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1 AULA 1 - MATERIAIS: características físicas e aplicações. Olá pessoal, É com grande prazer que iniciamos o curso de Exercícios Comentados de Obras Rodoviárias voltado para o concurso de obras do TCU. Esse concurso exige grande quantidade de matérias e volume de informações, e, por isso, a objetividade é fundamental. Portanto, vamos logo à introdução dos exercícios dessa aula. Iniciei a Aula Zero com questões de pavimentação para que vocês já tenham uma visualização do produto final das obras rodoviárias, de forma a facilitar o aprendizado de vocês. Ao conhecer o resultado final, fica mais fácil entender o significado das etapas necessárias para atingi-lo. Feita a introdução dessa matéria na Aula Zero, podemos apresentar as características físicas e aplicações dos materiais que compõem os aterros e os pavimentos, por meio das questões seguintes, as quais estão dispostas em sequência didática. Lembrem-se de que ao longo das questões apresento a fonte da informação, o que os direcionará ao estudo do que interessa. Estarei disponível no fórum para as suas dúvidas. Bons estudos e boa sorte!

AOR - TCU 2011 - Aula 01.pdf

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    AULA 1 - MATERIAIS: caractersticas fsicas e aplicaes.

    Ol pessoal,

    com grande prazer que iniciamos o curso de Exerccios Comentados deObras Rodovirias voltado para o concurso de obras do TCU.

    Esse concurso exige grande quantidade de matrias e volume deinformaes, e, por isso, a objetividade fundamental. Portanto, vamoslogo introduo dos exerccios dessa aula.

    Iniciei a Aula Zero com questes de pavimentao para que vocs jtenham uma visualizao do produto final das obras rodovirias, de formaa facilitar o aprendizado de vocs. Ao conhecer o resultado final, ficamais fcil entender o significado das etapas necessrias para atingi-lo.

    Feita a introduo dessa matria na Aula Zero, podemos apresentar ascaractersticas fsicas e aplicaes dos materiais que compem osaterros e os pavimentos, por meio das questes seguintes, as quais estodispostas em sequncia didtica.

    Lembrem-se de que ao longo das questes apresento a fonte dainformao, o que os direcionar ao estudo do que interessa.

    Estarei disponvel no frum para as suas dvidas.

    Bons estudos e boa sorte!

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    1) (106 - TCU/2005 - Cespe) O material indicado pelo nmero 1apresenta granulometria contnua.

    A existncia de um patamar entre 0,7mm e 3mm indica a inexistncia de fraes daamostra entre esses dimetros, o que denota descontinuidade da granulometria entreos extremos (0,05 mm e 25 mm).

    Segundo o Manual de Pavimentao, os agregados de granulometria contnuaapresentam todas as fraes em sua curva de distribuio sem mudanas decurvatura. J os de granulometria descontnua apresentam ausncia de uma ou maisfraes em sua curva de distribuio granulomtrica, formando patamares quecaracterizam mudana de curvatura na curva granulomtrica pontos de inflexo.

    A anlise granulomtrica representa as percentagens, em peso, das diferentes fraesconstituintes da fase slida do solo. Para dimetros maiores que 0,075 mm o ensaio realizado por peneiramento:

    Para as partculas de solo menores do que 0,075 mm utiliza-se o mtodo desedimentao contnua em meio lquido. Este mtodo baseia-se na lei de Stokes, queestabelece uma relao entre o dimetro das partculas e a sua velocidade desedimentao em um meio lquido de viscosidade e peso especfico conhecidos.

    Com os resultados obtidos no ensaio de granulometria, traa-se a curvagranulomtrica em um diagrama semi-logartimico, que tem como abscissa oslogaritmos das dimenses das partculas e como ordenada as percentagens, em peso,

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    de material com dimenso mdia menor que a dimenso mdia menor que adimenso considerada (porcentagem de material que passa).

    Gabarito: Errada

    2) (107 - TCU/2005 - Cespe) No material indicado pelo nmero 2,observa-se a ausncia de filler.

    Segundo o Manual de Pavimentao, filler o agregado ou material de enchimentoque passa pelo menos 65% na peneira n 200 (0,075 mm): cal extinta, cimentoPortland, etc.

    A curva 2 no grfico apresenta como menor dimetro 0,1 mm. Portanto, no hpercentagem desse material com dimetro menor que 0,075 mm, no caracterizando,assim, a presena de filler.

    Gabarito: Correta

    3) I O coeficiente de permeabilidade do solo A maior que ocoeficiente de permeabilidade do solo B.

    Os dimetros das partculas do solo A variam entre 0,0004 e 0,2 mm, sendo cerca de60% com dimetro de 0,0004 mm, menor que 0,005 mm, ou seja, material argiloso, oqual apresenta baixa permeabilidade. J os dimetros do solo B variam entre 0,08 e0,5 mm, que se enquadram como solo arenoso, mais permevel.

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    Gabarito: Errada

    4) II O solo B uma areia uniforme.

    No Manual de Pavimentao consta a figura abaixo, com as curvas dos solos A, B eC:

    Conforme o Manual de Pavimentao, a curva A representa um solo de granulometriauniforme, a curva B considerada bem graduada e a C, mal graduada.

    Portanto, verifica-se que os solos uniformes so os que apresentam pouca variao nodimetro das partculas, que o caso do solo B.

    Gabarito: Correta

    5) III O dimetro mdio dos gros do solo C menor que o dimetromdio dos gros do solo B.

    Pela figura, verifica-se que a curva do solo C apresenta os dimetros maiores que osdo solo B, ficando claro que o dimetro mdio dos gros do solo C maior que odimetro mdio dos gros do solo B.

    Gabarito: Errada

    6) IV Aproximadamente 60% dos gros do solo B tm dimetro maiorque 0,3 mm.

    Pela curva, verifica-se que 50% dos gros do solo B tm dimetro maior que 0,3 mm.

    Gabarito: Errada

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    7) V No solo C, a percentagem x de gros com dimetrocompreendido entre 1 mm e 10 mm tal que 25% x 45%

    Pelo grfico, a percentagem de gros entre 1 mm e 10 mm de 40% (65% menos25%).

    Gabarito: Correta

    Corretas: II e V

    8) (53-B - PETROBRAS/2008 - Cespe) O dimetro efetivo de um solo representado pelo alcance da umidade a partir do centro do infiltrmetroutilizado para o ensaio de infiltrao.

    De acordo com o livro Introduo Mecnica dos Solos, de Milton Vargas, dimetro efetivo aquele correspondente ao ponto (na curva granulomtrica) em que 10% dosgros so inferiors a ele.

    Gabarito: Errada

    9) (96 - SAAE/2003 - Cespe) O dimetro efetivo do solo estcompreendido entre 0,03 mm e 0,08 mm.

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    Conforme vimos na questo anterior, o dimetro efetivo corresponde dimensoabaixo da qual o solo possui 10% em peso. No grfico, esse ponto corresponde aodimetro de 0,01 mm.

    Gabarito: Errada

    10) (98 - SAAE/2003 - Cespe) O coeficiente de uniformidade do solo, porvezes tambm denominado coeficiente de no-uniformidade, maior que 10.

    O coeficiente de uniformidade dado pela frmula:

    Na curva granulomtrica:

    d60 = 0,2 mm

    d10 = 0,01 mm

    Cu = 0,2/0,01 Cu = 20

    Gabarito: Correta

    11) (IBGE/2010 Cesgranrio) O coeficiente de uniformidade de um soloque apresenta curva granulomtrica mais prxima da vertical

    a) 0,05 b) 0,25 c) 0,50 d) 0,75 e) 0,95

    O coeficiente de uniformidade dado pela frmula:

    Considerando que um solo uniforme caracterizado com o que possui menor variao nos seus dimetros (curva granulomtrica mais prxima da vertical), o coeficiente queo representa o de 0,95.

    Gabarito: E

    12) (99 - SAAE/2003) A porcentagem em peso de gros com dimetroscompreendidos entre 0,1 mm e 1 mm menor que 30%.

    Pela curva de granulometria, a percentagem em peso dos gros com dimetroscompreendidos entre 0,1 mm e 1 mm de aproximadamente 55%, decorrente dadiferena entre 95% do peso abaixo de 1 mm e 40% do peso abaixo de 0,1 mm.

    Gabarito: Errada

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    13) (100 - SAAE/2003) A porcentagem em peso de material que passana peneira n. 200 (ABNT) menor que 45%.

    Pela curva granulomtrica, A porcentagem em peso de material que passa na peneira n. 200 (ABNT) menor que 40% (peso < 0,1 mm), haja vista a peneira n. 200corresponder aos dimetros menores que 0,075 mm.

    Sendo menor que 40%, por bvio, tambm menor que 45%.

    Gabarito: Correta

    14) (55 - PMV/2008) Filler uma classe dos agregados grados.

    Conforme vimos na questo anterior, o filler um agregado de enchimento com pelomenos 65% em massa com dimetro menor que 0,075 mm.

    Segundo o Manual de Pavimentao:

    a) Agregado grado o material retido na peneira n 10 (2 mm): britas, cascalhos,seixos, etc.

    b) Agregado mido o material que passa na peneira n 10 e fica retido napeneira n 200 (0,075 mm): p de pedra, areia, etc.

    c) Agregado de enchimento ou material de enchimento (filler) o que passa pelomenos 65% na peneira n 200 (0,075 mm): cal extinta, cimento Portland, p dechamin, etc.

    Gabarito: Errada

    15) (70-B - PETROBRAS/2008) O filer um agregado obtido dos finosresultantes da produo de brita, dos quais se retira a frao inferior a0,15 mm.

    Conforme vimos acima, Filler material inerte com pelo menos 65% passando napeneira 200 (0,075mm) cimento portland, cal extinta.

