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1 Serviço de Gás Natural Canalizado Revisão Tarifária 2008 Nota Técnica 01 Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações realizadas por esta Agência quanto ao Pleito Tarifário 2008 apresentado pela ALGÁS: 217.000.000 Margem aprovada pela ARSAL em 2007 0,1288 Margem total prevista pela ARSAL em 2007 27.949.600 Volume realizado pela ALGÁS em 2007 181.223.154 Margem realizada pela ALGÁS em 2007 0,1293 Margem total realizada pela ALGÁS em 2007 23.432.844 Volume previsto para 2008 182.340.000 Diferença entre Margem prevista pela ARSAL e realizada pela ALGÁS 4.516.756 Diferença em R$/m³ 0,0248 IGP - DI (jan 2007 a dez 2007) 7,898% Margem aprovada em 2007 + IGP-DI 0,1390 Diferença entre Margem prevista pela ARSAL e realizada pela ALGÁS 0,0248 Margem a ser proposta para 2008 0,1638 Volume previsto pela ARSAL para 2007 PLEITO 2008 - Proposta do Conselho Aplicação do reajuste da margem com base no IGP - DI, acrescido de ajuste referente a perta de margem do exercício de 2007, pela não realização dos volumes atribuídos pela não realização dos volumes atribuídos pela ARSAL.

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Serviço de Gás Natural Canalizado

Revisão Tarifária 2008 Nota Técnica 01

Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações realizadas por esta Agência quanto ao Pleito Tarifário 2008 apresentado pela ALGÁS:

217.000.000 Margem aprovada pela ARSAL em 2007 0,1288Margem total prevista pela ARSAL em 2007 27.949.600

Volume realizado pela ALGÁS em 2007 181.223.154 Margem realizada pela ALGÁS em 2007 0,1293 Margem total realizada pela ALGÁS em 2007 23.432.844

Volume previsto para 2008 182.340.000Diferença entre Margem prevista pela ARSAL e realizada pela ALGÁS 4.516.756 Diferença em R$/m³ 0,0248

IGP - DI (jan 2007 a dez 2007) 7,898%

Margem aprovada em 2007 + IGP-DI 0,1390 Diferença entre Margem prevista pela ARSAL e realizada pela ALGÁS 0,0248 Margem a ser proposta para 2008 0,1638

Volume previsto pela ARSAL para 2007

PLEITO 2008 - Proposta do Conselho

Aplicação do reajuste da margem com base no IGP - DI, acrescido de ajuste referente a perta demargem do exercício de 2007, pela não realização dos volumes atribuídos pela não realizaçãodos volumes atribuídos pela ARSAL.

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Quanto a esta proposta de REAJUSTE, observa-se que: 01 – A ARSAL anualmente, desde 2003, vem procedendo a Revisão Tarifária, exceto em 2005 - por necessidade de um estudo de mercado mais apurado que definisse parâmetros de volume de gás natural que representassem a efetiva comercialização deste energético – quando foi efetuado o reajuste de 12,13% (IGP-DI/2004) sobre a margem bruta de 2004; 02 – Diferentemente do setor elétrico com mais de 70 (setenta) concessionárias, em Alagoas há uma única empresa distribuidora de gás canalizado sendo exeqüível a realização de revisões anuais o que dá maior segurança na apuração dos custos e consequentemente da Tarifa Média, principalmente da Margem de Distribuição ou Margem Bruta; 03 – Como colocado no item anterior o processo de revisão tarifária a cada 04 (quatro) ou 5 (cinco) anos é mais em função do número de concessionárias por ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz respeito a atualização dos ativos, depreciações, prospecções dos investimentos, despesas e mercado; 04 – O pleito da ALGÁS através do Ofício em epígrafe necessitaria no mínimo ter sido apresentado tempestivamente em relação aos mecanismos regulamentados até então praticados, o que permitiria uma análise conjunta com a concessionária e os principais usuários da possibilidade e exeqüibilidade do reajuste em detrimento da revisão tarifária anual; 05 – A RESOLUÇÃO ARSAL Nº 44, de 25 de janeiro de 2005, prevê o estabelecimento da tarifa média através de revisão tarifária anual relativa ao Contrato de Concessão No. 01/93, para exploração industrial, comercial, automotivo e residencial dos serviços de gás canalizado no Estado de Alagoas, firmado entre o Governo do Estado de Alagoas e a Gás de Alagoas S/A – ALGÁS, indo de encontro ao solicitado pela ALGÁS para o corrente exercício. Diante do exposto evidencia-se, para a ocasião a impossibilidade da aplicação de reajuste tarifário, o que não exclui a análise da sugestão ora posta para períodos futuros, urgindo a criação de um grupo de trabalho com o intuito de se definir períodos para revisões e reajustes devidamente regulamentados.

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MB = Custo do Capital + Custo Operacional + Depreciação + Ajustes + Produtividade80% x Volume

MB = 10.050.543 + 11.855.330 + 3.624.000 + 0,02131 + 0 = 0,1963Algás 80% x

Custo do capital = (INV x TR + IR) 10.050.543 0,06890

INV = 40.831.179 TR = 20%IR = 3.070.485,47 x 25% 767.621 CSLL = 1.116.686

Custo Operacional = (P + DG + SC + M + DT + DP + DC) x (1 + TRS)

11.855.330 0,08127Pessoal (P) = 4.828.748 Despesas Gerais (DG) = 943.799 Serviços Contratados (SC) = 3.836.301 Materiais (M) = 227.219 Despesas Tributárias (DT) = 43.374 Diferença com Perdas (DP) - Despesas com Publicidade (DC) = -

Ajuste 0,0213 0,02131Margem devida para 2007 0,1506Margem realizada em 2007 0,1293

Depreciação 3.624.000 0,0248

Volume 182.340.000

182.340.000

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DA MARGEM REGULATÓRIA

Objetivo: Utilizando a metodologia do Contrato de Concessão, calcular margem para 2008, considerando osinvestimentos realizados com recursos da ADENE e os custos, investimentos e volume previstos para 2008 -Imposto de Renda 25%

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Exposição das considerações efetuadas ao Demonstrativo de Cálculo

da Margem Regulatória apresentado pela ALGÁS 1) Custo de Capital Considerações iniciais

a) Passivo Regulatório

Após proceder a revisão de dados de entrada nas planilhas que servem como base para a atividade de revisão tarifária, esta Agência verificou a ausência do valor de R$ 271.883 (valor atualizado em dezembro 2007) referente à depreciação acumulada. Assim, o citado valor passa a ser considerado doravante na base de ativos da Concessionária.

b) Imposto de Renda Em 2006 Foi realizada a seguinte consulta à Procuradoria Geral do Estado:

1. “Devem os investimentos realizados com os recursos oriundos da isenção tributária do

imposto de renda da ALGÁS comporem a base de cálculo do custo de capital, em benefício dos Acionistas, ou serem excluídos da base de cálculo, tratamento dado aos recursos recebidos de participação financeira de consumidores, não sujeitos à base de cálculo da remuneração dos acionistas?”

Processo n° 12040-3095/2006 Interessado: ARSAL Assunto: REPASSE DE ÔNUS PARA TARIFAS EM DECORRÊNCIA DE ISENÇÃO SOBRE O IMPOSTO DE RENDA

DESPACHO PGE/GAB Acolho o Despacho PGE/LIC n° 1.15712006, da Assessoria de Controle de Licitações, Contratos e Convênios, com a seguinte ementa:

" Consulta. Impossibilidade jurídica de repasse de ônus para tarifas de custo capital. Exclusão do recurso do imposto de renda com isenção fiscal da base de cálculo do custo capital no período isentivo."

PUBLICADO NO DOE EM 29/09/06

Na atividade de Revisão Tarifária 2007, após Audiência Pública, ficou convencionado que “a partir de 2008, serão retirados da base de cálculo do investimento remunerável os valores correspondentes às obras executadas com os recursos provenientes da parcela de isenção do imposto de renda, em cumprimento ao Parecer PGE/PFE 797/06 e ao despacho da Procuradoria Geral do Estado”

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Desta forma, na Base de Ativos da Revisão Tarifária 2008, no ano de 2007, estão expurgadas, trimestralmente, as parcelas de isenção de Imposto de Renda. Ou seja, 75% (setenta e cinco por cento) do total do Imposto de Renda auferido em 2007 (ou 100% da parcela isenta - IRPJ), foram diminuídos das adições da base de ativos do mesmo período.

c) Plano de Investimentos 2008

CLÁUSULA SÉTIMA – DO INVESTIMENTO DA CONCESSIONÁRIA À CONCESSIONÁRIA promoverá, a seu cargo exclusivo, todas e quaisquer obras e a instalação de canalizações, redes e equipamentos, nas áreas cujos estudos de viabilidade econômica justifiquem a rentabilidade dos investimentos, segundo taxa de retorno não inferiores a 20% (vinte por cento) ao ano, para tal considerada como a média ao longo do ano, e critérios de depreciação estabelecidos no presente Contrato, garantindo sempre a segurança e a justa retribuição do capital investido. (Contrato de Concessão Nº 01/93 – Estado de Alagoas/ALGÁS, grifos nossos)

- Projetos que apresentaram rentabilidade abaixo de 20% a.a., que é a

mínima admitida contratualmente:

• Projeto Gruta / Canaã / Serraria - investimento de R$ 517.314, que apresentou, taxa interna de retorno igual a 18,14% a.a.

