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RESTAURANTE & EVENTOS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE GERÊNCIA EDUCACIONAL DA TECNOLOGIA DOS SERVIÇOS E DA GESTÃO CURSO TÉCNICO EM HOTELARIA

Apostila de A-B2_v2

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R E S T A U R A N T E

&

E V E N T O S

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTEGERÊNCIA EDUCACIONAL DA TECNOLOGIA DOS SERVIÇOS E DA GESTÃO

CURSO TÉCNICO EM HOTELARIA

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GERÊNCIA DE ALIMENTOS E BEBIDAS

 A área de A&B dentro da hotelaria, sempre foi considerada bastante problemática,pois o custo de seu funcionamento é relativamente elevado, tanto do ponto de vista daforça de trabalho, quanto do material que é utilizado na produção dos alimentos servidos.

Em hotéis de rande porte, um profissional e!periente, é peça fundamental para queesse setor traa bons rendimentos para a empresa, "á que em eral ele pode elevar em até#$% os lucros do hotel. ale salientar que essa área enloba setores estratéicos daempresa, como' restaurante, copa, cozinha, bar e eventos. 

GASTRONOMIA

 A evolução da humanidade, no que concerne aculinária, passou por várias fases, até chear aos moldesem que atualmente a conhecemos.

(e nos remontarmos ao passado, poderemosconstatar que nos reinados de )u*s + e )u*s + na-rança, é que começou a darse maior valor aorefinamento / mesa, principalmente quando )u*s +,introduziu a utilização de talheres nas refeiç0es, surindo,por conseq12ncia, novas maneiras de se servir a comida.

3odo esse processo de evolução, trou!e anecessidade de uma especialização nos serviços e!ecutados durante as refeiç0es. -oientão que suriram novas formas de servir a comida ao comensal. E o requinte instalousedefinitivamente, surindo assim a chamada 4ozinha nternacional.

5enericamente, podemos dizer que a astronomia é uma das melhores formas de

identificar um povo, pois retrata sua cultura.

RESTAURANTE

6s restaurantes suriram concomitante / 7evolução ndustrial 8meados do (éc.++9, pois foi quando houve uma rande mudança no estilo de vida da sociedade, quepassou a ter novas necessidades a serem atendidas, principalmente com a alomeraçãonas randes cidades.

Evidentemente que e!istem vários tipos de clientelas a serem atendidas, desde asmais simples, as que precisam de uma refeição rápida 8fast food 9, e ainda e!istem aquelas

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pessoas que tendo tempo dispon*vel, procuram um restaurante com a intenção de apreciar o sabor da comida, mas não dispensam o ritual do serviço em uma refeição.

:as independente do p;blico alvo, uma briada de trabalho bem treinada econsciente de suas funç0es tornase imperativo dentro de uma área cada vez maisconcorrida e uma clientela cada vez mais e!iente e conhecedora de seus direitos.

TIPOS DE RESTAURANTES

4omo todos os setores da economia, a área de restauração sofreu randesalteraç0es através os tempos, principalmente ap<s o surimento do turismo nos moldesque conhecemos atualmente.

=or esse motivo suriram vários tipos de locais para aradar os mais diferentesostos, tais como'

 • Tradicional  > atende a clientela mais eclética e seu ambiente é mais simples• Internacional  > culinária e ambiente mais requintado e atende a

clientela de várias culturas• Típico > retrata a culinária de um determinado pa*s ou reião• Catering  > fornecimento de alimentos prontos• Fast Food   > refeiç0es rápidas. E!. Bob?s, :c@onald?s, coffee

shop• 6utros estabelecimentos' choperia, casa de chá, doceria, pubs,

lo"a de conveni2ncia, casa de suco e vitaminas, etc.

RESTURANTES EM HOTÉIS

4ada meio de hospedaem, de acordo com a sua cateoria, irá definir se há anecessidade ou a viabilidade de oferecer o serviço de restaurante aos seus clientes. o"eem dia é muito comum, que hotéis de menor porte, apenas ofereceram o café da manhã ecaso o h<spede procure por aluma alimentação, o hotel disponibilize uma relação deempresas que possuem serviço de tele entrea.

4aso a empresa opte em ter um restaurante dentro de sua estrutura, ainda e!iste aalternativa da terceirização desse serviço, que como qualquer tipo de terceirização, temseu lado positivo e neativo.

(endo terceirizado ou não, devese levar em conta aluns pontos na hora deescolher a estrutura do restaurante, como por e!emplo' localização 8térreo ou cobertura9,

tipo 8internacional ou tradicional9, horário de atendimento 8almoço e "antar ou # horas9.Essas decis0es ficam mais fáceis de serem tomadas quando temos uma empresa

que atine a um p;blico restrito 8e!. e!ecutivos9, mas devem ser analisadas com maiscuidado quando o hotel abrane um leque maior de h<spedes.

Em seuida, veremos como é formada a briada de serviço do salão de umrestaurante de uma determinada cateoria, pois como em todos os setores da hotelaria,encontraremos estruturas menores onde as funç0es serão desempenhadas por um n;mero

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menor de profissionais e outras onde o tipo de serviço oferecido aos clientes e h<spedese!ie uma maior especialização dos funcionários.

Brigada do Salão

@ependendo do tipo de atividade que irá ser desenvolvida, a briada do restaurantepoderá ser composta de várias maneiras.

amos tomar como e!emplo, uma estrutura de porte médio, quetrabalha com sistema à la carte, isto é um restaurante comum.  Basicamente, a briada do salão é formada pelos seuintesprofissionais' maître, chefe de file  8chefe de fila9, arçom e commis.E!iste ainda um profissional denominado sommelier, que s< é encontradoem restaurantes de rande porte.

  A seuir, veremos as obriaç0es de cada um desses profissionaisdurante o funcionamento do restaurante, ou durante um evento.

Maître

• C o espelho de sua empresa, para isso deve sempre demonstrar sua boa educação ecortesia no atendimentoD

• 5arante a qualidade no de serviços, através da supervisão e controle de todo o trabalho

e!ecutado no restauranteD•  Au!ilia a elaboração de cardápiosD• -az escalas de revezamentoD• C responsável por todo o treinamento da equipe, tanto na parte técnica, quanto na parte

comportamental, estando assim, sempre apta a prestar um trabalho com qualidadeD• 7ecebe os clientes na entrada do restauranteD• =esquisa a satisfação do cliente com a refeição e atendimentoD• (upervisiona o trabalho do arçom, caso ele apresente dificuldade na utilização de

aluma técnica de serviçoD• 7ecebe suest0es e reclamaç0esD•

@espedese do cliente quando o mesmo está dei!ando o salão.

Sommelier 

• 6rienta sobre a compra e o estoque de vinhosD

• ela pela adequada conservação dos vinhos, estocaem,rotatividadeD

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• (uere o vinho que mais se adequa a refeição do comensalD• Fuando há festival de quei"os e vinhos, faz a oranização desses eventosD• Elabora a carta de vinhosD• -az o controle dos vinhos 8inventário9D

Chefe de ila

• (upervisiona as atividades da briada de trabalho, quando do funcionamento dorestauranteD

• Efetua a coordenação do mise en place do restauranteD•  Atende aos pedidos dos clientesD• (ubstitui tanto o Maître, quanto o arçom, se houver necessidadeD• erifica a correta utilização dos equipamentos e utens*lios do restaurante por parte de

funcionários e clientesD•  Au!ilia no fechamento do restauranteD

Gar!o"

• Efetua o mise en place da' sala, mesas, aparadores, etc.D• =repara o ménageD• Em caso de buffet , au!ilia na sua montaemD•  Atende os pedidos dos clientesD• (erve os pedidos dos clientes, utilizando as técnicas de serviçoD• -az a cobrança da contaD

Commis

•  Au!ilia o arçom durante o atendimento aos clientesD•  Au!ilia no mise en placeD• (erve o couvertD• Encaminha as comandasD• 3ransporta os pedidos da cozinha até o guéridonD• :antém o aparador sempre abastecido

O#$%&  e!iste em aluns restaurantes requintados, o aprendriz , que desempenha asfunç0es de au!iliar de commis.

Orga'i(a!ão do $alão

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=or uma questão de oranização, o salão do restaurante normalmente é dividido empraças, isto é, cada arçom fica responsável por um rupo de mesas préestabelecidaspelo maître para serem atendidas.

Gesses casos, o cuidado vem principalmente no sentido de supervisionar o adinHmica do atendimento, pois em aluns situaç0es, encontramos arçons que se recusam

a atender clientes que não pertençam a sua praça. Essa é uma prática que deve ser combatida, "á que como resultado final, certamente a qualidade do atendimento cairávertiinosamente.

MENU

Ima das peças fundamentais para o bom andamento de um restaurante é ummenu bem oranizado e apresentado, pois ele é o cartão de visitas do estabelecimento.

Gormalmente, as pessoas chamam o menu de cardápio. 3ecnicamente não écorreto, pois na hotelaria quando nos referimos a um cardápio, estamos fazendo refer2ncia

a uma refeição espec*fica de um rupo. E!.' cardápio do "antar de colação de rau dosalunos de hotelaria do 4E-E3J7G.Im menu bem elaborado pode facilitar o trabalho dos profissionais do salão

do restaurante, e ele pode se dividir basicamente em dois tipos' o / la carte ou table d?hot2.6 menu / la carte é o mais comum nos restaurantes e se caracteriza pela

listaem dos pratos servidos no restaurante, eralmente dividido por cateorias' entradas,saladas, arroz, aves, massas, frutos do mar, sobremesas, bebidas e o cliente escolhe deacordo com o seu osto.

6 menu table d´hotê vem apresentado mostrando as opç0es, isto é, cadaopção apresenta uma refeição completa com entrada, prato principal e sobremesa e aocliente basta escolher sua opção. 6 n;mero de opç0es irá variar de estabelecimento para

estabelecimento.

