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Apostila Pronatec-MG Auxiliar administrativo

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Apostila Pronatec-MG Auxiliar administrativo

Prof: Rodrigo Alcntara

Sumrio1-objetivo do curso ___________________________________ Pag 42-conhea a profisso _________________________________ Pag 43-perfil do profissional _______________________________ Pag 44- Apresentao pessoal _______________________________Pag 55-tica profissional __________________________________Pag 66-Exerccios _______________________________________ Pag 87-Fundamentos da administrao ______________________ Pag 148-Gesto de pessoas_________________________________ Pag 159- introduo a lei trabalhista _________________________ Pag 18

Introduo ao curso auxiliar financeiro

1-Objetivo do curso: Este curso tem como objetivo capacitar ao aluno para exercer a profisso de auxiliar administrativo. Voc aprender diversas tcnicas necessrias para o bom desempenho da profisso. 2- Conhea a profisso A profisso auxiliar administrativo uma das profisses que mais tem vagas. Sempre possvel verificar vagas de auxiliar administrativo nos anncios de emprego, porm nem todos sabem o que um auxiliar administrativo. Voc sabe o que um auxiliar administrativo?O auxiliar administrativo auxilia em funes administrativas dentro de uma empresa, essas funes podem variar desde digitar documentos a at recepcionar clientes Suas funes so auxiliar (ajudar) nas atividades da empresa. Essas atividades so variadas, podem ser digitar um documento, atender telefone, recepcionar clientes imprimir e tirar xerox de documentos, entregar documentos em outros setores, enfim so vrios tipos de servios administrativos que o profissional poder realizar. As funes do auxiliar administrativo so muito variadas. Depende do tipo de empresa em que o profissional ir trabalhar.

3-Perfil do auxiliar administrativoAs empresas so muito exigentes e desejam profissionais com um timo perfil Ter o perfil que as empresas desejam no fcil, mas para conquistar uma vaga no mercado de trabalho preciso ter o perfil que as empresas buscam nos profissionais.O perfil desejado pelas empresas que o profissional seja dinmico, determinado, atencioso, pontual, com boa aparncia, sem grias, com empatia, concentrado, com qualidades interpessoais, com qualidade intrapessoais, tranquilidade, rpido, paciente, confivel, responsvel e boa comunicao. O requisito fundamental ter ensino mdio completo. Alm do ensino mdio, torna-se importante possuir cursos de qualificao profissional, informtica e idiomas, que torna o profissional um diferencial no mercado de trabalho. Em quase todas as empresas h sempre um auxiliar administrativo, portanto sempre haver vagas Portanto, o auxiliar administrativo deve estar qualificado para atender as exigncias das empresas, j que elas tem a sua disposio uma enorme quantidade de profissionais que desejam uma vaga no mercado de trabalho.4-Apresentao pessoal do profissional administrativoUma boa apresentao pessoal uma qualidade observada e desejada pelas empresas

