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5/16/2018 apostila-ROLAMENTOS-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/apostila-rolamentos 1/63 PRINCIPIOS DE SELEÇÃO DE ROLAMENTOS fl.8 E SUAS REAIS APLICAÇÕES Seleção do tamanho do rolamento O tamanho do rolamento a ser utilizado para uma aplicação pode ser inicialmente selecionado com base nas suas capacidades de carga em relação às cargas aplicadas e aos requisitos de vida útil e de confiabilidade. Valores para a capacidade normal de carga dinâmica C e para a capacidade normal de carga estática C0 são citados nas tabelas de produtos. Tanto as condições de carga dinâmica como de carga estática do rolamento têm que ser verificadas independentemente. Cargas estáticas não são somente aquelas que são aplicadas com o rolamento em repouso ou em velocidades rotacionais muito baixas (n < 10 r/min), mas devem incluir a verificação da segurança estática de cargas de choque altas (cargas de duração muito curta). As cargas dinâmicas também devem ser verificadas utilizando um espectro representativo das condições de carga no rolamento. O espectro da carga deverá incluir qualquer carga de  pico (alta) que possa ocorrer em raras ocasiões.  Abordagem do sistema e confiabilidade do rolamento  Na equação de classificação de vida da SKF, a tensão resultante das cargas externas é considerada juntamente com as tensões originadas pela topografia da superfície, pela lubrificação e pela cinemática das superfícies de contato rolantes. A influência na vida do rolamento desse sistema combinado de tensão proporciona uma previsão melhor do desempenho real do rolamento em uma aplicação específica. Devido à sua complexidade, uma descrição detalhada da teoria está além do escopo deste catálogo. Portanto, uma abordagem simplificada de "catálogo" é apresentada no título "Vida nominal da SKF". Isso permite aos usuários explorar o potencial de vida do rolamento, realizar diminuição controlada e reconhecer a influência da lubrificação e da contaminação na vida útil do rolamento. A fadiga do metal das superfícies de contato rolante é geralmente a causa  predominante de falhas em rolamentos. Portanto, um critério baseado em fadiga da  pista é geralmente suficiente para a seleção e dimensionamento de um rolamento para uma determinada aplicação. Normas internacionais, como ISO 281 são baseadas em fadiga do metal das superfícies de contato rolantes. No entanto, é importante lembrar que o rolamento completo pode ser visto como um sistema no qual a vida de cada componente, como por exemplo gaiola, lubrificante e vedante (fig. 1), quando  presente, contribui igualmente e, em alguns casos, predomina na durabilidade efetiva do rolamento. Na teoria, a vida útil ideal é obtida quando todos os componentes atingem a mesma vida. Em outras palavras, a vida calculada corresponderá à vida útil real do rolamento quando a vida útil de outros mecanismos contribuintes tiver pelo menos a mesma duração que a vida calculada do rolamento. Os mecanismos contribuintes podem

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PRINCIPIOS DE SELEÇÃO DE ROLAMENTOS fl.8E SUAS REAIS APLICAÇÕES

Seleção do tamanho do rolamento

O tamanho do rolamento a ser utilizado para uma aplicação pode ser inicialmenteselecionado com base nas suas capacidades de carga em relação às cargas aplicadas eaos requisitos de vida útil e de confiabilidade. Valores para a capacidade normal decarga dinâmica C e para a capacidade normal de carga estática C0 são citados nastabelas de produtos. Tanto as condições de carga dinâmica como de carga estática dorolamento têm que ser verificadas independentemente. Cargas estáticas não sãosomente aquelas que são aplicadas com o rolamento em repouso ou em velocidadesrotacionais muito baixas (n < 10 r/min), mas devem incluir a verificação da segurançaestática de cargas de choque altas (cargas de duração muito curta). As cargas

dinâmicas também devem ser verificadas utilizando um espectro representativo dascondições de carga no rolamento. O espectro da carga deverá incluir qualquer carga de

 pico (alta) que possa ocorrer em raras ocasiões. 

Abordagem do sistema e confiabilidade do rolamento

 Na equação de classificação de vida da SKF, a tensão resultante das cargas externas éconsiderada juntamente com as tensões originadas pela topografia da superfície, pelalubrificação e pela cinemática das superfícies de contato rolantes. A influência na vidado rolamento desse sistema combinado de tensão proporciona uma previsão melhor dodesempenho real do rolamento em uma aplicação específica.

Devido à sua complexidade, uma descrição detalhada da teoria está além do escopodeste catálogo. Portanto, uma abordagem simplificada de "catálogo" é apresentada notítulo "Vida nominal da SKF". Isso permite aos usuários explorar o potencial de vidado rolamento, realizar diminuição controlada e reconhecer a influência da lubrificaçãoe da contaminação na vida útil do rolamento.

A fadiga do metal das superfícies de contato rolante é geralmente a causa predominante de falhas em rolamentos. Portanto, um critério baseado em fadiga da

 pista é geralmente suficiente para a seleção e dimensionamento de um rolamento parauma determinada aplicação. Normas internacionais, como ISO 281 são baseadas emfadiga do metal das superfícies de contato rolantes. No entanto, é importante lembrar que o rolamento completo pode ser visto como um sistema no qual a vida de cadacomponente, como por exemplo gaiola, lubrificante e vedante (fig. 1), quando

 presente, contribui igualmente e, em alguns casos, predomina na durabilidade efetivado rolamento. Na teoria, a vida útil ideal é obtida quando todos os componentesatingem a mesma vida.

Em outras palavras, a vida calculada corresponderá à vida útil real do rolamentoquando a vida útil de outros mecanismos contribuintes tiver pelo menos a mesma

duração que a vida calculada do rolamento. Os mecanismos contribuintes podem

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incluir a gaiola, o vedante e o lubrificante. Na prática, a fadiga do metal é geralmente ofator predominante. 

Capacidade de carga e vida - Cargas dinâmicas e vida do rolamento

A capacidade normal de carga dinâmica C é usada para cálculos que envolvemrolamentos tensionados dinamicamente, ou seja, que giram com a carga. Ela expressa acarga do rolamento que proporcionará uma vida nominal básica ISO 281:1990 de 1000 000 de revoluções. Supõe-se que a carga seja constante em magnitude e direção eseja radial para rolamentos radiais e axial, agindo centralmente, para rolamentos axiais.

As capacidades normais de carga dinâmica para rolamentos da SKF são determinadasde acordo com os procedimentos descritos em ISO 281:1990. As capacidades de cargafornecidas neste catálogo aplicam-se a rolamentos de aço cromo tratados com calor,

 para uma dureza mínima de 58 HRC, e que funcionam em condições normais.

Os rolamentos da SKF da classe Explorer são responsáveis, entre outras coisas, pelasmelhorias nas técnicas de material e fabricação aplicadas pela SKF e aplicam fatoresde atualização para calcular as capacidades normais de carga dinâmica de acordo coma ISO 281:1990.

