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Análise tradicional x estruturada x essencial Profa. Cynara Carvalho [email protected] Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina – FACAPE Projeto de Sistemas

Apresentação - Análise Tradicional Estruturada Essencial

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Page 1: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Análise tradicional x estruturada x essencial

Profa. Cynara Carvalho

[email protected]

Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina – FACAPEProjeto de Sistemas

Page 2: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Evolução da Análise

Tabela de eventosDFDDiagrama de entidade RelacionamentoDiagrama de transição de estadosDiagrama de estrutura de dadosNormalizaçãoMiniespecificaçõesDicionário de dados

FuncionalDadosControle

Análise Essencial

DFDDiagrama de estrutura de dadosMiniespecificaçõesNormalizaçãoDicionário de dados

FuncionalDados

Análise Estruturada

TextosFluxogramas

FuncionalAnálise tradicional

FerramentasAbordagensTécnicas

Page 3: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Análise tradicional

� Basicamente, um documento

� Apenas uma ferramenta� Abordagem era quase que exclusivamente

voltada para perspectivas das funções do sistema.

Page 4: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Análise Estruturada

� Enfatiza a perspectiva das funções, com ênfase nos processos.

� Utiliza as seguintes ferramentas:� Diagrama de Fluxo de Dados.� Dicionário de Dados.� Especificação da Lógica de Processos.� A análise estruturada clássica não modela o

comportamento temporal, nem complexos relacionamentos de dados.

Page 5: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Análise Estruturada

(�'HSDUWDPHQWRGH�SURGXomR

(�)RUQHFHGRUHV

P1Escolher

fornecedor

P2Pedir

materiais

D1 Fornecedores

List a_mat er iaisnecessár ios

Pedido_pr eços

Pr eços_mat er ial

Nota_encomenda

Lista

Dados_f or necedor

Dados_f or necedor

(QWLGDGH�H[WHUQD

)OX[R�GH�GDGRV'HSyVLWR'H�GDGRV

3URFHVVR

Page 6: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Técnica da Análise Estruturada

� Análise Estruturada: Ênfase na perspectiva das funções;

� Modelagem de Dados: Interesse centrado na Análise de Dados.

� Obs.: Controle e comportamento do sistema em relação ao tempo não obteve atenção necessária.

Page 7: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Técnica da Análise Essencial

� Uma de suas propostas fundamentais éusar os eventos como base para o particionamento dos sistemas;

� A técnica da Análise Essencial pode ser designada como uma evolução bem sucedida da Análise Estruturada. Segundo E. Yourdon é a Análise Estruturada Moderna.

Page 8: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Especificação de Sistema

� Por qual perspectiva se deveria começar a especificação de um sistema?�Pelos dados?

�Pelas funções?

� Deve-se começar a especificação de um sistema pela identificação dos HYHQWRVque o afetam.

Page 9: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Abstração

� É o processo através do qual detalhes são ignorados para nos concentramos nas características essenciais;

� Representa os objetivos de acordo com o ponto de vista e interesse de quem representa.� Obs.: descrevendo-se um automóvel, do ponto de vista

de um observador externo, identifica-se a cor,o número de portas, o tipo das rodas e pneus. Quando identifica-se o automóvel apenas a partir destas características externas estar-se-á fazendo uma DEVWUDomR pois uma série de detalhes QmR estão sendo descritos.

Page 10: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Vantagens da Análise Essencial em Relação à Análise Estruturada

� Análise Essencial:� Inicia-se pelo Modelo

Essencial, o que equivale, na Análise Estruturada, a partir diretamente do modelo lógico proposto;

� aborda trêsperspectivas: funções, dados e controles.

� Análise Estruturada:� Aborda duas

perspectivas do sistema: funções e dados.

Page 11: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Vantagens da Análise Essencial em Relação à Análise Estruturada

$QiOLVH�(VWUXWXUDGD

0RGHOR�/yJLFR�$WXDO

0RGHOR�)tVLFR�$WXDO

0RGHOR�GH�,PSOHPHQWDomR

0RGHOR�(VVHQFLDO

$QiOLVH�(VVHQFLDO

0RGHOR�/yJLFR�3URSRVWR

0RGHOR�)tVLFR�3URSRVWR

Page 12: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Vantagens da Análise Essencial em Relação à Análise Estruturada

� A $QiOLVH�(VWUXWXUDGD propõe um particionamento através da abordagem WRS�GRZQ�

� A $QiOLVH�(VVHQFLDO propõe outra forma de particionamento, baseada nos eventos facilitando a identificação das funções e entidades que compõem o sistema;

� A $QiOLVH�(VVHQFLDO�permite a construção dos modelos de dados e de funções concomitantemente, garantindo correspondência entre os dois modelos.

