Projeto Comunidade em Movimento na Escola (CME)Escola Municipal de Ensino Fundamental

Dona Margarida Maichê SallaberryAssentamento Novo Arroio Grande

Ano 2010Arroio Grande- RS

Prefeito MunicipalPrefeito MunicipalJorge Luiz CardozoJorge Luiz Cardozo

(Pela popularidade é conhecido por todos como Jorginho)(Pela popularidade é conhecido por todos como Jorginho)

Secretária Municipal de EducaçãoSecretária Municipal de Educação Claudete Botelho Ferreira Claudete Botelho Ferreira

Responsável pelo projeto:Responsável pelo projeto:Diretora da Escola Gisiane Vieira AñañaDiretora da Escola Gisiane Vieira Añaña

Por que eu? Por que eu? Reconhecimento profissionalReconhecimento profissional

• Fui convidada pelo Prefeito Jorge Luiz Fui convidada pelo Prefeito Jorge Luiz Cardozo para assumir o cargo por ser Cardozo para assumir o cargo por ser uma pessoa com habilitação específica uma pessoa com habilitação específica para trabalhar na área. “Especialista em para trabalhar na área. “Especialista em Gestão Escolar e sua linha de pesquisa Gestão Escolar e sua linha de pesquisa no Mestrado é Educação do Campo.” no Mestrado é Educação do Campo.”

Sempre deixei claro que espero...Sempre deixei claro que espero...

• Dos professores e funcionários:Dos professores e funcionários: Qualidade, não basta simplesmente Qualidade, não basta simplesmente fazer... temos que fazer bem feito!fazer... temos que fazer bem feito!

• Dos alunosDos alunos: Disciplina, respeito e limites.: Disciplina, respeito e limites.• Dos pais e comunidadeDos pais e comunidade: Parceria, : Parceria,

envolvimento e participação. Queremos a envolvimento e participação. Queremos a comunidade na Escola, sugerindo, comunidade na Escola, sugerindo, criticando, pensando conosco.criticando, pensando conosco.

Inegável a influência do Inegável a influência do pensamento freireano na criação pensamento freireano na criação

do Projeto “CME”.do Projeto “CME”.

O Pensamento pedagógico O Pensamento pedagógico freireano é...freireano é...

...provocativo e instigante porque está sempre ...provocativo e instigante porque está sempre em movimento, aberto às diferenças culturais e em movimento, aberto às diferenças culturais e aos novos desafios diante das realidades aos novos desafios diante das realidades sociais. Para todos os que atuam em Educação sociais. Para todos os que atuam em Educação , ele continua a ser um autor central na , ele continua a ser um autor central na discussão teórica e na inspiração de práticas discussão teórica e na inspiração de práticas inovadoras em relação às formas alternativas e inovadoras em relação às formas alternativas e criativas de cada projeto pedagógico que lute criativas de cada projeto pedagógico que lute pela emancipação.pela emancipação.

Biofilia/NecrofiliaBiofilia/Necrofilia

• Nem todos temos a coragem deste encontro e nos enrigecemos no Nem todos temos a coragem deste encontro e nos enrigecemos no desencontro, na omissão, no qual transformamos os outros em desencontro, na omissão, no qual transformamos os outros em puros objetos. E assim procedermos, nos tornamos necrófilos, em puros objetos. E assim procedermos, nos tornamos necrófilos, em lugar de biófilos.lugar de biófilos.

• O processo de libertação, coerente com o desafio de construir uma O processo de libertação, coerente com o desafio de construir uma nova humanidade, exige dos gestores e sua equipe que se nova humanidade, exige dos gestores e sua equipe que se solidarizem e lutem por uma educação que ultrapasse o solidarizem e lutem por uma educação que ultrapasse o conhecimento sistemático apenas.conhecimento sistemático apenas.

• Lutemos juntos por um mundo melhor, mais solidário, justo, com Lutemos juntos por um mundo melhor, mais solidário, justo, com menos pessoas se sentindo oprimidas, excluídas e principalmente menos pessoas se sentindo oprimidas, excluídas e principalmente com menos preconceito e mais respeito.com menos preconceito e mais respeito.

Boniteza...Boniteza...• Essa boniteza que buscamos que se instale na escola, Essa boniteza que buscamos que se instale na escola,

através do Projeto “CME”, é a boniteza de que fala através do Projeto “CME”, é a boniteza de que fala Freire e que vai de encontro com a concepção de vida, Freire e que vai de encontro com a concepção de vida, de parceria, de valorização, de amorosidade, de de parceria, de valorização, de amorosidade, de solidariedade, de alegria, de perspectiva, de esperança solidariedade, de alegria, de perspectiva, de esperança e genteidade. Essa boniteza tem que se instalar na e genteidade. Essa boniteza tem que se instalar na Educação e na Escola.Educação e na Escola.

• ““O ser humano é , naturalmente, um ser da intervenção O ser humano é , naturalmente, um ser da intervenção no mundo à razão de que faz a história. Nela, por isso no mundo à razão de que faz a história. Nela, por isso mesmo, deve deixar marcas de sujeito e não pegadas mesmo, deve deixar marcas de sujeito e não pegadas de puro objeto.” de puro objeto.”

• Esta presença ativa do ser humano no mundo, na Esta presença ativa do ser humano no mundo, na história é que queremos na Escola.história é que queremos na Escola.

Com certeza buscaremos lembrar sempre dos quatro Com certeza buscaremos lembrar sempre dos quatro pilares para orientar o Projeto CME pilares para orientar o Projeto CME

( Comunidade em Movimento na Escola):( Comunidade em Movimento na Escola):

• 1º - Aprender a conhecer, isto é, adquirir os 1º - Aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão;instrumentos da compreensão;

• 2º - Aprender a fazer, isto é, pode agir sobre o 2º - Aprender a fazer, isto é, pode agir sobre o meio envolvente; meio envolvente;

• 3º - Aprender a viver juntos, isto é, cooperar 3º - Aprender a viver juntos, isto é, cooperar com outros em todas as atividades humanas;com outros em todas as atividades humanas;

• 4º- Aprender a ser, via essencial que integra às 4º- Aprender a ser, via essencial que integra às três precedentes. três precedentes.

JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA

• Diante das diversas dificuldades encontradas na Diante das diversas dificuldades encontradas na sociedade atual, a integração Comunidade - sociedade atual, a integração Comunidade - Escola torna-se emergencial. Escola torna-se emergencial.

• ““Mais do que o cumprimento de uma Mais do que o cumprimento de uma determinação legal, a busca pelo fortalecimento determinação legal, a busca pelo fortalecimento dessa parceria colaborativa se apresenta, no dessa parceria colaborativa se apresenta, no atual contexto social, como um dos poucos atual contexto social, como um dos poucos caminhos viáveis para que escolas e famílias caminhos viáveis para que escolas e famílias consigam superar as dificuldades que vêm consigam superar as dificuldades que vêm enfrentando na educação de seus filhos/alunos".enfrentando na educação de seus filhos/alunos".

As Escolas do Campo precisam ...As Escolas do Campo precisam ...

• As Escolas do Campo precisam de uma As Escolas do Campo precisam de uma dinâmica de planejamento compartilhada dinâmica de planejamento compartilhada e participativa, que permita aos sujeitos, a e participativa, que permita aos sujeitos, a comunidade e aos movimentos sociais, comunidade e aos movimentos sociais, interagirem na elaboração de propostas interagirem na elaboração de propostas pedagógicas adequadas e pedagógicas adequadas e contextualizadas às potencialidades contextualizadas às potencialidades produtivas e socioculturais do campo.produtivas e socioculturais do campo.

Importante lembrar...Importante lembrar...

• Não dá mais para aceitar que as escolas sejam Não dá mais para aceitar que as escolas sejam construídas, pensadas e que projetos sejam construídas, pensadas e que projetos sejam executados.executados.

