Apostila - Hertel

8/12/2019 Apostila - Hertel

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Direito Processual Civil III - Execuo(Prof.: Daniel Roberto Hertel)

0!0"!"0#0

#) $iblio%rafiaCurso de Execuo Civil Daniel Roberto HertelEd. Lumen Juris 2 Ed.

") Presena

&) 'valiao2 provas ! e 2! bimestre"alor# $ pnts.! e 2! bimestre trabal%o extra &'acultativo(

) eto*olo%ia *e ensinoRoteiro no )uadro.

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,ni*a*e I

ERI' /ER' D' E1EC,23

#. Processo *e Execuo:

#.#) Evoluo *o Direito Processual: direito processual perpassou por basicamente / 'ases#

- 4ase 5incr6tica:0esta 'ase1 )ue durou at meados do sculo 3431 o direito processual era visto

como mero acess5rio6ap7ndice do Direito material. 0o %avia uma autonomia

le+islativa1 cient*'ica e nem did8tica.

- 4ase 'utono7ista8 cient9fica ou conceitual:Dura de meados do sculo 343 at meados do sculo 33.0esta 2 'ase1 o direito processual passa a ser visto de 'orma aut9noma6

separada do direito material. :an%a autonomia cient*'ica1 le+islativa. s estudiososdescobriram a exist7ncia de 2 rela;es


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- 4ase Instru7ental:?ur+e a partir de meados do sculo 33.@oi inau+urada com a publicao da obra de Dinamarco.0esta 'ase1 o processo passa a ser visto no mais como um 'im em si mesmo

e sim1 to somente1 como um meio para se c%e+ar a um 'im. Esse 'im a reali=aodo direito material.

#.") riolo%ia Estrutural *o Direito Processual: direito processual como um todo1 est8 pautado em tr7s institutos

'undamentais#, JurisdioA uma atividade de composio6soluo de con'litos.B


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desse processo1 o


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- Priso Civil: um re+ime de exceo. ?5 admitida pelo textoconstitucional em duas %ip5teses# devedor de alimentos &o devedor vai ser citado parapa+ar o )ue deve em at / dias sob pena de priso( e deposit8rio in'iel & prevista naConstituio1 porm o ?@1 no


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Re+ra +eral# aplica,se todos os princ*pios da teoria +eral do processo. 0oentanto1 cinco princ*pios so espec*'icos1 do desta)ue em sede de execuo#

BPrinc9io *a efetivi*a*e:o processo de execuo deve ser um processo deresultados1 a execuo no pode ser um processo te5rico.

BPrinc9io *o 7enor sacrif9cio oss9vel *o *eve*or (art. ?"08 CPC): )uandoa execuo pode ser 'eita de mais de uma maneira6'orma1 o


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".#)e%iti7i*a*e 'tiva (exe


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, ResonsGvel tributGrio a)uela pessoa )ue mesmo no tendorelao com o 'ato )ue deu ori+em a um tributo1 por 'ora de lei pode ser obri+ado apa+8,lo. Ex.# os pais respondem pelos tributos dos 'il%os menores. &art. I1 " doCC(.

".&)Cesso *e cr6*ito e assuno *e *9vi*a:

Cesso *e cr6*ito: a trans'er7ncia de um crdito1 )uando o credor vai trans'erirum crdito para uma outra pessoa ele no precisa da anu7ncia do seu devedor.

'ssuno *e *9vi*a: a trans'er7ncia da d*vida1 nesse caso1 o credor deveobri+atoriamente ter a anu7ncia do credor.

".)itisconsrcio8 assistncia e interveno *e terceiro:

itisconsrcio: consiste na pluralidade de pessoas em um dos p5los ou em

ambos os p5los da relao :rescrio matria de mrito &art. 2M1 4" do CC(.bs.J:ode desistir do rocesso *e con;eci7entoW Depende se


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bri%aKes alternativas (art. +@#8 CPC): a)uela pela )ual o credor oudevedor pode escol%er o ob


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Inovao *a ei nN ##.#&"!0+: permitiu )ue a sentena alm de serexecutada perante o


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, Extra


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QI M sentena estran+eira %omolo+ada pelo ?J. Suem %omolo+a umasentena estran+eira o ?J. orm1 )uem executa a sentena estran+eira%omolo+ada o


