Apostila Curso Basico Apometria - Atualizada Em Jun 2013.Ppt

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    APOMETRIACurso Bsico

    Lar Escola Seara do Bem

    Agosto - 2013

    Foz do Iguau PR

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    ndice

    O Lar Escola

    Ser Universalista

    A Mediunidade

    1.0. A Apometria

    1.2. Curso Bsico de Apometria

    2.0. A Mediunidade segundo a Irm Catharina

    2.1. Caractersticas da Mediunidade ou Fenmenos Anmico-Medinicos

    2.2. Tipos de Mediunidade ou Capacidades Anmico-Medinicas 3.0. Os Sete Corpos

    3.1. O Corpo Fsico

    3.1.1. A Proposta Encarnatria

    3.1.2. A Conscincia Fsica

    3.1.2.1. Exerccio Prtico de Conscincia Fsica

    3.2. O Duplo Etrico

    3.2.1. O Duplo Etrico e a Epilepsia

    3.3. O Corpo Astral 3.4. O Corpo Mental

    3.4.1. O Corpo Mental Superior ou Abstrato

    3.4.2. O Corpo Mental Inferior ou Concreto

    3.5. O Corpo Budhi

    3.6. O Corpo tmico

    3.7. A Aura Humana

    4.0. Chakras

    4.1. Localizao dos chakras

    4.2. Chakra Coronrio 4.3. Chakra Frontal

    4.4. Chakra Larngeo

    4.5. Chakra Cardaco

    4.6. Chakra Esplnico

    4.7. Chakra Umbilical

    4.8. Chakra Bsico

    4.9. Fisiologia dos Corpos Espirituais e dos Chakras

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    ndice

    5.0. Cromoterapia

    5.1. Cromoterapia e a Apometria

    6.0. Leis da Apometria

    6.1. Primeira Lei: Lei do Desdobramento Espiritual

    6.2. Segunda Lei: Lei do Acoplamento Fsico

    6.3. Terceira Lei: Lei da Ao Distncia pelo Esprito Desdobrado

    6.4. Quarta Lei: Lei da Formao do Campo de Fora

    6.5. Quinta Lei: Lei da Revitalizao dos Mdiuns

    6.6. Sexta Lei: Lei da Conduo do Esprito Desdobrado de paciente encarnado, para

    planos mais altos

    6.7. Stima Lei: Lei da Ao dos Desencarnados Socorristas sobre Pacientes

    Desdobrados

    6.8. Oitava Lei: Lei de Ajustamento de Sintonia Vibratria

    6.9. Nona Lei: Lei do Deslocamento de um Esprito no Espao e no Tempo

    6.10. Dcima Lei: Lei da Dissociao do Espao Tempo

    6.11. Dcima Primeira Lei: Lei Telrica sobre os Espritos Desencarnados que

    evitam a Reencarnao 6.12. Dcima Segunda Lei: Lei do Choque de Tempo

    6.13. Dcima Terceira Lei: Lei da Influencia dos Espritos em Sofrimento

    7.0. Obsesso

    7.1. Tipos de Obsesso

    8.0. Personalidades Mltiplas e Subpersonalidades

    9.0. Micro Organizadores Florais

    9.1. Terapia Floral

    9.2. Micro Organizadores Florais ( Figuras)

    10.0. Doutrinao

    10.1. Doutrinao : Conscincia Fsica Tcnica de Identificao de Sintonia

    11.0. Karma

    12.0. Cordes de Prata e Ouro

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    ndice

    13.0. Animismo

    14.0. Mistificao

    15.0. Desdobramento e Mediunidade

    16.0. Histrico da Apometria

    17.0. Glossrio

    18.0. Referencias Bibliogrficas

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    O Lar Escola

    De acordo com a orientao de seus mentores, nasceu com avocao para ser uma casa de Caridade.

    uma instituio sem fins lucrativos, destinada a ajudar o prximo,utilizando a tcnica daApometria.

    Onde os trabalhadores que a integram anseiam por praticar acaridade com humildade para com isso adquirir sabedoria.

    Tendo ndole Universalista, os trabalhadores so orientados para aprtica do respeito para com todos, sem discriminao, sem distinode raa, credo ou poder aquisitivo.

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    Ser Universalista

    Todo Ser tem seu momento,de falar com Deus,de aceitar uma religiotodas falam de um Deus nico,e todas falam do Mesmo Deus nico.

    Todo Ser deve ser entendido e respeitado,no seu momento, na sua misso,na sua proposta, no seu estado evolutivo.

    Assim, como devemos fazer o nosso trabalho.

    Aquilo que sabemos fazer melhor, que determinamospara esta fase da nossa evoluo e permitir que ooutro, o nosso prximo,entendido e respeitado, na suacrena, tambm possa fazer a sua tarefa.

    E se, for o caso, tambm com a nossa ajuda.

    Irm Catharina

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    A Mediunidade

    Queridos Filhos

    Que a paz do universo seja capaz de abenoar a todos vocs.

    Que a energia rosa seja capaz de tocar no fundo do corao,aquela pequena centelha do bem que existe dentro de cada um de ns. No h necessidade de se fazer grandes coisas com o uso da

    mediunidade, Mas sim, a necessidade de se fazer pequenas e boas coisas. A mediunidade no um Dom que foi dado a cada um,

    para assustar, impor medo ou insegurana, mas sim, queridos, para quepossam auxiliar o prximo, o irmo de cada um de vocs da melhormaneira possvel.

    A mediunidade nada mais do que uma coisa chamada f. F da boa vontade, f na boa vontade de querer auxiliar o irmo. A partir do momento que vc estende a sua mo, ou d um sorriso de

    simpatia a um irmo, Isto Mediunidade. O termo mediunidade j diz, vc um Mediador de Deus aqui nesta

    encarnao, nada mais do que isto. No tenha medo dela, mas sim, faa dela o bom uso porque um

    Instrumento da Paz. Que o Mestre Superior seja capaz de iluminar, a cada um de vocs,

    meus queridos mdiuns. Que tenham a capacidade de discernir entre o certo e o errado

    da sua mediunidade. Que a paz de Maria de Nazar esteja entre vocs.

    Irm Catharina.

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    1. A Apometria

    O termo Apometria vem do grego Apo preposio que significaalm de, fora de, e Metron relativo a, medida.

    Representa o clssico desdobramento entre o corpo fsico e oscorpos espirituais do ser humano. No propriamente medinismo, apenas uma tcnica de separao desses componentes.

    A Apometria uma tcnica de desdobramento que pode seraplicada em todas as criaturas, no importando a sade, a idade, o estadode sanidade mental, a resistncia oferecida ou a sua crena.

    uma tcnica, fcil de ser utilizada por pessoas devidamentehabilitadas e capazes. Apresenta sempre resultado eficaz em todos ospacientes, mesmo nos oligofrnicos profundos sem nenhuma possibilidadede compreenso.

    O xito da Apometria reside na utilizao da faculdade anmico-medinica para entrarmos em contato com o mundo espiritual da maneiramais fcil e objetiva, sempre que quisermos. Reside tambm, noconhecimento do resultado, onde a conscincia fsica entra em contato comseus distrbios de conscincia, at ento inconscientes ou ocultos namemria.

    A Apometria utiliza apenas a prpria natureza multidimensional doser humano, suas capacidades inerentes, naturais. O conhecimento doscorpos espirituais, cada um na dimenso especfica, desperta no serhumano, aconscincia da percepo dos sentimentos no plano astral e apercepo dos seus pensamentos no plano mental, e que a utilizaocorreta desta percepo e conscincia, permite uma ferramenta importantede trabalho.

    A Apometria o presente e o futuro da humanidade, do ser humano

    que toma conscincia de que um ser Mental, que o seu mental eterno eimortal, e que a harmonia dos seus corpos inferiores, veculos para o seumental, agir no plano fsico e sentir no plano astral, que nos permitiracessar o plano superior, e um estgio superior para esta humanidade.Estude Apometria, faa Apometria, trabalhe com a Apometria, observe,anote, com a sua experincia, com a sua vivncia, voc conhecer a simesmo, conhecer o ser humano, voc conhecer o que a humanidadeprecisa, conhecer Deus.

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    1.2. Curso Bsico

    de Apometria

    O objetivo do curso capacitar trabalhadores para o uso da tcnicada apometria.

    A caracterstica da Apometria desde o incio estudar a teoria epratic-la com exerccios. Isto proporciona um dinamismo que agiliza oaprendizado e em pouco tempo, o estudante sente-se mais confiante e maisseguro em lidar com o seu dom.

    O dom, capacidade natural do ser humano em entrar em contatocom o lado espiritual, vem carregado de preconceitos com o passar do tempo,atravs de rtulos, como mediunidade, carisma, dom do esprito santo, para-normalidade, sexto sentido, projeo conscincial, sada do corpo,incorporao, etc.

    Esta capacidade natural tem sido descrita com propriedade comofenmeno anmico-medinico, pois retrata a natureza real do dom, ondeparcela do estudante sempre consciente (anmico),pode sintonizar outrasconscincias (medinico)

    Neste curso, de uma forma didtica e prtica, e como referencia, o serhumano ser dividido em partes chamado de sete corpos espirituais.

    1. Corpo Fsico, conscincia fsica do encarnado; 2. Duplo Etrico, conscincia etrea energtica do plano fsico; 3. Corpo Astral, conscincia dos sentimentos e emoes; 4. Mental Inferior, conscincia mental concreta, relacionada ao mundo fsico; 5. Mental Superior, conscincia mental abstrata; 6. Corpo Bdico, conscincia plena coletiva de todas as encarnaes e

    vivncias do esprito imortal. 7. Atma, conscincia divina, parte de Deus, do Uno.

    O estudo das ligaes conscienciais e energticas entre os corposespirituais atravs dos cordes e chakras, so fatores importantes noentendimento da tcnica.

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    1.2. Curso Bsico

    de Apometria (continuao)

    O tratamento o objetivo final do estudante, saber o que fazerquando est sintonizado com conscincias desarmnicas.

    Recursos teraputicos, como Cromoterapia Mental, Harmonizao

    dos Corpos, Harmonizao dos Chakras, Harmonizao dos Cordes.A compreenso dos planos espirituais colabora com o estudante,para a valorizao e respeito aos companheiros desencarnados que auxiliamem todo o processo do atendimento apomtrico.

    Existe uma interdependncia mtua entre o mundo fsico e o mundoespiritual, onde os trabalhadores encarnados e desencarnados esto juntos,em constante dilogo. Concluindo, no existe Apometria sem o amparoEspiritual.

    No curso abordado o Karma, e o entendimento de assunto tocomplexo, comea a nos responder questes existencialistas:

    Quem sou eu? De onde vim? Para onde eu vou? O conhecimento das Leis da Apometria bsico e necessrio. Comelas, conciliamos a nossa f com a nossa razo, no trabalho espiritual. SoLeis Fsicas para a compreenso do esprito. So a Matemtica e a Lgicausadas para perceber e contatar o mundo espiritual.

