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5/16/2018 Aplica o_de_ injet_veis - slidepdf.com
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Apl ic aç ão de In jet áve is
Prof a Maria Isabel Sampaio dos Santos
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Tóp icos
HistóricoHistórico LegislaçãoLegislação Aspectos legais para aAspectos legais para a
administração de injetáveisadministração de injetáveis Principais vias dePrincipais vias de
administração deadministração demedicamentosmedicamentos Aspectos deAspectos de biossegurançabiossegurança
(equipamentos de proteção(equipamentos de proteçãoindividual e coletiva);individual e coletiva);
Prevenção de infecçãoPrevenção de infecção Aviamento de receitasAviamento de receitas
Complicações durante e após aComplicações durante e após a
aplicaçãoaplicação Livro de registro do receituárioLivro de registro do receituário
de aplicação de injetáveis;de aplicação de injetáveis;
Apresentação de injetáveis;Apresentação de injetáveis;
Escolha da seringa e da agulhaEscolha da seringa e da agulhapara administração de injeçõespara administração de injeçõesintramusculares;intramusculares;
Técnica de preparo eTécnica de preparo eadministração de injetáveis:administração de injetáveis:
•• de medicamento líquido,de medicamento líquido,
•• de medicamento liofilizadode medicamento liofilizado
(em pó);(em pó);
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His tó r i co
Foi só na segunda metade do séculoXVIII, que começaram efetivamente asprimeiras pesquisas para a
administração de medicamentosdiretamente na corrente sangüínea.
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A aplicação de injetáveis nas farmácias edrogarias exige o cumprimento da
legislação e de técnicas específicas.
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In t rodução
Habilidade técnico-científica
• competência• educação• honestidade
• satisfação• simpatia Assistência
• segura• eficente• eficaz
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Leg islaç ões – 1 / 4
Lei Federal nº 5.991, de 17/12/1973
• Art. 18. É facultado à farmácia ou drogariamanter serviço de atendimento ao públicopara aplicação de injeções a cargo de técnicohabilitado, observada a prescrição médica.
• § 1º Para efeito deste artigo o estabelecimentodeverá ter local privativo, equipamento e
acessório apropriados, e cumprir os preceitossanitários pertinentes.
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Leg islaç ões – 2 / 4
RESOLUÇÃO Nº 239 de 25/09/1992 (CFF)
• Dispõe sobre a aplicação de injeções, em farmácias edrogarias.• RESOLVE:
Art. 1º - É permitida ao farmacêutico a aplicação de
injeção nas farmácias e drogarias desde quepossuam local devidamente aparelhado, nos termosestabelecidos pelo órgão competente da Secretariade Saúde;
• Art. 2º - As injeções realizadas nas farmácias oudrogarias, só poderão ser ministradas pelofarmacêutico ou por profissional habilitado comautorização expressa do farmacêutico responsáveltécnico pela farmácia ou drogaria, preenchidas asexigências legais;
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RESOLUÇÃO Nº 239 de 25/09/1992 (CFF) – cont.
• Art. 3º - A responsabilidade técnica referida noartigo anterior caracteriza-se, além da aplicaçãode conhecimentos técnicos, por assistênciatécnica, completa autonomia técnico-científica,
conduta elevada que se enquadra dentro dospadrões éticos que norteiam a profissão eatendimento, como parte diretamente responsável
às autoridades sanitárias profissionais;• Art. 4º - O farmacêutico responsável técnicodeverá possuir um livro de receituário destinadoaos registros das injeções efetuadas;
• Art. 5º - A inobservância de qualquer destesprocedimentos constitui infração constante doArt. 17 do Código de Ética da Profissão
Farmacêutica.
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Leg islaç ões – 3 / 4 Resolução nº 328, de 22/07/1999 (ANVISA)
• Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação deprodutos de interesse à saúde em farmácias e drogarias.• Considerando a necessidade de garantir maior controle
sanitário na aquisição, armazenamento, conservação e
dispensação de produtos industrializados em drogarias;• Considerando a necessidade de regulamentar eimplementar as Boas Práticas de Dispensação emFarmácias e Drogarias;
• Considerando a necessidade de regulamentar epadronizar as ações de Vigilância Sanitária; resolve:• Art. 1º Instituir Regulamento Técnico sobre as Boas
Práticas de Dispensação de medicamentos em
farmácias e drogarias.
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Resolução nº 328, de 22/07/1999 (ANVISA) – cont.
• Art. 2º Determinar a todos os estabelecimento de
que trata esse regulamento o cumprimento dasdiretrizes de Boas Práticas de Dispensação emfarmácias e drogarias.
• Art. 3º Instituir como norma de inspeção para osórgãos de Vigilância Sanitária do SUS o Roteiro deInspeção para dispensação em farmácias edrogarias.
• Art. 4º A inobservância das normas aprovadas poresta Resolução configura infração de naturezasanitária sujeitando o infrator às penalidadesprevistas na Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.
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ANEXOBOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO PARA FARMÁCIA EDROGARIA (Resolução nº 328, de 22/07/1999 - ANVISA)
2.1. Instalações físicas:
...2.1.3. As instalações devem possuir superfícies (piso,paredes e teto) lisas e impermeáveis, sem rachaduras,resistentes aos agentes sanitizantes e facilmente
laváveis.2.1.4. Os ambientes devem ser protegidos contra entrada deinsetos e roedores.
2.1.5. As condições de ventilação e iluminação devem ser
compatíveis com as atividades desenvolvidas.2.1.6. As instalações elétricas devem estar bemconservadas em boas condições de segurança e uso.
2.1.7. O sanitário deve ser de fácil acesso, mantido em boas
condições de limpeza e possuir pia com água corrente.
