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3v
Vaga nossa que estai na universidade
federal.
Santificado no “listão” seja nosso nome.
Que seja grande a abstinência, e azarada
nossa concorrência.
O cursinho nosso de cada dia que
pagamos até hoje, justificai as nossas
despesas.
Sendo correta a nossa resposta na
certeza, assim como no chute.
E não nos deixe cair em desespero, mas
livra-nos do pau!
Amém.
Oração do vestibulando
3v
Sistema Solar
Motivos do rebaixamento de Plutão (planeta Anão):
Órbita exótica (atravessa a órbita de Netuno)
Inclinação da órbita (exótica)
Área (tamanho)
Obs.: ex-asteróide Ceres foi elevado a categoria de planeta
Anão, e juntamente com o Éris e Plutão representam essa
nova classe de corpo celeste no Sistema Solar.
1 estrela
8 planetas
3 planetas anões
3v
Movimento de Translação
1° Lei forma do movimento 2° Lei velocidade do movimento
3° Lei das áreas
(áreas iguais em tempos iguais)
Elipse
+ perto
+ rápido
+ longe
+ lento
04/0702/01
Obs: o Sol não está no centro do Sistema Solar;
Obliqüidade, inclinação da
Terra em relação ao Sol
23º 27’
4 estações
3v
Movimento de Translação da Terra
Equador
maior noite
para o HS
maior dia
para o HS
dia = noite
Obs: os dias aumentam no inverno e na primavera.
3v
5 conseqüências:
1° Variação dos Dias e das Noites;
2°Forma da Terra = Geóide;
Obs1.: Diâmetro
Equatorial
maior que o
diâmetro
Polar;
Obs2.: Equador é
o círculo máximo
(40.000 km);
Movimento de Rotação da Terra
3° Fusos Horários;
4° Efeito de Coriólis (as massas
de ar e correntes marinhas
tendem para Oeste);
5° Desnível dos oceanos;
HN = direita
sentido horário
(ZCIT)
HS = esquerda
sentido anti-horário
(ZCIT)
3v
A Lua é o único satélite natural da Terra. É 49 vezes
menor nosso planeta e apresenta 3 principais
movimentos:
Rotação* em torno de eixo, com duração de 27
dias, 7 horas e 43min;
Revolução* ao redor da Terra, com duração de 27
dias, 7 horas e 43min;
Translação ao redor do Sol, juntamente com a
Terra, com duração aproximada de 365 dias;
*Obs2.: da Terra não se vê a “bundinha” da Lua;
Movimentos da Lua
*Obs1.: movimentos sincrônicos e para mesma
direção e sentido, assim sendo da Terra não se vê
a face oculta da Lua;
3v
Eclipses da Lua
Lua Nova
(eclipse do Sol)
Lua Cheia
(eclipse da Lua)
Obs1.: eclipse aparente, a
proximidade da lua da
Terra tapa a visão do Sol;
Obs2.: eclipse da Lua
uma das provas da
“redondeza” da Terra.
3v
Linhas de referência
(coordenadas geográficas)
Obs1.: círculo máximo do Equador;
Obs2.: semi-círculo ou meio círculo de Greenwich;
3v
Planisfério, coordenadas geográficas
G
r
e
e
n
w
i
c
h
Norte
Equador
Sul
Oeste Leste
Ásia
Á
f
r
i
c
a
Europa
Oceania
A
m
é
r
i
c
a
Antártica
3v
Paralelos, latitudes
Meridianos, longitudes
Paralelos, latitudes
Meridianos, longitudes
23°27’N
23°27’S
0°
66°33’N
66°33’N
0°
90S°
90N°
Temperada
Temperada
Tropical
Polar
Polar
0°
180°
3vA latitude (a linha horizontal
que passa pelo ponto A) é
20º Norte .
Vejamos o exemplo: o ponto A tem
como coordenada geográfica 20°N
e 30°W, logo sua antípoda será
20°S e 150°E.
Como: o ponto A 20°N para 20°S e
180° - 30°W = 150°E; ou seja a
antípoda é 20°S e 150°E.