    Gabarito: Errada

    16) (84 - FSCMP/2004) O filler, cujos gros ficam retidos na peneira n. 200, um material que pode ser utilizado na confeco de concretos.

    A maior parte dos gros do filler passa na peneira n 200.

    Gabarito: Errada

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    17) (37 TCM-RJ/2003 FJG) Considerando as caractersticasfundamentais dos materiais betuminosos, pode-se classific-los como:

    A) com pequena sensibilidade temperatura B) quimicamente inertes C) no ligantes D) hidrfilos

    Os materiais betuminosos apresentam como caractersticas:

    - so materiais aglomerantes: ligantes

    - so hidrfugos: repelem a gua oposto de hidrfilo, que absorve gua

    - apresentam elevada sensibilidade temperatura

    - so quimicamente inertes

    Gabarito: B

    18) (21 Pref. RJ/2004 FJG) Dentre as principais propriedades dosmateriais betuminosos, aquela identificada pela menor temperatura emque esses materiais, em contato com uma fonte de calor, desprendemvapores capazes de provocar a combusto, denomina-se:

    A) ponto de amolecimento B) ponto de fulgor C) viscosidade D) dureza

    Ponto de fulgor a menor temperatura na qual um combustvel libera vapor emquantidade suficiente para formar uma mistura inflamvel por uma fonte externa decalor.

    Segundo o Manual de Implantao Bsica de Rodovia, o asfalto inflama-se quandoatinge o seu ponto de fulgor.

    Gabarito: B

    19) (ANTAQ/2009 Cespe) O ponto de fulgor de um cimento asflticorepresenta a temperatura crtica acima da qual necessrio tomarprecaues especiais para afastar o perigo de incndio durante o seuaquecimento e manipulao.

    Conforme vimos na questo anterior, a assertiva est correta.

    Gabarito: Correta

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    20) (21-A - TJ-PA/2006 - Cespe) Durante o aquecimento e manipulaode um cimento asfltico, a temperatura deve se manter sempre superior correspondente ao ponto de fulgor.

    Conforme vimos na questo anterior, deve-se proceder de forma contrria ao afirmadona assertiva.

    Gabarito: Errada

    21) (117 - TCU/2005 - Cespe) Os dopes podem ser utilizados paraaumentar a adesividade de agregados ao ligante betuminoso.

    Os dopes so melhoradores de adesividade entre o ligante asfltico e o agregado emmisturas betuminosas.

    Segundo o Manual de Pavimentao, a adesividade satisfatria pode ser conseguidamediante o emprego de pequenas percentagens de substncias melhoradoras deadesividade, que podem dividir-se em dois grandes grupos:

    - slidos: cal extinta, p calcrio, cimento Portland

    - lquidos: alcatro e dopes

    Os mais largamente utilizados so os dopes de adesividade devido a sua eficincia efacilidade de aplicao no campo. So produtos lquidos ou pastosos, base deaminas tercirios e quaternrios, facilmente miscveis no cimento asfltico.

    Os dopes so utilizados normalmente na proporo de 0,5 % para 99,5% de cimentoasfltico. Muitas vezes o asfalto dopado no apresenta boa adesividade ao agregadodevido a um dos seguintes fatores:

    - quantidade de dope inferior necessria

    - m qualidade do dope

    - falta de homogeneizao do dope no asfalto

    Gabarito: Correta

    22) (59 - TRT-17/2009 - Cespe) O endurecimento dos asfaltos lquidosde cura lenta ocorre lentamente, por evaporao dos leos presentes nasua composio.

    Os asfaltos lquidos ou cut backs so diluies dos cimentos asflticos em solventes derivados do petrleo para eliminao ou moderao do aquecimento do cimentoasfltico de petrleo CAP.

    A Cura ocorre com a evaporao total do solvente aps aplicao do asfalto diludo,deixando como resduo o CAP.

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    Eles so classificados, de acordo com o tempo de cura, determinado pela natureza dodiluente utilizado, em 3 categorias:

    - CR - Asfaltos diludos de cura rpida

    - CM - Asfalto diludos de cura mdia

    - CL - Asfaltos diludos de cura lenta

    Portanto, o endurecimento dos asfaltos lquidos de cura lenta ocorre lentamente, porevaporao dos leos presentes na sua composio.

    Gabarito: Correta

    23) (21-B - TJ-PA/2006 - Cespe) O asfalto lquido de cura rpida umamistura de cimento asfltico, de 80 a 120 de penetrao, e de um solventealtamente voltil, em geral com ponto de evaporao prximo ao dagasolina.

    Segundo a norma DNER-EM 362/97, o asfalto diludo de cura rpida um materialresultante da diluio de um cimento asfltico adequado, preparado do petrleo, comum destilado leve conveniente.

    Eles classificam-se em CR-70 e CR-250, conforme sua viscosidade cinemtica.

    No caso dos CR, o CAP resduo da destilao tem penetrao entre 80 e 120 (DNER-EM 362/97 - Tabela 1).

    Gabarito: Correta

    24) (21-C - TJ-PA/2006 - Cespe) As emulses asflticas so misturashomogneas de cimento asfltico com solvente de hidrocarboneto debaixa volatilidade.

    As emulses asflticas so obtidas a partir da mistura, em meio intensamente agitado,de asfalto aquecido, gua e agentes emulsificantes.

    No h solvente.

    Gabarito: Errada

    25) (21-D - TJ-PA/2006 - Cespe) Nos asfaltos lquidos de cura mdia,utiliza-se cimento asfltico com penetrao menor que a do cimentoasfltico usado nos asfaltos lquidos de cura rpida.

    De acordo com a Tabela 2 da norma DNER-EM 363/97, o CAP resduo da destilaotem penetrao entre 80 e 120, igual ao CAP resultante do asfalto lquido de curarpida.

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    Gabarito: Errada

    26) (60 - PF/2004) A porosidade e a compacidade em um agregadosempre so constantes, independentemente do grau de adensamento.

    Ambos dependem do volume de vazios, o qual varivel de acordo com aacomodao das partculas slidas em funo de eventuais esforos e vibraesaplicados.

    A porosidade obtida pela relao entre o volume de vazios e o volume total daamostra:

    Gabarito: Errada

    27) (94 - TRE-BA/2010 Cespe) A porosidade de um solo a razoentre o volume de vazios e o volume total de uma amostra de solo.

    Conforme vimos na questo anterior, a assertiva est correta.

    Gabarito: Correta

    28) (38-4 - PF/2002) A porosidade de um solo fornece uma medidaproporcional de vazios na massa de solo e definida como o volume devazios no solo dividido pelo volume dos gros.

    De acordo com o que vimos na questo, o volume de vazios no solo dividido pelovolume dos gros a definio do ndice de vazios.

    Gabarito: Errada

    29) (17 TCM-RJ/2003 FJG) Seja h o teor de umidade de umaamostra, convencionalmente expresso por uma percentagem de seu pesoseco. Considerando-se o teor de umidade como sendo uma percentagemP do peso total da amostra, pode-se dizer que P igual a:

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    O teor de umidade dado pela frmula:

    Pt = Pg + Pa

    Pela frmula do teor de umidade, temos que:

    Pg = Pa/h

    A ideia aqui deixar apenas as variveis Pa, Pt e h, e isolar o h, conforme a seguir:

    Pt = (Pa/h) + Pa Pa . [(1 + h)/h]

    (Pa/Pt) = [h/(1+h)]

    Gabarito: A

    30) Uma amostra indeformada de solo foi recebida em um laboratrio.A fim de determinar o teor de umidade do solo, foram realizadosprocedimentos, que deram como resultados os seguintes valores:

    I) peso da amostra junto com a cpsula em que foi colocada, antes dasecagem: 120 g II) peso da amostra junto com a cpsula em que foi colocada, aps a

    secagem: 100 g III) tara da cpsula: 20 g

    O teor de umidade encontrado igual a:

    A) 30% B) 25% C) 20% D) 15%

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    h = Pa/Ps

    Pa = 120 - 100 = 20 g (diferena de peso antes e depois da secagem)

    Ps = 100 20 = 80 g (peso seco menos o peso da cpsula)

    h = 20/80 = 0,25 = 25%

    Gabarito: B

    31) (53-C - PETROBRAS/2008) O ndice de vazios a relao entre ovolume de gua em um solo e seu volume de vazios.

    Define-se a relao entre o volume de gua em um solo e seu volume de vazios comograu de saturao:

    Gabarito: Errada

    32) (19 TCM-RJ/2003 FJG) De uma amostra indeformada de solo sofornecidos os seguintes dados:

    volume total = 1000 cm3 peso total mido = 2,1 Kg peso total seco = 2,0 Kg densidade relativa das partculas = 2,50 peso especfico da gua = 1 g/cm3

    O grau de saturao da amostra igual a:

    A) 0,45 B) 0,50 C) 0,65 D) 0,80

    Conforme vimos na questo anterior, o grau de saturao dado por (Va/Vv). Adensidade relativa dada por (Ps/Vg).

    Pt = Pg + Pa Pa = 2.100 2.000 Pa = 100 g = Va

    d = Ps/Vg 2,50 = 2.000/Vg Vg = 800 g

    Vv = Vt - Vg Vv = 1.000 - 800 Vv = 200 g

    S = Va/Vv S = (100/200) S = 0,50

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    Gabarito: B

    33) (53-D - PETROBRAS/2008) A porosidade do solo a relao entre ovolume de vazios e o volume total do solo.

    Conforme vimos acima, a questo est correta.

    Gabarito: Correta

    34) (112 - DESO-SE/2004) O ndice de vazios de um solo corresponde razo entre o volume de vazios desse solo e o seu volume total.

