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www.schneider-electric.com.br 0800 7289 110 Controle ADVC2 Apostila de Treinamento Versão 1.0 06/2011

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Treinamento de operação de relé Schneider

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Controle ADVC2 Apostila de Treinamento Versão 1.0 06/2011

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As informações fornecidas nesse documento contêm descrições e/ou características técnicas do desempenho dos produtos aqui abrangidos. Essa documentação não tem propósito de substituir outras e não deve ser usada para determinar a adequação ou a confiabilidade desses produtos para aplicações específicas do usuário. Cabe a cada usuário ou integrador realizar apropriadamente e completamente a análise de riscos, avaliação e testes dos produtos tendo em vista a aplicação específica ou o uso deles. A Schneider Electric, suas afiliadas ou subsidiárias não se responsabilizam pelo mau uso da informação contida aqui. Se você tiver quaisquer sugestões para aperfeiçoamentos ou alterações ou, ainda, tiver encontrado erros nessa publicação, por favor nos notifique. Nenhuma parte desse documento pode ser reproduzida de qualquer maneira, por qualquer meio físico ou eletrônico, incluindo fotocópia, sem explícita permissão por escrito da Schneider Electric. Quaisquer normas e regulamentações locais de segurança devem ser observadas durante a instalação e o uso deste produto. Por questões de segurança e para ajudar a assegurar o cumprimento dos procedimentos necessários, somente o fabricante deverá realizar reparos nos componentes. Quando os dispositivos forem utilizados em aplicações com exigências técnicas de segurança, as instruções relacionadas devem ser seguidas. O insucesso no uso de software Schneider Electric ou software aprovado para uso com nossos equipamentos pode resultar em ferimentos, danos físicos ou resultados operacionais inadequados. A não observância a essas informações pode resultar em ferimentos ou danos a equipamentos. © 2011 Schneider Electric Brasil Ltda. Todos os direitos reservados.

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Informações de Segurança

Informações Importantes AVISO Leia atentamente essas instruções e observe o

equipamento para familiarizar-se com o sistema antes de tentar instalar, operar ou realizar manutenções. As mensagens especiais (etiquetas) a seguir podem aparecer ao longo desse documento para alertar o usuário sobre ameaças em potencial ou chamar atenção para informações que clarificam ou simplificam um procedimento.

A presença desse símbolo em uma etiqueta de segurança de Perigo ou Atenção indica que uma ameaça de descarga elétrica existe, que pode resultar em ferimentos se as instruções não forem seguidas

Esse é o símbolo de alerta de segurança. Ele é usado para alertar o usuário sobre situações que podem resultar em ferimentos. Obedeça a todas as mensagens de segurança associadas a esse símbolo para evitar possíveis ferimentos ou morte.

PERIGO PERIGO indica uma situação nociva iminente que, se não for evitada, resultará em morte ou ferimentos graves.

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ATENÇÃO ATENÇÃO indica uma situação potencialmente nociva que, se não for evitada, pode resultar em morte ou ferimentos graves.

CUIDADO CUIDADO indica uma situação potencialmente nociva que, se não for evitada, pode resultar em ferimentos leves.

CUIDADO CUIDADO, sem o símbolo de alerta de segurança, indica uma situação potencialmente nociva que, se não for evitada pode resultar em danos a equipamentos.

TOME NOTA

Equipamentos elétricos devem ser instalados, operados e reparados somente por profissionais treinados. A Schneider Electric não se responsabiliza por quaisquer consequências decorrentes da utilização deste manual. Um profissional qualificado é um usuário que possui conhecimentos e habilidades relativas à construção e operação de equipamentos elétricos e da instalação elétrica, e recebeu treinamento para reconhecer e evitar situações nocivas.

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Sobre a Apostila

Escopo do Documento

Esta apostila fornece uma descrição detalhada do cubículo de controle ADVC2. Descreve suas características construtivas, suas funções de proteção e automação. O manual é destinado ao uso por parte dos seguintes profissionais:

• Trabalhadores de manutenção de linhas de distribuição;

• Administradores do sistema;

• Supervisores de rede.

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Modelos de Cubículo ADVC2

ADVC2 Compact FlexVue/SetVue

• Aço Inox 304

• 2 Pontos para travamento

• 1 Bandeja para acessórios

• Altura do Cubículo 730mm

• Largura do Cubículo 435mm

• Profundidade do Cubículo 352mm

• Transformador de Tensão Integrado (opcional)

• 2 x 7.2 Ah Baterias

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ADVC2 Ultra FlexVue/SetVue

• Aço inox 316

• 3 pontos para travamento

• 2 bandejas para acessórios

• Altura do Cubículo 960mm

• Largura do Cubículo 463mm

• Profundidade do Cubículo 352mm

• Transformador de Tensão Integrado (opcional)

• Duas fontes de Alimentação AC (segunda fonte opcional)

• 2 x 7.2Ah Baterias (12 Ah opcional)

• Aquecedor de Bateria (-40ºC a 50ºC) (opcional)

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Maçaneta Trava Porta Módulos

CAPE

Maçaneta resistente ao vandalismo.

O CAPE incorpora todos os módulos eletrônicos e executa as seguintes funções:

• Relé de Proteção

• Medidas da Rede

• Comunicações

• Controle da Chave/Religador

• Gerencia a Alimentação do controle

• Interface com o Operador

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Vista d o Módulo CAPE Vista Frontal do Painel FlexVue

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Vista Frontal do Painel SetVue Portas

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Módulo de Alimentação

O Módulo de Alimentação é composto pelas seguintes partes:

• Disjuntor para proteção da Alimentação Auxiliar e das Baterias.

• Alimentação 115/230 Vca.

• Terminais para alimentação auxiliar montado internamente.

• Um plástico reforçado com tampa plástica para esconder cabos e terminações .

• Um escudo em silicone para ajudar a vedar possíveis entrada de água em uma operação sob chuva.

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Símbolos do Módulo de Alimentação Bandeja de Baterias

Os seguintes símbolos são usados para identificar os disjuntores do Módulo de alimentação: Alimentação AC (115 ou 230 Vca) Tomada (Opcional) Bateria Segunda Alimentação 115 ou 230 Vca

(Opcional) Transformador de Tensão integrado (Opcional)

A bandeja das Baterias é montada na base do cubículo de controle.

• Feita em aço inox, a bandeja possui uma forma que restringe o movimento das baterias.

• A bandeja é montada em ângulo para facilitar o manuseio das baterias.

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Bandeja de Baterias Bandeja de Acessórios Lateral

Uma borracha protetora é colocada em cima da bandeja de aço inox e as tiras de velcro são utilizados para fixar as baterias no lugar

• Um sensor de temperatura da bateria é instalado na bandeja de bateria. Este sensor é usado pelo carregador de bateria para otimizar a vida da bateria.

A bandeja de acessórios fornece uma superfície plana

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Vista Bandeja de Acessórios Lateral Régua de Bornes Bandeja de Acessórios Lateral

de modo que os dispositivos, como modems e rádios podem ser instalados. Os furos no parte de alumínio fundido são adequados para os acessórios fornecidos com os Controles pela Schneider. Por ser de alumínio fica fácil fazer furos adicionais na bandeja durante uma instalação.

A bandeja de acessórios lateral possui um trilho DIN. Terminais são fixados nesse trilho DIN com seguintes conexões disponíveis: A - 2 Terminais Negativos

• Um para alimentação do Rádio

• Um para alimentação do IOEX B - Alimentação Positiva para IOEX

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Bandeja de Acessórios Superior Vista Bandeja de Acessórios Suporte

C - 2 Terminais curto-circuitado para Alimentação Positiva do Radio D - Terra do Cubículo

Ambas bandejas lateral e superiores são instaladas no Cubículo Ultra, mas no Cubículo Compacto apenas a bandeja lateral está disponível.

A B C D

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CABOS Cabo de Interligação

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Cabo de Controle

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Cabo de Controle

LADO DO CUBÍCULO DE CONTROLE

LADO DO TANQUE

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Cabo Porta RS-232 Cabo Porta USB

Cabo do Painel ADVC 2 - PC ADVC PC (DB9 (DB9 Macho) Fêmea) ====== ====== RX 2 -------- 2 RX TX 3 -------- 3 TX GND 5 -------- 5 GND Cabo da Porta RS-232 ADVC2 - PC ADVC PC (DB9 (DB9 Fêmea) Fêmea) ====== ====== RX 2 -------- 3 TX TX 3 ------- 2 RX GND 5 --------- 5 GND

CABO USB 2.0

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Cabo Porta 10BaseT

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Teclas de Abertura e Fechamento

FUNÇÕES BÁSICAS DO OPERADOR

As funções que serão explicadas abaixo são aplicáveis aos modelos FlexVue e Set Vue.

As teclas de Abertura e Fechamento, além das funções de abertura e fechamento do equipamento, possuem duas sinalizações. A primeira sinalização é o LED superior, que indica o estado do equipamento, ou seja, quando o LED superior da tecla está aceso significa que o equipamento está fisicamente naquela posição, aberto ou fechado.

A segunda sinalização é a inferior, que indica se os circuitos de abertura e fechamento foram isolados. Isso significa que se o LED inferior estiver aceso o circuito referente a tecla está desabilitado. Para habilitar o circuito basta fechar a chave de circuito, como mostrado abaixo.

ABRIR

DESABILITADO

FECHAR

DESABILITADO

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Chaves de circuito

Os comandos de Abertura e Fechamento podem ser configurados para serem temporizados, ou seja, ao se acionar o comando de Abertura ou Fechamento as ações respectivas irão obedecer uma temporização pré-determinada.

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Comandos de Abertura e Fechamento Temporizados

A temporização pode ser abortada pressionando duas vezes o comando desejado, ou seja, se o comando for de Abertura por exemplo e se deseja que a operação ocorra antes da temporização pré-determinada, basta pressionar o comando pela segunda vez.

Se houver a necessidade de cancelar o comando solicitado, basta pressionar o comando contrario e a operação é cancelada.

Para configurar as teclas de comando de Abertura e Fechamento vá na opção Painel de Controle (OCP) .

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Configuração dos Comandos de Abertura e Fechamento no WSOS5

Na opção Descrição do Painel de Controle , podemos selecionar o tipo de painel a ser utilizado, seja ele pré-configurado de fábrica ou personalizado.

Após escolhido o tipo de painel, vá em Configurar . A tela de configuração irá ser mostrada e para configurar as teclas de Abertura e Fechamento basta clicar nas mesmas.

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Configuração dos Comandos de Abertura e Fechamento no WSOS5

A tela de personalização de tecla irá possibilitar a temporização e customização de LEDs.

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Configuração dos Comandos de Abertura e Fechamento no WSOS5 Menu Navegação

A Tecla “Painel Ligado” tem a função de Ligar e Desligar o Painel. Display consiste em 2 linhas de 20 caracteres para o modelo FlexVue e 4 linhas de 20 caracteres para o modelo SetVue.

Painel Ligado

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Menu Navegação

A Tecla “Testes dos LEDS” tem a função de testar todos os LEDS do painel (somente FlexVue).