A longitude (a linha vertical
que passa pelo ponto A) é
30º Oeste; logo sua
Coordenada Geográfica é:
20ºN e 30ºW.
Coordenadas Geográficas
Ponto Antípoda
3v
Localização do Brasil
G
r
e
e
n
w
i
c
h
Norte
EquadorSul
Oeste Leste
Somos o maior
país tropical do
mundo.
Trópico de
Capricórnio
Obs.: o mapa apresenta quatro hemisférios: Norte e Sul em relação ao
Equador e Oeste e Leste em relação a Greenwich. Nosso país ocupa o
Centro-Leste da América do Sul e, sendo cortado pelo Equador,
apresenta 7% de terras no hemisfério Norte e 93% de terras no
hemisfério Sul. Em relação ao meridiano principal (Greenwich), o país
está 100% no hemisfério Ocidental.
3v
4319 km
Pontos extremos nacionais
Ponta Seixas
(Paraíba)
Serra da
Contamana (Acre)
Monte Caburaí
(Roraima)
Arroio Chuí (Rio
Grande do Sul)
Equador
Trópico de
Capricórnio
Cabo Orange
(Amapá)
23º 27’ S
5º16’19’’ N
34º45’54’’ O
(extremo leste)
73º59’32’’ O
(extremo oeste)
33º45’09’’ S
7% da
área
93% da
área
Obs.: devido a sua grande
extensão 8.514.876 km2,
nosso país apresenta 4
fusos horários.
3v
Limites e fronteiras do Brasil
Na América do Sul, o Brasil
ocupa 47,3% da área total,
sendo a porção centro-
oriental. Sua limitação é
com o Oceano Atlântico no
Leste, com um litoral de 5
800 km lineares, se não
considerarmos as
reentrâncias e saliências, só
o perímetro. Do outro lado,
no oeste, sul, sudoeste e
noroeste, o Brasil apresenta
fronteiras com vários países
da América do Sul
continental, exceto dois: o
Chile e o Equador.
Os demais países têm mais
de 15000 km de fronteiras,
se considerarmos o
perímetro, distribuídos nos
seguintes limites do Brasil.
3v
Limites e fronteiras do Brasil
Ao Norte: as três Guianas, ou seja,
República da Guiana (ex-Guiana
Britânica), Suriname (ex-Holandesa)
e a Guiana Francesa (ainda
dependente). Esses três pequenos
países estão “encaixados” entre os
Estados brasileiros do Amapá, ao
leste, e Roraima, a oeste, tendo o
Pará, ao sul.
A Noroeste: a Venezuela e a
Colômbia, que possuem largas
fronteiras com o Brasil e entre si.
Vale destacar que existem terras
não bem demarcadas entre esses
países que podem vir a ser pontos de
disputa, como aconteceu entre o
Brasil e a Venezuela em 1993,
resolvidos diplomaticamente através
de novas demarcações.
A Oeste, temos nossas mais
extensas áreas fronteiriças com a
Bolívia e, em seguida, com o Peru.
A Sudoeste, temos a fronteira com o
Paraguai e a Argentina, integrantes
do Mercosul.
Ao Sul, com o Uruguai, que até 1828
estava forçosamente unido ao Brasil
como a província Cisplatina.
3v
Cálculo com fusos horários
Conseqüência do Movimento de Rotação
Sol
W E
N
Horas adiantas para Leste... onde o Sol nasceu “primeiro”.
360° forma da Terra
(considerando uma esfera)
24h do dia
(dia civil)
15° = 1 hora
1 fuso
2 hemisfério 180°W e 180 °E
3vFusos horários
Obs.: o horário local (solar) corresponde a Arábia
Saudita (questão religiosa Islamismo, Meca e
Medina);
180° W 180° E+ horas- horas
3v
Fusos horários do Brasil
Quatro fusos: 30°W, 45°W, 60°W e 75ºW:
Todos atrasados em relação a GMT (a Oeste de Greenwich).
30°W destaque para Fernando de Noronha (Vila dos
Remédios, arquipélago pertencente a Pernambuco).
