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APOSTILA DE GUERRA ESPIRITUAL, ORAÇÃO

Apostila - Guerra Espiritual (Igreja)

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APOSTILA

DE GUERRA ESPIRITUAL,

ORAO

IGREJA BATISTA NACIONAL ELSHADAI

Pastor Antnio Eustquio Frade

NDICE

Conhecendo nosso maior inimigo -----------------------------------------------------------------------------------------------------03 Que seres so estes chamados demnios? ------------------------------------------------------------------------------------04 Possesso Demonaca -----------------------------------------------------------------------------------------------------------05 Kardecismo -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------12 O Espiritismo ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------18Os trs campos de Batalha --------------------------------------------------------------------------------------------------------------28

Guerra espiritual -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------46 Escola de Orao --....--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------51

Poder da Intercesso -----------------------------------------------------------------------------------------------------------60 Qual a necessidade da orao --------------------------------------------------------------------------------------------------82Batalha espiritual -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------106Conhecendo nosso maior inimigo

Por Missionrio Paulo Csar Alves

Ezequiel 28.11-15

Seu estado original.

A Bblia descreve Lcifer como um anjo, recebendo a uno de Querubim da Guarda ungido ocupando um lugar especial de proeminncia da guarda do trono de Deus.

Quando Deus criou Lcifer, ele era a consumao da perfeio em sabedoria, angelical. Inteligncia e beleza originais, formosura, era perfeito no sentido de integridade e moralmente sadio, tinha acesso presena de Deus. Era chamado de o Filho da Alva, Estrela da Manha, Cheio de Luz, coberto de pedras preciosas, andava no brilho dessas pedras, que no dia em que foi criado foram preparadas para ele. Era a mais exaltada das criaturas

Sua queda

A palavra Lcifer significa Cheio de Luz, ele foi assim at que o prprio Deus achou iniqidade nele, ou seja, na sua criao ele era perfeito, mas o orgulho foi a razo da sua queda, ele desejava no seu corao estabelecer o seu trono acima das estrelas. Isaas 14.12-15.

Seu pecado. Isaas 14.12-20

Eu subirei acima das estrelas. Ele queria ocupar o cu, a morada do prprio Deus subirei acima das nuvens . Ele ambicionava governar todo universo que pertence somente a Deus, usurpando a Glria de Deus.

Na sua cada, Lcifer se tornou satans ou diabo eu serei como o altssimo. Seu desejo era ser possuidor do cu e da terra.

Em resumo, Lcifer desejava no seu corao estabelecer um trono acima do trono de Deus.

E o seu lugar ou no mnimo ser igual a Deus.

Satans no estava s, havia uma legio de anjos que debaixo de seu comando tambm se rebelaram contra Deus e com isso foram expulsos dos cus, ou seja, foram lanados por terra.

Aps a sua cada, Lcifer se tornou satans e os anjos que caram com ele tornaram-se demnios.

Sua existncia

A palavra revela em sete livros do antigo testamento a existncia de satans e por todos os autores do novo testamento. O prprio Jesus reconheceu e ensinou a existncia do diabo. Lucas 10.18.

Seus nomes

Satans, diabo, Lcifer, maligno, serpente, tentador, drago, deus deste sculo, prncipe das trevas, inimigo.

Sua natureza

Ele uma criatura, um ser espiritual pertencia Ordem Angelical dos Querubins, era amais exaltada das criaturas angelicais. Satans e um ser milenar criado antes da raa humana. Mais antigo e mais vivido que o homem.

Sua personalidade

Ele e homicida, cruel, mentiroso, mal, provocador, caluniador, enganador, ele e um adversrio.

Seus atributos

Ele e valente, agressivo, perseverante, persistente, poderoso, cega o entendimento das pessoas, tira a palavra de Deus dos coraes, ope-se palavra de Deus.

Seu exrcito

Legies de demnios, principados, potestades malignas, hostes espirituais da maldade.

Seu propsito

Atacar a Cristo, a sua Igreja, deter a sua obra, acusar e difamar o crente, incitar a perseguio aos crentes, levar o homem ao pecado, matar, roubar e destruir.

Seu alvo

Buscar a quem possa tragar.

Satans no escolhe idade, cor, sexo, at dentro do ventre ele quer matar.

Ele no brinca, no tira frias, no dorme, no descansa, no come, a todo o momento esta pronto para um combate mortal.

Seu fim

Seu destino j est traado por Deus. No dia do juzo final ser lanado juntamente com seus demnios dentro do lago de fogo e enxofre para todo sempre.

E o Deus de paz esmagara em breve satans debaixo de vossos ps. Romanos 16.20a.

QUE SERES SO ESTES CHAMADOS DEMNIOS?1- So inimigos de Deus e do homem.

2- Anjos criados por Deus, que se rebelaram contra Ele, contra o criador, seguindo a Lcifer e se tornaram anjos decados.

3- Na verdade so seres espirituais criados com personalidade e inteligncia para servir a Deus, tendo todo senso de bondade de amor e de ajuda. Este fora perdido, passando a dar lugar ao dio, a maldade e a destruio. Judas 1:6

4-A Bblia relata que aps a queda, eles no permaneceram na sua posio ou seu estado original ou mas abandonaram o seu prprio domiclio.

5- Muitos demnios esto presos. Foram aprisionados em algemas eternas e s sero soltos no dia do juzo final para serem julgados e lanados no lago de fogo e enxofre. Judas 6

6- Outra grande parte de demnios est solta atualmente com Satans a rodear a terra buscando a quem possa tragar.

7- Deus no criou demnios, Deus criou anjos e por causa da sua rebeldia contra Deus, eles se transformaram em demnios, passando a andar errantes procura do que fazer.

8- Os demnios so organizados, sempre debaixo das ordens e do comando de seu chefe Satans. Trabalham em conjunto para alcanar seus objetivos. Da mesma forma que no cu existe uma hierarquia, no mundo das trevas tambm existe, tendo um lder.

9- Os demnios, por no possurem corpos, podem facilmente se transformar em anjos de luz e outras demais formas assim como seu lder.

10- Os demnios so espritos revoltados. Depois de serem ministros, mensageiros de Deus, aps a queda, querem fazer o possvel e o impossvel para verem as criaturas de Deus perdidas, principalmente o homem.

11- Movidos pela inveja dos seres humanos que foram criados menores que eles, os demnios acabaram por tornar invertendo suas posies, ou seja, o homem com Deus tem autoridade sobre eles.

12- Os demnios por mais que queiram, no podem fazer nada contra Deus, mas podem tocar nas suas criaturas.

13- Os demnios travam uma feroz batalha contra os homens, desejando aproveitar-se deles para lev-los destruio e cumprirem seus intentos malignos, chegando a um ponto de submisso a esses demnios e total afastamento de Deus. Principalmente aqueles que rejeitam a Jesus, so presas muito fceis para os espritos malignos.

14- Os demnios ou espritos malignos se manifestam de uma forma que no so a deles, pois so mentirosos. Eles se manifestam em pessoas ou animais, agindo por territrios.

15- Os demnios podem habitar no corpo dos incrdulos, e, constantemente, o fazem e falam atravs das vozes das pessoas. Escravizam e induzem o homem iniqidade, imoralidade e destruio. Marcos 5:15, Lucas 4:41.

16 Os demnios podem causar doenas fsicas, embora nem todas as doenas e enfermidades procedam de espritos malignos.

17- Todas as pessoas que se envolvem com espiritismo, magia negra, umbanda, feitiarias, candombl, ocultismo e outras seitas que envolvem espritos, esto lidando com demnios que facilmente os levam possesso demonaca. Atos 13:8-10; 19:19; Glatas 5:20; Apocalipse 9:20e21.

18- Os demnios esto muito ativos principalmente nestes ltimos dias, na difuso do ocultismo, imoralidade, violncia, e maldade; atacando a palavra de Deus e sua doutrina. Mateus 24:24; I Timteo 4:1.

19- Dentro de vrios objetivos, os demnios levam o homem ao engano, a amar o mundo e seus prazeres pecaminosos, a distorcerem o evangelho e a mensagem da cruz, e a oporem-se a Cristo e a sua doutrina.

POSSESSO DEMONACA

O ESPIRITISMO

1) CONCEITO DE ESPIRITISMO

uma doutrina filosfico-religiosa, baseada na crena da sobrevivncia da alma, na existncia de Deus e na comunicabilidade entre os espritos encarnados e desencarnados. Este vocbulo deriva de "pneuma".

2) Breve Histrico- No pode ser considerado como religio crist;

- Fazem fora para que isto seja real;

- No aceitam Jesus como Deus ou mediador;

- a falsa religio mais antiga da histria;

- A primeira sesso esprita ocorreu no den: Eva, serpente, Diabo;

- Trs elementos bsicos - assistente, mdium, guia;

- De filho de Deus a cavalo de Satans, aps o pecado;

- Atravs de encarnaes, encostos e curas atrai os seus;

- A Bblia apresenta esta prtica como necromncia ou magias, Levticos 20:27, percebemos que constituem uma verdadeira "fbrica de loucos". Entre os doentes mentais, a maioria oriunda de centros de macumba, ou j tiveram envolvidas com outras formas de espiritismo. Para os mais simples querem inici-los, para os doutos, querem apresentar respostas para todas as questes. Porm, o engano e a mentira so partes do seu currculo.

As prticas espritas so muito antigas como j vimos, destacando-se sobre as formas de adivinhaes, consultas a mortos e a orculos a deuses. Visam a obteno de vrios benefcios, de diversas natureza ou mesmo levar algum a se prejudicar.

Nas pocas antigas era comum o assessoramento de magos e futurlogos, aos governantes.

Estes consultavam astros, prediziam acontecimentos e achavam-se porta-vozes dos deuses.

Do ocultismo antigo e reinante na idade mdia que encontramos a raiz do espiritismo moderno. Sendo que a feitiaria na sua mais variada forma e designaes tem suas origens nos cultos msticos dos africanos.

Babilnios, persas, hindus, gregos e os cananeus tinham estas prticas, as quais Deus condena atravs de sua Palavra e probe Israel de pratic-las. Deuteronmio 18:9-11.

3) O Espiritismo Atravs Dos Sculos

Desde o den podemos perceber o diabo tentando se apoderar ou imitar as coisas que so de Deus. Quando Moiss, orientado por Deus, realizou milagres no Egito, os magos tentaram fazer o mesmo mas foram envergonhados pelo poder de Deus.

Em Nmeros 22:6, observamos que era prtica dos midianitas e povos da terra que seria habitada por Israel.

3.1 - Entre os Gregos:- Costume de consultar os orculos (pessoas que supunham, tinha ligao com os deuses), buscavam adivinhaes.

- Criam na reencarnao, transmigrao da alma, esta divina e imortal, une-se ao corpo pra expiar alguma culpa original, se no consegue voltaria para reencarnar.

OBS: Os kardecistas e umbandistas, espritas em geral, ainda mantm este pensamento, que remonta a 580 a 500 a.C.

3.2 - Entre os Romanos- Consultavam os mortos, praticavam a feitiaria e consultavam s Sibilas, lendrias sacerdotisas, que acreditavam possurem o poder de predizerem o futuro.

- A "lei das doze tbuas", antiga lei romana, constava pena de morte para quem lanasse fluidos malignos sobre a seara alheia.

OBS: Comparando o movimento esprita atual, com o antigo, verificamos que a nica diferena a forma de chamamentos dos espritos, quanto a natureza diablica e finalidade as duas se identificam perfeitamente.

