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IBC 2011 Amsterdam 8-13 setembro

Apresentação feira IBC

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IBC 2011Amsterdam – 8-13 setembro

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Principais tópicos

• Conectividade e TVs sociais

• Distribuição de Conteúdo – Tablets, Smartphones, TVs conectadas

• PayTV versus serviços Over the Top (Netflix, por exemplo)

• Pesquisa e identificação do (novo) consumidor de conteúdo

• Londres 2012: Tecnologia Panasonic para transmissões em 3D

• FIFA e a Copa do Mundo 2014: estrutura para transmissões

• 3D / HD / Tecnologia japonesa Super HI Vision

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• Conectividade e TVs sociais

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Facebook750 milhões de usuáriosTempo de uso mensal soma 700 bilhões de minutosEm um ano, o número de conteúdo compartilhado dobrouO usuário tem – em média – 130 amigos

Com um discurso muito otimista, Joanna Shields – VP EMEA mostrou exemplosde possibilidades de "sharing content" e, principalmente, oportunidades denegócios na integração TV + Redes Sociais (TV + Media Social = BETTER). Aestratégia do Facebook é se aproximar cada vez mais dos produtores deconteúdo para traçar (e criar) modelos de negocios rentáveis (e inovadores).

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Facebook afirma: Todas as TVs do futuro serão sociais

“O facebook está desenvolvendo ferramentas de análise da audiência, poisconsidera que a informação de quem é o consumidor é um diferencial nasredes sociais. Foco é integrar bases de dados quantitativos e qualitativos.”

“O Facebook e a Endemol fizeram uma parceria com o produto Big Bhotherpara que a votação seja realizada via facebook. O piloto foi no BB Germany. Ovolume de votos dobrou, o programa conheceu mais a sua audiencia /consumidor. Com o sucesso, a Endemol replicará o modelo em outros países,incluindo o UK.”

“FA Cup foi um dos produtos recorde de "curtir" até agora.”

“Doctor Who (conteudo da BBC) utilizou a plataforma do Facebook para realizaruma versao interativa do programa (este produto ja está em fase de teste parao universo das TVs conectadas).”

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BBC News, Al-Jazeera e Sky News debatem os impactos das redes sociais na produção de high news

A BBC, Al-Jazeera e Sky News – tradicionais empresas de produção de coberturajornalistica – debateram a relevancia das redes sociais na produção de noticiashigh news. Todas estão criando caminhos para transformar ameaças emoportunidades, pois facebook, twitter e wikileads já mudaram a produção denoticias para sempre.

Há cinco anos, o debate gerava em torno de “conteúdo gerado pelo usuario”.Na epoca, algumas conclusoes apontaram para um cenário onde o conteudogerado pelo usuario seriam videos virais, na linha de entretenimento. Passadoscinco anos, o debate agora é outro. Se antes as redes sociais nãorepresentavam uma ameaça justamente por serem videos caseiros, hoje oassunto é outro. Os conteudos gerados pelo usuario se tornaram coberturasjornalisticas, em tempo real, em loco.

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BBC News, Al-Jazeera e Sky News debatem os impactos das redes sociais na produção de high news

Mesmo gigantes como a BBC ainda estão em busca do equilibrio. Em agosto, acidade de Londres passou por uma series de manifestações. As primeirasnoticias não vieram da BBC e sim de colaboradores atraves das redes sociais. Devarios lugares da cidade, noticias eram geradas. Mesmo o mais poderoso timede jornalisticas não poderia produzir o volume e o detalhe de informações. Porenquanto, nenhuma ameaça, mas todas as agencias produtoras de noticiasestão pensando em como transformar este fenomeno em oportunidade.

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• Distribuição de Conteúdo – Tablets, Smartphones, TVs conectadas

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Samsung divulga pesquisa sobre mercado de TVs conectadas

Perspectivas para 2015 – 1 bilhão de aparelhos no mercado, o querepresenta oportunidades crescentes na oferta de conteúdo OTTs.

Conteúdos preferido dos consumidoresGamesEsportesFilmes on demandMúsica

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Chegar ao consumidor através de múltiplas plataformas : O conteúdo é o ‘rei’ e a distribuição, a ‘rainha’

Conteúdo multiplataforma e o novo consumidor foram os temas do debate “Reaching the consumer across multiple plataforms” realizado na quinta, 8, no IBC Conference. Todos os especialistas concordam que os tradicionais broadcasters têm vantagem competitiva maior na distribuição de conteúdos OTTs (over-the-top) pois já possuem a audiência, bastando apenas impactar este consumidor nos outros devices.