A vida de um rolamento é definida como

 – o número de revoluções ou – o número de horas de funcionamento a uma determinada velocidade

que o rolamento pode suportar, antes do primeiro sinal de fadiga de metal(descascamento, lascamento) aparecer em um dos seus anéis ou corpos rolantes.

Experiências práticas mostram que rolamentos aparentemente idênticos que funcionamem condições idênticas têm diferentes vidas úteis individuais. Uma definição maisclara do termo "vida" é, portanto, essencial para o cálculo do tamanho do rolamento.Todas as informações apresentadas pela SKF sobre capacidades de cargas dinâmicassão baseadas na vida esperada que 90 % de um grupo suficientemente grande derolamentos aparentemente idênticos pode atingir ou exceder.

Existem vários outros tipos de vida de rolamento. Um desses tipos é "vida útil", querepresenta a vida real de um rolamento em condições de funcionamento reais, antesque ele falhe. Observe que a vida de um rolamento individual pode ser previstasomente de maneira estatística. Os cálculos de vida referem-se somente a uma

 população de rolamentos e a um determinado grau de confiabilidade, como por exemplo, 90 %. Além disso, falhas de campo não são geralmente provocadas por fadiga, mas são mais freqüentemente provocadas por contaminação, desgaste,desalinhamento, corrosão, ou como um resultado de falha da gaiola, da lubrificação oudo vedante. Fl.9

Uma outra "vida" é a "vida de especificação". Essa é a vida especificada por uma

autoridade, por exemplo, baseada em dados hipotéticos de carga e velocidade pela

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mesma autoridade. É geralmente uma vida nominal básica L10 requerida e baseada emexperiência adquirida em aplicações semelhantes. 

TERMINOLOGIA DO ROLAMENTO

A terminologia seguinte é usada para um arranjo de rolamentos.

Arranjo de rolamentos (fig. 1)1 Rolamentos de rolos cilíndricos2 Rolamento de esferas de quatro pontos de contato3 Caixa4 Eixo5 Ressalto de encosto do eixo

6 Diâmetro do eixo7 Chapa de fixação8 Vedante de eixo radial9 Anel espaçador 10 Diâmetro do furo da caixa11 Furo da caixa12 Tampa da caixa13 Anel de retenção

A terminologia seguinte é usada para as diversas partes de um rolamento.

Rolamentos radiais (fig. 2 e fig. 3)1 Anel interno2 Anel externo3 Corpo rolante: esfera, rolo cilíndrico, agulha, rolo cônico, rolo autocompensador 4 Gaiola5 Placa de vedaçãoVedação – feita de elastômero, com contato (mostrado na figura) ou sem contatoPlaca de proteção – feita de aço laminado, sem contato6 Diâmetro externo do anel externo7 Furo do anel interno

8 Diâmetro do ressalto do anel interno9 Diâmetro do ressalto do anel externo10 Ranhura do anel de retenção11 Anel de retenção12 Face lateral do anel externo13 Ranhura de ancoragem do vedante14 Pista do anel externo15 Pista do anel interno16 Ranhura de vedação17 Face lateral do anel interno18 Chanfro fl.10

19 Diâmetro médio do rolamento fl.1120 Largura total do rolamento

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21 Flange-guia22 Flange de retenção23 Ângulo de contato

Rolamentos axiais (fig. 4)

24 Arruela de eixo25 Conjunto de gaiola e corpos rolantes26 Arruela de caixa27 Arruela de caixa com superfície de assento esférica28 Arruela de assento esférica

FIGURA 1

  FIGURA 2

 ESQUEMA DO ROLAMENTO DE CONTATO ANGULAR SIMPLES

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  FIGURA 3 VER A TERMINOLOGIA DO ROLAMENTO NA PAGINA ANTERIOR

 

Fl.12

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FIGURA 4 fl.13

VER A TERMINOLOGIA DO ROLAMENTO NA PAGINA ANTERIOR

FIGURA 5

ROLAMENTO DE ANEIS DE CONTATO ANGULAR

 

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FIGURA 6 fl.14

FIGURA 7

ESQUEMA DE CORTE DAS VARIAS CAMADAS DE ROLOS CILINDRICOS

 

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 FIGURA 8 fl.15

ESQUEMA DE ROLAMENTO DE VARIAS CAMAS DE ESFERAS TIPOABERTAS

 

FIGURA 9

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  FIGURA 10 fl.16

Rolamentos com varias camadas de rolos cilindricos

FIGURA 11

Rolamentos convencionais de rolos cilíndricos simples

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 FIGURA 12 fl.17

ROLAMENTO DE UMA CAMADA DE ESFERAS DE CONTATO ANGULAR

 

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ROLAMENTOS EM MECATRONICA fl.18 

SKF.com / Produtos / Catálogo de Engenharia Interativo / Rolamentos /

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MECATRONICA fl.19 

 As unidades de rolamentos mecatrônicas "plug and play" da SKF podem ser usadas para monitorizar ou controlar seqüências de operação, movimento ou

sistemas de direção. As informações deste catálogo oferecem uma breve visãogeral dos componentes e desenvolvimentos mecatrônicos executados pela SKF,que já foram comprovados em uma variedade de aplicações industriais eautomotivas. Informações mais detalhadas sobre capacidades e produtosmecatrônicos da SKF podem ser obtidas através do seu representante SKF.

Unidades de rolamentos sensorizados

Informações exatas sobre as condições de movimento dos componentes rotativos ou de

deslocamento axial são decisivas em vários campos da engenharia. O controle exato domovimento torna-se da maior importância com a crescente necessidade de automaçãode todos os tipos de processos (fig. 1). Além disso, a demanda pelo desenvolvimentode construções mais simples e mais leves requer soluções de sistemas integrados, por exemplo, que as unidades de rolamentos sensorizados registrem

1. o número de revoluções2. a velocidade3. a direção de rotação4. a contagem/posição relativa5. a aceleração ou desaceleração

As unidades de rolamentos sensorizados da SKF (fig. 2) são componentes de máquinasmecatrônicos que abrangem os campos da engenharia de sensores e de rolamentos.Elas são praticamente uma combinação ideal de um rolamento de esferas versátil comuma unidade sensora blindada contra interferências externas. O corpo sensor, o anel deimpulso e o rolamento são presos mecanicamente entre si, formando uma unidadeintegrada pronta para montar.

As unidades de rolamentos sensorizados patenteadas e desenvolvidas pela SKF sãosimples, robustas e consistem em

 – um rolamento rígido de esferas da classe SKF Explorer e – uma unidade sensora ativa da SKF.

As unidades de rolamentos sensorizados da SKF são desenvolvidas especialmente parafuncionar como codificadores incrementais para controle de máquinas e/ou motores.Elas são especialmente adaptadas para motores assíncronos, proporcionando umacodificação confiável e compacta para os controles mais exigentes. Elas são indicadas

 para aplicações com anel interno rotativo e anel externo estacionário. Unidades derolamentos sensorizados da SKF para aplicações com anel interno estacionário e anelexterno rotativo, por exemplo, para uso em sistemas transportadores, podem ser fabricadas sob solicitação (entre em contato com o serviço de engenharia de aplicaçãoda SKF).

