6
S ÁRIO PREFÁcro Benjamin Zyrnler .. ..... . ..... 13 APRESE Ac;.f..O ...... .. .... 15 PA R CAPÍTULO 1 APO AME TOS SOBRE A GESTA.o SOCIOAMBI . TAL A A MI lSTR AO p . BUCA BR ST LEIRA Maria Augusta Soares de Oliveira Ferreira... ... ....... . ...... ......... ... .... .. ..... . ... 21 Introdu <;a o ...... .. ... ..... ........ ............ ................... .. ..... .......... .. ...... ........ 21 Conü 'itos básico e aspectos gera is sobre a g l:'s tao pública so ci oambie nt al .. ....... ... ... ......... ...... .................. .... ...... .... ... .. ... 22 A gestao públi ca so ci oambie ntal no Brasil- O exemplo do progr ama Age nda Ambi ' ntal na Ad minislra<;: ao Pública (A3P) ....... ........... ... 31 Breve ex posi<;:ao sobre o mod e lo de gestao pública so ci oamb iental do gov erno Jmcricano .... ........ ................. ,.. .. .. ...... .. ..... 33 Conclusao - Em busca da efetividade da gestao socioambiental na Adm inist ra<;: o Públi ca brasilei ra .. .. ... .... .. .... .... .36 Referencias. ..... .......... . .... .... ... ............ .... ... ............ ,..... .. ..... ... 41 Af'Í TULO 2 US RACIONA DOS RECURSOS AADM1NISTRA<; AO PÚ B LI CA Marcos Weiss Bliacheris ........ ......... ... .. ............. , .. . ,. .. ..,., 45 In trod uc;a o .. .... .... . ..... ...... ...... . ... . ............. .. ....... ..... 45 A gestao socio amb iental da Administra<;:ao Pública e o uso racional do s recursos naturais. ........... .. ..... ... ............ ........ ......... ............... ...46 O uso racional dos recursos natu ra is ............. .. ... .......... ............... ......... . 48 O uso racional dos rec ur sos naturai s e o principio da eficiencia ... ... ..49 A veda <;a o ao d esper di cio......... .................. .. ................ ,49 Efici 'n cia e e fi ácia estalaL........ .... .................. .. .... .. ....... 50 Cest iio e o uso racional dos recursos naturai s ,..... .. .. 51 Legi sla<;ao e o uso racional dos recursos natur ais .. ... .. 54 Le i n U 12.1 87/ 09 .... ,...... .... ... .. ..... ,... .. .. .. .. .. ... ... 54 Leí n V 12.305/1 0 " ........... ......... , .... , .. ,......... .. ,......... .......... 54 Ins tru<;:ao N ormati va 01 , de 19 de janeiro de 2010 ............ .. ... .. .. ........ 55 Água ...... .......... ..... ,......... .. .. ............................... .. .. ... ... ........ 57 Energia elétrica ...................................... .. ............................ .......... ........... 57 O uso racional dos recursos naturai s na prática ....... ... ......... ..... ............. 58 Água...... ........ ....................... , ........................................ 59 Energía , .... .... ... ............. ......... , .. .. . ... , .. .... ....... .......... . .. .. ... .. .. .. ........ .... ....... 60

APO AME TOS SOBRE A GESTA.o SOCIOAMBI . …bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/47224/sustentabilidade... · XPERIÉNCIA DA AGENDA AMBlE TAL . A ADMINISTRA(:.ÁO . PÚBLICA - A3P

Embed Size (px)

Citation preview

JUST1CA SARAIVA

DATA

S AacuteRIO

PREFAacutecro Benjamin Zyrnler 13

APRESE AcfO 15

PAR CAPIacuteTULO 1

APO AM E TOS SOBRE A GESTAo SOCIOAMBI TAL A A MI lSTR AO p BUCA BR STLEIRA Maria Augusta Soares de Oliveira Ferreira 21

Int rod ultao 21 Conuuml itos baacutesico e aspectos gera is sobre a gls tao puacuteblica socioambiental 22 A gestao puacuteblica socioambiental no Brasil- O exemplo do programa Agenda Ambi ntal na Ad minisl raltao Puacuteblica (A3P) 31 Breve ex posiltao sob re o modelo de gestao puacuteblica socioambiental do governo Jmcricano 33 Conclu sao - Em busca da efetividade da gestao socioambiental na Admini st ralt o Puacuteblica brasilei ra 36 Referencias 41

AfIacuteTULO 2

US RACIONA DOS RECURSOS AADM1NISTRAltAO PUacute BLICA Marcos Weiss Bliacheris 45

In trod ucao 45 A gestao socioambiental da Administraltao Puacuteblica e o uso racional dos recursos naturais 46 O uso racional dos recursos na tu ra is 48 O uso racional dos recursos naturais e o principio da eficiencia 49 A veda ltao ao desperdicio 49 Efici ncia e efi aacutecia es talaL 50 Cestiio e o uso racional dos recursos naturai s 51 Legislaltao e o uso racional dos recursos naturais 54 Lei nU 1218709 54 Leiacute nV 1230510 54 Instrultao N ormativa ndeg 01 de 19 de janeiro de 2010 55 Aacutegua 57 Energia eleacutetrica 57 O uso racional dos recursos naturais na praacutetica 58 Aacutegua 59 Energiacutea 60

p

Papel 61 Tmpressao 62 Conclusao 62 Referencias 63

CAPIacuteTULO 3

O COMPROMISSO SOCIOAMBIENTAL DO ESTADO A GESTAO ADEQUADA DE RESIacuteDUOS Teresa ViIlac Pinheiro Barki 65 1 Tntroduao 65 2 Poliacuteticas nacionais de saneamento e residuos soacutelidos 67 3 A responsabilidade do Estado como poluidor - omo avanltZ1r 69 4 Mecanismos de gestao puacuteblica socioa mbiental na destina ltao de

resiacuteduos 70 41 Coleta seletiva na Administraltao Puacuteblica Federal - O Dtcre to

nO 594006 70 411 A Poliacutetica Nacional de Resiacuteduos Soacutelidos e o Programa Proacute-Catador

e seus reflexos na gestao ambiental dos resid uos do setor puacuteblico 72 412 Criticas ao Decreto ndeg 594006 73 413 Altao propositiva - Inclusao social com sauacutede das cooperativas e

associalt6es de catadores parceiras do poder puacuteblico 74 5 A gestao ambiental de residuos e suas problemaacuteticas 75 51 Pneus 76 52 Resiacuteduos de serviltos de sauacutede 76 53 Lampadas fluorescentes - Passivo ambiental a ser enfrentado 76 54 Esgoto de preacutedios puacuteblicos 78 55 Rejei tos radioativos 79 6 O estado da arte - A conjugaltao dos ideais de sustentabilidade com

mecanismos efetivos de im plementaltao 80 Referencias 81

CAPIacuteTULO 4

LICITAltOES SUSTE TAacuteVEIS COMO I STRUM ENTO DE D EFESA DO MEl AMBIENTE - FUNDAME TOS JURIacuteDICOS PARA A SUA EF ETIVIDADE Maria Augusta Soares de Oliveira Ferreira 83 1 Introdultao 83 2 Bases consti tucionais para as Licitalt6es sustentaacuteveis 86 3 Os Tratados Internacionais como fundamento para as licitalt6es

sustentaacuteveis 88 4 As bases legais - A lei de resiacuteduos soacutelidos - A lei da poliacutetica nacional

de mudanlta climaacutetica - A alteraltao no arto 30 da Lei de Licitaltols-O recente regime diferenciado da Copa do Mundo e Olimpiadas 89

5 As bases infralegais - A Tnstrultao ormativa n 1 de 19 de janeiro de 2010 do Ministeacuterio do Planejamento Orltamen tuuml e Gestao e o Decreto Presidencial nO 7404 de 23 de dezembro de 201 0 99

6 Conclusao Referencias

C APIacuteTULOS

PROGRAMASDE QUALIDADE DE V Elizabeth Portanova Mendes Ribeiro da R

Tes te t dos dominios Demonstraltao dos dominios Domiacutenio fiacutesico (1)

acetas do domiacutenio fiacutesico Domiacutenio psicoloacutegico (2) Facetas do domiacutenio psicoloacutegico Domiacutenio do nivel de independencia ( Facetas do dominio do nIacutevel de indeiexcl Dominio das relalt6es sociais (4)

Facetas do domiacutenio das relalt6es SOCieacute

Dominio do ambiente (5)

Facetas do dominio do ambiente DomIacutenio da espiritualidade (6)

Absenteismo Grupo 1 Grupo 1I Grupo III

rupo IV Absenteiacutesmo geral Referencias

CAPIacuteTULO 6

O FOR AL E lMENTO DO SISTEMA 1 AMBlE TE EM FACE DO TRATADO AMBIENTAL PARA SOCI EDADES Su RESPONSABILlDADE GLOBAL Eacuterika Pires Ramos Isis Akemi Morimoto 1 Introdultao 2 Ed uca ltao ambiental - Fundamento C(

internacional e no direito interno bra 3 O papel d a Educaltao Ambiental do 11

puacuteblica e do fortalecimento do STS iexcl 31 Combate ao traacutefico de animais silvesr 32 Defesa das florestas e debates sobre o 33 Gestao de resiacuteduos soacutelidos 34 Apoio a iniciativas educacionais de 01