45°W segundo fuso brasileiro a partir de GMT, determina a
hora oficial, legal do Brasil, e da maioria do território
nacional; engloba a totalidade das Regiões Sul, Sudeste e
Nordeste, e os Estados do Pará, Tocantins e o Amapá na
Região Norte.
60°W Região Centro-Oeste (menos o Estado de Goiás), e os
Estados do Amazonas (porção Oriental, englobando a
capital Manaus), Rondônia, Roraima.
75ºW Porção extremo Ocidental do Amazonas e todo Estado
do Acre;
3v
Fusos horários do Brasil
Gaúcho RS
Potiguar RN
Fluminense RJ
Capixaba ES
Região Sul
3 Estados
Região Centro-Oeste
3 Estados
Região Sudeste
4 Estados
Região Norte
7 Estados
Região Nordeste
9 Estados
3v
Diferença horária, de Brasília para...
Japão + 12 h
China + 11 h
África do Sul + 5 h
Rússia + 6 h
Inglaterra (UK) + 3 h
Haiti – 2h
Nova York (EUA) – 2h
3v
Fusos horários do Brasil
A totalidade da
Região Sul, Região
Sudeste e o Estados
de Goiás somado o
Distrito Federal
assumem o horário
do Fuso de 30°W (-2h
GMT)
Os Estados do Mato
Grosso e Mato
Grosso do Sul
assumem o horário
do Fuso de 45°W (-3h
GMT)
3v
Projeções de Mercator*
*Nota: não projetam os pólos;
● variação latitudinal (N/S);
● paralelos e meridianos formam ângulo retos;
● mantém a forma, ângulos e
distância (cilíndrica conforme);
● preferida por navegadores e
aviadores;
● eurocêntrica;
Projeções de Peter’s*
● reais proporções das áreas,
tamanhos dos continentais
(cilíndrica equivalente);
● despreza a forma;
● Utilizada pela UNICEF;
Projeções cilíndricas
3v
Projeções Azimutal/Polar
Nota: ideal para pequenas regiões:
● a ONU utiliza como símbolo a
projeção Azimutal do Pólo Norte
(idéia de imparcialidade);
● deformações aumentam à
medida que nos afastamos do
centro da projeção;
● projeta os pólos;
● latitudes formam círculos
centrífugos;
Projeção Anamorfose
Nota: quantitativa:
●as relações de quantidade
aparecem relativizadas através de
áreas geométricas;
Obs.: mapa revela os países mais populosos do mundo;
3v
Escala Numérica
1 : 1
numerador
(fixo, constante)
denominador
divisão
Escala Realidade
Qual das Escalas abaixo é maior:
a) 1 : 100 1/100 = 0,01
b) 1 : 10 1/10 = 0,1 mais próxima da
realidade
c) 1 :1000 1/1000 = 0,001
Obs.: quanto maior o denominador menor será a
escala, escala é inversamente proporcional ao
denominador;
“Quanto maior o número (denominador), menor a
escala”.
Qual das Escalas abaixo é maior:
a) 1 : 100 1/100 = 0,01
b) 1 : 10 1/10 = 0,1 mais próxima da
realidade
c) 1 :1000 1/1000 = 0,001
3v
Escala Grande
Quanto menor for o denominador
maior será a escala; menor será a área
abrangida (sendo a maior escala a 1:1)
logo terá mais detalhes.
1 : 100 ou 1
100
Escala Pequena
Quanto maior for o
denominador menor será a escala;
maior será a área abrangida e
menos detalhes apresentará.
1 : 1.000.000 ou 1
1.000.000
Escala Numérica
3v
Sendo à distância de Porto Alegre a Quintão 100
km (DR); pede-se a distância respectiva no mapa
de escala 1 : 1.000.000 (E).
DR = DM . E100km = DM . 1.000.000
DM = 100km trocar-se a unidade de km para cm,
1.000.000
DM = 10.000.000cm
1.000.000
Resposta DM = 10cm
1km vale 1000m ou 100.000 cm, e 1m vale 100cm.