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RELAÇÃO DOS ROLAMENTOS PARA USO INDUSTRIAL fl.20

Tabelas de produtos Rolamentos

Rolamentos rígidos de esferasuma carreirauma carreira, com ranhura para o anel de retençãounidades de rolamentos vedados com óleo ICOSuma carreira, com rasgos de entradauma carreira, com rasgos de entrada e ranhura para o anel de retençãouma carreira, com rasgos de entrada e sem gaiolauma carreira, aço inoxidáveluma careira, aço inoxidável e com flangeuma carreira, rolamentos híbridos

uma carreira, INSOCOATuma carreira, para altas temperaturasuma carreira, com Solid Oilduas carreiras

Unidades de rolamentos sensorizados

Rolamentos ycom fixação para cavilha roscadacom colar de fixação excêntricocom bucha de fixaçãocom anel interno padrão

 para altas temperaturascom Solid Oilcom um furo hexagonal ou quadradanéis de assento em borracha

Rolamentos de esferas de contato angularuma carreirauma carreira, com Solid Oiluma carreira, para montagem em pares

duas carreirasduas carreiras, com Solid Oil

Rolalmentos de esfera de quatro pontos de contato

Rolamentos autocompensadores de esferasfuro cilíndrico e cônicocom buchas de fixaçãocom Solid Oil

Rolamentos de rolos cilíndricos

uma carreirauma carreira, sem anél interno fl.21

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uma carreira, com Solid Oilduas carreirasQuatro carreirasseis carreirasnúmero máximo de elementos rolantes para um carreira

número máximo de elementos rolantes em duas carreirasnúmero máximo de elementos rolantes para várias carreiras bipartido de uma carreira bipartido de duas carreirasduas carreiras, alta precisãouma carreira, alta precisão

Rolamentos de rolos de agulhas

conjuntos de gaiola e rolos de agulhascom capa retirada

com flanges, sem anél internocom flanges, com anél internocom flanges, com anel interno, com Solid Oilsem flanges, sem anél internosem flanges, com anél internoAlinhamento sem anél internoAlinhamento com anél internoanéis internosrolos de agulhas

Rolamentos de rolos de agulhas combinados

rolamentos de esferas de contato angular/rolos de agulhasrolamentos axial de esfera com conjunto completo de rolos/rolos de agulhasrolamentos axiais de esferas/rolos de agulhasrolamentos axiais de rolos cilíndricos/rolos de agulhas

Rolamentos de rolos cônicos/rolos cilíndricos combinados

Rolamentos de rolos cônicosuma carreira

uma carreira, em pares e dispostos em Xuma carreira, em pares e dispostos em Ouma careira, em pares e dispostos em tandemuma carreira, com Solid Oilduas carreiras, configuração TDOduas carreiras, configuração TDIQuatro carreiras, configuração TQOQuatro carreiras, configuração TQI

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Rolamentos autocompensadores de rolos fl.22

furo cilíndrico e cônicofuro cilíndrico, com Solid Oilcom buchas de fixação

com buchas de desmontagemdivididos

Rolamentos de rolos toroidais CARBFuro cilíndrico e cônicofuro cilíndrico, rolamentos vedadoscom buchas de fixaçãocom buchas de desmontagem

Rolamentos axiais de esferasescora simples

Escora simples, com arruela de caixa esféricaRolamentos axiais de esferas, escora simples, com Solid Oilescora duplaescora dupla, com arruelas de caixa esféricasRolamentos axiais de esferas de contato angular escora simplesescora duplaescora dupla, alta precisão

Rolamentos axiais de rolos cilíndricosrolamento completo / conjunto de rolos axiais cilíndricos e gaiolas

Arruelas de rolamento - rolamentos axiais de rolos de agulhas e de roloscilíndricos

Rolamentos axiais de rolos de agulhasconjuntos axiais de gaiolas e rolos de agulhas e rolamentos com gola de

centragemArruelas de rolamento - rolamentos axiais de rolos de agulhas e de rolos

cilíndricos

Rolamentos axiais de rolos cônicos

escora simplesescora dupla

Rolamentos com parafuso de ajustagem

Rolamentos axiais autocompensadores de rolos

RoldanasRolos de levaRolos de suporte sem orientação axial, sem anél interno

Rolos de suporte sem orientação axial, com anél internoRolos de suporte com orientação axial fl.23

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Rolos conduzidos pelo cameRolamentos de suporte para laminadoresUnidades de rolos indexados

Produtos de engenharia

Rolamentos híbridosRolamentos rígidos de esferas, uma carreira, rolamentos híbridosRolamentos INSOCOATRolamentos rígidos de esferas, uma carreira, INSOCOATRolamentos de rolos cilíndricos, uma carreira, INSOCOATRolamentos e unidades de rolamento para altas temperaturasRolamentos rígidos de esferas, uma carreira, para altas temperaturasRolamentos Y, para altas temperaturas

Unidades de rolamento Y para altas temperaturas, unidades de mancal retoUnidades de rolamento Y para altas temperaturas, unidades flangeadas, com

caixa quadradaUnidades de rolamento Y para altas temperaturas, unidades flangeadas, com

caixa ovalRolamentos com Solid OilRolamentos rígidos de esferas, uma carreira, com Solid OilRolamentos Y, com Solid OilRolamentos de esferas de contato angular, uma carreira, com Solid OilRolamentos de esferas de contato angular, duas carreiras, com Solid OilRolamentos autocompensadores de esferas, com Solid OilRolamentos de rolos cilíndricos, uma carreira, com Solid OilRolamentos de rolos de agulhas, com flanges, com anel interno, com Solid OilRolamentos de rolos cônicos, uma carreira, com Solid OilRolamentos autocompensadores de rolos, furo cilíndrico, com Solid OilRolamentos axiais de esferas, escora simples, com Solid OilRolamentos de esferas de polímeroRolamentos de uma carreira de esferas de polímeroRolamentos axiais de esferas de polímero

Mecatrônica

Unidades de rolamentos sensorizados

Acessórios para rolamentosBuchas de fixação para eixos métricosBuchas de fixação para eixos com dimensões em polegadasBuchas de fixação com dimensões em polegadasBuchas de desmontagemPorcas de segurança KM(L) com arruela de segurançaPorcas de segurança HM(E) com presilhaPorcas de fixação N e AN com dimensões em polegadas

Arruelas de segurança MB(L)Arruelas de segurança W com dimensões em polegadas

Presilhas MS fl.24Porcas de segurança KMFE com parafuso de segurança

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Porcas de segurança KMK com dispositivo de travaPorcas de segurança de precisão KMT com pinos de segurançaPorcas de segurança de precisão KMTA com pinos de segurança

 

