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Estudo da Deformabilidade e Controle Tecnológico de Camadas de Pavimento São Paulo, 2009

Apresentação abcp - parte 01

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Estudo da Deformabilidade e Controle Tecnolgico de Camadas de Pavimento So Paulo, 2009 Importncia Determinao das propriedades mecnicas e de deformabilidade dascamadasdepavimentoeterraplenoapartirdeensaios dinmicosdecampocomousodoequipamentoLWD(Light Weight Deflectometer); IncorporaodeEnsaiosNoDestrutivosnoControle tecnolgico; Processos Tecnolgicos; Agilidade; Rapidez. 3 Importncia Vantagens do LWD Agilidade; Rapidez; Praticidade; Amostragem mais numerosa e representativa. ProposiodemetodologiaparaaplicaodoLWDnaavaliaoe diagnsticodaspropriedadesmecnicasdesistemasdecamada depavimento,bemcomo,nocontroletecnolgicodeobrasde pavimentao.

4 Importncia Controle tecnolgico tradicional: Umidade; Peso especfico aparente in situ; Desvantagens principais: Ensaios Pontuais; Indiretos.(nomedempropriedadesmecnicasdiretamente eempregamcorrelaoderesultadosdelaboratriocoma resistncia e/ou deformabilidade) 5 Equipamentos Mtodos de Controle e Controle Tecnolgico. Dynamic Cone Penetrometer DCP Rpidamedioin-situdaspropriedadesderesistnciade camadas de pavimentos a partir da relao de golpes necessrios para a penetrao de um cone na(s) camada(s) em estudo. Abdou, 2005 6 Equipamentos Mtodos de Controle e Controle Tecnolgico. Deflectometria - Falling Weight Deflectometer FWD Permiteaidentificaodocomportamentodopavimentoface solicitaodinmicadecarga,possibilitandoadeterminaodos parmetroselsticosin-situdascamadasqueconstituemo pavimento. 7 Equipamentos Avaliao DeflectomtricaLote: 1Trecho: RodoanelSentido: -EstINICAL1.330,0 DataEstFINAL1.338,0 Carga 2,1 tfCamada Subleito Dimetro 45 cmLegendaEstado Deflexo Mxima DF1 (0,01 mm)Bom Df < 95 11,1%Regular 95 < Df < 109,25 22,2%Ruim Df > 109,25 66,7%Trecho no Levantado 0,0%Ensaios Segmento6/4/20011.330,01.332,01.334,01.336,01.338,0BordoLDEixo DEixo ELEBordo0,51,52,53,51330,01331,01332,01333,01334,01335,01336,01337,01338,0BordoLDEixo DEixo ELEBordo0,51,52,53,5 8 Equipamentos Mtodos de Controle e Controle Tecnolgico. Deflectometria Light Weight Deflectometer LWD Oequipamentoumsistema deensaiodinmico empregadoparamedira deformabilidadedacamadae infra-estrutura do pavimento; Fornecealternativasimples emcomparaocomos ensaiosdinmicosdecarga at ento utilizados. 9 Equipamentos Cluladecargamedeovalor mximodaforadeimpactoda quedadeumpesocom10,15ou 20kg,incorporadaemumaplaca de carga com dimetro de 300mm; Os deslocamentos (deflexes) so medidospelosgeofonesem temporeal,armazenadose apresentadosgraficamentena Palm Top; Omduloderesiliencia calculadoevisualizadoemtempo real. 10 Equipamentos Mtodos de Controle e Controle Tecnolgico. Retroanlise Processo iterativo: Dados do pavimento (espessuras e materiais) Estimam-se mdulos para as camadas Comparam-se valores deflectomtricos reais com medidos ELMOD Comparativo das Bacias de Deflexo01020304050600 20 40 60 80 100 120Afastamento da carga (cm)Deflexo (0,01mm)Medido Calculado 11 Correlaes Principais Correlaes Existentes MR (kgf/cm2)= 