4 Condusao Referencias

61

62 62

63

IOAMBIENTAL DO ESTADO N A GESTAO )UOS rki 65

65 e saneamento e resiacuteduos soacutelidos 67 o Estado como poluidor - Como avancar 69

ao puacuteblica socioambiental na destinacao de 70

lministracao Puacuteblica Federal - O Decreto 70

le Residuos Soacutelidos e o Programa Proacute-Catador stao ambiental dos resiacuteduos do setor puacuteblico 72 iexclQ 594006 73 nclusao socia l com sauacutede das cooperativas e ores parceiras do poder puacuteblico 74 fe residuos e suas problemaacuteticas 75 76 de sauacutede 76 ntes - Passivo ambiental a ser enfrentado 76 uacuteblicos 78

79 conjugacao dos ideais de sustentabilidade com

de implementacao 80 81

~AacuteVEIS COMO [NSTRUMENTO DE DEFESA - FUNDAMENT S JURIacuteD1 C S PARA A

Oliveira Ferreira 83 83 para as licitac6es sustentaacuteveis 86 ionais como fundamento para as licitac6es 88 ei de resiacuteduos soacutelidos - A leiacute da poliacutetica nacional a - A alteracao no a rt 3 da Lei de Licitalt6es shyerenciado da Copa do Mundo e Olimpiacuteadas 89 - A Instrucao Normativa nO 1 de ]9 de janeiro 10 do Planejamento Orcamento e Gestao e o In 7404 de 23 de dezembro de 2010 99

6 onclu sao 102 Referencias 104

C rIacuteTUL05

PROGR MAS EQ LlDADE DE VID NO SERVI O PUacuteBLICO Elizabeth Portanova Mendes Ribeiro da Rocha 107

Teste t dos d omiacutenios 109 D m onstraCao d os domiacutenios 110 Dom Iacutenio fisico (1) 110 Face tas do dom ini fiacutesico 111 Dominio psicoloacuteg ico (2) 112 Face ta s do domiacute n io psicoloacutegico 112 Dominio do nivel d independencia (3) 114 Face tas do dn m inio do niacutevel de independencia 115 Dominio das relar6es sociais (4) 116 Facetas do d om in io das r la c6es sociais 116 Do minio do am bien te (5) Face tas d o d omin io d o ambiente Dominio da ~spiritu a lidade (6) Absenteiacutesmo Grupo l Grupo Il

ru po III Gru p o IV Absen te iacutesmo gera l Referencias

117 118

120 121

c ArirULO 6

O F RTAL ECIM TO DO srs EMA A ION AL DE M ErO AMB) NTE M ACE O TRATADO DE EDUCA~AO A 81 NTAL PARA S rEDADE s TENTAacute EIS E RE PONSAB[UDAD E LOBAL Eacuterika Pires Ramos Isis Akemi Morimoto 131 1 Introdu ltao 131 2 Educeacutel cao ambien teacutell - Fundamento cons titucional no diacutereito

internaciona l e no direito interno brasilciro 132 3 O papel d a Educa50 Ambientiquestiexcll do IBAMA no contexto da gestao

puacuteblica e do fortalecimento do SIS MA 140 31 Combate ao traacutefico d e anim ais s ilvestres 142 32 Defesa das florestas e debates sobre o Coacutedigo Florestal Brasileiro 144 33 Gestao de resIacute u os soacutelidos 147 34 Apoio a iniciativas educacionais de ou tra s instituic6es 148 4 Conclusao 149

RefErencias 150

121 122

122 123

124 130

PART middot II CAPIacuteTULO 10

CAPIacuteTULO 7

XPERIEacuteNCIA DA AGENDA AMBlE TAL A ADMINISTRA(AacuteO PUacuteBLICA - A3P NO MINISTEacuteRIO DO M EIO AMB NTE Geraldo Vitor de Abreu Aida Rodrigues Feitosa Luiz da Motta 155

Apresentacao 155 Histoacute rico 156 Legislacao 158 Ac5es e etapas de implementacao da A3P HiacuteO Monitoramento e avaliacao da iniciativa Hiacute4 Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados 164 Principais obstaacuteculos e solwoes adotadas 167 Fatores criacuteticos de sucesso 167 Estrateacutegias do MMA para expansao da rede 168 A experiencia interna da A3P no MMA 169 Recursos humanos 170 Recursos financeiros J70 Conclusao 170 Referencias 171

CAPITULO 8

AUDITORIA A MB IENTAL - O TRlBUNAL DE CO TAS DA UN IAacuteO E A FISCA LlZA(AacuteO D G ESTAacuteO AMBlE TAL F ERAL Fernando Anton io Dorna Magalhaes 173

Introdultao 173 Conceitos adotados 175

2 Tipos de auditoria ambiental na gestao puacuteblica fed ra l 178 3 Exemplos de auditorias ambientais executadas pelo TU 181 4 Perspectivas e tendencias p ara a auditoria da gestao ambienta l

puacuteblica J87 Conc1usao 191 Referencias 192

APIacuteTUL0 9

PROGRAMA A3P NAATIVIDAD CORREICIONAL shyUMA PROPOSTA PARA AFERTR A CONCR TIZA(AacuteO DA SUSTEN ABI LIDADE AMBIENTAL Ademar Passos Veiga Dani ela Figueira Aben-Athar 195

Parceria entre integrantes do Programa A3 P a CGAU 198 Do relatoacuterio consolidado de gesta o do TC no exercIacutecio de 2010 202 O papel do advogado puacuteblico nas licita~6es sustentaacuteveis 204 Paraacutemetros objetivos para o controle da tuaao funcional do advogado puacuteblico 206

A EFICIEacuteNCIA E _RGEacuteTICA COMO e CO STRu (6ES SUSTENTAacuteVEIS - UM CENAacuteRI S NORMATIVOS BRA lLEIR Alexandra Albuquerque Macie1 Marcela A 1 IntrodUlao 2 Estado e meio ambiente 21 Estado frente ao direi to ao meio amt

equi librado 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 3 Construc5es sustentaacuteveis e a eficiencia 31 Cenaacuterio normativo brasileiro 32 Cenaacuterio normativo europeu 4 Conclus5es

Referencias

CAPIacuteTULO 11

A SUSTEN ABTITD ADE NOS PROGRA CO FORMIDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea S Maria Aparecida MartineIliacute 1 In troducao 2 O Sistem Brasileiro de Avaliacao da e

do comeacutercio internacional 21 O Processo dI consITuCao 22 O estabelecimento das normas teacutecn ica~

23 O estabelecimento dos procedimentos avaliacao da conformidade

3 Os P r gramas de Avaliacao da Confor su ten tabilidade

31 O Programa Brasileiro de Cerrificacao 32 O Programa Brasileiro de Certificaltao I

(PBCRS) lt

4 Conclusao Referencias

CAPIacuteTULO 12 A ISO 26000 E O FOacuteRUM GOVERNAMI RESPONSABILIDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini H Jacimara Guerra Machado 1 [ntrodultao 2 A ISO 26000 21 A 150 26000 - Processo de construcao 22 Visao geral do conteuacutedo da ISO 26000 3 O Foacuterum Governamental de Responsal 31 Temas desaoantes - Compras puacuteblicas

PARTE Ir

INDA AMBIENTAL NA ADMINlSTRACAacuteO NISTEacuteRIO DO MElO AMBIENTE uumlda Rodrigues Feitosa Luiz da MoHa 155 155

ivos e qualitativos concretamente

156

158 pIementaltao da A3P 160 llialtao da inicia tiva 164

164 iexcl e solult6es adotadas 167 cesso 167 para expansao da rede 168 da A3P no MMA 169 170 170 170 171

lcias para a auditoria da gestao ambiental

ltAo DA GESTAO AMBIENTAL FEDERAL AL- O TRIBUNA DE CO TAS DA

Magalhaes 173 173 175 nbiental na gestao puacuteblica federal 178 iexclas ambientais executadas pelo TCU 181

187

191

192

TIVIDADE CORREICIONALshyAFERlR A CONCRETlZAltAo DA dvfBIE TAL lIacuteela Figueira Aben-Athar 195 111 tes do Programa A3P e a CGAU 198 ado de gestao do TeU no exercIacutecio de 2010 202 ) puacuteblico nas licitalt6es sus tentaacuteveis 204 para o controle da atualtao funciona l do 206

CA PIacute LO 10 A EFIOE CIA E ERGEacute 1 COM CAMIN HO PARA AS C NSTR OacuteES SUSTENTAacuteVElS - MAANAacuteLISE DOS CE AacuteRIOS ORMATIVOS BRASILElRO E EUROPEU Alexandra Albuquerque Maciel Marcela Albuquerque Maciel 213 1 Introdu r3 213 2 Estado e meio ambiente 214 21 O Estado frente ao d ireito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado 214 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 217 3 nstru oacutees SlJs tentaacute ei e a eficiencia energeacutetica 219 31 ~ naacuterio normativo bra ileiro 221 32 enaacuterio normC1tivo europeu 225 4 onclusoes 229

