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Coletânea de artigos correntes sobre a vida
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Alma Lusa
Círculo do Graal
Ao
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da
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na
P ensam entos que fluem …
Palavras ao correr da pena…
Conhecim ento e espiritua lidade,
O cam inho do hom em !
Círculo do Graal [email protected]
Portugal
Ao correr da pena
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A o correr da pena…A o correr da pena…A o correr da pena…A o correr da pena… A folha branca tom a vida com o pensam ento tornado escrita.
A lm a L usa
Ao correr da pena
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ÍNDICE
Prefácio ………………………………………………………….. Pág. 04 I – Porquê? ………………………………………………………….. Pág. 06 II – E tudo isto para quê? ………………………………………. Pág. 10 III – Sê livre …………………………………………………………… Pág. 12 IV – Ecos do Passado …………………………………………….. Pág. 15 V – Natureza ………………………………………………………… Pág. 18 VI – Prece de Geia …………………………………………………. Pág. 21 VII – Senhor perdoa-nos por adulterarmos a Tua casa .. Pág. 23 VIII – Tempestade ……………………………………………………. Pág. 25 IX – Grito ………………………………………………………………. Pág. 28 X – No silêncio da noite …………………………………………. Pág. 30 XI – O pão que falta a uns, sobra a outros …………………. Pág. 32 XII – Nascer de novo ……………………………………………….. Pág. 35 XIII – Dar a outra face ………………………………………………. Pág. 39 XIV – Partida ……………………………………………………………. Pág. 42 XV – O Mundo não vai acabar ………………………………….. Pág. 44 Epílogo …………………………………………………………… Pág. 48
Ao correr da pena
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PREFÁCIO
“Eu sou o Senhor teu DEUS; não terás outros deuses a Meu lado!”
1º Mandamento da Lei de Deus
Sou um espírito humano, que tem o mais sincero amor e devoção ao Criador, procurando nos meandros da História e dos ensinamentos e aprendizados do homem o caminho que nos leva à bem-aventurança, partindo do princípio que “a experiência como madre das cousas” serve como canal para expelir tudo o que está errado. Muitos são os atalhos que o espírito humano tem que percorrer nesta Terra para encontrar o caminho que o levará para cima em direção à Pátria, de onde proveio e para onde deverá regressar livre de todos os conceitos materiais que o enredam nesta vida, na simplicidade e amor prestimoso ao seu próximo, não se deixando conduzir por “profetas e condutores de homens” que com palavras bonitas e cheias de emoção nada mais fazem que aprisionar almas nas teias da indolência por falta de movimento e pensar próprio.
Pensai, tendes o direito, analisai, tendes o dever e a obrigação de o fazer, se quereis ser, efetivamente, espíritos humanos formados e livres de preconceitos e de dogmas; lembrai-vos e tenham como direção que as leis da natureza não se compadecem das filosofias humanas, o que é, é!
Ao correr da pena
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Não é porque a Humanidade ou alguém disse que “a Terra é o centro do Universo” que esta é, que “o homem descende do macaco” que passa a descender; o circular da obra Divina continuará o seu percurso, independentemente do que os homens letrados e eruditos digam do mesmo, independentemente da cor das suas vestes e do seu olhar cheio de sabedoria, passos calculados numa cerimónia que só a eles apraz.
Sede simples no vosso pensar, no conhecimento que adquirirem, porque o conhecimento é o caminho para a eternidade, o saber espiritual conduz à Pátria! Amai o Criador sobre todas as coisas, inclusive sobre todas as religiões, sobre todos os profetas, porque só a Ele devemos devoção, esquecei ou ultrapassai as divergências dos dogmas religiosos e filosóficos, a Ele, Senhor de Todos os Mundos como Criador,
devemos adoração!
Alma Lusa
Ao correr da pena
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Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal
www.graal.com.br
I
Porquê?
“Procura e acharás, pede e ser-te-á dado…”
Jesus
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Porquê? Palavra mais usada no vocabulácoisas intriga desde milénios a Humanidade numa sã pesquisa do entendimento e evolução do conhecimento, evolução das sociedades, do que nos rodeia, visível e para além do visível. Inquirir, pesquisar, espírito aberto e simplicidadeCriador expressa através de Suas lAs ciências têm contribuído para o desenvolvimento do património cultural e educativo do ser humano, enquanto entidade individual e de grupo. Deus não é produto
é produto da vontade de Deus!
No entanto, muitos porquês ainda atormentam a alma humana, mantendo-se intransponíveis no seu esclarecimento; dirão alguns “os desígnios de Deus são insondáveis”, “é da vontade de Deus”, acomodando-se numa atitude de resignação e lançando sobre Ele a causa das coisas.
Porquê?
Porque o ser humano se fechou às respostas, não quer aceitar o
processo da Reciprocidade que
Basta olhar para o nosso meio ambiente e endesta lei, e nós somos parte integrante desta osujeitos às mesmas leis. A nentendimento humano, o entendimento humano é que se deve adaptar naturalmente à Lei, inflexível e perfeita como taregistar um diálogo de Sócrates com Fédon, escrito por Platão na sua obra Diálogos:
“Refleti: Se verdadeiramente a alma é imortal, cumpre que zelemos por ela, não só durante o tempo aque chamamos viver, mas também pela totalidade do tempo; pois seria um grande perigo não se preocupar com ela. Admitamos que a morte nada mais seja do que uma total dissolução de tudo. Que admirável sorte não estaria reservada então para os maus, que se veriam nesse
Ao correr da pena
Palavra mais usada no vocabulário humano. O porquê das coisas intriga desde milénios a Humanidade numa sã pesquisa do entendimento e evolução do conhecimento, evolução das sociedades, do que nos rodeia, visível e para além do visível. Inquirir, pesquisar, espírito aberto e simplicidade infantil. Assim é da vontade do iador expressa através de Suas leis que regem as Criações!
As ciências têm contribuído para o desenvolvimento do património cultural e educativo do ser humano, enquanto entidade individual e
Deus não é produto da filosofia do homem, mas o homem
é produto da vontade de Deus!
No entanto, muitos porquês ainda atormentam a alma humana, se intransponíveis no seu esclarecimento; dirão alguns
“os desígnios de Deus são insondáveis”, “é da vontade de Deus”, se numa atitude de resignação e lançando sobre Ele a
Porque o ser humano se fechou às respostas, não quer aceitar o
processo da Reciprocidade que infalivelmente advém de uma a
Basta olhar para o nosso meio ambiente e encontraremos o exemplo s somos parte integrante desta obra, lo
sujeitos às mesmas leis. A natureza não se acomoda ao entendimento humano, o entendimento humano é que se deve adaptar naturalmente à Lei, inflexível e perfeita como taregistar um diálogo de Sócrates com Fédon, escrito por Platão na sua
ti: Se verdadeiramente a alma é imortal, cumpre r ela, não só durante o tempo atual, isso a
que chamamos viver, mas também pela totalidade do tempo; pois seria um grande perigo não se preocupar com ela. Admitamos que a morte nada mais seja do que uma total dissolução de tudo. Que admirável sorte não estaria reservada então para os maus, que se veriam nesse
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rio humano. O porquê das coisas intriga desde milénios a Humanidade numa sã pesquisa do entendimento e evolução do conhecimento, evolução das sociedades, do que nos rodeia, visível e para além do visível. Inquirir, pesquisar,
infantil. Assim é da vontade do eis que regem as Criações!
As ciências têm contribuído para o desenvolvimento do património cultural e educativo do ser humano, enquanto entidade individual e
da filosofia do homem, mas o homem
No entanto, muitos porquês ainda atormentam a alma humana, se intransponíveis no seu esclarecimento; dirão alguns
“os desígnios de Deus são insondáveis”, “é da vontade de Deus”, se numa atitude de resignação e lançando sobre Ele a
Porque o ser humano se fechou às respostas, não quer aceitar o
infalivelmente advém de uma ação. contraremos o exemplo
bra, logo, estamos atureza não se acomoda ao
entendimento humano, o entendimento humano é que se deve adaptar naturalmente à Lei, inflexível e perfeita como tal! Apraz registar um diálogo de Sócrates com Fédon, escrito por Platão na sua
ti: Se verdadeiramente a alma é imortal, cumpre tual, isso a
que chamamos viver, mas também pela totalidade do tempo; pois seria um grande perigo não se preocupar com ela. Admitamos que a morte nada mais seja do que uma total dissolução de tudo. Que admirável sorte não estaria reservada então para os maus, que se veriam nesse
Ao correr da pena
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momento libertos de seu corpo, de sua alma e da própria maldade! Mas, em realidade, uma vez evidenciado que a alma é imortal, não existirá para ela nenhuma fuga possível a seus males, nenhuma salvação, a não ser tornando-se melhor e mais sábia.”
Porque o ser humano sente que as respostas não vão ao encontro de sua vontade e reage hostilmente, numa atitude de fraqueza e medo, àqueles que o podem ajudar e esclarecer.
Esta hostilidade criou muitos mártires na História da Humanidade, entre todas as religiões e sociedades. São muitos para serem enumerados… todos pereceram mercê das suas atitudes altruístas e de entreajuda, diante da ignomínia e bestialidade humana; gostariam de ouvir o que soasse mais adequado ao seu comportamento e não ao que a Lei determina; e assim nascem, quais cogumelos, em ambiente adequado, entidades religiosas e afins para dar consolo a estes seres desesperados… desesperados porque a pressão da lei não o permite de outro modo. Apraz registar excerto de Abdruschin na Mensagem do Graal:
“Cristo não desceu à Terra absolutamente com a intenção de se deixar crucificar. Nisso também não reside libertação! Cristo foi crucificado, no entanto, como um incómodo portador da verdade devido à Sua doutrina.”