A)re$e'*a!ão do "e'+

6 la!out do menu deve ser uma das preocupaç0es do erente de A&B. Aquiseuem alumas dicas para elaborar um menu que venha a contribuir com o sucesso dorestaurante'

a9 ,i$+al > de acordo com o estabelecimento e a clientelab9 Ta"a'ho > deve ser de fácil manuseioc9 Or*ografia > cuidado na redação das palavras, principalmente em outro idioma

d9 Di$)o$i!ão do$ )ra*o$ > arupálos de forma a facilitar a escolha do clientee9 I'for"a!ão  > os pratos devem vir acompanhado do maior n;mero de e!plicaç0esposs*veisf9 a-ilidade ao ler  > qualidade da impressão, tipo de letra, contraste das letras com ofundo escolhido9 A)re$e'*a!ão > limpeza é essencial bem como não deve haver rasurash9 Re)o$i!ão > imprimir n;mero suficiente para casos de necessidade de reposição

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i9 Pre!o > usar recursos que permitam a alteração de preços, sem rasurálos, tais comotiras encai!adas ou adesivas

 "9 .+a'*idade > n;mero suficiente para atender aos clientes que se encontram no salãoK9 Pro)aga'da > não utilizar menus com propaanda de outras empresasl9 Mar/e*i'g > afi!ar menus em locais estratéicos como lobbL, elevadores, etc. com o

intuito de vender o produtom9 Ide'*ifi-a!ão > identificar a empresa no menu 8e!. loomarca, nome, endereço9n9 Cara-*eri(a!ão > cada tipo de ambiente, deverá ter seu menu espec*fico. E!.' coffeeshop, restaurante, bar, etc.

TIPOS DE SER,I0OS

  Fuando nos referimos ao tipo de serviço, estamosestabelecendo de que maneira a refeição irá chear até ocomensal. Em primeiro luar, devemos ter conhecimento do perfilde cliente que iremos atender, o tipo de refeição, o tempo deduração do evento.

  6s tipos de serviço mais difundidos, são'

a1 Ser2i!o 3 I'gle$a Dire*o > o arçom apresenta a travessa pela esquerda, servindoa comida direto no prato, utilizando o alicate 8arfo e colher9D

#1 Ser2i!o 3 i'gle$a I'dire*o  8guéridon9 > o arçom apresenta a travessa pelaesquerda. )oo ap<s coloca o prato sobre a mesa au!iliar, o guéridon, e serve acomida em um prato vazio que "á se encontra no guéridon, utilizando para isso, umacolher na mão direita e um arfo na mão esquerda. =ela direita, serve o prato aocomensalD

-1 Ser2i!o 3 ra'-e$a > basicamente a diferença do serviço / francesa, é que opr<prio cliente é quem serve a comida que foi trazida pelo arçom. Gesse tipo deserviço, devese lembrar aos arçons que se apro!imem ao má!imo do comensal,para facilitar o trabalho do mesmo. 3ambém vale ressaltar que a distHncia entre ascadeiras, deve ser maior que nos outros serviçosD

d1 Ser2i!o E")ra*ado > ou prato montado. 6 arçom serve o cliente pela direita,sendo que a mesa "á se encontra o sous!plat   8descanso do prato, pois este vemaquecido da cozinha9D

e1 Ser2i!o 3 R+$$a > muito pouco utilizado atualmente. 6 prato vem inteiro para amesa 8porco, aves, etc.9 e este é cortado ou trinchado na presença do comensalD

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f1 Self-service – tipo de serviço bastante utilizado em ambientes mais simples. Acomida "á preparada fica a disposição do cliente que se serve / vontade, e paapela quantidade que consome.

g1 Buffet 4 bastante utilizado no café da manhã em meios de hospedaem. 6 clientepaa um valor determinado, e pode repetir quantas vezes dese"ar.

UTLI5A06O DA BANDE7A

 A bande"a é um utens*lio básico no funcionamento do restaurante. A prática noseu mane"o pode diferenciar o bom do mal profissional, pois não há nada maisdesaradável que o barulho de uma bande"a caindo no meio do salão, ou pior se elacair no colo de um cliente.

=ara evitar esse tipo de embaraço, as reras erais de condução da bande"asão' levar todo o material mais pesado no centro da bande"a ou na borda pr<!imo aocorpo, pois facilita o equil*brio. Ga parte e!terna, levamse os ob"etos mais leves comocopos, cinzeiros, !*caras, etc. 3ambém não se deve esquecer de utilizar o pano deserviço na bande"a.

COMANDA

 A comanda é um impresso utilizado pelo maitre  e pelo arçom, que tem afinalidade de oranizar e controlar os pedidos efetuados pelos comensais.

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Ela deve ser confeccionada eralmente em tr2s vias, que terão o seuintedestino'

MN9 4ozinha > para a confecção do pratoD

N9 4ai!a > para o controle dos astos da mesaD

ON9 5arçom > para controle dos pedidos e oranização na hora de servir arefeição.

4uidados que devem ser tomados ao preencher uma comanda'

a9 Escrita clara e le*vel e de forma completa 8nunca esquecer a hora do pedido, I, nPda mesa9D

b9 4arnes devem ter a informação do ponto de cozimento 8bem ou mal passado ou aoponto9D

c9 Bebidas devem ser solicitadas em comanda / parteDd9 (e houver devolução de pedido, confeccionar nova comandaD

e9 A cada novo pedido preencher nova comanda.

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Modelo de Co"a'da

Hotel Vila Verde

1.a Via Nº 1224

COMANDA – RESTAURANTE

MESA 14 GARÇON FranciscoDATA 31/10/03 HORÁRIO 1!4" 

Quant. Discriminação Posição

  "ei#e Morna $!%

1 Filé &riselte '    (ntrec)te &rielé *!+  3 Consommé !-!.  

M#S$ $% &'(C$ 

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Mise en place é o con"unto de operaç0es preparat<rias para o serviço do salãoou da cozinha do restaurante, e tem como função básica, o melhor andamento doserviço. Fuem supervisiona esse serviço, é o Maître ou o 4hefe de -ila, que deleamfunç0es para cada um dos arçons.

Fuando falamos em mise en place do salão, falamos em'

a9 a limpeza eral do ambienteD

b9 verificação das cortinasD

c9 se não há cadeiras e mesas em falso, ou su"asD

d9 som ambienteD

e9 a iluminaçãoD

f9 limpeza dos banheirosD

9 a ornamentaçãoD

h9 sistema de ar condicionadoD

6utros itens também devem dispor do cuidado especial do Maître, antes do in*cio dotrabalho, como'

M9 QpassarR todo o material com álcool 8lembrar de utilizar um pano que não solte fios9D

9 retirar do salão, pratos que se encontrem manchados, trincados ou desastadosD

O9 louças que estiverem mal lavadas, devem ser devolvidas para a cozinhaD

#9 talheres de prata devem ser limpos periodicamente com produto espec*fico paraessa finalidadeD

S9 os pratos depois de limpos, devem ser empilhados em lotes de M$ a $ unidades, ecaso se"am personalizados, a loomarca deve sempre estar na mesma posiçãoD

T9 manusear o m*nimo poss*vel o uardanapoD

U9 utilizar o moletom entre a mesa e a toalha, pois esse utens*lio a"uda em casos del*quidos derramados, fi!a melhor a toalha e diminui o atrito dos copos, talheres epratos com a mesa.

V9 verificar a centralização da toalha 8para evitar que um lado fique maior que o outro9D

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ETI.UETA 8 MESA

 Apesar de muitas pessoas considerarem as reras de etiqueta como práticasdesnecessárias, essas normas "á foram incorporadas pela sociedade em eral, e estaimp0e aos indiv*duos que em certas solenidades oficiais ou privadas, siam essasorientaç0es.

=ara o técnico em hotelaria mais de que uma e!i2ncia formal, o conhecimento dasreras de etiqueta faz parte de sua formação, "á que ele irá utilizar tanto na área de eventosquanto no salão do restaurante.

 A seuir, estamos passando alumas orientaç0es de como se portar / mesa sempassar ve!ame.

M. (entese no luar que lhe foi indicado pelos anfitri0es.. Gão apoie os cotovelos na mesa e procure mantelos "unto ao corpo mesmo quando

estiver cortando carne.

O. Fuando a refeição começar a ser servida, abra o uardanapo e coloque ao coloD#. 4omece a comer somente depois que os anfitri0es "á tenham começadoDS. Evite re"eitar pratos, coma ao menos um pouco. (e não for poss*vel, aradeça e

discretamente, re"eite sem mostrar aversão pelo pratoDT. 6 pãozinho do cou/ert  deve ser partido com as mãos em pedaços pequenos a medida

que forem consumidos. A faca ou espátula deve ser usada para passar manteia oupat2D

U. 6s talheres começam a ser utilizados de fora para dentro 8na ordem em que estãocolocados na mesa9. 6s talheres de sobremesa, lieiramente menores, ficam em frenteao prato, em posiç0es invertidasD

V. 6s franceses mant2m o arfo sempre na mão esquerda e a faca na direitaDW. nleses e americanos mantém o arfo na mão esquerda enquanto cortam o alimento

com a faca, na mão direita. =assando, depois o arfo para a mão direita na hora delevar o alimento / boca. A colher é utilizada na mão direita, podendo acontecer de outraforma no caso de canhotosD

M$. =ara cortar os alimentos use a faca na mão direita e o arfo na mão esquerda. -i!e oalimento com o arfo e deslize a faca em movimentos firmes porém com levezaD

MM. á cortando os pedaços / medida que vai comendo. X deseleante cortar tudo antesde começar a comerD

M. Ise a faca apenas para cortar alimentos, nunca como apoio para encher o arfoDMO. Gão brinque com os talheres, uardanapo ou outros utens*lios / mesaDM#. Evite conversas pol2micas ou desaradáveis / mesaD

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MS. Gunca, em hip<tese aluma, utilize palitos de dentes, / mesaDMT. Ao utilizar a colher para tomar sopa, mantenhaa na posição horizontal do prato até

chear na boca. Itilize a parte lateral da colher para sorver o liquido, sem fazer nenhum tipo de barulhoD

MU. =ara comer macarrão, utilizase arfo e colherD

MV. Evite encher demais a colher para evitar acidentes desaradáveisDMW. Antes de beber, passe o uardanapo lieiramente pelos lábios, ou utilize umuardanapo pr<prio para essa finalidadeD

$. Fuando terminar de comer, dei!e os talheres sobre o prato, colocados de formaparalela, com o cabo voltado para o lado direito. Gunca cruzadosD

M. Fuando a sobremesa for servida em taças ou forminhas individuais 8sorvete, mousse,pudim, etc9. Ao terminar dei!e a colherinha apoiada no prato onde a taça ou forminhafoi servidaD

. Fuando os anfitri0es colocarem o uardanapo sobre a mesa, é sinal que a refeiçãoestá terminada e todos devem acompanhálosD

O. Ao terminar a refeição e antes de retirarse da mesa, coloque o uardanapo,displicentemente estirado, / esquerda do prato.