Referencias 230

CAPiT L 11

A SUSTEN A lLlDADE NOS PROGRAMAS DE AVALIACAo DA CO FORMlDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea Santini Henriques Maria Aparecida MartinelJi 233 1 Introdu ltao 233 2 O Sistem Brasi le iro de valialtao da Conformidade no contexto

do com rcio int maciona 235 21 Pro esso de construrao 239 22 O estabeJecimenlo das normas teacutecnicas 240 23 O estabelecimento dos procedimcntos de acredi taltao e de

valia rao da onformidad 241 3 Os Programas de Aval i rao da Conformidade com foco na

lIstentabilidade 243 31 Programa B asileiro de e rt ificaltao Florestal (Cerflor) 243 32 O Programa Brasilciro de ertificaltao em Responsabilidade Social

(PBC RS) 248 4 onclusao 254

Referencias 255

e IacuteTU 12 A ISO 26000 E O FOacuteR GOVERNAM ENTAL DE RESPO SABILlDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini Henriques Jadmara Guerra Machado 257 1 Int roduiexclao 257 2 1S 26000 259 21 A IS 26000 - Processo de constrwao 260 22 Visao gera l du conteuacutedo da ISO 26000 261 3 O Foacuterum Governamental de Responsabilidade SociaL 270 31 Temas de afian tes - ompras puacuteblicas sustentaacuteveis e Rio + 20 272

4

311 Compras puacuteblicas sustentaacuteveis no Brasil - Um desafio para todos 273 312 Conferencia da Organizaiexclao das Naoacutees Unidas para o

Desenvolvimento Sustentaacutevel - Rio+20 274 Conclusao 275 Referencias 276

CAPIacuteTULO 13

PARA ALEacuteM DA LI ITAlt - O SUSTENTAacuteVEL Patricia Amorim 277

A adoao de criteacuterios de sustentabilidlt de nas contrataoacutees shyMediao de seus impactos na realidade 278 Mudana de modelo de contrataao de equipamentos multifuncionais - Impactos ambientais e economicos 281 As externalidades positivas d as licita6es sustentaacuteveis 2R4

CAPIacuteTULO 14

Eacute PAPEL DO ESTADO - MUDAR PARA PROMOV R A SUSTENTABILIDADE Faacutebio Pontes Coelho 287

Introduao 287 Por que a situaao eacute insustentaacutevel 287 Os desafios e as oportunidades 289 Heferencias 298

CAPIacuteTULO 15

PRAacuteTICAS DA A3P Joseacute Carlos Souza de Amorim 299

A3P nas correi6es ambientais 302 Correiao realizada na Procuradoria Regional Federal do estado de Roraima 302 Correiao realizada na Procuradoria Federal do Estado do Mato Grosso do Sul 303 Correiao realizada na Consultoriacutea Juriacutedica do Ministeacuteriacuteo da Cultura 304 Correiao realizada na Procuradoria Secciona Federal em UberlandiaMG 304 Correiao realizada na Procuradoria Fed ra do Estado de oiaacutes 304 Correiao realizada na Procuradoria Seccional Federal em Santa MariaRS 305 Correiao realizada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 305 Correi6es realizadas nas Universidades Federais 307 Reuni6es de sensibilizaao 307 Conclusao 308

SOBREOSAUTORE 309

PREFAacuteCIC

Os direitos de terceira geraao sa pressup6em maacutexima solidariedade igua Inserem-se nessa terceira ordem o direil vimento o direito ao patrimonio comu ao meio ambiente dentre outros

Com a consagraao constitucional ecologicamente equilibrado atribuiu-se tividade a competencia para defende-Io e futuras gera6es

Alinhada a es se espiacuterito a preser res que embora tenham como formaal conhecimento - direito engenharia psicologia filosofia - aproxima m-se PE tema que vem ganhando cada vez mai~ sustentabilidade na Administraao Puacuteb

Fruto de um trabalho proficiente sional dos autores a coletanea oferece trumento dedicado ao exame sob diver socioambiental e do uso racional dos re

Aleacutem de fomecerem uma visao iexcl os artigos apresentados abordam a que por meio de enfoques especiacuteficos ress que envolvem o assunto

O trabalho destaca-se tambeacutem pOI plificada com o uso de Iinguagem de faacute( a Iiuumles doutrinaacuterias normativos jurispn o que refora o cuidado dos autores cor com a assimilaao dos leitores

O Estado nao soacute pode como devl logias ambientalmente sustentaacuteveis N trar que o Tribunal de Contas da Unial licitauumles e contratos leva em conta nal a regularidade formal dos processos (

p

Papel 61 Tmpressao 62 Conclusao 62 Referencias 63

CAPIacuteTULO 3

O COMPROMISSO SOCIOAMBIENTAL DO ESTADO A GESTAO ADEQUADA DE RESIacuteDUOS Teresa ViIlac Pinheiro Barki 65 1 Tntroduao 65 2 Poliacuteticas nacionais de saneamento e residuos soacutelidos 67 3 A responsabilidade do Estado como poluidor - omo avanltZ1r 69 4 Mecanismos de gestao puacuteblica socioa mbiental na destina ltao de

resiacuteduos 70 41 Coleta seletiva na Administraltao Puacuteblica Federal - O Dtcre to

nO 594006 70 411 A Poliacutetica Nacional de Resiacuteduos Soacutelidos e o Programa Proacute-Catador

e seus reflexos na gestao ambiental dos resid uos do setor puacuteblico 72 412 Criticas ao Decreto ndeg 594006 73 413 Altao propositiva - Inclusao social com sauacutede das cooperativas e

associalt6es de catadores parceiras do poder puacuteblico 74 5 A gestao ambiental de residuos e suas problemaacuteticas 75 51 Pneus 76 52 Resiacuteduos de serviltos de sauacutede 76 53 Lampadas fluorescentes - Passivo ambiental a ser enfrentado 76 54 Esgoto de preacutedios puacuteblicos 78 55 Rejei tos radioativos 79 6 O estado da arte - A conjugaltao dos ideais de sustentabilidade com

mecanismos efetivos de im plementaltao 80 Referencias 81

CAPIacuteTULO 4

LICITAltOES SUSTE TAacuteVEIS COMO I STRUM ENTO DE D EFESA DO MEl AMBIENTE - FUNDAME TOS JURIacuteDICOS PARA A SUA EF ETIVIDADE Maria Augusta Soares de Oliveira Ferreira 83 1 Introdultao 83 2 Bases consti tucionais para as Licitalt6es sustentaacuteveis 86 3 Os Tratados Internacionais como fundamento para as licitalt6es

sustentaacuteveis 88 4 As bases legais - A lei de resiacuteduos soacutelidos - A lei da poliacutetica nacional

de mudanlta climaacutetica - A alteraltao no arto 30 da Lei de Licitaltols-O recente regime diferenciado da Copa do Mundo e Olimpiadas 89

5 As bases infralegais - A Tnstrultao ormativa n 1 de 19 de janeiro de 2010 do Ministeacuterio do Planejamento Orltamen tuuml e Gestao e o Decreto Presidencial nO 7404 de 23 de dezembro de 201 0 99

6 Conclusao Referencias

C APIacuteTULOS

PROGRAMASDE QUALIDADE DE V Elizabeth Portanova Mendes Ribeiro da R

Tes te t dos dominios Demonstraltao dos dominios Domiacutenio fiacutesico (1)

acetas do domiacutenio fiacutesico Domiacutenio psicoloacutegico (2) Facetas do domiacutenio psicoloacutegico Domiacutenio do nivel de independencia ( Facetas do dominio do nIacutevel de indeiexcl Dominio das relalt6es sociais (4)

Facetas do domiacutenio das relalt6es SOCieacute

Dominio do ambiente (5)

Facetas do dominio do ambiente DomIacutenio da espiritualidade (6)

Absenteismo Grupo 1 Grupo 1I Grupo III

rupo IV Absenteiacutesmo geral Referencias

CAPIacuteTULO 6

O FOR AL E lMENTO DO SISTEMA 1 AMBlE TE EM FACE DO TRATADO AMBIENTAL PARA SOCI EDADES Su RESPONSABILlDADE GLOBAL Eacuterika Pires Ramos Isis Akemi Morimoto 1 Introdultao 2 Ed uca ltao ambiental - Fundamento C(

internacional e no direito interno bra 3 O papel d a Educaltao Ambiental do 11

puacuteblica e do fortalecimento do STS iexcl 31 Combate ao traacutefico de animais silvesr 32 Defesa das florestas e debates sobre o 33 Gestao de resiacuteduos soacutelidos 34 Apoio a iniciativas educacionais de 01

4 Condusao Referencias

61

62 62

63

IOAMBIENTAL DO ESTADO N A GESTAO )UOS rki 65

65 e saneamento e resiacuteduos soacutelidos 67 o Estado como poluidor - Como avancar 69

ao puacuteblica socioambiental na destinacao de 70

lministracao Puacuteblica Federal - O Decreto 70

le Residuos Soacutelidos e o Programa Proacute-Catador stao ambiental dos resiacuteduos do setor puacuteblico 72 iexclQ 594006 73 nclusao socia l com sauacutede das cooperativas e ores parceiras do poder puacuteblico 74 fe residuos e suas problemaacuteticas 75 76 de sauacutede 76 ntes - Passivo ambiental a ser enfrentado 76 uacuteblicos 78