Depreciação Invest MargemCustos

Despesas Result Bruto RT IR FC apos IR

0 517.314 517.314 (879.320) 1 51.731 200.496 81.297 4.426 76.871 25.140 6.034 70.838 2 71.781 280.694 150.433 8.735 141.698 69.917 16.780 124.918 3 99.850 233.539 13.690 219.849 119.999 28.800 191.049 4 99.850 233.539 13.690 219.849 119.999 28.800 191.049 5 99.850 233.539 13.690 219.849 119.999 28.800 191.049 6 99.850 233.539 13.690 219.849 119.999 28.800 191.049 7 99.850 233.539 13.690 219.849 119.999 28.800 191.049 8 99.850 233.539 13.690 219.849 119.999 28.800 191.049 9 99.850 233.539 13.690 219.849 119.999 28.800 191.049

10 99.850 233.539 13.690 219.849 119.999 28.800 191.049 11 48.119 233.539 13.690 219.849 171.730 41.215 178.634 12 28.069 233.539 13.690 219.849 191.780 46.027 173.822 13 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 14 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 15 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 16 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 17 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 18 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 19 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 20 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 21 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 22 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 23 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 24 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 25 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 26 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 27 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 28 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 29 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 30 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 31 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 32 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 33 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 34 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085 35 233.539 13.690 219.849 219.849 52.764 167.085

VPL (R$ 88.630,29)TIR (anual) 18,14%

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• Projeto Jacarecica / Guaxuma - investimento de R$ 558.245, que apresentou taxa interna de retorno igual a 18,15% a.a.

Obs: os parâmetros admitidos na análise foram os mesmos apresentados pela ALGÁS, exceto em relação ao percentual considerado de Imposto de Renda - IR e à depreciação:

• IR: aplicou-se 15% até R$ 240.000 e 10% referente ao adicional; • Considerou-se taxa de depreciação linear de 10% ao ano.

• Projeto Centro Considerando descrição deste projeto:

“O Projeto Centro está voltado à segurança e melhoria operacional do sistema de distribuição. Compreende a implantação de 2.930 m de dutos em PEAD de 110 mm, 120 m de tubos de 63 mm e 2.166 m aço de 6 ". A rede em aço dá início a construção do terceiro ponto de suprimento, que interligará a ERP Pontal à ERP Pajuçara. Os trechos em PEAD dão suporte à extensão em aço e favorece, desde já a

Depreciação Invest MargemCustos

Despesas Result Bruto RT IR FC apos IR

0 558.245 558.245 (987.923) 1 55.824 281.244 51.091 3.475 47.615 (8.209) (1.970) 49.586 2 83.949 281.244 162.138 9.721 152.416 68.467 16.432 135.984 3 112.073 273.185 15.968 257.217 145.144 34.834 222.382 4 112.073 273.185 15.968 257.217 145.144 34.834 222.382 5 112.073 273.185 15.968 257.217 145.144 34.834 222.382 6 112.073 273.185 15.968 257.217 145.144 34.834 222.382 7 112.073 273.185 15.968 257.217 145.144 34.834 222.382 8 112.073 273.185 15.968 257.217 145.144 34.834 222.382 9 112.073 273.185 15.968 257.217 145.144 34.834 222.382

10 112.073 273.185 15.968 257.217 145.144 34.834 222.382 11 56.249 273.185 15.968 257.217 200.968 48.232 208.985 12 28.124 273.185 15.968 257.217 229.092 54.982 202.235 13 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 14 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 15 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 16 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 17 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 18 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 19 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 20 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 21 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 22 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 23 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 24 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 25 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 26 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 27 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 28 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 29 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 30 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 31 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 32 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 33 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 34 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763 35 273.185 15.968 257.217 257.217 63.454 193.763

VPL (R$ 101.759,32)TIR (anual) 18,15%

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continuidade de fornecimento para o segmentos residencial e comercial situados na parte baixa da cidade, em caso de pane no sistema de distribuição localizado no Vale do Reginaldo. Para tanto será necessário um investimento da ordem de R$ 1.449.988,00 e interligará inicialmente dois clientes comerciais: um supermercado e um hospital.”

Observa-se que se trata de um investimento para assegurar aos usuários a garantia e a melhoria do fornecimento de gás natural, e por isso não foi levado em conta o estudo da rentabilidade do aporte, mas sim a manutenção do fornecimento de gás natural em caso de um eventual problema no sistema de distribuição e ponto de suprimento em análise.

d) Projetos de Modernização - Gestão e Informática

Para os projetos GI 01/08 e MO 01/08 a ARSAL requisitou justificativas para as importâncias orçadas para o exercício 2008, sendo apresentados os seguintes esclarecimentos:

“1. GIS – Sistema de Informação Geográfica O valor foi orçado considerando o contrato nº 26/2007, firmado entre a ALGÁS e a GEMPI – Gestão Empresarial e Informática Ltda, cujo valor é de 382.682, mais um adicional em virtude da existência de novas demandas, surgidas após a reunião para discussão sobre o escopo do serviço. Salientamos que o orçamento dessas novas demandas ainda não nos foi encaminhado e o valor global pode superar os R$ 420.000,00 estimados.”

“5. Software de Billing Trata-se de um sistema de gestão de fornecimento de gás natural. Estão contemplados nesta solução todos módulos necessários ao processo de fornecimento ao cliente... O processo de implantação consta de 3 etapas: Etapa 1 – Implantação do módulo de cadastro, medição e faturamento ... Este módulo terá a duração de 7 meses e seu investimento será de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais)... a ser realizado em 2008”

“7. ERP Enterprise Resource Planning Trata-se do sistema corporativo de gestão administrativa e financeira... O processo de implantação consta de 4 etapas: Etapa 1- Terá duração de 6 meses e seu investimento será de R$ 1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil reais), considerando as licenças de sistemas, consultoria de implantação, despesas com deslocamento e desenvolvimento de módulos internos de integração a ser realizado em 2008.”

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Solicitou-se à Concessionária as cotações de preços e/ou licitações para contratação destes sistemas de gestão.

Em relação à aquisição do Software GIS, (“base tecnológica indispensável

à implantação dos aplicativos de gestão operacional, comercial e de projetos de engenharia necessários a melhoria dos processos da Companhia. Possibilita, por meio do geo-referenciamento das nossas instalações,realizar simulações de interrupção de fornecimento,localização de equipamentos na rede, rastreamento de unidades móveis, entre outras aplicações. Em sua primeira etapa o sistema GIS atenderá as necessidades de projeto de rede, simulação de fluxo e rastreamento. Na segunda etapa será integrado com os demais aplicativos”- descrição ALGÁS) foi considerado para fins de cálculo da MB o contrato nº 26/2007, firmado entre a ALGÁS e a GEMPI – Gestão Empresarial e Informática Ltda, cujo valor é de R$ 382.682.

Para o Software de Billing a Algas apresentou uma estimativa de preço

que serviu como parâmetro para a determinação do valor orçado. Porém, segundo cronograma físico financeiro consolidado desta estimativa, o valor a ser executado em 2008 é de R$ 1.321.720, sendo este montante o investimento aceito para o software em questão na Revisão Tarifária 2008.

Para o Sistema ERP Enterprise Resource Planning, a Concessionária

explicou ter tomado como parâmetro o custo de software de Billing. Não obstante, segundo informações já fornecidas pela ALGÁS: - trata-se do “desenvolvimento de sistema corporativo. Este projeto

está dividido em três etapas, sendo a primeira composta pelas atividades de faturamento e gerenciamento eletrônico de documentos a ser realizado em 2007 e as demais nos anos subsequentes, quando serão trabalhados os setores de contabilidade, financeiro, fiscal, logística, etc.”

- este software foi orçado pela ALGÁS com o valor total de R$

270.000,00 (duzentos e setenta mil reais) em 2007, sendo prevista a execução de R$ 100.000,00 (cem mil reais) para o mesmo ano. No entanto, foi realizado, segundo informações contábeis, R$ 196.478 (cento e noventa e seis mil e quatrocentos e setenta e oito reais) no ano de 2007, restando a realizar o valor aproximado de R$ 73.600,00 (setenta e três mil e seiscentos reais).

Sendo assim, o saldo de R$ 73.600,00 passa a ser admitido no orçamento

2008 para fins de cálculo da Margem Bruta - MB, supondo que a execução da etapa restante ocorrerá em 2008.

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Desta forma, tem-se:

Base de ativos Imobilizado Bruto

Depreciação Acumulada

Investimento em Rede 48.330.247 19.241.443 Outros Investimentos 3.706.475 1.142.413 Total 01 52.036.722 20.383.856

Adições em 2008 Investimento em Rede 4.331.630 4.832.831 Outros Investimentos 4.430.002 370.633 Total 02 8.761.631 5.203.464

Obras em andamento em dezembro de 2007 Investimento em Rede - - Outros Investimentos - - Total 03 - -

Base de ativos para 2008 Investimentos 60.798.354 Depreciação 25.587.320

Base de Ativos Remunerável 35.211.033 Após as considerações desta Agência, fica o Custo de Capital assim constituído: CUSTO DE CAPITAL (CC)=(RI+IR)/V R$/m3 0,0547Remuneração do Investimento(RI) =(INV) X TR R$ 7.042.207Investimento Realizado(INV) R$ 35.211.033Ativos (a) R$ 60.798.354Depreciação dos ativos (d) R$ 25.587.320 Imposto de Renda + Contribuição social R$ 3.007.104Taxa de remuneração do investimento (TR) % 20

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2) Custo Operacional Após análise do orçamento dos custos e despesas 2008 da ALGÁS, observando os parâmetros de crescimentos dos mesmos, procederam-se glosas que seguem:

• Operação da Base de Compressão No item Serviços Contratados (SC), ocorreu à glosa de R$ 195.208,00 (cento e noventa e cinco mil e duzentos e oito reais) referente à contratação de serviço de compressão anual de gás natural. A estimativa desta glosa levou em conta os custos da compressão do último trimestre de 2007. É válido lembrar que a compressão de gás natural é um empreendimento estranho ao Contrato de Concessão que permite a “exploração industrial, comercial, institucional e residencial dos serviços de gás canalizado no Estado de Alagoas”. (Contrato de Concessão Nº 01/93 – Estado de Alagoas/ALGÁS) • Comunicação e Marketing Procederam-se as seguintes glosas:

- R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais) referente à participação no Salão de Negócios Imobiliários e Decoração de Alagoas e a promoção de equipamentos de aquecimento no varejo;

- R$ 30.000,00 (trinta mil reais) relativo aos brindes coorporativos e

comerciais;

- R$ 30.000,00 (trinta mil reais) referente ao apoio ao prêmio Ademi;

- R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) de apoio a eventos e a outros projetos;

Os valores glosados não podem ser incorporados aos custos operacionais da prestação do serviço, por não serem contemplados no Contrato de Concessão;

ANEXO I METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA PARA DISTRIBUIÇÃO DO GÁS

CANALIZADO NO ESTADO DE ALAGOAS 4 – O cálculo da margem bruta da distribuição está estruturado na avaliação prospectiva dos custos dos serviços, na remuneração e depreciação dos investimentos vinculados aos serviços objeto da concessão, realizados ou a realizar ao longo do ano de referência para cálculo, e, finalmente, na projeção dos volumes de gás a serem vendidos durante o ano, segundo o orçamento anual. (Contrato de Concessão Nº 01/93 – Estado de Alagoas/ALGÁS, grifos nossos)

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• 1.1.6 Serviços de Terceiros

Para este item do orçamento 2008 solicitou-se contrato e/ou cotação de

preço que justificasse o valor de R$ 700,56 mil. A concessionária apresentou o Contrato 030/2007 que tem o valor total de R$ 199.625,00. Sendo assim, este foi o valor que passou considerado na referida rubrica.

• Despesa com Pessoal Neste item a ALGÁS orçou para o exercício de 2008 o valor de R$ 3.354.595, 49% maior que o realizado em 2007 de R$ 2.243.603. Solicitado esclarecimentos para a variação que sofreu esta rubrica, justificou-se que o aumento significativo ocorreu em virtude da “reestruturação organizacional promovida em fins de 2007, com aumento salarial dos gerentes, sem reajuste há dois anos, a criação de novas gerências, núcleos, assessorias e coordenações e a previsão de entrada dos novos colaboradores, aprovados no concurso 2007.”

• Diferença com Perdas (DP) Como ocorrido em Revisões Tarifárias anteriores, esta ARSAL propõe prospectar para o item Diferença com Perdas o percentual histórico de perdas de gás que vem sendo realizado pela ALGÁS. Sendo assim, prospecta-se uma perda equivalente a 0,10% sobre o volume de gás prospectado nesta Revisão.

ANEXO I METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA PARA DISTRIBUIÇÃO DO GÁS

CANALIZADO NO ESTADO DE ALAGOAS

6.1.6 DIFERENÇA COM PERDAS (DP)

Custo referente ao volume de perdas de gás no sistema de distribuição da CONCESSIONÁRIA, atualizado com índice de aumento de PV. (Contrato de Concessão Nº 01/93 – Estado de Alagoas/ALGÁS)

DP = Vol x PV x %DP DP = 183.745.433 x 0,45055 x 0,001 DP = R$ 82.787

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Considerando as observações acima mencionadas, o Custo Operacional fica constituído de acordo com esta planilha:

CUSTO OPERACIONAL(CO)=(P+DG+SC+M+DT+DP+CF+DC) * (1+TRS)/V R$/m3 0,0588

Pessoal (P) R$ 5.121.987Despesas Gerais (DG) R$ 1.035.981Serviços Contratados (SC) R$ 2.220.744Materiais (M) R$ 227.219Despesas Tributárias (DT) R$ 43.374Diferenças com perdas de gás (DP) R$ 82.787Custos Financeiros (CF) R$ -Despesas com Comercial e Public(DC) R$ 279.000

TOTAL R$ 9.011.091Remuneração dos Custos 1.802.218Taxa de Remuneração dos Serviços (TRS) 20 % % 0,20

3) Depreciação

ANEXO I METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA PARA DISTRIBUIÇÃO DO GÁS

CANALIZADO NO ESTADO DE ALAGOAS

Depreciação = 0,10 INV / V INV = Investimento realizado e a realizar ao longo do ano, deduzida a

depreciação cobrada na tarifa. “8.3 – DEPRECIAÇÃO

“Será considerada uma depreciação linear de 10 (dez) anos para a rede de distribuição de gás e outros ativos da concessionária. O valor da parcela corresponde a 0,10 (inv).” (Contrato de Concessão Nº 01/93 – Estado de Alagoas/ALGÁS)

Depreciação = 0,10 INV / V INV = Investimento realizado e a realizar ao longo do ano, deduzida a depreciação cobrada na tarifa. D = [0,1 x (60.798.354 – 25.587.320)] / 183.745.433 D = (0,1 x 35.211.033) / 183.745.433 Depreciação = 0,0192 R$/m³

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4) Ajustes

A ARSAL entende que a parcela “Ajustes” não deve ser calculada pelas diferenças entre a margem prospectada e a realizada, tendo em vista que a Margem Bruta é composta por outros itens não relacionados aos custos prospectivos como, por exemplo, a própria parcela de Ajuste e a correspondente ao Aumento de Produtividade. Sendo assim, a parcela “Ajustes” deve ser resultado, somente, da diferença entre os custos realizados e os orçados.

ANEXO I

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA PARA DISTRIBUIÇÃO DO GÁS CANALIZADO NO ESTADO DE ALAGOAS

“8.4 – AJUSTE As diferenças entre os aumentos de custos estimados e os aumentos reais, serão considerados para mais ou para menos na planilha.” (Contrato de Concessão Nº 01/93 – Estado de Alagoas/ALGÁS)

2007 Orçado Realizado Custos Operacionais

[(CO * 1,20) / Vol] Vol = 173.600.000 [(7.589.279* 1,20)/ 173.600.000)] = 0,0525

[(CO * 1,20) / Vol] Vol = 181.071.839 [(7.572.912* 1,20) / 181.071.839)] = 0,0502

Custo de Capital

(Inv. + IR) / Vol Vol = 173.600.000 (6.322.545 + 2.665.736) / 173.600.000 = 0,0518

(Inv. + IR) / Vol Vol = 181.071.839 (6.330.573 + 3.918.710) / 181.071.839 = 0,0566

Ajustes [(0,0502 + 0,0566) - (0,0525 + 0,0518) Ajustes = (0,1068 – 0,1043) = 0,0025 R$/m³

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5) Margem Bruta

A “Margem Bruta (MB) está estruturada na avaliação prospectiva dos custos dos serviços, na remuneração e depreciação dos investimentos vinculados aos serviços objeto da concessão, realizados ou a realizar ao longo do ano de referência para cálculo e, finalmente, na projeção dos volumes de gás a serem vendidos durante o ano, segundo o orçamento anual” (ANEXO I, item 4), levando-se em conta que a concessionária deve realizar investimentos segundo a taxa de retorno não inferior a 20% ao ano, e que ainda a tarifa deve ser estabelecida de acordo com os critérios definidos no ANEXO I – Metodologia de Cálculo da Tarifa para Distribuição de Gás Canalizado no Estado de Alagoas, de forma a cobrir todas as despesas realizadas e remunerar o capital investido. Sendo assim, a MB corresponde aos custos operacionais e aos investimentos prospectados para o período, conforme metodologia de cálculo prevista no Anexo I do Contrato de Concessão Nº 01/93.

A Tarifa Média deve cobrir as despesas e assegurar a justa rentabilidade do capital investido tendo sempre em vista o interesse público na obtenção dos serviços adequado. “Por serviço adequado entende-se o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade na sua prestação, modicidade das tarifas e cortesia”.(Cláusula 2.1 Contrato de Concessão 01/93).

Preço de Venda da Petrobrás - O Preço de Venda é também conhecido como “preço na boca do poço” do gás natural de produção nacional e é destinada, entre outras coisas, a valorizar os recursos energéticos; incrementar, em bases econômicas, a utilização do gás natural. MARGEM BRUTA = Custo do Capital + Custo Operacional + Depreciação + Ajustes + Aumento de produtividade Onde: Custo do Capital = (INV x TR + IR)/V Custo Operacional = (P + DG + SC + M + DT + DP + CF + DC) x (1 + TRS) / V Depreciação = 0,10 x INV / V INV = Investimento realizado e a realizar ao longo do ano, deduzida a depreciação cobrada na tarifa. TR = Taxa de remuneração anual do investimento considerando 20% a.a. IR = Imposto de renda e outros impostos associados a resultados. TRS = taxa de remuneração dos serviços = 20%

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Orçado 2007 (Revisão Tarifária 2007)

2.2 - VENDAS(V) m3 m3/ano 217.000.000

80% das vendas 173.600.000 Tarifa Média 0,4351

PV R$/m3 0,30633- MARGEM BRUTA (MB)=CC+CO+D+A+AP R$/m3 0,1288

R$/m3 0,05253.2) CUSTO OPERACIONAL(CO)=(P+DG+SC+M+DT+DP+CF+DC) * (1+TRS)/V

Pessoal (P) R$ 2.919.840 Despesas Gerais (DG) R$ 719.585 Serviços Contratados (SC) R$ 2.706.040 Materiais (M) R$ 256.979 Despesas Tributárias (DT) R$ 329.881 Diferenças com perdas de gás (DP) R$ 382.954 Custos Financeiros (CF) R$ - Despesas com Comercial e Public(DC) R$ 274.000 7.589.279 Remuneração dos Custos 1.517.856 Taxa de Remuneração dos Serviços (TRS) 20 % % 0,20