O auxiliar administrativo deve ter uma boa apresentao pessoal, para isso necessrio ter: boa aparncia; cabelo penteado; roupas limpas, passadas e de acordo com o padro da empresa; boa comunicao; bom tom de voz; evitar comportamentos inadequados, como por o p em cima da mesa, ou grias. Manter a roupa limpa, passada, ter bom relacionamento com todos dentro da empresa so caractersticas fundamentais na apresentao pessoal do auxiliar administrativo.5-tica profissionaltica um conjunto de valores morais, e o homem, por sua vez, orientado por estes valores; por este motivo, pode haver vrias vises em diferentes segmentos, pois depende da criao de cada indivduo e do seu equilbrio mental (COSTA, 2010)A tica no se confunde com a moral. A moral a regulao dos valores e comportamentos considerados legtimos por uma determinada sociedade, um povo, uma certa tradio cultural, uma religio, etc. Isto significa dizer que uma moral um fenmeno social particular, que no tem necessariamente compromisso com a universalidade, isto , com o que vlido e de direito para todos os homens.A tica, por sua vez, uma reflexo crtica sobre a moralidade. A tica existe como uma referncia para os seres humanos em sociedade, de tal forma que a sociedade possa se tornar cada vez mais humana. A tica ilumina a conscincia humana, sustenta e dirige as aes do homem, norteando a conduta individual e social. um produto histrico-cultural que busca definir o que virtude, o que bom ou mal, certo ou errado, permitido ou proibido, para cada cultura e sociedade. Em outra palavras, tica um conjunto de regras, princpios ou maneira de pensar e expressar. tudo aquilo que envolve integridade, ser tolerante e flexvel, honesto em qualquer situao, ter coragem para assumir seus erros e decisesA tica profissional se inicia com a reflexo. Quando escolhemos a nossa profisso, passamos a ter deveres profissionais obrigatrios. Ao completar a formao em nvel superior, o formando faz um juramento, que significa seu comprometimento profissional. Isso caracteriza o aspecto moral da tica profissional. Ser um profissional tico ser profissional mesmo em situaes indesejveis.

Atividades

Pronatec MG Parte 1

Atividade 1-O que tica para voc antes da primeira aula?D exemplos?Atividade2 O que tica para voc agora?PERFIL DAS POSTURAS MORAISQual o seu perfil moral? Para saber, responda ao exerccio que segue, obedecendo rigorosamente s instrues.INSTRUESLogo abaixo esto listadas dez situaes em que dois conjuntos de proposies devero ser classificados. Tente identificar-se melhor com um dos conjuntos.Na coluna direita, voc dever atribuir a cada conjunto (de cada situao) uma nota. Voc dispe apenas de trs pontos para distribuir entre os dois conjuntos, baseado na importncia que voc atribui a cada um. Assim, as possibilidades so apenas quatro:Letra3021

Letra0312

Quando voc terminar, tabule os resultados. Voc dever computar um total de 30 pontos, ou seja, dez situaes multiplicadas por trs pontos. No existem respostas certas ou erradas; seja ento absolutamente sincero. No diga o que voc gostaria de ser ou de pensar se o mundo fosse diferente, mas como voc e pensa na atual realidade. No deixe de classificar conjunto algum. No repita nem divida notas.

Situao 1Situao 2

Evito ao mximo subornar fiscais e sonegar impostos. Mas se um fiscal forar a barra, eu pago, e se minha empresa estiver em dificuldade, sonego e pronto. Nos negcios, bom senso e pragmatismo so fundamentais.ALamento que muita gente lance mo de expedientes, no velho estilo do Brasil tradicional. Numa economia aberta, quem no fornece qualidade, atendimento personalizado, preos competitivos, garantias ps-venda, est fadado a desaparecer. Minha empresa veio para ficar e no para fazer negcios com uma viso imediatista.A

Estou convencido de que um comportamento reconhecido como idneo pelos clientes traz bons negcios em prazo mdio e longo. De modo que a sonegao de impostos ou o suborno de fiscais so prticas difundidas que s merecem repulsa, porque prejudicam a coletividade, bem como a imagem da empresa.BPenso, que no se deve misturar negcios e questes morais. Afinal, quem pe capital de risco quer ganhar dinheiro; no est a para fazer caridade ou para bancar o missionrio. Vamos deixar de hipocrisia: quem faz negcios no pode ser santo. Dadas as muitas complicaes que existem no Brasil, preciso ter jogo de cintura para que as coisas funcionem. Quem tem juzo sabe corno se virar.B

Situao 3Situao 4

Acho que maximizar os lucros dos acionistas no pode ser o nico dnamo das empresas: estas precisam agir com claro sentido de responsabilidade social. Por exemplo, devem repartir ganhos com clientes e funcionrios, alm de respeitar o meio ambiente.APenso que a nica maneira de sobreviver para as empresas preparar-se para o que der e vier. A concorrncia est cada vez mais acirrada e desleal. Seria ingnuo arriscar o negcio bancando o bom-moo. Cabe um acordo entre as empresas para que no haja concorrncia predatria e para que no se ponha em perigo o emprego de muita gente.A