Esquemas de rolamento de uma camada de esferascom contato angular 

Esquemas de rolamento de uma camada de esferas fl.25com contato angular 

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ROLAMENTOS AUTO COMPENSADOR DE ESFERAS

ROLAMENTOS AUTO COMPENSADORES DE DUAS ESFERAS fl.26

POSIÇÃO JUSTA POSTAS

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ROLAMENTOS DE ROLOS CILINDRICOS 

PADRÃO UNIVERSAL

ROLAMENTOS DE ROLOS CILINDRICOS ESPECIAIS fl.27

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Rolamentos de rolos cilíndricos especiais

ROLAMENTOS DE ROLOS CILINDRICOS ESPECIAIS

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Rolamento de rolos de agulhas com capa retirada e extremidades abertas

Fl.28

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CONJUNTO DE GAIOLAS E ROLOS DE AGULAS fl.29

ROLAMENTOS DE ROLOS CONICOS

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CORTE DE ROLAMENTO ANGULAR DE ROLOS CILINDRICOS fl.30

ROLAMENTOS DE ESFERAS

Rolamento de esfera com capa interna de preyenção

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Os rolamentos rígidos de esfera são multi-funcionais, auto sustentáveis com anéisexternos maciços, anéis internos e coroas de agulhas. Este produto de simples

montagem, insensível e de fácil manutenção são fornecidos com uma ou duas carreiasassim como abertos ou vedados. Os rolamentos abertos podem ter, no anel externo,ranhura na junta para vedação ou discos.

Devido ao seu baixo momento de atrito, os rolamentos rígidos de esfera são adequados para altas rotações.

Fl.31

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Rolamento de eixos são rolamentos de esfera de contato angular compostos por anéisexternos e internos e coroas de esferas com gaiolas janela maciça. Eles sãodesmontáveis Os rolamentos estão disponívies nas versões aberto e vedado.

Os rolamentos de eixo tem tolerâncias pequenas. Eles são adequados principalmente

 para mancais com altas exigências quanto a tolerância e rotação. Eles se mostrammuito úteis como mancais de eixos em máquinas de ferramentas.

ACIMA ROLAMENTOS DE ROLOS CILINDRICOS

Rolamento de rolos cilindricos de uma carreira com gaiol e componentes que sãocompostos por anéis externos e internos maciços e coroa de rolos cilindricos. Os anéisexternos tem bordas fixas de ambos os lados ou sem borda, os anéis internos tem duas

 bordas fixas ou sem borda. A gaiola impede que os rolos cilindricos toquem uns nosoutros durante o funcionamento.Os rolamentos de rolos cilindricos são rígidos, podem absorver altas cargas radiais e,através de sua gaiola, são adequados para altas rotações na versão maciça de rolos. Osrolamentos com a marca E possuem um conjunto de rolos reforçados e são adequados

 para suportar altas cargas. Fl.32

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Os rolamentos são modulares e podem ser facilmente desmontados. Ambos anéis podem ter uma combinação fixa.Os rolamentos de rolos cilindricos de uma carreira com gaiola estão disponíveis comorolamento livre, rolamento de apoio e rolamento fixo.

X-lifeDiversos tamanhos são fornecidos na versão X-life.Os rolamentos com a qualidade X-life tem uma rugosidade Ra baixa e a melhor 

 precisão das pistas do que as versões que não tenham a qualidade X-life. A resistênciae a durabilidade destes rolamentos são maiores devido as dimensões idênticas. Emdeterminadas aplicações, o mancal também pode ser menor.

Rolamento de rolos cilindricos maciços possuem anéis externos e internos e roloscilindricos guiados para a borda. Através da maior quantidade possível de corposrolantes, estes rolamentos suportam cargas radiais, são rígidos e especialmenteadequados para construções que necessitam de pouco espaço. Contudo eles nãoalcançam rotações elevadas devido às relações cinemáticas, o que é possível com osrolamentos de rolos cilindricos com gaiola.Os rolamentos de rolso cilindricos maciços podem ser adquiridos como rolamentolivre, rolamento de apoio e rolamento com um ou duas carreiras.X-lifeDiversos tamanhos são fornecidos na versão X-life. Estes rolamentos estãoespecificados nas tabelas de medidas.Os rolamentos com a qualidade X-life tem uma rugosidade Ra baixa e a melhor 

 precisão das pistas do que as versões que não tenham a qualidade X-life. A resistênciae a durabilidade destes rolamentos são maiores devido as dimensões idênticas. Emdeterminadas aplicações, o mancal também pode ser menor.

Fl.33

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Rolamentos de rolos cônicos são compostos por anéis externos e internos maciços com pistas esféricas e rolos cônicos com gaiolas. Os rolamentos não são auto sustentáveis.

Através disto, o anel interno com os rolos e com a gaiola pode ser montado separadodo anel externo. Os rolamentos de rolos cônicos absorvem cargas radiais e cargasaxiais de um lado. Para o movimento axial contrário é necessário, normalmente, umsegundo rolamento que é montado face a face.

Rolamentos auto compensadores são componentes de duas carreiras, auto sustentáveis,compostos por anéis externos maciços com pista oca, anéis internos maciços assim

como rolamento de rolos com gaiolas. Os anéis internos tem perfurações cilindricas oucônicas.Os rolamentos de rolos simétricos se encaixam sem esforço na pista oca do anelexterno. Assim, a flexão do eixo e o desvio do apoio do rolamento são compensados.X-lifeOs rolamentos auto compensadores existem em vários tamanhos na versão X-life.Estes rolamentos não tem nenhuma borda média no anel interno e por isto possuemuma cinemática melhor, superfícies optimizadas e materiais mais resistentes. A cargadinâmica e o tempo de vida útil, sob as mesmas condições de funcionamento, éclaramente maior. Em determinadas aplicações, o mancal também pode ser menor.

Fl.34

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Os rolamentos de esferas de contato angular são compostos por discos de eixo, anilha plana e coroas de esferas. Os rolamentos não são auto fixantes; as carreias de esferas e

os discos podem ser montados independentes uns dos outros.Além das séries com discos planos, há também as séries com desvio angular estático.Estas versões são aplicadas na maioria das vezes em conjunto com anel plano. Osrolamentos rígidos de esferas axial há nas versões com atuação de um único lado oudos dois lados.As duas versões absorvem forças axiais altas, contudo não podem ser sobrecarregadosna posição radial.

Os rolamentos de esfera de contato angular axial que atuam dos dois lados não sãorolamentos com tolerâncias limitadas do tipo da classe SP. Eles são compostos por discos maciços, anel de distanciamento, anilha plana assim como coroas de esferascom gaiolas maciças de Messing. Os componentes do rolamento estão ordenados unsem cima dos outros e podem ser montados separadamente, porém eles não podem ser trocados com os rolamentos do mesmo tamanho.