“Aproxima-se por isso a época em que a Terra deverá por um espaço de tempo ser entregue ao domínio das trevas sem imediato auxílio da Luz, porque a humanidade isso forçou com sua vontade.”
As respostas estão no livro da Criação, abrir o pensamento e calmamente lê-lo, trará paz de espírito e esclarecimento, pressuposto é que saibamos ler! Procura e acharás, disse Jesus há dois mil anos, esta advertência mantém-se atual nos nossos dias, faz parte da Lei que o Criador instituiu na Sua obra. Procurai a Verdade e a Verdade encontrareis. Nada do que procurais vos será escondido. Ansiai por isso e isso vos será revelado. Por excelência a obra do Altíssimo é maravilhosa e perfeita.
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Despertai, pois! Somente na convicção repousa a verdadeira
crença, e a convicção só vem através de provas e análises
irrestritas! Sede seres vivos na maravilhosa Criação de vosso
Deus!¹
O mal é produzido pela mesma força pura e Divina, assim como o
bem! E é dessa maneira voluntária e livre de aplicar a força divina
uniforme que acarreta consigo a responsabilidade de que ninguém
pode escapar. Por isso clamo a cada um que procura: “Conserva
limpo o foco de teus pensamentos. Assim obterás paz e serás feliz!”²
Na vida nada é absoluto, tudo é relativo! Devemos procurar e entender o enquadramento das coisas, visíveis e invisíveis e manter limpo o foco dos nossos pensamentos; a vida, tal qual nós a vemos e vivemos não se passa só no nosso ambiente mais próximo, nos acontecimentos ordinários do nosso dia-a-dia, mas também, para além do nosso corpo material, prolongando-se na nossa alma e em outro ambiente mais refinado.
“Quem possui em si decisiva vontade para o bem e se esforça por outorgar limpidez a seus pensamentos, esse já achou o caminho para o Altíssimo!”
Se cumprimos as leis dos homens, porque não cumprimos a Lei de
Deus?
1 Dissertação, Introdução, volume I, Mensagem do Graal
2 Dissertação, Responsabilidade, volume II, Mensagem do Graal.
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II
E tudo isto para quê?
Se as criaturas humanas na matéria, por causa de desejos erróneos, perderem o caminho certo que conduz novamente para cima, de volta para a Luz, permanecerão vagando na matéria.¹
Abdruschin
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Se ao atravessarmos o rio Lete em barca de Caronte, o sono do esquecimento tudo apagará na lembrança.
Correm mansamente entre margens agrestesAs águas do esquecimento,Que no rio chamado LeteE nas brumas cinzentas da madrugada,Transportam alma adormecidaEm barca deitada. Caronte, de seu nome,Barqueiro de face coberta por capuz largo,Olhos cintilantes, rosto marmóreo,Remo na mão forte, Movimenta em ritmo certo,A alma adormecida e quieta. Lembranças, memórias de vida passada,Fundem-se nas brumas da madrugada …No esquecimento do tempo, Na orla de Universos… E a vida continua sincronizadaCom o relógio do tempo,Indiferente às filosofias e ao querer humano,A natureza é… e o que é… é! ¹ Dissertação, Eu sou a ressurreição e a vida; ninguém chega ao Pai, a não ser por Mim! Volume II, Mensagem do Graal.
Ao correr da pena
Se ao atravessarmos o rio Lete em direção ao Hades, na barca de Caronte, o sono do esquecimento tudo apagará
Correm mansamente entre margens agrestes As águas do esquecimento,
mado Lete E nas brumas cinzentas da madrugada, Transportam alma adormecida
Caronte, de seu nome, Barqueiro de face coberta por capuz largo, Olhos cintilantes, rosto marmóreo,
Movimenta em ritmo certo, e quieta.
Lembranças, memórias de vida passada, se nas brumas da madrugada …
No esquecimento do tempo, Na orla de Universos…
E a vida continua sincronizada Com o relógio do tempo, Indiferente às filosofias e ao querer humano,
ue é… é!
¹ Dissertação, Eu sou a ressurreição e a vida; ninguém chega ao Pai, a não ser por Mim! Volume II, Mensagem do Graal.
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ao Hades, na barca de Caronte, o sono do esquecimento tudo apagará
¹ Dissertação, Eu sou a ressurreição e a vida; ninguém chega ao Pai, a não ser por Mim!
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III
Sê livre!
“Livre só é o homem que vive nas Leis de Deus!” ¹
Abdruschin
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No último século, muito evoluitecnológico, na ciência, na medicina, nas artes, no bemresultado significativo do empenho e perseverança do homem na procura do melhoramento do seu modo de viver e enquadramento na natureza. O século XX trouxeevolução em todas as áreas, desde as artes até à medicina. Podemos afirmar, sem redundância, que a nossa capacidade intelectual atingiu o pico mais alto da escal[conhecida]. As artes e o conhecimento são bem o resultado do intelecto. Muito promissoramente nos apelidamos de intelectuais. Magnifico! O homem moderno, tecnológico, senhor das comunicações e da mobilidade, do conhecimento,espaço. Os meios urbanos crescem, a economia cresce, a produção cresce, a nossa longevidade cresce… o cosmos está à nossa frente…!Comparando o nível e a qualidade de vida, dos últimomilénios, até ao tempo aesse enigma, uma marca d
No entanto, apesar desta evolução e bem no reino da Dinamarca!
Este século também trouxe muito sofrimento, duas guerras mundiais ficaram na memória da História, com as legiões de horrores que carrega, as muitas guepor motivos políticos e religiosospresente, bem como a incerteza e a dúvida quanto ao futuro próximo. A fome não foi erradicada, nem a miséria, desconforto para os que tudo têm; o fosso de povos, fruto da ganância dos mais ricos e da corrupção dos desvalidos, leva a sistemas económicos globais, em que os grandes grupos dominam, espalhando os tentáculos por entre os povos, permissivamente. As assimetrias ente civilizados e os subdesenvolvidos, pobres e iletrados, são gritantes.
Ao correr da pena
No último século, muito evoluiu a Humanidade no desenvolvimento tecnológico, na ciência, na medicina, nas artes, no bem-resultado significativo do empenho e perseverança do homem na procura do melhoramento do seu modo de viver e enquadramento
O século XX trouxe à Humanidade uma estrondosa e rápida evolução em todas as áreas, desde as artes até à medicina. Podemos afirmar, sem redundância, que a nossa capacidade intelectual atingiu o pico mais alto da escala na História da Humanidade
hecimento são bem o resultado do intelecto. Muito promissoramente nos apelidamos de intelectuais. Magnifico! O homem moderno, tecnológico, senhor das comunicações e da
do conhecimento, senhor do planeta e candidato ao
rescem, a economia cresce, a produção cresce, a nossa longevidade cresce… o cosmos está à nossa frente…!Comparando o nível e a qualidade de vida, dos últimomilénios, até ao tempo atual, que abismo foi ultrapassado; o homem,
uma marca de sucesso!
No entanto, apesar desta evolução e marca de sucesso, nem tudo
bem no reino da Dinamarca!
Este século também trouxe muito sofrimento, duas guerras mundiais ficaram na memória da História, com as legiões de horrores que carrega, as muitas guerras e atentados à vida humana
motivos políticos e religiosos que se transportaram para o século presente, bem como a incerteza e a dúvida quanto ao futuro próximo. A fome não foi erradicada, nem a miséria, desconforto para os que tudo têm; o fosso de desenvolvimento económico entre os povos, fruto da ganância dos mais ricos e da corrupção dos desvalidos, leva a sistemas económicos globais, em que os grandes grupos dominam, espalhando os tentáculos por entre os povos, permissivamente. As assimetrias entre os povos ditos desenvolvidos e civilizados e os subdesenvolvidos, pobres e iletrados, são gritantes.
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u a Humanidade no desenvolvimento -estar… é um
resultado significativo do empenho e perseverança do homem na procura do melhoramento do seu modo de viver e enquadramento
à Humanidade uma estrondosa e rápida evolução em todas as áreas, desde as artes até à medicina. Podemos afirmar, sem redundância, que a nossa capacidade intelectual
a na História da Humanidade
hecimento são bem o resultado do intelecto. Muito promissoramente nos apelidamos de intelectuais. Magnifico! O homem moderno, tecnológico, senhor das comunicações e da
do planeta e candidato ao
rescem, a economia cresce, a produção cresce, a nossa longevidade cresce… o cosmos está à nossa frente…! Comparando o nível e a qualidade de vida, dos últimos dois
tual, que abismo foi ultrapassado; o homem,
nem tudo vai
Este século também trouxe muito sofrimento, duas guerras mundiais ficaram na memória da História, com as legiões de
rras e atentados à vida humana que se transportaram para o século
presente, bem como a incerteza e a dúvida quanto ao futuro próximo. A fome não foi erradicada, nem a miséria, desconforto para
desenvolvimento económico entre os povos, fruto da ganância dos mais ricos e da corrupção dos desvalidos, leva a sistemas económicos globais, em que os grandes grupos dominam, espalhando os tentáculos por entre os povos,
re os povos ditos desenvolvidos e civilizados e os subdesenvolvidos, pobres e iletrados, são gritantes.
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O desequilíbrio é pujante. Os atentados ao meio ambiente e à dignidade humana são de tal modo graves, que só não vê quem não quer e só não toma consciência quem olha para o lado. A esperança média de vida aumentou, à custa de fármacos que sustentam todas as maleitas que nos atormentam; tornámo-nos seres artificiais? Para lá é o caminho, clonagem… E tudo isto é fruto da participação do ser humano, rico ou pobre, culto ou inculto, religioso ou não, politico ou não!