- Os espritos antigos atribuam tudo a deuses, j os modernos, a espritos desencarnados.

- Entre os macumbeiros, esses espritos so:

Orixs, os caboclos (ndios) e os pretos africanos. J o espiritismo de terreiro tais como umbanda / quimbanda / candombl e xang, invocam todos os deuses ou seja, os "orixs" e "exus" como tambm os espritos dos mortos.

4) A Feitiaria Na Idade Mdia- Foi o apogeu da feitiaria;

- Uma epidemia de feitiaria / malefcios / sortilgios / endemoninhados.

- Tudo isto sobre os olhares da Igreja Catlica.

5) O Espiritismo Moderno (Espiritismo X Espiritualismo)

Deriva das vrias formas de ocultismo, vejamos:

5.1 - Mesmerismo:

- Em homenagem ao mdico alemo, Franz Anton Mesmer, precursor do "espiritismo e hipnotismo".

- Em 1774, julgou-se ter descoberto um fluido sutil no corpo, capaz de transmitir de um mdium a outro, sem qualquer meio de transmisso, qualquer impresso.

- Ele dizia que os astros eram os responsveis pelas doenas.

- A doena era devido a irregularidade dos fluidos astrais.

- A cura depende da regulagem dos mesmos.

- E que certas pessoas so capazes de controlar estes fluidos.

- So donos deles e da sade.

- Podem comunic-la a outras pessoas direta ou indiretamente.

- Era como um corrente eltrica sobre a parte enferma.

- Ele usava para tocar as pessoas uma vara de metal / depois as mos (da comea os passes espritas).

- As pessoas tinham que entrar em convulso, crises, sem as quais no seriam curadas.

5.2 - A Filosofia Mstica de Swedemberg- Era sueco, contemporneo de Mesmer, era um filsofo mstico.

- Declarou ter recebido de Deus o poder para duas coisas:

a) Explicar as Escrituras (semelhante do que pretendeu Allan Kardec)..

b) Comunicar-se com o outro mundo.

- Seus seguidores eram praticantes de mediunidade, acreditavam que comunicavam com os mortos.

OBS: A Alemanha e a Sucia, foram atacadas violentamente por estas prticas ocultistas na poca.

5.3 - O Espiritismo das Irms Fox- As americanas Magie e Katie.

- Deram incio definitivo ao espiritismo moderno, em 1848, atraiam as pessoas para verem os fenmenos, praticados por elas. Incomodadas por barulhos, provocado pelo suposto esprito de Charles Rosna, que tinha sido assassinado naquela casa, foi revelado a elas o crime, e depois encontraram os despojos da vtima na adega.

- Tudo mentira:

- Atravs do jornal "New Herald" de 24/09/1888, elas procuraram desfazer a crena que tinham difundido, admitindo que usavam meios fraudulentos, para criarem sons e efeitos.

5.4 - O Espiritismo na Europa e Sua Codificao

- A onda da Amrica espalhou-se para a Europa, comeando pela Esccia, em 1852 as principais cidades estavam infestadas por esta praga. Foram produzidas muitas literaturas a respeito, favorecendo sua divulgao, chegou na Frana, onde alcanou em 1856, o seu expoente maior, o mdico Hypolite Leon Denizard du Rivail, catlico, declarando ter ordem de Deus para codificar o espiritismo, sobre o pseudnimo de "Allan Kardec". Entre outras obras, escreveu:

- "O Evangelho Segundo o Espiritismo";

- "O Livro dos Espritos".

5.5 - O Espiritismo No Brasil

- Segundo o Padre Oscar G. Quevedo, o Brasil o lder mundial do espiritismo.

- Segundo fonte "Dirio de Notcias do RJ", de 20/05/69:

- No Brasil havia mais de 100 mil terreiros;

- Cinco milhes de freqentadores;

- O Rio considerado a capital da umbanda no Brasil;

- Mais de 70% dos catlicos brasileiros esto entre os freqentadores;

- Uma triste estatstica, que mostra, os milhes que jazem em trevas to medonhas;

- Temos que nos esforarmos para levar estas vidas verdadeira luz, que Jesus Cristo.

Que Ele nos abenoe nestes estudos e intentos.

BIBLIOGRAFIA

* Bblia Sagrada - Scofield -

* Espiritismo a Magia do Engano - R. R. Soares - Graa Editorial/1984.

* Analisando Crenas Espritas e Umbandistas - Delcir de Souza Lima - Juerp

* Os Deuses da Umbanda - Neusa Itioka

* Orixs, Caboclos e Guias - Deuses ou Demnios - Pastor Macedo.

TALISMS, SIMPATIAS E ORAES

Nesta aula iremos abordar estes assuntos, que constituem as maiores mentira, que visam prender as pessoas, atravs de prticas absurdas, ilgicas e supersticiosas, que revelam o carter demonaco dos cultos denominados espritas: iremos estudar costumes umbandistas, mas que caracterizam todos os demais devido ao sincretismo religioso existente.

1) Talisms / Amuleto / Encanto / Preservativo:

- So objetos que segundo os supersticiosos, consideram como capazes de guard-los de: Desgraas, Feitiarias e males em geral.

- So inumerveis, dando Macumba um carter supersticioso, variam de acordo com a finalidade, como veremos:

- Bzios: Pequenas conchas do mar, que so utilizadas pelo chefe de terreiro, em trabalho com os pretos velhos. (adivinhaes)

- Favas grandes marrons: So usadas como talism para simpatias de cura de enfermidades.

- Sementes de giriquiti: Depois de preparadas pelas moas, so usadas para trazerem sorte no namoro e noivado.

- Caramujos e conchas do mar: So indicados p/ guias, para confeco de colares, para soluo de vrios problemas.

- Estrelas do mar: So consideradas poderosas para proteo em casas, empresas.

- Cavalos marinhos: Ajuda no jogo de cartas/loterias/corrida de cavalos, etc.

- Cruz de caravaca: Tem cinco centmetros, de metal banhado a ouro, de um lado: "Nossa Senhora da Conceio", do outro Cristo Crucificado, em baixo uma caveira com dois anjos. Esta, colocada em uma proteo de pano de seda animal ou de couro, do lado do corao, sob as roupas, dizem que protege de tudo, desde um mau olhado, at contratos e viagens.

Podemos perceber o carter egostico de Satans, na anlise destes amuletos e simpatias, e na maioria deles as pessoas querem ganhar e ganhar, sem ao menos se preocupar que para isto algum ter que perder.

Portanto observamos o carter diablico do jogo, e por isto que os Cristos Genunos no jogam, e preferem acreditar na proviso de Deus, para suas necessidades.

E se as estrelas do mar, cavalos marinhos, coelhos e ferraduras, dessem sorte, seus corpos no estariam pregados ou pendurados nos vrios locais deste mundo, nem to pouco o cavalo puxaria carroa.

2) Rezas e simpatias

Estas em nada diferem da parte que ora acabamos de estudar, pois, o que mais me causa espanto tentar imaginar que pessoas de s conscincia, praticam tais rezas e simpatias, achando que ficaro curadas, at quando...?

- Prometem sucesso, e so infelizes e fracassados, os seus idealizadores.

- Prometem paz, e esto em guerra.

- Prometem riquezas e curas e so doentes e miserveis.

Exemplo: Para curar cobreiro, rezar assim:

"Toma-se uma faca nova de boa qualidade e de cabo preto, vai-se passando em cruz em cima da parte afetada, dizendo o seguinte: [Eu te corto, coxo coxo, sapo sapo, cobra cobro, lagarto lagarto, e todo bicho de m nao, para que no cresas nem apareas nem dobres o rabo com a cabea. Santa Iria trs filhas tinha, uma se assava, outra se cozia e outra pela gua ia, perguntou a Nossa Senhora que lhe faria: que lhe cuspisse e assoprasse que sararia (cospe-se e sopra-se). Padre Nosso, Ave Maria]"

" Sem comentrio "

Podemos imaginar Satans rindo das pessoas que na ignorncia praticam tais rezas, ns porm temos que pedir a Deus misericrdia, para que sejam libertas atravs de Jesus Cristo.

3) SimpatiasVamos dar apenas dois exemplos, que dar para traarmos uma linha bem definida, da imensa pobreza intelectual, que envolve a grande maioria do nosso povo, que sem questionarem, vo de boa f, tentando livrar-se dos seus males que somente Jesus pode livr-los.

Exemplo: Para curar Epilepsia:

"Toma-se uma rola viva, corta-se-lhe o pescoo e faz-se com que o doente beba imediatamente o sangue dela."

Para curar Catarata:

"Para a cura desse mal, deveis lanar mo de um prato ainda sujo com os vestgios dos alimentos. Virai a parte usada, pondo-a em frente da vista afetada e dizei: [Prato sujo, eu te seguro; Mau da vista, eu te esconjuro.] Repete-se isto trs vezes, fazendo cruzes com a mo direita."

TUDO MENTIRA DO DIABO, ELE EST AMARRADO NO NOME DE JESUS CRISTO

- s vezes tida com a macumba, propriamente dita, outras vezes como uma forma de Umbanda, ou s vezes confundida c/ as mais diversas formas de espiritismo.

- Embora muito semelhante a Umbanda, seu culto distinto.

- tanta mistura que nem os principais sabem definir as diferenas existentes.

- Na Quimbanda os "Exus" so cultuados, formam um grande exrcito ao comando de Satans, a quem adoram abertamente, principalmente na segunda-feira de carnaval.

- A Satans so oferecidos trabalhos sangrentos e perversos.

- Para o quimbandista, Satans o chefe principal, mas dizem que crem em Deus e tm So Miguel Arcanjo como esprito que prestam alta venerao.

- A expresso: "Deus bom, mas o diabo no mau", quimbandista.

- No espiritismo os "Exus" so servidos e adorados, principalmente na Quimbanda, onde comum as pessoas beberem sangue, matando galinha c/ os dentes, tomando cachaa (marafo), queimando plvora p/ destruir seus inimigos.

- H os "Exus" protetores dos homossexuais, viciados, ladres, etc.

DIFERENA ENTRE QUIMBANDA E UMBANDA

- A Umbanda prega a prtica do "bem", embora provoque tambm o mal.

- A Quimbanda preocupa-se mais em fazer o mal (atendendo a pedidos).

- A Umbanda desfaz o que a Quimbanda faz (gerando uma corrente).

- Quanto maior o trabalho mais agrada aos Exus.

- Na Umbanda as cores branca e azul so as preferidas, na Quimbanda o preto e o vermelho.

- As flores, velas, perfumes e enfeites predominam nas oferendas umbandistas, j na Quimbanda a predominncia de sangue.

A umbanda se divide em:

* Sete linhas, agrupamentos de espritos, que se dividem em sete falanges, que se divide em sete falanges menores, que se divide em sete grupos, etc.

* Cada linha chefiada por um "Orix" (caboclo c/ nome de santos)

* Cada falange chefiada por um "Ogum" (que fazem o trabalho de demanda)

* Na Quimbanda tem a mesma diviso, sendo que os chefes so "Exus", que so divindades diablicas, o mesmo que diabo.

ESPIRITISMO - CANDOMBL

- muito semelhante a Umbanda e Quimbanda e Macumba em muitos pontos.

- Alm do sincretismo existente, os lderes no sabem que rumo seguir.

- o mesmo esprito operante: "Satans", atravs da me-de-santo ou babs.

- Alteram-se nomes, rituais e formas, mas a essncia podre e demonaca em todos eles.

- Sua maior caracterstica o ocultismo.

