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Flávia Consoni [email protected] Centro Universitário da FEI Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

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Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação. Flávia Consoni [email protected] Centro Universitário da FEI. Coréia do Sul x Brasil. 1980: Brasil obteve 24 patentes de invenção no USPTO; Coréia do Sul obteve 8 2010: Brasil obteve 101 patentes; Coréia do Sul obteve 7.549. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Flávia [email protected]

Centro Universitário da FEI

Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

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1980: Brasil obteve 24 patentes de invenção no USPTO; Coréia do Sul obteve 8

2010: Brasil obteve 101 patentes; Coréia do Sul obteve 7.549

Coréia do Sul x Brasil

Page 6: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Corrupção

Consolidação e manutenção de um sistema educacional universalizante, porém ainda focado em disciplina e extremamente não-participativo [não favorece criatividade e iniciativa]

Baixa auto-estima e nível de confiança

Mudança tecnológica dinâmica; predomínio de uma economia do conhecimento e do aprendizado Transição: “da imitação /do poder fazer para o saber fazer e saber inovar”

Sobre a Coréia do Sul

Page 7: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

1) Mecanismos de aprendizagem: espontâneos e intencionais

2) Aprendizagem enquanto um processo- Dimensões do Indivíduo que aprende- Dimensões da Organização que aprende

3) Da aprendizagem ao acúmulo de capacidades tecnológicas

Temas a serem desenvolvidos:

Page 8: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Aprendizagem ou esforço tecnológico

Processo mudança

comportamento

indiv. e org. acumulam recursos

Recursos = conhecimentos , habilidades, experiência

Geram, Promovem e gerenciam a

mudança técnica

Aprendizagem contínua =

capacidades/ competências

CAPACIDADES TECNOLÓGICAS referem-se ao estoque de recursos intangíveis (habilidades, conhecimentos e experiência)

incorporado nos indivíduos e na organização, condição necessária, porém não suficiente, para a empresa inovar

tecnologicamente.

Page 9: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Capacidade de Absorção

AprendizagemCompetências/ capacidades

Processo não automático

Demanda condições específicas e esforços (espontâneos ou intencionais)

Page 10: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Mecanismos de aprendizagem segundo o esforço

APRENDIZAGEM ESPONTÂNEA

É o learning by doing . Aprender fazendo; corresponde à aprendizagem prática.

APRENDIZAGEM INTENCIONAL

envolve ações deliberadas, sistemáticas e explícitas para promover o aprendizado a partir de conhecimento novo

Page 11: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Conhecimento pela experiência; aprender ao executar uma atividade.

Page 12: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Ao repetir determinada ação, esta execução tende a melhorar

continuamente. E ao resolver problemas, se aprende ainda mais.

Page 13: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

APREND.

ESPONTÂNEA

APRENDIZAGEM INTENCIONAL

Aprender

fazendo;

resolvendo

problemas;

learning by doing

Treinamento (internos ou externos à empresa)

Contratação (com qualificações diferenciadas)

Pesquisa (conduzir atividades de P&D)

Adaptação (da tecnologia gerada fora da empresa)

Avaliação (reflexão e revisão acerca das estratégias e

práticas da empresa)

Aquisição (contratação de serviços externos)

Interação (contato com fornecedores, clientes,

concorrentes, universidades, centros de pesquisa)

Aglomeração (inserção da empresas em região com

outras empresas do ramo)

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Empresa

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APREND.

ESPONTÂNEA

APRENDIZAGEM INTENCIONAL

Aprender

fazendo;

resolvendo

problemas;

learning by doing

Treinamento (internos ou externos à empresa)

Contratação (com qualificações diferenciadas)

Pesquisa (conduzir atividades de P&D)

Adaptação (da tecnologia gerada fora da empresa)

Avaliação (reflexão e revisão acerca das estratégias e

práticas da empresa)

Aquisição (contratação de serviços externos)

Interação (contato com fornecedores, clientes,

concorrentes, universidades, centros de pesquisa)

Aglomeração (inserção da empresas em região com

outras empresas do ramo)

Page 22: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Processos de Aprendizagem relacionados entre si! Podem ser: simultâneos e complementares.

Page 23: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Aprendizagem Espontânea

adequado a atividades e mudanças

adaptativas;

inadequado quando envolve rupturas,

alteração na rotina, novas tecnologias.

Aprendizagem Intencional

adequado para promover mudanças

técnicas

Promove acumulação de competências mais inovadoras e

complexas.

Page 24: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Como é possível garantir que os mecanismos de aprendizagem sejam

mesmo eficientes e se traduzam em novas

competências tecnológicas?

Page 25: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Assegurando (viabilizando,

facilitando) que haja a transição desses

conhecimentos, então incorporados nos indivíduos, para a

corporação.

Page 26: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Indivíduo

Grupo

Organização

Page 27: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

“Organizações aprendem somente através dos indivíduos que aprendem.

Aprendizagem individual não garante aprendizagem organizacional [requer a

conversão!]. Mas, sem esta (aprendizagem individual), nenhuma aprendizagem

organizacional ocorre.”

Peter Senge (“A Quinta disciplina”)

Page 28: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

“Embora se use o termo “criação de conhecimento organizacional”, a

organização não pode criar conhecimento por si própria sem a

iniciativa dos indivíduos e a interação que ocorre com o grupo”

Nonaka & Takeuchi (“Criação de Conhecimento na

Empresa”)

Page 29: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

• Plano individualprocesso de aquisição de

conhecimentos,

• Plano organizacional• Torna o processo de

aprendizagem institucionalizado

processo de conversão dos conhecimentos

Page 30: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

aprendizado EspontâneosSistemáticos Competências/

capacidades

evolutivo

cumulativo

incerto

Page 31: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Trajetória de acumulação de Competências Tecnológicas

Evolução da empresa (e do seu passado)

Cultura corporativa

Ambiente corporativo

(ex.caso EMNs)

Opções estratégicas

Page 32: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Empresas diferem entre si em termos das suas capacidades, mesmo quando inseridas em mesmo setor econômico, e

sujeitas às mesmas condições sócio-políticas-econômicas

Page 33: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Caminhando para as conclusões.....!

Page 34: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

Aprendizagem e Competências Tecnológicas

Processo de acúmulo de

competências é condição para que

as empresas possam

promover a mudança

técnica; realizar atividades

tecnologicamente mais complexas.

Este processo não é

automático; depende de mecanismos diversos de

aprendizagem.

O acúmulo de competências

é lento e gradual.

As capacidades

não são estáticas; sua destruição ou

ampliação dependerá da preservação/

ampliação dos mecanismos

de aprendizagem.

Page 35: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

VW APOLLO (1990 – 1992)

FORD VERONA(1989 – 1996)

Sedan derivado do Escort

Page 36: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

• Internos: learning by doing; resolução de problemas complexos

• Externos: contratação pessoal; treinamento exterior; parceria outras empresas; rede corporativa; feiras e congressos.

aquisição de conhecimentos

(individual)

• Compartilhamento de conhecimento na equipe; engenheiros remanescentes como mentores de projetos (sobretudo BA); cursos e treinamentos internos; reuniões.

conversão dos conhecimentos(organizacional

)

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Page 38: Aprendizagem, competências tecnológicas e inovação

http://www.youtube.com/watch?v=y3qIle6cD-E

Por que fazer as coisas sempre da mesma forma, se há outras possibilidades de se executá-

las, com resultados que podem ser muito melhores?

Questionar pode ser uma alternativa!