79 conjugacao dos ideais de sustentabilidade com

de implementacao 80 81

~AacuteVEIS COMO [NSTRUMENTO DE DEFESA - FUNDAMENT S JURIacuteD1 C S PARA A

Oliveira Ferreira 83 83 para as licitac6es sustentaacuteveis 86 ionais como fundamento para as licitac6es 88 ei de resiacuteduos soacutelidos - A leiacute da poliacutetica nacional a - A alteracao no a rt 3 da Lei de Licitalt6es shyerenciado da Copa do Mundo e Olimpiacuteadas 89 - A Instrucao Normativa nO 1 de ]9 de janeiro 10 do Planejamento Orcamento e Gestao e o In 7404 de 23 de dezembro de 2010 99

6 onclu sao 102 Referencias 104

C rIacuteTUL05

PROGR MAS EQ LlDADE DE VID NO SERVI O PUacuteBLICO Elizabeth Portanova Mendes Ribeiro da Rocha 107

Teste t dos d omiacutenios 109 D m onstraCao d os domiacutenios 110 Dom Iacutenio fisico (1) 110 Face tas do dom ini fiacutesico 111 Dominio psicoloacuteg ico (2) 112 Face ta s do domiacute n io psicoloacutegico 112 Dominio do nivel d independencia (3) 114 Face tas do dn m inio do niacutevel de independencia 115 Dominio das relar6es sociais (4) 116 Facetas do d om in io das r la c6es sociais 116 Do minio do am bien te (5) Face tas d o d omin io d o ambiente Dominio da ~spiritu a lidade (6) Absenteiacutesmo Grupo l Grupo Il

ru po III Gru p o IV Absen te iacutesmo gera l Referencias

117 118

120 121

c ArirULO 6

O F RTAL ECIM TO DO srs EMA A ION AL DE M ErO AMB) NTE M ACE O TRATADO DE EDUCA~AO A 81 NTAL PARA S rEDADE s TENTAacute EIS E RE PONSAB[UDAD E LOBAL Eacuterika Pires Ramos Isis Akemi Morimoto 131 1 Introdu ltao 131 2 Educeacutel cao ambien teacutell - Fundamento cons titucional no diacutereito

internaciona l e no direito interno brasilciro 132 3 O papel d a Educa50 Ambientiquestiexcll do IBAMA no contexto da gestao

puacuteblica e do fortalecimento do SIS MA 140 31 Combate ao traacutefico d e anim ais s ilvestres 142 32 Defesa das florestas e debates sobre o Coacutedigo Florestal Brasileiro 144 33 Gestao de resIacute u os soacutelidos 147 34 Apoio a iniciativas educacionais de ou tra s instituic6es 148 4 Conclusao 149

RefErencias 150

121 122

122 123

124 130

PART middot II CAPIacuteTULO 10

CAPIacuteTULO 7

XPERIEacuteNCIA DA AGENDA AMBlE TAL A ADMINISTRA(AacuteO PUacuteBLICA - A3P NO MINISTEacuteRIO DO M EIO AMB NTE Geraldo Vitor de Abreu Aida Rodrigues Feitosa Luiz da Motta 155

Apresentacao 155 Histoacute rico 156 Legislacao 158 Ac5es e etapas de implementacao da A3P HiacuteO Monitoramento e avaliacao da iniciativa Hiacute4 Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados 164 Principais obstaacuteculos e solwoes adotadas 167 Fatores criacuteticos de sucesso 167 Estrateacutegias do MMA para expansao da rede 168 A experiencia interna da A3P no MMA 169 Recursos humanos 170 Recursos financeiros J70 Conclusao 170 Referencias 171

CAPITULO 8

AUDITORIA A MB IENTAL - O TRlBUNAL DE CO TAS DA UN IAacuteO E A FISCA LlZA(AacuteO D G ESTAacuteO AMBlE TAL F ERAL Fernando Anton io Dorna Magalhaes 173

Introdultao 173 Conceitos adotados 175

2 Tipos de auditoria ambiental na gestao puacuteblica fed ra l 178 3 Exemplos de auditorias ambientais executadas pelo TU 181 4 Perspectivas e tendencias p ara a auditoria da gestao ambienta l

puacuteblica J87 Conc1usao 191 Referencias 192

APIacuteTUL0 9

PROGRAMA A3P NAATIVIDAD CORREICIONAL shyUMA PROPOSTA PARA AFERTR A CONCR TIZA(AacuteO DA SUSTEN ABI LIDADE AMBIENTAL Ademar Passos Veiga Dani ela Figueira Aben-Athar 195

Parceria entre integrantes do Programa A3 P a CGAU 198 Do relatoacuterio consolidado de gesta o do TC no exercIacutecio de 2010 202 O papel do advogado puacuteblico nas licita~6es sustentaacuteveis 204 Paraacutemetros objetivos para o controle da tuaao funcional do advogado puacuteblico 206

A EFICIEacuteNCIA E _RGEacuteTICA COMO e CO STRu (6ES SUSTENTAacuteVEIS - UM CENAacuteRI S NORMATIVOS BRA lLEIR Alexandra Albuquerque Macie1 Marcela A 1 IntrodUlao 2 Estado e meio ambiente 21 Estado frente ao direi to ao meio amt

equi librado 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 3 Construc5es sustentaacuteveis e a eficiencia 31 Cenaacuterio normativo brasileiro 32 Cenaacuterio normativo europeu 4 Conclus5es

Referencias

CAPIacuteTULO 11

A SUSTEN ABTITD ADE NOS PROGRA CO FORMIDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea S Maria Aparecida MartineIliacute 1 In troducao 2 O Sistem Brasileiro de Avaliacao da e

do comeacutercio internacional 21 O Processo dI consITuCao 22 O estabelecimento das normas teacutecn ica~

23 O estabelecimento dos procedimentos avaliacao da conformidade

3 Os P r gramas de Avaliacao da Confor su ten tabilidade

31 O Programa Brasileiro de Cerrificacao 32 O Programa Brasileiro de Certificaltao I

(PBCRS) lt

4 Conclusao Referencias

CAPIacuteTULO 12 A ISO 26000 E O FOacuteRUM GOVERNAMI RESPONSABILIDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini H Jacimara Guerra Machado 1 [ntrodultao 2 A ISO 26000 21 A 150 26000 - Processo de construcao 22 Visao geral do conteuacutedo da ISO 26000 3 O Foacuterum Governamental de Responsal 31 Temas desaoantes - Compras puacuteblicas

PARTE Ir

INDA AMBIENTAL NA ADMINlSTRACAacuteO NISTEacuteRIO DO MElO AMBIENTE uumlda Rodrigues Feitosa Luiz da MoHa 155 155

ivos e qualitativos concretamente

156

158 pIementaltao da A3P 160 llialtao da inicia tiva 164

164 iexcl e solult6es adotadas 167 cesso 167 para expansao da rede 168 da A3P no MMA 169 170 170 170 171

lcias para a auditoria da gestao ambiental

ltAo DA GESTAO AMBIENTAL FEDERAL AL- O TRIBUNA DE CO TAS DA

Magalhaes 173 173 175 nbiental na gestao puacuteblica federal 178 iexclas ambientais executadas pelo TCU 181

187

191

192

TIVIDADE CORREICIONALshyAFERlR A CONCRETlZAltAo DA dvfBIE TAL lIacuteela Figueira Aben-Athar 195 111 tes do Programa A3P e a CGAU 198 ado de gestao do TeU no exercIacutecio de 2010 202 ) puacuteblico nas licitalt6es sus tentaacuteveis 204 para o controle da atualtao funciona l do 206

CA PIacute LO 10 A EFIOE CIA E ERGEacute 1 COM CAMIN HO PARA AS C NSTR OacuteES SUSTENTAacuteVElS - MAANAacuteLISE DOS CE AacuteRIOS ORMATIVOS BRASILElRO E EUROPEU Alexandra Albuquerque Maciel Marcela Albuquerque Maciel 213 1 Introdu r3 213 2 Estado e meio ambiente 214 21 O Estado frente ao d ireito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado 214 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 217 3 nstru oacutees SlJs tentaacute ei e a eficiencia energeacutetica 219 31 ~ naacuterio normativo bra ileiro 221 32 enaacuterio normC1tivo europeu 225 4 onclusoes 229

Referencias 230

CAPiT L 11

A SUSTEN A lLlDADE NOS PROGRAMAS DE AVALIACAo DA CO FORMlDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea Santini Henriques Maria Aparecida MartinelJi 233 1 Introdu ltao 233 2 O Sistem Brasi le iro de valialtao da Conformidade no contexto

do com rcio int maciona 235 21 Pro esso de construrao 239 22 O estabeJecimenlo das normas teacutecnicas 240 23 O estabelecimento dos procedimcntos de acredi taltao e de

valia rao da onformidad 241 3 Os Programas de Aval i rao da Conformidade com foco na

lIstentabilidade 243 31 Programa B asileiro de e rt ificaltao Florestal (Cerflor) 243 32 O Programa Brasilciro de ertificaltao em Responsabilidade Social