3.1) CUSTO DE CAPITAL (CC)=(RI+IR)/V R$/m3 0,0518Remuneração do Investimento(RI) =(INV) X TR R$ 6.322.545 Investimento Realizado(INV) R$ 31.612.726 Ativos (a) R$ 51.973.074 Depreciação dos ativos (d1) R$ 20.360.348 R$ Isenção Tributária para Reinvestimento (IR 75%) R$ R$ Imposto de Renda + Contribuição social R$ 2.665.736

Taxa de remuneração do investimento (TR) % 20

3.3 ) DEPRECIAÇÃO TOTAL (d) = (d1)+(d2)/V R$/m3 0,02663.4 ) AJUSTE (A) R$/m3 (0,0020) 3.5 ) AUMENTO DE PRODUTIVIDADE (AP) R$/m3 -

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Realizado 2007

2.2 - VENDAS(V) m3 m3/ano 181.071.839

Tarifa Média 0,4880

PV Médio R$/m3 0,36343- MARGEM BRUTA (MB)=CC+CO+D+A+AP R$/m3 0,1246

R$/m3 0,05023.2) CUSTO OPERACIONAL(CO)=(P+DG+SC+M+DT+DP+CF+DC) * (1+TRS)/V

Pessoal (P) R$ 3.213.853 Despesas Gerais (DG) R$ 1.110.964 Serviços Contratados (SC) R$ 2.160.568 Materiais (M) R$ 160.126 Despesas Tributárias (DT) R$ 497.150 Diferenças com perdas de gás (DP) R$ 67.225 Custos Financeiros (CF) R$ - Despesas com Comercial e Public(DC) R$ 411.828 Custo com GNC (48.802) 7.572.912 Remuneração dos Custos 1.514.582 Taxa de Remuneração dos Serviços (TRS) 20 % % 0,20

3.1) CUSTO DE CAPITAL (CC)=(RI+IR)/V R$/m3 0,0566Remuneração do Investimento(RI) =(INV) X TR R$ 6.330.573 Investimento Realizado(INV) R$ 31.652.866 Ativos (a) R$ 52.036.722 Depreciação dos ativos (d1) R$ 20.383.856 R$ Isenção Tributária para Reinvestimento (IR 75%) R$ R$ Imposto de Renda + Contribuição social R$ 3.918.710

Taxa de remuneração do investimento (TR) % 20

3.3 ) DEPRECIAÇÃO TOTAL (d) = (d1)+(d2)/V R$/m3 0,01783.4 ) AJUSTE (A) R$/m3 - 3.5 ) AUMENTO DE PRODUTIVIDADE (AP) R$/m3 -

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Orçado 2008 (Revisão Tarifária 2008)

VENDAS m3 m3/ano 229.681.76180% das vendas (V) m3/ano 183.745.433 Tarifa Média R$/m3 0,5855

PV R$/m3 0,45055MARGEM BRUTA (MB)=CC+CO+D+A+AP R$/m3 0,1350

CUSTO OPERACIONAL(CO)=(P+DG+SC+M+DT+DP+CF+DC) * (1+TRS)/V R$/m3 0,0588

Pessoal (P) R$ 5.121.987Despesas Gerais (DG) R$ 1.035.981Serviços Contratados (SC) R$ 2.220.744Materiais (M) R$ 227.219Despesas Tributárias (DT) R$ 43.374Diferenças com perdas de gás (DP) R$ 82.787Custos Financeiros (CF) R$ -Despesas com Comercial e Public(DC) R$ 279.000 9.011.091Remuneração dos Custos 1.802.218Taxa de Remuneração dos Serviços (TRS) 20 % % 0,20

CUSTO DE CAPITAL (CC)=(RI+IR)/V R$/m3 0,0547Remuneração do Investimento(RI) =(INV) X TR R$ 7.042.207Investimento Realizado(INV) R$ 35.211.033Ativos (a) R$ 60.798.354Depreciação dos ativos (d1) R$ 25.587.320 R$ Isenção Tributária para Reinvestimento (IR 75%) R$ R$ Imposto de Renda + Contribuição social R$ 3.007.104

Taxa de remuneração do investimento (TR) % 20

DEPRECIAÇÃO TOTAL (d) = (d1)+(d2)/V R$/m3 0,0192AJUSTE (A) R$/m3 0,0026AUMENTO DE PRODUTIVIDADE (AP) R$/m3 (0,0003)

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Tarifa Média Proposta para 2008

Comparativo com a Margem Bruta anteriormente homologada

Margem Bruta Aprovada – 2007 (R$/m³) 0,1288 Margem Bruta Proposta – 2008 (R$/m³) 0,1350

∆ % 4,81%

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OBSERVAÇÕES DA ARSAL A ESTA NOTA TÉCNICA 01 Ganho de Produtividade

ANEXO I METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA PARA DISTRIBUIÇÃO DO GÁS

CANALIZADO NO ESTADO DE ALAGOAS

“9 – AUMENTO DE PRODUTIVIDADE Na planilha incidirá uma parcela destinada a transferir para a CONCESSIONÁRIA 50% da redução de custo unitário que, comprovadamente, a CONCESSIONÁRIA conseguir obter ao longo do ano anterior ao de referência para cálculo da tarifa. Tal parcela será também atualizada mensalmente pelo IGP.”

Método adotado: No ano de referência n, ano para o qual se está calculando a margem regulatória, a fórmula para o cálculo do ganho de produtividade é: GPn = [[[ ( COn-1 /Vn-1 ) – ( COn-2 / Vn-2 * (1+IGP-DI)) ] * Vn-1 ] * 50% ] / Vn GP – Ganho de Produtividade definido em R$/m3; CO – Custo Operacional; V – Volume; n – ano base para calculo da margem regulatória prospectiva IGP-DI – refere-se ao acumulado no período n-1

Ganho de Produtividade 2008 R$/m³ (0,0003) CO 2007 (R$) 7.572.912 Vol 2007 (m³) 181.071.839 CO 2006 (R$) 6.605.825 Vol 2006 (m³) 168.192.893 1+ IGP-DI 2007 1,0789 Volume de GN (m³) 2008 183.745.433

Constata-se ganho de produtividade quando o resultado da aplicação da fórmula acima for negativo. Portanto, vê-se que houve um ganho de produtividade. O valor de R$ 0,0003 representa 50% deste ganho, e deve compor a planilha de cálculo com valor negativo. Os outros 50% é a parcela destinada a transferir para a Concessionária a redução de custo unitário.

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No momento do reposicionamento tarifário, as tarifas são estabelecidas com base no nível de custos e investimentos eficientes para o Ano-Teste, ou seja, o ano tarifário seguinte à data da revisão. Entretanto, para o ano posterior, a concessionária tende a obter ganhos de escala ao atender uma demanda maior com custos incrementais menores. Em termos práticos, isso significa que a concessionária pode obter uma receita maior sem que os custos correspondentes aumentem na mesma proporção. Por isso, a bem da modicidade tarifária prevista no contrato de concessão, o efeito do ganho de produtividade refletido na receita da empresa deve ser repassado às tarifas pagas pelos consumidores. Nesse sentido, o componente GP tem como finalidade repassar aos consumidores 50% dos ganhos da concessionária em virtude do crescimento do mercado, ou seja, por um incremento no consumo dos clientes já existentes (crescimento vertical) ou pela conexão de novos consumidores na área atendida (crescimento horizontal). Mercado de Gás Natural (GN) - 2008 Para cálculo dos valores unitários foi considerado o volume de 181.071.839 m³ (mercado já consolidado pela ALGÁS em 2007), mais um adicional de 1,48%. Previsão de crescimento que considera o incremento de mercado de gás natural gerado pelos investimentos anuais e/ou estimativas de mercado apresentados pela Concessionária

GN - Quantidades Contratadas (m³/ano)

Período GN Vendido (m³/ano)

100% 80% 2001 142.889.000 178.120.000 142.496.000 2002 151.764.000 164.250.000 131.400.000 2003 135.008.000 155.125.000 124.100.000 2004 144.479.960 171.550.000 137.240.000 2005 151.894.132 182.500.000 146.000.000 2006 168.192.893 200.750.000 160.600.000 2007 181.071.839 223.380.000 186.150.000 2007 183.745.433* **223.380.000A **186.150.000B

* Prospecção ARSAL. (B) Volume de referência que a ALGÁS está operando, sendo 510.000 m³/dia e (A) A vazão máxima horária de 25 mil horas, equivalente a 612.000 m³/dia.

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Obs.: a linha tracejada da curva refere-se à prospecção da ARSAL para 2008.

Ao examinar o gráfico acima verifica-se que no período de 2001 a 2006 a ALGÁS comercializou sempre acima dos 80% das previsões de consumo repassadas por esta Concessionária à Gerência Geral de Comercialização da PETROBRÁS. Ou seja, historicamente o que é contratado como previsão de consumo se concretiza em venda desta Concessionária em percentuais não inferiores a 80% das quantidades contratadas. O que não ocorreu apenas no ano de 2007. Assim, em atenção à taxa de crescimento decrescente, do volume de gás natural comercializado, ocorrida em 2007, considerando à política atual do Ministério de Minas e Energia – MME que apresentou um plano de contingência, cujo objetivo principal é garantir às usinas térmicas prioridade no suprimento de gás, que pode a vir limitar a oferta de GN para as distribuidoras, os consumidores industriais e os usuários de GNV e considerando ainda que frente à crise de abastecimento de gás natural ocorrida, a Petrobrás não tem renovado os contratos atuais de fornecimento das distribuidoras estaduais, esta ARSAL, em razão do contexto atual, prospecta um mercado de GN de 1,48% a maior que o do exercício anterior. Previsão de crescimento que considera o incremento de mercado de gás natural gerado pelos investimentos anuais e estimativas de mercado apresentados pela Concessionária. Portanto, percebe-se que o volume de gás natural proposto por esta Agência para a atividade de Revisão Tarifária do Serviço de Gás Natural 2008 é um mercado condizente as informações disponíveis.