326 + 67 (CBR) (Medina, Pinto & Preussler); MR (MPa) = 10,34 * CBR Huekelom e Klomp (1962); MR (MPa) = 17,58 CBR0,64 Powell et al. (1984) Log CBR = 2,2-0,71 (log PR) Livneh e Ishia (1987) Log CBR = 2,62-1,27 log PRKelyn (1975) Log CBR = 2,56-1,15 logPR Smith e Pratt (1983) ; Log (Es) = 3,25 0,89 Log (PR) Pen (1990) MFWD = 338 (PR)^0,39 Chen et al. (1999) Log (Es) = 3,05-1,07 log (PR) De Beer (1990) MFWD= 1,031 x ELWD Fleming et al. (2000) MFWD= 1,05 a 2,22 x EGDP Fleming et al. (2000) MFWD= 0,76 a 1,32 x ETFT Fleming et al. (2000) 12 Exemplos de Aplicao 1. Complexo Industrial de Celulose Veracel Municpio de Eunpolis - Sul da Bahia 2. Indstria de Tubos Soldados - TSA Vitria/ES 3. Autoban: Rodovia SP-330; Trevo no km 62 - So Paulo 4. Rodovia BR-101 NE BR-101 Nordeste Recife / Natal 5. Autopista Panam - Coln tramo Madden Coln 13 1. Complexo Industrial de Celulose 2. Indstria de Tubos Soldados Objetivo Avaliaoestruturaldacamadafinaldoptiodeestocagemde madeira (caso 1); Avaliaoestruturaldacamadafinaldeterraplenodasinstalaes (caso 2). Metodologia Ensaios Dinmicos com utilizao do LWD; Variao de valores de deflexo do LWD; Tratamentosdosdadosparaapresentaodosresultadosem termos do valor K,ou seja, Mdulo de Reao do Sistema (Ksist) e CBR in situ. 14 15 Meio-fioPtio de madeirasRua-asfaltoPilhaLEGENDAEstaes de ensaiosEstaes de ensaios complementares 16 Resultados Sntese dos Resultados com LWD - Complexo Industrial N de EstaesDf1 Mdia(x 0,01mm)Desvio Padro(x 0,01mm)Coeficiente de Variao (%)260 35,6 25,5 72%Perfil Deflectomtrico e Coeficiente de Recalque - KRua E020406080100120140160180200202 203 204 205 206 207 208 221 222 223 224 225 226EstaoDeflexo(0,01mm)0,010,020,030,040,050,060,070,080,090,0100,0K-CoeficientedeRecalque-(Mpa/m)Df1 (0,01mm)KDin (MPa/m) 17 Resultados Sntese dos Resultados com LWD TSA Os resultados apresentados permitiram a tomada de deciso com relao aoaproveitamentodacamadafinaldoterraplenoparaaexecuodas placasdeconcretosobrejacentes,seleodasreasparatratamento especfico e o dimensionamento das placas propriamente dito. LocalN de EstaesDf1 Mdia(x 0,01mm)Desvio Padro(x 0,01mm)Coeficiente de Variao (%)Pista 87 18,7 8,6 46%Abrigo de Caminhes 13 22,4 8,2 36%Estacionamento 9 16,8 4,1 24%Galpo de Fabricao (eixos 1 a 13) 28 16,8 6,2 37%Galpo de Fabricao (eixos 14 a 32) 60 20,0 11,5 58%Galpo de Servio 10 17,1 4,9 28% 18 3.Autoban: Rodovia SP-330, Trevo no km 62 Objetivo Ensaios dinmicos - FWD e LWD nos Ramos do Trevo; Retroanlise FWD ELMOD; Verificar as condies estruturais das camadas da infra-estrutura dos pavimentos dos ramos de acesso; RamoLocal Base Sub-base Reforo Subleito200 A BGS 15cm - Solo Solo200 B BGS 15cm BGTC 18cm Solo800 - - - Solo1000 A - - Racho 25cm Solo1000 B - BGTC 18cm - SoloMaterial (Tipo e Espessura) 19 20 21 3.Autoban: Rodovia SP-330, Trevo no km 62 Metodologia Etapa 1: Retroanlise das Camadas (FWD) Etapa 2: Equivalncia Modular Fonte: Geschwendt & Poliaczk (Suzuki, C.Y) Etapa 3: Anlise dos Resultados 32 13 / 12 23 / 11 1||.|

\|+ + =h hE h E hEeq( ) ( )( ) ( )313345 22545 225 4 /||.|