Fl.35

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Rolamento de rolos cilindricos axial

Os rolamentos de rolos cilindricos axiais são uma combinação de carreiras de roloscilindricos axiais, anilha plana e discos de eixo.Os rolamentos tem uma altura axial mínima, são altamente resistentes, muito rígidos eabsorvem forças axiais em uma direção.

Coroas de rolos cilindricos axialAs coroas de rolos cilindricos axiais são compostas por gaiolas axiais com uma ouduas carreiras. Estas coroas tem uma altura axial mínima, são altamente resistentes emuito rígidas. Elas absorvem forças axiais de uma direção e atuam na direção radialcomo eixo livre. As coroas axiais são combinadas com discos de eixos e anilha planaou integrada diretamente na construção. Se utilizarmos rolamentos axiais de esferas

cilindricas, deve-se utilizar então pistas de rolamentos.

Anilha planaAs anilhas planas são pré-tensionadas, a superfície do manto é retificada, e assuperfícies de movimento passam pela usinagem fina. Elas são centralizadas no ladoexterno e podem ser combinadas com coroas axiais quando a superfície não pode ser utilizada como pista.Discos de eixoOs discos de eixo são pré-tensionados, a perfuração é retificada, e as superfícies demovimento passam pela usinagem fina. Eles são centralizados no lado interno e podemser combinados com coroas axiais quando a superfície não pode ser utilizada como

 pista.

Discos de rolamentoOs discos de rolamento são utilizados como discos de eixo e plano. A perfuração e asuperfície do manto são torneadas, a superfície de rolamento é retificada.

Fl.36

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  ROLAMENTOS DE ROLOS fl.37

Rolamento de rolos são componentes auto sustentáveis, com uma ou duas carreiras ecom anéis com espessura especialmente grossas. Estes rolamentos de rolos absorvemforças radiais elevados como também as axiais em ambas direções. A superfície domanto do anel externo é abaulada ou cilindrica. As versões com superfície abauladasão utilizadas quando há inclinações em frente da pista ou quando é necessário evitar tensões nos cantos. Há rolamento de rolos com anel interno, com munhão e com mantode plástico no anel externo.

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Os rolamentos lineares são elementos para movimentos de translação. Como nosrolamentos rotatórios, nós diferenciamos aqui, se o elemento rolante ou deslizantesuportam as forças que atuam.As exigências impostas ao componentes lineares são diferenciadas como suas

aplicações nas quais eles são utilizados Então é eixigo precisão e velocidade nossistemas de transporte e alimentação enquanto que as exigências impostas as máquinasestão mais ligadas à precisão e rigidez. Para encontramos aqui o guia linear ideal parauma aplicação é importante termos um palete grande de protudos e também umaassistência. INA oferece ambos: Um programa diversificado de guias lineares,combinado com uma assistência competente. E através de um programa de acessórios,em combinação com as aplicações, as versões padronizadas de guias pode ser aindaoptmizada ainda mais.Cada tipo de guia possui suas caracteríscias próprias, as quais os tornam ideais paracada tipo de aplicação. A regra geral é que para a escolha do tipo de guia depende dosdiversos fatores que devem ser levados em consideração. Além da carga, da

aceleração, da velocidade e do avanço, também deve-se considerar outros fatores comotemperatura, lubrificação, vibrações, montagem, manutenção, etc.Corpos rolantes linearesCorpos rolantes lineares estão disponíveis como guias perfilados, guias de rolos, guiasde eixo com rolamento de esferas, guias de gaiolas planas, guias com rolamentos derolos ou esferas assim como unidades lineares acionáveis (módulos e mesas). A INAtambém produz guias miniaturas para pequenos espaços de montagem como ocorre por exemplo na mecatrônica. Estes elementos com pequeno espaço de montagem,altamente resistentes, com baixa emissão de ruídos e rígidos podem ser adquiridos comguia de rolos ou gaiolas. Eles substituem frequentemente as soluções compactas, asquais necessitam claramente um espaço de montagem maior.Os guias são compostos por uma unidade formada por carro e trilho, um rolamentolinear - sistema de eixos ou eles são unidades trilho-trilho com gaiolas planas de rolosou esferas entrepostas. Os guias lineares acionáveis são sistemas completos de eixosmúltiplos ou de um eixo com sistema guia mecânico, motor e um sistema de controle.Os guias lineares são rolamentos fixos prontos para utilização com avanços ilimitados.Os guias de gaiolas planas e os sets de guias lineares são utilizados para avançoslimitados, com poucas exceções, devido a cinemática da gaiola. Estes guias absorvemforças em todas as direções - exceto na direção de movimentação - e momentos emtodos os eixos. Os guias de eixos com rolamentos de esferas lineares são adequados

 para cargas nas duas direções e compensam os desvios de alinhamento do eixo. Para a

tolerância e rigidez necessárias, a maioria das unidades já são fornecidos pré-tensionados a partir da fábrica ou podem ser tensionados na montagem. As aplicaçõesque exigem movimentos e posicionamento precisos podem ser realizadas sem

 problemas pois existem várias classes de pré-tensionamento e tolerância.Para a determinação do tamanho do guia, em primeira linha consideramos a valor e otipo da carga, assim como o tempo de funcionamento e a segurança. No geral osrolamentos de rolos podem ser mais sobrecarregados do que os guias com base emesferas. No caso de uma carga pequena ou média e movimentos altamente dinâmicossão utilizados preferencialmente guias de esferas e, no caso de cargas elevadas, osguias de rolos. Caso seja necessário absorver cargas elevadas, os guias de gaiolas

 planas e rolos são especialmente adequados.

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Rolamento deslizante linear

Dependendo do tipo do guia aplica-se o revestimento deslizante na parte fixa ou móveldo componente. A lubrificação é feita através de graxas contidas no revestimento.Dependendo do tipo do guia, o revestimento deslizante é aplicado no componente

fixou ou móvel. A lubrificação é feita com graxas que se encontram na camadadeslizante.Os rolamentos deslizantes lineares são rolamentos fixos para avanços ilimitados. Estesguias estão disponíveis como guias deslizantes miniatura, rolamentos deslizante linear Permaglide e unidade deslizante assim como guia plano. Os guias deslizantesminiatura são compostos por um sistema carro-trilho com uma camada deslizante quenão precisa de manutenção, guias deslizantes lineares permaglide de uma buchaPermaglide que também não precisa de muita manutenção, a qual se encontra em umanel de metal leve. Os guias planos são sistemas de trilhos, nos quais a superfíciedeslizante é provida de um revestimento deslizante que não precisa de muitamanutenção.

