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PLAN
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIAFAUeD- DESIGN- ATÊLIE PLÁSTICA- LUÍS EDUARDO
PROJETO FINALO
ANA BEATRIZ- FIAMA KAUARI- LETICIA VASCONCELOS
ESPAÇO EXPOSITIVO-ESCULTURA E ARTE
MEM
ORIA
L1
INTRODUÇÃO
A exposição Plano, a superfície enquanto recurso expressivo, tem como função mostrar a interação de obras artísticas com planos, em nosso caso, inspirada no trabalho do escultor Franz Weissmann que é caracterizado pela substituição do volume pelo plano, ou melhor, pela valorização do espaço e não da massa, além de utilizar diferentes formas, algumas identificadas como fios, cubos, diagonais, planos, fitas, entre outros. A partir disso, o espaço foi pensado para expor obras de grandes artistas, como Amilcar de Castro, Eduardo Sued, Hélio Oiticica, Franz Weissmann, Richard Serra e Waltercio Caldas.
CONCEITO
A exposição é constituída por elementos planares, que tendem a delimitar setores, e integrá-los aos objetos. Os planos utilizados são trabalhados com elementos da poética weissmanniana, onde a dobra e a torção são fundamentais. Partindo do construtivismo que prega por formas geométricas e puras o desconstrutivismo pega essa forma monta, remonta, desconstrói, transforma e, como os construtivistas, ainda considera a simplicidade de tais formas como sendo a essência de suas obras, a partir disso podemos dizer que os planos elaborados e projetados para a exposição abrangem essa ideia. Isso se deve ao fato de que os planos sofrem interferências de diversas maneiras, por serem planos dobráveis inspirados nas obras de Weissmann. Em outras palavras, seria como dizer que para sentir o que uma obra de arte, ou no nosso caso, a exposição quer realmente lhe transmitir, fosse preciso que os excessos fossem retirados e o essencial lhe causasse uma inquietação, despertando uma curiosidade, uma vontade diferente de querer saber, descobrir.
MEMORIAL JUSTIFICATIVO
O projeto da exposição foi pensado a partir de outros trabalhos realizados anteriormente na disciplina de Ateliê - Plástica sobre planos. Através de pesquisas foram estudados pintores, escultores, designers que tivessem suas obras relacionadas aos planos. A partir disso, foi proposto a criação de um espaço de exposição com obras dos artistas estudados interligados com planos.O livro The Art of Color and Design, de Maitland Graves foi essencial para a compreensão de organização. Com ele foi possível pensar, estudar e projetar um espaço de acordo com os princípios fundamentais da ordem visual: unidade, conflito e hierarquia. O conflito é um conflito estético ou uma tensão visual entre linhas, direções, formas, intervalos espaciais, texturas, que se opõem ou contrastam, usado como recurso para provocar interesse e estimular o espectador, ele também pode ser chamado de oposição, contraste ou variedade. A unidade já é a coesão, a integridade, questões essenciais de uma composição, que nada mais é que um sinônimo. A busca da unidade requer que o conflito ou a tensão seja resolvido pelos príncipio da hierarquia e da síntese. Portanto, para que houvesse a unidade foi utilizado planos direcionados, texturas e tonalidades, que predominassem a composicão. No espaço expositivo, há uma repetição, nota-se cinco grandes planos escultóricos abstratos, trabalhados na mesma tonalidade que atrae olhares dos observadores. Eles delimitam o espaço, alternando em dimensões, mas essa alternância pode ser comprrendida como um ritmo diferenciado ou uma repetição variada, embora sejam o mesmo elemento, não são idênticos. Essa repetição pode ser chamada também de repetição harmônica, e é usada em todas as formas de arte para produzir unidade e interesse visual.