\|+ ++ + =h hh E E hEeq 22 3.Autoban: Rodovia SP-330, Trevo no km 62 Resultado Tabela Resumo dos ResultadosE LWD E FWD Mdulo Composto (Ec) E Subleito E BGS E Racho E BGTC(kgf/cm) (kgf/cm) (kgf/cm) (kgf/cm) (kgf/cm) (kgf/cm) (kgf/cm)800 Subleito Df1 FWD = 3,59 Df1 LWD 931 1013 - - - - -200 A Subleito+BGS Df1 FWD = 3,41 Df1 LWD 1679 1624 1709 2017 1713 - -1000 A Subleito+Racho Df1 FWD = 3,48 Df1 LWD 1491 1482 1522 2226 - 1458 -1000 B Subleito+BGTC Df1 FWD = 6,74 Df1 LWD E(LWD) = 219,87 Ec0,39761211 - - 10000 a 50000200 B Subleito+BGTC+BGS Df1 FWD = 3,04 Df1 LWD E(LWD) = 309,26 Ec0,24361175 3178 - 10000 a 90000Correlao - Mdulo Resilnte (E) x Carga (P)200 B Subleito+BGTC+BGSObs:E LWD - Clculo do Mdulo de Resilincia, utilizando-se os resultados do LWD na equao geral do LWD;E FWD - Clculo do Mdulo de Resilincia, utilizando-se os resultados do FWD na equao geral do LWD;E subleito, E BGS, E Racho e E BGTC - Mdulos de Resilincia obtidos para cada camada atravs de retroanlise com programa ELMOD;Ec Mdulo Composto - Mdulo de Resilincia do sistema obtido atravs do clculo da equivalncia modular, utilizando-se dos valores de mdulos retroanlisados pelo programa ELMOD.E(LWD) = 3,54 E(FWD)0,8235E = 319,26 P0,2436Ramo Material DeflexoE(LWD) = 1,84 E(FWD) 23 4.Rodovia BR-101 NE Programao EstapesquisafoirealizadanarodoviaBR-101Nordeste, segmentosituadoentreacidadedeJooPessoaeadivisa dos estados de Pernambuco e Paraba (lote de obra 5), que se encontra atualmente com obras de duplicao; Foramprogramadosexperimentosemsees-testeda rodovia,noqualforamprevistosensaioscomoDCP,LWD, FWD e Viga Benkelman, bem como a caracterizao dos solos emateriaisconstituintesdascamadasfinaisde terraplenagem. 24 Objetivo e oportunidades Caracterizaocompletadascamadasdopavimento (terraplenagem) com ensaios dinmicos e convencionais; Oportunidadedeseaplicarasnovastcnicaseprocessosde controle e de avaliao das camadas de pavimento; Definirprocedimentosemetodologiasquepossibilitema aplicaodosensaiosdinmicoscomoLWDnatotalidadedo empreendimentodaBR-101NEdeformahomogneae padronizada. 25 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 200 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400T1 T2 T3 T4 T50,3mEIXO DA PISTA0,3mT1 T2 T3 T4 T50 40 80 120 160 200 240 280 320 360 400FWD / VIGA LWDL2 - Trilha interna de roda da pista esquerda;L3 - Trilha interna de roda da pista direita; CONE DENS. IN SITUL4 - Trilha externa de roda da pista direita;L EIXO - Eixo da pista;T1, T2, T3,T4 e T5 - TransversaisMetrosL1 - Trilha externa de roda da pista esquerda;3,6mLEGENDA:L40,9mMetrosTransversais0,9m0,9mTransversaisBDL EIXO0,9mLADOEIXOLADODIREITOESQUERDOEstacaL2L3L13,6mBEc c c c c c c c c cc c c c c c c c c cc c c c c c c c c cccccccccccccccc Metodologia Camada Final Terraplenagem Seo Teste 26 Seo Teste I Estaca 2646 a 2664 27 Seo Teste I Estaca 2646 a 2664 Resultados Leitura da Viga Benkelman (VB, 0,01mm) versus Leitura do LWD ( 0,01mm); Df VB = 3,26 Df LWDr= 0,79 Deflexo (Df1) Viga xDeflexo (Df1) LWDy = 3,26xR2 = 0,79010203040506070800 5 10 15 20 25LWD (x 0,01mm)Viga (x 0,01mm) 28 Seo Teste I Estaca 2646 a 2664 Resultados Mdulo de Elasticidade E (kgf/cm2) a partir da leitura do LWD versus CBRc ( %) in situ a partir dos ensaios com o Cone de Penetrao