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ATENO: Esta apostila uma verso de demonstrao, contendo 138 pginas. A apostila completa contm 271 pginas e est disponvel para download aos usurios assinantes do ACHEI CONCURSOS

APOSTILA PARA CONCURSOS PBLICOS

SEGURANA

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Contedo: 1. Tcnicas operacionais; 2. Segurana fsica e patrimonial das instalaes; 3. Preveno e combate a incndio; 4. Defesa pessoal; 5. Segurana de dignitrios; 6. Primeiros socorros; 7. Crimes contra o patrimnio; 8. Relaes Humanas; 9. tica no servio pblico: comportamento profissional; atitudes no servio; organizao do trabalho; prioridade em servio; 10. Qualidade no atendimento ao pblico: comunicabilidade; apresentao; ateno; cortesia; interesse; presteza; eficincia; tolerncia; discrio; conduta; objetividade; 11. Trabalho em equipe.

TEORIA E NORMAS DE SEGURANATCNICAS OPERACIONAIS As tcnicas operacionais so imprescindveis para o bom desempenho da atividade de segurana nos rgos pblicos em geral. As autoridades e frequentadores destes locais devem ser protegidos mediante o emprego racional dos efetivos de segurana. As tcnicas so voltadas, exclusivamente, para neutralizar infrator(es) ou pessoas com fundadas suspeitas. Apalavra neutralizar significa o ato da Polcia concentrar esforos para isolar e conter o infrator para que este no possa causar nenhum mal sociedade nem ao prprio segurana. As tcnicas operacionais aprimoraram o preparo profissional pelo desenvolvimento de atitudes, motivao, habilidades intrnsecas, autoconfiana, esprito de equipe positivo, liderana eficaz e aceitao das tarefas se, constantemente, fizerem parte da instruo e treinamento. GENERALIDADES Com o correto uso das tticas e tcnicas adequadas, a segurana pode minimizar os fatores adversos e obter grande vantagem a seu favor. O segurana sempre deve identificar ou criar uma rea de proteo para onde deve trazer o cidado em atitude suspeita ou infrator, e jamais entrar num local controlado pelo infrator Ao usar uma arma de fogo, o infrator considera apenas seus prprios interesses, enquanto o agente de segurana deve considerar seu uso em relao a trs grupos de pessoas, na seguinte ordem de importncia: 1 - O PBLICO 2 - OS SEGURANAS 3 - O INFRATOR Essa ordem de prioridade na segurana deve ser aplicada a todo e qualquer aspecto para o uso de armas de fogo. A ordem de prioridades deve pressupor que os agentes de segurana, pela sua prpria condio, devem aceitar alguns riscos e estar certos de que o pblico em geral no ser exposto a perigo, e que o emprego de armas e mtodos sero previamente avaliados para cada caso. Se ficar bem claro que a considerao pela segurana dos agentes est em segundo plano em relao segurana do pblico, visto que pago e treinado para enfrentar o perigo, deve tambm ficar claro para o infrator, posicionado num certo local, que sua segurana tambm secundria em relao dos agentes de segurana. A segurana deve avaliar a situao e assumir riscos, se necessrio, a fim de salvaguardar os frequentadores. No se justifica, porm, que o agente assuma riscos para com sua vida, para reduzir os riscos para o infrator. A vida e a integridade do agente de segurana so valiosas e no podem ser desprezadas diante de um agressor. A salvaguarda do pblico exige dos seguranas que portem armas de fogo, competncia ao us-las, mas no s isso. preciso que usem mtodos seguros para atingir o fim desejado com o menor risco possvel e que, preferencialmente e se a situao permitir, no incluam disparos de arma de fogo, devendo esta ser utilizada somente nos casos de anormalidades. necessrio um planejamento e um desenvolvimento cuidadoso para toda operao que envolva armas de fogo. Resumidamente necessrio um alto padro de habilidade de tiro, aliado ao uso das melhores tticas para cada situao particular. No possvel produzir uma "situao modelo" para cada uma das vrias operaes, mas os princpios bsicos podem ser adaptados a cada situao particular com a qual se pode deparar. Os principais fundamentos do tiro so a empunhadura, a posio, a visada, a respirao e o acionamento da tecla do gatilho. A arma somente pode ser apontada para algum em caso de legtima defesa ou no estrito cumprimento do dever legal.

ABORDAGEM Abordar o ato de aproximar-se de uma pessoa, a p ou motorizada e que emana indcios de suspeio, que tenha praticado ou que esteja na iminncia de praticar ilcitos penais. Muitas mortes de policiais esto ligadas diretamente a abordagens executadas ou planejadas de maneira equivocada. A doutrina policial nos ensina que uma abordagem segura, no aspecto efetivo, deve contar com trs policiais para cada abordado. Porm, na prtica, isso raramente acontece, fazendo com que as atenes devam ser redobradas. Quando a abordagem puder contar com trs agentes, dois deles devem concentrar-se no suspeito e o terceiro deve posicionar-se onde possa vigiar o permetro, protegendo seus companheiros e evitando aproximao de curiosos. Ao abordar algum, o policial deve identificar-se como tal, dizendo em alto e bom tom: "POLCIA!!!". Diante de um infrator empunhando uma arma, o policial deve ordenar: "SOLTE A ARMA!!!". O policial deve manter especial ateno nas mos e na linha de cintura do abordado, determinando desde logo: "LEVANTE AS MOS!!!". O policial deve estabelecer o controle do campo de viso do abordado e, ento, dar incio ao controle psicolgico da situao, assim deve dizer: "OLHE PARA MIM!!!". A partir desse controle inicial da situao, o policial, preferencialmente utilizando verbos no imperativo, de forma simples e clara, deve emitir comandos para que o abordado dirija-se a uma rea de segurana onde ser realizada a busca pessoal e consequente captura do infrator. ABORDAGEM A PESSOAS Princpios da Abordagem 1) Segurana - a certeza, a confiana, a garantia, a condio de estar seguro. Basicamente, estar cercado de todas as cautelas necessrias para a eliminao dos riscos de perigo. 2) Surpresa - Ato ou efeito de surpreender, aparecer inopinadamente. O fator surpresa, alm de contribuir decisivamente para a segurana da equipe, dissuasor psicolgico da resistncia do abordado. 3) Rapidez - Qualidade de ser rpido, instantneo, ligeiro, veloz. O princpio da rapidez, dentro da progresso policial, visa impossibilitar uma reao por parte do abordado. 4) Ao vigorosa - Maneira como se exerce uma fora fsica. No se pode confundir vigor com arbtrio. O policial deve fazer com que o infrator da lei sinta que h deciso de sua parte, neutralizando o menor esboo de reao. O importante o impacto psicolgico, a postura e a conduta, fatores inibidores de uma possvel reao. 5) Unidade de comando - Ao se realizar uma abordagem, certos comandos verbais devem ser emitidos visando ao entendimento por parte do abordado das aes que deva realizar. Somente um dos policiais da equipe deve ser incumbido de comandar a abordagem e de dar as ordens, pois, se vrios policiais emitirem ordens ao mesmo tempo, a confuso dominar a ao policial, prejudicando seriamente seu xito.

(...) ESTE UM MODELO DE DEMONSTRAO DA APOSTILA E CONTM APENAS UM TRECHO DO CONTEDO ORIGINAL. O DESENVOLVIMENTO DA MATRIA CONTINUA POR MAIS PGINAS NA APOSTILA COMPLETA, QUE VOC PODER OBTER EM http://www.acheiconcursos.com.br .

TCNICAS OPERACIONAIS - QUESTES DE CONCURSOS 01. (TRE-BA, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2009) Acerca das tcnicas operacionais empregadas para a segurana, julgue os itens a seguir em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Se o agente de segurana necessita fazer uso de arma de fogo, antes de us-la, o primeiro grupo de pessoas a ser considerado o pblico presente. b) Para realizar uma busca pessoal, ainda que o revistado esteja deitado sobre o solo, o agente de segurana no poder algem-lo para no lhe causar constrangimento. 02. (TST, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2008) Em relao s tcnicas operacionais, julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) So princpios da abordagem: segurana, surpresa, rapidez, ao firme e enrgica e unidade de comando. b) Suponha-se que um profissional de segurana de um rgo pblico tenha constatado, em inspeo de rotina, a porta da tesouraria arrombada, e que, ao adentrar o recinto, tenha percebido que uma gaveta havia sido arrombada e que valores que estavam nela depositados tinham sido subtrados. Nessa situao, dever o profissional adotar, entre outras, providncias no sentido de preservar o local at que se proceda ao competente exame pericial. (TRE-SE, FCC - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2007) 03. Voc est protegendo uma importante pessoa enquanto que, em volta, existe uma manifestao pblica com vrias pessoas portando cartazes e gritando palavras de ordem. Algumas destas pessoas se interpem no caminho de seu protegido. Uma coisa que voc NO deve fazer a) pedir de forma educada, porm firme, que as pessoas se mantenham a uma distncia que voc considere segura. b) pedir reforo de segurana pelo rdio ou celular. c) formar com outros seguranas um cinturo protetor em torno de seu protegido. d) apontar sua arma para estas pessoas para intimid-las. e) afastar as pessoas com uso da fora, se necessrio, mas sem causar leses. 04. Na abordagem de um veculo suspeito em movimento por dois veculos da fora de segurana, recomendado a) emparelhar pelas laterais com o veculo suspeito e determinar sua parada. b) colocar ambos os veculos frente do suspeito, fechando-o em tringulo. c) seguir o veculo suspeito sem ser visto at que ele pare. d) colocar ambos os veculos atrs do suspeito e atirar no pneu. e) procurar colocar um veculo frente e outro atrs do veculo suspeito. (TSE, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2006) 05. Um vigilante deve ser capaz de identificar de forma precisa um local de crime para conserv-lo inalterado e, ainda, descrever pessoas, objetos, veculos, reas e locais, recolher coisas e efetuar de maneira clara e objetiva o registro de ocorrncias. A respeito dos procedimentos para preservar o local do crime, assinale a opo incorreta. a) No se deve admitir trnsito de pessoas em torno do lugar onde se verificou o delito. b) Deve-se proteger os vestgios que podem desaparecer pela ao dos elementos da natureza, como manchas de sangue, pegadas digitais etc. c) Caso existam objetos espalhados, deve-se concentr-los em um nico local para facilitar sua anlise. d) No se deve permitir que se modifique a posio do cadver.