S+ge$*9e$

=ara o bom funcionamento do restaurante, aluns cuidados devem ser tomados, por isso dei!aremos aqui alumas dicas para que o dia a dia de um empreendimento hoteleirose"a mais prático e áil'

Go salão do restaurante, devese'

M. -acilitar ao má!imo a comunicação com a cozinha, o que possibilita maior rapidez nae!ecução dos serviçosD

. Evitar deraus entre a cozinha e o salãoDO. Evitar que os odores da cozinha penetrem no salãoD#. =roporcionar temperatura, iluminação e ventilação aradáveisDS. Aproveitar ao má!imo os espaços dispon*veis, sem que isto venha em detrimento do

conforto dos comensais, do flu!o de pessoas 8pessoal de serviço e clientes9 e daqualidade dos serviçosD

T. @ispor as mesas de forma que evite que o cliente fique voltado diretamente para aparede. As mesas colocadas em obl*quo, eralmente, evitam essa situaçãoD

U. Evitar colocar mesas muito pr<!imas da entrada principal do restaurante da cozinha oudo banheiroD

V. 4olocar mesas com diversas capacidades, para atender uma, duas ou mais pessoasDW. 4olocar a mesa do buffet , se for o caso, em local vis*vel, de fácil acesso tanto por parte

do comensal quanto por parte do pessoal de serviçoD

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M$.6s funcionários do restaurante devem prestar atenção na ailidade no serviço, tomandocuidado para não esbarrar em mesas, cadeiras e clientes.

MM.Ga ida e volta do restaurante para o cozinha e viceversa, aproveitar para levar outrazer aluma coisa, quando poss*vel.

M.=assar pelo colea sempre pela direita, em luares de movimento ou de acesso /

cozinha, copa, escadas e portas, para evitar esbarros.MO.7eistrar os pedidos em comandas, com clareza e precisão.M#.7epor freq1entemente os cinzeiros em mesas que o utilizem.MS.4omunicarse com os coleas de trabalho discretamente, apenas com um olhar ou com

voz bai!a.MT.4onhecer detalhadamente a composição dos pratos para e!plicaç0es, quando for o

caso.MU.Estar atento /s solicitaç0es dos clientes. sso não quer dizer que o arçom deva estar 

QrudadoR / mesa e a todo tempo peruntar se não falta nada.MV.Fuando a disposição da mesa, não permitir a e!ecução do serviço, dentro do que foi

estabelecido tecnicamente, podese efetuálo pelo lado que menos perturbe o cliente. Xo caso das mesas contra a parede, ou encai!adas entre os sofás.

MW.Gunca tratar de assuntos internos diante do cliente$.Ao dispor os pratos sobre a mesa, evitar que o dedo polear toque na parte interna do

prato.M.Evitar ru*dos com portas, talheres, copos, etc..Gão passar a mão diante da face do cliente durante a e!ecução do serviço.O.@esembaraçar e limpar a mesa antes de servir a sobremesa.#.4olocar talhares apropriados para a sobremesa.S.Go mise en place, seurar os talheres envolvidos em um uardanapo, a fim de manter a

hiiene.T.4arrear copos, arrafas, café e outros utens*lios, que podem ser transportados sobre a

bande"a. Go caso de copos limpos, podem ser transportados de tr2s maneiras' com abande"aD com a palma da mão voltada para cima, colocando a base dos copos entre osdedosD com a palma da mão colocando a base dos copos entre os dedos, masemborcados. =ear o copo sempre pela haste. Fuando os copos "á estiverem usados,deverão ser recolhidos da mesa, seurandoos também pela base e transportandoossempre com a bande"a. 6 copo da áua deve permanecer sobre a mesa até o final darefeição, assim como o copo de vinho, caso o cliente este"a fazendo uso dele.

-orma Errada -orma 4orreta

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U.4arrear "arras. =ara carrear "arras com sucos de fruta ou áua, pode usar um pratode sobremesa revestido com um uardanapo dobrado. Geste caso, seurase com amão direita a asa da "arra e com a mão esquerda o prato. 4aso for necessáriotransportar mais utens*lios, faça uso da bande"a.

V.@ispor os alimentos no prato. 6 cuidado ao fazer isso

adequadamente obedece a certas reras, ou se"a, apeça principal é colocada na parte inferior do prato, aque fica pr<!ima do comensalD os molhos 8uso demolheira9 / esquerda da peça principal ou sobre a mesma,quando cozida no pr<prio molho, e a uarnição, naparte superior do prato.

W.Gão esquecer de harmonizar as cores e de não e!aerar na quantidade servida, se for o caso do serviço / inlesa indireta.

O$.@esembaraçar 8limpar9 a mesa da seuinte forma'a1 recolher os copos de aperitivos quando for servir o vinhoD#1 recolher os copos de vinho branco quando for servir o vinho tintoD-1 recolher os copos de vinho tinto, antes do cafezinho ou do serviço de licores8diestivos9Dd1 quando o cliente terminar o prato principal, recolher primeiramente as travessas emolheirasD ap<s o prato da mesa, os pratos menores, o prato de pão, e por ;ltimo, alavanda, quando for o caso.e) recolher o YménageY e o cestinho de pão, entes de servir a sobremesa, limpandorapidamente a toalha.

OM.Além do serviço de comida e bebida normalmente servidas, a briada do restaurantedeverá estar capacitada para e!ecutar serviços especiais como' trinchar e flambar, quee!ie um certa técnica ao ser e!ecutado, porque são trabalhos que colocam oprofissional mais em evid2ncia, chamando a atenção dos clientes. Geste caso,recomendase a observação de alumas reras imprescind*veis'

a1 0mise en place0  perfeita, de acordo com o serviço a ser e!ecutadoD#1 limpeza impecável dos equipamentos e utens*liosD-1 cuidados especiais com acidentes, sobretudo nos casos de flambaens.

O.Evitar alomeração de pessoal que trabalha no restaurante durante o per*odo deatendimento ao p;blico, pois, além de proporcionar um visual não muito aradável,seuramente erará um deslei!o no atendimento.

OO.Gão dei!ar louça e demais utens*lios no YguéridonY e aparador que não foremnecessários.

O#.7ecepcionar os clientes e deles despedirse corretamente.

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OS.(obre o ménage'a1 dei!ar as azeiteiras e vinareiras imersas em áua e sabão na noite anteriorD#1 lavar as vinareiras aitando áua quente e sal rossoD-1 ap<s a secaem dos saleiros e vinareiras, secálos na estufaDd1 verificar as bordas e tampa dos vidros de mostardaD

e1 nunca dei!ar o ménage nas mesas.

Ti)o$ de Ta!a$

 A taça é um utens*lio muito importante no desenvolvimento dos serviços dorestaurante ou de um evento, pois para salientar o sabor e o buqu2 de cada bebida, e!isteuma taça correspondente. A seuir passaremos os modelos mais utilizados nos meios dehospedaem e restaurantes em eral.

16

4ocKtail'Ale!ander,@aiquiri, Geroni

 Aperitivo' odc(teinhaer 

:artini

inho do =o

das on the

s, ZhisKL

@rinKs' cocKtail comas , im t[nica, cuba

. (ão copos par permitir rupação deedientes necessários

)icor' 4ontreau, \irsch,\ummel. 4opos comcerca de S$ e não seusa medidores para

servir 

4onhaque

Espumante

4erve"a' 8tulipa9 valorizaa apresentação dabebida 8espuma9

inho Branco inho 3into ]ua

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E,ENTOS

 A área de eventos na hotelaria, tem cada vez mais se tornado a rande sa*da paraum dos principais problemas dentro do turismo' a sazonalidade. C na bai!a estação que oseventos ocorrem, impulsionando para cima a ocupação e a receita do estabelecimento.

 A função principal desse setor, é adequar o serviço ao perfil e necessidade docliente, isto é, o profissional que dese"ar atuar nessa área deve perceber e entender osdese"os de seus clientes, mesmo quando nem eles saibam o que precisam.

Ima refeição bem escolhida e bem preparada, é determinante para o sucesso deum evento.

4abe também ao encarreado do setor, a articulação "unto / 5er2ncia de

ospedaem de tarifas especiais para os participantes do evento, neociando cortesias,solicitando tratamento = para alum participante ilustre ou coordenador. 7esumindo, elefaz tudo para o 2!ito do evento e satisfação do seu cliente.

Em aluns meios de hospedaem de rande porte, a área de eventos também estápreparada para montar pequenos eventos, mas no mercado e!istem empresasespecializadas neste seuimento do turismo.

ROTINA DE TRABALHO

:uitos meios de hospedaem possuem um setor de vendas, e a esse setor cabeoferecer aos poss*veis clientes, os serviços de hospedaem e de A&B da empresa.

avendo o interesse por parte do cliente, o contato com a empresa é feito e o cicloé em eral, o seuinte'

M9 6 cliente informa para o encarreado de eventos a sua necessidade'a9 G;mero de participantesDb9 3ipo de arrumação do salãoDc9 7efeiç0es 8coffee brea1 , almoço, etc.9Dd9 7ecursos necessários 8v*deo, pro"etor multim*dia, etc.9

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e9 Fuantidade de unidades habitacionais.9 6 encarreado deverá oferecer ao cliente as opç0es de serviços que ele tem, tais

como'a9 6ferecer vários tipos de coffee brea1 , almoços que e!istem, para que o cliente

escolha o que mais se encai!a com seu perfilD

b9 @entre os equipamentos que ele necessita, quais os que a empresa disp0e, e quaiso que precisam ser aluados, incluindo assim, esse mais esse custo na planilha.O9 @e posse dessas informaç0es, o encarreado irá montar um orçamento,#9 Estando o cliente de acordo, o pr<!imo passo será fazer um contrato escrito,

determinando todos os direitos e deveres do clienteDS9 nternamente, em eral o setor de ventos e!pede uma ordem de serviço para cada

evento e nessa ordem de serviço, deverão constar informaç0es pertinentes a diversossetores que direta ou indiretamente tem relação com o evento, tais como' recepção,overnança, cozinha, contas a receber, etc.