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en'iteuse %8 duas pessoas# de um lado o sen%orio e do outro o en'iteuta ou 'oreiro. sen%orio det7m a)uilo )ue c%amado de dom*nio direto. 'oreiro det7m a)uilo )ue c%amado de dom*nio Ntil. A como se a propriedade do im5vel. 0a pr8tica1 si+ni'ica )ue)uem pode morar6alu+ar no im5vel o en'iteuta ou 'oreiro. J8 o sen%orio tem umapropriedade )ue est8 apenas no papel. elo 'ato de o sen%orio ter trans'erido o

dom*nio Ntil ao en'iteuta ou 'oreiro1 todo ano o en'iteuta ou 'oreiro pa+a uma verba aosen%orio &'oro(. Blm disso1 )uando o en'iteuta ou 'oreiro resolve vender esse dom*nioNtil para outra pessoa1 deve pa+ar outra verba ao sen%orio1 c%amado laud7mio. 4sso o )ue ocorre com os c%amados terrenos de marin%a. Suem 'ica como sen%orio aUnio @ederal e )uem 'ica como en'iteuta ou 'oreiro o particular. Em contrapartida1 oparticular tem )ue pa+ar o 'oro V Unio todo ano1 c%amado taxa de ocupao. Damesma 'oram1 se o particular resolver vender1 dever8 pa+ar a verba de laud7mio.

Q - crdito1 documentalmente comprovado1 decorrente de alu+uel de im5vel1bem como de encar+os acess5rios1 tais como taxas e despesas de condom*nio.

Contrato de locao escrito t*tulo executivo extra


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proviso de 'undos. @oi 'irmado o entendimento &?Nmula 2//1 ?J( no sentido de )ueo contrato de abertura de crdito em conta corrente no t*tulo executivo. ortanto1no poder8 ser executado &ao de execuo(. banco poder8 a


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?.#) Consi*eraKes iniciais: o le+islador em determinadas %ip5teses1 previstasem lei1 autori=ou a execuo da sentena antes mesmo de seu tr>nsito em


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, Suando estiver pendente o recurso de a+ravo de instrumento previsto no art.PP1 CC.

?.) RealiOao *a execuo rovisria: reali=ada por simples petio ao


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entanto1 nas %ip5teses previstas me lei1 poss*vel )ue o s5cio ven%a a responder pelad*vida da sociedade. Ex.: s5cio )ue delibere pelo no pa+amento de um tributo emuma determinada sociedade responde com os seus bens particulares por uma d*vidada sociedade &art. /1 C0 C5di+o ribut8rio 0acional(1 desconsiderao dapersonalidade


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apresentam )ual)uer tipo de +ravame. Ex.# bens arrestados1 im5vel )ue est8%ipotecado... )ue ocorre1 na pr8tica1 com muita 're)T7ncia1 a insero de umacl8usula de renNncia ao bene'*cio de ordem1 essa cl8usula l*cita1 pois est8 previstano art. I2 e I2I1 41 CC.

"&!0&!"0#0

@.@) $ens articulares *os scios (art. +?8 CPC): re+ra +eral1 os bensparticulares dos s5cios no respondem por d*vidas da sociedade empres8ria. 0oentanto1 nas %ip5teses previstas em lei poss*vel )ue os bens dos s5cios respondampor d*vida da sociedade. Ex.# s5cio )ue delibera pelo no pa+amento de tributo1responde pelas d*vidas da sociedade com seus bens particulares. Fesmo nos casos)ue os s5cios respondam pela d*vidas da sociedade com seus bens particulares1 os5cio tem direito de exi+ir )ue primeiro se


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AP+3A'() A*0. 56, CPC8 A9*A%) + I/10*-+/0) A*0.:75;


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&.&) Recurso: o recurso cab*vel nesse caso ser8 de a+ravo de instrumento. a+ravo retido no cab*vel1 pois no %aver8 sentena para reiterar as )uest;es doa+ravo retido.

