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Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 9-10

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expositivo

narrativo-descritivo

narrador na 1.ª pessoa não era impossível (mas não poderia coincidir com o sr. José)

de certo modo

claramente

então

deu à sua menina o nome «Vanessa»

filha

deu um nome que não é um espanto

bonito

Sendo que…

Nos-

-sa

Guarda-

-redes

tratamento. Que, diga-se já, não vale o de senhor tanto quanto em princípio pareceria prometer, pelo menos aqui na Conservatória Geral, onde o facto de todos se tratarem dessa maneira, desde o conservador ao mais recente dos auxiliares de escrita, não tem sempre o mesmo significado na prática das relações hierárquicas, podendo mesmo observar-se, nos modos de articular a breve palavra e segundo os diferentes escalões de autoridade ou os humores

do momento, modulações tão distintas como sejam as da condescendência, da irritação, da ironia, do desdém, da humildade, da lisonja, o que mostra bem a que ponto podem chegar as potencialidades expressivas de duas curtíssimas emissões de voz que, à simples vista, assim reunidas, pareciam estar a dizer uma coisa só. Com as duas sílabas de José, e as duas de senhor, quando estas precedem o nome, sucede mais ou menos o mesmo.

Vossa Excellencia

Vocelencia (ou Vocencia)

Dr. Silva / O senhor

O sr. José da Silva

Sr. José

O José da Silva

O Silva

O José

Vocemecê

Você

Tu

14 (p. 17)

A = Derivação (afixação) por prefixação

prefixo base

incrível

ressurgirem

antepassado

a. desuso

d. anticorpos

e. influir

f. indiferente

h. sobrenomes

B = Derivação (afixação) por sufixação

base sufixo

usado

naturalmente

bancárias

b. probabilidade

g. europeus

C = Composição

radical palavra

radical

recém-nascidas

psicóloga

c. recém-chegado

D = Derivação por parassíntese

prefixo base sufixo

associadas

apresentaríamos

15 (p. 18)

Estes nomes próprios vieram de nomes comuns e, num caso, de um adjetivo. Antes de serem apelidos, «Gordo», «Rato», «Sardinha» seriam alcunhas (o adjetivo «gordo»; os nomes comuns «rato» e «sardinha»). Quanto aos apelidos «Oliveira» e «Silva», é provável que viessem mais imediata-mente dos topónimos (e nomes próprios) «Oliveira» e «Silva», mas estes deriva-vam já dos nomes comuns «oliveira» e «silva».

Processos morfológicos

de formação de palavras

Derivação

com adição de constituintes morfológicosafixação (prefixação, sufixação, parassíntese)

sem adição de constituintesconversão (ou derivação imprópria)

derivação não afixal (ou derivação regressiva)

afixação

por prefixação (invulgar; anti-rugas)

por sufixação (vulgarmente)

por prefixação e sufixação (invulgarmente)

por parassíntese (engordar)

derivação não-afixal (ex-derivação regressiva)

trocar > troca

ténis > tene

conversão (derivação imprópria) os prós e os contras [prep. > nome]

o bem e o mal [adv. > nome]

Composição

morfológicabiblioteca; luso-descendente

hipódromo; neurocirurgião

morfossintáticaabre-latas; picapau

16 (p. 18)

A tua cabeça está a impedir-me de ver o filme. (parte do corpo)

Comprei vinte cabeças de gado (unidades)

És uma cabeça! (inteligência)

Na cabeça do pelotão vinha o camisola amarela. (princípio)

No dia 25 de novembro comemora-se o Dia Internacional Contra a Violência Contra as Mulheres.

A APAV alerta para a necessidade de se lutar contra a violência doméstica. A crescente intolerância à violência contra as mulheres — como testemunha o recurso à APAV (linha de apoio à vítima: 707 2000 77) — deve ser ainda aprofundada.

Também tem crescido o apoio da APAV aos processos contra crimes de violência doméstica, que aumentaram 9% em 2009, avultando os maus tratos, físicos e psíquicos, e os crimes sexuais. Subiram ainda os homicídios.

A legislação e a justiça criminal devem ainda melhorar, acompanhando assim a intervenção de emergência prestada pelas organizações de apoio. Exige-se sobretudo a aplicação eficaz das medidas já previstas na lei.

A APAV lembra que cabe à sociedade e a cada cidadão combater a violência contra as mulheres e prestar apoio às suas vítimas.

Nuno Catarino

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COMUNICADO é, muitas vezes, sinónimo de comunicação, informação ou nota informativa. Trata-se de um documento através do qual uma entidade dá a conhecer várias informa-ções, quer internamente, junto dos seus serviços, quer para o geral, por exemplo, através da comunicação social — comunicado de imprensa (press release). A finalidade do comunicado é simplesmente informar, deven-do o conteúdo veiculado ser verdadeiro, rigoroso e objetivo. Deverá ser redigido tendo em conta o público recetor e os objetivos que visa atingir.

Características do registo linguístico

— Linguagem objetiva e clara marcada pela

denotação; √— Utilização da terceira pessoa do singular

ou do plural; √— Recurso a frases e a parágrafos curtos e

de fácil compreensão. √

Estrutura do comunicado— Título (sucinto, atrativo e objetivo) e subtítulo;

— Origem da informação (emissor); √— Lead (informação essencial, presente nos

primeiros parágrafos…); √— Corpo do comunicado (não demasiado extenso e com o surgimento da informação em

importância decrescente); √— Fecho (data e entidade responsável: nome, morada, endereço de correio eletrónico,

contacto telefónico...). √

impaciência, aborrecimento || Ui!, Bolas!, Poça!, Arre!, Apre!, Irra!, Hem!, M[...]a!, F...-se || Raios te partam!, Ora bolas!

reclamação, repulsa, rejeição || Hei!, Abaixo!, Safa!, Fora!, Arreda!, Cocó!, Faça-se amor!

TPC

Resolve (estuda) as pp. 18-20 do Caderno de Atividades, sobre Processos morfológicos de formação de palavras. Reproduzi-las-ei em Gaveta de Nuvens.