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Secretaria da Fazenda MINISTRANTE: ENIO DANI [email protected] Santa Maria, outubro, 2011 SECRETARIA DA FAZENDA RECEITA ESTADUAL 1

Apresentação santa maria

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Page 1: Apresentação santa maria

1Secretaria da Fazenda

• MINISTRANTE: ENIO DANI

[email protected]

• Santa Maria, outubro, 2011

SECRETARIA DA FAZENDA

RECEITA ESTADUAL

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NOTA FISCAL

AVULSA

Papel

ART. 17 Livro II

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• PODE EMITIR NF- AVULSA:1. O revendedor e prestador não inscrito no CGC/TE;

2. Os contribuintes inscritos, que não estejam em suas atividades normais obrigados a emitir, ou que emitam de série ou características impróprias para a operação;

3. A critério da FTE, sempre que tal medida revelar-se benéfica a arrecadação (baixada de oficio, não tem Nf por ser devedor, etc.)

4. Sempre que for o caso, deverá a NF Avulsa estar acompanhada da GA;

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O MEI

É OBRIGADO A EMITIR

NOTA FISCAL

Art. 7º - O empreendedor individual, assim entendido como o empresário individual a que se refere o artigo 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, com receita bruta acumulada no ano de até R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais):

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• RES. CGSN Nº 10 – O MEI É OBRIGADO A EMITIR NF

• Art. 7º -

§ 2º Nas hipóteses dos incisos do caput: II - será obrigatória a emissão de documento fiscal nas operações com mercadorias e nas prestações de serviços realizadas pelo empreendedor individual para destinatário cadastrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), ressalvado o disposto na alínea 'b' do inciso IV - (emita NF entrada);

• III - o documento fiscal de que trata o inciso II atenderá aos requisitos:

a) da Nota Fiscal Avulsa (PAPEL ou Nfe- AVULSA), quando prevista na legislação do ente federativo; ou

b) da autorização para impressão de documentos fiscais do ente federativo da circunscrição do contribuinte.

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• Art. 7° DA RES. CGSN Nº 10

• IV – O MEI fica dispensado da emissão de documento fiscal:

a) nas operações com venda de mercadorias ou prestações de serviços para consumidor final pessoa física;

b) nas operações com venda de mercadorias para pessoa jurídica, desde que o destinatário emita nota fiscal de entrada.

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DISPENSA DO VISTO NA NF - AVULSAEMITIDA PELO MEI

• Art. 29 § 2º Nota 03 do Livro II do RICMS:

a) O MEI fica dispensado nas operações internas do visto fiscal na NF Avulsa;

b) A NF Avulsa deverá estar acompanhada do Certificado da Condição de Microempreendedor Individual- CCMEI;

c) Deverá constar o Número de Inscrição no Registro Empresarial – NIRE – no Campo “Informações Complementares “ da NF Avulsa.

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O MEI ESTA DISPENSADO DE EMITIR CUPOM FISCAL OU NF VENDA CONSUMIDOR

a) Nas operações com venda de mercadorias ou prestação de serviços para consumidor final pessoa física;

b) Nas operações com venda de mercadorias para pessoa jurídica, desde que o destinatário emita NF relativa a entrada.

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• NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA - MEI.1. O MEI que obteve sua inscrição pelo Portal do

Empreendedor e que é optante SIMEI pode emitir Nfe- Avulsa.

2. Para emitir deve acessar:www.sefaz.rs.gov.br acesse a opção Buscar por assunto > Nota fiscal Eletrônica > Nota Fiscal Avulsa Eletrônica –MEI > Emissão da NFA-e MEI

3. Deve identificar informando CPF, data de nascimento, CNPJ e NIRE e acessar a nota.

4. Neste local encontra-se o manual com orientações para preenchimento da NF Avulsa Eletrônica –MEI .

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MICROEMPRENDEDOR INDIVIDUAL

- MEI-

DA INSCRIÇÃO NO CGC/TE

• SIMEI: Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional.

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• Art. 1º do Livro II do RICMS:

1. O MEI fica impedido de ter inscrição no CGC/TE;

2. O MEI que estiver inscrito no CGC/TE como ME, EPP ou GERAL, no prazo de 30 dias após sua confirmação no SIMEI deverá pedir exclusão do CGC/TE;

3. O MEI que for excluído - desenquadrado do SIMEI terá o prazo de 30 dias para requerer a inscrição no CGC/TE;

4. Poderá ser baixada de ofício a inscrição de empresa que solicitar a inscrição no SIMEI e não baixar o CGC/TE no prazo de 30 dias.