Os guias deslizantes tem pouco desgaste, podem ser sobrecarregados estaticamente,são insensíveis à batidas e seujeira, emitem pouco ruído e trabalham livremente. Osguias que não necessitam de manutenção tem que ser lubrificados; os materiais quenão necessitam de muita manutenção possuem uma boa característica de movimentosde emergência. Através de características específicas e diversificadas, os guiasdeslizantes são utilizados em várias áreas, especialmente quando não é possível fazer manutenção ou quando a necessidade é minima, ou quando há perigo de lubrificaçãomínima ou quando não se deseja utilizar lubrificantes, ou quando não é permitido.O tempo de vida útil de um guia deslizante linear depende essencialmente da carga, davelocidade, da temperatura e do tempo de funcionamento. Além disto deve-seconsiderar também os fatores como impurezas, corrosão no funcionamento a seco ouenvelhecimento do lubrificante no caso da falta de lubrificação suficiente. O tempo devida útil nominal é sempre um valor de referência.Muitos outros fatores externos não podem ser calculados. Testes sob condições defuncionamento mostram dados seguros sobre a utilização e sobre o tempo de vida útilna respectiva aplicação.

Fl.39

Os guias de rolos são guias modulares ajustáveis para diversas aplicações. Eles sãoadequados para a aplicação em sistemas de manutenção devido a sua montagemsimples. Eles se caracterizam principalmente através da baixa emissão de ruído, altasvelocidades, deslocamento longo e do sistema modular 

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.Carros

Os guias de rolos são compostos por um carro feito de alumínio ou mais, rolos

 perfilados e por um trilho reto ou circular. Os carros estão disponíveis na versões comocarros de câmara oca, carros abertos, carros compactos e carros para movimentoscurvos, oval e circular.

Trilhos de suporte

Os trilhos de suporte são feitos de alumínio com eixo feito de aço para rolamento. Ostrilhos estão disponíveis em várias versões, como por exemplo: trilhos com perfilcheio, trilhos ocos, trilhos planos, etc. Sua escolha depende do tipo de aplicação e dotipo de guia de rolos

Os guias de eixo são guias com rolamentos de esferas e rolamentos deslizantes paradiversas aplicações. Os rolamentos de esferas lineares existem nas séries simples,compacta e maciça. São utilizados juntamente com veio tubular cheio, oco ou trilhosde suporte.O programa ainda oferece uma grande possibilidade de escolha de guias lineares deesfera e de rolamentos deslizantes. Aqui estão montados os rolamentos lineares deesfera, ou deslizantes nas carcaças.

Uma grande quantidade de eixos (usinados ou não), trilhos de suporte e váriosacessórios oferem um espectro muito grande de aplicações.

Os rolamentos de rolos são adequados para ordenações de rolamentos fixos/fixos oufixos/livre em combinação com os trilhos guia e forma um sistema de mancal para osmovimentos lineares com avanço ilimitado. Eles absorvem forças, na ordenaçãofechada, de todas as direções e momentos em todos os eixos. Sua resistência éaltíssima e o espaço de montagem necessário é muito pequeno. Os guias podem ser 

 pré-tensionados através da chaveta e nesta condição são bem rígidos. Fl.40Através destas possibilidades mútiplas na ordenação dos elementos eles são adequados

 para diversas aplicações na ferramentaria, principalmente para guias lineares nas

máquinas de ferramentas, quando é necessário ter alta precisão de posicionamento emmovimentos contínuos e longos.

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O programa oferece chavetas para o ajuste exato da pré-tens, aparelhos de ajsute paramedir a deformação quando é necessário a absorção da pré-tensão e oferece tambémum adapatador para a montagem simples do rolamento de rolos num ângulo deordenação de 45°.

ROLAMENTOS E ROLOS – EXPLICAÇÃO TECNICA USUAL.

Os rolamentos para movimentos giratórios existem nas versões como rolamentos oumancal de fricção. Nós diferenciamos se as forças são transmitidas entre ascomponentes rolantes através de elementos rolantes ou de fricção.

Rolamentos

Os rolamentos são compostos em geral por dois anéis com pistas integradas. Os

rolamentos estão ordenados entre os anéis. Os rolamentos giram nas pistas. Comocorpos rolantes podem ser utilizadas esferas, rolos cilindricos, rolos de agulhas, roloscônicos. Uma gaiola guia os corpos rolantes, os mantém em uma distância uniforme eimpede que eles se toquem. Nos rolamentos de agulhas e nos rolamentos autocompensadores sem bordas, a gaiola cuida para que o eixo esteja na posição correta. Seos rolamentos forem desmontáveis, a gaiola mantém os corpos rolantes juntos e facilitaassim a montagem do rolamento. No caso de aplicações especiais também podem ser utilizados rolamentos de esferas, de rolos e de agulhas maciços.O material padrão par a fabricação das gaiolas de chapa é o aço e para algumasaplicações o messing também. Há gaiolas maciças de messing, aço, tecido laminado eoutros materiais. Muito comum são também as gaiolas de termoplástico,

 principalmente aquelas de poliamida reforçada com fibra de vidro.Os anéis e os corpos rolantes são feitos sobre tudo de aço cromo temperado e tambémutiliza-se aço comum. Os rolamentos especiais para condições extremas - carga,rotação, temperatura, corrosão - são feitos de aço inoxidável, plástico e cerâmicaresistentes a temperatura, e de outros materiais também.Há rolamentos abertos e vedados dos dois lados. O tipo mais comum são as vedaçõesda junta e vedação labial.

Fl.41

Características e aplicação fl.42

Cada tipo de guia possui suas caracteríscias próprias, as quais os tornam ideais paracada tipo de mancal. A regra geral é que para a escolha do tipo de mancal depende dos

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diversos fatores que devem ser levados em consideração. Além da carga, daaceleração, da velocidade e do avanço, também deve-se considerar outros fatores comotemperatura, lubrificação, vibrações, montagem, manutenção, etc. Em muitos casos énecessário no mínimo um das medidas principais do rolamento - na maioria das vezeso diâmetro da perfuração - que já são determinadas pela construção.

Os rolamentos para cargas radiais são denominados como rolamentos radiais. Amaioria dos rolamentos radiais absorvem cargas combinadas, por exemplo: osrolamentos rígidos de esfera, os rolamentos de esfera de contatoangular, os rolamentosde rolos cônicos ou os rolamentos auto compensadores. Os rolamentos de roloscilindricos N, NU, a maioria dos rolamentos de agulhas, assim como as coroas deagulhas absorver unicamente cargas radiais.Os rolamentos que absorvem cargas axiais são denominados como rolamentos axiais.Os rolamentos auto compensadores axiais e os rolamentos de esfera de contato angular que atua de um único lado absorvem cargas radiais axiais. Os outros rolamentos axiaissão adequados para cargas axiais.Se houver pouco espaço de montagem na direção radial, então são utilizados os

rolamentos com a menor altura do corte transversal, por exemplo: coroas de agulhas,rolamento de agulhas com ou sem anel interno, rolamento rígido de agulhas ourolamento auto compensador de determinadas séries.Se o espaço de montagem axial for limitado, então os rolamentos de rolos cilindricos,rolamentos rígidos de esferas e rolamentos de esfera de contato angular são adequadosquando há cargas combinadas. Para as cargas axiais são utilizadas as coroas de agulhasaxiais, rolamento de agulhas axiais ou rolamento rígido de espefas axiais dedeterminadas séries.Uma outra característica é o tipo, como o rolamento guia o eixo. Há rolamentos que

 permitem deslocamentos axiais, rolamentos que guiam o eixo em uma ou em outradireção axial e há aquels que permitem o movimento angular e assim a inclinação daconstrução.Para a determinação do tamanho do guia, em primeira linha consideramos a altura e otipo da carga – dinâmica ou estática –, assim como o tempo de funcionamento e asegurança. Os rolamentos de rolos devem suportar movimentos dinâmicos. Osrolamentos que devem suportar carga estática são os rolamentos de movimentosrelativamente lentos entre os anéis, nos movimentos de oscilação ou cargas quandoestão parados. No geral os rolamentos de rolos podem ser mais sobrecarregados do queos guias com base em esferas. Para cargas médias ou pequenas são utilizados osrolamentos de esfera; para cargas elevadas são utilizados os rolamentos com diâmetromaior, frequentemente os rolamentos de rolos.

