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GEOGRAFIA DE SERGIPE

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GEOGRAFIA DE SERGIPE

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1. FORMAÇÃO TERRITORIAL DE SERGIPE

O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupipe, quer dizer "no rio dos siris", tendo sido mais tarde adotado que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao domínio português.

A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do século XIX e do século XX, ao tempo em que mostrou as priocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do SãFrancisco ao Pontal de Itapoá. Essa Capitania situavaCapitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com o Oceano Atlântico.

Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os portugueses entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de paubrasil, o que representava séria ameaça ao domínio português.

Em 1575, jesuítas chegam ao território nude catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia. Inicia-se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com a conquista do território por Cristóvão de Barros quDel Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim, e concede sesmarias a inúmeros companheiros de luta.

A primeira redução do território sergipano se deu em 1698, quando o

desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasil criou a Vila de Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma, diminuindo o território sergipano. A criaimplementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os colonizadores portugueses, porque precisava que essede que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a garaa posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização começou a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus rebanhos adentram as margens do Rio São Francisco.

Quando os holandeses chegaram a Sergipe em 1637, o

portuguesa já estava em curso estendendoRio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segund

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TERRITORIAL DE SERGIPE

O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupi

, quer dizer "no rio dos siris", tendo sido mais tarde adotado Cirizipe ou Cerigipe, que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao

A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do século XIX e do século XX, ao tempo em que mostrou as primeiras evidências de ocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do SãFrancisco ao Pontal de Itapoá. Essa Capitania situava-se entre as prósperas Capitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com

Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os es entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas

eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de paubrasil, o que representava séria ameaça ao domínio português.

Em 1575, jesuítas chegam ao território numa primeira tentativa , sem resultado, de catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia.

se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com a conquista do território por Cristóvão de Barros que funda a Capitania de Sergipe Del Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim, e concede sesmarias a inúmeros companheiros de luta.

redução do território sergipano se deu em 1698, quando o desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasil criou a Vila de Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma, diminuindo o território sergipano. A criação dessa nova Capitania foi importante para implementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os colonizadores portugueses, porque precisava que esse espaço fosse ocupado a fim de que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a garaa posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização

u a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus rebanhos adentram as margens do Rio São Francisco.

Quando os holandeses chegaram a Sergipe em 1637, o projeto de colonização portuguesa já estava em curso estendendo-se no sentido sul-norte, chegando até o Rio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segund

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O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupi si’ri ü

Cirizipe ou Cerigipe, que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao

A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do meiras evidências de

ocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do São

se entre as prósperas Capitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com

Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os es entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas

eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de pau-

ma primeira tentativa , sem resultado, de catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia.

se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com e funda a Capitania de Sergipe

Del Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim,

redução do território sergipano se deu em 1698, quando o desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasil criou a Vila de Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma,

ção dessa nova Capitania foi importante para implementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os

espaço fosse ocupado a fim de que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a garantir a posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização

u a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus

projeto de colonização norte, chegando até o

Rio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segundo

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alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos nos lugares em que se estabeleceram.

Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei

atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ Apoderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo fifora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se concretizou mais uma vez, fazendocriou-se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não somente de Sergipe, mas também da Bahia.

Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Bras

(que o fora desde 1549), para o Rio de Janeiro, formandoconstituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo e a Capitania subaltern(1996, p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. A nomeação do Capitão-mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em 1803, ressalta sua subordinação ao Governador e Capitão

Subordinado ao Governado

de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis respectivamente pela justiça e pelas fimunicipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política adda Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania subalterna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os importados, o que dava mopelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes (1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram às tentativas de os proprietáriosportos africanos.

Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as

autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitãocom que a validade dos atos pomodo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à capitania da Bahia. Com aquele documento romperamdependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da Bahia.

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alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos nos lugares em que se estabeleceram.

Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ Apoderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo fifora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se oncretizou mais uma vez, fazendo-os recuar de Itapoan para Subaúma. Assim,

se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não somente de Sergipe, mas também da Bahia.

Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Bras(que o fora desde 1549), para o Rio de Janeiro, formando-se o estado da Bahia constituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo e a Capitania subalterna de Sergipe Del Rey. De acordo com Nunes

, p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em

1803, ressalta sua subordinação ao Governador e Capitão-General da Bahia.

Subordinado ao Governador-geral da Bahia, o Capitão-mor, nomeado pelo Rey de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis respectivamente pela justiça e pelas finanças. Um conselho de governo e a câmara municipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política adda Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania

rna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os

motivo a constantes reclamações ante os prejuízos sofridos pelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes (1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram às tentativas de os proprietários rurais de Sergipe fazerem o comércio direto com os

Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitãocom que a validade dos atos por ele baixados dependesse de sua aprovação. Deste modo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à capitania da Bahia. Com aquele documento romperam-se toddependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da

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alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos

Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ Avilla, família poderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo ficassem fora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se

os recuar de Itapoan para Subaúma. Assim, se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não

Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Brasil, da Bahia se o estado da Bahia

constituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, de Sergipe Del Rey. De acordo com Nunes

, p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em

General da Bahia.

mor, nomeado pelo Rey de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis

elho de governo e a câmara municipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital – sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política administrativa da Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania

rna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os artigos

tivo a constantes reclamações ante os prejuízos sofridos pelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes (1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram

rurais de Sergipe fazerem o comércio direto com os

Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitão-mor, fazendo

r ele baixados dependesse de sua aprovação. Deste modo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à

se todos os laços de dependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da

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2. FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE

Aracaju - Em 1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de SãoCristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência deum porto com razoável profundexportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rioSergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao nortede Salvador, capital do Estado da Bahia e a 1.737 Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pelarodovia BR-101. Sua população compõehomens.

Aracaju foi uma das primeiras cidades planejadas do Brasi

uma das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas aliencontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quandoda visita à cidade, do Imperador D. Pedro II. As construções mais típicas como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe,encontram-se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estaçãorodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o MercadoMunicipal, onde podem museus, destacam-se o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar,com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região;e o Museu Rosa Faria, onde se enconporcelana e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos Cajueiros, localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia, constitui-se amplo e agradável espaço de lazer onde tambéchamado Mare Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia, situada no estuário do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores chamada Barra dos Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o primeiro hotel no local, que se transformou em ponto de partida ppasseios pelas praias inexploradas das redondezas.

São Cristóvão - Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvão

encontra-se 25 km ao sul de Aracaju. Protegidanacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seuaspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacamigreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda a

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FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE

1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de SãoCristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência deum porto com razoável profundidade em Aracaju, o que facilitava o comércio deexportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rioSergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao nortede Salvador, capital do Estado da Bahia e a 1.737 km de Brasília, a capital do País.Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pela

101. Sua população compõe-se de 53,1 % de mulheres e 46,8 % de

Aracaju foi uma das primeiras cidades planejadas do Brasil e considerada hoje, das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas ali

encontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quandoda visita à cidade, do Imperador D. Pedro II. As construções mais típicas como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe,

se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estaçãorodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o Mercado

ser encontradas variedades de artesanato local. Entre osse o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar,

com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região;e o Museu Rosa Faria, onde se encontra grande quantidade de pratos de

e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia,

amplo e agradável espaço de lazer onde também existe um lago, Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia,

do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o

local, que se transformou em ponto de partida ppraias inexploradas das redondezas.

Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvãose 25 km ao sul de Aracaju. Protegida atualmente como monumento

nacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seuaspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacamigreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda a

Dica de Mestre!!

Não deixe de visitar o link: https://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.ph

p?codmun=280480 e aprender um pouco mais sobre as cidades Sergipanas.

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FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE

1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de São Cristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em 1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência de

idade em Aracaju, o que facilitava o comércio de exportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rio Sergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao norte

km de Brasília, a capital do País. Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pela

se de 53,1 % de mulheres e 46,8 % de

l e considerada hoje, das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas ali

encontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quando da visita à cidade, do Imperador D. Pedro II. As construções mais típicas da cidade, como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe,

se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estação rodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o Mercado

ser encontradas variedades de artesanato local. Entre os se o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar,

com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região; tra grande quantidade de pratos de

e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia,

m existe um lago, Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia,

do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o

local, que se transformou em ponto de partida para interessantes

Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvão atualmente como monumento

nacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seu aspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacam-se a igreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda abrigam

Não deixe de visitar o link: https://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.ph

e aprender um pouco mais sobre as cidades Sergipanas.

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o Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu deSergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos emcerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dosPassos, construída entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e a igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII.Situadas a 10 km de São Cristóvão encontramCapuchinhos, datada de 1746, que foi destruídaépoca.

Laranjeiras - Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada

em 1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e reconstruída pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas tambémconstruíram a igreja decidade. Conta a lenda doGruta de Pedra Furada,que, em caso de perigo, os

3. LOCALIZAÇÃO DOS MUNICIPIOS DE SERGIPE

O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13

microrregiões político administrativas, As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área

similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de Sergipe são: Sertão Sergipano

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Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu deSergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos emcerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dos

da entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII.

Situadas a 10 km de São Cristóvão encontram-se as ruínas da igreja dosCapuchinhos, datada de 1746, que foi destruída durante a invasão holandesa na

Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada 1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e

pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas tambémconstruíram a igreja de Comandaroba, com um altar barroco, 4 km distante da cidade. Conta a lenda do local, que havia um túnel de 3 km desde o altar mor até a Gruta de Pedra Furada, acompanhando a estrada que levava até a igreja, para

go, os monges tivessem um refúgio onde se proteger.

MUNICIPIOS DE SERGIPE

O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13 administrativas, que fazem parte de 3 mesorreg

As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de

Sertão Sergipano, Agreste Sergipano e Leste Sergipano

Dica de Mestre!!

Por tendência as avaliações apresentam em suas estruturas uma série de mapas e

gráficos, não deixe de buscar estes dados, treine seus olhos e sem dúvidas terá

sucesso nas assertivas.

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Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu de Sergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos em cerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dos

da entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII.

se as ruínas da igreja dos durante a invasão holandesa na

Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada 1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e

pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas também Comandaroba, com um altar barroco, 4 km distante da local, que havia um túnel de 3 km desde o altar mor até a acompanhando a estrada que levava até a igreja, para

monges tivessem um refúgio onde se proteger.

O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13 que fazem parte de 3 mesorregiões.

As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de

Leste Sergipano.

Por tendência as avaliações apresentam em suas estruturas uma série de mapas e

gráficos, não deixe de buscar estes dados, e sem dúvidas terá

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Em 2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do

Planejamento, Habitação e doUniversidade Federal de Sergipe e entidades civiscomo dimensões econômicoinstitucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base para o planejamento das políticas públicas.

Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe

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2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do Planejamento, Habitação e do Desenvolvimento Urbano, em parceria com a Universidade Federal de Sergipe e entidades civis organizadas, respeitando critérios como dimensões econômico-produtivas, geo-ambientais, sociais,institucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base

planejamento das políticas públicas.

Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe

pág.6

2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano, em parceria com a

organizadas, respeitando critérios ambientais, sociais, político-

institucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base

Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe

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Território Alto Sertão Sergipano Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios:

Canindé do São Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora de Lourdes,área de 4.900,69 km² e uma População, 2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% daO Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e Índices de Desenvolvimento Humano (PNUD, 2000). Em 2007 obilhões, representando 8,5% do PIB estadual.

Território Leste Sergipano

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Território Alto Sertão Sergipano

Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios:Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da

Glória, Nossa Senhora de Lourdes, Poço Redondo e Porto da Folha. Abrange uma área de 4.900,69 km² e uma população de 137.926 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% daO Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e

de Desenvolvimento Humano - IDH Municipal que variam de 0,536 a 0,631 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto – PIB do Território somou R$ 1,43 bilhões, representando 8,5% do PIB estadual.

Território Alto Sertão Sergipano

Território Leste Sergipano pág.7

Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios: Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da

Poço Redondo e Porto da Folha. Abrange uma habitantes (Contagem da

População, 2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% da população. O Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e

variam de 0,536 a 0,631 PIB do Território somou R$ 1,43

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Localizado no Leste do

Capela, Carmópolis, Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário do Catete, Santa Rosa de Lima e Siriri.população de 90.452 habitantes (Contagem da 6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui umademográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD,2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$representando 7,4% do PIB estadual.

Território Médio Sertão Sergipano

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Localizado no Leste do Estado de Sergipe é formado por nove municípios: Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário

do Catete, Santa Rosa de Lima e Siriri. Abrange uma área de 1.518,66 km² e uma população de 90.452 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui umademográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD,2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$

estadual.

