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,^í2**Ma:,-**Eí3jRÍ» in ti iii— mb i i li¦ u j.y-Oiiiii« t-hw— Mucna^w ANNO III—NUMERO 653 ffl AC!Ei70'~á L4-»0AS-B« ASIL Oi'S&o do Far'.Ido Republicano Conservador Ao de um esquife XXIjT M ¦w rn.-. No desmantelo tremendo em que se arrasta, cançado de ver que as menti- iras não dão resultado e que a sua des- graça é irremediável, o Perdão recor- íí aos mais beociós expedientes para illudir a galeria. Mas a grandíssima preoccupação do aperreado rriarau è Iludir preferencialmente o honrado sr. dr. Baptista Accioly. cuja maldição è a unice que.cv^fado, um pouco tarde, pretende jgjà^irfÈHe pensa, na .sua convicção de fmpio, que a maldição do governador é ! mais pezada do que ã de Nossa Senho- ra do Bom Despacho de Camaragibc cujas terras o Perdão usurpou, sen- do ainda advogado, contra a Santa. Se o festejado caloteiro fosse menos idiota verificaria que todas as maldições ter- reiaá de que è objecto, todos os fra- cassos que experimenta na política liou fora delia, toda a sua brutal e avassalante urucubaca vem da sua fal- ,ta de entranhas, vem do seu athsismo .perversor, è, em sumiria, o*""castigo da Providencia. O coro das Victimas do pa- •.tire traz à sua frente a visão radiosa e serenada Virgem do Bom Despacho, . tantas vezes escarnecida e ludibriada pelo espirito ruim, insolente e devastador do sandeu que a si mesmo se não pou- po-i. O reprobo, porem, não se conven- :ce, á falta de fè, que a sua irremediável desgraça vem do facto de desherdar me- apoies, torturar infelizes proletários, ex- piorar clientes da sua advogada saltea- dota, e, por fim, roubar e escarnecer da mãe do Christo. Agora a insana preoc- cupação do marau è tirar de si a maldi- ção, o desprezo, a repulsa que havia grangeádo dodr, Baptista Accioly. Met- terara tia cabeça do impenitente injuri i- dor que, injuriando o integro Chefe do Estado, a sua causa, condemnada a morte, morreria muito antes do dia espe- rado. O marau, que ainda leva a serio a pretenção de admittir a possibilidade de ser eleito, reflectiu sobre o caso. O seu Snstíncto é maléfico,- o seu prazer c insul- tar,-a sua satisfação é ser ingrato, ferir aquelles de quem houve favores em dinheiro, em empregos, em posições. Es- tó*J«K3 .ujtintaxnçni§..a gozaXrurna,,volupia estranha em injuriar o honrado- sr. dr, Baptista Accioly, espirito delicado, pos- suidor de discreção e de cavalheírismo, incapaz de ferir alguém e, por isso, mui- to sensível aos ataques injustos e estu- pidos. O bandalho, na impossibilidade de empregar os seus vaiadores e caceteiros contra o governador, como algures' pre- tendeu fazer, armou um tablado na im- prensa vespertina, «occasional» na sua expressão, e ventoinha, segundo o nosso pensar, para injuriar e calumniar o dr. Baptista Accioly. E, na sua gazeta, onde por covardia não-se animava a fazer tan: to, ia fornecendo o assumpto da vilissi- ¦ ma campenha, a nváis ingrata e a mais injuriosa que s exc soffreu quer de «amigos», quer de adversários polinJjs' O marau deu a estampa, aproveitando eu inventando motivos para fa2el-o, car tas intimas do dr. Baptista Accioly, com expressões affectuosas .quo ao pu- blico não interessava conhecer, desde . q-iando a pessoa a quem elias, em boa ' fé, haviam sido dirigidas, provara ser um villão dafpeor marca, incapaz de me- recer amizade^/muito menos, de saber acatal-a -e retribuil-a, A campanha deponente não poupou mesmo a meme- riavoneranda do saudoso genitor do dr. Baptista Accioly. Os pestosos rafei- ros do Conrado «Cholera Morbus>, não se satisfizeram em negar a obr» admi- nistrativa, fecunda e honestíssima, do dr. Baptista Accioly, O Perdão acha- va pouco essa campanha de descrédito, principalmente, porque ella não encon* trava a menor acceitação do publico, a ^stemunha idônea e desapaixonada dos relevantes serviços prestados a Alagoas pelo digno e esforçado estadista cuja reeleição havia tentado' effectuar. O Perdão achava pouco/ e os mas- tins resolveram ser mais agradáveis ao contumaz calumtiiador calumniando a memória do pae do governador do Es- tado. Mas, afinal, despertado pelo c!a- mor produzido por essas infâmias e pelo nojo inspirado a todos pela acção do infeliz caloteiro contra a serena victi.na dos seus múltiplos e vultuosos empres- timos a prazo inundo, o Perdão resolveu mudar um pouco de rumo, dei- xando de publicar outras cartas intimas e moderando os insultos ao governador. Começava a convencer se,a muito custo- q;ie um gesto do dr. Baplista Accioly Vi- ral o-ia de pernas para o ar. escanga- lhado para todo o sempre. E, convencido de que a tolerância de s. exa. não era absolutamente um signal de covardia/e vendo, por uma carta de s exa., que os seus espectaculos de truão estavam sendo tomados na Revida conta e, por isso, inspirando somente compaixão, o Perdão forrou a cara, deixou passar alguns dias sobre os seus últimos arreganhos rematados com a mais triste- poítroneria; para a aparecer com ares de amigo do illustre patrício a quem lograra em muito dinheiro e a quem alvejara .na reputação. Agora, pela bocea dos assistentes da sua dolorosa agonia política, soluça, implora, suppli- ca a miserico-dia do governador. Quer um gesto de s.- exa. em favor da sua politicalha desamparada e criminosa. Mas o' dr. Baptista Accioly, que arrostara calmamente os Insultos do Iacerado ma- rau, arrosta agora com a mesma indiffe- rença religiosa e heróica as suas bajula» ções. A sua neutralidade persiste, o o marau, seja como insultante, seja como adulador, continua ao do esquife, a e,->trebuchar nas vascas .da inglória e desgraçada morte. Torceu a con» sciencia do seu rancho, na Ca- mara, pensando que agradaria s exa. com aquelle elucidante agachamento. O arbitro colheu no facto o elucidamen- to que elle podia fornecer, Ficou scien- te da flexibilidade da espinha do marau, quande em perigo a sua ambição. Ficou sciente do quanto vale o patife e ainda melhor informado vae ficar agora, vendo a gazeta do Perdão a gritar com quatro pedras na mio em DEFE» SA do «governo do illustre alagoano.» Os scribas do Perdão pretenderam defender o honrado dr. Baptista Accioly, a cujo governo disseram que o insigne general Gabino Besouro «não podia fa- zer maior offensa». O general Gabino Besouro referiu- se no Rio à falta de segurança que se verifica neste Estado. S. exc. teve oc- casião de observar aqui essa inseguran- ça e de ouvir do preorio dr. Baptista ¦ Ac,cio!y informações sobre a nossa vida na capital e no interior e sobre as con- stantes e enérgicas providencias tomadas pelo seu governo no sentido de garantir a existência e a propriedade dos indivi- duos. Neste sentido a seção de s, exc. tem sido constante e proficua, sem me- recer, aliás, o minimo elogio da gazeta «fernandista». Os ofliciaes de policia da confiança do governador percorrem o interior do Estado cm diligencins, invés- tidos de autoridade policial, tendo alguns delles, cimo o capitão Pedro Nolasco e o tenente Francisco Bastos, grangeado o rancor do fernandismo, porque ao fer- nandismo pertencem todos os agentes da insegurança contra os quaes elles tiveram necessidade de agir nessas dili- gencias. Por mais solicita e enérgica, a vigilância do dr. Baptista Accioly não conseguiu extinguir a insegurança, de- vido aos obstáculos' antepostos por esse misero Perdão, cujos amigos assassi- nos tem sempre advogados e, muitas vezes, promotores e juizes àsua dispo- sição, por influencia do marau, como esse José Rodrigues Lima, de Piranhas, delegado da politicalha do Perdão alli e que, sendo mandante da tenebrosa morte do coronel Delmiro Gouveia, conseguiu escapar ás malhas da respon- sabilidade, burlando a acção repressiva em que o governo do Estado empenhou- se com £ raais louvável decisão. A ver- satilidade nogenta com que os injuria- dores anonymos do dr. Baptista Accioly apparecem agora na scena como arautos de uma defeza sem objecto, alinhando alguns elogios fementidos, serve para elucidar melhor o espirito de s. exc. a respeito dos seus dilfamadores. Parecia não restar mais nada as. exc como documento illcistrativo do caracter dos seus sorrateiros injuriadores agora mas- carados em advogados da sua adminis- tração. Mas havia ainda alguma coisa. Os cretinos, depois de qualificarem de assassina a policia de s. exc, por cum- prir ordens de s. exc. em favor da segu- rança da sociedade alagoana, por ocea- sião da chegada do general Gabino Be- souro, ainda tinham nova surpreza a fazer. Elles, que promoveram e pronto- vem, na capital e no interior, a insegu- rança a que alludiu o futuro governa- dor / elles que feriram de morte o bravo tenente Jovino Mello, quando esse digno ofticial policiava a capital m dia 9 de áPPEtto n tiniu i todos os mie» «Respeitae a pessoa e bens dos aílemiles. ao Governo incumbe punir aquelles que atténtarem contra adefesa nacional. Nenhum brasileiro deixara de cum- prir o 'seu dever alistando» ;e nas Linhas de Tiro e Reservas Navaes, trabalhando pela producção dos cam» pos, velando'.contra a espionagem e estando alerta aos appellos da nação.» 8-11-1917. Outubro, sahiram a «defender» o hon- rado sr. dr. Baptista Accioly e a sua «policia assassina», na opinião desses rafeiros do Pancada Filho. O marau, como se vê, procura agradai o govír- hador ,• mas, desvairado pela insania ambiciosa e pela maldição abatida sobre a sua cabeça, não sabe o que faz e, num momento destes,, é bem capaz de publicar os dois famosos documentos: a carta- infame e a carta-velhaca. m l 'SS^fSSSEJMOBSSBSS^ÊSSSSSSSS^ 'm!}1'!ma?^'?*i!ll?}T^SR >___gggy_?r"l,f'*^*,y,M*!j**^3*T^I;h~~* fWÇr7\\\DOMINGO, 23 DE DEZEMBRO BB 191^ ... , J ¦ \*jsü$í - Büís Barêo de Anadia (Edisioío do^nciB» p*i#otoiW __ \ffifaV- . M' ..