Lei do equilíbrio: Tem que haver uma harmonia, equilíbrio entre o desenvolvimento espiritual e material.¹
No passado o homem olhava para o céu à procura da ligação com o seu Criador, hoje, o homem olha para o céu à procura de novos lugares para habitar. O maravilhoso planeta azul está a ficar esgotado, e ele, o homo sapiens, tem consciência que ao ritmo de consumo das matérias-primas, em determinado período de tempo, o seu modo de vida vai ficar afetado ou terminar. A sua religiosidade está enfraquecida, motivada por um cultivo exagerado do materialismo que não permite a ligação ao espiritual. E ele reza! O homem vive acorrentado ao espaço e ao tempo, à matéria, e para esta chegará a hora como em todos os processos naturais, a decomposição pela maturidade e a regeneração para um novo ciclo, qual Fénix renascida. E ele baixa o olhar em atitude beata! Não queira o homem estar presente na matéria quando esse tempo chegar!
Encontrem o caminho para o espiritual e aprendam o equilíbrio com a matéria. Sejam livres!
Procurem o Criador na Sua obra, nas Suas leis, essas leis que regem os Universos e sobre as quais estamos sujeitos, porque dela fazemos parte. * “Quem possui em si decisiva vontade para o bem e se esforça por outorgar limpidez a seus pensamentos, esse já achou o caminho para o Altíssimo!”
Possamos gritar, agora somos livres!
¹ Dissertação, Submissão, volume I, Mensagem do Graal.
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IV
Ecos do Passado!
Mergulhamos no tempo, para colher no regaço de suas anotações, a fim de fomentar nosso saber com as coleções que ele encerra! Pois nada se perdeu, tudo ele preservou. ¹
Abdruschin
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Pedras que sussurram ao vento que passa,Histórias perdidas na memória do tempo!Brumas cinzentas na ledZéfiro bramante em pedra eriçada!
Quanto de ti, Atlântida, os homens procuram em profundezas marítimas, escarpas vulcânicas, terra esventrada, demanda incansável na procura da sua história para ressuscitar medos antigos, velhas glórias, verdaalmas peregrinas…
Graças a ti, Platão.
O que leva os homens com tanto afinco a procurar nas entranhas da terra mãe resíduos da sua História, do seu passado?O conhecimento cientifico do seu passado ou o despertar da herança genética que se revolve agitada no interior da sua alma?
Temos uma herança de milhares de anos de civilização humanauniversal, que não nos deixaintensidade, num desassossego incontrolável, ali menos intenso, em que o interesse é relevado apenas ao estudo ou aos bancos da escola. Não somos indiferentes, em casos particulares, a este ou aquele episódio da História, Atlântida, Tróia, Cruzadas… recôndito da alma por resgate de culpas passadas!
Levantam-se os deuses antigos saídos das brumas da História, contam histórias antigas dos homens e pasmeque a História dos homens descreve. Saem da lenda e entram na vida real, revolvendo as entranhas das almas amarguradas pelo esquecimento e peloSenhor e este lhes é revelado!
Ao correr da pena
Pedras que sussurram ao vento que passa, Histórias perdidas na memória do tempo! Brumas cinzentas na leda madrugada, Zéfiro bramante em pedra eriçada!
Quanto de ti, Atlântida, os homens procuram em profundezas marítimas, escarpas vulcânicas, terra esventrada, demanda incansável na procura da sua história para ressuscitar medos antigos, velhas glórias, verdades escondidas que não dão descanso às
Graças a ti, Platão.
O que leva os homens com tanto afinco a procurar nas entranhas da terra mãe resíduos da sua História, do seu passado? O conhecimento cientifico do seu passado ou o despertar da herança genética que se revolve agitada no interior da sua alma?
Temos uma herança de milhares de anos de civilização humanauniversal, que não nos deixa indiferentes, aqui com mais intensidade, num desassossego incontrolável, ali menos intenso, em ue o interesse é relevado apenas ao estudo ou aos bancos da escola. Não somos indiferentes, em casos particulares, a este ou aquele episódio da História, Atlântida, Tróia, Cruzadas… clamam no recôndito da alma por resgate de culpas passadas!
deuses antigos saídos das brumas da História, contam histórias antigas dos homens e pasme-se, não são iguais às que a História dos homens descreve. Saem da lenda e entram na vida real, revolvendo as entranhas das almas amarguradas pelo esquecimento e pelo desvirtuamento da verdade, clamam por seu
ste lhes é revelado!
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Quanto de ti, Atlântida, os homens procuram em profundezas marítimas, escarpas vulcânicas, terra esventrada, demanda incansável na procura da sua história para ressuscitar medos
des escondidas que não dão descanso às
O que leva os homens com tanto afinco a procurar nas entranhas da
O conhecimento cientifico do seu passado ou o despertar da sua herança genética que se revolve agitada no interior da sua alma?
Temos uma herança de milhares de anos de civilização humana e indiferentes, aqui com mais
intensidade, num desassossego incontrolável, ali menos intenso, em ue o interesse é relevado apenas ao estudo ou aos bancos da escola. Não somos indiferentes, em casos particulares, a este ou aquele
clamam no recôndito da alma por resgate de culpas passadas!
deuses antigos saídos das brumas da História, se, não são iguais às
que a História dos homens descreve. Saem da lenda e entram na vida real, revolvendo as entranhas das almas amarguradas pelo
clamam por seu
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Zeus o deus dos deuses, Senhor do Olimpo, servo do Altíssimo!
Almas cansadas com o peso da História, ansiosas por libertação do fardo que carregam por milénios de atos indignos, mentiras e vitupério.
Ecos do Passado murmuram aos entes do vento, filhos de Zéfiro, “Veritas vos liberabit” …
A Verdade vos libertará!
¹ Dissertação, Despertai, volume I, Mensagem do Graal.
Ao correr da pena
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V
Natureza
Se queres ser sadio, cuida do teu corpo e de teu espírito. Quer dizer, mantém-no em rigorosa atividade!
Abdruschin
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O céu era azul, o sol brilhava e ia já alto. Nuvens nem vêpara as bandas do norte onde os ventos sopravam mais agrestes e o ar era mais frio. Bela Grandes blocos de gelo deslizavam entre montanhas para o mar. Criaturas deslocavambamboleante e engraçado. O seu grasnar enchia o ar de melodia e a sua imagem transportavase vestiam de smoking negro e camisa branca. Bela eraque preenchia os nossos sentidos e estendiaalcança.
Ao longe, camuflados de branco e focinho no ar, deslocavacalmamente um belo animal e subranca de tom amarelado, confundidos com a paisagem que vibrava de branco, cintilando em contraste com o etéreo azul, num jogo de luz e cor, estonteante para o olhar comum.
As crias mais pareciam bonecos de peluche, fofos eo humano com tanto carinho presenteia os seus filhos. Uns e outros deslocavam-se de olhar atento, sentido alerta, uns para evitarem servir de repasto e outros movidos pela necessidade de se manterem fortes e saudáveis. Equilíbrio, não maisOs seus olhos brilhavam de alegria e vida, alerta mas não preocupados, todos eles conhecem as regras e o que a natureza espera deles; em bandos andavam ou deslizavam pelo mar gelado, seguidos de perto por seus acompanhantesna expetativa de uma brecha.
O etéreo está povoado por corpos elegantes e fusiformes, que esbeltamente deslizam nos ares, os seus olhos controlam o espaço, as suas asas controlam os ventos, em danças irrequietas e controladas, mergulhapouco velozes animais do mundo aquático, que em movimentos esguios e rápidos se esgueiram dos bicos afiados.
Ao correr da pena
O céu era azul, o sol brilhava e ia já alto. Nuvens nem vê-para as bandas do norte onde os ventos sopravam mais agrestes e o ar era mais frio. Bela e branca era a paisagem nessas bandas. Grandes blocos de gelo deslizavam entre montanhas para o mar. Criaturas deslocavam-se nos campos de gelo com andar bamboleante e engraçado. O seu grasnar enchia o ar de melodia e a sua imagem transportava-nos para um baile em que os cavalheiros
ing negro e camisa branca. Bela eraque preenchia os nossos sentidos e estendia-se até onde a vista
Ao longe, camuflados de branco e focinho no ar, deslocavacalmamente um belo animal e suas crias; Vestidos a rigor, pele branca de tom amarelado, confundidos com a paisagem que vibrava de branco, cintilando em contraste com o etéreo azul, num jogo de luz e cor, estonteante para o olhar comum.
As crias mais pareciam bonecos de peluche, fofos e engraçados, que o humano com tanto carinho presenteia os seus filhos. Uns e outros
se de olhar atento, sentido alerta, uns para evitarem servir de repasto e outros movidos pela necessidade de se manterem fortes e saudáveis. Equilíbrio, não mais do que a necessidade obriga. Os seus olhos brilhavam de alegria e vida, alerta mas não preocupados, todos eles conhecem as regras e o que a natureza espera deles; em bandos andavam ou deslizavam pelo mar gelado, seguidos de perto por seus acompanhantes que os miravam atentos
tativa de uma brecha.
O etéreo está povoado por corpos elegantes e fusiformes, que esbeltamente deslizam nos ares, os seus olhos controlam o espaço, as suas asas controlam os ventos, em danças irrequietas e controladas, mergulham no mar capturando os descuidados ou pouco velozes animais do mundo aquático, que em movimentos esguios e rápidos se esgueiram dos bicos afiados.