Território Leste Sergipano

Território Médio Sertão Sergipano pág.8

Estado de Sergipe é formado por nove municípios: Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário

Abrange uma área de 1.518,66 km² e uma 2007), representando

6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,2 bilhões,

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Localizado no Centro

municípios: Aquidabã, Cumbe, Feira Nova, Graccho Cardoso, das Dores. Abrangeuma área de 1.582,45(Contagem da População, 2007), representando 7,22% dapopulação. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Brutodo Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual.

Território Agreste Central Sergipanoww.monsterconcursos.com.br

Localizado no Centro-Norte do Estado de Sergipe, é formado por seis Cumbe, Feira Nova, Graccho Cardoso, Itabi e Nossa Senhora

das Dores. Abrangeuma área de 1.582,45 km² e uma população de 62.644 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 7,22% da área do Estado e 3,23% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Brutodo Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual.

Território Médio Sertão Sergipano

Território Agreste Central Sergipano pág.9

Norte do Estado de Sergipe, é formado por seis Itabi e Nossa Senhora

km² e uma população de 62.644 habitantes área do Estado e 3,23% da

população. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59 hab./km² e IDH Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual.

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Localizado no Centromunicípios: Areia Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Malhador, Moita Bonita, NossaSão Domingos e São Miguel do Aleixo. Abrangepopulação de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007),14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma altadensidade demográfica (71,14 hab./km²) e0,678 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3 bilhões, representando 7,5% do PIB

Território Agreste Central Sergipano

Território Baixo São Francisco Sergipano

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Localizado no Centro-Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze

Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis,

São Miguel do Aleixo. Abrange uma área de 3.123,21 km² e uma população de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007),14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma altadensidade demográfica (71,14 hab./km²) e um IDH Municipal que varia de 0,567 a

2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3 bilhões, representando 7,5% do PIB estadual.

Território Agreste Central Sergipano

Território Baixo São Francisco Sergipano pág.10

Sergipe, é formado por quatorze Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira,

Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, uma área de 3.123,21 km² e uma

população de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma alta

um IDH Municipal que varia de 0,567 a 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3

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ww

Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze

municípios: Amparo do São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João, Ilha das Flores, Japoatã, Malhada dos Bois,Santana do São Francisco, São Francisco e Telha. Abrangeumae uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007),representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 63,45 hab./km² e um I0,684 (PNUD, 2000). Em 2007,milhões, representando 4,2% do PIB estadual.

Território Baixo São Francisco Sergipano

Território Grande Aracaju

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Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João,

Ilha das Flores, Japoatã, Malhada dos Bois, Muribeca, Neópolis, Pacatuba, Propriá, , São Francisco e Telha. Abrangeuma área de 1.946,09 km²

e uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007),representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui

demográfica de 63,45 hab./km² e um IDH Municipal que vai de 0,550 a 0,684 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 717,7 milhões, representando 4,2% do PIB estadual.

Território Baixo São Francisco Sergipano

Território Grande Aracaju pág.11

Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João,

Muribeca, Neópolis, Pacatuba, Propriá, área de 1.946,09 km²

e uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui

DH Municipal que vai de 0,550 a o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 717,7

Território Baixo São Francisco Sergipano

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Localizado no Centro

municípios: Aracaju, Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo,Abrange uma área de 2.187,35 km² e uma po(Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado epopulação. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um IDH Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o Bruto do Território somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual.

Território Centro-Sul Sergipano

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Centro-Leste do Estado de Sergipe, é formado por nove Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim,

Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santo Amaro das Brotas e São Cristóvão. Abrange uma área de 2.187,35 km² e uma população de 847.941 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado epopulação. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um

Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual.

Território Grande Aracaju

Sul Sergipano pág.12

Leste do Estado de Sergipe, é formado por nove Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim,

Santo Amaro das Brotas e São Cristóvão. 847.941 habitantes

(Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado e 43,72% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um

Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual.

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Localizado no Centro

municípios: Lagarto, Poço Verde,Abrangeuma área de 3.520,90 km² e uma populaçãoda População, 2007), representando 16% da área do Estado eO Território possui uma densidade deque vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Territóriosomou R$ 1,07 bilhões, representando 6,4% do PIB estadual.

Território Sul Sergipano

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Localizado no Centro-Sul do Estado de Sergipe, é formado por cinco Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão Dias e Tobias Barreto.

Abrangeuma área de 3.520,90 km² e uma população de 213.492 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 16% da área do Estado e 11,01% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 60,63 hab./km² e um IDHque vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Territóriosomou R$ 1,07 bilhões, representando 6,4% do PIB estadual.

Território Centro-Sul Sergipano

Sergipano

pág.13

Sul do Estado de Sergipe, é formado por cinco Riachão do Dantas, Simão Dias e Tobias Barreto.

de 213.492 habitantes (Contagem 11,01% da população.

mográfica de 60,63 hab./km² e um IDH Municipal que vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território

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Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios:

Arauá, Boquim, Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Tomar doe uma população de 241.292 habitantesrepresentando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. Ouma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre0,545 e0,672 (PNUD, 2000). Em 201,6 bilhões, representando 9,5% do PIB estadual.

4. ASPECTOS CLIMÁTICOS DE SERGIPE

O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões climáticas em seu territórioabrangendo o semi-árido (interior).

O clima tropical semiárido

médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais, podendo ocorrer entre os meses de abril a maio.

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Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios: Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado,

Santa Luzia do Itanhy, Tomar do Geru e Umbaúba. Abrange uma área de 3.130,99 km² população de 241.292 habitantes (Contagem da População, 2007),

representando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. Ouma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre0,545 e0,672 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$

representando 9,5% do PIB estadual.

Território Sul Sergipano

ASPECTOS CLIMÁTICOS DE SERGIPE

O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões climáticas em seu território. uma tropical (litoral), o Agreste (sub

árido (interior).

semiárido apresenta baixa umidade, com médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais, podendo ocorrer entre os meses de abril a maio.

pág.14

Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios: Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado,

Geru e Umbaúba. Abrange uma área de 3.130,99 km² (Contagem da População, 2007),

representando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre

no Bruto do Território somou R$

O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões Agreste (sub-úmido) e outra

apresenta baixa umidade, com temperaturas médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais,

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O grande problema do sertãochove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas temperaturas e que podem se prolongar por vários anos.

O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do

semiárido do Nordeste. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso do Estado do Maranhão, que até 30 anos a

No Agreste, o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral

– a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a áreasub-úmida.

O clima tropical apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e

chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco, com estiagem prolongada e temperaturas amenas, entre 18 e 26 graus.

O Estado de Sergipe possui como

distribuição espacial da precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para o Sertão Semi-árido. No Litoral Leste sãono agreste a pluviometria estabelecida apresentaenquanto que no Sertão Semi800mm decaindo para menos de 500mm. indica totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresentdecréscimo da precipitação

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O grande problema do sertão é a irregularidade das chuvas. Quando não chove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas temperaturas e que podem se prolongar por vários anos.

O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do este. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas

extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso do Estado do Maranhão, que até 30 anos atrás não conhecia a seca.

, o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices

pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a área

apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco, com estiagem prolongada e temperaturas amenas, entre 18 e 26 graus.

O Estado de Sergipe possui como característica climática principal a precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para

árido. No Litoral Leste são observadas isoietas superiores a 1600 mm, no agreste a pluviometria estabelecida apresenta-se entre 1000mm à 1200 mm enquanto que no Sertão Semi-árido a precipitação pluviométrica anual é800mm decaindo para menos de 500mm. A pluviometria anual dos últimos 18 anos

totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresentdecréscimo da precipitação pluviométrica do interior para o litoral.

pág.15

é a irregularidade das chuvas. Quando não chove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas

O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do este. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas

extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso

trás não conhecia a seca.

, o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices

pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a área como

apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco, com estiagem prolongada e

característica climática principal a precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para

observadas isoietas superiores a 1600 mm, entre 1000mm à 1200 mm

árido a precipitação pluviométrica anual é inferior a A pluviometria anual dos últimos 18 anos

totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresentando

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O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio, Junho e Julho.

5. PRINCIPAIS RELEVOS E ECOSSISTEMAS DE SERGIPE - O relevo sergipano

O relevo estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742 metros acima do nível do mar.

A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônica

Sedimentar e o Complexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de desdobramentos Sergipanos. Na porçãoSedimentar que se limita a Oeste com pela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga,recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo norte a Bacia Sedimentar se prolonga pelo estado de submersa sob os sedimentos

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O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio,

PRINCIPAIS RELEVOS E ECOSSISTEMAS DE SERGIPE

estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742 metros acima do nível do mar.

A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônicaComplexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de

desdobramentos Sergipanos. Na porção oriental do Estado, encontraSedimentar que se limita a Oeste com os metassedimentos do grupo Vasapela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga,recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo

Sedimentar se prolonga pelo estado de Alagoas. A leste se encontra submersa sob os sedimentos holocênicos fluvio-marinhos litorâneos.

pág.16

O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio,

estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742

A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônicas: Bacia Complexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de

oriental do Estado, encontra-se a Bacia grupo Vasa-Barris,

pela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga, recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo

Alagoas. A leste se encontra marinhos litorâneos.

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Cinco unidades geomorfológicas constituemCosteira, Tabuleiros Costeiros, Superfícies dos rios CotinguibaPediplano Sertanejo e serrasdo rio São Francisco até o rio Real. Sua formaçãofluvial. Apresenta-se pouco recortada, alargando45 km em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam emm a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano.

No nordeste e sudeste do Estado, encontram

apresentam aplainados com superSergipe e o rio Real caracterizamtabulares. Nas porção central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a 300 m, encontra-se o Pediplano Sertanejrepresentado por colinas, cristas e

As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas,

são evidenciadas nas porções central e ocidental do altimétricos acima de 500 m,altitudes em Sergipe, as Serras Negra e a delocalizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da BahiaItabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado, localizasse a Serra de Itabaiana com mais de 650 m de altitude.

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idades geomorfológicas constituem o relevo do Estado: a Planície Costeiros, Superfícies dos rios Cotinguiba-Sergipe e do rio Real,

Pediplano Sertanejo e serras Residuais. A Planície Litorânea se estende desde a foz do rio São Francisco até o rio Real. Sua formação resulta de acumulação marinha e

se pouco recortada, alargando-se a 20 km do litoral chegando até em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam em

m a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano.

No nordeste e sudeste do Estado, encontram-se os tabuleiros Costeiros que se aplainados com superfície erodida. A superfície dos rios Cotinguiba

Sergipe e o rio Real caracterizam-se pela presença de colinas, cristas e interfluvios central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a Pediplano Sertanejo sob a forma de uma superfície pediplana,

representado por colinas, cristas e interflúvios tabulares resultantes de secamentos.

As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas, nas porções central e ocidental do território sergipano. Com valores

altimétricos acima de 500 m, corresponde a 1% do Estado. Destacamaltitudes em Sergipe, as Serras Negra e a de Itabaiana. A primeira, com 750 m, localizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da BahiaItabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado,

a Serra de Itabaiana com mais de 650 m de altitude.

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o relevo do Estado: a Planície Sergipe e do rio Real,

Residuais. A Planície Litorânea se estende desde a foz resulta de acumulação marinha e

litoral chegando até em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam em 001

m a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano.

se os tabuleiros Costeiros que se superfície dos rios Cotinguiba-

cristas e interfluvios central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a

o sob a forma de uma superfície pediplana, interflúvios tabulares resultantes de secamentos.

As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas, território sergipano. Com valores

corresponde a 1% do Estado. Destacam-se com maiores Itabaiana. A primeira, com 750 m,

localizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da Bahia. No município de Itabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado,

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- Os ecossistemas sergipano

A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo comestado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco, Sergipe, Vaza-Barris, Vermelho, entre outros

Em Sergipe, encontra

possuí enclaves de Cerradoúnica por se tratar de uma área de transição, tambémAtlântica e Caatinga.

Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns resquícios de Mata Atlântica. A vegetação herbácea compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos de maior parte.

Entre as restingas, vegetação tipicamente perenif

espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 1de altura com copas irregulares e troncos finos.

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sergipanos

A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo comestado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco,

Barris, Vermelho, entre outros.