(PBC RS) 248 4 onclusao 254

Referencias 255

e IacuteTU 12 A ISO 26000 E O FOacuteR GOVERNAM ENTAL DE RESPO SABILlDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini Henriques Jadmara Guerra Machado 257 1 Int roduiexclao 257 2 1S 26000 259 21 A IS 26000 - Processo de constrwao 260 22 Visao gera l du conteuacutedo da ISO 26000 261 3 O Foacuterum Governamental de Responsabilidade SociaL 270 31 Temas de afian tes - ompras puacuteblicas sustentaacuteveis e Rio + 20 272

4

311 Compras puacuteblicas sustentaacuteveis no Brasil - Um desafio para todos 273 312 Conferencia da Organizaiexclao das Naoacutees Unidas para o

Desenvolvimento Sustentaacutevel - Rio+20 274 Conclusao 275 Referencias 276

CAPIacuteTULO 13

PARA ALEacuteM DA LI ITAlt - O SUSTENTAacuteVEL Patricia Amorim 277

A adoao de criteacuterios de sustentabilidlt de nas contrataoacutees shyMediao de seus impactos na realidade 278 Mudana de modelo de contrataao de equipamentos multifuncionais - Impactos ambientais e economicos 281 As externalidades positivas d as licita6es sustentaacuteveis 2R4

CAPIacuteTULO 14

Eacute PAPEL DO ESTADO - MUDAR PARA PROMOV R A SUSTENTABILIDADE Faacutebio Pontes Coelho 287

Introduao 287 Por que a situaao eacute insustentaacutevel 287 Os desafios e as oportunidades 289 Heferencias 298

CAPIacuteTULO 15

PRAacuteTICAS DA A3P Joseacute Carlos Souza de Amorim 299

A3P nas correi6es ambientais 302 Correiao realizada na Procuradoria Regional Federal do estado de Roraima 302 Correiao realizada na Procuradoria Federal do Estado do Mato Grosso do Sul 303 Correiao realizada na Consultoriacutea Juriacutedica do Ministeacuteriacuteo da Cultura 304 Correiao realizada na Procuradoria Secciona Federal em UberlandiaMG 304 Correiao realizada na Procuradoria Fed ra do Estado de oiaacutes 304 Correiao realizada na Procuradoria Seccional Federal em Santa MariaRS 305 Correiao realizada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 305 Correi6es realizadas nas Universidades Federais 307 Reuni6es de sensibilizaao 307 Conclusao 308

SOBREOSAUTORE 309

PREFAacuteCIC

Os direitos de terceira geraao sa pressup6em maacutexima solidariedade igua Inserem-se nessa terceira ordem o direil vimento o direito ao patrimonio comu ao meio ambiente dentre outros

Com a consagraao constitucional ecologicamente equilibrado atribuiu-se tividade a competencia para defende-Io e futuras gera6es

Alinhada a es se espiacuterito a preser res que embora tenham como formaal conhecimento - direito engenharia psicologia filosofia - aproxima m-se PE tema que vem ganhando cada vez mai~ sustentabilidade na Administraao Puacuteb

Fruto de um trabalho proficiente sional dos autores a coletanea oferece trumento dedicado ao exame sob diver socioambiental e do uso racional dos re

Aleacutem de fomecerem uma visao iexcl os artigos apresentados abordam a que por meio de enfoques especiacuteficos ress que envolvem o assunto

O trabalho destaca-se tambeacutem pOI plificada com o uso de Iinguagem de faacute( a Iiuumles doutrinaacuterias normativos jurispn o que refora o cuidado dos autores cor com a assimilaao dos leitores

O Estado nao soacute pode como devl logias ambientalmente sustentaacuteveis N trar que o Tribunal de Contas da Unial licitauumles e contratos leva em conta nal a regularidade formal dos processos (

61

62 62

63

IOAMBIENTAL DO ESTADO N A GESTAO )UOS rki 65

65 e saneamento e resiacuteduos soacutelidos 67 o Estado como poluidor - Como avancar 69

ao puacuteblica socioambiental na destinacao de 70

lministracao Puacuteblica Federal - O Decreto 70

le Residuos Soacutelidos e o Programa Proacute-Catador stao ambiental dos resiacuteduos do setor puacuteblico 72 iexclQ 594006 73 nclusao socia l com sauacutede das cooperativas e ores parceiras do poder puacuteblico 74 fe residuos e suas problemaacuteticas 75 76 de sauacutede 76 ntes - Passivo ambiental a ser enfrentado 76 uacuteblicos 78

79 conjugacao dos ideais de sustentabilidade com

de implementacao 80 81

~AacuteVEIS COMO [NSTRUMENTO DE DEFESA - FUNDAMENT S JURIacuteD1 C S PARA A

Oliveira Ferreira 83 83 para as licitac6es sustentaacuteveis 86 ionais como fundamento para as licitac6es 88 ei de resiacuteduos soacutelidos - A leiacute da poliacutetica nacional a - A alteracao no a rt 3 da Lei de Licitalt6es shyerenciado da Copa do Mundo e Olimpiacuteadas 89 - A Instrucao Normativa nO 1 de ]9 de janeiro 10 do Planejamento Orcamento e Gestao e o In 7404 de 23 de dezembro de 2010 99

6 onclu sao 102 Referencias 104

C rIacuteTUL05

PROGR MAS EQ LlDADE DE VID NO SERVI O PUacuteBLICO Elizabeth Portanova Mendes Ribeiro da Rocha 107

Teste t dos d omiacutenios 109 D m onstraCao d os domiacutenios 110 Dom Iacutenio fisico (1) 110 Face tas do dom ini fiacutesico 111 Dominio psicoloacuteg ico (2) 112 Face ta s do domiacute n io psicoloacutegico 112 Dominio do nivel d independencia (3) 114 Face tas do dn m inio do niacutevel de independencia 115 Dominio das relar6es sociais (4) 116 Facetas do d om in io das r la c6es sociais 116 Do minio do am bien te (5) Face tas d o d omin io d o ambiente Dominio da ~spiritu a lidade (6) Absenteiacutesmo Grupo l Grupo Il

ru po III Gru p o IV Absen te iacutesmo gera l Referencias

117 118

120 121

c ArirULO 6

O F RTAL ECIM TO DO srs EMA A ION AL DE M ErO AMB) NTE M ACE O TRATADO DE EDUCA~AO A 81 NTAL PARA S rEDADE s TENTAacute EIS E RE PONSAB[UDAD E LOBAL Eacuterika Pires Ramos Isis Akemi Morimoto 131 1 Introdu ltao 131 2 Educeacutel cao ambien teacutell - Fundamento cons titucional no diacutereito

internaciona l e no direito interno brasilciro 132 3 O papel d a Educa50 Ambientiquestiexcll do IBAMA no contexto da gestao

puacuteblica e do fortalecimento do SIS MA 140 31 Combate ao traacutefico d e anim ais s ilvestres 142 32 Defesa das florestas e debates sobre o Coacutedigo Florestal Brasileiro 144 33 Gestao de resIacute u os soacutelidos 147 34 Apoio a iniciativas educacionais de ou tra s instituic6es 148 4 Conclusao 149

RefErencias 150

121 122

122 123

124 130

PART middot II CAPIacuteTULO 10

CAPIacuteTULO 7

XPERIEacuteNCIA DA AGENDA AMBlE TAL A ADMINISTRA(AacuteO PUacuteBLICA - A3P NO MINISTEacuteRIO DO M EIO AMB NTE Geraldo Vitor de Abreu Aida Rodrigues Feitosa Luiz da Motta 155

Apresentacao 155 Histoacute rico 156 Legislacao 158 Ac5es e etapas de implementacao da A3P HiacuteO Monitoramento e avaliacao da iniciativa Hiacute4 Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados 164 Principais obstaacuteculos e solwoes adotadas 167 Fatores criacuteticos de sucesso 167 Estrateacutegias do MMA para expansao da rede 168 A experiencia interna da A3P no MMA 169 Recursos humanos 170 Recursos financeiros J70 Conclusao 170 Referencias 171

CAPITULO 8

AUDITORIA A MB IENTAL - O TRlBUNAL DE CO TAS DA UN IAacuteO E A FISCA LlZA(AacuteO D G ESTAacuteO AMBlE TAL F ERAL Fernando Anton io Dorna Magalhaes 173

Introdultao 173 Conceitos adotados 175

2 Tipos de auditoria ambiental na gestao puacuteblica fed ra l 178 3 Exemplos de auditorias ambientais executadas pelo TU 181 4 Perspectivas e tendencias p ara a auditoria da gestao ambienta l

puacuteblica J87 Conc1usao 191 Referencias 192

APIacuteTUL0 9

PROGRAMA A3P NAATIVIDAD CORREICIONAL shyUMA PROPOSTA PARA AFERTR A CONCR TIZA(AacuteO DA SUSTEN ABI LIDADE AMBIENTAL Ademar Passos Veiga Dani ela Figueira Aben-Athar 195

Parceria entre integrantes do Programa A3 P a CGAU 198 Do relatoacuterio consolidado de gesta o do TC no exercIacutecio de 2010 202 O papel do advogado puacuteblico nas licita~6es sustentaacuteveis 204 Paraacutemetros objetivos para o controle da tuaao funcional do advogado puacuteblico 206