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-las, estavam para as bandas do norte onde os ventos sopravam mais agrestes e o
e branca era a paisagem nessas bandas. Grandes blocos de gelo deslizavam entre montanhas para o mar.
se nos campos de gelo com andar bamboleante e engraçado. O seu grasnar enchia o ar de melodia e a
baile em que os cavalheiros ing negro e camisa branca. Bela era a imagem
se até onde a vista
Ao longe, camuflados de branco e focinho no ar, deslocava-se as crias; Vestidos a rigor, pele
branca de tom amarelado, confundidos com a paisagem que vibrava de branco, cintilando em contraste com o etéreo azul, num jogo de
engraçados, que o humano com tanto carinho presenteia os seus filhos. Uns e outros
se de olhar atento, sentido alerta, uns para evitarem servir de repasto e outros movidos pela necessidade de se manterem
do que a necessidade obriga. Os seus olhos brilhavam de alegria e vida, alerta mas não preocupados, todos eles conhecem as regras e o que a natureza espera deles; em bandos andavam ou deslizavam pelo mar gelado,
e os miravam atentos
O etéreo está povoado por corpos elegantes e fusiformes, que esbeltamente deslizam nos ares, os seus olhos controlam o espaço, as suas asas controlam os ventos, em danças irrequietas e
m no mar capturando os descuidados ou pouco velozes animais do mundo aquático, que em movimentos
Ao correr da pena
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O céu azul aos poucos desvanece e dá lugar a uma sintonia de cores ondulantes, que num bailado efémero muda daqui para acolá, sem regra aparente, numa simplicidade organizada. Negro é o palco, multicolor o espetáculo, movimento ondulante sem formas definidas.
Equilíbrio em tudo vibra, força e vontade de uma obra única, leis justas e perfeitas! A Natureza e seus habitantes seguem o curso rítmico do horário celeste, adaptados às variações das estações que em esplendor único vestem e despem os seus trajes, qual artista em palco encarnando vários personagens.
O Altíssimo a tudo rege, com Amor, Verdade e Justiça!
Ao correr da pena
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VI
Prece de Geia
Os enteais são os construtores e administradores da casa de Deus, isto é, a Criação. Os espíritos são nela hóspedes. ¹
Abdruschin
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De rosto triste e olhos marejados, contemplestendia à sua frente Altas chaminés jorravam novelos de fumo para o ar, febrilmente os homens movimentavamnada…
Do alto do seu palácio, a senhora da Terra, Geia, desviou o olhar da planície dos homens e contemplou com carinho o movimento que se gerava no jardim, fadas esvoaçavam de flor em flor, rasando os gnomos que na terra espreitavam sorridentes. Altas figuras olhavam seriamente em seu redor, obra feita, montanhas, vales e rios… construtores da Natureza e dos elementos, titãs, gigantes, gnomos, elfos… Pensamentos interrogativos e de tristeza cruzavam em prece o Cosmos, numa ansiedade de resposta e entendimento:
- Porque falhaste Humanidade? Sois hóspedes e senhores nesta Terra, proprhumanizar o vosso meio, dar alegria a todos aqueles servos que prepararam com alegria e devoção este lugar para vos receber. Assim foi a vontade de nosso Senhor e assim cumprido por todos nós e tu, espírito humano, qfizeste?
Lentamente, a Mãe da Terra, levantou a sua bela cabeça coroada e as suas mãos delicadas e brancas uniramEterno.
¹ Dissertação, O Enteal, volume III, Mensagem do Graal.
Ao correr da pena
De rosto triste e olhos marejados, contemplava a planície que se frente envolvida em neblina e de cinzento vestida.
Altas chaminés jorravam novelos de fumo para o ar, febrilmente os vam-se em correria desenfreada à
Do alto do seu palácio, a senhora da Terra, Geia, desviou o olhar da ície dos homens e contemplou com carinho o movimento que se
gerava no jardim, fadas esvoaçavam de flor em flor, rasando os gnomos que na terra espreitavam sorridentes. Altas figuras olhavam seriamente em seu redor, obra feita, montanhas, vales e rios…
trutores da Natureza e dos elementos, titãs, gigantes, gnomos,
Pensamentos interrogativos e de tristeza cruzavam em prece o Cosmos, numa ansiedade de resposta e entendimento:
Porque falhaste Humanidade? Sois hóspedes e senhores nesta Terra, propriedade do Eterno, deveríeis embelezar e humanizar o vosso meio, dar alegria a todos aqueles servos que prepararam com alegria e devoção este lugar para vos receber. Assim foi a vontade de nosso Senhor e assim cumprido por todos nós e tu, espírito humano, q
Lentamente, a Mãe da Terra, levantou a sua bela cabeça coroada e as suas mãos delicadas e brancas uniram-se em prece de louvor ao
¹ Dissertação, O Enteal, volume III, Mensagem do Graal.
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ava a planície que se e de cinzento vestida.
Altas chaminés jorravam novelos de fumo para o ar, febrilmente os se em correria desenfreada à procura do
Do alto do seu palácio, a senhora da Terra, Geia, desviou o olhar da ície dos homens e contemplou com carinho o movimento que se
gerava no jardim, fadas esvoaçavam de flor em flor, rasando os gnomos que na terra espreitavam sorridentes. Altas figuras olhavam seriamente em seu redor, obra feita, montanhas, vales e rios…
trutores da Natureza e dos elementos, titãs, gigantes, gnomos,
Pensamentos interrogativos e de tristeza cruzavam em prece o
Porque falhaste Humanidade? Sois hóspedes e senhores iedade do Eterno, deveríeis embelezar e
humanizar o vosso meio, dar alegria a todos aqueles servos que prepararam com alegria e devoção este lugar para vos receber. Assim foi a vontade de nosso Senhor e assim cumprido por todos nós e tu, espírito humano, que
Lentamente, a Mãe da Terra, levantou a sua bela cabeça coroada e as se em prece de louvor ao
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VII
“Senhor perdoa-nos por adulterarmos a Tua Casa”
Todos os auxiliares enteais, grandes e pequenos, serão agora libertados de, em cumprimento da lei, terem de produzir formas trevosas, forçados pelo querer malévolo ou errado dos seres humanos. ¹
Abdruschin
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O que a Humanidade estácomo também é suicídio, em nome de um progresso que nos traz tristeza e desalento.
A ganância dos nossos sistemas políticos e económicos levam o homem a autodestruirDemocraticamente, cacontribuir para este “pestado de coisas aconteça. O materialismo está a dominar a Humanidade, o raciocínio intelectivo está a criar seres humanos frios, desprovidos de espiriCristo. A bela natureestão em segurança, as espécies estão em perigo de extinção. Cada um de nós, individualmente, deveria dizer “NÃO”, e muitos “NÃO” teriam mais força para par
Oiçam o grito da mãe natureza. Esta é a otemos o direito de a conspurcar abusivamente, quando nos é permitido habitar nela para a nossa evolução.
¹ Dissertação, Peregrina uma alma, volume III, Mensagem
Ao correr da pena
e a Humanidade está a fazer ao meio ambiente, não só é crime como também é suicídio, em nome de um progresso que nos traz
A ganância dos nossos sistemas políticos e económicos levam o homem a autodestruir-se e a destruir a Natureza. Democraticamente, cada um de nós, como eleitores, econtribuir para este “pesadelo”, passivamente, deixando que este estado de coisas aconteça. O materialismo está a dominar a Humanidade, o raciocínio intelectivo está a criar seres humanos frios, desprovidos de espiritualidade. Este é o momento
atureza está conspurcada, os nossos oestão em segurança, as espécies estão em perigo de extinção. Cada um de nós, individualmente, deveria dizer “NÃO”, e muitos “NÃO” teriam mais força para parar este estado de coisas.
rito da mãe natureza. Esta é a obra do Senhor e nós não temos o direito de a conspurcar abusivamente, quando nos é permitido habitar nela para a nossa evolução.
¹ Dissertação, Peregrina uma alma, volume III, Mensagem do Graal
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mbiente, não só é crime como também é suicídio, em nome de um progresso que nos traz
A ganância dos nossos sistemas políticos e económicos levam o se e a destruir a Natureza.
da um de nós, como eleitores, estamos a esadelo”, passivamente, deixando que este
estado de coisas aconteça. O materialismo está a dominar a Humanidade, o raciocínio intelectivo está a criar seres humanos
tualidade. Este é o momento do Anti-za está conspurcada, os nossos oceanos não
estão em segurança, as espécies estão em perigo de extinção. Cada um de nós, individualmente, deveria dizer “NÃO”, e muitos “NÃO”
bra do Senhor e nós não temos o direito de a conspurcar abusivamente, quando nos é
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VIII
Tempestade
“A Criação inteira é uma obra miraculosa, ordenadamente planeada e funciona em contínuo e imutável equilíbrio. Tudo o que vive se encontra em movimento. Movimento é vida! Amai e protegei os animais e as plantas, pois são criaturas feitas pelo mesmo Criador.”
Ensinamento Sumério
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O Planeta azul movimentavaemoldurado por miríades deaprimorado por mãos diligentes e sábias. Nuvens cinzentas sombalimentando o solo ressequido, numa paisagem, que de tão silenciosa, carpia recolhimento. Nem homens, nem animais, se aventuravam ao movimento. A natureza era dona e senhora do espaço. Ao longe, rios de luz iluminavam aleatórias circundadas pelo som do trovão.
Os enteais, obreiros meticulosos, trabalhavam diligentemente para manter a saúde e equilíbrio do Planeta, morada de espíritos humanos; faziam-no indiferentes ao comportamento da quem serviam, remaravilhosa natureza, cópia do Paraíso eterno. A paisagem estava humanizada, cada vez mais; ao longe, dedos eriçados, morada dos homens, rasgavam os céus; indiferentes, construíam e alimentavam a máquina devoradora, para sua próplaneta. Os servos do Criador, planeta limpo e equilibrado, sentiam um misto de perplexidade e incompreensão, por um lado, cumpriam incondicionalmente a Vontade de seu Senhor, por outro lado viam a eficácia da máquina destrutiva dos homens, que diligente e metodicamente iam destruindo o que eles construíam e reparavam. E era a estes seres que eles deviam servir e auxiliar como hóspedes na casa de seu Senhor!