06. Entre as funes do agente de segurana est a responsabilidade de realizar busca pessoal, ou seja, recolher pessoas em atitude suspeitas ou comportamento irregular. Acerca dessa responsabilidade do agente de segurana, julgue os itens a seguir. I. A busca preliminar aquela que se realiza em locais de acesso a eventos pblicos ou a estabelecimentos para os quais o regulamento exija tal providncia. II. Em caso de priso em flagrante, a busca dever ser feita independentemente de ordem ou mandado. III. A busca pessoal em mulher dever ser realizada por pessoa do sexo feminino. Caso essa pessoa no seja agente de segurana, ela dever ser instruda de como proceder em relao s medidas de segurana pessoal. IV. A busca pessoal ser sempre realizada quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja de posse de arma. A quantidade de itens certos igual a a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. 07. Na execuo das aes que envolvam a atividade de segurana, importante a utilizao adequada de sistemas de comunicao. Um desses sistemas a rede rdio, em que muito utilizada a linguagem Q. Acerca dos cdigos dessa linguagem, assinale a opo correta. a) QRA significa itinerrio, destino. b) QTA significa cancelamento de mensagem. c) QRX significa prossiga. d) QSA significa qualidade do sinal. 08. O tumulto caracterizado, com maior ou menor intensidade, por um grupo de pessoas exaltadas, em agitao intensa, que podem perder o sentido da razo e do respeito s leis. A respeito de como dever o agente de segurana conter a situao de tumulto, julgue os itens subsequentes. I. Quando o tumulto ocorrer em ptios internos, deve-se afastar os participantes do local, dividi-los primeiramente em grupos e depois dispers-los. II. Durante o controle, deve-se mobilizar o maior nmero de agentes de segurana, que devem agir com determinao e austeridade, e, caso necessrio, usando at mesmo a fora. III. Comunicar o fato imediatamente ao rgo policial. IV A disperso das pessoas deve ser realizada de forma lenta, o que dar tempo aos agentes de segurana para coordenar a retirada das pessoas do local do tumulto. A quantidade de itens certos igual a a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. 09. Acerca da composio das equipes de segurana, a equipe que no faz parte do grupo de execuo a equipe de segurana a) avanada. b) velada. c) externa. d) ostensiva.

10. Acerca das formaes das escoltas a p, julgue os itens a seguir. I. A formao em cunha ou V muito utilizada, nesse tipo de escolta, pois chama menos a ateno e favorece a imagem de quem se est protegendo. II. Na formao em losango, utiliza-se o nmero mnimo de cinco agentes. III. Qualquer que seja a formao, o mosca o ltimo recurso utilizado em caso de um atentado. IV. Na formao em losango, o mosca se posiciona direita da pessoa que est sendo protegida. A quantidade de itens certos igual a a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) III e IV. 11. (TRE-PA, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2006) Em relao s tcnicas operacionais da ao policial, assinale a opo correta. a) Considere que uma equipe de trs agentes de segurana esteja efetuando uma abordagem pessoa suspeita. Nesse caso, dois deles devem concentrar-se no suspeito, e o terceiro deve posicionar-se onde possa vigiar o permetro, protegendo seus companheiros e evitando aproximao de curiosos. b) Quando se realiza a revista de um suspeito, sem auxlio, aps o suspeito ter assumido a posio contra a parede, o agente de segurana deve apoiar sua arma nas costas ou no corpo do detido. c) Quando h necessidade de se utilizar uma algema para dois detidos, deve-se algem-los juntos, entrelaando seus braos de modo que a mo esquerda de um encontre a mo direita do outro. d) Para utilizar a algema de forma eficaz, o agente de segurana deve bat-la no punho do suspeito. e) Na busca pessoal ou revista, aps a imobilizao do suspeito, deve-se fazer uma minuciosa busca na seguinte sequncia: tornozelo, entre as pernas, sob o cinto, no cs da cala, passando pela cintura, debaixo dos braos e no trax. (TRT-GO, FCC - Tcnico Judicirio - Segurana - 2008) 12. A equipe de segurana, motorizada e de planto, suspeita de um veculo em movimento h algum tempo nas adjacncias do prdio do Tribunal. Conforme tcnicas e tticas operacionais de segurana, a equipe deve a) posicionar um carro direita e o outro esquerda do veculo suspeito. b) anotar dados do veculo e comunicar s autoridades competentes. c) posicionar os carros de forma a abalroar o veculo suspeito, para verificar sua inteno. d) posicionar os carros de forma a atirar nos pneus, fazendo o veculo suspeito parar. e) posicionar os carros esquerda, pressionando o veculo para que pare no acostamento. 13. O segurana que est conduzindo uma autoridade, por medida de segurana e preveno de possveis riscos ou atentados nas ruas, necessita posicionar o veculo de tal forma que possa manobr-lo rapidamente. Assim sendo, dever manter o veculo a) prximo ao carro do lado esquerdo. b) a uma distncia aproximada de um metro e meio do carro da frente. c) continuamente na pista da direita. d) encostado no veculo da frente. e) a uma distncia segura e aproximada de cinco metros carro da frente. (TJDFT, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana - 2008)

14. No que diz respeito s tcnicas operacionais, julgue os itens subsequentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Considere que um profissional de segurana, em seu posto de servio, tenha observado a presena de um estranho, em atitudes suspeitas, rondando o edifcio procura de uma possvel entrada, e ostentando, sob as vestes, na altura da cintura, um objeto volumoso, que poderia ser uma arma de fogo. Nessa situao hipottica, cabe ao profissional de segurana realizar, de pronto, a abordagem do indivduo, levando em conta o elemento surpresa. b) Considere que a equipe de segurana de determinado rgo federal, ao suspeitar que um veculo que acabara de deixar o prdio conduzia em seu interior documentao sigilosa, subtrada do local minutos antes, tenha seguido o carro em um veculo oficial, aguardando a oportunidade de abord-lo. Nessa situao hipottica, correto afirmar que um dos locais adequados para a abordagem deve ser uma via logo aps uma elevao. c) So princpios gerais da abordagem: segurana, surpresa, rapidez, ao vigorosa e unidade de comando. d) As tcnicas operacionais de segurana recomendam que um preso de alta periculosidade, ao ser apresentado em juzo para interrogatrio, se acompanhado da equipe de escolta, seja mantido sem algemas. e) Havendo a necessidade de se algemar trs presos com dois pares de algemas, recomenda-se, de regra, o seguinte procedimento: algemar a mo esquerda do que est no meio com a mo direita do que est direita dele; aps, algemar a mo direita do que est no meio com a mo esquerda do que est esquerda dele. f) Para a realizao de uma abordagem a p de um nico suspeito por dois profissionais de segurana, recomenda-se que a equipe de segurana adote a posio triangular, mantendo o suspeito no pice do tringulo, de modo a evitar fuga ou qualquer reao da pessoa abordada. g) A revista pessoal realizada mediante o apalpamento leve das vestes do suspeito e a verificao superficial dos embrulhos e objetos por este portados so conceituadas como busca circunstanciada. h) Considere que, no decorrer de um grande evento aberto ao pblico, o servio de segurana tenha detectado uma pessoa portando uma arma de fogo de calibre restrito s foras policiais. Nessa situao hipottica, para desestimular qualquer reao do suspeito, a sua abordagem, em regra, deve ser feita, com rapidez, no meio da multido, mediante uso ostensivo de armas de fogo, visando desestimular qualquer reao. i) A revista, eventualmente, poder ser estendida a veculos suspeitos ou conduzidos por pessoas suspeitas. Nesses casos, so inspecionados portas, painel, porta-luvas, forro do teto, motor, portamalas, rodas, entre outros, recomendando-se que, antes de abrir qualquer porta do veculo, seja examinado o local em volta deste, procura de indcios de crime ou objetos suspeitos. j) A abordagem a veculo considerada de extremo risco, em face da predominncia de fatores que incluem a desvantagem da equipe responsvel e o controle limitado do interior do veculo. 15. (TRE-RN, FCC - Tcnico em Segurana - 2005) Investido de um cargo pblico e em contato permanente com o pblico, o Tcnico de Segurana deve assumir tcnicas especiais de abordagem, dentre as quais, a) agir por impulso para enfrentar as presses do pblico que frequenta o Tribunal. b) evitar abuso de autoridade que provoque constrangimentos em funcionrios e usurios. c) demonstrar ostensivamente sua importncia para a segurana do local. d) mostrar-se valente utilizando a fora fsica em situaes problemticas. e) adotar permanente atitude de desconfiana em relao aos usurios do Tribunal. 16. (MPU, FCC - Tcnico em Segurana - 2007) O levantamento de informaes diversas a respeito de reas e instalaes de Organizaes Corporativas, tendo em vista a investigao de particularidades que possam ou devam nortear planos de trabalhos detalhados acerca das aes subsequentes de Segurana, a tcnica operacional denominada a) Informao prospectiva. b) Ateno flutuante.

c) Reconhecimento. d) Anlise de Dados. e) Coleta Prospectiva. 17. (Banco Central, FCC - Tcnico - 2005) No que concerne a tticas e tcnicas operacionais de execuo de atividades de segurana, quaisquer que sejam elas, I. mister que haja gradao ao empreg-las, ou seja, do modus operandis mais complexo para o mais simples. II. deve-se considerar, enquanto planejamento, a adoo de uma metodologia, estabelecendo mdulos e fases, realizando reunies de coordenao preparatrias de organizao de roteiros. III. deve-se , se necessrio, realizar reconhecimentos e treinamentos, salvaguardando a discrio e o sigilo, selecionando, ainda, itinerrios alternativos para os deslocamentos da equipe. INCORRETO o que consta em a) I, II e III. b) I e II, apenas. c) III, apenas. d) II, apenas. e) I, apenas. 18. (MPU, Cespe - Tcnico em Segurana - 2010) Com relao s tcnicas operacionais de segurana, julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) A busca pessoal s pode ser realizada mediante mandado, ainda que haja fundada suspeita de que uma pessoa esteja na posse de armas proibidas ou de objetos ou papis que constituam corpo de delito. b) Considere que, durante ronda em viatura oficial, um agente suspeite de determinado carro parado em uma rua e decida fazer uma abordagem. Nessa situao, o referido agente deve parar a viatura oficial atrs do veculo suspeito, distncia aproximada de dois metros, ou esquerda do veculo, a um metro e meio, e nunca defronte ou ao lado do veculo suspeito. c) O agente encarregado de proceder busca preliminar deve tocar o suspeito antes que ele assuma a posio contra a parede ou qualquer outra superfcie vertical. d) O profissional responsvel pela realizao de uma ao de busca deve planejar toda a atividade, levando em considerao os princpios da legalidade, simplicidade, rapidez, surpresa e oportunidade. e) Para a colocao de algemas em um detido, o agente deve proceder da seguinte forma: posicionar as mos do detido nas costas dele, com as palmas voltadas para fora, mantendo-as juntas, dorso com dorso, e colocar-lhe as algemas, cuja fechadura deve ficar para fora, posicionada para baixo e travada.

GABARITO 01. C, E (...)

ESTE UM MODELO DE DEMONSTRAO DA APOSTILA. O GABARITO INTEGRAL DAS QUESTES DESTE ASSUNTO ESTO APENAS NA APOSTILA COMPLETA, QUE VOC PODER OBTER EM http://www.acheiconcursos.com.br .

SEGURANA FSICA E PATRIMONIAL DE INSTALAES Medidas de Segurana: So medidas necessrias para garantir a funcionalidade do sistema preventivo de segurana. Constituem verdadeiros obstculos, quer seja por barreiras e equipamentos, quer seja pela ao humana, para inibir, dificultar e impedir qualquer ao criminosa.

Medidas Estticas: So barreiras e equipamentos utilizados no sistema de segurana que visaminibir e impedir aes criminosas, bem como garantir maior eficincia da atividade de vigilncia patrimonial. Ex: Barreiras perimetrais, circuito fechado de TV, sistemas de alarmes, portas giratrias detectoras de metais, catracas eletrnicas, portinholas (passagem de objetos), clausuras (espao entre dois portes, que antecedem a entrada de veculos e pessoas, aparelhos de controle de acesso com base na biometria (impresso digital, ris) etc.).