A Tecla ‘Menu’ tem a função de entrar na estrutura do display e modificar ajustes.

A Tecla “Selecionar” é usada para reconhecer as modificações realizadas.

Testes dos

LEDS

Menu

Selecionar

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Menu Navegação

As Teclas com setas são usadas para navegar pelo Menu. As teclas Para Cima e Para Baixo possibilitam a navegação do operador nas opções. A tecla Para Direita possibilita o acesso do operador a uma opção. A tecla Para Esquerda possibilita a ação de voltar ou sair sem salvar.

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Dimensões Cubículo Compacto Dimensões Cubículo Ultra

MONTAGEM, ATERRAMENTO E CONEXÕES Vista Frontal Vista Lateral

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Aterramento

O cubículo de controle possui conexão específica para o aterramento, como pode ser visualizado na figura abaixo.

O cabo de aterramento deve ser mantido fisicamente separado do cabo de controle pelo menos 150mm. Isso evitará qualquer interferência que possa ser gerada no cabo de controle.

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Entrada de Cabos Cubículo Compacto Entrada de Cabos Cubículo Ultra

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Conexão da Alimentação

A conexão do cabo de alimentação auxiliar (CA) é feita no módulo PSU, conforme pode ser visualizado abaixo.

O cubículo pode ser configurado para tensões de 115 Vca ou 230 Vca.

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Conexão do Cabo de Controle Conectando o Cabo de Controle

O que é um Cabo de Controle? É um cabo de 24 fios que faz a conexão entre o cubículo de controle e o religador. Este cabo liga o SCEM (Módulo de Entrada do Cabo na Chave) ao CCEM (Módulo de Entrada do Cabo de Controle). Por meio dele é possível carregar todos os dados e sinais de Abertura/ Fechamento entre os dois elementos. O cabo de controle é composto por dois cabos multi cores dentro de uma armadura em aço e com conectores tipo “Burndy” de 24 Pinos.

Para realizar o encaixe do cabo no cubículo ou no tanque (SCEM) basta encaixar corretamente o conector e empurrá-lo.

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Conectando o Cabo de Controle

Para realizar a conexão deve-se atentar a posição de conexão do conector. O conector possui sua conexão padronizada para que seja conectada somente no sentido proposto. Caso seja forçada a conexão em outro sentido, poderão ocorrer danos ao equipamento.

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Verificação da Instalação

Para retirar o conector, basta apertar as travas laterais do conector e puxar o conector.

• Se o Painel está bem montado e seguro no poste.

• Se o cubículo está corretamente aterrado entre o parafuso M10 com cabo de aterramento principal.

• Se a alimentação auxiliar está conectada e aterrada quando necessário.

• Se a alimentação auxiliar possui valor de tensão desejada.

• Se as baterias estão instaladas e conectadas corretamente.

• Se o cabo de controle está conectados corretamente.

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Injeção de Corrente Primária

COMISSIONAMENTO Para realizar testes, que envolvam corrente, no religador/chave é possível a injeção de corrente no primário do equipamento. Este teste pode ser realizado com a utilização de uma fonte de injeção de corrente (monofásica ou trifásica), basta conectar os terminais de injeção de corrente nos terminais primários do religamento e injetar corrente conforme desejado.

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Medição do tempo de Abertura/ Fechamento

Se a maleta de testes possuir contatos para medição de temporização, pode-se efetuar os testes de tempos através da configuração abaixo.

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Injeção de Corrente Secundária

A injeção de corrente pode ocorrer também pela porta de injeção de corrente secundária (CIP), localizada conforme figura abaixo.

A configuração do cabo deve seguir conforme o diagrama abaixo:

A : Fase A B : Fase B C : Fase C N : Neutro Para a injeção de corrente diretamente no secundário, deve-se conectar a maleta de injeção de corrente à porta de injeção de corrente secundária conforme pinagem acima. Após feita a conexão deve-se variar a corrente conforme desejado, respeitando o limite de 1ª de injeção de corrente na porta.

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Uso da maleta TTS para injeção de corrente secundária

A injeção de 1A no secundário representa 2000A no primário, relação suficiente para a realização de todos os testes. A injeção de uma corrente superior a 1A pode provocar danos ao equipamento. A Maleta TTS é usada para injeção de corrente secundária em todos os Religadores e Chaves com controle ADVC. A Maleta TTS possui pontos disponíveis para injeção de corrente de nas três fases, podendo ser aplicadas individualmente ou em conjunto. Possui também um contato seco que simula a abertura de um chave ou religador, que pode ser usado para medida de tempo.

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Uso da maleta TTS para injeção de corrente secundária

A maleta TTS pode ser usada em dois modos diferentes: Pode ser usada sozinha

• Onde a TTS é conectada diretamente ao cubículo de controle, tendo a função de um religador.

• Além da função de injeção de corrente, nesta configuração a maleta executa a função do religador facilitando testes em laboratório.

Modo de operação paralela

• Onde a maleta TTS e o religador estão conectados ao cubículo de controle.

• Nesta configuração a maleta TTS é conectada na porta de injeção de corrente secundária (CIP) e a conexão entre religador e cubículo é feita via cabo de controle, igual a conexão feita para instalação em campo.

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Uso da interface de injeção de Tensão secundária (SVIIS)

A interface de injeção de Tensão secundária possibilida a injeção de tensão nos 6 terminais de tensão independentemente ou isoladamente. Para o uso desta interface faz-se necessário respeitar o limite de 110 Vca de injeção. A tensão equivalente no primário irá depender da configuração.

Modelo do Equipamento

Tensão correspondent

e no secundário

Tensão de Injeção

N12 / 24 13kV +/- 2kV 100V N 36 11kV +/- 2kV 100V U 27 9kV +/- 2kV 100V W 27 15kV +/- 2kV 100V

O SVIIS pode ser usado em conjunto com a maleta TTS para injeção secundária de Tensão e Corrente em todas as 6 buchas. A interface é conectada em serie com o cabo de controle, e cada bucha pode ser chaveada individualmente.

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Uso da TTS e do SVIIS para combinar injeção de tensão e corrente

Na configuração abaixo, podemos injetar corrente (TTS), tensão (SVIIS) e simular a operação de um religador (TTS).

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Uso da TTS e do SVIIS para combinar injeção de tensão e corrente

Já na configuração abaixo, podemos injetar corrente (TTS), tensão (SVIIS) e acompanhar o comportamento do religador.

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Uso da Geração de Forma de Onda

No cubículo ADVC2 além das possibilidades de testes com injeção de corrente/tensão primários e secundários, temos a ferramenta de Geração de Forma de Onda. A ferramente de Geração de Forma de Onda simula corrente (amplitude e ângulo), tensão (amplitude e ângulo) na fonte e na carga e frequência. As simulações realizadas com esta ferramenta geram ações e registro de eventos iguais a simulação de injeção de tensão e corrente reais. Para utilizarmos esta ferramenta necessitamos de um cubículo e um religador ou maleta TTS (para simulação de um religador). Para visualizar esta ferramenta vá na opção Manutenção -> Geração de Forma de Onda .

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Uso da Captura de Forma de Onda

Para iniciar a simulação, escolha a forma de onda a ser simulada e insira os valores iniciais de teste.

Em seguida, altere os valores desejados e clique em gravar. Assim podemos simular todas as funções de proteção disponíveis no cubículo.

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Para acompanhar os resultados, podemos visualizar os eventos e registros do cubículo, assim como a operação do religador e/ou maleta TTS.

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Configurações da Captura de Forma de Onda

O cubículo ADVC2 tem a capacidade de capturar e visualizar dados de forma de onda de tensão e corrente de uma rede elétrica no formato de osciloscópio.

Os dados são capturados a 3200 amostras por segundo no modo como são disponibilizados pelos conversores A/D do controlador. Os dados incluem as correntes das três fases, a corrente de terra, as seis tensões fase-terra e as seis tensões fase-fase. O tempo total de gravação é a proporção entre as gravações pré-disparo e pós-disparo. Os eventos de disparo são configuráveis pelo usuário. Os dados capturados podem ser obtidos no formato COMTRADE (IEEE Std C37.111-1999) e exibidos como formas de onda ou então em vetores. Para abrir a janela Captura de Forma de Onda: No menu principal selecione Exibir -> Qualidade de Energia -> Captura de Forma de Onda para visualizar

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Configurações da Captura de Forma de Onda

a janela Captura de Forma de onda da Chave Ativa.

A funcionalidade Captura de Forma de Onda deve ser disponibilizada na página Seleção de Funcionalidades antes que a janela Captura de Forma de Onda possa ser acessada.

Captura LIG/DESL

Permite que o usuário habilite ou desabilite a funcionalidade Captura de Forma de Onda na chave.

Opções de Captura

O tamanho total da janela de gravação por captura. O número possível de eventos capturados é:

• 0.5 segundos = 32 eventos de captura • 1.0 segundos = 16 eventos de captura • 2.0 segundos = 8 eventos de captura

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Configurações da Captura de Forma de Onda

Quando o buffer de captura estiver cheio, um novo evento sobrescreverá o evento mais antigo.

Razão de Captura

A proporção entre a captura pré e pós-evento.

Gatilho

Uma captura de forma de onda pode ser realizada automaticamente quando algum dos gatilhos disparar. Até que uma captura esteja completa, nenhuma outra captura será feita, por exemplo, se um segundo gatilho disparar após um disparo inicial, aquele será ignorado.

Capturar Agora

Gatilho manual de captura.

Arquivos de Forma de Onda

Janela onde podemos visualizar as formas de onda capturadas.

Visualizar

Comando para visualizarmos a forma de onda selecionada na janela Arquivos de Forma de Onda.

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Configurações da Captura de Forma de Onda

Análise Vetorial

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Configurações da Captura de Forma de Onda

Importar

Ação de importar um arquivo que foi gerado externamente para ser analisado no software.

Exportar

Ação de gerar o arquivo de registro em formato COMTRADE.

Primeiramente é necessário que se faça a configuração da conexão entre PC e WSOS. Para isso vá até a opção Comunicações do WSOS.

Em Comunicações do WSOS é possível escolher a maneira pela qual será efetuada a comunicação com o WSOS. Em um primeiro acesso é recomendado usar as conexões direta e USB.

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Comunicação com o WSOS

Após configurada a Comunicação com o WSOS é necessário realizar a criação de um novo equipamento no WSOS.

Este novo equipamento pode ser criado de duas maneiras. A primeira é a automática onde o WSOS acessa o equipamento e cria um equipamento conforme o que está conectado.

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Novo Equipamento no WSOS

A segunda maneira é a criação manual, onde é possível escolher os modelos de controladores e religadores.

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Novo Equipamento no WSOS

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Atualização de Firmware

A versão do firmware do controle pode ser visualizada na pasta Configuração.

Para atualizar o firmware, vá ate a opção Ferramenta de Carregamento do ADVC.

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Atualização de Firmware

Selecione o firmware desejado.

Clique em avançar.

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Atualização de Firmware

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Atualização de Firmware

Certifique-se que a alimentação está ok e nenhuma operação será realizada no equipamento durante a atualização.