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5. APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS:
5.1.Para a prestação de serviços de aplicação de injeção adrogaria deve dispor de:
a) local separado, adequado e equipado para aplicação deinjetáveis com acesso independente de forma a não servir depassagem para outras áreas;
b) instalações em condições higiênico-sanitárias satisfatórias eem bom estado de conservação;
c) profissional legalmente habilitado para realização dosprocedimentos;d) condições para o descarte de perfuro-cortantes de forma
adequada com vistas a evitar riscos de acidentes e
contaminação, bem como, dos outros resíduos resultantes daaplicação de injetáveis.
ANEXO
BOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO PARA FARMÁCIA EDROGARIA (Resolução nº 328, de 22/07/1999 - ANVISA) - cont
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6.4. Todos os procedimentos referentes a aplicação de injetáveis devem serrealizados mediantes rotinas pré-estabelecidas, bem como, obedecer àprescrição médica.
6.5. Deve existir procedimento que defina a utilização de materiaisdescartáveis e garanta a sua utilização somente dentro do prazo devalidade.
...É necessário que as instalações possuam condições higiênico-sanitárias
satisfatórias e estejam em bom estado de conservação.É necessário possuir pia, água corrente, sabão líquido e toalhas descartáveis.É recomendável existir lixeira com tampa, pedal e saco plástico.
É necessário existir recipiente rígido adequado para o descarte de perfuro-cortantes.É recomendável existir coleta seletiva dos resíduos resultantes da aplicação
de injeções.É necessário possuir rotinas escritas com as técnicas de anti-sepsia das mãos
e local de aplicação, bem como de cuidados na aplicação de injetáveis.
ANEXOBOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO PARA FARMÁCIA EDROGARIA (Resolução nº 328, de 22/07/1999 - ANVISA) - cont
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Leg islaç ões – 4 / 4 RESOLUÇÃO N.º 357/2001 (CFF)
• Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas deFarmácia.
CAPÍTULO VIII
Dos serviços farmacêuticos
•Artigo 74 – O farmacêutico poderá prestar serviçosobedecidas as Legislações Federal, Estadual eMunicipal quando houver.
• Artigo 75 - A presença do farmacêutico é indispensávelà realização dos serviços.
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RESOLUÇÃO N.º 357/2001 (CFF) - cont
• Artigo 76 – A autorização expressa ao auxiliar ou
profissional habilitado e a manutenção detreinamentos periódicos, definição deprocedimentos operacionais padrões e seuaperfeiçoamento é condicional para o farmacêuticoprestar os serviços desejados no estabelecimento.
• Artigo 77 - O farmacêutico deverá exibir em lugarvisível nome, endereço e telefone dos
estabelecimentos hospitalares mais próximos paraatendimento de emergência aos pacientes quenecessitarem de tratamento hospitalar e/ouambulatorial.
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Seç ão IDa ap l ic aç ão de in je t áve isRESOLUÇÃO N.º 357/2001 (CFF) - cont
Artigo 78 - É atribuição do farmacêutico, na farmácia e drogaria,a prestação do serviço de aplicação de injetáveis desde que oestabelecimento possua local devidamente aparelhado, emcondições técnicas higiênicas e sanitárias nos termosestabelecidos pelo órgão competente da Secretaria de Saúde;
Artigo 79 - Os medicamentos só devem ser administrados
mediante prescrição de profissional habilitado; Artigo 80 - As injeções realizadas nas farmácias ou drogarias,
só poderão ser ministradas pelo farmacêutico ou porprofissional habilitado com autorização expressa do
farmacêutico diretor técnico pela farmácia ou drogaria,preenchidas as exigências legais; Parágrafo Único - A presença e/ou supervisão do profissional
farmacêutico é condição e requisito essencial para aplicação de
medicamentos injetáveis aos pacientes;
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Artigo 81 - A responsabilidade técnica referida no caputdo artigo anterior caracteriza-se, além da aplicação de
conhecimentos técnicos, por assistência técnica,completa autonomia técnico-ciêntífica, conduta elevadaque se enquadra dentro dos padrões éticos que norteiam
a profissão e atendimento, como parte diretamenteresponsável às autoridades sanitárias profissionais; Artigo 82 - O farmacêutico responsável técnico deverá
possuir um livro de receituário destinado aos registros
das injeções efetuadas; Artigo 83 - na aplicação dos medicamentos injetáveis não
poderão existir dúvidas quanto a qualidade do produto a
ser administrado e caso o medicamento apresentarcaracterísticas diferenciadas como cor, odor, turvação oupresença de corpo estranho no interior do medicamento,o mesmo não deverá ser administrado, devendo o
profissional notificar os serviços de Vigilância Sanitária;
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Out ras seç ões desse c apít u loRESOLUÇÃO N.º 357/2001 (CFF) - cont
Seção II - Dos pequenos curativos Seção III - Da nebulização e/ou inalação Seção IV - Da verificação de
temperatura e pressão arterial Seção V - Da determinação de
parâmetros bioquímicos e fisiológicos Seção VI - Da colocação de brincos Seção VII - Da prestação de assistência
farmacêutica domiciliar
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REVISÃOVias de adm inist raç ão de
med icamen tos
Indicação do local do organismo, na qual ou através da qual o “produto”
deve ser administrado.
Em alguns casos, o medicamento pode ser administrado em mais de uma via.