PROGRAMA
A exposição está disposta de modo que quando o observador entra no local ele está em um hall onde há espaço para debates, apresentações, projeções de vídeos sobre a mostra e um coffee break. Seguindo adiante ele já está no espaço propicio para a exposição dos artistas, que estão delimitados pelos planos e logo a esquerda de quem entra nesse ambiente encontra-se uma bancada em nanotecnologia para consulta digital.
PROJETO
A ideia do projeto busca a integração de planos com as obras de arte expostas. A edificação, em formato retangular é completamente aberta e acessível ao lado de dentro, além de ser visível por quase todas as faces. É composto por um pavimento no térreo, disposto em um bloco estudantil com 512,24 m² de área construída. O partido arquitetônico visa um espaço aberto, delimitado apenas por guarda-corpos. A partir disso foi pensado planos escultóricos autoportantes em aço, espessura de 1 cm, com pintura eletrostática na cor vermelha. Cinco esculturas com formas abstratas distintas, são diferentes das esculturas tradicionais pelo fato que o processo utilizado para a construção é a dobra. São realizados em uma indústria de conformação e transportados para o espaço de exposição através de caminhões guincho, onde é feito a instalação. Estes planos tem o intuito de delimitar o espaço e interagir com a obra exposta. Seguindo o mesmo conceito, apenas dois dos planos escultóricos foge a regra, sendo um utilizado para consulta online e o outro para o vernissage. O ultimo tem a função de através de sua bancada oferecer e dar apoio ao coffe-break, receber projeção de vídeo e formar um espaço para debates, apresentações em geral. Nesse espaço também há puffs em plástico rotomoldado.
O design gráfico de toda a exposição foi pensado em uma grande harmonia de cores, abusando das diferentes tonalidades de cinza contrastando com o vermelho e o branco, também utilizados. Ele está presente nos painéis externos, feitos de lona plástica com texto em silk, pensado dessa maneira, pelo fato estar exposta as mudanças climatológicas, podendo ser visto por diversos ângulos e distâncias. Outro modelo usado para informação são planos de vidros de espessura 6mm com texto impresso no próprio vidro com apoio em uma base de aço cinza para camuflar com o piso.
CONCLUSÃO
O trabalho projetado com inspiração em Franz Weissmann busca através dos planos delimitarem espaços, buscando separar as obras dos artistas da mostra e apresentá-los de forma simples e coesa.
LOCA
LIZAÇ
ÃO2
IMPLANTAÇÃO APROXIMADA
BLOCO VISTO DA RUA
IMPLANTAÇÃO
BLOCO 5RA AO FUNDO 5RB BLOCO 5RA AO LADO 5RB
PROJ
ETO3
LEGENDA
MAP
EAM
ENTO
3.1
EX
PO
SIÇ
ÃO
1
23
4
5
6
7
8
9
1- Espaço para apresentações e coffee break2- Sem Titulo,1985. Eduardo Sued3- Bilateral,1960.Helio Oiticica4- Naipe, 2008. Waltercio Caldas5- Giotto suspirando,1998.Waltercio Caldas
6- S Amilcar de Castro7- To lift, 1967. Richard Serra8- Quadrado em Torção no Espaço, 1985.Franz Weismann9- Consulta Online
em Titulo, 1999.