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Atua lização de Firmware

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Definições Funções

Coordenação e Seletividade de Religadores e Seccionadores

A existência de equipamentos dotados de religamentos automáticos requer que eles estejam coordenados entre si e com outros dispositivos de proteção, de acordo com uma seqüência de operação pré-estabelecida.

O termo coordenação é empregado quando estiverem envolvidos equipamentos que dispuserem de duas ou mais curvas de atuação consecutivas, com bloqueio automático após uma seqüência de operação.

O objetivo da coordenação é evitar que faltas transitórias causem a operação de dispositivos de proteção que não tenham religamentos automáticos e, no caso de defeitos permanentes, desliguem a menor porção da rede.

O termo seletividade é empregado somente nos casos em que são utilizados dispositivos de proteção com uma única curva de atuação, por exemplo: elos fusíveis e relés de proteção.

O objetivo da seletividade é assegurar a atuação do dispositivo de proteção mais próximo da falta, independente da falta ser transitória ou permanente.

Coordenação entre religador e seccionador

Os seccionadores (Chave RL ou Religadores U, N e W operando com função chave) não possuem característica de operação tempo x corrente, sua coordenação não requer a análise de suas curvas. O critério de cordenação neste caso é aseado no número de operações do religador a montante, ou seja, ao se utilizar a função Seccionalizadora o equipamento que

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Função Religador

realizar a abertura do circuito em função da operação de um religador a montante.

Função Religador - ANSI 79

Os religadores automáticos são amplamente utilizados pelas concessionárias. O uso de religadores aumentou em função das desvantagens geradas pela atuação dos elos fusíveis em alguns casos, pois estes não são capazes de diferenciar uma falta permanente de uma transitória, sendo que estas últimas representam cerca de 80 a 95% dos casos de faltas ocorridas ([16], [17]). A atuação dos elos fusíveis em casos de faltas transitórias leva a custos elevados de operação e, principalmente, a um tempo maior de interrupção. A demora em restabelecer os circuitos afeta os índices de qualidade que são fiscalizados e avaliados pelas agências reguladoras, podendo resultar em multas para as concessionárias.

O religador é um dispositivo que pode ser classificado quanto ao número de fases em:

• Trifásico (série U ou N) • Monofásico (Série W) • Isolado a vácuo (Série U e W) • Isolado a gás SF6 (Série N)

Assim que uma falta é detectada (Evento: Partida/Pickup), através da medida da corrente em seus terminais, o religador dispara rapidamente, abrindo o circuito. Decorrido o intervalo de religamento, os contatos do religador são fechados. Se a falta for de caráter transitório, o sistema continuará em operação após um tempo mínimo de interrupção. O processo de abrir e fechar pode se repetir até 4 vezes, até a falta ser eliminada. Se o defeito continuar, após a quantidade de

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Função Religador

tentativas parametrizadas, o religador abrirá definitivamente seus contatos e isolará a parte defeituosa do sistema.

Para parametrizar esta função no controle ADVC2, vá em Exibir -> Proteção .

Na tela de Configurações , pode-se parametrizar:

Correntes de Partida de Fase, Terra e SEF (Sensível à Terra): Valor que corresponde ao início da curva de proteção do elemento, isto significa que a proteção irá atuar a partir deste valor.

Multiplicador de Partida de Fase e Terra : Parâmetro que multiplica os valores de corrente de partida.

Multiplicador de Limiar de Retorno: Valor correspondente ao percentual da corrente de partida no

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Função Religador

qual a temporização para retorno de falta inicia, isto significa que a partir deste valor a contagem para retorno de proteção inicia.

Aberturas para Bloqueio: Valor que indica a quantidade de operações a serem executadas.

Tempo de Reinicio de Sequência: A temporização de reinício da sequência é utilizada para reiniciar os contadores da sequência de religamento, de maneira que a próxima falta começará na Abertura 1 novamente. A temporização inicia no fim do tempo de religamento após um religamento automático. Se a falta persistir, então a proteção irá partir novamente e irá manter o temporizador de reinício da sequência em zero. O temporizador reiniciará então quando a falta tiver sido normalizada. O tempo de reinício da sequência 'expira' quando o valor exibido é alcançado.

Tempo de Retorno de Falta: O Tempo de Retorno de Falta define o tempo antes de uma partida ser cancelada e a temporização de sequência de um elemento de proteção ser reiniciado após a corrente do sistema cair abaixo dos 90% da corrente de partida.

Tempo Máximo: O Tempo Máximo define o tempo máximo para uma abertura (para curvas inversas somente) se o tempo exceder o valor definido.

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Função Religador

Na tela de Abertura , pode-se parametrizar:

Seleção da Curva: basta dar dois clicks na janela de curva e escolher a curva desejada.

Multiplicador do tempo: Esta configuração específica o número pelo qual o tempo para abertura é multiplicado. É utilizado pela Proteção de Tempo Inverso e não se aplica às curvas Somente Instantânea e de Tempo Definido.

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Função Religador

Multiplicador do Instantâneo : Esta configuração define o multiplicador do elemento de proteção de fase e é utilizado para definir uma abertura quando a corrente atinge o valor de partida multiplicado pelo número especificado nesta caixa de configuração. Esta configuração pode ser especificada como um elemento adicional à proteção de fase ou então como a configuração da proteção Somente Instantânea. Para desabilitar proteções intantâneas adicionais, desabilite esta configuração.

Tempo Mínimo: Esta configuração modifica a curva de abertura aplicando um tempo mínimo de abertura. Aplica-se nas curvas de Tempo Inverso e Instantânea mas não à proteção por Tempo Definido.

Tempo adicional: Esta configuração adiciona um tempo fixo ao tempo de abertura da curva. É aplicado somente às proteções de Tempo Inverso e Instantânea.

Tempo para Religamento: É o atraso entre a abertura e o religamento. Tempos diferentes podem ser definidos para cada abertura na sequência.

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Função Religador

Visualizar Curva: Ferramenta para visualização das curvas, conforme figura abaixo.

Religamento Automático Condicional A funcionalidade de Religamento Automático Condicional funciona autorizando o Religamento dentro de um tempo pré-configurado. Se o comando de religamento automático não for executado dentro deste tempo o religador vai a bloqueio. Para habilitar esta funcionalidade vá em Configuração -> Seleção de Funcionalidades -> Religamento Automático Condicional Disponíveis. Tempo limite de Auto-Religamento Condicional: Tempo para que o Religamento Automático ocorra.

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Função Sobrecorrente

Sobrecorrente

A lógica de proteção inicia a operação quando as correntes medidas excedem o ajuste da corrente de abertura. Esta condição é chamada de Partida (Pickup).

A lógica de temporização do elemento de proteção inicia quando as correntes medidas excedem o ajuste da corrente de abertura multiplicada pelo multiplicador de limiar de fase (ou outros multiplicadores que estiverem ativos no momento). Esta condição é chamada de Temporização (Timing).

A lógica de temporização do elemento de proteção reposiciona quando a corrente primária for menor que o Multiplicador de Limiar de Retorno do ajuste da corrente de abertura para o tempo de rearme da falta. Esta condição é chamada de Rearme (Reset).

A corrente de rearme é fixada entre 90% e 100% do ajuste da Corrente de Abertura. O usuário especifica um Tempo de Rearme (Reset Time). O Tempo de Rearme pode ser configurado entre 0 e 10.000 ms em passos de 1 ms.

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Função Sobrecorrente

A lógica de temporização do elemento de proteção faz uma pausa quando a corrente em um elemento de proteção for menor que o ajuste de Corrente de Abertura multiplicada pelo multiplicador de limiar de fase (ou outros multiplicadores que estiverem ativos no momento). Esta condição é chamada de Pausa (Pause).

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Função Sobrecorrente

Limiar por Abertura

A funcionalidade de Limiar por Abertura, permite o usuário configurar os limiares de corrente de abertura por elemento, isto significa que a cada abertura poderá ser configurado um parâmetro de corrente para cada elemento.

Para habilitar esta funcionalidade basta ir em Seleção de Funcionalidades -> Limiares por Abertura Disponível

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Função Sobrecorrente

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Curva de Retorno

Nos casos em que um religador está localizado à jusante de um relé de proteção com disco de indução, a função de Curvas de Retorno permite a coordenação entre o religador e o relé a montante para assegurar que, quando houver uma falta a jusante, o religador sempre abra antes do relé. Para habilitar a funcionalidade vá em Seleção de Funcionalidades -> Curvas de Retorno Disponível .

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Função Sobrecorrente

A Curva de Retorno possibilita então que a proteção retorne em função de uma curva pré-determinada.

Sobrecorrente Terra

Os Elementos de Falta de Neutro são ativados pela corrente residual, que é a soma vetorial em tempo real das três correntes nas fases. A corrente residual usada nos elementos é calculada em tempo real fazendo um somatório digital das correntes de fase. Para habilitar a função vá em Controle -> Proteção de Terra.

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Função Sobrecorrente

Sobrecorrente SEF

Os elementos SEF são ativados pela corrente residual medida . A corrente residual usada nos elementos SEF é determinada pela medição da corrente na conexão comum entre os três TCs no religador.

Para habilitar a função vá em Controle -> SEF.

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Função Sobrecorrente

Alarme SEF O Alarme de SEF proporciona ao usuário a opção do registro de faltas SEF que não provocaram a abertura do religador. Para ativar esta funcionalidade vá em Controle -> Alarme SEF.

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Função Sobrecorrente

Sequencia Negativa (CSN) – ANSI 47

A Componente da Sequência Negativa atua como um elemento adicional de sobre-corrente em adição às proteções de sobre-corrente de Fase, Terra e SEF e permite:

• Detecção mais sensível para condutores de circuito aberto.

• Mais sensível a detecção quando há condutores caído em áreas de alta resistividade.

• Mais sensível a detecção com baixo nível de faltas entre fases na presença de corrente de carga.

A corrente da Componente da Seqüência Negativa (CSN) é uma corrente derivada matematicamente das três correntes de linha. A corrente CSN é calculada no tempo real usando a fórmula clássica de Fortescue:

i2 = (ia + ib deslocada 240° + ic deslocada 120° )/ 3

Para habilitar a função vá em Seleção de Funcionalidades -> Componentes de Sequência Disponível.

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Função Sobrecorrente

A Proteção CSN pode ser configurada para abrir o religador ou apenas gerar um alarme local via IOEX ou alarmar no Sistema SCADA via protocolo de comunicação.

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Função Sobrecorrente

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Função Sobrecorrente

Proteção Standard Extendida

Esta funcionalidade possibilita a parametrização de correntes de partida e multiplicadores por Abertura e Elemento de Proteção. Para habilitar esta funcionalidade vá em Seleção de Funcionalidades -> Proteção Standard Extendida Ligado.

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Função Sobrecorrente Função Disparo Único

Função Disparo Único / Single Shot

O modo Disparo Único fornece uma curva de proteção apropriada quando a operação sem religamento é necessária e a Etiqueta de Trabalho não está aplicada. Esta curva é independente das curvas Etiqueta de Trabalho e de Auto-Religamento.

Para abrir a janela Proteção com Disparo Único vá no menu principal selecione Exibir -> Proteção -> Disparo Único .