Medidas Dinmicas: a atuao inteligente do vigilante, como pessoa capacitada para fazer asegurana fsica das instalaes e dignitrios. Ex: Identificao pessoal, abordagem distncia, sinalizao entre os integrantes da equipe de segurana em casos de pessoas em atitude suspeita, contato telefnico com empresas fornecedoras e prestadoras de servios para confirmar dados de funcionrios, vigilncia atenta, posicionar-se em pontos estratgicos (pontos que permitam viso ampla do permetro de segurana), redobrar a ateno quanto aos pontos vulnerveis (pontos que permitam fcil acesso) etc. O vigilante deve se conscientizar da responsabilidade que assume no tocante segurana fsica das instalaes e da integridade das pessoas que se encontram no local sob sua guarda. Sua atuao tem carter preventivo, de modo a se antecipar a um evento futuro e possvel. O comprometimento profissional e o equilbrio emocional proporcionaro o sucesso de sua atuao, de modo a se mostrar espontneo e imparcial, no deixando prevalecer a emoo nos momentos crticos. Pontos Estratgicos de Segurana: So pontos, no permetro de segurana, que permitem ao vigilante proporcionar sua prpria segurana, evitando assim o fator surpresa e, ao mesmo tempo, obter maior ngulo de viso, garantindo maior eficincia na execuo das atividades preventivas de vigilncia. Ex: Pontos elevados, de onde o vigilante pode observar todo permetro de segurana e suas imediaes. Pontos Vulnerveis ou de Riscos: So pontos, no permetro de segurana, que permitem fcil acesso, sendo, por conseguinte, locais visados para o planejamento de aes criminosas. Ex: Acessos no controlados, ausncia de medidas de segurana etc. Proteo de Entradas no Permitidas: As entradas no permitidas no so os maiores alvos das invases, pois quaisquer acessos por esses pontos chamam a ateno, ficando em evidncia, que justamente o que os grupos criminosos evitam em suas aes. No entanto, o maior erro do profissional de segurana no acreditar na audcia do criminoso, mesmo as pesquisas indicando que, via de regra, as invases ocorrem pelas entradas permitidas. A fiscalizao, o controle e a vigilncia devem ser constantes e abranger todos os pontos do permetro de segurana, de modo a inibir e impedir qualquer ao criminosa, ressaltando que a atividade de vigilncia patrimonial tem carter preventivo. Vrias medidas de proteo devem ser adotadas, incluindo restrio de acesso, a vigilncia constante executada pelo homem ainda a mais importante. BARREIRAS: Representam uma ajuda na proteo das reas de segurana, tendo o propsito de: 1) delimitar rea geogrfica pertencente instalao; 2) servir como dissuasivo psicolgico contra entradas no permitidas;

3) impedir ou retardar tentativas de invases; 4) aumentar o poder de detectar do pessoal da segurana, canalizando as entradas e sadas de pessoas, materiais e veculos. Sua eficcia depende da ao do vigilante ao sistema de iluminao, distribuio adequadas de guaritas, etc. As barreiras podem ser: 1) Naturais - rios, matas, montanhas, etc. 2) Artificiais - cercas, muros, telas, corrente, etc. Controle de Entradas Permitidas: As entradas permitidas so pontos fixos de segurana, denominados de PORTARIA, em que o vigilante deve controlar e fiscalizar a entrada e sada de pessoas, veculos e materiais. A portaria um dos principais pontos de segurana de qualquer estabelecimento vigiado. Trata-se de um ponto que exige do vigilante conhecimento efetivo de suas atividades, tirocnio, raciocnio rpido, organizao, dinmica e boa capacidade de comunicao. A falta de controle neste ponto revela a ausncia total de segurana. Controle do Acesso de Pessoas: No controle do acesso de pessoas o vigilante deve seguir determinados procedimentos que garantam a segurana das instalaes e de todos que estejam envolvidos no sistema (colaboradores, visitantes, clientes, fornecedores etc.). Para tanto seguem alguns mandamentos indispensveis:

Fazer a inspeo visual, procurando analisar e memorizar as caractersticas das pessoas,mostrando-se atento, pois tal comportamento garante a preveno, uma vez que qualquer pessoa mal intencionada perde o interesse de agir quando percebe que foi observada antes de se aproximar;

Fazer a abordagem, preferencialmente distncia, procurando obter e confirmar todos os dadosnecessrios ao efetivo controle do acesso;

Nunca julgar as pessoas pela aparncia, pois as quadrilhas de criminosos procuram induzir ovigilante a erro. Levar sempre em considerao se pessoa desconhecida, e mesmo sendo conhecida, caso esteja acompanhada de desconhecido, deve-se agir com maior critrio;

Fazer a identificao pessoal, exigindo a apresentao de documento emitido por rgo oficial eque possua fotografia. Ex: RG, reservista, passaporte, nova CNH, identidades funcionais etc. Obs.: A Lei Federal 5.553/68, alterada pela Lei Federal 9.453/97, estabelece que nos locais onde for indispensvel a apresentao de documento para o acesso ser feito o registro dos dados e o documento imediatamente devolvido ao interessado.

Anunciar o visitante ao visitado e, sendo autorizado seu acesso certificar-se de quem partiu a autorizao; Fazer o devido registro dos dados; Cumprir s normas estabelecidas internamente.Obs.: Para a efetiva segurana no controle de acesso indispensvel a instalao de medidas estticas (Circuito Fechado de TV, Boto de Pnico, aparelhos de controle com base na biometria, etc.) e treinamento constante dos profissionais de segurana.

(...) ESTE UM MODELO DE DEMONSTRAO DA APOSTILA E CONTM APENAS UM TRECHO DO CONTEDO ORIGINAL. O DESENVOLVIMENTO DA MATRIA CONTINUA POR MAIS PGINAS NA APOSTILA COMPLETA, QUE VOC PODER OBTER EM http://www.acheiconcursos.com.br .

SEGURANA FSICA E PATRIMONIAL DE INSTALAES - QUESTES DE CONCURSOS 01. (TRE-BA, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2009) Com relao segurana fsica e patrimonial das instalaes, julgue o item abaixo em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) A segurana fsica e patrimonial de uma instalao poder ser feita por agentes ostensivamente trajados e pessoal em atividade de inteligncia. 02. (TSE, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2006) Acerca de segurana fsica e patrimonial das instalaes, julgue os prximos itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO. I. Resguardar as reas onde so desenvolvidos procedimentos sigilosos ou onde so localizados aparelhos que merecem maior grau de segurana um objetivo bsico de um esquema de segurana fsica e patrimonial. II. No planejamento de segurana fsica de uma instalao, a organizao de um servio de guarda o fator mais importante, pois constitui a rea executiva de tal programao. III. O servio de guarda ostensiva responsvel por assumir a represso imediata de um evento criminoso havido no interior do estabelecimento. Esse servio tambm identifica as pessoas e procede a buscas pessoais, pois tem prerrogativas de polcia judiciria quando estiver de servio. IV. Um servio de guarda ostensiva constitui a fora de proteo, a pea de comando de todo o mecanismo de defesa. A quantidade de itens certos igual a a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. (TRE-PA, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2006) 03. As medidas de preveno a entradas de pessoas no autorizadas so aquelas que visam impedir ou detectar a entrada de algum cujo objetivo seja praticar ato contra o patrimnio na instalao. Nesses casos, a pea mais importante no esquema de segurana a(o) a) barreira perimetral. b) iluminao. c) comunicao. d) servio de guarda. e) alarme. 04. Considere que um assalto tenha ocorrido no turno de trabalho de um agente de segurana, e que os assaltantes tenham levado uma quantia muito grande em dinheiro. Nessa situao, o agente de segurana no deve a) procurar impedir, por todos os meios, o assalto, mesmo com a utilizao de fora. b) isolar e preservar o local de crime. c) arrolar testemunhas com todos os seus dados qualificativos. d) promover o imediato acionamento do alarme. e) repassar polcia a responsabilidade da vigilncia do local at sua liberao. (TRT-GO, FCC - Tcnico Judicirio - Segurana - 2008) 05. O Tribunal planeja comemorar a inaugurao de sua nova sede com uma grande festa, com a presena de autoridades pblicas, juzes, familiares e convidados. No planejamento da segurana deve-se, prioritariamente, a) limitar os acessos pblicos ao local.

b) fechar reas circunvizinhas com cavaletes. c) convocar policiais montados e militares. d) fazer levantamento prvio do local. e) prever segurana area. 06. A equipe de segurana avisada de que uma bomba explodir em 30 minutos. O procedimento adequado a ser adotado : a) permitir o mnimo de pessoas no local. b) providenciar a presena dos superiores. c) evacuar e isolar o local. d) manter-se a uma distncia segura. e) abrir todas as portas e janelas. 07. Mrio est hoje encarregado de controlar o fluxo de entrada e sada de pessoas no Tribunal. Perto do horrio de almoo, uma pessoa se apresenta dizendo que perdeu seu crach mas precisa entrar urgentemente, pois j est atrasado para participar de uma reunio com o setor de compras. Mrio no consegue confirmar a reunio. Frente a esta situao, Mrio a) permite a entrada. b) solicita mais documentos. c) no acredita na pessoa e a retira do saguo. d) prende o documento da pessoa para averiguar. e) pede que a pessoa aguarde, e comunica-se com seu superior para pedir instrues. 08. Previamente programado e devidamente autorizado para o perodo noturno, teve incio o desembarque de novos equipamentos e materiais de informtica, que comporo o patrimnio e o estoque de determinado prdio do Tribunal. O tcnico judicirio de segurana designado verifica atentamente as movimentaes e percebe, dentro das dependncias do Tribunal, a presena de uma pessoa desconhecida usando uniforme da empresa terceirizada responsvel pela limpeza e empurrando um continer coletor com capacidade aproximada de 120 litros. Dentro do Tribunal, mas um pouco distante do local de desembarque, observa, ainda, um furgo, com as marcas da empresa limpadora, no qual est um motorista, tambm desconhecido. Diante dessa situao, o segurana dever I. informar imediatamente a situao superviso da empresa limpadora, por meio do rdio, e aguardar confirmao e instrues de procedimento, continuando a observar atentamente o desembarque. II. informar imediatamente a superviso da segurana, por meio do rdio, e impedir quaisquer atividades dos desconhecidos antes de receber instrues especficas a respeito de como proceder. III. abordar os desconhecidos, solicitando as identificaes funcionais e autorizao para execuo de servio de limpeza e coleta de lixo naquele local e horrio. IV. cancelar imediatamente o desembarque dos equipamentos, encerrar todas as atividades do local, incluindo a limpeza, e preparar relatrio para ser entregue superviso. So atitudes corretas do segurana as descritas em a) I e II, apenas. b) II e IV, apenas. c) III e IV, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II, III e IV. 09. Para aprimorar a segurana de qualquer instalao predial, deve ser controlada, nos portes, a entrada de

