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APASE SESSÃO DE ESTUDOS 27/10/2009 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE ESCOLAS E CURSOS Profª Maria Tereza Cunha

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APASE SESSÃO DE ESTUDOS 27/10/2009

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE ESCOLAS E CURSOS

Profª Maria Tereza Cunha

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DELIBERAÇÃO CEE Nº 1/99ALTERADA PELA DELIBERAÇÃO 10/2000

Fixa normas para

autorização de funcionamento de

estabelecimentos e cursos de

ensino fundamental,

ensino médio,

educação profissional de nível técnico,

no sistema estadual de ensino de São Paulo

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ART 2º

ORGÃOS COMPETENTES P/AUTORIZAR O FUNCIONAMENTO

Secretaria de Estado da Educação:• escolas estaduais,

• particulares, (DER)

• municipais integradas ao sistema estadual de ensino;

Conselho Estadual de Educação:• instituições criadas por leis específicas,

• experimentais

• mantidas por universidades públicas

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COMPETÊNCIAS DA DIRETORIA DE ENSINO

AUTORIZAR A INSTALAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DE:

• Estabelecimentos de ensino

• Cursos: - Ensino Fundamental e Médio (Regular, EJA e Ed. Especial)

- Ed. Infantil (quando oferecido junto com o Ens. Fundamental)

- Educação Profissional Técnica de Nível Médio

• Prédio em Extensão

• Nova Unidade

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COMPETÊNCIAS DA DIRETORIA DE ENSINO

AUTORIZAR:• Mudança de Denominação• Mudança de Endereço• Suspensão Temporária• Encerramento de Atividades

APROVAR:

• Regimento Escolar• Alteração Regimental

HOMOLOGAR:

• Plano de Curso• Plano Escolar

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COMPONENTES DO PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO:

• Requerimento - 1 via• Relatório - 1 via• Regimento Escolar- 2 vias• Plano de Curso (p/cursos de educação profissional de

nível médio) - 2 vias Prazo p/ a apresentação do pedido: 120 dias (da data do início das atividades)

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RELATÓRIO:I - DIRETOR: titulação e "curriculum vitae" resumido; Indicação CEE 23/2002 Formação em Pedagogia, com habilitação em Administração ou Gestão Escolar, em nível de Graduação ou Pós-Graduação. Comprovação de experiência docente de no mínimo 02 anos

II - PROVA DAS CONDIÇÕES LEGAIS de ocupação do prédio escolar:

Contrato de locação - quando alugado Termo de Comodato - quando cedido Escritura ou Registro do Imóvel - quando próprio da entidade mantenedora

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RELATÓRIO:III - PLANTA DO PRÉDIO

aprovada pela Prefeitura Municipal ou planta atualizada assinada por profissional registrado no

CREA;

IV - LAUDO TÉCNICO firmado por profissional registrado no CREA;

Acompanhado da - ART- Anotação de Responsabilidade Técnica- junto ao

CREA, relativa ao laudo, com comprovante de pagamento

- Documentos do Profissional Responsável – cópia da Carteira do CREA CCM

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LAUDO TÉCNICO

IMÓVEL PARA FINS ESCOLARES

ESCOLA: xxxxxxxxxxxxxxxx

LOCAL: R. xxxxxxx , nº xxxx , xxxx , São Paulo.

DESCRIÇÃO DO PRÉDIO ESCOLAR Área do terreno: xxxxx m² Área construída: xxxxx m²Características da edificação: Pavimentos - Tipo de estrutura – fechamento cobertura - acabamento – instalações - escadas

Atestar: a adequação da edificação ao fim pretendido a estabilidade das estruturas a compatibilidade com as normas técnicas das instalações elétricas, hidráulicas, equipamentos de combate a incêndio

Se Responsabilizar pelas condições de uso do prédio para fins escolares indicar os níveis de ensino que o prédio comporta

Assinatura com Firma Reconhecida

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RELATÓRIO:

V - DESCRIÇÃO SUMÁRIA das salas de aula, laboratórios, material didático, equipamentos e local p/ aulas de educação física;

VI - PROVA DA NATUREZA JURÍDICA da entidade mantenedora • Contrato Social (empresa) ou Estatuto Social (associação) - Devidamente registrados na Junta Comercial ou no Cartório de