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Função Disparo Único

Tempo de Retorno de Disparo Único: O Temporizador de Retorno do Disparo Único é utilizado para assegurar que um tempo para que uma abertura correta ocorra ao se fechar sobre uma falta . Se a falta normalizar antes da ocorrência de uma abertura (por exemplo, pela queima de um fusível coordenado), o temporizador é usado para assegurar que a linha permanecerá sem falta durante o Tempo de Disparo Único antes do modo Disparo Único ser desativado. Isto é feito disparando o temporizador de Disparo Único quando um fechamento manual pelo operador ocorre com o Religamento Automático LIGADO. Se uma partida de proteção ocorrer neste período, o temporizador é reiniciado e mantido em zero enquanto dentro da região de partida. O retorno da proteção irá reiniciar a temporização. Esta configuração se aplica somente ao modo de proteção Disparo Único.

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Função Etiqueta de Trabalho

Função Etiqueta de Trabalho / Hot Line Tag

Quando a configuração Etiqueta de Trabalho estiver aplicada, todas as operações de fechamento da chave estarão bloqueadas, incluindo o auto-religamento e os comandos locais/remotos. Enquanto aplicada, a curva Etiqueta de Trabalho estará ativa. Esta curva é independente das curvas de disparo único e de auto-religamento.

Quando essa função é habilitada por um operador local, o operador remoto não conseguirá desligá-la, a não ser que o operador local passe o controle para posição de modo Remoto.

Para ativar a função vá em Controle -> Etiqueta de Trabalho.

Para parametrizar as curvas de Etiqueta de Trabalho vá em Proteção -> Etiqueta de trabalho. Pode-se configurar uma curva de Etiqueta de Trabalho para cada elemento de proteção.

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Função Proteção Direcional

Proteção Direcional – ANSI 67

Um relé ou função de sobrecorrente direcional é um relé de sobrecorrente controlado por um elemento com característica direcional, que confere direção à função de sobrecorrente. Assim, para a função de sobrecorrente operar, não basta apenas medir o módulo da corrente de falta, mas também discriminar a direção da corrente. A característica direcional é obtida através da polarização de tensão, ou seja, a cada unidade de sobrecorrente está associada uma tensão de referência ou polarização; a comparação do ângulo de fase entre a corrente e a tensão de polarização define uma área de operação.

Quando a proteção direcional esta habilitada, cada elemento de sobrecorrente tem dois grupos de ajuste. Um grupo de ajuste opera na direção para frente e o outro opera na direção reversa.

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Função Proteção Direcional

Determinação da direcionalidade

O cubículo de controle ADVC2 monitora o defasamento angular entre as tensões e correntes de cada fase para determinar o sentido das correntes de faltas identificadas pelo religador.

Quando uma falta ocorre e é detectada pelos elementos de proteção do cubículo de controle, a proteção ajustada estará apta para identificar em qual lado o religador ocorreu o curto circuito.

A operação do religador com a função direcional, durante uma falta no circuito de distribuição, envolve a identificação da direção da corrente de curto circuito. Esta identificação da direcionalidade necessita de 25ms, para a correta operação de todos os elementos de proteção (fase, neutro, neutro sensível e seqüência negativa) e deve ser considerado como um tempo simultâneo com a temporização da proteção.

O religador Nu-Lec série N utiliza a designação das buchas U1, U2, V1, V2, W1 e W2. (O lado 2 corresponde ao lado onde o suporte de fixação no poste é instalado), o religador série U utilize a designação I, X, II, XX, III e XXX (o lado X corresponde os terminais localizados no topo do religador). Em ambos os casos, qualquer um dos lados podem ser considerados como carga ou fonte. A corrente de falta percorrendo o religador com o sentido fonte para carga é considerada uma falta a frente (Forward / Jusante) do equipamento. A corrente de falta no sentido carga (Reverse / Montante) para fonte é considerada a falta reversa.

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Função Proteção Direcional

Grupos de proteção

Quando a proteção direcional estiver habilitada (ON), existiram sempre dois grupos de proteção ativos A/B, C/D, E/F, G/H ou I/J.

O primeiro grupo será sempre o que contém os ajustes no sentido para frente e o outro no sentido reverso, por exemplo, se C/D estão ativo, os ajuste do grupo C provocam a abertura no sentido fonte carga e o grupo D no sentido reverso.

O controle ADVC2 monitora os ajuste de partida de ambos os grupos continuamente. Quando uma partida de proteção de sobrecorrente é detectada, o algoritmo de verificação da direcionalidade leva 25 ms para definir a direção da corrente de curto circuito. Após a determinação da direcionalidade, a partida da função de sobrecorrente no sentido correto da falta é liberada, e havendo a abertura o religador, ocorrerá um registro do evento indicado se a falta foi no sentido para frente (forward) ou reverso (reverse).

Pro exemplo, se a função de sobrecorrente direcional for ativada quando o grupo de proteção ativo for o A, então, o par ativo para a função direcional será o A e o B.

Operação da proteção direcional

Quando ocorre um curto circuito na linha de distribuição, a direção da corrente de falta é detectada pelo controle como sendo para o lado de carga ou lado da fonte do religador.

Se a falta é reconhecida como sendo no lado fonte do

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Função Proteção Direcional

religador, a proteção do grupo de proteção ajustado para frente é ativado. Se o valor da corrente for maior que o valor de partida, um evento é gerado no controle (Pickup forward) e a contagem de tempo para abertura inicia a contagem para no tempo ajustado pelo usuário comandar a abertura do religador.

Se a falta ocorrer no lado fonte, um evento de partida reversa (Pickup reverse) é gerado e a temporização ocorre conforme programação determinada para o grupo reverso.

No caso de curto circuito franco, junto aos terminais do religador, a tensão medida pelo TP capacitivo da bucha do religador pode medir tensões muito próximas de zero. Neste caso, o ADVC pode não ter informação suficiente para determinação da direção do curto circuito.

Configuração dos Ajustes de Baixa Tensão (Low V)

Para que o comando de abertura e a conseqüente interrupção da falta no circuito possam ocorrer, é necessário que o ADVC2 identifique a direção da corrente de curto circuito. Para a identificação da direcionalidade o ADVC2 utiliza uma nova função, chamada de Processador Digital de Sinal (Digital Signal Processor - DSP) para cálculo do ângulo de falta.

Para a correta determinação da direção da corrente de curto circuito, o DSP requer uma tensão mínima de polarização para cada um dos elementos envolvidos no defeito. Quando a tensão de polarização não é suficiente para a operação segura da função direcional, o comportamento da proteção será conforme os ajustes da configuração de baixa tensão de polarização (Low V) e o comportamento do ADVC2 será conforme o ajuste do usuário.

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Função Proteção Direcional

Estão disponíveis três opções de ajuste:

• Ignorar a tensão baixa (Ignore Low V) Nesta opção, a tensão é ignorada e a direção do fluxo de potência da falta não será determinada. Ambos os grupos de proteção ativos serão sensibilizados pela falta e provocaram a abertura do religador se atingida qualquer condição para finalização do comando de proteção. • Forçar o uso dos ajustes para frente (Use the

forward configuration). Com esta opção, o ADVC assume que na falta de tensão de polarização o comando de abertura deverá ocorrer conforme ajustes determinados para a direção fonte carga. • Forçar o uso dos ajustes reversos (Use the

reverse configuration). Com esta opção, o ADVC assume que na falta de tensão de polarização o comando de abertura deverá ocorrer conforme ajustes determinados para a direção reversa.

Tensão de Polarização

Cada elemento de proteção tem sua tensão de polarização própria, usada para determinar o fluxo de potência durante uma corrente de falta.

• Sobrecorrente de fase (OC): utiliza a tensão fase/neutro acima de 500V, este valor não é configurável e não depende da tensão nominal do sistema.

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Função Proteção Direcional

Default: 500V Faixa: 500V • Sobrecorrente de neutro (EF): utiliza a tensão de

seqüência zero (VZPS) e compara com a tensão nominal fase/neutro.

Default: 20% da tensão nominal fase/neutro. Faixa: 5% - 100% • Sobrecorrente de neutro sensível (SEF): utiliza a

tensão de seqüência zero (VZPS) e compara com a tensão nominal fase/neutro.

Default: 5% da tensão nominal fase/neutro Faixa: 5% - 100% • Sobrecorrente de seqüência negativa (NPS):

utiliza a tensão de seqüência negativa (VNPS). Default: 0V Faixa: 0 - 2000 VNPS

Ângulo Característico

Para que a direção da corrente de falta possa ser determinada pelo ADVC2 é necessário que o usuário ajuste o ângulo característico. Os ângulos devem ser ajustados para:

• Fase • Neutro e Neutro sensível (SEF) • Seqüência negativa (NPS)

Ajustando um ângulo característico positivo de 45 graus para fase significa que durante um curto circuito é

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Função Proteção Direcional

esperado que a corrente esteja atrasada da tensão em 45 graus.

Durante uma falta real, o ângulo de defasamento pode variar em conseqüência da resistência de arco ou outras influências externas.

Qualquer corrente de falta, que o ângulo medido esteja +/- 90 graus defasados em relação ao ajustado, será reconhecida como um curto circuito a frente (Forward / Jusante) do religador.

Toda falta que estiver fora desta região, será considerada como uma falta reversa (Reverse / Montante).

O ângulo de impedância para as faltas fase terra é determinado pelas características do circuito (resistência, reatância e tipo de sistema de aterramento)

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Função Proteção Direcional

e pelo tipo de falta (natureza do curto circuito, impedância da falta e resistência do aterramento).

O ângulo esperado para curto circuito fase terra é de aproximadamente:

• 90º negativo para sistemas com neutro isolado.

Para circuitos típicos com neutro aterrado solidamente ou através de impedância, para redes de distribuição, o defasamento angular entre a corrente e a tensão residual é maior que 180º.

O ângulo característico esperado é de aproximadamente:

• +135 graus para sistemas solidamente aterrados ou aterrados através de impedância.

Ângulo Característico de Fase Ângulo Característico de Terra Ângulo Característico NPS

Determina o ângulo característico de falta. Este parâmetro é utilizado para determinar a direção da falta. Um ângulo entre +/- 90 graus é uma falta à jusante.

Tensão Fase-Terra Nominal

Define a tensão Fase-Terra nominal. Este parâmetro é utilizado para calcular as tolerâncias Vzps %.

Vzps Mínimo de Terra

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Função Proteção Direcional

Vzps Mínimo SEF

Esta configuração permite que o usuário ajuste o nível Vzps Mínimo. Este nível é especificado como uma porcentagem da tensão Fase-Terra nominal.

Vzps Mínimo NPS

Esta configuração permite que o usuário ajuste o nível Vzps Mínimo NPS. Este nível é especificado como um valor de tensão absoluto.

Alarme de Vzps Alto

Tempo Limite de Alarme

Define o tempo limite do alarme de Vzps Alto ou o desabilita. Um alarme pode ser gerado caso o valor de Vzps permaneça acima da configuração de Vzps SEF Mínimo por mais tempo do que o tempo de Vzps Alto.