-«ífe ,PARA GOVERNADOR DO «ESTADOv I GENERAL ÉABIRO lESfllf | | taM Mil É Ml BI; | fffflffiraTa^iffifrffi^^í minbo, Hontem, no acer- vo de insultos com que elles acreditam fazer poli- tica, embora sintam a con- demnaçâo geral de tão desgraçado processo, f.isse- ram, referindo-se ao nosso, digno e eminente. "amigo Sr. coronel Paes Pinto que Basta que algum perverso o convença elle é portador das mais de que assim conseguirá um gesto doj «desgraçadas tradiçOes de magnânimo estadista a quem agora, de rojo, cynica e miseravelmente, pede per- dão de tantas offensas. ' I JBJiCIEL PINHEIRO Medico ex-auxiliar do ensino na Facul- dade de Medicina do Rão de Janeiro . Operações, partos, do enças da mulher Viçosa- Alagoas familia» e" «nasceu no». Váo sondar a I I Major Jayme da Silveira T ndo o «Ihpura» retardado ¦\ sua partida da Bahia, somente heje chegará a esta capital tiv- zendo a seu bordo o illustre e valoroso militar major João J.ay me Pessoa d.i Silveira, que aqui vem dirigir a organisação do 42 Batalhão de Caçadqre^J^ara esta importinte ommissâo o governo não pnderia encontrar official mais competente e disçi- plinador do que o brioso sr. major J yme da Silveira, que; alem disso, conhece o nosso Ei- tado, ondi cantn ràuiíos amigos e admiradores. Ao illustre e estimado militar apresentamos cordiaes cumpri- tos de b-as vind s. I I gatu- cons- ciência do indivíduo qu9 escreveu tal. coisa. Nascer gatuno 1 Então na redac- ção do Jornal de Alagoas, na furna ignominiosa dos bateiores de moeda natu- raes da ilha de Fernando de Noronha ha quem te- nha a coragem de fallar em nascer gatuno ? / Ahi está porque o jornalismo nesta terra será sempre uma luta de doestos, um jogo de 'sarcasmos, um continuo entrecruzár de escar :eo3 revoltados. Em- quanto miseráveis da laia desses tarados que o Perdão estuma contra os politicos alagoanos tive- rem funeção na imprensa, não ò possível tiral-a dis- to, porque ninguém pode tolerar que os gatunos na- tos venham a publico attri- buir precisamente os seus estignias"*$tos. que tem pa- tria e familia o não co- ram em pronunciar o no- me dilecto do pedaço de terra onde, nasceram. Tratamento da syphilis pelos methodos modernos. Injecções endovenosas de 914, mercuriaes, de iodutreo de so- dio, etc. MDLESÜIflS IIDERNA5 EM GERflh Consultório : PHARMA- CIA INDUSTRIAL Residência: Macana, 44 T LEPHQNE72 Dr, Espirito Santo CONSULTÓRIO RESIDÊNCIA jPorto Calv >.i\ajjia swMBsppspsÉi_aÉaÉBÉB-iaB«Ba emboscada, o nosso dosdi- toso amigo -dr. Amabilio Coitinho. Da presença . do n'a- quehVmunicípio,, uma sò' coisa vae causar pavor a ordeira população: é quo a Padroeira da freguezia ó rica, muilflÉírica, mesmo... _______I_U Perdão recebeu aviso de encontrará uma rapaziada qne a sua derrota em Camaragi.' disciplinada e apta para &s rifi0'serla %m ,tet *. '¦-'« °.— Nao -acreditou, Beilotfo buce- S18fcl'al Jose Veríssimo, phalo e qual o legendário heroe o maffarafo mor daquella raancliego, botou se a caminho, zona, onle cahiu flumina- Verificou, entfto. a certeza da do. poioa trabucos de uma not:c;a. Rodopiou damuado. comoi_„„,i„ a .,™o„ j^a; uma faria, uo pateo da Ilha da Traição. E, espuraaudo de colora, deu as rédeas de retorno. . ' Aqui, tomou um calmante, as- sentou por minutos a bola confn- sa e achou o meto para justificar o desastre. 0 integro magistrado que o Tribuual Superior na sua alta sabedoria e iudiscutivel critério poz a salvo do arbítrio de Pancada foi o alvo escolhido para os astuciosos e indecentes mane- jos, Mas, o publico não se impres- sionamais com o celeberrimo in- juriadjr*. 0 alistamento eleitoral do Ca raaragibe está èivad > de vicios e irregularidades simplesmente por- que o illustre dr, Mendonça Al- ves não perraitte quo so realisem setenta e tantos casamentos em um dia o nem retém na gaveta centenares de petições, protelan- do os respectivos despachos, con- forme procedem os cibos a ser- viço dos repudiados das urnas li- vres. 0 dr. Mendunça Alves nao é culpado do Perdão estragar- se' o na própria terra ondo nas- eeu ser hoje em dia considerado o peior flagello de seus concida dàos. Contente se, portanto,o desrao, ralisado truâo com a caneta ma» çarico soprando a qual, sejundo a sua ridicola promessa ha de atear o fogo du revolução; fique ratisfeito com as rendosas ca- briolas do passado, peça por es- mola um bocadinho de juizo o se submetta à derrota sem bufar. O aiHauieuto dais el«içõas T^egraaimas de 1.9 do cor- ren'e informam que foi sanecio- nado pelo sr. Presidente da Re- publica o adiamento, para o dia Io de Março, das eleições para senadores e deputados fa- deraes. As referidas eleições, no próximo anno, serão feitas con- juntamente com a eleição para presidente e vice,, presidente da Republica. [JJysses ISatiiiga Tendo tomado posse do cafgd de Fiscal do imposto do consú-. mo no município de Caniaragibé, para o qual fôra nomeado pelo exmo. sr. Ministro da Fazenda, seguiu homem para o referido município, onde vae assúrjBJr o^ exercício,"* o, noSso prezado arrii-.- g") e digno correligionario^pro-' fessor Ulys<es JSatinga. 0 refe- rido cargo estava' sendo exerci- do interinamente pelo sr. Hene- dmo Bello, cujos serviços foram dispensados. •Ao professor Ulyssss Batinga desejamos boa viagem e muitas felicidades no desempenho do cargo com que foi iDerecid|m?n- te d is t i n eu i d o.. •$&<{* :M 1 1 dio velho... *** A insania aggreasiva dos batedoies de Per- dão para tudo. A's ve- zes, com um ar de papal- vos, começam a applicar o nome do infeliz amo ao adversário querendo offen- der a este. A offensa, em verdade, existe, porque ninguém quererá, de em- prestimo ou por ofcerta o sobrenome do infame con- fesso, que lhe foi conferi- do com a mais absoluta propriedade pelo honrado sr. dr. Silverio Lins. Ou- tr<is vezes dão para cha- mar degradados e atò cal- cétas aos h'oraens limpos que as contingências da vida jornalística obrigam a depaial-os*-em seu ca- Zè_ Perdão—o inveterado ca- luraniador dos homons digoos.ca pitão mor de Uba Bella guinda.- do pela ondo bajulatoria a diri- gente de partido político, nao perde vasa para .exhibir a denta ça de fraldiqueíro o abocanhar a reputação dos adversários illus- três. Sabe-se qne o patusco atrevi- daço depois da carta que em tesposta aos seus desaforos bi liosos lhe dirigiu o emineute dr. Baptista Aceioly. perdeu por completo o geito de andar ; sa besia ainda que os minguados to cadores de gaitas quo lhe busina- vara as" hypptheticas víctorias, vendo o cambaleante a dar por paus e.por pedras, foram escas- seando e p descrédito em torno d'elle foi se generallsando em to dos os pontos do Estado. O mnctei_,io de Camaragibe— antiga taba do amaldiçoado caei- que, tambem teve os teflexos sa- lutares da verdade ; aquelle povo, dantes ludibriado, com o espirito aclarado, a rasão deso- bscurecila, compenetrou se de seus deveres renegando o calo- Ampliação Americana 0,'Jereis comprar a prestações mènsaes ousematues o'vosso retra» to amp'iafo e collocado n'uma lin» da moldura ? Fazei a vossa encommenda- PEREIRA SALLES que se prom- ptilica a mandar mostruarios á re. sidencia de qualquer interessado. A tratar na Avenida Santos Pacheco, 20 ou Caixa Postal, 88—Maceió O Vinho Creosotado do pharmaceutico chúnic:) Silveira, è encontrado em iodo o B.asil. Secção Com ercial nu quarta pagina *,** Segundo lemos n'um iudomito vespertino, seguiu hoje para Coruripe, era cora- panhia do espeyitado Pandeiro, o impagável ga- barola Perdão. Sua insolencia o ridículo candidato da liga dos com- batentes, ao que nos custa, irá dar posse á directoria do centro de resistência pró Perdão, <regimento da força e do direito» contra «o governo covarde e trai- dor>, na phrase risonha e satyrica do deputado Castro Azevedo. Naquella região oZópau cada eífeontriirà incontes- tavelmente o elemento ade- quaáo ao sen peito: Na bagaceira do Camaçary, por exemplo, o beiçola teràj opportunidadc de ouv1- nsj teiio perseguido^ do N. Senhora!devaneios crim;- do Bom Despacha. Keiníegração Dando fiel cumprimento a uma seutenç.i do collondo Tribunal Superior do,Estado, o exm0. sr. ir. Baptista Acc'oly acaba de re- integrar o professor Benodicto Cunegundes no cargo de que fôra destituído no violonto governo do coronel Clodoaldo. Eis o de- creto : «DECRETO No 836 DE 21 DE DEZEMBRO DE 1917 Reintegra o cidadão Benedicto Cunegundes da Silva, no cargo de professor public i de 3a entrancia. O doutor Jnâo Baptista Aceio- ly Júnior, governador do "Estado de Alagoas, em vista da sentença definitiva do Tribunal Superior do Estado, que annullou o acto do governo, de 28 de Julho^de 191-1. exnnerando o cidadão Be- nedieto Cuuegiuides da Silva, do cargo de professor publico de 3a entrancia. Resolve reintegrar o alludido cidadão no referido cargo com todos os direitos e vantagens de- correntes de mesmo, atè que lhe soja designada nina cadeira para nella ter exercício. Palácio do Governa em Msceió Pela Meu iiculade ê A entr.ada da rua dr, _Tho- rriaz Espíndola, no Alto dfeja- cutings, t?rá logar- no próximo domingo, 30 do fluent, ;uma pequena festa cam o intuito de fazer a distribuição de algunsH gêneros à menoiciJade faminta.. que de ha muito se vem obser- yanjp nesta pequena tê.tca. ' Tiveram a in;ciíK ; f des?è -? acto de b-nofi-anciã oV^srs. Ro- mulo Lir e Luiz fVíoura, send*/' auxiliados por algumas- pessoàsL-' domiciliadas naquelle local, nàW^- sa bella tarefa.i A festa,como è de esperar terá' bastanle realce, e temo/que- louvar a arç3o desses npssos ¦ amigos, a quem levamos o». nossos parabéns. ' O Eiixir de Nogueira, do phJÍ maceutico chimico Silveira, curl fistulas, furunculos, feridas can^ erosas e chronicas. 21 de Dezembro Republica João BAPr José ' a 29 da 'IMOR. ' )) ne> Centro Ciyica Pró Qa. bino Besonro da Ii^vacia ASSBMPLE'A GE*AL ¦ Convir.^ De ordem do sr. dr. João ^gnello Marques Bar- boza. presidente do Centro Civico Pro Rabino Besouro, da Levada, convido a todos'* os dignos consórcios, as il- lustres Directorias de todos os Centros Cívicos da eapi- tal e respectivos consocios para a grande Assembléa' Geral que se realisara' sexta- feira próxima, 28 do cor- rente, ás 19 horas, na sè^ de social, á rua 16*de Se- tembro 45, -para tratar de assumpto de magna e inadiável importância. Secretária do Cettro Ç$. viço Pró Gabino j5ásouro da Levada ém 23 de De- zemb.ro de 1917. Delmario ^Cardoso, Io Ôe cretario. '-V ¦ 1 R PLANTÃO Ficará de plantão r>- pect»ria da Gp' na r.^-,j- r-w í EM 1 1 ffl?íS#® ifl f% 1 » Is H ^ p 0& Per- **^