Creio que a frase anterior s faz sentido se outros agentes forem contidos em seu apetite: as autoridades com seus impostos, os sindicatos com seus pleitos, os ecologistas com suas exigncias, os fornecedores com seus preos, os bancos com seus juros e suas taxas.BNo importa o tipo de concorrncia, se estrangeira ou nacional. Quem competente sabe reduzir custos e repensar o prprio negcio, sabe inovar sempre e lanar produtos novos, com qualidade e bom design. Apelar para o vale-tudo uma atitude desesperada de curto alcance.B

Situao 5Situao 6

Se eu souber que a empresa em que trabalho vai adquirir uma empresa concorrente cujas aes esto a um preo muito baixo, compro um lote de aes, j que seu valor certamente subir.ASe eu, como presidente de uma empresa, souber que um concorrente acabou de desenvolver uma nova tecnologia que vai lhe garantir boa fatia do mercado, fao com que um dos especialistas deste concorrente me repasse o know-how. Como todo mundo procura se defender, tambm me adapto s circunstncias, embora o faa a contragosto. Quem est na chuva para se molhar.A

No compro ao alguma, a no ser que a minha empresa autorize tal procedimento, porque, caso contrrio, eu estaria me valendo de informaes confidenciais que podem trazer prejuzo operao como um todo.BProcuro manter-me sempre atualizado e no me deixar surpreender pelos concorrentes. Lano produtos com inovaes, me valendo apenas da inteligncia competitiva, e no da espionagem econmica. A meu ver, quem se socorre de manobras escusas no merece o respeito de ningum e demonstra miopia empresarial.B

Situao 7Situao 8

Acredito que as empresas devem adotar polticas criteriosas na rea da publicidade, na qualidade dos produtos ou dos servios prestados, no atendimento aos clientes e nos preos competitivos. Enganar os clientes ou omitir deficincias pode realmente dar resultados imediatos, mas est errado. Alm de poder trazer problemas com o Cdigo de Defesa do Consumidor, o Procon, a mdia e at a Justia. No fao negcio com espertezas.AObedeo praxe do mercado e considero que oferecer brindes, presentes e gratificaes a compradores e gerentes das empresas clientes uma atitude de boa educao. Dano conforme a msica, como todo mundo faz. Alis, quem deixa de faz-lo perde negcios e reduz suas prprias oportunidades.A

Seria ingenuidade minha lanar um produto e no ressaltar todas as suas qualidades, ao mesmo tempo em que omito naturalmente as possveis deficincias ou insuficincias. Isso no quer dizer que eu deixe de ter produtos competitivos. O mercado est aberto para qualquer um poder comparar os produtos e os preos, os servios prestados e o tipo de atendimento. Os clientes no so crianas que devem ser pajeadas. Cabe a eles apreciarem a publicidade que se faz e aquilo que compram. Minha responsabilidade para com os acionistas em primeiro lugar.BAcho que preciso estabelecer uma poltica explcita e restritiva no tocante aceitao ou oferta de convites, favores, brindes e presentes. Trata-se de um dos itens que o cdigo de conduta empresarial deve ter, porque deixar cada funcionrio orientar-se segundo sua prpria conscincia abandon-lo num mato sem cachorro.B

Situao 9Situao 10

Sendo eu presidente de urna empresa, no vejo miada de errado em possuir aes de uma companhia com a qual minha empresa faz negcios regularmente. um modo inteligente de estabelecer uma boa parceria. E mais: no vejo por que no sentar juntos para procurar regular o mercado (acabando com a guerra entre os concorrentes) e para descobrir o melhor mtodo de contornar tantos impostos - afinal, a carga tributria mio Brasil altssima e bem mal distribuda.ANo basta elaborar um cdigo de conduta, preciso conscientizar os funcionrios a respeito das normas morais neles contidas e controlar o que fazem sem esmorecer. Isso significa que o cdigo de conduta para valer, devendo corresponder a cada uma das prticas de gesto.A