• A educação do Campo deve considerar uma nova A educação do Campo deve considerar uma nova realidade, marcada cada vez mais pela pluriatividade e realidade, marcada cada vez mais pela pluriatividade e pela diversidade de opções de vida, de produção, de pela diversidade de opções de vida, de produção, de consumo, de diversão e de cultura no campo.consumo, de diversão e de cultura no campo.

• A Educação tem que tocar o chão de quem pisa, servir A Educação tem que tocar o chão de quem pisa, servir de instrumento de diagnóstico da própria realidade em de instrumento de diagnóstico da própria realidade em que a Escola está inserida, repleta de questões, de que a Escola está inserida, repleta de questões, de culturas, de técnicas e de ritmos muito particulares.culturas, de técnicas e de ritmos muito particulares.

INTENCIONALIDADEINTENCIONALIDADE

• A escola tem que ser capaz de proporcionar a A escola tem que ser capaz de proporcionar a sustentação das necessidades intelectuais e sustentação das necessidades intelectuais e sociais dos sujeitos do campo. Para ela o ensino sociais dos sujeitos do campo. Para ela o ensino rural tem que priorizar as particularidades que a rural tem que priorizar as particularidades que a envolvem, pois a agricultura familiar possui uma envolvem, pois a agricultura familiar possui uma dinâmica própria, na conjugação do trabalho e dinâmica própria, na conjugação do trabalho e da produção, além da coexistência de valores da produção, além da coexistência de valores culturais e de competências específicas dos culturais e de competências específicas dos seus membros. seus membros.

Não há dúvida...Não há dúvida...

• Que a análise e o encaminhamento adequado Que a análise e o encaminhamento adequado das demandas educacionais das comunidades das demandas educacionais das comunidades do campo passam necessariamente pela do campo passam necessariamente pela reflexão e entendimento do seu modo de vida, reflexão e entendimento do seu modo de vida, dos seus interesses, das suas necessidades de dos seus interesses, das suas necessidades de desenvolvimento e dos seus valores desenvolvimento e dos seus valores específicos.específicos.

• De que é fundamental que seja levada em De que é fundamental que seja levada em conta a riqueza de conhecimentos que essas conta a riqueza de conhecimentos que essas populações trazem de suas experiências populações trazem de suas experiências cotidianas. cotidianas.

OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECÍFICOSESPECÍFICOS

• 1. Subsidiar diretamente e indiretamente a comunidade 1. Subsidiar diretamente e indiretamente a comunidade intra e extra escolar, instrumentalizando-os para intra e extra escolar, instrumentalizando-os para elaborar, desenvolver e avaliar projetos/ações que visem elaborar, desenvolver e avaliar projetos/ações que visem à promoção da qualidade de vida e da responsabilidade à promoção da qualidade de vida e da responsabilidade individual e coletiva. individual e coletiva.

• 2. Desenvolver com a comunidade escolar estratégias 2. Desenvolver com a comunidade escolar estratégias de ação que promovam a socialização e a convivência, de ação que promovam a socialização e a convivência, por meio de atividades esportivas, culturais e de lazer.por meio de atividades esportivas, culturais e de lazer.

•3. Conscientizar a comunidade a ocupar melhor seus 3. Conscientizar a comunidade a ocupar melhor seus espaços de direito.espaços de direito.

Objetivos específicos ainda...Objetivos específicos ainda...

• 4. Sensibilizar a comunidade escolar da 4. Sensibilizar a comunidade escolar da necessidade de se trabalhar em parceria.necessidade de se trabalhar em parceria.

• 5. Promover a articulação com as instituições 5. Promover a articulação com as instituições governamentais e não governamentais que governamentais e não governamentais que estejam ligados à questão dos direitos da estejam ligados à questão dos direitos da criança e do adolescente.criança e do adolescente.

• 6. Organizar e desenvolver atividades 6. Organizar e desenvolver atividades relacionadas a quatro grandes eixos temáticos relacionadas a quatro grandes eixos temáticos de preocupação cidadã: ética, convivência de preocupação cidadã: ética, convivência democrática, direitos humanos e inclusão social.democrática, direitos humanos e inclusão social.