Ao pé de um esquife áPPEtto n tiniu i todos os mie» I ...memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00653.pdfAo pé de um esquife XXIjT M ¦w rn.-.;¦..'. No desmantelo tremendo em

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No desmantelo tremendo em que searrasta, cançado de ver que as menti-iras não dão resultado e que a sua des-graça é irremediável, o Zè Perdão recor-íí aos mais beociós expedientes parailludir a galeria. Mas a grandíssimapreoccupação do aperreado rriarau èIludir preferencialmente o honrado sr. dr.Baptista Accioly. cuja maldição è a unice

que.cv^fado, um pouco tarde, pretende

jgjà^irfÈHe pensa, na .sua convicção de

fmpio, que a maldição do governador é

! mais pezada do que ã de Nossa Senho-

ra do Bom Despacho de Camaragibccujas terras o Zé Perdão usurpou, sen-

do ainda advogado, contra a Santa. Se o

festejado caloteiro fosse menos idiotaverificaria que todas as maldições ter-

reiaá de que è objecto, todos os fra-

cassos que experimenta na políticaliou fora delia, toda a sua brutal e

avassalante urucubaca vem da sua fal-

,ta de entranhas, vem do seu athsismo.perversor, è, em sumiria, o*""castigo da

Providencia. O coro das Victimas do pa-•.tire traz à sua frente a visão radiosa e

serenada Virgem do Bom Despacho,. tantas vezes escarnecida e ludibriada

pelo espirito ruim, insolente e devastador

do sandeu que a si mesmo se não pou-

po-i. O reprobo, porem, não se conven-:ce, á falta de fè, que a sua irremediável

desgraça vem do facto de desherdar me-

apoies, torturar infelizes proletários, ex-

piorar clientes da sua advogada saltea-

dota, e, por fim, roubar e escarnecer da

mãe do Christo. Agora a insana preoc-cupação do marau è tirar de si a maldi-

ção, o desprezo, a repulsa que havia

grangeádo dodr, Baptista Accioly. Met-

terara tia cabeça do impenitente injuri i-

dor que, injuriando o integro Chefe do

Estado, a sua causa, condemnada a

morte, morreria muito antes do dia espe-

rado. O marau, que ainda leva a serio a

pretenção de admittir a possibilidade de

ser eleito, reflectiu sobre o caso. O seu

Snstíncto é maléfico,- o seu prazer c insul-

tar,-a sua satisfação é ser ingrato, ferir

aquelles de quem houve favores em

dinheiro, em empregos, em posições. Es-

tó*J«K3 .ujtintaxnçni§..a gozaXrurna,,volupiaestranha em injuriar o honrado- sr. dr,

Baptista Accioly, espirito delicado, pos-suidor de discreção e de cavalheírismo,

incapaz de ferir alguém e, por isso, mui-

to sensível aos ataques injustos e estu-

pidos. O bandalho, na impossibilidade de

empregar os seus vaiadores e caceteiros

contra o governador, como algures' pre-tendeu fazer, armou um tablado na im-

prensa vespertina, «occasional» na sua

expressão, e ventoinha, segundo o nosso

pensar, para injuriar e calumniar o dr.

