Apostila Para Capelão

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  • 8/18/2019 Apostila Para Capelão

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     APOSTILA PARA CAPELÃO

    CAPÍTULO I  DICAS PARA CAPELÃES O PAPEL DO CAPELÃO NO CLUBE 

    Ser capelão de um clube de desbravadores é um grande privilégio, pois está ligado diretamente aogrande objetivo de “salvar os juvenis do pecado”.Seu papel é de fundamental importância, uma vez que a convivncia com os juvenis o torna maisc!egado a eles do que qualquer outro l"der da igreja, até mesmo o pastor, dei#ando$os % vontade paracompartil!ar seus problemas, d&vidas e necessidades. 'or isso o capelão deve ser alguém preparadoespiritual e intelectualmente, que ten!a responsabilidade de conduzir os juvenis aos bra(os do Sen!or )esus*risto. 'ara tanto, se faz necessário con!ecer os trs princ"pios fundamentais usados no preparo, são eles+- O conhecimento de Cristo  /onte de todo o 'oder+ “ *omo o mais elevado preparo para o vosso trabal!oindico$vos as palavras, a vida, os métodos, do 'r"ncipe dos professores. *onvido$vos a considerá$lo 0 1ste é osegredo do poder sobre os vossos disc"pulos. 2efleti$3.” Educação, p. 454.S6 podemos sentir o poder em nossa vida quando tomamos tempo para nos associarmos com a fonte de poder, e

    assim refleti$7o em nosso viver diário. 8m capelão que está diariamente ligado a )esus terá com certeza, muitaseguran(a para falar do Salvador aos juvenis.4- O conhecimento da Bíbia  /onte de 9utoridade+ “'rocura apresentar$te a :eus, aprovado, como obreiro quenão tem de que se envergon!ar, que maneja bem a palavra da verdade.” ;; 6s falamos do que sabemos, e testificamos do quevimos.” )o ?+.3 capelão precisa ser um fiel estudioso da @"blia a fim de que seus con!ecimentos sejamtransmitidos com naturalidade e confian(a aos juvenis.?- O conhecimento do !"#eni  Segredo da aplica(ão da li(ão a sua vida+ Auando verificamos osmétodos de *risto e o seu resultado, descobrimos que 1le “buscava acesso ao povo por meio desuas mais familiares rela(Bes. 1nsinava$os de maneira que os fazia sentir quão perfeita era sua

    identifica(ão com os interesses e a felicidade deles.” A Ciência do Bom Viver , pp. 4?$4C.“*risto escol!ia as ilustra(Bes adequadas e e#pressBes que encantava os ouvintes por que 1leestudara as pessoas.” Ensinando os juvenis, p. =.Auando *risto se dirigia ao seu p&blico 1le sabia como viviam, como falavam, como pensavam, eeste con!ecimento ajustava suas verdades % vista e ao cora(ão deles e os atra"a para 1le.'ara que o trabal!o de capelania no clube seja um sucesso é preciso usar o e#emplo de )esus. D uma boa idéia visitar os lares dos desbravadores e tentar con!ec$los mel!or.9p6s o con!ecimento e a incorpora(ão destes princ"pios na vida do capelão, faz$se necessário ter emmente coisas básicas a fim de que !aja um aproveitamento no ensino aos juvenis.3 capelão que deseja fazer um bom trabal!o precisa responder com precisão as seguintes perguntas+a$ Por%"e ensino&

    D de fundamental importância que o capelão se sinta c!amado para tal fun(ão e ten!aconscincia de que ensina por amor e gratidão a :eus, sendo obediente a seu mandar “ ide.”b$ Para %"e ensino&3 maior prop6sito do capelão deve ser alcan(ar a mente e o cora(ão dos juvenis através da'alavra de :eus, imprimindo em suas vidas um estilo de vida cristã, repleta de bons !ábitos.c$ O %"e ensino&

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    - *!egar ao clube antes da medita(ãoF4- /or sempre pontualF?- Sanar as pr6prias d&vidas antes de falar ao grupoFC- 9uto$avaliar$seF=- 8sar linguagem correta ao n"vel dos juvenisFG- 'ensar bem antes de prometer algoFH- *on!ecer bem os objetivos e programas do clubeF5- :ialogar particularmente com cada desbravador e sempre que poss"vel orar com ele.I- :emostrar cortesia para com todosF

    J- S;>3 @L@7;*3 '929 )8E1>;S3 ensino b"blico é um meio eficaz de promover educa(ão e instru(ão, buscando alcan(ar o cora(ãodo juvenil. :e acordo com 'aulo, na carta aos !ebreus, o ensino da 'alavra atinge o cora(ão e a mente+“'orei nos seus cora(Bes as min!as leis, e sobre as suas mentes os escreverei.” KMb J+G-.Auando se trata de ensinar a @"blia aos juvenis e#istem detal!es que precisam ser notados a fim deque os resultados sejam positivos. Eeja alguns deles+ ATRAINDO A ATEN/ÃO E CONSER'ANDO O INTERESSE 9ten(ão e interesse são duas palavras que não são sinNnimas. D poss"vel em algum momento prestarmos aten(ão em alguma coisa que não estamos interessados. 1ntretanto !á uma rela(ão entre eles, e

    não pode !aver aprendizado sem aten(ão, pois é o passo inicial para se despertar interesse. 9 aten(ão atuacomo a ponte, ou mesmo o ponto de partida para alcan(ar o interesse. >o ensino b"blico aos juvenis aaten(ão e o interesse precisam ser bastante e#plorados afim de que se ten!a maiores resultados. 'or e#emplo+ ao se dirigir com uma mensagem a eles, comece com um problema, uma verdade ou uma !ist6riae vá edificando, acrescentando e desenvolvendo, até c!egar ao cl"ma#, onde o problema é solucionado, averdade é provada, a aventura é completada. :a" então, em poucas palavras fa(a a aplica(ão. .U'ENIS 0OSTA+ DE NO'IDADES E 'ARIEDADES D impressionante como eles gostam de uma roupa nova, um par de sapatos novos, etc. Auando coisasnovas aparecem em suas vidas, parece que reacende a c!ama da alegria. 3 capelão precisa e#plorar maiseste ponto nas reuniBes do clube, usando um cântico novo, pessoas diferentes para apresentar asmensagens, formas novas de apresentar uma mensagem.“9 variedade é o tempero da vida” disse alguém. >ão é apenas um vel!o provérbio, é uma verdade

    fundamental quando se está trabal!ando no interesse dos juvenis.

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    )esus usava o recurso para ilustrar suas verdades, lemos em Oateus ?+?C que+ “>ada l!es falavasem parábolas.” 3 mestre se dirigia a um p&blico que tin!a ol!os mas não via, tin!a ouvidos, mas nãoouvia. Ouitos de seus ouvintes estavam limitados pela ignorância e contaminados pelo fanatismo. 'or estarazão )esus falava através de parábolas. 9quela era a forma mais apropriada para levar esclarecimento aocora(ão.9s ilustra(Bes ajudam a construir a verdade que permanece para sempre.1#istem alguns canais pelos quais o ser !umano recebe o con!ecimento. :entro do processo deaprendizagem Krecebimento da mensagem- esses canais são distribu"dos da seguinte forma+ ILUSTRA/1ES 2UE APELA+ AOS OL-OS 

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    d- >ão é necessário ter o dom da orat6riaFe- /alar bem é estar ao alcance de todos.“:e todos os dons que recebemos de :eus, nen!um é capaz de se tornar maior ben(ão que este.” Parábolas de Jesus, p. ??=.:$ Como dominar o ner#osismo9a- eemias estavamocupados reconstruindo )erusalém e seus muros, este vel!o cidadão de 9tenas percorria as ruas de suacidade com uma nova idéia. 1ncontrava as pessoas na rua e no mercado e l!es fazia perguntas. Seu métodomostrou ao mundo a estimulante for(a de levar as pessoas a raciocinar quando l!es eram feitas as“perguntas.”Auando se trata de ensinar a juvenis, é uma boa idéia introduzir um tema, uma medita(ão ou umestudo b"blico, fazendo perguntas para c!amar aten(ão.