Cinzento era o céu, o sol escondiaescuras como chumbo, prenhes de água viva. O silêncio era expectante, presságio do que estava por vir. Os animais, silenciosos e atentos, seguiam os sinais da natureza e de seus obreiros. Os homens, cegos e surdos, monitorizavam nos seus equipamentos o evoluir da situação, presos às difíceis decisões do seu intelecto, mantinham a fraca ilusão de que tudo passasse e os danos minimizados. A cidade estava a
Ao correr da pena
O Planeta azul movimentava-se no imenso teatro do emoldurado por miríades de luzes trémulas em palco escuro, cenário aprimorado por mãos diligentes e sábias. Nuvens cinzentas sombreavam o horizonte. A chuva caía fina alimentando o solo ressequido, numa paisagem, que de tão silenciosa, carpia recolhimento. Nem homens, nem animais, se aventuravam ao movimento. A natureza era dona e senhora do espaço. Ao longe, rios de luz iluminavam os céus, criando formas aleatórias circundadas pelo som do trovão.
Os enteais, obreiros meticulosos, trabalhavam diligentemente para manter a saúde e equilíbrio do Planeta, morada de espíritos
no indiferentes ao comportamento da quem serviam, retificando os danos causados por estes à maravilhosa natureza, cópia do Paraíso eterno. A paisagem estava humanizada, cada vez mais; ao longe, dedos eriçados, morada dos homens, rasgavam os céus; indiferentes, construíam e alimentavam
quina devoradora, para sua própria destruição: transformar o laneta. Os servos do Criador, que tinham por função manter o laneta limpo e equilibrado, sentiam um misto de perplexidade e incompreensão, por um lado, cumpriam incondicionalmente a
seu Senhor, por outro lado viam a eficácia da máquina destrutiva dos homens, que diligente e metodicamente iam destruindo o que eles construíam e reparavam. E era a estes seres que eles deviam servir e auxiliar como hóspedes na casa de seu
era o céu, o sol escondia-se atrás de nuvens pesadas, escuras como chumbo, prenhes de água viva. O silêncio era expectante, presságio do que estava por vir. Os animais, silenciosos e atentos, seguiam os sinais da natureza e de seus obreiros. Os
gos e surdos, monitorizavam nos seus equipamentos o evoluir da situação, presos às difíceis decisões do seu intelecto, mantinham a fraca ilusão de que tudo passasse e os danos minimizados. A cidade estava abarrotada de gente, como deslocá
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se no imenso teatro do Universo, luzes trémulas em palco escuro, cenário
reavam o horizonte. A chuva caía fina alimentando o solo ressequido, numa paisagem, que de tão silenciosa, carpia recolhimento. Nem homens, nem animais, se aventuravam ao movimento. A natureza era dona e senhora do
os céus, criando formas
Os enteais, obreiros meticulosos, trabalhavam diligentemente para manter a saúde e equilíbrio do Planeta, morada de espíritos
no indiferentes ao comportamento dos hóspedes, tificando os danos causados por estes à
maravilhosa natureza, cópia do Paraíso eterno. A paisagem estava humanizada, cada vez mais; ao longe, dedos eriçados, morada dos homens, rasgavam os céus; indiferentes, construíam e alimentavam
pria destruição: transformar o que tinham por função manter o
laneta limpo e equilibrado, sentiam um misto de perplexidade e incompreensão, por um lado, cumpriam incondicionalmente a
seu Senhor, por outro lado viam a eficácia da máquina destrutiva dos homens, que diligente e metodicamente iam destruindo o que eles construíam e reparavam. E era a estes seres que eles deviam servir e auxiliar como hóspedes na casa de seu
se atrás de nuvens pesadas, escuras como chumbo, prenhes de água viva. O silêncio era expectante, presságio do que estava por vir. Os animais, silenciosos e atentos, seguiam os sinais da natureza e de seus obreiros. Os
gos e surdos, monitorizavam nos seus equipamentos o evoluir da situação, presos às difíceis decisões do seu intelecto, mantinham a fraca ilusão de que tudo passasse e os danos
barrotada de gente, como deslocá-la
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em ordem? As estradas entupiriam, o tráfego causaria o pânico e criaria uma imensa e fatal armadilha, obra de si próprio. A teia envolveu a aranha!
Os pequenos obreiros da natureza retiraram-se e deram lugar aos grandes enteais dos elementos que com fulgor fizeram o que lhes estava destinado. Zeus, senhor do Olimpo, a tudo assistia, com ar triste, mas firme. Era necessária a depuração, a ordem deveria ser restabelecida e eliminada a fonte do desequilíbrio, que tanto sofrimento causava aos animais e à natureza. Zeus, servo do Altíssimo, cumpria com os desígnios da lei que a tudo rege, no cumprimento da Vontade de seu Senhor. Tristeza era o sentimento dominante, o homem falhara na sua missão… nem todos, e por esses poucos uma nova oportunidade nasceria da depuração e o planeta ficaria mais belo do que nunca, pátria de humanos e seres enteais que em uníssono vibrariam na Vontade e cumprimento das Leis do Altíssimo, cumprindo assim o seu desígnio, criar na Terra a imagem do Paraíso eterno.
Acordai criaturas humanas, o planeta agoniza sob o efeito da nossa evolução tecnológica, desventrado nas suas entranhas para sustento de uma sociedade desregrada e caoticamente perdida nos braços fortes do consumo e especulação. A natureza tende a regenerar-se e a procurar o equilíbrio com os seus próprios meios, tempestades, terramotos, vulcões, etc. Ela não castiga a Humanidade pelo seu comportamento, esta é que se encontra no seu caminho!
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IX
Grito!
O vislumbre róseo na distância longínqua acena promissoramente! Despertando esperanças, incentiva à movimentação mais ativa. Com o desejo de atingir esse vislumbre, os corpos de matéria fina se aprumam cada vez mais, em seus olhos surge a expressão de mais forte conscientização e, cada vez mais firmes, seguem naquela direção. ¹
Abdruschin ¹ Dissertação, No País da penumbra, volume III, Mensagem do Graal
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Ecoa no silêncio da noite o grito silencioso Dos que em desespero procuram no nada O que perderam além vida.E do nada vem o eco vazio do grito lancinante Que em desconsolo seCai o pano no palco da vida e os que gritam, uma e outra vez, Caminham sonâmbulos na berma do caminho…E o caminho ali ao lado. As brumas tudo dominam e o arrastar de passos perdidos marulham, Qual riacho que em leito macCorre para o regaço do mar amigo.Aconchegam-se uns aos outros fortalecendoNa angústia que os alimenta.Os olhos marejaram, as lágrimas caíram quentes, A alma ficou mais límpida e ao longe… Uma ténue luz brilhou no seio das brumas, Os passos aceleraram, o olhar brilhou, E o caminho em direção à luz tornou De entre as brumas que se esvaíam, Nascia uma paisagem fresca e luminosa, O sol aquecia as almas desvalidas que renasciam Para uma nova caminhada, mais segura, mais cómoda; Acercavam-se seres prestimosos que lhes indicavam o rumo E esclareciam as mil perguntas que brotavam de fontes sequiosas. Sons cristalinos enchiam os ares, aves canoras e multiemprestavam movimento e cor ao etéreo numa sinfoniaNunca dantes presenciada. Ao longe, no horizonte, brilhava uma fonte de luz irradiando Os seus raios fulgurososA Cruz da Verdade! Para lá… para lá do horizonte reside o sonho, a Eternidade!
Ao correr da pena
Ecoa no silêncio da noite o grito silencioso Dos que em desespero procuram no nada O que perderam além vida. E do nada vem o eco vazio do grito lancinante Que em desconsolo se perde no silêncio da resposta. Cai o pano no palco da vida e os que gritam, uma e outra vez, Caminham sonâmbulos na berma do caminho… E o caminho ali ao lado.
As brumas tudo dominam e o arrastar de passos perdidos
Qual riacho que em leito macio Corre para o regaço do mar amigo.
se uns aos outros fortalecendo-se Na angústia que os alimenta. Os olhos marejaram, as lágrimas caíram quentes, A alma ficou mais límpida e ao longe… Uma ténue luz brilhou no seio das brumas,
eleraram, o olhar brilhou, ção à luz tornou-se claro.
De entre as brumas que se esvaíam, Nascia uma paisagem fresca e luminosa, O sol aquecia as almas desvalidas que renasciam Para uma nova caminhada, mais segura, mais cómoda;
se seres prestimosos que lhes indicavam o rumo E esclareciam as mil perguntas que brotavam de fontes sequiosas. Sons cristalinos enchiam os ares, aves canoras e multi-coloridas emprestavam movimento e cor ao etéreo numa sinfonia
ciada.
Ao longe, no horizonte, brilhava uma fonte de luz irradiando fulgurosos para os quatro cantos do Universo,
Para lá… para lá do horizonte reside o sonho, a Eternidade!
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Cai o pano no palco da vida e os que gritam, uma e outra vez,
As brumas tudo dominam e o arrastar de passos perdidos
se seres prestimosos que lhes indicavam o rumo
E esclareciam as mil perguntas que brotavam de fontes sequiosas. coloridas
Ao longe, no horizonte, brilhava uma fonte de luz irradiando para os quatro cantos do Universo,
Para lá… para lá do horizonte reside o sonho, a Eternidade!
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X
No silêncio da noite...
Eu Sou a ressurreição e a vida; ninguém chega ao Pai, a não ser por Mim!
Jesus
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No silêncio da noite eu sou mais eu...
No silêncio da noite ecoa o grito calado,Dos que procuram e não encontram...
No silêncio da noite correm versos rasgados pela Febril de paixão, em devaneios de loucura e arte...