Baptista Accioly. E, na sua gazeta, onde

por covardia não-se animava a fazer tan:

to, ia fornecendo o assumpto da vilissi-¦ ma campenha, a nváis ingrata e a mais

injuriosa que s exc já soffreu quer de

«amigos», quer de adversários polinJjs'O marau deu a estampa, aproveitando

eu inventando motivos para fa2el-o, car

tas intimas do dr. Baptista Accioly,

com expressões affectuosas .quo ao pu-blico não interessava conhecer, desde

. q-iando a pessoa a quem elias, em boa' fé, haviam sido dirigidas, provara ser

um villão dafpeor marca, incapaz de me-

recer amizade^/muito menos, de saber

acatal-a -e retribuil-a, A campanha

deponente não poupou mesmo a meme-

riavoneranda do saudoso genitor do

dr. Baptista Accioly. Os pestosos rafei-

ros do Conrado «Cholera Morbus>, não

se satisfizeram em negar a obr» admi-

nistrativa, fecunda e honestíssima, do

dr. Baptista Accioly, O Zè Perdão acha-

va pouco essa campanha de descrédito,

principalmente, porque ella não encon*

trava a menor acceitação do publico, a

^stemunha idônea e desapaixonada dos

relevantes serviços prestados a Alagoas

pelo digno e esforçado estadista cuja

reeleição havia tentado' effectuar.O Zé Perdão achava pouco/ e os mas-

tins resolveram ser mais agradáveis ao

contumaz calumtiiador calumniando a

memória do pae do governador do Es-tado. Mas, afinal, despertado pelo c!a-mor produzido por essas infâmias e pelonojo inspirado a todos pela acção do

infeliz caloteiro contra a serena victi.na

dos seus múltiplos e vultuosos empres-timos a prazo inundo, o Zé Perdão

resolveu mudar um pouco de rumo, dei-

xando de publicar outras cartas intimas

e moderando os insultos ao governador.Começava a convencer se,a muito custo-

q;ie um gesto do dr. Baplista Accioly Vi-

ral o-ia de pernas para o ar. escanga-lhado para todo o sempre.

E, convencido de que a tolerância de s.exa. não era absolutamente um signal decovardia/e vendo, por uma carta des exa., que os seus espectaculos detruão estavam sendo tomados na Revidaconta e, por isso, inspirando somentecompaixão, o Zè Perdão forrou a cara,deixou passar alguns dias sobre os seusúltimos arreganhos rematados com amais triste- poítroneria; para a aparecercom ares de amigo do illustre patrícioa quem lograra em muito dinheiro e a

quem alvejara .na reputação. Agora, pelabocea dos assistentes da sua dolorosaagonia política, soluça, implora, suppli-ca a miserico-dia do governador. Querum gesto de s.- exa. em favor da suapoliticalha desamparada e criminosa. Maso' dr. Baptista Accioly, que arrostaracalmamente os Insultos do Iacerado ma-rau, arrosta agora com a mesma indiffe-rença religiosa e heróica as suas bajula»ções. A sua neutralidade persiste, o omarau, seja como insultante, seja comoadulador, continua ao pé do esquife, ae,->trebuchar nas vascas .da inglória edesgraçada morte. Torceu a con»sciencia do seu rancho, na Ca-mara, pensando que agradaria s exa.com aquelle elucidante agachamento.O arbitro colheu no facto o elucidamen-to que elle podia fornecer, Ficou scien-te da flexibilidade da espinha do marau,quande vê em perigo a sua ambição.Ficou sciente do quanto vale o patife eainda melhor informado vae ficar agora,vendo a gazeta do Zé Perdão a gritarcom quatro pedras na mio em DEFE»SA do «governo do illustre alagoano.»Os scribas do Zé Perdão pretenderamdefender o honrado dr. Baptista Accioly,a cujo governo disseram que o insigne

general Gabino Besouro «não podia fa-zer maior offensa».

O general Gabino Besouro referiu-se no Rio à falta de segurança que severifica neste Estado. S. exc. teve oc-casião de observar aqui essa inseguran-ça e de ouvir do preorio dr. Baptista

¦ Ac,cio!y informações sobre a nossa vidana capital e no interior e sobre as con-stantes e enérgicas providencias tomadas

pelo seu governo no sentido de garantira existência e a propriedade dos indivi-duos. Neste sentido a seção de s, exc.tem sido constante e proficua, sem me-recer, aliás, o minimo elogio da gazeta«fernandista». Os ofliciaes de policia daconfiança do governador percorrem ointerior do Estado cm diligencins, invés-tidos de autoridade policial, tendo algunsdelles, cimo o capitão Pedro Nolasco eo tenente Francisco Bastos, grangeadoo rancor do fernandismo, porque ao fer-nandismo pertencem todos os agentesda insegurança contra os quaes ellestiveram necessidade de agir nessas dili-gencias. Por mais solicita e enérgica, avigilância do dr. Baptista Accioly nãoconseguiu extinguir a insegurança, de-vido aos obstáculos' antepostos por essemisero Zé Perdão, cujos amigos assassi-nos tem sempre advogados e, muitasvezes, promotores e juizes àsua dispo-sição, por influencia do marau, comoesse José Rodrigues Lima, de Piranhas,delegado da politicalha do Zè Perdãoalli e que, sendo mandante da tenebrosamorte do coronel Delmiro Gouveia,conseguiu escapar ás malhas da respon-sabilidade, burlando a acção repressivaem que o governo do Estado empenhou-se com £ raais louvável decisão. A ver-satilidade nogenta com que os injuria-dores anonymos do dr. Baptista Acciolyapparecem agora na scena como arautosde uma defeza sem objecto, alinhandoalguns elogios fementidos, serve paraelucidar melhor o espirito de s. exc. arespeito dos seus dilfamadores. Parecianão restar mais nada as. exc comodocumento illcistrativo do caracter dosseus sorrateiros injuriadores agora mas-carados em advogados da sua adminis-tração. Mas havia ainda alguma coisa.Os cretinos, depois de qualificarem deassassina a policia de s. exc, por cum-prir ordens de s. exc. em favor da segu-rança da sociedade alagoana, por ocea-sião da chegada do general Gabino Be-souro, ainda tinham nova surpreza afazer. Elles, que promoveram e pronto-vem, na capital e no interior, a insegu-rança a que alludiu o futuro governa-dor / elles que feriram de morte o bravotenente Jovino Mello, quando esse dignoofticial policiava a capital m dia 9 de

áPPEtto n tiniu i todos os mie»_.-_*•¦-.

¦

«Respeitae a pessoa e bens dos aílemiles. Só aoGoverno incumbe punir aquelles que atténtarem contraadefesa nacional. Nenhum brasileiro deixara de cum-

prir o 'seu dever alistando» ;e nas Linhas de Tiro eReservas Navaes, trabalhando pela producção dos cam»pos, velando'.contra a espionagem e estando alerta aosappellos da nação.» 8-11-1917.

Outubro, sahiram a «defender» o hon-rado sr. dr. Baptista Accioly e a sua«policia assassina», na opinião dessesrafeiros do 2è Pancada Filho. O marau,como se vê, procura agradai o govír-hador ,• mas, desvairado pela insaniaambiciosa e pela maldição abatida sobrea sua cabeça, jà não sabe o que faz e,num momento destes,, é bem capaz depublicar os dois famosos documentos:— a carta- infame e a carta-velhaca.

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'SS^fSSSEJMOBSSBSS^ÊSSSSSSSS^ 'm!}1'!ma?^'?*i!ll?}T^ SR >___gggy_?r"l,f'*^*,y,M*!j**^3*T^I;h~~*

fWÇr7\\\ DOMINGO, 23 DE DEZEMBRO BB 191^ ... , J ¦

\*jsü$í - Büís Barêo de Anadia (Edisioío do^nciB» p*i#otoiW__ \ffifaV- . '

'¦ ..-«ífe

PARA GOVERNADOR DO «ESTADO v

I GENERAL ÉABIRO lESfllf || taM Mil É Ml BI; |fffflffiraTa^iffifrffi^^ í

minbo, Hontem, no acer-vo de insultos com queelles acreditam fazer poli-tica, embora sintam a con-demnaçâo geral de tãodesgraçado processo, f.isse-ram, referindo-se ao nosso,digno e eminente.