Status do Alarme de Vzps Alto

Indicação do status do alarme de Vzps Alto.

Balanceamento Vzps

O Balanceamento Vzps é utilizado em sistemas onde as fases não estão em perfeito equilíbrio e permite que o Vzps normal seja balanceado. Tensões de desbalanceamentos até 20% da tensão Fase-Terra podem ser compensados.

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Função Proteção Direcional Função Bloqueio Direcional

Balanceamento Vzps Ligado/Desligado

Esta configuração define se o Balanceamento Vzps está habilitado ou não.

Status do Balanceamento Vzps

Este é o status do processo de balanceamento da tensão dinâmica residual. Esta é uma configuração somente-leitura.

Bloqueio Direcional

A função de Bloqueio Direcional funciona de forma similar a Proteção Direcional, a diferença entre o Bloqueio e a Proteção é que o Bloqueio impede a operação do equipamento por sobrecorrente se a falta for em uma região em que não se deseja a operação.

Para habilitar a função vá em Configuração -> Seleção de Funcionalidades -> Bloqueio Direcional.

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Função Bloqueio Direcional

Para configurar a função vá em Proteção -> Bloqueio Direcional.

Direção de Fase / Direção de Terra / Direção de SEF / Direção de NPS A direção da falta - somente à montante, somente à justante ou à montante e à jusante - pela qual houve a

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Função Bloqueio Direcional

abertura da chave. Se a funcionalidade estiver configurada como 'somente à montante' ou 'somente à jusante' a abertura fica bloqueada para uma falta na outra direção. Bloqueio de Baixa V de Fase Esta configuração determina a ação que ocorrerá quando o nível de tensão estiver abaixo de 500V. Quando estiver ligada, todas as aberturas serão bloqueadas caso a tensão esteja abaixo de 500V. Caso contrário, as aberturas ocorreão independentemente do nível de tensão. Bloqueio de Baixo Vzps de Terra / SEF Esta configuração determina o que acontece quando o nível Vzps está abaixo do nível Vzps Mínimo. Quando estiver ligada, todas as aberturas serão bloqueadas caso o nível Vzps esteja abaixo do mínimo. Caso contrário, as aberturas ocorreão independentemente do nível Vzps. Bloqueio de Baixo Vnps Esta configuração determina o que acontece quando o nível Vnps está abaixo do nível Vnps Mínimo. Quando estiver ligada, todas as aberturas serão bloqueadas caso o nível Vnps esteja abaixo do mínimo. Caso contrário, as aberturas ocorreão independentemente do nível Vnps. Ângulo Característico de Fase / Ângulo Característico de Terra / Ângulo Característico NPS Determina o ângulo característico de falta. Este parâmetro é utilizado para determinar a direção da falta. Um ângulo entre +/- 90 graus é uma falta à jusante. Tensão Fase-Terra Nomina l

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Função Bloqueio Direcional

Define a tensão Fase-Terra nominal. Este parâmetro é utilizado para calcular as tolerâncias Vzps %. Vzps Mínimo de Terra Vzps Mínimo SEF Esta configuração permite que o usuário ajuste o nível Vzps Mínimo. Este nível é especificado como uma porcentagem da tensão Fase-Terra nominal. Vzps Mínimo NPS Esta configuração permite que o usuário ajuste o nível Vzps Mínimo NPS. Este nível é especificado como um valor de tensão absoluto. Alarme de Vzps Alto / Tempo Limite de Alarme Define o tempo limite do alarme de Vzps Alto ou o desabilita. Um alarme pode ser gerado caso o valor de Vzps permaneça acima da configuração de Vzps SEF Mínimo por mais tempo do que o tempo de Vzps Alto. Status do Alarme de Vzps Alto Indicação do status do alarme de Vzps Alto. Balanceamento Vzps O Balanceamento Vzps é utilizado em sistemas onde as fases não estão em perfeito equilíbrio e permite que o Vzps normal seja balanceado. Tensões de desbalanceamentos até 20% da tensão Fase-Terra podem ser compensados. Balanceamento Vzps Ligado/Desligado Esta configuração define se o Balanceamento Vzps está habilitado ou não.

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Função Subtensão

Status do Balan ceamento Vzps Este é o status do processo de balanceamento da tensão dinâmica residual. Esta é uma configuração somente-leitura.

Função Subtensão – ANSI 27

A proteção de subtensão é conectada da mesma forma que a proteção de sobretensão e atua quando o valor da tensão diminui abaixo de um determinado valor ajustado. Para habilitar esta função vá em Seleção de Funcionalidades -> Proteção de Sub/Sobretensão Disponível.

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Função Subtensão

Para parametrizar esta função vá em Proteção -> Proteção de Sub/Sobrefrequência.

Proteção de Subtensão LIG/DESL Permite ao usuário habilitar ou desabilitar a proteção de subtensão independentemente das funcionalidades de sobretensão e fechamento por normalização da tensão. Quando DESL, nenhuma abertura por subtensão ocorrerá. Partida de Subtensão Determina o nível de tensão, como um percentual da tensão Fase-Terra nominal, igual ou abaixo do qual é considerado que ocorreu uma Partida de Subtensão. Tempo Definido de Subtensão O tempo no qual a tensão deve permanecer igual ou abaixo da Partida de Subtensão antes de que uma abertura por Subtensão ocorra. Este só estará disponível se a Curva selecionada for a de Tempo Definido.

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Função Subtensão

Lógica de Fases Permite que a Lógica de Fases utilizada para as aberturas por Proteção de Subtensão seja definida. A Lógica de Fases controla o método no qual as tensões de fase medidas são avaliadas contra a Partida de Subtensão e o Limiar de Normalização. Quando as tensões medidas de fase (conforme definidas pela Lógica de Fases) desvia para menos ou igual à Partida de Subtensão, uma Partida de Subtensão ocorre. As opções disponíveis são as seguintes:

• E - A partida de cada fase disponível é avaliada e uma lógica E é aplicada para definir a situação da Partida Geral.

• OU - A partida de cada fase disponível é avaliada. QUALQUER situação verdadeira define a situação da Partida Geral.

• MÉDIA - A média númerica de TODAS as fases disponíveis define a situação da Partida Geral.

Excesso de Sequências Em O número de Sequências no qual a Proteção de Subtensão é desligada. Excesso de Sequências Durante O tempo, em minutos, em que o Excesso de Sequências deve ocorrer antes da Proteção de Subtensão seja desligada. Uma sequência é uma Abertura por Subtensão seguida de um Fechamento por Normalização de Tensão.

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Função Subtensão

Subtensão Normal Determina o nível de tensão, como um percentual da tensão Fase-Terra nominal, igual ou abaixo do qual a tensão é considerada Normal. Este parâmetro é utilizado na operação de Fechamento por Normalização da Tensão.

Configurações Comuns de Sub/Sobretensão

Tensão Fase-Terra Nominal A tensão típica do sistema. Esta tensão permite que seja cálculada a razão, valor pu, entre a tensão atual e as esperadas. Este é exatamente o mesmo valor utilizado pelo Monitoramento de Afundamento/Elevação (Sag/Swell), Bloqueio Direcional e Proteção Direcional. Fechamento por Normalização da Tensão Liga ou Desliga a funcionalidade de Fechamento por Normalização da Tensão. Quando ligado, o Fechamento por Normalização da Tensão realizará um fechamento automático quando TODAS as condições a seguir forem verdadeiras:

• A abertura foi atribuída à Proteção de Sub/Sobretensão;

• O Fechamento por Normalização da Tensão estava LIG antes da abertura e permanece LIG após.

• A tensão em TODAS as fases da Fonte retornou e permaneceu Normal durante o Tempo para Fechamento por Normalização da Tensão mais o tempo de retorno da falta. A temporização é cancelada toda vez que esta condição não for

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Função Subtensão

verdadeira. Uma tensão torna-se normal quando acima ou igual à Tensão de Subtensão Normal E abaixo ou igual à Tensão de Sobretensão Normal. A tensão permanece normal sob as mesmas condições, mais a banda morta de cada funcionalidade. Fechamento por Tensão Normal Tempo no qual que a tensão deve permanecer normal antes de que seja realizada uma tentativa de Fechamento por Normalização da Tensão. Tempo Limite de Recuperação Tempo no qual o equipamento aguarda a tensão normalizar após uma abertura antes de ir a Bloqueio. Curva Curva Tensão-Tempo utilizada para temporizar as faltas de Sub/Sobretensão. Retorno da Falta Tempo após uma Partida de Subtensão no qual a tensão deve permanecer maior ou igual à Partida de Subtensão + banda morta para que haja o retorno da falta. Tempo após uma Partida de Sobretensão no qual a tensão deve permanecer menor ou igual à Partida de Subtensão + banda morta para que haja o retorno da falta. Visualizar Curva Este botão exibe a curva em formato gráfico.

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Função Sobretensão

Função Sobretensão – ANSI 59 A proteção de sobretensão e atua quando o valor da tensão ultrapassa de um determinado valor ajustado. Para habilitar esta função vá em Seleção de Funcionalidades -> Proteção de Sub/Sobretensão Disponível.

Para parametrizar esta função vá em Proteção -> Proteção de Sub/Sobretensão.

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Função Sobretensão

Proteção de Sobretensão LIG/DESL Permite ao usuário habilitar ou desabilitar a proteção de sobretensão independentemente das funcionalidades de subtensão e fechamento por normalização da tensão. Quando DESL, nenhuma abertura por sobretensão ocorrerá. Partida de Sobretensão Determina o nível de tensão, como um percentual da tensão Fase-Terra nominal, igual ou acima do qual é considerado que ocorreu uma Partida de Sobretensão. Tempo Definido de Sobretensão O tempo no qual a tensão deve permanecer igual ou acima da Partida de Sobretensão antes de que uma abertura por Sobretensão ocorra. Este só estará disponível se a Curva selecionada for a de Tempo Definido. Sobretensão Normal Determina o nível de tensão, como um percentual da

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Função Sobretensão

tensão Fase-Terra nominal, igual ou abaixo do qual a tensão é considerada Normal. Este parâmetro é utilizado na operação de Fechamento por Normalização da Tensão. Lógica de Fases Permite que a Lógica de Fases utilizada para as aberturas por Proteção de Sobretensão seja definida. A Lógica de Fases controla o método no qual as tensões de fase medidas são avaliadas contra a Partida de Sobretensão e o Limiar de Normalização. Quando as tensões medidas de fase (conforme definidas pela Lógica de Fases) desvia para mais ou igual à Partida de Sobretensão, uma Partida de Sobretensão ocorre. As opções disponíveis são as seguintes:

• E - A partida de cada fase disponível é

avaliada e uma lógica E é aplicada para definir a situação da Partida Geral.

• OU - A partida de cada fase disponível é avaliada. QUALQUER situação verdadeira define a situação da Partida Geral.

• MÉDIA - A média númerica de TODAS as fases disponíveis define a situação da Partida Geral.

Excesso de Sequências Em O número de Sequências no qual a Proteção de Sobretensão é desligada. Excesso de Sequências Durante O tempo, em minutos, em que o Excesso de Sequências deve ocorrer antes da Proteção de Sobretensão seja desligada.