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    ?- AuandoU 9 data e o !orário e o local em que o projeto vai acontecer.C- *omoU 9 forma que o projeto vai acontecer, o tempo, os recursos a serem usados, etc.0 BOAS ID=IAS 9lguns capelães reclamam por falta de idéias para programas e atividades a serem realizados com osdesbravadores. >a verdade e#iste muita coisa que pode ser feita. 9 seguir daremos algumas dicas que podem ser alteradas e adaptadas da mel!or maneira poss"vel a fim de que ten!a o mel!or aproveitamento.- *lasses progressivas use e abuse dos requisitos espirituais dos cartBes, !á muita coisa boa a ser desenvolvida.

    4- 1nvolvimento na igreja seria muito interessante se a cada trimestre o clube ficasse responsável por algum programa da igreja K1scola Sabatina, *ulto e )9- em pelo menos um Sábado.?- incana b"blica usar alguns sábados no ano para realizar em programa como esse é muito legale envolve bastante a garotada. D uma boa oportunidade também para pedir a ajuda do pastor.C- :ebates escol!a um tema interessante e convide alguém para fazer uma rápida e#posi(ão sobreo tema e em seguida monte um debate.=- *lasse b"blica programa central para as reuniBes de sábado a tarde.G- 'equenos grupos montar pequenos grupos com as fam"lias das unidades, tendo reuniBessemanais. 3 consel!eiro deve ser treinado e preparado para atuar como o l"der do 'equeno rupo.H- 1>:1)8 1ncontro de :esbravadores )uvenis. 1ste é um programa para alcan(ar alguns juvenisdo bairro Kcidade- que ainda não são do clube. 'ode ser a princ"pio um programa esportivo em um

    domingo e depois ser aperfei(oado.5- :atas comemorativas é uma boa oportunidade para fazer programas especiais. 1#plore isto.I- rupo musical alguns clubes adotaram a idéia de ter um grupo musical formado por desbravadores, e deu certo. Aue tal UJ-'rojeto descubra seu dom.-*uriosidades b"blicas.4-*oncurso de a montagem do programa para as reuniBes regulares, e no programa geral para o ano, deve$seobservar+5$ O c"be > or?ani@ado 6ara o bene8ício dos se"s membros:eve$se+2) A!"dos a crescer na e6erincia cristF.“as crian(as devem ser educadas para serem missionáriosF devem ser au#iliados a compreenderemdistintamente o que devem fazer para salvar$se.” Consel"o aos #ro$essores, #ais e estudantes, p.=J.;$ Os íderes de#em in#adir e com6reender o m"ndo do !"#eniG*ompreender sua linguagem, descobrir seus interesses, enfim estudá$los para que o programa doclube possa realmente alcan(á$los.H$ Proc"rar atra#>s da 6ro?ramaFo do c"beJ desen#o#er indi#id"amente o !"#eni

    �� 3 mel!or preparo “é o desenvolvimento !armNnico das faculdades f"sicas, intelectuais eespirituais. 'repara o estudante para o gozo do servi(o neste mundo, e para aquela alegria maiselevada por um mais dilatado servi(o no mundo vindouro.” Educação, ?.K$ De#ese "sar o eem6o de .es"s L"cas :9K: sabedoriaJ estr"t"ra e ?raaEimos como o evangelismo juvenil e uma parte important"ssima no trabal!o com o clube.

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    �� Evangelismo dentro do clube:%& 'nterno(

    $ *lasses b"blicasF$ 2equisitos espirituais das classesF$ Oedita(BesF$ )ogos b"blicosF$ incanas b"blicasF$ O&sicas.�� Evangelismo fora do clube:

    1ste é a oportunidade que os desbravadores tem de levar o evangel!o a outras pessoas. Ouita coisa pode ser feita pelo clube para que as pessoas possam ser alcan(adas. Eeja alguns projetos poss"veis+%& )e alcance geral(

    $ 'rojetos comunitáriosF$ Eoz dos juvenisF$ 'equenos gruposF$ 1scola cristã de fériasF$ *onfernciasF$ *om os paisF$ 1studos b"blicosF$ :istribui(ão de fol!etosF

    $ Semana de ora(ão.*& Por unidade($ *ulto da unidadeF$ 2euniBes especiaisF$ *ulto nos laresF$ *ultos de pNr$do$solF$ 'esquisas em grupoF$ :ebates.+& Por indiv!duo(

    $ 1studo b"blicoF$ Eisita nos laresF$ :iálogosF

    $

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    d- /ornecer informa(ão básicaFe- :esenvolver uma idéia ou assuntoFf- 1sclarecer um ponto dif"cil. +EIOS 'ISUAIS CO+UNS $ Auadro negroF$ *artazesF$ ova ;orque entraram em greve, e a greve em grandes cidades é o caos. >ão !á terrenos baldiosF todos come(am a acumular li#o em casa, em frente dos prédios... ;magine o li#o do ban!eiro, dacozin!a... onde vai colocar tanta sujeiraU/oi quando um cidadão teve uma idéia+ comprou belos papeis de presentes, colocou todo li#o de sua casaem cai#as de papelão e embrul!ou$as com o papel, amarrou lacin!os de fita em cada uma, pNs tudo em seu

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    carro e foi dar uma voltin!a pela cidade. 1stacionou o carro em uma movimentada esquina, dei#ou todasas cai#as bem ao lado do poste e ficou de longe observando. ;mediatamente passou um grupo de garotos elevou a metade do volume, em seguida alguns adultos levavam outro e assim uma a uma foram sendolevadas até que nen!uma ficou dei#ando o idealizador com dores abdominais de tanto rir.A&lica'(o bblica:D e#atamente assim que Satanás faz com os desatentos e metidos a “e#pertos”, ele disfar(a o seu li#ocom belos embrul!os. 3 mais triste é que muitos levam para casa e para o cora(ão o li#o que ele oferece eainda ac!am que estão fazendo um bom neg6cio, s6 que mais cedo ou mais tarde a verdade aparece einfelizmente na maioria das vezes é muito tarde para um recome(o ou uma nova c!ance.

    A&elo: >ão permita que o inimigo fa(a em sua vida o que tem feito na vida de mil!ares de jovens desatentos einocentes. Een!a para o lado de *risto, o &nico que nos oferece reais presentes. )esus está ansioso para l!e presentear com o Seu mel!or. 1stá voc disposto a aceitarU :iga sim, agora, jáXXX -eonardo Pires0 - O $E"#OR */E+!*$E/!O$aterial a ser utili%ado:*édulas de din!eiro ou moedas e um len(o.$odo de fa%er a ilustra'(o:. 9presentar o din!eiro aos desbravadores.4. 'ergunte o que acontece quando se dei#a din!eiro guardado debai#o de um colc!ão por muito tempo.