a) todos, sem exceo. b) reparadores, apenas. c) militares, apenas. d) visitantes, apenas. e) funcionrios, apenas. 10. O setor de segurana deve usar, no controle da entrada de estranhos, sistemas a) arquitetnico, trabalhista, jurdico e fsico. b) fsico, mecnico, eletrnico e humano. c) administrativo, eletrnico, perimtrico e tributrio. d) oficial, mecnico, organizacional e jurdico. e) fsico, policial, inflamvel e perifrico. 11. A ordem dada no Tribunal do Trabalho foi: "No permitida a entrada de estranhos". Tecnicamente, o segurana somente deve desobedecer tal ordem quando a) o estranho for uma autoridade, mesmo que trabalhe em outro Tribunal. b) o estranho for um jornalista famoso. c) o estranho for um parente de algum funcionrio de alto escalo. d) o estranho for um visitante de outro pas. e) ocorrer uma catstrofe nas redondezas. 12. Quando um supervisor de segurana inicia seu trabalho em defesa do patrimnio do Tribunal, prioritrio a) checar as instalaes; verificar se os equipamentos de segurana e proteo contra incndios esto em ordem; designar funcionrios para situaes de emergncias; ter cincia do organograma. b) conhecer todos os diretores, os funcionrios do local, o nome das ruas prximas organizao e os equipamentos de comunicao interna. c) verificar o nmero de funcionrios da rea de segurana, identificar as sadas e controlar a movimentao interna da organizao. d) aprender o funcionamento dos equipamentos de segurana existentes, os comandos de energia e conhecer todas as chefias da organizao. e) cumprir as normas exigidas pelos diretores da organizao, independentemente das orientaes do chefe de segurana. (TJDFT, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana - 2008) 13. Julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO no que concerne segurana fsica e patrimonial. a) Considere que Joo, chefe de segurana de um edifcio de 20 andares, com escritrios e salas comerciais, tenha recebido uma ligao annima comunicando a existncia de uma bomba em sala indeterminada do edifcio. Nessa situao hipottica, as providncias iniciais a serem adotadas por Joo devem ser a de acionar toda a sua equipe, comunicar o fato polcia, iniciar a evacuao de todo o edifcio e a sua varredura procura de artefatos explosivos. b) As medidas dinmicas consideradas necessrias ao controle e segurana fsica e patrimonial de instalaes incluem barreiras perimetrais, sistemas de alarme, iluminao e vigilncia. c) Um plano de segurana fsica e patrimonial deve levar em conta os seguintes aspectos, entre outros: vias de acesso, adjacncias do estabelecimento, barreiras perimetrais, portes, janelas, iluminao, corpo de vigilncia, sistemas de alarme, estacionamento de veculos, nmero de empregados e pontos crticos.

d) Considere que Maurcio tenha se candidatado a uma vaga para vigilante em um condomnio residencial e que as atribuies da funo incluam a proteo das instalaes fsicas e patrimoniais do imvel. No ato da contratao, foi-lhe exigida a apresentao de certides negativas dos cartrios criminais estaduais, o que foi recusado por Maurcio, alegando ser exagerada a exigncia. Nessa situao, o candidato agiu de forma equivocada, pois normas de admisso e dispensa de funcionrios constituem medidas de proteo, sendo perfeitamente cabvel a exigncia que lhe foi feita. e) O controle de entradas permitidas apia-se basicamente em dois sistemas: o de identificao e o de guarda. f) As barreiras naturais no podem ser utilizadas como mecanismo de preveno de acidentes e de segurana do patrimnio pblico, devido impossibilidade de controle humano sobre esses obstculos. g) A identificao de funcionrios mediante o uso de crachs considerada atualmente o nico mtodo eficaz para o controle de entradas, devendo ser abolidos os demais dispositivos, por falta de segurana. 14. (MPU, FCC - Tcnico em Segurana - 2007) Para implantao de um Plano de Segurana de reas e Instalaes deve-se procurar abranger variados parmetros determinantes da segurana, que so: I. obter apoio do alto escalo da Organizao Corporativa; II. existncia de um Plano Estratgico de Segurana; III. integrao do Sistema de Segurana com sistemas externos Organizao; IV. existncia de um Departamento de Segurana que englobe as Funes de Planejamento, Execuo, Controle e Auditoria; V. implementao de recursos Tecnolgicos e Materiais, adequados s caractersticas da Organizao. correto o que consta em a) I, II e IV, apenas. b) I, II, III, IV e V. c) III e V, apenas. d) II, III e IV, apenas. e) I, II, IV e V, apenas. 15. (TRE-RN, FCC - Tcnico em Segurana - 2005) Uma das mais importantes atribuies do Tcnico de Segurana zelar pela segurana fsica e patrimonial das instalaes. Para que essa atribuio seja realizada necessrio que a) ocupe uma posio fixa junto entrada do edifcio para vigiar os movimentos de entrada e sada do prdio. b) seja bastante simptico e comunicativo estabelecendo dilogo com todos os frequentadores do Tribunal. c) restrinja as reas de circulao de funcionrios e usurios para facilitar seu trabalho de permanente vigilncia. d) mantenha sempre prximo de si a arma j engatilhada ou qualquer outro objeto que garanta sua segurana. e) conhea detalhadamente todas as dependncias do Tribunal identificando o que deve ser protegido e quem oferece risco. 16. (MPU, Cespe - Tcnico em Segurana - 2010) Em relao segurana fsica das instalaes, julgue os itens subsequentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Nas organizaes, as medidas de segurana devem sobrepor-se a qualquer outra atividade, ainda que causem entraves ao trabalho das pessoas. b) Um porto que se fecha automaticamente quando acionado o alarme de invaso constitui exemplo de defesa passiva.

c) Eclusas correspondem ao conjunto de elementos, fixos e mveis (anteparas, biombos ou parede fina, divisria e portas), que formam um sistema de controle de acesso para pessoas, veculos ou objetos, constitudo por duas ou mais portas que no se abrem de uma s vez, no permitindo o contato direto entre duas reas adjacentes. d) Na elaborao do plano de segurana de uma organizao, devem ser priorizadas: as reas de controle de acesso, de circulao e permetros; os controles internos e a identificao; as reas restritas, os armazns e os estacionamentos; e as reas de carga e descarga.

GABARITO 01. C (...)

ESTE UM MODELO DE DEMONSTRAO DA APOSTILA. O GABARITO INTEGRAL DAS QUESTES DESTE ASSUNTO ESTO APENAS NA APOSTILA COMPLETA, QUE VOC PODER OBTER EM http://www.acheiconcursos.com.br .

PREVENO E COMBATE A INCNDIOS HISTRICO DO FOGO O nosso planeta j foi uma massa incandescente, que passou por um processo de resfriamento, at chegar formao que conhecemos. Dessa forma, o fogo existe desde o incio da formao da Terra, passando a coexistir com o homem depois do seu aparecimento. Presume-se que os primeiros contatos, que os primitivos habitantes tiveram com o fogo, foram atravs de manifestaes naturais como os raios que provocam grandes incndios florestais. Na sua evoluo, o homem primitivo passou a utilizar o fogo como parte integrante da sua vida. O fogo colhido dos eventos naturais e, mais tarde, obtido intencionalmente atravs da frico de pedras, foi utilizado na iluminao e aquecimento das cavernas e no cozimento da sua com ida. Nesse perodo, o homem dominava, plenamente, as tcnicas de obteno do fogo tendo-o, porm, como um fenmeno sobrenatural. O clebre filsofo e cientista Arquimedes, nos estudos sobre os elementos fundamentais do planeta, ressaltou a importncia do fogo, concluindo que eram quatro os elementos: o ar, a gua, a terra e o fogo. No sculo XVIII, um clebre cientista francs, Antoine Lawrence Lavoisier, descobriu as bases cientficas do fogo. A principal experincia que forneceu a chave do enigma foi colocar uma certa quantidade de mercrio (Hg - o nico metal que normalmente j lquido) dentro de um recipiente fechado, aquecendo-o. Quando a temperatura chegou a 300C, ao observar o interior do frasco, encontrou um p vermelho que pesava mais que o lquido original. O cientista notou, ainda, que a quantidade de ar que havia no recipiente diminura de 1/5, e que esse mesmo ar possua o poder de apagar qualquer chama e matar. Concluiu que a queima do mercrio absorveu a parte do ar que nos permite respirar (essa mesma parte que faz um combustvel queimar: o oxignio). Os 4/5 restantes eram nitrognio (gs que no queima), e o p vermelho era o xido de mercrio, ou seja, o resultado da reao do oxignio com o combustvel. Os seus estudos imutveis, at os dias atuais, possibilitaram o surgimento de estudos avanados no campo da Preveno e Combate a Incndio. COMBUSTO Combusto uma reao qumica, na qual uma substncia combustvel reage com o oxignio, ativada pelo calor (elevao de temperatura), emitindo energia luminosa (fogo), mais calor e outros produtos. A combusto pode ser classificada em: a) Combusto Lenta: Ocorre quando a oxidao de uma determinada substncia no provoca liberao de energia luminosa nem aumento de temperatura. Ex: ferrugem, respirao, etc. b) Combusto Viva: Ocorre quando a reao qumica de oxidao libera energia luminosa e calor sem aumento significativo de presso no ambiente. Ex: Queima de materiais comuns diversos. c) Combusto Muito Viva: Ocorre quando a reao qumica de oxidao libera energia e calor numa velocidade muito rpida com elevado aumento de presso no ambiente. Ex: Exploses de gs de cozinha, Dinamite, etc.

Para fins didticos, nesse curso, adotar-se- o tringulo do fogo como elemento de estudo da combusto, atribuindo-se, a cada lado, um dos elementos essenciais combusto. TRINGULO DO FOGO O Tringulo do Fogo uma forma didtica, criada para melhor ilustrar a reao qumica da combusto onde cada ponta do tringulo representa um elemento participante desta reao. Para que exista Fogo, trs elementos so necessrios: o combustvel, o comburente (Oxignio) e a Fonte de Calor (Temperatura de Ignio).

Combustvel toda substncia capaz de queimar, servindo de campo de propagao do fogo. Para efeito prtico as substncias foram divididas em combustveis e incombustveis, sendo a temperatura de 1 0002C para essa diviso, ou seja, os combustveis queimam abaixo de 1000 C, e os incombustveis acima de 1000 C, isto se deve ao fato de, teoricamente, todas as substncias poderem entrar em combusto (queimar). Os materiais combustveis maus condutores de calor, madeira por exemplo, queimam com mais facilidade que os materiais bons condutores de calor como os metais. Esse fato se deve a acumulao de calor em uma pequena zona, no caso dos materiais maus condutores, fazendo com que a temperatura local se eleve mais facilmente, j nos bons condutores, o calor distribudo por todo material, fazendo com que a temperatura se eleve mais lentamente. Os combustveis podem estar no estado slido, liquido e gasoso, sendo que a grande maioria precisa passar para o estado gasoso, para ento se combinarem o comburente e gerar uma combusto. Os combustveis apresentam caractersticas conforme o seu estado fsico, conforme vemos abaixo: Slidos Lquidos Gasosos Ex: Madeira, Tecido, Papel, Mato, etc. Ex: Gasolina, lcool Etlico, Acetona, etc. Ex: Acetileno, GLP, Hidrognio, etc.