O desafio ainda é a distribuição e a produção de conteúdo para diferentes devices. A cada dia, novas empresas surgem no mercado com soluções de tecnologia para oferta de vídeo (e demais conteúdos) para as diferentes plataformas. As linguagens das TVs conectadas são diferentes dos tablets, por exemplo.

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Chegar ao consumidor através de múltiplas plataformas : O conteúdo é o ‘rei’ e a distribuição, a ‘rainha’

"Para estar bem posicionado, é preciso ter em mente que o seu conteúdo precisa estar em um grande número de plataformas, não apenas em um serviço ou nos nos equipamentos de um fabricante", afirma Paul Torplee – diretor da TwoFour Digital UK. Para Leslie MacKenzie, da locadora virtual britânica Lovefilm, o mercado de serviços OTT deve se consolidar no futuro, sobrando espaço apenas para os players de grande porte (como Amazon, Netflix, Google etc.) e os broadcasters, que têm um conteúdo valioso o suficiente para sustentar um serviço. "Os pequenos devem ser sufocados".

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Games – convergencia entre devices existentes e TVs conectadas

O mundo dos games já está preparado para invadir o mundo das TVsconectadas. A distribuição via TVs conectadas será uma oportunidade paragames, já que estes são conteudos genuinamente interativos. O modelo denegocios, no entanto, segue sem novidades. Todos concordam que o ideal é sergratuito para o usuario e financiado pelo mercado publicitário.

Para Simon Protheroe (Online publising director – Square Enix – UK), nãohaverá mudança na produção de games de animação, basta importar o mesmomodelo já existente para a plataforma de TVs conectadas. “Entregaremos omesmo conteúdo, mas haverá diferenciação no target. As TVs conectadas vãoampliar e popularizar os games entre mulheres e pessoas mais velhasinclusive”, afirma o especialista com base em pesquisa realizada no ReinoUnido.

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Games – convergencia entre devices existentes e TVs conectadas

A Endemol – detentora de formatos de Game TV show – não possui ainda umprojeto pronto, mas está desenvolvendo plataforma de interatividades em seuconteúdo na TV para oferecer espaços publicitários.

Para o CEO da Accedo BroadBrand, Michael Lantz, o aspecto mais importantepara o consumidor é conhecer com quem ele está jogando. A Accedo é umaempresa especializada em desenvolvimento de aplicativos para AppStore, IPTVand TV Conectadas. A empresa acredita que esportes seja um tema maisatrativo e para isso, está investindo em projetos desta natureza. Eles estarãopresentes também na Sportel, em Monaco, no próximo mês.

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• PayTV versus serviços Over the Top

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Operadoras de Tvs por Assinatura investem em tecnologia para funcionalidades de OTTs

O brasileiro Romulo Pontual – VP da DirecTV - anunciou no IBC Conference queTV Conectadas será o próximo passo da empresa. Assim com ela, outrasoperadoras de PayTV – inclusive no Brasil – estão se preparando para aconcorrência dos serviços de provedores de conteúdos OTTs, como o Netflix.

No Brasil, o assunto está cada vez mais em pauta. Durante o período da feira, apresidente Dilma Roussef sancionou a Lei do Serviço de Acesso Condicionado(lei que esteve em tramitação no congresso sob as nomenclaturas PL 29 e PLC116). A ANATEL realizará a regulamentação em 180 dias.

Com a lei, as atuais operadoras de serviço de PayTV já terão as Teles comoconcorrentes em operações a cabo. Agora, esta indústria está realizandoinvestimentos para se blindar contra mais um player neste mercado.

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• Pesquisa e identificação do (novo) consumidor de conteúdo

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Compreendendo o comportamento do consumidor de mídia hoje

O tema redes sociais ganhou destaque, relevância e importância. Muito se sabesobre a tecnologia que impulsionará mais uma revolução nos meios decomunicação. Porém, uma questão continuará em aberto: Quem é esseconsumidor. Todas as empresas de TV (produtoras de conteúdo) querem (eprecisam) saber como esse consumidor se comporta, qual formato dedistribuição ele irá aceitar, se ele vai interagir, e como irá interagir.

As redes Sociais tem um consumidor e as empresas de TV, outro. Embora sejama mesma pessoa, seus comportamentos oscilam e não há como saber quaisestratégias utilizar. O maior desafio será para o marketing (tanto das TVs quantodas marcas).

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Fremantle tenta conectar audiência em múltiplas telas

Aos poucos a indústria de televisão começa a aprender a lidar com o fato deboa parte de sua audiência ter a sua atenção dividida em mais de uma telasimultaneamente, conforme indicam pesquisas de consumo de conteúdo. Asempresas de formatos têm feito esforços para conectar a audiência dosprogramas também em outras plataformas. Além da Endemol, a FremantleMedia também terá jogos "linkados" ao conteúdo ao vivo.