Acho inadequado possuir aes de um concorrente se eu for presidente de uma empresa. Certamente haver conflito de interesses e eu ficaria impedido de tomar certas decises. E mais: um absurdo combinar os preos dos produtos com as empresas concorrentes, porque isso prejudica os clientes. Mas cabe apoiar-se mutuamente no que diz respeito aos interesses do setor para pressionar o Executivo e o Legislativo e conseguir diminuir a carga tributria.BCdigos de conduta acabam servindo para jogar poeira nos olhos do pessoal de fora. Quem conhece a realidade dos negcios sabe disso. Afinal, o que se escreve no para ser cumprido, caso contrrio no se faria mais negcio algum. Felizmente, ns aprendemos a dissociar desde sempre o discurso e os atos. Ento, vamos deixar isso para l e parar com esses modismos tolos.B

TABULAOCuidado com as letras!Identifique as notas que voc deu em cada situao, nas colunas direita, e lance, diante de cada letra, a nota respectiva.No final, some as notas por coluna.

SituaoCOLUNA ICOLUNA II

12345678910B = A = A = B = B = B = A = B = B = A = A = B = B = A = A = A = B = A = A = B =

TOTAIS= 30

No alcanando exatamente 30 pontos, reveja sua pontuao: possvel que tenha ocorrido algum erro de lanamento.Alguns exemplos de condutas antiticas- A empresa diz no ter preconceito, mas no se v um s negro trabalhando l dentro.- Suborno indireto: os compradores negociam corretamente, mas aceitam vantagens polticas e s vezes at sexuais de seus fornecedores.- O comprador se envolve com o fornecedor e acaba favorecendo-o mesmo sem a inteno de faz-lo.- Comprador para fornecedor: ou voc aceita o preo ou seu concorrente aceita. Este procedimento acaba liquidando os pequenos.- A empresa ter informantes em Braslia.- A contratao de pessoal do concorrente para obter informaes.- Subfaturar o produto: o concorrente A pesquisa o mercado e estima que o valor justo para um determinado produto de R$ 100,00, computando entre outros itens o seu custo, mo-de-obra e suas vantagens. No entanto, o concorrente B fatura o mesmo produto por R$ 50,00 e paga o restante por fora.- Dois concorrentes combinam abaixar o preo de um produto para liquidar um terceiro.

7-Fundamentos da AdministraoAdminister do latim Ad = direo ou tendncia para algo. Minister = subordinao ou obedincia.O que administrao? planejar ,organizar alm controlar um processo no qual pode a haver vrios membros como ser um empresa individualPorque as organizaes so necessrias ? As Organizaes servem sociedade. - Padaria e Polcia. As Organizaes realizam objetivos.- Transportadora e Fbrica de Calados. As Organizaes desenvolvem o conhecimento.- Tecnologia e pesquisa. As Organizaes proporcionam carreiras.- Emprego e empreendedorismo.

