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Sistemas de Crenças A ATUALIDADE DE UMA DEFINIÇÃO ANTIGA

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Sistemas de CrenasA ATUALIDADE DE UMA DEFINIO ANTIGAO sistema de crenas refete e sustenta a distribui! de ri"ue#as das s!ciedadese $ c!m%!st! %!r uma &rande 'ariedade de crenas( dentre as "uais destacam!s duas)C*ENA NO MUNDO +USTOFALSA ASCENO SOCIALCrena n! Mund! +ust! te'e sua %r!%!si! n!s an!s ,-./ %!r Lerner)Crena n! Mund! +ust! $ 0ustamente a crena em "ue !indi'1du! recebe ! "ue merece e( %!rtant!( tem mai!r res%!nsabi2idade s!bre suasitua! s!cia2 d! "ue ! sistema %!21tic! !u ec!n3mic!)Se&und! dad!s d! I4GE( n! 4rasi2( .5(.6 da %!%u2a! recebem at$ tr7s sa28ri!s m1nim!s( en"uant!,(96 da %!%u2a! recebe mais "ue 'inte sa28ri!s m1nim!s)C!m! essasitua! %ermanece a%arentemente ina2terada:O c!nceit! de sistema de crenas tem sid! usad! %ara e2ucidar essa "uest!) De ac!rd! c!m Se2i;tar ( ! sistema de crenas $ %arte da"ui2! "ue sustenta !s %adr?es de distribui! de renda de uma s!ciedade) E2e n! $ a%enas a c!nstru! s!cia2 d! %ensament! sub0acente a!s m!de2!s ec!n3mic!s de %r!du! e distribui! de ri"ue#a( c!m! %!stu2a a te!ria mar@ista( mas( s!bretud! e2e $ %arte d! "ue sustenta esses m!de2!s) Os seres Auman!s aceitam e 'i'em num determinad! m!de2! de distribui! de ri"ue#as de'id! B e@ist7ncia de um sistema decrenas) N! 4rasi2( %!r e@em%2!( A8 uma &rande desi&ua2dade s!cia2( c!m! aCrmam!s neste traba2A!( !nde as %ess!as c!n'i'em diariamente c!m a situa! de mis$ria de muit!s em detriment! da e@trema ri"ue#a de %!uc!s) D!r$m( c!m! a s!ciedade aceita ta2 Eat!:A res%!sta $ sim%2esF ! sistema de crenas $ a E!rma de c!a&ir ! ser Auman! a abrir m! da'i!27ncia nesse c!nfit! e encai@arGse dentr! de uma s!ciedade ci'i2( aceitand! adistribui! de ri"ue#a da mesma)G TA!mas H!bbesA se&unda te!ria $ a da ada%ta! '!2unt8ria( ass!ciada a Ta2c!tt Dars!n e ins%irada em Imi2e Dur;eim e Ma@ Jeber) Dara Dars!n( !sistema de crenas $ %r!du#id! %e2!s membr!s de &ru%!s s!ciais "ue c!m%arti2AamKdeCni?es de situa!L !u K'a2!resL) Esses 'a2!res 2e&itimam e( de certa E!rma(0ustiCcam a estratiCca!( %!is a%enas a c!er! n! seria ca%a# de e@%2icar a aceita!s!cia2 da desi&ua2dade)Entre as tentati'as de inte&ra! das duas %rinci%ais te!rias( Se2i;tar citac!m! uma das mais ambici!sas a te!ria de Habermas s!bre a crise da 2e&itimidade) E2e Ea2a s!bre a Kdistribui! assim$trica das cAances2e&itimas de satisEa#er as necessidadesL "ue na %erce%! indi'idua2 transE!rmaGse nasua K%rO%ria Ea2ta de E!raL) A im%!ssibi2idade de ! indi'1du! ter acess! BscAances de ascens! s!cia2 $ tradu#ida a! indi'1du!( %e2! sistema de crenas( c!m! !resu2tad! de sua %rO%ria inca%acidade) S! !s sentid!s !cu2t!s de uma c!munica!mani%u2ada c!m ! !b0eti'! de d!minar e de camufar ! %!der institu1d!)PCrena n! Mund! +ust! $ 0ustamente a crena em "ue !indi'1du! recebe ! "ue merece e( %!rtant!( tem mai!r res%!nsabi2idade s!bre suasitua! s!cia2 d! "ue ! sistema %!21tic! !u ec!n3mic!)P GLi2a S%ad!niA Quest! da +ustiaNa "uest! da distribui! da ri"ue#a est8 im%21cita na "uest! da 0ustia( %!isc!m! Lerner mesm! aCrm!u( %arece "ue !nde "uer "ue e@istam %ess!as c!m atareEa de distribuir c!isas dese08'eis( ! Eat!r %red!minante n! %r!cess! de decis!%arece ser uma das Eacetas da 0ustia G e"uidade( direit!s( mereciment!)C!m! ! A!mem n! 'i'e is!2ad!