Apostila Oficial Do Curso de Radiestesia

Coordenao: Fernando Moura Garcia Elaborao: Evaldo Mazer Fernando Moura Garcia

Radiestesia e

Radinica

Radiestesia e Radinica

Curso de Radiestesia e Radinica

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Apostila

Radiestesia e

Radinica

impossvel para um homem aprender aquilo que ele acha que j sabe. Epteto, filsofo grego (50-135 d..C.)

Este material parte integrante do curso de radiestesia e radinica e no pode ser vendido separadamente.



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ndice Radiestesia 6 Histria 6 No Brasil 9 Definio 10 Conselhos teis 11 Instrumentos de Radiestesia 12 Pndulo 12 Varinha ou Forquilha 12 Aura-Meter 12 Dual-Road 13 Como utilizar Treinamento de Radiestesia 13 Exerccios Prticos Conveno Mental 13 Movimentos do Pndulo 14 Movimento 1 14 Movimento 2 15

Movimento 3 15 Movimento 4 15 Movimento 5 15 Ausncia de movimento 16

Testemunhos 16 Fsicos 16 Sntese 17 Radinica (Psicotrnica) 18 Os Condensadores Eletro-Eletrnicos 19 Os Condensadores Csmicos 19 Formas de Energia 20 Smbolos como ferramentas na Radinica 21 A bssola 22 Principais Grficos 22 Decgono 22 Onze crculos 24 Basto Atlante 25 Pentagrama 26 Estrela Sopro de Vida 27 Turbilho 28 Diafragma 29 IAV 30 Justia Divina 31 Escudo Proteo Espiritual 32 Desimpregnador 33 Desenho de Luxor Barra Atlante Anel Atlante 34 Espiral Csmica 35 Trgono 36 Pirmide de Kefren 37 Desembaraador 38 mega-Alfa 39



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Mesa dAmiens 40 Klim 41 Srim 42 Hrim 43 Krim 44 Nome Mstico de Jesus 45 Andr Philippe (SCAP) e Andr Philippe (SCAP) Cabalstico 46 Labirinto 47 Rgua Biomtrica 48 Alta Vitalidade 50 Keiti 51 Pirmide Plana 52 Kit Cromo 53 Espiral 54 Shin 55 Nove Crculos 56 Geobiologia 57 Um pouco de histria 57 O que Geobiologia 58 Fatores geopatognicos 60 Redes Magnticas 60 Rede Hartmann 60 Rede Curry 62 Rede Peyr 62 Veios de gua 63 Falhas Geolgicas 63 Eletro-Magnetismo 64 A ressonncia Schumann 65 Qual a importncia da ressonncia Schumann 66 Anatomia Sutil 68 Aura 69 Os Chakras 69 O Pndulo e os Chakras 70 1. Chakra ou Chakra Bsico 70 2. Chakra ou Chakra Sexual 70 3. Chakra ou Chakra Umbilical 71 4. Chakra ou Chakra Cardaco 71 5. Chakra ou Chakra Larngeo 71 6. Chakra ou Chakra Frontal 72 7. Chakra ou Chakra Coronrio 72 Pirmides 73 Pirmide de Cristal 75 Tabela de Aplicaes Teraputicas 76 Incubadora 77 A casa como Metfora 78 Criando um Padro em Sua Casa 79 Para Ser Mais Organizado 79 Para Ter Mais Abundncia 80 Criando Mais Amor em Sua Vida 80 Criando Mais Paz na Sua Vida 80



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Criando Mais Paixo em Sua Vida 81 Criando Mais Alegria e Felicidade em Sua Vida 81 Criando Mais Simplicidade em Sua Vida 81 Libertando-se de Um Passado Triste 81 Ritual para a Proteo da Casa 82 Reconhecendo Fantasmas 83 Libertando os Fantasmas 83 Tcnica para Expulso de Fantasmas 84 Mtodo do Crculo da Vida 85 As Quatro Direes 86 Leste Ar 86 Sul gua 86 Oeste Fogo 86 Norte Terra 87 Criando uma Roda da Medicina para sua Casa 87 A Roda da Medicina Fora de Casa 87 Para Meditar na Sua Roda da Medicina 88 A Roda da Medicina Dentro de Casa 88 Impregnando Sua Casa com os Quatro Elementos 89 Purificao pelo Ar 89 Purificao pela gua 89 Purificao pelo Fogo 89 Purificao pela Terra 89 Invocando o Ar 90 Invocando a gua 90 Invocando o Fogo 90 Invocando a Terra 90 Objetos para seu Altar 90 Acessrios Iniciais para Limpeza de Campos de Energias Etreas e Sutis 90 Acessrios Iniciais para Estimular os Campos de Energias e Invocar os Espritos da Natureza 91 Acessrios Iniciais para Criar um Templo de Luz 91 Bibliografia 93



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Radiestesia

Histria Ao se fazer uma descrio histrica dos acontecimentos que se relacionam com a radiestesia, deparamos com fatos muito curiosos. H diversas lendas populares sobre varas que tem poderes extraordinrios como as dos contos de fadas, que podiam transformar abboras em carruagens. Fbulas germnicas do perodo medieval tambm fazem referncia vara dourada dos nibelungos; a vara de condo paradisaca de Golfried de Strassburgo e a vara mgica dos Eddas. J na Dinamarca, diz-se que os tesouros perdidos podem ser encontrados com uma vara mgica de finkelrut, cortada na noite de So Joo, invocando a Santssima Trindade. Todas essas citaes podem, se analisarmos sobre um outro nvel de entendimento, trazer elementos inconscientes de manejos radiestsicos.

Segundo pesquisadores e historiadores, a radiestesia utilizada desde a pr-histria, conforme evidenciam desenhos em grutas e paredes de cavernas. Documentos arqueolgicos em cavernas do subsolo dos Pirineus e da civilizao peruana datado de 9000 a.C. confirmam esta antigidade. Existem referncias na Bblia, fazendo aluses ao uso de varas, que eram chamadas pelos hebreus de vara de Jac, como na passagem em que Osias reclama ao povo judeu, que ao invs de consult-lo, utilizava-se de varas para descobrir as coisas. Antes dos hebreus, no Egito, escavaes realizadas nas tumbas do Vale dos Reis encontram numerosos pndulos. No mbito das energias de forma, vislumbramos o alto grau de conhecimento desse povo, nas magistrais pirmides, cercadas de misticismo e ocultismo, mas que encontra a razo nas frmulas matemticas, e nas ondas de forma.

Ainda no Egito, vale ressaltar, que a radiestesia era privilgio da alta classe, ignorada pelo povo e ensinada aos sacerdotes de uma forma oral e transmitida de sculo em sculo, e de forma mais completa do que na China.

Os egpcios conheciam os segredos das ondas nocivas telricas naturais de subsolo. Dominavam a arte de potencializar as ondas de um estado natural do subsolo, tornar nocivo um lugar so e de se imunizar contra esta nocividade.

Pndulo egpcio

Pirmides



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Na China, era praticada h cerca de 4200 anos. Existe uma xilografia onde aparece o Imperador Kwang Yu segurando um objeto parecido com um diapaso. Esse Imperador, que nasceu em torno de 2205 a.C. foi o fundador da Dinastia Hsia, e era tido como grande conhecedor das guas subterrneas, cujos veios descobria facilmente, assim como descobria jazidas minerais, fontes, objetos ocultos, etc. Confcio disse que o imperador Yu dominou as grandes inundaes. Os chineses primavam por sua habilidade em investigar o subsolo, e proibiam a localizao de casas e abrigos de animais em cima das chamadas Veias do Drago, ou Sada dos Demnios, arte conhecida como FENG SHUI. Com relao a Roma, diz-se que foi construda sobre um lugar escolhido por um radiestesista etrusco, que determinou a zona de influncias favorveis para a implantao da cidade. Junto s tropas de soldados dos exrcitos romanos, inmeros radiestesistas tinham a incumbncia de, usando suas varinhas de madeira (forquilhas), detectarem fontes de gua subterrneas necessrias para a alimentao das tropas. Os sacerdotes do Imprio Romano preferiam utilizar os pndulos. Na mesma poca, os ndios na Amrica, tambm utilizavam a radiestesia. Essa descoberta foi feita nos Andes de Tiahuanaco. Alm das j citadas, tem-se ainda registro dessa prtica por hindus, persas, etruscos, peruanos, polinsios, gregos, gauleses, etc. Na Idade Mdia, principalmente na Europa, a radiestesia teve a sua fase urea. Ela foi muito usada na prospeco de minrios. Os instrumentos radiestsicos eram aplicados largamente para a descoberta de jazidas minerais. Em 1556, o mdico alemo Georg Bauer publicou em latim o livro De re metallica (dos metais) sobre prospeco mineral. No final do sculo XVII a rabdomancia (nome antigo da radiestesia, rhabdos = vara /mancia = adivinhao), espalhou-se por toda a Europa. No final do sculo XVIII, atravs de novas pesquisas, houve o renascimento do pndulo e a partir do sculo seguinte, alguns cientistas passaram a se dedicar a este estudo. Barthlemy Bleton, francs da regio de Dauphin, praticava a radiestesia sem usar nenhum instrumento. Seu corpo tremia ao passar sobre o leito de um rio subterrneo, sua respirao se tornava ofegante e ele tinha a sensao de estar com febre. Chamado pela rainha da Frana, Marie Antoinette, tinha a incumbncia de achar as fontes que abasteceriam o palcio do Trianon em Versailles. Em 1780, o doutor Thouvenel, mdico de Nancy, entusiasmado com a tcnica de pesquisar fontes e gua subterrneas do senhor Bleton, convida-o para submet-lo a vrios testes, a fim de pesquisar e se aprofundar mais sobre a radiestesia. Destas

Varinha ou forquilha



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pesquisas, escreve um livro: Memria Fsica e Mdica que Mostra as Evidentes Relaes entre os Fenmenos da Varinha Divinatria, o Magnetismo e a Eletricidade. Dez anos mais tarde, ele continua sua pesquisa junto aos cientistas italianos, Spalanzani, Albert Fortis e Charles Amoretti. A partir do incio do sculo XIX, os radiestesistas comeam usar mais o pndulo que a forquilha. Em 1892, os abades franceses Mermet e Bouly criam o termo Radiestesia, do latim radius (raio) e do grego aesthsis (sensibilidade). Eles comeam a fazer deteco distncia, comprovando esse progresso cientificamente. Em meados do sculo XIX, a radiestesia passa por um expurgo das supersties que a infectavam, e comea a ser estudada cientificamente, com apoio em mtodos experimentais.