Page 13: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Decomposição da Modelagem Proposta pela Análise Essencial

Análise Essencial

Modelo Essencial

Modelo de Implementação

Modelo Comportamental

Modelo Ambiental

Nível Nível

Page 14: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Níveis

� (VVHQFLDO��0RGHOR�(VVHQFLDO�

� Grau de abstração totalmente LQGHSHQGHQWH�de restrições tecnológicas;

� Dedica-se ao conhecimento da essência do sistema, sem preocupar-se com a implementação (se manual ou automatizada) e nem que tipo de HW ou SW será utilizado;

� Corresponde ao PRGHOR�OyJLFRda Análise Estruturada.

� ,PSOHPHQWDomR��0RGHOR�GH�,PSOHPHQWDomR�

� Grau de abstração totalmente GHSHQGHQWH de restrições tecnológicas;

� Deriva-se do Modelo Essencial;� Corresponde ao PRGHOR�ItVLFR

da Análise Estruturada.

Page 15: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Essencial

� Indica o que o sistema deve fazer, mencionando o mínimo possível sobre como o sistema será implementado;�Divide-se em dois modelos:

� Modelo Ambiental;� Modelo Comportamental.

Page 16: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Essencial

� 0RGHOR�$PELHQWDO� volta-se para IRUD do sistema, para o ambiente em que está inserido. Representa a interface do sistema com o mundo exterior. Mostra a interação do sistema com os elementos externos a ele.

� 0RGHOR�&RPSRUWDPHQWDO�volta-se para GHQWUR do sistema, para o comportamento de suas partes internas. Mostra como ele deve reagir internamente a estímulos do ambiente externo.

Page 17: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Ambiental

� O sistema possui dois pontos de vista. São eles:�3RQWR�GH�YLVWD�LQWHUQR� é um conjunto de

elementos completamente inter-relacionados de modo a constituir um todo organizado;

�3RQWR�GH�YLVWD�H[WHUQR� é um todo organizado, que se relaciona com o meio ambiente e responde dinamicamente a estímulos vindos de seu exterior.

Page 18: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Ambiental YHUVXVRelevâncias na Especificação

� Onde irá operar?� Quais necessidades irá atender?� O que é parte integrante do sistema?� O que não é parte integrante do sistema?� Com quem interage?� Quais são as entradas?� De onde vêm as entradas?� Quais são as saídas?� Para onde vão as saídas?� Quais são as finalidades que o sistema deve

atender?� Quais estímulos deve reagir?

Page 19: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Ambiental YHUVXVRelevâncias

� Deve ser aderente às necessidades dos usuários e, portanto, deve ser expresso de uma forma fácil de ser compreendida por eles, para que possa ser entendido por uma equipe multidisciplinar;

� Os termos usados na descrição devem ser os mais familiares possíveis aos usuários;

� Deve-se evitar todo e qualquer jargão técnico de informática.

Page 20: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Componentes do Modelo Ambiental

� Declaração dos objetivos do sistema;� Lista dos eventos que afetam o sistema;� Diagrama de contexto do sistema.

Page 21: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Declaração dos Objetivos do Sistema

� Antes de pensar em desenvolver qualquer sistema algumas indagações são necessárias tais como:

� Qual é a finalidade do sistema?� A que ele se propõe?� Que problemas ele deverá resolver?� Que requisitos devem ser atendidos?� O que muda com a sua implantação?� Algum outro sistema será por ele substituído?

� Obs.: as respostas a essas perguntas não podem incluir recursos tecnológicos; restringi-se apenas à essência do problema e não pode descer a detalhes que digam respeito a opções de tecnologia.

� Deve concentrar-se no “que” o sistema faz e não em “como’ o faz.

Page 22: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Declaração dos Objetivos do Sistema

� Declaração textual, breve e direta dos objetivos do sistema;

� Não pretende detalhar toda a funcionalidade do sistema, apenas relatar, resumidamente, o que se espera usufruindo do sistema;

� Pode conter os benefícios tangíveis e quantificáveis que serão obtidos com o sistema;

� Volta-se para a alta gerência e outros que não estejam diretamente envolvidos com o desenvolvimento do sistema.

Page 23: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Exemplificando a Declaração dos Objetivos do Sistema

� O sistema SAC (Sistema de Atendimento ao Cliente) propõe-se a diminuir o tempo médio de atendimento ao cliente;

� O sistema de gestão de estoque é garantir que a quantidade de produtos no armazém esteja sempre entre os valores máximo e mínimo estipulados.

Page 24: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Lista de Eventos do Sistema

� Os eventos constituem a parte fundamental de um sistema;

� As ILQDOLGDGHV do sistema são atender a determinadas QHFHVVLGDGHV. Estas necessidades são decorrentes de eventos que ocorrem no mundo exterior ao sistema.

Page 25: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Análise de Eventos

� Um sistema pode ser visto como uma ”caixa preta” que, a partir de certos estímulos externos predeterminados , produz respostas esperadas.

� Para cada função a ser executada por um sistema tem de haver um estímulo responsável pela sua ativação.

� Para descobrimos as funções de um sistema, primeiro deve-se descobrir os estímulos que chegam ao sistema.

� Para cada estímulo a chegar no sistema deve haver a ocorrência de um evento no mundo externo ao sistema.

