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Como se especifca um sistema

de proteo de uma superciemetlica que vai trabalharenterrada no solo, para se obtera mxima garantia de sua vidatil?

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$uando uma tubulao de ao ou de ferro enterrada, ela %ca sob a ao deprocessos corrosivos, ou pilhas decorroso, que podem ser causados por&

' (ontatos eltricos entre dois metais) *eterogeneidades do ao+ *eterogeneidades do solo -letrlise causada por correntes eltricas

de fuga. (mbinao desses fatores

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' (ontato eltrico entre dois metais

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/evemos evitar, sempre que possvel, o contatoeltrico entre metais dissimilares, na construode instala0es industriais, principalmente quandoas estruturas metlicas so enterradas ousubmersas

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) *eterogeneidades do ao

!s aos, largamente utilizados em

instala0es enterradas e submersas, noso homog"neos, possuindo inclus0esno metlicas, varia0es de composioqumica e tens0es internas diferentesresultantes dos processos deconformao e de soldagem -ssasvaria0es fazem com que as superfciesdo ao se comportem como se fossemconstitudas de materiais metlicos

diferentes As pilhas de corroso,formadas ao longo da superfcie do ao,tanto podem ser microscpicas comomacroscpicas e a intensidade do

processo corrosivo depender, como nocaso anterior, da magnitude da diferena

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+ *eterogeneidades do solo

!s solos possuem heterogeneidades que, em con1untocom as heterogeneidades do ao, agravam osproblemas de corroso, uma vez que tais varia0es2resistividade eltrica, grau de aerao, composioqumica, grau de umidade e outras3 do origem,tambm, a pilhas de corroso nas superfcies dos

materiais neles enterrados

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(orrosoeletrolticaA corroso eletroltica um problema

e#tremamente grave que, acelerando osprocessos acima citados, a4igem ascompanhias proprietrias de tubula0esmetlicas enterradas ou submersas

-sse tipo de corroso conseq5"ncia dae#ist"ncia de correntes eltricas estranhas2corrente contnua3 no solo em que passa atubulao -ssas correntes, cu1a e#ist"ncia

independe de quaisquer dissimilaridadesdos materiais metlicos, dos solos ou dasguas, podem ser oriundas de vriasfontes, sendo as mais danosas e comuns,

na prtica, as provenientes das ferroviaseletri%cadas em corrente contnua

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6todos de proteo

7odos os processos corrosivos acimacitados podem ser eliminados com relativafacilidade e bai#o custo mediante autilizao de um revestimento protetor

convenientemente escolhido,complementado por um sistema deproteo catdica que, para o caso dee#ist"ncia de correntes de fuga de estradasde ferro eletri%cadas, precisa ser utilizado

por um sistema e%ciente de drenagem dascorrentes tubo8trilho 2interliga0eseltricas, atravs de diodosadequadamente dimensionados e

instalados entre a tubulao enterrada e ostrilhos da estrada de ferro3

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9evestimentos protetores!s revestimentos protetores soempregados em estruturas metlicas

enterradas ou submersas, com a %nalidadeespec%ca de formar uma barreira isolanteentre o material metlico e o eletrlito2solo ou gua3, para combater a corroso

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(aractersticas necessrias a um

revestimento

' 9esist"ncia a gua) 9esist"ncia eltrica

+ Adeso ao material metlico 9esist"ncia a produtos qumicos. 9esist"ncia aos impactos: 9esist"ncia as a0es mecnicas do

solo;/uctibilidadecil aplicao

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7ipos de revestimento

'-smalte de piche de carvo 2coal tarenamel3?

) -smalte de asfalto de petrleo 2asphalt

enamel3?

+ >itas plsticas de cloreto de polivinila2@(3, polietileno ou polister?

-spuma rgida de poliuretana?

. 7intas betuminosas 2coal tar ep#i ealcatro ep#i3

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! etapa" Bimpeza cuidadosa da superfcie metlica do tubopor intermdio de escovas de ao ou 1ateamento de areia-ssa operao de e#trema importncia para a perfeitaadeso do revestimento ao tubo

#! etapa" Aplicao de uma pintura base ou primer,

compatvel com o esmalte de piche de carvo !s maisindicados para esse primer so tintas que constituemCse deuma soluo de coal tar pigmentada com #ido de ferro e8ou#ido de chumbo

$! etapa" Aplicao de uma camada mnima de +8+)D do

esmalte de piche de carvo -sse material deve ser aplicadoE quente, com a temperatura recomendada pelo fabricante,que se situa na fai#a de )+F G( a );F G( (uidados deveroser tomados para que a aplicao se1a feita sobre o primerconvenientemente curado, devendo ser evitada a aplicaosobre oprimer ainda HverdeD, ou aps ter %cado e#posto por

longo tempo, quando se diz que a tinta encontraCse HmortaDIessas circunstncias correCse o risco de no haver uma

' 9evestimento E Jase de -smalte de @iche de (arvo

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%! etapa" Aps o esmalte aplicado e ainda na fase lquida,

aplicaCse, embebida no esmalte, uma camada de l devidro, convenientemente especi%cada A %nalidadeprincipal desse reforo de l de vidro a de conferir aorevestimento uma boa resist"ncia mecnica -m algumasaplica0es esse reforo de l de vidro no utilizado, como ob1etivo principal de diminuir o custo do revestimento

protetor, o que diminui tamb a sua qualidade&! etapa" A etapa seguinte consiste na aplicao, tambmembebido no esmalte, de uma camada de papel de feltrode asbestos, de modo a se obter uma superfcie lisa eisenta de defeitos visveis -ssa camada de papel de feltro,em muitos casos utilizada em substituio E capa protetora

de l de vidro, possui como %nalidades principais fornecerao revestimento boa resist"ncia ao impacto, boascaractersticas de absoro das tens0es do solo sobre otubo e aumentar a resist"ncia do revestimento E passagemdas correntes eltricas

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'! etapa" Aplicao de papel Kraft ou caiao2pintura branca resistente E gua3 sobre orevestimento de papel de feltro, com as seguintes

%nalidades&K a1udar a proteger o revestimento contraaquecimento e#cessivo, quando os tubos revestidosso e#postos ao Lol por longo perodo?K proteger o tubo contra os danos por abraso,durante o transporte?