Títulos e Documentos - Com as eventuais alterações - registradas e averbadas ao registro

primitivo

• CNPJ: com classificação CNAE correspondente aos cursos pretendidos: 85.12-1-00 - Educação infantil - pré-escola 85.13-9-00 - Ensino fundamental

85.20-1-00 - Ensino médio 85.41-4-00 - Educação profissional de nível técnico

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RELATÓRIO:

V II - TERMO DE RESPONSABILIDADE DA ENTIDADE MANTENEDORA, referente à:

segurança, higiene, uso do imóvel, capacidade financeira e técnico-administrativa, registrado em Cartório de Títulos e Documentos

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Legislação educacional

• Lei 10 172/2001 - Plano Nacional de Educação• Indicação CEE 4/99 - Diretrizes p/ autorização de funcionamento e

supervisão de creches e pré-escola

LEGISLAÇÃO BÁSICA DE EDIFICAÇÃO ESCOLAR

FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL

Lei 10 098/2000Normas p/ acessibilidade

Decreto 12 342/78Cap VI e VII edificações destinadas a ensino

São Paulo: Código de ObrasLei 11 228/92 e Decreto 32 329/92

Resolução SS 493/94Norma Técnica p/elaboração de projetos de edificação de escolas

Outros MunicípiosCódigo de Obras do Município - se houver

Resolução SS 44/92Norma Técnica p/ creches

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PRÉDIO ESCOLARDeve atender:As EXIGÊNCIAS mínimas de: conforto, higiene, segurança, iluminaçãoOs PRINCÍPIOS de: saúde coletiva e bem estar social

Salas de Aula: capacidade de alunos - 1,20m2/aluno área mínima de 20m2 - em prédios projetados p/ escolas pé direito - 2,5m na menor altura ventilação - 1/5 da área do piso iluminação natural- preferencialmente à esquerda iluminação artificial - obrigatória, c/ luz fria e mínimo de 500lux forro- obrigatório, piso frio e lavável

• Área para Recreação- Coberta: área mínima de 1/3 da soma das áreas das salas de aula (Ens.

Fundamental) Pé direito – 4m- Descoberta

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PRÉDIO ESCOLAR• Sanitários: P/ alunos – separados para cada sexo, em todos os pavimentos e na área de recreação, San masculino: 1 bacia sanitária p/60 alunos, 1 mictório e 1 lavatório p/ 40 alunos Sanitário feminino: 1 bacia sanitária p/ 25 alunas e 1 lavatório p/ 40 alunas Compartimento da bacia sanitária: dimensão de 0,90m entre os eixos das paredes Portas do compartimento sanitário: vãos livres de 0,15m na parte inferior e 0,30m na parte superior P/ deficiente físico: pelo menos 1 sanitário adaptado conforme as normas da ABNT e instalado onde houver acesso P/ professores, funcionários e administração - sanitários separados para cada sexo

• Corredores: em prédios projetados p/ escolas - largura de 1,5m para servir até 200 alunos em prédios adaptados admite-se largura de até 1,0m, para circulação de pequeno nº de alunos

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PRÉDIO ESCOLAR• Escadas e rampas: com corrimão dos dois lados e condições antiderrapantes Largura não inferior à dos corredores Degraus: piso mínimo de 0,30m e altura, máximo de 0,17m Máximo de degraus 16, após deve ter um patamar Não se admite trechos em leque

• Condições de acessibilidade p/ deficientes físicos

• Piscinas: art 116 do Decreto 12 342/78 Decreto 13 166/79(NTE- relativa a piscinas)

• Proteção e Combate a Incêndio: Edificações com até 750m2: extintores de pó químico- 4kg extintores de água pressurizada Edificações com mais de 750m2 - lei 38 069/93; - hidrante - luz de emergência - Avs - verificação anual do corpo de bombeiros

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PRÉDIO ESCOLAR AMBIENTES MÍNIMOS

Educação Infantil - Indicação CEE 4/99 • Berçário:- Berços individuais, com espaço de 50 cm entre eles e a parede- Espaço p/ movimentação das crianças - Espaço externo p/ banho de sol Dependências administrativas e de apoio

• Pré-escola:- Sala de: atividades, repouso, alimentação, higienização - até 3 anos 1,50m2/aluno a partir de 4 anos 1.20m2/aluno- Espaço descoberto p/ atividades (3m2/aluno)- Sanitários: suficientes e de uso exclusivo das crianças Espaço físico, mobiliário e equipamentos - adaptados à faixa etária