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Histórico dos Principais dados de Mercado do Serviço de Gás Canalizado As informações apresentadas abaixo, além de proporcionar uma visão da evolução dos principais dados de mercado, ainda promove uma comparação entre os custos e margens pleiteados pela Concessionária, os autorizados por esta Agência e entre os efetivamente realizados. Os valores unitários foram calculados de acordo com os critérios definidos no ANEXO I – Metodologia de Cálculo da Tarifa para Distribuição de Gás Canalizado no Estado de Alagoas. Os valores pleiteados foram retirados de documentos oficialmente apresentados pela ALGÁS. As demais informações são oriundas de dados contábeis devidamente auditados. Custo Operacional - Unitário (R$/m³)

Tabela 01 Pleiteado Autorizado Realizado

2004 0,0442 0,0393 2005 0,0552 0,0440 0,0454 2006 0,0666 0,0518 0,0471 2007 0,0672 0,0525 0,0519 2008 0,0813 0,0588

Gráfico 01

Custo Operacional Unitário

0,0300

0,0400

0,0500

0,0600

0,0700

0,0800

2004 2005 2006 2007 2008

R$/

m³ Solicitado

ConcedidoRealizado

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23

Custo de Capital - Unitário (R$/m³)

Tabela 02 Pleiteado Autorizado Realizado

2004 0,0397 0,0393 2005 0,0744 0,0549 0,0527 2006 0,0705 0,0553 0,0579 2007 0,0797 0,0518 0,0566 2008 0,0689 0,0547

Gráfico 02

Tabela 03

(em 1.000.000 m³/ano) 2003 2004 2005 2006 2007

Mercado 135,01 143,42 151,89 168,19 181,072

∆ % -11,04 6,23 5,13 10,73 7,66

Investimento Realizado 4.347 4.408 6.495 4.388 6.441

Lucro Líquido 4.584,30 5.895,74 6.113,96 8.622,05 9.034

∆ % 44,81 28,61 3,70 41,02 4,78

Custo de Capital Unitário

0,0370

0,0420

0,0470

0,0520

0,0570

0,0620

0,0670

0,0720

0,0770

0,0820

2004 2005 2006 2007 2008

R$

/ m³ Solicitado

ConcedidoRealizado

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24

Margem Bruta (R$/m³)

Tabela 04 Pleiteada Autorizada Realizada

2.005 0,1292 0,1163 0,1124 2.006 0,1531 0,1308 0,1203 2.007 0,1503 0,1288 0,1250* 2008 0,1963 0,1350

Gráfico 03

Margem Bruta - Pleiteada, Homologada e Realizada (2005-2007)

0,1292

0,15030,1531

0,1163

0,12880,1308

0,1246

0,1203

0,1124

0,1090

0,1190

0,1290

0,1390

0,1490

0,1590

2.005 2.006 2.007

R$/

m³ MB Pleiteada (ALGÁS)

MB Homologada (ARSAL)MB Realizada (Contrato de Concessão)

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25

ANEXOS

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 3

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 15/01/2008 30/12/2008

MERCADO

Segmento

Residenciais 9 487 0,4430Comerciais 3 3 22,00TOTAL 12 490 282

Volume Anual 102.835 Margem Anual 85.325 Custos e Despesas 4.278 Depreciação 28.589 IR e CSLL 12.590 Resultado Anual 68.457

Invest. Máximo 10 Anos 287.005 35 Anos 341.706

0,90000,6000

Volumem³/dia/UC

Nº UC MargemR$/m³

NumeroClientes

O Projeto Pajuçara/Ponta da Terra é uma continuidade no processo de adensamento urbano.Compreende a implantação de 1.181 m de dutos em PEAD de 63 mm e 110 mm e ramais de20 mm, complementando a malha de dutos existente nas ruas: Jangadeiros Alagoanos, RuaPedro Américo, Rua Benedito Campos, Av Antônio Gouveia e Tv João Camerino. O mercadoalcançado com tais investimentos compreende 9 prédios residenciais e 3 estabelecimentoscomerciais, num total de 490 unidades consumidoras. O volume esperado é de 282 m³/dia.Para tanto será necessário um investimento da ordem de R$ 285.893,00 cuja rentabilidadeestá expressa numa TIR de 23% aa.

DETALHAMENTO DO PROJETO

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 3

Resultado Anual

Aporte do Projeto

Prazo Máximo (anos)

VPL TIR10 anos 1.112 10 anos 19% 15.960 35 anos 55.813 35 anos 23% 15.960

PAY-BACK 10 (anos)

1. Mercado:Volume Médio: volume do segmento/nº de unidades consumidoras (últimos 9 meses)Margem Média: margem do segmento/volume do segmento (últimos 9 meses)Custo Médio: R$ 0,0416 (custo médio verificado em 2007)

2. Investimentos:

3. Imposto de Renda e CSLL20% x (Margem de Contribuição - (Custos + Despesas))

68.457

285.893

PARÂMETROS UTILIZADOS

Preços médios considerando compras recentes e/ou licitação de materiais e serv

35

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 3

R. HERMÍN

IO B. B

ARROCA

R. ALEXANDRE PASSOS

R. LAFAYETE PACHECO PACHECO

R. TEÓFILO

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R. OUVIDOR BATALHAR. ARAÚJO GOES

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NTÔNIO PEDRO DE MENDONÇA

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R. MELO PÓVOAS

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NTÔNIO

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MINO V

ASCONCELOS

140m

588m

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 34: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 3

Revisão nº 004

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO PA 02/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 15/01/2008 30/12/2008

MERCADO

Segmento

Residenciais 78 791 0,4430Comerciais 20 20 22,00TOTAL 98 811 790

0,97534 632.714 Volume Anual 288.501 15.998 Margem Anual 211.471 Custos e Despesas 12.002 Depreciação 64.871 IR e CSLL 32.303 Resultado Anual 167.166

Invest. Máximo 10 Anos 700.837 35 Anos 834.413

Residencial e Comercial

O Projeto Ponta Verde dá continuidade no processo de adensamento urbano. Compreende aimplantação de 3.648 m de dutos em PEAD de 63 mm e ramais de 20 mm, num total de3.648m, complementando a rede que já existe nas ruas: Álvaro Otacílio, Pref. AbdonArroxelas, Carlos Tenório, Hélio Pradines, Antônio Cansanção, Rui Palmeira, Sílvio Viana,Pompeu Sarmento, Lourenço Moreira da Silva, Eliseu Teixeira, Machado Lemos, OdilonVasconcelos, Rubens Canuto, Valdo Omena, Desp. José Lages, rua José Sampaio Luz e TvFirmino Vasconcelos. O mercado alcançado com tais investimentos compreende 78 prédiosresidenciais e 20 estabelecimentos comerciais, num total de 811 unidades consumidoras. Ovolume esperado é de 790 m³/dia. Para tanto será necessário um investimento da ordem deR$ 648.712,00 cuja rentabilidade está expressa numa TIR de 25% aa.

DETALHAMENTO DO PROJETO

INFORMAÇÕES GERAIS

Ponta Verde

Volumem³/dia/UC

Nº UC MargemR$/m³

NumeroClientes

PROJETO DE ADENSAMENTO

2%

0,90000,6000

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 35: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 3

Revisão nº 004

INVESTIMENTO

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 2.668 metro 141 375.530Rede de Distribuição - GDS 110 mm 0 metro 165 0Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 980 metro 237 232.686Medidor + Solenoide + Bloqueio (MI) 105 conj 386 40.495TOTAL 3.648 648.712

ANÁLISE DE VIABILIDADE

Resultado Anual

Aporte do Projeto

Prazo Máximo (anos)

VPL TIR10 anos 52.125 10 anos 21% 30.856 35 anos 185.701 35 anos 25% 30.856

PAY-BACK 8 (anos)

1. Mercado:Volume Médio: volume do segmento/nº de unidades consumidoras (últimos 9 meses)Margem Média: margem do segmento/volume do segmento (últimos 9 meses)Custo Médio: R$ 0,0416 (custo médio verificado em 2007)

2. Investimentos:

3. Imposto de Renda e CSLL20% x (Margem de Contribuição - (Custos + Despesas))

35

Preços médios considerando compras recentes e/ou licitação de materiais e serv

PROJETO DE ADENSAMENTO

Descrição

167.166

648.712

PARÂMETROS UTILIZADOS

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 36: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 3

Revisão nº 004

PROJETO DE ADENSAMENTO

Eng.