Em Sergipe, encontra-se a Caatinga, a Mata Atlântica e, para alguns autores, enclaves de Cerrado. O que na verdade pode ser um local com característica

única por se tratar de uma área de transição, também chamado ecótono, entre Mata

Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns resquícios de Mata Atlântica. A vegetação herbácea predomina entre praias e dunas, compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos

Entre as restingas, vegetação tipicamente perenifólia, é possível encontrar espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 1de altura com copas irregulares e troncos finos.

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A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo com cada região do estado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco,

a Caatinga, a Mata Atlântica e, para alguns autores, . O que na verdade pode ser um local com característica

chamado ecótono, entre Mata

Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns

predomina entre praias e dunas, compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos

ólia, é possível encontrar espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 15 metros

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Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos manguezais. É em meio aos mangues que valhabitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós.

O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano,

compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado,inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco ainda resta no estado. Segundo o Zoneamento Ecológicopublicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km² de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas originais no território sergipano.

Ainda nesta região marcada pela formação mista encontram

resquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica e a caatinga. Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies típicas do cerrado. Em geral, marcadas por folhas duras, galhos de casca grossa.

Já na região mais árida do estado encontra

parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro lado, a caatinga hiperxerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e umbuzeiros.

6. BACIAS HIDROGRÁFICA

No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias Hidrográficas

São Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas bacias estão dentro do Estado de Sergipe

Em Sergipe os rios são de pequena extensão na sua

nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas anuais, ocasionando o caráter intermitente dos cursos altoocorre com os rios Sergipe, Piauí e seus principais

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Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos manguezais. É em meio aos mangues que valiosas espécies de animais mantêm seu habitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós.

O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano, compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado,inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco ainda resta no estado. Segundo o Zoneamento Ecológico-Florestal do Estado,

blicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km² de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas originais no território sergipano.

Ainda nesta região marcada pela formação mista encontramresquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica

a caatinga. Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies

cerrado. Em geral, marcadas por folhas duras, galhos tortuosos e troncos

Já na região mais árida do estado encontra-se a caatinga, ocupando grande parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro

xerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e

BACIAS HIDROGRÁFICAS DE SERGIPE

No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias HidrográficasSão Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas bacias estão dentro do Estado de Sergipe.

Em Sergipe os rios são de pequena extensão na sua esmagadora maioria. As nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas anuais, ocasionando o caráter intermitente dos cursos alto e médio, como geralmente ocorre com os rios Sergipe, Piauí e seus principais afluentes.

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Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos

iosas espécies de animais mantêm seu habitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós.

O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano, compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado, onde a floresta inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco

Florestal do Estado, blicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km²

de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas

Ainda nesta região marcada pela formação mista encontram-se, além de resquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica

a caatinga. Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies

tortuosos e troncos

se a caatinga, ocupando grande parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro

xerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e

No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias Hidrográficas: bacias do Rio São Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas

esmagadora maioria. As nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas

e médio, como geralmente

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Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de

1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: CarmópolGeneral Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052 habitantes.

Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira

Nova e Graccho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu. Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e Riacho do Prata.

Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe A Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe abrange vint

sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Areidos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, localizados em regiões diferenciadas

A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523

habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da população, 86,8%, reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situamrural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da região e uma significativa transpos

Bacia Hidrográfica do Rio Vaza Barris O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa

elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais apenas 152 km estão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559 km2 localiza-se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de sua significativa área hidrogEstado de Sergipe que o Vasa Barris se torna um rio perene.

Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos

desaguando no rio Vaza Barris em sua margem esquerda.

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Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba

A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de 1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: CarmópolGeneral Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo

ro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052

Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira accho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu.

Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e

Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe

A Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe abrange vinte e seis (26) municípios, sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Areidos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, localizados em regiões diferenciadas – semi-árido agreste e zona costeira.

A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523 habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da

reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situamrural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da região e uma significativa transposição de águas provenientes do Rio São Francisco.

Bacia Hidrográfica do Rio Vaza Barris

O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais

stão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559

se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de sua significativa área hidrográfica, a descarga na Bahia é intermitente e é apenas no Estado de Sergipe que o Vasa Barris se torna um rio perene.

Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos desaguando no rio Vaza Barris em sua margem esquerda.

pág.20

A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de 1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: Carmópolis, Cumbe e General Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo

ro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052

Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira accho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu.

Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e

e e seis (26) municípios, sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Areia Branca, Barra dos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, Siriri

árido agreste e zona costeira.

A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523 habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da

reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situam-se na zona rural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da

ição de águas provenientes do Rio São Francisco.

O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais

stão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559

se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de ráfica, a descarga na Bahia é intermitente e é apenas no

Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos

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Quanto ao abastecimento urbano e grande rural, 97.3 mil m3/dia de água são desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo Projeto da Barragem do Vaza Barris. Desta fonte hídrica, 20.0 mil m3/dia (21%) de água é fornecida à própria bacia e 77.3 m3/dia (79%) a outras bacias. A água consumida na bacia é 42% proveniente da própria bacia e 58% de outras bacias.

Municípios do Estado de Sergipe inseridos na bacia hidrográfica: Carira, Frei

Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana, Macambira, Domingos, Simão Dias, Lagarto,

Bacia Hidrográfica do Rio Piauí A Bacia Hidrográfica do Rio Piauí possui uma área geográfica de 4.150 km²,

equivalentes a 19% do território estadual e abrange 15 municípios, totalmente inseridos terras de seis municípios: Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Estância, Boquim, Pedrinhas e Arauá e parcialmente nove municípios: Indiaroba, Itabaianinha, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão Dias, Tobias Barreto e Umbaúba, localizados em sua maioria na região sul do estado e com uma população de 432.000 habitantes aproximadamente.

A sua bacia hidrográfica está localizada na parte sul do estado, sendo

delimitada, aproximadamente, pelas coordenadas glatitude sul e 37°15’ e 38°00’ de longitude oeste. LimitaVaza Barris; a oeste com o estado da Bahia e com a bacia do rio Real; ao sul com a bacia do rio Real; e, a leste, com o Oceano Atlântico,em terras do município de Estância, no complexo hídrico denominado Barra da Estância.

O rio Piauí constitui-

hidrográfica do estado de Sergipe. O sistema hidrográfico é bastasendo constituído pelo curso d’água principal do rio Piauí, e por diversos afluentes de grande porte, destacando-margem esquerda, os rios Jacaré, Piauitinga e Fundo.

Os diversos usos das águas na Bacia Hidrográfica como: irrigação, mineração,

indústrias, consumo humano e animal, pescam, turismo e lazer estão associados às atividades econômicas, ligados aos setores privado e público, bem como, os principais sistemas hídricos, naturaisdesenvolvimento da região.

Os problemas ambientais que têm relação direta com os recursos hídricos

presentes na bacia hidrográfica do rio Piauí são inerentes a quase todos os municípios brasileiro como: lixpesca predatória, uso indiscriminado de agrotóxicos, extração inadequada de minerais, desmatamento. Esse registro identifica o tipo de relação que a sociedade estabelece com o meio ambiente. Excetuandoresíduos industriais presentes nos municípios de Estância, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Salgado e Simão Dias, os demais estão presentes em todos os municípios.

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abastecimento urbano e grande rural, 97.3 mil m3/dia de água são desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo Projeto da Barragem do Vaza Barris. Desta fonte hídrica, 20.0 mil m3/dia (21%) de água é fornecida à própria bacia

tras bacias. A água consumida na bacia é 42% proveniente da própria bacia e 58% de outras bacias.

Municípios do Estado de Sergipe inseridos na bacia hidrográfica: Carira, Frei Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana, Macambira,

omingos, Simão Dias, Lagarto, Aracajú, São Cristovão, Itaporanga D’ajuda.

Bacia Hidrográfica do Rio Piauí

A Bacia Hidrográfica do Rio Piauí possui uma área geográfica de 4.150 km², equivalentes a 19% do território estadual e abrange 15 municípios, totalmente inseridos terras de seis municípios: Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Estância, Boquim, Pedrinhas e Arauá e parcialmente nove municípios: Indiaroba, Itabaianinha, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão

Tobias Barreto e Umbaúba, localizados em sua maioria na região sul do estado e com uma população de 432.000 habitantes aproximadamente.

A sua bacia hidrográfica está localizada na parte sul do estado, sendo delimitada, aproximadamente, pelas coordenadas geográficas 10°45’ e 11°30’ de latitude sul e 37°15’ e 38°00’ de longitude oeste. Limita-se ao norte com a bacia do rio Vaza Barris; a oeste com o estado da Bahia e com a bacia do rio Real; ao sul com a bacia do rio Real; e, a leste, com o Oceano Atlântico, onde tem a sua desembocadura em terras do município de Estância, no complexo hídrico denominado Barra da

-se como um dos mais importantes componentes da rede hidrográfica do estado de Sergipe. O sistema hidrográfico é bastasendo constituído pelo curso d’água principal do rio Piauí, e por diversos afluentes de

-se, pela margem direita, os rios Arauá e Pagão, e, pela margem esquerda, os rios Jacaré, Piauitinga e Fundo.

s das águas na Bacia Hidrográfica como: irrigação, mineração, indústrias, consumo humano e animal, pescam, turismo e lazer estão associados às atividades econômicas, ligados aos setores privado e público, bem como, os principais sistemas hídricos, naturais e construídos, que possibilitam o desenvolvimento da região.

Os problemas ambientais que têm relação direta com os recursos hídricos presentes na bacia hidrográfica do rio Piauí são inerentes a quase todos os

ípios brasileiro como: lixo, esgoto a céu aberto, assoreamento de rios e riachos, pesca predatória, uso indiscriminado de agrotóxicos, extração inadequada de minerais, desmatamento. Esse registro identifica o tipo de relação que a sociedade estabelece com o meio ambiente. Excetuando-se os problemas relacionados com os resíduos industriais presentes nos municípios de Estância, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Salgado e Simão Dias, os demais estão presentes em todos os municípios.

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abastecimento urbano e grande rural, 97.3 mil m3/dia de água são desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo Projeto da Barragem do Vaza Barris. Desta fonte hídrica, 20.0 mil m3/dia (21%) de água é fornecida à própria bacia

tras bacias. A água consumida na bacia é 42% proveniente

Municípios do Estado de Sergipe inseridos na bacia hidrográfica: Carira, Frei Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana, Macambira, São

Aracajú, São Cristovão, Itaporanga D’ajuda.

A Bacia Hidrográfica do Rio Piauí possui uma área geográfica de 4.150 km², equivalentes a 19% do território estadual e abrange 15 municípios, onde estão totalmente inseridos terras de seis municípios: Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Estância, Boquim, Pedrinhas e Arauá e parcialmente nove municípios: Indiaroba, Itabaianinha, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão

Tobias Barreto e Umbaúba, localizados em sua maioria na região sul do estado

A sua bacia hidrográfica está localizada na parte sul do estado, sendo eográficas 10°45’ e 11°30’ de

se ao norte com a bacia do rio Vaza Barris; a oeste com o estado da Bahia e com a bacia do rio Real; ao sul com a

onde tem a sua desembocadura em terras do município de Estância, no complexo hídrico denominado Barra da

se como um dos mais importantes componentes da rede hidrográfica do estado de Sergipe. O sistema hidrográfico é bastante desenvolvido, sendo constituído pelo curso d’água principal do rio Piauí, e por diversos afluentes de

se, pela margem direita, os rios Arauá e Pagão, e, pela

s das águas na Bacia Hidrográfica como: irrigação, mineração, indústrias, consumo humano e animal, pescam, turismo e lazer estão associados às atividades econômicas, ligados aos setores privado e público, bem como, os

e construídos, que possibilitam o

Os problemas ambientais que têm relação direta com os recursos hídricos presentes na bacia hidrográfica do rio Piauí são inerentes a quase todos os

céu aberto, assoreamento de rios e riachos, pesca predatória, uso indiscriminado de agrotóxicos, extração inadequada de minerais, desmatamento. Esse registro identifica o tipo de relação que a sociedade

blemas relacionados com os resíduos industriais presentes nos municípios de Estância, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Salgado e Simão Dias, os demais estão presentes em todos os municípios.

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Bacia Hidrográfica do Rio Real O rio Real nasce no Estado da Bahi

do Estado de Sergipe: Poço Verde, Tobias Barreto, Riachão do Dantas,Itabaianinha, Tomar do Geru, Umbaúba, Indiaroba, tendo uma área de 2.568 km2 que corresponde 11,6% do Estado, sua vazão média é d

O abastecimento urbano e grande rural têm

desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo projeto de elevação do dique da Barragem do Jabeberí. Desta fonte hídrica, 8.5 mil m3/dia (96%) de água são fornecidos à própria bacia e 0.4 mil m3/dia (4%) a outras bacias. A água consumida dentro da bacia é 42% proveniente da própria bacia e 58% de outras bacias hidrográficas.

Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco A Bacia Hidrográfica do rio São Francisco abrange

drenagem (7,5% do país) e vazão média de 2.850 m3/s (2% do total do país). O rio São Francisco tem 2.700 km de extensão e nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais, escoando no sentido sulcurso para este, chegando ao Oceano Atlântico através da divisa entre Alagoas e Sergipe. A Bacia possui sete unidades da federação (36,8%), Pernambuco (10,9%), Alagoas (2,2%), Sergipe (1,2%), Goiás (0,5%), e Distrito Federal (0,2%) – e 504 municípios (cerca de 9% do total de municípios do país).

Devido à sua extensão e diferentes ambientes percorridos, a Bacia está dividida em 4 regiões: Alto São Francisco (111.804km2 – 17,5% da região); Médio São Francisco (339.763km2 – 53% da regAfonso (155.637km2 – 24,4% da região); e o Baixo São Francisco até sua foz (32.013km2 – 5,1% da região). Cerca de 16,14 milhões de pessoas (9,5% da população do país) habitam a bacia hi

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Bacia Hidrográfica do Rio Real

O rio Real nasce no Estado da Bahia, mas percorre até sua foz oito municípios do Estado de Sergipe: Poço Verde, Tobias Barreto, Riachão do Dantas,Itabaianinha, Tomar do Geru, Umbaúba, Indiaroba, tendo uma área de 2.568 km2 que corresponde 11,6% do Estado, sua vazão média é de 20,46 m3/seg.

O abastecimento urbano e grande rural têm 8.8 mil m3/dia de água desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo projeto de elevação do dique da Barragem do Jabeberí. Desta fonte hídrica, 8.5 mil m3/dia (96%) de água são

ópria bacia e 0.4 mil m3/dia (4%) a outras bacias. A água consumida dentro da bacia é 42% proveniente da própria bacia e 58% de outras bacias

Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco

A Bacia Hidrográfica do rio São Francisco abrange 639.219 km2 de área de drenagem (7,5% do país) e vazão média de 2.850 m3/s (2% do total do país). O rio São Francisco tem 2.700 km de extensão e nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais, escoando no sentido sul-norte pela Bahia e Pernambuco, quando altercurso para este, chegando ao Oceano Atlântico através da divisa entre Alagoas e Sergipe. A Bacia possui sete unidades da federação – Bahia (48,2%), Minas Gerais (36,8%), Pernambuco (10,9%), Alagoas (2,2%), Sergipe (1,2%), Goiás (0,5%), e

e 504 municípios (cerca de 9% do total de municípios do

Devido à sua extensão e diferentes ambientes percorridos, a Bacia está

dividida em 4 regiões: Alto São Francisco – das nascentes até a cidade de Pirapora 17,5% da região); Médio São Francisco – de Pirapora até Remanso 53% da região); Sub-Médio São Francisco – de Remanso até Paulo

24,4% da região); e o Baixo São Francisco 5,1% da região). Cerca de 16,14 milhões de pessoas (9,5%

da população do país) habitam a bacia hidrográfica do São Francisco, com maior pág.22

mas percorre até sua foz oito municípios do Estado de Sergipe: Poço Verde, Tobias Barreto, Riachão do Dantas, Cristinapólis. Itabaianinha, Tomar do Geru, Umbaúba, Indiaroba, tendo uma área de 2.568 km2 que

e 20,46 m3/seg.

8.8 mil m3/dia de água desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo projeto de elevação do dique da Barragem do Jabeberí. Desta fonte hídrica, 8.5 mil m3/dia (96%) de água são

ópria bacia e 0.4 mil m3/dia (4%) a outras bacias. A água consumida dentro da bacia é 42% proveniente da própria bacia e 58% de outras bacias

639.219 km2 de área de drenagem (7,5% do país) e vazão média de 2.850 m3/s (2% do total do país). O rio São Francisco tem 2.700 km de extensão e nasce na Serra da Canastra em Minas

norte pela Bahia e Pernambuco, quando altera seu curso para este, chegando ao Oceano Atlântico através da divisa entre Alagoas e

Bahia (48,2%), Minas Gerais (36,8%), Pernambuco (10,9%), Alagoas (2,2%), Sergipe (1,2%), Goiás (0,5%), e

e 504 municípios (cerca de 9% do total de municípios do

Devido à sua extensão e diferentes ambientes percorridos, a Bacia está das nascentes até a cidade de Pirapora

de Pirapora até Remanso de Remanso até Paulo

24,4% da região); e o Baixo São Francisco – de Paulo Afonso 5,1% da região). Cerca de 16,14 milhões de pessoas (9,5%

drográfica do São Francisco, com maior

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concentração no Alto (56%) e Médio São Francisco (24%). A população urbana representa 77% da população total e a densidade populacional é de 22 hab/km2. Nas demais regiões, observa-se percentual de população da ordem e no Baixo São Francisco. Os dados referentes à população urbana e rural, e taxa de urbanização estão apresentados na tabela abaixo:

7. A ECONOMIA DE SERGIPE NO PERIODO COLONIAL E IMPERIAL Durante todo período colonial,

primária exportadora, considerada por Nova Pinto como “colônia agrícola fornecedora de produtos tropicais”, excetuandoa economia mineira, controlada através do monopómanteve uma semi-dependência econômica da Inglaterra. O território sergipano, no mesmo período colonial, (1500economia brasileira, sofrendo inclusive com a exportação e cpelos franceses.

Por outro lado, começa a contribuir com o ciclo açucareiro, a partir do início do

século XVII (1612) quando foi criado o primeiro engenho, acrescido de mais sete, já na terceira década, durante a ocupação holandesmetade do século XVIII a cultura canavieira começa a expandir1724 o estado já contava com 25 engenhos, passando a 140 no final do século, quando começa a receber o incentivo do governo imperial na criaçãcentrais, tornando-se inclusive em julho de 1820, oficialmente independente da Bahia, através de uma Carta Régia, o que se torna realmente factual em 1822, com a emancipação do país. Em 1855, dáCristóvão para Aracaju, agora mais perto do seu porto e se integrando ao comércio internacional do açúcar, definindo aos poucos relações econômicas com diversas outras regiões.

Inicia-se aí a modernização do processo produtivo do açúcar, sendo criado no

município de Riachuelo, na década de 1880, um engenho central, sem muito êxito, devido a falta de matéria-outros passam a ser simples fornecedores de cana.

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concentração no Alto (56%) e Médio São Francisco (24%). A população urbana representa 77% da população total e a densidade populacional é de 22 hab/km2. Nas

se percentual de população da ordem de 10% no Sube no Baixo São Francisco. Os dados referentes à população urbana e rural, e taxa de urbanização estão apresentados na tabela abaixo:

A ECONOMIA DE SERGIPE NO PERIODO COLONIAL E IMPERIAL

Durante todo período colonial, (1500-1808) o Brasil manteve uma economia primária exportadora, considerada por Nova Pinto como “colônia agrícola fornecedora de produtos tropicais”, excetuando-se o período de 1700 a 1780, quando predominou a economia mineira, controlada através do monopólio de Portugal que por sua vez

dependência econômica da Inglaterra. O território sergipano, no mesmo período colonial, (1500-1808), não fugiu às regras impostas pela metrópole à economia brasileira, sofrendo inclusive com a exportação e contrabando do pau

Por outro lado, começa a contribuir com o ciclo açucareiro, a partir do início do século XVII (1612) quando foi criado o primeiro engenho, acrescido de mais sete, já na terceira década, durante a ocupação holandesa, entre 1630 e 1654. Na segunda metade do século XVIII a cultura canavieira começa a expandir-se mais ainda e em 1724 o estado já contava com 25 engenhos, passando a 140 no final do século, quando começa a receber o incentivo do governo imperial na criaçã

se inclusive em julho de 1820, oficialmente independente da Bahia, através de uma Carta Régia, o que se torna realmente factual em 1822, com a emancipação do país. Em 1855, dá-se a mudança da capital da província, de São

istóvão para Aracaju, agora mais perto do seu porto e se integrando ao comércio internacional do açúcar, definindo aos poucos relações econômicas com diversas

se aí a modernização do processo produtivo do açúcar, sendo criado no icípio de Riachuelo, na década de 1880, um engenho central, sem muito êxito,

-prima. Alguns engenhos são transformados em usinas e outros passam a ser simples fornecedores de cana.

pág.23

concentração no Alto (56%) e Médio São Francisco (24%). A população urbana representa 77% da população total e a densidade populacional é de 22 hab/km2. Nas

de 10% no Sub-Médio e no Baixo São Francisco. Os dados referentes à população urbana e rural, e taxa de

A ECONOMIA DE SERGIPE NO PERIODO COLONIAL E IMPERIAL

1808) o Brasil manteve uma economia primária exportadora, considerada por Nova Pinto como “colônia agrícola fornecedora

se o período de 1700 a 1780, quando predominou lio de Portugal que por sua vez

dependência econômica da Inglaterra. O território sergipano, no 1808), não fugiu às regras impostas pela metrópole à

ontrabando do pau-brasil

Por outro lado, começa a contribuir com o ciclo açucareiro, a partir do início do século XVII (1612) quando foi criado o primeiro engenho, acrescido de mais sete, já

a, entre 1630 e 1654. Na segunda se mais ainda e em

1724 o estado já contava com 25 engenhos, passando a 140 no final do século, quando começa a receber o incentivo do governo imperial na criação de engenhos

se inclusive em julho de 1820, oficialmente independente da Bahia, através de uma Carta Régia, o que se torna realmente factual em 1822, com a

se a mudança da capital da província, de São istóvão para Aracaju, agora mais perto do seu porto e se integrando ao comércio

internacional do açúcar, definindo aos poucos relações econômicas com diversas

se aí a modernização do processo produtivo do açúcar, sendo criado no icípio de Riachuelo, na década de 1880, um engenho central, sem muito êxito,

prima. Alguns engenhos são transformados em usinas e

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Na década de 1850 a cultura do algodão que vinha começa a decair e em 1852 o presidente da província solicita ao governo imperial remessas de sementes para regenerar a cultura do produto, sofrendo também à época toda economia provincial um sensível abalo com a epidemia da cóleraque atingiu as regiões produtoras, fazendo cerca de dez mil vítimas.

A cana de açúcar fazia também uma grande concorrência ao cultivo do

algodão, não lhe concedendo espaço nas exportações, situação que vem a melhorar na década de sessenta, com a guerra ccomo principal fornecedor para a Inglaterra. Em 1863 já havia registro de grandes vendas àquele país, principalmente de algodão e tabaco.

A partir de 1873, começava o declínio nas importações e exportações do

algodão e algumas cidades começavam a associar ao seu cultivo outras culturas, notadamente de subsistência, como fez Simão Dias, Estância, Lagarto, Itabaianinha, Campos, Vila Nova, Curral de Pedras, Maruim, Japaratuba, Nossa Senhora das Dores, Itabaiana e várias outras, que deixaram de dar prioridade ao algodão para serem grandes produtoras de feijão, milho, mandioca, fumo, batata e coco.

Mas a atividade industrial em Sergipe começa em 1858, embora algumas

dificuldades segurassem seu desenvolvimento nas Santa Luzia, não havendo inclusive aparelhos aperfeiçoados para o beneficiamento do algodão, o que concorria para uma menor produção e conseqüentemente custos mais elevados.

Em 1834 começa a diversificação do parque

com 630 unidades fabris, sendo 49 as mais importantes, dedicadas ao tecido, espelhos, coco, móveis, doces, produtos farmacêuticos, vinagre, calçados e gelo.

Em 1889, proclamada a república, não acontecem grandes transform

as finanças estaduais são ainda inteiramente dependentes das exportações açucareiras, assim, continuando a ser o açúcar a grande exportação do Estado e o segundo produto no nordeste, mas permanecendo a dependência da Bahia e do Rio de Janeiro, onde estavam os grandes financiadores, prevalecendoeconomia praticamente agrícola, embora alguns esforços para desenvolver o setor industrial.

ECONOMIA DE SERGIPE (COLÔNIAL E IMPERIAL)

COLÔNIA

IMPÉRIO

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Na década de 1850 a cultura do algodão que vinha com bom desempenho começa a decair e em 1852 o presidente da província solicita ao governo imperial remessas de sementes para regenerar a cultura do produto, sofrendo também à época toda economia provincial um sensível abalo com a epidemia da cóleraque atingiu as regiões produtoras, fazendo cerca de dez mil vítimas.