No silêncio da noite a alma procura a sua essência, o seu eu...Voa por vales e montes e procura,
Procura incessantemente pelo caminho...No silêncio da noite as lágrimas são mais quentes,
Olhos fechados, em rios de água salgada...No silêncio da noite a amargura é mais dolorosa,
No silêncio da noite eu sou mais eu...Quando é a hora, quando Senhor?
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No silêncio da noite eu sou mais eu... No silêncio da noite ecoa o grito calado, Dos que procuram e não encontram...
No silêncio da noite correm versos rasgados pela mão do poeta,Febril de paixão, em devaneios de loucura e arte...
No silêncio da noite a alma procura a sua essência, o seu eu...Voa por vales e montes e procura,
Procura incessantemente pelo caminho... No silêncio da noite as lágrimas são mais quentes,
lhos fechados, em rios de água salgada... No silêncio da noite a amargura é mais dolorosa,
O silêncio mais gritante...
No silêncio da noite eu sou mais eu... Quando é a hora, quando Senhor?
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mão do poeta, Febril de paixão, em devaneios de loucura e arte...
No silêncio da noite a alma procura a sua essência, o seu eu...
No silêncio da noite as lágrimas são mais quentes,
No silêncio da noite a amargura é mais dolorosa,
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XI
O Pão que falta a uns sobra a outros!
A realidade é séria e inexorável. Os desejos humanos não podem, a tal respeito, provocar alterações de espécie alguma. Férrea se mantém a lei: “Aquilo que o ser humano semeia, colherá multiplicadamente!” ¹
Abdruschin
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Infelizmente as sociedades estão em vivem com base numa economia de lucro com total falta de respeito pelo ser humano bem como pelo meio ambiente.Os governos dos mais fortes sufocam os países mais fracos e pobres exaurindo-os das suas riquezas, das suas matériaos princípios mais elementares dos direitos humanos, e o paradoxo desta situação é que são os países, ditos cristãos e defensores da democracia e direitos humanos, que estão àignomínia.
Princípios cristãos na sua teterra alheia.
Nunca se falou tanto de ragora, nunca tantos lugares de culto dos mais variados proliferaram como agora, nunca tantos pregadores de trato fácil apareceram com as suas hostes, todos em benefício da razão e da fé, são como cogumelos, mas se cogumelos os há bons também há os que matam, só os atentos os conhecem e os evitam. A sociedade de amorsacrificado, está enterrada npoder brutal dos senhores á força mandadores sem lei
ávidos de dinheiro, de poder, de lucro… que em seu nome e como porta-estandarte levam a cabo os seus desígniosegoísmo.
Até o poder religioso, ndiplomático, sufocam os gritos angustiosos dos que sofrem injustiça e vitupério dos mais poderosos, para manter as suas estruturas e não entrar em contendas.
No santuário de adoração a Deus, Jesus, há 2000 ancambistas e fazedores de lucro, com ira sacrossanta, dos degraus do Templo sagrado.
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Infelizmente as sociedades estão em desequilíbrio, cada vez mais, vivem com base numa economia de lucro com total falta de respeito pelo ser humano bem como pelo meio ambiente. Os governos dos mais fortes sufocam os países mais fracos e pobres
os das suas riquezas, das suas matérias-primas, pisando os princípios mais elementares dos direitos humanos, e o paradoxo desta situação é que são os países, ditos cristãos e defensores da
e direitos humanos, que estão à frente da lista nesta
Princípios cristãos na sua terra, olhar fechado e costas voltadas em
Nunca se falou tanto de religião e princípios como nos tempos de agora, nunca tantos lugares de culto dos mais variados proliferaram como agora, nunca tantos pregadores de trato fácil apareceram com
suas hostes, todos em benefício da razão e da fé, são como cogumelos, mas se cogumelos os há bons também há os que matam, só os atentos os conhecem e os evitam.
A sociedade de amor, que Jesus pregou e ensinou e pela qual foi está enterrada nos escombros e entulho da História pelo
senhores á força mandadores sem lei
ávidos de dinheiro, de poder, de lucro… que em seu nome e como estandarte levam a cabo os seus desígnios na crueza hostil do
religioso, numa base do politicamente corrediplomático, sufocam os gritos angustiosos dos que sofrem injustiça e vitupério dos mais poderosos, para manter as suas estruturas e não entrar em contendas.
No santuário de adoração a Deus, Jesus, há 2000 anos, expulsou os cambistas e fazedores de lucro, com ira sacrossanta, dos degraus do
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desequilíbrio, cada vez mais, vivem com base numa economia de lucro com total falta de respeito
Os governos dos mais fortes sufocam os países mais fracos e pobres primas, pisando
os princípios mais elementares dos direitos humanos, e o paradoxo desta situação é que são os países, ditos cristãos e defensores da
frente da lista nesta
rra, olhar fechado e costas voltadas em
eligião e princípios como nos tempos de agora, nunca tantos lugares de culto dos mais variados proliferaram como agora, nunca tantos pregadores de trato fácil apareceram com
suas hostes, todos em benefício da razão e da fé, são como cogumelos, mas se cogumelos os há bons também há os que matam,
que Jesus pregou e ensinou e pela qual foi os escombros e entulho da História pelo
senhores á força mandadores sem lei, vampiros ávidos de dinheiro, de poder, de lucro… que em seu nome e como
na crueza hostil do
uma base do politicamente correto e diplomático, sufocam os gritos angustiosos dos que sofrem injustiça e vitupério dos mais poderosos, para manter as suas estruturas e não
os, expulsou os cambistas e fazedores de lucro, com ira sacrossanta, dos degraus do
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Hoje, no santuário que é esta Terra, propriedade do Criador e Sua obra, repetir-se-á a expulsão dos cambistas e fazedores de lucro e todo o exército de lacaios corruptos que sustentam estas classes, inclusive os oradores fáceis de olhar farisaico e benevolente, mirando de soslaio a caixa das esmolas!
Esperai os desalentados e os que sofrem que o fim das dores está próximo, esperai os prevaricadores que a justiça cumprir-se-á!
¹ Dissertação, Responsabilidade, volume II, Mensagem do Graal
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XII
Nascer de novo!
João 3-1:12
“Na verdade, na verdade te digo, que aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus. (…) O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. (…) ”
Jesus
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Quando Jesus conversou com deste, príncipe entre os judeus, sacerdote e guardião dos preceitos religiosos da época, esclareceuos homens para um renovadode estar, amar o próximo como a ele mesmo, sem antagonismos, com uma nova espiritualidade, conhecerdentro de si, conhecer o caminho que o conduz paracompanhia do seu próximo trilháEra um novo “Deus” que Jesus anunciava, não o velho “deus” dos judeus, impregnado de conceitos humanos, de velhas tradições carregadas de preconvalores humanos eram humanismo tinha pouco, fruto da intolerância religiosa e comportamental de uma classe que primava pelo seu conhecimento e domínio de “deus”.
E Jesus ousou transmitir valores perenes e revolucionários, para a época, neste meio, valores de equidade, valores comportamentais e de alto significado espiritual, mais não podia fazer e ensinar porque quem o ouvia não o compreenderia, fruto da sua falta de cultura e abertura espiritual. E hoje, quando a humanidade está num degrau de e do conhecimento mais evoluído, chegaprometeu², na Mensagem do Graal, Na Luz da Verdade, uma obra vinda do Alto, para que o conhecimento da humanidade possa ter o remate que as “coisas”, fruto da lei da reciprocidadetêm que resgatar, por forMas, a humanidade, presa asaber melhor que o próximo é uma máxima, continua a dividir a Palavra numa sequência de acontecimentos e objetrazem fraqueza e dúvidas sobre altos valores que a serem apreendidos pelo homem comum só proveito espiritual lhe traria. A Palavra transmitida por Jesus foi tão singular e promissora, que só mentes escuras a poderiam desvirtuar, e aconteceu! A Palavra da
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Quando Jesus conversou com Nicodemos, em privado por vontade deste, príncipe entre os judeus, sacerdote e guardião dos preceitos religiosos da época, esclareceu-o sobre a nova doutrina queos homens para um renovado comportamento e uma nova maneira de estar, amar o próximo como a ele mesmo, sem antagonismos, com uma nova espiritualidade, conhecer-se primeiro em espírito, dentro de si, conhecer o caminho que o conduz para companhia do seu próximo trilhá-lo. Era um novo “Deus” que Jesus anunciava, não o velho “deus” dos
impregnado de conceitos humanos, de velhas tradições carregadas de preconceitos e discriminações sociaisvalores humanos eram adulterados numa sociedad
tinha pouco, fruto da intolerância religiosa e comportamental de uma classe que primava pelo seu conhecimento
E Jesus ousou transmitir valores perenes e revolucionários, para a eio, valores de equidade, valores comportamentais e
de alto significado espiritual, mais não podia fazer e ensinar porque quem o ouvia não o compreenderia, fruto da sua falta de cultura e
E hoje, quando a humanidade está num degrau de evolução cultural e do conhecimento mais evoluído, chega até nós o que Jesus
, na Mensagem do Graal, Na Luz da Verdade, uma obra vinda do Alto, para que o conhecimento da humanidade possa ter o remate que as “coisas”, fruto da lei da reciprocidade, infalivelmente têm que resgatar, por força do cumprimento da lei. Mas, a humanidade, presa aos seus preconceitos, onde o querer saber melhor que o próximo é uma máxima, continua a dividir a
uência de acontecimentos e objetividades que zem fraqueza e dúvidas sobre altos valores que a serem
apreendidos pelo homem comum só proveito espiritual lhe traria. A Palavra transmitida por Jesus foi tão singular e promissora, que só mentes escuras a poderiam desvirtuar, e aconteceu! A Palavra da
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, em privado por vontade deste, príncipe entre os judeus, sacerdote e guardião dos preceitos
outrina que conduzia comportamento e uma nova maneira
de estar, amar o próximo como a ele mesmo, sem antagonismos, se primeiro em espírito,
o Alto e em
Era um novo “Deus” que Jesus anunciava, não o velho “deus” dos impregnado de conceitos humanos, de velhas tradições
ceitos e discriminações sociais¹, onde os adulterados numa sociedade que de
tinha pouco, fruto da intolerância religiosa e comportamental de uma classe que primava pelo seu conhecimento
E Jesus ousou transmitir valores perenes e revolucionários, para a eio, valores de equidade, valores comportamentais e
de alto significado espiritual, mais não podia fazer e ensinar porque quem o ouvia não o compreenderia, fruto da sua falta de cultura e
evolução cultural até nós o que Jesus
, na Mensagem do Graal, Na Luz da Verdade, uma obra vinda do Alto, para que o conhecimento da humanidade possa ter o
, infalivelmente
os seus preconceitos, onde o querer saber melhor que o próximo é uma máxima, continua a dividir a
tividades que zem fraqueza e dúvidas sobre altos valores que a serem
apreendidos pelo homem comum só proveito espiritual lhe traria. A Palavra transmitida por Jesus foi tão singular e promissora, que só mentes escuras a poderiam desvirtuar, e aconteceu! A Palavra da
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Mensagem do Graal, com a mesma singularidade de Jesus leva o homem “a nascer de novo”, simples e com uma nova espiritualidade, sem alimentar a intelectualidade dos preconceitos e do conhecimento enviesado, raciocínio pragmático que alcança as fronteiras da materialidade sem dela sair. Sem o sentido da oportunidade e com a melhor boa vontade pode o homem fazer mais estragos do que bênçãos.