Combustveis slidos - A maioria dos combustveis no queima no estado slido, sendo necessrio transformar-se em vapores, para ento reagir com o comburente, ou ainda transformar-se em lquido para posteriormente em gases, para ento

queimarem. Como exceo podemos citar o enxofre e os metais alcalinos (potssio, magnsio, clcio, etc...), que queimam diretamente no seu estado slido e merecem ateno especial como veremos mais frente. Combustveis lquidos - Os combustveis lquidos, chamados de lquidos inflamveis, tm caractersticas particulares, como: No tem forma prpria, assumindo a forma do recipiente que as contem; Se derramados, escorrem e se acumulam nas partes mais baixas;

A maioria dos lquidos inflamveis mais leves que a gua, sendo assim flutuam sobre ela; Os lquidos derivados de petrleo tm pouca solubilidade em gua; Na sua grande maioria so volteis (liberam vapores a temperatura menores que 20C). (...) ESTE UM MODELO DE DEMONSTRAO DA APOSTILA E CONTM APENAS UM TRECHO DO CONTEDO ORIGINAL. O DESENVOLVIMENTO DA MATRIA CONTINUA POR MAIS PGINAS NA APOSTILA COMPLETA, QUE VOC PODER OBTER EM http://www.acheiconcursos.com.br .

TEORIA E NORMAS DE SEGURANA (COMBATE A INCNDIOS) - QUESTES DE CONCURSOS (TRF-4 Regio, FCC - Tcnico em Segurana e Transporte - 2007) As questes de 01 a 05 referem-se NR-23. 01. Todas as empresas devero possuir: I. proteo contra incndio; II. sadas suficientes para a rpida retirada do pessoal em servio, em caso de incndio; III. equipamento suficiente para combater o fogo em seu incio; IV. pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos. correto o que consta em a) I e II, apenas. b) II e III, apenas. c) III e IV, apenas. d) II e IV, apenas. e) I, II, III e IV. 02. Quanto ao combate ao fogo, to logo este se manifeste, cabe: I. acionar o sistema de alarme; II. chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros; III. desligar mquinas e aparelhos eltricos, quando a operao do desligamento no envolver riscos adicionais; IV. atacar o fogo, o mais rapidamente possvel, pelos meios adequados. correto o que consta em a) I, II, III e IV. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) III e IV, apenas. 03. No que concerne classificao de fogo, considere: I. Classe A - so considerados inflamveis os produtos que queimem somente em sua superfcie, no deixando resduos, como leo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, entre outros. II. Classe B - so materiais de fcil combusto, com a propriedade de queimarem em sua superfcie e profundidade, e que deixam resduos, como: tecidos, madeira, papel, fibra, entre outros. III. Classe C - quando ocorrem em equipamentos eltricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuio, fios, entre outros. IV. Classe D - elementos pirofricos como magnsio, zircnio, titnio. INCORRETO o que consta APENAS em a) III e IV. b) II e IV. c) II e III. d) I e II. e) I e III. 04. No combate ao fogo, a gua NO deve ser empregada:

I. nos fogos de Classe B, salvo quando pulverizada sob a forma de neblina; II. nos fogos de Classe C, salvo quando se tratar de gua pulverizada; III. nos fogos de Classe D. correto o que consta em a) I, apenas. b) I, II e III. c) II, apenas. d) III, apenas. e) I e II, apenas. 05. No que se refere aos extintores portteis, correto afirmar que o extintor tipo a) espuma deve ser usado somente nos fogos de Classe D. b) dixido de carbono deve ser usado somente nos fogos de Classe A. c) espuma deve ser usado nos fogos de Classes A e B. d) dixido de carbono deve ser usado preferencialmente nos fogos de Classe D. e) qumico-seco deve ser usado somente no fogos de classe D. (TRT-MG, FCC - Tcnico em Segurana e Transporte - 2004) 06. Os incndios dos tipos inflamveis, madeiras, metais pirofricos e equipamentos eltricos energizados correspondem, respectivamente, s classes a) A, B, C e D. b) C, D, A e B. c) B, A, D e C. d) D, A, C e B. e) B, C, A e D. 07. Segundo a Norma da ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas e NR - Norma o Regulamentadora N 23 do MTE - Ministrio do Trabalho e Emprego, os extintores de CO2 devem ser pesados a) mensalmente e recarregados semestralmente. b) trimestralmente e recarregados anualmente. c) semestralmente e recarregados anualmente. d) anualmente e recarregados semestralmente. e) semestralmente e recarregados quando a perda de peso for maior que 10% do peso original. 08. Temporizao da central de um sistema de deteco automtica de combate a incndio refere-se a) ao dispositivo de alarme utilizado para evitar que o vigia durma. b) imposio de um tempo para permitir a averiguao da causa do incndio. c) estimativa de um tempo mdio de durao de um incndio. d) imposio de um tempo para soar o alarme de evacuao e permitir que as pessoas que estiverem no local sejam rapidamente alertadas para sair. e) ao dispositivo que funciona como um teste para o sistema de deteco. 09. Incndios em equipamentos eltricos energizados devem ser apagados preferencialmente com a) extintores de gua pressurizada de 10 litros. b) extintores de CO2.

c) espuma qumica. d) hidrantes de alta presso. e) sprinklers. 10. A caracterstica principal do incndio Classe A a) queimar em profundidade deixando cinzas. b) estar relacionado a equipamentos eltricos energizados. c) queimar sem deixar resduos. d) ter lquidos inflamveis como combustvel. e) queimar somente na superfcie. 11. Os processos de extino do fogo mais utilizados so: a) espalhamento, abafamento e aquecimento. b) abafamento, resfriamento e retirada do material. c) abafamento, rompimento e liquefao. d) retirada do material, espalhamento e rompimento. e) congelamento, liquefao e aquecimento. 12. Com relao ao combate a incndio, correto afirmar que a) as campainhas ou sirenes de alarme podem emitir um som idntico a outros alarmes do estabelecimento. b) os botes de acionamento devem ser colocados em salas com acesso restrito, desde que com a sinalizao Quebrar em caso de emergncia. c) o piso de uma rea de 1,0 x 1,0 m, embaixo do extintor, dever ser pintado de vermelho, podendo ser armazenados nesta rea diversos objetos, de acordo com a orientao da administrao do condomnio. d) a evacuao do prdio deve ser feita de forma rpida, podendo ser autorizada a reentrada de pessoas no prdio para retirar pertences pessoais esquecidos. e) os exerccios de combate a incndio devem ser realizados, periodicamente, sob a direo de um grupo de pessoas devidamente treinadas em combate a incndios, de acordo com as caractersticas do estabelecimento. 13. (TRE-RN, FCC - Tcnico em Segurana - 2005) incio de expediente no Tribunal. O Tcnico de Segurana faz sua primeira ronda pelo edifcio e percebe que h fumaa no corredor e forte cheiro de queimado. Ele localiza um princpio de incndio provocado por equipamento eltrico em uma das salas do 2 andar. Considere as providncias abaixo. I. Identificar o foco e utilizar, preferencialmente, o extintor de gua. II. Fechar portas e janelas para evitar que o fogo se propague. III. Manejar o extintor, dirigindo e movimentando o jato sempre para a base do fogo. IV. Acionar o Corpo de Bombeiros pelo 193. V. Orientar funcionrios e usurios a se retirar do local, utilizando o elevador. Esto corretas APENAS a) I, II e III. b) I, II e IV. c) I, III e V. d) II, III e IV. e) III, IV e V.

(TJ-SP, Vunesp - Agente de Fiscalizao Judiciria - 2010) 14. Combusto uma reao qumica de oxidao. Para efeito didtico, o tringulo do fogo exemplifica e explica a combusto, atribuindo-se, a cada face, um dos elementos essenciais da combusto. Esses elementos so: a) calor, energia qumica, energia eltrica. b) calor, combustvel, comburente. c) vibrao de molculas, aumento de volume, estado fsico. d) energia nuclear, energia eltrica, energia qumica. e) conduo, conveco, irradiao. 15. Os mtodos de extino baseiam-se na eliminao de um ou mais dos elementos essenciais que provocam o fogo. Das alternativas apresentadas, assinale a que relaciona todos os mtodos. a) Retirada de material, resfriamento, abafamento, quebra da reao em cadeia. b) Quebra da reao em cadeia, formas desintegrantes, material slido, ventilao do local. c) Combusto completa, combusto incompleta, combusto espontnea. d) Queima livre, queima lenta, alta temperatura, retirada do material. e) Resfriamento, pirlise, oxidao e produo de gases. 16. Colocando-se a extremidade de uma barra de ferro prxima a uma fonte de calor, ter-se- transferncia de calor atravs de um corpo slido de molcula a molcula. A esse tipo de propagao d-se o nome de a) estado qumico da matria. b) estado fisiolgico. c) conveco. d) conduo. e) irradiao. 17. Os incndios so classificados de acordo com os materiais neles envolvidos. Aquele que envolve graxa e gs combustvel classificado como incndio de classe a) E. b) C. c) B. d) A. e) D. 18. o agente extintor mais abundante na natureza. Age principalmente por resfriamento devido sua propriedade de absorver grande quantidade de calor. Trata-se de a) espuma. b) p qumico seco. c) compostos halogenados. d) gs carbnico. e) gua. 19. Incndio envolvendo metais pirofricos (magnsio, selnio, ltio) e outros caracterizado pela queima em altas temperaturas. Esse incndio classifica-se como de classe a) B.

b) A. c) D. d) C. e) E. 20. a forma mais simples de se extinguir um incndio; mtodo tambm denominado corte do suprimento de combustvel. O mtodo de extino a que o texto se refere a) retirada de material. b) elementos essenciais do fogo. c) quebra da reao em cadeia. d) extino qumica. e) resfriamento. 21. a transmisso de calor por ondas de energia calorfica que se deslocam atravs do espao; as ondas de calor propagam-se em todas as direes. O tipo de propagao a que se refere o texto a) conduo. b) conveco. c) efeitos do calor. d) irradiao. e) movimentao. 22. gua, espuma, p qumico seco, gs carbnico so considerados agentes a) extintos. b) extintores. c) pressurizadores. d) combustveis. e) fundamentais. 23. Mtodo que consiste em diminuir ou impedir o contato de oxignio com o material combustvel a) separao. b) resfriamento. c) confinamento. d) abafamento. e) quebra de reao em cadeia. 24. (TRE-BA, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2009) No que se refere a preveno e combate a incndio, julgue os prximos itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Em caso de incndio, uma pessoa que ficar presa em meio fumaa deve ser orientada a respirar pelo nariz, em rpidas inalaes, e sair do local rastejando, pois o ar junto ao solo melhor. b) Os gases resultam da modificao qumica do combustvel associado ao comburente. Portanto, em caso de combusto, o agente de segurana deve estar atento a esses gases, pois, a depender da concentrao, o monxido de carbono (CO) pode provocar a morte, e o dixido de carbono (CO2) pode provocar asfixia. c) Em caso de incndio em materiais combustveis da classe C, o agente de segurana deve utilizar gua ou espuma como extintor de incndio. d) A pessoa que tiver de atravessar uma regio em chamas deve procurar envolver o corpo em tecido molhado, preferencialmente sinttico.