- O que se sabe, sobre suas prticas, vem de testemunhos de pessoas que foram libertas deste lamaal, atravs de Jesus Cristo. (no h livros escritos)

- Em nome do folclore, realizam coisas repulsivas que um ser humano normal no agentaria ver, quanto mais submeter-se aos rituais.

- Dizem que suas foras esto embutidas nas folhas e ervas usadas nos trabalhos.

- Muitas destas plantas e ervas so do continente africano.

- Usam o sangue para "feitura de cabea", com sacrifcios de animais e despachos, que uma forma de vender a alma ao Orix.

- Com o sangue dos sacrifcios, fazem "ax" (mel, vinho moscatel, e sangue de todos os bichos sacrificados, misturados com a mo pela me-de-santo).

- No Candombl adoram-se os Orixs, que so deuses ou espritos bons.

- Oferecem sacrifcios aos Exus, para afast-lo, j na Quimbanda ele adorado.

- J o umbandista acha o Orix muito poderoso para ador-lo ou mesmo invoc-lo.

- No Candombl no invocam "preto velhos" nem "almas", s Orixs.

- Oferecem banhos para afastar mal olhado, invejas, para obter benefcios, etc.

- P do amor, da seduo, bebidas para fechar o corpo, etc., um verdadeiro comrcio do engano.

NO CERIMONIAL DEMONACO, TENTAM IMITAR AS PRTICAS VETERO-TESTAMENTRIAS.

* Cerimnias como: Oss (purificao); Bori (expiao); Ot (sacrifcios). Ofertas das primcias, proibies de certas comidas, limpeza do acampamento, etc.

* Por trs destas cerimnias e oferendas, Satans tenta controlar e destruir vidas.

SUA DOUTRINA- O ser criador e supremo : Olorum, no pode ser cultuado por ser muito grande, sendo impossvel contato ou representao.

- Abaixo esto os Orixs, sendo Oxal o pai e chefe de todos os Orixs e o av de todos os homens. (controla as funes de reproduo), veste-se de branco e identificado c/ Jesus ou Senhor do Bonfim, e abaixo de Oxal esto os outros Orixs, que tem o trabalho de decidir pequenas causas humanas.

- Consideram mensageiros de Deus, para governarem o mundo. (punir e ajudar os homens)

- Desde o ventre, pelos movimentos j identificam o Orix que ir comandar a vida da criana at a morte, c/ o nascimento a consagrao.

- A obedincia leva a proteo e cuidado/desobedincia leva a morte, aleijes, perda de bens e doenas, controle total desde o comer, beber vestir e at divertir.

- Na morte os adeptos vo para junto dos Orixs e os maus voltam para fazerem mal aos homens.

- Com tudo isto, o Candombl uma das religies mais diablicas que a humanidade j conheceu, somente Jesus pode libertar seus

MACUMBA

- Geralmente representa todos os cultos afro-brasileiros.

- Porm existem pessoas que a praticam como religio "macumbeiros".

- Variam de regio para regio onde praticado.

- No alto espiritismo considerado como uma forma de mediunismo.

- No h normas, limites ou proibies em seus rituais.

- H uma mistura de todos os deuses, de acordo c/ cada terreiro.

- Preferem atuar nas periferias, no desprezando tambm os melhores locais, h pessoas de todos os nveis, predominando favelados e pobres.

Comeou com a perseguio a religio dos escravos que com medo faziam tudo s pressas.

AS SESSES- Variam de local p/ local, assemelham-se a Umbanda, s que separam as sesses para as diversas entidades, deixando as sextas-feiras meia noite p/ os Exus.

- Sob os mesmos sons da Umbanda e servios conduzem suas prticas.

OFERENDAS - exigida pelo guia, marcar dia, hora, local para a entrega e costuma manifestar-se no local, leva o nome de "obrigao"

- uma forma de pagamento, tambm de "comunho do cavalo, mdium com o guia".

- Podem ser atravs de pipocas, cachaa ou outras bebidas, ou de acordo c/ a vontade do guia.

DESCARGAS - Dizem afastar ms influncias, atravs de defumaes, banhos, queima de plvora, tudo isto nos cemitrios, encruzilhadas, mar, matas e cachoeiras.

Tudo isto temperado com mentiras, enganos, que levam as pessoas a loucura e morte, ficando presas ao diabo, que sempre lhes cobrar alguma oferenda (canjer).

kARDECISMO

( 2 Timteo 3:5-7) - Esto apoiados sobre os ensinamentos de um endemoniado chamado: "Allen Kardec";

- Seus adeptos dizem que so os verdadeiros espritas, os outros so macumbeiros ou mediunistas;

- bom lembrar que a essncia diablica a mesma;

- H grande influncia dos ensinamentos de Jesus, s que totalmente deturpado;

- Este, Kardec, escreveu o seu prprio evangelho, dizendo-se ditado por espritos de luz;

- uma tentativa de unir os ensinamentos de Jesus com as prticas espritas;

- Crem na reencarnao e comunicao com os mortos;

- Julgam os mdiuns como pessoas honestas, que transmitem o que recebem, nunca suas convices;

- As revelaes provm de espritos bons, nunca maus, sendo Allan Kardec honesto e leal.

CRITRIOS USADOS POR KARDEC COM RELAO AS MENSAGENS RECEBIDAS.

1 - Linguagem digna e nobre dos espritos

2 - Lgica e do bom senso

3 - Da concordncia entre os espritos

- uma filosofia c/ bases cientficas e conseqncias religiosas;

- Fazem especulaes sobre Deus, alma e terra.

- Acreditam que seguem o "evangelho", na pureza e simplicidade dos tempos de Jesus.

- No tm uma doutrina slida.

- Entre eles existem:

* Seguidores de Joo Batista Roustaing: Ensina que Jesus no possui corpo fsico.

* Seguidores de Pietro Ubaldi: So pantestas/ reencarnacionistas e crem que haver lutas apocalpticas, nos prximos decnios, s que no atingir o Brasil.

* Tambm h os ortodoxos que s aceitam os ensinamentos de Kardec.

* Tambm so admiradores de diversos autores como: Pastorino, Chico Xavier, Bezerra de Menezes, Imbassay e outros, que tem seus ensinos introduzidos no kardecismo.

SUA PRTICA - Comunicao c/ mortos, atravs dos mdiuns, so chamados de mentores, estes espritos ora so mensageiros, ora precisam de caridade.

- Comunicao c/ espritos evoludos, que esto no "ter", plano superior, alguns se dizem habitantes de outros planetas.

- Comunicao com extraterrestres: Espritos que no vivero entre ns, superevoludos.

- Reencarnao, doutrina distintiva dos espritos.

- Caridade espiritual: P/ espritos errantes, em evoluo, que precisam de doutrinas e conselhos.

- Doutrinamentos: Para os novos, palestras feitas por mensageiros do alm, baseadas no kardecismo e estudo de livros.

- Cnticos, usam cnticos durante as reunies, tm conjuntos e corais, etc.

- Cada centro possui um protetor (entidade desencarnada)

- Crem no aperfeioamento p/ sofrimento e p/ boas obras, no h salvao sem caridade, o mrito pessoal, negando a graa de Deus.

- Jesus considerado com a maior entidade encarnada na terra.

POSSESSO DEMONACA (INVASO DOS ESPRITOS NAS VIDAS DAS PESSOAS).Estamos vivendo numa era Diablica, onde as prticas satnicas invadem nossos lares, disfaradas sobre fachadas de beleza, seduo e encanto.

Hoje, mais do que ontem, e amanh com certeza estas prtica estaro mais integradas sociedade do que hoje, pois, h um interesse mundial, na preparao do mundo para a manifestao do "Anticristo", que em breve estar assumindo o controle poltico, econmico e religioso.

Este fato inevitvel, mas, podemos evitar que vidas, sejam laadas e destrudas, pelos Agentes e Agncias, de Satans, que so os Orixs, Exus e suas manifestaes, acompanhados de seus "Cavalos", "Mdiuns", nos "Terreiros", "Prostbulos", "Bares", "Centros", "Sales do Reino" e a prpria religio esprita e ramificaes.

Temos que conhecer, e para isto necessrio dedicao nos estudos, perseverana na orao e acima de tudo uma f inabalvel em Jesus Cristo, e total submisso ao Esprito Santo, que constitui fator indispensvel a todo crente, que deseja ser instrumento na Obra de Deus, e na luta contra todas as manifestaes Demonacas, pois, est escrito: "... Recebereis poder, ao descer sobre vs o Esprito Santo..." Atos 1:8.

ALGUMAS PERGUNTAS:

- Foi Deus quem criou o Diabo?

- Deus permite a atuao do Diabo?

- Deus usa o Diabo e seus Demnios?

No, Deus no criou o Diabo, nem os Demnios, e sim Anjos perfeitos, que usando de seu "livre arbtrio", rebelaram-se contra o Criador, mas, admitimos que Ele permite a ao destes, mas, antes capacitou o homem e deu-lhe poder sobre Satans e seus Anjos. Devemos sempre lembrar que o Diabo e seus Anjos, so seres derrotados, julgados e condenados.

H Telogos, que acreditam, que Deus usa o Diabo e seus Demnios, porm, gostaria de discordar deste pensamento, reconheo a soberania de Deus, de forma inquestionvel, mas, jamais usaria do Diabo para realizar os seus planos, quero estabelecer diferena entre "Usar" e permitir a ao, atravs da retirada de sua mo protetora, pois, assim como o amor parte integrante da pessoa de Deus, o dio e a morte, fazem parte da natureza de Satans e seus Demnios, e eles quando percebem o momento de fazerem o mal, eles no precisam ser mandados ou orientados, simplesmente fazem.

Imaginemos uma pessoa ou um animal, atravessando um local, infestado por "Piranhas", se estiver sem ferimentos nada acontecer, porm, ao menor sinal de sangue, elas destruiro a pessoa ou animal, pois, faz parte da sua natureza. Assim so as aes Diablicas, pois, ao menor sinal de descuido, querem matar e destruir, pois, vieram para isto, conforme verificamos em Joo 10:10.

A POSSESSO PODE OCORRER EM:- Em casas;

- Em animais;

- Em seres humanos;

- Florestas;

- Em edificaes diversas;

ATRAVS DE:- Trabalhos e despachos

- Consultas a Centros Espritas

- Por ao direta dos Demnios (possesso involuntria)

- Atravs de pessoas praticantes de Espiritismo, nas suas mais variadas ramificaes

- Atravs de comidas e bebidas sacrificadas

- Por hereditariedade (maldio familiar)

POR QU?

- Para destrurem as vidas (enfermidades, suicdios, etc.)

- Para se manifestarem j que no possuem corpos

- Para arrastarem vidas para o inferno

- Para enganarem e confundirem as pessoas.

QUAL A ORIGEM DA POSSESSO?

- Satnica

QUAIS SO AS CAUSAS?

- Incredulidade

- Afastamento de Deus

- Falta de Santidade

- A curiosidade

- Descompromisso

O QUE UM ENDEMONINHADO, COMO LIBERT-LO ?

A) O QUE UM ENDEMONINHADO?

- So pessoas que so manipuladas, voluntrias ou no pelas entidades incorporadas, servindo de canal de comunicao e expresso do Diabo, criando uma dependncia, que s ser interrompida por Jesus Cristo.

- H casos de total perda de conscincia e ou de mais ou menos conscincia.

- Mas a vtima incapaz de separar a sua prpria conscincia da influncia do Demnio.