� O evento é quem provoca o estímulo a quem cada função deve reagir.

� Cada ocorrência de um estímulo provoca mudança de estado do sistema.

Page 26: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Análise Essencial

� Propõe o particionamento do sistema por HYHQWRV;

� O sistema deve responder com eficácia a todos os HVWtPXORV a que for submetido;

� A cada estímulo, o sistema deve reagir produzindo uma UHVSRVWDpredeterminada.

Page 27: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Análise Essencial

� Evento: Informalmente, é um acontecimento do mundo exterior que requer do sistema uma resposta;

� Obs.: o evento deve ser representado por uma frase que expresse um acontecimento (ex.: “ Aluno se matricula na disciplina” é o evento; “Matrícula-do-aluno” é o fluxo).

� Estímulo: É um ativador de funções. É a forma como o evento age sobre o sistema;

� Resposta: É o resultado gerado pelo sistema devido à ocorrência de um evento;

� Evento Externo: É um acontecimento independente que ocorre fora do sistema e provoca um estímulo que faz com que a função seja executada dentro do sistema;

� 2EV���7RGR�HYHQWR�p GR�WLSR�(;7(512�

Page 28: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Vale Ressaltar

Um fluxo de dados é sempre representado por um substantivo, enquanto o evento ésempre representado por uma frase que

expressa um acontecimento.Ex.: “Professor corrigi a avaliação do

aluno” é o HYHQWR ao passo que “correção da avaliação” é um IOX[R�GH�GDGRV�

Page 29: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Vale Ressaltar

Evento não é o estímulo. Os eventos são a causa do surgimento dos estímulos no

sistemaEx.: “Professor corrigi a avaliação do

aluno” é o HYHQWR ao passo que “correção da avaliação” é um IOX[R�GH�GDGRV�

Page 30: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Classificação dos Eventos

� São classificados de acordo com o tipo de estímulo que eles provocam no sistema.�Evento Orientado por Fluxo de Dados (F);

�Evento Orientado por Controle (C);�Evento Orientado por Tempo (Evento

Temporal) (T).

Page 31: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Evento Orientado por Fluxo de Dados

� É aquele em que o estímulo é a chegada ao sistema de um fluxo de dados enviado por uma HQWLGDGH�H[WHUQD;

� 2EV�� Nem todo fluxo de dados que chega ao sistema serve de estímulo relativo a um evento. Pode ser apenas uma informação complementar à execução de uma função.

� Ex.: Uma função encarregada de cadastrar os fornecedores toda vez que chega um pedido de cadastramento.

� O HYHQWR é o “pedido de cadastramento de fornecedores” feito pela entidade externa Fornecedores;

� O HVWtPXOR é “ o pedido enviado”.

� 2EV�� Para o exemplo acima poderíamos ter o fluxo de dados CGC do fornecedor, e este não é um estímulo.

Page 32: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Evento Orientado por Controle

� É aquele em que o estímulo é a chegada ao sistema de um fluxo de controle;

� Gera um fluxo de controle que pode ser enviado por uma HQWLGDGH�H[WHUQD ou gerado por uma IXQomR�LQWHUQD do sistema;

� Só tem dois valores possíveis (binário);�Ex.: diretoria autoriza o pagamento de uma

fatura.� O HYHQWR é “ autorização de pagamento” pela

entidade externa Diretoria;� O HVWtPXOR é o “ sim, pagamento autorizado

Page 33: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Evento Orientado por Tempo(Evento Temporal)

� É aquele em que o estímulo é a chegada ao sistema da informação de tempo decorrido;

� A ação é executada a partir de uma função interna do sistema;�Ex.: É hora de emitir relatório mensal de

vendas. Hoje é o último dia do mês.� O HYHQWR é “identificação do último dia do mês”;� O HVWtPXOR é “ sim, último dia do mês atingido”.

Page 34: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Encomenda de material ao fornecedor

�HQFRPHQGD�

Emitir encomenda ao fornecedor

�LQIRUPDomR�GH�TXH�IRL�DWLQJLGR�R�QtYHO�GH�

UHVVXSULPHQWR�

(C)Nível de ressuprimento é

atingido

(9)

Relatório p/ o Serviço de Proteção ao

Crédito SPC

�&KHTXH�QR�63&�

Registrar cheque no Serviço de Proteção

ao Crédito)

�LQIRUPDomR�GH�TXH�pR��� FKHTXH�VHP�

IXQGRV�

(C)2º cheque sem fundos é emitido

(8)

Pagamento de fornecedor

�GXSOLFDWD�SDJD�

Gerar pagamentoAutorização de pagamento

(C)Direção autoriza pagamento de

fornecedor

(7)

Pedidos em atrasoVerificar pedidos em atraso

�D�KRUD�GH�YHULILFDU�SHGLGRV�HP�DWUDVR�

(T)É hora de verificar pedidos em atraso

(6)

Relatório de vendasEmitir relatório de vendas

�D�KRUD�GH�HPLWLU�UHODWyULR�GH�YHQGDV�

(T)É hora de emitir relatório de vendas

(5)