"!0&!"0#0

. i


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?e a recusa partiu do pr5prio devedor sero presumidos como corretos1 os c8lculosapresentados pelo credor. ?e a recusa partiu de terceiro1 o


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#.#)Conceito: consiste na vinculao de um determinado bem do patrim9nio dodevedor a um processo de execuo. Bntes da pen%ora1 o devedor respondia portodos os bens. @eita a pen%ora1 a responsabili=ao 'ica individuali=ada1 passa arecair sobre um determinado bem do patrim9nio do executado.

en%ora um instituto de direito processual en)uanto o pen%or trata,se de um

instituto de direito material. B pen%ora uma medida executiva1


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2. Exor*ial: sin9nimo de petio inicial da execuo )ue dever8 preenc%erre)uisitos.

".#)Re


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II , com o demonstrativo do dbito atuali=ado at a data da propositura da ao1)uando se tratar de execuo por )uantia certa. ) credor tem &ue juntar ao seuedido de execuo amemDria de atua#i>ao da dida.III, com a prova de )ue se veri'icou a condio eento futuro e incerto81 ou ocorreu otermo eento futuro e certo8&art. 2(.

'rt. ?#+, Cumpre ainda ao credor#I , indicar a espcie de execuo )ue pre'ere1 )uando por mais de um modo pode sere'etuada. 1e a execuo uder ser rea#i>ada de mais de uma maneira, cabe ao credorindicar na etio a forma &ue e#e &ue seja rocessada. +x.G a execuo de a#imentosode ser feita sob ena de en a en


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&N resume,se em 'raude V execuo a alienao ou onerao de bens e'etuadaap5s a averbao &art. M/(.

&.")Prescrio: a propositura da execuo interrompe a prescrio1 todavia1 para)ue isso ocorra1 a citao do devedor deve ser 'eita con'orme o art. 2M1 K2! do CC.

'rt. ?#@8 CPC , B propositura da execuo1 de'erida pelo


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%ipotec8rio. Caso no re)uerida essa intimao1 a conse)uencia ser8 a ine'ic8cia deeventual venda6alienao desse bem do devedor.

'rt. ?#, B alienao de bem a'orado ou +ravado por pen%or1 %ipoteca1 anticrese ouusu'ruto ser8 ine'ica= em relao ao sen%orio direto1 ou ao credor pi+norat*cio1

%ipotec8rio1 anticrtico1 ou usu'rutu8rio1 )ue no %ouver sido intimado.

credor %ipotec8rio deve ser intimado1 pois ele possui uma +arantia real &)ue podeser oposta contra todas as pessoas1 a oponibilidade er+a omnes( de recebimento docrdito dele.

,ni*a*e IQ

E1EC,23 P'R' ERE/' DE CI5'

#. Consi*eraKes iniciais:

#.#)Processo *e execuo e sincr6tico:rocesso de execuo a)uele )ue tem a 'inalidade de reali=ar o direito do credor1mas acima de tudo importante lembrar )ue ele aut9nomo6independente em relaoaos demais processos.rocesso sincrtico tambm c%amado pela doutrina de processo misto ou %*brido. Aa)uele 'ormado pela unio6


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cart5rio encamin%ar8 para o


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2 alternativa# no %avendo no t*tulo o valor1 reali=ar uma per*cia incidental para )uese


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PI %oras &perempt5ria(1 para reali=ar a impu+nao desta escol%a. @eita essaimpu+nao o


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@un+*vel o obneo d8,se o contr8rio. Havendo descumprimento da obri+ao no %8possibilidade de se retornar ao estado anterior. Ex.# o en+en%eiro da coca,cola )ue

revela o se+redo da coca,cola1 no %8 como voltar atr8s1 o en+en%eiro


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&al+uns doutrinadores entendem )ue dever do ma+istrado 'ixar a multa1 mas outrosentendem )ue 'aculdade(.

57ula #08 5:para incidir essa multa do art. P1 CC %8 a necessidade deintimao pessoal do ru.

".&) 5ituaKes oss9veis:

') devedor cumpre a obri+ao# o


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rebus sic stantibus rocessua#1 ou se


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&.) 5ituaKes oss9veis: a partir da citao tr7s situa;es so pass*veis deocorr7ncia#

a. devedor cumpre a obri+ao e o


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opta pela tutela espec*'ica1 em 2! lu+ar# o resultado pr8tico do processo e em /! lu+ar#as perdas e danos.

"N# B indeni=ao por perdas e danos dar,se,8 sem pre


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b( Blienao por iniciativa do particular &art. I,C1 CC(# o credor ou corretordevidamente credenciado em


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E por 'im1 a etapa 'inal ser8 a extino do processo1 por meio de sentena &art. M1CC(.