- Porm nunca podemos esquecer que so criaturas de Deus, as pessoas, e que toda ao fsica contra os Demnios, s iro contra a pessoa, pois, a entidade um ser espiritual, no havendo necessidade de bater no endemoninhado ou ridiculariz-lo.

Enquanto militarmos, neste corpo mortal, estaremos expostos as aes Diablicas, mas nunca sujeitos, as mesmas, pois, em cada rua, avenida, comrcio, etc., sempre havero pessoas influenciadas pelo Diabo, que conscientes ou no podero tentar prejudicar nossas vidas ou aes, tanto particulares, quanto espirituais, mas no podemos nos intimidar, pois, o inferno ter que se ajoelhar diante do Rei da Glria.

B) LIBERTAO DO ENDEMONIADO

No vamos jogar as pedras fora, nem to pouco ajust-las, quando percebemos que o alicerce est prejudicado, comprometendo toda a estrutura, mas, vamos apontar vrios [pontos que so largamente praticados por Cristo, que s vezes por desconhecimento, realizam coisas que a Bblia no orienta, nos casos de libertao de endemoninhados, desta forma sim, daremos nossa contribuio, que se observadas, nos livraro de muitos dissabores.

PRECISO SABER

- H poder no nome de Jesus;

- Os Demnios no oferecem resistncia a este Nome: JESUS;

- Devemos estar sob autoridade: de Jesus, da Bblia, dos pastores, dos pais, e valoriz-la;

- No precisamos gritar para libertar as pessoas;

- No precisamos bater nas pessoas, com Bblias, etc.,

- Nunca esquecer que os demnios so seres espirituais;

- No devemos clamar o sangue de Jesus, sobre os Demnios;

- No devemos conversar com eles: no fechar os olhos;

- Temos que ordenar com autoridade, que demnio, saia daquela vida, no "Nome de Jesus";

- Sempre lembrar que ele mentirosos, pai da mentira;

- No devemos brincar com Demnios;

- No aceitar nenhuma imposio do Demnio.

NECESSRIO TERMOS:

- Uma vida santa e reta, diante de Deus e dos homens;

- O Esprito Santos em ns;

- Darmos glria a Deus;

- No corao, o princpio da fidelidade a Deus;

- A viso do Reino de Deus;

- Uma vida dedicada a orao e jejum.

Isto atribumos a ns, que temos Jesus como nosso Salvador pessoal, batizado, e em plena comunho em nossas Igrejas, so coisas que precisam ser observadas. Veremos agora, as aes das pessoas que foram libertas, por Jesus, precisam observar para nunca mais serem sobrepujadas pelos Demnios:

- Aceitarem a Jesus como nico e suficiente Salvador;

- Reconhecerem que so templos, para morada do Esprito Santo;

- Filiar-se a uma Igreja Evanglica;

- Buscar orientadamente o Batismo no Esprito Santo;

- Desejar a Santificao;

- Ler a Bblia, orar;

- Evitar as ms companhias;

- Resistir ao Diabo;

- Ter f;

- No brincar com fogo. "O escorpio sempre ser escorpio, mesmo quando pede ajuda a uma tartaruga, p/ atravessar um rio"; quando menos se esperar ele ferroar sua ajudante.

Queridos Irmos, chegamos ao final de nossos estudos, mas, no esgotamos o assunto, nem to pouco era nosso objetivo faz-lo, porm voc tem em suas mos, o produto final de uma srie de estudos, que voc dever estudar, e quando precisar, oramos, para que o Esprito Santo lhe faa lembrar destes estudos, e que voc possa ter a oportunidade de levar muitas vidas a Jesus Cristo, libertando-as das garras do Espiritismo, e lembre-se: "Se Deus por ns, quem ser contra ns ..."

ANALISANDO AS DOUTRINAS ESPRITAS, LUZ DA BBLIA

Vamos agora alimentar as nossas mentes, com o que tem de melhor para ela que o estudo da Palavra de Deus, voltado exclusivamente para desfazer as obras enganadoras e mentiras de Satans, atravs do espiritismo, nas suas mais variadas formas. Que o Esprito Santo ilumine as nossas mentes, e nos faa lembrar destas passagens quando delas precisarmos, para salvar vidas do inferno.

bom dizer que os espritas no valorizam a Bblia com palavra de Deus, interpretam algumas passagens para fundamentar suas doutrinas, ou para confundir os crentes, portanto caso apresentarmos respostas bblicas que vo de encontro as suas convices, desprezam a Bblia, ficando com seus enganos e distores.

1 - Possibilidade de comunicao com os mortos

- No h base bblica. amplamente condenvel.

- Dizem que a proibio de Deus, prova que existia.

- mentira, pois, mostrava que existia a consulta, mas no a resposta.

Vejamos:

- Deuteronmio 18:9-14 - "Nem quem consulte os mortos"

- Isaas 08:19,20 - "Consultar somente a Deus"

- Levticos 19:31 - "Adivinhadores no busqueis"

- Levticos 20:06 - "Extirparei do meio do povo"

- xodo 22:18 - "A feiticeira no deixaram viver"

- Dizem que provam a comunicao, citando a consulta que Saul fez a Pitonisa de Endor. 1 Samuel 28:8-19.

Vejamos a farsa

1.1 - Saul estava c/ medo dos Filisteus, procurou-a para saber se venceria a guerra.

1.2 - Ele foi disfarado: tinha perdido a graa de Deus.

1.3 - A pitonisa declarou ter visto um vulto de ancio.

1.4 - Saul que entendeu ser Samuel (sua mente estava confusa).

1.5 - Deus no quebraria uma regra espiritual sua, para satisfazer a ningum. (Tiago 1:17)

1.6 - Se Deus permitiu, porque matou Saul, conforme 1 Crnicas 10:13.

2 - Reencarnao:

- Para eles uma necessidade para o aperfeioamento do esprito, j que no acreditam na salvao como ensina a Bblia.

- No existe sustentao quando examinada luz da Bblia, vejamos:

"Hebreus 9:27: morrer uma vez"

- Tentam provar a reencarnao atravs de:

"Mateus 11:10-14: Aqui encontramos o cumprimento da profecia contida em Malaquias 4:5: Joo no era Elias reencarnado e nem ressurreto, se temos dvidas, ele mesmo responde em Joo 1:21 "no sou": A profecia falava do nascimento de um homem com as mesmas caractersticas e semelhantes a Elias.

3 - Salvao atravs das boas obras

- No h base na Bblia para tal ensino, muito antes pelo contrrio, vejamos:

- Joo 1:12 "...Receberam... aos que crem"

- Joo 3:16,18 "Deus amou...deu...vida eterna..."

- Joo 5:24 / 6:42 "Tem a vida eterna..."

- Atos 16:31 "Ser salvo..."

- Efsios 2:8,9 "Pela graa sois salvos..."

- Romanos 3:10-12, 23-28

4 - Existncia de vrios mundos, para habitao dos espritos em vrios estgios de evoluo.- Usam Joo 14:2 "Na casa...h...muitas moradas..."

Interpretam errado, pois muitas casas aqui significa que o reino grande o suficiente para guardar a todos, isto to real que Jesus levou o ladro da Cruz para l, no mesmo dia, desfazendo a crena de espritos mais evoludos pois Jesus e o ladro da cruz esto juntos, e, segundo eles Jesus teria que ir para outro mundo.

5 - Deus existe, mas est longe demais, e s se pode manifestar por meio de "intermedirios", que so os espritos-guias.- Pura mentira, vejamos:

- Deus sempre se preocupou com o homem: Hebreus 1:1

- Deus habitou entre ns - Joo 1:14

- Deus est sempre perto - Apocalipse 3:20

- Deus mora em ns - Joo 14:23

6 - Jesus considerado com um esprito em alto grau de desenvolvimento, o mais evoludo que veio a terra.

Ele mais do que isto, vejamos:

- Jesus o Verbo encarnado: Joo 1:1-14

- Ele se fez carne

- Ele o Filho de Deus: Joo 16:15-17

- Ele desceu do cu: Joo 6:38

- Ele Senhor e Rei de todo o universo - Mateus 1:23

7 - Julgam ser o espiritismo a terceira revelao, assumindo o lugar do Esprito Santo.Isto blasfmia, vejamos:

- O Esprito Santo uma pessoa no um movimento:

- Ele intercede - Romanos 8:26

- Ele convence - Joo 16:8

- Ele fala - Atos 8:29; 10:19

- Ele tem vontade - Atos 16:6

- Ele ensina - Joo 14:26

- Ele Deus: est presente na Trindade: Mateus 28:19

- Na beno apostlica: 2Co 13:13

8 - Crena que devem fazer oraes pelos mortos.

- Semelhante aos catlicos, que acreditam livrar almas do purgatrio, j os espritas acham que existe um estado chamado "erraticidade", onde o esprito fica vagando at reencarnar, aps a morte do corpo, nisto sofrem e precisam das oraes para conforto.

- No h base bblica para nenhum dos dois pensamentos, vejamos:

- Hebreus 9:27 - "Morrer uma s vez..."

- Joo 3:18,19

- Lucas 16:19-31 - Lzaro.

Destas passagens, percebemos que impossvel melhorar a situao de qualquer pessoas aps a morte.

Consideraes finais:- Negam a existncia do Cu: - Provas Bblicas: Lucas 23:43; Mateus 5:12; Joo 3:12 e 13; Filipenses 3:20; Colossenses 1:05.

- Negam a existncia do Inferno: Provas Bblicas: Mateus 5:29 e 30; Mateus 10:28; 2 Pedro 2:04; Mateus 25:31-46.

- Negam a existncia do Diabo: Provas Bblicas: Mateus 25:41. Apocalipse 20:10; Mateus 4:1; Efsios 4:27; Tiago 4:7.

- Negam a existncia de Demnios: - Provas Bblicas: Apocalipse 12:9; Mateus 25:41; Dt 17:7; Salmos 106:37.

- Negam a existncia da Trindade:

No acreditam, pois, julgam que Deus nico, indivisvel e pai de todos no universo.

Provas Bblicas: Joo 16:26; 1 Pedro 1:2.

- Negam a existncia dos Anjos:

Crem que so almas evoludas

Vejamos o que diz a Bblia:

Provas Bblicas: Mateus 24:1; 1 Corntios 6:2,3

- Negam a existncia do Pecado:

Segundo os Espritas o homem nunca caiu:

Seu caminho bom ou mal ordenado por Deus;

Aquilo que se faz aqui, se paga aqui mesmo;

Portanto no h necessidade de um Salvador.

"Tudo mentira, vejamos"

Romanos 5:12; Romanos 6:23; 1 Joo 2:1-3.

ESPIRITISMO

Um Pequeno histrico

O Espiritismo remota aos tempos mais antigos da Humanidade. Dele tomamos conhecimento atravs dos escritos da Bblia, como advertncia dos profetas de Deus para que no nos envolvamos com esta prtica, pois ela esta em confronto com a Palavra de Deus. Os povos que adoravam a deuses estranhos e que no seguiam aos ensinos dados por Deus, eram usurios deste costume. Foi para que os adoradores do Verdadeiro Deus no se envolvessem com eles que Moiss falou:

"Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, no aprenders a fazer conforme as abominaes daquelas naes."