�)RUQHFHGRU�FDGDVWUDGR�

Cadastrar fornecedorPedido de cadastramento de

fornecedor

(F)Fornecedor solicita cadastramento

(4)

Recibo de pagamento �)DWXUD�SDJD�

Emitir recibo de pagamento

Cheque de pagamento(F)Cliente envia pagamento

(3)

�3HGLGR�FDQFHODGR�Cancelar pedidoPedido de cancelamento

(F)Cliente cancela pedido(2)

�3HGLGR�UHJLVWUDGR�Registrar pedidoPedido(F)Cliente entrega pedido(1)

5HVSRVWDV$o}HV(VWtPXOR7LSR�GH�(YHQWR1RPH�GR�(YHQWR1� GR�(YHQWR

A Lista de Eventos sob a Forma de Tabela

Page 35: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Lista de Eventos

� Um dos procedimentos iniciais na especificação de um sistema;

� Apresenta-se em forma tabular. Veja o exemplo abaixo:

�3HGLGR�UHJLVWUDGR�

Registrar pedido

Pedido (F)Cliente faz pedido

(1)

5HVSRVWDV$o}HV(VWtPXOR7LSR�GH�(YHQWR

1RPH�GR�HYHQWR

1� GR�HYHQWR

Page 36: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Diagrama de Contexto do Sistema

� Mostra de forma gráfica toda a interação entre sistema e mundo externo;

� Seus componentes são:�Processos ou funções;�Entidades externas;

�Fluxo de dados quer sejam de entrada e saída;

Page 37: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Como Desenhar um Diagrama de Contexto

� Desenhar um único processo ou função para representar o sistema inteiro;

� Desenhar todas as entidades externas que se comunicam com o sistema;

� Para cada entidade externa, desenhar o fluxo de dados que mostra sua comunicação com o sistema.

Page 38: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Representação do Diagrama de Contexto

Relatório de vendas

Emitir relatório de vendas

(T)É hora de emitir relatório de

vendas

(2)

�3HGLGR�UHJLVWUDGR�

Registrar pedido

Pedido realizado

(F)Cliente faz pedido

(1)

5HVSRVWDV$o}HV(VWtPXOR7LSR�GH�(YHQWR

1RPH�GR�HYHQWR

1� GR�HYHQWR

Sistema de Vendas

Cliente Diretoria

PedidoRelatório

de Vendas

Page 39: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Relevâncias do Diagrama de Contexto

� Quando o evento fornece uma UHVSRVWD do tipo LQWHUQD não há fluxo de saída no sistema;

� Quando o HYHQWR é do tipo WHPSRUDO não háfluxo de entrada no sistema e sim só o fluxo de saída haja visto, não haver estímulo;

� 1mR pode haver fluxo de dados partindo diretamente de uma Entidade Externa em direção a outra;

� 1mR devem aparecer depósitos de dados.

Page 40: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Função ou Processo

Círculo Figura ovalada Retângulo de cantos arredondados

Page 41: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Fluxo de Dados

Seta em linha reta Seta em linha curva Segmentos de retas ortogonais

terminados por setas

Page 42: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Entidade Externa

Quadrado Retângulo

Obs.: Para duplicação de entidades externas, costuma-se acrescentar ao símbolo tantas linhas diagonais quantas forem as repetições utilizadas.

Page 43: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Lista de Eventos

� (YHQWR�Qº ��� A secretaria cadastra os períodos letivos;� (YHQWR�Qº ��� A secretaria cadastra novos cursos;� (YHQWR�Qº ��� A direção da escola cadastra turmas;� (YHQWR�Q ��� A direção da escola efetua a matrícula do

aluno numa turma;� (YHQWR�Q ��� A direção da escola efetua a avaliação da

matrícula; � (YHQWR�Q ��� É hora de emitir relatório de avaliação para a

direção da escola.

Page 44: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Diagrama de Contexto do Sistema

2

Sistema de Acompanhamento

AcadêmicoDireçãoNovos-cursos

Períodos-letivos

Secretaria

1

Turmas

3

4

Matrícula-aluno

5Avaliação-matrícula

6Emissão-relatório-avaliação

Page 45: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Essencial

� 0RGHOR�$PELHQWDO� Definido do ponto de vista H[WHUQR, descreve o sistema visto pelo lado de fora, no melhor estilo de um mecanismo do tipo estímulo-resposta, mostra o que faz e o que não faz parte do sistema, preocupa-se em delimitar fronteiras, qual é o universo de interesse, qual é o domínio das mudanças que são desejadas para o novo sistema em desenvolvimento.

� 0RGHOR�&RPSRUWDPHQWDO� Definido do ponto de vista LQWHUQR, é o modelo do interior do sistema. Descreve de que maneira o sistema, enquanto um conjunto de elementos inter-relacionados, reage, internamente, como um todo organizado, aos estímulos do exterior. Preocupa-se em mostrar quais as ações que o sistema deve executar para responder adequadamente aos eventos previstos no modelo ambiental, que é seu ponto de partida.