PLANTA- ESC.: 1:100
A
B B
A
,02 m
CORTE AA - ESC.: 1:100
CORTE BB - ESC.: 1:100
VISTA FRONTAL - ESC.: 1:100 VISTA POSTERIOR - ESC.: 1:100
PERSPECTIVAS
PERSPECTIVAS
PERSPECTIVAS
DES
IGN
4
GR
ÁFIC
O
PA
INÉI
S4.1
EXTE
RN
OS
PLAN
ESCULTURA E ARTEENQUANTO RECURSO EXPRESSIVO
A SUPERFÍCIEO
DESIGN GRÁFICO APLICADO NO EXTERIOR
VISTA LATERAL DIREITA- ESC.: 1:100
VISTA LATERAL ESQUERDA- ESC.: 1:100
DESIGN GRÁFICO APLICADO NA PARTE EXTERNA DO EDIFÍCIO
PA
INÉI
S4.2
INTE
RN
OS
AM
ILCA
R DE
CA
SRTO
2Amílcar de Castro (8/6/1920- 22 / 11 / 2002 ) n a s c e em Paraisópolis e estuda desenho e pintura no decorrer de oito anos, de 1942 a 1950, em Belo Horizonte. Começa a expor seus trabalhos em 1959, primeiro no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e, em seguida, no Belvedere da Sé, em Salvador. Em 1960, ganha o primeiro prêmio na categoria escultura do 15º Salão do Museu de Belas-Artes de Belo Horizonte. Participa, no mesmo ano, da Exposição Internacional de Arte Concreta, em Zurique, na Suíça. A partir de então, adota o neoconcretismo e passa a criar as esculturas de ferro e aço re co r t ados em fo rma to geométrico que o tornam conhecido. Escultor, desenhista e diagramador mineiro. Um dos m a i o r e s e x p o e n t e s d o neoconcretismo.
Sem título-Praça da Sé
s/ título, 1985 - Aço, 110 x 250 x 250 cmColeção MAC/USP
RICH
ARD
SER
RA 1
Escu l tor norte-amer icano, considerado como um dos mais importantes pós-guerra. Executa trabalhos de grande escala de aço, mas já realizou obras com diferentes tipos de materiais industriais como borracha, chumbo e lâmpadas. Artista muito ligado aos escultores minimalistas tais como Donald Judd, Robert Morris e Frank Stella. Conhecido também por colocar em confronto a obra e o e s p a ç o p ú b l i c o . A i n d a adolescente trabalhava em suas férias numa siderúrgica onde teve seu primeiro contato com o metal e com o trabalho em altas temperaturas. Filho de um espanhol e de uma russa, Serra se formou em Inglês e pós-graduou em Arte na Universidade de Yale. Após voltar de uma temporada na Europa na segunda metade da década de 1960, Serra mergulha na onda do minimalismo e da desconstrução.
Five Plates, Two Poles - 1971243, 84x548x64x701,04
Weitmar - 1984
FRA
NZ
WEI
SMA
NN
3Participou de várias mostras nacionais e internacionais de arte construtiva nos anos 60 a 80 e de outras coletivas no exterior, como as Bienais de Veneza: 32ª/1964 e 36ª/1972, esta com Salas Especiais e grandes esculturas nos jardins; e a 11ª Bienal de Escultura ao Ar Livre do Museu de Middelheim, em Antuérpia, Bélgica. Figurou em várias Bienais de São Paulo, com Sala Especial, na 8ª/1965 e participação na Sala Especial “Em Busca da Essência”, na 19ª/1987. Obras sua figuram em Museus, Instituições Culturais, coleções particulares, edifícios empresariais. Suas peças de grandes formatos podem ser encontradas em espaços públicos de várias cidades do Brasil.
Janela em 3 pontos - 2000
Formas, 1987Aço e Pintura Automotiva
PLAN
OA SUPERFÍCIE ENQUANTO RECURSO EXPRESSIVOA M I L C A R D E C A S T R O / E D U A R D O S U E D / F R A N Z W E I S S M A N H È L I O O I T I C I C A / R I C H A R D S E R R A / W A L T E R C I O C A L D A S
WA
LTER
CIO
CALD
AS
4Nasceu no Rio de Janeiro em 1946. No início dos anos 1960, Waltércio Caldas se interessa pela arte e passa a freqüentar exposições no Rio de Janeiro. Estuda com Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ, a partir de 1964. Na década de 1970 editou a revista Malasartes e lecionou artes e percepção visual no Instituto Villa-Lobos. Começou a expor em 1973. Nesta mesma década, fez algumas exposições individuais nos principais museus do país. Na década de 1980, fez exposições individuais nas mais importantes galerias brasileiras. Hoje é considerado um dos artistas de maior renome do Brasil, com exposições feitas em diversos países do mundo.