As funes do administrador dentro da empresaPlanejarO que ? projetar seus objetivos e aes futuras, atravsde algum mtodo, plano ou lgica.Planejar o qu?a) O produto a ser produzido;b) O servio a ser prestado;c) O alvo a ser atingido;d) A rota a ser trilhada.OrganizarO que ? o processo de determinar o trabalho, a autoridade e os recursos, entre os membros de uma Organizao, de modo que possam alcanar eficientemente os objetivos da mesma.O Qu?Definir as instalaes, o maquinrio, a matria-prima, a tecnologia, os cargos, as funes, o pessoal, a infra-estrutura, as finanas, ... Liderar (dirigir, coordenar e comandar) o ato de dirigir, influenciar e motivar o grupo a realizar as tarefas essenciais para se atingir os objetivos pretendidos.Quem? Gerente de Produo, Chefe de montagem, Diretor de Marketing, Supervisor de rea, Presidente da Corporao, Vice-Presidente de Logstica, etc. Controlar certificar-se de que os atos dos membros da organizao levam-na, de fato, em direo aos objetivos estabelecidos.O qu? O volume produzido, a quantidade vendida, o grau de satisfao do cliente, a qualidade de vida dos colaboradores, a lucratividade do negcio, ... 8-Gesto de pessoasDiferentes autores tm diferentes conceitos sobre Gesto de Pessoas: Administrao de Recursos Humanos (ARH) o conjunto de polticas e prticas necessrias para conduzir os aspectos da posio gerencial relacionados com as pessoas ou recursos humanos, incluindo recrutamento, seleo, treinamento, recompensas e avaliao do desempenho (6). ARH a funo administrativa devotada aquisio, treinamento, avaliao e remunerao dos empregados. Todos os gerentes so, em um certo sentido, gerentes de pessoas, porque todos eles esto envolvidos em atividades como recrutamento, entrevistas, seleo e treinamento (7). ARH o conjunto de decises integradas sobre as relaes de emprego que influenciam a eficcia dos funcionrios e das organizaes (8). ARH a funo na organizao que est relacionada com a proviso, treinamento, desenvolvimento, motivao e manuteno dos empregados (9).

A nova gesto de pessoas Com a abordagem sistmica, a velha tradio cartesiana de dividir, segmentar e separar foi substituda por uma nova maneira de organizar a empresa. A nfase agora est em juntar e no mais em separar. O foco no est mais nas tarefas que so detalhes mas nos processos que transitam de ponta a ponta. No mais nos meios, mas nos fins e resultados. No mais em cargos individualizados, separados e confinados, mas no trabalho conjunto feito em equipes autnomas e multidisciplinares. o holismo: focar o todo e no as suas partes. Os movimentos de reorganizao empresarial como a reengenharia e o downsizing, provocaram a substituio da organizao funcional pela organizao em rede de equipes focadas em processos. E isto tambm est ocorrendo na Gesto de Pessoas.

8-introduo as leis trabalhistaAps a Abolio da escravido, em 1888, os trabalhadores nas indstrias emergentes, muitos deles imigrantes, com tradio sindicalista europeia, passaram a exigir medidas de proteo legal; at cerca de 1920, a ao dos anarquistas repercutiu fortemente no movimento trabalhista; as primeiras normas jurdicas sobre sindicato so do incio do sculo XX; o CC de 1916 dispunha sobre locao de servios, e considerado o antecedente histrico do contrato individual de trabalho na legislao posterior. Consolidao das Leis Trabalhistas A Consolidao das Leis do Trabalho (CLT) a principal norma legislativa brasileira referente ao Direito do trabalho e ao Direito processual do trabalho. Ela foi criada atravs do Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943 e sancionada pelo ento presidente Getlio Vargas durante o perodo do Estado Novo, entre 1937 e 1945, unificando toda legislao trabalhista ento existente no Brasil (Wikipedia.org). Ela foi fortemente inspirada na Carta del Lavoro do governo facista de Benito Mussolini na Itlia. Seu objetivo principal a regulamentao das relaes individuais e coletivas do trabalho, nela previstas. A consolidao das leis trabalhistas eram uma necessidade do governo Vargas, populista e dependente da aclamao popular. Nesse perodo foi criado o Ministrio do Trabalho, e a maioria das leis trabalhistas nasceram aps 1930, quando triunfou a revoluo que levou Vargas ao poder. Cartaz da poca de Getulio Vagas