Em 1919, o Abade Mermet, que era conhecido como o prncipe dos radiestesistas, criou a tele-radiestesia, inspirado no trabalho do Abade Paramelle, que achava fontes atravs de mapas. Foi ele tambm que durante 40 anos aproximadamente, at 1937, deixou as bases de uma disciplina coerente, racional e desprovida de mistrios. Os franceses reverenciam-no at hoje, inclusive existindo no centro de Paris, na rua Saint Roque, a Maison de la Radiesthsie, que ostenta em uma de suas vitrines de mogno e lato o pndulo do abade Mermet.

Na Primeira Guerra Mundial, a radiestesia foi amplamente usada na busca de cavidades subterrneas e minas. Tambm comearam a se formar associaes internacionais de radiestesia e diversos congressos sobre o tema. Em 1920, uma comisso da Academia de Cincia de Paris elaborou um parecer favorvel Radiestesia. Em 1929 criada a Associao Francesa e Internacional dos Amigos da Radiestesia, contando em seu comit de honra com vrios cientistas das academias de cincias e medicina da poca e com quatro radiestesistas famosos do sculo XX: o Abade Bouly (1865-1958) pai da radiestesia, o Abade Mermet (1866-1937) filho e neto de radiestesistas e conhecido como o prncipe dos radiestesistas, Henry de France (1872- 1947) o aristocrata da radiestesia, ele o primeiro a falar de intuio, e Joseph Treyve (1877-1946) com mais de 840 fontes de gua descobertas. Desde de ento a prtica da radiestesia se expande no mundo inteiro crescendo muito no domnio da medicina, da psicologia, na harmonizao de casas e terrenos, na agricultura e localizao de fontes de gua.



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Em 1933, realizou-se o Congresso Internacional de Avignon, com a participao de onze pases e a consagrao do termo Radiestesia. Em 1935, a Maison de la Radiesthsie publicou o famoso livro de Mermet Comment jopre, considerado a bblia dos radiestesistas. Durante o sculo XX, aprimoraram-se as pesquisas de subsolo, ampliaram-se o nvel de experincias, testes e observaes.

No Brasil No Brasil, a radiestesia foi praticada principalmente por padres da Igreja Catlica, que mantiveram esses conhecimentos dentro dos mosteiros e templos, se preocupando mais em utiliz-la do que em difundi-la. O padre Jean Louis Bourdoux, discpulo do Abade Mermet, comeou a estudar as qualidades medicinais das plantas atravs da radiestesia, utilizando o pndulo inclusive para diagnstico e prescrio das mesmas. Iniciou muitos padres, entre eles o tambm frei, Francisco Maria Herail, francs, que da mesma forma, nas dcadas de 30 e 40, desenvolveu atividades missionrias no Mato Grosso e em So Paulo, sendo que o mais interessante era o tratamento puramente cientfico que ele destinava radiestesia. Nesta mesma poca, foi fundada a Sociedade Brasileira de Radiestesia, sob o comando do engenheiro Alfredo Ernesto Becker e do professor Virglio Goulart. A S.B.R. tinha por objetivo preservar o conhecimento e fomentar a pesquisa, e foi de l que comearam a surgir algumas publicaes O primeiro autor brasileiro foi o engenheiro Alfredo Ernesto Becker, que publicou um livro em 1935, voltado para os aspectos ambientais e de neutralizao de energias telricas. Por outro lado, o professor Virglio Goulart se dedicou mais intensamente ao ensino e divulgao da radiestesia e seu trabalho se intitulava A Radiestesia em 6 Lies Prticas. Obra lanada em 1941. Outro pioneiro foi o militar, professor e engenheiro Jos de Castelo Branco que publicou, em 1947, o livro Noes Elementares de Hidrologia e Radiestesia. Em 1960 tentou-se regulamentar e oficializar a Radiestesia no Brasil, atravs do Professor F. M. Palhoto, autor do livro Tratado de Bioradiestesia - Novssima Cincia de Cura pela Irradiao Eletromagntica, mas a Associao Paulista de Medicina indeferiu e impediu o processo. Associado s novas descobertas constatou-se, que nestas ltimas dcadas os congressos e eventos vm acontecendo de forma cada vez mais freqente, e cientistas de

Pndulos



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renome se fazem presentes nestes encontros, com depoimentos que s referendam ainda mais o poder desta tcnica. Citamos alguns deles:

Dr. Alexis Carrel (1873-1944), ganhador do prmio Nobel de Medicina em 1912: - A cincia se viu sempre obrigada a reconhecer a verdade. Mas antes de chegar a isso, sempre soube inventar palavras de censura, palavras que matam. A radiestesia no escapa a esta regra, porm sabe que tudo passa... Tudo. Salvo a verdade, salvo a justia e sorri olhando para o futuro, pois saber tomar a sua desforra. Dr. Charles Richet, sintetizou a sua opinio na seguinte frase: - A radiestesia um fato que temos que aceitar.

Definio

A radiestesia um modo de percepo intuitiva que permite o acesso a uma informao ou a um conhecimento que ns no conseguiramos atravs da lgica ou de nossos cinco sentidos objetivos.

(RADIUS) do latim, que significa radiaes; (AESTHESIS) do grego, que quer dizer sensibilidade;

RADIESTESIA portanto , sensibilidade a radiaes, ou seja, a arte de sensibilizar com as radiaes. cientificamente comprovado, que todos os corpos emitem radiaes na forma de ondas (vibraes), estas nos rodeiam o tempo todo e estimulam de forma continua nosso sistema nervoso, conduzindo-as ao crebro onde ficam registradas em nosso inconsciente, pois tudo vibra, tudo irradia no Universo, do exterior para o interior. Quando estamos em sintonia com as ondas externas, o crebro as capta e manda a informao para o nosso inconsciente e esse emite ondas internas atravs de sensibilidade neuromuscular, provocando a reao externa em forma de movimentos nos instrumentos radiestsicos utilizados no momento (varinha, pndulo, aurameter, dual-road). Sendo assim, os instrumentos radiestsicos funcionam como amplificadores e passam a ser prticos instrumentos de conhecimento e autoconhecimento. A partir de determinados movimentos nos fornece respostas claras e objetivas a questes de qualquer natureza, tais como: diagnsticos mdicos, existncia de jazidas, gua subterrnea, pessoas e objetos desaparecidos, etc..

Alxis Carrel



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Essa pesquisa s possvel de ser realizada, quando ocorre a perfeita sintonia entre as radiaes dos objetos ou anomalia e nosso sistema neuromuscular. A essa sintonia d-se o nome de ressonncia. Dessa forma, o nosso sistema emite movimentos involuntrios que provocaro movimentos nos instrumentos radiestsicos.

Conclui-se que: - o objeto da pesquisa ir atuar como um emissor, - o crebro como um receptor, e - o instrumento radiestsico como um amplificador.

Conselhos teis a Radiestesia

1- Higiene de Vida: indispensvel esclarecer que a prtica radiestsica implica numa certa higiene de vida, organizando o potencial, tanto fsico quanto mental, daquele que pratica.

2- desaconselhvel a utilizao de: calmantes, lcool, fumo e drogas.

3- Equilbrio Mental: A prtica da radiestesia desaconselhvel a todas as pessoas que sofrem de distrbios mentais.

4- Equilbrio Moral e Espiritual: devemos estar cientes que a radiestesia deve ser praticada apenas para fins positivos, jamais doloroso ou nocivo a algum.

5- Estar descansado, sem preocupaes, sem tenses e sem pressa.

6- Procurar manter a neutralidade mental; no incio comum influenciar os movimentos do pndulo.

7- Ter pacincia. A radiestesia s tem um segredo: trabalho, pesquisa e prudncia.

8- Procurar usar testemunhos para o trabalho e se possvel direcionar-se para o Norte magntico.

9- Evitar a presena de outras pessoas, pois o ceticismo, as vibraes negativas ou os pensamentos pr-determinados podem influenciar em seu trabalho.

10- Evitar campos artificiais produzidos por aparelhos eltricos ou eletrnicos e energia telrica.

11- Evitar passar mais de 30 minutos por dia praticando pndulo.



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Instrumentos de Radiestesia

Pndulo

Existem de todas as formas, pesos e materiais, que variam desde madeira, metal, at cristais, etc. Qualquer objeto simtrico preso a um fio um pndulo. Porm, essencial obter aquele que nos agrade. A nica restrio que fizemos, consiste em aconselhar o uso de um pndulo leve, relativamente fino e particularmente bem equilibrado (centrado) para o trabalho sobre cartas ou fotografias (tele-radiestesia), e um pndulo mais pesado (40 a 50 gramas ou talvez mais) se voc tiver que operar sobre um terreno. Existem tambm outros pndulos, ditos detectores e freqentemente emissores de formas (Belizal, La Foye, etc.) e sobretudo, o clebre pndulo Egpcio. pndulos

Varinha ou forquilha Geralmente, consiste em uma haste em forma de Y. Pode ser de madeira (uma das mais usadas a de aveleira), como pode ser de ao, cobre, etc. adequada para a prospeco de gua e de minerais. Foi largamente utilizada nos primrdios dos tempos. Hoje em dia, o pndulo muito mais utilizado. Varinha ou Forquilha

Aura-meter

Medidor de aura ou detector de campos de energias. Consiste num pndulo fixo em uma das extremidades de uma mola de metal seguro por um cabo na outra extremidade, permitindo-lhe livre movimentao, sendo muito utilizado para fazer diagnsticos de sade pela deteco dos desequilbrios existentes na aura.

Aura Meter



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Dual-Road

Consiste normalmente de duas varinhas de metal, presa a um cabo que lhes permite movimentar-se para todos os lados sem nenhum problema. muito utilizado na prospeco de ondas nocivas; na captao de fluxos de energia; na medio da energia dos chakras e na deteco de redes Hartmann. Muito utilizado nos diagnsticos de sade pela deteco dos pontos de recepo dos fluxos energticos.

Como utilizar - Treinamento de Radiestesia

Exerccios Prticos

Conveno Mental preciso gravar, a nveis da mente subconsciente, a movimentao do pndulo e seu significado. Pegue o pndulo de maneira correta, segurando-o pelo polegar e pelo indicador. Depois, muito calmamente faa-o girar voluntariamente, no incio, no sentido horrio. Transfira sua ateno para o pndulo, desejando que o movimento continue para chegar a ver o pndulo girar unicamente deste modo por movimentos reflexos. Observe a movimentao, enquanto pensa que o movimento horrio corresponde a resposta positiva.

