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DISCENTES: ALEX DUARTE ÉRIKA RAIOL KEILEANE CAMBRAIA ELOISE CORDEIRO JEFERSOR SOARES LORENA VINHOTTE Escola Técnica Magalhães barata - ETEMB PATOLOGIA NAS PINTURAS BELÉM 2013

APRESENTAÇÃO - PATOLOGIA NAS PINTURAS

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Page 1: APRESENTAÇÃO - PATOLOGIA NAS PINTURAS

DISCENTES:

ALEX DUARTE

ÉRIKA RAIOL

KEILEANE CAMBRAIA

ELOISE CORDEIRO

JEFERSOR SOARES

LORENA VINHOTTE

Escola Técnica Magalhães barata - ETEMB

PATOLOGIA NAS PINTURAS

BELÉM2013

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A tinta de parede é utilizada desde a Pré-História. Pinturas rupestres foram encontradas nas cavernas de todos os continentes habitados pelo homem pré-histórico.

Na pintura, um dos elementos fundamentais é a cor. A relação formal entre as massas coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura básica, guiando o olhar do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre outros.

HISTÓRICO DA PINTURA

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PASSO A PASSO:

a – Limpe a parede;b – Delimite a área que irá receber a tinta;c – Aplique o primer;d – Pinte as bordas;e – Começa a pintura em forma de “w”;f – Retire a fita crepe e espere a tinta seca;

Como fazer uma pintura?

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Habitue-se, desde já, a proteger as partes que não serão pintadas com fita crepe e use jornais e plásticos para cobrir o chão;

Ao trabalhar, você deve usar um avental e, de preferência, usar roupas mais velhas e práticas para ter liberdade de movimentos e ação;

Além de procurar trabalhar em local arejado, o ideal é que se usem máscaras e luvas de proteção quando for lixar e passar tintas ou outros produtos, pois todos eles têm cheiro mais ou menos forte; - Evite trabalhar próximo a crianças e animais, pois, além do cheiro, eles poderão tocar os produtos; - Lembre-se de que pessoas alérgicas não devem exercer essa atividade.

CUIDADOS ESSENCIAIS

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Lixas 150, 180 e 220; trinchas e pincéis; espátula; luvas; tinta látex; tinta acrílica; tinta a óleo; betume; verniz acrílico; querosene e massa acrílica. São uns dos materiais usados nas diversas técnicas de pintura.

MATERIAL BÁSICO

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Propriedades das superfícies;Permeabilidade;Porosidade;Resistência a radiações energéticas;Plasticidade / fragilidade;Reatividade química.

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Podemos observar nas edificações os seguintes fenômenos, prejudiciais ao aspecto de paredes e tetos:

a- a pintura acha-se parcial ou totalmente fissurada, deslocando da argamassa de revestimento;

b- há formação de manchas de umidade, com desenvolvimento de bolor;

c- há formação de eflorescência na superfície da tinta ou entre a tinta e o reboco;

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d- a argamassa do revestimento descola inteiramente da alvenaria, em placas compactas ou por desagregação completa;

e- a superfície do revestimento apresenta fissuras de conformações variada;

f- a superfície do revestimento apresenta vesículas com deslocamento da pintura;

g- o reboco endurecido empola progressivamente, deslocando do emboço.

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Causas decorrentes da qualidade dos materiais utilizados:

Agregados;

Cimento;

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As principais delas que aparecem no sistema de pintura são:

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•Aparecimento de trincas•Aparecimento de bolhas•Eflorescências•Descascamento•Enrugamento•Saponificação

•Calcinação•Desagregamento•Descolamento•Descoloração•Cratera•Manchas

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Causas decorrentes do traço da argamassa;

Argamassa de cimento;

Argamassa de cal;

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Causas decorrentes do modo de aplicação do revestimento;

Aderência à base;

A Figura nos mostra o deslocamento de revestimento aplicado sem chapisco. A aderência se dá pela penetração da nata no aglomerante nos poros da base e endurecimento subsequente. Consequentemente vai depender da textura e da capacidade de absorção da base, bem como da homogeneidade dessas propriedades.

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Espessura do revestimento;Segundo as prescrições da NB-231

"Revestimento de paredes e tetos com argamassas: materiais, preparo, aplicação e manutenção", a espessura do emboço não deve ultrapassar 2 cm e a do reboco 2 mm. Observa-se que em alguns casos deslocamento de revestimento de laje de teto o emboço chega a apresentar espessura de 5 cm. Este fato, agravado por em traço rico de cimento, não permite que o revestimento acompanhe a movimentação da estrutura, deslocando-se. No reboco, o efeito observado é de desagregação por falta de carbonatação.

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Aplicação da argamassaPara argamassa contendo cimento, se o tempo de

endurecimento e secagem da camada inferior não é observado antes da aplicação da camada superior, a retração que acompanha a secagem da camada inferior gera fissuras, com configuração de mapa, na camada superior.

O alisamento intenso da camada de reboco propicia uma concentração de leite de cal na superfície. Por carbonatação, forma-se uma película de carbonato uniforme que age como uma barreira à penetração do anidrido carbônico, impedindo o endurecimento do interior da camada de revestimento.

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Adesão de duas superfícies;

Baixa adesão a metais galvanizados;

PROBLEMAS NA PINTURA

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Baixa resistência a alcalinidade;

Baixa resistência às manchas;

PROBLEMAS NA PINTURA

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Baixa resistência ao atrito

Baixa retenção de brilho

Baixa uniformidade de brilho

Baixo poder de cobertura

PROBLEMAS NA PINTURA

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Bolhas;

Bolor;

Calcinação;

Crateras/espumação;

PROBLEMAS NA PINTURA

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Desbotamento;

Descamação;

Eflorescência/manchas;

Encardimento da superfície;

PROBLEMAS NA PINTURA

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Enrugamento;

Escorrimento de calcinação;

Escorrimento de tinta;

Ferrugem;

PROBLEMAS NA PINTURA

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Incompatibilidade de tintas;

Manchas causadas pelo rolo;

Não uniformidade de cor;

Pele de jacaré;

PROBLEMAS NA PINTURA

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Rachaduras na superfície;

PROBLEMAS NA PINTURA

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Uma boa pintura, usando as técnicas corretas e tendo o cuidado com a conservação da edificação, prolonga a sua vida útil. Alguns problemas encontrados na pintura sendo solucionados melhorariam notavelmente a qualidade do trabalho e o acabamento. Geralmente, são detalhes tão simples que chegam a passar despercebidos. Outros são importantes, mas a correria do dia a dia, unida a um certo despreparo em sua solução, acabam provocando transtornos e problemas. Qualquer patologia nas construções deve ser o mais rápido possível diagnosticada e solucionada, quase sempre ela ocasionara outros problemas e quando esses problemas alcançam a estrutura da edificação o estragos podem chegar a única saída ser a demolição. Se esses detalhes tivessem sido observados e corrigidos, o trabalho na seção de Pintura fluiria com mais tranqüilidade e qualidade.

CONCLUSÃO

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Fazenda J.M.R. , TINTAS E VERNIZES , Volume1 , 2.º Edição 1995 Abrafati ;

Fazenda J.M.R. , TINTAS E VERNIZES , Volume2 , 2.º Edição 1995 Abrafati ;

Uemmoto K.L , Projeto, Execução e Inspeção de Pinturas, 1.º Edição 2002 CTE;

Recuperar N.º 29 , 1999 Ed Thomastec .

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS