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Autores: Sylvia Christina de Andrade Grimm¹, Judith Saraiva Frank¹ e Marcos Drumond Júnior² Instituições: Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo: Supervisão Técnica de Saúde do Campo Limpo (STSCL)¹ e Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo)² Aprimorando a supervisão e gerenciamento de equipes da Estratégia de Saúde da Família por meio do uso dos aplicativos SIAB e TABWIN Caracterização do problema: A informação é elemento estratégico para a gerência e a gestão da Estratégia Saúde da Família (ESF). O Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) foi construído para uso local no planejamento, programação e acompanhamento da situação de saúde e das ações desenvolvidas pela equipe. Na perspectiva da supervisão de equipes, a comparação de indicadores de desempenho e sua evolução temporal são essenciais para a identificação de problemas e seu equacionamento, aprimorando a ação. No entanto existem dificuldades operacionais na utilização do SIAB no acompanhamento simultâneo de todas as equipes. Essa dificuldade se agrava pela opção feita no Descrição: Na STS do Campo Limpo existem 96 equipes ESF e 33 equipes EACS divididas em 22 unidades de saúde o que representa 60,5% de cobertura ESF e 28% de cobertura EACS em relação à população total. Na STS Campo Limpo no primeiro semestre de 2007 o trabalho de supervisão foi reformulado e aprimorado com a incorporação de encontros da supervisão e dos parceiros com cada equipe. Nestes foram discutidos conceitos, programações, planejamento e gerência com todas as equipes da STS Campo Limpo utilizando os relatórios produzidos com auxílio do TABWIN. Para isto foram desenvolvidos arquivos de definição e de conversão no TABWIN que permitiram extrair indicadores sobre o andamento dos processos de trabalho e dos resultados da atuação das equipes (anexo 1). Desta forma foi possível comparar tendências e níveis na produção, captando diferenças nas ações destas equipes e possibilitando levantar aspectos relevantes para seu aprimoramento. Alguns exemplos do potencial do uso do instrumento criado estão apresentados em seguida. A figura 1 apresenta tabulação da Ficha A e mostra a prevalência de agravos nas áreas de atuação das diversas equipes permitindo sua visão integral por meio de uma tabulação simples. Para obter a mesma informação no SIAB seria preciso extrair um grande número de relatórios isolados que deveriam ser consolidados em um novo instrumento. A figura 2 mostra tabulação com as proporções de acompanhamento das famílias quanto à gestação, imunização, hipertensão e diabetes. A obtenção destes dados ocorreu de forma imediata e o cálculo destes indicadores foi possível pela construção do instrumento de tabulação apresentado. A figura 3 apresenta tabulação das proporções de solicitações de exames de patologia clínica e de encaminhamentos para especialidades e mostra a grande variação entre as equipes, indicando perfis de profissionais diversos e a possibilidade do seu gerenciamento em busca de padrões homogêneos e adequados para utilização de tecnologias adicionais de apoio. Interessante observar que as maiores proporções de uso para as duas tecnologias são correlacionadas. Outro aspecto relevante do uso do TABWIN na base do SIAB que deve ser considerado é o acompanhamento da qualidade dos dados e informações fornecidas possibilitando a identificação de problemas e as ações para a sua melhoria. Desta forma foi possível obter informações relevantes para a análise da atualização dos dados no sistema, da falta de padronização de conceitos, da cobertura, desempenho e responsabilização diferenciada entre as equipes sobre os problemas prioritários. Lições aprendidas: A articulação do TABWIN ao SIAB potencializou a produção de informações ampliando a capacidade gestora e gerencial da ESF, que passou a ser monitorada periodicamente, resultando na melhoria das ações ofertadas à população. Os arquivos de definição e conversão construídos para leitura e produção de indicadores de bases de dados nacionais podem ser utilizados com pequenas adaptações para qualquer área de atuação da cidade ou de outros municípios do país, estando disponíveis para uso no SUS. Recomendações: A articulação de ferramentas para produção de informação disponíveis no SUS deve buscar aprimorar a capacidade de obtenção de dados potencializando