"amigo

Sr. coronel Paes Pinto queBasta que algum perverso o convença elle é portador das maisde que assim conseguirá um gesto doj «desgraçadas tradiçOes demagnânimo estadista a quem agora, derojo, cynica e miseravelmente, pede per-dão de tantas offensas. '

I

JBJiCIEL PINHEIRO

Medico ex-auxiliar doensino na Facul-

dade de Medicina doRão de Janeiro .

Operações, partos, doenças da mulher

Viçosa- Alagoas

familia» e" «nasceuno». Váo sondar a

I IMajor Jayme da Silveira

T ndo o «Ihpura» retardado¦\ sua partida da Bahia, somenteheje chegará a esta capital tiv-zendo a seu bordo o illustre evaloroso militar major João J.ayme Pessoa d.i Silveira, que aquivem dirigir a organisação do42 Batalhão de Caçadqre^J^araesta importinte ommissâo ogoverno não pnderia encontrarofficial mais competente e disçi-plinador do que o brioso sr.major J yme da Silveira, que;alem disso, conhece o nosso Ei-tado, ondi cantn ràuiíos amigose admiradores.

Ao illustre e estimado militarapresentamos cordiaes cumpri-tos de b-as vind s.

I I

gatu-cons-

ciência do indivíduo qu9escreveu tal. coisa. Nascergatuno 1 Então na redac-ção do Jornal de Alagoas,na furna ignominiosa dosbateiores de moeda natu-raes da ilha de Fernandode Noronha ha quem te-nha a coragem de fallarem nascer gatuno ? / Ahiestá porque o jornalismonesta terra será sempreuma luta de doestos, umjogo de 'sarcasmos, umcontinuo entrecruzár deescar :eo3 revoltados. Em-quanto miseráveis da laiadesses tarados que o ZéPerdão estuma contra ospoliticos alagoanos tive-rem funeção na imprensa,não ò possível tiral-a dis-to, porque ninguém podetolerar que os gatunos na-tos venham a publico attri-buir precisamente os seusestignias"*$tos. que tem pa-tria e familia o não co-ram em pronunciar o no-me dilecto do pedaço deterra onde, nasceram.

Tratamento da syphilis pelosmethodos modernos.

Injecções endovenosas de 914,mercuriaes, de iodutreo de so-dio, etc.MDLESÜIflS IIDERNA5 EM GERflh

Consultório : PHARMA-CIA INDUSTRIAL

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Dr, Espirito Santo

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jPorto Calv >.i\ajjia

swMBsppspsÉi_aÉaÉBÉB-iaB«Ba

emboscada, o nosso dosdi-toso amigo -dr. AmabilioCoitinho.

Da presença . do Zé n'a-quehVmunicípio,, uma sò'coisa vae causar pavor aordeira população: é quo aPadroeira da freguezia órica, muilflÉírica, mesmo...

_______I_U

Zè Perdão recebeu aviso de encontrará uma rapaziadaqne a sua derrota em Camaragi.' disciplinada e apta para&s rifi0'serla %m ,tet *. '¦-'« °.—

Nao -acreditou, Beilotfo buce- S18fcl'al Jose Veríssimo,phalo e qual o legendário heroe o maffarafo mor daquellaraancliego, botou se a caminho, zona, onle cahiu flumina-Verificou, entfto. a certeza da do. poioa trabucos de umanot:c;a. Rodopiou damuado. como i_„„,i„ a .,™o„ j^a;uma faria, uo pateo da Ilha daTraição. E, espuraaudo de colora,deu as rédeas de retorno. .' Aqui, tomou um calmante, as-sentou por minutos a bola confn-sa e achou o meto para justificaro desastre.

0 integro magistrado que oTribuual Superior na sua altasabedoria e iudiscutivel critériopoz a salvo do arbítrio de ZéPancada foi o alvo escolhido paraos astuciosos e indecentes mane-jos,

Mas, o publico não se impres-sionamais com o celeberrimo in-juriadjr*.

0 alistamento eleitoral do Caraaragibe está èivad > de vicios eirregularidades simplesmente por-que o illustre dr, Mendonça Al-ves não perraitte quo so realisemsetenta e tantos casamentos emum dia o nem retém na gavetacentenares de petições, protelan-do os respectivos despachos, con-forme procedem os cibos a ser-viço dos repudiados das urnas li-vres.

0 dr. Mendunça Alves nao éculpado do Zè Perdão estragar-se' o na própria terra ondo nas-eeu ser hoje em dia consideradoo peior flagello de seus concida •dàos.

Contente se, portanto,o desrao,ralisado truâo com a caneta ma»çarico soprando a qual, sejundoa sua ridicola promessa ha deatear o fogo du revolução; fiqueratisfeito com as rendosas ca-briolas do passado, peça por es-mola um bocadinho de juizo o sesubmetta à derrota sem bufar.

O aiHauieuto daisel«içõas

T^egraaimas de 1.9 do cor-ren'e informam que foi sanecio-nado pelo sr. Presidente da Re-publica o adiamento, para odia Io de Março, das eleiçõespara senadores e deputados fa-deraes. As referidas eleições, nopróximo anno, serão feitas con-juntamente com a eleição parapresidente e vice,, presidente daRepublica.

[JJysses ISatiiigaTendo tomado posse do cafgd

de Fiscal do imposto do consú-.mo no município de Caniaragibé,para o qual fôra nomeado peloexmo. sr. Ministro da Fazenda,seguiu homem para o referidomunicípio, onde vae assúrjBJr o^exercício,"* o, noSso prezado arrii-.-g") e digno correligionario^pro-'fessor Ulys<es JSatinga. 0 refe-rido cargo estava' sendo exerci-do interinamente pelo sr. Hene-dmo Bello, cujos serviços foramdispensados. •

•Ao professor Ulyssss Batingadesejamos boa viagem e muitasfelicidades no desempenho docargo com que foi iDerecid|m?n-te d is t i n eu i d o.. •$&<{*

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dio velho...

*** A insania aggreasivados batedoies de Zò Per-dão dà para tudo. A's ve-zes, com um ar de papal-vos, começam a applicar onome do infeliz amo aoadversário querendo offen-der a este. A offensa, emverdade, existe, porqueninguém quererá, de em-prestimo ou por ofcerta osobrenome do infame con-fesso, que lhe foi conferi-do com a mais absolutapropriedade pelo honradosr. dr. Silverio Lins. Ou-tr<is vezes dão para cha-mar degradados e atò cal-cétas aos h'oraens limposque as contingências davida jornalística obrigama depaial-os*-em seu ca-

Zè_ Perdão—o inveterado ca-luraniador dos homons digoos.ca •pitão mor de Uba Bella guinda.-do pela ondo bajulatoria a diri-gente de partido político, naoperde vasa para .exhibir a dentaça de fraldiqueíro o abocanhar areputação dos adversários illus-três.

Sabe-se qne o patusco atrevi-daço depois da carta que emtesposta aos seus desaforos biliosos lhe dirigiu o emineute dr.Baptista Aceioly. perdeu porcompleto o geito de andar ; sabesia ainda que os minguados tocadores de gaitas quo lhe busina-vara as" hypptheticas víctorias,vendo o cambaleante a dar porpaus e.por pedras, foram escas-seando e p descrédito em tornod'elle foi se generallsando em todos os pontos do Estado.

O mnctei_,io de Camaragibe—antiga taba do amaldiçoado caei-que, tambem teve os teflexos sa-lutares da verdade ; aquellepovo, dantes ludibriado, com oespirito aclarado, a rasão deso-bscurecila, compenetrou se deseus deveres renegando o calo-

Ampliação Americana0,'Jereis comprar a prestações

mènsaes ousematues o'vosso retra»to amp'iafo e collocado n'uma lin»da moldura ?

Fazei a vossa encommenda-PEREIRA SALLES que se prom-ptilica a mandar mostruarios á re.sidencia de qualquer interessado. Atratar na Avenida Santos Pacheco,20 ou Caixa Postal, 88—Maceió

O Vinho Creosotado dopharmaceutico chúnic:) Silveira,è encontrado em iodo o B.asil.

Secção Com ercialnu quarta pagina

*,** Segundo lemos n'umiudomito vespertino, seguiuhoje para Coruripe, era cora-panhia do espeyitado ZóPandeiro, o impagável ga-barola Zè Perdão.

Sua insolencia o ridículocandidato da liga dos com-batentes, ao que nos custa,irá dar posse á directoriado centro de resistência próZè Perdão, <regimento daforça e do direito» contra«o governo covarde e trai-dor>, na phrase risonha esatyrica do deputado CastroAzevedo.