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R. VALDO OMENA

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R. JOÃO G. PEREIRA DO CARMO

Tv.HÉLIO PRADINES

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ILHO Tv.Sen. FIRMINO DE VASCONCELOS

R. Eng.DEMÓCRITO S. BARROCA

R. JOSÉ FREIRE MOURA

R. GASPAR FERRARIO

Av.ÁLVARO OTACÍLIO

R. LOURENÇO MOREIRA DA SILV

R. Dr.ODILON VASCONCELOS

R. Des. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE

R. VALDO OMENA

R. JOSÉ FREIRE MOURA

R. MANOEL RIBEIRO DA ROCHA

R. Dr.NOEL NUTELS

R. GASPAR FERRÁRIO

R. Dep.ELISEU TEIXEIRA

Tv.ANTÔNIO MACIEL DE OLIVEIRA Tv.ANTÔNIO MACIEL DE OLIVEIRA

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R. PEDRO A. MARANHÃO

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R. Dr.POMPEU DE MIRANDA SARMENTO

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R. MACHADO LEMOS

R. GASPAR FERRARIO

R. JOSÉ FREIRE MOURA

R. MACHADO LEMOS

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R. Dr.NOEL NUTELS

R. Dr.NOEL NUTELS

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R. Dep.ELISEU TEIXEIRA

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M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 3

Revisão nº 004

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO PA 03/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 15/01/2008 30/12/2008

MERCADO

Segmento

Residenciais 30 1224 0,4430Comerciais 15 15 22,00TOTAL 45 1239 872

Volume Anual 318.365 Margem Anual 250.393 Custos e Despesas 13.244 Depreciação 74.712 IR e CSLL 38.985 Resultado Anual 198.164

Invest. Máximo 10 Anos 830.798 35 Anos 989.144

PROJETO DE ADENSAMENTO

0,90000,6000

INFORMAÇÕES GERAIS

Jatiuca

Volumem³/dia/UC

Nº UC MargemR$/m³

NumeroClientes

Residencial e Comercial

O Projeto Jatiúca dá prosseguimento ao adensamento urbano. Compreende a implantaçãode 4.361 m de dutos em PEAD de 63 mm, 110 mm e ramais de 20 mm, distribuídos em ruasnas quais já existe rede: Desemb. Alfredo Gaspar de Mendonça, Desemb. Valente de Lima,Arthur Bulhões, Aureliano T. Vasconcelos, Júlio Marques Luz, Emp. Carlos da SilvaNogueira, Luiz Lopes Agra, José Soares Sobrinho, Banc. José Farias de "Melo"-Almeira, RuaSão Francisco de Assis, Rua Ubiraci Costa e Silva, Av Gov Carlos Lacerda, Rua JoãoDavino, Rua Odilon Vasconcelos, Rua Lourenço M. da Silva, Rua Elisei teixeira e Av MariaPaulina de Mendonça . O mercado alcançado com tais investimentos compreende 30prédios residenciais e 15 estabelecimentos comerciais, num total de 1.239 unidadesconsumidoras. O volume esperado é de 872 m³/dia. Para tanto será necessário uminvestimento da ordem de R$ 747.116,00 cuja rentabilidade está expressa numa TIR de 25%aa.

DETALHAMENTO DO PROJETO

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 3

Revisão nº 004

INVESTIMENTO

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 3.917 metro 141 551.331Rede de Distribuição - GDS 110 mm 84 metro 165 13.891Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 360 metro 237 85.477Medidor + Solenoide + Bloqueio (MI) 250 conj 386 96.418TOTAL 4.361 747.116

ANÁLISE DE VIABILIDADE

Resultado Anual

Aporte do Projeto

Prazo Máximo (anos)

VPL TIR10 anos 83.682 10 anos 22% 33.256 35 anos 242.028 35 anos 25% 33.256

PAY-BACK 8 (anos)

1. Mercado:Volume Médio: volume do segmento/nº de unidades consumidoras (últimos 9 meses)Margem Média: margem do segmento/volume do segmento (últimos 9 meses)Custo Médio: R$ 0,0416 (custo médio verificado em 2007)

2. Investimentos:

3. Imposto de Renda e CSLL20% x (Margem de Contribuição - (Custos + Despesas))

PROJETO DE ADENSAMENTO

Descrição

198.164

747.116

PARÂMETROS UTILIZADOS

Preços médios considerando compras recentes e/ou licitação de materiais e servi

35

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 39: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 3

Revisão nº 004

PROJETO DE ADENSAMENTO

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R . JOSÉ SOARES SOBRINHO

R. Dr.JOSÉ A. DE MELLO

R. Prof.EDITH B. NOGUEIRA

Av.Des. VALENTE DE LIMA

R. PAULINA Ma. MENDONÇA

Av.ALM. ÁLVARO CALHEIROS

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Av.Dr. JÚLIO MARQUES LUZ

Av.EMP. CARLOS DA SILVA NOGUEIRA

Av.JOÃO DAVINO

Av.Dr.MÁRIO NUNES VIEIRA

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Av.EMP. CARLOS DA SILVA NOGUEIRA

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Av.Dr.ANTONIO G OMES DE BARROSAv.Dr.ANTONIO GOMES DE BARROS

Av.PAULO FALCÃO

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Av.JOÃO DAVINO

Av.Com.GUSTAVO PAIVA

Com.GUSTAVO PAIVA

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M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 40: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 3

Revisão nº 004

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO PA 04/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 15/01/2008 30/12/2008

MERCADO

Segmento

Residenciais 7 250 0,4430Comerciais 10 10 22,00TOTAL 17 260 331

Volume Anual 120.724 Margem Anual 84.561 Custos e Despesas 5.022 Depreciação 29.265 IR e CSLL 12.066 Resultado Anual 67.473

Invest. Máximo 10 Anos 282.881 35 Anos 336.796

Residencial e Comercial

O Projeto Cruz das Almas é uma continuidade no processo de adensamento urbano.Compreende a implantação de 1.897 m de dutos em PEAD de 63 mm, 110 mm e ramais de20 mm, complementando a rede nas seguintes ruas: Elias Ramos de Araújo, GersonVanderley, Gustavo Paiva, Constante Pacheco, Gov. Carlos Lacerda, Rodolfo Abreu, JoãoDavino, Nova Brasília e Tv. Mascarenhas de Moras. O mercado alcançado com taisinvestimentos compreende 7 prédios residenciais e 10 estabelecimentos comerciais, numtotal de 260 unidades consumidoras. O volume esperado é de 331 m³/dia. Para tanto seránecessário um investimento da ordem de R$ 292.652,00 cuja rentabilidade está expressanuma TIR de 22% aa.

DETALHAMENTO DO PROJETO

INFORMAÇÕES GERAIS

Cruz das Almas/Mangabeiras

Volumem³/dia/UC

Nº UC MargemR$/m³

NumeroClientes

PROJETO DE ADENSAMENTO

0,90000,6000

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 3

Revisão nº 004

INVESTIMENTO

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 1.353 metro 141 190.439Rede de Distribuição - GDS 110 mm 374 metro 165 61.848Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 170 metro 237 40.364

TOTAL 1.897 292.652

ANÁLISE DE VIABILIDADE

Resultado Anual

Aporte do Projeto

Prazo Máximo (anos)

VPL TIR10 anos (9.771) 10 anos 17% 17.670 35 anos 44.145 35 anos 22% 17.670

PAY-BACK 11 (anos)

1. Mercado:Volume Médio: volume do segmento/nº de unidades consumidoras (últimos 9 meses)Margem Média: margem do segmento/volume do segmento (últimos 9 meses)Custo Médio: R$ 0,0416 (custo médio verificado em 2007)

2. Investimentos:

3. Imposto de Renda e CSLL20% x (Margem de Contribuição - (Custos + Despesas))

35

Preços médios considerando compras recentes e/ou licitação de materiais e serviço

PROJETO DE ADENSAMENTO

Descrição

67.473

292.652

PARÂMETROS UTILIZADOS

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 3

Revisão nº 004

PROJETO DE ADENSAMENTO

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M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 3

Revisão nº 004

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO PA 05/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 15/01/2008 30/12/2008

MERCADO

Segmento

Residenciais 5 80 0,4430Comerciais 15 15 22,00TOTAL 20 95 365

Volume Anual 133.386 Margem Anual 83.912 Custos e Despesas 5.549 Depreciação 30.390 IR e CSLL 11.514 Resultado Anual 66.850

Invest. Máximo 10 Anos 280.265 35 Anos 333.682

Residencial e Comercial

O Projeto Farol dá continuidade ao processo de expansão que se iniciou em 2007 mas quetem tendência a verticalização. Compreende a implantação de 1890 m de dutos em PEAD de63 mm e ramais de 20 mm, distribuídos em ruas nas quais algumas já possuem rede: Av.Fernandes Lima, Antonio Brandão, Prof. Aurino Maciel, Alcebíades Valente, Prof Virgínio deCampos, Ind. Luiz Calheiros júnior, Clementino do Monte, Barão josé Miguel, FrancisoAmorim "Leite" - Leão, Belo Horizonte, Sossego, Goiás, Fausto Correia Wanderley, AlamedaAcre, Comendador Palmeira, João Jucá, Av. Rotary. O mercado alcançado com taisinvestimentos compreende 5 prédios residenciais e 15 estabelecimentos comerciais, numtotal de 95 unidades consumidoras. O volume esperado é de 365 m³/dia. Para tanto seránecessário um investimento da ordem de R$ 303.896,00 cuja rentabilidade está expressanuma TIR de 21% aa.