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Vias de adm inis t ração de m edic am ent os
Parenteral
(IV) Inalatória
Oral, subligual
Transdérmica
Retal
Tópica
Parenteral
(SC, IM, ID)
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MEIO EXTERNO
ORALRETAL
INALAÇÃO
SUBCUTÂNEAINTRAMUSCULAR
INTRAPERITONEAL
TÓPICA
INTRAVENOSA INTRATECAL
CIRCULAÇÃO
DISTRIBUIÇÃOAOS TECIDOS-
ALVO
CÉREBROE MEDULA
PELE
MUCOSA
MEIO INTERNO VIASESPECIALIZADAS
INTERSTÍCIO(CAVIDADES DO CORPO)
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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VIAS ENTERAIS
ORALRETAL
ENDOVENOSA
SUBCUTÂNEA
TRANSDÉRMICA
INTRAMUSCULARRETAL
SUBLINGUALORAL
INALAÇÃO
A O R T A
D i s t r
i b u i ç ã o
Intravenosa
Intramuscular
Subcutânea
IntraperitonealIntraarterial
Intratecal
Transdérmica
PARENTERAIS
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VANTAGENS:
•Geralmente seguras•Formas farmacêuticas simples
•Auto-administração
•Indolor
•Lavagem gástrica
DESVANTAGENS:
•Taxa de absorção variável
•Irritação das mucosas
•Efeito de primeira passagem
•Coma
•Vômitos•Cooperação do paciente
•Estômago vazio/cheio
•Peristaltismo
VIAS ENTERAIS
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INTESTINO DELGADO ESVAZIAMENTOGÁSTRICO
TEMPO DEDESINTEGRAÇÃO
ESTÔMAGO
Velocidade de Dissolução
Tempo de trânsito IntestinalpH do Líquido Luminal
Àrea deSuperfície Absortiva
Transporte AtravésDas Células Colunares
VEIAS INTESTINAISPARA A VEIA PORTA
E O FÍGADO
ABSORÇÃO - VIA ORAL
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COMPRIMIDO
Desintegração
Dissolução
Passagem
SOLUÇÃO
Esôfago
Estômago
Intestino
Piloro
CÁPSULA
Dissoluçãoda cápsula
COMPRIMIDO REVESTIDO
Dissoluçãoda capa
Desintegração
Dissolução epassagem
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Cápsula
Comprimido revestido
Cápsula com grânulos
revestidos
Comprimido matriz
L I B E R A Ç Ã O D
O
F Á R M A C O
Tempo
LIBERAÇÃO DO FÁRMACO
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O que ac ont ec e c om o
m edic am ent o no organism o?
Farmacocinética
Farmacodinâmica
Interação fármaco-receptor
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VANTAGENS DA IV:
•Controle da quantidade administrada•Grandes volumes (gota/gota)
VANTAGENS DA IM:
•Efeito mais rápido que a oral
DESVANTAGENS DA IV:•Esterilização
•Não há como impedir a absorção•Efeitos colaterais mais rápidos•Administração lenta
DESVANTAGENS DA IM:•Dor•Volume máximo de 5 ml•pH entre 5 e 9•Absorção variável
VIAS PARENTERAIS
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S e r u m C
o n
c e n t r a t i o n
Time
Injected Dose
Oral Dose
A via parenteral é particularmente desejável para pacientes
que estão inconscientes, apresentam distúrbios gástricos e precisam rapidamente cessar certos sintomas.
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Cuidados ant es da apl ic aç ão de in je t áve is
1. Em relação à sala de preparo e aplicação2. Quanto: ao equipamento necessário
3. ao armazenamento de seringas e agulhas4. a prescrição
5. ao medicamento6. a aparência do cliente
7. ao preparo psicológico
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Em re laç ão à sa la de preparo e
ap l i cação
ventilada • iluminada higiene • atendimento equipada
•pia com torneira de fácilabertura
• bancada com gavetas• suporte para sabão líquido
• lixeira de pé• cadeira• recipientes para bolas de
algodão e antisséptico
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Na sala de ap l ic aç ão é nec essár io :
- Cadeira
- Apoio para braço (para aplicações endovenosas)- Sabonete líquido- Papel Toalha descartável- Álcool etílico 70 % ou álcool isopropílico 70% *
- Garrote (para aplicações endovenosas)- Algodão em pote transparente com tampa- Pia com água corrente- Luvas descartáveis (opcional)- Descarte para perfuro-cortantes- Quadro de procedimentos: que deve ser colocado naparede da sala de aplicação com todos osprocedimentos básicos para uma aplicação deinjeção.
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- Quadro com os nomes das pessoas aptas a aplicarem
injeção, devidamente assinado pelo farmacêuticoresponsável.- Seringas de várias graduações
- Agulhas avulsas- Medicamento: que geralmente ficam da parte externada sala de aplicação, mas não existe nada na legislaçãoque impeça os medicamentos injetáveis de ficar dentroda sala de aplicação- Pessoas capacitadas tecnicamente (não só na prática).
Na sala de ap l ic aç ão é
nec essár io : Cont .
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Arm azenam ent o de ser ingas e
agulhas
local seco, protegido de pó e do riscode rompimento de sua embalagem.
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Escolha da seringa e agulha para administraçãode injetáveis intramusculares:
Tamanho ideal da agulha:
adultos magros: 25x7adultos com músculos desenvolvidos ou
obesos: 30x7 ou 30x8crianças bem desenvolvidas: 25x7 ou 25x8crianças e adolescentes obesos: 30x7
crianças pequenas: 20x5,5 (exceto para aaplicação de suspensões de penicilina)
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Escolha da seringa e agulha para administração deinjetáveis intramusculares: Cont.
As agulhas com calibre 25x7 ou 30x7 são
usadas para soluções aquosas. As de calibre25x8 ou 30x8 são reservadas para soluçõesoleosas e para as suspensões (frasco ampola ediluente), para facilitar a aplicação e não entupir
a agulha.As seringas são constituídas por corpo oucilindro e êmbolo. Em uma das extremidades docorpo, encontra-se o bico onde encaixa-se a
agulha.