Depois de certo tempo de prtica voc perceber que o pndulo girar

unicamente atravs de reflexos imperceptveis. Recomece dez, vinte vezes, familiarizando-se com a

sensao de um pndulo que gira nas pontas dos dedos, sem que para isto, faa gestos conscientes.

Faa os mesmos exerccios no sentido anti-horrio, mentalizando, que o giro neste sentido corresponde a resposta negativa.

Dual-Road



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Faa balanar, voluntariamente, o pndulo da esquerda para a direita. Quando seu pndulo oscilar desta maneira por gestos voluntrios, de um modo lento e regular, transfira sua ateno sobre o pndulo e deseje simplesmente que esta oscilao continue. Voc ter agora seu pndulo balanando por movimentos reflexos. Faa agora o movimento de oscilao para frente e para trs como nos exerccios anteriores.

No fim da prtica, seu pndulo reagir espontaneamente a

certas radiaes (sua sensibilidade se afinar tambm), de tal maneira que voc ser capaz de fazer qualquer experincia interessante e, com um pouco de prtica nessas experincias, voc entrar na verdadeira radiestesia.

Voc no ter que movimentar voluntariamente o pndulo. Faa o treinamento de acordo com os exerccios que voc aprendeu, no se alarme se voc falhar. Determine claramente suas perguntas antes de iniciar a pesquisa e, se for necessrio, escreva-as. Da mesma forma determine a movimentao do pndulo quando for preciso, por exemplo: Voc quer determinar o naipe das cartas, ento convencione que o giro no sentido horrio para vermelho, no anti-horrio para preto e parado para coringa.

Movimentos do pndulo

Movimento - 1 O pndulo balana mais forte em um sentido que no outro. Indica neutralidade, indiferena, no bom nem mal e, sim neutro.



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Movimento - 2 Rotao no sentido horrio: a) Confirma a presena ou aproximao do objeto procurado. b) Sobre um alimento, indica que o mesmo favorvel. Quanto maior a amplitude do giro melhor ou mais favorvel ser o alimento. c) Sobre determinado remdio, indicar que o mesmo favorvel para o cliente consultado. d) Se tiver que escolher entre vrios alimentos, o melhor ser aquele que fizer girar o pndulo com mais fora (com maior amplitude).

Movimento - 3 Rotao no sentido inverso aos ponteiros do relgio, ou seja, anti-horrio:

a) Esta rotao se far sobre aquilo que no bom. b) Alimentos desfavorveis c) Partes doentes. d) Testemunha de uma doena ou um micrbio causador da

doena.

Movimento - 4 O pndulo se imobiliza. O objeto no existe mais sob a forma que o procuramos.

Movimento - 5 Movimento de transio. Para passar de uma oscilao para um movimento giratrio ou inversamente, o pndulo descreve algumas elipses ou alguns movimentos em forma de 8. Estes so movimentos de transio sem significado prprio.



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Ausncia de movimento Se estivermos muito cansados, com a sade abalada, absorvidos por preocupaes, o nosso pndulo pode se recusar a todos os movimentos. Este fenmeno devido ao nosso inconsciente, que impede de transmitir nossa sensibilidade ao pndulo. Neste caso melhor repousarmos por tempo suficiente.

Testemunhos Nem sempre ao trabalhamos com radiestesia teremos ao nosso lado a pessoa que

precisa ser tratada, ou ainda, nem sempre podemos estar no local que queremos fazer nossas averiguaes. Porm, o que fazer quando no podemos ter o objeto de nosso estudo perto de nos?

Nessa hora que se faz importante o conceito do testemunho. Este serve como um substituto do nosso objeto de pesquisa, ou seja, de uma pessoa, terreno, carro, etc.

importante ressaltar: O testemunho um representante real do nosso objeto de pesquisa, no importando a distncia fsica que nos separa dele. Podemos, por exemplo, de qualquer parte do Brasil, trabalhar com uma pessoa que se encontra no Japo, desde que tenhamos um testemunho dela.

Os testemunhos podem ser fsicos ou de sntese.

Fsicos Nos limitaremos a qualquer exemplo. Quando a pesquisa for sobre um ser vivente, esta poder ser: - Uma foto. Se for negativo ainda melhor. - Pedaos de unha, fio de cabelo, ou qualquer fludo (saliva, suor, urina, sangue principalmente, etc.). - Alguma roupa ou documento de uso pessoal. Quando a pesquisa for sobre casa ou imvel, esta poder ser: - Endereo completo, de preferncia com nome da cidade, bairro, CEP. - Uma planta, de preferncia em escala. Se for sobre automvel, poder ser:



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- Os documentos no automvel. - Uma foto do automvel. - Nmero das placas ou do chassi. Nas procuras hidrolgicas a testemunha fsica a gua. Nas minerais, o metal que se procura e, assim por diante.

Sntese Conseguimos um testemunho pelo mtodo de valorizao decagonal, descrito no captulo de radinica. Este mtodo nos permite obter infinitos tipos de testemunhos. Conclumos, portanto, que devemos recorrer ao emprego de testemunhas fceis de realizar (a complicao em radiestesia , quase sempre, susceptvel a erros).

Nota: importante observarmos aqui, que um testemunho substitui o objeto material fsico, sem o menor dano para as medidas radiestsicas. O Radiestesista no necessita estar de corpo presente nos locais que precisa examinar, assim como no precisa que seu cliente esteja presente para trabalhar com ele. O Radiestesista precisa apenas ter como se sintonizar com o que quer pesquisar, e para isso o testemunho suficiente.



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Radinica (Psicotrnica)

A Radinica ou Psicotrnica a cincia que, de forma interdisciplinar, estuda os campos de interao entre as pessoas, os seus ambientes e os processos energticos envolvidos. Ela reconhece que a matria, a energia e a mente esto perfeitamente interligadas. uma cincia que cuida do equilbrio e gerenciamento energtico, captando e enviando energias especficas. O ser humano um complexo de campos de energias. Esses campos compreendem a aura humana, e ser neles que a radinica atuar para o restabelecimento da sade. Segundo o radionicista ingls, David Tansley, O tratamento radinico um conjunto de instrues codificadas, destinadas a serem absorvidas e a agir sobre os vrios campos de energia do paciente, de modo a possibilitar que um estado de harmonia e sade se manifeste no corpo fsico. Os conhecimentos para detectar, registrar e analisar as manifestaes de energias presentes na natureza, j era de domnio dos antigos Egpcios, Atlantes e seus antecessores do continente de Mu, sendo que a maior de todas as provas a Grande Pirmide, o maior de todos os aparelhos Psicotrnicos at agora fabricados. Fato interessante, e que desencadeou mais estudos sobre as pirmides, ocorreu com o comerciante e pesquisador francs, Antoine Bovis. Ele foi um dos precursores do estudo radinico da Grande Pirmide. Ao visitar, por volta de 1920, a Grande Pirmide, encontrou dentro dela, mais precisamente na Cmara do Rei, restos mortais de pequenos animais como gatos, desidratados e no decompostos (mumificados). Baseado nisso, ele resolveu pesquisar. Identificou as medidas e localizao da pirmide. J na Frana, reproduziu a pirmide em madeira, reduzindo-a respeitando as propores. Orientou-a para o norte e colocou dentro dela um gato recentemente morto. O corpo do gato ficou mumificado em questo de dias.

Por volta da dcada de 20, do sculo XX, iniciou-se a busca pela Radinica. Os pesquisadores franceses Morel L. Chaumery e Andr De Belizal, notaram que ao trabalharem com o pndulo nas arestas da pirmide, em cada lado alcanaram respostas diferentes. Isto significa que em cada parte do quadrante existe uma energia diferente. Desta forma, descobriram que energias sutis extremamente poderosas se originam nas formas geomtricas e que estas formas podem afetar tanto de maneira benfica quanto malfica o Equilbrio Vital.



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Nessa poca tambm, o mdico americano, Dr. Albert Abrams, fazia o diagnstico de seus pacientes por percusso. Ele inventou mquinas e aparelhos radinicos que direcionavam uma vibrao distncia e a diagnosticava. A partir deste diagnstico, ele medicava. Por falar em aparelhos radinicos, o grande pesquisador Tcheco, Robert Pavlita, baseou seus estudos em antigos manuscritos e papiros egpcios, construindo inmeros geradores (Pesquisas Psquicas atrs da cortina de ferro). No se sabe exatamente os segredos de construo destes aparelhos, em geral so feitos de ao, ferro, madeira e alguns incluem at pedras preciosas e metais nobres, sendo todos combinados tecnicamente. As formas desses aparelhos so variadas e nelas que reside o maior segredo de seu funcionamento. A piramidologia pertence a rea de estudos de psicotrnica e a mais conhecida de suas atividades. J so mundialmente conhecidos os efeitos das pirmides e suas variadas aplicaes: - Purificao e tratamento de gua e suas variadas aplicaes; - Conservao de alimentos, de sementes e de alimentos ; - Desidratao, cura de enfermidades, etc... Mas, existem outros tipos de geradores psicotrnicos ainda pouco divulgados e que oferecem inmeras vantagens. Podemos classificar os aparelhos psicotrnicos em dois grandes grupos: os condensadores eletro-eletrnicos e os condensadores csmicos.

Os Condensadores Eletro-Eletrnicos. So mquinas que operam baseadas em sistemas eletro-eletrnicos, pticos e mecnicos para seu funcionamento, usam a energia eltrica. As primeiras mquinas que se conhecem foram construdas na dcada de quarenta.

Os Condensadores Csmicos Este tipo dispensa a energia eltrica e engloba os geradores formados apenas por materiais especficos com formas geomtricas precisas em suas dimenses . Pode ser de fcil construo e simples de operar o grupo que mais nos interessa. Este tipo de condensador realiza extraordinrios efeitos tanto fsicos quanto qumicos ou biolgicos mesmo a grandes distncias (fatores relativos como tempo e espao tem manifestao s em nvel de objetivo).