seu uso como elemento diferenciador na gestão e gerência de serviços de saúde. A experiência apresentada pretende estimular e potencializar a exploração das ferramentas existentes com criatividade, articulando conhecimento produzido e intervenção. Desta forma pretende-se em contraponto, desestimular a criação de soluções isoladas, em aplicativos domésticos, que não contribuem na produção e aprimoramento de tecnologias para o fortalecimento do SUS. Figura 1: Tabulação da Ficha A do SIAB no TABWIN agosto de 2007 Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Município de São Paulo Figura 2: Tabulação do Relatório SSA2 do SIAB no TABWIN agosto de 2007 Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Município de São Paulo Figura 3: Tabulação do Relatório PMA2 do SIAB no TABWIN agosto de 2007 Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Município de São Paulo Município de São Paulo de instalação do módulo municipal do SIAB nas unidades de saúde e do módulo regional nas Supervisões Técnicas de Saúde (STS). Esta opção foi feita pelas dificuldades do processamento da massa de dados gerada pela ESF no município de São Paulo (aproximadamente 3.200.000 cadastrados em 850 equipes) o que inviabilizava a utilização do SIAB pela morosidade no processamento. Desta forma as STSs perderam a possibilidade de acompanhar os dados de equipes e microáreas, dificultando o trabalho de supervisão. Outra dificuldade adicional é que o SIAB apresenta relatórios previamente definidos, o que dificulta a extração oportuna de informações não previstas nas suas opções exceto na análise de cada equipe individualmente. Para superação destas limitações foi utilizado o TABWIN. Este é um tabulador de domínio público criado pelo DATASUS-MS para extração de tabelas e indicadores produzidos a partir de bases de dados. O preparo do TABWIN para extrair dados das diversas equipes e fornecer indicadores selecionados como parâmetros de referência permitiu o acompanhamento do desempenho e da evolução temporal e simultânea do agregado das equipes ESF, o que potencializou o trabalho de supervisão e gerenciamento. Agradecimentos: Médico xxxxxxx ACS 1 xxxxxxx ACS 4 xxxxxxx Enfermeiro xxxxxxx ACS 2 xxxxxxx ACS 5 xxxxxxx Aux. Enf. xxxxxxx ACS 3 xxxxxxx ACS 6 xxxxxxx Aux. Enf. xxxxxxx Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Nº Famílias (A) 0 Nº Famílias (D) 991 1.008 999 1.007 1.008 1.009 1.006 % Famílias acompanhadas 79,4 72,3 86,8 87,8 89,7 90,4 79,4 Nº Pessoas 3.535 < 1 ano 54 CRIANCA<4 MESES 16 11 16 16 17 21 17 .... Aleit Exclus 15 9 10 16 14 20 17 % aleitamento exclusivo 93,8 81,8 62,5 100,0 82,4 95,2 100,0 CRIANCA 0-11 MESES 46 39 47 59 51 65 53 .... Vac em dia 44 38 44 59 46 65 52 % vacinas OK 95,7 97,4 93,6 100,0 90,2 100,0 98,1 % cças na escola 96,53 Nº idosos 172 Gestantes (Ficha A) 27 Gestantes (Ficha B) 22 24 21 28 31 23 24 Gestantes (Acomp) 22 24 21 28 31 23 24 % Gestantes (Acomp) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Gestantes <20 1 1 0 0 2 3 5 % Gest adolesc 4,5 4,2 0,0 0,0 6,5 13,0 20,8 prénatal iniciado 1º trim 21 19 16 22 23 20 17 %prénatal iniciado 1º trim 95,5 79,2 76,2 78,6 74,2 87,0 70,8 Mulheres em idade fértil 1095 Necessidade papa 0 55 Nº HAS (Ficha A) 319 Nº HAS (Ficha B) 232 236 291 299 309 314 312 Nº HAS (Acomp) 222 229 287 297 298 309 306 % HAS (Acomp) 95,7 97,0 98,6 99,3 96,4 98,4 98,1 Prevalência HA em >20a 10,59 10,77 13,28 13,65 14,1 14,33 14,24 Nº Diabéticos (Ficha A) 95 Nº Diabéticos (Ficha B) 60 60 73 79 83 88 84 Nº Diabéticos (Acomp) 59 58 71 79 82 88 84 % Diabéticos (Acomp) 98,3 96,7 97,3 100,0 98,8 100,0 100,0 Prevalência Diab em >20a 2,74 2,74 3,33 3,61 3,79 4,02 3,83 Nº TB (Ficha A) 0 Nº TB (Ficha B) 0 2 1 1 2 0 0 Nº TB (Acomp) 0 2 1 1 2 0 0 Nº Hansen (Ficha A) 0 Nº Hansen (Ficha B) 0 0 0 0 0 0 0 Nº Hansen (Acomp) 0 0 0 0 0 0 0 Nº Nasc vivos 3 4 6 5 5 7 6 Nº Nasc vivos baixo peso 0 0 2 0 0 3 3 Óbitos mulher id fértil 0 1 0 0 0 0 0 Óbitos 1 1 0 1 0 2 0 Internações 1 14 12 5 13 10 9 ACS VD 787 729 867 884 904 912 799 ACS Reuniões 0 3 0 0 0 0 0 VD Auxiliar 46 66 59 85 36 33 0 Enfermeiro - Consultas 271 202 196 263 227 198 178 Enfermeiro - VD 16 15 9 20 26 13 3 Médico - cons. área 254 275 362 323 275 215 325 Médico - cons. fora de área 63 32 71 115 183 78 42 Médico - cons. Total 317 307 433 438 458 293 367 Médico - VD 19 11 30 17 5 8 32 Grupos 5 3 11 5 4 3 7 UBS XXXXXXX Equipe PSF Anexo 1