e) O p qumico seco um agente extintor que atua por abafamento, mas, ao utiliz-lo deve-se considerar que ele corrosivo e pode danificar equipamentos eletroeletrnicos. (TST, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2008) 25. Durante vistoria de rotina no ltimo andar de um edifcio, local reservado para o depsito de mveis e objetos inservveis, mquinas eltricas e quadros de fora, mas que abriga, igualmente, documentos importantes para a repartio, um segurana percebeu um incndio em evoluo, tendo as chamas e a fumaa tomado quase toda a rea. Diante dessa situao hipottica, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO, relativos aos procedimentos a serem adotados pelo segurana, sabendo, ainda, que o referido edifcio dotado de sistema de alarme de incndio. a) Uma das primeiras providncias a serem tomadas pelo segurana acionar o alarme de incndio, chamando o Corpo de Bombeiros para o combate ao fogo. b) correto que o segurana realize o procedimento inicial de retirada de material que est queimando, de forma a evitar que o fogo se propague, e procure salvar documentos e objetos considerados importantes para a repartio. c) O segurana deve isolar imediatamente o local, fechando todas as portas e janelas que do acesso ao andar, trancando-as por fora, e providenciando, se possvel, o corte da eletricidade. d) Para a proteo contra a fumaa, correto que o segurana, sempre que possvel, se posicione junto ao piso e utilize leno ou toalha molhada como mscara improvisada, cobrindo o nariz e a boca. e) Aps a tomada das providncias iniciais, correto que o segurana deixe imediatamente o local e procure alcanar o andar trreo, utilizando, de preferncia, o elevador, caso este ainda esteja em funcionamento. 26. Acerca da preveno e do combate a incndios bem como dos princpios bsicos inerentes segurana fsica das instalaes, julgue os itens abaixo em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Conforme o tipo de material combustvel, existem quatro classes de incndio: classe A, cuja caracterstica a queima em profundidade, a exemplo da madeira, papelo e tecido; classe B, cuja caracterstica a queima em superfcie e a ausncia de resduos, a exemplo de materiais lquidos e gasosos; classe C, que ocorre envolvendo toda a linha de materiais energizados, como mquina eltricas e quadros de fora; classe D, que ocorre envolvendo materiais pirofricos, isto , que se inflamam quando entram em contato com o ar. b) Nos incndios cujo material de combusto consiste em papis, madeiras ou tecidos, o tipo de extintor ideal a gua. c) A extino de um incndio proveniente de equipamentos eltricos requer agentes no-condutores de corrente, sendo desaconselhvel o uso de gua ou espuma. d) Entre as medidas de proteo e segurana das instalaes no est includa a revista pessoal, que se trata de procedimento tpico dos organismos de segurana pblica e autorizada somente em casos de fundadas suspeitas. e) Em servio na recepo de determinado rgo com significativo trnsito de pessoas e funcionrios, um profissional de segurana dever concentrar sua atuao em dois fatores primordiais: identificao e guarda. f) Considere-se que um profissional de segurana, no exerccio de suas atividades, encontra, em ambiente restrito s autoridades do rgo, uma caixa lacrada de cujo interior se percebe, nitidamente, o barulho de um relgio. Nessa situao, o profissional de segurana, na suspeita de tratar-se de um artefato explosivo, dever, inicialmente, abrir o invlucro da referida caixa para certificar-se de seu contedo. (TRE-SE, FCC - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2007) 27. No caso de combate a incndio em veculo, a) o jato do extintor deve ser dirigido para a periferia ainda no queimada. b) o jato do extintor deve ser dirigido para o meio das chamas. c) o jato do extintor deve ser dirigido para a base das chamas.

d) no se deve usar o extintor do veculo para fogo em combustvel, salvo se este for do tipo ABC. e) no se deve usar extintor do veculo para fogo em sistema eltrico, salvo se este for do tipo ABC. 28. Num incndio, so meios de propagao do calor: a) conduo, conveco e radiao. b) ebulio, fuso e ondulao. c) presso, exploso e fulgurao. d) eletroplesso, fulgurao e fuso. e) ebulio, transfuso e calcinao. (TSE, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2006) 29. Acerca dos aparelhos portteis usados no combate ao fogo, julgue os itens a seguir. I. Os extintores de gua pressurizada so utilizados para incndios de classe C. II. Os aparelhos extintores so projetados para extinguir princpios de incndio, quando as chamas esto restritas ao foco inicial. III. Qualquer que seja o aparelho extintor, deve-se utiliz-lo direcionando o jato para a base do fogo, independentemente do combustvel que alimenta o fogo. IV. Os aparelhos extintores s podem ser retirados do local onde estejam instalados para manuteno, instruo ou utilizao em incndio. Esto certos apenas os itens a) I e III. b) II e IV. c) II e III. d) III e IV. 30. Acerca do processo de transmisso do calor, assinale a opo correta. a) A conduo o processo pelo qual o calor se transmite diretamente de matria para matria, ou seja, por contato direto. b) A conveco o processo de transmisso de calor por meio de ondas de energia calorfica que se desloca atravs do espao. c) A irradiao de calor est relacionada circulao do meio transmissor, ou seja, gs ou lquido. d) O efeito de tiragem dos fossos de elevadores consequncia da propagao do calor por conveco e conduo. 31. Acerca do gs liquefeito de petrleo (GLP), assinale a opo incorreta. a) Durante um vazamento de GLP, importante facilitar a ventilao do local e evitar fontes de ignio. b) Os botijes de 13 kg de gs (P13), que so os mais usados em residncias, tm pequena possibilidade de explodir, pois possuem uma vlvula de alvio de presso. c) O GLP um gs menos pesado que o ar e tende a se acumular nas partes mais altas do ambiente. d) Em caso de vazamento no botijo que no possa ser estancado, o ideal transport-lo para um local arejado onde o gs possa se dissipar. 32. Acerca dos procedimentos em casos de incndio, assinale a opo incorreta. a) Em casos de incndios em prdios com vrios pavimentos, deve-se evitar o uso dos elevadores, usando-se, sempre que possvel, as escadas. b) Com a presena de muita fumaa, as pessoas devem-se deslocar o mais prximo do cho, pois, com esse procedimento, facilita-se a respirao.

c) O incndio somente deve ser combatido por pessoa que saiba manusear com eficincia os equipamentos. d) A porta de acesso deve ser tocada com as costas das mos. Estando quente, a porta deve ser aberta e fechada rapidamente, depois de se entrar no ambiente, para evitar que no local entre mais oxignio. 33. Acerca dos processos de extino de incndio, julgue os itens seguintes. I. A retirada de material combustvel consiste em promover aes de retirada ou de controle do material ainda no atingido pela combusto. II. O resfriamento consiste no combate ao incndio por meio da retirada do calor envolvido no processo de combusto. o mtodo mais utilizado pelos bombeiros, que usam agentes extintores para reduzir a temperatura do incndio a limites abaixo do ponto de ignio dos materiais combustveis existentes. III. O abafamento o mtodo que atua na diminuio do oxignio na reao at uma concentrao que no permita mais combusto. IV. A quebra da reao em cadeia, tambm chamada de extino qumica, se vale da introduo de substncias inibidoras da capacidade reativa do comburente com o combustvel. A quantidade de itens certos igual a a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. (TRE-PA, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2006) 34. Quanto utilizao dos aparelhos de combate ao fogo, julgue os itens a seguir. I. Os aparelhos de gua pressurizada, destinados a extinguir pequenos focos de incndio da classe A, contm gua e um gs, que pode ser gs carbnico, nitrognio ou ar comprimido. II. Os aparelhos extintores com dixido de carbono so empregados para extinguir pequenos focos de incndios das classes B e C, por meio de abafamento e de resfriamento. III. O xito da extino de focos de incndio depende, entre outros aspectos, da escolha correta do extintor a ser usado, da habilidade de manuseio do operador e da reviso peridica do aparelho. IV. A retirada do aparelho extintor do seu local de origem justifica-se nos casos de uso em instruo, recarga e manuteno e utilizao em incndios. A quantidade de itens certos igual a a) 0. b) 1. c) 2. d) 3. e) 4. 35. Acerca da classificao da combusto, assinale a opo correta. a) Quanto velocidade de reao, a combusto pode ser classificada em completa e incompleta. b) Considerando-se a formao dos produtos da combusto, esta pode ser viva ou lenta. c) A combusto incompleta a que libera, no ambiente, resduos provenientes da reao em cadeia e que no foram totalmente consumidos durante o processo de queima. d) A combusto lenta est presente no final dos incndios e potencialmente letal, devido produo de dixido de carbono. e) Combusto completa sinnimo de queima total e ocorre quando o combustvel reage perfeitamente com o comburente.

36. (TJDFT, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana - 2008) Considere que um princpio de incndio esteja ocorrendo em um equipamento eltrico na grfica de um rgo pblico, que est repleto de resmas novas de papel para impresso e materiais de informtica. Em relao preveno e ao combate a esse foco de incndio, julgue os itens a seguir. a) Se o incndio atingir grandes propores, uma estratgia possvel de combate ao fogo desligar o quadro de distribuio de energia eltrica do setor, de forma a transformar o fogo em classe A, a fim de combat-lo diretamente com gua. b) Para o combate ao incndio, devem ser utilizados extintores adequados ao tipo de fogo: os extintores maiores, apoiados em carretas, so indicados para incndio de classe A; os extintores portteis so adequados para o combate ao fogo das classes B e C. c) Caso haja grande propagao do fogo no ambiente, a brigada de incndio deve se responsabilizar pela evacuao dos ocupantes do prdio enquanto o corpo de bombeiros militar se dedicar, exclusivamente, s aes de combate ao fogo. d) Caso o fogo estivesse ocorrendo somente nas resmas de papel, a melhor forma de combate ao incndio seria utilizar gua de forma a obter o resfriamento dos materiais e a consequente extino do fogo. e) As caixas dos hidrantes devem ser mantidas trancadas, de forma a garantir que apenas os membros da brigada de incndio e os combatentes do corpo de bombeiros militar tenham acesso para o seu uso e manuseio no combate ao fogo. (TRT-9 Regio, FCC - Tcnico Judicirio - Segurana - 2010) 37. Em conformidade com a NR-23, INCORRETO afirmar: a) A NR-23 fornece parmetros de inspeo de alguns equipamentos de combate a incndio, como extintores portteis, mas no cita completamente quando us-los, como no caso dos extintores sobre roda. b) A preocupao com sadas de emergncia e iluminao, embora no sejam medidas de proteo e combate a incndio, mas sim medidas de proteo vida humana e ao controle de pnico, possui regulamentao na NR-23. c) A norma trata de medidas que tanto agem automaticamente no combate a incndio, independentemente de ao humana, quanto de medidas mais simples que dependem de um operador para que entrem em ao; no entanto, a norma no cita parmetros, definindo quando ou quais edificaes devem dispor dessas medidas. d) A referida norma limitou as Classes de Incndio em A, B, C, D e os agentes extintores (que podem compor extintores portteis ou outro equipamento) em gua pressurizada (gua-gs), espuma, gscarbnico (dixido de carbono), qumico seco (p qumico seco), limalha de ferro e areia. e) Quanto s pessoas capacitadas no correto emprego e manejo de equipamentos de combate a incndio, a norma no faz distino entre as diferentes empresas e estabelecimentos, devendo todos possurem, dentre seus membros, pessoas habilitadas para tal. 38. Com relao Segurana Contra Incndio, conforme Normas Regulamentadoras competentes, considere: I. gua e gs carbnico so agentes extintores que, em determinadas condies, podem ser usados em todas as classes de fogo, exceto a Classe D. II. Hidrantes, extintores, caixas de alarme de incndio, portas de sadas de emergncia e de salas de curativos de urgncia devem ser pintados na cor vermelha. III. Canalizaes nas cores preta e azul podem representar aumento rpido da propagao do fogo, se rompidas prximas a focos de incndio, devido aos produtos que conduzem em seu interior. IV. O estudo dos riscos, preveno e combate a incndio no deve ser contemplado no treinamento dos membros de uma CIPA, mas sim no treinamento destinado aos membros das brigadas de incndio; porm, membros da CIPA tambm podem compor a brigada de incndio. V. Os extintores de incndio portteis podem estar dispostos a cada 20 metros em uma edificao, independentemente do risco de fogo ou rea de cobertura. VI. As escadas destinadas a sadas de emergncia devem ter corrimes, parapeitos e espelhos de degraus sinalizados na cor laranja. A correlao verdadeiro (V) e falso (F) est correta em:

a) (I. V) - (II. F) - (III. V) - (IV. V) - (V. F) - (VI. F) b) (I. V) - (II. F) - (III. V) - (IV. F) - (V. V) - (VI. F) c) (I. V) - (II. V) - (III. F) - (IV. V) - (V. F) - (VI. V) d) (I. F) - (II. V) - (III. V) - (IV. F) - (V. F) - (VI. V) e) (I. F) - (II. V) - (III. F) - (IV. V) - (V. V) - (VI. F) (TRE-AM, FCC - Tcnico Judicirio - Segurana - 2005) 39. Classificam-se como Classe A, incndios que ocorrem em a)) materiais fibrosos ou slidos, que formam brasas ou deixam resduos, por exemplo, os incndios em madeira, papel, tecidos, borracha e na maioria dos plsticos. b) lquidos inflamveis, por exemplo, leo, querosene, gasolina, tintas, lcool, em graxas e gases inflamveis. c) equipamentos eltricos e instalaes, enquanto a energia eltrica estiver sendo alimentada. d) metais, por exemplo, magnsio, titnio e ltio. e) materiais slidos combustveis em conjunto com lquidos inflamveis. 40. especialmente indicado para combater incndios classe C, por ser mau condutor de eletricidade, agente extintor por abafamento, por criar, ao redor do corpo em chamas, uma atmosfera pobre em oxignio e no deixar resduos. Trata-se de a) p qumico. b) espuma mecnica. c) espuma qumica. d) gua nebulizada. e)) CO2. 41. Revestimentos e materiais muito comuns em escritrios so: tecidos, madeira, carpete, papel e papelo. Caso um incndio irrompa-se nesses materiais, o Tcnico Judicirio, especialidade segurana, poder utilizar, como meio de extino, a) CO2, pois atua por abafamento eliminando as chamas. b) p qumico seco, pois alm de manter o ambiente limpo, combate as chamas por resfriamento. c)) gua-gs com presso injetada, pois trata-se de um incndio em que os materiais queimam em profundidade deixando cinzas. d) espuma qumica, por tratar-se de incndio com material inflamvel. e) p qumico especial, pois incndios em determinados tipos de tecidos no podem ser apagados com gua. 42. Quanto segurana patrimonial e proteo contra incndio das instalaes prediais, deve-se, como medida preventiva, a) sobrecarregar instalaes eltricas, por meio do uso de benjamins. b) armazenar lquidos inflamveis em recipientes plsticos, inquebrveis e tapados dentro dos armrios dos escritrios. c) desprezar lquidos inflamveis somente na bacia sanitria, uma vez que a mistura com gua evitar riscos de incndio. d)) armazenar botijes de gs em locais abertos, ventilados e sinalizados, com a devida autorizao da chefia. e) acender de imediato a luz e, em seguida, abrir todas as portas e janelas ao sentir cheiro de gs num ambiente fechado. 43. Sobre as classes de incndio correto afirmar que o

a) extintor tipo Espuma ser utilizado nos fogos Classes A, B e C. b) extintor tipo Dixido de Carbono ser utilizado, preferencialmente nos fogos das Classes B e C, embora seu uso seja recomendado tambm no incio dos fogos de Classe D. c)) extintor tipo p Qumico Seco dever ser utilizado nos fogos das classes B e C e tambm para os da Classe D, nesse caso, com o p qumico especial para cada material. d) extintor tipo gua Pressurizada ou gua-Gs dever ser utilizado em fogos classe B, com capacidade varivel entre 10 e 18 litros. e) mtodo de abafamento por meio de areia (balde areia) poder ser utilizado como variante nos fogos das classes A e C. 44. Como medida de segurana, convenciona-se utilizar nas redes de hidrantes e em equipamentos de combate a incndio, a cor a) alumnio. b) laranja. c) azul. d) verde. e)) vermelho. 45. Um princpio de incndio tem incio na sala de arquivos onde esto guardados, em prateleiras metlicas, pastas contendo processos. Esse tipo de incndio deve ser apagado, preferencialmente, com a) extintores de CO2 (gs carbnico). b)) extintor de gua pressurizada de 10 litros. c) espuma qumica. d) hidrantes de alta presso. e) sprinklers. 46. Com relao preveno de incndio correto afirmar que a) as campainhas ou sirenes de alarme podem emitir um som idntico aos outros alarmes do estabelecimento, no necessitando ser diferenciado. b) os botes de acionamento do sistema de alarme devem ser colocados dentro das salas, em locais de acesso restrito, com a inscrio Quebrar em caso de emergncia. c) uma rea de 1,0 1,0 m, dever ser pintada no piso, de vermelho, embaixo do extintor, podendo ser armazenados, neste local, outros objetos. d)) exerccios de alerta a incndios devem ser realizados periodicamente, sob a direo de um grupo de pessoas, devidamente treinadas em combate a incndios, de acordo com as caractersticas do estabelecimento. e) a evacuao do prdio deve ser feita de forma rpida, podendo-se autorizar a reentrada para buscar pertences pessoais esquecidos. 47. So 14h, um Tcnico Judicirio, especialidade segurana, est atendendo o pblico na portaria do Tribunal, e recebe um telefonema proveniente da secretaria do 6o andar, informando que uma fumaa sai de um grande quadro eltrico. Como medidas emergenciais ele deve a) chamar o Corpo de Bombeiros, visto tratar-se de um foco de incndio com potencial para destruir o prdio e colocar em risco a integridade das pessoas e solicitar que fechem imediatamente as janelas. b) acionar o alarme de evaso do prdio, desligando a rede eltrica e pedir que cada coordenador lidere a imediata sada de pessoal, por andar e combater as chamas com extintores de espuma qumica. c)) comunicar-se imediatamente com a Brigada de incndio central do prdio, que verificaria a abrangncia do princpio de incndio e, se de pequeno porte, iniciaria o combate com extintores de CO2.

d) solicitar que a Brigada de incndio abra imediatamente o registro do sistema de chuveiros automticos (sprinklers), e faa a evaso ordenada e com calma das pessoas at o piso trreo. e) solicitar que a Brigada de incndio combata o fogo utilizando-se de extintores de gua-gs de 10 litros, e que o Corpo de Bombeiros cuide da evacuao do prdio. 48. (MPU, Cespe - Tcnico em Segurana - 2010) Em relao s aes de preveno e combate a incndio, julgue os itens a seguir em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) No caso de incndio em lquido inflamvel, deve-se utilizar o agente extintor CO2 e acionar o jato intermitente diretamente sobre o lquido inflamvel para que se forme uma pelcula sobre o material em chamas, evitando-se a reignio. b) Algumas propriedades fsicas da gua, como, por exemplo, alta tenso superficial, baixa viscosidade e densidade relativamente alta, constituem desvantagens para o combate a incndios. c) Para a instalao de um extintor porttil, deve-se observar as seguintes exigncias: o dispositivo deve ser fixado em parede ou coluna; o suporte deve resistir a um peso trs vezes maior que o do extintor; a posio da ala de manuseio do extintor no deve exceder 1,60 m em relao ao piso acabado; a parte inferior do extintor deve guardar distncia de, no mnimo, 0,20 m em relao ao piso acabado; no deve haver obstruo do extintor por pilhas de mercadorias, matrias-primas ou qualquer outro material; deve-se priorizar a instalao do extintor em escadas, para facilitar a sua utilizao. d) Considere que Paulo, funcionrio de determinada organizao, seja surpreendido por incndio e no consiga sair do prdio. Nessa situao, a primeira providncia a ser tomada por Paulo deve ser a de procurar uma rea no atingida pelo fogo e fechar as portas para o restante da edificao, vedando, se possvel, as frestas com papis, fitas adesivas, tecidos ou outros materiais disponveis.

GABARITO 01. E (...)

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DEFESA PESSOALINTRODUO Devemos iniciar este estudo nos perguntando o que a defesa pessoal? Essa conceituao e seu perfeito entendimento so muito importantes para definirmos exatamente a filosofia que o profissional de segurana deve ter em sua mente e vida. A defesa pessoal uma tcnica de reao. Afirmo isto para lembrar que um bom profissional de segurana deve primeiramente procurar prevenir, atravs da ateno, atitude correta, postura profissional e procedimentos operacionais bem definidos e conhecidos por toda a equipe, desta forma evitando na maioria das vezes que o agente contrrio chegue s vias de fato. Digo reao pois, primeiramente, deve haver uma ao por parte do antagonista, esgotadas as chances de preveno. Esta ao por parte do agente contrrio no necessariamente fsica, afinal, o profissional da segurana l gestos e atitudes, olhares e sinais, percebendo aes do agente antes mesmo delas acontecerem. Onde sua resposta, ento, sempre ser uma reao. Em muitos momentos o vigilante pode ter que depender exclusivamente de tcnicas de defesa pessoal. Agir com discrio, evitar tumultos, pnico, violncia em excesso, tiros perdidos, so obrigaes de um profissional de segurana. O grande problema a falta de capacitao adequada que inviabiliza o uso de tcnicas de defesa pessoal. Falta de treinamento adequado! A maioria dos profissionais infelizmente treina tcnicas de defesa pessoal somente nos cursos de formao e de reciclagem, quando existem. Existem trs falhas principais que deveriam ser corrigidas para suprir essa capacitao: A primeira falha da prpria legislao atual que define no currculo obrigatrio uma carga horria de apenas 20 horas para a defesa pessoal. Qualquer especialista da rea sabe muito bem que com esse nmero de horas impossvel dar uma boa noo de tcnicas de defesa pessoal que sero utilizadas para preservar a integridade fsica do vigilante e das pessoas sob sua responsabilidade. Tambm bom lembrar que muitos destes profissionais de segurana nunca praticaram nenhum esporte e at tm vrias restries fsicas para a prtica da disciplina de defesa pessoal, dificultando ainda mais um bom aprendizado. A segunda falha das empresas de segurana privada que deveriam investir mais no homem que assegura a qualidade do servio que oferecido aos clientes. A maior parte cumpre apenas o que a lei manda, mesmo sabendo que existem srias deficincias na preparao do profissional que esto colocando no mercado de trabalho. H ainda aquelas empresas que nem o que a lei tm como mnimo cumprem. A terceira falha do profissional de segurana (vigilante, agente de segurana) que deveria procurar a capacitao tcnica por sua prpria conta. bom lembrar tambm, que a prtica de uma modalidade de defesa pessoal um investimento nos maiores patrimnios que o ser humano possui sua sade e sua vida. Existe um questionamento frequente nas aulas de defesa pessoal nos centros de formao de vigilantes qual a melhor tcnica para defesa pessoal, visto a enorme gama de artes marciais e esportes de combate hoje existentes? Muitas das artes marciais e esportes de combate que poderiam ser utilizados para defesa pessoal, se prendem a aspectos esportivos, deixando de lado sua origem e objetivo primrio que a sobrevivncia perante o inimigo, acabando desta forma totalmente com sua efetividade em situaes reais. Tcnicas de defesa pessoal tm sua estratgia particular. Existe um sbio ditado que diz: Lutamos da forma com que treinamos. Desarmar um bandido armado com certeza um dos mais perigosos momentos da vida de uma pessoa. A formao do profissional de segurana deve ser a mais abrangente possvel, no se limitando apenas a parte fsica, mas a preparao emocional e mental tambm. Para uma tcnica de reao ser efetiva, devemos trabalhar em 3 aspectos: 1) Auto Controle para adquirir confiana, controle da dor, rapidez mental; 2) Controle do Adversrio onde se estudam as melhores tcnicas a serem utilizadas; 3) Controle da Situao onde se estuda o melhor momento para a reao. FUNDAMENTOS Auto Controle Se optar por uma reao, devemos primeiramente acreditar que podemos reagir. A insegurana gera a dvida, a dvida gera o erro, o erro pode ser fatal. Repito: S efetue a reao se acreditar que pode e se tiver certeza que deve faz-la. Controlar o medo no elimin-lo, mas fazer dele seu aliado. O medo deve ser canalizado