    Depois de tudo isto, ou s isto, que abordado no Curso Bsico,vamos entender melhor o que obsesso, encosto, presenas, mau-olhado,etc. E vamos entender tambm esta frase:O que vem dos outros no me faz mal, faz mal o que vem de mim.

    Porm, o objetivo maior da Apometria a prtica da CARIDADE.

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    2. Mediunidade

    (segundo a Irm Catharina)

    Conhece-te a Ti Mesmo.

    Fazer aos outros aquilo que gostaria que fizesse a ti mesmo.

    Mediunidade: tudo aquilo que tu passas a fazer de boa vontade. (Amor ).

    Mediunidade: Mental capacidade de interpretao da vida paralela a esta.

    Pr-disposio sua, ou no aceitao do incorreto, acesso informao(Luz ) direta.

    O Pai busca de todas as formas ajudar de perto ou longe.

    No encare a mediunidade como pagamento ou dividas, mas sim comoCaridade.

    Mediunidade tudo aquilo que te melhoreinternamente.

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    2.1. Caractersticas da Mediunidade ou Fenmenos

    Anmico - Medinicos Imaginar que convivemos no cotidiano com pessoas que esto mortasvai alm da compreenso sobre a vida pelo menos para quem no acredita emreencarnao. Mas at na cincia j existem aqueles que conseguem casarracionalidade com dons espirituais. Esses especialistas afirmam que amediunidade um fenmeno natural, no sobrenatural. E que o mrito de AllanKardec foi explicar de maneira didtica o que sempre esteve presente e

    registrado desde a criao do mundo em todas as religies. O que seria, dizemos defensores da doutrina, a anunciao do Anjo Gabriel a Maria, me de Jesus,se no um esprito se comunicando com uma sensitiva?

    A mediunidade o nome atribudo a uma capacidade humana quepermite uma comunicao entre homens e Espritos. Ela se manifestariaindependente de religies, de forma mais ou menos intensa em todos osindivduos. Porm, usualmente apenas aqueles que apresentam num grau maisperceptvel so chamados mdiuns.

    Assim, um esprito que deseja comunicar-se entra em contato com amente do mdium e, por esse meio, se comunica oralmente (psicofonia), pelaescrita (psicografia), ou ainda se faz visvel ao mdium (vidncia). Allan Kardec, ocodificador da Doutrina Esprita, descreve tambm fenmenos de ordem fsica,como batidas (tiptologia), escrita direta (pneumatografia), voz direta(pneumatofonia), e ainda materializaes ectoplasmticas em que o espritodesencarnado se faz visvel e at palpvel aos presentes no ambiente onde ocorrao fenmeno.

    Enquanto no meio esprita utiliza-se a palavra mdiumpara designar oindivduo que serve de instrumento de comunicao entre os homens e espritos,outras doutrinas e correntes filosficas utilizam termos como clarividente,intuitivo, sensitivo. No entanto, o significado desses termos pode serconsiderado por alguns com o mesmo significado, porm cada um pode serdistinguido como uma faculdade sensitiva diferente.

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    2.1. Caractersticas da Mediunidade ou Fenmenos

    Anmico - Medinicos

    Mdium seria aquele que serve de elo entre o mundo em que vivem osespritos (plano espiritual, quarta vertical, quarta dimenso, mundo astral, etc...) e omundo terreno, assim este se abre para que o esprito se utilize dele. Clarividente

    aquele que tem capacidade de enxergar o plano espiritual atravs da "terceiraviso". Intuitivo aquele que tem capacidade de sentir a cadeia dosacontecimentos e assim prev-los, bem como o sensitivo que tambm seadequaria a esta faculdade.

    A mediunidade ou fenmeno anmico-medinico um estado alterado deconscincia, que capacita o trabalhador de sintonizar outra dimenso, usando seuscorpos espirituais e suas respectivas freqncias vibratrias.

    Gilda Moura, mdica, pesquisadora - conseguiu em um trabalho recenteutilizando um eletro-encefalgrafo especial, com captao de freqncias maiores,de ondas cerebrais (40 a 120 hz), mapear situaes especiais de estados alteradosde conscincia, como por exemplo, mediunidade de cura, de pessoas abduzidas,etc.

    Estado da Conscincia: o trabalhador da equipe de Apometria deveestar consciente o tempo todo, asintonia do mdium deve ser de no mximo50%, pois o domnio do corpo fsico deve permanecer com a conscincia fsica dotrabalhador e no com a sintonia. Evitam-se assim, situaes constrangedoraspara o trabalhador, para o paciente e realiza-se o trabalho num ambiente maistranqilo. Normalmente o trabalhador que se diz inconsciente durante a sintonia,

    apresenta problemas; de medo, de errar, de mentir, de fantasiar, da mediunidade,de se expor ao ridculo. Devemos tratar o medo, tendo conscincia que melhorerrar na boa inteno de trabalhar, do que errar por omisso de no fazer.

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    2.1. Caractersticas daMediunidade ou Fenmenos

    Anmico - Medinicos

    O ponto chave para conhecer sua prpria mediunidade melhorar a suapercepo, e anotar as suas percepes fsicas durante a freqncia aberta.

    Exemplos:

    Sistema nervoso autnomo: palpitao, azia, tremor, calafrio, arrepio, palidez, etc. Tato: frio, calor, toque, etc. Olfato; odores agradveis (perfume) e desagradveis (fumaa, fedor ) , etc. Paladar: doce, salgado, amargo, etc. Audio: sons, msica, vozes, palavras, etc. Viso: diplopia, fenmenos, pessoas, cenrios, etc. Idias e pensamentos. Depois de anotar ou desenhar, voc precisa falar e descrever com detalhes o que

    sente, ouve ou v.

    Durante o treino voc no deve filtrar nem omitir nada.

    Tudo isso um treino de sua percepo e da sua comunicabilidade, ou seja, voc um mediador, voc um captador de informaes e deve pass-las de umaforma que seja a mais fiel possvel, como recebeu.

    Lembre-se: voc ir usar essa percepo para receber informaes para outrapessoa, que est na mesma sintonia e iniciaro um dilogo.

    Como vocs notaram, para existir um dilogo precisamos de no mnimo doisseres encarnados, ou seja, uma dupla.

    O que recebe a informao, tambm est sintonizado, ele tem a percepo dasidias e pensamentos e as utiliza no dilogo, este bate-papo a doutrinao ouorientao.

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    2.2. Tipos de Mediunidadeou

    Capacidades Anmico-Medinicas

    Anmico: voc est consciente, em viglia, lcido e com a boa vontade e disposioda conscincia fsica para o trabalho

    Medinico: voc est mediando uma informao de uma dimenso para outraatravs de seus corpos espirituais.

    De Sintonia: capacidade de variar a prpria freqncia vibratria de modo asintonizar com a conscincia a ser tratada nos planos mais sutis; nvel ou sub-nivel

    conscincia, etc., normalmente traduz o que sintoniza para o doutrinador atravs dapsicofonia, psicografia e linguagem corporal. De Doutrinao: capacidade de dialogo, utilizando suas idias, pensamentos os

    quais so anmico-medinicos, intudos por sintonia, aliado ao conhecimento dastcnicas apomtricas, do entendimento da situao problemtica em que seencontra o necessitado, de modo que possibilita a sua conscientizao, parareavaliar, refletir a situao com a viso das leis de Deus e do Evangelho.

    De Psicografia: capacidade de escrever as idias e pensamentos que sintoniza.(Ex: Chico Xavier).

    De Psicofonia: capacidade de dizer as idias e pensamentos que vem em suamente, por sintonia. (ex: Raul Teixeira, Divaldo Pereira Franco).

    De Passe: capacidade de impor as mos e mentalizar a doao de energias, decores, pelo chakra das mos.

    De Cura: capacidade de ser mediador de energia de cura, sintonizado com oAmparador especializado nesta tarefa. (Ex. Dr. Fritz).

    De Clariaudincia: capacidade de ouvir com o ouvido astral, o que dizem asconscincias na dimenso astral.

    De Clarividncia: capacidade de ver com a viso astral, hologrfica, de leiturarpida, microscpica, ampliada, molecular, de energia, de aura, como se mostramos cenrios e as conscincias nas dimenses sutis.

    De Doao de Energia: capacidade de doar sua energia densa de corpo fsicoespirituais, que acumula em excesso, e com certeza nunca far falta, pois ningumfica carente de energia porque foi caridoso, mas pode ficar com acumulo de energia

    porque foi egosta, o que gera doenas fsicas. A matria uma usina de energiapara os planos sutis como o plano astral. Sensitivo: capacidade de sentir e perceber o que se passa com a outra

    conscincia, definindo sintomas, sinais e localizao do problema nas dimensessutis e fsicas. (Ex: dores e sentimentos)

    De Efeito Fsico: capacidade de manipular o ectoplasma (ter do plano fsico)energia sutil e densificar, causando fenmenos na matria fsica. Por exemplo,mover objetos, apagar luzes, desmaterializao e materializao, etc.

    De intuio:capacidade de intuir idias, pensamentos, cenrios, personagens, etc,para realizar trabalho de caridade. (Ex: palestrante, escritor, doutrinador, etc.).

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    3. Os Sete Corpos

    De acordo com a milenar tradio oriental, o agregado homem-esprito subdivide-se da seguinte forma:

    Trade Divina ou Ternrio Superior ou ainda Individualidade ou Eu Compostos pelos corpos:

    1. tmico [AT]

    2. Bdico [BU]3. Mental Superior ou Abstrato. [MS]

    Quaternrio Inferior ou Ego-Personalidade - Compostos pelos corpos:

    4. Mental inferior ou Concreto [MI]5. Corpo Astral ou Emocional [CA]6. Duplo Etrico ou Corpo Vital [DE]7.Corpo Fsico ou Soma [CF]

    .

    Os corpos Fsico e Etrico (etreo) so corpos materiais, que seperdem pelo fenmeno da morte. Os demais so espirituais e o ser vaiabandonando gradativamente na medida que evolui at se tornar espritopuro.

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    3.1. O Corpo Fsico

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    3.1. O Corpo Fsico

    Veculo de manifestao do esprito, no plano fsico, composto dematria densa, gua, minerais, metais, protenas, carboidratos, lipdeos;energia condensada; toda as informaes do corpo fsico para a encarnao

    esto no genoma (DNA), presente em cada clula. O DNA a propostaencarnatria do corpo fsico.

    Tem a conexo com os corpos sutis atravs de estruturasespecializadas que possuem receptores de energias sutis como as glndulaspineal, pituitria, tireide, timo, bao, estrutura cerebral, e plexos nervosos.

    o veculo fsico escolhido, equipado e adequado pela conscinciasuperior, para cumprir todas as propostas de trabalhador e de guerreiro desuas lutas internas.