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Proteção de Frequência

Uma sequência é uma Abertura por Sobretensão seguida de um Fechamento por Normalização de Tensão.

Função Subfrequência – ANSI 81U

A proteção de subfrequência atua quando o valor da frequência diminui abaixo de um determinado valor ajustado. Para habilitar esta função vá em Seleção de Funcionalidades -> Proteção de Sub/Sobrefrequência Disponível.

Para parametrizar esta função vá em Proteção ->

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Proteção de Frequência

Proteção de Sub/Sobrefrequência.

Abertura por Subfrequência LIG/DESL Permite ao usuário habilitar ou desabilitar a proteção de subfrequência independentemente das funcionalidades de sobrefrequência e fechamento por normalização da frequência. Abertura por Subfrequência Em O valor de frequência abaixo do qual uma Partida de Subfrequência ocorrerá. Abertura por Subfrequência Número de ciclos contínuos sob o Limiar de Subfrequência necessários antes de uma Abertura por Subfrequência Ocorrer. Subfrequência Normalizada Em A frequência na qual e sobre a qual a frequência é dita como normal.

Configurações Comuns de Sub/Sobrefrequência

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Proteção de Frequência

Fechamento Por Normalização da Freqüência O 'Fechamento Por Normalização da Frequência" fecha o religador automaticamente após uma abertura por Sub/Sobfrequência quando a frequência retorna ao nível nominal. Para que isto ocorra, a Fonte deve estar ligada nos terminais U1/I. O fechamento automático ocorre quando:

• O religador abriu devido às proteções de Sub/Sobfrequência.

• "Fechamento Por Normalização da Frequência" estava LIG antes da abertura e continua LIG.

• Se após uma abertura por sobrefrequência, a frequência voltou a ser menor ou igual ao limiar de Frequência Normal e permaneceu abaixo deste limiar mais a banda morta; E a tensão nas três buchas do lado da fonte permaneceu acima do limiar de inibição por baixa tensão durante o 'Tempo de Fechamento por Normalização da Frequência".

• Se após uma abertura por subfrequência, a frequência voltou a ser maior ou igual ao limiar de Frequência Normal e permaneceu acima deste limiar mais a banda morta; E a tensão nas três buchas do lado da fonte permaneceu acima do limiar de inibição por baixa tensão durante o 'Tempo de Fechamento por Normalização da Frequência".

A Temporização do Fechamento por Normalização da Frequência é cancelado após uma abertura por Sobrefrequência quando a frequência excede o limiar de Sobrefrequência Normal mais a banda porta, e após uma abertura por Subfrequência quando a frequência cai abaixo do limiar de Subfrequência Normal, ou então quando a tensão nas três buchas do lado fonte fica igual ou abaixo do limiar de Inibição por Tensão Baixa.

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Proteção de Frequência

Fechamento por Normalização da Frequência LIG/DESL Permite ao usuário habilitar ou desabilitar a operação de fechamento por normalização da frequência independentemente das funcionalidades de sub/sobrefrequência. Fechamento por Normalização da Frequência Após Tempo, em segundo, que a tensão da fonte deve ter retornado ao nível normal antes de acontecer um fechamento automático. Inibição por Baixa Tensão A tensão igual ou abaixo da qual a proteção de Sub/Sobrefrequência serão desabilitadas.

Função Sobrefrequência – ANSI 81O

A proteção de subrefrequência atua quando o valor da frequência ultrapassa um determinado valor ajustado. Para habilitar esta função vá em Seleção de Funcionalidades -> Proteção de Sub/Sobrefrequência Disponível.

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Proteção de Frequência

Para parametrizar esta função vá em Proteção -> Proteção de Sub/Sobrefrequência.

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Proteção de Frequência Função Bloqueio por Alta Corrente

Abertura por Sobrefrequência LIG/DESL Permite que o usuário habilite ou desabilite a proteção de Sobrefrequência independentemente das funcionalidades de Subfrequência e fechamento por normalização da frequência. Abertura por Sobrefrequência Em O valor de frequência acima do qual uma Partida de Sobrefrequência ocorrerá. Abertura por Sobrefrequência Após Número de ciclos contínuos sobre o Limiar de Sobrefrequência necessários antes de uma Abertura por Sobrefrequência Ocorrer. Sobrefrequência Normalizada Em A frequência na qual e sobre a qual a frequência é dita como normal.

Bloqueio por Alta Corrente

A proteção de bloqueio por alta corrente atua quando o valor da corrente ultrapassa um valor determinado. A operação de um religador em altas correntes aumenta a degradação de seus contatos, diminuindo assim a sua vida útil. Para evitar que a vida útil do religador seja diminuida esta função é aplicada para que seja possível controlar as operações em altas correntes. Para parametrizar esta função vá em Proteção -> Bloqueio por Alta Corrente.

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Função Perda de Fase

HCL LIG/DESL Permite que o usuário habilite ou desabilite a proteção de Bloqueio por Alta Corrente. Corrente de Bloqueio Parâmetro onde se caracteriza uma Alta Corrente, ou seja, a partir do valor parametrizado neste campo qualquer valor medido acima deste será considerado Alta Corrente. Abertura Ativa

Números de aberturas a ser realizada pela proteção.

Perda de fase

Para parametrizar a função vá em Proteção -> Perda de Fase.

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Proteção por Perda de Fase DESL/LIG/ALARME Permite ao usuário habilitar ou desabilitar a funcionalidade de Proteção por Perda de Fase no controlador. Quando definido como ALARME, a proteção por Perda de Fase está ativa mas não causará a abertura do equipamento. Ao invés disso, um alarme será inserido no log de eventos e um ponto de dados estará disponível nos protocolos SCADA. Tensão de Perda de Fase e Tempo Limite de Perda de Fase Se uma ou duas tensões de fase caem abaixo da Tensão de Perda de Fase por um período maior que o Tempo Limite de Perda de Fase, então uma abertura por perda de fase é gerada.

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Função Inrush

Inrush

Quando a chave é fechada sobre algumas cargas, ocasionalmente há uma rápida corrente de inrush. Esta corrente é causada, por exemplo, pelas correntes de magnetização de transformadores, lâmpadas de filamento de baixa resistência e pela partida de motores. A Proteção de Inrush previne que o religador abra na existência da corrente de inrush, elevando temporariamente o multiplicador das tolerâncias de partida de fase, terra e NPS durante um tempo predeterminado. Para parametrizar esta função vá em Proteção -> Proteção de Inrush.

Proteção de Inrush LIG/DESL Permite que o usuário habilite ou desabilite a funcionalidade Proteção de Inrush no controlador. Tempo da Proteção de Inrush Duração da Proteção de Inrush. Resolução de 0.05 segundos.

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Função Inrush

Multiplicador da Proteção de Inrush Multiplicador de Corrente enquanto a Proteção de Inrush estiver ativa.

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Função Carga Fria

Carga Fria

Quando uma carga típica permanece sem fornecimento durante um período de tempo (horas), sua diversidade é perdida. Quando a energia é restabelecida a carga é mais alta que o usual pois todos os termostatos de aquecedores, refrigeradores e ar-condicionados são ligados. A funcionalidade Carga Fria monitora a perda de fornecimento e ajusta o valor da partida de sobrecorrente para permitir o fluxo elevado temporário de corrente. Para parametrizar esta função vá em Proteção -> Carga Fria.

Carga Fria Ligada/Desligada Permite que o usuário habilite ou desabilite a funcionalidade Carga Fria. Quando habilitada, o valor da corrente de partida é incrementado pelo 'Multiplicador de Carga Fria' após o fechamento da chave, durante o tempo de respeito ajustado pelo usuário. A funcionalidade Carga Fria pode ser ligada somente quando a chave estiver aberta ou durante o primeiro

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Função Carga Fria

período de respeito da função. Após o fechamento da chave e após o primeiro período de respeito, a função volta a ser desligada. Multiplicador de Carga Fria Este parâmetro especifica por quantas vezes o valor da corrente de partida é multiplicada quando 'Carga Fria' está habilitada e a chave fecha sobre uma carga fria. Esta função impede que a chave abra por um surte de corrente gerado pela energização da carga. Tempo de Carga Fria Determina quanto tempo o multiplicador permanecerá ativo após o disjuntor ter sido fechado. No fim deste tempo, todas as configurações de proteção voltam ao normal.

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Seleção Automática de Grupo

Algumas vezes um religador pode estar instalado em um ponto da linha de distribuição, onde a direção do fluxo de potência muda o sentido em função de manobras com alteração da topologia do circuito. Um exemplo de aplicação onde esta mudança pode ocorrer é o uso de religadores em pontos de recursos entre duas linhas de distribuição distintas. Neste caso pode ser necessário o uso de ajustes de proteção diferenciados, que são definidos para a operação do circuito para cada um dos sentidos de fluxo de potência. Condições especiais de operação de circuitos de distribuição, tais como, atendimento de cargas em contingências, sazonalidades de cargas podem requerer mais do que dois grupos de ajustes para um mesmo ponto do circuito. A função de seleção automática de grupo de proteção é um ajuste independente da função de bloqueio direcional. A seleção automática de grupo de proteção permite que o controle do religador selecione o grupo de proteção ativo sem a intervenção do operador. A escolha automática do grupo ativo é feita através da identificação da direção do fluxo de potência. No caso de desligamento do cubículo de controle o estado atual do grupo ativo será armazenado em memória não volátil e será utilizado na partida, da próxima vez que o cubículo for ligado.

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Regras de Seleção

Quando a função APGS esta disponível, o grupo de proteção ativo é selecionado, automaticamente, considerando as seguintes regras:

• Poderá ser utilizado um dos seguintes pares de ajuste primário e alternativo para a função APGS: A&B, C&D, E&F, G&H e I&J. Cada par compreende um grupo de ajuste primário e alternativo respectivamente.

• Quando o fluxo de potência é positivo, ou seja, a direção é do lado fonte para o lado carga, o grupo de proteção primário ativo será o A, C, E, G ou I.

• Quando o fluxo de potência é negativo, ou seja, a direção é do lado carga para o lado fonte, o grupo de proteção alternativo será o B, D, F, H ou J.

• Para a função APGS gerar um evento de troca de direção de fluxo de potência, e alternar o grupo de proteção ativo do primário para o alternativo, será necessária a inversão de um montante de carga superior a 50kW, por um tempo maior que o ajustado na função

• Para reversão para o grupo de ajuste primário será necessário um montante de carga maior que 50 kW, fluindo no sentido fonte carga por um tempo superior ao ajustado na função

Para habilitar a função vá em Configuração -> Seleção de Funcionalidades -> Seleção Automática de Grupo de Proteção Disponível.

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Para parametrizar a função vá em Controle -> Grupo de Proteção Automático.

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Função Bloqueio Morto Função Bloqueio de Linha Viva

Bloqueio Morto A função de Bloqueio Morto verifica as tensões do lado fonte (necessariamente) e carga (se houverem sensores de tensão do lado carga) e permite o religamento se pelo menos uma das fases estiver viva, caso todas as fases estiverem mortas, esta função bloqueia o religamento. Para ligar esta função o Religamento Automático deve estar ativado e deve haver presença de tensão no lado fonte. Para ativar esta função vá em Controle -> Bloqueio Morto.