    O ndice de vazios a relao entre o volume de vazios e volume dos gros slidos. Arazo entre o volume de vazios desse solo e o seu volume total representa aporosidade.

    Gabarito: Errada

    35) (32 - CETESB/2009 Vunesp) Uma amostra saturada de solo temum volume de 26 dm3 e pesa 66 kg. A massa especfica dos gros 3g/cm3. O ndice de vazios e o teor de umidade da amostra so,respectivamente,

    a) 0,27 e 10%.

    b) 0,30 e 10%.

    c) 0,36 e 12%.

    d) 0,40 e 15%.

    e) 0,50 e 20%.

    Apesar dessa questo envolver a necessidade de clculo para a sua resoluo, ela facilmente resolvida com o domnio dos conceitos de saturao (todos os vaziospreenchidos com gua - Vv = Va), da massa especfica dos gros (Ps/Vg), do ndice devazios (Vv/Vs), do teor de umidade (Pa/Ps), assim como lembrar que o Pa = Va.

    Em uma amostra saturada Vv = Va.

    Vt = Vg + Va = 26 dm3 (1)

    Pt = Ps + Pa = 66 kg

    Ps/Vg = 3 kg/dm3 Ps = 3.Vs

    Pa = Va substitui-se Ps e Pa por 3.Vs e Va

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    3.Vg + Va = 66 (2)

    Isola-se Va na equao (1):

    Va = 26 Vg

    Substitui-se Va na equao (2):

    3Vg + (26 Vg) = 66 Vg = 20 dm3

    Va = 6 dm3 Vv = Va (solos saturado)

    e = Vv / Vg e = 6/20 e = 0,30

    h = Pa / Ps e Ps = 3.Vg Ps = 60 kg

    h = 6/60 h = 10%

    Gabarito: B

    36) (59 - PF/2004) A compacidade dos agregados a relao entre ovolume total de vazios e o volume total aparente dos gros.

    O grau de compacidade, tambm chamado de densidade relativa, refere-se a solosno coesivos, representando estados compactos, medianamente compactados, poucocompactados e fofos. Quanto mais compacto for a areia menor ser o seu ndice devazios e maior o seu peso especfico seco. Pode ser dado por:

    Sendo:

    emx ndice de vazios mximo

    e ndice de vazios

    emn ndice de vazios mnimo

    E o ndice de vazios a relao entre o volume de vazios e o volume dos gros:

    Portanto, verifica-se que a compacidade depende dos ndices de vazio da amostraanalisada, o qual depende do volume dos gros. Logo, a afirmativa da questo esterrada.

    Gabarito: Errada

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    37) (53-E - PETROBRAS/2008) A umidade do solo a relao entre ovolume de gua em um solo e o volume de vazios existentes. A umidade de um solo medida pela relao entre o peso da gua e o peso do soloseco. A relao entre o volume de gua em um solo e o volume de vazios existentesrepresenta o grau de saturao do solo.

    Gabarito: Errada

    38) (76 - SAAE/2003) A umidade de um solo definida como a relaoentre a massa de gua presente no solo e a massa de solo no estadoseco.

    Na questo acima vimos a relao entre os pesos que se iguala relao entremassas.

    Gabarito: Correta

    39) (20 TCM-RJ/2003 FJG) Nos solos, a gua se eleva alm do nveldo lenol fretico, por entre os interstcios de pequenas dimensesdeixados pelas partculas slidas. Este fenmeno denominado:

    A) amolgamento B) concentrao C) capilaridade D) migrao

    Segundo o Manual de Pavimentao do DNIT, a capilaridade a propriedade que ossolos apresentam de poder absorver gua por ao da tenso superficial, inclusiveopondo-se fora da gravidade.

    A altura que a gua pode atingir num solo pela ao capilar funo inversa dotamanho individual dos vazios e, portanto, das partculas do solo. Alm disso, numdado solo, no processo de ascenso capilar, medida que a gua sobe a velocidadediminui.

    A altura de ascenso capilar nos pedregulhos e nas areias grossas desprezvel.Enquanto nas areias finas a ela de poucos centmetros, nas argilas ela pode atingirvrios metros.

    Gabarito: C

    40) (98 - SEPLAG-DETRAN-DF/2009 - Cespe) Pode-se usar aditivoqumico em solo para melhorar seu comportamento como fundao deum pavimento, podendo aumentar expressivamente o CBR inicial do solo,aps a mistura do solo com o aditivo.

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    Segundo o livro Introduo Mecnica dos Solos, de Milton Vargas, quando no possvel a dosagem de fraes nas propores requeridas, recorre-se, para estabilizaros solos, adio de um ingrediente estranho que lhe confira resistncia permanente.Entre eles encontram-se: asfaltos e betumes, cimento portland, cal, e uma srie deprodutos qumicos industrializados.

    Gabarito: Correta

    41) (73 - CEEE-RS/2004 - Cespe) Os solos laterticos, quandocompactados, so adequados utilizao em pavimentao.

    H uma norma do DNIT, denominada DNIT 098/2007 ES, intitulada Pavimentao base estabilizada granulometricamente com utilizao de solo latertico, cujo objetivo o de estabelecer a sistemtica da execuo da camada de base estabilizada com oemprego de solo latertico, que pode ser empregado como encontrado in natura ou beneficiado.

    A base com solo latertico executada sobre a sub-base, subleito ou reforo dosubleito, com o solo devidamente regularizado e compactado.

    Gabarito: Correta

    42) (78 - SAAE/2003) Quanto maior o ndice de vazios de uma areialimpa, maior o valor do seu coeficiente de permeabilidade.

    Quanto maior o ndice de vazios de um solo maior ser a sua permeabilidade.

    Gabarito: Correta

    43) (61 - PETROBRAS/2004) A massa especfica aparente de umagregado a massa total da unidade de volume do agregado no estadoem que esse volume se encontra no instante da medio.

    A massa especfica aparente nada mais que a massa total dividida pelo volume total:

    Gabarito: Correta

    44) Uma amostra de solo pesa 25 kg e seu volume de 0,0125 m3.Aps secagem em estufa, seu peso reduz- se a 20 kg. Considerando-se a

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    densidade das partculas do solo igual a 2,6 , o peso especfico aparentedo solo seco, em kg/ m3 , vale:

    A) 160 B) 200 C) 1600 D) 2000

    Conforme vimos acima, o peso especfico aparente dado por (Pt/Vt). No caso do soloseco, ser o peso total seco Ps pelo volume total Vt, pois o volume no diminui, poisno h informao de que o solo no estava com saturao acima de 100%. Apenas ovolume de vazios que antes era ocupado pela gua passa a ser ocupado pelo ar.

    Logo, o peso especfico aparente seco (20 kg / 0,0125 m3) = 1.600 kg/m3

    Outra forma, adotado nos ensaios de controle do grau de compactao, encontrar opeso especfico aparente seco a partir do peso especfico aparente mido e do teor deumidade, dividindo-a por (1 + h):

    h = Pa/Ps h = (25 - 20)/20 h = 0,25 ou 25%

    peso especfico aparente mido = Pt/Vt = 25 / 0,0125 = 2.000 kg/m3

    Dividindo 2000 por (1 + h) = 1.600 kg/m3

    Gabarito: C

    45) (23-2 - PF/2002) O processo de inchamento de areias maior paraareias mais finas, com maior rea especfica.

    Segundo a norma DNER-ME 192/97, o processo de inchamento dos agregadosmidos o fenmeno da variao do volume aparente, provocado pela absoro degua livre pelos gros de agregado e que incide sobre sua massa.

    As areias mais finas, por terem maior rea especfica, absorvem maior volume degua do que as areias mais grossas, com menor rea especfica. Com isso, oinchamento de areias maior para areias mais finas, com maior rea especfica.

    Gabarito: Correta

    46) (53 - BV-RR/2004) Para a determinao do inchamento da areia,deve-se determinar a variao do volume com a adio do cimento.

    Segundo a norma DNER-ME 192/97, para a determinao do inchamento da areia,adiciona-se gua sucessivamente de modo a obter teores de umidade prximos aosseguintes valores: 0,5%, 1%, 2%, ..., 5%, 7%, 9% e 12%.

    Gabarito: Errada

  • 19

    47) (62 - PETROBRAS/2004) O inchamento de uma areia apropriedade que a areia apresenta de aumentar de volume no estadoseco, quando revolvida.

    O inchamento de uma areia a propriedade que ela apresenta de aumentar devolume devido absoro de gua livre pelos seus gros e que incide sobre suamassa.

    Gabarito: Errada

    48) (77 - PF/2004) Entende-se por solo saproltico aquele que mantm aestrutura original da rocha-me, inclusive veios intrusivos, fissuras existosidade, mas perdeu a consistncia da rocha.

    De acordo com o livro Introduo Mecnica dos Solos, de Milton Vargas, os solosresiduais so os que se formam no mesmo local da rocha matriz, por meio dedecomposio por processos fsicos e qumicos. Esse solo apresenta transio decima para baixo de mais alterado (superficial) at menos alterado (rocha s),classificando-se em:

    - solo residual maduro

    - solo saproltico

    - blocos em material alterado

    O solo saproltico caracteriza-se pelo solo que mantm a estrutura original da rocha-madre, inclusive veios intrusivos, fissuras, xistosidade e camadas, mas perdeutotalmente sua consistncia.

    Gabarito: Correta

    49) (100 - AUDITOR-ES/2004) O solo residual formado in situ, peladecomposio da rocha-matriz, submetida a intemperismos fsicos ouqumicos.

    Segundo o Manual de Pavimentao, no solo residual, os produtos da rochaintemperizada permanecem no local em que se deu a transformao.