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Formas de energia Toda vida existente no universo possui a sua prpria forma de energia, que tem: - um princpio de vida energtico, ativo, espiritual, e - um princpio de forma material, passivo e fsico. Todas as formas de energia correspondem a essa polaridade, tanto as formas de energia que esto visveis e tem movimento (reino animal, ser humano), como as que so visveis, porm imveis do ponto de vista fsico (reino mineral, objetos em geral), e tambm as que so invisveis e se movimentam em outros nveis (pensamento do homem). extremamente significante, estabelecermos uma ligao entre a dimenso visvel e invisvel, porque, invariavelmente, sofremos a influncia de energias de formas nocivas sem que saibamos, como: pensamento humano, a poluio atmosfrica, focos telricos, descargas eltricos no ar, trabalhos de magia, etc... A dimenso em que a radinica atua, em sua maior parte, invisvel. No ser humano, por exemplo, os campos de energia a serem pesquisados e equilibrados so os campos mental, emocional, etreo e fsico, dos quais, somente o ltimo (o fsico) visvel. Entender essa dimenso invisvel, porm, que no deixa de ser material (matria sutil), imprescindvel para o trabalho de medio, anlise e emisso de energia. Isso ir possibilitar a reintegrao das esferas inferiores do nosso ser (mental, emocional e fsico) com as superiores (espiritual). Ns estamos constantemente lidando com manifestaes invisveis de ns mesmos, tendo como abordagem apenas o mundo visvel, criando com isso um desequilbrio energtico muito grande. Para podermos nos libertar, preciso dar ateno e entender todas as dimenses do nosso ser visvel ou invisvel, alinhando-os, integrando-os e expandindo-os em nosso prprio benefcio e de todos a quem possamos ajudar.



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Smbolos como ferramentas na Radinica

Na radinica, as formas so largamente utilizadas. Os aparelhos radinicos que so construdos a partir de formas geomtricas, embora aparentemente imveis, tem um campo prprio de energia que pode ser utilizado pela mente humana. muito importante compreen- dermos, que todas as formas visveis e invisveis tem campo de energia ao seu redor, e que essas formas exercem influncia sobre o raio de atuao desse campo. As formas podem ter influncias benficas ou nocivas. As formas visveis podem ser percebidas como negativas ou positivas, se ostensivamente se mostrarem com essas caractersticas (lixo-negativo, cachoeira-positivo), caso contrrio uma forma bela pode ser nociva ou estar carregada negativamente sem que saibamos (objeto de magia negativa). Os filsofos msticos sabem corretamente que o homem no apenas pensa, mas tambm vivncia. Afinal, vivemos num mundo orgnico, num mundo de experincia de vida e no num mundo mecnico. s vezes, no encontramos palavras, as palavras falham quando precisamos transmitir sentimentos, emoes ou implicaes sutis. As palavras e sinais restringem; os smbolos no. Os smbolos carregam uma linguagem esotrica, um cdigo secreto. Os smbolos se apresentam e servem como uma poderosa ferramenta na procura da elevao da conscincia e integrao da personalidade. Como j mencionamos, a mente subconsciente, quando tem a oportunidade de se manifestar, se expressa numa linguagem simblica, desta forma, ela se apresenta durante os sonhos, nas vises ou em experincias psquicas. Assim como o smbolo a linguagem da mente subconsciente, ele tambm a linguagem que a mente subconsciente pode compreender e por meio da qual ela pode ser alcanada. Portanto, os smbolos podem afetar a mente subconsciente e despertar sua atividade, estimulando-a. A mente subconsciente s raciocina dedutivamente. A cadeia de associaes despertada pelo smbolo (por ressonncia) desencadeia certas foras mentais poderosas. Os smbolos tm importncia fundamental na radinica. So os caminhos atravs dos quais chegamos aos nveis mais profundos da nossa mente a fim de explorar seu potencial. Com eles concentramos, potencializamos e direcionamos nossa energia psquica.



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Os pesquisadores franceses Borel e Chaurnery, descobriram que determinadas figuras e formas geomtricas geram energias sutis muito poderosas que afetam tanto nosso equilbrio fsico (vital) como o psquico, seja benfica ou maleficamente. A estas energias foi dado o nome de energia de forma, e vemos que elas tm sido utilizadas desde tempos imemoriais nos templos cristos, muulmanos, hindus, budistas e outros, fornecendo a estes locais, as condies apropria- das de harmonia energtica, para a segura prtica da harmonia interior, de meditao, de curas e etc. Todo grfico radinico possui um objetivo inerente ao seu desenho, podendo tornar-se especfico ao objetivo em vista, seja ele para cura, harmonia, proteo, criao mental (tela mental), para concretizao de desejos.

A bssola Instrumento muito importante no trabalho de radiestesia e radinica. A maioria dos trabalhos efetuados necessita de sentido de orientao, por exemplo: posicionar o grfico no sentido Norte-Sul.

Principais Grficos

Decgono Realizao de Testemunha de Sntese. O decgono uma figura que tem a propriedade de permitir a realizao de uma testemunha artificial quando no temos a verdadeira testemunha, seja de pessoa, doena, sade, sentimento ou um minrio.

O ba-gu foi o

grfico mais estudado pelos radiestesistas



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Procedimento 1- Escrever em um papel redondo o tema testemunho e colocar no centro do decgono (orientao indiferente). 2- Girar o pndulo sobre o testemunho, e depois de alguns minutos, perguntar ao pndulo se o testemunho j esta potencializado. Se no estiver repetir o processo. Transferncia de Propriedades 1- Colocar o testemunho (real) no interior do decgono. 2- Potencializar com o pndulo. 3- Colocar o elemento receptor sobre a testemunha. Potencializar.

Ao a Distncia 1- Colocar no centro do decgono a testemunha (real). 2- Potencializar. 3- Colocar sobre o testemunho o elemento a ser emitido, potencializar.

Observaes:



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Onze Crculos um grfico de proteo para a radiestesia, quando se faz um atendimento.

Observaes:



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Basto de Atlante

A aplicao fundamental o equilbrio e a cura aplicada em pessoas, plantas, animais e alimentos. O Basto simplesmente um instrumento acelerador ou gerador de raios, sem qualquer conotao mgica ou espiritual. Ele composto basicamente de um tubo de cobre com um cristal de quartzo em uma se suas extremidades e uma tampa de cobre na outra. O revestimento pode ser de couro ou courvin. So usados para aumentar os programas de pensamento positivo, quando o seguramos, nosso campo biomagntico comea atuar atravs dele. O basto de atlante j foi empregado com sucesso em tratamentos de cistos de ovrio, miomas, ndulos no seio, reduo de problemas oculares, fraturas, etc...

Observaes:



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Pentagrama

A estrela de cinco pontas com o nome de Jesus em Hebraico, vem sendo utilizada desde a antigidade para afastar o mal dos espritos. Formas de uso: A direo das pontas pode mudar o carter da operao. A estrela com o Shin direcionada para o:

Norte: Altamente positiva, alm de que, dissolve a negatividade e d proteo. Sul: Faz aumentar a fora. Leste: Usada para a quebra da magia. Oeste: Usada para a limpeza.

O testemunho da pessoa pode ser colocado no meio da estrela e a determinao precisa da direo da ponta deve ser prospectada com o pndulo.

Observaes:



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Estrela Sopro de Vida um smbolo de harmonizao do corpo astral, o equilbrio entre o esprito e a matria. O esprito ou a essncia divina simbolizado pelas trs pontas voltadas para cima e a matria, que seria a concretizao fsica, simbolizada pelas 4 pontas voltadas para baixo. Esta oposio gera a neutralizao, que o corpo astral. A doena tambm o corpo astral desequilibrado.

Forma de uso

Colocar a foto da pessoa ou testemunho no meio da Estrela. Em conjunto pode-se usar pedras, cristais, etc. Ideal tambm para desejar harmonia pessoa que est sendo equilibrada. Neste caso, acender uma vela mentalizando-a saudvel e feliz. Detectar com um pndulo, em qual direo colocar a letra Shin e quanto tempo a pessoa deve permanecer no grfico.

Observaes:



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Turbilho

O Turbilho pode ser usado da seguinte forma: - Colocamos o objeto (j potencializado) no centro do crculo. - Em cima do objeto colocamos o testemunho. - No caso de sade, podemos colocar sobre eles o nome do remdio ou o fitoterpico. - Nos pedidos materiais, podemos colocar pedras, metais, etc. OBS: Nos casos materiais o turbilho com o smbolo do Sol o mais indicado. Nunca montar o grfico na lua minguante.

Observaes:



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Diafragma

Este grfico foi desenvolvido pelo radiestesista Renato Guedes Siqueira. Sua utilizao variada, talvez a mais importante destas utilizaes seja aquela que permite o corte de energias negativas. Quando uma pessoa est muito nervosa, basta colocar uma foto ou um fio de cabelo desta pessoa no centro do diafragma e colocar um quartzo rosa em cima da foto ou do fio de cabelo. A pessoa se tornar mais tranqila de uma forma imediata. Tambm quando se faz utilizao de pedras para pessoas negativas, as pedras tambm ficam negativas, ento, o diafragma ser utilizado para limpar estas pedras. Ao invs de lav-las com gua e sal grosso, bastar deix-las no diafragma por 10 minutos. Toda pessoa que fique impregnada com energia negativa, tambm fica com seus objetos negativos. Assim, noite quando a pessoa for deitar, ela deve colocar dentro do diafragma: relgio, brincos, anis, pulseiras, etc, para que na manh seguinte, tudo esteja limpo para ser usado novamente.

Observaes:



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IAV

O grfico IAV um neutralizador de ondas de magia, criadas por processos ritualsticos de qualquer tipo de trabalho de magia ritual, que pode ser constitudo por ataque psquico. Este um smbolo simples de se utilizar, bastando para isso que se coloque um testemunho, no centro do grfico, isto suficiente para que se neutralize qualquer tipo de influncias negativas provenientes de magia ritual.

Observaes:



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Justia Divina

Este grfico usado quando: - a pessoa se sente injustiada; - quando se quer que algum esquea que voc existe, (quando a pessoa tem energia intrusa); - quando se deseja afastar energias negativas do local de trabalho (principalmente).

Forma de uso

Coloca-se o testemunho no centro do grfico, escrito de maneira clara e objetiva. Sobre o testemunho coloca-se uma pedra. Consultar o pndulo para a escolha da pedra. Para expandir mais rpido o pedido pode se colocar sobre o testemunho uma pea de estanho.

Observaes:



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Escudo - Proteo Espiritual

um grfico emissor de proteo. Atua contra energias intrusas e energias de inveja, cime, etc. Tambm atua na proteo da sade contra ataques de micrbios, vrus, contgios, epidemias, etc. Sua atuao acontece atravs dos estmulos dos mecanismos de autodefesa. Utiliza-se colocando o testemunho no centro por quinze minutos, para se obter proteo espiritual por 48 horas.