Rolamento de leva

Os rolamentos de leva, como os mancais de rolamento, tem a tarefa de apoiar partesrolantes ou guiá-las. Para isto, eles precisam absorver e transportar as forças atuantes.Contudo, se os mancais forem separados uns dos outros através de corpos rolantes,então os mancais apoiam o componente em movimento - na maioria das vezes umeixo, um munhão - na superfície de uma bucha de rolamento fixa, uma bucha domancal. O movimento ocorre diretamente entre a camada deslizante do rolamento e da

 peça. A lubrificação é assegurada através de lubrificantes já armazenados ou comocamada fixa em cima de um suporte montado. No caso de movimentos radiais, a folga

entre o eixo e a camada assegura o movimento.

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Há rolamentos de leva como rolamentos radiais, axiais, meia bucha e muitas outrasformas. Eles se movimentam com baixa emissão de ruído, são especialmenteadequados quando eles tem que absorver cargas elevadas em movimentos e rotaçõeslentas assim como temperaturas altas ou baixas. Através de suas característicasespeciais eles também são utilizados em todas as áreas industriais, especialmente

quando há apenas um pequeno espaço de montagem disponível.

Materiais Permaglide®

Como material são utilizados os Permaglide P1 ou P2. Permaglide® P1 é livre demanutenção e utilizado no funcionamento a seco. Os produtos que são feitos com estematerial são adequados quando deve ser livre de manutenção, quando há perigo de

 baixa lubrificação ou quando não é desejado o uso de lubrificantes. P1 podem ser utilizados nos movimentos rotativos e oscilantes e também para movimentos lineares.

O material de baixo índice de desgaste possui boas características deslizantes, um baixo coeficiente de atrito e é quimicamente resistente. Permaglide® não éhigroscópico e não tem a tendência para desgaste. Também é adequado para condiçõessuper dinâmicas de funcionamento. Os materiais Permaglide® livres de manutenção hánas variantes P10 e P11, assim como nas variantes P14 e P141 sem chumbo.Permaglide® P2 é um material de baixo desgaste e de baixa manutenção com boascaracterísticas de amortização e com longos intervalos de lubrificação. Pode ser utilizado para movimentos giratórios ou oscilantes, é pouco sensível na carga lateral einsensível contra batidas. Os materiais Permaglide® de baixa manutenção há nasvariantes P20, P21, P22 e P23.Os produtos que usam Permaglide como buchas, bucha com flange, discos. Buchas,discos e lâminas são produzidas com Permaglide® P1 livres de manutenção ou com PSque necessita de pouca manutenção. Há também em várias formasO tempo de vida útil de um guia deslizante linear depende essencialmente da carga, davelocidade, da temperatura e do tempo de funcionamento. Além disto deve-seconsiderar também os fatores como impurezas, corrosão no funcionamento a seco ouenvelhecimento do lubrificante no caso da falta de lubrificação suficiente. O tempo devida útil nominal é sempre um valor de referência. Para a determinação do tamanhodevemos calcular a carga, a resistência assim como as exigências de durabilidade esegurança.Devido a outros fatores externos que não podem ser calculados, os testes nos dão as

melhores informações sobre a utilização e tempo de vida útil dependendo de cadaaplicação.

Fl.43

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Curso : ENGENHARIAMECATRONICA

Apostila nº 06

MANCAIS E ROLAMENTOS

Definições técnicascálculos de dimensionamento

 

PROF. CLAUDIO ANTONIO GARCIAProjetos de Maquinas

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INFORMAÇÃO IMPORTANTE: fl.0

A MAIORIA DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTA APOSTILAPRINCIPALMENTE AS FIGURAS ANEXADAS AO MESMO VISANDOILUSTRAR AS INFORMAÇÕES DESCRITIVAS DOS RESPECTIVOSASSUNTOS FORAM AUTORIZADAS PELAS SEGUINTES EMPRESAS:

- SKF DO BRASIL LTDA

Fabrica , Supply ChainRodovia Anhanguera, km 30,Cajamar - São Paulo

Contato: Departamento de Engenharia/Imprensa Setorial – Clientes e FornecedoresSite: www.skf.com.br 

- SCHAEFFER DO BRASIL LTDADivisão AMERICA DO SUL

Fabrica – unidade Fabril – SOROCABAAv. Independência, 3500

Bairro do Edem – Sorocaba – São Paulo

Contato: Departamento de Engenharia/Relacionamento Setorial- FornecedoresProdutos: FAG e INA

  Site: www.schaeffler.com

Observação Funcional :

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Para pesquisas futuras de estudantes na área da engenharia se interessar se aprofundar com maiores detalhes, deverão realizar o seu cadastramento pessoal junto asrespectivas empresas para ter acesso a informações comerciais e detalhes técnicosespecíficos.

ROLAMENTOS E MANCAIS fl.1

1- TIPOS DE ROLAMENTOS

De esferas,De rolos,De agulhas,Blindados ,Semi- blindados,Outros ...

DEFINIÇÕES TECNICAS

2- Capacidade de CARGA ESTATICA (FS)

È a carga que o rolamento suporta parado ou em movimento mesmo em baixa

rotação sem se deformar.

  3- Capacidade da CARGA DINAMICA ( FR ) É a carga que o rolamento suporta em rotação para uma vida de 1 milh~]ao derotações

Para outras vidas adotar a seguinte formula :

Onde:

FR – capacidade da carga dinâmica,

Y - vida em milhões de rotações

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CALCULO EM HORAS :Fl.2

ONDE:

H = vida em horas de trabalho

 N = rotação em rotações por minuto ( rpm )

CARGA EQUIVALENTE :

A CARGA EQUIVALENTE É A RELAÇÃO DE OUTRAS TRÊS CARGAS,

ou seja :: CARGA RADIAL,

CARGA AXIAL,

CARGA COM CHOQUES,

CALCULA-SE A CARGA EQUIVALENTE ATRAVÉS DESTA FORMULA

Fe = FC x CR x FX

OU

Fe = FC x ( 0,37 x FX x CR + CT x FZ )

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ONDE : FC = fator de choques, fl.3

CR = fator de choques,

CT = fator de choques,

FX = carga radial aplicada,

FZ = carga axial aplicada,

FE = adotar a maior das duas – CARGA EQUIVALENTE.