    Este veculo est equipado com todos os elementos para enfrentar asatribulaes da vida fsica, vem acondicionado com todos os defeitos fsicosnecessrios para testar, dobrar e humilhar o esprito, e tem um alarme eficientede lembr-loatravs da dor e da doena quando est fugindo de sua propostaencarnatria (de vida). Voc deve fazer a manuteno adequada para que dureo suficiente e satisfatoriamente para o seu trajeto encarnatrio, pois ele avesso a vcios e maus tratos.

    Cuidar bem do corpo e do esprito

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    3.1.1. Proposta Encarnatria

    So compromissos e obrigaes da qual fazemos com o nossoprprio Ser, antes da reencarnao, para que possamos ter a

    possibilidade de resgatar nossos anseios, frustraes, e defeitos dasencarnaes anteriores, com o intuito de nossa prpria evoluoespiritual.

    O contrato, no obrigatrio, no cobrado, pois ele no existe noastral, mas no seu mental e voc faz dele o melhor que pode, j que

    cada dia que vivencia voc preenche uma pgina e assina. Haing-Mand

    Se sua conscincia no te acusar, pode ter certeza meu irmo, que vaiestar cumprindo o seu contrato encarnatrio

    Haing-Mand

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    3.1.2. Conscincia Fsica

    a conscincia desta encarnao, dos ambientes, dos relacionamentosfamiliares e sociais, das dificuldades e sofrimentos presentes.

    a personalidade do corpo fsico, com suas qualidades e defeitos,A conscincia fsica quem manda no fsico, o presidente executivo,

    que d a palavra final da atitude que o corpo vai tomar.A ao dessa conscincia sempre gera uma reao no corpo fsico.

    Exemplo:.. Voc est caminhando na rua e um carro passa em uma poa dgua e te

    molha, sua conscincia age e causa uma reao no corpo fsico de xingar.

    Os seus defeitos so as bases que voc necessita para evoluir e vivermelhor, encontr-los e encar-los de frente, mudando suas atitudes o mais cedopossvel, faz com que tenha uma vida mais consciente, feliz e evolutiva.

    Quanto mais dificuldades tivermos para mudar nossas atitudes, maissofrimento fsico teremos, pois quanto mais demorarmos para aceitar nossosdefeitos, maior ser o sofrimento e isto significa que o esprito se torna maisrebelde mudana e aceitao do tratamento.

    IMPORTANTE:a) No podemos desdobrar e/ou dissociar o corpo fsico.b) O bloco psquico da conscincia fsica ou encarnada, pode ser desdobrada e ser

    dissociada.c) A conscincia fsica pode ser a mais rebelde.

    d) A implantao de Micro Organizadores Florais na conscincia fsica a maiseficiente, pois por vibrarem junto ao corpo somtico, conseguem influenci-lomais poderosamente.

    e) junto da conscincia fsica que encontramos os espritos em processo desimbiose. No caso de atendimento s criaturas viciadas, a retirada dessesvampiros energticos essencial, sem a qual no se consegue os resultadosdesejados.

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    3.1.2.1. Exerccio prtico de

    Conscincia Fsica

    Prtica:

    Pedir para os amparadores da casa abrir a freqncia dedesdobramento de dois corpos: conscincia fsica e duplo etrico.

    Com a freqncia aberta todas as sintonias so de conscincia fsicaou conscincia de duplo etrico.

    Aps o pronunciamento dos sintomas, observar que as situaes dedor ou incmodo fsico so da conscincia fsica, e que os sentimentos esituaes so da vivncia atual do encarnado, e que o paciente ficar exposto,sem mscara.

    O mdium que sintoniza e tem o discernimento de que a sua sintonia a conscincia fsica do paciente, ficar constrangido de comentar a suapercepo, pois todas estas situaes e sentimentos so reais e muitas vezesconstrangedoras.

    Exemplos:

    Situao 1:O atendido tem forte tendncia ao homossexualismo e no consegue

    expor este problema para ningum e muitas vezes nem para si mesmo, e omdium, identificou isto. O resultado da sintonia e tratamento, voc comodoutrinador, mdium de sintonia, ou dirigente de equipe passa a informaopara o atendido ou no?

    Situao 2, de discernimento:

    O mdium sintoniza uma situao onde uma criana que fezapometria foi vtima de estupro dentro de casa por um parente, e o mdiumsabe qual parente . O resultado da sintonia e tratamento, vamos anotar naficha que entregamos ao paciente? Vamos como equipe revelar a situaosintonizada e tratada? Por outro lado, vamos deixar que aquela situaocontinue acontecendo com a criana?

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    3.1.2.1 Exerccio Prtico de

    Conscincia Fsica

    Situao 3:

    Atendido jovem, hgido, e sintonizado que tem a morte prxima. O que fazer? Revelar a informao? O que significa prxima, 1 dia, 1 ano, 10

    anos ou 80 anos?

    Estes exemplos nos colocam na seguinte situao: Quanto mais discernimento temos do que sintonizamos e tratamos, mais decises

    srias e graves teremos que tomar, conscientemente, e mais discernimentoteremos que ter sobre o que melhor para o paciente naquele momento, pois ainteno ajud-lo e no prejudic-lo.

    Camos novamente na questo da dualidade, o que fazer o bem e o que fazer

    o mal?

    Se revelarmos uma informao grave e o atendido se suicidar, no suportando a

    realidade da informao?

    O que Dualidade?

    DUALIDADE: O que tem dois elementos que se opem ou que se

    complementam.

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    3.2. O Duplo Etrico

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    3.2. O Duplo Etrico

    Definio:

    O duplo etrico , pois, um corpo fludico, que se apresentacomo uma duplicata energtica do indivduo, interpenetrando o seucorpo fsico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir. O duploetrico emite, continuamente, uma emanao energtica que seapresenta em forma de raias ou estrias que partem de toda a suasuperfcie. Ao conjunto dessas raias que, geralmente, se denominaaura interna.

    Dos sete corpos o nico corpo no visvel que existe em todosos seres vivos com corpo fsico, porque est ligado ao lado orgnico dacriatura.

    Entendemos como duplo etrico o corpo formado pelo perispritoquando revestido com os eflvios vitais - emanaes neuropsquicas

    (Ectoplasma) que pertencem ao campo fisiolgico, corpo fsico.O duplo etrico pode ser observado:

    em determinados desdobramentos; imediatamente aps a morte dos animais; dias ou meses aps a morte, se o ser medianamente evoludo.

    Outras consideraes para o Duplo Etrico:

    uma peneira que est entre os corpo fsico e os demais. um filtro de todos os problemas produzidos pelos demais corpos. menos denso que o corpo fsico e mais denso que o corpo astral. As energias dos chakras esto mais condensados, chegam mais

    diludas no fsico. um verdadeiro filtro de todos os problemas (lembremos de um filtro de

    caf).

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    3.2. O Duplo Etrico

    (continuao) Funo:

    a) Usina de energia Abastece energeticamente os corpos sutis ligados ao corpo mental. Mantm o fluxo de energia vital para o organismo fsico.

    b) Turbinas de processamento de energia a sede dos chakras, que captam fluidos csmicos, que so processados,

    transformados em energia vital, principal combustvel da vida orgnica.Esta energia pode ser obtida pela alimentao, onde o sistema digestivotransforma substncia em energia; e pela respirao onde captamos energiavital da atmosfera (prana).

    c) o agente de drenagem das energias que o esprito precisa despojar.

    d) Atravs dele movimentamos nossa intelectualidade. o campo magnetizvelque quando estimulado pelas ondas cerebrais da vontade, capacitaenergeticamente o Ser, para buscar a resoluo de seus problemas equestionamentos, semelhante casa das mquinas.

    A intelectualidade se manifesta basicamente em dois movimentos:ascendente e descendente. O primeiro ocasionado quando injetamos asinformaes em nosso psiquismo atravs da leitura, ou de quaisquer formas.

    o aprendizado contnuo, aquele que em nosso dia-a-dia vamosarmazenando, que nos proporciona cada vez mais a expansividade consciencial, ento movimentado ascendentemente.

    J o segundo caracterizado pelo movimento inverso ao primeiro. Soos conhecimentos adquiridos, que estando disposio do indivduo, escoamda conscincia espiritual para a conscincia fsica sempre que o prprioindivduo desejar.

    H tambm uma peculiaridade quando ocorrem essas movimentaesda informao, e poderamos comparar perfeitamente o crebro humano a umcodificador e/ou decodificador, que codifica e/ou decodifica as informaes emenergia para que elas possam ser armazenadas em nossa conscincia, etambm as interpreta, convertendo-as de maneira que possamos compreend-las, sempre que comandarmos esta interpretao pela ao volitiva.

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    3.2. O Duplo Etrico

    (continuao)

    Devemos lembrar que o pensamento pura energia, e as idias ouinformaes so de certa forma energias interpretadas ou codificadas pelocrebro, e entre um estado e outro, ou seja, entre energia e informao, paraque ocorram estes dois processos, h sempre a atuao do Duplo Etrico,que proporciona o empuxo, fazendo com que haja a movimentaoenergtica e por conseqncia, a decodificao da energia atravs de nosso

    mecanismo psquico.Para entendermos o processo, comparemos o crebro humano ao

    telefone, que converte, em seu circuito integrado, a eletricidade em voz ouvice-versa. O Duplo Etrico poderia ser comparado perfeitamente ao circuitointegrado, sem o qual esta movimentao eltrica seria inadequada,ocasionando danos aos outros sistemas no preparados para receber ouimpulsionar a eletricidade. Neste caso, o Duplo Etrico seria o intermediriodesse processo informao-energia, encarregado de receber as energias eremet-las par a seu destino, seja para a conscincia fsica ou espiritual.

    e) o corpo de funcionamento automtico, que no est sob o controle davontade do indivduo, mas este pode alterar-lhe sensivelmente vrias funesatravs do cultivo de hbitos inferiores, pensamentos, enfim, tudo o queestiver ligado ao comportamento.

    f) Durante a vida fsica, principalmente nos homens e animais maisdesenvolvidos, h uma incessante drenagem de impurezas as quais,atravs das cadeias de evoluo, precisam ser eliminadas, visando asutilizao e purificao espiritual, que intensifica no desencarne.

    g) Aps o falecimento orgnico, o corpo fsico, no passa de um depsito de

    todas as impurezas energticas.

    h) o higienizador perispirtico (Corpos Astral, Mentais, Budhi). Nos casos dedoenas complexas, de difcil cura, podemos perceber sua nobre atividade delibertar o esprito de energias deletrias por atos inconseqentes no decorrerde centena de encarnaes.

    i) Estabelecer a sade, automaticamente, sem interferncia da conscincia.