aplicativos SIAB e TABWIN - prefeitura.sp.gov.br · acompanhamento da situação de saúde e das ... A figura 1 apresenta tabulação da Ficha A e mostra a prevalência de ... diferenciador

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Page 1: aplicativos SIAB e TABWIN - prefeitura.sp.gov.br · acompanhamento da situação de saúde e das ... A figura 1 apresenta tabulação da Ficha A e mostra a prevalência de ... diferenciador

Autores: Sylvia Christina de Andrade Grimm¹, Judith Saraiva Frank¹ e Marcos Drumond Júnior²

Instituições: Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo: Supervisão Técnica de Saúde do Campo Limpo (STSCL)¹ e

Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo)²

Aprimorando a supervisão e gerenciamento de equipes da Estratégia de Saúde da Família por meio do uso dos

aplicativos SIAB e TABWIN

Caracterização do problema:

A informação é elemento estratégico para a

gerência e a gestão da Estratégia Saúde da

Família (ESF). O Sistema de Informações da

Atenção Básica (SIAB) foi construído para uso

local no planejamento, programação e

acompanhamento da situação de saúde e das

ações desenvolvidas pela equipe. Na

perspectiva da supervisão de equipes, a

comparação de indicadores de desempenho e

sua evolução temporal são essenciais para a

identificação de problemas e seu

equacionamento, aprimorando a ação. No

entanto existem dificuldades operacionais na

utilização do SIAB no acompanhamento

simultâneo de todas as equipes. Essa

dificuldade se agrava pela opção feita no

Descrição: Na STS do Campo Limpo existem 96 equipes ESF e 33 equipes EACS

divididas em 22 unidades de saúde o que representa 60,5% de cobertura ESF e 28%

de cobertura EACS em relação à população total. Na STS Campo Limpo no primeiro

semestre de 2007 o trabalho de supervisão foi reformulado e aprimorado com a

incorporação de encontros da supervisão e dos parceiros com cada equipe. Nestes

foram discutidos conceitos, programações, planejamento e gerência com todas as

equipes da STS Campo Limpo utilizando os relatórios produzidos com auxílio do

TABWIN. Para isto foram desenvolvidos arquivos de definição e de conversão no

TABWIN que permitiram extrair indicadores sobre o andamento dos processos de

trabalho e dos resultados da atuação das equipes (anexo 1). Desta forma foi possível

comparar tendências e níveis na produção, captando diferenças nas ações destas

equipes e possibilitando levantar aspectos relevantes para seu aprimoramento.