. Petio inicial:

.#) Re


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Suatro vias#, . Butos do processo., 2. Executado., /. 'icial de Justia., P. 'icial de Justia.

+.") 4ixao *e ;onorGrios: )uando o


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@.#) Di7inuio *os ;onorGrios: caso o devedor 'aa o pa+amento no pra=o detr7s dias &pra=o de citao(1 os %onor8rios do advo+ado sero redu=idos pela metade&art. ?+"-'8 nico8 CPC# 0o caso de inte+ral pa+amento no pra=o de / &tr7s( dias1 averba %onor8ria ser8 redu=ida pela metade(. Entendeu o le+islador )ue neste caso1 o

advo+ado exerceu uma atividade muito pe)uena1 por isso essa reduo.

A. Deve*or no 6 encontra*o:

A.#) Dili%ncias: o o'icial no encontra o devedor1 neste caso1 o 'icial devereali=ar dili+7ncias1 ou se


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#!0+!"0#0M. In6rcia *o *eve*or: o devedor 'oi encontrado e citado para 'a=er o pa+amento1mas manteve,se inerte1 deixou o pra=o correr in a#bis. B conse)T7ncia da inrcia )ueo o'icial voltar8 a resid7ncia do executado e reali=ar8 a pen%ora de bens1 a avaliao

desses bens e a intimao do devedor.

.#) Pen;ora8 avaliao e inti7ao:'rt. ?+"8 #N:0o e'etuado o pa+amento1 munido da se+unda via do mandado1 oo'icial de


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$. Parcela7ento *a *9vi*a: direito do executado re)uerer ao


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Distino entre auto e ter7o *e en;ora: so documentos )ue comprovam apen%ora de bens.

Buto de pen%ora# lavrado6con'eccionado pelo 'icial de Justia.

ermo de pen%ora# lavrado pelo escrivo. ?J1 recentemente1 considerou

desnecess8ria a lavratura do termo de pen%ora no processo1 uma 'orma desimpli'icar o processo


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444 , os vestu8rios1 bem como os pertences de uso pessoal do executado1 salvo se deelevado valor. Ex.# um rel5+io impen%or8vel1 salvo se 'or um rel5+io de ouro1 porexemplo. B lei no de'ine elevado valor &idem do inciso anterior(.

ertenas so bens m5veis )ue no constituindo parte inte+rante do todo se destinam

de modo duradouro ao uso1 servio ou a'ormoseamento de outro bem &art. M/1 CC(.s pertences desse inciso no as pertenas do art. M/1 CC.

4" , os vencimentos &verbas de servidor pNblico investido em car+o pNblico(1 subs*dios&verbas )ue recebem os a+entes pol*ticos1 ma+istrados1 promotores...(1 soldos &verba)ue recebe o militar(1 sal8rios1 remunera;es1 proventos de aposentadoria1 pens;es1pecNlios e montepiosG as )uantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadasao sustento do devedor e sua 'am*lia1 os +an%os de trabal%ador aut9nomo e os%onor8rios de pro'issional liberal1 observado o disposto no K / o deste arti+o. sal8riocomo um todo impen%or8vel1 por isso o le+islador se preocupou em explicitar cada

uma das espcies de sal8rio neste inciso. 0o tem limite )uanto a impen%orabilidadedo sal8rio. s %onor8rios do pro'issional liberal tambm impen%or8vel &ex.# valorrecebido por um mdico para reali=ar uma cirur+ia(. Fas para todos estes casos %8uma exceo para pa+amento de alimentos6penso aliment*cia. ?5 so impen%or8veisen)uanto eles tiverem a caracter*stica salarial1 ou se


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uma verba mensal do ?U?1 para atender um determinado nNmero de pessoas pelo?U?1 essa verba )ue repassada no pode ser pen%orada.

3 , at o limite de P$ &)uarenta( sal8rios m*nimos1 a )uantia depositada em cadernetade poupana. le+islador entendeu )ue esse o valor m*nimo )ue uma pessoa

precisa para se manter durante um determinado tempo. )ue passar disso suscet*vel de pen%ora. 4ndepende se esto distribu*dos em v8rias cadernetas depoupana1 o valor total impen%or8vel de P$ sal8rios m*nimos. B interpretao deveser extensiva para contemplar tambm eventuais outras aplica;es 'inanceiras1 desde)ue este


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1, t*tulos e valores mobili8rios com cotao em mercadoG1I, outros direitos.