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    3.2. O Duplo Etrico (continuao)

    i) Estabelecer a sade, automaticamente, sem interferncia da conscincia.

    j) Transmitir para a tela do crebro todas as vibraes das emoes, pensamentose intuies que recebemos dos corpos mais sutis.

    k) Absorver a vitalidade do prana do mundo oculto, emanada do Sol, misturando-secom vrias energias vitalizantes do planeta e distribudo-as ao soma (corpo) ,promovendo a harmonia.

    Formao:Ocorre nos primeiros momentos da concepo do organismo fsico,

    quando h o processo de ligamento do esprito reencarnante (nascimento). Neleest programado o quantum energtico que precisar durante todo o cicloencarnatrio.

    Caractersticas:Possui individualidade prpria. fundamental nos fenmenos de tele-transporte ( efeito fsicos), e

    sintonia medinica.Tem conscincia instintiva e reduzida, instintiva e biolgica, no

    inteligente.Pode ser dividido em sete nveis ou camadas.Possui aparncia de cor azul do lado esquerdo e alaranjado do lado

    direito, em intensa atividade, tende ao azul cinzento-violceo.Todos os seres vivos possuem duplo etrico, embora nem todos tenham

    Corpo Astral ou Corpo Mental plenamente formado (esto latentes).Pode ser afetado e causar bloqueios no mesmo. atravs do uso de

    substncias cidas, hipnticas, sedativas , entorpecentes, fumo, uso impudentede medicamentos (ex. talidomida).

    sensvel ao perfume, frio, calor , magnetismo.Afasta-se do corpo fsico por pequena distncia, atravs da anestesia,

    transe medinico, sono, coma alcolico, hipnotismo.Localiza-se e vibra a 01 cm do Corpo Fsico.De natureza eletromagntica com comprimento de freqncia inferior ao

    da luz ultra-violeta.

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    3.2. O Duplo Etrico

    (continuao)

    Morte:

    Com a morte fsica, ele perde o sentido de existir, pois a funo demanter o fluxo de energia vital para o organismo fsico.

    Aps o falecimento orgnico, o corpo fsico no servir mais aoesprito seno para ser o depsito de todas as suas impurezas energticas.H ento o perodo de hiperatividade do Duplo Etrico, que varia de acordocom cada ser, que pode levar at cerca de trs meses, por exemplo, se amorte corprea for provocada por doenas graves, ou cujo incio se deu pelaintensificao da drenagem energtica ocasionada pelo Duplo Etrico. Hcasos em que este processo mais rpido, podendo durar apenas algumas

    horas, se for por morte natural, principalmente se o indivduo no era vicioso.

    Este processo muito interessante se observarmos toda a atividadedo Duplo Etrico, que aps concluir sua tarefa desintegra-se aos poucos,para ento unir-se novamente ao cosmo, e as energias deletrias drenadasdo perisprito e injetadas no cadver, por sua vez, so absorvidas pelomagnetismo do planeta, passando tambm pela reintegrao csmica

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    3.2.1. O Duplo Etrico e a

    Epilepsia

    No ataque epiltico ocorre uma saturao do Duplo Etrico, devenenos, acumulados e expurgados pelos nveis mais altos daconscincia, ocasionando desta forma o afastamento do fsico evitandocom isso, danos delicada construo celular do corpo fsico.

    Sensibilidade medinica (nervosa) quando direcionada aopescoo da vtima, produz a mesma aparncia do ataque epiltico.

    Quando a criatura traz em si, mesmo veladas, lembranas deerros graves. A ao agressiva de um nvel de conscincia violento(obsessor) a uma criatura possuidora de falta cometidas em vidaspassadas e, por remorso, tende a voltar ao local onde errou ao defrontar-

    se com os quadros ideoplastizados, ou ainda l existentes, sofretremendo impacto nervoso emocional, entrando em convulso.

    Quando antigas vtimas, agora transformadas em vingadores,plasmam ao redor ou na tela mental da criatura, clichs ou quadrostenebrosos de seus erros em passadas existncias. Da mesma forma ochoque emocional acontece.

    Nos trs ltimos casos, os fenmenos so inconscientes e dedifcil diagnstico.

    Tratamento: primeiro o nvel espiritual e depois o nvelpsicolgico.

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    3.3. O Corpo Astral

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    3.3. O Corpo AstralO corpo astral o primeiro invlucro espiritual mais prximo da

    matria, facilmente visvel por clarividentes. Luminosidade varivel, brancaargntea, azulada, etc.

    o chamado MOB, Modelo Organizador Biolgico, isto , o moldeque estrutura a organizao do Corpo Fsico.

    Os espritos que so sintonizados pelos mdiuns, possuem estaestrutura corprea sutil necessria sua manuteno no mundo astral. Osespritos que no possuem este corpo, face sua condio de evoluo, secomunicam com os mdiuns via intuio mental.

    No exerccio de incorporao de um Corpo Astral, para que se tenha acerteza de acontecimento do evento, no caso, o mdium e o doutrinador terocomo elementos de identificao, os seguintes aspectos:

    A energia do Chakra Cardaco tem que fluir muito bem, depois de tratado ocorpo astral.

    Este corpo tem como problema as ondas eletromagnticas de vibraodescompensada, que correspondem ausncia de energia terrena e csmica.

    Conseqncias para o Fsico:

    Epilepsia;

    Distrbios Neurolgicos ; Infarto, AVC (acidente vascular cerebral); Doenas espirituais (Espiritopatias), DNV (Distrbio Neuro-Vegetativo).

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    3.3. O Corpo Astral

    4. Causas:

    Raiva Remorso Vingana Cime Culpas

    Os opostos se atraem, aquele que no possuir uma camada, se atrai por outrapessoa que a tem;

    Troca de energia e vibrao para equilibrar o ser;

    Existe uma energia maior ao redor que procura nos harmonizar (amparador);

    Micro e macro-cosmo, semelhana com os orbitais de eltrons, e ligaesatmicas e qumicas;

    Troca de eltrons, orbitais;

    Desequilbrio energtico.

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    3.4. O Corpo Mental

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    3.4. O Corpo Mental(continuao)

    M = META, define-se no contrato encarnatrio para si

    E = ENTENDIMENTO, na vida fsica

    N = NOVO CONHECIMENTO (Interior)

    T = TERRA Amar os irmos = Pagamento de dvida3 Dimenso, encarnado. A maioria dos seres encarnados so de

    Mental Inferior, os de Mental Superior so raros (misso).

    A= AMOR do amor universal

    L= LUZ na busca da luz sem prepotncia, com humildade

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    3.4. O Corpo Mental

    (continuao)

    O Corpo Mental: o tomo da conscincia, a menor partcula do ser quetem plena conscincia de todas as vidas terrenas, tem a sabedoria do certo eerrado, tem o discernimento da diviso do amor e do dio, e a viso correta ecoerente da luz que poder ser.

    O ser humano encarnado, com o seu Mental Superior desenvolvido,poder escolher sua prxima encarnao mais consciente (ou at noreencarnar). Quando estiver encarnado o nvel de conscincia do mental evoludono poder interferir na vida fsica, da conscincia fsica, dando conscincia plenade todos os planos, mental, astral e fsico.

    Os mentores das casas religiosas so todos seres de nvel evolutivo doPlano Mental, pois esto interagindo no Plano Fsico com conscincia das suasaes e projeto de trabalho.Ex. Tem acesso a todos os planos inferiores a eles como o Astral e o Fsico, eainda interagem nos corpos Fsicos, Duplo Etrico e Corpo Astral.

    O ser com Corpo Mental mais desenvolvido (superior), tem o Corpo

    Mental mais sutil, e desta forma, os trabalhos de sintonia com o mdium ficammais difceis no Plano Fsico, pois o acesso vibratrio incompatvel com suafreqncia. Mas estes Grandes Seres tem Conscincia, dos dois planos inferiores,em constante harmonia. No tem dificuldade alguma com seus pensamentos eaes, pois no possuem mais o quaternrio inferior.Ex. Irm Catarina.

    Um ser com Corpo Mental menos desenvolvido (Inferior), ligado ainda aoquaternrio inferior, apresenta dificuldades humanas, tem dvidas se seu trabalhoest certo.

    Ex. Haing Mand.

    Um ser num estgio evolutivo Mental: tem uma dvida, de um erro, de umkarma. Esta dvida paga com trabalho no plano fsico, estando encarnado; oudesencarnado, trabalhando e atuando no plano fsico (socorrista, amparador).

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    3.4. O Corpo Mental

    (continuao)

    Exemplos de Mentais que escolheram reencarnar para pagardvidas: Francisco Xavier, Papa, Sai Baba, escolheram vidas religiosas,no casar, no ter filhos, pois evitam adquirir karma, pois se erram implicanum erro maior, pois tem mais conscincia.

    Quanto mais sabe, maior ser a cobrana, pois erra comconscincia.

    Nvel Mental, quando o ser tem muitas dvidas, tem m ndole,por exemplo: mago negro.

    Quando encarna vm sem conscincia da sua maldade ou no

    quer ter conscincia de sua capacidade malfica, mas sintoniza os seres

    mentais de mesma freqncia vibratria atravs de seu fsico.Encarna como mago negro, feiticeiro, pessoa m, mdium.

    Neste nvel de Mental as dvidas so muito rduas (doenasmentais, cncer de crebro, muita dor fsica, e principalmente no seramado por ningum, nem pela me encarnada).

    A nvel Mental, quando o corpo de evoluo, em sua ltimaencarnao, est em seu ltimo estgio na Terra, ser quando ocorrer adefinio de ser joio ou trigo.

    Ocorrer a deciso final de ficar ou no ficar no cicloreencarnatrio tridimensional.

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    3.4. O Corpo Mental (continuao)

    Na Apometria, o tratamento dar conscincia ao fsico sobre aprtica do bem proposto no planejamento reencarnatrio, pois asconseqncias de uma possvel falha, no cumprimento dela, somaiores do que num ser sem conscincia.

    Mentores do Plano Mental podem encontrar dificuldades deacesso aos mdiuns sem conscincia.

    Se o mdium tem apenas F, sem lgica, sem razo, semconhecimento, permite acesso a qualquer conscincia boa ou m.

    Se o mdium tem F com razo, com lgica, temconhecimento, torna mais fcil a sintonia com os Mentores.

    Quando um ser com Mental mais evoludo pretende encarnar,ele coloca em seu contrato encarnatrio, a melhor forma de mostrar ocaminho com sabedoria, humildade.

    Quando um ser com Mental menos evoludo pretende encarnar,coloca em seu contrato encarnatrio que ir aprender, servir, serexemplo de vida, fazer uma revoluo na sua vida, o que podedesencadear paz ou guerra, apresentando durante a sua vida fsica, amaior dificuldade que a dvida interna. Questiona sua existncia.