Alguns exemplos do potencial do uso do instrumento criado estão apresentados em

seguida. A figura 1 apresenta tabulação da Ficha A e mostra a prevalência de

agravos nas áreas de atuação das diversas equipes permitindo sua visão integral por

meio de uma tabulação simples. Para obter a mesma informação no SIAB seria

preciso extrair um grande número de relatórios isolados que deveriam ser

consolidados em um novo instrumento. A figura 2 mostra tabulação com as

proporções de acompanhamento das famílias quanto à gestação, imunização,

hipertensão e diabetes. A obtenção destes dados ocorreu de forma imediata e o

cálculo destes indicadores foi possível pela construção do instrumento de tabulação

apresentado. A figura 3 apresenta tabulação das proporções de solicitações de

exames de patologia clínica e de encaminhamentos para especialidades e mostra a

grande variação entre as equipes, indicando perfis de profissionais diversos e a

possibilidade do seu gerenciamento em busca de padrões homogêneos e adequados

para utilização de tecnologias adicionais de apoio. Interessante observar que as

maiores proporções de uso para as duas tecnologias são correlacionadas. Outro

aspecto relevante do uso do TABWIN na base do SIAB que deve ser considerado é o

acompanhamento da qualidade dos dados e informações fornecidas possibilitando a

identificação de problemas e as ações para a sua melhoria. Desta forma foi possível

obter informações relevantes para a análise da atualização dos dados no sistema, da

falta de padronização de conceitos, da cobertura, desempenho e responsabilização

diferenciada entre as equipes sobre os problemas prioritários.

Lições aprendidas: A articulação do TABWIN ao SIAB

potencializou a produção de informações ampliando a

capacidade gestora e gerencial da ESF, que passou a ser

monitorada periodicamente, resultando na melhoria das

ações ofertadas à população. Os arquivos de definição e

conversão construídos para leitura e produção de

indicadores de bases de dados nacionais podem ser

utilizados com pequenas adaptações para qualquer área de

atuação da cidade ou de outros municípios do país,

estando disponíveis para uso no SUS.

Recomendações: A articulação de ferramentas para produção de

informação disponíveis no SUS deve buscar aprimorar a capacidade

de obtenção de dados potencializando seu uso como elemento

diferenciador na gestão e gerência de serviços de saúde. A

experiência apresentada pretende estimular e potencializar a

exploração das ferramentas existentes com criatividade, articulando

conhecimento produzido e intervenção. Desta forma pretende-se em

contraponto, desestimular a criação de soluções isoladas, em

aplicativos domésticos, que não contribuem na produção e

aprimoramento de tecnologias para o fortalecimento do SUS.

Figura 1: Tabulação da Ficha A do SIAB

no TABWIN – agosto de 2007 –

Supervisão Técnica de Saúde Campo

Limpo – Município de São Paulo

Figura 2: Tabulação do Relatório SSA2

do SIAB no TABWIN – agosto de 2007

– Supervisão Técnica de Saúde Campo

Limpo – Município de São Paulo

Figura 3: Tabulação do Relatório PMA2 do

SIAB no TABWIN – agosto de 2007 –

Supervisão Técnica de Saúde Campo

Limpo – Município de São Paulo

Município de São Paulo de instalação do

módulo municipal do SIAB nas unidades de

saúde e do módulo regional nas Supervisões

Técnicas de Saúde (STS). Esta opção foi feita

pelas dificuldades do processamento da

massa de dados gerada pela ESF no

município de São Paulo (aproximadamente

3.200.000 cadastrados em 850 equipes) o que

inviabilizava a utilização do SIAB pela

morosidade no processamento. Desta forma

as STSs perderam a possibilidade de

acompanhar os dados de equipes e

microáreas, dificultando o trabalho de

supervisão. Outra dificuldade adicional é que o

SIAB apresenta relatórios previamente

definidos, o que dificulta a extração oportuna

de informações não previstas nas suas

opções exceto na análise de cada equipe

individualmente. Para superação destas

limitações foi utilizado o TABWIN. Este é

um tabulador de domínio público criado

pelo DATASUS-MS para extração de

tabelas e indicadores produzidos a partir

de bases de dados. O preparo do

TABWIN para extrair dados das diversas

equipes e fornecer indicadores

selecionados como parâmetros de

referência permitiu o acompanhamento

do desempenho e da evolução temporal

e simultânea do agregado das equipes

ESF, o que potencializou o trabalho de

supervisão e gerenciamento.