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Tamanho de seringas com 3, 5, 10, 20 ml.
As agulhas possuem duas partes: uma porçãodilatada que se encaixa na seringa, o canhão, a parteafilada e a haste que termina em bisel, que pode sercurto ou longo.As agulhas apresentam duas informações em relação aocalibre (tamanho):
Por exemplo, a agulha 30x7: 30 significa que ocomprimento da agulha é de 3Omm ou 3cm; 7 significaque o diâmetro interior da agulha é de 0,7mm. 22 GL ¼tem o mesmo significado, porém em polegadas.
Escolha da seringa e agulha para administração deinjetáveis intramusculares: Cont.
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Prescr ições
•Ler detalhadamente a receita médica:
Nome do paciente, data da prescrição, nome dohospital/posto de saúde, cidade, estado.
Nome do medicamento, dosagem, forma
farmacêutica, posologia, via de administração econcentração. Nome e número do CRM ou CRO (carimbo). Não poderão ser aviadas receitas ilegíveis e/ou
que possam induzir ao erro ou troca nadispensação dos medicamentos.
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LIVRO DE REGISTRO DO RECEITUÁRIO
DE APLICAÇÃO DE INJ ETÁVEIS
Resolução número 328, de 22/07/1999 (ANVISA)
• Livro de registro do receituário de aplicação de injetáveis;
• Documentação com procedimentos referentes à aplicação de injetáveis que devem ser realizados mediante rotinas pré-estabelecidas, bem como obedecer à prescrição médica; • Estes itens são de interesse da saúde, em farmácias
comerciais e hospitalares, drogarias e postos de saúde;complementam a atenção farmacêutica, dão segurançaao médico e ao consumidor, pois os dados ficamregistrados e podem ser consultados, facilmente.
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L ivro de reg is t ro do rec e i t uár io de
ap l i c aç ão de in je t áveisNo RJ (secretaria estadual de saúde) não há Resolução própria.
As páginas do livro devem ser numeradas e vistadas pelo ServiçoMunicipal ou Regional de Vigilância Sanitária nas inspeções, ondedeverão constar dos seguintes registros:1. Data2. Nome do paciente3. Endereço completo4. Nome do medicamento administrado, concentração, via de aplicação,lote, data de validade e fabricante5. Nome do médico prescritor e respectivo CRM6. Assinatura do técnico responsável pela aplicação
O preenchimento do livro deve ser legível, sem rasuras e de acordocom as aplicações efetuadas.Além dos itens referidos acima, alguns outros são de importância
para complementar esses dados. Pode-se registrar em um livro de atasos seguintes dados:
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1. Data e hora: registrar a data completa
dia/mês/ano. A informação da hora é importante,principalmente para os antibióticos.2. Músculo: deltóide ou glúteo, dê preferência pelaregião glútea, onde há mais massa muscular,
observe as contra-indicações da região deltoideana,formada por um músculo pequeno, o deltóide, deespessura reduzida.3. Calibre da agulha: conforme o físico do paciente
e o medicamento a ser administrado, fazer opçãopelo comprimento e diâmetro interior da agulha.4. Conferente: cada receita que é aviada passa pelaobservação de duas pessoas, uma que atende e a
segunda que confirma os itens registrados,verificando a posologia.
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42
Modelo de l iv ro
Data ehora
Nome dopaciente
Nome domedicamento
Via deadministração
Nome doMúsculo
Calibre daagulha
Validade elote
Fabricantedo medicamento
Médico/ dentistaCRM/ CRO
Conferenteda aplicação
“Aplicador”(Farmacêutico)
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Apresent aç ão de in je t áveis “Na aplicação dos medicamentos injetáveis não
poderão existir dúvidas quanto à qualidade doproduto a ser administrado e, caso o medicamentoapresentar características diferenciadas, como cor,odor, turvação ou presença de corpo estranho nointerior do medicamento, o mesmo não deverá ser
administrado, devendo a farmácia notificar aVigilância Sanitária”• Sua utilização requer cuidados de higiene e
assepsia, para evitar problemas de contaminação
do produto e infecções graves ao paciente.Anti-séptico:• O álcool etílico 70ºGL é o anti-séptico de escolha
para a anti-sepsia da pele e para desinfecção da
ampola, frasco ampola e bancada.
F di f i
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Fat ores que m odi f ic am a
est abi l idade dos m ed ic am ent os
Natureza e concentração do medicamento; Composição e pH do solvente; Perfis de pH e velocidade de degradação; Natureza do recipiente e da solução; Temperatura; Luz natural e outras radiações.
Té i bá i l
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Téc n ic as bás ic as para lavagem
das m ãos
Controlede infecção. Redução de microorganismos
existentes nas mãos. É necessário lavar as mãos antes e
depois da técnica.
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Prevenç ão de In fec ç ão: Proc essam ent o
de Inst rument os Cont am inadosDescontaminação
Lavar e enxaguarcompletamente
Esterilização Desinfecção de Alto Nível
Esfriar
Autoclave Calor seco Fervura Químico
MétodosPreferenciais
MétodosAceitáveis
Químico Vapor
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Term os im port ant es
EstérilAsséptico
EsterilizaçãoDesinfecçãoDesinfetante
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Ester i l ização Agentes físicos
• Calor• Autoclave• Calor seco
• Filtração (0.2 microns)• Radiação
• UV• Ionizante
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Ester i l i zação Agentes químicos
• Agentes alquilantes• Óxido de etileno (gás)• Formaldeído (gás)
• Formalina - 37%
Formaldeidodissolvido emágua
• Glutaraldeído (líquido)
• β-Propiolactona(líquido & gás)
Agentes químicos
• Agentes oxidantes• Ácido perácido(aerosol)
• Peróxido de
hidrogênio (vapor)• Vapor de H2O2tem sido usadoem microondaspara produzirradicais livres.