Page 46: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Comportamental

� Descreve o comportamento, do interior do sistema, necessário para interagir com o ambiente com sucesso.

� Componentes:� Diagrama de Fluxo de Dados (DFD);� Diagrama de Entidade Relacionamento (DER);� Dicionário de Dados;� Diagrama de Transição e Estado (DTE);� Miniespecificações.

Page 47: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Comportamental

� Quando pensa-se em decompor um sistema, pensa-se em dois tipos de componentes:� Funções e Dados.

� Anteriormente é importante saber: � O que é produzido pelo sistema?� A que estímulos o sistema deve responder?

� Obs.: os dados armazenados e as funções são meios para atingir-se o verdadeiro objetivo do sistema, que é apresentar as respostas adequadas ao ambiente em que está contido. Sendo assim, a decomposição deve ser feita a partir dos eventos.

Page 48: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

� É uma forma gráfica de mostrar a interdependência das IXQo}HV que compõem um sistema, apresentando IOX[RV�GH�GDGRV entre elas;

� Ferramenta utilizada na modelagem comportamental e funcional.

� Mostra ainda: � Arquivos lógicos de dados chamados de 'HSyVLWR�GH�

GDGRV;� (QWLGDGHV�H[WHUQDV ou 7HUPLQDLV tanto à origem dos

fluxos de dados que chegam ao sistema, como ao destino dos fluxos que dele partem.

Page 49: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

� É composto por:�Funções ou Processos;�Fluxo de dados;

�Depósitos de dados;�Entidades externas ou Terminais.

Componentes Externos

Componentes Internos

Componentes Ativos

Componentes Estáticos

Page 50: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Regras para a Construção de DFDs

Compõe o DFD�Função ou processo;

�Fluxo de dados;�Entidade externa ou terminal;

�Depósito de dados.� Obs.: quando for inevitável o cruzamento de

linhas (fluxos), um artifício que pode ser usado é o de desenhar um arco.

Page 51: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Função

� Pode-se comparar ao conceito de FDL[D�SUHWDonde:�Há ligação de entrada e de saída da caixa;�Conhecem-se os elementos de entrada da caixa;�Conhecem-se os elementos de saída da caixa;�Sabe-se o que a caixa realiza (R�TXH a caixa faz

para que, a partir dos elementos de entrada, sejam produzidos os elementos de saída;

�Não precisa conhecer FRPR a caixa realiza suas operações e nem em que ordem.

Page 52: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Função

� Pode ser entendida como um componente de um sistema onde somente os dados de entrada e os dados de saída são conhecidos;

� Não se conhece explicitamente nada a respeito do processo interno de transformação dos dados de entrada em dados de saída;

� Representam as ações que o sistema executa;� Nem todas as funções são automatizadas;� Pode-se usar a palavra função como sinônimo da

palavra processo.

Page 53: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

O Fluxo de Dados� São condutos que levam informação de um ponto

do sistema para outro;

� Mostram como os dados fluem através do sistema, o caminho percorrido pelos dados no sistema;

� O fluxo de dados liga:� Uma entidade externa a uma função;� Uma função a uma entidade externa;� Uma função a um depósito de dados;� Um depósito de dados a uma função;� Uma função a outra função.

Page 54: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Os Depósitos de Dados

� É um conjunto de dados armazenados;� Constituem a memória do sistema;� Representa-se os dados em estado de

repouso;� Notação de representação:

�Duas retas paralelas

�Um retângulo aberto do lado direito

Page 55: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

As Entidades Externas ou Terminais

� Ambiente de um sistema pode ser entendido como o meio externo ou em torno do sistema;

� Delimita-se pelos elementos externos que exercem influência sobre o comportamento do sistema;

� São as fontes ou destinos dos fluxos de dados que chegam e saem do sistema;

� Mostram as interfaces do sistema com o ambiente em que ele está inserido.

Page 56: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Regras para a Construção de DFDs

� Orientação geral do layout de um DFD:�O fluxo geral dos dados deve seguir uma

orientação de cima para baixo e da esquerda para a direita;

Page 57: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Regras para a Construção de DFDs

� Orientação geral do layout de um DFD:� As entidades externas devem ficar, preferencialmente,

nas bordas do desenho;� Os depósitos de dados devem estar posicionados:

� Se forem de entrada: à esquerda ou acima da função que recebe seus dados;

� Se forem de saída: à direita ou abaixo da função que lhe fornece dados.

� Os processos podem estar ligados:� Diretamente, através de fluxo de dados;� Indiretamente, com um depósito de dados entre eles.

� Obs.: o processo de origem deve ficar à esquerda ou acima do processo de destino.