para utilizar uma tcnica que ir incapacitar o oponente imobilizando-o. Do contrrio o medo paralisar suas aes e voc se tornar um alvo mais fcil. Imagine a situao: todos os dias sendo atacado pelas costas com um soco. Terrvel no? Quantas vezes seriam necessrias para voc estar atento a tudo que acontece a seu redor? O ser humano tem a incrvel capacidade de se adaptar e se moldar de acordo com a situao. Deve-se desenvolver uma capacidade de antecipar o perigo, principalmente aumentando o grau de ateno. O que fazer? uma pergunta difcil no mesmo? O treinamento fortalecer seu corpo, com o tempo os ataques sero cada vez mais fceis de serem defendidos, o contra-ataque acontecer de forma cada vez mais natural, seus golpes se tornaro rpidos e precisos. Controlar o adversrio Para controlar o adversrio necessrio aplicar a tcnica adequada, no momento adequado, ou seja, moldar-se situao conforme a proximidade, peso, altura, base de pernas, posicionamento, olhar, estado de alerta, ansiedade e outros fatores que exigem presteza do corpo e da mente. A maior parte das artes marciais e esportes de combate no preparam o segurana para enfrentar situaes reais. Uma coisa ganhar um campeonato ou fazer uma simulao de defesa contra arma de fogo, outra estar frente a frente com uma pessoa que ir mat-lo se cometer uma falha. Uma tcnica deve ser fcil de ser aprendida, simples de ser executada e principalmente eficiente. Um golpe bonito, uma medalha no peito, uma tcnica muito elaborada, ou at um chute no teto podem impressionar, mas no garantem sua sobrevivncia numa situao real. Para dominar uma tcnica necessrio seguir alguns princpios:

1. Princpio da Repetio: necessrio repetir tantas vezes quanto forem necessrias paraincorporar a tcnica, fazendo que o tempo entre voc pensar e agir seja cada vez menor. O movimento deve ser o mais natural possvel, a reao deve ser imediata. Chamamos isso de movimento instintivo/reflexivo.

2. Princpio da Dor: A dor o domnio sobre o seu adversrio. Quanto maior a dor, maior ser odomnio. Podemos utilizar a dor para fazer o adversrio ficar paralisado, destruir sua integridade fsica ou para distra-lo. Este talvez seja o principal princpio para o controle do adversrio.

3. Princpio da Adaptao: No o fator de domnio do adversrio que se adapta tcnica, mas atcnica que se molda ao adversrio. Conhecer os detalhes que fazem a tcnica ser efetiva fundamental, poder adapt-la ao adversrio a diferena entre viver ou morrer.

4. Princpio da Mudana: Quando uma tcnica no der resultado, mude para outra tcnica. Oadversrio est dificultando a realizao da tcnica? Voc tenta aplicar uma toro e no consegue? Mude a tcnica para um soco ou cotovelada, ou altere a alavanca, somando a fora do adversrio sua.

5. Princpio da Versatilidade: Uma tcnica para vrias situaes, vrias tcnicas para uma situao.Quanto maior a versatilidade e conhecimentos do lutador, maiores sero suas chances. Voc luta de acordo com o seu treinamento. Se a vida inteira apenas fizer simulaes, nunca saber se est apto a se defender. necessrio fazer lutas o quanto mais prximas da realidade for possvel. Luta de p, luta de solo, chaves, projees, imobilizaes, movimentaes, etc. Quanto maior for sua versatilidade, melhores sero suas chances. Controle da situao Voc pode controlar a si mesmo, ter uma tcnica perfeita para controlar o adversrio, mas isso no garante sua vida. Mostremos um exemplo: Um faixa preta estava voltando para sua casa quando percebeu um menor roubando o cd player do seu carro que estava estacionado na rua. Atacou o menor com um soco, porm este no estava sozinho. Um outro menor atirou em suas costas e ambos saram correndo. O agir sem avaliar corretamente o risco sempre muito perigoso. Se voc no fizer nada, garantir que vai permanecer vivo? Pode ser que no. Outro exemplo: Um assaltante levou uma pessoa em um sequestro relmpago, pegou sua carteira, sacou o dinheiro do caixa eletrnico, foi at um local afastado, e matou a vtima. Em nenhum momento esta esboou uma reao. Pense nisso. Nas situaes de perigo necessrio avaliar corretamente o risco e estar apto a decidir se ir ou no efetuar uma reao. O ladro quer apenas seu dinheiro? timo entregue o dinheiro e no reaja. O ladro vai atirar? Reaja com todas as suas foras e acabe com ele primeiro sem hesitar. A correta avaliao do risco depende da somatria de seis pontos:

1. O que o criminoso quer? Tente perceber quais so suas intenes; 2. O que voc tm a oferecer a ele? Muitos criminosos matam apenas porque a vtima no temdinheiro;

3. Qual risco voc representa ao criminoso? O criminoso no hesitar em atirar se em algummomento voc esboar uma reao (muitas pessoas perderam a vida em cruzamentos por acelerar o carro tentando fugir de um roubo);

4. Qual o comportamento que ele demonstra (nervoso, drogado, irritado, etc.)?; 5. Quais as chances de xito do crime perante as dificuldades apresentadas at o momento?Analise a distncia que o separa do marginal, qual o tipo de armamento utilizado, quantas pessoas esto envolvidas, etc.;

6. Como os criminosos tm agido ultimamente? (modus operandi) Sabendo que os marginaisultimamente tm matado suas vtimas pode ser que a melhor escolha seja reagir. Analise estes seis pontos de dois prismas: do seu e do criminoso, ou seja, se voc fosse o criminoso, com a provvel situao scio-econmica dele, o que pensaria e o que faria? A defesa pessoal no uma disciplina obrigatria por acaso. importante ressaltar que o treinamento no deve ser apenas durante os cursos obrigatrios, sendo necessrio regularidade para aprimorar a tcnica e o nvel de condicionamento fsico. Um dos pontos que utilizo para motivar o aluno dizer que fazemos um duplo investimento quando frequentamos constantemente aulas de defesa pessoal: primeiramente no mbito tcnico, adquirindo melhor capacitao para exercer com maior segurana sua atividade profissional em segundo, comea um trabalho de atividade fsica que ir proporcionar melhor qualidade de vida. Quem j trabalhou na rea de segurana sabe que a atividade exercida pelo profissional de segurana privada extremamente desgastante. comum uma jornada de 12 horas sentado em portarias de empresas ou 12 horas postado na frente de uma empresa. Isso acarreta uma srie de problemas de sade, sendo comum antes do incio das aulas, vrios alunos apresentarem atestados mdicos pelas mais variadas doenas. O prprio conceito de empregabilidade poderia ser colocado, uma vez que muito mais difcil a recolocao no mercado de trabalho estando doente, do que gozando de uma boa sade. A defesa pessoal tambm contribui para as habilidades fsicas do indivduo dando mais fora, flexibilidade, equilbrio, coordenao motora, velocidade, agilidade e resistncia, ao mesmo tempo em que trabalha a parte emocional, proporcionando maior determinao, coragem, autoconfiana, autodisciplina e esprito de equipe. GRADIENTE DE FORA (USO DE ARMAS NO LETAIS) Pessoas que trabalham na rea de segurana, seja pblica ou privada, devem ter procedimentos que definem qual a resposta para situaes de agresso na proporo exata da violncia perpetrada. Os agentes de segurana devem usar um gradiente de fora que mostra alternativas que seguem o preceito de uso proporcional da fora, estando dessa forma amparados nos aspectos moral e legal. O uso excessivo, indevido ou arbitrrio de fora que causem danos fsicos ou morais, no deve ser permitido pela sociedade civil e precisam ser fiscalizados pelos rgos responsveis pela manuteno da ordem e do estado de direito, para que se preservem os direitos individuais. A atuao equivocada de policiais ou seguranas mostra o despreparo e falta de treinamento que gera medo e revolta na populao, descrdito das instituies e condenao pelos rgos de imprensa. Quando falamos de profissionais de segurana pblica ou privada devemos lembrar da Declarao Universal dos Direitos Humanos que em seu artigo terceiro diz: Todo indivduo tem direito vida, liberdade e segurana pessoal.

(...) ESTE UM MODELO DE DEMONSTRAO DA APOSTILA E CONTM APENAS UM TRECHO DO CONTEDO ORIGINAL. O DESENVOLVIMENTO DA MATRIA CONTINUA POR MAIS PGINAS NA APOSTILA COMPLETA, QUE VOC PODER OBTER EM http://www.acheiconcursos.com.br .

DEFESA PESSOAL - QUESTES DE CONCURSOS 01. (TRE-BA, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2009) A respeito de defesa pessoal, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Nas tcnicas de defesa pessoal, segundo o princpio da adaptao, no o fator de domnio que se adapta tcnica e sim a tcnica que se adapta ao adversrio. b) Os agentes de segurana devem ter uma postura preventiva, profissional e agir conforme procedimentos operacionais definidos, pois uma boa postura fator inibidor e, frequentemente, a simples presena do agente evita que a segurana seja comprometida. 02. (TST, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2008) Acerca das tcnicas operacionais e dos princpios bsicos de defesa pessoal, julgue os itens subsequentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Considere-se que o presidente de determinado tribunal, aps uma srie de pequenos furtos realizados no interior da repartio, tenha determinado, mediante fundamentado despacho, que a equipe de segurana procedesse revista detalhada em todos os armrios, gavetas e mobilirios ali existentes. Nessa situao, recomendvel que o profissional de segurana faa a verificao determinada na presena de testemunhas e do usurio das instalaes e, no caso de ausncia deste ltimo, sempre sob o testemunho de duas ou mais pessoas. b) Um dos princpios bsicos da defesa pessoal utilizar e desviar a fora do oponente, aproveitando-a contra ele mesmo, independentemente de sua compleio fsic