Naquella região oZópaucada eífeontriirà incontes-tavelmente o elemento ade-quaáo ao sen peito: Nabagaceira do Camaçary,por exemplo, o beiçola teràjopportunidadc de ouv1- nsj

teiio perseguido^ do N. Senhora!devaneios crim;-do Bom Despacha.

Keiníegração

Dando fiel cumprimento a umaseutenç.i do collondo TribunalSuperior do,Estado, o exm0. sr.ir. Baptista Acc'oly acaba de re-integrar o professor BenodictoCunegundes no cargo de que fôradestituído no violonto governodo coronel Clodoaldo. Eis o de-creto :«DECRETO No 836

DE 21 DE DEZEMBRO DE 1917Reintegra o cidadão Benedicto

Cunegundes da Silva, nocargo de professor public ide 3a entrancia.

O doutor Jnâo Baptista Aceio-ly Júnior, governador do "Estadode Alagoas, em vista da sentençadefinitiva do Tribunal Superiordo Estado, que annullou o actodo governo, de 28 de Julho^de191-1. exnnerando o cidadão Be-nedieto Cuuegiuides da Silva, docargo de professor publico de 3aentrancia.

Resolve reintegrar o alludidocidadão no referido cargo comtodos os direitos e vantagens de-correntes de mesmo, atè que lhesoja designada nina cadeira paranella ter exercício.

Palácio do Governa em Msceió

Pela Meu iiculade êA entr.ada da rua dr, _Tho-rriaz Espíndola, no Alto dfeja-

cutings, t?rá logar- no próximodomingo, 30 do fluent, ;umapequena festa cam o intuito defazer a distribuição de algunsHgêneros à menoiciJade faminta..que de ha muito se vem obser-yanjp nesta pequena tê.tca. '

Tiveram a in;ciíK ; f des?è -?acto de b-nofi-anciã oV^srs. Ro-mulo Lir e Luiz fVíoura, send*/'auxiliados por algumas- pessoàsL-'domiciliadas naquelle local, nàW^-sa bella tarefa. i

A festa,como è de esperar terá'bastanle realce, e só temo/que-louvar a arç3o desses npssos ¦amigos, a quem levamos o».nossos parabéns. '

:¦:•;

O Eiixir de Nogueira, do phJÍmaceutico chimico Silveira, curlfistulas, furunculos, feridas can^erosas e chronicas.

21 de DezembroRepublica

João BAPrJosé 'a

29 da'IMOR.

' ))ne>

Centro Ciyica Pró Qa.bino Besonro da

Ii^vaciaASSBMPLE'A GE*AL ¦

Convir.^De ordem do sr. dr.

João ^gnello Marques Bar-boza. presidente do CentroCivico Pro Rabino Besouro,da Levada, convido a todos'*os dignos consórcios, as il-lustres Directorias de todosos Centros Cívicos da eapi-tal e respectivos consociospara a grande Assembléa'Geral que se realisara' sexta-feira próxima, 28 do cor-rente, ás 19 horas, na sè^de social, á rua 16*de Se-tembro n° 45, -para tratarde assumpto de magna einadiável importância.

Secretária do Cettro Ç$.viço Pró Gabino j5ásouroda Levada ém 23 de De-zemb.ro de 1917.

Delmario ^Cardoso, Io Ôecretario. '- V

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Terceira pagina

(<S,t?m responsabilidade ãa re-àácção)

<¦¦•>»»J>*>nbia Alagosrimde

'Trilho»-

SílifPlLs,Mac9io, 23 de*Dazembro de 2917

-«HSH-aa

II—,-vU1i/IVj t;^ ^g fahz'r i.

A Companhia expedirá carrosae meia era meia hora entre a Pa-jassara e Bebedouro.

Meia emeia^ora entre a Cam-bona e Bebedouro, partindo osbonds de frente da residência docorarnendádor Teixeira Basto.Meia era meia hora entre a Pa-

Jussara e a Levada.Meia em meia hora entre o Tra-

piche da Barra e a rua 16 de Se-íembro.Meia em meia hora entre Man.

gabeiras e a Praça de SinimbuMeia e meia hora entre os

Marty.ios e, o Pharol, patindo«s .carros dá Igreja dos Marty-rios.

Maceió* 22 de Dezembro de1917..0 chefe do trafego, Minoel

ips, Monteiro Braga. ¦'--íi -iiwuim winimi,,|

Liiiiclias

&':.;i»..'

CJerild» e í.jlyO proprietário-avisa ao pübli-1 «o em geral que, em vista do-alto preço do combustível' qu1,dia a dia está encarecendo, re-solveu que do dia 1 de Fe-veréiroderi9l8 era diante as via.

gens obedecerão o feguinte bo--rario até segundo aviso.. Pu-tidas do Pilar—ás 6 horasda manhã, nas 2a 4a e6a feiras.

..Volta de.Maceió—às lOhrasda manhã nas 3?, 5a e sabbados,

.Outrosim—para viagens espe-ciaes tem sempre uma lanchaprompta no Pilar, .onde o pu-blico pode ser attendido por tele-fone.

Pi'ar, 4-12-917.

^the Great Western of Brazili Raiíway Company Limited

AVISO AO PUBLICO

Festa em BebedouroNas noites dos dias 24. 25,'31, do corrente e Io de Janeiro

correrão trens extraordináriosdo passageiros enire Maceió eBebedouro e vi^versa, de 30.'em 30 minutes, parando naestação velha e 'desvio Luz Ele-ctrica, começ:'iida 0. trafego as17 horas da estação Central a,•íerminando a uma hora da-tr/á-j

Os preços das passagens paraasles trens serão os seguintes :1- classe-ida 400 reis*." classe r- ida e volta 7%) reis

. 2a classe—ida 200 reis^-2a classe—ida e volta . 303reis

Recife, 20 de Dezembro de-;'%v? H- O. Jungstedt.

r^W Superintendente Geral.

.JFLOWAN) 1 illl

Poderoso reme

ItaíR SANATIVO

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ELIXIR SANATIVO J congesriof|nte.DEPUTO GERAL

Elèir de fogueiraEmpregado com sue-

hcesso nas seguintes m-dio para as con-

tusões, escarros

sanguinolentos,

talhos, queima-duras. Doençasda bocea e da

garganta, He-

mostatico, anti-

septico e des:

1 imiti iíf pm*F. Carneiro & Guimarães

§!?!?*? PERNAMBUCOoaa™_____a_sasa_^^

Primeira ISaterssi ãn

^V:iharia de Csst^VOLUNTÁRIOS W£

No Quartel desta unidade acceilasü voluntários, durante'estemez, per um a dois anno.s e espe-ciaes.

Os especiaes devem ter de" 173 21 anuose permissão de seuspães ou tutores e servirão nestaguarnção durante 6 mezes.

ArgeBBsiro Tavares---enc-ir^Bga-se de concer-tos de machinas de escre-

Ver, telephones, campanhiaselectricas, preparação de pi-lbas et-/, podendo ser pro-curado.para esse mister, das9 às 3, n'edta redac

Os outros voluntários servirãopor í anno na Infanteria e 2nas'-«*ip*as arma?, devendo sermaiores'de I7 e menores de 3oannos. j

Na secretaria dà-se informa-ções.

Drz?mbro de ISI7.2* tenente /. Marinho, Secre-

í rio.DR. J; CARLOS DE MIRANDA

Moléstias internas de adultos ecrianças. Tratamento da syphilispelos methodos modernos.

Exames completos de urina (do»ságem dos elementos normaes eanormaes : uréa, ácido urico, assu»cur, phosphatos, albumina etc). Se-rum "rcacção

para diagnostico dasyphilis.

Microscopia clinica : exames defezes, escarro, secreções. pús, sero»sidades e sangue.

Consultcrio: Pharmacia S. Luiz de8 ás 10 e de 3 ás \.

Residência —R, Alegria-90.

Secção Commercial'nn quarta pagina

...

Vo.untsrias para a . . --i ¦ ¦

Na Escola de Aprendizes Ma-|nrieiros dese Esiado, uthr seibeitu o alistamen'ó por 15

as de voluntários p/ira a Mari-}a dn Guejüsa sob a scgurrfte «^-

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M>-caió. (5

O proprielãrio avisa ao pu-'blico que domingo, 23 do cor-|r?n*p, a lancha fa à u;na vii»fr?mextçaordiraria, pu lindo do Tra-ipiche da B rra. à< ó horas damanhã, para o Pilar, v.-liando nomesmo dia do Pilar para Maceióás ? horos da íríjctú.