K servir como indicador visual dos danos causadosaos revestimentos durante os perodos deestocagem, manuseio e transporte

(! etapa" >inalmente, aps revestidos, os tubosprecisam ser inspecionados, para localizao e

reparos de defeitos, utilizandoCse para tal umdetector eltrico de porosidade, como o holidaydetector, convenientemente calibrado para aespessura do revestimento, conforme orientaomostrada na tabela =', e#igindoCse que todos osdefeitos encontrados se1am cuidadosamente

reparados antes do tubo ser lanado na vala

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(om relao ao desempenho, quandocomparado ao revestimento de piche decarvo, ele possui, de um modo geral eenquanto novo, as mesmas caractersticas de

facilidade de aplicao, espessura, ader"ncia,resist"ncia qumica E ao dos solos e guas2no possui boa resist"ncia qumica aosprodutos de petrleo3, 4e#ibilidade,resist"ncia aos esforos do solo 2que no

muito boa3 e e%ci"ncia -sse revestimento,entretanto, envelhece mais rapidamente como passar do tempo, perdendo e%ci"ncia,sendo essa a sua grande desvantagem em

relao ao revestimento de esmalte coal tar! envelhecimento dCse rinci almente ela

9evestimento E Jase de -smalte de Asfalto de @etrleo

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+ 9evestimento com %tasplsticas-sse revestimento apresenta a vantagem de ser aplicado afrio, normalmente no campo, e possui, de um modo geral,as caractersticas seguintes&

K aplicao muito fcil?K necessidade de tinta base 2primer3, de acordo com aorientao dos fabricantes Alguns recomendam essaaplicao e outros no?K tend"ncia a furos& maior que o revestimento base depiche de carvo e de asfalto?

K ader"ncia& bem menor que a dos revestimentos anteriores?K resist"ncia qumica& boa resist"ncia E ao qumica dossolos e guas e resist"ncia qumica muito bai#a aosprodutos de petrleo?K 4e#ibilidade& boa?K resist"ncia aos esforos do solo e aos impactos& muitobai#a, principalmente quando submetido a materiaisponteagudos, como as pedras?K resist"ncia E abraso& o revestimento desliza e su1eito acortes?K e%ci"ncia logo aps a aplicao& regular, menor que a

e%ci"ncia conseguida com o revestimento de piche ouasfalto?

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9evestimento com 7intas Jetuminosas

M um revestimento aplicado a frio, de fcil aplicao, que

apresenta, no entanto, duas grandes desvantagens&K bai#a resist"ncia mecnica?K pouca espessura, o que acarreta bai#a e%ci"ncia derevestimento

. 9evestimento com -spuma 9gida de @oliuretano

-sse revestimento aplicado em tubula0es que transportam4uidos aquecidos 7em, em geral, espessura da ordem de .cm

M um e#celente revestimento anticorrosivo, porm de altocusto, sendo aplicado somente nos casos em que se dese1acombinar a proteo contra a corroso com o revestimentotrmico

7/25/2019 Apresentao Corroso 2 Nota

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@roteo catdica com nodos galvnicos

antagens&K no requer suprimento de corrente alternada no

local?K os custos de manuteno, aps o sistema instalado,so mnimos?K raramente aparecero poblemas de interfer"nciacom outras instala0es metlicas enterradas?K os custos de instalao so bai#os/esvantagens&K a quantidade de corrente fornecida E estrutura limitadapela diferena de potencial, bastante bai#a, entre osanodos e a tubulao?K a proteo %car muito mais difcil se as resistividades

eltricas do solo no local no forem su%cientementebai#as 2no m#imo :FFF ohmcm3?K se o revestimento dos tubos no for muito bom, ou se ooleoduto tiver grande dimetro e grande comprimento, aproteo com anodos galvnicos %car muito cara, devidoE grande quantidade de anodos a ser utilizada?

K se a tubulao estiver in4uenciada por correntes defuga, provenientes, por e#emplo, de uma estrada de ferro

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@roteo catdica por corrente impressa

antagens&K possibilidade de fornecer maiores quantidades de

corrente Es estruturas?K possibilidade de controlar as quantidades de correntefornecidas?K possibilidade de ser aplicado em qualquer eletrlito,mesmo naqueles de elevada resistividade eltrica?K possibilidade de ser aplicado, com e%ccia, para a

proteo de estruturas nuas ou pobrementerevestidas?K possibilidade de ser aplicado, com economia, para aproteo de instala0es metlicas de grande porte

As desvantagens para a utilizao desse mtodo so anecessidade de manuteno peridica, ainda que de fcilrealizao, o disp"ndio com a energia eltrica consumida,embora de pouca monta, e a possibilidade de criarproblemas de interfer"ncia com outras estruturasmetlicas enterradas nas pro#imidades, o que pode ser

evitado com facilidade