COMPOSI06O DA BRIGADA DE SER,I0O

@entre as muitas fases de um evento, uma das principais é quantificação deutens*lios e da briada de serviço, pois caso não ha"a uma proramação prévia, essedescuido pode levar ao insucesso do evento, trazendo pre"u*zos tanto para o hotel, quantopara o contratante.

=ara au!iliar o encarreado de eventos nesse processo, "á e!istem estudos quefazem esse levantamento, que são'

E!emplo M' banquete para M$$ pessoas com serviço de prato montado

)uantidades de produtos necess*rios

I*e'$:Prod+*o$ .+a'*%:Pe$$oa .+a'*%:To*al

 A 4AGA=X( E (A)5A@G6(

Fuentes S,S =eças SS$ =eças-rios S,S =eças SS$ =eças3otal MM =eças M.M$$ =eças

BBA7 46:=)E36BEB@A( @E @6(E, ]5IA( E 7E-75E7AG3E(

4ocKtails @oses $$ doses^hisKL M @ose M$$ doses3otal de doses O @oses O$$ doses

 ]uas e refrierantes 8misto9 T$ml  T litros

4 BEB@A( =A7A6 _AG3A7

inho branco 4hablis S$ ml  O# arrafas4hampane 4handon Brut M$# ml  MO arrafas

 ]uas e refrierantes O$$ ml O$ litros4afé M !*cara # K

@ _AG3A7J:EGI

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4arpaccio S$ S KConsommé S$ ml S litros)aosta $$ $ K5uarniç0es M$$ M$ K(orvete M$$ M$ KBolo S$ S K

6bs.'a9 Essas quantidades são para um banquete que dura apro!imadamente duas horas, com

uma hora de coc1tail  e uma de "antarDb9 4onferir as quantidades por pessoa nas tabelas correspondentes.

+ela,o de material necess*rio .sala e ar

.Servi,o de antar! prato pronto

Ar*igo.+a';

*idade 7+$*ifi-a*i2a

4opos de coc1tail  MS$ M$ bande"as ! MS copos ̀ MS$

4opos de 2his1  W$ W bande"as ! M$ copos ` W$

4opos de áua MO M$$ nas mesas$ no coc1tail M na reserva

4opos de vinho branco MS# M$$ nas mesas#$ no coc1tail M# na reserva

4opos de champagne MM$M$$ nas mesasM$ na reserva

-acas de pei!e M$$ =ara a laosta

5arfos de pei!e M$$ =ara a laosta-acas de sobremesa M$$ =ara o carpaccio5arfos de sobremesa $$ M$$ para o carpaccio 

M$$ para o bolo4olheres de sobremesa $$ M$$ para o consommé 

M$$ para o sorvete=ratos de mesa MM$ M$$ para a laosta

M$ na reserva=ratos de sobremesa $ M$$ para o carpaccio e para o bolo

M$$ para o sorvete$ na reserva

3aças de consommé com pires MM$ M$$ para o consommé

M$ na reserva+*caras de café com pires MM$ M$$ para o caféM$ na reserva

Bande"as de serviço de arçom M# =ara o serviço de arçons

Bai!elas para saladinhos W =ara o cocKtail

Bai!elas para canapés W =ara o cocKtail

3aças de sorvete M$$ =ara o sorvete

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Ar*igo.+a';*idade

 7+$*ifi-a*i2a

(ousplat M$$ =ara a miseenplace:esas 7edondas MV MO no salão do "antar

S no salão do cocKtail4adeiras M$ M$$ no salão do "antar

$ no salão do cocKtail3oalhas redondas MV MO no salão do "antar

S no salão do cocKtail3oalhas redondas de renda MV MO no salão do "antar

S no salão do cocKtail

-orros de bande"a V unidades por bande"a

4apas de cadeira M$ =ara melhorar o aspecto das cadeiras

5uardanapos de arçom M# unidades por arçom5uardanapos de mesa M$ M$$ nas mesas

$ na reserva

=anos de limpar pratos M# iienização das louças

=anos de limpar copos M# iienização dos copos

7ecipientes randes para elar bebidas # :anter eladas as bebidas

5eladeiras :anter eladas as bebidas

Itens*lios para prepararcocKtails

=reparar coquetéis em randesquantidades

=rodutos para limpar pratarias iienização e brilho das pratarias

 ]lcool para limpar pratos, copos etalheres

# iienização dos utens*lios

 Abridores de arrafas sacarolhas # Abrir arrafas

Baldes de elo para elar bebidas U 5elar bebidas nas mesas

)iquificadores =reparar cocKtails

=ranch0es e toalhas paramontaem de bar provis<rio

# :ontaem de bar provis<rio

6bs.'a3 4onsiderar que no cocKtail O arçons servem bebidas, O servem saladinhos e um

recolhe copos usados e limpa cinzeiros. 4ada um na sua praça prédefinidab3 Go banquete os U arçons servem os convidados, cada um na sua praça prédefinida.

@evemse M$% a mais do material fráil para cobrir poss*veis quebras.c3 Gão se deve colocar em uso nem material a mais ou a menos, pois se o percentual de

quebra e roubo for de S%, por e!emplo, haverá mais pre"u*zo com maior quantidade dematerial

d3 4onsiderase sempre a quantidade de material que vai /s mesas e do material de usodos arçons e barmen

e3 O número de 100 lugares que vai ser providenciado, já inclui 10% a mais,conforme estabelece o contrato.

+ela,o de pessoal de servi,o necess*rio .sala2 ar e cozina

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5erente M

:aftre dhotel M

5arçom U

Barman M

 A"udante de barman M

4hefe de cozinha M

4ozinheiro M

4onfeiteiro M

 A"udante de confeitaria M

 A"udante de cozinha M

6bs.'a9 Essa tabela é válida quando se trata de profissionais acostumados e treinados em

serviços de buffet de randes empresas

b9 4onsiderar que os n;meros são sempre apro!imados

Modelo de nota de despesa

I*e'$ do #a'<+e*e Pre!o:Pe$$oa Pre!o *o*al=>> )e$$oa$

Coc1tail Jserviço de canapés esaladinhos n #

7 MS,$$ 7 M.S$$,$$

Coc1tail Jserviço de bar n S 7 S,$$ 7 .S$$,$$_antarJmenu n# 7 S$,$$ 7 S.$$$,$$

inho branco franc2s 4hablis 7 MS,$$ 7 M.S$$,$$

Champagne :. Chandon 4rut  7 MS,$$ 7 M.S$$,$$

 ]uas e refrierantes para o "antar 7 ,$$ 7 $$,$$

@ecoração, m;sica, convites, menus,pessoal de serviço

7olha de bebidas

@iversos

TOTAL 7 M,$$ 7 M.$$,$$

6bs.'

a9 As bebidas do "antar podem ser cobradas por pessoa ou por arrafa

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b9 (e a empresa permitir que o cliente leve bebida como vinho, champane ou ZhisKL, éde pra!e cobrar uma ta!a de rolha, que varia de M$ a $% do preço de venda dessasbebidas no buffet

c9 =oderá haver um preço ;nico por pessoa, com tudo inclu*do. Geste caso, a nota dedespesas é bem mais simplificada

d9 6 paamento, dependendo do que foi acertado no contrato, poderá ser parceladoe9 As despesas referentes a decoração, m;sica, convites, pessoal de serviço, etc. poderãoestar inclu*das no preço do menu ou ser cobrada a parte

f9 6s preços acima são imainários, tendo sido utilizados somente como e!emplo.

+esultado financeiro do evento

I*e'$ do #a'<+e*e C+$*oda "er-a;

doria

Todoso$ o+*ro$

-+$*o$

Preçode

2e'da

Coc1tail Jserviço de canapés e

saladinhos

 7 #S$,$$ 7 SS,$$ 7 M.S$$,$$

Coc1tail Jserviço de bar 7 US$,$$ 7 VUS,$$ 7 .S$$,$$

_antarJmenu 7 M.S$$,$$ 7 M.US$,$$ 7 S.$$$,$$

inho branco franc2s 4hablis 7 #S$,$$ 7 SS,$$ 7 M .S$$,$$

4hampane :. 4handon Brut 7 #S$,$$ 7 SS,$$ 7 M.S$$,$$ ]uas e refrierantes para o "antar 

7 T$,$$ 7 U$,$$ 7 $$,$$

@ecoração, m;sica, convites,menus, pessoal de serviço

7olha de bebidas

@iversos TOTAL 7 O.TT$,$$ 7 #.U$,$$ 7 M.$$,$$

Re$+"o:Co")o$i!ão do )re!o de 2e'da

4usto da mercadoria 7 O.OT$,$$ ` O$% do preço de venda

6utros custos 7 #.U$,$$ ` OS% do preço de venda

4usto total 7 U.WO$,$$ ` TS% do preço de venda

)ucro 7 #.U$,$$ ` OS% do preço de venda

=reço de venda 7 M.$$,$$

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+ela,o de material necess*rio para um uffet

com capacidade para servir 300 pessoas sentadas

Ar*igo .+a'*idade

a1 Mo#ili?rio

=ranch0es retanulares de ,V$ ! $,V$ m para V pessoas ou mesas redondasdesmontáveis de M #$ m de diHmetro ! $,UV m de altura também para V pessoas

OV

4avaletes de $,UT m de altura UT

4adeiras O$$

 Aparadores T

:esas au!iliaresJuéridonsJcarrinhos $

#1 Ro+)a$3oalhas retanulares de O,#$ ! M,#$ m MM#6u3oalhas retanulares de ,$$ ! M,#$ m V6u

3oalhas redondas de ,$$ m de diHmetro para as mesas redondas MM#5uardanapos de mesa $,OS ! $,OS m W$$