A cana de açúcar fazia também uma grande concorrência ao cultivo do algodão, não lhe concedendo espaço nas exportações, situação que vem a melhorar na década de sessenta, com a guerra civil americana e a saída dos Estados Unidos como principal fornecedor para a Inglaterra. Em 1863 já havia registro de grandes vendas àquele país, principalmente de algodão e tabaco.

A partir de 1873, começava o declínio nas importações e exportações do godão e algumas cidades começavam a associar ao seu cultivo outras culturas,

notadamente de subsistência, como fez Simão Dias, Estância, Lagarto, Itabaianinha, Campos, Vila Nova, Curral de Pedras, Maruim, Japaratuba, Nossa Senhora das

rias outras, que deixaram de dar prioridade ao algodão para serem grandes produtoras de feijão, milho, mandioca, fumo, batata e coco.

Mas a atividade industrial em Sergipe começa em 1858, embora algumas dificuldades segurassem seu desenvolvimento nas cidades de Laranjeiras, Capela e Santa Luzia, não havendo inclusive aparelhos aperfeiçoados para o beneficiamento do algodão, o que concorria para uma menor produção e conseqüentemente custos

Em 1834 começa a diversificação do parque industrial do estado, contando já com 630 unidades fabris, sendo 49 as mais importantes, dedicadas ao tecido, espelhos, coco, móveis, doces, produtos farmacêuticos, vinagre, calçados e gelo.

Em 1889, proclamada a república, não acontecem grandes transformas finanças estaduais são ainda inteiramente dependentes das exportações açucareiras, assim, continuando a ser o açúcar a grande exportação do Estado e o segundo produto no nordeste, mas permanecendo a dependência da Bahia e do Rio

estavam os grandes financiadores, prevalecendoeconomia praticamente agrícola, embora alguns esforços para desenvolver o setor

ECONOMIA DE SERGIPE (COLÔNIAL E IMPERIAL)

1500 – 1808 “colônia agrícola fornecedora de produ

1500 – 1612 Extração de Pau

1612 – 1724 Criado o primeiro engenho

1724 – 1808 Crescente expansão da cultura

1808 – 1820 Crescente investimentos em modernização do plantio de cana

1822 Emancipação do

1834 Começa a diversificação do parque

industrial do estado, contando já com 630 unidades fabris

1840 - Bom desempenho da cultura do

pág.24

com bom desempenho começa a decair e em 1852 o presidente da província solicita ao governo imperial remessas de sementes para regenerar a cultura do produto, sofrendo também à época toda economia provincial um sensível abalo com a epidemia da cólera-morbis que atingiu as regiões produtoras, fazendo cerca de dez mil vítimas.

A cana de açúcar fazia também uma grande concorrência ao cultivo do algodão, não lhe concedendo espaço nas exportações, situação que vem a melhorar

ivil americana e a saída dos Estados Unidos como principal fornecedor para a Inglaterra. Em 1863 já havia registro de grandes

A partir de 1873, começava o declínio nas importações e exportações do godão e algumas cidades começavam a associar ao seu cultivo outras culturas,

notadamente de subsistência, como fez Simão Dias, Estância, Lagarto, Itabaianinha, Campos, Vila Nova, Curral de Pedras, Maruim, Japaratuba, Nossa Senhora das

rias outras, que deixaram de dar prioridade ao algodão para serem grandes produtoras de feijão, milho, mandioca, fumo, batata e coco.

Mas a atividade industrial em Sergipe começa em 1858, embora algumas cidades de Laranjeiras, Capela e

Santa Luzia, não havendo inclusive aparelhos aperfeiçoados para o beneficiamento do algodão, o que concorria para uma menor produção e conseqüentemente custos

industrial do estado, contando já com 630 unidades fabris, sendo 49 as mais importantes, dedicadas ao tecido, espelhos, coco, móveis, doces, produtos farmacêuticos, vinagre, calçados e gelo.

Em 1889, proclamada a república, não acontecem grandes transformações e as finanças estaduais são ainda inteiramente dependentes das exportações açucareiras, assim, continuando a ser o açúcar a grande exportação do Estado e o segundo produto no nordeste, mas permanecendo a dependência da Bahia e do Rio

estavam os grandes financiadores, prevalecendo, portanto uma economia praticamente agrícola, embora alguns esforços para desenvolver o setor

ECONOMIA DE SERGIPE (COLÔNIAL E IMPERIAL) “colônia agrícola fornecedora de

produtos tropicais”

Extração de Pau-brasil

Criado o primeiro engenho

Crescente expansão da cultura açucareira

Crescente investimentos em modernização do plantio de cana

Emancipação do País

omeça a diversificação do parque industrial do estado, contando já

com 630 unidades fabris Bom desempenho da cultura do

algodão

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8. PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS DE SERGIPE -Agropecuária

O Censo Agropecuário deestabelecimentos, ocupando uma área de 1.480.414 hectares, com plantação de lavouras, pastagens, matas e florestas.

Ao comparar os dados de 2006 com 1995, o Censo aponta que o total de estabelecimentos cresceu 13 %. O pessoal ocupado foi reduzido empessoas ocupadas. Com relação à aquisição de novosmostram que no período em análise foram introduztratores. Em 2006 o censo registrou 2.989 tratores contra 2.984 registrados pelo censo de 1995/1996. No entanto, os investimentos realizados em máquinas e equipamentos novos pularam de -Agricultura

A “Produção Agrícola Municipal de Sergipe 2006propicia uma análise das principais áreas, produtos e produção das lavouras permanentes e temporárias no Estado.área colhida é extensiva ao plantio de milho cuja584.786 toneladas, representando um aumento de 146,61% emTambém em 2008, cresceu, significativamente, a produção de abacaxi, batatatomate, alcançando 39,82%, 14,68%

No que tange às lavouras permanentes, a configuração em 2008, apresenta a laranja e o coco da baía, ocupando as maiores áreas colhidas, 53.471 e 41.894 hectares, respectivamente. Esseproduzida, sendo a laranja responsável pelada baia com 281.355, sendo que a laranja apresentou ummais de 1,0% já o coco da baía registrou um excelente desempenho emprodução do ano anterior, 117,33%.

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1855

Transferência da capital para Aracaju, agora mais perto do seu porto e se integrando ao comércio internacional do açúcar, definindo aos poucos relações econômicas

com diversas outras regiões.

1852 Crise do algodão

1863 Cana com grande concorrência ao

cultivo do algodão, não lhe concedendo espaço nas

1873

Grande declínio da algodão – comunidades abandonam

o algodão e se tornam grandes produtoras de feijão, milho,

mandioca, fumo, batata e coco.

1889 Proclamação da Republica

PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS DE SERGIPE

O Censo Agropecuário de 2006 apresenta o Estado de Sergipe com 100.606 ocupando uma área de 1.480.414 hectares, com plantação de

lavouras, pastagens, matas e florestas.

Ao comparar os dados de 2006 com 1995, o Censo aponta que o total de menos que 1%, no entanto, a área total se expandiu em

13 %. O pessoal ocupado foi reduzido em 14,2% saindo de 313.271 para 268.799 pessoas ocupadas. Com relação à aquisição de novos equipamentos, os dados mostram que no período em análise foram introduzidos no setor apenastratores. Em 2006 o censo registrou 2.989 tratores contra 2.984 registrados pelo

1995/1996. No entanto, os investimentos realizados em máquinas e equipamentos novos pularam de R$ 1,456 para R$ 2,628 milhões.

A “Produção Agrícola Municipal de Sergipe 2006-2008”, publicada pelo IBGE, análise das principais áreas, produtos e produção das lavouras

permanentes e temporárias no Estado. Com relação às lavouras temporárias, a maior extensiva ao plantio de milho cuja produção em 2008, alcançou

584.786 toneladas, representando um aumento de 146,61% em comparação a 2007. Também em 2008, cresceu, significativamente, a produção de abacaxi, batatatomate, alcançando 39,82%, 14,68% e 12,28% respectivamente.

No que tange às lavouras permanentes, a configuração em 2008, apresenta a da baía, ocupando as maiores áreas colhidas, 53.471 e 41.894

hectares, respectivamente. Esse quadro se repete quando se trata da quantidadproduzida, sendo a laranja responsável pela produção de 772.070 toneladas e o coco da baia com 281.355, sendo que a laranja apresentou um crescimento de um pouco mais de 1,0% já o coco da baía registrou um excelente desempenho em

o anterior, 117,33%. pág.25

Transferência da capital para Aracaju, agora mais perto do seu porto e se integrando ao comércio internacional do açúcar, definindo aos poucos relações econômicas

com diversas outras regiões.

Crise do algodão

Cana com grande concorrência ao cultivo do algodão, não lhe concedendo espaço nas

exportações. Grande declínio da exportação de

comunidades abandonam o algodão e se tornam grandes

produtoras de feijão, milho, mandioca, fumo, batata e coco.

Proclamação da Republica

2006 apresenta o Estado de Sergipe com 100.606 ocupando uma área de 1.480.414 hectares, com plantação de

Ao comparar os dados de 2006 com 1995, o Censo aponta que o total de menos que 1%, no entanto, a área total se expandiu em

14,2% saindo de 313.271 para 268.799 equipamentos, os dados

idos no setor apenas cinco novos tratores. Em 2006 o censo registrou 2.989 tratores contra 2.984 registrados pelo

1995/1996. No entanto, os investimentos realizados em máquinas e

2008”, publicada pelo IBGE, análise das principais áreas, produtos e produção das lavouras

Com relação às lavouras temporárias, a maior produção em 2008, alcançou

comparação a 2007. Também em 2008, cresceu, significativamente, a produção de abacaxi, batata doce e

No que tange às lavouras permanentes, a configuração em 2008, apresenta a da baía, ocupando as maiores áreas colhidas, 53.471 e 41.894

quadro se repete quando se trata da quantidade produção de 772.070 toneladas e o coco

crescimento de um pouco mais de 1,0% já o coco da baía registrou um excelente desempenho em relação à

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-Pecuária

Os dados de 2008 sobre o efetivo dos rebanhos publicados pelo IBGE

Instituto Brasileiro de Geografiacrescimento da atividade em Sergipe quando comparadoso efetivo de codornas atingiu a casa dos dois dígitos (15,26 %) os demais nãoconseguiram superar o índice de 4%. Já os produtos de origem animal registraram variações bem superiores com destaque para mel de abelha (78,95 %).

-Indústria

A indústria de Cimento em Sergipe, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento, apresentou resultado expressivo em 2007 (37,42%) em comparação ao mesmo período de 2006,7,25% em relação a 2007. Todavia, isso não signifEstado na liderança do segmento no Nordeste, no qual detêm30% da produção total de cimento, sendo a maior parte direcionada ao mercadoexterno tanto nacional como internacional. No Brasil, Sergipe ocupa a 4ª poranking dos maiores produtores.

A produção total de petróleo bruto em Sergipe apresenta o melhor resultado dos últimos 10 anos, com mais de 17.000 barris extraídos em 2008 e com crescimento de 10,07% ante 2007. Omitigado pelos efeitos da crise financeira não deixou detrajetória de aumento da produção iniciada em 2007, quando a alta foi deO destaque fica por conta da extração de petróleo marítimo, com a impressionmarca de 76,54% de variação positiva em 2008 em confronto com 2007, ano em que essa elevação representou 18,78% na extração. No entanto, a produção do petróleo bruto em terra, apresentou um A produção total de gás natural acompanha a trajetória do petróleo em mar, com elevação superior a 56% em 2008, depois de seguidos anos de declínio, tornando ainda mais expressivo o resultado obtido. No âmbito do gás com extração em mar, segue a mesma trajetória de crescimento2007. Porém, no processo da extração de gás em terra os dadosqueda de 2,10% em 2008. O LGN uma trajetória de declínio desde 2006, tendo em 2008 o seu pior resultado

A produção de cloreto de potássio, que tem um histórico não linear em seus dados, este ano repetiu o mau resultado do ano de 2007, com baixa em sua produção na ordem de 9,57%. Valea produzir o potássio. A produção da amônia, no2007, alcançando uma produção acima de 339 mil toneladas. Por fim, auréia, semelhante a amônia, conseguiu reverter o quadro deficitário do ano de 2007, saindo de um declínio de 12,56% para 7

Em 2007, a indústria têxtil apresentou um incremento 10,42% na produção de tecido de algodão, mas no ano seguinte apresentou a maior queda registrada desde 2001 (16,74%). Finalmente, ao analisar o comportamento da produção de

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Os dados de 2008 sobre o efetivo dos rebanhos publicados pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no geral apontam um ínfimo crescimento da atividade em Sergipe quando comparados com os de 2007, apenas

efetivo de codornas atingiu a casa dos dois dígitos (15,26 %) os demais nãoconseguiram superar o índice de 4%. Já os produtos de origem animal registraram

superiores com destaque para mel de abelha (78,95 %).

ento em Sergipe, de acordo com o Sindicato Nacional da apresentou resultado expressivo em 2007 (37,42%) em

comparação ao mesmo período de 2006, porém em 2008, esse índice foi de apenas 7,25% em relação a 2007. Todavia, isso não significou a perda da hegemonia do Estado na liderança do segmento no Nordeste, no qual detêm 30% da produção total de cimento, sendo a maior parte direcionada ao mercadoexterno tanto nacional como internacional. No Brasil, Sergipe ocupa a 4ª po

maiores produtores.