A EFICIEacuteNCIA E _RGEacuteTICA COMO e CO STRu (6ES SUSTENTAacuteVEIS - UM CENAacuteRI S NORMATIVOS BRA lLEIR Alexandra Albuquerque Macie1 Marcela A 1 IntrodUlao 2 Estado e meio ambiente 21 Estado frente ao direi to ao meio amt

equi librado 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 3 Construc5es sustentaacuteveis e a eficiencia 31 Cenaacuterio normativo brasileiro 32 Cenaacuterio normativo europeu 4 Conclus5es

Referencias

CAPIacuteTULO 11

A SUSTEN ABTITD ADE NOS PROGRA CO FORMIDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea S Maria Aparecida MartineIliacute 1 In troducao 2 O Sistem Brasileiro de Avaliacao da e

do comeacutercio internacional 21 O Processo dI consITuCao 22 O estabelecimento das normas teacutecn ica~

23 O estabelecimento dos procedimentos avaliacao da conformidade

3 Os P r gramas de Avaliacao da Confor su ten tabilidade

31 O Programa Brasileiro de Cerrificacao 32 O Programa Brasileiro de Certificaltao I

(PBCRS) lt

4 Conclusao Referencias

CAPIacuteTULO 12 A ISO 26000 E O FOacuteRUM GOVERNAMI RESPONSABILIDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini H Jacimara Guerra Machado 1 [ntrodultao 2 A ISO 26000 21 A 150 26000 - Processo de construcao 22 Visao geral do conteuacutedo da ISO 26000 3 O Foacuterum Governamental de Responsal 31 Temas desaoantes - Compras puacuteblicas

PARTE Ir

INDA AMBIENTAL NA ADMINlSTRACAacuteO NISTEacuteRIO DO MElO AMBIENTE uumlda Rodrigues Feitosa Luiz da MoHa 155 155

ivos e qualitativos concretamente

156

158 pIementaltao da A3P 160 llialtao da inicia tiva 164

164 iexcl e solult6es adotadas 167 cesso 167 para expansao da rede 168 da A3P no MMA 169 170 170 170 171

lcias para a auditoria da gestao ambiental

ltAo DA GESTAO AMBIENTAL FEDERAL AL- O TRIBUNA DE CO TAS DA

Magalhaes 173 173 175 nbiental na gestao puacuteblica federal 178 iexclas ambientais executadas pelo TCU 181

187

191

192

TIVIDADE CORREICIONALshyAFERlR A CONCRETlZAltAo DA dvfBIE TAL lIacuteela Figueira Aben-Athar 195 111 tes do Programa A3P e a CGAU 198 ado de gestao do TeU no exercIacutecio de 2010 202 ) puacuteblico nas licitalt6es sus tentaacuteveis 204 para o controle da atualtao funciona l do 206

CA PIacute LO 10 A EFIOE CIA E ERGEacute 1 COM CAMIN HO PARA AS C NSTR OacuteES SUSTENTAacuteVElS - MAANAacuteLISE DOS CE AacuteRIOS ORMATIVOS BRASILElRO E EUROPEU Alexandra Albuquerque Maciel Marcela Albuquerque Maciel 213 1 Introdu r3 213 2 Estado e meio ambiente 214 21 O Estado frente ao d ireito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado 214 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 217 3 nstru oacutees SlJs tentaacute ei e a eficiencia energeacutetica 219 31 ~ naacuterio normativo bra ileiro 221 32 enaacuterio normC1tivo europeu 225 4 onclusoes 229

Referencias 230

CAPiT L 11

A SUSTEN A lLlDADE NOS PROGRAMAS DE AVALIACAo DA CO FORMlDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea Santini Henriques Maria Aparecida MartinelJi 233 1 Introdu ltao 233 2 O Sistem Brasi le iro de valialtao da Conformidade no contexto

do com rcio int maciona 235 21 Pro esso de construrao 239 22 O estabeJecimenlo das normas teacutecnicas 240 23 O estabelecimento dos procedimcntos de acredi taltao e de

valia rao da onformidad 241 3 Os Programas de Aval i rao da Conformidade com foco na

lIstentabilidade 243 31 Programa B asileiro de e rt ificaltao Florestal (Cerflor) 243 32 O Programa Brasilciro de ertificaltao em Responsabilidade Social

(PBC RS) 248 4 onclusao 254

Referencias 255

e IacuteTU 12 A ISO 26000 E O FOacuteR GOVERNAM ENTAL DE RESPO SABILlDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini Henriques Jadmara Guerra Machado 257 1 Int roduiexclao 257 2 1S 26000 259 21 A IS 26000 - Processo de constrwao 260 22 Visao gera l du conteuacutedo da ISO 26000 261 3 O Foacuterum Governamental de Responsabilidade SociaL 270 31 Temas de afian tes - ompras puacuteblicas sustentaacuteveis e Rio + 20 272

4

311 Compras puacuteblicas sustentaacuteveis no Brasil - Um desafio para todos 273 312 Conferencia da Organizaiexclao das Naoacutees Unidas para o

Desenvolvimento Sustentaacutevel - Rio+20 274 Conclusao 275 Referencias 276

CAPIacuteTULO 13

PARA ALEacuteM DA LI ITAlt - O SUSTENTAacuteVEL Patricia Amorim 277

A adoao de criteacuterios de sustentabilidlt de nas contrataoacutees shyMediao de seus impactos na realidade 278 Mudana de modelo de contrataao de equipamentos multifuncionais - Impactos ambientais e economicos 281 As externalidades positivas d as licita6es sustentaacuteveis 2R4

CAPIacuteTULO 14

Eacute PAPEL DO ESTADO - MUDAR PARA PROMOV R A SUSTENTABILIDADE Faacutebio Pontes Coelho 287

Introduao 287 Por que a situaao eacute insustentaacutevel 287 Os desafios e as oportunidades 289 Heferencias 298

CAPIacuteTULO 15

PRAacuteTICAS DA A3P Joseacute Carlos Souza de Amorim 299

A3P nas correi6es ambientais 302 Correiao realizada na Procuradoria Regional Federal do estado de Roraima 302 Correiao realizada na Procuradoria Federal do Estado do Mato Grosso do Sul 303 Correiao realizada na Consultoriacutea Juriacutedica do Ministeacuteriacuteo da Cultura 304 Correiao realizada na Procuradoria Secciona Federal em UberlandiaMG 304 Correiao realizada na Procuradoria Fed ra do Estado de oiaacutes 304 Correiao realizada na Procuradoria Seccional Federal em Santa MariaRS 305 Correiao realizada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 305 Correi6es realizadas nas Universidades Federais 307 Reuni6es de sensibilizaao 307 Conclusao 308

SOBREOSAUTORE 309

PREFAacuteCIC

Os direitos de terceira geraao sa pressup6em maacutexima solidariedade igua Inserem-se nessa terceira ordem o direil vimento o direito ao patrimonio comu ao meio ambiente dentre outros

Com a consagraao constitucional ecologicamente equilibrado atribuiu-se tividade a competencia para defende-Io e futuras gera6es

Alinhada a es se espiacuterito a preser res que embora tenham como formaal conhecimento - direito engenharia psicologia filosofia - aproxima m-se PE tema que vem ganhando cada vez mai~ sustentabilidade na Administraao Puacuteb

Fruto de um trabalho proficiente sional dos autores a coletanea oferece trumento dedicado ao exame sob diver socioambiental e do uso racional dos re

Aleacutem de fomecerem uma visao iexcl os artigos apresentados abordam a que por meio de enfoques especiacuteficos ress que envolvem o assunto

O trabalho destaca-se tambeacutem pOI plificada com o uso de Iinguagem de faacute( a Iiuumles doutrinaacuterias normativos jurispn o que refora o cuidado dos autores cor com a assimilaao dos leitores

O Estado nao soacute pode como devl logias ambientalmente sustentaacuteveis N trar que o Tribunal de Contas da Unial licitauumles e contratos leva em conta nal a regularidade formal dos processos (

PART middot II CAPIacuteTULO 10

CAPIacuteTULO 7

XPERIEacuteNCIA DA AGENDA AMBlE TAL A ADMINISTRA(AacuteO PUacuteBLICA - A3P NO MINISTEacuteRIO DO M EIO AMB NTE Geraldo Vitor de Abreu Aida Rodrigues Feitosa Luiz da Motta 155

Apresentacao 155 Histoacute rico 156 Legislacao 158 Ac5es e etapas de implementacao da A3P HiacuteO Monitoramento e avaliacao da iniciativa Hiacute4 Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados 164 Principais obstaacuteculos e solwoes adotadas 167 Fatores criacuteticos de sucesso 167 Estrateacutegias do MMA para expansao da rede 168 A experiencia interna da A3P no MMA 169 Recursos humanos 170 Recursos financeiros J70 Conclusao 170 Referencias 171

CAPITULO 8

AUDITORIA A MB IENTAL - O TRlBUNAL DE CO TAS DA UN IAacuteO E A FISCA LlZA(AacuteO D G ESTAacuteO AMBlE TAL F ERAL Fernando Anton io Dorna Magalhaes 173