Noes bsicasPrincpios do direito do trabalho Sendo o direito do trabalho um ramo autnomo do Direito, um ramo especfico, possui caractersticas prprias que o definem que do a sua identidade."In dubio pro operrio" O princpio protetor do "in dubio pro operario ou pro misero", um princpio protetor da parte efetivamente mais fraca na relao capital/trabalho. Muitas vezes existem crticas a esta caracterstica no direito do trabalho, todavia, ela existe na sociedade, sempre que ocorre uma relao entre pessoas desiguais. Decorrente disso h dois princpios subsidirios: aplicao da norma mais favorvel e aplicao da condio mais benfica.Irrenunciabilidade dos direitos sociais Seria ineficaz o direito do trabalho, se o empregado pudesse renunci-los, assim, o princpio da irrenunciabilidade, garante os direitos do trabalhador sempre e, sua eventual renncia, no tem valor jurdico. Na verdade, pode haver uma renncia tcita duranteo contrato e aps o mesmo, se o empregado no buscar seus direitos e deixar que eles prescrevam.Continuidade da relao de emprego Todo emprego tem como princpio a sua continuidade. Nas sociedades de economia estvel no se cogita a mudana de emprego sem um motivo justificado, por parte do empregado ou do empregador. No Brasil o empregador pode demitir sem justificativa, o que faz desrespeitar o princpio da continuidade da relao do emprego e a conveno 158 da OIT.Primazia da realidade sobre o contrato Este o princpio mais especfico e caracterstico do direito do trabalho, a primazia da realidade sobre o contrato. Todos os contratos devem ser escritos somente o contrato do trabalho pode ser pactuado de forma no escrita: tcita ou verbalmente. Por fora deste princpio, se o desenvolvimento da relao de emprego for diferente daquela contratada, vale a realidade, o fato, sobre o escrito. A realidade, o fato, o verdadeiro contrato e ele vai se modificando medida que se modifica o modo da relao empregatcia.Empregado No todo trabalhador que enquadrado como empregado para os efeitos das leis trabalhistas. preciso preencher os requisitos previstos no artigo 3 da CLT. Os requisitos legais da figura de empregado so: Pessoalidade; Habitualidade; Subordinao e Recebimento de salrio (onerosidade)Caracteriza-se a pessoalidade pela prestao pessoal do trabalhador, no podendo fazer-se substituir por outra pessoa, sem nenhuma hiptese. Somente a pessoa fsica poder ser empregado(a). Atividades

Pronatec MG Parte 2

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS COSTA, E. S. Gesto de Pessoas. Curitiba: Editora Livro Tcnico, 2010.

Moderna Gesto dePessoas
Agregando Pessoas
Aplicando Pessoas
Mantendo Pessoas
Desenvolvendo Pessoas
Monitorando Pessoas
Quem deve trabalhar na organizao * Recrutamento de Pessoal * Seleo de Pessoal
O que as pessoas devero fazer: * Modelagem do Trabalho * Avaliao do Desempenho
Como manter as pessoas no trabalho * Benefcios * Descrio e Anlise de Cargos
Como recompensar as pessoas: * Recompensas e Remunerao * Benefcios e Servios
Como saber o que fazem e o que so: * Sistema de Informao Gerencial * Bancos de Dados
Recompensando Pessoas
Como desenvolver as pessoas: * Treinamento e Desenvolvimento * Programas de Mudanas * Programas de Comunicaes

rgo deRecursosHumanos
Diviso deRecrutamento e Seleo de Pessoal
Diviso deCargos e Salrios
Diviso deBenefcios Sociais
Diviso deTreinamento
Diviso de Higiene eSegurana
Diviso dePessoal
* Psiclogos* Socilogos
* Estatsticos* Analistas de Cargos e Salrios
* Assistentes Sociais* Especialistas em Benefcios
* Analistas de Treinamento* Instrutores* Comunicadores
* Mdicos* Enfermeiras* Engenheiros de Segurana * Especialistas em Qualidade Vida* Relaes com Sindicatos
* Auxiliares de Pessoal* Analistas de Pessoal