( a "uest! da 0ustia %arece 2Ae ser inerente(%!is e2e sem%re se de%ar!u e ainda se de%ara c!m a situa! de ter "ue di'idir)Emb!ra ! tema 0ustia %area um tant! n!bre( tamb$m %!de ser estudada c!m! uma c!nstru! s!cia2 "ue tem(entre !utras( a Cna2idade de manter uma determinada estrutura de %!der)Iss! Ea# c!m "ue a "uest! sedes2!"ue da"ui2! "ue $ 0ust! !u in0ust! %ara a"ui2! "ue crem!s ser 0ust! !u in0ust!( emais ainda( n! %!r"ue crem!s "ue a2&! $ 0ust! !u in0ust!)PT!da t!mada de %!si! em term!s de 0ust! !u in0ust!( de e"uRnime !u de%arcia2 resu2ta de um c!m%2e@! de c!m%ara?es s!ciais) C!m! ! sentiment! de0ustia $ %r!du#id! s!cia2mente( estudar suas c!ndi?es de emer&7ncia si&niCcaestud8G2! de a2&um m!d!( c!m! uma re%resenta! s!cia2P) GD!iseIss! si&niCca di#er "ue tant! ! sistema de crenas "uant! 0ustia s!c!m%!nentes dessa !r&ani#a! %sic!ss!cia2 c!m%2e@a( "ue teria c!m! unidade b8sicaas re%resenta?es s!ciais)Lerner descre'e "uatr! E!rmas de 0ustia "ue a%arecem na n!ssas!ciedade a %artir de diEerentes c!ndi?esF a 0ustia mar@ista( a 0ustia da e"uidade( a0ustia das 2eis e a 0ustia da %aridade)Drimeiramente tem!s a 0ustia mar@istaF Um membr! "ue%!ssui as ri"ue#as di'ideGas de ac!rd! c!m as necessidades de cada um) Quem %recisamais( 2e'a mais) D!dem!s %erceber este ti%! de 0ustia na mai!ria d!s %r!&ramas s!ciaisde &!'ern!( !nde ! Estad! "ue %!ssui ! c!ntr!2e da ri"ue#a distribui recurs!s c!m!cestas b8sicas r!u%as e at$ dinAeir! a!s "ue %recisam mais da a! d! estad! %aras!bre'i'er)Em se&und! 2u&ar( tem!s a 0ustia da e"uidadeF I a 2O&ica b8sica d! ca%ita2ism!( cada um tenta c!nse&uir! "ue "uer usand! suas Aabi2idades e c!ndi?es s!ciais) L!&icamente( as cAances n!s! i&uais( bem c!m! a di'is! $ desi&ua2 e( muitas 'e#es( in0usta) N! entant!( !s maisbem sucedid!s %ersuadem a e2es mesm!s e a!s !utr!s de "ue iss! $ aceit8'e2)A 0ustia das 2eis( "ue $ ! terceir!ti%! descrit! %!r Lerner ( $ e'!cada %ara c!ntr!2ar ! c!m%!rtament! d!sc!nfitantes( estabe2ecend! re&ras E!rmais e inE!rmais %ara a dis%uta) Nesse cas! !&anAad!r $ mereced!r d!s recurs!s desde "ue n! tenAa 'i!2ad! as 2eis)D!r Cm a 0ustia da %aridade( !nde cada membr! di'ide i&ua2mente !srecurs!s( "uand! se %ercebe c!m! %arte de uma unidade( c!m! %arte de um sO time) Em um e@%eriment! c!m crianas traba2Aand! em &ru%!( n!taGse "ue crianas n! sO se uti2i#am da 0ustia da e"uidade( !nde %esa ! esE!r! %ara9/c!nse&uir as rec!m%ensas( bem c!m! e2as tamb$m se uti2i#am da 0ustia da %aridade(!nde ! t!d! $ di'idid! i&ua2mente entre !s membr!s)Numa an82ise d!s '8ri!s te@t!s s!bre a Crena n! Mund! +ust!( inc2uind! !utr!saut!res e as re'is?es bib2i!&r8Ccas das S2timas tr7s d$cadas ( %udem!s %erceber a c!nfu7ncia d!s "uatr!n1'eis de an82ise de D!ise( n!s estud!s de Crena n! Mund! +ust! de Lerner)Le&is2a!De ac!rd! c!m C!nstitui! Federa2FArt)NWT!d!ss!i&uais%erante a2ei(semdistin!de"ua2"uer nature#a(&arantind!Gsea!s brasi2eir!sea!sestran&eir!s residentesn!Da1sa in'i!2abi2idaded!direit!B'ida( B2iberdade(Bi&ua2dade(B se&uranaeB%r!%riedade(n!s term!s se&uintesFI G A!mens e mu2Aeres s! i&uais emdireit!se!bri&a?es(n!s term!s desta C!nstitui!UD!r mais "ue se0a n1tid! na C!nstitui! Federa2 de ,-== "ue t!d!s s!m!s i&uais %erante a 2ei( 'em!s "ue ! "ue 'i&!ra( em re&ra( $ ! tratament! desi&ua2 e Aier8r"uic! entre as c2asses s!ciais( re'e2and! a imensa desi&ua2dade entre as mesmas( "ue s! indu#idas a acreditar numa s!ciedade 0usta e is!n3mica)Outr! Eat! "ue escancara a desi&ua2dade brasi2eira( est8 n! Eat! de "ue ! Snic! im%!st! n! a%2icad! $ ! IGF ) Sem%re "ue a Uni!( Estad!sGmembr!s( DF e Munic1%i!s %recisam arrecadar mais( e2es aumentam a"ue2es tribut!s "ue incidem s!bre !s mais %!bres( a! in'$s de tributar !s mais ric!s)