    Auando a gente está com din!eiro e não quer gastá$lo logo, o que a gente fazU 3nde a gente guardaU Ouito bem, no bancoX Auantos já entraram alguma vez em um bancoU Oas porque a gente guarda o din!eiro no banco e não debai#o do colc!ãoU Ouito bem, por que no banco o din!eiro rendeX?. Eocs sabiam que a @"blia menciona a !ist6ria de um !omem que tentou também empregar seu din!eirono banco para renderU 1 fala também de outro que guardou o seu debai#o do colc!ão U verdadeX EamosconferirUA&lica'(o blica:7eiamos 7ucas I+4$4C. 1 então por que a &nica mina daquele !omem foi tomadaU 'or que ele a !aviadei#ado guardada. Auerido desbravador :eus confiou talentos e dons a voc. 3 que voc está fazendo comeles+ desenvolvendo ou guardandoUA&elo:Auantos gostariam de tirar os talentos que :eus l!es confiou do len(oU Kabra o len(o e tire o din!eiro-.

     Eduardo eto0 - $ARA+$aterial a ser utili%ado:8ma tábua, sete pregos e um martelo.$odo de fa%er a ilustra'(o:*ontar a seguinte !ist6ria+ >uma série de conferencia, um garoto participava todas as noites, quando o programa c!egou ao fim, omenino pediu para ser batizado, mas !avia um problema, ele tin!a a boca suja K falava palavrBes -, porémtin!a a necessidade de mudar, confidenciando ao pastor o seu problema. 1ntão o pastor propNs um desafiadizendo+ 1stou viajando e daqui % duas semanas estou de volta e vou te dar esta tábua e alguns pregos, e acada dia que voc disser pelo menos um palavrão, fi#e um prego nesta tábua e a cada dia que ficar sem

    dizer palavrão tire um prego. 3 pastor deu um prazo de duas semanas, que seria o tempo em que estariafora. 1le viajou e come(ou a afli(ão do garoto, pois no primeiro dia ele já come(ou mal, falando um palavrão K pregue um prego -. 9 cada dia ele repetia os mesmos atos K os outros pregos - e a cada dia ele pregava mais um prego naquela tábua e não arrancava nen!um. 9o término da primeira semana ele estavaainda mais triste, pois todos os dias ele orava para que não falasse os palavrBes, porém ele se via vencido eteria que colocar mais um prego naquela tábua K pregar o &ltimo prego e mostrar a tábua -F na segundasemana, pr6#imo ao final do prazo, ele conseguiu passar um dia sem falar um palavrão e retirou o primeiro prego K retirá$lo -. 9 partir da" come(ou a orar mais e continuou a tirar os pregos até o dia em que pastor c!egou. K retirar todos os pregos -1ntão o pastor via a tábua sem pregos e ficou muito feliz, mas ele percebeu que o menino estava um pouco triste e perguntou$l!e+ 3 que !avia dei#ado tão triste já que ele consegui alcan(ar o seu objetivoUX 3menino respondeu que estava magoado pelas marcas que ficaram na tábua..

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    A&lica'(o bblica:3 pastor entendo a sua tristeza l!e disse+ as marcas na tábua simbolizam os seus pecados que dei#arámarcas para sempre, mas as marcas de *risto na cruz tem o poder para l!e livrar de todas as marcasdei#adas pelo pecado. ;s.=?+=$GA&elo:Eoc gostaria que as marcas de *risto cobrisse as suasU *risto quer usar as Suas marcas em seu favor,voc aceitaUCarlos Esco#el 0 - A "E/DA DO $O/3E E DO E+ORP*4O

    $aterial a ser utili%ado:8ma bacia com águaF inseto Kescorpião, pode estar morto ou até mesmo uma formiga para ilustrar-F e umramo de árvore.$odo de fa%er a ilustra'(o:*olocar o inseto na bacia com água e observar sua tentativa de sair da água. 9p6s observar a tentativa,conte a ilustra(ão.“8ma certo monge e seus disc"pulos iam por uma estrada e quando passavam por uma ponte viram umescorpião sendo arrastado pelas águas. 3 monge correu pela margem do rio, entrou na água e pegou$o pelamão. Auando o trazia para fora, o bic!in!o o picou e devido a dor o !omem dei#ou$o cair novamente norio. /oi então a margem e tomou um ramo de árvore, adiantou$se outra vez a correr pela margem, entrouno rio, col!eu o escorpião e o salvou.

    Eoltou o monge e juntou$se aos disc"pulos na estradas. 1les !aviam assistido a cena e o receberam perple#o e penalizado. Oestre deve estar doendo muitoX 'or que foi salvar esse bic!o ruim e venenosoUAue se afogasseX Seria um a menosX Eeja como ele respondeu a sua ajudaX 'icou a mão que o salvaraX >ãomeecia sua compai#ãoX$ 3 monge ouviu tranqWilamente os comentários e disse+ 1le agiu conforme a sua natureza, e eu agi deacordo com a min!a.A&lica'(o bblica: esta vida temos ue com#reender o nosso limite e os dos outros/1 mesmo quando alguém nos mac!ucam e temos que agir com mais amor... E0. *(1, Jo. +(%1. A nossa rebeldia nos a$asta de )eus, mas mesmo sendo rebeldes )eus nos ama e se #ermitirmos Ele irá nos salvar. Para isso Ele deu a 2ão de 3eu 4il"o #ara morrer #or n5s.

    A&elo:

    Eoc gostaria de ser salvo por )esusU Auero orar por vocX -uis -oli

    05 - O RE$6D*O 78E 8RA O ORA94O$aterial a ser utili%ado:Eários frascos de remédios e comprimidos.$odo de fa%er a ilustra'(o:Oostre os frascos e comprimidos e vá perguntando para que eles servem. /ale do al"vio que se sentequando se está com uma dor e toma

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    especial sobre a laranja a qual será utilizada em nossa ilustra(ão, fa(a sempre perguntas para osdesbravadores sobre a laranja.7ogo ap6s é necessário pegar a laranja, parti$la ao meio e provar o seu gosto. 1m seguida coloque$adentro da bandeja e dirija a seguinte pergunta para eles+ 1sta laranja está doce ou azedaU 9utomaticamenteninguém poderá responder, pois não provaram$na.A&lica'(o bblica:9 mesma coisa acontece com a vida espiritual. *omo podemos falar para nossos amigos, vizin!os, etcque o nosso :eus é bom se não o e#perimentamosU 1le mesmo pediu em Sua palavra que 3e#perimentemos Sl. ?C+5

    A&elo: >ecessitamos e#perimentar nosso Sen!or, seja ao falar, camin!ar, namorar, em casa com os pais, etc..9 cada dia temos que fazer um novo dia para estar sempre e#perimentando desse :eus maravil!oso queé nosso 'ai celestial. Eoc gostaria de e#perimentar *risto em sua vidaUrmeu -ima0; - E/E/DO O$ "A++E$aterial a ser utili%ado:8m apito, uma lanterna e um cantil.$odo de fa%er a ilustra'(o:'ergunta quantos tem um cantil, uma lanterna e um apito.Oencione as qualidades e utilidades de cada um desses objetos Kpermita que os desbravadores participem

    dizendo as utilidades-. Eocs já imaginaram se essas armas fossem as &nicas do e#ército brasileiroU Seráque eles seriam um e#ército bem preparado para uma guerraU9 @"blia conta a !ist6ria de um e#ército de ?JJ !omens que venceram um grande e#ército usandoapenas estes objetos. Eamos verUXA&lica'(o bblica:9bra a sua @"blia em )uizes cap. H. 7eiamos dos versos 4$44.Eiram que coisa magn"ficaU Sem precisar lutar ideão e seus trezentos !omens venceram um e#ércitoenorme, 9 diferen(a entre os dois e#ércitos é que :eus estava do lado de ideão.A&elo:1 vocU )á sentiu alguma vez que e#iste um grande e#ército de problemas contra vocU Aue tal permitir que :eus comande sua vidaU 1le está esperando. Aual é a sua respostaU Eduardo eto