Observaes:



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Desimpregnador Este grfico encontra aplicaes no campo da limpeza astral, ou de energias sutis. Como o nome diz, desimpregnar pedras, objetos, cristais, bastes, testemunhos utilizados em radinica e radiestesia, e que foram empregados no auxilio, harmonizao de pessoas, plantas e animais. Todos estes tipos de aplicaes, tais como os usados em radiestesia e radinica, podem deixar nos objetos utilizados, resqucios das energias corrigidas e equilibradas. Observaes:



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Desenho de Luxor - Barra Atlante - Anel de Atlante O Luxor ou Barra-Atlante de origem egpcia. O Triluxor so trs Barras-Atlantes, utilizadas como um dispositivo antiondas nocivas. A Barra Atlante, assim como o Triluxor, foram baseadas no anel atlante, aps observaes dos efeitos surpreendentes, atribudas as ondas de forma do anel atlante. Sua eficcia, tanto das barras como do anel, so consideradas prodigiosas particularmente em trs domnios: proteo, cura e intuio. O Triluxor tem o poder de minimizar a influncia negativa do subsolo. Devemos localizar os pontos negativos e coloc-los sobre os mesmos. J o anel tem influncia sobre os rgos internos de acordo com o dedo em que utilizado. Assim temos: - Polegar- Sistema respiratrio, e atua tambm, nos maxilares, linfa, orelhas, faringe. - Indicador- Sistema nervoso, e ainda atua na vitalidade, vontade e ao, no intestino grosso e toda a coluna. - Mdio- Estrutura ssea, e atua sobre circulao, alergias, crnio e ps. - Anular- Sistema geniturinrio, digestrio, triplo aquecedor, hipfise, tiride e sistema nervoso simptico e parassimptico. - Mnimo- Sistema circulatrio, sobre o corao, intestino delgado e nas emoes..

Observaes:



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Espiral Csmica

Serve para sucesso em negcios, sucesso profissional, qualquer empreendimento, venda de imveis, etc.

Observaes:



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Trgono

Grfico radinico formado por um Decgono, que um potencializador de energia, um Turbilho (fora desenvolvida para penetrar as camadas do inconsciente) e os nove crculos, que so protetores de energias sutis. Utilizamos o Trgono para pedidos de sade, eliminar dores, prosperidade, proteo nos negcios, proteo pra viagens, etc.

Observaes:



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Pirmide de Kefren

Coloca-se o testemunho no ngulo que o pndulo indicar, este grfico usado para tratamento de sade.

Observaes:



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Desembaraador Grfico radinico capaz de desobstruir e desembaraar qualquer situao em que no v uma sada imediata, ou aparentemente fora de nosso alcance. Deve ser usada para casos ou situaes em que a resoluo esteja, fora de nosso alcance, ou quando j esgotamos nossa capacidade de compreender a resolver o problema. Ele pode ser usado para resolver problemas financeiros, materiais, sentimentais e emocionais. Usa-se o grfico desembaraador colocando-se o objeto de forma o mais impessoal possvel, seja no caso de encontrar um emprego, decidir um negcio. Observaes:



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mega-Alfa

Este grfico tem por finalidade obter nmeros circunscritos a um nmero definido de crculos, que possa gerar um grfico que expresse uma fora Csmica apropriada a um fim especfico. 1- Colocar o pndulo no meio da linha mega-Alfa, sobre a separao das casas 15 e 1, e formular a seguinte pergunta: Por esta tcnica possvel exprimir numericamente a fora csmica apropriada a esta finalidade? 2- Colocar o pndulo sobre o mega e descobrir quantos algarismos possui o nmero procurado. 3- Colocar o pndulo sobre o Alfa. O pndulo indicar o primeiro e assim sucessivamente. 4- Obtido os nmeros, escreva-os em um papel. Em seguida coloque o pndulo sobre o mega e descubra quantos crculos sero colocados ao redor deste nmero. 5- Passe no decgono para potencializar.

Observaes:



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Mesa dAmiens A mesa quadrada dAmiens um poderoso emissor de ondas de forma podendo ser utilizada para fazer emisses distncia. Sua dimenso acima dos demais grficos lhe confere um poder de emisso considervel, com um grau elevado de estabilidade em relao a energias desarmnicas ambientais. - Colocada sob uma pirmide pode ser usada como acumulador, da mesma forma que o decgono (pirmide orientada ao Norte). - Para utiliz-la como suporte em emisses distncia, siga o seguinte esquema: Oriente o grfico para o Norte de Forma ou Norte Mgico (355), coloque no centro o testemunho, (pessoa, animal, planta, imvel, etc.). Sobre o testemunho coloque o agente principal de influncia (remdio, smbolo, pedra, etc.). volta do testemunho disponha os demais agentes de influncia. Periodicamente pendule para avaliar a qualidade da emisso, tempo restante de emisso, etc. Observaes:



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Klim Deve ser utilizado sempre que se deseje manter ou criar a harmonia nos relacionamentos afetivos e para perpetuar o amor e a atrao entre o casal (tenha critrios, no modifique situaes sem analis-las adequadamente).

Observaes:



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Srim

Mantra da deusa Lakshimi, principio de plenitude e fortuna. Atrai prosperidade, boa sorte, mantm bens j adquiridos. Observaes:



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Hrim Mantra da deusa Tripu-Sundari, denota a unidade dos princpios macho e fmea. Para ser usado na manuteno da harmonia nos relacionamentos afetivos, ou na necessidade de harmonizar um casal em conflito. - Podem ser colocados expostos em ambientes que desejamos harmonizar. - Podem ser colocados em altar ou oratrios. - Podem ser colocados como emissores radinicos, colocando-se testemunho sobre o yantra, e sobre eles podem ser colocados corretores (pedras, metais, madeiras, fitoterpicos).

Observaes:



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Krim Mantra da deusa Kali, representando o poder da criao e dissoluo. Para dissoluo de situaes incomodas, para o corte definitivo de laos.

Observaes:



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Nome Mstico de Jesus

O nome Mstico de Jesus um poderoso pentculo mstico usado para expulsar as ms vibraes ou influncias do baixo astral. Para que sua funo seja correta, o losango dever estar no sentido Norte-Sul ou como os outros grficos. Trabalha-se com ele no mesmo sistema empregado em outros grficos, colocando-se no centro o objeto, o testemunho e o remdio nos casos de sade. Obs: Nos casos de sade, deve-se pedir no objetivo a cura principal da doena.

Observaes:



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Andr Philippe (SCAP) e Andr Philippe (SCAP) Cabalstico

Estes smbolos so dotados de um considervel poder de compensao, podendo ser utilizados para a proteo de pessoas expostas a irradiaes eltricas, enfim todo o tipo de aparelhos eletro-eletrnicos.

Observaes:



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Labirinto

uma rplica da Catedral de Amiens (Frana). No centro do labirinto h vibraes fortssimas, que permitem restabelecer-se a sade e, portanto, a curar doenas. As catedrais usavam esses labirintos como captadores de energias telricas, que unindo-se as energias csmicas, criavam condies harmnicas para a meditao e harmonia interior. Descobriu-se que esta forma geomtrica, produz energia sutil extremamente poderosa, que atua tanto no equilbrio fsico (vital) como na psique. O labirinto pode ser utilizado para: - Energizar gua para fins teraputicos. - Proteger e limpar ambientes de energias telricas ou vibraes indesejveis. - Curas, equilbrio emocional e expanso de conscincia.

Observaes:



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Rgua Biomtrica

Bimetro de Bovis

A rgua biomtrica foi criada pelo fsico francs Bovis e pelo engenheiro Simonteon. Foi utilizada como escala de mensurao o Angstrm, ou unidade de medida de comprimento de onda.

1 = dcima milionsima parte do milmetro.

A primeira dimenso do Bimetro, o nvel fsico vai de 0 a 10.000 unidades. Mede a intensidade do lugar, a vibrao que tem um efeito sobre o elemento fsico do ser humano. O uso do Bimetro permite uma maior acuidade na medida das vibraes sutis do mundo que nos cerca. Podem ser utilizados quaisquer tipos de testemunhos: - biolgicos: fios de cabelo, gota de sangue ou saliva sobre papel filtro, unhas, etc.; - fotos, mapas, textos manuscritos ou impressos, palavras, produtos, etc. considerado como medida vital tima 6.500 unidades Bovis. Quando um lugar tem uma vibrao superior (digamos, 8.000 unidades, ele nos trs um aporte de energia vital) isso ocorre em zonas neutras e livres de correntes telricas e de contaminaes variadas. Um lugar que vibre abaixo de 6.000, produzir uma desvitalizao sobre qualquer ser vivo que a permanecer, por ressonncia vibratria. Em um estudo realizado por Simoneton, se estabelece que cada enfermidade e cada agente patognico concreto, se desenvolvem em um meio vibratrio especfico (o bacilo de Kock, responsvel pela tuberculose, em 5.500 unidades Bovis, os cnceres em vibraes prximas de 4.000, etc.). O que equivale dizer, por exemplo, que se o lugar prospectado nos d uma mdia de 4.000 unidades Bovis, provvel que estejamos ante uma zona de cncer. De forma semelhante podemos experimentar com os alimentos: o Bimetro nos permite medir a vibrao de cada um ou de suas combinaes. surpreendente ver que as frutas e verduras frescas e cultivadas naturalmente apresentam altas vibraes (entre 8.000 e 9.000) recm colhidas, o que vai decrescendo medida o tempo passa at 3.000 ou 4.000 unidades. Os alimentos refinados - farinha branca, arroz branco, acar, etc., nos do uma vibrao perto de zero. As verduras cozidas com muita gua se tornam desvitalizadas. aconselhvel cozinh-las junto com cereais integrais, pois estes tm a particularidade de aumentar a taxa vibratria dos outros alimentos.



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Modo de usar

No h necessidade de alinhar o Bimetro em nenhuma direo especial. - Coloque o testemunho principal no espao a este destinado no lado esquerdo do grfico; - Escolha a escala a qual vai trabalhar; - Coloque o pndulo sobre o grfico, balanando transversalmente, em qualquer ponto da escala; - O pndulo ir se orientar para um lado ou para o outro da escala. - V para essa direo at ao ponto em que o pndulo apresentar um balano transversal escala; No caso de usar um testemunho de doente esquerda, possvel equilibrar a vibrao deste pela escolha adequada do remdio, colocando-o no espao direita na rgua. O ponto de equilbrio perfeito est no 50 da rgua.