PÚBLICO ALVOPÚBLICO ALVO

•                     Executivo MunicipalExecutivo Municipal• Secretarias MunicipaisSecretarias Municipais• Emater, Incra, SEAPPAEmater, Incra, SEAPPA• Simpatizantes da EscolaSimpatizantes da Escola• Comunidade EscolarComunidade Escolar

AÇÕESAÇÕES• 1. Mobilização da Comunidade para 1. Mobilização da Comunidade para

conscientização da importância do trabalho conscientização da importância do trabalho cooperativo e em parceria;cooperativo e em parceria;

• 2. Realização de pesquisa e visitas para 2. Realização de pesquisa e visitas para conhecimento da realidade e interesses da conhecimento da realidade e interesses da nossa comunidade;nossa comunidade;

• 3. Realização de palestras, encontros e fóruns 3. Realização de palestras, encontros e fóruns de discussão de temas do interesse da de discussão de temas do interesse da comunidade; comunidade;

• 4. Realização de cursos do interesse da nossa 4. Realização de cursos do interesse da nossa clientela;clientela;

Mais ações...Mais ações...

• 5. Realização de planejamento, desenvolvimento 5. Realização de planejamento, desenvolvimento e avaliação participativa das atividades e avaliação participativa das atividades desenvolvidas;desenvolvidas;

• 6. Estímulo e Apoio à Organização dos Alunos 6. Estímulo e Apoio à Organização dos Alunos para que Atuem em Ações Conjuntas, Solidárias, para que Atuem em Ações Conjuntas, Solidárias, Cooperativas e Comunitárias;Cooperativas e Comunitárias;

• 7. Realização de Ações ou Projetos em Parceria 7. Realização de Ações ou Projetos em Parceria com a Comunidade, Outras Escolas, Instituições, com a Comunidade, Outras Escolas, Instituições, Empresas etc.Empresas etc.

O desafio...O desafio...

• O grande desafio do Projeto, após a sua O grande desafio do Projeto, após a sua implementação, é somar esforços e criar implementação, é somar esforços e criar condições para que a escola seja condições para que a escola seja construída de acordo com os interesses construída de acordo com os interesses da Comunidade, tendo objetivos e da Comunidade, tendo objetivos e metodologias claras que estejam de metodologias claras que estejam de acordo com as Diretrizes Operacionais acordo com as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Campo.

O que queremos de fato...O que queremos de fato...

• Queremos a construção de uma cultura Queremos a construção de uma cultura participativa na escola tornando-a cada participativa na escola tornando-a cada vez mais um espaço democrático do vez mais um espaço democrático do debate e enfrentamento coletivo das debate e enfrentamento coletivo das questões locais, regionais e sociais.questões locais, regionais e sociais.

Nossa meta...Nossa meta...• Temos uma meta e queremos defender uma educação Temos uma meta e queremos defender uma educação

completa, que pense o ser humano por inteiro, em todas completa, que pense o ser humano por inteiro, em todas as dimensões, queremos escola e comunidade sendo as dimensões, queremos escola e comunidade sendo parceiras e buscando qualidade, garantindo o acesso e parceiras e buscando qualidade, garantindo o acesso e o direito a diversas atividades: arte, esporte, lazer, o direito a diversas atividades: arte, esporte, lazer, cultura, conteúdos pedagógicos, científicos, cultura, conteúdos pedagógicos, científicos, profissionalização, dentre outros elementos. profissionalização, dentre outros elementos.

• O projeto “Comunidade em Movimento na Escola” busca O projeto “Comunidade em Movimento na Escola” busca uma educação que discuta e construa valores, cidadania uma educação que discuta e construa valores, cidadania e ética, na valorização e fortalecimento da identidade e ética, na valorização e fortalecimento da identidade étnica, cultural, local e de gênero, valores estes étnica, cultural, local e de gênero, valores estes essenciais para construção uma sociedade sustentável essenciais para construção uma sociedade sustentável e com mais justiça social. e com mais justiça social.

Diagnóstico da comunidade Diagnóstico da comunidade

• Saber a opinião de todos é importante Saber a opinião de todos é importante para que possamos juntos construir juntos para que possamos juntos construir juntos a Escola que queremos.a Escola que queremos.