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Dis in fecção Agentes alquilantes
• Formaldeído Álcoois
• Etanol• Isopropanol
• 50-70% soluções Halogênios
• Cloro
• Iodo• Fenol e derivados
Surfactantes
• Sabões• Detergentes
• Aniônicos
• Catiônicos Metais pesados
• Mercúrio
• Prata H2O2
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Técnica de preparo de
medicamentos injetáveis
Conhec endo a agulha
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g
e a ser inga Bisel
Cânula/haste
Canhão
Escala
Bico Luer(pressão)
Bico Luer-lock(rosqueável)
Cilindro(siliconizado)
Anel de retensão
Flange
Rolha de borracha Êmbolo
Haste Base
Téc n ic a de asp iraç ão e preparo
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Com o material e o(s) medicamento(s)separados, mãos devidamentelavadas e conhecimento seguro da
prescrição/receita médica, seguir osseguintes passos:
Téc n ic a de asp iraç ão e preparo
de m edic am ent os
a)b) c)
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d)
f)e)
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a) Medicamento líquidob) Medicamento em pó
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Téc n ic a de preparo de in je t áve is :a) Técnica de preparo de medicamento líquido:
- Lavar as mãos com água e sabão, secar com toalha depapel;- É necessário algodão cortado em pedaços, álcool a70ºGL (devidamente acondicionado em pisset ) ou alcohol
swabs BD ® (gaze embebida em álcool para “assepsia”);- Desinfete com algodão embebido em álcool 70ºGL abancada onde será preparado o injetável;- Abrir a seringa, na parte posterior, puxando a aba daembalagem;- Puxar e empurrar o êmbolo duas a três vezes, paralubrificar a seringa;
- Apertar a rosca que conecta agulha com a seringa;
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Téc n ic a de preparo de in je t áve is: c ont .- Desinfete a ampola com auxilio de algodão embebido em
álcool 70ºGL;
- Quebrar o gargalo da ampola, segure-a com algodão;- Segurar a ampola entre os dedos indicador e médio;- Introduzir a agulha no seu interior e proceder a aspiração,
lentamente, girando a mão e a seringa, até que todo líquidoseja aspirado. No final da aspiração, a seringa, a agulha e aampola devem estar na posição vertical;
- Imediatamente, colocar a capa protetora na agulha em formade pesca ou deixando suavemente a capa protetora sobre aagulha; evite contato da ponta da agulha com a capa
protetora, para que a agulha não fique rombuda;
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- A capa protetora evita contaminação. Evite falar próximo à
agulha descoberta;- Ao reencapar a agulha, tenha bastante atenção para nãotocá-la, contaminando-a ou se ferindo. Se isto ocorrer,
troque a agulha;- Empurrar o êmbolo, até que o líquido fique no nível e nãohaja mais bolhas de ar na seringa;
- Retirar a capa protetora da agulha, somente no momento daaplicação do injetável.
Téc n ic a de preparo de in je t áve is: c ont .
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b) Técnica de preparo de medicamento em pó:
- Lavar as mãos com água e sabão, secar com toalha depapel;- Retirar o lacre do frasco ampola e limpar a borracha comalgodão embebido no álcool 70ºGL;
- Desinfetar a ampola com auxílio de algodão embebidoem álcool 70ºGL;- Quebrar o gargalo da ampola. Segure-a com algodão;-Preparar a seringa, escolhendo uma agulha de maiorcalibre (25x8);- Aspirar o líquido da ampola, introduzindo-o no frasco compó;
Téc n ic a de preparo de in je t áve is: c ont .
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- Retirar a seringa e a agulha e imediatamente colocar a
capa protetora na agulha, em forma de pesca, ou deixandosuavemente a capa protetora sobre a agulha. Evite contatoda ponta da agulha com a capa protetora, para que aagulha não fique rombuda;- Role o frasco entre as mãos, para homogeneizar.Proceder, lentamente, para evitar a formação de espuma.Pode-se também fazer movimentos circulares e lentos;- Colocar ar na seringa, puxando o êmbolo na mesmaproporção do líquido introduzido;- Introduzir o ar no frasco ampola;
Téc n ic a de preparo de in je t áve is : c ont .
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- Erguer o frasco, aspirando todo seu conteúdo;
- Empurrar o embolo, até que o líquido fique no nível e nãohaja mais bolhas de ar na seringa;- Trocar a agulha, mantendo-a protegida com protetorpróprio;- Retirar a capa protetora da agulha, somente no momentoda aplicação do injetável.
Téc n ic a de preparo de in je t áve is : c ont .
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Téc n ic a de ap l i c aç ão de
in je táve is
IntramuscularIntravenosa
Subcutânea
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Consideraç ões gera is A reconstituição dos injetáveis deve ser feita com
água para preparação de injetáveis, cloreto de sódioa 0,9% ou outro solvente compatível, de acordo comas instruções do fabriacante.
A mistura de medicamentos na mesma seringa ou namesma solução de diluição, deve ser evitada devidoa possíveis problemas de incompatibilidade.
A manipulação dos medicamentos, deve ser feita emcondições assépticas de forma a evitar os perigos decontaminação microbiológicas a que está exposta.
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Devem ser utilizadas preparações recentes, sendo
mais prudentes inutilização de qualquer soluçãodepois de 24 horas de sua preparação. Quando conservadas na geladeira, as soluções
reconstituídas ou diluídas, devem ser deixadas atingira temperatura ambiente. As misturas intravenosas devem ser examinadas
regularmente durante a sua perfusão. Se ocorrerescurecimento, alteração de cor, cristalização ouqualquer outro sinal de interação ou contaminação, aperfusão deve ser imediatamente descontinuada.