Dinmica E (LWD) = 27 CBRc (%)r= 0,54 MDULO DE ELASTICIDADE (E) LWD x CBR - CONEy = 26,858xR2 = 0,543705001000150020002500300035004000450020 40 60 80 100 120 140 160CBR - CONE (%)MDULO (E) (kgf/cm2) 29 Seo Teste I Estaca 2646 a 2664 Resultados Leitura do LWD ( 0,01mm) versus Leitura do Cone (PR) (mm/golpe); Df LWD = 4,753 PR0,9235r= 0,57 Deflexo (Df) - LWD x PR (mm/Golpe)y = 4,7532x0,9235R2 = 0,57790510152025301,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0CONE (mm/golpe)Df - LWD (mm-2) 30 Seo Teste II Estaca 2403 a 2383 31 Seo Teste II Estaca 2403 a 2383 Resultados 1. Leitura da Viga Benkelman (VB, 0,01mm) versus Leitura do LWD ( 0,01mm); Df VB = 3,0Df LWD 2. Leitura do FWD ( 0,01mm) versus Leitura do LWD ( 0,01mm); Df FWD = 4,3 Df LWD 3. Leitura da Viga Benkelman (VB, 0,01mm) versus Leitura do FWD ( 0,01mm) Df FWD = 1,5 Df VB 32 Seo Teste II Estaca 2403 a 2383 Resultados 4. Mdulo de Elasticidade E (kgf/cm2) a partir da leitura do LWD versus CBRc ( %) in situ a partir dos ensaios com o Cone de Penetrao Dinmica; E (LWD) = 24 CBRc (%) 5. Leitura do LWD ( 0,01mm) versus Leitura do Cone (PR) ( mm/golpe); Df LWD = 4,9 x PR (mm/Golpe) 6. Leitura do LWD ( 0,01mm) versus CBRc ( % ) in situ; CBRc(%) = 2,7Df LWD 33 Seo Teste II Estaca 2403 a 2383 Resultados 7.CBRc(%)versus CBR lab (%) Obtido atravs de Ensaio de Laboratrio CBRc = 2,8 CBR lab 8. Mdulo de Elasticidade E (kgf/cm2) a partir da leitura do LWD versus Mdulo de Elasticidade E (kgf/cm2) retroanlisado a partir dos ensaios com o FWD; E (LWD) = 1,08 E (FWD) 34 Anlise dos Resultados das Sees Testes AsseestestesIeIIapresentaramcaractersticasde homogeneidade distintas; SeotesteIpermitiuanliseestatsticapara estabelecer relaes nos ensaios in situ; SeotesteII-tratamentodosdadoslimitou-se determinaodosvaloresmdioseseusrespectivos desvios-padro. FWD LWD ConeE (kgf/cm) 1371 1477 -CBRc (%) - - 61Df LWD (x10-2) - 22 -PR (mm/golpe) - - 4,5CV 12% 18% / 20% 18% / 17%Valores MdiosSeo Teste II 35 Anlise dos Resultados das Sees Testes Aferio das Equaes para as caractersticas da Seo II PR = 4,55 mm/golpe; Df (LWD) = 22 x 10-2mm; CBR de laboratrio - 22%; O valor mdio de PR corresponde a CBR do cone de 60%, sendo CBRc = 2,8 x CBRlab N Referncia Equao Mdulo de Elasticidade (Mpa)1 Medina, Pinto & Preussler Mr = 32,6 + 6,7 (CBRlab) 180 MPa2 AASHTO (1993) MR (MPa) = 10,34 x CBRlab 227 MPa3 Powell et al MR (Mpa) = 17,58 CBRlab0,64119 MPa4 Pen (1990) MFWD = 338 (PR)-0,39 187 MPa5 Estudo E = 7,5 x CBR lab 165 MPa6 EstudoDf LWD = 4,753 PR0,9235Df LWD E LWD164 MPa7 Estudo E = 2,7 CBRc (%) 162 MPa8 Light Wieight Deflectometer (LWD) E = f (Df LWD) 150 MPa9 Falling Wieight Deflectometer (FWD) E = f (Retroanlise ELMOD) 140 MPaClculo do Mdulo de Elasticidade para a Seo Teste II 36 Anlise dos Perfis Transversais ValoresdedeformabilidadedopavimentoobtidoscomoLWD naslinhasdelevantamentostransversaisdaseotesteem questo; Variabilidadedosserviosdeexecuoecompactaodosolo, devido a maior abrangncia da plataforma da rodovia; VantagensdoequipamentoLWDemrelaoaoFWDeViga Benkelman, tendo em vista as condies de mobilidade e rapidez do LWD. Transversal / EstacaDeflexo MdiaLWD (x0,01mm)Desvio