Pa?endo oscahi pr>r Volta V-,^gna. Sinta Rita, B ài <** pô'•';ara e A!;'?''--

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Caf, Alfredo NowGiaA 11 le §ES?o JeIbI-I /tf^lll(MEDICO) \\ li WHO ipr?Sl (C D/// IR*sidencia: Estância Valina—- Ri» \\ \ Awr-^>^mSt II I

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Um kilo do verdadeiro Sabão MAlt- THOUli»Al>0 vale por dois kilos de qual-

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quer outro. *fleousom as falsificações e exijam as

. barras carimbadas nas extremidades cora a•* palavra MARMORISADO.

GABÃI^TíSDESUaflUTHENTICIDaDE

* • •

Toda barra de sabão marmorisado quenão tiver gravada nas extremidades a pala=vra-MARMORISADO-nâo è de nossa fa-i bricaçao, e portanto não è artigo superior* garantido, puro. '

1'iireiro, Barboza & Gia.rf>:'y"-'\ -:;::i^^^^ggb J j

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Foi re-lmente um b°llo acon- cales^, Zep.hires, Fóulards JVIirtecimento nacional, o R-'o doJ.a- quizfttes' Crepolines Plan-Has"neiro delirou de enthusiasmo. Civionei Fustõas Ponieés SetiAgora colhem-se os effeitos netas e -diversos tecidos: dMinhr»até mesmo no Commercio d,a branco e de cores estacjo'creaça.o da moda e espalham-se] Cisemiras pretas Ine-lezas _apor todos os Estados as ricas rantidâs, case tu* ras de r> -..•--.- ,«a"grav.a.as com as armas dos tiros dernas, cnsemiras nacionaes soSdos Estados e o numero coma periores brins branca rfe numagora recebeu a. LOJA PARIS,linho, brins de algodão sorti

i fíütlÊ.

MmmII ..VA. " ¦>-s>r1'M!.i i P>

Mjiri.rA fr> i|iy m?>*/¦ 7-i' r -.1''':••• .-IN -'-'ífi •

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Dc.e:aolultíos,f3rfiricailcserr,)rrr.o:2:dos-J Rigidez e HcconaííiuiÇãO dos Seios

SlflSÜ Ení mepos de um>'mez com

gil!'-

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j lá,^>^;«̂-V |IPS ni^j |

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as gravatas com o do Tiro Ahgoano que foi ao Rio.

Enchem se as vitrinas com 03modelos noves de chapèos parasenhoras creados nesse bellodia. e que só os recebem 0LOJA PARIS.

Estrearam-se feda? novidade,voiles yanks, tecidos variados delinda escolha e qué acabam devir só para a LOJA PARISque o seu sócio teve a felizlembrança de escolher.' Finalmente, deve se ir a LO>M PARIS, e o Pare Royal em

| Maceió.A5LOJA PARIS tem gosto,rapricha em tê.r artigos novida-

de e bons, é a loja aonde todosdevem ir f>m primeiro lugar por»que não ?ó são artigos semprenove como ò a casa que tem sprimazia .desfazer os preços* maisi-eduridos.

A LOJA PARIS vende tudoque ha om fazendas, modas, miudezas, perfuma rias, objectos p.presentes a todas a? novidades,artigos desde o mais barato'áo'mr-is fino.

Artigo*-que a LOJA PARISj.M rece\aos seus frépuezes p^rpreços íuoiicos e duma esco-lha dig/a de altonção.

Sedas\ dnrmeu^e, voilrs. de«seda. oi-J-pe da .China, gazo chi-fr,n críi^íe lisa, taffètas de seda e

oir.as de ia G.'ba*di'íãi flanellas de'•as novoa.

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mento variado de brins de cô.res. Flanellas para roupa e ri»cos cortes de collete.Atoalhadns para meza braman-te para lençoes. Chitões para co-peita, pan.ios p.ara crJchõ^s. pan-nos para cadeiras, brota para ba-nho salgado.Enxovaes para noiva éa LOJAHAKIS que tem a mais rica es-colha.Meias pan homens, senhorase creanças maior sortimento dapraça.Camisas, ceroulas, pijimascolhrinho,, chapèos,' síàpé^ 01'

rtS-ra?t39' punhos« camisasde meia, lenços e leques.[

• Bolsas para senhoras emeninao'«¦•ligo chie, gollas para vestidssdemeninas gollas para restiâas desenhoras, blusas, camisas de "dia-de dormir, calçolas, ligas, esp*ar-nlhos moderrrs.Perfumaria fina de Cotv. *-*->"

ruJraou.arròí.mais

Mo rimisasfestad'nh

Page 4: Ao pé de um esquife áPPEtto n tiniu i todos os mie» I ...memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00653.pdfAo pé de um esquife XXIjT M ¦w rn.-.;¦..'. No desmantelo tremendo em

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Avisamos aos nossos amigos e fregue-zes que, a começar de JULHO vin-douro era diante, os produetos de nossaSABOÀRIA— Sabonetes, Scixolio oSabão—conterão: Cada Sabonete ou Sei-ixoliolIM COUPONimpres.o no ladointorno do respectivo envoltório," o cadacaixa dè sabão UM VÀL6 DBCíN*

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,. . ,., ,. JjCC COUPONS devidamente adap-(cinco libras esterlinas teada umjlitado no interior da mesma caixa.

M JULHO BE 19í S - faremos apuração e em se- íguida a distribuição, em reunião publra dos referidos biindss,pijns1^^

'ití lbs- 250 ao Port*«lof d'3 maior numero de cou-Ha li™ r ^m^>^^° immediatoem numero de coupde lbs. 5 tíralESSÈ^ itnmeaiato em numero de coupons,-e osPodí suocés^vaménte SSi»^^^ apresentarem cou-empato entre o9 preteD(ieuteS aos brinta s^X iâl? ^|

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Os coupons deverão ser entvegnos na SABO .RIA, de 15 a 30 de Julho ki

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<v commis,;u incumbida da apuração e da. distribuição, oo dia <>serão antecipadamente aiinunciaíos. ' Õgár que. ffl^TB

I fí S^ h íl^ ê^ ÍTf^Í5«W»6í%^ *| & & 0|| KÀ

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n^ (Parahyba do Norte) Procurem habilitar çe aos maravilhosos-RKINUES !.Agente Geraes para Alagoas e-Sèrgipe

WÊÈÊÊÊÊ & liM^kS

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MARCA ESTRELLA

o réTo carreíel cie 2oo jDe ^0; réis mahpmk^f

Não te e concurrencia ; é a melhor para cobree bordar a achina e a mão ; mais resistente de seua celebres rreas estrangeiras.

Intóa gemi 'ns mente, nwlojal• Veude-íM-tambem da mesma fabrica, fio paraalinhavar en carretei e linha «í ARCA CRISE».

CÍI»TÊ8 POR 2 BIM CONSELHEIKO- òMU, N°. 11-~ JaKAQüA' —

wijiíriii^ri^zr^j: ifira kra^a m d'iif»«.^ 13'

'\

gMiiti« leiucção nus p.aços osorumeüto de aüveis, que temesem iiüiLü atpoòiiu.como'ii'jarii :' .Coü.j.leius j,mt, sa-j-s de visita,;oe j mar e quanos ; guaio,itJoúçüs de direisu» ; tiuunía-rou-¦.:¦ P»>..;guarott.^cas c:i, íiuzas i-ljsti-cta e simples, n.e^,s de.cosinha,

j.;;.' bancas oe ...uvei ijsypag, "bdiicaswlfas« k"1'^^'» meio bureaú,camas'do casal de diversas qua-iid'ídr:s, ,..ua. úv solteiro, toylet-

\j?L. . tes, t. yetics-1 vhiui o?, tolum-n^s/caoenar, santuaiioe, porta-chapéus atneri ano, a.ni?,çõs•¦;";.-.".Jeespiiguiçadeiras e de amast ^e lona^poita-bibfclolse grande-.• ; quantidaue de moveis ma.s quo«-seita enfadenhj mencionar.

Vendemrs tambtua vidros lisose cffuicados, -com flores, chega-dos ultimamente da Inglaterra emármores hídrico o cinzento, sec-.Çâü oe çai.pinie i i Tdinèyüds cied.ve Si>s qutüd.des é tamanhos,ctiumn.s, molduias; pránchaoXiepinbo do H^ranà eic,I i ma visita á Svi'i'&riá Mcdelo

f :jiverão a conütmdçao do que af'i;.'rman;os.