Introdultao 173 Conceitos adotados 175

2 Tipos de auditoria ambiental na gestao puacuteblica fed ra l 178 3 Exemplos de auditorias ambientais executadas pelo TU 181 4 Perspectivas e tendencias p ara a auditoria da gestao ambienta l

puacuteblica J87 Conc1usao 191 Referencias 192

APIacuteTUL0 9

PROGRAMA A3P NAATIVIDAD CORREICIONAL shyUMA PROPOSTA PARA AFERTR A CONCR TIZA(AacuteO DA SUSTEN ABI LIDADE AMBIENTAL Ademar Passos Veiga Dani ela Figueira Aben-Athar 195

Parceria entre integrantes do Programa A3 P a CGAU 198 Do relatoacuterio consolidado de gesta o do TC no exercIacutecio de 2010 202 O papel do advogado puacuteblico nas licita~6es sustentaacuteveis 204 Paraacutemetros objetivos para o controle da tuaao funcional do advogado puacuteblico 206

A EFICIEacuteNCIA E _RGEacuteTICA COMO e CO STRu (6ES SUSTENTAacuteVEIS - UM CENAacuteRI S NORMATIVOS BRA lLEIR Alexandra Albuquerque Macie1 Marcela A 1 IntrodUlao 2 Estado e meio ambiente 21 Estado frente ao direi to ao meio amt

equi librado 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 3 Construc5es sustentaacuteveis e a eficiencia 31 Cenaacuterio normativo brasileiro 32 Cenaacuterio normativo europeu 4 Conclus5es

Referencias

CAPIacuteTULO 11

A SUSTEN ABTITD ADE NOS PROGRA CO FORMIDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea S Maria Aparecida MartineIliacute 1 In troducao 2 O Sistem Brasileiro de Avaliacao da e

do comeacutercio internacional 21 O Processo dI consITuCao 22 O estabelecimento das normas teacutecn ica~

23 O estabelecimento dos procedimentos avaliacao da conformidade

3 Os P r gramas de Avaliacao da Confor su ten tabilidade

31 O Programa Brasileiro de Cerrificacao 32 O Programa Brasileiro de Certificaltao I

(PBCRS) lt

4 Conclusao Referencias

CAPIacuteTULO 12 A ISO 26000 E O FOacuteRUM GOVERNAMI RESPONSABILIDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini H Jacimara Guerra Machado 1 [ntrodultao 2 A ISO 26000 21 A 150 26000 - Processo de construcao 22 Visao geral do conteuacutedo da ISO 26000 3 O Foacuterum Governamental de Responsal 31 Temas desaoantes - Compras puacuteblicas

PARTE Ir

INDA AMBIENTAL NA ADMINlSTRACAacuteO NISTEacuteRIO DO MElO AMBIENTE uumlda Rodrigues Feitosa Luiz da MoHa 155 155

ivos e qualitativos concretamente

156

158 pIementaltao da A3P 160 llialtao da inicia tiva 164

164 iexcl e solult6es adotadas 167 cesso 167 para expansao da rede 168 da A3P no MMA 169 170 170 170 171

lcias para a auditoria da gestao ambiental

ltAo DA GESTAO AMBIENTAL FEDERAL AL- O TRIBUNA DE CO TAS DA

Magalhaes 173 173 175 nbiental na gestao puacuteblica federal 178 iexclas ambientais executadas pelo TCU 181

187

191

192

TIVIDADE CORREICIONALshyAFERlR A CONCRETlZAltAo DA dvfBIE TAL lIacuteela Figueira Aben-Athar 195 111 tes do Programa A3P e a CGAU 198 ado de gestao do TeU no exercIacutecio de 2010 202 ) puacuteblico nas licitalt6es sus tentaacuteveis 204 para o controle da atualtao funciona l do 206

CA PIacute LO 10 A EFIOE CIA E ERGEacute 1 COM CAMIN HO PARA AS C NSTR OacuteES SUSTENTAacuteVElS - MAANAacuteLISE DOS CE AacuteRIOS ORMATIVOS BRASILElRO E EUROPEU Alexandra Albuquerque Maciel Marcela Albuquerque Maciel 213 1 Introdu r3 213 2 Estado e meio ambiente 214 21 O Estado frente ao d ireito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado 214 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 217 3 nstru oacutees SlJs tentaacute ei e a eficiencia energeacutetica 219 31 ~ naacuterio normativo bra ileiro 221 32 enaacuterio normC1tivo europeu 225 4 onclusoes 229

Referencias 230

CAPiT L 11

A SUSTEN A lLlDADE NOS PROGRAMAS DE AVALIACAo DA CO FORMlDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea Santini Henriques Maria Aparecida MartinelJi 233 1 Introdu ltao 233 2 O Sistem Brasi le iro de valialtao da Conformidade no contexto

do com rcio int maciona 235 21 Pro esso de construrao 239 22 O estabeJecimenlo das normas teacutecnicas 240 23 O estabelecimento dos procedimcntos de acredi taltao e de

valia rao da onformidad 241 3 Os Programas de Aval i rao da Conformidade com foco na

lIstentabilidade 243 31 Programa B asileiro de e rt ificaltao Florestal (Cerflor) 243 32 O Programa Brasilciro de ertificaltao em Responsabilidade Social

(PBC RS) 248 4 onclusao 254

Referencias 255

e IacuteTU 12 A ISO 26000 E O FOacuteR GOVERNAM ENTAL DE RESPO SABILlDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini Henriques Jadmara Guerra Machado 257 1 Int roduiexclao 257 2 1S 26000 259 21 A IS 26000 - Processo de constrwao 260 22 Visao gera l du conteuacutedo da ISO 26000 261 3 O Foacuterum Governamental de Responsabilidade SociaL 270 31 Temas de afian tes - ompras puacuteblicas sustentaacuteveis e Rio + 20 272

4

311 Compras puacuteblicas sustentaacuteveis no Brasil - Um desafio para todos 273 312 Conferencia da Organizaiexclao das Naoacutees Unidas para o

Desenvolvimento Sustentaacutevel - Rio+20 274 Conclusao 275 Referencias 276

CAPIacuteTULO 13

PARA ALEacuteM DA LI ITAlt - O SUSTENTAacuteVEL Patricia Amorim 277

A adoao de criteacuterios de sustentabilidlt de nas contrataoacutees shyMediao de seus impactos na realidade 278 Mudana de modelo de contrataao de equipamentos multifuncionais - Impactos ambientais e economicos 281 As externalidades positivas d as licita6es sustentaacuteveis 2R4

CAPIacuteTULO 14

Eacute PAPEL DO ESTADO - MUDAR PARA PROMOV R A SUSTENTABILIDADE Faacutebio Pontes Coelho 287

Introduao 287 Por que a situaao eacute insustentaacutevel 287 Os desafios e as oportunidades 289 Heferencias 298

CAPIacuteTULO 15

PRAacuteTICAS DA A3P Joseacute Carlos Souza de Amorim 299

A3P nas correi6es ambientais 302 Correiao realizada na Procuradoria Regional Federal do estado de Roraima 302 Correiao realizada na Procuradoria Federal do Estado do Mato Grosso do Sul 303 Correiao realizada na Consultoriacutea Juriacutedica do Ministeacuteriacuteo da Cultura 304 Correiao realizada na Procuradoria Secciona Federal em UberlandiaMG 304 Correiao realizada na Procuradoria Fed ra do Estado de oiaacutes 304 Correiao realizada na Procuradoria Seccional Federal em Santa MariaRS 305 Correiao realizada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 305 Correi6es realizadas nas Universidades Federais 307 Reuni6es de sensibilizaao 307 Conclusao 308

SOBREOSAUTORE 309

PREFAacuteCIC

Os direitos de terceira geraao sa pressup6em maacutexima solidariedade igua Inserem-se nessa terceira ordem o direil vimento o direito ao patrimonio comu ao meio ambiente dentre outros

Com a consagraao constitucional ecologicamente equilibrado atribuiu-se tividade a competencia para defende-Io e futuras gera6es

Alinhada a es se espiacuterito a preser res que embora tenham como formaal conhecimento - direito engenharia psicologia filosofia - aproxima m-se PE tema que vem ganhando cada vez mai~ sustentabilidade na Administraao Puacuteb

Fruto de um trabalho proficiente sional dos autores a coletanea oferece trumento dedicado ao exame sob diver socioambiental e do uso racional dos re

Aleacutem de fomecerem uma visao iexcl os artigos apresentados abordam a que por meio de enfoques especiacuteficos ress que envolvem o assunto

O trabalho destaca-se tambeacutem pOI plificada com o uso de Iinguagem de faacute( a Iiuumles doutrinaacuterias normativos jurispn o que refora o cuidado dos autores cor com a assimilaao dos leitores

O Estado nao soacute pode como devl logias ambientalmente sustentaacuteveis N trar que o Tribunal de Contas da Unial licitauumles e contratos leva em conta nal a regularidade formal dos processos (

PARTE Ir

INDA AMBIENTAL NA ADMINlSTRACAacuteO NISTEacuteRIO DO MElO AMBIENTE uumlda Rodrigues Feitosa Luiz da MoHa 155 155

ivos e qualitativos concretamente

156

158 pIementaltao da A3P 160 llialtao da inicia tiva 164

164 iexcl e solult6es adotadas 167 cesso 167 para expansao da rede 168 da A3P no MMA 169 170 170 170 171

lcias para a auditoria da gestao ambiental

ltAo DA GESTAO AMBIENTAL FEDERAL AL- O TRIBUNA DE CO TAS DA

Magalhaes 173 173 175 nbiental na gestao puacuteblica federal 178 iexclas ambientais executadas pelo TCU 181