    Gabarito: Correta

    50) (29 Pref. RJ/2004 FJG) Os solos que permanecem no local darocha de origem, observando-se uma gradual transio do solo at arocha, denominam-se:

    A) coluvionares

  • 20

    B) aluvionares C) residuais D) elicos

    Conforme vimos na questo anterior, esse o solo residual.

    Gabarito: C

    51) (103 - MPOG/2008 - 1) Na classificao de solos quanto ao processode formao, so exemplos de solos residuais os coluvies, depositadosno p de serras.

    Segundo o livro Introduo Mecnica dos Solos, de Milton Vargas, os coluviesrepresentam uma classe de solo transportado, no qual esto os talus de deposio de material escorregados de encostas e depositados nos ps das serras.

    Segundo o Manual de Pavimentao, os depsitos de tlus so tambm conhecidoscomo depsitos de coluvio e eles so os solos cujo transporte se deveexclusivamente ao da gravidade.

    A ocorrncia desses solos normalmente desvantajosa para projetos de engenharia,pois so materiais inconsolidados, permeveis, sujeitos a escorregamentos, etc.

    Portanto, os coluvies so exemplos de solos transportados em vez de residuais.

    Gabarito: Errada

    52) (99 - AUDITOR-ES/2004) O tlus um tipo de solo sedimentar emque o agente de transporte dos gros a gua.

    Conforme vimos na questo anterior, os tlus so solos transportados exclusivamentepela ao da gravidade.

    Gabarito: Errada

    53) (78 - PF/2004) Um solo classificado como CH pela classificaounificada de solos especialmente indicado para utilizao como materialdrenante em obras geotcnicas.

    Um solo classificado pelo Sistema Unificado de Classificao como CH significa argilade alta compressibilidade, a qual apresenta baixa permeabilidade, no servindo comomaterial drenante, que deve apresentar alta permeabilidade, tais como os agregadosgrados. Segue o significado das siglas adotadas:

  • 21

    Resposta: Errada

    54) (DPE-SP/2010 FCC) Quanto natureza dos solos e sua forma deescavao, assinale a alternativa correta:

    a) solo arenoso: material coeso, constitudo de argila rija, com ou semocorrncia de matria orgnica, pedregulhos, gros minerais, saibros. Escavadocom ferramentas manuais, ps, enxadas, enxades.

    Essa definio enquadra-se como solo de terra compacta, de acordo com o Manual deMovimento de Terra da Sanepar.

    Gabarito: Errada

    b) solo de terra compacta: agregao natural, constitudo de material solto semcoeso, pedregulhos, areias, siltes, argilas, turfas ou quaisquer de suascombinaes, com ou sem componentes orgnicos. Escavado com picaretas,ps, enxades, alavancas, cortadeiras.

    Essa definio enquadra-se como solo arenoso, de acordo com o Manual deMovimento de Terra da Sanepar.

    Gabarito: Errada

    c) solo de rocha branda: material com agregao natural de gros minerais,ligados mediante foras coesivas permanentes, apresentando granderesistncia escavao manual, constitudo de rocha alterada, "pedras-bola"com dimetro acima de 25 cm, mataces, folhelhos com ocorrncia contnua.Escavado com rompedores, picaretas, alavancas, ponteiras, talhadeiras e,eventualmente, com uso de explosivos.

    Essa definio est correta, de acordo com o Manual de Movimento de Terra daSanepar.

  • 22

    Gabarito: Correta

    d) solo de rocha dura: material que apresenta alguma resistncia aodesagregamento, constitudo de arenitos compactos, rocha em adiantado estadode decomposio, seixo rolado ou irregular, mataces, "pedras-bola" at 25 cm.Escavado normalmente com uso de explosivos.

    Essa definio enquadra-se como solo de moledo ou cascalho, de acordo com oManual de Movimento de Terra da Sanepar.

    Gabarito: Errada Essa definio enquadra-se como solo arenoso, de acordo com oManual de Movimento de Terra da Sanepar.

    Gabarito: Errada

    e) solo de moledo ou cascalho: material altamente coesivo, constitudo de todosos tipos de rocha viva como granito, basalto, gnaisse, entre outros. Escavadocom picaretas, cunhas, alavancas.

    Essa definio enquadra-se como solo de rocha dura, de acordo com o Manual deMovimento de Terra da Sanepar.

    Gabarito: Errada Essa definio enquadra-se como solo arenoso, de acordo com oManual de Movimento de Terra da Sanepar.

    Gabarito: Errada

    Gabarito: C

    55) (32-A - SEAD/2007) O limite de liquidez uma relao entre ocontedo de umidade correspondente ao estado plstico do solo e aquelecorrespondente ao estado lquido.

    Segundo a norma DNER ME 122/94, o limite de liquidez o teor de umidade do solocom o qual se unem, em um centmetro de comprimento, as bordas inferiores de umacanelura feita em uma massa de solo colocada na concha de um aparelhonormalizado (Casagrande), sob a ao de 25 golpes da concha, sobre a base desseaparelho. O limite de liquidez marca a transio do estado plstico ao estado lquido. representado por LL, expresso em percentagem.

    o limite em que, se o solo perder umidade, passa do estado lquido para o estadoplstico.

  • 23

    DNER ME 122/94

    Eis o aparelho de Casagrande:

    http://www.dec.fct.unl.pt

    Portanto, dizer que o LL uma relao entre contedos de umidade est errado, poiso LL corresponde a um teor de umidade em %.

    Sobre esse assunto, esclarece-se que a avaliao da plasticidade do solo feita pelosseus limites de consistncia: Limite de Liquidez (LL), Limite de Plasticidade (LP) eLimite de Contrao (LC), conforme o teor de umidade do solo diminui:

    Manual de Pavimentao do DNIT

    O LP o teor de umidade (%) do solo com o qual ele comea a fraturar quando setenta moldar um cilindro de 3 mm de dimetro e 10 cm de comprimento, segundo a

  • 24

    norma DNER ME 082/94. o limite em que, se o solo perder umidade, passa doestado plstico para semi-slido.

    E LC o teor de umidade contido em um solo, expresso em percentagem do peso dosolo seco, abaixo do qual no haver decrscimo de volume da massa de solo com aperda da umidade. Ele estabelecido segundo a norma DNER-ME 087/94.

    Gabarito: Errada

    56) (32-B - SEAD/2007) A diferena numrica entre o limite de liquidez eo limite de contrao o ndice de plasticidade.

    De acordo com o Manual de Pavimentao do DNIT, a diferena numrica entre olimite de liquidez e o limite de plasticidade o ndice de plasticidade.

    Gabarito: Errada

    57) (91 - TRT-17/2009) O ndice de plasticidade de um solo determinado em funo de sua umidade e do ndice de vazios.

    Conforme vimos acima o ndice de plasticidade a diferena numrica entre o limitede liquidez e o limite de plasticidade.

    Gabarito: Errada

    58) (104 - MPOG/2008 - 1) Os limites de plasticidade e de liquidez soindicadores das condies necessrias para que o solo seja classificadocomo no estado plstico.

    Conforme vimos na questo anterior, o estado plstico caracterizado pelo intervalode teores de umidade entre o limite de liquidez e o limite de plasticidade. Portanto, necessrio se conhecer tais limites para essa classificao.

    Segundo o Manual de Pavimentao do DNIT, o ndice de plasticidade IP define azona em que o terreno se acha no estado plstico. mximo para as argilas e mnimopara as areias. Por isso, fornece um valioso critrio para se avaliar o carter argilosode um solo. Quanto maior o IP mais plstico o solo. O IP funo da quantidade deargila presente no solo, enquanto o LL e o LP so funes da quantidade e do tipo deargila. Quando um material no tem plasticidade (areia, por exemplo), escreve-se IP =NP (no plstico).

    Gabarito: Correta

    59) (52 - TRT-9/2007) A determinao do limite de liquidez indica oponto onde o solo perde a capacidade de fluir e entra no estado plstico .

  • 25

    Essa assertiva est de acordo com o que vimos na questo anterior, em que o LLcorresponde transio do solo no estado lquido para o estado plstico.

    Gabarito: Correta

    60) (99 - HEMOBRAS/2008 - Cespe) O ndice de grupo de um solo calculado em funo da percentagem do solo que passa na peneira denmero 200 e dos valores do limite de liquidez e do limite de plasticidadedo solo.

    De acordo com o Manual de Pavimentao, chama-se ndice de Grupo a um valornumrico, variando de 0 a 20, que retrata o duplo aspect de plasticidade e graduaodas partculas do solo. O IG calculado pela formula:

    IG = 0,2 a + 0,005 ac + 0,01 bd

    Em que:

    a = % de material que passa na peneira n 200, menos 35. Se a % obtida nestadiferena for maior que 75, adota-se 75; se for menor que 35, adota-se 35. (a varia de0 a 40).

    b = % de material que passa na peneira n 200, menos 15. Se a % obtida nestadiferena for maior que 55, adota-se 55; se for menor que 15, adota-se 15. (b varia de0 a 40).

    c = Valor do LL menos 40. Se o LL for maior que 60, adota-se 60; se for menor que 40,adota-se 40 (c varia de 0 a 20).

    d = Valor de IP menos 10. Se o IP for maior que 30, adota-se 30; se for menor que 10,adota-se 10 (d varia de 0 a 20).

    Como o IP = LL LP, verifica-se que o IG depende do LP.

    Gabarito: Correta

    61) (78 - SEPLAG-DETRAN-DF/2008 - Cespe) O mtodo do ndice degrupo (IG) um mtodo emprico para dimensionamento de pavimento,embasado apenas em ensaios usuais de caracterizao dos solos e noemprega ensaios de resistncia dos solos.

    Conforme vimos na questo anterior, o IG baseia-se somente nos ensaios degranulometria e nos limites de liquidez e plasticidade, no havendo ensaios deresistncia.