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PROCEDIMENTO PARA

INSCRIÇÃO no cgc/te

(considera-se novo cadastro - inscrição)

IN 45/98, Tit. I Cap. X

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1. A INSCRIÇÃO DEVE SER FEITA VIA BALCÃO

a) Nos casos de cisão ou fusão;

b) Nos casos de Incorporação, será mantido o CGCTE da incorporadora;

c) Nos casos de Transferência de titularidade;

d) Nos casos de Mudança do estabelecimento para outro Município;

e) Nos casos decorrentes de decisão judicial;

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f) De associações registradas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas;

g) De Microempreendedor Individual –MEI- quando desenquadrado do SIMEI, devendo apresentar o Certificado da condição de Microempreendedor Individual – CCMEI -;

• A inscrição via Internet não dispensa o contribuinte de apresentar os documentos referidos no item 6.1.1 da IN 45/98 Tit. I, Cap. X, quando solicitados pela SF-RS .

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DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NF-e

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• DA OBRIGAÇÃO DA EMISSÃO DA Nfe:

1. A NF-e será obrigatória para todos os contribuintes da modalidade GERAL a partir de 01.01.2012;

2. Previsto para 2012 redução no faturamento para dispensa da emissão NF-e de R$ 360.000,00 para R$ 180.000,00 e será para empresa do Simples nacional;

3. O CONTRIBUINTE GERAL que tiver dispensa em 31.12.2011 será excluida.

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DO CANCELAMENTO DA Nfe:

1. Art. 20ª do Livro II do RICMS: a Nf-e poderá ser cancelada até 168 horas, contadas do momento em que foi concedida a autorização do uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço;

2. Passado este prazo, a empresa deverá emitir NF-e de entrada da mercadoria, não será aceito processo administrativo para cancelamento NF-e;

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A EMPRESA DEVERÁ EMITIR A NFe

3. Independentemente da atividade exercida, sempre que realizar operações destinadas a: art. 26 A , VIII, letras “a” a “c” do Livro II

a) Administração Pública direta e indireta, Empresas Públicas, Soc. De Econ. Mista, dos poderes da União, Estados, DF e Municípios;

b) A destinatários localizados em outros Estados;

c) Destinadas ao Exterior;

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• NÃO SE APLICA A LETRA “B” do item 3: Emissão NF-e a destinatários localizados em outros Estados.

1. A estabelecimento exclusivamente varejista, nas operações com o CFOP:

• 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920 E 6.921.

2. Se a empresa for industria ou atacadista e vender para fora do Estado, perde a DISPENSA de emissão da NF-e.

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DA Nfe PARA PRODUTOR RURAL:

1. Produtor Rural não tem obrigação de emitir Nfe;

2. Se quizer emitir Nfe deverá efetuar credenciamento voluntário via e.mail para DTIF.

3. Pode emitir Nfe-Avulsa, mas deve se habilitar no auto-atendimento (ter senha).

4. Pode solicitar somente empresa Agricola que tiver CNPJ

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PEDIDO DE DISPENSA DA EMISSÃO DA NF-e

1. O pedido da dispensa da emissão da NF-e deverá ser efetuada no “site” da Secretaria da Fazenda: http://www.sefaz.rs.gov.br

2. Os contribuintes dispensados deverão indicar no campo “Informações Complementares” ou no corpo da NF, a expressão: “ Emitente dispensado de emissão de NF-e conforme homologação deferida em __/__/__”.

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DO DANFEDocumento Auxiliar da NF-e

1. O DANFE não é documento hábil para a escrituração fiscal, vedado a apropriação do credito destacado, salvo se o destinatário da mercadoria não estiver credenciado à emissão de NF-e;

2. O DANFE não é documento hábil para oposição de visto fiscal, que fica dispensado nas operações acobertadas por NF-e.

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OBRIGATORIEDADE COLOCAR

CÓDIGO DE BARRAS ( GTIN )

NA NF-E

• Ajuste Sinief 16/2010

• Efeitos a partir de 01.07.2011

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CÓDIGO DE BARRAS NA NF-e

1. A partir de 01.07.2011 fica obrigatório o preenchimento dos campos “cEAN” e “CEANTrib” da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN ( Numeração Global de Item Comercial);

2. GTIN ou EAN: é o número de identificação do produto, que é expresso no código de barras. Vem impresso logo abaixo do Código de Barras.

3. Deve ser informado nos campos EAN e EAN Trib da NF-e, no quadro de detalhamento de produtos e serviços da NF-e.

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4. Essa determinação é valida para produtos que possuam código de barra, se não tiver não preencher esses campos na NF-e ;

5. A NF-e não será rejeitada por não informar ou informar incorretamente o código, pode acontecer que a NF-e poderá ser considerada inidônea, por omitir indicações, ver art. 13, I e IV do Livro II.

6. O Código GTIN deve constar no arquivo XML da NF-e. A impressão no DANFE É OPCIONAL, se imprimir no Danfe deve observar as regras de coluna previstas no Manual de Integração – Contribuinte, disponível no Portal Nacional da NF-e.

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A NOTA TÉCNICA 2011/004 –

ALTERA AS REGRAS DE

VALIDAÇÃO EXISTENTES DA

Nfe.

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• A NOTA TÉCNICA 2011/004 –• • Disponível as regras no site: www.nfe.fazenda.gov.br - no

menu Documentos/Notas Técnicas.

1. Prazo entrada em vigência das alterações:• Ambiente de homologação – 01.10.2011• Ambiente de produção 01/11/2011

• Para inicio do ano deverá estar pronto sistema que vai confirmar o recebimento da NFe

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• EXEMPLO DE VALIDAÇÃO:1. VALIDAÇÃO DO VALOR DA Nfe• Total do valor da Nfe difere do somatório de:

(+) Valor dos produtos(-) Valor dos descontos(+) Valor da ST(+) Valor do Frete(+) Valor do seguro(+) Valor outro(+) Valor do Imposto de Importação(+) Valor do IPI(+) Valor do serviço

• Na empresa do Simples Nacional na devolução deverá colocar o “ ÏPI” em “Outras despesas Acessórias”.

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CARTA de CORREÇÃO:

Ajuste Sinief 01/2007

A Carta de Correção está anexa a Nfe -

A Nfe-Avulsa não tem carta de correção.

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1. Ajuste Sinief 01/2007:

• Clausula primeira: fica acrescentado o § 1º A ao Art. 7° do Conv. S/N, de 15.12.1970

• “1°-A fica permitida a utilização de carta de Correção, para regularização de erro ocorrido na emissão de NF, desde que o erro não esteja relacionado com:

I- as variaveis que determinam o valor do imposto tais como: BC, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou prestação;

II- a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;

III- a data de emissão ou da saída.

• A carta serve para corrigir: Rua por AV., CFOP, dados do Transportador etc.

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VERSÃO 2.0 DA NF-e

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Campos introduzidos pela versão 2.01. TABELA “A”- Código de Regime Tributário - CRT =

é o enquadramento do emitente.

• Cód: 1= Simples Nacional – p/optante Simples Nacional.

• Cód: 2 = Simples Nacional = que tiver ultrapassado o sublimite de receita bruta fixado pelo Estado.

• Cód : 3 = Regime Normal. Não estiver enquadrado nos cód “1 ou 2 “.

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2. TABELA “B”- Código de Situação da Operação no Simples Nacional = CSOSN

3. Cód: 101 = Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito.

• Operações que permitem a indicação da alíquota do Icms devido no SN e o crédito correspondente.

2. Cód 102 = Tributada p/SN, sem permissão de crédito.• Operações que permitem a indicação alíquota ICMS devido SN e valor

do crédito e não estejam nos cód. 103, 203, 400, 500 e 900.

3. Cód 103 = Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta.

• Operações do SN contempladas com isenção concedida para faixa de receita bruta.

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4. Cód 201 = Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança icms p/ST.

• Permite a indicação da alíquota do icms e do valor do crédito e com cobrança do icms por ST.

5. Cód 202 = Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do icms p/ST. =

• Não permite indicação alíquota e do crédito e não esteja nos cód 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por ST.

6. Cód 203 = Isenção do ICMS no SN para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por ST.

• Operações com isenção para faixa de receita bruta e com cobrança icms por ST.

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7. Cód 300 = Operações Imunes.• Operações praticadas por optante SN com imunidade do ICMS.