DETALHAMENTO DO PROJETO

INFORMAÇÕES GERAIS

Farol

Volumem³/dia/UC

Nº UC MargemR$/m³

NumeroClientes

PROJETO DE ADENSAMENTO

0,90000,6000

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 44: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 3

Revisão nº 004

INVESTIMENTO

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - LSD 63 mm 937 metro 141 131.886Rede de Distribuição - LSD 110 mm 753 metro 165 124.524Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 200 metro 237 47.487

TOTAL 1.890 303.896

ANÁLISE DE VIABILIDADE

Resultado Anual

Aporte do Projeto

Prazo Máximo (anos)

VPL TIR10 anos (23.632) 10 anos 16% 20.161 35 anos 29.785 35 anos 21% 20.161

PAY-BACK 13 (anos)

1. Mercado:Volume Médio: volume do segmento/nº de unidades consumidoras (últimos 9 meses)Margem Média: margem do segmento/volume do segmento (últimos 9 meses)Custo Médio: R$ 0,0416 (custo médio verificado em 2007)

2. Investimentos:

3. Imposto de Renda e CSLL20% x (Margem de Contribuição - (Custos + Despesas))

35

Preços médios considerando compras recentes e/ou licitação de materiais e serviço

PROJETO DE ADENSAMENTO

Descrição

66.850

303.896

PARÂMETROS UTILIZADOS

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 45: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 3

Revisão nº 004

PROJETO DE ADENSAMENTO

RUA SANTA CRUZRUA SANTA CRUZ

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M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 6

Revisão nº 00

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO PE 01/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

MERCADO 2008

SegmentoNumeroClientes Nº UC

Volumem³/dia/UC

Residencial 20 20 0,4430Comercial 10 10 22TOTAL 30 30 229

MERCADO 2009

Segmento Clientes Nº UC m³/dia/UC

Residencial 12 432 0,4430Comercial 10 10 22TOTAL 22 442 411

MERCADO 2010

Segmento

Residencial 12 432 0,4430Comercial 10 10 22TOTAL 22 442 411

MargemR$/m³0,9000

NumeroClientes Nº UC Volume

m³/dia/UCMargemR$/m³0,90000,6000

111.047

Residencial e Comercial

A expansão para Jacarecica e Guaxuma atende à estratégia de acompanhar a expansão urbanade Maceió, que está se voltando para o Litoral Norte. O Projeto compreende a construção de3.245 m de tubos de PEAD de 110 mm e ramais de 20 mm. Inicialmente o investimentototalizado em R$ 558.245,00 atenderá a estabelecimentos comerciais e a condomínios que vêmse instalando na região, sendo este projeto continuado nos anos subsequentes.

MargemR$/m³

0,90000,6000

0,6000111.047

51.091

DETALHAMENTO DO PROJETO

PROJETO DE EXPANSÃO

INFORMAÇÕES GERAIS

Jacarecica/Guaxuma

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 6

Revisão nº 00

INVESTIMENTO 2008

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 0 metro 141 0Rede de Distribuição - GDS 110 mm 2.945 metro 165 487.014Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 300 metro 237 71.231

TOTAL 3.245 558.245

INVESTIMENTO 2009

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 589 metro 141 82.904Rede de Distribuição - GDS 110 mm 884 metro 165 146.104Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 220 metro 237 52.236

TOTAL 1.693 281.244

INVESTIMENTO 2010

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 589 metro 141 82.904Rede de Distribuição - GDS 110 mm 884 metro 165 146.104Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 220 metro 237 52.236

TOTAL 1.693 281.244

ANÁLISE DE VIABILIDADE

2008 2009 2010Volume Anual 83.534 233.686 383.838 Margem Anual 51.091 162.138 273.185 Custos e Despesas 3.475 9.721 15.968 Depreciação 55.824 23.437 19.531 IR e CSLL (1.970) 30.955 57.045 Resultado Anual 49.586 121.461 200.172

VPL (4.763,11) TIR 20,15%35 anos 35 anos

Descrição

Descrição

PROJETO DE EXPANSÃO

Descrição

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 48: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 6

Revisão nº 00

2945

m

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:4 de 6

Taxa de Desconto 20%

Ano Ano Invest Lucro 987.923 983.160 (4.763) VP Invest VP Lucro VP Líquido

0 2008 558.245 49.586 558.245 49.586 (508.659) 1 2009 281.244 121.461 234.370 101.218 (133.152) 2 2010 281.244 200.172 195.308 139.008 (56.300) 3 2011 200.172 115.840 115.840 4 2012 200.172 96.534 96.534 5 2013 200.172 80.445 80.445 6 2014 200.172 67.037 67.037 7 2015 200.172 55.864 55.864 8 2016 200.172 46.554 46.554 9 2017 200.172 38.795 38.795 10 2018 200.172 32.329 32.329 11 2019 200.172 26.941 26.941 12 2020 200.172 22.451 22.451 13 2021 200.172 18.709 18.709 14 2022 200.172 15.591 15.591 15 2023 200.172 12.992 12.992 16 2024 200.172 10.827 10.827 17 2025 200.172 9.022 9.022 18 2026 200.172 7.519 7.519 19 2027 200.172 6.266 6.266 20 2028 200.172 5.221 5.221 21 2029 200.172 4.351 4.351 22 2030 200.172 3.626 3.626 23 2031 200.172 3.022 3.022 24 2032 200.172 2.518 2.518 25 2033 200.172 2.098 2.098 26 2034 200.172 1.749 1.749 27 2035 200.172 1.457 1.457 28 2036 200.172 1.214 1.214 29 2037 200.172 1.012 1.012 30 2038 200.172 843 843 31 2039 200.172 703 703 32 2040 200.172 586 586 33 2041 200.172 488 488 34 2042 200.172 407 407

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:5 de 6

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:6 de 6

Valor PresenteInvestimento 2008 558.245Investimento 2009 234.370 Investimento 2010 195.308 Resultado 2008 49.586 Resultado 2009 101.218 Resultado 2010 832.356 Valor Presente Liquido (4.763)

Taxa de Desconto 20%

Ano Ano Invest Lucro 987.923 983.160 (4.763) VP Invest VP Lucro VP Líquido

0 2008 558.245 49.586 558.245 49.586 (508.659) 1 2009 281.244 121.461 234.370 101.218 (133.152) 2 2010 281.244 200.172 195.308 139.008 (56.300) 3 2011 200.172 115.840 115.840 4 2012 200.172 96.534 96.534 5 2013 200.172 80.445 80.445 6 2014 200.172 67.037 67.037 7 2015 200.172 55.864 55.864 8 2016 200.172 46.554 46.554 9 2017 200.172 38.795 38.795 10 2018 200.172 32.329 32.329 11 2019 200.172 26.941 26.941 12 2020 200.172 22.451 22.451 13 2021 200.172 18.709 18.709 14 2022 200.172 15.591 15.591 15 2023 200.172 12.992 12.992 16 2024 200.172 10.827 10.827 17 2025 200.172 9.022 9.022 18 2026 200.172 7.519 7.519 19 2027 200.172 6.266 6.266 20 2028 200.172 5.221 5.221 21 2029 200.172 4.351 4.351 22 2030 200.172 3.626 3.626 23 2031 200.172 3.022 3.022 24 2032 200.172 2.518 2.518 25 2033 200.172 2.098 2.098 26 2034 200.172 1.749 1.749 27 2035 200.172 1.457 1.457 28 2036 200.172 1.214 1.214 29 2037 200.172 1.012 1.012 30 2038 200.172 843 843 31 2039 200.172 703 703 32 2040 200.172 586 586 33 2041 200.172 488 488 34 2042 200.172 407 407 35 2043 200.172 339 339

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 3

Revisão nº 00

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO PE 02/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

MERCADO 2008

SegmentoNumeroClientes Nº UC

Volumem³/dia/UC

Residencial 3 360 0,4430Comercial 6 6 22TOTAL 9 366 291

MERCADO 2009

Segmento Clientes Nº UC m³/dia/UC

Residencial 6 144 0,4430Comercial 10 10 22TOTAL 16 154 284

MERCADO 2010

Segmento

Residencial 10 240 0,4430Comercial 10 10 22TOTAL 20 250 326

PROJETO DE EXPANSÃO

INFORMAÇÕES GERAIS

Gruta/Canaã/Serraria

81.297

DETALHAMENTO DO PROJETO

A expansão para a Gruta, Canaã e Serraria compreendendo as ruas Aryosvaldo Pereira Cintra, rua Eloi de Lemos França, Av. Desemb. Barreto Cardoso, Estrada Serraria I, Estrada Serraria II, RuaIpê Roxo, Av. Gustavo Paiva, Rua Camaragibe. Tal projeto atende à estratégia de acompanhar aexpansão urbana de Maceió. Esta região tem sido alvo de investimentos públicos e privados, comosupermercados e uma via que ligará a Gruta a Via Expressa, outra frente de expansao imobiliária.O Projeto compreende a construção de 3.089 m de tubos de PEAD de 110 mm e ramais de 20mm, totalizando um investimento de R$ 517.310 para 2008, sendo continuado nos anosposteriores.

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 3

Revisão nº 00

INVESTIMENTO 2008

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 0 metro 141 0Rede de Distribuição - GDS 110 mm 2.999 metro 165 495.944Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 90 metro 237 21.369

TOTAL 3.089 517.314

INVESTIMENTO 2009

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 450 metro 141 63.318Rede de Distribuição - GDS 110 mm 600 metro 165 99.189Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 160 metro 237 37.990

TOTAL 1.210 200.496

INVESTIMENTO 2010

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 600 metro 141 84.424Rede de Distribuição - GDS 110 mm 900 metro 165 148.783Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 200 metro 237 47.487

TOTAL 1.700 280.694

ANÁLISE DE VIABILIDADE

2008 2009 2010Volume Anual 106.390 209.974 329.081 Margem Anual 81.297 150.433 233.539 Custos e Despesas 4.426 8.735 13.690 Depreciação 51.731 16.708 19.493 IR e CSLL 6.034 29.998 48.086 Resultado Anual 70.838 111.700 171.764