Segundo Peter Cassidy, vice-presidente de mídia participativa na Fremantle,que falou durante o IBC 2011, em Amsterdã, a empresa preparou um site queficará na web simultaneamente à exibição do programa "Intuition", da emissoraholandesa RTL4. O site, que poderá ser acessado também por tablets esmartphones, permitirá que a audiência jogue, testando sua intuição, e chameamigos para participar, gerando estatísticas ao vivo para o programa na TV. Osjogadores ganhadores deverão ganhar vouchers de produtos dospatrocinadores.

Replicando nota TelaViva

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Japão apresenta plataforma para monitorar a audiencia das TVs conectadas à internet / Redes Sociais

O Japão já está um passo adiante no assunto Tvs conectadas. A TV japonesa(NHK em parceria com o R&D Laboratories) apresentou o Visualisation for TV -software de análise de audiência - que contempla dados qualitativos através detratamento de dados extraídos das redes sociais. O cenário considerado foi ummundo onde todos os aparelhos de TV possuem conexão a internet e,consequentemente, redes sociais. Neste cenário, a interatividade deprogramação (canal de retorno) se dará através das redes sociais (Twitter /facebook). O software – que já está pronto para uso – terá a possibilidade derealizar analises de audiencia qualitativas em tempo real, informando quemestá assistindo, qual o perfil que gostou (ou nao) do programa, assuntos quedespertaram mais interesse, distribuição de idade, sexo, região.

Esta tecnologia de pesquisa pretende facilitar informações que hoje demandaminvestimento de tempo e recursos financeiros para realização de foccus group,por exemplo.

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• Londres 2012: Tecnologia Panasonic para transmissões em 3D

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Panasonic fornecerá tecnologia para captação das Olimpíadas de Londres em 3D

A Panasonic fornecerá câmeras para a captação dos jogos olímpicos de Londres, em 2012. O CEO da Panasonic no mercado europeu, Laurent Abadie, anunciou nesta sexta, 9, no IBC 2011, que as câmeras AG-3DP1 e AG-3DA1, que contam com lentes profissionais 3D integradas, serão usadas na captação do evento, gerando imagens para os canais que transmitirão imagens estereoscópicas.Além de comemorar a primeira captação olímpica em 3D, a fabricante japonesa apresentou novos produtos. Entre eles, a ultra portátil camcorder 3D HDC-Z10000, que conta com lentes integradas para 2D e 3D e grava no formato AVCHD 3D / Progressive. A câmera preenche um vácuo entre as câmeras 3D amadoras e profissionais, tanto em qualidade, quanto em custo.

Replicando nota da TelaViva

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• FIFA e a Copa do Mundo 2014: estrutura para transmissões

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Em 2014, FIFA focará em produção de conteúdo para todas as telas

Niclas Ericson, diretor para área de TV na FIFA participou do encontro exclusivo para brasileiros organizado pela SET, em parceria com o IBC. Ele afirmou que em 2014, a FIFA reforçará o trabalho iniciado no Copa da África: produção de conteúdo para TVs, computadores, tablets, mobile e exibições públicas (Fifa Fun Fest).

Considerando a extensão geográfica do Brasil, o desafio de transmissão será desenvolver a infra-estrutura de satélites e fibra ótica. A FIFA vem trabalhando junto aos órgãos federais e empresas locais para viabilizar as transmissões com qualidade, independente da localização dos jogos. Manaus deverá ter a mesma infra-estrutura de transmissão que São Paulo, por exemplo.

O IBC (centro internacional de transmissão) será montado na cidade do Rio de Janeiro. Em 1998, eram 16 câmeras por jogo. Em 2010, 32 câmeras. A meta é realizar a cobertura da Copa com mais câmeras do que a última copa em 2010.

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• 3D / HD / Tecnologia japonesa Super HI Vision

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Laboratório da NHK realiza transmissões ao vivo para apresentar a tecnologia Super Hi Vision

Dr Katoh – diretor responsável pelo Laboratórios NHK Science & Technical Research apresentou na IBC o sistema de TV em 8K - Super HI Vision. O sistema utiliza um formato de vídeo com 7680 x 4320 pixels (16 vezes maior do que o padrão Hi-Vision, sistema de HDTV da NHK).

A NHK vem considerando o projeto como “a tecnologia de TV dos sonhos”. Durante a feira, apresentou testes com transmissões esportivas que foram realizadas durante a Copa América da Argentina em Julho deste ano. A tecnologia permite uma transmissão de imagens tridimensionais que proporcionam ao público a sensação de estar no local da transmissão.

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