8. Cód. 400 = Não tributadas pelo SN.• Operações não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do SN.

9. Cód 500 = ICMS cobrado anteriormente por ST (substituído) ou antecipação.

• Operações sujeitas esclusivamente ao regime de ST na condição de substituído tributário ou caso de antecipação.

10. Cód 900 = Outros. • Operações que não se enquadrem nos cód. 101, 102, 103, 201, 202, 203,

300, 400, e 500.

• OBS: o CSOSN será usado na NF-e exclusivamente dqo. O Cód de Regime Tributário – CRT for igual a “1”

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b) CSOSN – Código da situação da Operação do Simples Nacional.

• Os códigos esta no Ajuste Sinief 03/2010, que pode ser consultado no link:

• http://www.fazenda.gov.br/confaz/confaz/ajustes/2010AJ 003 10.htm

• PARA EMPRESA GERAL, continua existindo o CST, esta na pag. 159 do Manual de Integração da NF-e, no Link:

• http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/integração.aspx

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c) O NCM = Nomenclatura comum do Mercosul.• É o código que identifica a natureza da mercadoria;

• Operação tributadas pelo IPI ou exterior, deve ser informado o código com 8 digitos.

• Para serviços pode ser “99” e em notas de ajustes “00”

• Lista do NCM no Link:

• http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=1095

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d) Quantidade comercial;

e) Valor Unitário de Comercialização;

f) Quantidade Tributável;

g) Valor Unitário de Tributação;

h) Quadro de Partilha do ICMS (Apenas para operações interestaduais).

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CT-e - RODOVIARIO

Conhecimento de Transporte Eletrônico Rodoviário

Ajuste Sinief 09/07 – institui o CTe e o DACTE – Documento auxiliar do Conhec. De Transporte Eletrônico.

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CT-e - RODOVIARIO

• Cronograma de obrigatoriedade:

a) A partir de 07/2012 – as 200 maiores empresas por faturamento;

b) Idem 09/2012 – Demais empresas Categoria GERAL;c) Idem, 12/2012 – Empresas do Simples nacional;d) CT-e Aéreo e Dutoviário – a partir 09/2012 todas;e) CT-e Ferroviário, idem 12/2012 todas;f) CT-e Aquaviário – idem 03/2013 todasg) Ct-e Multimodal – idem 12/2013 todas.

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ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL

-EFD-

• Conv. 143/06 e Ajuste Sinief 02/09

• IN 45/98 Tit. I Cap. LI

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• Conv. ICMS 143/06 – Institui a escrituração Fiscal Digital –EFD.

1. EFD- em arquivo digital.2. O arquivo deverá ser assinado digitalmente de acordos com as

Normas da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil pelo contribuinte ou representante legal.

3 EFD constitui um conjunto de escrituração de doc.fiscais e outras informações de interesse dos fiscos e registro de apuração de impostos.

4 A EFD será distinta para cada estabelecimento;5 O arquivo gerado será mantido pelo prazo estabelecido por cada

UF e SRF.

6. A EFD é obrigatória para contribuintes do ICMS e IPI

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• OBRIGADOS A EFD.

1. Contribuintes modalidade GERAL A PARTIR DE 01.01.2012 que estiverem relacionados na LISTA;

2. Contribuintes obrigados estarão relacionados no endereço:

• http://www.sefaz.rs.gov.br/SPD/EFD-CRD.aspx

• Foram selecionadas pelo faturamento de 2010 – acima de R$ 2.400.000,00

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3. Se aumentar o faturamento do Simples Nacional para R$ 3.600.000,00 as empresas com valor menor serão excluidas automaticamente.

4. Serão excluídas automaticamente as empresas baixadas até 31.12.2011.

5. Serão incluídas as filiais criadas a partir de 01.01.2012 de empresas obrigadas a EFD.

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6. O contribuinte obrigado ou optante à EFD estará dispensado da entrega dos arquivos do Conv. 57/95 (Sintegra) a partir do mês de referência janeiro/2012;

7. O contribuinte utilizara A EFD em substituição aos seguintes Livros Papel:

a) Livro Registro de Entradas;b) Livro Registro de Saídas;c) Livro Registro de Inventário;d) Livro Registro de Apuração do ICMS;e) Controle de crédito de ICMS do Ativo Permanente –

CIAP – a partir 01.01.2011

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8. Prazo de entrega até dia 15 do mês subseqüente ao de apuração;