"Entre ti no se achar quem faa passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;"

"Nem encantador, nem quem consulte a um esprito adivinhador, nem mgico, nem quem consulte os mortos;"

"Pois todo aquele que faz tal coisa abominao ao SENHOR; e por estas abominaes o SENHOR teu Deus os lana fora de diante de ti." (Dt 18:9 a 12)

O espiritismo uma das heresias que mais cresce no mundo de hoje e est enraizada em quase todas as religies, principalmente naquelas relacionadas com a Nova Era. O espiritismo o mais antigo engano religioso que j surgiu. Porm, em sua verso moderna, comeou no sculo XIX, ou pouco antes. Houve um avivamento, um recrudescimento ou um ressurgimento, com um fato que aconteceu com certa famlia, na Amrica do Norte, em Hydesville (Nova Iorque), em 1848.

Esta famlia se chamava Fox. O casal tinha duas filhas, Margarida (Margaret), de 14 anos, e Catarina (Kate), de onze, que foram protagonista de uma fatos que deram origem ao atual espiritismo.

Em meados de maro de 1848, comearam a ouvir-se golpes nas portas e objetos que se moviam de um lugar para outro, sem auxlio de mos, assustando as crianas. s vezes, a vibrao era tamanha que sacudia as camas. Finalmente, na noite de 21 de maro de 1848, a jovem Kate desafiou o poder invisvel e repetiu o barulho como um estalar de dedos. O desafio foi aceito e cada estalar de dedos era repetido, o que surpreendeu toda a famlia. Dessa forma se estabeleceu contato com o mundo invisvel, e a notcia alastrou-se por outras partes, admitindo-se que tais espritos eram dos mortos.

Partindo desse acontecimento, que recebeu ampla cobertura dos meios de comunicao da poca, propagou-se o espiritismo por toda a Amrica do Norte e na Inglaterra. Na poca, outros pases da Europa tambm foram visitados, com sucesso, pelos espritas norte-americanos. As irms Fox passaram Histria como as fundadoras do Espiritismo moderno.

Na Frana, o figura mxima que deu fora ao espiritismo conhecida pelo nome de Allan Kardec. Chamava-se Hippolyte Lon Denizard Rivail, nascido em Lyon, em 3 de outubro de 1804. Era formado em letras e cincias, doutorando-se em medicina. Estudou com Pestalozzi, de quem se tornou fiel discpulo e cujo sistema educacional ajudou a propagar.

Rivail tomou conhecimento de um algo extraordinrio que acontecia no momento, e que causava um grande alvoroo na sociedade francesa: o fenmeno das mesas girantes e falantes, que afirmavam ser, um resultado da interveno dos espritos. A princpio ele no acreditou e rejeitou esta idia, por consider-la absurda. Porm, assistiu a uma reunio na casa da Sra. Plainemaison, onde presenciou fenmenos que o impressionaram profundamente, como ele prprio relatou depois.

Da, foi um passo para manter contato com os espritos que o orientaram a escrever e codificar seus ensinos. Dizia Kardec que havia recebido a misso de pregar uma nova religio, o que comeou a fazer a 30 de abril de 1856. Um ano depois, publicou "O LIVRO DOS ESPRITOS", que contribuiu para propagao desta "doutrina". Dotado de inteligncia e inigualvel sagacidade escreveu outros livros que deram mais fora ao espiritismo: O Evangelho Segundo o Espiritismo, A Gnese, O Cu e o Inferno, e, O Livro dos Mdiuns. Foi ele o introdutor no espiritismo da idia da reencarnao. Fundou "A Revista Esprita", peridico mensal editado em vrios idiomas. Rivail (Allan Kardec) morreu em 1869.

Para aqueles que desejarem conhecer um pouco mais sobre a histria do espiritismo, indicamos a leitura dos livros que citamos no final.

O CONCEITO DE DEUS NO ESPIRITISMOA doutrina esprita acerca de Deus ambgua, ora assumindo aspectos destas, ora aspectos pantestas, ora confundindo-se com a doutrina de Deus do Cristianismo histrico. Os autores espritas parecem no conseguir estabelecer um consenso sobre esse assunto de vital importncia. At mesmos nas obras de um nico autor encontram-se contradies flagrantes.

Sobre as qualidades de Deus, Allan Kardec define: "Deus eterno, infinito, imutvel, imaterial, nico, Todo-Poderoso, soberanamente justo e bom". (O Livro dos Mdiuns, cp. I, 13)

Mas, depois, definindo a alma, nega sua imaterialidade, alegando que o imaterial o "nada", ao passo que a alma alguma coisa. Diante disto, ser que o espiritismo acredita que Deus nada?

A fim de explicar a existncia de Deus, Allan Kardec, se vale de argumentos clssicos do desmo, de que "no h efeito sem causa". De acordo com o conceito desta, Deus teria criado o universo e depois se retirado dele, deixando-o entregue ao das leis fsicas que, desde ento, governam, como se o universo fosse um grande relgio.

No Capitulo II, item 19, de "A Gnese" (Allan Kardec), lemos que so atributos de Deus: "Deus , pois a suprema e soberana inteligncia; nico, eterno, imutvel, imaterial, todo poderoso, soberanamente justo e bom, infinito em todas as suas perfeies, e no pode ser outra coisa". Esta conceituao concorda com o que o Cristianismo histrico reconhece como alguns atributos divinos. Porm, o fato de uma determinada religio ou seita ter pontos em comum com o Cristianismo bblico no suficiente para lhe qualificar como crist.

Embora o conceito esprita de Deus tenha nuanas destas e ao mesmo tempo uma certa semelhana com a doutrina bblica, inegvel que ela s vezes tambm possui um forte sabor pantesta. Seno, vejamos o que Len Denis escreveu: "Deus a grande alma universal, de que toda alma humana uma centelha, uma irradiao. Cada um de ns possui, em esta latente, foras emanadas do divino foco." (Lon Denis, Cristianismo e Espiritismo, 5a. ed., pg. 246). Conceito totalmente pantesta!

Em outro lugar, Denis faz as seguintes assertivas acerca de Deus e sua relao com o universo (conceitos tambm pantesta): "Deus infinito e no pode ser individualizado, isto , separado do mundo, nem subsistir parte... [Deus o] Deus imanente, sempre presente no seio das coisas [sendo que] o Universo no mais essa criao, essa obra tirada do nada de que falam as religies. um organismo imenso animado de vida eterna... o eu do Universo Deus." (Lon Denis, Depois da Morte, pg. 114, 123, 124 e 349).

Entretanto a Palavra de Deus (a Bblia), refuta com veemncia estes ensinos. Faamos um rpido confronto doutrinrio, em conformidade com a inspirao bblica:

Deus um ser pessoal: "Ele um ser individual, com autoconscincia e vontade, capaz de sentir, escolher e ter um relacionamento recproco com outros seres pessoais e sociais." (Millard J. Erickson, Christian Theology, Baker Book House, Grand Rapids, 1986, p. 269). Citaremos a seguir algumas provas bblicas da personalidade de Deus:

a) Ele fala: "E disse Deus: Haja luz; e houve luz." (GN 1:3)

"HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a ns falou-nos nestes ltimos dias pelo Filho,"

"A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez tambm o mundo." (HB 1:1 e 2)

b) Ele tem emoes (sentimentos):

Misericrdia: "Misericordioso e piedoso o SENHOR; longnimo e grande em benignidade."

"Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece daqueles que o temem." (SL 103:8 e 13)

Amor: "Aquele que no ama no conhece a Deus; porque Deus amor." (1JO 4:8)

"E a esperana no traz confuso, porquanto o amor de Deus est derramado em nossos coraes pelo Esprito Santo que nos foi dado." (RM 5:5)

c) Ele tem vontade prpria: "Mas o nosso Deus est nos cus; fez tudo o que lhe agradou." (SL 115:3)

DEUS TRANSCENDENTE E IMANENTE E TAMBM DISTINTO DE SUA CRIAO: A Bblia mostra claramente que Deus no um ser distante, que teria criado o universo e depois se ausentado dele, como pensa o desmo. "Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o servio do homem, para fazer sair da terra o po," (SL 104:14)

"Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desa sobre justos e injustos." (MT 5:45)

Pode-se ver, assim, que ele est presente na criao, tem interesse nela e cuida dela, principalmente do homem, criado sua imagem e semelhana.

Transcendncia: "Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os cus, e at o cu dos cus, no te poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado." (1RS 8:27)

Imanncia: "Esconder-se-ia algum em esconderijos, de modo que eu no o veja? diz o SENHOR. Porventura no encho eu os cus e a terra? diz o SENHOR." (JR 23:24)

"ASSIM diz o SENHOR: O cu o meu trono, e a terra o escabelo dos meus ps; que casa me edificareis vs? E qual seria o lugar do meu descanso?" (IS 66:1)

CRISTO NO ESPIRITISMO

Para falarmos na Divindade de Jesus Cristo, temos de falar tambm no assunto da Trindade, pois estas teses so bsicas do Cristianismo bblico e histrico e fazem parte do fundamento doutrinrio que o distingue de todas as demais religies e tambm da maioria das seitas pseudo-crists. O espiritismo, em geral, atravs de suas autoridades exponenciais, negam tanto a Trindade, quanto a Divindade de Jesus. Isto porque, em sua tentativa de oferecer ao homem um sistema religioso de auto-salvao, isto , em que ele se salva por seus prprios mritos, excluem e negam a existncia do Deus trino. Entretanto, a revelao bblica aponta para a impossibilidade de o homem efetuar sua prpria salvao, e mostra como o prprio Deus se encarnou para tornar possvel ao homem o acesso ao seu Criador. No prximo item examinaremos a doutrina da salvao, do ponto de vista bblico, em confronto com plano de salvao do espiritismo.

Grande parte dos escritores espritas assumem uma posio frontalmente contrria crena da Trindade. Para eles, Deus um ser monopessoal, existindo em forma de uma s pessoa, o Pai, e negam que o Filho seja Deus e at rejeitam a existncia do Esprito Santo como ser pessoal. O Jornal Esprita de maro de 1953 respondendo pergunta sobre se h mais de uma pessoa em Deus, declara o seguinte: "No; a razo nos diz que Deus um ser nico, indivisvel; que o Pai celeste um s para todos os filhos do Universo". (Jornal Esprita, Rio de Janeiro, maro 1953, p. 4)

A Bblia, a Palavra de Deus, revela-nos um Deus trino, isto um Deus eternamente subsistente em trs pessoas, iguais entre si em natureza, essncia e poder.

Muitos usam as passagens seguintes para dizer que Deus um s, ou seja, uma unidade absoluta:

"Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus o nico SENHOR." (DT 6:4) "Vs sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, e meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haver." (IS 43:10) "Eu sou o SENHOR, e no h outro; fora de mim no h Deus; eu te cingirei, ainda que tu no me conheas;" (IS 45:5)

"Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim no h outro; eu sou o SENHOR, e no h outro." (IS 45:6)

Essas passagens bblicas afirmam claramente a unidade de Deus e demonstram que a natureza divina indivisvel. Poderamos acrescentar outras passagens para reforar esse aspecto da natureza de Deus. Entretanto, devemos levar em considerao que muitas vezes as Escrituras, principalmente no Antigo Testamento, apresentam determinadas realidades como sendo constitudas de uma unidade composta.

Por exemplo: o casamento. A Bblia diz que "deixa o homem pai e me, e se une sua mulher, tornando-se os dois uma s carne" (Gn 2:24). evidente que a unidade constituda por marido e mulher uma unidade composta e no uma unidade simples ou absoluta. Da mesma forma, pode-se dizer que h no Antigo Testamento muitas evidncias de que a unidade de Deus uma unidade composta, como indicado por muitas passagens, que revelam uma pluralidade de pessoas na Divindade. No Novo Testamento, por sua vez, a doutrina da Trindade apresentada com clareza. (Para melhor compreenso, ver "A TRINDADE")

O espiritismo no s nega a Divindade de Jesus, assim como defende a tese de que seu corpo no era real, de carne e ossos, mas fludico, dando apenas a impresso de real.

Lon Denis, seguindo a mesma linha de pensamento de Kardec, segundo a qual Jesus teria sido mero homem e elevado categoria de Deus por seus seguidores. Diz ele:

"Com o quarto Evangelho e Justino Mrtir, a crena crist efetua a evoluo que consiste em substituir a idia de um homem honrado, tornado divino, a de um ser divino que se tornou homem. Depois da proclamao da divindade de Cristo, no sculo IV, depois da introduo, no sistema eclesistico, do dogma da Trindade, no sculo VII, muitas passagens do Novo Testamento foram modificadas, a fim de que exprimissem as novas doutrinas."

Assim se expressa Roustaing quanto natureza do corpo de Jesus: "A presena de Jesus entre vs, durante todo aquele lapso de tempo, foi, com relao a vs outros, uma apario esprita, visto que, pelas suas condies fludicas, completamente fora dos moldes da vossa organizao, seu corpo era harmnico com a vossa esfera, a fim de lhe ser possvel manter-se longo tempo sobre a Terra no desempenho da misso com que a ela baixara."

No queremos aqui negar que Cristo veio em plena humanidade, pois Bblia afirma reiterada vezes a plena humanidade do Filho de Deus. O apstolo Joo condenou os ensinos gnsticos de sua poca, que entre outros ensinos negavam que Jesus tivesse vindo em carne, dizendo que o seu corpo humano era mera aparncia. Diz o apstolo:

"AMADOS, no creiais a todo o esprito, mas provai se os espritos so de Deus, porque j muitos falsos profetas se tm levantado no mundo." (1JO 4:1)

"Nisto conhecereis o Esprito de Deus: Todo o esprito que confessa que Jesus Cristo veio em carne de Deus;" (1JO 4:2)

Quanto ao corpo de Jesus, vejamos o que o relato bblico nos diz: "Vede as minhas mos e os meus ps, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um esprito no tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho." (LC 24:39)

Embora o corpo ressuscitado de Jesus tivesse propriedades extraordinrias, como a capacidade de materializar-se e desmaterializar-se:

"Abriram-se-lhes ento os olhos, e o conheceram, e ele desapareceu-lhes." (LC 24:31)

"E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco." (LC 24:36)

Tinha tambm a propriedade de entrar em ambientes fechados:

"Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discpulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e ps-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco." (JO 20:19)

Apesar das caractersticas acima, seu corpo era constitudo de carne e ossos: "Vede as minhas mos e os meus ps, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um esprito no tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho." (LC 24:39)

Embora no seja nossa inteno nos aprofundarmos num estudo sobre a humanidade de Jesus, acrescento que Cristo experimentou sentimentos e necessidades humanos no pecaminosos, como:

Cansao: "E estava ali a fonte de Jac. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase hora sexta." (JO 4:6)

Sede: "Depois, sabendo Jesus que j todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede." (JO 19:28)

Fome: "E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;" (MT 4:2)

Quanto a divindade de Cristo, o testemunho das Escrituras plenamente reconhecido. Tanto os espritas quanto os Testemunhas de Jeov, negam a divindade de Cristo. Para uma melhor compreenso do assunto, convido-o a ler: A DIVINDADE.

Plano de Salvao do EspiritismoO espiritismo ensina que o homem, atravs de sucessivas reencarnaes, pelos seus prprios esforos e pela prtica das boas obras vai aprimorando-se a si mesmo, sem necessidade do sacrifcio vicrio de Jesus Cristo. A Bblia nos diz que a nossa salvao obra divina; o espiritismo diz que esforo humano. A Bblia diz que o sofrimento de Cristo visa a nossa expiao; o espiritismo diz que Jesus foi mero esprito adiantado, que nos serve apenas de exemplo. A Bblia diz que o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado e que o Esprito Santo nos ensina toda a verdade; o espiritismo, ignora a Trindade Divina, reduz toda a expiao obra dos "espritos" - os espritos dos mortos, que nos orientam e aconselham, e o esprito de Cristo,

que, tendo alcanado um nvel superior, no obstante se encarnou para servir como exemplo.

Diz-nos Kardec, sobre a graa: "... se fosse um dom de Deus, no daria merecimento a quem a possusse. O espiritismo mais explcito, porque ensina que quem a possui a adquiriu pelos prprios esforos em suas sucessivas existncias, emancipando-se pouco a pouco das suas imperfeies." (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Introduo, IV, XVII)

Que contradio com as Escrituras! Deus no nos salva com base em quaisquer mritos pessoais nossos, mas unicamente por sua graa: "Porque todos pecaram e destitudos esto da glria de Deus;

"Sendo justificados gratuitamente pela sua graa, pela redeno que h em Cristo Jesus." (RM 3:23 e 24)

O ensino esprita segundo o qual "Fora da caridade no h salvao" identifica a salvao com a prtica de boas obras. Entretanto, as boas obras no salvam, nem ajudam ningum a salvar-se. Paulo afirma em Efsios:

"Porque pela graa sois salvos, por meio da f; e isto no vem de vs, dom de Deus."

"No vem das obras, para que ningum se glorie;" (EF 2:8 e 9)

Ele declara que fomos criados em Cristo para as boas obras: "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andssemos nelas." (EF 2:10). Portanto, no somos salvos pelas obras, mas para as boas obras.

As boas obras so o resultado da nossa f em Cristo, pois quando nos tornamos novas criaturas, mediante a f nele, abandonamos as prticas ms e nos voltamos para a prtica do bem. "Assim que, se algum est em Cristo, nova criatura ; as coisas velhas j passaram; eis que tudo se fez novo." (2CO 5:17)

Logo, as boas obras so a manifestao do amor que a pessoa tem a Deus. A Bblia nos mostra claramente que todo o problema do homem motivado pelo pecado, pois "todos pecaram e carecem da glria de Deus" (Rm 3:23). Deus ama os pecadores, porm o pecado separa o homem de Deus:

"EIS que a mo do SENHOR no est encolhida, para que no possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para no poder ouvir."

"Mas as vossas iniquidades fazem separao entre vs e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vs, para que no vos oua." (IS 59:1 e 2)

O homem nada pode fazer para alcanar justificao diante de Deus. O sofrimento e as boas obras, como apregoa o espiritismo, jamais sero suficientes para vencer a distncia que o separa de Deus, pois, como expressou o profeta Isaas, "... todos ns somos como o imundo, e todas as nossas justias como trapo da imundcia; e todos ns murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um vento nos arrebatam." (IS 64:6)

O estado do homem profundamente desesperador, porm no irremedivel, "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unignito, para que todo aquele que nele cr no perea, mas tenha a vida eterna." (JO 3:16)

Jesus Cristo veio ao mundo com objetivo especfico de "dar a sua vida em resgate de muitos" (Mc 10:45)

Cristo se ofereceu a si mesmo a Deus pelos nossos pecados, para que possamos obter a salvao: "Porque tambm Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Esprito;" (1PE 3:18) "Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudssemos viver para a justia; e pelas suas feridas fostes sarados." (1PE 2:24)

Que contraste com o que ensina o espiritismo! Vejamos o que escreveu Lon Denis ao negar o valor do sacrifcio de Cristo em nosso lugar:

"No; a misso do Cristo no era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, no seria capaz de resgatar ningum. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorncia e do mal. Nada de exterior a ns poderia faz-lo. o que os espritos, aos milhares afirmam em todos os pontos do mundo".

Percebe-se aqui uma contundente tentativa de negar o valor da obra expiatria de Cristo na cruz. Ao dizer que o sangue, "mesmo de um Deus", no poderia resgatar ningum, Denis est implicitamente, mais uma vez, negando a divindade de Jesus, a qual, como vimos, afirmada pelas Escrituras.

O conceito esprita de salvao aquele que a Bblia chama de "outro evangelho". Ele to contrrio ao caminho da salvao de Deus que a Escritura o colocou sob a maldio divina:

"Maravilho-me de que to depressa passsseis daquele que vos chamou graa de Cristo para outro evangelho; "O qual no outro, mas h alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo." "Mas, ainda que ns mesmos ou um anjo do cu vos anuncie outro evangelho alm do que j vos tenho anunciado, seja antema." (GL 1:6 a 8).

A salvao vem unicamente pela graa (favor imerecido) de Deus e no por qualquer coisa que a pessoa possa fazer para ganhar o favor de Deus, ou pela sua retido pessoal. "Porque pela graa sois salvos, por meio da f; e isto no vem de vs, dom de Deus. No vem das obras, para que ningum se glorie". (Ef 2:8 e 9).

A Bblia no EspiritismoO espiritismo nega textualmente a inspirao divina da Bblia, ensina que o registro bblico no deve ser tomado literalmente.

Eis o que Kardec diz a respeito das Escrituras:

A Bblia contm evidentemente narrativas que a razo desenvolvida pela cincia, no poderia aceitar hoje em dia; igualmente, contm fatos que parecem estranhos e repugnantes, porque se ligam a costumes que no so adotados... A cincia, levando suas investigaes at a entranhas da terra, e profundeza dos cus, tem pois demonstrado de modo irrecusvel os erros da Gnese mosaica tomada letra, e a impossibilidade material de que as coisas se hajam passado tal com esto relatadas textualmente... Incontestavelmente, Deus, que todo verdade, no pode induzir os homens ao erro, nem consciente, nem inconscientemente, pois ento no seria Deus. E, pois, se os fatos contradizem as palavras que a ele so atribudas, necessrio se torna concluir, logicamente, que ele no as pronunciou, ou que elas foram tomadas em sentido diverso... Acerca desse ponto capital, ela [a cincia] pde, pois, completar a Gnese e Moiss, e retificar suas partes defeituosas." (Allan Kardec, A Gnese, IV, 6, 7, 8 e 11).

Lon Denis, outra autoridade do espiritismo, assim se expressa sobre o valor da Bblia;

"... no poderia a Bblia ser considerada "a palavra de Deus" nem uma revelao sobrenatural. O que se deve nela ver uma compilao de narrativas histricas ou legendrias, de ensinamentos sublimes, de par com pormenores s vezes triviais". (Lon Denis, Cristianismo e Espiritismo, FEB, So Paulo, s.d., 7a. ed., pg. 267).

Assim, o espiritismo, atravs de suas maiores autoridades, nega a revelao divina encontrada nas Escrituras, relegando-as ao nvel de uma mera compilao de fatos histricos e lendrios. curioso, entretanto, que querendo dizer-se cristo, o espiritismo freqentemente lance mo das Escrituras, citando-as com profuso quando lhe convm.

Isto significa que para os espritas no faz diferena se a Bblia ou no a Palavra de Deus - desde que possam us-la quando desejam dar sua crena uma aparncia crist, ou seja, citando passagens isoladas que parecem dar apoio teorias espritas. Quando, porm, o ensino claro das Escrituras refuta essas mesmas teorias, dizem ento que elas no so a inerrante Palavra de Deus pela qual devemos testar o que cremos.

Portanto, o espiritismo no uma religio crist, pois nega a inspirao do Livro que a base do cristianismo, assim como os seus ensinos. Com o que concorda o escritor esprita Carlos Imbassy, quando escreveu:

"O espiritismo no um ramo do Cristianismo como as demais seitas crists. No assenta seus princpios nas Escrituras... a nossa base o ensino dos espritos, da o nome - Espiritismo." (Carlos Imbassy, Margem do Espiritismo, p. 126)

Concluso

Pelo exposto, diante das evidncias da Palavra de Deus, sigamos os seus ensinos, pois ela, positiva e enfaticamente, condena o espiritismo e proscreve-o em todas as suas formas, tanto antigas como modernas.

No poderamos concluir nosso trabalho, sem informar a verdadeira identidade dos espritos do espiritismo.

No resta dvida que seres espirituais fazem suas aparies e manifestam seus poderes nas sesses espritas. O que desejamos saber quem so esses seres desencarnados, que vm ao nosso mundo por convite especial ou invocao dos mdiuns.

Podem os mortos comunicarem-se com os vivos?

Para responder a esta e as perguntas que se seguem, apenas as Sagradas Escrituras, a revelao mxima da vontade de Deus, esclarecem com autoridade essa questo, dando-nos a verdadeira e plena satisfao de ter encontrado a resposta.

Gostaria que voc lesse no evangelho, no livro de Lucas, a parbola do rico e Lzaro, que se encontra no capitulo 16, versculos de 19 a 31. Nesta passagem vemos claramente que os mortos no podem e no tem permisso para se comunicarem com os vivos. Demos nfase ao versculo 26: "E, alm disso, est posto um grande abismo entre ns e vs, de sorte que os que quisessem passar daqui para vs no poderiam, nem tampouco os de l passar para c." (LC 16:26)

No encontramos em nenhum lugar das Escrituras um s indicio de que o homem, em seu estado atual, possa ter qualquer tipo de relao com os espritos dos mortos. Pelo contrrio, como vimos, o Senhor tem "as chaves da morte e do inferno" (Apocalipse 1:18) e somente Ele tem poder para fazer sair dali os espritos, o que far nas duas nicas ocasies, ou seja, na primeira ressurreio para os santos (1 Ts 4:16) e na ressurreio do juzo para os perversos (Joo 5:29). Enquanto aguardamos esse evento, o espritos dos crentes que j morreram est com o Senhor, "ausente deste corpo e presente com o Senhor" (2 Corntios 5:8); eles partiram para estar com Cristo (Filipenses 1:23), mas os espritos dos perversos esto "em priso"

(I Pedro 3:19), motivo pelo qual no tm a liberdade de sair quando so "chamados".

Se no resta dvida que no espiritismo entra-se em contato com poderes sobrenaturais, com espritos e foras extra-humanas e extraterrenas, capazes de manifestaes surpreendentes, e se esses espritos, segundo os ensinos das Escrituras, no pertencem aos mortos, ento quem so eles? Qual a sua histria? Qual a sua misso? Onde habitam?

Quem so eles? A Bblia nos fala de seres espirituais, invisveis aos homens, que algumas vezes se materializam e exercem poderes sobrenaturais. Tais foras espirituais compem de duas classes: a de seres bons, chamados de anjos, a quem Deus usa para proteo e auxlio ao homem, e a de seres maus, que assim se tornaram porque voluntariamente se afastaram do plano original de Deus e tomaram parte num movimento de rebelio contra o governo de Deus.

Os anjos so seres espirituais criados por Deus, conforme est escrito: "Porque nele foram criadas todas as coisas que h nos cus e na terra, visveis e invisveis, sejam tronos, sejam dominaes, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele." (CL 1:16)

Mais ainda, as Escrituras afirmam que os anjos so uma ordem de seres mais elevada do que os homens:

"Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glria e de honra o coroaste." (SL 8:5)

Qual a sua misso? Sabemos existir duas categoria de anjos: os bons e aqueles que se tornaram maus.

Os bons: tem como misso sempre beneficiar o homem. So chamados na Bblia "espritos ministradores" ou mensageiros." Deus os envia para socorrer a humanidade em diferentes circunstncias da vida.

Anjos tem agido de modo maravilhoso em diferentes ocasies, algumas vezes assumindo a forma humana, a fim de proteger a crianas e adultos. As Escrituras contem muitas histrias de tais ocasies.

bastante conhecida esta passagem que afirma esta realidade: "O anjo do SENHOR acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra." (SL 34:7)

Falando dos "pequeninos" Jesus nos diz sobre os anjos de guarda destes: "Vede, no desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos cus sempre vem a face de meu Pai que est nos cus." (MT 18:10)

PRIVATE "TYPE=PICT;ALT=Bet El"OS TRS CAMPOS DE BATALHA

Francis Frangipane

Cap. 1- O TERRITRIO DE SATANS : A REGIO DAS TREVAS

Muitos cristos perguntam se o diabo est na terra ou no inferno; se ele pode habitar em cristos ou somente no mundo? O fato que o diabo est nas trevas. Onde h trevas espirituais, ali est o diabo.

PREPARANDO-SE PARA A BATALHA ESPIRITUAL

Para muitos , o termo "batalha espiritual" introduz uma nova, mas no bem recebida, dimenso em sua experincia crist. A idia de encarar espritos maus em batalha um conceito duvidoso, especialmente por chegarmos a Jesus como ovelhas perdidas, e no como guerreiros. Afinal, alguns podero nunca iniciar uma batalha espiritual, mas todos ns precisamos encarar o fato que o diabo comeou uma batalha contra ns. Portanto, essencial para o nosso bem estar bsico discernir as reas de nossa natureza que esto abertas ao ataque satnico.

Judas nos diz: "E aos anjos que no conservaram suas posies de autoridade mas abandonaram sua prpria morada, ele os tem guardado em trevas, presos com correntes eternas para o juzo do grande dia." (v.6).

O diabo e seus anjos cados foram relegados a viverem nas trevas. Estas trevas no significam simplesmente "regies sem luz", ou reas privadas da luz visvel. As trevas eternas s quais as Escrituras se referem so, essencialmente, trevas morais que, em ltima anlise, se degeneram em trevas literais. No entanto, a causa no meramente a ausncia de luz, mas a ausncia de Deus, que a luz.

vital reconhecer que as trevas para onde satans foi banido no esto limitadas s reas fora da humanidade. Ao contrrio dos que no conhecem Jesus, ns fomos libertos do territrio, ou do "reino" das trevas (Col.1:13). No estamos enlaados nas trevas se nascemos da Luz. Mas, se tolerarmos as trevas pela tolerncia com o pecado, ficamos vulnerveis aos ataques satnicos. Onde h desobedincia voluntria Palavra de Deus, a h trevas espirituais e potencial para as atividades satnicas.

Por isso, Jesus exortou: "Portanto, cuidado para que a luz que est em seu interior no sejam trevas." (Lc.11:35). H uma luz em voc. "O esprito do homem a lmpada do Senhor..." (Prov.20:27). O seu esprito, iluminado pelo Esprito de Cristo, se torna a "lmpada do Senhor" atravs da qual Ele sonda o seu corao. H, realmente, uma irradincia santa que envolve os cristos verdadeiramente cheios do Esprito. Mas, quando voc agasalha o pecado, a "luz que est em voc" "trevas". Satans tem acesso legal, dado por Deus, para habitar nas regies de trevas. Temos que entender este ponto: O diabo pode trafegar em qualquer rea de trevas, mesmo nas que ainda existem no corao de um cristo.

O PENEIRADOR DE DEUS

Um exemplo de satans tendo acesso ao lado carnal da natureza humana visto quando Pedro negou a Jesus. bvio que Pedro falhou. O que no vemos, no entanto, o que estava acontecendo no mundo invisvel espiritual.

Jesus profetizou que Pedro O negaria trs vezes. Qualquer pessoa que estivesse observando as aes de Pedro naquela noite, poderia simplesmente concluir que a sua atitude foi uma manifestao de medo. Mas, Pedro no era medroso por natureza. Este era o discpulo que algumas horas antes havia puxado a espada contra a multido que estava prendendo Jesus. No foi medo humano que fez Pedro negar o Senhor; ele o fez por induo satnica.

Jesus havia avisado o apstolo, "Simo, Simo, satans pediu vocs para peneir-los como trigo. Mas eu orei por voc, para que a sua f no desfalea.. E quando voc se converter, fortalea os seus irmos." (Lc.22:31,32). Atrs da cena, satans havia pedido e recebido permisso para peneirar Pedro como trigo. Satans teve acesso uma rea em trevas no corao de Pedro.

Como satans fez Pedro cair? Depois de comer a Pscoa, Jesus disse a Seus discpulos que um deles O trairia. A Escritura, ento, continua, "Eles comearam a perguntar entre si qual deles iria fazer aquilo." (Lc.22:23). Aquele era um tempo muito sombrio, mas, mesmo durante aqueles terrveis momentos lemos que " Surgiu tambm uma discusso entre eles, acerca de qual deles era considerado o maior" (Lc.22:24). Eles passaram de uma atitude de choque e desnimo para a interrogao de quem seria o maior entre eles! Evidentemente, Pedro , "o andador sobre as guas", o mais ousado e falador dos apstolos, prevaleceu. Podemos concluir que a altivez de Pedro entre os discpulos o deixou com um ar de superioridade que, atiado por satans, acabou numa atitude de presuno e jactncia. Pedro, sendo levantado pelo orgulho, estava programado para a queda.

A Bblia nos diz que o "orgulho preceda a runa" (Prov.16:18). O orgulho causou a queda de satans, e ele estava usando a mesma rea em trevas para causar a queda de Pedro. Lcifer conhece muito bem, por experincia, o julgamento de Deus contra o orgulho religioso e a inveja. Satans no poderia ,indiscriminadamente, atacar e destruir Pedro. Ele tinha que garantir a permisso do Senhor de Pedro antes de vir contra o apstolo. Mas o fato que o diabo pediu permisso ...e a recebeu.

SUBMETA-SE A DEUS

A armadilha que satans usou para causar a queda de Pedro foi o prprio pecado de orgulho do discpulo. Temos que reconhecer, antes de iniciar uma guerra, que as reas que escondemos nas trevas so as mesmas em que seremos derrotados no futuro. Geralmente, as batalhas que enfrentamos no cessam at descobrirmos e nos arrependermos das trevas que esto em ns. Para sermos vitoriosos em batalha espiritual, precisamos estar discernindo nossos prprios coraes; precisamos andar humildemente com nosso Deus. Nossa primeira ao deve ser "Submeter-se a Deus." E, ento, quando ns "...resistirmos ao diabo..." ele vai fugir (Tg.4:6).

A boa notcia para Pedro e para ns que satans nunca conseguir permisso para destruir os santos. Mas, ele est limitado a peneira-los "como trigo". H trigo dentro de cada um de ns. O resultado deste tipo de ataque satnico, permitido por Deus, para limpar a alma do orgulho e produzir maior humildade e transparncia em nossas vidas. Pode parecer terrvel, mas Deus faz estas coisas cooperarem para o bem. A casca exterior de nossa natureza precisa morrer para que brote a natureza de trigo do homem da nova criao. Tanto a palha como a casca foram necessrias para nos proteger das rudezas desta vida. Mas, antes que Deus possa nos usar, verdadeiramente, de alguma maneira, passaremos por um tempo de peneirao.

A casca natural de Pedro era a presuno e o orgulho. Seus sucessos iniciais o fizeram ambicioso e auto-dirigente. Deus nunca poder confiar Seu reino a ningum que no tenha quebrado o orgulho, pois o orgulho ,em si, a armadura das trevas. Portanto, quando satans pediu permisso para atacar Pedro, Jesus, de fato, disse, "Voc pode peneir-lo, mas no destru-lo". A batalha contra Pedro foi tremenda, mas havia uma medida e serviu aos propsitos de Deus.