Observaes:



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Alta Vitalidade

Modo de usar

Este grfico pode energizar pedras, objetos, gua, etc. Para se trabalhar com este grfico colocamos em seu centro: pedra de leito de rio, pedra preciosa ou semipreciosa, cristal de quartzo natural ou lapidado, metal, alimentos, remdios, gua ou outro objeto que possa ser energizado. Ele ser energizado com o auxlio do pndulo, que dever receber movimentos intencionais, isto , forados, no sentido horrio, sobre o grfico e a pedra, por exemplo. Em 3 ou 4 minutos, esta pedra estar energizada. Deixa-se ento, o movimento do pndulo terminar por si s. Podemos tambm aplicar testemunhos para receber energia vital diretamente, sendo que este testemunho, ser depois colocado em um grfico radinico para transmisso de energias distncia. Os objetos que forem energizados, podem ser colocados em gavetas, carros, mveis, estantes, sob o travesseiro, carregados junto pessoa, na casa, etc. Uma nica pedra energizada, ao ser colocada junto a uma parede de uma residncia, pode transferir energia a toda esta casa num prazo de 24 horas.

Observaes:



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Keiti As placas Keiti funcionam como um eficientssimo neutralizador de energias nocivas. O Keiti no se satura e no requer orientaes espaciais, podendo assim ser colocado nas paredes, no teto, sobre os mveis ou ainda sob aparelhos geradores de emisses. Observaes:



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Pirmide Plana Utilizado para curar dores e pequenos problemas fsicos. Tambm utilizados para bens materiais, arrumar emprego, atingir metas materiais e, em problemas gerais sem soluo aparente ou quando j se esgotaram todos os recursos conhecidos. Enfim, funciona como uma espcie de pronto-socorro radiestsico. Observaes:



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Kit Cromo Destina-se a pratica da cromoterapia atravs do uso de testemunhos, e por isso, pode ser aplicada a distncia. Alinhar a placa na direo do norte conforme indicado, coloque em seu centro o testemunho da pessoa a ser tratada e, sobre este, uma pelcula colorida. Pode ser utilizado como benefcio para carregar gua ou sucos, agregando-lhes maior vitalidade.

Observaes:



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Espiral Grfico neutro, para usar, acerte a ponta inicial da espiral para o norte de forma, e no centro os elementos integrantes de sua pesquisa.

Observaes:



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Shin O Shin pode ser utilizado como elemento coadjuvante em uma terapia energtica. Sua aplicao na tentativa de repor o componente vertical do Campo Vital. O grfico Shin deve ser colocado na vertical sobre o testemunho do paciente e, os dois, sobre um grfico emissor escolhido pelo processo radiestsico.

Observaes:



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Nove Crculos Este grfico utilizado para proteger: locais e bens materiais (contra roubo, incndio, destruio, etc.), plantas e animais (contra pestes, doenas, etc.). J uma pessoa, alm de tudo o j descrito, pode ainda ser protegida contra uma srie de outros fatores externos como: inveja, cime, roubo, vibraes negativas de fracasso intencionais, etc. Tambm pode ser usado para proteo de coisas abstratas como, por exemplo, um negcio a ser realizado ou uma deciso a ser tomada.

Observaes:



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Geobiologia

Um pouco de histria

O termo Geobiologia, embora moderno, descreve uma das mais antigas prticas de Radiestesia que se tem notcia. Na antigidade, quando algum membro da tribo, saa procurando veios de gua e locais de perturbao energtica utilizando-se apenas uma forquilha, ele praticava o que hoje se chama de Geobiologia. As correntes telricas e suas linhas de fora eram conhecimento comum dos druidas da antigidade e mesmo dos radiestesistas daquela poca. O conhecimento das formas foi mais do que empregado pelos Mestres de Obra da idade mdia, do perodo Gtico e Romnico de construes. A escolha do melhor lugar para se viver ou descansar era uma tcnica bem aprimorada dos antigos Romanos que escolhiam o local de suas cidades aps observarem, pelo perodo de um ano, o estado de sade dos animais que ali pastavam. Tambm os povos nmades aguardavam seus animais buscarem um local adequado para descanso, para ento erguerem suas tendas com a certeza de um repouso relaxante, em preparao para as difceis caminhadas do dia seguinte. Os Indianos tambm possuem sua maneira de otimizar os fluxos ambientais atravs do Vaastu Shastra. E o que no dizer dos chineses, que com toda a sua sofisticao e observao criteriosa da natureza durante milnios, desenvolveram uma arte refinada de equilibrar as energias do lar, conhecida como Feng-Shui. Porm, todas essas evidncias no foram suficientes e foram esquecidas por um longo perodo, causado principalmente, pela necessidade que o homem ps-renascimento tinha de medir, tocar e explicar tudo, para que se considerasse como existente, deixando desta forma, de valorizar a interao que existia entre ele e o meio ambiente. O tempo foi passando, e bvio que todo o conhecimento gerado por este perodo de busca trouxe um avano tecnolgico extraordinrio de valor inestimvel para a humanidade. No incio do sculo XX, alguns mdicos europeus comearam desconfiar atravs de suas observaes, que havia uma relao bastante direta entre certas casas e as doenas que seus moradores estavam acometidos. Observavam que, independente de quem fosse o morador de um determinado edifcio, este em matria de um ano apresentava manifestaes de, por exemplo, cncer e vinha rapidamente a falecer. Os novos moradores aps um perodo igual de tempo apresentavam os mesmos sintomas e desenvolviam patologias semelhantes.



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Deixando de lado as crendices e mistificaes que fatos como estes podem causar, estes pesquisadores foram atrs de explicaes e passaram ento a procurar e identificar o que nelas havia de diferentes, que justificasse tais ocorrncias. Pouco tempo e esses mdicos da poca, levantaram uma hiptese, um pouco difcil de se aceitar: o problema vinha do subsolo. Essa idia, obviamente, vinha dos radiestesistas da poca., que entre outras coisas, apregoavam no ser bom viver sobre um rio subterrneo ou sobre falhas geolgicas. Apesar de estranharem a hiptese, muitos pesquisadores, doutores como Gustav Von Pohl, Erneste Hartamann, Manfred Curry, Robert Endross, dentre tantos, resolveram pesquisar e testar. Aps incansveis experincias, utilizando-se, de um lado, radiestesistas, para que desenhassem sobre o mapa das cidades os cursos de rios subterrneos e as falhas geolgicas que pudessem identificar com seus corpos e varas, e do outro, sem que houvesse troca de informaes, mdicos da cidade que identificavam e marcavam sobre um outro mapa da cidade, os quartos das pessoas acometidas por doenas graves ao longo de vrios anos. Finalmente, um mapa era sobreposto ao outro e a imensa maioria dos casos correspondia ao posicionamento dos eventos subterrneos. A partir destes dados, inmeros experimentos cientficos foram efetuados, e para resumir a histria, alm da confirmao do descobrimento de que sobre os veios de gua e falhas subterrneas havia perturbaes da atmosfera que podiam ser medidas atravs da diferena de potencial inico ou eltrico do ar, outros pesquisadores descobriram linhas de fora especficas que compunham o campo magntico terrestre e que o local onde elas se cruzavam era um local de extrema atividade de radiao telrica. Mais tarde comprovou-se a existncia de uma verdadeira malha energtica sobre o planeta, e que a resistncia eltrica cutnea aumentava sensivelmente ao se expor uma pessoa sobre estes ditos cruzamentos. Tudo isso catalogado, doenas e agentes causadores ou catalisadores, e estavam lanadas as bases da Geobiologia.

O que Geobiologia? Geobiologia a cincia que trata da interao do homem com o meio que o rodeia. A Geobiologia pesquisa as diferentes relaes do meio ambiente e a sade dos seres vivos. Estuda tambm o fluxo de energia da Terra para identificar as geopatologias, ou seja, as doenas da Terra. uma cincia que se aprofunda tambm no estudo das contaminaes eltrica e eletromagntica, dos materiais txicos empregados no uso de construes e os efeitos das radiaes, bem como a radioatividade terrestre nas residncias ou locais de trabalho. importante destacar, que no s a Terra e o Cosmos que emitem energias que interagem com o ser humano, mantendo-o saudvel ou doente, mas tambm os



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aparelhos eltrico-eletrnicos, os objetos ao nosso redor, os mveis, os nossos relacionamentos com outras pessoas, os pensamentos e crenas, ruas, outras casas etc. Desta forma, devemos observar: pelo menos uma vez na vida j estivemos presentes em um local onde o ambiente opressivo e de onde a vontade de sair o mais rpido possvel, mesmo quando todos os presentes fazem de tudo para nos agradar, conforme a hora passa nos sentimos mais extenuados e com as nossas foras cada vez menor. Quantas pessoas atualmente vivem este drama em suas prprias casas? Na verdade, como j vimos, diversos fatores podem influenciar a energia em um determinado lugar e nas pessoas que ali vivem. Eles criam modificaes energticas nos ambientes e nas pessoas que habitam estes ambientes atravs da interao entre estas energias desequilibrantes e o campo energtico humano. Estes fatores, cuja nocividade varivel, podem causar ou intensificar diversos problemas entre eles: - Depresso; - Dores de cabea; - Distrbios de sono; - Depsito de clcio no sistema circulatrio; - No absoro de vitaminas e minerais pelo organismo; - Nervosismo; - Stress; - Reteno de lquidos; - Reumatismos e artrites; - Qualquer tipo de doena degenerativa; - Toda e qualquer doena cuja causa desconhecida e que no responde a nenhum tratamento; - Cansao excessivo e sem causa aparente, mesmo aps acordar. Temos tambm outros problemas no diretamente ligados a doena que podem ser indicativos de incidncia telrica, tais como: - Brigas e discusses; - Obstruo do fluxo energtico de abundncia e prosperidade; - Bloqueio criativo; - Dificuldade de concentrao; - Falta de concentrao; - Baixo rendimento escolar. Dentre os fatores geopatognicos que criam modificaes energticas nos ambientes e no ser humano, destacamos abaixo alguns dos mais comuns:



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Fatores geopatognicos

Redes Magnticas O campo magntico terrestre composto por vrias linhas de fora, ou redes magnticas, que cobrem a superfcie terrestre como uma malha. Vrias teorias tentam explicar sua procedncia, sua utilidade, e seus efeitos sobre os seres vivos. Nenhuma destas teorias totalmente conclusiva, embora paream bastante complementares umas das outras. O fato que estas redes existem, podem ser medidas, e exercem uma influncia sobre os seres vivos, especialmente se estes se encontram durante muitas horas por dia sobre o cruzamento de duas ou mais linhas de fora. Existem catalogadas mais de 60 diferentes tipos de rede, onde os critrios para avaliao so a espessura, a distncia de uma linha para a outra, e o direcionamento cardinal, principalmente. Porm somente trs so de importncia na atualidade, as redes Hartmann, Curry e Peyr, esta ltima tambm chamada de rede Solar, ou rede Sagrada. Nos valemos de trs principais teorias para a explicao das redes magnticas. A primeira teoria nos diz que existe um intercambio eltrico entre a Ionosfera com ons positivos e a superfcie da terra com ons negativos. Esta diferena de potencial a que ajuda a circulao da seiva das rvores, e a circulao dos lquidos nos animais. Foi calculado que de uns 10 V por metro. Existe um experimento que refora esta teoria: se colocamos um cabo condutor na copa de uma rvore e conect-lo terra, a rvore em pouco tempo adoece por estar em curto circuito. O mesmo se d com um animal. A segunda teoria nos comenta do ncleo de ferro e nquel da terra rodeado de magma, este com suas correntes de conveco cria um efeito solenide, gerando um campo magntico, que o que afeta a agulha de uma bssola. A interao do campo magntico da terra com as emanaes solares e com o campo lunar a base da terceira teoria. Estas linhas flutuam aumentando sua amplitude de largura dependendo dos ciclos solares e lunares, da constituio do terreno e outros fatores.