Bloqueio de Linha Viva

Quando o Bloqueio de Carga Viva está LIG, todos os pedidos de fechamento serão ignorados se qualquer bucha do lado da carga estiver viva . Para ativar esta função vá em Proteção -> Bloqueio de Linha Viva.

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Controle de Sequência

Controle de Sequência

O controle de sequência é utilizado para coordenar religadores na mesma rede. Se o controle de sequência estiver habilitado (LIG), o contador de sequência avançará com faltas temporárias (faltas que não permanecem por tempo suficiente para resultar numa abertura), ou seja, o religador a montante irá coordenar com o religador a jusante avançando em suas sequências de operação em conjunto. Para ativar esta função vá em Proteção -> Configurações –> Controle de Sequência.

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Falha de Disjuntor

Falha de Disjuntor

O Alarme de Falha de Disjuntor indica que o religador falhou ao interromper a corrente de falta. Este evento será registrado no log de eventos. O usuário pode configurar o intervalo de tempo entre o pedido de abertura e a ação de verificar o estado do religador. Para parametrizar esta função vá em Proteção -> Configurações Universais -> Atraso de Verificação do Disjuntor.

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Função Seccionalizador

Função Seccionalizador

O seccionador automático é por definição um equipamento utilizado para a interrupção automática de circuitos, que abre seus contatos quando o circuito é desenergizado por um equipamento de proteção situado à sua retaguarda (montante) e equipado com um dispositivo para religamento automático. Diferentemente do religador, o seccionador automático não interrompe a corrente de defeito. Ele é ligado a certa distância do religador, no seu lado de carga. A cada vez que o religador interrompe a corrente de falta, o seccionador conta a interrupção e, após um predeterminado número de interrupções, abre seus contatos antes da abertura definitiva do religador.

Para habilitar a função vá em Controle -> Seccionalizador.

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Função Seccionalizador

Para parametrizar a função vá em Detecção -> Configuração.

Abertura Após Parâmetro que representa o contador das operações do religador a montante para a operação da chave. Abertura SEF

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Painel OCP

Parâmetro que representa o contador das operações do religador a montante para a operação da chave, considerando detecção de faltas SEF.

Customização OCP

A configuração do painel OCP é válida para o modelo FlexVue, pois somente este modelo é configurável. Para configurar as teclas e LEDs do painel abra o software WSOS5 e siga os passos abaixo. Configuração OCP Para editar ou criar uma configuração vá em Customizar -> Ferramenta de Configuração do Painel de Controle -> Abrir.

Para criar uma nova configuração selecione a opção Novo e para editar uma configuração existente selecione Existente . Selecione o Produto, Tipo da Chave e Versão do

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Painel OCP

Software de acordo com o que será utilizado, caso contrário uma configuração que seja criada com outro produto, tipo de chave ou uma versão de software mais nova do que a instalada no produto a configuração pode não ser disponibilizada para seleção.

Clique em abrir e uma nova tela irá ser mostrada para ser configurada.

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Painel OCP

Para configurar as teclas e LEDs basta dar um clique duplo na opção desejada.

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Painel OCP

Configuração de Tecla

No campo Descrição deve-se inserir o nome da função ou sigla desejada. No campo Lógica de Função da Lâmpada deve-se inserir a lógica de operação do LED. Para inserir as funções basta clicar em fx . No campo Lógica de Ação da Tecla deve-se inserir a lógica de operação da Tecla. Para inserir as funções basta clicar em fx .

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Painel OCP

No campo Função da Lâmpada deve-se configurar a ação do LED associado a Tecla. Se o campo Exibir Status quando o Painel Desliga estiver selecionado a indicação da função sempre será exibida. Se o campo Ativo Quando o Painel Desliga estiver selecionado a função da tecla estará disponível quando o painel estiver desligado. Deve-se enteder por painel desligado que o painel está em modo de economia de energia onde desliga o seu display e LEDs, mas o painel continua ativo com todas as funções e o display e LEDs serão ativados assim que o operador acessar o painel. Configuração da Lâmpada

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Painel OCP

No campo Descrição deve-se inserir o nome da função ou sigla desejada. No campo Lógica de Função da Lâmpada deve-se inserir a lógica de operação do LED. Para inserir as funções basta clicar em fx . No campo Função da Lâmpada deve-se configurar a ação do LED. Se o campo Exibir Status quando o Painel Desliga estiver selecionado a indicação da função sempre será exibida. Escolha da Configuração Vá em Painel de Controle OCP -> Descrição do Painel de Controle.

De click duplo na caixa de seleção.

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Painel OCP

Escolha a configuração desejada. Após feita a configuração salve a configuração e conecte no equipamento. Gravação da Nova Configuração no ADVC2 Para gravar a nova configuração vá Online no equipamento e em Opções -> Gravar Configurações na Chave.

Clique em Avançar.

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Painel OCP

Escolha a opção Mapeamento do Painel de Controle e avance.

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Painel OCP

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Painel OCP

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Curvas Customizadas

Customização d e Curvas O cubículo ADVC2 possui a funcionalidade de Editor de Curvas que possibilita criar uma curva nova ou editar uma existente. Para acessar a funcionalidade vá em Customizar -> Editar Curvas Definidas pelo Usuário.

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Curvas Customizadas

Para criar uma nova curva vá em nova curva, conforme demonstrado abaixo.

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Curvas Customizadas

Escolha a curva de referência desejada.

Nomeie a nova curva.

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Curvas Customizadas Comunidação

Para editar os pontos da curva basta somente modificar os valores conforme desejado.

Portas de comunicação

Portas A e B – Porta tipo RS232 usada para WSOS (de fábrica Porta A) ou IOEX. Portas C e D – Porta tipo RS232 usada para equipamentos RS232 que precisam de controle na linha (modems, rádio modem etc).

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Comunidação

10Base-T – Porta tipo ETHERNET que pode ser usada para WSOS ou comunicação protocolos sobre TCP/IP (IEC60870-5-104, DNP3). V23 – Porta tipo V23 FSK normalmente usada em Rádios de comunicação UHF. RS485 – Porta tipo RS485 usada para comunicação serial onde possui distâncias longas ou onde exige a comunicação com vários equipamentos. USB – Porta tipo USB dedicada para comunicação WSOS. Para configurar cada uma destar portas vá em Comunicação -> Portas -> Configuração da Porta.

Para visualizar como estão configuradas suas portas vá em Comunicação -> Portas -> Seleção de Portas.

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Comunidação

Configuração de Comunicação Para habilitar os protocolos disponíveis no ADVC2 vá em Configuração -> Seleção de Funcionalidades -> Comunicação.

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Comunidação

Configuração do SOS

Para a configuração da porta que será usada pelo WSOS vá em Comunicação -> Protocolos -> Configuração do SOS.

Configuração de Protocolos O controle ADVC2 suporta os protocolos:

• DNP3

• MITS

• IEC 60870-101

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Comunidação

• IEC 60870-104

• SOS Multidrop Para configurar o protocolo desejado vá em Comunicação -> Protocolos.

Na pasta Configuração de Pontos é possível inserir o Mapeamento de Pontos e Configurá-lo.

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Comunidação

Para Selecionar o Mapeamento dê um duplo clique na janela do Mapeamento de Pontos e escolha o mapa desejado.

Configuração do Mapeamento Após escolhido o mapeamento é possível configurá-lo, basta clicar em Configurar Mapa .

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Comunidação

Todos os pontos do mapa serão apresentados e poderão ser editados, inseridos ou apagados.

Para editar ou inserir um ponto basta clicar na caixa de ferramentas e todas as variáveis disponíveis no equipamento serão apresentadas para a configuração.

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Comunidação

Para configurar a porta para cada protocolo vá em Comunicação -> Protocolo -> Protocolo Desejado (DNP3, IEC etc) ->Configurações de Comunicação -> Porta da Chave.

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Comunidação

Para se configurar o endereço do Mestre vá em Comunicação -> Protocolo -> Protocolo Desejado (DNP3, IEC etc) ->Unsolicited.

Para se configurar o endereço do equipamento vá em Comunicação -> Protocolo -> Protocolo Desejado (DNP3, IEC etc) ->Serviços de Transmissão.

Para o Protocolo DNP3 exite a possibilidade de configurar Alarmes para valores analógicos, para habilitar esta funcionalidade vá em Comunicação -> Protocolo -> DNP3 ->DNP3 Alarmes Analógicos.

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Calibração

Calibração

Para que seja possível realizar a calibração dos sensores de tensão, é necessário ir Online .

Verifique se o cubículo está online e se o equipamento

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Calibração

está conectado.

Para realizar a calibração, vá na opção Manutenção -> Calibração.

Injete tensão nos terminais e verifique a leitura. É de extrema importância que a fonte de referência utilizada seja confiável .

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Calibração

Se houver alguma leitura considerada fora do realmente injetado, clique na medida e edite o valor.

Após modificar as medidas conforme necessário, vá em Gravar Dados na SCEM e grave a calibração no equipamento.

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Eventos

Log de Eventos

O ADVC mantém um registro (log) de até 30.000 eventos que refletem alterações no status do tanque, na eletrônica de controle e na lógica do ADVC. O log grava também alterações nos ajustes. Os eventos podem ser visualizados pelo grupo de telas Registro de Eventos. A tela de registro de eventos é atualizada automaticamente a cada novo evento. O evento mais recente aparece na linha inferior da tela e os eventos mais antigos rolam para cima. Quando o registro de eventos estiver cheio, os novos eventos substituem os mais antigos. Todos os eventos são mostrados com data e hora da ocorrência, com resolução de 10 ms e mostrados na ordem em que ocorreram. A origem (fonte) de cada evento é também registrada. É possível aplicar filtros de categoria de eventos durante a visualização.

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Eventos

Para visualizar o log de eventos vá em Histórico -> Exibir.

O software WSOS5 também pode ser usado para a leitura e visualização do log de eventos. Além de funcionalidades como registro de tempo parecido com a Interface do Operador, identificação da origem e categorias de filtros, ele também contém busca de texto e pode ir para uma data/hora em particular. O log de eventos pode ser salvo como um arquivo de texto ou um arquivo csv.

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Bateria

Teste de Bateria

A funcionalidade Teste de Bateria possibilita que sejam verificadas as condições da bateria, para determinar a extensão de sua deterioração. O teste de bateria pode ser ativado automaticamente conforme um agendamento pré-configurado no WSOS5, ou manualmente, quando for necessário. Um teste manual da bateria pode ser realizado pelo WSOS5 ou pela Interface do Operador. Para parametrizar esta funcionalidade vá em Manutenção -> Teste de Integridade da Bateria.