M. CAVALCANTE © Ca.

VENDE-SEAos revtidedores concede-se abatimento, que lhes

perm-.tte de'italhar aos preços acima.!TT\rr?Aa ãer:)ít0fa

°m grüsso e a:ret4boj também DE' EA, cordão de côr para embrulhar, FfO

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N"»,)!1,AKA,. CR0CÍET " oota, procluèfs da fabrica', na"

CADA QUAL OEVE ÉSFORnAR-SE; 'POU SUA PARTL, Ujj NAOMLGAR AOS...• ¦

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ISLUS SUCCESSOBES AS PeEDISPOSJÇütS DE GRAVES EMjFERMIDÀDES ^São do dr. O. fí. Ewald, conselheiro particular e pro-

fessor de medicina da Universidade de Berlim,as fpalavras que se seguem :

%.«...E' evidente que a hygiene do stirgue abrange a hy-

giene do homem e que tudo o que relaciona com o. esti-mulo e conservação do nosto^rrganismo lotai, serve tam- .bem para a raúde do sangue ; uma ccisa não pede sepa-rar-se da outra.

Naturalmente todes estamos sujeitos s imiuenxia da he-rrediiariedade. Muitos recebem por herança a predispfsiçãode graves enfermidades, como syphilis, Jubereulc se, fraque-sa geral; degeneraçao mental, etc.

Sun embargo, consegue-se a miúdo, por meio de iumàivida regrada, vencer o mal herdado.

Cada qual deve esforçar-se, por sua par«3, em não lêp-çraos seus suecesso es os tresanjrs devastadores que C011SO7mem a metade do povo : a" tuberculose, as enfermidadft&venereas e o alcoolismo*.

1'eias palavras do snbio professor scima referido, comprehen-de.se, facilmente, a necessidade que assiste a todos de evitar ajuconseqüências perieosas que. nrturalmente, estào sujeitas as. pes-soas que so"frem de moléstias causadas relo mau' estado 00 san~gue. E é preciso salientar, ainda, que o re'ardímento de um cor-rectivo ene'g'copara casos laes, dilficulta, muitps vezes, o trata-m(n'p, qu-indo não tr rua impossível a cu>'a. •<>

* Assim, pois, ècenvenienre que o paciente subnrtta-se, quán-to antes, a um tratamento persistente e seguro' devendo considerarque o êxito da cura est^ justamente na escolha do .medicamento, i

Para estes casos,.;a ifierapeuticá moderna ms indica um pro-digíoso especifxo, cujas propriedades recoühecidí'mente curativas,'.c llocam-no em dejstaque denVe ns seus congene'es.

E^te especifico è. o PURITOL (de A. Gusmão) — o grande^invento da .dualidade e o maior suecesso dá ir.eili"(;ina modeina.\s vittudes aftribuidas ao «Puiitol», não sarnos nd íomonto-

ouem ás ree.i,;mos, pilas são ;ambem-aitest:-d?s poV-medicos-^éir.nomeada- eaind; poj cjp.ntenís.-de p> sf^ôas que tem iccrridò'"aOn\f*seu üsó.ía colhido os «eus Ivns lesultados. * l w ' «.

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, ,, fe"lt(;: ^Janellase 1 Iteguintea cas,PiLa

"o eUtC; S8la ,Jc visita AGOIA DEOU;k.uiad(| 2 qnav-tos; sala de jau- FAZlO <^ GaI í'i", sallêta, cosinlia>mbanliejro ecom mu optimo QulIital páraRlautações, A tratar com Sobas-l-ao Penoira dos -antos, à ruada Alfândega no, 95 em Jáfaguá

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15 8-9I7.

í Blaceiô

ies,e-.que no generd. o «S'ui'it.>lfl ò o- umeo depurativo dofsangue'.'Vne\vÃo c'nte.m íODURÊTanE potássio, qúaridade esti» qúè?por si so vale pelo maior .suecesso do poderoso invento

Ooi.iorme experiências .rigorosamente pròcedid.s >m casos.espec;aeii, ficou constnra.io que o "Puritol" rrvajisi com as de»-cantadas injecçõç» G0.6 e 914, levando, ainda-, sobrèvstas a yánía-Rem dei seu use nãó^offerecèr Ò receio' d;.i menor complicaçãi).

Em conclusão, o «Punml», «lôm de ser um preparado demaior éífícaci p.ira as n>( lesiins causadas pela impur.-zi dd sangue.é de optimà appliçáçãp nas enxquecas resulfauiés '.ia prisão da..\entre, -tíyspepsii, arihi it:- m¦• p raiysia, rheumíliisTnò', erysipéiaetc, sendo também recom^fndado.páráâs^doenças da mulher.

-#

*¦-.-"¦.¦.

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-CUMPRAM-St rollos. planechas.^ taboi/S traves, etc. d»m;deiivs oe qu esquer qualirie--.des.na—Seirana M dela —RuaConselheiro Saraiva, 27, Jaraguà.

Elidir de Nogueira, cura bo-r bas e brbões, coirimente òo^ütero e fingimento, todas as mo.

Jesiias df> íiuido ;ypbiIitico,

h venda m Pha màçijs e drogarias--EE DEPOSITO GERAL -RUA DO BROM ü. 280 =

AGE1Nu TE - JOÃO DUBEÜX

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°Yeiro 1 osà

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Vermes (mrohng?sf^Eoihcerta com "a "LombtiguH'r„tt dopharmaceatico chimíco 'João daSilva Silveira.

O «Vin'o Gieosõtado» dõpharmaceutico chimicj Silveiraèo soberano dos tônicos devidoas suas muitas curas.

EK€rJEira©Vendo-se uma quarta parte do

engenho ANTAS, uma das me-lhores propriedes agrícolas df>município áe Muiicy, onde está'situada.

A tr^iai com os 3rs, Teixeira,Basto © Cia., n'esta cidade.

-*

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Pànço de Alaç/oae. íngfãierrác-oô. 13 1/2 90dia-;</ 1/2.^(Ca- «686 SGoO^*mÊ 3$/7o

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, Segundas 388OÜO690

AssucarAlgodão

RESUMOl;0.6f7 s?cs

lUi •

C O M M E R C IÍ LGÊNEROS DIVERSOS

(Nas, princípaes Refinarias)Assucar

Ki dBranco dei" 800Triturado SooBranco dei 7^ 1

(Mascavo fie 1- 600Assucar [M&sm de 2' 5ao¦eJamgüJ 29,029 saes I , 5 . M,lhoSegundo 22.il! » Mil«p desolK ,-G «,4;J 7SÍ «

|Milhfc quebr. 3:í4*;.>Grar/no i%.-oo

'CSÜCAR E AL-

.lies e arma?ens de

» 3!l/^ejão, cuia

ArrobaJ Scoo108500oSfoo88-00CSÒOU

Sovofeira. >-2-a05 a

?n bolisten 11.953 »-ikiro

4.2fi^ »-icofa 57gj ,7Ji,7 «

%Ü.çOi a¦

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228 001SS 00í4S.;oo!

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Franco ?G55EscudofwraPésriaD?lfar

(loxdon c nk)Lòndies.18 pilo d. e í3

Libra est. i7$6q5Franco S6ç8Dollar

$06028420

858-1$915

38770

3/18 d.•78943

SG6S3878O

No Banco UltramarinoLondres, ^3 5;8 fl o 13 71 ibra est. I7S64OFranco S604Escudo

Li1 boa e PortoProvíncia

fldd./788GO

$604

2$ 1002S430$675$910

8877O

goram são os srguintes:Usinas Ias. 85100 a 8S5no* .2is. 7$7<;0 a 8810oCrystalisados 7801)0 a 7$4 òDetneraras |Ng0 houveBrancos 6$8i)0 a 7ÍOOOSomenos 58800 a 68000Mascavados 3ff?00 a 38500Brutos seccos íS'200 a }8-100Brutos mcllados 2S1'00 a 380ÕÒRetames 2S600 a 28700

ALGODÃO:Nestes dias trm sido vendido

a bMG de 4380 0, estando omercado err posição sustentada.

CAFÉ :Geneto n..vo 880oo

« velho gSOI.lOMercado calmo.MILIIO :M" >í.".2oc ? sijr/o

885oj98500

'/ um pruco

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Vapores esperadosME2 D2 DBZEMBP.ÔLioyd Brazileiro

Para o norte :Theresina, a 16.Pará, a 33.

Para o sul :Bahia, a 18,Cnrytiba, a 18.Pacore, a a/,

Comp. N. Costeira (Lage^Para o sul :Itagiba, a ló.Iiaberà, a 33.Itapnra, a 80.

Para o nerte ;Itacuc^. a 10.Itsb rà. ? ?2,

C, Navfiguçlo Bahiana1 !i?js pnj«'o <ml de 11 a 12..4-

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