Rede Hartmann

Em 1933, Ernst Hartmann, mdico alemo, comeou a averiguar a relao entre as doenas de seus pacientes e o lugar onde as haviam adquirido. Concluiu que existia uma rede energtica que ele considerou global, por estar estendida sobre todo o planeta.



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As intersees das linhas Norte-Sul e Leste-Oeste criam pontos de alterao mais intensos que o restante da rede, podendo chegar a ser patolgico se coincidirem com guas, falhas, outras redes ou se potencializadas por eletricidade. A constatao de que as redes Hartmann (nome a elas devido ao seu descobridor, Ernst Hartmann) aparecem como produto da contaminao eltrica produzida pelo homem, ou seja, em zonas onde a populao pequena, nos desertos, ilhas longnquas e desabitadas, a rede imperceptvel; e ao contrrio, em zonas de grande concentrao populacional, grandes cidades como, por exemplo: Los Angeles, Nova Iorque, So Paulo, a rede Hartmann mais intensa que o habitual. Segundo isto, a rede Hartmann, uma ressonncia da rede Peyr (ver captulo abaixo) produzido por eletricidade. As ltimas averiguaes da escola francesa, avaliam que a Hartmann uma rede de contaminao eletromagntica. A corrente em 50/60Hz, satura a rede Peyr ou rede natural, ou rede solar, e desta saturao nasce a rede Hartmann. A rede Hartman, assim como todas as outras redes, variam dependendo da latitude do lugar. Prximo ao paralelo 41 Norte de 2,5 metros Leste-Oeste e 2 metros Norte-Sul. No paralelo 22 Sul de 3,07m Leste-Oeste e 2,40m Norte-Sul. Porm, estes dados so muito inconstantes, na realidade, o importante detectar as redes e encontrar os pontos estrela, ou patognicos. A amplitude usual de largura de uns 20 cm com duas zonas de mxima atividade de 2 a 3 cm de cada lado de uma linha, e estas medidas so bastantes estveis independente da latitude, porm so afetadas pelos ciclos lunares e solares, constituio geolgica e outros fatores ambientais. Seu fluxo circula em direo Norte-Sul (eixo magntico) e Leste-Oeste (eixo eltrico). Isto vlido para os hemisfrios Norte e Sul. Nos cruzamentos de suas linhas se produz um vrtice alterno, ou seja, um telrico e outro csmico. Tambm pode haver zonas, que dependendo da constituio do terreno, sejam todos os cruzamentos de uma mesma polaridade.



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Rede Curry A rede Curry, ou rede 45, chamada assim por sua orientao Noroeste-Sudeste e Sudoeste-Nordeste, tem as seguintes dimenses: 40cm de largura, com duas zonas de 2 a 3 cm de mxima atividade e uma quadrcula de 4 a 16 m. Esta rede mais influencivel pela constituio do terreno e pelo ciclo lunar. No hemisfrio sul, sua circulao SO-NE e NO-SE, ou seja, vai de Oeste para Leste. No hemisfrio Norte vai de SE-NO e NE-SO, ou seja, de Leste para Oeste. Pensamos que isto seja devido ao sentido de circulao de energia nos hemisfrios, que alterna, sendo destrgiro no hemisfrio Norte e levgiro no hemisfrio Sul, ou seja, a favor dos ponteiros dos relgios naquele e contra o movimento dos ponteiros neste. Igualmente rede Hartmann os cruzamentos de Curry so alternadamente csmico - telricos, e tambm dependendo da zona, podem ser todos da mesma polaridade.

Rede Peyr Tambm chamada rede Solar, apresenta a mesma orientao de rede Hartmann, Norte-Sul e Leste-Oeste. O fluxo energtico tambm tem a mesma direo e seus cruzamentos so alternos. Entretanto, varia sua distncia. No hemisfrio Sul, prximo ao paralelo 22 de 9,22 m Leste-Oeste por 8,64 m Norte-Sul e sua largura de 40 a 60 cm. J no hemisfrio norte, acerca do paralelo 40 a distancia 7,5 m por 6,0 m respectivamente.



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Existe uma correspondncia entre as redes Hartmann e Peyr, nota-se que a cada 4 linhas Hartmann Leste-Oeste corresponde uma Peyr, e a cada 5 linhas Hartmann Norte-Sul existe uma Peyr.

Veios de gua A gua uma molcula bipolar constituda por dois tomos de hidrognio, positivos, e um de oxignio, negativo. Isto faz com que ela seja facilmente polarizvel e juntamente com a abertura angular entre os tomos de H e O pode levar informaes muito facilmente. Devido a nossa constituio, que mais de 70% gua, somos afetados por ressonncia de uma maneira rpida e intensa. No nosso corpo a abertura angular da gua de aproximadamente 105 . As correntes de gua ao moverem-se o fazem em duas espirais. Estas espirais tocam a margem do curso e se chocam no meio causando alteraes eletromagnticas, constatveis na superfcie. As emanaes produzidas pelas zonas da margem so mais quentes que as do centro, que produzida pelo encontro das duas espirais de gua. Os cursos de gua geram harmnicos que se apresentam em um nmero de oito. Os mais ativos so o quarto e o oitavo. Estes harmnicos se percebem como uma srie de barreiras energticas que nos anunciam a presena da gua e, se medirmos a distncia da margem da gua ao ltimo harmnico, saberemos a profundidade do curso graas lei de 45. A lei de 45 nos diz que a distncia do oitavo harmnico igual profundidade, porque faz um tringulo issceles com a vertical da margem do curso. A gua produz cansao, falta de concentrao, debilidades ssea, baixa as defesas do organismo, tristezas, depresso, problemas pulmonares como asma, e quando est em combinao com eletricidade, leucemia infantil, arterioscleroses e cncer.

Falhas Geolgicas A falha uma fratura do terreno na qual duas placas esto em contato, cada placa tem um potencial eltrico e a diferena que existe entre ambas induz uma corrente que se percebe na superfcie como uma alterao A falha, alm disto, apresenta baixa condutividade fato que faz com que qualquer corrente a aproveite para sua circulao, sendo facilmente informada. tambm, um curso natural para as correntes de gua, sendo um fenmeno habitual se encontrar falhas midas. A atividade da falha se intensifica com a chuva, quando h seca a corrente da falha cessa e a gua residual se apodrece produzindo um aumento de seu potencial patognico.



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A falha produz problemas respiratrios e coronrios (chegando a causar infartos), insnia, hiperatividade, dores de cabea, irritabilidade, nuseas, cncer, e quando uma falha mida causa problemas de pele e putrefao de alimentos em geral.

Eletro-Magnetismo Campos eletromagnticos gerados por redes de alta tenso eltrica ou qualquer outra forma de produo eltrica, apresentam vrias e possveis influncias sobre a sade. "O crescente uso de aparelhos eltricos e eletrnicos, junto ao rpido desenvolvimento dos sistemas de comunicao (por exemplo, via satlite, radioamadores, repetidores de televiso ou instalaes de radar), elevaram a possibilidade de exposio humana energias eletromagnticas, ao mesmo tempo, e elevaram a possibilidade tambm, de que esta tenha efeitos sobre a sade." (Morales, Susan. Revista Integral sobre estudo da OMS, programa de meio ambiente da ONU e a Associao Internacional de Radioproteo entitulado ' Frquences radiolectriques et hyperfrquences. Critres dhygine de lenviroment, n 16'.)

A passagem de uma corrente eltrica, mesmo que seja pequena, modifica certas substncias, como no fenmeno da eletrlise, onde molculas se rompem ao serem submetidas a uma corrente. Alm disto uma corrente eltrica gera um campo magntico o qual pode interferir em processos qumicos e metablicos. inegvel e visvel todo o avano que a eletricidade trouxe sociedade moderna. Disto no existem dvidas. Porm, todo este avano tambm trs com eles alguns perigos e inconvenientes, que precisaro ser conhecidos, de modo a entender como as ondas e campos eletromagnticos gerados artificialmente, exercem sua ao sobre o homem e demais seres vivos e, em que intensidade.



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Cada vez mais, um maior nmero de estudos cientficos vm apontando alguns destes efeitos colaterais como sendo nocivos sade. Infelizmente, a maioria destas pesquisas no vem a pblico devido a interesses de ordem econmica. S para que tenhamos um exemplo sobre a influncia dos campos magnticos sobre a sade humana, citaremos as pesquisas da Universidade do Colorado (EUA), que comprovaram que o ndice de mortalidade por certos casos de cncer como a leucemia, absurdamente alto em pessoas que vivem num raio de 40 metros de uma rede de alta tenso.

(A maior parte do texto acima uma adaptao dos livros de Mariano Bueno, Viver em casa saudvel, e, O grande livro da casa saudvel, ambos editados pela Editora Roka.)

A Ressonncia Schumann

A fonte de toda onda eletromagntica , em ltima anlise, a oscilao de partculas eletricamente carregadas. Uma oscilao pode ser entendida tambm como um movimento efmero e repentino, como o das descargas eltricas na atmosfera (os relmpagos), por isso, essas descargas so fontes de ondas eletromagnticas, na verdade pulsos eletromagnticos, ou seja, ondas eletromagnticas de curta durao.

Alm desse efeito individual, pode-se admitir um efeito conjunto, global, dessas descargas eltricas. Avalia-se que dentro da cavidade ressonante da Terra ocorrem cerca de 100 relmpagos por segundo. fcil imaginar que em muitos intervalos de tempo ocorram seqncias de descargas eltricas com certa regularidade gerando ondas eletromagnticas com as mais variadas freqncias.