 

VIDA DO ROLAMENTO ;

A VIDA DO ROLAMENTO É CALCULADA LEVANDO-SE SUA

DEPENDENCIA AOS SEGUINTES FATORES PRINCIPAIS :

- TIPO DE SERVIÇO,

- TIPO DE MAQUINAS A SER UTILIZADO O ROLAMENTO E OU MANCAL

- CONDIÇÕES DE TRABALHO; tipo: Ambiente, seco ou úmido, empoeirado.Lubrificado ou não,Blindado ou não,

Altura de trabalho.

OBSERVAÇÃO :

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Em relação ao dimensional de cada rolamento e ou mancal é necessário adentrar aossites das empresas supra citadas anteriormente para a sua real verificação de seudimensional físico.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS EXPLICATIVAS fl.4

Tolerâncias do eixo e da caixa do rolamento / SKF Tolerâncias do eixo e dos ajustes resultantes

 Tolerâncias e7, f5, f6, g5, g6Tolerâncias h5, h6, h8, h9, j5Tolerâncias j6, js5, js6, js7, k4Tolerâncias k5, k6, m5, m6, n5Tolerâncias n6, p6, p7, r6, r7

Tolerâncias de caixa e de ajustes resultantes

Tolerâncias F7, G6, G7, H5, H6Tolerâncias H7, H8, H9, H10, J6

Tolerâncias J7, JS5, JS6, JS7, K5Tolerâncias K6, K7, M5, M6, M76Tolerâncias N6, N7, P6, P7

Ajustes para rolamentos com dimensões em polegadas

Desvios do diâmetro do eixo modificado g6, h6, j5, js5, k5Desvios do diâmetro do eixo modificado k6, m5, m6, n6, p6Desvios do diâmetro interno da caixa modificado H7, J7, J6, K6, K7Desvios do diâmetro interno da caixa modificado M6, M7, N7, P7

Tabelas de tolerância

Classe de tolerância

Rolamentos métricos NormalP6P5P4

P4ASPUP

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PA9ARolamentos com dimensão em polegadaNormal

Observar: Favor checar se o rolamento específico está disponível na classe de

tolerância requerida. Ver também a seção de texto pertinente ao tipo derolamento no próprio site da skf.

Fl.8

EXERCICIOS DE APLICAÇÃO:

1- determinar o menor rolamento da serie 200, sendo dados :

Fx = 300 lbs

Fz = 300 lbs

Fc = 1,3

n = 1000 rpm

vida = 10000 horas de trabalho

tipo de anel, interno girando.

2-= determinar o menor rolamento da serie 300, sendo dados :

Fx = 300 kgf 

Fz = 125 kgf 

Fc = 1,7

n = 2300 rpm

vida = 7000 horas

tipo de anel, externo estaático

3- determinar o menor rolamento da serie 300

Fx= 785 kgf 

Fz= 459 kgf 

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Fc = 1,35

n = 3000 rpm

vida= 950 horas

tipo de anel, externo parado.

Tabela – VIDA EM HORAS INDICADAS PARA OS ROLAMENTOS fl.5

TIPOS DE SERVIÇOS HORAS

Instrumentos e aparelhos de pouco uso,Aparelhos de demonstração, dispositivosPara manobra de portões corrediços ....................................... 500

Motores de aviação ................................................................ 500 a 2000 Maquinas de Serviço Intermitente ou curto,Ferramentas manuais, aparelhos de elevaçãoPara oficinas, maquinas agriculas, maquinasDomesticas ............................................................................. 4000 a 8000

Maquinas de Serviços Intermitentes quando aInterrupção tem certa importância, como -Transportadores para fabricação continua, eleCadores, guindastes de carga miúda, maquinas,Ferramentas de pouco uso ...................................................... 8000 a 14000

Maquinas de 8 horas de serviços diários, nemSempre inteiramente utilizadas, como deveriaTransmissões por engrenagens, motores eletriCós de ca e cc. ......................................................................... 14000 a 20000

Maquinas de 8 horas de serviços diários, com-Tinuos, como maquinas de oficinas mecânicasEm geral,ventiladores, guindastes para carga /Bruta, transmissões intermediárias ......................................... 20000 a 30000

Maquinas para serviços contínuos de 24 horasComo; separadores, compressores, bombas, /Transmissões principais, transportadores de /Rolos, pontes rolantes, elevadores de minas, /Motores elétricos, maquinas de serviços conti

 Nuos em navios de guerra........................................................ 50000 a 60000

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Maquinas para serviços contínuos de 24 horasDe grande importância, como,maquinas de /Produção continua (celulose e papel) de insta-Lação de bombas de águas, de minas, estaçõesDe forças, de serviço continuo em navios mer-

Cantes. .................................................................................... 100000 a 200000

TABELA – ROLAMENTOS DE UMA CARREIRA DE ESFERAS E DEROLOS CILINDRICOS, COM PISTAS PROFUNDAS

Fl.6

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TABELA – DIMENSÕES DE MANCAIS DE ROLAMENTOS

Fl.7

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MANCAIS E BUCHAS DE FRICÇÃO fl.44

a- INTRODUÇÃO TECNICA

Em relação aos mancais, podemos afirmar que eles são definidos a partir das definições de algumas situações:

- o tipo de rolamento escolhido e definido pelo projeto na maquina,- o tipo de serviço e condições no local de trabalho.- a forma de lubrificação do mesmo,- o tipo de lubrificante usado, (óleo ou graxa )

- situações caso a caso.

b- BRUCHAS DE FRICÇÃO

- O que são ???

- Para que servem ???

- Tipo de classificação ????

c- LUBRIFICAÇÃO – SISTEMAS E CANAIS

- O que são ???

- Para que servem ???

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- Quais são os tipos principais de lubrificação ???

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AGRADECIMENTO ESPECIAL

A MAIORIA DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTAAPOSTILA REFERENTE AS FIGURAS ANEXADAS NOASSUNTO DE MANCAIS E BUCHAS DE FRICÇÃO FORAMGENTILMENTE CEDIDAS PELO DEPARTAMENTO TECNICODE FORMULAÇÃO DE CONTEUDO DIRIGIDO.

SENAI – 

Av. Paulista nº 1300Cerqueira CésarSão Paulo - Capital

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Estas folhas abaixo deverão ser colocadas nasfolhas no inico da apostila verifique o nome daspaginas digitadas para achar corretamente.

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Curso : ENGENHARIAMECATRONICA

Apostila nº 06

MANCAIS E ROLAMENTOS

Definições técnicascálculos de dimensionamento

 

PROF. CLAUDIO ANTONIO GARCIAProjetos de MaquinasElementos de Maquinas

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