    Questiona sua conduta. Questiona qual caminho seguir. Temconscincia da reencarnao e no teme as trevas.

    Apresenta sua maior dificuldade que a caracterstica daDualidade.

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    3.4.1. O Corpo Mental Superior

    ou Abstrato

    Memria criativa, pode ser percebido pela vidncia. Esse corpo osegundo grande banco de dados que dispes o ser. Ele elabora a estrutura deprincipio e idias abstratas, buscando snteses ou concluses que por sua vez sogeradoras de novas idias e assim por diante.

    Quando ligado s coisas superiores, ocupa-se de estudos e pesquisasvisando o aprimoramento do ser.

    Quando apegado s vivencias inferiores em conexo com seus atributosde poder, mando e domnio do meio, cria srias dificuldades personalidadeencarnada, pois costuma fragmentar-se em subniveis, liderando linhas deperturbao com os demais, que se ausentam, ignorando a realidade dapersonalidade encarnada.

    Tem forma de uma roscea com nove ptalas quando harmnico esaudvel, tom cromtico de chamas amareladas ou laranja com vrias nuances decores, e cada ptala tem um significado por estar ligada ou retratar as vibraesde cada um dos sete nveis ( sendo que o Atma, Astral e Duplo Etrico sorepresentados por duas ptalas cada, o Bdico esta representado pela ptalasuperior em forma de clice contendo trs ptalas menores representando trsalmas: Moral, Intuitiva e Consciencial).

    o corpo onde acontece a elaborao do processo responsvel peloavano cientifico e tecnolgico, bem como do nosso embasamento filosfico.

    o corpo que faz avaliaes, formula teorias, relaciona smbolos e leis.

    Apega-se facilmente ao mando do poder, o nvel que tem o atributo dodomnio do meio onde o ser vive, podendo por alguma contrariedade reagirnegativamente a esse meio.

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    3.4.2. O Corpo Mental Inferior

    ou Concreto

    Alma inteligente, mentalidade, associao de ideais, sua aura ovaladaenvolve todo o corpo, pode ser registrado por fotografia ou percebido pelavidncia, o corpo que engloba as percepes simples, atravs dos cincosentidos comuns, avaliando o mundo atravs do peso, cheiro, cor, tamanho,gosto, som, etc.

    o repositrio do cognitivo.

    o primeiro grande banco de dados onde a mente fsica busca asinformaes que precisa, seu raciocnio seletivo. Ele registra aquilo que, oexterior nossa pele, impressiona o nosso sistema nervoso. Est maisrelacionado com o Ego inferior ou Personalidade encarnada.

    Este corpo possui 7 subdivises. Estas subdivises ou subplanosinferiores, que dissolvido em cada encarnao. Ali residem os pensamentosnossos de cada dia, ou seja, as preocupaes, o raciocnio prtico, lgico,analtico, egosta, calculista, enfim o tipo de pensamento que gera carma.

    Quando em desequilbrio, este corpo, gera srias dificuldadescomportamentais, tais como: comodismo, busca desenfreada de prazeresmundanos, vcios etc.

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    3.5. O Corpo Budhi

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    3.5. O Corpo Budhi

    Composto pelas trs Almas: Moral, Intuitiva, Consciencial veculos einstrumentos do esprito. Tem como atributo principal o grande ncleo depotenciao conscincial. L as experincias e acontecimentos ligados ao seresto armazenadas e de l que partem as ordens do reciclar permanente dasexperincias mal resolvidas.

    Alma Moral: Discernimento do bem e do mal sob o ponto de vistaindividual, tem a forma de um sol em chamas, o veculo do esprito queimpulsiona o esprito a obedincia s leis do local onde o esprito est encarnado ecomanda o comportamento da entidade encarnada em relao ao meio.

    Alma Intuitiva: intuio, inspirao do gnio cientifico, literrio e artstico.Iluminismo. Em forma de ponta de lana triangular irradiando em torno chamasramificadas, animadas de movimento rotatrio lento, antena captadora eregistradora das informaes que vibram no cosmo. Instrumento de inspirao.

    Alma Consciencial: Em forma de pequeno sol brilhante radiaesretilneas, centro da individualidade espiritual. Conscincia coordenadora e diretorada vida, elo de ligao com a Centelha Divina.

    De um modo geral o Corpo Budhi pouco conhecido. o verdadeiroperisprito, ao final do processo evolutivo, quando os demais se fundem. deleque partem notas de harmonia ou desarmonia, ou seja as experincias bemsignificativas esto ali arquivadas e so patrimnio do esprito. As experinciasmal resolvidas so remetidas de volta personalidade encarnada para novas emelhores significaes.

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    3.6. O Corpo tmico

    Esprito, Essncia ou Centelha Divina Idiognese diretriz e formativa,princpio fundamental e coordenador.

    Esfera multifacetada, verdadeiro sol irisado de luzes policrmicas.

    Inexplicvel, indescritvel, imanente, transcendente e eterno.

    Eu Csmico.

    Mnada ou Semente pulsante de vida.

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    3.7. A Aura Humana

    A aura humana uma fora energtica evolutiva, que rene todas as

    nossas informaes fsicas e metafsicas, que sustenta a vida e caracteriza o serhumano. Sem ela, no poderamos existir. Ela uma radiografia de todas asnossas vidas desde o momento de nossa formao espiritual e contem dadossobre o passado, sobre a vida presente e at mesmo tendncias futuras.

    Pela sua constituio, o ser humano possui vrias aurasobservadas pela vidncia.

    Por constituir uma crnica da historia de cada individuo, a aura podefornecer informaes importantes e no disponveis por meio de outras fontes. Umnmero cada vez maior de evidncias sugere que, alem das experincias de vidas

    passadas e presente, os eventos futuros, positivos e negativos, podem estarregistrados na aura.

    Sua simples visualizao capaz de ativar nossas faculdades psquicas,incluindo telepatia, premonio e clarividncia.

    A aura uma manifestao visvel da fora vital que energiza a totalidadedo nosso ser fsico, mental e espiritual. Sem essa fora vital que o energiza, ocorpo fsico no funcionaria. Embora o corpo fsico dependa da fora vital refletidana aura, essa fora vital independe do corpo fsico.

    A aura, ao manifestar a fora vital que serve de base para a nossaexistncia, tambm manifesta a nossa imortalidade como seres espirituais.

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    4. Chakras

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    4. Chakras

    Chakra uma palavra em snscrito que significa roda ou crculo. A origem doestudo dos chakras remonta a cerca de 10.000 anos atrs (segundo vriosautores) e provm dos antigos yoguis originrios da ndia. Estes estudaram

    detalhadamente as formas, cores, sons, velocidade, sentido dos giros, etc. doschakras, atravs de experimentos sensoriais. Chakras so centros energticosque captam, sincronizam e distribuem as energias pelos outros corpos.

    Eles so mais ou menos ativos no corpo astral e mental e, at certo ponto, emnveis ainda mais elevados, mas so de fundamental importncia no nveletrico, onde funcionam como instrumentos para concentrao de energia nocorpo fsico.

    So 7 os principais chakras: 5 esto alinhados ao longo da coluna vertebral, umentre as sobrancelhas (3 olho) e um no topo da cabea.

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    4.1. Localizao dos chakras

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    4.2. Chakra Coronrio

    1. CORONRIO- 960 Raios

    COR:ncleo dourado, ptalas violetas douradasLOCALIZAO: Acima da cabeaGLNDULA: PinealPLEXO: Coronrio

    o maior e o mais importante dos centros.Ele afeta toda a funo do crebro, mas est relacionado com a glndulapineal.Por causa da sua ligao com os outros chakras, qualquer perturbao nocentro coronrio se reflete na maioria dos centros dos outros chakras.O "Lotus de mil ptalas" da terminologia oriental est no alto da cabea, comcores dos mais diversos matizes e atividade intensssima.

    Despertar a sua f.

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    4.3. Chakra Frontal

    2. FRONTAL- 96 Raios

    COR: Rosa/Amarelo e Azul/RoxoLOCALIZAO: Entre os olhosGLNDULA: Pituitria ou hipfisePLEXO: Frontal

    Est localizado na fronte, entre as sobrancelhas, e se compe de 48 raios,dividido em duas pores.

    o chakra da espiritualidade superior. Nos fenmenos medinicos, possvel provocar a sintonizao de qualquer esprito desencarnado (ouencarnado que esteja desdobrado do corpo fsico) tocando com um dedo narea desse chakra, no mdium, e ao mesmo tempo projetando energia parasintoniz-lo com o esprito comunicante.

    Despertar a sua viso para uma dimenso superior.

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    4.4. Chakra Larngeo

    3. LARNGEO 16 Raios

    COR: Azul-PrateadoLOCALIZAO: Base do pescooGLNDULA: TiridePLEXO: Larngeo

    Situado sobre a garganta, em frente cartilagem tireide, esse chakratem faixas de freqncias energticas distribudas pelos dezesseis raiosque o compem.Prateado e brilhante, o prprio brilho do vrtice mostra que ele defreqncia vibratria superior.Uma das suas funes aumentar o consumo de oxignio, e ela regula,portanto os processos de crescimento e diferenciao de tecidos.A glndula produz o hormnio tireoideano para o controle dometabolismo, e a calcitonina que ajuda a reduzir o clcio no sangue.

    Despertar o seu falar mais harmnico (larngeo) comunicao, oratria.Auxilia o Homem no desenvolvimento da audio (sons provindos doplano astral).

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    4.5. Chakra Cardaco

    4. CARDACO - 12 Raios

    COR: Amarelo-DouradoLOCALIZAO: Entre os OmoplatasGLNDULA: TimoPLEXO: Cardaco

    Responsvel pelo equilbrio e intercmbio das emoes (sentimentos).Sobre o corao, este de um dourado brilhante e se divide em dozepartes ou raios.Est ligado s emoes superiores, afetos e sentimentos.Nele residem, por exemplo, a bondade, a afeio, a piedade e tambm odio. Em suma, as emoes sob vontade. As emoes violentas edescontroladas afetam diretamente a fisiologia do corao que podesofrer at mesmo uma parada, provocando a morte do corpo fisico.

    Despertar o seu amor.

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    4.6. Chakra Esplnico

    5. ESPLNICO - 07 Raios

    COR: Multicolorido com predominncia do amarelo e cor-de- rosa

    LOCALIZAO: A esquerda do abdmen, abaixo da 10 costelaGLNDULA: BaoPLEXO: Mesentrio

    Regula a entrada do prana no duplo etrico do homem.Localizado sobre o bao, a vitalidade que distribui superior dobsico, quanto ao nvel de freqncia.Chakra da vida vegetativa, mais brilhante que o anterior e tem coloridovarivel.Apresenta grande importncia nos fenmenos medinicos, pois atravs de seu campo magntico que os espritos incorporam nosmdiuns.