9. Continua a obrigação da entrega da GIA Mensal;

10. Prazo para substituição de EFD será até dia 15 do segundo mês ao período de apuração;

11. A entrada no EFD de voluntários no ano será sempre retroativa ao inicio do ano ou da data inicio atividade.

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12. Adesão voluntária a Escrita Fiscal Digital EFD, somente deverá ser feita via LINK:

http://www.sefaz.rs.gov.br/Site/MontaMenu.aspx?MenuAlias=m sped efd

13. A entrega da EFD deve ser no perfil “A”: determina a apresentação dos registros mais detalhados.O “B” : trata as informações de forma mais sintetica (totalização por período, diario, mensal).

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14. SITES PARA CONSULTA, INFORMAÇÕES ETC.

• http://www1.receita.fazenda.gob.br/faq/nf-e/htm

• http://www1.receita.fazenda.gov.br/faq/sped-fiscal.htm

15. LEGISLAÇÃO S/ A EFD:• Ato Cotepe nº 09/08 = dispõe s/especificações técnicas para geração

do arquivo da Escrituração Fiscal Digital – EFD.

• Ajuste Sinief 02/09 = Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD.

• Ajuste Sinief 02/10 , 05/10, 07/10 = altera o Ajuste Sinief 02/09

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VERSÃO 8.0 DA GIA

A PARTIR JANEIRO 2012

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• As empresas da categoria Geral terão acesso, a partir de 11 de Julho de 2011, ao novo leiaute do arquivo de importação de sistema próprio da nova Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA), Versão 8.

• A nova versão será utilizada a partir do período de referência Janeiro/2012.

• A partir dessa versão as empresas da categoria GERAL não serão mais obrigadas a entregar a Guia Informativa Anual Modelo B (GMB). Isso será possível já que serão acrescentadas, na GIA Versão 8, informações antes apenas disponíveis na GMB.

• Poderá ser obrigado a entregar a GMB de 2012 em 2013 ?

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• As principais alterações da GIA Versão 8 são as seguintes:

a) Mudança do leiaute do arquivo de importação de sistemas próprios;

b) Desativação dos Anexos XI ( operações e prestações interestaduais) e Anexo XII (Operações e Prestações Internacionais);

c) Alterações no preenchimento do Quadro C (Informações Econômicas);

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d) Inclusão das referências 45 a 52– quadro “ E” informa os Estoques em janeiro e dezembro;

e) Inclusão do Anexo XVI – pra receber as informações do atual Anexo 2 da GMB - Operações Intermunicipais de Transporte, Energia Elétrica, Comunicação, Água e Regime Especial;

f) Inclusão de nova coluna nos Anexos I e V – importâncias excluídas do Valor Adicionado.

g) Download da GIA – VERSÃO 8.0: www.sefaz.rs.gov.br no seguinte caminho: Downloads > GIA – Guia de Informação e Apuração do ICMS.

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DA SUBSTITUIÇÃO

TRIBUTÁRIA

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PRAZO RECOLHIMENTO ST

1. REGRA GERAL = até dia 09 do mês subsequente.

2. RESPONSABILIDADE P/COMPRA DE MEI= dia 09 mês subsequente.

3. DE ST EM RELAÇÃO A TRANSPORTE = até o dia fixado para recolhimento do débito próprio do responsável.

a) Responsabilidade em relação ao art. 2º (diferimento) e 54 do Livro III;

b) De responsabilidade referente diferimento do Apêndice II, seção I

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4. Até o dia 23 do mês subsequente em relação:

a) Rações tipo “pet”b) Autopeçasc) Artigos de colchoariad) Cosméticos, perfumaria, artigos de higiene e toucadore) Ferramentasf) Matérial Elétricog) Material de Construçãoh) Bicicletasi) Brinquedosj) Material de Limpezak) Produtos Alimentíciosl) Artefatos de Uso Domesticosm) Bebidas quentes do Apêndice II, Seção III- An) Artigos de Papelariao) Instrumentos Musicaisp) Produtos Eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticosq) Máquinas e aparelhos Mecânicos, eletrícos, automáticos.

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Códigos de Recolhimento

de ICMS

referente a

Substituição Tributária.

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Tabela 01 – Códigos de Recolhimento de ICMS referente a Substituição Tributária.