A maior parte dessas ondas eletromagnticas tem freqncias que no se "encaixam" na cavidade ressonante terrestre e se dispersam rapidamente, por isso so chamadas de whistler waves ("ondas apito" em ingls); outras, ao contrrio, "encaixam-se", ou seja, entram em ressonncia, a esse fenmeno que se d o nome de Ressonncia Schumann, pois foi o fsico W. O. Schumann quem o detectou pela primeira vez. As freqncias das ondas eletromagnticas que podem entrar em ressonncia com a cavidade ressonante terrestre so de h muito conhecidas.



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A deteco de ondas eletromagnticas feita por meio de antenas que tm mximo rendimento quando suas dimenses so iguais metade do comprimento de onda da onda a ser captada.

A necessidade de se conseguir detectar essas ondas obrigou os pesquisadores a criar sistemas especficos, o que s foi conseguido por Schumann em 1952. De l para c essas deteces tornaram-se corriqueiras. Os valores experimentais mdios obtidos em diferentes locais diferem ligeiramente entre si, e tambm dos valores tericos.

Trs primeiros modos da Ressonncia Schumann; o pico maior (17 Hz) se deve interferncia da rede ferroviria sueca que passa nas vizinhanas de Kilpisjrvi, cidade finlandesa onde foram coletados esses dados (UTC a hora universal. Correspondente ao fuso horrio de Greenwich).

Essa divergncia de valores experimentais e tericos deve-se prioritariamente variabilidade do limite superior da cavidade ressonante terrestre e fixao arbitrria do comprimento dessa cavidade, que se admitiu igual ao comprimento do equador terrestre.

Qual a importncia da ressonncia de Schumann?

No mbito da cincia, a Ressonncia Schumann um fenmeno de interesse quase exclusivo dos meteorologistas - ele permite monitorar indiretamente o nvel global de incidncia de descargas eltricas na atmosfera, pois grande parte delas ocorre em regies isoladas ou inacessveis. Muitos pesquisadores da NASA utilizam medidas da Ressonncia Schumann rotineiramente para seus estudos da precipitao pluviomtrica e do aquecimento global.

Como os relmpagos esto associados s chuvas e tempestades e estas, por sua vez, temperatura do nosso planeta, o aumento da intensidade das ondas estacionrias detectadas indica maior incidncia de descargas eltricas e estas, de chuvas e



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tempestades. E, por fim, o aumento da incidncia destas ltimas indica o aumento da temperatura do planeta. Mais recentemente, nos ltimos dez anos, a Ressonncia Schumann tem interessado tambm aos biofsicos e neurocientistas. Uma razo para justificar esse interesse est na coincidncia entre as faixas de freqncias de ondas cerebrais detectadas nos eletroencefalogramas (ondas teta, de 4 a 7 Hz; ondas alfa, de 8 a 13 Hz e ondas beta, de 14 a 30 Hz). H vrias pesquisas j realizadas e outras em curso buscando encontrar possveis relaes e conseqncias decorrentes da proximidade entre os valores das nossas freqncias cerebrais e das freqncias da Ressonncia Schumann. Nenhuma delas permite dedues muito relevantes, todas as que encontramos esto ainda ao nvel da especulao.



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Anatomia Sutil A Radiestesia, em seu procedimento de diagnstico, no pesquisa apenas as causas fsicas e orgnicas do problema, ela vai alm disto e busca, principalmente, as causas energticas de um dado distrbio, deixando aos mdicos a tarefa de pesquisar o fsico. Nos dias de hoje, sabido o papel das emoes e dos pensamentos no que se refere a sade. Vivemos a era do estresse, quem nunca sofreu disto? bem possvel, que em breve, o estresse ser o principal fator desencadeante de uma srie de doenas no homem. A busca por consultrios teraputicos aumenta e, muitas pessoas que a poucos anos consideravam depresso como falta do que fazer, esto admitindo que sentem-se depressivas. Tudo isso tem uma razo de ser. O campo energtico humano nunca foi to agredido em to pouco espao de tempo. O distanciamento da natureza e de suas leis, a desateno quanto a alimentao que se serve de elementos pouco nutritivos, a maior exposio a meios poluentes, etc. Esta lista muito extensa, a ponto de levar exausto qualquer um. Todos estes fatores e outros tantos no citados, desajustam os campos energticos humano, fazendo com que ele no consiga processar corretamente as energias que capta, desta forma, o repasse de energia ao fsico fica comprometido e termina por adoecer este ltimo. comum encontrarmos pessoas sofrendo de males para os quais a medicina no tem cura ou explicao. So catalogados como psicolgicos, pois existe a necessidade de dar um nome ao problema, e a pessoa fica sofrendo sem saber o que fazer. A Radiestesia uma resposta para muitas destas situaes, indicando os pontos de ruptura energtica e os meios para restabelecer o correto fluir do prana. Porm, importante algum conhecimento bsico sobre anatomia sutil para podermos seguir bem. Infelizmente, boa parte do que foi escrito respeito est muito longe do que seria o correto, ento, descreveremos sucintamente alguns aspectos de anatomia sutil, sem a pretenso de esgotar o assunto, mas sim, como um incentivo a novas leituras. Tenha em mente que os conceitos aqui apresentados foram amplamente pesquisados.



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Aura A aura o escudo energtico que envolve o homem. uma energia que cerca o corpo fsico, possui uma forma ovular, como um ovo de cabea para baixo. Este campo energtico, embora invisvel para a maioria das pessoas passvel de ser medido atravs de processos radiestsicos. Atravs da Radiestesia possvel se medir a extenso e a consistncia da aura, pontos uricos, em que a energia pode estar desequilibrada ou bloqueada. O comprimento do campo urico est diretamente ligado ao estado de sade da pessoa. A aura possui diversas cores, se destacando o vermelho, o azul e o laranja, embora outras cores possam aparecer, como o branco, amarelo, lils e verde. A proporo e distribuio destas cores indicam a disposio de cada pessoa, sua sade, sua mentalidade, suas inclinaes morais, etc. A parte da aura que mais nos interessa a que fica mais prxima ao corpo fsico, por volta de 10 a 25 cm de espessura, sendo uma cpia do mesmo. Por essa razo, ele denominado duplo etrico. O que houver de errado com ele, tem correspondncia direta com o fsico.

Os Chakras Os Chakras so vrtices de energia localizados no duplo etrico do homem,. Dissemos acima, que a Aura o escudo energtico que envolve o homem, pois bem, este escudo protege justamente o duplo etrico ou corpo energtico. Os Chakras so responsveis pela captao de energia do Universo e pela sua distribuio no organismo; quando em desequilbrio, os Chakras podem ocasionar uma srie de problemas no corpo fsico. Os chakras so velhos conhecidos do ser humano. Os Hindus conhecem estes centros de energia, vrtices, a muito tempo, e atualmente, at mesmo os mdicos estudam este assunto. Os Chakras existem no duplo etrico aos milhares, em vrios tamanhos, aqui no entanto, falaremos apenas dos principais, que so em nmero de sete, estes so os chamados Chakras grandes do organismo, possuem de 5 a 10 cm de dimetro e so os responsveis pela captao das energias csmicas, estando ligados s principais glndulas do corpo fsico.



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O Pndulo e os Chakras importante neste momento, falarmos da utilidade do pndulo como uma forma de diagnstico energtico do organismo, utilizando-se para tal a anlise dos chakras. Na medida que descrevermos cada chakra, com a sua localizao e funes, aproveitaremos para passar informaes sobre como devemos utilizar o pndulo na anlise e identificao da condio energtica dos mesmos.

1. Chakra ou Chakra Bsico (Muladhara)

Situa-se na base da espinha dorsal. responsvel pela sobrevivncia. Relaciona-se com o poder da energia sexual, da energia de criao. Tem a funo de captar e distribuir a energia primria para todo o organismo.

Com a pessoa de costas, colocarmos o pndulo sobre a regio genital. A situao est normal, quando o pndulo apresentar um movimento circular ou linear suave, de amplitude moderada. Quando o chakra est enfraquecido, o movimento do pndulo de pequena amplitude, isto sinal de distrbios da sexualidade ou de disfunes endcrinas. Movimentos pendulares muito fortes e de grande amplitude indicam um chakra ativado em demasia, personalidade magneticamente forte, excesso de hormnios, sexualidade acentuada ou at mesmo a presena de um tumor no local.

2. Chakra ou Chakra Sexual (Swadhisthana) Situa-se logo abaixo do umbigo. responsvel por tudo que atramos e pela energizao geral do organismo. Por ele, penetram as energias csmicas mais sutis e da, seguem sendo distribudas por todo corpo. Relaciona-se com as glndulas supra-renais. Quando os movimentos do pndulo sobre esse chakra so amplos e vigorosos, demonstram uma boa captao energtica.



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3. Chakra ou Chakra Umbilical ou Plexo Solar (Manipura) Situa-se na regio logo acima do umbigo ou no plexo solar. responsvel pelo poder pessoal, pelo impulso de liderana, praticidade e trabalho. Est relacionado com as emoes. Tem influncia sobre o pncreas, e tambm, em todos os rgos do aparelho digestrio. Quando os movimento do pndulo forem rpidos e de grande amplitude, indicam um chakra muito ativado e forte, prprio de pessoas voltadas para as emoes e prazeres imediatos. Se ao contrrio, os movimentos forem fracos, h a possibilidade de carncia energtica, ou ainda, baixo magnetismo, suscetibilidade emocional e a possibilidade de doenas crnicas.

4. Chakra ou Chakra Cardaco (Anahata) Situa-se na direo do corao, entre os mamilos. responsvel pelo discernimento e sentimento, e pelo impulso de abraar a verdade e o amor universal atravs do altrusmo, da compaixo e do reequilibrio. Sua energia corresponde ao amor e a devoo como formas sutis e elevadas de emoo. Relaciona-se principalmente com o timo e o corao. Quanto mais amplos e vigorosos forem os movimentos do pndulo, maior o potencial para o amor altrusta. J as oscilaes fracas do pndulo, indicam a necessidade de se libertar do egosmo e de cultivar em maior proporo a dedicao ao prximo. Tambm nas pessoas que sofrem de doenas cardacas, os movimentos do pndulo so fracos, significando contrao energtica.

5. Chakra ou Chakra Larngeo (Vishuddha) Situa-se frente da garganta e est relacionado tireide. responsvel pela expresso, pela capacidade de percepo mais sutil, pela capacidade do entendimento e do autoconhecimento. Relaciona-se tam

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Apostila Oficial Do Curso de Radiestesia