Padro (x0,01mm)Coeficiente de Variao (%)T5 - 2403 13,9 3,7 27%T4 - 2401 18,4 5,6 30%T3 - 2397 18,8 4,0 21%T2 - 2391 17,7 4,0 23%T1 - 2387 15,6 4,7 30%Anlise - Linhas Transversais - Seo Teste II 37 Df LWD x Rolo Compactador Estaca 2450 a 2454 Objetivos Auxiliarasatividadesdecontroletecnolgicoetambm otimizaroprocessoexecutivoanalisandoocomportamento dosololocalquantodeformabilidadecomautilizaodo equipamentoLWD,tendoemvistaonmerodepassagens do equipamento de compactao; Os levantamentos foram realizados na estaca 2450 borda direita, 2452 no eixo e 2454 borda esquerda. 38 Df LWD x Rolo Compactador Estaca 2450 a 2454 Resultados Estaca 2450N de Passada do EquipamentoX Df LWD (0,01mm)01020304050601 2 3 4 5 6 7N de Passada do Equipamento CompactadorDeflexo LWD ( x 0,01mm)Estaca 2452N de Passada do EquipamentoX Df LWD (0,01mm)01020304050601 2 3 4 5 6 7N de Passada do Equipamento CompactadorDeflexo LWD ( x 0,01mm)Estaca 2454N de Passada do EquipamentoX Df LWD (0,01mm)01020304050601 2 3 4 5 6 7N de Passada do Equipamento CompactadorDeflexo LWD ( x 0,01mm) 39 Proposio de Metodologia para Controle de Qualidade ETAPA 1: a etapa 1 consiste na segmentao homognea dos sub-trechosoulotesrodoviriosemfunodas caractersticas dos solos e materiais a serem empregados nas camadas da infra-estrutura; ETAPA2:estabelecer a relaoentreonmerodepassagens doequipamentodecompactaocomasleiturasdoLWD, buscando a maior eficincia no processo de compactao e o referencial de leitura associado; 40 Proposio de Metodologia para Controle de Qualidade ETAPA3:aetapa3consistenaexecuodesees representativascomaprogramaodostestesinsituem conformidade com a proposta do estudo em questo; 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 200 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400T1 T2 T3 T4 T50,3mEIXO DA PISTA0,3mT1 T2 T3 T4 T50 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400Locais de Ensaios com DCPL2 - Trilha interna de roda da pista esquerda; Locais de Ensaios com LWDL3 - Trilha interna de roda da pista direita;L4 - Trilha externa de roda da pista direita;L EIXO - Eixo da pista;T1, T2, T3,T4 e T5 - TransversaisEstacaL2L3L13,6mBELADOEIXOLADODIREITOESQUERDOL40,9mMetrosTransversais0,9m0,9mTransversaisBDL EIXO0,9mMetrosL1 - Trilha externa de roda da pista esquerda;3,6mLEGENDA: 41 Proposio de Metodologia para Controle de Qualidade ETAPA 4: validao ou calibrao das seguintes relaes: Para a anlise da seo estudada, encontrou-se: Df (LWD) = 4,753 (PR) 0,9235 r = 0,57 E (LWD) = 27 CBRCr = 0,54 ETAPA5:anlisedasrelaesentreosparmetroslaboratoriais de referncia e valores in situ; ETAPA 5(A): no caso de pavimentos rgidos, proceder o clculo do coeficiente de recalque das camadas da infra-estrutura; K = 20,546 x log CBR+1,4867 (MPa/m) 42 Proposio de Metodologia para Controle de Qualidade ETAPA 6 : estabelecimento de critrios de aceitao ou rejeio O controle tecnolgico da camada da infra-estrutura do pavimento baseia-se na especificao dos valores mnimos de K (coef.recalque), E (LWD), CBRC de acordo com a seguinte condio: X- s < valor mnimo de projeto rejeita-se o servio; X- s > valor mnimo de projeto aceita-se o servio. Sendo: X - mdia da amostra. s - desvio padro da amostra. 