187

191

192

TIVIDADE CORREICIONALshyAFERlR A CONCRETlZAltAo DA dvfBIE TAL lIacuteela Figueira Aben-Athar 195 111 tes do Programa A3P e a CGAU 198 ado de gestao do TeU no exercIacutecio de 2010 202 ) puacuteblico nas licitalt6es sus tentaacuteveis 204 para o controle da atualtao funciona l do 206

CA PIacute LO 10 A EFIOE CIA E ERGEacute 1 COM CAMIN HO PARA AS C NSTR OacuteES SUSTENTAacuteVElS - MAANAacuteLISE DOS CE AacuteRIOS ORMATIVOS BRASILElRO E EUROPEU Alexandra Albuquerque Maciel Marcela Albuquerque Maciel 213 1 Introdu r3 213 2 Estado e meio ambiente 214 21 O Estado frente ao d ireito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado 214 22 Instrumentos de poliacutetica ambiental 217 3 nstru oacutees SlJs tentaacute ei e a eficiencia energeacutetica 219 31 ~ naacuterio normativo bra ileiro 221 32 enaacuterio normC1tivo europeu 225 4 onclusoes 229

Referencias 230

CAPiT L 11

A SUSTEN A lLlDADE NOS PROGRAMAS DE AVALIACAo DA CO FORMlDADE DO INMETRO Maria Teresa Rodrigues Rezende Andreacutea Santini Henriques Maria Aparecida MartinelJi 233 1 Introdu ltao 233 2 O Sistem Brasi le iro de valialtao da Conformidade no contexto

do com rcio int maciona 235 21 Pro esso de construrao 239 22 O estabeJecimenlo das normas teacutecnicas 240 23 O estabelecimento dos procedimcntos de acredi taltao e de

valia rao da onformidad 241 3 Os Programas de Aval i rao da Conformidade com foco na

lIstentabilidade 243 31 Programa B asileiro de e rt ificaltao Florestal (Cerflor) 243 32 O Programa Brasilciro de ertificaltao em Responsabilidade Social

(PBC RS) 248 4 onclusao 254

Referencias 255

e IacuteTU 12 A ISO 26000 E O FOacuteR GOVERNAM ENTAL DE RESPO SABILlDADE SOCIAL Ana Maria Castro Borges Andreacutea Santini Henriques Jadmara Guerra Machado 257 1 Int roduiexclao 257 2 1S 26000 259 21 A IS 26000 - Processo de constrwao 260 22 Visao gera l du conteuacutedo da ISO 26000 261 3 O Foacuterum Governamental de Responsabilidade SociaL 270 31 Temas de afian tes - ompras puacuteblicas sustentaacuteveis e Rio + 20 272

4

311 Compras puacuteblicas sustentaacuteveis no Brasil - Um desafio para todos 273 312 Conferencia da Organizaiexclao das Naoacutees Unidas para o

Desenvolvimento Sustentaacutevel - Rio+20 274 Conclusao 275 Referencias 276

CAPIacuteTULO 13

PARA ALEacuteM DA LI ITAlt - O SUSTENTAacuteVEL Patricia Amorim 277

A adoao de criteacuterios de sustentabilidlt de nas contrataoacutees shyMediao de seus impactos na realidade 278 Mudana de modelo de contrataao de equipamentos multifuncionais - Impactos ambientais e economicos 281 As externalidades positivas d as licita6es sustentaacuteveis 2R4

CAPIacuteTULO 14

Eacute PAPEL DO ESTADO - MUDAR PARA PROMOV R A SUSTENTABILIDADE Faacutebio Pontes Coelho 287

Introduao 287 Por que a situaao eacute insustentaacutevel 287 Os desafios e as oportunidades 289 Heferencias 298

CAPIacuteTULO 15

PRAacuteTICAS DA A3P Joseacute Carlos Souza de Amorim 299

A3P nas correi6es ambientais 302 Correiao realizada na Procuradoria Regional Federal do estado de Roraima 302 Correiao realizada na Procuradoria Federal do Estado do Mato Grosso do Sul 303 Correiao realizada na Consultoriacutea Juriacutedica do Ministeacuteriacuteo da Cultura 304 Correiao realizada na Procuradoria Secciona Federal em UberlandiaMG 304 Correiao realizada na Procuradoria Fed ra do Estado de oiaacutes 304 Correiao realizada na Procuradoria Seccional Federal em Santa MariaRS 305 Correiao realizada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 305 Correi6es realizadas nas Universidades Federais 307 Reuni6es de sensibilizaao 307 Conclusao 308

SOBREOSAUTORE 309

PREFAacuteCIC

Os direitos de terceira geraao sa pressup6em maacutexima solidariedade igua Inserem-se nessa terceira ordem o direil vimento o direito ao patrimonio comu ao meio ambiente dentre outros

Com a consagraao constitucional ecologicamente equilibrado atribuiu-se tividade a competencia para defende-Io e futuras gera6es

Alinhada a es se espiacuterito a preser res que embora tenham como formaal conhecimento - direito engenharia psicologia filosofia - aproxima m-se PE tema que vem ganhando cada vez mai~ sustentabilidade na Administraao Puacuteb

Fruto de um trabalho proficiente sional dos autores a coletanea oferece trumento dedicado ao exame sob diver socioambiental e do uso racional dos re

Aleacutem de fomecerem uma visao iexcl os artigos apresentados abordam a que por meio de enfoques especiacuteficos ress que envolvem o assunto

O trabalho destaca-se tambeacutem pOI plificada com o uso de Iinguagem de faacute( a Iiuumles doutrinaacuterias normativos jurispn o que refora o cuidado dos autores cor com a assimilaao dos leitores

O Estado nao soacute pode como devl logias ambientalmente sustentaacuteveis N trar que o Tribunal de Contas da Unial licitauumles e contratos leva em conta nal a regularidade formal dos processos (

4

311 Compras puacuteblicas sustentaacuteveis no Brasil - Um desafio para todos 273 312 Conferencia da Organizaiexclao das Naoacutees Unidas para o

Desenvolvimento Sustentaacutevel - Rio+20 274 Conclusao 275 Referencias 276

CAPIacuteTULO 13

PARA ALEacuteM DA LI ITAlt - O SUSTENTAacuteVEL Patricia Amorim 277

A adoao de criteacuterios de sustentabilidlt de nas contrataoacutees shyMediao de seus impactos na realidade 278 Mudana de modelo de contrataao de equipamentos multifuncionais - Impactos ambientais e economicos 281 As externalidades positivas d as licita6es sustentaacuteveis 2R4

CAPIacuteTULO 14

Eacute PAPEL DO ESTADO - MUDAR PARA PROMOV R A SUSTENTABILIDADE Faacutebio Pontes Coelho 287

Introduao 287 Por que a situaao eacute insustentaacutevel 287 Os desafios e as oportunidades 289 Heferencias 298

CAPIacuteTULO 15

PRAacuteTICAS DA A3P Joseacute Carlos Souza de Amorim 299

A3P nas correi6es ambientais 302 Correiao realizada na Procuradoria Regional Federal do estado de Roraima 302 Correiao realizada na Procuradoria Federal do Estado do Mato Grosso do Sul 303 Correiao realizada na Consultoriacutea Juriacutedica do Ministeacuteriacuteo da Cultura 304 Correiao realizada na Procuradoria Secciona Federal em UberlandiaMG 304 Correiao realizada na Procuradoria Fed ra do Estado de oiaacutes 304 Correiao realizada na Procuradoria Seccional Federal em Santa MariaRS 305 Correiao realizada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 305 Correi6es realizadas nas Universidades Federais 307 Reuni6es de sensibilizaao 307 Conclusao 308

SOBREOSAUTORE 309

PREFAacuteCIC

Os direitos de terceira geraao sa pressup6em maacutexima solidariedade igua Inserem-se nessa terceira ordem o direil vimento o direito ao patrimonio comu ao meio ambiente dentre outros

Com a consagraao constitucional ecologicamente equilibrado atribuiu-se tividade a competencia para defende-Io e futuras gera6es

Alinhada a es se espiacuterito a preser res que embora tenham como formaal conhecimento - direito engenharia psicologia filosofia - aproxima m-se PE tema que vem ganhando cada vez mai~ sustentabilidade na Administraao Puacuteb

Fruto de um trabalho proficiente sional dos autores a coletanea oferece trumento dedicado ao exame sob diver socioambiental e do uso racional dos re

Aleacutem de fomecerem uma visao iexcl os artigos apresentados abordam a que por meio de enfoques especiacuteficos ress que envolvem o assunto

O trabalho destaca-se tambeacutem pOI plificada com o uso de Iinguagem de faacute( a Iiuumles doutrinaacuterias normativos jurispn o que refora o cuidado dos autores cor com a assimilaao dos leitores

O Estado nao soacute pode como devl logias ambientalmente sustentaacuteveis N trar que o Tribunal de Contas da Unial licitauumles e contratos leva em conta nal a regularidade formal dos processos (