A produção total de petróleo bruto em Sergipe apresenta o melhor resultado nos, com mais de 17.000 barris extraídos em 2008 e com

crescimento de 10,07% ante 2007. O resultado positivo que mitigado pelos efeitos da crise financeira não deixou de alinhar o Estado numa trajetória de aumento da produção iniciada em 2007, quando a alta foi deO destaque fica por conta da extração de petróleo marítimo, com a impression

de 76,54% de variação positiva em 2008 em confronto com 2007, ano em que representou 18,78% na extração. No entanto, a produção do petróleo

bruto em terra, apresentou um declínio de 4% no exercício de 2008.

s natural acompanha a trajetória do petróleo em mar, com

superior a 56% em 2008, depois de seguidos anos de declínio, tornando resultado obtido. No âmbito do gás com extração em mar,

segue a mesma trajetória de crescimento alcançando, quase 70% em relação a 2007. Porém, no processo da extração de gás em terra os dadosqueda de 2,10% em 2008. O LGN - Líquido de Gás Natural (GLP e C5+) mantém

trajetória de declínio desde 2006, tendo em 2008 o seu pior resultado

A produção de cloreto de potássio, que tem um histórico não linear em seus repetiu o mau resultado do ano de 2007, com baixa em sua

produção na ordem de 9,57%. Vale ressaltar que Sergipe é o único estado no Brasil potássio. A produção da amônia, no entanto, supera o resultado de

2007, alcançando uma produção acima de 339 mil toneladas. Por fim, auréia, semelhante a amônia, conseguiu reverter o quadro deficitário do ano de 2007, saindo

declínio de 12,56% para 7,14% da sua produção em 2008.

Em 2007, a indústria têxtil apresentou um incremento 10,42% na produção de algodão, mas no ano seguinte apresentou a maior queda registrada desde

Finalmente, ao analisar o comportamento da produção depág.26

Os dados de 2008 sobre o efetivo dos rebanhos publicados pelo IBGE - e Estatística, no geral apontam um ínfimo

com os de 2007, apenas efetivo de codornas atingiu a casa dos dois dígitos (15,26 %) os demais não

conseguiram superar o índice de 4%. Já os produtos de origem animal registraram superiores com destaque para mel de abelha (78,95 %).

ento em Sergipe, de acordo com o Sindicato Nacional da apresentou resultado expressivo em 2007 (37,42%) em

porém em 2008, esse índice foi de apenas perda da hegemonia do

aproximadamente 30% da produção total de cimento, sendo a maior parte direcionada ao mercado externo tanto nacional como internacional. No Brasil, Sergipe ocupa a 4ª posição no

A produção total de petróleo bruto em Sergipe apresenta o melhor resultado nos, com mais de 17.000 barris extraídos em 2008 e com

resultado positivo que provavelmente foi alinhar o Estado numa

trajetória de aumento da produção iniciada em 2007, quando a alta foi de quase 9%. O destaque fica por conta da extração de petróleo marítimo, com a impressionante

de 76,54% de variação positiva em 2008 em confronto com 2007, ano em que representou 18,78% na extração. No entanto, a produção do petróleo

declínio de 4% no exercício de 2008.

s natural acompanha a trajetória do petróleo em mar, com

superior a 56% em 2008, depois de seguidos anos de declínio, tornando resultado obtido. No âmbito do gás com extração em mar,

alcançando, quase 70% em relação a 2007. Porém, no processo da extração de gás em terra os dados apontam uma

Líquido de Gás Natural (GLP e C5+) mantém trajetória de declínio desde 2006, tendo em 2008 o seu pior resultado (5,25%).

A produção de cloreto de potássio, que tem um histórico não linear em seus repetiu o mau resultado do ano de 2007, com baixa em sua

ressaltar que Sergipe é o único estado no Brasil entanto, supera o resultado de

2007, alcançando uma produção acima de 339 mil toneladas. Por fim, auréia, semelhante a amônia, conseguiu reverter o quadro deficitário do ano de 2007, saindo

Em 2007, a indústria têxtil apresentou um incremento 10,42% na produção de algodão, mas no ano seguinte apresentou a maior queda registrada desde

Finalmente, ao analisar o comportamento da produção de álcool

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etílico hidratado e de álcool etílico2008 com 133,47% e 23,66%,

Este resultado demonstra o grau de dinamismo que a indústria de álcool alcançou em comparaçãoEm 2008, esse segmento foi responsável peloálcool etílico hidratado no Estado, enquanto o consumo da11,93%.

9. PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE

A primeira instituição a pensar na

sinais materiais representativos da história e da cultura sergipanaconhecido como a “Casa de Sergipe”social e em Sergipe, como emvariados processos sociais emonumentos, as obras dede bens e valores materiais e imateriais de significrenças, saberes e modos de fazer, que são a marca da identidade que denominamos de herança cultural sergipana.

-O patrimônio sergipano é resultante da diversidade cultural;-O patrimônio sergipano se constitui de artefatos, monumentos, mo

saber e de fazer, de festas e de celebrações, frutos de seleção dos grupospoderes públicos.

Dentro da linha de propostas que tem como objetivo divulgar o Patrimônio

Histórico e Artístico de Sergipe é o Catálogo Monumentos Sergipanos, que remonta através de imagens e textos todos os bens tombados pelo governo estadual

. No Estado de Sergipe, alguns monumentos históricos no município de São

Cristóvão tiverem reconhecimento oficial através de tombamentos federais na década de quarenta do séculHistórico e Artístico Nacional. Sergipe é um dos estados brasileiros que tem um bom referencial no que se refere a cultura popular tradicional e monumentos

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etílico hidratado e de álcool etílico anidro, ambos apresentaram bons resultado2008 com 133,47% e 23,66%, respectivamente.

Este resultado demonstra o grau de dinamismo que a indústria de álcool alcançou em comparação com 2007 que foi hidratado (-59,12%) e etílico (Em 2008, esse segmento foi responsável pelo incremento de 74% no consumo de álcool etílico hidratado no Estado, enquanto o consumo da gasolina alcançou apenas

ATRIMÔNIO HISTÓRICO DE SERGIPE

A primeira instituição a pensar na constituição de um patrimônio, desinais materiais representativos da história e da cultura sergipanaconhecido como a “Casa de Sergipe”. A memória patrimonial é uma construção social e em Sergipe, como em outros lugares, possui sua expressão nos mais variados processos sociais e em objetos: o artesanato, a cultura de grupos, os monumentos, as obras de arte, os artefatos, enfim, tudo que manifesta a infi

teriais e imateriais de significado histórico e culsaberes e modos de fazer, que são a marca da identidade que

de herança cultural sergipana.

patrimônio sergipano é resultante da diversidade cultural; patrimônio sergipano se constitui de artefatos, monumentos, mo

saber e de fazer, de festas e de celebrações, frutos de seleção dos grupos

Dentro da linha de propostas que tem como objetivo divulgar o Patrimônio Histórico e Artístico de Sergipe é o Catálogo Monumentos Sergipanos, que

monta através de imagens e textos todos os bens tombados pelo governo

No Estado de Sergipe, alguns monumentos históricos no município de São Cristóvão tiverem reconhecimento oficial através de tombamentos federais na

quarenta do século passado, pelo SPHAN, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Sergipe é um dos estados brasileiros que tem um bom referencial no que se refere a cultura popular tradicional e monumentos

Dica de Mestre!!

Não deixe de visitar o link: portal.iphan.gov.br/detalhes/330 e aprender um pouco mais sobre o patrimônio histórico

de Sergipe.

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anidro, ambos apresentaram bons resultados em

Este resultado demonstra o grau de dinamismo que a indústria de álcool 59,12%) e etílico (-28,72).

incremento de 74% no consumo de gasolina alcançou apenas

constituição de um patrimônio, de guardar os sinais materiais representativos da história e da cultura sergipana está no IHGSE,

A memória patrimonial é uma construção sua expressão nos mais

em objetos: o artesanato, a cultura de grupos, os fim, tudo que manifesta a infinidade

cado histórico e cultural, valores, saberes e modos de fazer, que são a marca da identidade que

patrimônio sergipano se constitui de artefatos, monumentos, modos de

saber e de fazer, de festas e de celebrações, frutos de seleção dos grupos ou dos

Dentro da linha de propostas que tem como objetivo divulgar o Patrimônio Histórico e Artístico de Sergipe é o Catálogo Monumentos Sergipanos, que

monta através de imagens e textos todos os bens tombados pelo governo

No Estado de Sergipe, alguns monumentos históricos no município de São Cristóvão tiverem reconhecimento oficial através de tombamentos federais na

o passado, pelo SPHAN, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Sergipe é um dos estados brasileiros que tem um bom referencial no que se refere a cultura popular tradicional e monumentos

Não deixe de visitar o link: e aprender

o patrimônio histórico

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históricos representativos de época, por exemplPalácio Olímpio Campos, Antigo Atheneuzinhoentre outros, sítios históricos, os Conjuntos Arquitetônicos, Urbanísticos e Paisagísticos das Cidades de São Cristóvão e como também tombamentos isolados no ano de 1943, e Laranjeiras, tombados pelo Governo Federal, Governo do Estado, entre outros tombados e não tombados, mas de caráter histórico e cultural, que englobam o Patrimônio Cultural Material e Imaterial do Estado de Sergipe. Com relação aos municípios que foram contemplados com um ou mais bens tangíveis através do tombamento governamental através da Lei nº2069, de 28 de dezembro de 1976 que dispõe sobre o Patrimônio Histórico e Artístico do Estado deesses bens, temos os de interesse natural, paisagístico.

10. ASPECTOS POPULACIONAIS DE SERGIPE

A formação da população sergipana está diretamente ligada ao processohistórico de ocupação do território brasileiro. Então, o espaço que hoje Estado de Sergipe foi povoado por diferentes povos indígenas, qudemais indígenas do Brasil, tinham maneiras próprias de explorar a natureza, de falar e de organizar-se em sociedade. Existiram diversas nações indígenas, como os Tupinambás, Kiriris, Boimé, Karapotó, entre outros.

Dentre os povos indígenas que foram os mais numerosos, sendo a sua presença registrada emaldeias. Embora distantes umas das outras, muitas aldeias estlaços de parentesco. Moravam em casas coletivas, as malocas que eram construídas de paus e palha, dispostos de forma a deixar no centro, um espaço livre para as festas, aos rituais e às reuniões. Os indígenas foram os primeiros habitantes desta terra, sendo os primeiros a contribuírem para a formação da nossa gente sergipana e brasileira.

A colonização empreendida pelos portugueses dizimou muitos índios esofreram profundas modifirestam apenas os remanescentes da tribo Xocó, localizada na ilha deem Porto da Folha.

De um modo geral a presença do europeu (franceses, espanhóis, holandeses,portugueses) que foi outro elemento que contribuiu para a formaçãosergipano, resultou num grande choque entre culturas. Sob o olhar do europeu, os índios eram selvagens, atrasados, promíscuos.

Os europeus tinham interesses econômicos por essas terras porque delasbrotavam produtos bastante lucrativos para as suas nações. Os francesesjá visitavam as terras, antes dos portugueses praticavam o escambotroca de produtos da Europa (instrumentos de metal, miçangas, espelhos, entre outros) por pau-brasil, algodão, pimenta da terra e os levavam para a Europa, onde os mesmos tinham grande valor.