Pedro estava ignorante das reas em trevas que havia nele, e a sua ignorncia o deixou aberto ao ataque. Mas o Senhor pergunta a cada um de ns, "Voc conhece as reas onde voc vulnervel ao ataque satnico?" Jesus no nos quer ignorantes de nossas necessidades. De fato, quando Ele revela o pecado em nossos coraes, para poder destruir as obras do mal. Precisamos entender que a maior defesa contra o diabo manter um corao honesto diante de Deus .

Quando o Esprito Santo nos mostra alguma rea que precisa de arrependimento, precisamos vencer o instinto de nos defender. Precisamos silenciar o pequeno advogado que se levanta de um quartinho escuro em nossas mentes contestando, "Meu cliente no to mau". O seu "advogado de defesa" defender voc at o dia de sua morte - e se voc o ouvir nunca ver o que est errado em voc, e nem enfrentar o que precisa ser mudado. Para vencer na batalha, seu instinto de auto-preservao precisa se submeter ao Senhor Jesus; Jesus somente o Seu verdadeiro Advogado.

No podemos nos engajar em luta espiritual sem receber este conhecimento. Tiago 4:6 diz, "...Deus Se ope aos orgulhosos, mas concede graa aos humildes." Deus Se ope ao orgulho. Este um versculo muito importante. Se Deus Se ope ao orgulho, e ns somos orgulhosos para nos humilharmos e admitir que estamos errados, ento Deus se ope a ns!

Tiago continua no v.7, "Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugir de vocs." Geralmente, vemos este verso isoladamente, como um monumento batalha espiritual. No entanto, num contexto de arrependimento, de humilhao e de possuir um corao limpo que poremos o diabo para correr de ns!

Precisamos ir alm da submisso indefinida a Deus; precisamos submeter a rea exata de nossa batalha pessoal a Ele. Quando nos levantarmos contra o poder do diabo, deve ser com um corao submisso a Jesus.

H um preceito que se repete neste livro. vital que voc saiba, entenda e aplique este princpio para sua futura vitria em batalha espiritual. O princpio : A vitria comea com o nome de Jesus em seus lbios; mas no ser consumada at que a natureza de Jesus esteja em seu corao. Esta regra se aplica toda faceta da luta espiritual. Na verdade, satans ter permisso de vir contra a sua rea fraca at que voc perceba que a nica resposta de Deus a semelhana de Cristo em sua vida. Quando voc comea a se apropriar, no s do nome de Jesus, mas tambm de Sua natureza, o adversrio vai se retirar. Satans no vai continuar o seu ataque, se as circunstncias que ele designou para destru-lo esto agora operando para aperfeioar voc!

O resultado da experincia de Pedro foi que, aps o Pentecostes, quando Deus o usou para a cura de um coxo, um novo e humilde Pedro falou multido reunida. "...Por que vocs esto olhando para ns, como se tivssemos feito este homem andar por nosso prprio poder ou piedade?" (At.3:12). A vitria de Pedro sobre o pecado e o diabo comeou com o nome de Jesus em seus lbios; e foi consumada pela natureza de Jesus em seu corao. As trevas em Pedro foram dissipadas pela luz, o orgulho em Pedro foi substitudo por Cristo.

Cap. 2- A FORTALEZA DOS SALVOS : A HUMILDADE

Satans teme a virtude; tem horror da humildade e a odeia. Quando ele v algum humilde at se arrepia. Seu cabelo fica em p quando os cristos se ajoelham, pois a humildade a rendio da alma a Deus. O diabo treme diante do humilde, porque nas mesmas reas onde ele tinha acesso, ali est o Senhor, e satans se aterroriza diante de Jesus Cristo.

COM QUEM VOC REALMENTE EST LUTANDO?

Vamos nos lembrar que na queda do homem, no Jardim do den, o julgamento de Deus contra o diabo foi que ele ia "comer p." Do homem, Deus disse, "Tu s p" (Gn.3:14-19). A essncia de nossa natureza carnal - de tudo que carnal em natureza - p. Precisamos entender esta ligao: satans se alimenta de nossa natureza terrena, carnal de "p". Ele come daquilo que negamos a Deus.

Por isso, temos que reconhecer que a fonte de muitos dos nossos problemas e opresses no demonaca, mas carnal em natureza. Temos que encarar o fato de que um aspecto de nossas vidas, nossa natureza carnal, ser sempre alvejada pelo diabo. Estas reas carnais do a satans uma avenida de acesso para minar nossas oraes e neutralizar nosso andar com Deus.

o nosso sentido exagerado de auto-justia que nos impede de nos olharmos honestamente. Sabemos Quem est em ns, mas precisamos saber tambm o que est em ns, se queremos ser vitoriosos em nossa luta contra o diabo. Portanto, seja especfico quando se submeter a Deus. No racionalize seus pecados e falhas. O sacrifcio de Jesus Cristo um abrigo perfeito da graa, capacitando todo homem a olhar honestamente para suas necessidades. Assim, seja honesto com Deus. Ele no vai Se chocar com seus pecados. Deus o amou, sem restries, mesmo quando o pecado era total em voc; muito mais Ele continuar a am-lo, quando voc busca a Sua graa para se livrar da iniquidade!

Antes de nos lanarmos em luta agressiva, precisamos reconhecer que muitas de nossas batalhas so meras conseqncias de nossas prprias aes. Para guerrear com vitria, temos que separar o que da carne e o que do diabo. Deixe-me dar um exemplo. Minha esposa e eu morvamos num lugar onde um lindo cardeal tinha o seu ninho. Os cardeais so muito territoriais e lutam intensamente contra cardeais intrusos. Naquele tempo ns tnhamos uma "van" com grandes espelhos laterais e pra-choques cromados. De vez em quando, o cardeal atacava os pra-choques ou os espelhos pensando que o seu reflexo era uma outra ave. Certo dia, quando observava o cardeal atacar o espelho eu pensei, "Que bobinho, seu inimigo o seu prprio reflexo." Imediatamente o Senhor falou ao meu corao, "E assim tambm so muitos de seus inimigos - o reflexo de vocs mesmos."

Antes de qualquer estratgia para atacar satans, precisamos ter certeza de que nosso real inimigo no a nossa natureza carnal. Pergunte-se: as coisas que nos oprimem hoje, no so a colheita do que plantamos ontem?

ENTRE EM ACORDO COM SEU ADVERSRIO

Lembre-se do que Jesus ensinou, "Entre em acordo depressa com seu adversrio que pretende lev-lo ao tribunal. Faa isso enquanto ainda estiver com ele a caminho, pois, caso contrrio, ele poder entreg-lo ao juiz, e o juiz ao guarda, e voc poder ser jogado na priso. Eu lhe garanto que voc no sair de l enquanto no pagar o ltimo centavo" (Mt.5:25,26).

O que Jesus est falando aqui vai alm de evitar um processo. Ele est mostrando que com este adversrio e este juiz, em particular, sempre perderemos a causa e acabaremos na priso.

Esta parbola explica como Deus v a justia humana. Na narrativa, o adversrio o diabo e o Juiz Deus. Satans, como nosso adversrio, se levanta como o acusador dos irmos diante de Deus, o Juiz de todos. A verdade que Cristo quer revelar que quando nos aproximamos de Deus baseados em nossa prpria justia, o adversrio sempre ter base legal para "nos jogar na priso", pois as nossas justias so "...como trapo da imundcia" (Is.64:6).

Quando Jesus diz, "Entre em acordo depressa com seu adversrio," Ele no est dizendo para "obedecer" o diabo. Ele est dizendo que quando satans acusa voc de algum pecado ou falha, se ele estiver certo, mesmo que por um minuto, vantagem para voc concordar com ele sobre a sua injustia. Se ele o acusa de ser impuro, ou de no amar, ou de no orar o suficiente e ele est certo, a chave no argumentar com o diabo sobre sua prpria justia porque, diante de Deus, sua justia inaceitvel. No importa o quanto voc se defenda ou se justifique, por dentro voc sabe que muitas vezes as acusaes do diabo contm um bocado de verdade.

Nossa salvao no baseada no que ns fazemos, mas no que Jesus Se torna por ns. Cristo Mesmo a nossa justia. Fomos justificados pela f; nossa paz com Deus vem atravs de nosso Senhor Jesus Cristo (Rom.5:1). Quando satans vem contra voc, ele tenta engan-lo ao focalizar a sua ateno em sua prpria justia. Quanto mais reconhecermos que somente Jesus a nossa justia, menos o adversrio poder nos atacar pelas nossas faltas.

Quando o acusador vier conden-lo por voc no ter amor suficiente, sua resposta dever ser, " verdade, eu no tenho amor suficiente. Mas o Filho de Deus morreu por todos os meus pecados, inclusive pelo pecado de um amor imperfeito. Saia da sombra do ataque satnico e fique no brilho do amor do Pai. Submeta-se a Deus e pea que o amor e o perdo de Cristo tome o lugar de sua fraqueza e seu amor imperfeito.

Quando satans tentar conden-lo por impacincia, novamente sua resposta dever ser, "Sim, na minha carne sou muito impaciente. Mas porque nasci de novo, Jesus minha justia e atravs de Seu sangue sou perdoado e purificado". Vire-se de novo para Deus. Use a acusao como um lembrete que voc no est diante de um trono de julgamento, mas de um trono de graa que o possibilita a, ousadamente, vir a Deus em busca de ajuda (Hb.4:16).

Portanto, a chave principal para derrotar o diabo a humildade. Humilhar-se recusar-se a defender a prpria imagem: voc corrupto e cheio de pecado em sua velha natureza! Porm, temos uma nova natureza que foi criada semelhana de Cristo (Ef.4:24); assim, podemos concordar com nosso adversrio acerca da condio de nossa carne!

Mas no limite este princpio de humilhar-se somente quando est envolvido em luta espiritual. Este preceito aplicvel em outras situaes tambm. A fora da humildade aquela que constroe uma defesa espiritual ao redor de nossa alma, proibindo que lutas, competies e muitas irritaes da vida roubem a nossa paz.

Um timo lugar para praticarmos isso em nossos relacionamentos familiares. Como marido, sua esposa pode critic-lo por ser insensvel. Uma resposta carnal pode facilmente degenerar a conversa em uma contenda. A alternativa simplesmente humilhar-se e concordar com sua esposa. Provavelmente voc era insensvel. Ento, orem juntos e peam a Deus por um amor mais terno.

Como esposa, talvez seu marido a acuse de no entender as presses que ele sofre no trabalho. Muito provavelmente ele est certo, voc no sabe as coisas que temos de enfrentar. Em vez de responder com um contra ataque, humilhe-se e concorde com ele. Orem juntos pedindo a Deus por um corao cordato. Se permanecermos humildes de corao, receberemos abundantemente de Deus e satans ser desarmado em muitas frentes.

Lembre-se, satans teme a virtude, tem horror da humildade, ele a odeia porque a humildade a rendio da alma ao Senhor, e o diabo se aterroriza diante de Jesus Cristo.

Cap. 3- DERRUBANDO FORTALEZAS

O que o homem chama de "salvao" simplesmente o primeiro estgio do plano de Deus para nossas vidas, que nos conformar, em carter e poder, imagem de Jesus Cristo. Se falharmos em ver nosso relacionamento com Deus assim, permitiremos que muitas reas dentro de ns fiquem imutveis. A destruio de fortalezas a demolio e a remoo destas velhas maneiras de pensar para que a Presena de Jesus Cristo possa Se manifestar atravs de ns.

O QUE UMA FORTALEZA?

"Pois, embora vivamo