    Quanto sua utilizao no dimensionamento de pavimento, segundo o Manual dePavimentao do DNIT, a fim de proporcionar maior segurana, a norma recomendautilizar o ndice de Suporte (I.S.), que um CBR corrigido em funo do ndice deGrupo (IG), conforme expresso a seguir:

  • 26

    E, conforme vimos na Aula Zero, a partir do IS e do nmero de operaes do eixopadro (N), determina-se a espessura do pavimento, a partir do qual dimensiona-se orestante do pavimento.

    Gabarito: Correta

    62) (105 - MPOG/2008 - 1) O conceito de coeso utilizado para definira propriedade do solo de resistir ao cisalhamento quando, sobre ele, atuauma presso externa originada por confinamento.

    Segundo o Manual de Pavimentao do DNIT, a coeso a resistncia decisalhamento do solo quando a tenso efetiva atuante nula, ou seja, quando no hatuao de presso externa, ou quando o ngulo de atrito interno nulo.

    Afinal, a resistncia ao cisalhamento regida pela Lei de Coulomb, cuja expresso :

    Gabarito: Errada

    63) (IBGE/2010 Cesgranrio) A resistncia ao cisalhamento de um solo:

  • 27

    a) inversamente proporcional ao valor do seu ngulo de atrito interno.

    b) diretamente proporcional ao valor do seu ngulo de atrito interno.

    c) igual ao valor da sua coeso, quando o ngulo de atrito nulo.

    d) igual ao valor da sua coeso, quando o ngulo de atrito igual a 90 graus.

    e) independente do seu ngulo de atrito interno.

    Conforme a frmula apresentada na questo anterior, quando o ngulo de atrito fornulo, a resistncia ao cisalhamento ser igual ao valor da sua coeso.

    Gabarito: C

    64) (106 - MPOG/2008 - 1) Com relao presso total atuante sobre umsolo, a parcela que corresponde presso neutra aquela responsvelpor controlar toda deformao da estrutura slida desse solo.

    As deformaes sofridas pela estrutura do solo dependem da tenso efetiva atuante,ou seja, da diferena entre a tenso total e a presso neutra.

    Gabarito: Errada

    65) (107 - MPOG/2008 - 1) O ndice de vazios de um solo exerceinfluncia na sua classificao quanto permeabilidade.

    Permeabilidade a propriedade que os solos apresentam de permitir a passagem dagua sob a ao da gravidade ou de outra fora. Ela medida pelo valor docoeficiente de permeabilidade (k), que definido como a velocidade de escoamentode gua, atravs da massa do solo, sob a ao de gradiente hidrulico unitrio.

    O ndice de vazios reflete a proporo entre o volume de vazios e o volume dos grosdo solo. Quanto maior essa proporo, maior a permeabilidade do solo.

    Segundo o Manual de Pavimentao, a permeabilidade de um solo funo,principalmente, do seu ndice de vazios, do tamanho mdio dos seus gros e da suaestrutura.

    Portanto, a questo est correta.

    Gabarito: Correta

    66) (96 - INMETRO/2007) Para um mesmo solo, o coeficiente depermeabilidade varia em funo do ndice de vazios.

    Conforme vimos acima, a questo est correta.

  • 28

    Por exemplo, um solo ao ser compactado diminui a sua permeabilidade.

    Afinal, segundo o livro Introduo Mecnica dos Solos, de Milton Vargas, o coeficiente de permeabilidade um ndice da maior ou menor dificuldade que o soloope percolao dgua atravs de seus poros.

    Gabarito: Correta

    67) (85 - CODEBA/2006) Uma das caractersticas peculiares dos solosgranulares sua alta permeabilidade.

    Segundo o Manual de Pavimentao, os pedregulhos e as areias (solos granulares)so razoavelmente permeveis; as argilas, ao contrrio, so pouco permeveis.

    De acordo com o Manual de Drenagem, para a drenagem, deve-se dar preferncia aouso de materiais granulares de comprovada permeabilidade com granulometriaadequada.

    Gabarito: Correta

    68) (99-C - PETROBRAS/2008) A argila tem alta permeabilidade emrelao a solos granulares.

    Conforme vimos acima, os solos granulares que tm alta permeabilidade em relaoaos solos argilosos.

    Gabarito: Errada

    69) (50 - TRT-9/2007) O coeficiente de permeabilidade de um solodiminui com o aumento do dimetro efetivo do solo.

    Ao contrrio do que afirma a questo, o coeficiente de permeabilidade de um soloaumenta com o aumento do dimetro efetivo do solo, pois os vazios tambm somaiores entre as partculas.

    Gabarito: Errada

    70) (85 - CODEBA/2006) Argilas so formadas por gros maiores que 2m, enquanto siltes possuem gros menores que 2 m.

    Segundo o Manual de Pavimentao, o silte formado por gros entre 0,005 e 0,075mm, ou seja, entre 5 e 75 m. As argilas so formadas por gros com dimetro menorque 5 m.

    Gabarito: Errada

  • 29

    71) (54 - TCE-ES/2005) Camadas de solo que possuam elevados teoresdo argilomineral montimorilonita so indicadas para a construo depavimentos flexveis em regies de elevada pluviosidade.

    No Manual de Pavimentao consta que as caractersticas de plasticidade,expansibilidade e contratilidade elevadas do massap decorrem da presena damontmorilonita.

    No livro Introduo Mecnica dos Solos, de Milton Vargas consta que asmontmorilonitas so as argilas mais plsticas e que para haver plasticidade precisohaver um certo teor de umidade.

    Por bvio, essas caractersticas so indesejveis para a estrutura de um pavimento,que pode se tornar excessivamente deformvel. Solos com essas caractersticas noatendem aos requisitos exigidos para os materiais que compem o pavimento: osmateriais do subleito devem apresentar uma expanso 2% e CBR 2%. Osmateriais para reforo do subleito devem apresentar CBR maior que o do subleito eexpanso 1%. Materiais para sub-base, CBR 20%, IG = 0 e expanso 1%. E os materiais para base devem apresentar CBR 80%, expanso 0,5%, LL 25% e IP 6%.

    Gabarito: Errada

    72) (38-1 - PF/2002) Solos contendo altos teores do argilomineralmontimorilonita so recomendveis na construo de pavimentosurbanos.

    Conforme vimos na questo anterior, ao contrrio do que afirma a questo, soloscontendo altos teores do argilomineral montimorilonita no so recomendveis naconstruo de pavimentos urbanos.

    Gabarito: Errada

    73) (53 - PMV/2008) No clculo da massa especfica aparente dos grosde agregado, os espaos vazios no so considerados.

    A massa especfica aparente decorre da relao entre o peso da amostra pelo volumetotal, e este decorre do volume dos gros somado ao volume de vazios. Portanto, o Vv considerado.

    Gabarito: Errada

  • 30

    74) (65 - PMV/2008) De maneira geral, os solos argilosos apresentamdensidades secas mximas baixas e umidades timas elevadas, enquantosolos arenosos se caracterizam por densidades secas mximas elevadase umidades timas baixas.

    De acordo com o livro Introduo Mecnica dos Solos Milton Vargas, para o mesmo esforo de compactao, atinge-se nos solos arenosos maiores valores demassa especfica aparente seca mxima sob menores umidades timas do que nossolos argilosos.

    Gabarito: Correta

    75) (100 - HEMOBRAS/2008) As emulses asflticas so materiaisextremamente viscosos e, por isso, no so indicados para pinturas deligao ou execuo de revestimentos por penetrao.

    As emulses possuem baixa viscosidade e so indicadas para as pinturas de ligao.

    Gabarito: Errada

    76) (119 - HEMOBRAS/2008) O grfico de plasticidade de Casagrandefornece a tenso de escoamento plstico de solos argilosos em funo dondice de plasticidade e do limite de liquidez desses solos.

    Segundo o Manual de Pavimentao, o grfico de plasticidade um diagramacartesiano idealizado pelo Prof. Artur Casagrande, com LL em abscissas e o IP emordenadas, onde so traadas duas linhas, um reta inclinada, chamada linha A, e a outra vertical com LL = 50. A linha A representa uma importante fronteira emprica

  • 31

    entre argilas tipicamente sem matria orgnica (CL e CH), em geral acima dessa linha;os solos plsticos contendo colides orgnicos (OL e OH) ou solos siltosos semmatria orgnica (ML e MH). A linha vertical LL = 50 separa os siltes e argilas, combaixo LL (L), daqueles que tm LL alto (H).

    Portanto, verifica-se que o grfico de plasticidade de Casagrande no fornece atenso de escoamento plstico de solos argilosos.

    Gabarito: Errada

    77) (99-A - PETROBRAS/2008) Solos orgnicos tm como caractersticaserem muito compressveis, com elevado ndice de vazios,proporcionando uma baixa capacidade de suporte.

    O grfico de plasticidade de Casagrande reproduzido na questo anterior apresenta ossolos orgnicos posicionados na rea de alta compressibilidade.

    Alm disso, conforme o Manual de Pavimentao, eles tm caractersticasinadequadas para construo.

    Gabarito: Correta

    78) (52-B - PETROBRAS/2008) A poro-presso o alvio da presso dosgros do solo quando tem-se material mais poroso.

  • 32

    Quando se tem material mais porosa ocorre o alvio das poro-presses.

    Gabarito: Errada

    79) (70-A - PETROBRAS/2008) O agregado um material coesivo deatividade qumica praticamente nula.

    O agregado material granular no coesivo.

    Gabarito: Errada

    (PETROBRAS/2008) A figura acima mostra os resultados do ensaionormal de compactao, tambm conhecido como ensaio Proctor, dedeterminado solo.

    80) 81-C O solo est parcialmente abaixo da curva de saturao.