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históricos representativos de época, por exemplo: Museu Histórico de Sergipe, Palácio Olímpio Campos, Antigo Atheneuzinho (atual Museu da Gente Sergipana, entre outros, sítios históricos, os Conjuntos Arquitetônicos, Urbanísticos e Paisagísticos das Cidades de São Cristóvão e como também tombamentos

lados no ano de 1943, e Laranjeiras, tombados pelo Governo Federal, Governo do Estado, entre outros tombados e não tombados, mas de caráter histórico e cultural, que englobam o Patrimônio Cultural Material e Imaterial do Estado de Sergipe. Com relação aos bens materiais, o Estado tem no momento 16 municípios que foram contemplados com um ou mais bens tangíveis através do tombamento governamental através da Lei nº2069, de 28 de dezembro de 1976 que dispõe sobre o Patrimônio Histórico e Artístico do Estado deesses bens, temos os de interesse natural, paisagístico.

ASPECTOS POPULACIONAIS DE SERGIPE

A formação da população sergipana está diretamente ligada ao processohistórico de ocupação do território brasileiro. Então, o espaço que hoje Estado de Sergipe foi povoado por diferentes povos indígenas, qudemais indígenas do Brasil, tinham maneiras próprias de explorar a natureza, de

se em sociedade. Existiram diversas nações indígenas, como ás, Kiriris, Boimé, Karapotó, entre outros.

Dentre os povos indígenas que ocuparam o solo de Sergipano osforam os mais numerosos, sendo a sua presença registrada emaldeias. Embora distantes umas das outras, muitas aldeias estlaços de parentesco. Moravam em casas coletivas, as malocas que eram construídas de paus e palha, dispostos de forma a deixar no centro, um espaço livre para as festas, aos rituais e às reuniões. Os indígenas foram os primeiros

desta terra, sendo os primeiros a contribuírem para a formação da nossa gente sergipana e brasileira.

A colonização empreendida pelos portugueses dizimou muitos índios esofreram profundas modificações nas suas tradições culturais. Hoje em

apenas os remanescentes da tribo Xocó, localizada na ilha de

De um modo geral a presença do europeu (franceses, espanhóis, holandeses,portugueses) que foi outro elemento que contribuiu para a formação

tou num grande choque entre culturas. Sob o olhar do europeu, os índios eram selvagens, atrasados, promíscuos.

Os europeus tinham interesses econômicos por essas terras porque delasbrotavam produtos bastante lucrativos para as suas nações. Os franceses

terras, antes dos portugueses praticavam o escambotroca de produtos da Europa (instrumentos de metal, miçangas, espelhos, entre

brasil, algodão, pimenta da terra e os levavam para a Europa, inham grande valor.

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o: Museu Histórico de Sergipe, (atual Museu da Gente Sergipana,

entre outros, sítios históricos, os Conjuntos Arquitetônicos, Urbanísticos e Paisagísticos das Cidades de São Cristóvão e como também tombamentos

lados no ano de 1943, e Laranjeiras, tombados pelo Governo Federal, Governo do Estado, entre outros tombados e não tombados, mas de caráter histórico e cultural, que englobam o Patrimônio Cultural Material e Imaterial do Estado de

bens materiais, o Estado tem no momento 16 municípios que foram contemplados com um ou mais bens tangíveis através do tombamento governamental através da Lei nº2069, de 28 de dezembro de 1976 que dispõe sobre o Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de Sergipe, dentre

A formação da população sergipana está diretamente ligada ao processo histórico de ocupação do território brasileiro. Então, o espaço que hoje constitui o Estado de Sergipe foi povoado por diferentes povos indígenas, que como os demais indígenas do Brasil, tinham maneiras próprias de explorar a natureza, de

se em sociedade. Existiram diversas nações indígenas, como

ocuparam o solo de Sergipano os Tupinambás foram os mais numerosos, sendo a sua presença registrada em torno de trinta aldeias. Embora distantes umas das outras, muitas aldeias estavam ligadas por laços de parentesco. Moravam em casas coletivas, as malocas que eram construídas de paus e palha, dispostos de forma a deixar no centro, um espaço livre para as festas, aos rituais e às reuniões. Os indígenas foram os primeiros

desta terra, sendo os primeiros a contribuírem para a formação da

A colonização empreendida pelos portugueses dizimou muitos índios e ou cações nas suas tradições culturais. Hoje em Sergipe

apenas os remanescentes da tribo Xocó, localizada na ilha de São Pedro,

De um modo geral a presença do europeu (franceses, espanhóis, holandeses, portugueses) que foi outro elemento que contribuiu para a formação do povo

tou num grande choque entre culturas. Sob o olhar do europeu, os

Os europeus tinham interesses econômicos por essas terras porque delas brotavam produtos bastante lucrativos para as suas nações. Os franceses

terras, antes dos portugueses praticavam o escambo que era a troca de produtos da Europa (instrumentos de metal, miçangas, espelhos, entre

brasil, algodão, pimenta da terra e os levavam para a Europa,

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Os espanhóis também deixaram suas marcas no dominou Portugal (1580 a 1640). Essas duas nações com base no Tratado de Tordesilhas que demarcava através de uma linha imaginária, a parte que cabia a cada país e o Brasil ficou dividido em duas partes: a ocidental que pertencia a Espanha e a parte oriental a Portugal, para evitar maiores conflitos nas negociações dos produtos originários das colônias.

Assim as ordens religiosas prontas para a catequese

distinguiam português e espanhol, uma vez que essa ação conjunta tinha umpropósito de exercer um maior controle dessas terras, onde muitose usufruíam de seus produtos.produtos da terra dos índios e chegaram a essa Capitania em 1637, mas conforme Santos e Oliva (1998), os documentos da época mostram o grande estrago que as lutas para a expulsão dos holandeses causaram às propriedades e aos bens dos habitantes de Sergipe e revelam o acontecido com a cidade de São Cristóvão que teve suas casas incendiadas e a suas plantações destruídas por aqueles estrangeiros.

O negro também foi outro elemento importante para a formação do

sergipano e eles vieram de vários lugares da Congo, entre outros. Foram os escravos que trabalharamnas lavouras, nas casas-poder e riqueza. Foi a mistura dessa gente, de nacionalidades e que deu origem e formou essa mestiça, sociedade sergipana. Mais tarde outrospovos também chegaram a essa terra como: italianos, árabes, entre outros.

Atualmente a população sergipana é de aproximadamente 2.068.017

habitantes. Essa população distribuimunicípios, havendo uma maior concentração de pessoas na “grande Aracaju”,formada pelos seguintes municípios: Aracaju, Barra dos Coqueiros,do Socorro e São Cristóvão.

A população urbana do Estado de Sergipe (1.520.366 hab.) é quase três

maior que a população rural (547.641 hab.) o que demonstra que aúltima, ainda nos dias de hoje, deixa às suas atividades ruraiscondições de vida. Só pacidade e a população rural é aquela que reside fora doConforme o último Censo/IBGE/2010 a densidadequantidade de habitantes por Km2 de umadensidade demográfica do Estado é apopulação urbana e rural.

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Os espanhóis também deixaram suas marcas no território, nos 60dominou Portugal (1580 a 1640). Essas duas nações com base no Tratado de Tordesilhas que demarcava através de uma linha imaginária, a parte que cabia a

cou dividido em duas partes: a ocidental que pertencia a Espanha e a parte oriental a Portugal, para evitar maiores conflitos nas negociações dos produtos originários das colônias.

Assim as ordens religiosas prontas para a catequese dos selvagens não português e espanhol, uma vez que essa ação conjunta tinha um

propósito de exercer um maior controle dessas terras, onde muitose usufruíam de seus produtos. Os holandeses também se interessaram pelos

índios e chegaram a essa Capitania em 1637, mas conforme (1998), os documentos da época mostram o grande estrago que as

expulsão dos holandeses causaram às propriedades e aos bens dos revelam o acontecido com a cidade de São Cristóvão que

suas casas incendiadas e a suas plantações destruídas por aqueles

O negro também foi outro elemento importante para a formação dosergipano e eles vieram de vários lugares da África: Moçambique,Congo, entre outros. Foram os escravos que trabalharam nos engenhos de açúcar,

-grandes. O escravo no período colonial era símbolo de Foi a mistura dessa gente, de nacionalidades e de cores diferentes

deu origem e formou essa mestiça, sociedade sergipana. Mais tarde outrospovos também chegaram a essa terra como: italianos, árabes, entre outros.

Atualmente a população sergipana é de aproximadamente 2.068.017população distribui-se de forma desigual entre os seus 75

municípios, havendo uma maior concentração de pessoas na “grande Aracaju”,formada pelos seguintes municípios: Aracaju, Barra dos Coqueiros,do Socorro e São Cristóvão.

o urbana do Estado de Sergipe (1.520.366 hab.) é quase trêsmaior que a população rural (547.641 hab.) o que demonstra que aúltima, ainda nos dias de hoje, deixa às suas atividades rurais para buscar melhores condições de vida. Só para lembrar, a população urbana é aquela que vive na cidade e a população rural é aquela que reside fora do limites da área urbana. Conforme o último Censo/IBGE/2010 a densidade demográfica do Estado quantidade de habitantes por Km2 de uma área- é de 94,35 habitante

ca do Estado é a de Aracaju. O quadro 02 mostra o total da

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território, nos 60 anos em que dominou Portugal (1580 a 1640). Essas duas nações com base no Tratado de Tordesilhas que demarcava através de uma linha imaginária, a parte que cabia a

cou dividido em duas partes: a ocidental que pertencia a Espanha e a parte oriental a Portugal, para evitar maiores conflitos nas

dos selvagens não português e espanhol, uma vez que essa ação conjunta tinha um grande

propósito de exercer um maior controle dessas terras, onde muitos outros aportavam Os holandeses também se interessaram pelos

índios e chegaram a essa Capitania em 1637, mas conforme (1998), os documentos da época mostram o grande estrago que as

expulsão dos holandeses causaram às propriedades e aos bens dos revelam o acontecido com a cidade de São Cristóvão que

suas casas incendiadas e a suas plantações destruídas por aqueles

O negro também foi outro elemento importante para a formação do povo África: Moçambique, Guiné, Angola,

nos engenhos de açúcar, período colonial era símbolo de

de cores diferentes deu origem e formou essa mestiça, sociedade sergipana. Mais tarde outros

povos também chegaram a essa terra como: italianos, árabes, entre outros.

Atualmente a população sergipana é de aproximadamente 2.068.017 se de forma desigual entre os seus 75

municípios, havendo uma maior concentração de pessoas na “grande Aracaju”, formada pelos seguintes municípios: Aracaju, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora

o urbana do Estado de Sergipe (1.520.366 hab.) é quase três vezes maior que a população rural (547.641 hab.) o que demonstra que a população desta

para buscar melhores é aquela que vive na

limites da área urbana. ca do Estado - que é a

de 94,35 habitantes e a maior de Aracaju. O quadro 02 mostra o total da

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Municípios Sergipanos mais populosos

De um modo geral todas as cidades que compõem o quadro crescimento significativo de suas populações, no período entre 2007 a 2010.municípios que mais cresceram foram Aracaju, Itabaiana, São Cristóvão,Senhora do Socorro, Lagarto e Poço Redondo. A esse crescimentomelhorias da infraestrutura local, adoção de novas indústriascomércio, entre outros.

Aracaju lidera e concentra a maior população do Estado e exerce uma

influência sobre os demais municípios. Dos dez municípios citados,grande Aracaju, na região leste do estado (Aracaju, NossaSão Cristóvão) já mencionados; Lagarto, Itabaianacentro-oeste; Estância, Tobias Barreto eregião norte, Poço Redondo.

A malha rodoviária sergipana interliga todo o Estado por rodovias que

o acesso de pessoas à capital que é onde se concentra as funçõesindustriais, comerciais e oferece bens e serviços, de melhorfazendo com que o dinheiro e as mercadorias tenhamcirculação.

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Municípios Sergipanos mais populosos

De um modo geral todas as cidades que compõem o quadro

cativo de suas populações, no período entre 2007 a 2010.municípios que mais cresceram foram Aracaju, Itabaiana, São Cristóvão,Senhora do Socorro, Lagarto e Poço Redondo. A esse crescimento

rutura local, adoção de novas indústrias

Aracaju lidera e concentra a maior população do Estado e exerce umauência sobre os demais municípios. Dos dez municípios citados,

na região leste do estado (Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão) já mencionados; Lagarto, Itabaiana e Simão Dias situam

oeste; Estância, Tobias Barreto e Itabaianinha na região centro região norte, Poço Redondo.