    0< - O A"OR DE 8$ PRE3O$aterial a ser utili%ado:8m ou dois pregos Kde preferncia grandes-$odo de fa%er a ilustra'(o:- Oostrar os pregos para a garotada e perguntar o que eles estão vendo e qual sua utilidade. 4-/azer um comentário sobre as respostas que eles deram. ?- *omentar que uma das utilidades é pregar algumacoisa ou algo, quer seja de valor ou não.Eocs sabiam que a @"blia comenta de algo de grande e de muito valor de que também foi pregado UA&lica'(o bblica:9 @"blia diz que era tal o seu valor que não tin!a pre(o, e diz também que não era simplesmente algo esim alguém, ou seja, um !omem ou mel!or )esus *risto o /il!o de :eus e não foi em uma parede, e sim

    em uma madeira ou mel!or em uma cruz de madeira, talvez uns pregos bem maiores que essesF agoraimaginem uma tac!in!a furando a sua mão. 1sses pregos perfurando sua mão, perfurando carne, ossosKmostrando os pregos- imaginem vocs a dor que sentiu )esus naquele momento, mas o seu amor por mime por voc foi maior do que a dor que passou naquela cruz, 1le nos amou independente de 3 amarmos.A&elo:)esus morreu na cruz não porque desejava morrer, mas morreu para nos salvar. Auantos desejam ter *risto encravado em seus cora(Bes e em suas vidas, ter )esus significa ter a vida eterna. Juceval Conceição

    10 - A ORA+ DA $4O+ DE DE8+$aterial a ser utili%ado:= quilo de barro de lou(a ou massa de modelar.$odo de fa%er a ilustra'(o:

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    . 9presentar o barro ou a massa ainda sem forma aos desbravador.'erguntar o que eles ac!am de interessante no material.4. /az$los interagir quanto a importância e valor de uma massa sem forma.?. 9presentar o poder criador de um oleiro. 1le é capaz de encontrar um pesado de barro jogado, pisado pelas pessoas e transformá$lo em uma linda obra de arte Kcomece a usar a massa para fazer um boneco- outalvez em uma panela para cozin!ar deliciosos alimentos ou mesmo em um boneco Kmostrar o boneco pronto- para ser usado por uma crian(a.A&lica'(o bblica:Aueridos desbravadoresX 8m dia :eus usou o barro para formar os seres !umanos. Sabe o que a @"blia

    diz sobre nossa cria(ãoU9bra sua @"blia em ;saias GC+5. EiuUX :eus é nosso oleiro.A&elo:Se voc se sente insignificante e sem valor lembre$se+ :eus moldou voc, por que 1le é seu *riador. 1como o oleiro aprecia as suas obras, assim :eus ama os Seus fil!os. Auantos acreditam nissoU Eduardo eto

    11 - "A/9A/DO A +E$E/!E$aterial a ser utili%ado:8ma vagem de Sombreiro Oe#icano que não se abriu, uma vagem que já foi aberta Kas 4 partes- e um pouco de sementes.$odo de fa%er a ilustra'(o:

    7eve a frente uma vagem aberta, outra fec!ada e as sementes. 1m seguida mostre para que todos possamver. : nfase na vagem fec!ada que não lan(ou as sementes, mantendo a sua forma e beleza original, aoutra não, perdeu a sua beleza, e ficou toda retorcida e feiaF porém lan(ou as suas sementes que produzamnovas árvores.1#plicar o efeito combinado pelo calor do sol com a umidade do ar Kágua- que fizeram com que a vagemarrebentasse e lan(asse suas sementes ao ar. 'orque uma abriu e a outra nãoU 8ma caiu na sombra Knãoabriu- a outra caiu e#posta ao sol Kabriu-.A&lica'(o bblica:Ol. C+4 *risto é o Sol da justi(a, e )o. H+?H *risto é a água viva. >6s precisamos de *risto para abrir onosso cora(ão, para despertar o nosso interesse para a proclama(ão do evangel!o eterno.A&elo:Se quisermos lan(ar a semente do evangel!o que está em n6s, precisamos receber os efeitos de *risto em

    nossa vida, estar em contato com ele. Se não abrirmos o nosso cora(ão, nunca a semente do evangel!osa"ra de n6s e não produziremos frutos. Joel 3ilva

    12 - AR!E DE AA$PAR $aterial a ser utili%ado: regador com água, ventilador, forma grande, 4 casas feitas de cartolina Ktaman!o médio, que d para o ventilador levá$la-, 4 peda(os de imã, areia lavada Kpraia, rio, etc-, pedras Kse !ouver teclado comefeitos sonoros fica o mel!or ainda.$odo de fa%er a ilustra'(o:'egue a areia e as pedras e coloque separadas dentro da forma. 8m dos imãs deve ficar escondido dentrodas pedras, ou até ser uma delas. 3 outro deve ficar dentro de uma das casas Kse for mais prático para o

    clube, coloque$se algum objeto dentro da casa-.*oloque$se areia e pedra na bandeja grande e comece a contar a !ist6ria./ale primeiro do !omem que construiu a casa sob a areia e depois veio a c!uva Kuse o regador-, e o ventoKuse o ventilador-.'recede$se da mesma forma com a outra a casa Klembre$se esta está com pedras ou o ima-.A&lica'(o bblica:9 casa que estiver constru"da em :eus jamais cairá.scar 2acêdo

    1 - D8A+ E>E+ $E8$aterial a ser utili%ado: veleiro miniaturaF bacia ou tigela com água.

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    $odo de fa%er a ilustra'(o:'or se tratarem de poucos materiais, uma maior e#plica(ão é dispensada, uma vez que a pr6pria !ist6riaindicará o momento da utiliza(ão.*onta$se a !ist6ria de um jovem inteligente e esperto assim como vocs. *omo era do interior, não possuia din!eiro para adquirir brinquedos novos, e por isso, se divertia com os brinquedos que ele mesmofazia.*erto dia brincava a beira de um riac!o quando resolveu fazer um barco Ko seu já está quase pronto-.1scol!eu o mel!or material e acabou produzindo um lindo barco.9gora era !ora de se divertir. 7evou o barquin!o ao riac!o Kleve a bacia- e brincou pra valer. Oas, de

    repente, o barquin!o soltou$se de suas mãos e foi embora. 3 garoto ficou triste, c!orou, mas não !ouve jeito, o barco se perdeu.9lgum tempo depois, ele estava na feira com a sua mãe quando avistou em uma barraca algo familiar, oseu barco. 1le implorou ao dono da barraca que l!e devolvesse o barco, pois era seu. Oas o !omem disseque tin!a ac!ado aquele barco, e que agora l!e pertencia. Se o menino quisesse o barco, teria que pagar um pre(o. *omo o menino amava seu barco, decidiu que lutaria por ele, e come(ou a trabal!ar para comprar oseu precioso barco. Auando conseguiu o din!eiro, foi correndo buscá$lo. 1 quando o pegou, ficou tão felizque c!orou de emo(ão, abra(ando o barquin!o que agora l!e pertencia duas vezes+ uma por que ele o fez,outra por que o comprou.A&lica'(o bblica:*onosco acontece a mesma coisa. n. 4+H diz que :eus nos fez, mas n6s nos desviamos e nos perdemos,

    mas :eus por nos amar tanto, esteve disposto a pagar o pre(o pelo nosso resgate e enviou Seu /il!o paramorrer por n6s K; *o. G+4J-Eoc meu desbravador pertence a :eus 4 vezes. 1le l!e fez e comprou.A&elo:Eoc gostaria de estar com )esus para sempre amando$3 e obedecendo$7!e Kcomun!ão-.3irlene Coel"o