Deveria o homem atentar para a sua espiritualidade em primeiro e só depois se aventurar em caminhos que requerem altos conhecimentos e forças que, certamente, não estará provido, nem foi mandatado. Em humildade deveria pedir em oração auxílio para o empreendimento a que se aventura. Deveria o homem seguir o caminho do ensinamento humano, primário, secundário e superior e quando chegasse a este, senhor dominante do conhecimento deveria exercer este conhecimento para unir os que, de princípio, dão os primeiros passos no conhecimento, para que estes, confusos, não se percam logo de início por força da dissensão, grave será a sua culpa. Com o conhecimento deverá ser assegurada a humildade, assim, certamente, este conhecimento será transmitido em verdade, de outra maneira será um som vazio e repetitivo. A singularidade da Palavra deverá trazer ao ser humano bênçãos e tranquilidade espiritual, o conhecimento do caminho para o Alto, que de modo individual devemos seguir, não necessita de uma universidade espiritual, nem de guias expeditos e plenos de palavras humildes e ar cândido, mas sim de mudança comportamental e louvor ao Criador como primeiro, nascer de novo.
“Na verdade, na verdade te digo, que se não nasceres de novo não verás o reino de Deus.”
Esta advertência tem a ver com o comportamento do homem, individual, com a sua maneira de estar perante o seu próximo, o que ele transmite, o que faz e pensa, conforme a sua postura e exemplo para os outros, conforme a sua obra, que será medida pelos valores da nova espiritualidade e não pelos valores humanos, os quais ele domina! O tempo urge, é tempo de mudança e não de confrontos, é
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tempo de encontrar o caminho que conduz ao Alto de modo singelo e puro.
Unamo-nos ao redor da Palavra de Deus, em verdade!
¹ A mulher adultera – João, 8-1:11 ² A promessa do Consolador – João, 14-1:31
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XIII
Dar a outra face…
Mateus, 5-38:44 (Sermão da Montanha)
“Ouvistes o que foi dito: Olho por olho, e dente por dente: Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; (…) Eu, porém, vos digo; amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;”
Jesus
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Jesus deixou-nos uma imagem de conforto, conforto na alma, conforto no sofrimento, conforto no comportamento.Transmitiu-nos valores perenes e uma imagem de respeito e rigor, tolerante, mas firme nos seus ensinamentos, o amor foi a base da Sua mensagem, valores humanos de convivêviva e atuante. Ele conhecia o comportamento do ser humano, a sua tendência para responder na mesma ordem às desfeitas que lhe fizessem, o mau hábito de pensar pelo lado negativo e derrotista quando algum obstáculo se lhe atravessasse no caminho, acomodando-se ao “mal” que lhe estava a acontecer, em vez de enfrentar o “mal” com vigor, advertência, relatada por Mateus, tenta minimizar ecomportamento para que as afossem erradicadas e em seu lugar um comportamento de diálogo tolerante e mais alegre imperasse, onde o amorbase do relacionamento, “vos amei a vós (João 13da ação dos homens, Ele respeitou o Seu ensinamento, perdoai-lhes, pois não sabem o que fazem (Lucas 23cimentando no coração dos homens o mandamento!
As Suas parábolas expressavam uma via de ensino simples, pequenas histórias que encerravam os segredos da Criação, essa mesma Criação que nós, tão afincadamente pesquisamos;tenho muito que vos dizer, agora. Mas, quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda a verdade; (João 15 continuidade dos Seus ensinamentos, da Sua mensagem, seria divulgada de um modo mais abrangente pelo Consolador, o Espde Verdade, “Mas, aquele consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. (João 14-26) ”. E cumpriutestemunhada na Me
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nos uma imagem de conforto, conforto na alma, conforto no sofrimento, conforto no comportamento.
ores perenes e uma imagem de respeito e rigor, tolerante, mas firme nos seus ensinamentos, o amor foi a base da Sua mensagem, valores humanos de convivência e espiritualidade
tuante. Ele conhecia o comportamento do ser humano, a sua responder na mesma ordem às desfeitas que lhe
fizessem, o mau hábito de pensar pelo lado negativo e derrotista quando algum obstáculo se lhe atravessasse no caminho,
se ao “mal” que lhe estava a acontecer, em vez de enfrentar o “mal” com vigor, ou seja, não alimentáadvertência, relatada por Mateus, tenta minimizar ecomportamento para que as ações de hostilidade e negativismo fossem erradicadas e em seu lugar um comportamento de diálogo tolerante e mais alegre imperasse, onde o amor prestimoso fosse a base do relacionamento, “Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei a vós (João 13-34) ”, e mesmo em agonia, na vergonha
ção dos homens, Ele respeitou o Seu ensinamento, lhes, pois não sabem o que fazem (Lucas 23
cimentando no coração dos homens o mandamento!
As Suas parábolas expressavam uma via de ensino simples, pequenas histórias que encerravam os segredos da Criação, essa mesma Criação que nós, tão afincadamente pesquisamos;tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda a verdade; (João 15 -12,13) ”continuidade dos Seus ensinamentos, da Sua mensagem, seria divulgada de um modo mais abrangente pelo Consolador, o Esp
“Mas, aquele consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
E cumpriu-se! A palavra de Jesus está viva e testemunhada na Mensagem do Graal, na Luz da Verdade, e a
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nos uma imagem de conforto, conforto na alma,
ores perenes e uma imagem de respeito e rigor, tolerante, mas firme nos seus ensinamentos, o amor foi a base da
ncia e espiritualidade tuante. Ele conhecia o comportamento do ser humano, a sua
responder na mesma ordem às desfeitas que lhe fizessem, o mau hábito de pensar pelo lado negativo e derrotista quando algum obstáculo se lhe atravessasse no caminho,
se ao “mal” que lhe estava a acontecer, em vez de ou seja, não alimentá-lo. A sua
advertência, relatada por Mateus, tenta minimizar este ções de hostilidade e negativismo
fossem erradicadas e em seu lugar um comportamento de diálogo prestimoso fosse a
vos uns aos outros, como Eu smo em agonia, na vergonha
ção dos homens, Ele respeitou o Seu ensinamento, “Pai, lhes, pois não sabem o que fazem (Lucas 23-34) ”,
As Suas parábolas expressavam uma via de ensino simples, pequenas histórias que encerravam os segredos da Criação, essa mesma Criação que nós, tão afincadamente pesquisamos; “Ainda
mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito de Verdade, ele
12,13) ”; A continuidade dos Seus ensinamentos, da Sua mensagem, seria divulgada de um modo mais abrangente pelo Consolador, o Espírito
“Mas, aquele consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
se! A palavra de Jesus está viva e nsagem do Graal, na Luz da Verdade, e a
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Criação, em toda a sua maravilhosa estrutura, está explicada de um modo simples e em rigor, a obra do Altíssimo. ”O caminho para o Altíssimo se acha pronto na frente de cada criatura humana! Quem possui em si decisiva vontade para o bem e se esforça por outorgar limpidez a seus pensamentos, esse já achou o caminho para o Altíssimo!”¹.
No cumprimento do 1º mandamento da Lei de Deus, deveria o homem, qualquer que seja a sua profissão de fé, inclinar a cabeça e em profundo silêncio, fazer uma auto-análise ao seu relacionamento com o mandamento, até que ponto ele está em acordo? Até que ponto ele é livre do seu credo e dos dogmas da sua fé? Até que ponto o seu olhar é livre? “Livre só é o ser humano que vive nas Leis de Deus!”² Essas leis que Jesus disse que vinha cumprir e não derrubar; toda a obra do Altíssimo se rege por leis, fruto da Sua Vontade e a Sua Vontade é lei! E dessa obra, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Atentem ao Sermão da Montanha, leiam-no de espírito aberto, e vereis a riqueza do ensinamento de Jesus, a profundidade do conhecimento humano e os conselhos que Ele dá para o nosso relacionamento, a chave da evolução da vida em sociedade. Se assim fora, quão diferente seria o homem no tempo presente e quanto sofrimento teria sido poupado a si próprio. Lavemos as nossas vestes no sangue do cordeiro, para que o sangue do cordeiro não tenha sido derramado em vão.
Nas Leis de Deus tudo será cumprido!