43 Observaes Osresultadosobtidosnassees-testedarodoviaBR-101/NEpermitiramestabelecercorrelaesentreos distintos equipamentos para ensaios in situ; O estudo desenvolvido possibilitou a aplicao do LWD no controletecnolgicodascamadasdeinfra-estruturados pavimentosaseremconstrudosdaBR-101/NE, oferecendoasseguintesvantagenstcnicase econmicas em relao aos procedimentos tradicionais: 1. Maior abrangncia da rea do terrapleno a ser analisada, tanto longitudinalmente quanto em sees transversais, garantindo significativa representatividade; 2. Conhecimentodaspropriedadesmecnicasderesistnciaoucapacidadede suporteededeformabilidadedascamadas,tambmdeformaabrangentee imediata,possibilitandoaanlisedavariabilidadedosserviosdeexecuodas obras em toda plataforma do terrapleno, tanto longitudinal quanto transversal; 44 3. Indicao e otimizao de processo de compactao, por testes rpidos emcamadasdeseesexperimentais,realizandomedidas deflectomtricasapscadapassadadeequipamentocompactador, mostrandoonmerototaldepassadasnecessriasdeumdado equipamentodependendodesuaeficincia.Esteprocessogera economiadetempoedecombustvel,poismostraapotencialidadede densificao de cada camada com um determinado equipamento; 4. Liberaodascamadas,ouindicaesdascorreesemreas localizadasdeformaimediata,garantindoahomogeneidadee produtividade da obra; 5. Reduosignificativadoscustosdosserviosdecontroletecnolgico com maior qualidade. Observaes 45 5. Autopista Panam - Coln Programao AvaliaoestruturaldospavimentosdaAutopistaPanam- Coln,tramoMaddenColn,cujasobrasestoacargoda Construtora ODEBRECHT Engenharia e Construo ; Asavaliaesinlocoestosendoexecutadascomo equipamentoLWDemespecialnascamadasdosubleito, melhoria do subleito e sub-base de brita graduada simples . Exemplos de Aplicao 46 5. Autopista Panam - Coln Objetivo Subsidiaraconstrutoranaavaliaodopadrodequalidadedos materiaisempregadosedoprocessoexecutivodaobraem questo,deformaquesejamatendidososrequisitostcnicosde comportamentoestruturaleasespecificaesdoprojeto executivo; Dessaforma,atravsdostestesdinmicoscomLWDdeterminar emtemporealeparacadaestaodeensaioasseguintes propriedadesmecnicasdedeformabilidade:CBR%insitu, Mdulo de Elasticidade (E) in situ e Coeficiente de Recalque (K) in situ. Exemplos de Aplicao 47 5. Autopista Panam - Coln 48 Tratamento dos Dados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 210 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400L 1 21212121212121 2121212121212121 212121212121 L 2 21212121212121 2121212121212121 212121212121 L EIXO 15151515151515 1515151515151515 151515151515 L 3 13131313131313 1322222222222222 222222222222 L 4 13131313131313 1320202020202020 202020202020 0 40 80 120 160 200 240 280 320 360 400Valores de CBR% - Camada MelhoramentoCondio - Bom - CBR > 20%L 2 - Trilha interna de roda da pista esquerda; Condio - Regular -15% < CBR < 20%L 3 - Trilha interna de roda da pista direita; Condio - Ruim - CBR < 20%L 4 - Trilha externa de roda da pista direita;L EIXO - Eixo da pista;MetrosL 1 - Trilha externa de roda da pista esquerda;3,6mLEGENDA:TransversaisLADOEIXOLADODIREITOESQUERDO3,6mMetrosTransversais 49 Obrigado