    A curva de saturao a de S = 100% (S = 1 na figura), ou seja, Vv = V gua.Verifica-se que a curva est totalmente abaixo da curva de saturao.

    Gabarito: Errada

  • 33

    81) 81-D A densidade seca do solo diretamente proporcional ao graude umidade do mesmo.

    No ramo mido da curva o peso especfico aparente seco inversamente proporcionalao teor de umidade.

    Gabarito: Errada

    82) (99-D - PETROBRAS/2008) Turfas so solos isentos de composioorgnica e altamente incompressveis.

    Segundo o Manual de Pavimentao, a turfa um solo sem plasticidade, com grande% de partculas fibrosas ao lado de matria orgnica coloidal, marrom-escuro a preto,muito compressvel, e combustvel quando seco.

    Gabarito: Errada

    83) (99-E - PETROBRAS/2008) Solos colapsveis so aqueles com altograu de compactao e baixa porosidade.

    De acordo com Milton Vargas (Introduo Mecnica dos Solos), os solos soconsiderados colapsveis quando o coeficiente de colapso estrutural (i) maior que0,02. Esse coeficiente mede a variao do ndice de vazios pela inundao:

    i = e / (1 + ei)

    Onde:

    e variao do ndice de vazios pela saturao

    ei ndice de vazios antes da saturao

    Segundo o mesmo autor, h certos solos no saturados constitudos por um esqueletoslido cujos poros so muito grandes. Tm macroporos s vezes visveis a olho nu por isso so vulgarmente chamados de porosos. Nesses solos os gros so simplesmente ligados por contatos das suas pontas, as quais se mantmprecariamente juntas por um fraco cimento, ou presas por meniscos capilares. Essaestrutura tanto pode ser formulada por uma deposio elica e leve cimentaocalcrea como nos loess como por lixiviao de elementos finos de um solo pr-existente como o caso das areias e argilas porosas ou colapsveis tropicais.

    Um solo desse tipo de compressibilidade exagerada para a sua granulometria e osrecalques so imediatos. Areias lanadas secas e muito fofas em aterros quando soinundadas por gua h um colapso da estrutura fofa e a areia tende a adensar-se sobo efeito da gua. Isso tambm ocorre em argilas lixiviadas.

  • 34

    Portanto, ao contrrio do que se afirma na questo, os solos colapsveis apresentambaixo grau de compactao e so porosos.

    Gabarito: Errada

    84) (03 - CEAGESP/2010 Vunesp) Solos colapsveis so solos nosaturados em que basta, para que ele sofra uma rpida e significativareduo de volume,

    a) um acrscimo de tenso total, sem variao da umidade.

    b) uma combinao de acrscimo de tenso total e uma diminuio brusca deumidade.

    c) uma diminuio brusca na taxa de umidade do solo.

    d) um aumento brusco de umidade, sem variao da tenso total.

    e) um aumento lento da umidade, combinado com um aumento brusco da tensototal.

    Conforme vimos na questo anterior, solos colapsveis so solos no saturados emque basta, para que ele sofra uma rpida e significativa reduo de volume com umaumento brusco de umidade, sem variao da tenso total.

    Gabarito: D

    85) (52 - BV-RR/2004 - Cespe) No possvel determinar a massaespecfica real dos gros de agregado.

    A massa especfica real dos gros calculada pela seguinte frmula:

    E ela calculada pelo mtodo do picnmetro DNER-ME 093/94.

    Gabarito: Errada

    86) (TRE-MT/2010 Cespe) Acerca da mecnica dos solos, assinale aopo correta.

    a) O ndice de plasticidade (IP) obtido pela diferena numrica entre o limite decontrao (LC) e o limite de plasticidade (LP).

    IP = LL LP. Portanto, este item est errado.

  • 35

    b) Quanto mais compacta for uma areia, menor ser seu ndice de vazios e seupeso especfico seco.

    Quanto mais compacta for uma areia, menor ser seu ndice de vazios, contudo, o seupeso especfico seco ser maior, pois mantm-se a massa e diminui-se o volume.

    Item errado.

    c) Uma areia com grau de compacidade (GC) igual a 0,2 considerada uma areiacompacta.

    De acordo com Milton Vargas Introduo Mecnica dos Solos, costuma-seespecificar que as areias compactas tm GC (ou Dr) > 0,70; e as fofas GC < 0,3.

    Item errado.

    d) Uma areia limpa considerada como um solo no plstico, ou semplasticidade.

    Uma areia limpa, sem a presena de material coesivo, no tem plasticidade,classificando-se como no plstica (NP).

    Item Correto.

    e) Para se determinar o IP de um solo, dois dispositivos podem ser utilizados, aconcha de Casagrande e o penetrmetro de cone.

    Para a determinao do LL utiliza-se o aparelho de Casagrande e o LP adota-se oensaio do cilindro sobre uma placa de vidro.

    Gabarito: D

    87) (108 - MPOG/2008 1 - Cespe) O crculo de Mohr um processogrfico utilizado para determinar a capacidade de percolao nos solosargilosos.

    O crculo de Mohr um mtodo grfico que permite a representao do estado detenses em um ponto.

    Gabarito: Errada

    88) (60 - UFF/2009 - Coseac) As formas de instabilidade de maciosterrosos ou rochosos nem sempre se apresentam bem caracterizadas edefinidas. Podem-se classificar os principais tipos de movimentos emtrs grandes grupos, conforme figura abaixo. De I a IV, eles soclassificados em:

  • 36

    a) I - desprendimento de terra ou rocha / II - escorregamento / III e IV - rastejo;

    b) I e II - desprendimento de terra ou rocha / III - escorregamento / IV - rastejo;

    c) I - desprendimento de terra ou rocha / II e III - escorregamento / IV - rastejo;

    d) I - escorregamento / II e III - desprendimento de terra ou rocha / IV - rastejo;

    e) I - escorregamento / II e III - rastejo / IV - desprendimento de terra ou rocha.

    Segundo o Manual de Implantao Bsica de Rodovia, desprendimento a separaode um fragmento terroso ou rochoso, caindo livremente, conforme figura a seguir:

    O escorregamento o deslocamento rpido de uma massa de solo ou rocha, que,rompendo-se do macio, desliza para baixo e para o lado, ao longo de uma superfciede deslizamento, conforme a figura a seguir:

  • 37

    J o rastejo o deslocamento lento e contnuo de camadas superficiais sobrecamadas mais profundas. So movimentos lentos, facilmente observados, ao longo dotempo, pela inclinao das rvores.

    Portanto, pelas figuras, constata-se que o caso I de desprendimento de terra ourocha, os casos II e III so de escorregamento, e o caso IV de rastejo.

    Gabarito: C

    89) (42 - TRE-AL/2010 FCC) Em relao s obras de conteno,considere a figura abaixo.

  • 38

    O tipo de deformao apresentado na figura refere-se a

    a) espalhamento (Spread): descreve movimentos relativamente rpidos demassas de argila, que podem ter estado estveis por muito tempo, que sedeslocam para a frente por uma distncia considervel.

    b) quedas ou desprendimentos (falls): destacamento ou "descolamento" de soloou rocha de um talude ngreme.

    c) desprendimento: rotao de massa de solo ou rocha em um ponto ou eixoabaixo do centro de gravidade da massa deslizante, que pode levar aomovimento de queda ou escorregamento propriamente dito, dependendo dageometria do terreno.

    d) escorregamento: movimento de descida de massa de solo ou rocha, tendouma superfcie de ruptura bem definida. Geralmente o centro de rotao estacima do centro de gravidade da massa deslizante. Quando ocorre lenta eprogressivamente, pode receber tambm o nome de rastejo ou creep.

    e) corridas de lama (mood flow): Movimentos muito rpidos de solo argilosomole, que se move como se fosse um fluido viscoso. Movimentos de "fluxo"tambm podem acontecer com outros materiais, por exemplo, areia seca.

    Conforme vimos nas questes anteriores, a figura representa um escorregamento.

    Gabarito: D

  • 39

    1) (106 - TCU/2005 - Cespe) O material indicado pelo nmero 1apresenta granulometria contnua.

    2) (107 - TCU/2005 - Cespe) No material indicado pelo nmero 2,observa-se a ausncia de filler.

    3) I O coeficiente de permeabilidade do solo A maior que ocoeficiente de permeabilidade do solo B.

    4) II O solo B uma areia uniforme.

  • 40

    5) III O dimetro mdio dos gros do solo C menor que o dimetromdio dos gros do solo B.

    6) IV Aproximadamente 60% dos gros do solo B tm dimetro maiorque 0,3 mm.

    7) V No solo C, a percentagem x de gros com dimetrocompreendido entre 1 mm e 10 mm tal que 25% x 45%

    8) (53-B - PETROBRAS/2008 - Cespe) O dimetro efetivo de um solo representado pelo alcance da umidade a partir do centro do infiltrmetroutilizado para o ensaio de infiltrao.

    9) (96 - SAAE/2003 - Cespe) O dimetro efetivo do solo estcompreendido entre 0,03 mm e 0,08 mm.

    10) (98 - SAAE/2003 - Cespe) O coeficiente de uniformidade do solo, porvezes tambm denominado coeficiente de no-uniformidade, maior que 10.

    11) (IBGE/2010 Cesgranrio) O coeficiente de uniformidade de um soloque apresenta curva granulomtrica mais prxima da vertical

    a) 0,05 b) 0,25 c) 0,50 d) 0,75 e) 0,95

  • 41

    12) (99 - SAAE/2003) A porcentagem em peso de gros com dimetroscompreendidos entre 0,1 mm e 1 mm menor que 30%.

    13) (100 - SAAE/2003) A porcentagem em peso de material que passana peneira n. 200 (ABNT) menor que 45%.