    No considerado um dos principais, desempenhando contudo umpapel bastante importante no sistema de chacras. Sua funo maisimportante absorver a vitalidade do campo energtico, modific-la, edepois distribu-la aos outros centros.

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    4.7. Chakra Umbilical

    6. UMBILICAL- 10 Raios

    COR: Multicolorido - vermelho e verdeLOCALIZAO: UmbigoGLNDULA: Supra-renais (pncreas)PLEXO: Solar interno, externo e mdio.

    Situado sobre o umbigo, tem dez raios, tambm chamados de "ptalas".

    De colorao que vai do avermelhado ao esverdeado, est ligado

    fisiologia da alma, ao campo das emoes e sentimentos primrios, etambm ao sistema nervoso - razo porque as emoes violentas paralisama digesto e repercutem sobre o fgado.

    Confere ao homem a sensibilidade (intuies e percepes).

    Despertar os sentidos fsicos. Ex: viso, audio, olfato, paladar, tato,percepo extra-sensorial do ambiente (umbilical).

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    4.8. Chakra Bsico

    7. BSICO - 4 Raios

    COR: vermelho laranjaLOCALIZAO: Base da Espinha DorsalGLNDULA: Supra-renalPLEXO: Sacro coccdeo

    o responsvel pela absoro da kundalini (energia telrica) e peloestmulo direto da energia no corpo e na circulao do sangue.

    Coluna vertebral/rgos sexuais principal modelador dos estmulossuperiores e inferiores da vida orgnica e espiritual do homem.Localiza-se na base da coluna vertebral, na regio coccnea.Segundo os clarividentes, este chakra - o mais primrio de todos,compe-se de quatro raios de cor predominantemente vermelha.Chakra vital por excelncia se ativado (isto , energizado) acentua-seessa cor, que se torna cada vez mais viva.Neste chakra tem uma energia chamada "Fogo Serpentino" ou"Kundalini", devido forma de serpente que toma ao subir ao longo do

    corpo para vitalizar outros chakras.Despertar a sexualidade de forma mais saudvel e despertar o amorpela terraAs pessoas tm mais desenvolvido um ou outro chakra.Correlao de Chakras / Corpos / Glndulas / Sistema Simptico.Despertar a sexualidade de forma mais saudvel e despertar o amorpela terra.

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    4.9. Fisiologia dos Corpos Espirituais

    e dos Chakras

    OS CORPOS SUTIS DO HOMEM

    Tudo que existe e se manifesta no plano fsico, desde uma pedra, umaplanta at os animais e o homem, possui, tambm, uma manifestao de energia

    mais sutil, que pode ser chamada de CORPO ENERGTICO. O ser humano umCONJUNTO DE CORPOS que so de diversas naturezas, desde a material at energtica.

    Todas as manifestaes fsicas que podem ser percebidas com os cincosentidos vibram numa freqncia abaixo da freqncia da velocidade da luz.Porm, o que podemos chamar de CORPOS ENERGTICOS, so manifestaesda energia que vibram numa freqncia acima da velocidade da luz e que nopodem ser percebidas com os cinco sentidos.

    Particularmente nos seres humanos, estas manifestaes energticas que

    vibram numa freqncia acima da velocidade da luz representam a expresso dapersonalidade, os sentimentos, os pensamentos e os aspectos espirituais.

    A FISIOLOGIA DOS CORPOS SUTIS DO HOMEM OS CHAKRAS

    Assim como existem rgos e glndulas que regulam o metabolismo nocorpo fsico, existem "rgo e glndulas energticas" que regulam o "metabolismoenergtico" dos corpos mais sutis. Estes rgos podem ser chamados de chakrasou centros de energia.

    O corpo fsico para manter a sua atividade necessita da energia do

    oxignio que vem do ar e da energia dos alimentos que vem da terra.Os corpos energticos, que vibram numa freqncia acima da velocidade

    da luz, necessitam de um "oxignio energtico" que tambm vibra numa freqnciaacelerada, que est presente na atmosfera, na natureza inteira, na luz solar e quepode ser chamado de prana, energia vital, fluido csmico.

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    4.9. Fisiologia dos Corpos Espirituais

    e dos Chakras (continuao)

    So esses os ALIMENTOS DOS CORPOS SUTIS DO HOMEM, que iroser metabolizados pelos chakras.

    OS CHAKRAS OU CENTROS DE FORA so rgos energticos queabsorvem a energia, transformando-a e redistribuindo-a entre os CORPOS SUTISDO SER HUMANO.

    Atravs deles, tambm, so eliminadas as toxinas energticas de todo osistema.

    Nos chakras onde esto registradas todas as lembranas, traumas,bloqueios e padres mentais e emocionais condicionantes do passado. So as"glndulas dos sentimentos e dos pensamentos" e representam a personalidade, amaneira de ser e de se expressar no mundo.

    guisa de exerccio, tentemos neste momento mentalizar um modelo,para entendermos como funcionaria o desequilbrio energtico do ser:

    Coloquemos o ser, sendo composto de um ncleo, que o 1. CorpoFsico, e envolto por uma energia mais sutil, ou menos densa que o fsico (ter) o2. Corpo, o Duplo Etrico. Este, por sua vez, envolto por outra energia mais sutilque a ltima, o 3. Corpo, o Astral, e assim sucessivamente, envolvidos porcamadas energticas cada vez mais sutis, na ordem, 4. Mental Inferior, 5. MentalSuperior, 6. Corpo Bdico e 7. Atma.

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    4.9. Fisiologia dos Corpos Espirituais

    e dos Chakras (continuao)

    A Energia flui a partir do ncleo, corpo fsico, para a expanso, emdireo centrfuga, e flui tambm do exterior, cosmos, para o ncleo emdireo centrpeta. E esta pulsao centrfuga e centrpeta, sinnimo denormalidade. Com todos os corpos energizados pela energia csmica,ondas eletromagnticas csmica e terrena num pulsar centrfugo ecentrpeto, livre de bloqueios, obstrues e estenoses (estreitamentos),correspondem aos chakras harmonizados.

    Tratamento:Harmonizao dos corpos:

    Segundo a Irm Catarina:

    Harmonizao dos Corpos: Neste momento energizando todasas vibraes de pensamentos, de todos os nveis, de vidas terrenas,passadas e futuras, para que o ser nico se complete, eu trago aenergia do cosmos para este ser, e transmuto tudo o que h de mal eo que h de bom, para que ele seja o seu nico e verdadeiro ser.

    Tratamento dos corpos busca a neutralidade, a indiferena entre osextremos, bem e mal, atingindo a serenidade, paz e tranqilidade.

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    5. Cromoterapia

    segundo Mahaidana

    Devemos nos afinizar com o que temosdisponvel. O Universo cor e sendo cor teraputico. Mas, para servir de tratamentocromoterpico preciso estud-lo e alm disso autilizao das plantas e flores se faz necessria.

    Urge que a humanidade tome a deciso deresgatar aquilo que j foi utilizado desde os

    primrdios das civilizaes. Todos se utilizavam doque natureza tinha a disposio para se curarem epara se harmonizarem.

    A humanidade est buscando agora a retomadados princpios da civilizao, da utilizao do que anatureza deixa para ns e redescobre ento as cores,as flores e as plantas,

    Mahaidana.

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    5. Cromoterapia

    AMARELO Estimula o sistema nervoso central, contribui para a regenerao de problemas sseos

    , bons para priso de ventre, potencializa o fsforo e o sdio. Estimula o intelecto. Ajuda a comunicao e transmite alegria. Aciona a capacidade mental, aumentando a

    sua imaginao, atraindo pessoas intelectuais. No indicado para pessoas imaturas einseguranas.

    LARANJA Tonifica, combate a fadiga, estimula o sistema respiratrio e fixa o clcio no organismo.

    Produz uma sensao de leveza e desinibio. uma cor que anima os atos e atrai

    muito sucesso.

    AZUL Calmante, analgsico, indicado nas infeces com febre. Atua no sistema nervoso,

    vasos, artrias e todo o sistema muscular. Combate o egosmo e traz harmonia. Est ligado a divindade. a cor da verdade, da

    imortalidade, da fidelidade e da justia. Ajuda a desenvolver a inteligncia, transmite calma, propicia o equilbrio emocional e

    bom para a meditao. No aconselhvel para quem tem presso baixa.

    PRETO Representa o isolamento. a negao da luz, a ausncia de cor, o smbolo do erro

    e do mal. Significa prudncia, sabedoria e tristeza. No indicada para pessoas que sesentem deprimidas.

    ROSA a cor do amor, da seduo, da simpatia e atrai felicidade. Tambm a cor da pureza

    e da fidelidade.

    VERDE Favorece o equilbrio hormonal, estimula rgos digestivos e tem ao refrescante e

    anti-infecciosa . Alivia a insnia. a cor da sade, da cura e simboliza a regeneraoespiritual, a esperana e os mistrios da iniciao. a cor do conhecimento. O verdeaumenta a autoconfiana e perseverana.

    VERMELHO D energia, vitalidade, estimula o sangue e libera adrenalina. Combate resfriado

    sem febre, dispensa o cansao e ameniza as dores reumticas. Simboliza a vida, ocalor, a divindade e o oculto. Corresponde tambm ao egosmo e ao dio.Psicologicamente, o vermelho representa o impulso sexual, o desejo amoroso e apaixo. aconselhvel para quem tem presso alta.

    VIOLETA Possui ao calmante e purificadora do sangue. Elimina toxinas e estimula a produo

    de leuccitos. Bom para os casos de pneumonia, tosse seca, asma, irritao de pele ede dor citica. Reduz medos, angstias e diminui a irritao. a cor da verdade, doamor, da ternura e da doura. Inspira a devoo, ajuda superar as carncias afetivas,materialismo excessivo e controla impulsos auto-destrutivos .

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    5.1. Cromoterapia e a

    Apometria

    A Cromoterapia a aplicao de cores nos tratamentosteraputicos. um recurso eficiente e valioso na teraputicamedianmica, vibracional e bioenergtica. Na Apometria, utiliza-se aCromoterapia Mental.

    Ela diferente da Cromoterapia Fsica.

    Pode ser aplicada no tratamento de corpos, chacras, PersonalidadesMltiplas, Subpersonalidades e entidades, com grande eficincia.Embora tenha o mesmo nome, a Cromoterapia Mental, por serdiferente da Fsica, no segue o mesmo procedimento de cores usadocom as lmpadas.

    Um exemplo: na Apometria, nunca se usa a freqnciavermelha. Costuma-se aplicar-se campos de energia mentalizada nacor ndigo, carmim, violeta, amarelo-limo, branco-cintilante e outras,

    sobre desencarnados, incorporados ou no, principalmentenaqueles de vibrao mais baixa, com efeitos benficos esurpreendentes.