Cálculo com escala numérica
3v
Tabela métrica
(medidas de comprimento)
Km hm dam m dm cm mm
Transformando 125 km em cm
Unidade 5 km
Dezena 2
Centena 1
12 5 0 0 0 0 0
“+ 5 zeros”
1km vale 1000m ou 100.000 cm, e 1m vale 100cm.
= 12.500.000 cm
x 10 x 10 x 10 x 10 x 10
÷ 10÷ 10÷ 10÷ 10÷ 10÷ 10
3v
Clima e vegetação
Fatores (constantes)
insolação (REM) latitude umidade
•quanto MENOR a latitude MAIOR a temperatura (T)
•quanto MENOR a latitude MAIOR a umidade
altitude T umidade P Atmosférica
•quanto MENOR a altitude MAIOR a temperatura (T)
•quanto MENOR a altitude MAIOR a umidade
•quanto MENOR a altitude MAIOR a P Atmosférica
continentalidade maritimidade
•quanto MAIOR a continentalidade MAIOR a
amplitude térmica anual (maior ≠ entre inverno e
verão)
•questão do Equador térmico (até 12° N e somente
5°S)
circulações atmosférica, oceânica e massa de ar
•seguindo o Efeito de Coriólis, para esquerda no HS
3v
Clima e Domínios Morfoclimáticos
Obs.: cinco padrões climáticos e seis biomas (domínios
morfoclimáticos), nacionais. Denotam-se ainda áreas de
transição, ecótones como: Mata dos Cocais, Pantanal*,
Agreste e o Mangue. *Pantanal também pode ser considerado
um bioma;
3vClima e biomas do Brasil
Clima Equatorial 2500 mm/a (mais úmido) T 26°
Quente/úmido Hiléia, Floresta Amazônica chuva convectiva
Baixa amplitude térmica anual solo pobre terras baixas
Clima Semiárido (Sertão) 750 mm/a (mais seco) T 27°
Quente/seco Caatinga chuva orográfica (relevo)
Chuvas irregulares terras baixas/depressões inselbergs
Clima Tropical Úmido (litorâneo) 2000 mm/a T 22°
Ameno/úmido Mata Atlântica vegetação + degradada
maritimidade relevo de mares de morros/mamelonar
Clima Tropical Semiúmido (interior) 1500 mm /a T 25°
Alternado úmido (verão) seco (inverno) Cerrado/Pantanal
Árvores retorcidas/gramíneas Chapada/chapadão
Clima Subtropical (sem 4 estações) 1500 mm/a T 18°
+ frio do Brasil Araucária/Campos chuva frontal (granizo)
maior amplitude térmica anual, nacional planaltos/coxilhas
3vClimogramas nacionais
Clima Equatorial Clima Semiárido Clima Tropical Úmido
Clima Tropical Semiúmido Clima Subtropical
Chuva bem distribuídas/a
Maior amplitude térmica/a
Duas estações bem definidas
Sazonalidade pluviométrica
Menor amplitude térmica/a Chuvas irregulares Maritimidade
Caatinga Mata Atlântica
Floresta Amazônica
Hiléia
Cerrado/Savana
Araucária e Campos
3v
Ar frio
Ar quente
Chuva das 17h
Chuva convectiva
Chapada da
Borborema
Barlavento
úmido
Zona da
Mata
Sotavento
seco
Sertão
Chuva Orográfica
(provocada pelo relevo)
Massa de ar
quente - mTa
Massa de ar
frio - mPa
Chuva frontal
(encontro de frente fria vs. frente quente)
Tipos de chuva
Obs.: a chuva orográfica
associada a Circulação
Geral da Atmosfera
(região final de massas
de ar), explicam a semi-
aridez do Sertão
Nordestino;
3v
maior declividade
curvas de nível
mais próximas
(mais abrupto).*
Eqüidistância: 50m
Curvas de nível ou isoípsas
Eqüidistância: 100m
Depressão
“Os valores
diminuem
para dentro”
Elevação
“os valores
aumentam
Para dentro”.
*áreas de risco
3v
Áreas de risco
Área vegetada = + infiltração
- erosão
A vegetação, raiz, “fixa” o solo
no chão.
