristã.

• Ciclo da Páscoa: é o tempo festivo que dá origem ao calendário cristão, composto da Quaresma, Semana Santa, Tempo Pascal e Pentecostes. Também é muito importante, por fundamentar os grandes feitos da obra de redenção em Cristo Jesus.

• Tempo Comum: é dividido em duas partes e enfatiza que Deus não é Senhor apenas nos

grandes e extraordinários acontecimentos, mas é Deus e age também nas pequenas coisas e no quotidiano da vida das pessoas e das comunidades. A 1ª parte (após Epifania), enfatiza o anúncio do reino de Deus, enquanto que a 2ª parte (após Pentecostes), enfatiza a vivência do reino de Deus (Anuário Litúrgico 2007, p. 107-113).

Observar os tempos do Calendário Litúrgico Cristão significa o cuidado de celebrar os feitos salvíficos de nosso Deus, desde a criação até as promessas e expectativa da consumação do seu reino, especialmente na vida e na obra de seu filho Cristo Jesus.

Editor

Gráfico produzido por Marcos Brescovici para a Faculdade de Teologia/UMESP a partir das indicações

encaminhadas por Jonadab D. Almeida.

O Calendário Litúrgico Cristão: gráfico da 4ª. capa

Referência bibliográfica das Frases de Lutero