5uardariapos de serviço V$

=anos de copos S$

=anos de pratos S$

-orros de bande"a T$

4apas de cadeira T$$

-1 lo+!a$

=ratos de mesa TT$

=ratos de sobremesa TT$

3aças de consommé com pires OO$+*caras de café com pires OO$

+*caras de chá com pires OO

3aças de cocKtail de camar0es 8opcional9 OO$

d1 Bai@ela$

Bai!elas randes #$

Bai!elas médias $

Bai!elas pequenas $

Bai!elas para pei!e $

(opeiras

Bande"as de serviço #$

e1 Di2er$o$:Pra*aria

(aleiros OV

4inzeiros M$

=imenteiras MW

=aliteiros OV

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Ar*igo .+a'*idade

5alheteiros T

:ostardeiras T

4haffin dishes V

Baldes de elo pequenos com pinça T

Baldes de elo randes para elar vinho MW

=ortaarrafas para vinho tinto T

)avandas M$

Bules de café $

Bules de leite T

Bules de chá T

 Açucareiros $

:olheiras T

Fuei"eiras T

f1 Talhere$-acas de mesa O$$

5arfos de mesa O$$

4olheres de mesa M$$

-acas de sobremesa T$$

5arfos de sobremesa T$$

4olheres de sobremesa T$$

-acas de pei!e O$$

5arfos de pei!e O$$

4olheres de café O$$

4olheres de chá O$4onchas para açucareiro $

4onchas para molheira T

4onchas para sopeira

g1 Co)o$

4opos de áua OO$

4opos de vinho tinto OO$

4opos de vinho branco #$$

4opos de champane OO$

4opos de ZhisKL lonos MM$

4opos de ZhisKL curtos MM$

4opos de lon drinK T$

4opos de cocKtail OO$

4opos de licor O$

4opos de conac O$

4opos de vinho do =orto O$

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6bs.'a9 6s pranch0es, cavaletes e mesas desmontáveis, que eralmente são feitos na pr<pria

empresa, devem ser de material leve mas resistente, para facilitar o manuseio e otransporte

b9 As cadeiras devem, da mesma forma, ser leves e permitir o empilhamento. 5eralmente

usamse capas nos encostos das cadeiras, que devem ser da mesma cor das toalhasc9 As toalhas, uardanapos e capas da cadeiras, eralmente são confeccionados napr<pria empresa

d9 As louças poderão ser produzidas sob medida, incluindo o lootipo da empresae9 6s copos devem ser resistentes e de boa qualidade, permitindo bom aspecto na

arrumação das mesas e menor reposição

aela para c*lculo de 5uantidade de pessoal de

servi,o .sala2 ar e cozina

Profi$$io'al Ba'<+e*e$+)erfi'o3 fra'-e$a

Ba'<+e*e'or"al3 fra'-e$a

B+ffe*3a"eri-a'a

Co-/*aiPar*

5erente MJS$ MJM$$ MJM$$ MJM$$

:aftre dh[tei MJS$ MJM$$ MJM$$ MJM$$

5arçom MJM$ MJMT MJO$ MJO$

Barman MJS$ MJV$ MJMS$ MJV$

 A"udante de barman MJM$$ MJM$$ MJ$$ MJMT$

4hefe de cozinha MJS$ MJM$$ MJM$$ MJM$$

4ozinheiro MJO$ MJV$ MJV$ MJM$$ A"udante de cozinha MJO$ MJV$ MJV$ MJM$$

4onfeiteiro MJM$$ MJM$$ MJ$$ A"udante deconfeitaria

 MJM$$ MJM$$ MJ$$

6bs.'a9 Essa tabela é válida quando se trata de profissionais acostumados e treinados em

serviço de buffet de randes empresasb9 4onsiderar que os n;meros são sempre apro!imados

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aela para c*lculo de eidas de dose para

coc6tail part7 

N"erodePe$$oa$

d+ra!ão de -o-/*ail e" "i'+*o$1

30  F > F > =>> =J>

'"ero de do$e$ )or )e$$oa

S > S$ e MJ O O e MJ O e OJ# # # e MJ#

S$ > M$$ e MJ O O e MJ# O e MJ O e OJ# #

M$$ > $$ M e OJ# e MJ O O e MJ # # e MJ#

$$ > O$$ M e MJ e MJ# e MJ O O e MJ #

:ais de O$$ M e MJ# M e MJ O O e MJ# O e MJ O e OJ#

6bs.'a9 Essa tabela é válida par um cocKtail que não é seuido de "antar b9 Go caso de cocKtail seuido de "antar , vale somente a terceira coluna da esquerda para

a direita, pis esse cocKtail deve durar no má!imo uma horac9 X necessário levar em consideração a idade, o tipo de clientela e o horário de serviço

do cocKtaild9 As bebidas de dose referemse a cocKtails diversos, batidas, ZhisKL e vinho brancoe9 Essa tabela é válida para um serviço farto, podendo ser alterada dependendo das

circunstHncias, do cliente e da empresaf9 Essa tabelas é válida para um rupo de convidados com média de idade entre OS e #S

anos, composto de homens e mulheres numa proporção equilibrada

aela para c*lculo de canap8s e sal9adinos

&ara coc6tail part7 

N"erodePe$$oa$

d+ra!ão de -o-/*ail e" "i'+*o$1

K> F > > =J>

'"ero de )e!a$ )or )e$$oa

S > S$ T V M M# MTS$ > M$$ S U MM MO MS

M$$ > $$ # T W MM M#

$$ > O$$ O T W MM MO

:ais de O$$ O S V M$ M

6bs.'

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a9 Essa tabela é válida para um cocKtail que não é seuido de "antar b9 Go caso de cocKtail seuido de "antar, vale somente a terceira coluna da esquerda para

a direita, pois esse cocKtail deve durar no má!imo uma horac9 X necessário levar em consideração a idade, o tipo de clientela e o horário de serviço

do cocKtail

d9 Essa tabela é válida para saladinhos de tamanho habitual em banquetes e cocKtailse9 Essa tabela é válida para um serviço farto, podendo ser alterada dependendo dascircuntHncias, do cliente e da empresa

f9 Essa tabela é válida para um rupo de convidados com média entre OS e #S anos,composto por homens e mulheres numa proiporção equilibrada

aela para c*lculo de eidas para acompanar 

O a'*ar 

Ti)o de#e#ida

d+ra!ão de -o-/*ail e" "i'+*o$1

> > =J> =F> =>

'"ero de )e!a$ )or )e$$oa

 ]ua mineral sem ás 8M9 O$$ #S$ T$$ U$$ W$$

 ]ua e refrierantes 89 $$ O$$ #$$ S$$ T$$

4erve"a diversas 8O9 T$$ US$ W$$ M.$S$ M.$$

inho branco 8#9 $$ S$ O$$ OS$ #$$

inho tinto 8S9 $$ S$ O$$ OS$ #$$

Champagne 8T9 M$$ MS$ $$ $$ O$$

6bs.'8M98M9 _antar em que são servidos apenas áua sem ás, vinho branco, tinto e champane89 e 8O9 _antar em que são servidos apenas áua, refrierantes e cerve"as8#9 e 8S9 _antar em que são servidos, para todos os convidados, áua e dois tipos de vinho'branco r tinto. (e for o caso de um serviço em que é usado s< um tipo de vinho, devemsediminuir $% das quantidades, ou se"a, O$ ml de vinho por pessoa8T9 Gesse caso o champane é servido no final, "unto com o bolo de casamento, parabrindar ao novo casal8U9 Essa tabela é válida para um rupo de convidados com média de idade entre OS e #Sanos, composto de homens e mulheres numa proporção equilibrada

TIPOS DE MONTAGEM

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6utro fator primordial para o bom andamento de um evento, é a arrumação edisposição das mesas e cadeiras, isto é, da montaem do salão. @e acordo com afinalidade e necessidade do contratante, e!istem montaens espec*ficas, tais como'

SUGESTES Aqui seuem alumas dicas para arantir o sucesso do evento'

a1 -rituras, e comidas apimentadas, devem ser evitadas no "antarD#1 Gão servir pratos ratinados para um n;mero superior a S pessoas,-1 (ervir preferencialmente pratos com molhos pois podem ser servidos mais

quentesDd1 Evitar pratos com massas, "á que esfriam rapidamenteDe1 Evitar folhas e saladas verdes, que alteram a apar2ncia rapidamenteDf1 @iversificar a cor, te!tura e tipo de alimento em um mesmo eventoD

28

M > :esa em 3 > :esa em IO > :esa em E# > :esa em penteS > :esa espinha de pei!eT > :esa em 6 ou "ardimU > :esa em V > :esa mperial

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TIPOS DE E,ENTOS

Fuando encontramos duas ou mais pessoas reunidas, qualquer que se"a suafinalidade, isto é, lazer, social, podese dizer tratar de uma reunião.

4omo cada rupo de pessoas tem suas necessidades, as reuni0es passaram a

possuir determinadas denominaç0es, de acordo com a sua finalidade, pois podemosencontrar reuni0es que tenham como principal ob"etivo a discussão de determinadoassunto, outra se"a apenas informativa e assim por diante.

4om o intuito de conhecermos melhor os tipos de eventos que e!istem, veremos aseuir a definiç0es das cateorias de eventos mais conhecidos.

• Co'gre$$o 4 eralmente promovido por entidades associativas, com o ob"etivo dediscutir assuntos pertinentes a determinado ramo profissional. E!.' conressos médicos8cardioloia, otorrino, etc.9.

3ambém podem ser divididos entre conressos de Hmbito reional, nacional ou

internacional.6s trabalhos realizados dentro do conresso, podem ocorrer sob forma de'mesasredondas, confer2ncias, simp<sios, etc. sendo os mais conhecidos'

• Co'2e'!ão  > quando falamos em convenção, via de rera, nos referimos a umareunião promovida isoladamente por rupos empresariais. =odendo também ser desenvolvida com todos os funcionários de uma empresa, ou apenas um rupos detrabalho. E!.' reunião dos erentes operacionais de uma multinacional paraplane"amento estratéico, festas de final de ano, etc.

• Se"i'?rio  > podemos descrever o seminário, como sendo uma e!posição oral depessoas de mesmo n*vel de conhecimento, que devem ter acesso antecipado ao tema aser discutido. dentificamos tr2s fases principais no transcorrer do seminário'

M9 E@)o$i!ão > quando uma pessoa previamente selecionada, se prepara atravéssobretudo de pesquisa, levando ao rande rupo sua contribuiçãoD

9 Di$-+$$ão > ap<s a e!posição, o tema será amplamente discutido e todas asd;vidas deverão ser tiradasD

O9 Co'-l+$ão > o passo seuinte, será dado pelo coordenador, que deverá tentar selecionar as opini0es dominantes, levando / aprovação do rande rupo as

recomendaç0es finais da reunião.