    1 - ?E+8+ O $E"#OR PRE+E/!E$aterial a ser utili%ado:9lguns presentes. 'odem ser cai#as vazias e embrul!adas em papel de presente Kgrandes, médias e pequenas-.$odo de fa%er a ilustra'(o:7evar um presente, ou uma pequena lembran(a. 1mbrul!a$la com papel de presente na !ora da

    medita(ão e oferecer para algum desbravador.A&lica'(o bblica:7er Ot. C+I. Eoc gosta de gan!ar presentesU D claroX atal ou aniversárioU

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    usando a criatividade faz uma cai#in!a. 9gora aqueles palitin!os tomam forma, depois ele os enverniza efaz uma tampa. 9gora, aqueles palitos que “não serviam para nada”, servem para ser um lindo portamoedas.A&lica'(o bblica:1f. 4+C$J. D assim que *risto também quer fazer conosco, pois somos como esses palitin!os, que nãoservem para nada. 1stamos mortos, mas 1le quer nos transformar em um lindo porta$moedas, ou mel!or,em uma nova criatura que será a morada do 1sp"rito Santo de :eus.A&elo:Eoc gostaria de se colocar nas mãos de :eus para que 1le possa moldarU15 - O +AO PRE!O

    $aterial a ser utili%ado:8m saco de li#o preto Kc!eio de papel para fazer volume-, peda(os de cartolinas com os nomes+ problemas, desapontamento, medo, sofrimento, etc Kou fa(a outras aplica(Bes com os objetivos+ estilingue,revolver de brinquedo- convite, etc.$odo de fa%er a ilustra'(o:Oanter o saco na mão e tirar no momento certo os objetos e fazer a aplica(ão.1nquanto andava pela e#tremidade do quintal, notei que uma gatin!a parecia congelada no seu lugar,com ol!os grandes e amarelos, fi#os. Seu ol!ar paralisado, acompan!ava$me. 1ntão entendi que ela estavaassustada por causa do grande saco preto de li#o que eu carregava na mão. Auando me apro#imei do lugar onde ela se encontrava, a gata reuniu todas as for(as felinas com as quais podia contar, tirou os ol!os doterr"vel saco preto e desapareceu sob aquilo que considerou seguran(a de um arbusto pr6#imo.

    A&lica'(o bblica:;;

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    não bebeu desta água e que gostaria de agora beberU Jeann A0evedo

    1; - +ER*/DO O$O AE"#A$aterial a ser utili%ado:9bel!as e uma colméia Kou fotos respectivas-.$odo de fa%er a ilustra'(o:Auantos já viram uma colméiaU Eocs sabem quantas abel!as tem em uma e#uberante colméiaU H=.JJJabel!as. a @"blia encontramos a !ist6ria de um pai que mandou colocar um anel em seu fil!o. 9final o que issosignificavaUA&lica'(o bblica:Eejamos o que a @"blia dizF 7ucas =+44 Kler o verso e em seguida relatar rapidamente a !ist6ria do fil!o pr6digo-. “9o se colocar o anel, o pai estava declarando que aceitava o fil!o de volta”. Auando aceitamosa )esus como nosso Salvador pessoal é como se estivéssemos voltando para casa e sendo aceitos Kcolocar uma alian(a no dedo-.A&elo:1 voc gostaria de ser aceito de voltaU ostaria de dizer sim a )esusU Auero orar por vocX. Eduardo eto

    20 B !RA/+,OR$ADO+ PE"O E+PCR*!O$aterial a ser utili%ado:8ma garrafa de refrigerante vazia de 4 lts. Kplástica-F8m peda(o de algodãoF8m pouco de areia fina Klavada-F8m pouco de areia grossa Klavadas-F8m pouco de carvão Kpeda(os pequenos-F8m pouco de brita Kpequena-F8m pouco de brita Kgrande-F8m canivete ou uma tesoura.$odo de fa%er a ilustra'(o:'egue a garrafa, remova o fundo com a tesoura ou o canivete coloque a boca para bai#o e em seguida

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    introduza pela parte removida Ko fundo-, os elementos passo a passo, formando camadas deapro#imadamente 4,= cm. antes de tudo coloque o algodão depois siga em ordem Kconforme o material aser empregado-.Auando a garrafa estiver com todos os elementos, na mesma posi(ão, da" introduza de cima para bai#oum pouco de água aparentemente suja Kbarrenta ou, amarelada- a água deve ser potável a despeito de suacor. 1ntão perceberá que na outra e#tremidade da garrafa a água sairá limpa, transparente.A&lica'(o bblica:Eoc sabia que a b"blia apresenta uma !ist6ria parecida com estaU 8m !omem sujo passou a ser limpo...1ste !omem foi o disc"pulo )oão, uma vez ele teve a coragem de sugerir a )esus que destru"sse uma cidade

    inteira K7c. I+=-. Oas )esus o transformou e até depois foi c!amado de “o disc"pulo amado”.A&elo::eseja voc, querido desbravador, passar por essa transforma(ão como passou o disc"pulo amadoU 4rancisco 3ilva

    21 - O O$ PER,8$E$aterial a ser utili%ado:8m frasco com perfume de aroma agradável e de boa qualidade.modo de fa%er a ilustra'(o:1scol!er previamente um ou dois :esbravadores de cada unidade, c!amá$los % parte e, sem que orestante do clube perceba, pedir que passem o perfume em si Ksem muita economia mas sem e#agero-, e,e#atamente antes da medita(ão eles devem pedir para entrar em forma Kao entrar em forma eles devem

    levar consigo um pequeno frasco com um pouco do perfume para uso posterior-.1sperar que naturalmente surjam comentários do aroma, por parto dos componentes da unidade. 1ste entãoé o momento para convidá$los a ouvirem o te#to da medita(ão.A&lica'(o Es&iritual: Para com De"sJ h "m cheiro re8rescante e sa"d#e em nossas #idas = o 6er8"me de Cristo dentrode nMsJ "m aroma tanto 6ara os sa#os como 6ara os nFosa#os ao nosso redor II Co:95K  B!bliaViva $Aual é a fragrância do cristãoU Aue tipo de perfume ele usaU Aual a impressão que dei#aU Seriacab"vel usar perfume numa batal!aU Kouvir respostas do clube-.Auando um e#ército, nos dias de 'aulo, voltava de uma batal!a vitoriosa, o camin!o era marcado por nuvem de incenso ou perfume que poderia significar duas coisas+ para os vitoriosos, “aroma de vida para vida”F para os prisioneiros e derrotados, “c!eiro de morte para morte”. 3 te#to, lido apartir do verso