A malha rodoviária sergipana interliga todo o Estado por rodovias queo acesso de pessoas à capital que é onde se concentra as funçõesindustriais, comerciais e oferece bens e serviços, de melhor qualidade a população,

om que o dinheiro e as mercadorias tenham uma maior facilidade de

pág.30

De um modo geral todas as cidades que compõem o quadro acima tiveram cativo de suas populações, no período entre 2007 a 2010. Os

municípios que mais cresceram foram Aracaju, Itabaiana, São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro, Lagarto e Poço Redondo. A esse crescimento atribuem-se as

e a ampliação do

Aracaju lidera e concentra a maior população do Estado e exerce uma forte uência sobre os demais municípios. Dos dez municípios citados, três integram a

Senhora do Socorro e e Simão Dias situam-se na região

Itabaianinha na região centro - sul e na

A malha rodoviária sergipana interliga todo o Estado por rodovias que facilitam o acesso de pessoas à capital que é onde se concentra as funções administrativas,

qualidade a população, uma maior facilidade de

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Vale ressaltar algumas dicas importantes para um candidato tornar suas atividades mais eficientes:

-Limpe sua mesa e deixe sobre ela somente o material indispensável para a

realização da tarefa imediata. Oaguardando suas providências, provoca distração e desânimo, alémlocalização daquilo que é necessário ao desenvolvimento da atividade.

- Faça uma coisa de cada vez. A preocupação co

divide a atenção, ocasionando perda- Escolha um lugar para guardar os materiais que serão utilizados em seus

estudos, e mantenha-o semprenecessários naquele momento, lembrando de retornáuso.

- Não deixe para depois o que você puder fazer na hora. Execute ao menos o primeiro passo, o mais rápido

- Mantenha sempre à mão uma relação de tarefas. Registreagenda, caderno ou pasta com folhas soltas.

- Na medida em que surgirem tarefas, determine um prazo máximo para o cumprimento de cada uma, contando com

- Toda papelada que já foi usada e que você sabe que não terá mais utilidade, jogue no lixo. O acúmulo de lixo só

INTERRUPÇÕES - Telefonemas interrompem sua concentração e quebram o ritmo de estudo.

Quanto mais constantes eles forem,passatempos e pessoas que não tem ocupação, acabam de estudo e gerando perda de tempo.

- Procure observar quem o interrompe e com quais objetivos

vezes é sempre a mesma pessoa. - Se possível, estude em lugar isolado, onde não transitem pessoas livremente.

Tire, por exemplo, cadeirasvocê não seja incomodado por alguém.

- Deixe claro que você está atarefado. Continue com a caneta em posição de

escrever, a máquina ligada ou o papelcontinuar sua tarefa. Diga que você tem pouco tempo disponível e seja bem

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Vale ressaltar algumas dicas importantes para um candidato tornar suas atividades

Limpe sua mesa e deixe sobre ela somente o material indispensável para a imediata. O excesso de cadernos, papéis, livros ou pastas

aguardando suas providências, provoca distração e desânimo, alémlocalização daquilo que é necessário ao desenvolvimento da atividade.

Faça uma coisa de cada vez. A preocupação com várias tarefas simultâneas divide a atenção, ocasionando perda de tempo e prejuízos.

Escolha um lugar para guardar os materiais que serão utilizados em seus o sempre organizado. Para isso, utilize apenas os materiais

uele momento, lembrando de retorná-los ao seu devido lugar após o

Não deixe para depois o que você puder fazer na hora. Execute ao menos o primeiro passo, o mais rápido possível.

Mantenha sempre à mão uma relação de tarefas. Registrenda, caderno ou pasta com folhas soltas.

Na medida em que surgirem tarefas, determine um prazo máximo para o cumprimento de cada uma, contando com os possíveis imprevistos.

Toda papelada que já foi usada e que você sabe que não terá mais utilidade, ue no lixo. O acúmulo de lixo só atrapalha.

Telefonemas interrompem sua concentração e quebram o ritmo de estudo. Quanto mais constantes eles forem, mais lenta será sua produção. Fofocas, passatempos e pessoas que não tem ocupação, acabam atrapalhando seude estudo e gerando perda de tempo.

Procure observar quem o interrompe e com quais objetivos vezes é sempre a mesma pessoa.

Se possível, estude em lugar isolado, onde não transitem pessoas livremente. por exemplo, cadeiras confortáveis das proximidades de sua mesa, para que

você não seja incomodado por alguém.

Deixe claro que você está atarefado. Continue com a caneta em posição de escrever, a máquina ligada ou o papel na mão, mostrando que você desecontinuar sua tarefa. Diga que você tem pouco tempo disponível e seja bem

Dica de Mestre!!

pág.32

Vale ressaltar algumas dicas importantes para um candidato tornar suas atividades

Limpe sua mesa e deixe sobre ela somente o material indispensável para a excesso de cadernos, papéis, livros ou pastas

aguardando suas providências, provoca distração e desânimo, além de dificultar a localização daquilo que é necessário ao desenvolvimento da atividade.

m várias tarefas simultâneas

Escolha um lugar para guardar os materiais que serão utilizados em seus organizado. Para isso, utilize apenas os materiais

devido lugar após o

Não deixe para depois o que você puder fazer na hora. Execute ao menos o

Mantenha sempre à mão uma relação de tarefas. Registre-as em uma

Na medida em que surgirem tarefas, determine um prazo máximo para o os possíveis imprevistos.

Toda papelada que já foi usada e que você sabe que não terá mais utilidade,

Telefonemas interrompem sua concentração e quebram o ritmo de estudo. mais lenta será sua produção. Fofocas,

atrapalhando seu horário

Procure observar quem o interrompe e com quais objetivos - na maioria das

Se possível, estude em lugar isolado, onde não transitem pessoas livremente. confortáveis das proximidades de sua mesa, para que

Deixe claro que você está atarefado. Continue com a caneta em posição de na mão, mostrando que você deseja

continuar sua tarefa. Diga que você tem pouco tempo disponível e seja bem objetivo.

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- Não deixe que essas interrupções sirvam de desculpas para mais perda de tempo. Assim que a pessoa for embora,

-Seja flexível e criativo. Lembre

aumenta nossa experiência e amplia as Dicas Gerais - O local de estudo deve ser limpo, quieto, bem iluminado pelo sol, arejado e

confortável. Deve ser um local emdevem ser adequadas ao seu peso/tamanho.

- O ambiente de estudo deve ser simples e bem organizado. Dê preferência a

sua casa, a fim de não perder tempode concentração no ambiente

- Evite estudar numa sala que tenha telefone, TV ou um aparelho de som.- Acostume-se a usar sempre os mesmos lápis e canetas que você levará no

dia da prova, para se familiarizar comexame.

- Quando estiver na sala do exame, imagineesqueça dos outros candidatos ao

- Saiba que você é o seu próprio fator limitante no concurso e a concorrência não importa, pois eles provavelmente

- Para obter sucesso no estudo individual, é preciso planejar seu horário, priorizando as disciplinas nas quaisum cronograma para cada uma dessas matérias.

- Dedique o resto do dia ao es- Estude várias horas por dia, sete dias por semana. Estude o máximo que

puder, numa boa e com tranqüilidade.- Será cansativo, mas será um grande investimento para o seu futuro. É

melhor investir o tempo dessa maneira Como se dar bem nos resultados *Não tome energéticos para "virar a noite", eles ajudam a te manter acordado,

porem diminuem a capacidade de raciocínio. * Evite comer chocolate no dia da prova. Por ser muito gorduroso, demora a ser

digerido e causa sonolência.* Se for almoçar alguma comida muito gordurosa, tome um suco de laranja ou

limão para ajudar na digestão e evitar que fique com sono, prejudicando assim o estudo.

* Não fique jejuando, nem coma só verduras, coma carboidratos, pmassas, que são facilmente digeridos e dão bastante energia.

* Jante pelo menos quatro horas antes de dormir.* Na hora da prova, você pode levar barras energéticas de cereais ou frutas (dê

preferência a banana, maçã e pêra), para beber, água mate) pode dar sonolência e refrigerante, gases.

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Não deixe que essas interrupções sirvam de desculpas para mais perda de tempo. Assim que a pessoa for embora, reinicie seus estudos.

Seja flexível e criativo. Lembre-se que sair da rotina dá mais sabor à vida, aumenta nossa experiência e amplia as possibilidades de realizações.

O local de estudo deve ser limpo, quieto, bem iluminado pelo sol, arejado e confortável. Deve ser um local em que você se sinta bem. A cadeira e a mesa devem ser adequadas ao seu peso/tamanho.

O ambiente de estudo deve ser simples e bem organizado. Dê preferência a sua casa, a fim de não perder tempo com o trânsito. A não ser que suas condições de concentração no ambiente doméstico esteja comprometido.

Evite estudar numa sala que tenha telefone, TV ou um aparelho de som.se a usar sempre os mesmos lápis e canetas que você levará no

dia da prova, para se familiarizar com o material e diminuir o nervosismo na hor

Quando estiver na sala do exame, imagine-se no seu ambiente de estudo e esqueça dos outros candidatos ao redor.

Saiba que você é o seu próprio fator limitante no concurso e a concorrência não importa, pois eles provavelmente estarão suando frio durante a prova.

Para obter sucesso no estudo individual, é preciso planejar seu horário, priorizando as disciplinas nas quais apresente maiores dificuldades e estabelecendo um cronograma para cada uma dessas matérias.

Dedique o resto do dia ao estudo das matérias menos prioritárias.Estude várias horas por dia, sete dias por semana. Estude o máximo que

puder, numa boa e com tranqüilidade. Será cansativo, mas será um grande investimento para o seu futuro. É

melhor investir o tempo dessa maneira, não é mesmo?

Como se dar bem nos resultados

*Não tome energéticos para "virar a noite", eles ajudam a te manter acordado, porem diminuem a capacidade de raciocínio.

* Evite comer chocolate no dia da prova. Por ser muito gorduroso, demora a ser digerido e causa sonolência.

* Se for almoçar alguma comida muito gordurosa, tome um suco de laranja ou limão para ajudar na digestão e evitar que fique com sono, prejudicando assim o

* Não fique jejuando, nem coma só verduras, coma carboidratos, pmassas, que são facilmente digeridos e dão bastante energia.

* Jante pelo menos quatro horas antes de dormir. * Na hora da prova, você pode levar barras energéticas de cereais ou frutas (dê

preferência a banana, maçã e pêra), para beber, água ou isotônico, chá, (como o mate) pode dar sonolência e refrigerante, gases.

pág.33

Não deixe que essas interrupções sirvam de desculpas para mais perda de

se que sair da rotina dá mais sabor à vida, possibilidades de realizações.

O local de estudo deve ser limpo, quieto, bem iluminado pelo sol, arejado e sinta bem. A cadeira e a mesa

O ambiente de estudo deve ser simples e bem organizado. Dê preferência a o. A não ser que suas condições

Evite estudar numa sala que tenha telefone, TV ou um aparelho de som. se a usar sempre os mesmos lápis e canetas que você levará no

o material e diminuir o nervosismo na hora do

se no seu ambiente de estudo e

Saiba que você é o seu próprio fator limitante no concurso e a concorrência frio durante a prova.

Para obter sucesso no estudo individual, é preciso planejar seu horário, apresente maiores dificuldades e estabelecendo

tudo das matérias menos prioritárias. Estude várias horas por dia, sete dias por semana. Estude o máximo que

Será cansativo, mas será um grande investimento para o seu futuro. É

*Não tome energéticos para "virar a noite", eles ajudam a te manter acordado,

* Evite comer chocolate no dia da prova. Por ser muito gorduroso, demora a ser

* Se for almoçar alguma comida muito gordurosa, tome um suco de laranja ou limão para ajudar na digestão e evitar que fique com sono, prejudicando assim o

* Não fique jejuando, nem coma só verduras, coma carboidratos, presentes nas

* Na hora da prova, você pode levar barras energéticas de cereais ou frutas (dê ou isotônico, chá, (como o

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* Na véspera da prova, não invente de comer um acarajé, scargot, bobo de camarão, coma o que já está acostumado. Quer uma dica? Um prato de macarrão com pouco molho de tomate vai s

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* Na véspera da prova, não invente de comer um acarajé, scargot, bobo de camarão, coma o que já está acostumado. Quer uma dica? Um prato de macarrão com pouco molho de tomate vai super bem.

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* Na véspera da prova, não invente de comer um acarajé, scargot, bobo de camarão, coma o que já está acostumado. Quer uma dica? Um prato de macarrão

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