Amarelo - 200288 x 116 x 15 cm
Formato cego -1982Paseo de las Américas, em Punta del Este
HELI
O OI
TICI
CA 6
Hélio Oiticica (Rio de Janeiro - RJ 1937 -1980). Artista performático, pintor e escultor. Inicia, com o irmão César Oiticica, estudos de pintura e desenho com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ, em 1954. Nesse ano, escreve seu primeiro texto sobre artes plásticas; a partir daí o registro escrito de reflexões sobre arte e sua produção torna-se um hábito. Abandona os trabalhos bidimensionais e cria relevos espac ia i s , bó l i des , capas , estandartes, tendas e penetráveis. Em 1964, começa a fazer as c h a m a d a s M a n i f e s t a ç õ e s Ambientais. Vive em Nova York na maior parte da década de 1970, período no qual é bolsista da Fundação Guggenheim e participa da mostra Information, no Museum of Modern Art – MoMA. Retorna ao Brasil em 1978.
B17 Bólide Vidro 5 , exta 1965
Penetrável PN1 , 1960204 x 150 x 150 cm
EDUA
RDO
SUED
5(Rio de Janeiro – RJ 1925). Pintor, gravador, ilustrador, desenhista e professor. Gradua-se na Escola Nacional de Engenharia do Rio de Janeiro, em 1948. Entre 1950 e 1951, trabalha como desenhista no escritório do arquiteto Oscar Niemeyer (1907). O artista não se vincula a nenhum movimento mantendo-se alheio aos debates da época. Sua carreira teve uma breve etapa pautada no figurativismo, mas logo se encaminha para abstração geométrica. Nos anos de 1970, aproxima-se das vertentes construtivas, desenvolvendo sua obra a partir da reflexão acerca de Piet Mondrian e da Bauhaus. Entre 1974 e 1980, ministra aulas de gravura em metal no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ
Serigrafia,2011 - 100x150 cm
Serigrafia,2005 - 67x72 cm
PLAN
OA SUPERFÍCIE ENQUANTO RECURSO EXPRESSIVOA M I L C A R D E C A S T R O / E D U A R D O S U E D / F R A N Z W E I S S M A N H È L I O O I T I C I C A / R I C H A R D S E R R A / W A L T E R C I O C A L D A S
DESIGN GRÁFICO APLICADO NO INTERIOR
DESIGN GRÁFICO APLICADO NA LATERAL DIREITA
PA
INÉI
S4.3
INFO
RMAT
IVO
FRA
NZ W
EISM
ANN
3
CASA DE CULTURA LAURA ALVIM, IPANEMA - RIO DE JANEIRO
QUADRADO EM TORÇÃO NO ESPAÇO ANO - 1985 / 200X160X220 CM, AÇO PINTADO
RICH
ARD
SER
RA 1
MOMA, NOVA YORK
TO LIFT - ANO 1967 91X200X152,4 CM, BORRACHA VULCANIZADA
AM
ILCA
R DE
CA
SRTO
2
CASA DE CULTURA LAURA ALVIM, IPANEMA - RIO DE JANEIRO
SEM TÍTULO - ANO 1999 180X90X0,8 CM, CORTE E DOBRA EM AÇO CORTEN
EDUA
RDO
SUED
5
LEILOADA EM 4 DE ABRIL DE 2011
s/t - Díptico-1985ACRÍLICO SOBRE TELA - 190X120 CM
HELI
O OI
TICI
CA 6
Bilateral-1960ÓLEO SOBRE MADEIRASUSPENSA POR FIOS DE NYLON - 130 X 100CM APROX.