As baterias do ADVC tem uma capacidade de 7,2 Ah (ajuste de fábrica) ou 12 Ah, se necessário. Para que o teste de bateria seja efetivo, a capacidade correta da bateria deve ser configurada (a capacidade correta da bateria é ajustada em fábrica). A alimentação auxiliar é removida das baterias e a tensão é medida. Esta é a Tensão de Partida (Start Voltage). Em seguida é colocada uma carga nas

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Bateria

baterias por 10 segundos e depois a tensão é medida novamente. Esta é a Tensão Média (Mid Voltage). A carga é removida e após 10 segundos a tensão é medida novamente. Esta é a Tensão Final (End Voltage). A diferença entre as tensões Média e Final é determinada e a temperatura compensada, e se a diferença for menor que 1,8 V as baterias são consideradas em bom estado. Ao final do teste, a alimentação auxiliar é restabelecida. O teste das baterias deve ser realizado se:

• O tempo agendado para o teste das baterias tiver sido alcançado, ou for necessário um teste manual das baterias.

O teste das baterias não deve começar:

• se não houver bateria presente; • durante uma sequência de proteção; • se estiver ocorrendo uma partida de

proteção; • dentro de 15 minutos de outro teste de

bateria; • se não houver alimentação auxiliar.

O teste de bateria é interrompido se:

• uma partida for detectada; • uma abertura ou fechamento for acionada, o

operador interromper o teste. A operação normal do CAPE é suspensa pelos 20 segundos de duração do teste da bateria, a não ser que o teste da bateria tenha sido interrompido. Se o teste foi

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Qualidade de Energia

interrompido, o CAPE reverte para o seu estado anterior ao teste de bateria. O resultado do teste de bateria será Capacidade NÃO OK se a queda de tensão for maior que 4V entre as tensões de Partida e Final, ou se a Tensão Final diferir da Tensão Inicial por mais de 1V.

QUALIDADE DE ENERGIA

A falta de qualidade de energia está associada a qualquer problema manifestado na tensão, corrente ou freqüência que resultará em falha ou operação inadequada em equipamentos de consumidores. Estes problemas englobam, entre outros, harmônicos de corrente e tensão, elevação e afundamento de tensão de curta ou longa duração e interrupções de fornecimento. Uma vez que os equipamentos são projetados para funcionar em valores nominais de tensão, corrente e freqüência, estes fenômenos geram conseqüências não previstas em seus projetos, podendo causar danos que vão desde o aumento das perdas até queima de equipamentos. O controle ADVC2 possui funções de Qualidade de Energia proporcionando grandes possibilidades de análise de rede. Para habilitar as funcionalidades de qualidade de energia vá em Configuração -> Seleção de Funcionalidades -> Qualidade de Energia.

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Qualidade de Energia

Falha de Fornecimento

A funcionalidade de Falha de Fornecimento registra as interrupções de fornecimento tanto do lado fonte quanto do lado carga. Para parametrizar esta funcionalidade vá em Qualidade de Energia -> Falha de Fornecimento.

Estes dados registrados podem ajudar na composição

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Qualidade de Energia

dos indicadores DEC e FEC. Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC): Intervalo de tempo que, em média, no período de observação, em cada unidade consumidora do conjunto considerado, ocorreu descontinuidade da distribuição de energia elétrica. Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC): Número de interrupções ocorridas, em média, no período de observação, em cada unidade consumidora do conjunto considerado.

Afundamento/Elevação Afundamentos de tensão são potencialmente nocivos a motores uma vez que estes, para manter a potência constante em seus terminais, tendem a compensar a diminuição da tensão com um aumento da corrente, o que leva a um conseqüente aumento de temperatura e redução de vida útil.

Para parametrizar esta funcionalidade vá em Qualidade de Energia -> Afundamento/Elevação.

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Qualidade de Energia

Harmônicas Com a necessidade cada vez maior de um consumo eficiente de energia elétrica e a crescente popularização do uso de equipamentos eletrônicos eficientes através de incentivos, a distorção harmônica de corrente injetada na rede elétrica devido aos setores residencial e comercial vem aumentando, tornando-se considerável em relação ao setor industrial. Em um futuro próximo, tal distorção harmônica pode assumir valores que sejam superiores aos limites determinados pelos padrões vigentes, e, conseqüentemente, seus efeitos podem ser danosos aos equipamentos/componentes dos sistemas elétricos e consumidores. Para parametrizar esta funcionalidade vá em Qualidade de Energia -> Harmônicas.

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Qualidade de Energia

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RELIGADOR SÉRIE U

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FUNÇÕES DE PROTEÇÃO C/ ADVC2

Religamento (ANSI 79) Sobrecorrente de Fase (ANSI 50/51) Sobrecorrente de Neutro (ANSI 50/51N) Sobrecorrente de Sequência Negativa (ANSI 50/51Q) SEF Sobrecorrente Direcional de Fase (ANSI 67) Sobrecorrente Direcional de Neutro (ANSI 67N) Sobrecorrente Direcional de Sequência Negativa (67Q) Bloqueio Direcional Subtensão (ANSI 27) Sobretensão (ANSI 59) Subfrequência (ANSI 81) Sobrefrequência (ANSI 81) Bloqueio de Altas Correntes In rush Carga Fria Etiqueta de Trabalho (Work Tag / Hot Line Tag) Falha de Disjuntor (ANSI 50BF) Seccionadora (ANSI 89) Bloqueio Morto Perda de Fase Single Shot Carga Viva

AUTOMAÇÃO C/ ADVC2

Recomposição Automática (Loop Automation) Transferência Automática de Fontes (ACO) Coordenação de Sequência de Religamento

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FUNÇÕES DE PROTEÇÃO C/ PTCC

Religamento (ANSI 79) Sobrecorrente de Fase (ANSI 50/51) Sobrecorrente de Neutro (ANSI 50/51N) Sobrecorrente de Sequência Negativa (ANSI 50/51Q) SEF Bloqueio Direcional Subtensão (ANSI 27) Sobretensão (ANSI 59) Subfrequência (ANSI 81) Sobrefrequência (ANSI 81) Bloqueio de Altas Correntes In rush Carga Fria Etiqueta de Trabalho (Work Tag / Hot Line Tag) Falha de Disjuntor (ANSI 50BF) Seccionadora (ANSI 89) Bloqueio Morto Perda de Fase Single Shot Carga Viva

AUTOMAÇÃO C/ PTCC Recomposição Automática (Loop Automation) Transferência Automática de Fontes (ACO) Coordenação de Sequência de Religamento Controle de Gerador

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RELIGADOR SERIE N

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FUNÇÕES DE PROTEÇÃO C/ ADVC2

Religamento (ANSI 79) Sobrecorrente de Fase (ANSI 50/51) Sobrecorrente de Neutro (ANSI 50/51N) Sobrecorrente de Sequência Negativa (ANSI 50/51Q) SEF Sobrecorrente Direcional de Fase (ANSI 67) Sobrecorrente Direcional de Neutro (ANSI 67N) Sobrecorrente Direcional de Sequência Negativa (67Q) Bloqueio Direcional Subtensão (ANSI 27) Sobretensão (ANSI 59) Subfrequência (ANSI 81) Sobrefrequência (ANSI 81) Bloqueio de Altas Correntes In rush Carga Fria Etiqueta de Trabalho (Work Tag / Hot Line Tag) Falha de Disjuntor (ANSI 50BF) Seccionadora (ANSI 89) Bloqueio Morto Perda de Fase Single Shot Carga Viva

AUTOMAÇÃO C/ ADVC2

Recomposição Automática (Loop Automation) Transferência Automática de Fontes (ACO) Coordenação de Sequência de Religamento Seleção Automática de Grupos de Proteção

Page 164: Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2.PDF

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FUNÇÕES DE PROTEÇÃO C/ PTCC

Religamento (ANSI 79) Sobrecorrente de Fase (ANSI 50/51) Sobrecorrente de Neutro (ANSI 50/51N) Sobrecorrente de Sequência Negativa (ANSI 50/51Q) SEF Bloqueio Direcional Subtensão (ANSI 27) Sobretensão (ANSI 59) Subfrequência (ANSI 81) Sobrefrequência (ANSI 81) Bloqueio de Altas Correntes In rush Carga Fria Etiqueta de Trabalho (Work Tag / Hot Line Tag) Falha de Disjuntor (ANSI 50BF) Seccionadora (ANSI 89) Bloqueio Morto Perda de Fase Single Shot Carga Viva

AUTOMAÇÃO C/ PTCC Recomposição Automática (Loop Automation) Transferência Automática de Fontes (ACO) Coordenação de Sequência de Religamento Controle de Gerador Seleção Automática de Grupos de Proteção

Page 165: Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2.PDF

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RELIGADOR SERIE W

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FUNÇÕES DE PROTEÇÃO C/ ADVC2

Religamento (ANSI 79) Sobrecorrente de Fase (ANSI 50/51) Sobrecorrente Direcional de Fase (ANSI 67) Subtensão (ANSI 27) Sobretensão (ANSI 59) Subfrequência (ANSI 81) Sobrefrequência (ANSI 81) Bloqueio de Altas Correntes In rush Carga Fria Etiqueta de Trabalho (Work Tag / Hot Line Tag) Falha de Disjuntor (ANSI 50BF) Bloqueio Morto Single Shot Carga Viva

AUTOMAÇÃO C/ ADVC2

Transferência Automática de Fontes (ACO) Coordenação de Sequência de Religamento Seleção Automática de Grupos de Proteção

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FUNÇÕES DE PROTEÇÃO C/ PTCC

Religamento (ANSI 79) Sobrecorrente de Fase (ANSI 50/51) Subtensão (ANSI 27) Sobretensão (ANSI 59) Subfrequência (ANSI 81) Sobrefrequência (ANSI 81) Bloqueio de Altas Correntes In rush Carga Fria Etiqueta de Trabalho (Work Tag / Hot Line Tag) Bloqueio Morto Single Shot Carga Viva

AUTOMAÇÃO C/ PTCC Coordenação de Sequência de Religamento Controle de Gerador Seleção Automática de Grupos de Proteção

Page 170: Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2.PDF

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Page 171: Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2.PDF

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CHAVE SECCIONADORA RL

FUNÇÕES DE PROTEÇÃO C/ ADVC2

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Detecção de Sobrecorrente de Fase Detecção de Sobrecorrente de Neutro Detecção de Sobrecorrente de Sequência Negativa Detecção de SEF Detecção de In rush Detecção de Carga Fria Seccionadora (ANSI 89) Bloqueio de Carga Viva Etiqueta de Trabalho (Work Tag / Hot Line Tag)

AUTOMAÇÃO C/ ADVC2 Recomposição Automática (Loop Automation) Transferência Automática de Fontes (ACO) Seleção Automática de Grupos de Proteção

FUNÇÕES DE PROTEÇÃO C/ PTCC Detecção de Sobrecorrente de Fase Detecção de Sobrecorrente de Neutro Detecção de Sobrecorrente de Sequência Negativa Detecção de SEF Detecção de In rush Detecção de Carga Fria Seccionadora (ANSI 89) Bloqueio de Carga Viva Etiqueta de Trabalho (Work Tag / Hot Line Tag)

Page 173: Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2.PDF

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AUTOMAÇÃO C/ PTCC Recomposição Automática (Loop Automation) Transferência Automática de Fontes (ACO) Controle de Gerador

Page 174: Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2.PDF

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