    A cromoterapia pode e deve ser utilizada na Apometria. Comsua vibrao energtica podemos, por exemplo: transmutar valesumbralinos e transform-los em lugares onde a luz divina se faapresente, reconstituir parte do corpo humano ( de encarnados edesencarnados) onde existe a sensao de terem sido destrudas ou

    decepadas no passado, acalmar e devolver a f em si mesmo e nooutro, etc.

    Alm das cores acima citadas , podemos fazer uso do brancocintilante, prata, dourado e do amarelo limo . Esta ltima nuance muito usada no mundo espiritual, com excelentes resultados naharmonizao e sintonia dos nveis de conscincia.

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    5.1. Cromoterapia e a

    Apometria

    Branco - Limpa e purifica

    Violeta intenso Transmuta, regenera e recompe.

    Lils Desintegra a energia densa providas de sentimentos negativos.

    Verde escuro - Cicatrizante

    Verde claro Desinfecciona e esteriliza

    Verde limo limpeza e desobstruo dos cordes.

    Azul claro acalma e tranquiliza

    Amarelo Energizante, tnico e vitamina para o corpo e esprito.

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    5.1. Cromoterapia e a

    Apometria

    Prata Desintegra aparelhos e trabalhos. Corrige a polaridadedos nveis de conscincia.

    Dourado Cor da divindade, fortalece as ligaes com Cristo.

    ndigo Anestesiante.

    Indigo + Carmim = Imobilizao instantnea dos esprito.

    Prata + Violeta = Elimina poder mental dos magos.

    Lils + azul esverdeado= Aplicado em ginecologia, fibromioma.

    Prata + laranja= para tratamento dos pulmes, vias areassuperiores e asma.

    Dourado + laranja+ amarelo= debela crises de angstia.

    Prata + violeta +laranja +azul = Cncer

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    6. Leis da Apometria

    AMOR

    CARIDADE

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    DESDOBRAMENTOANMICO (modelo Dr. Lacerda)

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    6.4. Quarta Lei Lei da Formao dos Campos de

    Fora

    Enunciado:Toda vez que mentalizarmos a formao de uma barreira magntica, por meio de

    impulsos energticos atravs de contagem, formar-se-o campos de fora de naturezamagntica, circunscrevendo a regio espacial visada na forma que o operador mentalizou ouimaginou.

    Tcnica:Mentalizamos fortemente uma barragem magntica e prometamos energias para sua

    concretizao, atravs de contagem at sete. H de se formar um campo de fora simples, duploou triplo, e com freqncias diferentes conforme desejarmos. A densidade desses campos proporcional fora mental que os gerou.Costumamos empregar esta tcnica para proteger ambientes de trabalho, e, principalmente, para aconteno de espritos rebeldes. Os antigos egpcios eram peritos nessa tcnica, pois seuscampos-de-fora duram at hoje, conforme temos verificado.Usavam-no para a proteo de tmulos, imantando de mmias e outros fins.

    A forma do campo tem grande importncia, pois os piramidais, mormente os tetradricos (sic.), temtamanha capacidade de conteno que, uma vez colocados espritos rebeldes no seu interior, elesno podero sair, a menos que se lhes permita. Dentro desses campos, tais espritos podem serconduzidos para qualquer lugar, com toda a segurana e facilidade. Descobrimos que os ngulosdiedros das pirmides tm propriedades especiais: dificilmente se rompem e, assim mesmo, porao de energias que, via de regra, esses espritos no possuem.

    A formao dos campos se dar conforme a imaginao do operador. Podem seresfricos, cbicos, cnicos, piramidais ou qualquer forma que se desejar e podem ser utilizados naproteo dos ambientes de trabalho, na conteno de espritos rebeldes, na imantao de objetos,delimitao de reas espaciais, etc.Muitas vezes, quando precisamos transportar espritos violentos para outras dimenses espaciaisou cont-los, usamos esses campos de fora, o que facilita sobremaneira o trabalho desobsessivo.Outras vezes ao nos defrontarmos com barreiras ou construes destinadas ao mal no astralinferior, podemos nos utilizar dessa lei e mentalizarmos instrumentos visando a demolio desses

    campos e a libertao dos espritos que normalmente a se encontram aprisionados, bem comodestruir aparelhos e laboratrios destinados tortura de encarnados e desencarnados.

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    6.7. Stima LeiLei da Ao dos DesencarnadosSocorristas sobre Pacientes Desdobrados

    Enunciado:

    Espritos socorristas agem com muito mais facilidade sobreenfermos se estes estiverem desdobrados, pois que uns e outros, destaforma, se encontram na mesma dimenso espacial.

    Tcnica:

    Estando os pacientes no mesmo universo dimensional dos espritosprotelares (mdicos, tcnicos, enfermeiros e outros trabalhadores), estes agemcom muito mais profundidade e rapidez. Os diagnsticos tendem a ser maisprecisos e as operaes cirrgicas astrais tambm so facilitadas, pois quasesempre o esprito do paciente conduzido a hospitais do astral que dispem deabundantes equipamentos, recursos altamente especializados, com emprego detcnicas mdicas muito avanadas e aperfeioadas.

    A Apometria, desdobrando os pacientes para serem tratados, concorredecisivamente para o xito de seu tratamento espiritual, e poder se constituir emimportante esteio no tratamento dos espritos.No est longe o dia, acreditamos, em que a Medicina ser integral: enquantomdicos encarnados tratarem das mazelas fsicas, seus colegas desencarnados seencarregaro das enfermidades do esprito, encarnados e desencarnadostrabalhando juntos.

    Como a maioria das doenas, talvez 80% delas, comeam no corpo astral,bem se pode imaginar a extenso das aplicaes da Apometria, especialmente no

    campo das doenas mentais. Nessas, a teraputica grandemente facilitada, pois viabilizados o tratamento e afastamento de obsessores, causa mais freqentedas psicopatias.

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    6.8. Oitava Lei

    Lei de Ajustamento deSintonia Vibratria (continuao)

    Quando isso ocorrer, nosso irmo revoltado se pacificar, completamenteesclarecido. No poderia ser de outra forma: a transformao espiritual automtica quando ele v as cenas e as sente, revivendo-as.

    A viso do encadeamento krmico implica iluminao instantnea.

    Quando, nos atendimentos esses irmos reagem violentamente nosameaando, no mais das vezes apenas porque consideram-se vtimas inocentes, enegam-se a reconhecer que a Lei Divina apenas lhes fez experimentar a colheitada semeadura imprudente do passado, algumas vezes, temos que usar derecursos enrgicos e fazer com que experimentem os mtodos cruis com queinfernizam a vida de seus desafetos, mas a tnica do trabalho deve ser o amorincondicional recomendado por Jesus. A ns trabalhadores no competem nenhum

    julgamento ou tomada de partido. Obsedado e obsessor so vtimas da prpriarebeldia e descuido com relao vivncia dos postulados Evanglicos. Buscamosainda sintoniz-los com seus familiares, geralmente esquecidos, pois, pela fixaono dio e na vingana perderam o contato com os laos afetivos. Faz-los ver quetm chances de reencarnar e ter uma vida bastante harmoniosa e que nsmesmos, que no mais das vezes samos dos mesmos lugares no astral inferior,somos o exemplo desta possibilidade.S depois de conscientizados de que suas aes resultam em mais prejuzos parasi mesmos, relutantes, resolvem-se pela retomada da auto-reconstruo e a,ento, nossos irmos revoltados se pacificam esclarecidos. A viso panormica(passado, presente e futuro) do encadeamento krmico implica iluminaoinstantnea do esprito, pois a ele percebe que afinal, no era nenhuma vtimainocente, no mais das vezes foi mais cruel do que sua atual vtima.Muitas vezes tambm os mdiuns novatos so assediados por obsessores ligadosao seu passado e que, vendo seus desaforos encaminharem-se para a vivnciaevanglica e sentindo que lhes fica mais difcil alcan-los, agem rapidamentevibrando seu dio e tentando fazer com que desistam do caminho do bem.Devemos estar precavidos para essas investidas, pois muitos mdiunspromissores abandonam a mediunidade nessa fase e mais tarde amargampesadas obsesses, pois em muitos casos a mediunidade se manifesta motivadapor resgate Krmico ou compromisso que o mdium assumiu no astral antes desua encarnao.

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    6.9. Nona LeiLei do Deslocamento de umesprito no Espao e no Tempo

    Enunciado:Se ordenarmos a um esprito incorporado a volta determinada

    poca do passado, acompanhando-a da emisso de pulsos energticosatravs de contagem, o esprito retoma no tempo poca do passado que lhe

    foi determinada.

    Tcnica:Costumamos fazer o esprito regressar ao passado para mostrar-lhe suas

    vivncias, suas vtimas, sua conduta cruel e outros eventos anteriores existncia atual,no objetivo de esclarece-lo sobre as leis da Vida. H ocasies em que temos que lhemostrar as injunes divinas que o obrigam a viver em companhia de desafetos, para queacontea a harmonizao com eles, alm de outras conseqncias benficas suaevoluo. O conhecimento, aqui ou no plano espiritual, Luz. To logo se esclarece,sentindo, sobre o funcionamento da Lei do Karma, qualquer sofredor desencarnado d umpasso decisivo em sua evoluo, pois se elucidam suas dolorosas vivncias passadascom todo o cortejo dos no menos dolorosos efeitos. Tambm usamos essa tcnica, e

    com grande proveito para conduzir magos negros ao Passado, a fim de anular os camposenergticos que receberam em cerimnias de iniciaes em templos.

    A mesma tcnica temos aplicado com timos resultados nos tratamentos depacientes encarnados, rebeldes, perturbados, viciados etc, que no mais das vezes,adotam diante da vida uma postura de fuga e, desencorajados, negam-se a enfrentar asrealidades que suas provas lhes impem, julgam-se vtimas inocentes que "no pedirampara nascer", debitando a culpa de suas mazelas aos pais, aos outros, sua condio, oua Deus. Esqueceram que no mais das vezes imploraram Bondade Divina umaoportunidade de obter um corpo fsico que lhes aliviasse a conscincia incendiada deremorsos. Esta postura os leva muitas vezes, quando no se reconhecem devedores emprocesso de resgate, a perderem a oportunidade reencarnatria, candidatando-se a provas

    mais dolorosas. Uma conscientizao bem orientada para esse tipo de pacienteencarnado produzir resultados "milagrosos". Principalmente quando trabalhamos com oprocesso de Desdobramento Mltiplo e Dissociao de Nveis. Temos desenvolvido,experimentado e aplicado estas tcnicas com grande sucesso, por nos darem apossibilidade de trabalhar com cada uma das partes do agregado homem-esprito, dandouma melhor condio de sincronia dos fluxos que fluem das estruturas superiores doesprito para o nvel de consciente e deste para as mesmas, melhorando o discernimentoe diminuindo as desarmonias comportamentais.