    C nos dá certeza de que :eus sempre nos conduz em triunfo $ em *risto )esus. 3u seja, *risto faz a batal!a e :eus garante a vit6ria.8m perfume antes de ser utilizado passa por um processo de escol!a+ a nossa escol!a. 9ssim foiquando escol!emos a *risto.Oas onde estará 1le agoraU Será que esquecido sobre uma c6moda, no quartoU3 mundo c!eira mal... e#ala o pecado. *risto precisa usar voc para manifestar a fragrância do Seuamor. 9 mensagem do advento a todo o mundo nesta gera(ão deve ser o bom perfume e#alado do mais profundo do nosso ser. “9s virtudes do caráter do nosso Salvador implantados em nosso cora(ãodifundirão preciosa fragrância ao nosso redor”K1Z$ “1#altai$3-.A&elo::eseja voc ser um bom perfume de *ristoU

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    a- Chamar atenFo  Auando a constru(ão do a @"blia, temos grandes empreendimentos guiados por :eus. >eles, nen!uma for(a contrária foicapaz de impedir a vit6ria. b- DecaraFo do tema $ >a !ist6ria de :avi podemos perceber o plano especial de :eus. 1le escol!eueste pequeno jovem para lutar pelo povo de ;srael. 3 tema do sermão de !oje é “ Eencendo os igantes” .

    7eiamos ; Samuel H+ ?$?H, CJ, C=.* - DA* 6 8$ 3RA/DE EE$P"O DE 8$ DE+RAADOR:9 2esponsávelF@ $ 1ra um bom fil!oF* $ /azia seus trabal!os corretamenteF: $ ostava de aventura1 $ *uidava das ovel!as/ $ 1nfrentou dois leBes $ 1nvolvido com a naturezaM $ ;nteligente; $ 9migo de :eus

    ) $ Sempre dedicado a ora(ão7 $ 1m suas tarefas meditava no poder de :eus** - DA* DE*D*8 E/,RE/!AR O 3*3A/!E $ * +am. 1: 1-9 $ 1nfrentou o igante olias que possu"a apro#imadamente 4,HJm de altura e pesava CJJ [g.Saul e os judeus diziam+ “D grande demais, não podemos vencer”. Oas:avi disse+ “D grande demais para que eu possa errar o alvo”@ $ 9lguns dos igantes que enfrentam os desbravadores+- /alta de equipe4- /alta de recursos?- /alta de apoioC- /alta de coragem=- /alta de perseveran(a

    G- *r"tica* $ *omo voc enfrenta estes gigantesU- *omo os )udeus e SaulU 3u como :aviU: $ :avi pegou = pedras $ ; Sam. H+CJ- *riatividade4- *onsagra(ão?- ;nteresseC- 1nvolvimento=- /é1 $ 1m nome do Sen!or $ ; Sam. H+C=-

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    ,E"*> A/*ER+R*OFFF9nilso @uc!ardt$A!ER*A" /EE++R*OEelas para todos os desbravadores, inclusive providenciar algumas sobrando para entregar as pessoas queaceitarem o apelo final e que ainda não são desbravadores nem apoiam o clube.*/!ROD894Oa− Gamar a Aten'(o+ 1stamos comemorando !oje um importante nascimento, portanto éaniversário. *ada ano esta festa se realiza com um sentimento maior de satisfa(ão. Oas afinalde contas, o que aniversário significa para voc U Será que a @"blia fala de algum aniversário U

    3 que é, realmente, um aniversário U b − Declara'(o do !ema+ :urante a mensagem vamos con!ecer as respostas a estas perguntas.* B DE,*/*94O DE A/*ER+R*O9 − “:ia em que se faz um ano, ou mais, que se deu certo acontecimento” )icionário Etimol5gico ova 4ronteira.

    @− “3s aniversários são o aluguel que pagamos pela vida” . )icionário :niversal ova 4ronteira.:ando a entender que a vida nos cobra a cada ano o peso da idade.*− “9niversário é o que volta todos os anos, ou seja, é um evento anual ” . )icionário -atino Português.

    ** B A #*+!@R*A DO A/*ER+R*OEamos con!ecer um pouco da !ist6ria do aniversário. Eeremos também algumas passagens b"blicas

    que nos ajudam+9 − n. CJ+4J, faz referencia ao aniversário de /ara6. >este dia foi realizada uma grande festa. 3copeiro c!efe, que estava na prisão com )osé, foi solto, conforme este o !avia predito, e o padeiro mor foi morto. 1ra costume entre os 1g"pcios soltarem presos no dia do aniversário de/ara6.@− 1ste costume também foi adotado pelos )udeus ao celebrarem a comemora(ão da 'áscoa, queera o aniversário da liberta(ão da servidão no 1gito como escravos. 1m )oão 5+?I, quando'ilatos pergunta ao povo quem eles queriam que fosse solto, )esus ou o bandido @arrabás, eleconfirma este costume entre os judeus.*− 3utra cita(ão b"blica é encontrada em Oateus C+G, falando do aniversário de Merodes. 'or ocasião desta festa, Merodes mandou decapitar )oão @atista, para agradar sua esposa.: − osso clube comemora !oje K\\\\\\- anos de funda(ão. 'ara n6s este dia pode ser uma bn(ão ouuma maldi(ão, a depender do esp"rito com que vamos comemora$lo.9 − Se fizermos como /ara6, vamos passar por cima dos outros, para agradar a alguémF@− Se o fizermos como os )udeus no tempo de *risto, mataremos o Salvador, e libertaremos o pecado representado por @arrabás.*− Se fizermos como os regos, tudo não passará de festa e gritaria com simbolismos m"sticos.

    : − 'orém, se o fizermos com o verdadeiro esp"rito pascal, podemos comemorar a liberta(ão devidas do poder das drogas, má influncia e outras coisas que nossos jovens estariam e#postos seeste clube não e#istisse.O/"8+4Oa− Reca&itula'(o: *omo vimos e#istem várias maneiras de vermos e comemorarmos esteaniversário. *ada op(ão que escol!ermos trará consequncias diferentes. >este momento, acender uma vela, simbolizando o in"cio do clube, uma pequena luz a bril!ar naescuridão Kse for de noite pedir para apagar todas as luzes-. b − A&elo+ *onvidar o primeiro desbravador par vir acender sua vela, depois os outros, e por fimapelar para aqueles que ainda não fazem parte do clube para se unirem para serem luzes nomundo.E"ERA/DO A+ *!@R*A+

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    */!ROD894Oa− Gamar a Aten'(o: 9 celebra(ão de aniversários tanto é antiga quanto universal. 9 maioria das pessoas sente que o :om da vida é uma responsabilidade e um privilégio que merece ser celebrado. >a 'érsia os aniversariantes recebiam !onras especiais e promoviam lu#uosas festas.3 1gito também celebrava o aniversário de seu rei com muita pompa. D poss"vel que as festasmencionadas em )6 +? e 5 fossem comemora(Bes natal"cias. 'orém, não !á relato direto dos judeus celebrando o aniversário de alguém. 'arece que eles não davam valor para talcomemora(ão, embora considerassem os aniversários importantes. b − Declara'(o do !ema: *omo é bom comemorar. 9 algum tempo atrás nosso clube estava

    abrindo suas inscri(Bes, !oje está em festa por K - anos de vit6rias. Eamos falar !oje sobre acomemora(ão desta festa+ K - anos de vit6rias do clube K -.* B A *$POR!H/*A DA O$E$ORA94OD uma ocasião que o clube tem para recon!ecer e agradecer as bn(ãos que recebeu de :eusF9 − D uma ocasião para o clube considerar o que pode ser feito para :eus em favor dos seussemel!antesF@− D uma ocasião que os desbravadores tem para reconsagrar a vida ao servi(o de :eusF*− D uma ocasião que os desbravadores tem para orarem ao Sen!or pedindo$7!e que os guie e osguarde nos anos por vir.** B O$O A+ PE++OA+ O$E$ORA$ A/*ER+R*O+ #O?E9 − 'ara muitos o dia do aniversário é uma ocasião para festas, presentes, bebedeiras e tudo mais.