Page 58: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

DFD de Resposta ao Evento

�3HGLGR�UHJLVWUDGR�Registrar pedidoPedido realizado(F)Cliente faz pedido(1)

5HVSRVWDV$o}HV(VWtPXOR7LSR�GH�(YHQWR1RPH�GR�HYHQWR1� GR�HYHQWR

Cliente Registrar pedido

Pedidos

Pedido registrado

Clientes

Pedido realizado

2EVHUYDo}HV�

� A ação do evento é o processo do DFD;

� O estímulo do evento é a entrada do DFD;

� A resposta interna do evento vai para um depósito de dados do DFD;

�Quando a seta do fluxo sai do depósito para a bolha representa uma leitura de dados;

� Quando a seta do fluxo sai da bolha para o depósito representa uma gravação, atualização ou exclusão de dados.

Page 59: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelagem de Dados

� É um método de análise de sistemas que busca especificar, a partir dos dados relevantes, que estejam associados ao domínio de conhecimento analisado, a perspectiva dos dados, permitindo organizá-los em estruturas bem definidas, estabelecer regras de dependência entre eles, produzindo um modelo expresso por uma representação, ao mesmo tempo descritiva e diagramática.

Page 60: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Relevância dos Dados

� Há uma pesquisa dos mesmos associados a um sistema de informação;

� Tipos de dados e propriedades são definidos construindo um modelo de dados;

� Defini-se os relacionamentos entre os tipos de dados.� Quando faz-se os fatos acima citados

adequadamente, com envolvimento do usuário, os dados necessários ao contexto analisado são encontrados e definidos.

Page 61: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Níveis de Abstração

� 0RGHOR�FRQFHLWXDO�GRV�GDGRV;� Modelo lógico dos dados;� Modelo interno dos dados;� Modelo externo dos dados.

Page 62: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Conceitual dos Dados

� Chamado QtYHO�FRQFHLWXDO, que procura espelhar a realidade, independentemente de restrições de implementação, segundo uma visão global, integrada, do sistema sob análise;

� Nível independente dos recursos de HW e SW existentes no ambiente sob análise;

� É constituído de uma coleção de entidades que representa os conceitos permanentes ao contexto do sistema e seus relacionamentos;

� A descrição é denominada de HVTXHPD�FRQFHLWXDO;� Chama-se, abreviadamente, de PRGHOR�GH�GDGRV.

Page 63: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Lógico dos Dados

� Chamado QtYHO�OyJLFR, voltado para as características lógicas, ou seja, deve atender as necessidades da aplicação;

� Ocorre a implementação parcial do BD. Nesta etapa não será definida as características específicas dos atributos. Ex.: Tipo de dado e tamanho;

� Nível de descrição do BD é independente dos recursos de HW existentes no ambiente sob análise;

� A descrição é denominada de HVTXHPD�OyJLFR.

Page 64: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Interno dos Dados

� Representa o QtYHO�LQWHUQR, também chamado QtYHO�ItVLFR�corresponde à forma com que os dados são implementados nos dispositivos de armazenamento existentes no ambiente de instalação do BD, através de vários tipos de registros armazenados, sendo consistente com os requisitos de processamento e procurando o uso mais econômico dos recursos computacionais;

� A descrição é denominada de HVTXHPD�LQWHUQR.

Page 65: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Externo dos Dados

� Representa a visão dos dados que são de interesse de um usuário específico;

� Entende-se como sendo um subconjunto do modelo lógico;

� A descrição é denominada de HVTXHPD�H[WHUQR�

Page 66: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Modelo Conceitual de Dados

� O valor é em função de sua aderência àrealidade do mundo que ele se propõe a representar;

� Esta técnica deve procurar capturar os conceitos semânticos do ambiente a ser modelado, bem como expressar-se em uma linguagem, notação, que facilite a percepção do usuário a respeito da organização da realidade que o cerca;

� O método deve permitir que se possa estabelecer agrupamentos das entidades do mundo real sob diversas formas de agregação. Ex.: por sistemas, funções, órgãos ou por qualquer outra forma de agregar entidades inter-relacionadas.

Page 67: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Requisitos YHUVXV Método de Modelagem Conceitual de Dados

� Expandir a habilidade do analista no reconhecimento dos requisitos de informação;

� Capacidade de capturar ao máximo a semântica do mundo real durante o próprio processo de modelagem;

� Facilidade de entendimento, através de uma representação pragmática, que possa, inclusive, ser entendida por usuários não-técnicos de Informática;

� Possibilidade de mapeamento, transformação, “direto” do modelo conceitual para o modelo lógico relacional;

� Possibilidade de uma abordagem que contemple a modelagem de dados de maneira integrada com a modelagem das funções;

� Permitir a derivação do modelo de funções a partir do modelo de dados e vice-versa.

Page 68: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Componentes do Modelo Conceitual de Dados

� Entidades ou Tabelas;� Relacionamentos;� Atributos ou Campos;� Domínios.

Page 69: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Entidade

� É alguma coisa que desempenha um papel específico no sistema que está sendo modelado;

� É algo sobre o qual deseja-se guardar informações;� A existência e a identificação dependem inteiramente do

contexto em que ela estiver inserida;� Ela pode ser:

� Um objeto do mundo real. Ex.: um livro;� Uma pessoa. Ex.: um aluno;� Um conceito abstrato. Ex.: um curso;� Um acontecimento, isto é, uma situação em que algo está ocorrendo

ou está planejado. Ex.: a inscrição de um aluno em um curso.