Cons ideraç ões gerais – c ont .
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Os medicamentos não devem ser agitados de forma
vigorosa, mas sim rodados, para evitar a formação deespuma e de bolhas de ar que ficam no frasco,diminuindo a quantidade de fármaco a seradministrado no paciente.
A utilização de filtros para remoção de partículasdurante a preparação das misturas, originanormalmente a retenção do fármaco por diversosmotivos. Há situações que são recomendadas pelofabricante.
Cons ideraç ões gerais – c ont .
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Vias parent era is
IntramuscularIntravenosaIntradérmica
Subcutânea Intra-raquideana
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Parentera l Do grego: “para” = ao lado +
“enteron” = intestinal, tambémchamado injetável.
Que se efetua por um via que nãoseja a digestiva.
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Via Subc ut ânea
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Via subc ut ânea (SC) Subcutânea ou hipodérmica Os medicamentos são administrados
debaixo da pele, no tecido subcutâneo.
Os locais indicados são as regiõessuperiores externas dos braços, o abdómenentre os rebordos costais e as cristas ilíacas,
a região anterior das coxas e a regiãosuperior do dorso. É importante alternar os locais de injeção.
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SC ind ic aç ões: Administração de substâncias que não
necessitam de absorção rápida, porémcontínua. Ex. Imunobiológicos,anticoagulantes e hipoglicimiantes.
Vantagens: Vasta área de adminitração,facilidade de acesso, possibilidade derevezamento.
Desvantagens: Risco de infecçõe, lesões denervos, embolias, ulcerações.
Volume máximo: até 3 ml
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Subcutânea ou hipodérmica
1)
2)3)
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4)
5)
1) 2)
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3)
4)
6)
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5)
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Via int ram usc u la r
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Via in t ram usc u lar Administração direta do injetável na
massa muscular.• glutéo ou deltóide
O músculo estriado é dotado deelevada vascularização e poucoinervado por fibras sensitivas.
• boa absorção e menor dor
Volume até 10 ml (1-5 ml).
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Apresent aç ão de in jet áve is (IM) Soluções aquosas (pH entre 4,5 – 8,5)
Soluções oleosas (ex. glicóis)
Suspensões
• ação prolongada (depende das características desolubilidade do fármaco na água. Ex. penicilinasprocaína ~ 24h e benzatina ~15 dias)
Apl ic aç ão de in je t áveis no
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m úsc u lo del t ó ide: Região deltoideana - essa região é
formada por um músculo muitopequeno, o deltóide, de espessurareduzida. Por ser uma massa muscular
compacta, pode absorver um volumemáximo aconselhável de 3ml; Com o braço solto e relaxado junto ao
corpo, define-se a área de aplicação naface lateral do braço, comaproximadamente quatro dedos abaixo
do ombro;
Apl ic aç ão de in je t áveis no
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Com o polegar e o indicador da mão
esquerda, esticar a pele e fixar omúsculo, aprisionando a maior partepossível do músculo a quatro dedos da
articulação escápulo-umeral ou do iníciodo ombro.
No caso de pessoas obesas, apenasesticar a pele, a fim de afastar o tecidoadiposo, assegurando a introdução daagulha no interior do músculo.
m úsc u lo de l t ó ide : Cont .
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Est e m úsc u lo (de l t ó ide) é c ont ra-
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i nd ic ado para pessoas:- Menores de 14 anos;- Idosas;
- Com complicações vasculares dos membros superiores(ombro, braço, antebraço e mão);- Acometidas por acidente vascular cerebral comdiminuição da sensibilidade (formigamento, dormência) ou
paralisia do braço;- Que sofreram mastectomia e/ou esvaziamento cervical;- Muito emagrecidas.
Evite aplicar injeção intramuscular no braço. A maioria dascomplicações ocorrem no braço. Orientar o cliente nosentido de que os injetáveis intramusculares devem serpreferencialmente administrados no glúteo.
Apl ic aç ão de in je t áve is na reg ião
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dorso-g lútea: Volume máximo para aplicação intramuscular no
glúteo é 5 ml. Quantidade maior deve ser aplicadaem dois locais diferentes;
Trace uma linha horizontal imaginária do início dadivisão da nádega até o quadril e divida-a ao meio,
obtendo assim uma cruz, devendo a injeção seraplicada no quadrante superior externo; Observe que a linha horizontal passa no final da
coluna óssea, na altura do osso denominado cóccix.
Para localizar melhor esta região, abaixe a roupa docliente de maneira que fique visível a região do ossocóccix.
Apl ic aç ão de inje t áveis na
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Dê preferência às agulhas 30x7 ou 30x8, para evitar orisco de perda de medicamento por refluxo e formação
de nódulos doloridos. Comprima bem a pele contra o músculo para
introduzir a agulha profundamente, fazendo uma prega
e aplicando em um ângulo de 90º (ângulo reto). Procede-se, em seguida, da mesma maneira que para
a injeção no deltóide. Cuidado: na região glútea,
situam-se vasos sangüíneos importantes e também onervo ciático, que percorre a região central da nádega;deve-se garantir, então, a aplicação correta para nãolesar nenhuma destas estruturas.
região dorso-g lút ea: Cont .
