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Economia Nacional

Apresentação do PowerPoint · Contínua, uma pesquisa que analisa o mercado de trabalho de um trimestre para o outro. • Para a OIT, o desemprego no Brasil será de 7,7% em 2016

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Economia Nacional

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Tendências da Economia Brasileira

Aumento dos juros no Brasil Desvalorização Monetária Desindustrialização Retração do crescimento econômico Desemprego Queda do estímulo no consumo/ Retração do Crédito Onda Inflacionária

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Esgotamento do modelo de Desenvolvimento?

Commodities X Consumo X Crédito

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Desindustrialização - A produção do setor vem caindo; - Apesar dos estímulos recebidos do governo, contrariando indicadores relacionados, como a forte expansão do comércio varejista e o desemprego em seu nível mínimo histórico; - Economia paralisada, com sintomas de crescimento excessivo para as potencialidades do país, incluindo escassez da mão de obra e inflação em alta; - Algumas causas com as quais lidam os economistas seriam uma queda na quantidade de jovens que se incorporam ao mercado de trabalho e o excesso de estoques acumulados; - retrocesso na produção de bens de capital; - Pouco avanço em inovação tecnológica; - a indústria e alguns “serviços organizados” sofrem um acúmulo de custos, sejam logísticos, financeiros ou energéticos, que reduzem sua competitividade. - os salários aumentaram nos últimos cinco anos muito acima da produtividade. Somente no ano passado, cresceram, em média, 5,8%, enquanto o rendimento caiu 0,8%; - perda de capacidade industrial é a falta de competitividade

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Onda Inflacionária O que explica a alta da inflação? Inúmeros fatores explicam a escalada inflacionária no Brasil. De maneira geral, a origem está no desequilíbrio entre a oferta e a demanda; Segundo o governo, foi o que aconteceu com os alimentos, já considerados os principais vilões para o aumento da inflação; Fatores climáticos; Aumento de renda também contribuiu para acelerar o consumo elevando os preços; O problema é que, ao passo que a demanda cresceu, a produtividade do trabalhador caiu e o nível de investimento (para ampliar a capacidade produtiva), também. Com mais pessoas consumindo e menos produtos disponíveis, o desequilíbrio é inevitável e se reflete nos preços;

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- A pressão por maiores salários também elevou, por sua vez, o repasse de custos; Como o mercado tem reagido? Para especialistas, os rumos recentes da economia brasileira vêm criando um cenário de incertezas que afasta o investidor. Há um aumento do nível de desconfiança em relação ao Brasil, tanto do ponto de vista macroeconômico quanto microeconômico. De um lado, existe uma sensação de que o BC tem perdido autonomia sobre a condução da política monetária. De outro, há um crescente enfrentamento por parte do governo com o setor privado

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Possíveis soluções?

1) Retomada do Processo Decisório frente a crise política; 2) Reformas Tributária/Ajuste Fiscal (medidas ortodoxas) 3) Reforma Previdenciária 4) Retomada do Investimento 5) Retomada da Integração Econômica

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Notícias sobre Economia Nacional

76% dos micro e pequenos empresários não pretendem investir em seus negócios nos próximos meses, mostra indicador SPC Brasil.

Proporção é a maior desde o início da série histórica. Recessão na economia e aumento do custo do capital diminuem o apetite dos MPEs para tomar crédito

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- crescimento da inadimplência: • 1 em cada 5 famílias está inadimplente, diz CNC. Alta no nº de famílias

com dívidas em atraso foi de 8,4% em relação a 2014. Aumentou em 23% nº de famílias sem perspectiva de pagar suas contas.

• Em 2015, houve redução no total de famílias endividadas em 1,3% na comparação com 2014. Apesar da queda, 61,1% das famílias brasileiras, em média, passaram 2015 com o orçamento comprometido, e houve aumento nos indicadores de inadimplência, principalmente no último trimestre do ano.

• Como nos anos anteriores, o cartão de crédito foi o principal responsável pelo endividamento. Em 2015, a modalidade de pagamento foi a responsável pela maior parte da dívida para 76,1% das famílias.

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- desemprego: • Brasil pode ter quase 1 em cada 5 novos desempregados do mundo

em 2017, diz OIT. • Contingente global de pessoas que se somarão ao contingente de

desempregados pode alcançar 3,4 milhões no mundo ao final do ano que vem, estima relatório.

• Desemprego volta a subir no Brasil e atinge o maior nível em quatro anos. É o pior resultado desde que o IBGE começou a fazer a Pnad Contínua, uma pesquisa que analisa o mercado de trabalho de um trimestre para o outro.

• Para a OIT, o desemprego no Brasil será de 7,7% em 2016 e 7,6% em 2017 - índices abaixo da União Europeia (na casa de 9%), mas acima de China, Índia e Rússia. A média geral dos países emergentes ficará abaixo de 6% na projeções da OIT.

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• A agência Fitch revisou a nota do Brasil de BBB- para BB+, colocando o

país em um grau especulativo, como já tinha feito a Standard & Poors. • Com o rebaixamento por duas agências de risco, o Brasil agora virou

lixo para o grupo de investidores internacionais. Eles colocam dinheiro em paises considerados seguros, como EUA, Chile e México.

• Com isso fica mais difícil para qualquer empresa brasileira pegar empréstimo porque vai ter que gastar mais com juros. E falta dinheiro para movimentar a economia.

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- agronegócio na contramão da crise: • Na contramão da crise, agronegócio bate recorde em produtividade. • Em meio à retração generalizada da economia, o campo tem sido uma

exceção. Com injeção pesada de tecnologia em todas as etapas do processo produtivo e câmbio favorável, o agronegócio, único setor que cresceu no País em 2015, vem conseguindo driblar os gargalos de infraestrutura e cravar sua competitividade no cenário internacional. Neste ano, a produção de soja, carro-chefe do agricultura brasileira, deve ultrapassar a barreira das 100 milhões de toneladas.

• A nova safra recorde vem apesar de irregularidades climáticas que assolaram seis Estados, incluindo os principais produtores - Mato Grosso e Paraná. Mesmo assim, o País deve produzir 101,2 milhões de toneladas de soja, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Com esse resultado e o crescente ganho de produtividade, o Brasil, que já é o maior exportador do grão, caminha para ultrapassar a produção dos EUA nas próximas safras.