• A) Visita às famílias;A) Visita às famílias;• B) Questionários ;B) Questionários ;• C) Gráficos;C) Gráficos;

Plantação de mandioca – Produto mais cultivado na Comunidade

Família da Mirtis e do Jurandir Machado, junto com a equipe da Escola.

Família da Srª Maria José Silveira e Sr. Adelar de Souza, pais de 7 ( sete) filhos, 5( cinco) estudam na Escola.

1ª Festa na Escola1ª Festa na Escola

Nossa expectativa quanto à Nossa expectativa quanto à receptividade e participação receptividade e participação

da Comunidade. da Comunidade.

Buscando parceria com a Buscando parceria com a comunidade sempre!comunidade sempre!

Unidos conseguiremos...Unidos conseguiremos...

• Construção de uma Horta Escolar e um Construção de uma Horta Escolar e um pomar;pomar;

• Construção de uma quadra de Futebol e uma Construção de uma quadra de Futebol e uma cancha de bocha;cancha de bocha;

• Colocação de grama no campo de futebol;Colocação de grama no campo de futebol;• Aquisição de uma Pracinha;Aquisição de uma Pracinha;• Construção de uns quiosques;Construção de uns quiosques;• Reforma nas salas inacabadas;Reforma nas salas inacabadas;• Conclusão do auditório;Conclusão do auditório;• Incentivo ao Projeto de Intercâmbio com a Incentivo ao Projeto de Intercâmbio com a

França;França;

• Luta por um telefone para a Escola e para a Comunidade;Luta por um telefone para a Escola e para a Comunidade;

• Promoção de parceria para realização de rodeios e corridas de Promoção de parceria para realização de rodeios e corridas de cancha reta (carreira de cavalos);cancha reta (carreira de cavalos);

• Reativação da Invernada Artística;Reativação da Invernada Artística;

• Incentivo ao canto, a música e a poesia;Incentivo ao canto, a música e a poesia;

• Curso de Informática para a Comunidade;Curso de Informática para a Comunidade;

• Realização de gincanas para arrecadar inclusive agasalhos para Realização de gincanas para arrecadar inclusive agasalhos para as pessoas carentes da comunidade;as pessoas carentes da comunidade;

• Realização de fandangos, mateadas, almoços, jantares e festas Realização de fandangos, mateadas, almoços, jantares e festas (esportivas) para o lazer da comunidade;(esportivas) para o lazer da comunidade;

• Transformação da Escola numa Escola Agrícola;Transformação da Escola numa Escola Agrícola;

Por fim ...Por fim ...

• A educação básica do campo deve ter por objetivo A educação básica do campo deve ter por objetivo principal a oferta de uma educação de qualidade que principal a oferta de uma educação de qualidade que assegure o direito do aluno ao acesso e permanência na assegure o direito do aluno ao acesso e permanência na escola e que a educação a ser oferecida no campo deve escola e que a educação a ser oferecida no campo deve ter o caráter universal, porém contextualizada de acordo ter o caráter universal, porém contextualizada de acordo com as especificidades do meio, na perspectiva de sua com as especificidades do meio, na perspectiva de sua valorização cultural. valorização cultural.

• A educação que buscamos deve proporcionar aos A educação que buscamos deve proporcionar aos alunos, oportunidades de prosseguimento dos estudos, alunos, oportunidades de prosseguimento dos estudos, inserção no mundo do trabalho e ampliação dos padrões inserção no mundo do trabalho e ampliação dos padrões de cidadania da população rural.de cidadania da população rural.

Obrigada e lembrem...Obrigada e lembrem...

• ““Mudar é difícil mas é possível”.Mudar é difícil mas é possível”. Paulo FreirePaulo Freire

• ““A humildade exprime, uma das raras certezas A humildade exprime, uma das raras certezas de que estou certo: a de que ninguém é superior de que estou certo: a de que ninguém é superior a ninguém.”a ninguém.”

Paulo FreirePaulo Freire

• ““Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém.Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Paulo FreirePaulo Freire