    14) (55 - PMV/2008) Filler uma classe dos agregados grados.

    15) (70-B - PETROBRAS/2008) O filer um agregado obtido dos finosresultantes da produo de brita, dos quais se retira a frao inferior a0,15 mm.

    16) (84 - FSCMP/2004) O filler, cujos gros ficam retidos na peneira n. 200, um material que pode ser utilizado na confeco de concretos.

    17) (37 TCM-RJ/2003 FJG) Considerando as caractersticasfundamentais dos materiais betuminosos, pode-se classific-los como:

    A) com pequena sensibilidade temperatura B) quimicamente inertes C) no ligantes D) hidrfilos

    18) (21 Pref. RJ/2004 FJG) Dentre as principais propriedades dosmateriais betuminosos, aquela identificada pela menor temperatura emque esses materiais, em contato com uma fonte de calor, desprendemvapores capazes de provocar a combusto, denomina-se:

    A) ponto de amolecimento B) ponto de fulgor C) viscosidade D) dureza

    19) (ANTAQ/2009 Cespe) O ponto de fulgor de um cimento asflticorepresenta a temperatura crtica acima da qual necessrio tomarprecaues especiais para afastar o perigo de incndio durante o seuaquecimento e manipulao.

    20) (21-A - TJ-PA/2006 - Cespe) Durante o aquecimento e manipulaode um cimento asfltico, a temperatura deve se manter sempre superior correspondente ao ponto de fulgor.

    21) (117 - TCU/2005 - Cespe) Os dopes podem ser utilizados paraaumentar a adesividade de agregados ao ligante betuminoso.

    22) (59 - TRT-17/2009 - Cespe) O endurecimento dos asfaltos lquidosde cura lenta ocorre lentamente, por evaporao dos leos presentes nasua composio.

  • 42

    23) (21-B - TJ-PA/2006 - Cespe) O asfalto lquido de cura rpida umamistura de cimento asfltico, de 80 a 120 de penetrao, e de um solventealtamente voltil, em geral com ponto de evaporao prximo ao dagasolina.

    24) (21-C - TJ-PA/2006 - Cespe) As emulses asflticas so misturashomogneas de cimento asfltico com solvente de hidrocarboneto debaixa volatilidade.

    25) (21-D - TJ-PA/2006 - Cespe) Nos asfaltos lquidos de cura mdia,utiliza-se cimento asfltico com penetrao menor que a do cimentoasfltico usado nos asfaltos lquidos de cura rpida.

    26) (60 - PF/2004) A porosidade e a compacidade em um agregadosempre so constantes, independentemente do grau de adensamento.

    27) (94 - TRE-BA/2010 Cespe) A porosidade de um solo a razoentre o volume de vazios e o volume total de uma amostra de solo.

    28) (38-4 - PF/2002) A porosidade de um solo fornece uma medidaproporcional de vazios na massa de solo e definida como o volume devazios no solo dividido pelo volume dos gros.

    29) (17 TCM-RJ/2003 FJG) Seja h o teor de umidade de umaamostra, convencionalmente expresso por uma percentagem de seu pesoseco. Considerando-se o teor de umidade como sendo uma percentagemP do peso total da amostra, pode-se dizer que P igual a:

  • 43

    30) Uma amostra indeformada de solo foi recebida em um laboratrio.A fim de determinar o teor de umidade do solo, foram realizadosprocedimentos, que deram como resultados os seguintes valores:

    I) peso da amostra junto com a cpsula em que foi colocada, antes dasecagem: 120 g II) peso da amostra junto com a cpsula em que foi colocada, aps a

    secagem: 100 g III) tara da cpsula: 20 g

    O teor de umidade encontrado igual a:

    A) 30% B) 25% C) 20% D) 15%

    31) (53-C - PETROBRAS/2008) O ndice de vazios a relao entre ovolume de gua em um solo e seu volume de vazios.

    32) (19 TCM-RJ/2003 FJG) De uma amostra indeformada de solo sofornecidos os seguintes dados:

    volume total = 1000 cm3 peso total mido = 2,1 Kg peso total seco = 2,0 Kg densidade relativa das partculas = 2,50 peso especfico da gua = 1 g/cm3

    O grau de saturao da amostra igual a:

    A) 0,45 B) 0,50 C) 0,65 D) 0,80

    33) (53-D - PETROBRAS/2008) A porosidade do solo a relao entre ovolume de vazios e o volume total do solo.

    34) (112 - DESO-SE/2004) O ndice de vazios de um solo corresponde razo entre o volume de vazios desse solo e o seu volume total.

    35) (32 - CETESB/2009 Vunesp) Uma amostra saturada de solo temum volume de 26 dm3 e pesa 66 kg. A massa especfica dos gros 3g/cm3. O ndice de vazios e o teor de umidade da amostra so,respectivamente,

    a) 0,27 e 10%.

  • 44

    b) 0,30 e 10%.

    c) 0,36 e 12%.

    d) 0,40 e 15%.

    e) 0,50 e 20%.

    36) (59 - PF/2004) A compacidade dos agregados a relao entre ovolume total de vazios e o volume total aparente dos gros.

    37) (53-E - PETROBRAS/2008) A umidade do solo a relao entre ovolume de gua em um solo e o volume de vazios existentes.

    38) (76 - SAAE/2003) A umidade de um solo definida como a relaoentre a massa de gua presente no solo e a massa de solo no estadoseco.

    39) (20 TCM-RJ/2003 FJG) Nos solos, a gua se eleva alm do nveldo lenol fretico, por entre os interstcios de pequenas dimensesdeixados pelas partculas slidas. Este fenmeno denominado:

    A) amolgamento B) concentrao C) capilaridade D) migrao

    40) (98 - SEPLAG-DETRAN-DF/2009 - Cespe) Pode-se usar aditivoqumico em solo para melhorar seu comportamento como fundao deum pavimento, podendo aumentar expressivamente o CBR inicial do solo,aps a mistura do solo com o aditivo.

    41) (73 - CEEE-RS/2004 - Cespe) Os solos laterticos, quandocompactados, so adequados utilizao em pavimentao.

    42) (78 - SAAE/2003) Quanto maior o ndice de vazios de uma areialimpa, maior o valor do seu coeficiente de permeabilidade.

    43) (61 - PETROBRAS/2004) A massa especfica aparente de umagregado a massa total da unidade de volume do agregado no estadoem que esse volume se encontra no instante da medio.

    44) Uma amostra de solo pesa 25 kg e seu volume de 0,0125 m3.Aps secagem em estufa, seu peso reduz- se a 20 kg. Considerando-se adensidade das partculas do solo igual a 2,6 , o peso especfico aparentedo solo seco, em kg/ m3 , vale:

    A) 160

  • 45

    B) 200 C) 1600 D) 2000

    45) (23-2 - PF/2002) O processo de inchamento de areias maior paraareias mais finas, com maior rea especfica.

    46) (53 - BV-RR/2004) Para a determinao do inchamento da areia,deve-se determinar a variao do volume com a adio do cimento.

    47) (62 - PETROBRAS/2004) O inchamento de uma areia apropriedade que a areia apresenta de aumentar de volume no estadoseco, quando revolvida.

    48) (77 - PF/2004) Entende-se por solo saproltico aquele que mantm aestrutura original da rocha-me, inclusive veios intrusivos, fissuras existosidade, mas perdeu a consistncia da rocha.

    49) (100 - AUDITOR-ES/2004) O solo residual formado in situ, peladecomposio da rocha-matriz, submetida a intemperismos fsicos ouqumicos.

    50) (29 Pref. RJ/2004 FJG) Os solos que permanecem no local darocha de origem, observando-se uma gradual transio do solo at arocha, denominam-se:

    A) coluvionares B) aluvionares C) residuais D) elicos

    51) (103 - MPOG/2008 - 1) Na classificao de solos quanto ao processode formao, so exemplos de solos residuais os coluvies, depositadosno p de serras.

    52) (99 - AUDITOR-ES/2004) O tlus um tipo de solo sedimentar emque o agente de transporte dos gros a gua.

    53) (78 - PF/2004) Um solo classificado como CH pela classificaounificada de solos especialmente indicado para utilizao como materialdrenante em obras geotcnicas.

    54) (DPE-SP/2010 FCC) Quanto natureza dos solos e sua forma deescavao, assinale a alternativa correta:

    a) solo arenoso: material coeso, constitudo de argila rija, com ou semocorrncia de matria orgnica, pedregulhos, gros minerais, saibros. Escavadocom ferramentas manuais, ps, enxadas, enxades.

    b) solo de terra compacta: agregao natural, constitudo de material solto sem coeso, pedregulhos, areias, siltes, argilas, turfas ou quaisquer de suas

  • 46

    combinaes, com ou sem componentes orgnicos. Escavado com picaretas,ps, enxades, alavancas, cortadeiras.

    c) solo de rocha branda: material com agregao natural de gros minerais,ligados mediante foras coesivas permanentes, apresentando granderesistncia escavao manual, constitudo de rocha alterada, "pedras-bola"com dimetro acima de 25 cm, mataces, folhelhos com ocorrncia contnua.Escavado com rompedores, picaretas, alavancas, ponteiras, talhadeiras e,eventualmente, com uso de explosivos.

    d) solo de rocha dura: material que apresenta alguma resistncia aodesagregamento, constitudo de arenitos compactos, rocha em adiantado estadode decomposio, seixo rolado ou irregular, mataces, "pedras-bola" at 25 cm.Escavado normalmente com uso de explosivos.

    e) solo de moledo ou cascalho: material altamente coesivo, constitudo de todosos tipos de rocha viva como granito, basalto, gnaisse, entre outros. Escavadocom picaretas, cunhas, alavancas.