WA
LTER
CIO
CALD
AS
4
EXPOSTA NA PINACOTECA DE SP - 8/02 A 7/04 DE 2013
NAIPE - 200863X 101 X 68, AÇO INOXIDAVEL E VIDRO
PAINÉIS INFORMATIVO DA EXPOSIÇÃO
PAINÉIS INFORMATIVO DA EXPOSIÇÃO
PANF
LETO
S4.4
PLAN
OA SUPERFÍCIE ENQUANTO RECURSO EXPRESSIVOA M I L C A R D E C A S T R O / E D U A R D O S U E D / F R A N Z W E I S S M A N H È L I O O I T I C I C A / R I C H A R D S E R R A / W A L T E R C I O C A L D A S
SER
RA
1PL
ANO
ESCULTURA E ARTEENQUANTO RECURSO EXPRESSIVO
A SUPERFÍCIE
CA
STR
O
2
PLAN
O
ESCULTURA E ARTEENQUANTO RECURSO EXPRESSIVO
A SUPERFÍCIE
WEI
SMAN
N 3
PLAN
O
ESCULTURA E ARTEENQUANTO RECURSO EXPRESSIVO
A SUPERFÍCIE
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S
4
PLAN
O ESCULTURA E ARTEENQUANTO RECURSO EXPRESSIVO
A SUPERFÍCIE
PLAN
OA SUPERFÍCIE ENQUANTO RECURSO EXPRESSIVOA M I L C A R D E C A S T R O / E D U A R D O S U E D / F R A N Z W E I S S M A N H È L I O O I T I C I C A / R I C H A R D S E R R A / W A L T E R C I O C A L D A S
PUBL
ICIDA
DE4.5
PLAN
ESCULTURA E ARTE
EM UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, BLOCO 5RB 15 A 19 DE ABRIL
OA SUPERFÍCIE ENQUANTO RECURSO EXPRESSIVO
DETA
LHAM
ENTO
5
PALE
TAS
5.1
CROM
ÁTIC
A
LEGENDA
ESPA
ÇO
5.1
EXPO
SITI
VO
5% Cinza aplicado na tipografia do design gráfico.(C:0; M:0; Y:0; K:80)
10% Branco aplicado na tipografia do design gráfico.(C:0; M:0; Y:0; K:0)
20% Cinza (ladrilho hidraúlico de cimento) aplicado no piso.
30% Cinza aplicado em painéis de vedação e no design gráfico.(C:0; M:0; Y:0; K:50)
35% Vermelho ( KL 10-7002) aplicado aos planos autoportante e no design gráfico.tinta eletrostática
LEGENDA
DESI
GN
5.1
GRÁF
ICO 10% Cinza (C:0;M:0;Y:0;K:80) aplicado em tipografia painel explicativo
10% Vermelho (C:18;M:100;Y:100;K:16) aplicado em palavras de destaque.
30% Branco (C:0; M:0; Y:0; K:0) aplicado no texto.
50% Cinza (C:0; M:0; Y:0; K:50) aplicado como fundo do design gráfico.
PA
INÉI
S5.2
VED
AÇ
ÃO
TEXTO EM SILKPL
AN
ESCULTURA E ARTEENQUANTO RECURSO EXPRESSIVO
A SUPERFÍCIEO
PAINEL LONA PLÁSTICA
AM
ILCA
R DE
CA
SRTO
2Sem título-Praça da Sé
s/ título, 1985 - Aço, 110 x 250 x 250 cmColeção MAC/USP
PAINEL LONA PLÁSTICA
TEXTO EM SILK
PA
INÉI
S5.3
INFO
RMAT
IVO
PERSPECTIVA EXPLODIDA E DETALHAMENTO PAINEL INFORMATIVO
VIDRO DE SEGURAÇA
BASE EM AÇO
TEXTO IMPRESSÃO NO VIDRO
PLA
NO
5.4
ESCU
LTÓR
ICO
Planos Autoportantes em açocom espessura de 1cm com pintura eletrostática.