• Me$a;redo'da 4 a dinHmica de uma mesa redonda é bastante simples. 6 coordenador que também pode ser denominado presidente, conduz a mesa de trabalho, com aintenção de evitar o desvio do tema principal. 4ada participante terá um tempopreviamente estipulado para apresentar ao rande rupo, sua visão sobre o assuntodebatido. =odem ser levantadas peruntas da platéia, que au!iliarão para um melhor desenrolar do seminário, e a partir desse momento, surirá naturalmente debates entre

29

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os componentes da mesa, para a defesa de seu ponto de vista. Ga realidade, a pessoado presidente é de fundamental importHncia para o bom desenvolvimento da reunião,pois será ele que limitará as discuss0es, desenvolvendo uma linha de trabalho quetraa refle!os positivos para o desfecho da mesaredonda.

Si")$io > semelhante / mesa redonda, com um diferencial de que os componentesda mesa não debaterão entre si, mas sim, responderão peruntas elaboradas pelorande rupo, que terá portanto, um papel important*ssimo no desenvolvimento dostrabalhos.

• Pai'el > também semelhante / mesaredonda e ao seminário, tendo como diferencial,que neste tipo de evento, o p;blico não poderá elaborar peruntas, s< havendo então,debate entre os componentes da mesa.

• r+" > a finalidade deste tipo de evento, é conseuir a mobilização de parte dapopulação para um determinado tema, eralmente pol2mico. =or isso, o f<rum não tem

a mesma conotação técnica das demais reuni0es anteriormente vistas. E!.' f<rum dedebates sobre prostituição infantil. Geste caso, a colaboração do rande rupo éfundamental para a conclusão do f<rum. 6 coordenador terá uma função defundamental importHncia neste processo, pois estabelecerá limites visando o bomandamento da reunião, tentando sempre encontrar quais os pontos debatidos quetiveram maior repercussão entre o rupo, e a medida que ele percebe o rau dematuridade alcançada pelo rupo, apresenta a opinião da maior das pessoas alipresentes. 5eralmente, os pontos levantados e aprovados, passam a ser ob"eto deorientação do rupo sobre aquele assunto.

• Co'fer'-ia > é o tipo mais comum de reunião, onde a pessoa que e!p0e suas idéias

8denominado conferencista9, tem um tempo prédeterminado para essa fase. Ap<s ae!posição, ele responderá /s peruntas formuladas pelo audit<rio.

• Ci-lo de Pale$*ra$ > possui as mesmas caracter*sticas da confer2ncia, sendo que odiferencial é que o mesmo assunto será abordado em diferentes momentos, por professores e especialistas no assunto, eralmente para uma platéia seleta,previamente selecionada. 3em a intenção de que durante o processo, a platéiadesenvolva um determinado rau de maturidade.

• 7or'ada o+ Co'-e'*ra!ão > podemos dizer que a "ornada se confiura em um miniconresso, onde há a mobilização de um rupo de determinada cateoria profissional.

Esses eventos são reionalizados, e ocorrem em datas alternadas a do conresso.

• A$$e"#lQia > tem como principal finalidade, a discussãode temas de interesse de determinado rupo de umareião, estado ou pa*s. 6 desenvolvimento ocorre daseuinte maneira' deleados representantes de rupos, sãoalocados em posiç0es préestabelecidas. 6 assunto écolocado de maneira que todos que dese"em e!por suas

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idéias, o possam fazer. As conclus0es finais são postas em votação para que o randerupo proceda a votação, transformando então as recomendaç0es da assembléia emorientaç0es para /quele rupo. ale salientar que apenas os deleados oficiais terãodireito a voto, podendo também haver a participação de pessoas interessadas namatéria, contudo essas pessoas s< terão a função de ouvintes.

• eira > e!iste a e!posição e venda dos produtos.

• Mo$*ra > s< há a e!posição de produtos, sem contudo constituir sua venda direta.

O+*ro$ E2e'*o$

Eventos mais formais como os acima citados, apesar deeralmente divular o nome da empresa em várias vertentes,são apenas um semento a ser e!plorado pelo meio de

hospedaem. 6utro nicho de mercado de rande importHnciapara esse setor da hotelaria, são os chamados eventossociais, que em sua rande maioria, atinem o p;blico dapr<pria cidade, e por esse motivo o meio de hospedaemdeverá ser bastante criterioso em todos os momentos da suaoranização.

Entre esses eventos podemos citar' casamentos, bodas,batizados, formaturas, festa de debutantes, aniversários, lançamentos 8livros, discos, etc.9,

 "antar dançante, 5é/eillon,

CERIMONIAL E PROTOCOLOPROTOCOLO

 A palavra protocolo vem do reo  &roto6ollon  >  proto  8primeiro9, 6ollon 8cola9,sinifica tira de papel que se coloca em um documento de uma série para determinar suaposição relativa. @o latim &rotocollum, no franc2s &rotocole:

(elo que os romanos colocavam no papel em que reistravam os atos p;blicos. Gadade :édia, reistro de arquivos, reistro de liberaç0es ou atos de um conresso ouconfer2ncia diplomática.

Ga diplomacia, o protocolo de intenç0es sinifica' documento no qual, dois Estados

ou =a*ses, reistram intenç0es de estabelecimento de prorama de cooperação bilateral dequalquer atividade do conhecimento humano.

Go Brasil, o sinificado da palavra protocolo é' con"unto de usos e formalidades quese devem respeitar.

E!istem os que afirmem, que no Brasil o protocolo sofreu alteraç0es a fim de seadaptar ao clima tropical em que nos encontramos, bem como / nossa cultura e aosob"etivos que pretendemos atinir, quer se"a financeiro, pol*tico ou pura e simplesmente ae!ibição do status6

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PRECEDÊNCIA

@o latim &raecedere, passar na frente, situarse antes.C o conceito ou ordem pela qual se estabelece a estrutura má!ima do Estado, na

medida em que determina a ordem hierárquica de disposição das autoridades do Estado,de um 6ranismo ou de um 5rupo (ocial.

CERIMONIAL

=alavra proveniente do latim Cerimonialis2 con"unto de ritos reliiosos.X cada vez maior o n;mero de empresários, profissionais liberais, entidades

representativas dos diversos sementos econ[micos e sociais que procuram conhecer eaplicar técnicas dos serviços de 4erimonial e =rotocolo em suas reuni0es. 6s serviços de4erimonial e =rotocolo re;nem um con"unto de normas "ur*dicas, reras de comportamentono rupo ou no con"unto social, preceitos, receitas, hábitos e caracter*sticas de cadarupamento social.

Essa procura por esses serviços tem aumentado na medida em que o 4erimonialavança em importHncia de resultados satisfat<rios para os seus clientes. X tambémdecorrente da consci2ncia de que o 4erimonial, trabalhando silenciosa e discretamente,transformouse em verdadeira ferramenta de m*dia corporativa, au!iliando na fi!ação demarcas e sloans. á que se fi!ar as diferenças entre 4erimonial e =rotocoloD termosdistintos tantas vezes confundidos como sin[nimos. =rotocolar eralmente associase aalo artificialmente formal, enquanto que cerimonioso liase /s mesuras, entilezas,manifestaç0es de respeito e apreço em linuaem culta. 6ficialmente no entanto, os doistermos confundemse. 3ratase protocolo e cerimonial como sin[nimos aplicados nasreras de preced2ncia, nas imunidades ou priviléios da hierarquia.

=rimordialmente o 4erimonial cumpre a função de aplicar o disciplinamento daspreced2ncias, divididas em cateorias distintas e classificadas em funç0es, que são'

; +'!ão Ri*+al' que trata, além das preced2ncias, dos estos e preceitos,honrarias e priviléios, s*mbolos do poderD

; +'!ão Se"iolgi-a' linuaem formal, linuaem internacional e diplomática,tratamento e f<rmulas de cortesia, redação e e!press0es oficiais e diplomáticasD

; +'!ão Legi$la*i2a' codificação das reras e preceitos em normas de protocolo ecerimonial, nos planos interno e e!ternoD

; +'!ão Gra*+i*a' hedonismo, frivolidade, festividade, atividade l;dica que podechear / disfunção e descaracterizar a etiquetaD

; +'!ão Pedaggi-a' ensino de civilização. X pelo e!emplo e destaque que o4erimonial confere / autoridade que os subordinados ou s;ditos demonstram submissão rever2ncia, posternação, bei"amão, bei"apé > que sublinham a hierarquia.

 A tend2ncia de que o 4erimonial se"a mais estrito é observado nas sociedades maishierarquizadas e de maior refinamento cultural.

6 protocolo brasileiro é herdeiro direto da 4orte =ortuuesa, de onde recebeu ariqueza astron[mica de um pa*s aberto aos quatro ventos com especiarias abundantes equantidades de aç;car, ao mesmo tempo dono de uma timidez quase provinciana. Ap<s andepend2ncia, as elites brasileiras alimentaramse de hábitos e costumes franceses einleses entre os quais os diplomatas dividem suas prefer2ncias.

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 A norma do 4erimonial =;blico da 7ep;blica -ederativa do Brasil e 6rdem 5eral de=reced2ncia, imposta pelo @ecreto nP U$.U#, de W de março de MWU, consara o uso ecostumes internacionalmente vientes e aceitos sobre o assunto. Go plano internacional asreras são restritas sobre a ordem de preced2ncia, aplicálas adequada e eleantemente éa ess2ncia do que faz o sucesso dos serviços oferecidos pela :ultim*dia.

=odemos dizer que a diferenciação entre cerimonial e protocolo é que o protocoloseria alo com um tom mais formal e o cerimonial, "á seria alo no sentido maiscerimonioso, com entilezas e mesuras. Em relação a termos oficias, ambos tem o mesmosinificado.