¹ Dissertação, Que é que procurais?, volume I, Mensagem do Graal. ² Dissertação, Submissão, volume I, Mensagem do Graal. Sermão da Montanha, Mateus 5.
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XIV
Partida
Tão logo, porém, a alma se desfaz de todo o peso terreno do corpo terrenal, ela entra na mobilidade da Criação. É envolvida pelo ondular e fervilhar contínuo e vivencia então de maneira mais movimentada os seus ambientes… ¹
Abdruschin ¹ Dissertação, Peregrina uma alma, volume I, Mensagem do Graal
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Não me procurem no meu lugar de r
Na comitiva dos filhos de Zéfiro…
E os quatro cantos do mundo
Qual farol que entre neblinas
Para o remanso do lar amigo,
Nas asas da aurora conheci o amanhecer,
Os meus olhos se afeiçoaram,
Ao correr da pena
Não chorem por mim, Não me procurem no meu lugar de repouso
Porque eu não estou lá! Parti de madrugada
Na comitiva dos filhos de Zéfiro… De ocidente para oriente
O vento me levou E os quatro cantos do mundo
Percorri…
Longas noites de breu Foram iluminadas
Por astros reluzentes, Qual farol que entre neblinas
Indica o caminho Para o remanso do lar amigo,
Repousei…
Nas asas da aurora conheci o amanhecer, Da penumbra à Luz
Os meus olhos se afeiçoaram, E o caminho ficou claro… No etéreo naveguei, Fronteiras desconheci, A liberdade assolou-me E a vida incandesceu,
Vivi…
Pressenti a Magnificência De quem com sabedoria Governa os Mundos! Tal qual a criança Que em confiança Se aninha no regaço Da mãe deleitosa, Assim meu espírito Caminha confiante Em direção à Luz,
À Pátria!
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epouso
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XV
O mundo não vai acabar!
“Assim se encontra nas leis da reciprocidade a dádiva como uma grande graça do caminho para a liberdade ou a ascensão. Não se pode, por conseguinte, falar absolutamente em castigo. Castigo é uma expressão errada, uma vez que exactamente nisso se encontra o grandiosíssimo amor, a mão que o Criador estende para o perdão e a libertação.” ¹
Abdruschin
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A natureza é uma maravilhosa obra da Vontadeharmonia, equilíbrio em todas as apodemos maravilhar com a anatureza. Nós, em corpoobra maravilhosa de equilíbrio e beleza e em espírito seriamos senhores, assim nos aprouvesse.Tudo ao nosso redor está perfeitamente adaptado ao ciclo evolutida Criação. Equilíbrio. sentido da Vontade.
Então, onde começa o desequilíbrio? Na criatura humana, no seu compo
opções!
O mundo não vai acabar. Tranquilizemamedrontadas, o mundo não vai acabar. A obra do Criador é por demais valiosa e bela para ser exterminada só porque a maioria dos seres humanos falhou na sua educação espiritual e civilizacional.O ser humano falhou em toda a linha e ainda hoje, à beira da catástrofe, mantém-se ufano sentado num trono de lata emoldurado de lantejoulas, que de reluzente nada tem e de beleza nem risco, no entanto, toma o fruto dade levar ao precipício da perdição.A Terra passará, porque o seprevaricadores não passarão, nem as mentes tortuosas dos que agarrados aos livros sagrados deambulam pelas ruas do além na procura de almas para o seu séquito, para engrossarem fileiflácidas de vontades e espeO Mundo não vai acabar, mas a Humanidade será expulsa do
Paraíso. Triste sina, a quem tal está destinado.
A obra do homem vai marcar, indelevelmente, o nosso planeta, o fruto do nosso sucesso e conforto marcará a negro o meio amtoda a Terra está minada pelas nossas necessidades e essas serão a causa do cataclismo, eras vão passar até que este esteja limpo e revigorar-se em fulgor de beleza e equilíbrio.
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A natureza é uma maravilhosa obra da Vontade do Criador, beleza e monia, equilíbrio em todas as ações, violentas ou não, só
podemos maravilhar com a atuação dos servos do Senhcorpo material, também somos uma parte desta
obra maravilhosa de equilíbrio e beleza e em espírito seriamos senhores, assim nos aprouvesse. Tudo ao nosso redor está perfeitamente adaptado ao ciclo evolutida Criação. Equilíbrio. As Leis e seus executores a laborarem no
Então, onde começa o desequilíbrio? Na criatura humana, no seu comportamento, na escolha das suas
undo não vai acabar. Tranquilizem-se almas humanas undo não vai acabar. A obra do Criador é por
demais valiosa e bela para ser exterminada só porque a maioria dos seres humanos falhou na sua educação espiritual e civilizacional.O ser humano falhou em toda a linha e ainda hoje, à beira da
se ufano sentado num trono de lata emoldurado de lantejoulas, que de reluzente nada tem e de beleza nem risco, no entanto, toma o fruto das suas ações, essas mesmas ações que o háde levar ao precipício da perdição. A Terra passará, porque o seu tempo ainda não chegou, mas os prevaricadores não passarão, nem as mentes tortuosas dos que agarrados aos livros sagrados deambulam pelas ruas do além na procura de almas para o seu séquito, para engrossarem fileiflácidas de vontades e espetros bizarros de mandadores sem lei.O Mundo não vai acabar, mas a Humanidade será expulsa do
Triste sina, a quem tal está destinado.
A obra do homem vai marcar, indelevelmente, o nosso planeta, o fruto do nosso sucesso e conforto marcará a negro o meio amtoda a Terra está minada pelas nossas necessidades e essas serão a causa do cataclismo, eras vão passar até que este esteja limpo e
se em fulgor de beleza e equilíbrio.
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do Criador, beleza e ções, violentas ou não, só nos
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obra maravilhosa de equilíbrio e beleza e em espírito seriamos
Tudo ao nosso redor está perfeitamente adaptado ao ciclo evolutivo As Leis e seus executores a laborarem no
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demais valiosa e bela para ser exterminada só porque a maioria dos seres humanos falhou na sua educação espiritual e civilizacional. O ser humano falhou em toda a linha e ainda hoje, à beira da
se ufano sentado num trono de lata emoldurado de lantejoulas, que de reluzente nada tem e de beleza nem risco, no
ções que o há-
u tempo ainda não chegou, mas os prevaricadores não passarão, nem as mentes tortuosas dos que agarrados aos livros sagrados deambulam pelas ruas do além na procura de almas para o seu séquito, para engrossarem fileiras
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A obra do homem vai marcar, indelevelmente, o nosso planeta, o fruto do nosso sucesso e conforto marcará a negro o meio ambiente, toda a Terra está minada pelas nossas necessidades e essas serão a causa do cataclismo, eras vão passar até que este esteja limpo e
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O mundo não vai acabar, mas tu, criatura humana, tens razões para temer o que está por vir. Teme o Juízo, porque a esse não escaparás, tu que tens a alma cheia de sombras teme, alimenta o temor que te pertence e que por ti foi cultivado, sega o seu fruto. O ser humano está numa encruzilhada de decisões, de ordem política, de ordem económica, de ordem social, tudo conjugado… um
desarranjo espiritual!
Porque, queiramos ou não, o aquém e o além é um imenso e único existir! O desequilíbrio comportamental do ser humano pressagia uma época de grandes convulsões sociais, isto faz-se sentir hoje em todos os países - nada de novo na sociedade humana, velha como o tempo - muitas opiniões a dilacerarem a sociedade civil e religiosa, a politica a atingir um estatuto de histeria cultural, a economia a degradar-se e a ganância a colher os seus frutos, as assimetrias sociais a serem reveladas da pior maneira, manifestações violentas e agonia, miséria, a religião a ser minada nas suas entranhas por causas hediondas e a defender-se como só ela sabe fazer, acantonada nos seus hábitos e dogmas … estamos a falar do comportamento do homem em sociedade, cívico e civilizacional, no entanto, este comportamento afeta também a estrutura natural do ciclo da natureza, os efeitos da nossa indústria e a alimentação das nossas economias têm esventrado a Terra e criado problemas insolúveis, neste momento identificados, mas cujas soluções não são aplicadas pelo efeito da teia de aranha, quanto mais se mexem mais se
enredam.
“Fizeste a cama, agora deita-te nela”, a sabedoria popular no seu estado mais simples e direto. As profecias confirmam-se ou estão em vias de se confirmar e o homem poderia mudar tudo isto se para tanto estivesse imbuído de vontade de mudança.
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“E vi outro anjo que subiu da banda do sol nascente, e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar, dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado, nas suas testas, os servos do nosso Deus.” – Apocalipse 7-1:17 Mas a força que alimenta as nossas ações e os nossos pensamentos adensa-se ao nosso redor, fortalecendo mais e mais a nossa vontade, que assim alimentada mais se fortalece no desequilíbrio. Não esqueças o cogumelo atómico,
Não esqueças a loucura do homem,
Não esqueças o poder da natureza!
Não tenhas medo, e se o tiveres, procura dentro de ti a origem…
O mundo não vai acabar, mas tu, criatura humana, atenta para o teu comportamento, muda-o, nasce de novo! ¹ Dissertação, O Mistério do Nascimento, volume II, Mensagem do Graal
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Esta obra é uma coletânea de artigos escritos e publicados no blogue graalrik.blogspot.com e pretende libertar o que de dentro da alma anseia por conhecimento, através da obra Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal.
Tão-somente é o testemunho de um vulgar cidadão que encontrou na sua pesquisa uma obra digna de relevância espiritual e científica, Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal, editada pela Ordem do Graal na Terra.
Só procurando resposta aos porquês encontraremos os esclarecimentos que iluminam os caminhos do homem nestas planícies da matéria por onde peregrinamos.
Bem-haja o que procura em verdade, porque a Verdade encontrará!
Alma Lusa
Ω