Ap l ic aç ão de inje t áveis na
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Ao aplicar um injetável em adultos de ambos os sexos,de qualquer idade, dê preferência à região glútea. Neste
local, há mais músculo que no deltóide localizado nobraço. Mostre ao cliente onde é esta região. Algumaspessoas acham que é no quadrante inferior e que vaiincomodar, ao sentar. Algumas pessoas preferem tomarinjeção no glúteo, mas ficam constrangidas. Se você semostrar disposto a aplicar no glúteo, estará colaborandocom o cliente. Ao precisar tocar em uma peça de roupa
do cliente que vai tomar injeção, avisar, antes, que vaifazer este procedimento, para evitar que o cliente fiqueconstrangido ou irritado. Em crianças com até 14 anos,
não aplicar injetáveis no deltóide.
região dorso-g lút ea: Cont .
Ap l ic aç ão de inje t áveis na
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Em casos de clientes que desejam tomar injeção
e não apresentam a receita médica, conversarcom o cliente, em local reservado, e verificar anecessidade de administrar o medicamento.Muitas vezes, o cliente é encaminhado ao
médico ou o farmacêutico pode indicarmedicamento da automedicação responsávelcom outra forma farmacêutica, p.ex. xarope,
comprimidos ou gotas.
região dorso-g lút ea: Cont .
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Admin is t raç ão de inje t áveisint ram usc u la res exc lus ivam ent e
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no glú t eo: Anticoncepcionais injetáveis; Anti-inflamatórios: Betametasona e Dexametasona
em associação ou não. Anti-inflamatórios não esteroida.is, AINES:- Diclofenaco sódico: artren® , voltaren®
- Diclofenaco potássico: cataflan®,deltaren® e fiogan®.- Piroxicam: feldene® e piroxene®.- Cetoprofeno: profenid®.
- Meloxicam: movatec®.- Tenoxicam: tenoxen®, tilatil®, teflan®.
Admin is t raç ão de inje t áveisint ram usc u la res exc lus ivam ent e
Cont
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Conversar com o cliente sobre a aplicação deinjetáveis no glúteo, explicar que medicamentos
com volume superior a 3ml e os citados acima sãoobrigatoriamente de uso intra-muscular no glúteo.Passar estas informações para o cliente, na sala deaplicação de injetáveis (por ser um lugar reservado),e não na área de atendimento, onde estão outrosclientes.
Em relação aos medicamentos que devem seraplicados no glúteo, se o paciente não aceitar tomar,
desta forma, não os aplique, mesmo que osmedicamentos já estejam na seringa. Não mediquepessoas alcoolizadas, pois o álcool interfere noefeito dos medicamentos.
no glú t eo: Cont
Adm in is t raç ão de in je t áveisint ram usc u la res ex c lus ivam ent e
C t
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Administrar estes medicamentos com agulha 30X7.A agulha deve ser posicionada perpendicularmente(ângulo de 90º à pele e introduzida profundamente nomúsculo. Como regra, Diclofenaco não deve sermisturado com outras soluções injetáveis.
Posologia: Diclofenaco injetável não deve serutilizado por mais de dois dias. Aplicar uma ampola,por dia, com intervalo de 24 horas; duas ampolas, no
máximo. Se for necessário continuar usandoDiclofenaco, usar outra forma farmacêutica.
no g lú t eo: Cont
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Cont
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Os anticoncepcionais devem ser aplicados naregião glútea, profundamente. O local da injeção não
deve ser massageado, após a aplicação. Se estasinformações não forem observadas, fica comprometidaa eficácia do medicamento.
Para evitar que ocorra o refluxo (volta) doanticoncepcional, aguarde em torno de dez segundos,após o completo esvaziamento da seringa, tempo
necessário para que o medicamento se disperse nomúsculo. Retire a agulha delicadamente e só entãosolte a pele, comprimindo bem o local com algodão,sem massagear. Eventual sangramento é cessado comboa compressão no local.
no g lú t eo: Cont
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Via endovenosa
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100
Intravenosa ou endovenosa é efetuada,introduzindo-se o medicamento diretamente por
uma veia, na corrente sangüínea. Volume: 1 a 1000 ml Preparações predominantemente AQUOSAS, sob
a forma de solução, e em suspensões aquosas ouemulsões de óleo em água.
Isotônicos, isentos de pirógenos e pH neutro Formas de administração: direta (bólus 1, 3-10 minutos),
perfusão intermitente (50-100 ml, vel. 120-210ml/h) e perfusãocontínua (>500ml, vel. 100-125ml/h).
Apresent aç ão de in jet áve is (IV)
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Out ras v ias
Via int radérm ic a (ID)
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Via i nt radérm ic a (ID) Os medicamentos são administrados
na pele entre a derme e a epiderme. O volume injetado é sempre muito
pequeno (0,06 – 018ml). antebraço
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Téc n ic a de ap l i c aç ão de inje t áve is :- Lavar as mãos com água e sabão líquido, secar com
papel toalha;
- preparar o medicamento conforme técnica descrita;- com o dedos polegar e indicador da mão direita,
segurar o corpo da seringa;- com a mão esquerda, proceder a antissepsia dolocal e, depois, manter o algodão entre os dedomínimo e anelar da mesma mão;
- introduzir toda a agulha com firmeza e suavidade, obisel voltado para o lado, a posição da agulha éperpendicular à pele, 90 graus;
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- com a mão esquerda, segurar o corpo da seringa e,com a mão direita, puxar o êmbolo vagarosamente,aspirando para verificar se não houve lesão de vasosangüíneo. Observe, atentamente;
- se não vier sangue para o interior da seringa,empurre o êmbolo lentamente, até esgotar o líquido;
- aplicar a injeção lentamente. Se ocorrer dor intensa,interromper imediatamente a aplicação;
Téc n ic a de ap l ic aç ão de in je t áve is : Cont .