    55) (32-A - SEAD/2007) O limite de liquidez uma relao entre ocontedo de umidade correspondente ao estado plstico do solo e aquelecorrespondente ao estado lquido.

    56) (32-B - SEAD/2007) A diferena numrica entre o limite de liquideze o limite de contrao o ndice de plasticidade.

    57) (91 - TRT-17/2009) O ndice de plasticidade de um solo determinado em funo de sua umidade e do ndice de vazios.

    58) (104 - MPOG/2008 - 1) Os limites de plasticidade e de liquidez soindicadores das condies necessrias para que o solo seja classificadocomo no estado plstico.

    59) (52 - TRT-9/2007) A determinao do limite de liquidez indica oponto onde o solo perde a capacidade de fluir e entra no estado plstico.

    60) (99 - HEMOBRAS/2008 - Cespe) O ndice de grupo de um solo calculado em funo da percentagem do solo que passa na peneira denmero 200 e dos valores do limite de liquidez e do limite de plasticidadedo solo.

    61) (78 - SEPLAG-DETRAN-DF/2008 - Cespe) O mtodo do ndice degrupo (IG) um mtodo emprico para dimensionamento de pavimento,embasado apenas em ensaios usuais de caracterizao dos solos e noemprega ensaios de resistncia dos solos.

    62) (105 - MPOG/2008 - 1) O conceito de coeso utilizado para definira propriedade do solo de resistir ao cisalhamento quando, sobre ele, atuauma presso externa originada por confinamento.

  • 47

    63) (IBGE/2010 Cesgranrio) A resistncia ao cisalhamento de um solo:

    a) inversamente proporcional ao valor do seu ngulo de atrito interno.

    b) diretamente proporcional ao valor do seu ngulo de atrito interno.

    c) igual ao valor da sua coeso, quando o ngulo de atrito nulo.

    d) igual ao valor da sua coeso, quando o ngulo de atrito igual a 90 graus.

    e) independente do seu ngulo de atrito interno.

    64) (106 - MPOG/2008 - 1) Com relao presso total atuante sobre umsolo, a parcela que corresponde presso neutra aquela responsvelpor controlar toda deformao da estrutura slida desse solo.

    65) (107 - MPOG/2008 - 1) O ndice de vazios de um solo exerceinfluncia na sua classificao quanto permeabilidade.

    66) (96 - INMETRO/2007) Para um mesmo solo, o coeficiente depermeabilidade varia em funo do ndice de vazios.

    67) (85 - CODEBA/2006) Uma das caractersticas peculiares dos solosgranulares sua alta permeabilidade.

    68) (99-C - PETROBRAS/2008) A argila tem alta permeabilidade emrelao a solos granulares.

    69) (50 - TRT-9/2007) O coeficiente de permeabilidade de um solodiminui com o aumento do dimetro efetivo do solo.

    70) (85 - CODEBA/2006) Argilas so formadas por gros maiores que 2m, enquanto siltes possuem gros menores que 2 m.

    71) (54 - TCE-ES/2005) Camadas de solo que possuam elevados teoresdo argilomineral montimorilonita so indicadas para a construo depavimentos flexveis em regies de elevada pluviosidade.

    72) (38-1 - PF/2002) Solos contendo altos teores do argilomineralmontimorilonita so recomendveis na construo de pavimentosurbanos.

    73) (53 - PMV/2008) No clculo da massa especfica aparente dos grosde agregado, os espaos vazios no so considerados.

    74) (65 - PMV/2008) De maneira geral, os solos argilosos apresentamdensidades secas mximas baixas e umidades timas elevadas, enquantosolos arenosos se caracterizam por densidades secas mximas elevadase umidades timas baixas.

  • 48

    75) (100 - HEMOBRAS/2008) As emulses asflticas so materiaisextremamente viscosos e, por isso, no so indicados para pinturas deligao ou execuo de revestimentos por penetrao.

    76) (119 - HEMOBRAS/2008) O grfico de plasticidade de Casagrandefornece a tenso de escoamento plstico de solos argilosos em funo dondice de plasticidade e do limite de liquidez desses solos.

    77) (99-A - PETROBRAS/2008) Solos orgnicos tm como caractersticaserem muito compressveis, com elevado ndice de vazios,proporcionando uma baixa capacidade de suporte.

    78) (52-B - PETROBRAS/2008) A poro-presso o alvio da presso dosgros do solo quando tem-se material mais poroso.

    79) (70-A - PETROBRAS/2008) O agregado um material coesivo deatividade qumica praticamente nula.

    (PETROBRAS/2008) A figura acima mostra os resultados do ensaionormal de compactao, tambm conhecido como ensaio Proctor, dedeterminado solo.

    80) 81-C O solo est parcialmente abaixo da curva de saturao.

  • 49

    81) 81-D A densidade seca do solo diretamente proporcional ao graude umidade do mesmo.

    82) (99-D - PETROBRAS/2008) Turfas so solos isentos de composioorgnica e altamente incompressveis.

    83) (99-E - PETROBRAS/2008) Solos colapsveis so aqueles com altograu de compactao e baixa porosidade.

    84) (03 - CEAGESP/2010 Vunesp) Solos colapsveis so solos nosaturados em que basta, para que ele sofra uma rpida e significativareduo de volume,

    a) um acrscimo de tenso total, sem variao da umidade.

    b) uma combinao de acrscimo de tenso total e uma diminuio brusca deumidade.

    c) uma diminuio brusca na taxa de umidade do solo.

    d) um aumento brusco de umidade, sem variao da tenso total.

    e) um aumento lento da umidade, combinado com um aumento brusco da tensototal.

    85) (52 - BV-RR/2004 - Cespe) No possvel determinar a massaespecfica real dos gros de agregado.

    86) (TRE-MT/2010 Cespe) Acerca da mecnica dos solos, assinale aopo correta.

    a) O ndice de plasticidade (IP) obtido pela diferena numrica entre o limite decontrao (LC) e o limite de plasticidade (LP).

    b) Quanto mais compacta for uma areia, menor ser seu ndice de vazios e seupeso especfico seco.

    c) Uma areia com grau de compacidade (GC) igual a 0,2 considerada uma areiacompacta.

    d) Uma areia limpa considerada como um solo no plstico, ou semplasticidade.

    e) Para se determinar o IP de um solo, dois dispositivos podem ser utilizados, aconcha de Casagrande e o penetrmetro de cone.

    87) (108 - MPOG/2008 1 - Cespe) O crculo de Mohr um processogrfico utilizado para determinar a capacidade de percolao nos solosargilosos.

  • 50

    88) (60 - UFF/2009 - Coseac) As formas de instabilidade de maciosterrosos ou rochosos nem sempre se apresentam bem caracterizadas edefinidas. Podem-se classificar os principais tipos de movimentos emtrs grandes grupos, conforme figura abaixo. De I a IV, eles soclassificados em:

    a) I - desprendimento de terra ou rocha / II - escorregamento / III e IV - rastejo;

    b) I e II - desprendimento de terra ou rocha / III - escorregamento / IV - rastejo;

    c) I - desprendimento de terra ou rocha / II e III - escorregamento / IV - rastejo;

    d) I - escorregamento / II e III - desprendimento de terra ou rocha / IV - rastejo;

    e) I - escorregamento / II e III - rastejo / IV - desprendimento de terra ou rocha.

    89) (42 - TRE-AL/2010 FCC) Em relao s obras de conteno,considere a figura abaixo.

    O tipo de deformao apresentado na figura refere-se a

    a) espalhamento (Spread): descreve movimentos relativamente rpidos demassas de argila, que podem ter estado estveis por muito tempo, que sedeslocam para a frente por uma distncia considervel.

  • 51

    b) quedas ou desprendimentos (falls): destacamento ou "descolamento" de soloou rocha de um talude ngreme.

    c) desprendimento: rotao de massa de solo ou rocha em um ponto ou eixoabaixo do centro de gravidade da massa deslizante, que pode levar aomovimento de queda ou escorregamento propriamente dito, dependendo dageometria do terreno.

    d) escorregamento: movimento de descida de massa de solo ou rocha, tendouma superfcie de ruptura bem definida. Geralmente o centro de rotao estacima do centro de gravidade da massa deslizante. Quando ocorre lenta eprogressivamente, pode receber tambm o nome de rastejo ou creep.

    e) corridas de lama (mood flow): Movimentos muito rpidos de solo argilosomole, que se move como se fosse um fluido viscoso. Movimentos de "fluxo"tambm podem acontecer com outros materiais, por exemplo, areia seca.

    GABARITO

    1) Errada 26) Errada 51) Errada 76) Errada 2) Correta 27) Correta 52) Errada 77) Correta 3) Errada 28) Errada 53) Errada 78) Errada 4) Correta 29) A 54) C 79) Errada 5) Errada 30) B 55) Errada 80) Errada

    6) Errada 31) Errada 56) Errada 81) Errada 7) Correta 32) B 57) Errada 82) Errada 8) Errada 33) Correta 58) Correta 83) Errada 9) Errada 34) Errada 59) Correta 84) D 10) Correta 35) B 60) Correta 85) Errada 11) E 36) Errada 61) Correta 86) D 12) Errada 37) Errada 62) Errada 87) Errada 13) Correta 38) Correta 63) C 88) C 14) Errada 39) C 64) Errada 89) D 15) Errada 40) Correta 65) Correta 16) Errada 41) Correta 66) Correta 17) B 42) Correta 67) Correta 18) B 43) Correta 68) Errada 19) Correta 44) C 69) Errada 20) Errada 45) Correta 70) Errada 21) Correta 46) Errada 71) Errada 22) Correta 47) Errada 72) Errada 23) Correta 48) Correta 73) Errada 24) Errada 49) Correta 74) Correta 25) Errada 50) C 75) Errada