Agradecimentos:

Médico xxxxxxx ACS 1 xxxxxxx ACS 4 xxxxxxx

Enfermeiro xxxxxxx ACS 2 xxxxxxx ACS 5 xxxxxxx

Aux. Enf. xxxxxxx ACS 3 xxxxxxx ACS 6 xxxxxxx

Aux. Enf. xxxxxxx

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Nº Famílias (A) 0

Nº Famílias (D) 991 1.008 999 1.007 1.008 1.009 1.006

% Famílias acompanhadas 79,4 72,3 86,8 87,8 89,7 90,4 79,4

Nº Pessoas 3.535

< 1 ano 54

CRIANCA<4 MESES 16 11 16 16 17 21 17

.... Aleit Exclus 15 9 10 16 14 20 17

% aleitamento exclusivo 93,8 81,8 62,5 100,0 82,4 95,2 100,0

CRIANCA 0-11 MESES 46 39 47 59 51 65 53

.... Vac em dia 44 38 44 59 46 65 52

% vacinas OK 95,7 97,4 93,6 100,0 90,2 100,0 98,1

% cças na escola 96,53

Nº idosos 172

Gestantes (Ficha A) 27

Gestantes (Ficha B) 22 24 21 28 31 23 24

Gestantes (Acomp) 22 24 21 28 31 23 24

% Gestantes (Acomp) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Gestantes <20 1 1 0 0 2 3 5

% Gest adolesc 4,5 4,2 0,0 0,0 6,5 13,0 20,8

prénatal iniciado 1º trim 21 19 16 22 23 20 17

%prénatal iniciado 1º trim 95,5 79,2 76,2 78,6 74,2 87,0 70,8

Mulheres em idade fértil 1095

Necessidade papa 0 55

Nº HAS (Ficha A) 319

Nº HAS (Ficha B) 232 236 291 299 309 314 312

Nº HAS (Acomp) 222 229 287 297 298 309 306

% HAS (Acomp) 95,7 97,0 98,6 99,3 96,4 98,4 98,1

Prevalência HA em >20a 10,59 10,77 13,28 13,65 14,1 14,33 14,24

Nº Diabéticos (Ficha A) 95

Nº Diabéticos (Ficha B) 60 60 73 79 83 88 84

Nº Diabéticos (Acomp) 59 58 71 79 82 88 84

% Diabéticos (Acomp) 98,3 96,7 97,3 100,0 98,8 100,0 100,0

Prevalência Diab em >20a 2,74 2,74 3,33 3,61 3,79 4,02 3,83

Nº TB (Ficha A) 0

Nº TB (Ficha B) 0 2 1 1 2 0 0

Nº TB (Acomp) 0 2 1 1 2 0 0

Nº Hansen (Ficha A) 0

Nº Hansen (Ficha B) 0 0 0 0 0 0 0

Nº Hansen (Acomp) 0 0 0 0 0 0 0

Nº Nasc vivos 3 4 6 5 5 7 6

Nº Nasc vivos baixo peso 0 0 2 0 0 3 3

Óbitos mulher id fértil 0 1 0 0 0 0 0

Óbitos 1 1 0 1 0 2 0

Internações 1 14 12 5 13 10 9

ACS VD 787 729 867 884 904 912 799

ACS Reuniões 0 3 0 0 0 0 0

VD Auxiliar 46 66 59 85 36 33 0

Enfermeiro - Consultas 271 202 196 263 227 198 178

Enfermeiro - VD 16 15 9 20 26 13 3

Médico - cons. área 254 275 362 323 275 215 325

Médico - cons. fora de área 63 32 71 115 183 78 42

Médico - cons. Total 317 307 433 438 458 293 367

Médico - VD 19 11 30 17 5 8 32

Grupos 5 3 11 5 4 3 7

UBS XXXXXXX

Equipe PSFAnexo 1