Page 70: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Relacionamentos

� É um mapeamento, regra de associação entre dois conjuntos, entre duas entidades;

� Exemplo:� )RUQHFHGRU IRUQHFH encomenda;� (QFRPHQGD p IRUQHFLGD�SRU Fornecedor.

� Explicando:� )RUQHFHGRU e (QFRPHQGD são classes de

entidades;� )RUQHFH e p IRUQHFLGD�SRU representam o

relacionamento entre as duas entidades.

Page 71: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Atributos e Domínios

� Atributos:� São as características ou propriedades das entidades;� Pode ser entendido como sendo aquilo que o intelecto percebe a

respeito da entidade como constituindo a essência dela, isto é, a determinação de uma propriedade essencial da entidade;

� Exemplos: nome_empregado, endereco_empregado.

� Domínios:� A cada atributo de uma entidade é associado um domínio de

valores;� Os domínios podem ser um conjunto de Q~PHURV LQWHLURV,

Q~PHURV UHDLV, FDGHLD�GH�FDUDFWHUHV ou qualquer outro tipo de valores. Ex.: Estado (BA, RJ, SP), País (Brasil, Holanda, Argentina), Idade (0 até 150);

� Domínio é o conjunto de valores válidos para um determinado atributo;

� Exemplos: � O DWULEXWR�QRPHBHPSUHJDGR tem como GRPtQLR�-RmR��0DULD ou seja

são valores que podem ser atribuídos ao nome do empregado.

Page 72: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Classificação dos Atributos

Não-identificadorIdentificador

Não-derivadoDerivado

DescritivoRelacionante

MultivaloradoUnivalorado

CompostoSimples

OpcionalObrigatório

Não-únicoÚnico

$/7(51$7,9$&$5$&7(5Ë67,&$

Page 73: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Característica e Alternativa

� Único: � O atributo não pode

possuir valores repetidos; � Exemplo:

� Atributo:� CODIGO_ORGAO;

� CPF.

� Não-único:� O atributo receber

valores repetidos;� Exemplo:

� Atributo BAIRRO da entidade EMPREGADO. Note que é possível que mais de um empregado more no mesmo bairro.

Page 74: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Característica e Alternativa

� Obrigatório:� Tem de existir um valor para

o atributo em todos os registros;

� Exemplo:� Atributo:

� NOME_EMPREGADO na entidade EMPREGADO não pode haver nenhum empregado ao qual não seja atribuído um nome.

� Opcional:� Não é obrigatório existir um valor

em todos os registros;� Exemplo:

� Atributo:� MATRICULA_CONJUGUE

� Pode haver empregados que não tenham cônjuges que trabalham na empresa e, portanto, não teriam valor para este atributo.

Page 75: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Característica e Alternativa

� Simples:� Possui um domínio simples;� Exemplo:

� VALOR_TOTAL_ENCOMENDA, cujo domínio é o conjunto dos números reais positivos, com duas casas decimais.

� Composto:� É formado por uma estrutura de

dados, que agrega os domínios simples;

� Exemplo:� ENDERECO_FORNECEDOR,

possui domínios simples como: rua, número, bairro, cidade, estado, CEP;

� Obs.: Não é aconselhável utilizar na prática, pois dificulta as consultas isoladas.

Page 76: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Característica e Alternativa

� Univalorado:� Tem um único valor

para cada atributo;� Exemplo:

� NUMERO_MATRICULA de um empregado, cadaempregado tem apenasum nº de matrícula.

� Multivalorado:� Pode haver mais de um valor

para o atributo;� Exemplo:

� O atributo NUMERO_TELEFONE do empregado Carlos dos Santos pode determinar dois valores: 3567-1234 e 3567-2345.

Page 77: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Característica e Alternativa

� Relacionante, Referencial ou Chave-estrangeira:

� O atributo é o elo entre duas entidades, ou seja, é através do atributo que se efetiva o relacionamento entre duas entidades;

� Exemplo:� O atributo

CODIGO_DEPARTAMENTO, existe para ligar duas entidades EMPREGADO e DEPARTAMENTO.

� Descritivo:� Não serve para

estabelecer um relacionamento entre duas entidades;

� Exemplo:� ENDERECO_EMPREGADO

na entidade EMPREGADO.

Page 78: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Característica e Alternativa

� Derivado:� Seu valor pode ser obtido a partir

de outros atributos;� Exemplo:

� Entidade ENCOMENDA. Admite-se que o valor do atributo VALOR_TOTAL_ENCOMENDA possa ser obtido por intermédio de uma fórmula que faça uso dos valores dos atributos QUANTIDADE_MERCADORIA e PRECO_UNITARIO;

� Não-derivado:� Não pode ser obtido a partir de

outro;� Exemplo:

� Atributo QUANTIDADE_MERCADORIA, o qual não pode ser derivado de nenhum outro.