- com boas condições de segurança e higiene

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PRÉDIO ESCOLAR AMBIENTES MÍNIMOS

Ensino Fundamental - 1º ao 5º ano-mínimo de 03 salas de aula-área p/ recreação coberta e descoberta-acervo bibliográfico e kit de laboratório podem ser da classe ou circulantes- quadra de esportes, de dimensão condizente à faixa etária-diretoria, secretaria e sala de professores,-sanitários

Ensino Fundamental - 6° ao 9º ano e Ensino Médio - Salas de aula - laboratório de ciências- área p/ recreação coberta e descoberta - recursos de informática- quadra de esportes - biblioteca - diretoria, secretaria e sala de professores- sanitários

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REGIMENTO ESCOLAR

Ato administrativo e normativo da escola Com eficácia para:• regulamentar e normatizar as ações escolares;• permitir a operacionalização da proposta

pedagógica;• regular as relações dos participantes do processo

educativo.

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DA ANÁLISE E DECISÃO PELO ÓRGÃO COMPETENTE (ART 5º )

• Designação de Comissão Especial p/ análise e decisão

que procede: análise do Relatório e do Regimento Escolar vistoria do prédio e dos equipamentos

• Diligências: 1ª diligência - análise exaustiva do processo e o interessado é informado de todas as exigências Nova diligência - somente poderá ocorrer pelo não

cumprimento de algum item solicitado na primeira diligência. Nos períodos de diligência o prazo fica interrompido O não cumprimento de diligência no prazo previsto implicará

no indeferimento do pedido.

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DA ANÁLISE E DECISÃO PELO ÓRGÃO COMPETENTE (ART 5º )

• Prazos: decisão final: expedida no prazo máximo de 90 dias Não havendo manifestação no prazo, cabe recurso ao

órgão superior da SE • Recurso contra a decisão final: ao órgão superior, no prazo máximo de 30 dias.

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AUTORIZAÇÃO DE NOVOS CURSOS (Art. 6º)

• ENSINO FUNDENTAL E MÉDIO:

- descrição sumária das instalações físicas específicas e dos equipamentos

- alteração do Regimento Escolar, se necessário,

- termo de responsabilidade

• PRAZOS: - apresentação do pedido - 90 dias antes do início das atividades- Parecer conclusivo da DER - 60 dias da data do protocolo- Trâmite do processo - normas constantes do art 5º

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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO (Art. 7º)

• os itens anteriores + o PLANO DE CURSO contendo: - justificativas - objetivos - requisitos de entrada - perfil profissional pretendido- qualificações intermediárias, quando houver; - critérios e procedimentos de avaliação e

aproveitamento de competências - organização curricular - certificados e diplomas.

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• Art 9º - TRANSFERÊNCIA DE MANTENEDORA: comunicada ao órgão competente

• Art 10 - MUDANÇA DE ENDEREÇO: solicitada ao órgão competente, exigências: documentação do prédio (§ 1º, do artigo 4º) • Artigo 11 - PRÉDIO EM EXTENSÃO: autorização prévia do órgão competente - exigências previstas no § 1º, do artigo 4º: II - condições legais de ocupação do prédio III - planta IV - laudo técnico V - descrição sumária VII - termo de responsabilidade - análise das condições físicas e estruturais proximidade dos prédios

• Art 12 - MUDANÇA DE DENOMINAÇÃO: comunicada ao órgão competente

que tomará conhecimento e dará publicidade ao ato.

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• Art.13- SUSPENSÃO TEMPORÁRIA E ENCERRAMENTO DE CURSO comunicados ao órgão competente, garantia de continuidade dos estudos dos alunos

matriculados Prazo máximo da suspensão temporária: 3 anos.

• Art 14 - ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES informação sobre a regularidade na documentação escolar condições para guarda do arquivo escolar pelo órgão competente

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A FALTA DE ATENDIMENTO AOS PADRÕES DE QUALIDADE E A OCORRÊNCIA DE IRREGULARIDADE

• Art 15 - DILIGÊNCIA OU SINDICÂNCIA: instaurada por autoridade competente, procedimentos estabelecidos em lei ou regulamento • Art 16 - CASSAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO de funcionamento de escola

ou de curso comprovação de graves irregularidades, por meio de procedimentos de apuração, assegurado o direito de ampla defesa.