    − ;sto já acontecia no passadoF 9 @"blia fala que )oão @atista foi cruelmente decapitadodurante a festa comemorativa do aniversário de Merodes K Oat. C+G$4-.a− Merodes promovera uma festa notável, conseguiu atrair a aten(ão de muitas autoridadesF b − Oas não dei#ou de mostrar os vest"gios de fraqueza que muitas vezes se encontramnuma natureza cruel e sangWinária.*** B A ERDADE*RA A!*!8DE PARA O$ E+!E A/*ER+R*OAual é o anseio de :eus para com esta data tão importante para n6sU − :evemos rememorar o ano que passou.a− 7eiamos todos juntos o Salmo IJ+44 − 'recisamos agradecer ao Sen!or pelo precioso :om da vida e vida deste clube.a− :avi agradecia a :eus por ter sido criado de “modo assombrosamente maravil!oso” KSal.?I+C-

    ? − >ecessitamos apresentar ao Sen!or uma generosa oferta de gratidão.a− :evemos “recon!ecer a :eus os Seus dons e apresentar nossas ofertas de gratidão ao nossomaior benfeitor. b − “ 1ssas ofertas natal"cias são recon!ecidas pelo céu” K79 CH?-.O/"8+4Oa− Reca&itula'(o: Sim, o aniversário do nosso clube deve ser uma ocasião para demonstrarmosgratidão, louvor, amor e consagra(ão ao Sen!or. 7emos no Salmo G+4 que ao meditar nasmiseric6rdias e bn(ãos recebidas do Sen!or, o salmista perguntou+ “ Aue darei ao Sen!or por todos os Seus benef"cios para comigoU” b − A&elo: Auando temos um amigo a quem queremos presentear tentamos descobrir o que l!eagrada. Eoc gostaria de oferecer a :eus alguma coisa para agradá$7oU 1ntão não é necessário

    que voc construa um templo com uma bela arquitetura. Eoc gostaria de agradec$7o agoraatravés de uma ora(ão UD*A DO+ DE+RAADORE+Sirlene *oel!o*/!ROD894OS. 7ucas 4+CJa− Gamar a Aten'(o: 3 clube de desbravadores é um programa 1spiritual e recreativocentralizado na igreja e destinado a juvenis e jovens de dentro e fora dela. Sua abrangncia vaidesde crian(as de J a = anos de idade.3s jovens nesta fai#a etária estão c!eios de vida, sa&de e energia. 'or que não canalizar essafor(a para o lado bom, positivo, para a diversão saudável, amor ao pr6#imo e a natureza, um bem estar f"sico, mental e espiritualU 1les são rápidos para aprender, pois tem uma mem6ria

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    fabulosa. Se admiram de pessoas que sabem fazer coisas e deleitam$se com !ist6rias de !er6is.:emonstram, nesta idade, o mais vivo interesse por )esus e pela religião, e é natural para elesenvolver$se com *risto. 9gora pensemos+ se não !ouver oportunidade para eles sedesenvolverem saudavelmente, com bons !ábitos, boas compan!ias, tudo isso vai acontecer, s6que na versão contrária. 1 essa versão contrária, desastrosa, vemos por a", nas cl"nicas pararecupera(ão de drogas, nas ruas e nas abarrotadas prisBes. 3utros morrem sem nunca teremcon!ecido o ideal de :eus para eles.d − Declara'(o do !ema: >osso objetivo !oje é mostrar que ser desbravador é viver tal qual )esus.*rescer em estatura, sabedoria e gra(a diante de :eus e dos !omens.

    3s :esbravadores possuem uma 7ei e um Eoto, que são repetidos a cada reunião do clube, para serem aprendidos e colocados em prática. São fundamentados nas 1scrituras. 9nalisemosrapidamente o Eoto e a 7ei por partes.* − O O!O1 − PE"A 3RA9A DE DE8+ IA!O+ :2)1#istem duas formas de passar pelo mundo+ com :eus e sem 1le. Auando um menino c!ega aoclube, descobre que a diversão ali é diferente. 1le aprende brincando. 9prende também a dei#ar deser ego"sta e, acima de tudo, desenvolver uma linda amizade com :eus.2 − +ERE* P8RO I,*". :;J !*$. :22)*omo é dif"cil manter os jovens a salvo das corrup(Bes deste mundo. Oas todos a cada reunião odesbravador dirá+ “S121; '823”, e essa lembran(a permanecerá. 9 recompensa se encontra em

    Oat. =+5. − +ERE* O/DO+O IE,. :2)3 maior e#emplo de bondade que temos vem de )esus. Auando, carregou nos ombros os pecados detodos n6s e sofreu na cruz, 1le ol!ou para seus opressores. *om certeza podia ver a mim e a voc, edizer+ ]'ai, perdoa$l!es, pois não sabem o que fazem.] 7uc. 4?+?C − +ERE* "EA" I?O+. 2:1J +.?O. 1:5)S6 irão para o *éu pessoas !onestas. 'ense num mundo sem leis, em ruas sem sinais de trânsito,seria um caos total. − +ERE* +ERO DE DE8+ E A$*3O DE !ODO+ I$A!. 2:21)8ma pessoa que serve ao Sen!or esta sempre pronta a transmitir boas novas. :urante seu ministério,Zesle^ levou meio mil!ão de almas a *risto. 3s jovens com este prop6sito estarão abreviando avolta de )esus.

    ** − A "E*1 − O+ERAR A DEO94O $A!*/A"1ste é um assunto amplamente apresentado na @"blia. 3 sucesso de muitos !omens b"blicos estavaem sua comun!ão com :eus. >en!um ser !umano é vencido pelo poder do mal quando faz dadevo(ão matinal a primeira refei(ão do dia.Sal. I4+,4F Oarc. +?=F Sal. ==+G,HF :an. G+JF ; *r. 4?+?J2 − 8$PR*R ,*E"$E/!E O$ A PAR!E 78E $E ORRE+PO/DE; elson pNs em ordem os navios para a batal!a de ão é preciso que eu enumere as grandes vantagens do clube nesteaspecto. Oas digo+ somos uma máquina que s6 funciona com o combust"vel certo. − $A/!ER A O/+*K/*A "*$PA9tos +GF'v. C+4CF ; ada é mel!or do que pNr a cabe(a no travesseiro e dormir sossegado. 9pro#imar$se de :eus semter do que se envergon!ar. ;sto é algo dif"cil de se conseguir, mas com a ra(a de :eus não éimposs"vel.