Re$+"o de A*ri#+i!9e$ de +" Bo" Ceri"o'iali$*a

:estredecerim[nias Assessoria 4erimonialista7eceptivos de 4erimonial7ecepcionistas

Me$*re;de;Ceri"'ia$

6 :estrede4erim[nias é o profissional responsável pela condução da 4erim[nia.X ele quem narra o roteiro que poderá ser preparado por ele mesmo. (eu papel enquantocondutor da cerim[nia é o de interferir o m*nimo poss*vel, atendose ao roteiro e / narraçãodo andamento deste.

(ua dicção há que ser perfeita, a voz deverá ser de timbre rave e pausada demodo a que todos possam compreender o desenrolar da cerim[nia.

Isará sempre o tra"e adequado / ocasião e "amais diriirseá /s autoridades,convidados ou anfitri0es pelo prenome ou por apelidos, ainda que tenha bastanteintimidade com estes.

@everá falar pelo menos um idioma adicional além da l*nua pátria. Apresentarseásempre de cabelos bem aparados, unhas limpas e bem aparadas e se usar barba estadeverá estar bem aparada.

Gas reuni0es menos formais poderá ser au!iliado por profissional do se!o feminino,visando evitar a monotonia da narração.

A$$e$$oria Ceri"o'iali$*a

5eralmente composta por dois profissionais essa Assessoria cuida da elaboraçãodos roteiros de narração das cerim[nias, redie discursos, elabora, envia e controla a lista

de convidados, define os tra"es, recepciona autoridades nas entradas privativas,convidados e honra e anfitri0es, além de au!iliar o :estrede4erim[nias na condução dacerim[nia indicando os luares de preced2ncia e elaborando listas de convidados epresentes ilustres.

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Re-e)*i2o$ de Ceri"o'ial

=rofissionais que eralmente são incumbidos de recepcionar, dar as boasvindas eacomodar autoridades e convidados. @everão, além de usar o tra"e adequado / ocasião,

falar pelo menos um idioma a mais do que a linuaem pátria. 4uidam ainda deacomodaç0es em hotéis ou resid2ncias particulares, encaminham as baaens dosvisitantesJconvidados e, quando solicitados, acompanham visitantesJconvidados empasseios e viaens curtas não oficiais ou e!clusivamente de lazer.

Elaboram também listas de luares prováveis de visitação dedicados ao lazer e aoturismo.

Re-e)-io'i$*a$

5eralmente do se!o feminino 8o que não e!clui a contratação de recepcionistasmasculinos conforme a ocasião9, estão presentes nas entradas de acesso p;blico doevento. 5eralmente portarão materiais informativos sobre a cerim[nia, resumo sobre oassunto a ser tratado e indicarão os luares na platéia, especialmente se houver luaresreservados, acompanhará o convidado até estes.

@everá se tra"ar de modo discreto e eleante, airá com desenvoltura e de modoprestativo e evitará *rias. Isará, em certas ocasi0es, ao menos o inl2s para comunicarse. Au!iliará a Assessoria 4erimonialista na separação dos cart0es de identificação deconvidados.

ETI.UETA

=alavra oriinária do franc2s medieval do verbo esti5uer , que sinificava colar umatira de papel 8eti5u8tte9 para marcar preced2ncia.

 A etiqueta tornase mais ampla e possui muito mais itens que o cerimonial ouprotocolo, a medida que abrane também valores culturais em todos os n*veis sociais,levando muitas vezes a identificação e incorporação desses valores na cultura popular.

 Alumas pessoas identificam a etiqueta como sendo o con"unto de práticas sociaisadotadas pela alta sociedade.

Ga realidade, tornase impraticável desassociar a etiqueta do cerimonial, isto é, acerim[nia em si, das práticas sociais.

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REGRAS DE CON,I,ÊNCIA SOCIAL

Em um evento social, alumas reras de conduta devemseuidas, mesmo em tratando de pessoas que se"am *ntimas.@entre essas formalidades podemos ressaltar'

a9 A apresentação deve ser feita com naturalidade edelicadezaD

b9 6 nome das pessoas que estão sendo apresentadas deveser pronunciado com a maior clareza poss*velD

c9 A idade, o se!o e a posição devem prevalecer, compreced2ncia na apresentação. E!.'• 6 menos importante ao mais importanteD•

6 mais moço ao mais velhoD• 6 homem / mulher 8e!ceção se o homem for uma alta personalidade9D• Fuem chea é apresentado a quem "á se encontra no ambiente.

O#$%& M9 sempre é a pessoa mais importante é quem deve estender a mão. 4aso a pessoase limitar a uma rever2ncia, a pessoa apresentada se limita a corresponder.

  9 não se coloca o braço sobre os ombros de uma autoridade em p;blico, mesmoque se tenha intimidade.d9 Im homem nunca estende a mão para uma senhora, antes que ele o façaDe9 Em sociedade, uma mulher nunca se levanta nunca se levanta para ser cumprimentada

8e!ceção para casos especiais, e!. quando apresentada / anfitriã, ou a uma mulher mais idosa, ou aluém de posição mais elevada9D

f9 (ocialmente, o marido sempre deve referirse a sua esposa como' minha mulher, eviceeversa.E@)li-a!ão' este e!i2ncia, devese ao fato de que a8o9 companheira8o9, nem sempre é

a esposa 8quem desposa, isto é, são casados no papel9.9 Guma festa de rande porte, a anfitriã não precisa apresentar todos os convidados,

basta aluns e as demais apresentaç0es irão ocorrendo de maneira naturalDh9 6 convidado de honra deve ser apresentado a todos os convidados, um a um ou se

houver condiç0es de uma forma eral, podendo ser precedido de um discursoDi9 Guma recepção, os anfitri0es recebem os convidados de pé, se poss*vel / entrada e os

apresenta ao convidado de honra, que deve estar ao lado dos anfitri0esD "9 (uerese que o convidado de honra, fique em um local de fácil acesso, facilitando

assim as devidas apresentaç0esDK9 Ginuém deve ser apresentado como E+. E!. e!deputado, e!diretor, e!maridoD6B(.' e!istem aluns t*tulos que são eternos, e mesmo alumas pessoas não maisocupando determinadas caros, assim são reconhecidas por eles. E!. o @eputado ....

l9 Go elevador'• 6s homens dão primazia /s mulheresD• 6s inferiores aos superioresD• 6s mais moços aos mais velhosD

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• Gão conversarD• Gão usar chapéusD

m9 (ubir e descer escadas'• Gas escadas, os homens sobem primeiro e descem por ;ltimoD• Em caso de ser somente uma mulher, o homem acompanhála lado a lado.

n9 Go autom<vel uiado por um profissional, o luar de honra é a direita do banco traseiroDo9 Guma reunião, os homens se levantam / cheada de uma senhora, e devem

permanecer assim enquanto ela estiver presente, ou até que ela senteDp9 Gão se aperta a mão de pessoas que estiverem / mesa de refeiç0esDq9 Gunca se recusa a apertar a mão de quem nos oferece.

TRA7ES

@entre as formalidades de um evento, uma vertente que nunca pode ser esquecidamuito menos colocada em seundo plano, é em relação ao tra"e a ser utilizado. Geste item

também "á e!istem reras préestabelecidas, pois eralmente no convite, o tra"e "á vemespecificado.

 A seuir passaremos a diferença entre os tra"es e!istentes, tanto para o se!ofeminino quanto para o masculino'

 

ESTILO HOMEM MULHER  ESPORTE(reuniões aoar livre,refeitório defábrica,

churrascos)

C!"s se! #r$%& '(e%s& !*+s e!o*e%o,s& -*çdo %".o %o./s"der o !o-ss"! / %0,"s

so!e,%e e! -so de .r1%"-es.or%"$ .os%er"or ,o *o-*

S" e 2*s& -*ç -o!.r"d3,4o .r -er"!5,"so6"-""s .72*"-s)& s,d1*"s!"s 6e-+ds .r $er4o es.%os de s*%o 2"8o

ESPORTECOMPLETO(café damanh ealmo!os emambientesdescontra"dos

 )

9*:er& -!"s de -or o-!"se% *"s& #r$%o.-"o,* .r os !"s 'o$e,s 3%e-"do 6os-o)&s.%o %".o !o-ss"!

T"**er& s" e 2*:er e!-ores d"6ere,%es& $es%"do%".o -+e!"s"er& s" e 2*s&s.%o !o-ss"!; 9o*s& e!so*e,"dde e! +orr"o dee8.ed"e,%e -o!er-"*& .odeser s*

PASSEIO<TENUE DE

VILLE(co#uetéis delan!amentosde $roduto,

 %antares, sessões no& solenes emambientes'overnamentais) de fábrica,

C*ç e! %e-"do d"6ere,%e odo 2*:er& %er,o .r=,-".e/

de/#*es& ."ed/de/.o*e;C!"se 2r,- o de -ors$e / *"s%rd %!2>!;Gr$% se!.re& s.%oses-ros

T"**er& 2*:er& $es%"do&s.%o es-r.", *"so e 2o*s

.e(e,

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churrascos)

ALTOESPORTE(atosinau'uraismais solenes

tarde e noite)

Ter,o -o!.*e%o *"so o -*ç!es-* e .*e%? es-ro&-!"s 2r,- e #r$%!"s re6",d

É o !es!o de %e,e de$"**e& !s .ode ",-*"r-+.> e! -s!e,%os

!%","s e *$s de .e*"-*"s

RECEPÇÃO(festas noite)

Ter,o es-ro& #r$%d"s-re%& e! %e-"do ,o2re3sed .r); S.%os e!e"s .re%s& sdos .r-s!e,%os de !,+4 e @,o"%e

Ves%"dos o ds .eçs&%e-"dos ,o2res 3Cre.es&%6e%1& 2ro-do& !sse*",&re,d& '>rse"s); S.%o e-r%e"r e! -oros!e%*":dos& -!rç o%e-"do

9LAC/TIE(%antares e

festas mais sofisticados)

S!oB",#

Ves%"do -r%o re-e.ç4o& s"*o,# e 2*s& .,%*o,se! %e-"dos ,o2res& $es%"do,o -o!.r"!e,%o do %r'e de#* 3-o2r",do o .>)& se!.edrr"s

GALA(mais alto'rau deformalidade)

S!oB",#

Ves%"do *o,#o& -o!*"2erdde .r 2r"*+os e!%e-"do o .edrr"& s*%o*%o e! -*çdo.re6ere,-"*!e,%e 6orrdo