VPL (1.171,17) TIR 20,2%35 anos 35 anos

PROJETO DE EXPANSÃO

Descrição

Descrição

Descrição

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 3

Revisão nº 00

RU

A F ER

NAN

DO JÚN

IOR

TV. DR. SEBASTIÃO DA HORA

A V. DESEMBARGADOR BARRETO CARDOSO

RUA CLÁUDIO

RÉGIS

RU

A ELOI D

E LEM

OS FRA

NÇA

RU

A SANTA R

IT A DE CÁ

SS IA

RUA NOSSA SENHORA DE LOURDES

RUA

RO

ME U

DE AVE

LA R

RUA DESEMBARGADOR FERREIRA PIN

TO

RUA AZARIAS DE CARVALHO GAMA

RUA

PRO

F. GR

AÇA

LEITE

RUA DR. ABELARDO PONTES LIMA

RUA ARTUR VITAL DA SILVA

AV. DESEMBARGADOR BARRETO CARDOSO

RUA ARTUR VITAL DA SILVA

RUA DR. ABELARDO PONTES LIMA

RU A

SAN

TA RITA

DE

CÁS

SIA

Rua Pão de Açú

car

32 0 m

243 m

208m

603 m

216 m94 m

RUA ARYOSVALD

O PERE IR

A CIN

TRA

234 m

1081

m

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 5

Revisão nº 004

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO PE 03/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 1/1/2008 à 31/12/2008

MERCADO

Segmento

Industriais 3 3 1.300 Comerciais 12 12 22TOTAL 15 15 4.164

Volume Anual 1.519.860 Margem Anual 326.288 Custos e Despesas 63.226 Depreciação 60.100 IR e CSLL 48.711 Resultado Anual 214.351

Invest. Máximo 10 Anos 898.661 35 Anos 1.069.941

PROJETO DE EXPANSÃO

0,1886

MargemR$/m³

NumeroClientes

INFORMAÇÕES GERAIS

Tabuleiro do Martins

Volumem³/dia/UC

Nº UC

Industrial e Comercial

O Projeto Tabuleiro visa atender a indústrias que se implantarão no Tabuleiro e no final doDistrito industrial Luís Cavalcante e alguns clientes comerciais da região. Serão implantados2.030 m de PEAD de 110 mm, 420 m em aço de 6", 120 m de ramais de 20mm, 45m deramais de 2" e uma estação de regulagem de pressão, somando R$ 600.998,00. O projeto éestratégico devido à espectativa de instalações de shoppings e emprendimentosresidenciais.

DETALHAMENTO DO PROJETO

0,6000

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 5

Revisão nº

INVESTIMENTO

Quant Unid Vlr UnitRede de Distribuição - GDS 110 mm 2.030 metro 165AÇO 6" 420 metro 429Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 120 metro 237Instalação de ERP 1 Unid 20.000ERM + Ramal (15m) + válvulas + caixa de válvulas (aço 2") 45 metro 817

TOTAL 2.615

ANÁLISE DE VIABILIDADE

Resultado Anual 214.351

Aporte do Projeto 600.998

Prazo Máximo (anos) 35

VPL TIR10 anos 297.662 10 anos 33% 11.142 35 anos 468.942 35 anos 35% 11.142

PAY-BACK 5 (anos)

1. Mercado:Volume Médio: volume do segmento/nº de unidades consumidoras (últimos 9 meses)Margem Média: margem do segmento/volume do segmento (últimos 9 meses)Custo Médio: R$ 0,0416 (custo médio verificado em 2007)

2. Investimentos:

3. Imposto de Renda e CSLL20% x (Margem de Contribuição - (Custos + Despesas))

PROJETO DE EXPANSÃO

Descrição

PARÂMETROS UTILIZADOS

Preços médios considerando compras recentes e/ou licitação de materiais e serviços

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 5

004

Vlr Total335.701180.054

28.49220.00036.751

600.998

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:4 de 5

Revisão nº 004

PROJETO DE EXPANSÃO

PEAD 110 mm - 2008 AÇO 6"– 2008 AÇO 4” - 2008 PEAD 110 - 2009

PEAD 110 mm - 2008 PEAD 63 mm – 2008 Rede em aço 4” existente Rede em PEAD existente

2660m

512m

858m

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:5 de 5

Revisão nº 004

PROJETO DE EXPANSÃO

420

m

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 5

Revisão nº 004

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO PM 01/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 01/02/2008 30/12/2008

MERCADO

Segmento

SUPERMERCADO 1 1 1.300 HOSPITAL 1 1 22TOTAL 2 2 1.322

Volume Anual 482.530 Margem Anual 94.309 Custos e Despesas 20.073 Depreciação - IR e CSLL 17.817 Resultado Anual 56.419

Invest. Máximo 10 Anos 236.535

O Projeto Centro está voltado à segurança e melhoria operacional do sistema de distribuição. Compreende aimplantação de 2.930 m de dutos em PEAD de 110 mm, 120 m de tubos de 63 mm e 2.166 m aço de 6 ". Arede em aço dá início a construção do terceiro ponto de suprimento, que interligará a ERP Pontal à ERPPajuçara. Os trechos em PEAD dão suporte à extensão em aço e favorece, desde já a continuidade defornecimento para o segmentos residencial e comercial situados na parte baixa da cidade, em caso de pane nosistema de distribuição localizado no Vale do Reginaldo. Para tanto será necessário um investimento da ordemde R$ 1.449.988,00 e interligará inicialmente dois clientes comerciais: um supermercado e um hospital.

C:\Documents and Settings\joaosandes.ARSAL02\Desktop\A PARTIR PAJUÇARA

joaosandes
CENTRO
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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:2 de 5

Revisão nº 004

INVESTIMENTO

Quant Unid Vlr Unit Vlr TotalRede de Distribuição - GSD 63 mm 120 metro 141 16.890Rede de Distribuição - GDS 110 mm 2.930 metro 165 484.534Ramais de Clientes (20 mm + CRM) 10 metro 237 2.374Instalação de ERP 1 Unid 20.000 20.000

2.166 metro 429 928.564TOTAL 5.226 1.452.363

ANÁLISE DE VIABILIDADE

Resultado Anual

Aporte do Projeto

Prazo Máximo (anos) 35

Aço 6"

1.452.363

-

PROJETO DE SEGURANÇA/MELHORIA

Descrição

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:3 de 5

Revisão nº 004

PROJETO DE SEGURANÇA/MELHORIA

PEAD 110 mm - 2008 PEAD 63 mm – 2008 Rede em aço 4” existente Rede em PEAD existente

RUA DO LIVRAMENTO

RU

A BO

A VISTA

RU

A DA ALEG

RIA

Av. MOREIRA LIMA

120 m

280m

227m

563m

785m

C:\Documents and Settings\joaosandes.ARSAL02\Desktop\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:4 de 5

Revisão nº 004

PROJETO DE SEGURANÇA/MELHORIA

280m

227m

415m

1419

m

332m

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:5 de 5

Revisão nº 004

PROJETO DE SEGURANÇA/MELHORIA

Av.C

OM

END

ADO

R LE

ÃO

R. ALEXANDRE PASSOS

TV C

EL.P

EDRO

LIM

A

R. CEL.PEDRO LIMA

R. BARÃO DE JARAGUÁ

Tv.D

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R. D

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R. Dr.CELSO PIATTIR.

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R. MESSIAS DE GUSMÃO

Av.MAC

EIÓ

R. OUVIDOR BATALHA

R. ARAÚJO GOES

R. ELÍZIO

DE C

ARVALHO

Tv.DOS GUAJARARAS

R. Dr.ANTÔNIO PEDRO DE MENDONÇA

R. EPAM

INONDAS

GRACIN

DO

Tv.JOÃO CAMERINO

R. A

SS. C

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R. M

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R. CAMPOS SALES

R. C

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OLO

MBO

R. DRA. R. C. SALES

Av.INDUSTRIAL CÍCERO TOLEDO

Tv.CRIST. COLOMBO

R. ANTONIO F. RODRIGUES

R. Se n. BAR

ROS LEITE

R. MELO PÓVOAS

AV. D

R. A

NTÔN

IO G

OUV

EIA

Av.C

OM

END

ADO

R L

EÃO

A v.C

OM

E ND

A DO

R LE

ÃO

1075m588m

C:\Documents and Settings\joaosandes.ARSAL02\Desktop\A PARTIR PAJUÇARA

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 1

Descrição Vlr TotalCTI 60.000Engeman 35.000GIS 420.000Software GED 100.000Software Billing 1.500.000Exchange 20.000ERP 1.300.000

TOTAL 3.435.000

DETALHAMENTO DO PROJETO

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PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 1

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 01/01/2008 31/12/2008

Descrição Vlr TotalSistema supervisório 450.000Medição Rio Largo 30.000Estação de Odorização Rio Largo 100.000Automação de válvula (26v) 520.000Monitoramento de pressão das ERPs 200.000Automação de PTE (retifcadores) 60.000Implantação de válvula de bloqueio 432.000Adequação de ERPs e ERMs 245.000Telemetria - Piloto 84.000Equipamento de Detetcção de Gás 11.000Mecanismo de Bloqueio para Med Ind 150.000Levantamento de Válvula p/ GIS 90.000TOTAL 2.372.000

DETALHAMENTO DO PROJETO

M:\Dir. Ouvidoria\Tarifas\iacones\A PARTIR PAJUÇARA

Page 67: Apresenta-se abaixo, na cor azul, as considerações ... 2008.01.pdf · ser um processo trabalhoso e por isso mais seguro principalmente no que diz ... imposto de renda da ALGÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2008 Página:1 de 1

Revisão nº 004

NOME DO PROJETO:

CÓDIGO GI 02/08

MERCADOS ATENDIDOS:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJETO:

PRAZO DE IMPLANTAÇÃO 01/01/2008 31/12/2008

Descrição Vlr TotalEstações de trabalho 35.000Cofre 30.000

TOTAL 65.000

DETALHAMENTO DO PROJETO

GESTÃO E INFORMÁTICA

INFORMAÇÕES GERAIS

Estações de trabalho

Aquisição de vinte estações de trabalho para modernização dos computadores e aquisição decofre anti-chamas para proteção dos servidores.

C:\Documents and Settings\joaosandes.ARSAL02\Desktop\A PARTIR PAJUÇARA