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    − +ER OR!K+ E OED*E/!Eoé para anunciar o dil&vio Kn. G+?,C- − :eus investiu a >oé para que anunciasse o dil&vio, e levasse o povo ao arrependimento, paraque voltassem novamente ao :eus &nico. >oé tin!a a !ibilidade de trabal!ar com madeira,con!ecia a natureza, e a amava também. 1le também foi um desbravador.*− :eus continuou investindo outros !omens para fazerem Sua obra. 8m deles foi 9braão. Kn.4+- − :eus o investiu para desbravar terras então descon!ecidas. 9braão foi um desbravador dedestaque. 9 sua vida espiritual era sem d&vida um e#emplo para todos n6s. *onsiderado o'ai da fé, tin!a uma e#celente no(ão de deslocamento. Sabia usar os métodos de locomo(ãoe acima de tudo confiava em seu 'ai *elestial.

    : − :eus investiu Ooisés para liderar Seu povo rumo a liberdade. K1#. ?+H,5- − :eus investiu a Ooisés para que esse desbravasse o deserto rumo a uma cidade que manarialeite e mel. Ooisés foi um grande desbravador. *on!ecia métodos de locomo(ão e podia ver um milagre a cada dia. Auer fosse com o maná que ca"a toda man!ã, ou com a coluna defogo que iluminava seus camin!os durante a noite, ou uma coluna de nuvem que os guiavadurante o dia. Ooisés desbravou o monte Sinai para receber as leis de :eus. Ooisés possu"aainda !abilidades de constru(ão e foi com elas que ele construiu o santuário. 1le é um outrogrande e#emplo de desbravador.1− :eus investe :avi como 2ei. K; Sm. G+G$?- − :eus investiu :avi não s6 como rei de uma grande na(ão, mas também o investiu como umdesbravador. :avi !avia sido “rejeitado” por Samuel, mas foi escol!ido por :eus. 1letambém escol!e os que são rejeitados pela sociedade. :avi provou que era um desbravador 

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    de coragem ao enfrentar um gigante. :avi foi um desbravador que procurava ser fiel atodos, principalmente a seus amigos. *eramente ele teria conquistado a classe de amigo. 9olado de )Nnatas, nos dei#ou como e#emplo a verdadeira amizade cristã. Oesmo sendo perseguido por Saul, quando teve a oportunidade de matá$lo, ele foi compassivo e mostrou odom do perdão. Oesmo tendo cometido alguns pecados que l!e renderam pesadasconseqWncias, ele foi até :eus e com esp"rito de !umildade confessou seus pecados e searrependeu deles./ − Oas dentre todos esses, *risto foi o maior de todos. − :eus investiu a )esus *risto muito antes do !omem ter pecado. 9pocalipse nos diz que

    *risto é o cordeiro que foi morto desde a funda(ão dos séculos K9p. ?+5-. 1 com a mesmaautoridade que :eus investiu seus l"deres, *risto investiu aqueles que iriam continuar a suaobra aqui na terra. 3s ap6stolos foram investidos por )esus. 9lgumas pessoas escol!idasnão passavam de !umildes pescadores. :eus não faz distin(ão de classe. )esus cristo foi omaior de todos os desbravadores. 1le foi o l"der master avan(ado.

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    com as vestes da justi(a de *risto.A PER+EERA/9A O/!*/8A!eLto ase: Mebreus 4+J*/!ROD894OEivemos em um mundo onde a inatividade é apreciada pela maioria. unca dar$se por vencido − >os idas de en!uma posi(ão é degradante. :eve come(ar por bai#o./ − 3cupar o cargo para o qual realmente seja !abilitado+ Oel!or ser um bom capitão do que ser ummau eneral.O/"8+4O3s desbravadores que alcan(am #ito na vida são realmente valorosos. 1les sabem aproveitar asoportunidades, sem desanimar diante da primeira pedra de trope(o. 3s que fi#am altos ideais %s

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    vezes trope(am, mas logo continuam rumo a meta proposta. 3s que sabem recon!ecer seus erroscom !abilidade, corrigem suas faltas e se saem bem.:esbravadores, prossigam sempre. 3 desafio é+ 2etroceder nunca, render$se jamais. >uncaabandonar de nossos ideais e princ"pios. 7embrem$se sempre que no alto, no pico, sempre !á lugarFabai#o nos outros lugares, 1mbai#o uma grande multidão de mediocridade. Má lugar para voc noalto.A M"!*$A !RO$E!AE/R*O >o palco sete mastros devidamente distribu"dos, para !asteamento de sete bandeiras. 1ntre elas, JGdesbravadores, cada um com uma trombeta ou corneta, e, a cada toque Kpreviamente selecionado eensaiado-, uma a uma as bandeiras serão !asteadas, com e#ce(ão da bandeira central Kesta será!asteada somente no final da programa(ão, em momento solene-.$A!ER*A" +83E+!*O9 − Sete mastros, sendo o central de maior taman!o.@− @andeiras+ >acional, do estado, do Ounic"pio, do *lube Oundial, do *lube local e )9. 9 bandeiracentral deverá ser confeccionada a gosto. 9 Sugestão é de que seja de cor branca, com a face de *ristoestampada ao centro, e`ou uma cruz vermel!a em destaque.*− Sete trombetas ou cornetas.: − 9 ornamenta(ão poderá ser, além da proposta acima, enriquecida com outros painéis ou temas.O?E!*O

    2elacionar a mensagem e#pressa em 1#.H+= % pessoa de *risto como a bandeira a ser erguida ao soar da“&ltima trombeta”K9p.+=$I-. 2elacionar estes temas com o alvo dos :esbravadores, a saber “9O1>S91O :3 9:E1>M9 129RQ3”.*/!ROD894O9 − /alar de como surgiram cada uma das bandeiras que estão % frenteK dar uma idéia geral-. Oencionar com certa nfase a bandeira >acional e contar como foi criada a bandeira dos :esbravadores e osignificado de cada uma das cores que a compBe.@ 9 medida que cada bandeira é apresentada, deve ser dado um toque para que ela seja !asteada.*− 1m seguida a este breve !ist6rico Kque não deverá ser lido e sim contado de forma entusiástica-,convocar a todos os presentes a conclamar o E3m.4I+9 − 9 septuaginta traduz a frase de >&meros 4I+, como+ “8O :;9 :1 S;>97;9RQ3” − a ;nvestiduraé um dia memorável de sinaliza(ão. 8m dia solene de santa convoca(ão. K neste momento, umdesbravador já previamente avisado e preparado toca sua corneta um toque de c!amada-. 1m seguida élido com nfase de convoca(ão o te#to b"blico de ;sa"as 5+?“ E6s, todos os !abitantes do mundo, e v6s, osmoradores da terra, quando se arvorar a bandeira nos montes, ol!aiF e, quando se tocar a trombeta,escutai.”@− K3 pregador, ol!ando para o mastro central deverá dizer+- Sim, que bandeira deverá subirU*− 2elatar a peleja descrita em 1#. H+5$G − 3 S1>M32 D 9 O;>M9 @9>:1;29X: − 9 @"blia fala de toque de trombetas K falar brevemente sobre o toque das seis trombetas em9pocalipse 5+H % I+4- $ Oas fala também da 7

  • 8/18/2019 Apostila Para Capelão

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    tocar, enquanto a bandeira do centro deverá ser erguida solenemente.1− 3s desbravadores e`ou l"deres a serem investidos deverão ser c!amados por nome. *ada umdeverá atender ao c!amado do nome dizendo+ “1is$me aqui 1nvia$me a Oim...”. 2ecebemcada um o seu distintivo e`ou ins"gnia. 1m seguida fazem o voto % @"blia e, ajoel!ados participam da ora(ão de consagra(ão.