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    6.10. Dcima LeiLei da Dissociao do Espao-Tempo Enunciado: Se, por acelerao do fator Tempo, colocarmos no Futuro um esprito

    incorporado, sob comando de pulsos energticos, ele sofre um saltoquntico, caindo em regio astral compatvel com seu campo vibratrio epeso especfico krmico Km negativo, ficando imediatamente sob a ao detoda a energia Km de que portador.

    Tcnica:Chamamos de Km o peso especfico do karma do indivduo, isto , a

    energia krmica negativa de que est carregado. Constituo a massa krmica aresgatar, de uma determinada pessoa; por ser assim individual, consideramo-laespecficas. O fator indica a massa malfica desarmnica.

    Esta lei importante porque nela se baseia uma tcnica para tratamentode obsessores simples, mas renitentes. Observamos que um esprito, ao serdissociado do espao em que se encontra, atravs da acelerao do fator Tempo,d um verdadeiro salto quntico ( semelhana dos eltrons, nos tomos). Oafastamento do espao normal no acontece de maneira progressiva, e sim porsaltos, at que consegue instalar-se num espao do futuro hostil. (Espaofreqentemente ocupado por seres horrendos, compatveis com a freqnciavibratria do recm-chegado viajante.) Nesses casos de dissociao do Espao-Tempo ocorre fenmeno sobremaneira interessante. Ao acelerar-se o Tempo, acarga krmica a resgatar que normalmente seria distribuda ao longo do Tempo,300 anos, por exemplo, fica acumulada, toda de uma s vez, sobre o esprito. Essa a causa da sensao de terrvel opresso, de que comea a se queixar. Desseincomodo, mas momentneo mal-estar podemos nos servir, apresentando-ascomo provas das conseqncias de seus atos e de sua repercusso negativa naharmonia csmica.

    A tcnica muito simples: projetamos energias magnticas por pulsosrtmicos e atravs de contagem, sobre o esprito incorporado, ao mesmo tempo em

    que se lhe d ordem de saltar para o Futuro. (Esta tcnica s deve ser usada emespritos desencarnados, visando a esclarec-los).O salto quntico acontece imediatamente, e o esprito passa a se ver no novoambiente, sentindo-lhe aprofunda hostilidade. D-se o abrupto encontro com toda amassa krmica negativa, com grande incomodo para o culpado. Devemos termuito cuidado com o esprito, durante este encontro. Se o desligarmos do mdiumde repente, sem preparao, ser literalmente esmagado pelo campo energticoacumulado. Seu corpo sofrer destruio, transformando-se em "ovide".

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    Espritos Desencarnados queevitam a reencarnao

    Enunciado:Toda vez que um esprito desencarnado possuidor de mente e

    inteligncia bastante fortes consegue resistir A Lei de Reencarnao,sustando a aplicao dela nele prprio, por largos perodos de tempo (para

    atender a interesses mesquinhos de poder e domnio de seres desencarnadose encarnados), comea a sofrer a atrao da massa magntica planetria,sintonizando-se em processo lento, mas progressivo, com o Planeta. Sofreapoucamento do padro vibratrio, porque o Planeta exerce sobre ele umaao destrutiva, deformante, que deteriora a forma do esprito e de tudo o queo cerca, em degradao lenta e inexorvel.

    Tcnica:A adaptao ao meio da dinmica da Vida. Dela, de seus vrios nveis de

    complexidade e degraus evolutivos se ocupam as cincias biolgicas. Mas a fonte de Vida o Esprito. E omeio do Esprito a Eternidade. Cada vez que reencarna mergulhandonum determinado Tempo do Planeta, de um certo pas, de uma comunidade, famlia ehumanos com quem ir conviver, a cada novagerminao na Matria o Esprito tem umreencontro com csmicas e eternas opes. Ou evolui, aumentando a Luz de si mesmo,que conquistou atravs de anteriores experincias na noite dos tempos, ou evolu,fabricando suas prprias sombras e as dores e horrores que ter de suportar para reajustar-se Harmonia Csmica, que perturbou. De tempos em tempos, de ciclo em ciclo, passosgrandes ou pequenos, vo sendo dados. E o Esprito sempre avana, embora eventuaisretrocessos. Quando um ser humano se atira a variados crimes, perverses e vcios, demodo a retroceder alguns degraus na evoluo, sabe-se que ele sentir, ao desencanar,todo o fardo das conseqncias. Seu esprito tomar forma adequada ao meio que eleprprio se construiu: ter um corpo astral degradado, disforme, monstruoso. Ser um ex,por exemplo. E, ao ver que outros companheiros, esbeltos quando encarnados, setransformaram e tomaram a aparncia de animais, compreender que a degradao de sua

    forma est acompanhando a degradao espiritual. As lendas de homens que setransformaram em animais (zoantropia) tm, no astral, permanente realidade. Mas taisfenmenos de deteriorao da forma, sendo relativamente rpidos, tambm sopassageiros. Vistos da Eternidade, tem a durao de uma molstia curvel. O esprito, maistempo ou menos tempo, reintegra-se ao fluxo reencarnatrio e assim, vivendo e morrendo,vivendo e morrendo, reconquista o Caminho perdido. Muito mais sria - porqueirreversvel, a pavorosa deformao que sofrem os espritos que transgridem sistematicamente a Leida Reencarnao. No fenmeno comum, pois somente entidades sumamente negativase dotadas de mente poderosa - como, por exemplo, os magos negros - tm condies etemeridade bastante para desprezar recusar a Vida.

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    Espritos Desencarnados queevitam a reencarnao (continuao)

    Observamos cuidadosamente, por cerca de cinco anos: espritos queevitam por todos os meios reencarnar, chegando a sustar apropria reencarnaodurante tempo to dilatado que vai a milnios, comeam a sofrer uma sutil, quase

    imperceptvel, mas lenta e inexorvel ao do magnetismo do Planeta, coercitivo eprimrio. O corpo astral se corri e desgasta, o esprito perde a aparncia eesttica normais e vai se transformando num ser repelente. Este processo temsemelhana com o envelhecimento de uma casa em que a ao do Tempo vaiproduzindo sinais de progressiva runa, como o deslocamento de paredes,rachaduras, perda de reboco, etc.

    To lenta essa degradao que nem mesmo o esprito que a padececostuma perceb-la. O que de suma gravidade, j que a deformao, segundotudo indica, no tem reverso. J observamos muitos magos negros com estessinais de decadncia. Mais de trinta casos.

    "Ningum burla as Leis Divinas impunemente. Quem se contrape ao ciclodas encarnaes, repelindo oportunidades evolutivas; quem abomina, comorepugnantes, as experincias na carne; quem prefere as iluses do Poder, atravsdo domnio tirnico de seres encarnados ou desencarnados (ou de vastas regiesdo astral inferior), aferra-se, inconsciente e automaticamente, massa do Planeta.E se afunda nele em trgico retrocesso.(Entendemos que o Dr. Lacerda utilizou-se da palavra retrocesso significandoestacionamento do esprito em seus crditos, ao mesmo tempo aumentando seusdbitos, e no no sentido de involuo)Este fenmeno s acontece com espritos detentores de inteligncia e poder

    mental suficientes para sustar as prprias reencarnaes durante sculos.Espritos inteligentes. (Sic) De grande poder mental. (Sic) Mas inferiores, poisainda sujeitos roda das encarnaes e dependentes delas para subir na escadaevolutiva. Nos espritos superiores que, por mrito evolutivo, no mais precisamencarnar, esse tipo de degradao jamais acontece. Eles esto redimidos:escapam ao magnetismo do Planeta em razo do grau de desmaterializao que jatingiram. Temos aprendido que o conhecimento dessa Lei de Ao Telrica damais alta importncia.

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    Ela nos enseja profundas lies espirituais ao desvelar a evoluodos seres. E esclarece, tambm, esses espritos endurecidos, envelhecidosno Mal atravs do poder malfico de suas mentes . Em nossa atividade noGrupo Esprita Ramats, em trabalhos de atendimento e pesquisa,constatamos que este processo de envelhecimento e degradao se d com

    encarnados quando, desviando-se de sua finalidade encarnatria, tomam ocaminho do mal movidos por dio, vcios, deboche, prazeres mundanos ouambies desmedidas. Comeam a manifestar um processo de degradaoda prpria forma fsica, uma espcie de envelhecimento precoce, s vezesimperceptvel a pessoas menos atentas. E como diz Oscar Wilde no prefciode sua magnfica obra, O Retrato de Dorian Grey: Aqueles que se aventuramabaixo da superfcie fazem-no por sua prpria conta", significa que perdem oamparo imediato das Leis Superiores. Considerando-se a superfcie comosendo o ponto de equilbrio e limite do bom senso, abaixo da j perigoso.Seu livro relata a vida dissoluta do personagem principal e a degradao queo mesmo sofria em seu mundo oculto.

    Num trabalho de regresso de memria, onde desenvolvemos outro

    processo de atendimento para problemas de ordem emocional ecomportamental, submetemos um paciente tcnica regressiva projetado-oa uma recuada encarnao: Naquela, era homem culto, orgulhoso eambicioso, porm destitudo dos dons da fortuna, remoa-se de dio porque asociedade de seu tempo no lhe via as capacidades e inteligncia invulgar e,no conseguindo resignarse ante o que ele considerava desprezo pblico,afunda-se cada vez mais no seu odioso isolamento. Na medida que odeia,deforma-se por acmulo dos venenos usinados em si mesmo.Como sempre fazemos, na maior parte dos casos em que temos que regredira memria para tratar a pessoa, mantivemos a Individualidade (nvel deconscincia em ao lcida no momento da regresso) flutuando sobre a

    Personalidade (daquela poca) vivenciada no momento, com isso evitandosofrimentos e revivncias muito intensas para o campo fsico e emocional dapessoa regredida. Nessa situao a pessoa tem condies de observar erelatar com mais tranqilidade o desenrolar da vida do personagem emestudo. Relatava ento a pessoa que o referido personagem, quanto maisodiava, e na medida que o tempo passava, transformava-se horrivelmente noseu Corpo Astral, embora o Corpo Fsico no acusasse semelhantetransformao. Aps o desencarne viu-se ento, horrorizado, em toda a suahediondez, fruto do dio e do rancor alimentado ao longo do tempo.

    Nos atendimentos com Apometria, quando nos utilizamos doDesdobramento Mltiplo em pacientes muito rebeldes ou com sintomatologiamuito complicada, verificamos o mesmo fenmeno:

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    os corpos apresentam-se horrivelmente deformados, monstruosos, porque ficamapegados a condicionamentos negativos de passadas existncias, configurandoclaramente a auto-obsesso, que leva a criatura at a perda da oportunidadeencarnatria.

    No que isto signifique punio da Justia e Bondade Divina, mas o serdegrada-se tanto que o saldo de sua existncia redundou em mais prejuzos emsua j complicada c