Solo exposto = - infiltração
+ escoamento
+ erosão
área de risco
3v
1 Núcleo Interno (> T°, Nife, sólido)
2 Núcleo Externo (pastoso, magnetosfera)
3 Manto (tectônica de placas)
4 Astenosfera (plástica)
5 Crosta, Cráton, Placa, Litosfera
1
1
2
23
3
445
5
6 300 km
Camadas da Terra
(Geosfera, estrutura interna)
3v
Tectônica de placas
(deriva continental, Pangéia)
Pangéia Pan = todo Géia = Terra
(único, macro continente)
Laurásia (Am do Norte,
Ásia, Europa e Groelânida)
Gondwana (África e Am. do Sul)
Antártica (Antártica, Austrália e Índia)
Pantalasa Pan = todo talasa = Oceano
(único, macro oceano)
3v
Tectônica de placas
(tipos de placas)
*Sem tectonismo
(sem terremoto e/ou vulcão,
formam oceanos)
*
*Com tectonismo
(abalo sísmico e vulcanismo,
formam montanhas, orogênese)
*
*Com tectonismo
(abalo sísmico, orogênese)
*Com tectonismo
(abalo sísmico e vulcanismo,
formam arcos de ilhas)
*
Somente abalos sísmicos (falha
de Santo André/EUA)
Epirogênese comum em áreas
geológicas antigas
3v
Obs.: os recentes terremotos do Haiti e Chile
promoveram mais de 200 mil mortes no continente
americano. Observe a proximidade das placas do
Caribe (Haiti) e a placa da América do Norte, assim
como, o choque da placa de Nazca com a placa da
América do Sul;
Tectônica de placas
(deriva continental, Pangéia)
Cinturão, círculo
de fogo
3v
Cenozóico Quartenário último ciclo glacial, homem
Terciário dobramentos modernos as
altas montanhas (orogênese)
Mesozóico Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná,
basalto e petróleo
Paleozóico bacias sedimentares, arenito Botucatu, carvão
e fósseis (Sáurio)
Pré-cambriano (Arqueozóica – Proterozóico) escudos cristalinos, granito
Rochas mais antigas
Rochas mais recentes
Tabela Geológica
(resumida)
Obs.: o modelo sintético ilustra os principais eventos
geológicos e os respectivos tipos de rochas destaque;
Fa
nero
zó
ic
o
3v
Tipos de rocha
Rochas Ígneas / magmáticas
Intrusiva resfriamento lento granito
Extrusiva resfriamento rápido basalto
(rocha vulcânica, lava)
Rochas Sedimentar (pré-existentes)
Clástica pedaços de rocha arenito
Química hidrólise calcário
Orgânica “já teve vida” coral, carvão e petróleo
Rochas Metamórfica (modificação de rochas pré-
existentes através da pressão, aquecimento),
exemplos: carvão diamante
granito gnaisse
calcário mármore
3v
Formas de relevo
Montanha, serra = relevo jovem,
formação (topos angulares).
Depressão = área mais baixa que o
todo ao redor (sedimentos mais
antigos).
Planalto, chapada =
relevo velho, sofre
intensa erosão.
Planície = plano, baixa altitude e
sedimentação recente (relacionada ao
rio, a chuva, a neve ou mar).
3v
Estrutura geológica
(três tipos de rocha)
Vulcânica
Cri$talina$
(metamórfica)
Sedimentar
Obs.: a estrutura geológica nacional apresenta relevo com
altitudes modestas, predominando depressões, além de
planaltos e planícies;
3v
• Aziz Ab’Saber desenvolve
toda sua classificação com
base em levantamentos
topográficos (do chão);
• Jurandyr Ross desenvolve
sua classificação a partir do
projeto RadamBrasil
(aerofoto);
• Jurandyr Ross introduz o
conceito de depressão
periférica na classificação
de relevo do Brasil;
7 planaltos;
3 planícies;
11 planaltos;
6 planícies;
11 depressões;
1960
1970 - 1995
Classificações de relevo do Brasil