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 AGE+6(

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ORDEM DE SER,I0O

@A3A @6 EEG36' 67A'  

G6:E @6 EEG36'  

E:=7E(A'  

7E(=6G(]E)' 3E)E-6GE'  

)64A)' GP @E =A+s'  

-67:A @E =A5A:EG36'  

46---E B7EA\'    

 A):66'

    

  

EFI=A:EG36('

      

(E367E( @E(3GA@6('

@7E367A' 7E4E=g6'  

7E(3AI7AG3E' 46GA'  

(3E^A7@' -A3I7A:EG36'  

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#&;S <$ B=FF$

OP06O; >= OP06O; >J OP06O; >K

> S('(<(S ?(+#(<(S  ! $S 3=6(> M;'@;S F+#;S - $# 3=6(

(A)=4g6 @E -7AG56=E+E G3E76 A((A@6E(=E)6 @E 3EG@E7E(=E)6 @E -76(A7A@6(6

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> A=(+%#$S! A776 57E5A A776 B7AG46 =I7 @E :A4A+E7A

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]5IA :GE7A) 7E-75E7AG3E

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E(=E)6 46: 76A(3BE--E(=E)6 46: =E7j B7A()E7AE(=E)6 46: FIE_6(:=673A@6(

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-  ]5IA :GE7A)- 7E-75E7AG3E

> S('(<(S ?(+#(<(S - $S 3=6(> M;'@;S F+#;S - $# 3=6(

E(=E)6 46: =E7j 4A)-k7GAE(=E)6 46: 5A)AG3GE@E -7AG56E(=E)6 46: -76(A7A@6(

> &+(;S &+#%C#&(#S!- 4A:A7g6 =AI)(3A

84om 4asca9- E(4A)6=E @E -)E3 A6

:6)6 @E :A@E7A- -7AG56 =E33 =67- E(=A5IE3E A

=6:6@676

> A=(+%#$S!- BA3A3A A6 57A3AG-  A776 B7AG46- =AGA4 @E )E5I:E(- =I7 @E ABkB67A

> S;B+$M$S(S ?(+#(<(S 

> B$B#<(S 

-  ]5IA :GE7A)- 7E-75E7AG3E

 

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5: D200  ; pessoa 5: E200  ; pessoa 5: 4200  ; pessoa

84<6= >uanto ao n?mero de pessoas de/er@ ser confirmado até %. horas antes da data do e/ento6 <er@ cobrado pelaAuantidade de pessoas confirmadas6 Ba/endo n superior, este ser@ cobrado pela Auantidade de pessoas presentes69?mero mínimo de D pessoas para este ser/iEo6

 DEPTO. EVENTOS 84. 202-3636 

TIPOS DE COFFEE BREAK

COFFEE 9REA

OPÇÃO A Café, Água Mineral, Su!", #ei$e, Pe$i$ %!ur" &Sur're"a" Varia(a") e *!l!".............. .............. ......... R$ 6,00 / pessoa.

OPÇÃO B Café, Água Mineral, C+, #ei$e, C+!!la$e, Su!", Pe$i$ %!ur"&Sur're"a" Varia(a"), San(ui+e" (e uei!, *!l!"e Mini-Cr!i""an$"..................................... R$ 7,00 / pessoa.

OPÇÃO C Café, C+, Água Mineral, Su!", #ei$e, C+!!la$e, Pe$i$ %!ur" &Sur're"a" Varia(a"), P/! (e uei!, San(ui+e" Mi"$!, %!l+a(!" e *!l!" Dier"!". ................. ... R$ 8,00 / pessoa

 SERVIÇO DE CAFÉ E ÁGA !I"ERA# "A SA#A

 1arrafa (e Café................................... 6,00 uni(  Água Mineral 300 5l............ ............. ,47 uni( 

  Água Mineral 1arraf/!............... ....... ,00 uni(  

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 DEPO. EVE"OS % &0& '6'6

Departamento de Eventos FAX:

Natal,.

À

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REF.CT. PROPOSTA Nº!""# 

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DA COSTEIRA  $s)ar/ +ro+orcionan&o +ara a r$a0i%ação &$ss$ im+or)an)$$1$n)o.

A)$nciosam$n)$*

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7/23/2019 Apostila de A-B2_v2

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2 2 2 2 2 2 2- - - - - - -

 DEPO. EVE"OS 8(. &0&%'6'6 FA)* 8( &0&%'6'6 R. &0+

Va Cos-ea, 07 % Pa12e 3as D24as % "a-a5 % R" % Bas5 % CEP 00%00+ %

ee4-os9pa12e3a:os-ea.:o.; % CGC* 08.6.(0/000+.0+ I4s:. Es-. &00&7(0

TIPOS DE CO.UETÉIS

47<IC  "G< M(S$+  &8H

C  (%(&S  . F+#;S  

• Mousse de "resunto• Mousse de >ueio• <alaminho com

 7spargos

S  ('A(<;S  . )=$%$S  

• (spetinho de Filé• CroAuete de CamarJo• 5isole de Frango• &ouronetes de "ei#e

Be#ida$• 5efrigerante•  Kgua Mineral 

C  (%(&S  . F+#;S  

• Mousse de >ueio• Mousse de Fígado• <alaminho com

 7spargos• "érolas de >ueio

S  ('A(<;S  . )=$%$S  • 5isole de Carne• 5isole de CamarJo• &oronete de "ei#e ao

T@rtaro• Co#inha de Frango

Be#ida$• 5efrigerante•  Kgua Mineral 

C  (%(&S  . F+#;S  

• Mousse de 7tum• CamarJo com

 7lcaparra• Mousse de <almJo

• "eito de "eru com

Cerea

S  ('A(<;S  . )=$%$S  

• "ro/olone à Milanesa• Mini (spetinhos de

Filé• 4olinho de 4acalhau• &ouronete de "ei#e

ao T@rtaro6

Be#ida$• 5efrigerante•  Kgua Mineral 

C  (%(&S  . F+#;S  

• Cascata de CamarJo• Mousse de

&orgonLola• MedalhJo de agosta• CamarJo 9atural 

S  ('A(<;S  . )=$%$  

• Mini (spetinhos deFilet 

• 4olinhos de 4acalhau• CamarJo à Milianesa• 4arguete Carangueo

Be#ida$• 5efrigerante•  Kgua Mineral 

+G 14200 .<ur: 01 :+G "200 .<ur: 0 s:

+G 1E200 .<ur: 01 :+G 30200 .<ur: 0 s:

+G 0200 .<ur: 01 :+G 3D200 .<ur: 0 s:

+G 34200 .<ur: 01 :+G ""200 .<ur: 0 s:

;&$% B(+

43

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7/23/2019 Apostila de A-B2_v2

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< BEBIDAS =A:es:e4-a pe>o po pessoa? *

  CoAuetel de Frutas 666666666666666+G E200   Cer/ea 666666666666666666666666666666666+G E200   inho 9acional 666666666666666666666+G D200 

  inho Importado 6666666666666666666+G 1"200   Nhis1 9acional 6666666666666666666+G 10200   Nhis1 D. anos 6666666666666666666+G 1200   Nhis1 $* anos 6666666666666666666+G 1D200 

6B(.' 6pen Bar e serviço de bebidas com duração de $M8uma9 hora

DEPTO; EVENTOS ; /

  (%$H; 1

• CO"DIÇ@ES ESPECIAIS*

 EVE"O*C#IE"E*CO"AO* DAA* ORÁRIO* " DE PESSOAS* 

•  SERVIÇOS*

 #OCA#* DIÁRIA DO #OCA# &COND9:;O ESPEC9<#)=

•  EIPA!E"OS*

 E>9P<MENTOS TECE9?<DOS. S>1E9MOS < E!BRASSO!  &20-00)  ES  &28-4283) E <  !%SO!  &2-2@).

•  BR"C*   - OP:AES <NEBO-

44

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•  OSPEDAGE!*

 PEODO D< ESEV<=    CON%9M<   *#O>E9O <PTOS= CON%9M<

ARIFA ESPECIA# ACORDO

 P!r ap-o/"e- =S1#D*#................... +&0,00TP#............................. +6,00 Diria inluin(! aria(! Café (a 5an+/.

• FOR!A DE PAGA!E"O*

 %ia a!r(a(! eni! (e 70 an$ei'a(! a! een$! e "al(! a! $ér5in!.

 P<?O P<< CON%9M<:;O= 

 DEPO. EVE"OS 8(. &0&%'6'6 

 BR"C 

Geléias / Mel

BEBIDAS : Chás variados, café, leite, chocolate, 02 tipos de sucos,

refrigerante

P ÃES: croissant, brioche, pão de queijo, torradas, bolachas, petit fours.

TORTA: chocolate, cheese cake, frutas, limão, rocambole, coco

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 Tartelete de frutas

SALGADO: Empadão de frango, Salpicão de Atum

S ALGADOS : mini coxinhas de frango, vedetes de queijo, empadinhas de

 palmito, Quiche lorraine

PRATO FRIOS : Variedades de queijos, presuntos e salames

PRATO QUENTE: 

OPÇÃO I: Canelone de ricota (ao molho de tomate ou ao molho branco)

OPÇÃO II: Camarão ao molho branco

PREÇO ESPECIAL POR PESSOA:

OPÇÃO I .................................................................... R$ 20,00 / PESSOA

OPÇÃO II ................................................................... R$ 22,00 / PESSOA

DEPTO; EVENTOS ; /

Refer'-ia$ Bi#liogr?fi-a$

M. =A4E46, Aristides de 6liveira. > :anual de 6ranização de Banquetes. Ned. ver. atual. > (ão =aulo' Editora (EGA4 > (ão =aulo, $$$.

. 4G@@6, ndio > 4ontrole em hotelaria.#N ed. ver. ampl. > 4a!ias do (ul' Editora E@I4(, $$M.

O. 3E4:AGG, one 3eresinha :endes > 4ardápios' técnicas e criatividade.4a!ias do (ul' Editora E@I4(, MWVU.

#. @AAG, Elie . > 7estaurante' técnicas de serviço.N ed. > 4a!ias do (ul' Editora E@I4(, MWW$.

S. 4A(3E)), 5eraldo > Administração hotelera.TN ed. > 4a!ias do (ul' Editora E@I4(, MWWW.

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