##.+) Pen;ora on line: consiste na possibilidade do


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devedor onde )uer )ue esses bens se encontrem1 na posse de )uem )uer )ue se


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Priso *o *eositGrio infielDeposit8rio in'iel )uem deu um YsumioZ no bem pen%orado1 ou se


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s pressupostos6re)uisitos1 )ue so dois# a substituio deve ser menos

+ravosa pelo devedor &


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Execuo @iscal &I/$6I$(1 ele intimado para )uerendo apresentar embar+osV execuo.

B se+unda pessoa a ser intimada o c9n


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Ex.# Joo a


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ficial *e Lustia# o laudo de avaliao vai inte+rar o pr5prio auto de pen%ora.

Perito avalia*or: o laudo ser8 apresentado em apartado6separado1 no pra=o

de $ dias. Esse pra=o impr5prio1 ra=o pelo )ual o


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I , redu=ir a pen%ora aos bens su'icientes1 ou trans'eri,la para outros1 )ue bastem Vexecuo1 se o valor dos pen%orados 'or consideravelmente superior ao crdito doexe)Tente e acess5rios.

Il, ampliar a pen%ora1 ou trans'eri,la para outros bens mais valiosos1 se o valor dos

pen%orados 'or in'erior ao re'erido crdito & o c%amado reforo *e en;ora(.

ParG%rafo nico. Uma ve= cumpridas essas provid7ncias1 o


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B ad


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?o espcies de %asta pNblica o leilo e a praa. Leilo e praa no secon'undem1 em 'uno de / aspectos.

eilo destina,se V venda de bens m5veis. &art. I1 inc.4"1 CC(. Acondu=ido pelo leiloeiro pNblico1 livremente indicado pelo credor &art. $(.corre no local onde estiverem os bens ou em outro local1 desi+nado pelo


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Essa ao uma ao de con%ecimento )ue tramitar8 pelo procedimento comum&ordin8rio ou sum8rio art. 221 CC(. ?e 'or procedimento ordin8rio1 o ru ser8citado de acordo com o art. 21 CC. Bpresentada a de'esa1 o


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) Pol7icas sobre o rito&principais( Conta%e7 *o raOo *e #+ *ias&a mais importante( a partir de )uando

computado esse pra=o. le+islador no de'iniu a partir de )uando esse pra=o contado. 0a


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,ID'DE QIII M E1EC,23 D' PRE5'23 DE 'IE5#) 'li7entos

#.#) /enerali*a*es correspondem a uma prestao indispens8vel V sobreviv7nciade uma pessoa. B doutrina recon%ece )ue existem 2 tipos de alimentos#

0aturais corresponde V)uele valor )ue necess8rio para a manuteno davida de uma pessoa. 4nclui,se alimentao1 vestu8rio1 transporte...

Civis correspondem a uma prestao necess8ria V manuteno do padro devida da pessoa &do alimentando(1 inclui,se la=er e educao. Ex.# se os 'il%osantes da separao dos pais via


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critrio de 'ixao de alimentos est8 previsto no art. MP1 K! do CC1 est8 pautadoem um bin9mio# necessidade do alimentando &)uem tem direito aos alimentos( xpossibilidade do alimentante.Ex.# uma criana com uma doena +rave possui uma necessidade muito maior.

#.&) ios *e ali7entos classi'icao processual dos alimentos1 )ue sobasicamente 2 tipos#

Blimentos provis5rios e de'initivos so a)ueles 'ixados com base na Lei dealimentos1 )ue tramita pelo rito previsto na Lei PI6I. s alimentosprovis5rios so os 'ixados liminarmente. J8 os de'initivos so os 'ixados nasentena.

Blimentos provisionais so a)ueles 'ixados em sede de ao cautelar dealimentos provisionais &art. I21 CC(.

0a pr8tica1 se %ouver prova pr,constitu*da do parentesco ou do v*nculo existenteentre a)uelas duas pessoas1 deve,se a


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Blexandre C>mara entende )ue se aplica sim a Lei de cumprimento desentena1 sendo o rito o do art. P,J1 ou se

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