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- retirar a agulha rapidamente e fazer uma ligeirapressão, no local, com o algodão seco;
- se houver sangramento, faça uma boa compressão eaplique uma pequenina bola de algodão seco nolocal, cobrindo com esparadrapo antialérgico;
- descarte a seringa, a agulha e a ampola no coletordescartex®; o algodão, invólucro da seringa, toalhade papel, e embalagem do medicamento, no cesto
de lixo.
Téc n ic a de ap l ic aç ão de in je t áve is : Cont .
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Atenção: Quando, aplicando um
injetável, se, ao puxar o êmbolo, viersangue, retire a seringa do músculoglúteo ou deltóide, fale para o clienteque a agulha atingiu um vaso sangüíneoque fica próximo ao músculo. Descartar
este medicamento e preparar outro.
Pr inc ipa is c om pl i c aç ões
durant e e após a ap l ic aç ãoCh filáti
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durant e e após a ap l ic aç ão Choque anafilático
• É uma reação alérgica do organismo por intolerância aomedicamento.
Ulceração• Necrose do tecido com perda de substância em superfície cutâneaou mucosa, devido a administração de medicamentos contra-indicados por essa via.
Infecções inespecíficas• Ocorre por contaminação durante o manuseio do material ou uso dematerial não esterilizado.
Sangramento e desconforto
• Quando do uso de agulhas de grosso calibre. Dor intensa e prurido
• Ocorre por introdução de substâncias muito concentradas,em especial as penicilinas.
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Síndrom e de Nic o lau A necrose tecidual local induzida pela aplicação intramuscular de várias
drogas, em especial os anti-inflamatórios não esteroidais - AINES: diclofenaco,piroxicam, cetoprofeno, meloxicam, recebe o nome de Síndrome de Nicolau.
Trata-se de uma complicação com sérias conseqüências, inclusive morte. Acausa da síndrome não é conhecida, mas, muitas vezes, está associada àinjeção intra-arterial acidental da droga.
Os sinais clínicos da Síndrome de Nicolau incluem dor imediata no localda injeção, seguida de escurecimento e edema. Sintomas de embolia arterialocorrem nas extremidades inferiores, podendo evoluir para necrose. Alguns
pacientes podem desenvolver severas complicações, incluindo septicemia(processo infeccioso generalizado em que micror-ganismo são carregados pelosangue e neste se multiplicam), coagulação intravascular disseminada esíndrome de insuficiência respiratória do adulto.
Por não haver tratamento específico para a Síndrome de Nicolau,sugere-se a prevenção de sua ocorrência. Isto pode ser feito pela aplicação
dos AJNES pela via intramus-cular, apenas em última instância, quando outrosmedica-mentos ou vias estiverem contra-indicados ou não puderem serutilizados. A aplicação intramuscular, quando inevitável, deverá ser realizadanas nádegas, nunca no deltóide, com uma aplicação (no máximo) em cadalado no período de 24 horas. O tratamento de manutenção deve ser realizadopelas vias oral ou retal.
Efe i t os c o la t erais( ) t i it ti
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Efe i t os c o la t erais (a) natureza irritativa:
• gastrointestinais (dor, queimação, náuseas, flatulência, hiporexia,diarréia); musculares (dor, enduração, necrose, abcesso);
vasculares (dor, flebites) (b) natureza alérgica:
• benigna (urticária, rash , prurido, eritema polimorfo, eritema nodoso,dermatite de contato, rinite alérgica, edema, icterícia colestática,
fotossensibilização); grave (choque anafilático, dermatite esfoliativa,hemólise, discrasias sanguíneas, edema de glote, broncoespasmo,nefrite, vasculite)
(c) natureza tóxica:• SNC (cefaléia, convulsões, psicoses, desorientação, hipertensão
craniana, lesões); SNP (neurites do 8º par - surdez e alterações doequilíbrio, neurite óptica); sistema urinário (lesões tubulares); fígado(hepatites leves ou crônicas); hematopoese (agranulocitose,leucopenia e trombocitopenia); coração (miocardiotoxicidade -hipotensão, PCR, arritmia)
Não se pode aplicar nenhum tipo de injeção sem a apresentaçãoda receita médica, e essa “novidade” é Lei (LEI No. 5991) desde1973.
Ao aplicar uma injeção, a receita deve ficar com você até o fim daaplicação e o Conselho Regional de Farmácia orienta o registro
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aplicação e o Conselho Regional de Farmácia orienta o registrodas aplicações em um livro. Existe uma fiscalização (VigilânciaSanitária), e seria como estacionar um carro em local proibido: o
guarda pode passar e multar ou você pode ter a sorte de ele nãopassar. Um risco desnecessário.
O fato do cliente ser conhecido não permite que ele tome a
primeira injeção com apresentação da receita e as seguintessem. Você pode sugerir para o cliente que deixe uma cópia dareceita médica na farmácia.
Há clientes que dizem: "Eu me responsabilizo por qualquer
problema que possa acontecer". Será mesmo? Ele só pode serresponsável se aplicar sozinho a injeção! (e não pode estardentro da farmácia, se não você também é responsável!)
Resum indo a aula
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Resum indo a aula Revisão de conteúdos de anatomia
Descrição da técnica de injeção SC e IM
Principais complicações ocorridas durante e após a aplicação da injeção IM e SC
• lesão de nervos-circunflexo e ciático-ocasionando parestesia e atéparalisia; lesão das artérias e veias; atrofia muscular;
• abcessos, inflamações e infecções; embolia ou gangrena,
• ulceração ou necrose; choque anafilático e nodulações(Fenômeno de Arthus)
Normas de biossegurança Considerações Finais
Bibliografia
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http://www.anvisa.gov.br/legis/index.htm
http://www.injectaveis.com/ SOUZA, J.G. Técnicas de Aplicação
de Injeções. 5 ed. Vitória: GráficaUniversitária. 1997. Revista Kairos