Page 79: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Característica e Alternativa

� Identificador ou chave-primária:� Um atributo ou conjunto de

atributos cujos valores sejam usados para reconhecer de modo inequívoco cada registro dentro de uma entidade;

� Exemplo:� Entidade EMPREGADO poderia

usar como identificador o atributo MATRICULA_EMPREGADO;

� Entidade ALUNO teria como identificador o CODIGO_ALUNO.

� Não-identificador:� Um atributo que não

serve para identificar um registro dentro de uma entidade;

� Exemplo:� NOME_EMPREGADO

não identifica unicamente um empregado, pois pode existir funcionários com o mesmo nome.

Page 80: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER)

João *Luiz *

Maria *Afonso *Márcia *

* Departamento-A* Departamento-B* Departamento-C

Entidade

EMPREGADO

Entidade

DEPARTAMENTO

� O relacionamento mostra um mapeamento entre as duas entidades;

� Cada registro da entidade EMPREGADO pode estar associada apenas a 1 (um) único registro da entidade DEPARTAMENTO;

� Cada registro da entidade DEPARTAMENTO corresponde pelo menos 1 (um) registro da entidade EMPREGADO.

Page 81: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Técnica Diagramática Chamada de Diagrama de Entidade-Relacionamento

(DER)

Empregado Departamento

Observações:

� Os símbolos nas extremidades das linhas mostram o tipo de mapeamento válido entre as duas entidades;

� A interpretação completa de um relacionamento deve ser feita através de 2 (duas) OHLWXUDV, começando sempre com a cardinalidade 1 (um) e terminando com a cardinalidade expressa na associação;

� Exemplo:

� 1ª Leitura: Um empregado trabalha em um departamento;

� 2ª Leitura: Um departamento tem vários empregados.

1

trabalha

Page 82: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER)

Cada registro da entidade “A”está associada a zero, a um ou a vários registros da entidade

“B”

Vários0

Cada registro da entidade “A”está associada a zero ou a um único registro da entidade “B”

10

Cada registro da entidade “A”está associada a um ou vários

registros da entidade “B”

Vários1

Cada registro da entidade “A”está associada a um único

registro da entidade “B”

11

0i[LPR0tQLPR&DGD�UHJLVWUR�GD�HQWLGDGH�³$´ HVWi

DVVRFLDGD�D�TXDQWRV�UHJLVWURV�GD�HQWLGDGH�

³%´"

A

B

B

B

B

A

A

A

1

������

�����1

Page 83: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Exemplo Ilustrativo

Departamento

Dependente

Empregado

Cônjuge

Observações:� A cada empregado deve, obrigatoriamente, estar associado 1 (um) único departamento;

� A cada departamento deve, obrigatoriamente, estar associado pelo menos 1 (um) empregado;

� A cada dependente deve, obrigatoriamente, estar associado 1 (um) único empregado;

� A cada empregado SRGH estar associado a nenhum ou vários dependentes;

� A cada cônjuge deve, obrigatoriamente, estar associado 1 (um) único empregado;

� Um determinado empregado SRGH estar associado a nenhum ou 1 (um) cônjuge.

� 1

�����1

������

Page 84: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Ex. de DER

João *Luiz *

Maria *Afonso *Márcia *

* Departamento-A* Departamento-B* Departamento-C

Entidade

EMPREGADO

Entidade

DEPARTAMENTO

Empregado Departamento1 ������

� 1ª Leitura: Um empregado SRGH estar trabalhando em nenhum ou 1 (um) departamento;

� 2ª Leitura: 1 (um) departamento tem vários empregados.

trabalha

Page 85: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Ex. de DER

Empregado Departamento

�����1 �

� 1ª Leitura: 1 (um) empregado trabalha em 1 (um) departamento;

� 2ª Leitura: 1 (um) departamento SRGH ter nenhum ou vários empregados.

trabalha

Page 86: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Ex. de DER

Empregado Departamento� �

� 1ª Leitura: 1 (um) empregado trabalha em 1 (um) departamento;

� 2ª Leitura: 1 (um) departamento tem 1 (um) empregado.

trabalha

Page 87: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Ex. de DER

Empregado Departamento������ �

� 1ª Leitura: 1 (um) empregado trabalha em 1 (um) departamento;

� 2ª Leitura: 1 (um) departamento SRGH ter nenhum ou 1 (um) empregado.

trabalha

Page 88: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Ex. de DER

Empregado Departamento1 �����1

1ª Leitura: 1 (um) empregado SRGH�trabalhar em nenhum ou em vários departamentos;

2ª Leitura: 1 (um) departamento tem vários empregados.

trabalha

Page 89: Apresentação - Análise Tradicional  Estruturada Essencial

Ex. de DER

Empregado Departamento������ �

1ª Leitura: 1 (um) empregado trabalha em um departamento;

2ª Leitura: 1 (um) departamento SRGH ter nenhum ou 1 (um) empregado.

trabalha