Contribuinte Substituto

Interestadual Inscrito

Contribuinte Substituto

Interestadual Não Inscrito

Contribuinte RS que recebe

Merc. ST de OUF não

signatáriossem RE

(058)

Contribuinte RS que recebe

Merc. ST de OUF não

signatários com RE

(058)

Contribuinte Substituto Tributário Interno

Importador de mercadoria

suj. a ST sem RE (060)

Importador de mercadoria

suj. a ST com RE (060)

Momento

Ocorrência Fato Gerador

Saída do Estab.

Saída do Estab.

Entrada RS Entrada RSSaída do

Estab.Desemb.

AduaneiroDesemb.

Aduaneiro

Cód. GA 224 999 999 270 270 999 270

Cód. GNRE

10004-8 10009-9 10009-9 xxxxxxx xxxxxxx 10009-9 xxxxxxx

Voto (Regra Geral)

09/01.No fato Gerador

No fato Gerador

09/01.09/01. ou

23/02.No fato Gerador

09/01.Observações:*Quando usar o cod. 999 informar na referência o nº da nota Fiscal;*Os Códigos 224 e 270 alimentam o conta corrente fiscal*RE = Regime Especial

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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

CONCEITO

ESPÉCIES ST

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• CONCEITO:

• É um técnica de tributação que consiste em se deslocar a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido por contribuinte substituído para uma terceira pessoa, o contribuinte substituto em relação a um determinado fato gerador futuro e incerto. (operações subseqüentes).

• É o regime pelo qual se antecipa-se o

tributo que só seria devido quando da ocorrência efetiva do FG previstas na lei.

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DEMONSTRATIVO CONCEITO DE ST

A INDÚSTRIA COBRA ( RETÉM E RECOLHE) O IMPOSTO DEVIDO ATÉ O VAREJISTA QUANDO DA VENDA A

CONSUMIDOR FINAL

Operação Própria

INDUSTRIAL(Fabricante)

DISTRIBUIDOR(Atacadista) VAREJISTA CONSUMIDOR

SUBSTITUTO SUBSTITUÍDOS

Operações Subseqüentes

A RESPONSABILIDADE É ATRIBUÍDA AOINDUSTRIAL , POR LEI, ANTES MESMO DO

SURGIMENTO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA FUTURA.

FATO GERADOR FUTURO E INCERTO

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ESPÉCIES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

NO ICMS

REGRESSIVA- art. 29 a 32 da Lei 8.820/89 e art. 1º a 3º. do Livro III

SUBSEQÜENTE – art. 33 a 37 da lei 8.820/89 e art. 4º a 240 do Livro III

CONCOMITANTEArt. 54 a 56 do Livro III

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1. ST REGRESSIVA (diferimento) = É aquela em que lei atribui a responsabilidade pelo pagamento do ICMS a determinado contribuinte (comprador) em relação às operações anteriores.

2. ST PROGRESSIVA OU PARA FRENTE= É aquela em que a lei atribui a responsabilidade a terceiro, que antecipadamente recolhe o imposto, incidente nas operações posteriores com a mercadoria, até a sua saída a consumidor final.

3. ST CONCOMITANTE = Caracteriza-se pela atribuição da responsabilidade pelo recolhimento do imposto a outro contribuinte (substituto), e não aquele que esteja realizando a operação ou a prestação de serviço concomitantemente à ocorrência do fato gerador.

• Determina o recolhimento no exato momento em que ocorre o Fato Gerador.

Page 63: Apresentação santa maria

63

MEDIDAS JUDICIAIS

CONTRA A COBRANÇA

DA

Substituição tributária

Page 64: Apresentação santa maria

64

a) MEDIDA JUDICIAL PROPOSTA PELO SUBSTITUTO:

1. O SUBSTITUTO é legitimo para ingressar com medida judicial, pois está vinculado legalmente ao cumprimento da norma (retenção e recolhimento do tributo);

2. O SUBSTITUTO vencido na demanda, é o responsável pelo imposto que deixou de recolher no período;

3. Deve recolher com juros e multa.

4. Súmula n° 405 do STF:

• “Denegado o mandado de segurança pela sentença, ou no julgamento do Agravo, dela interposto, fica sem efeito a liminar concedida, retroagindo os efeitos da decisão contrária.”

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65

b) MEDIDA JUDICIAL PROPOSTA PELO SUBSTITUÍDO:

1. O OBJETIVO DO SUBSTITUÍDO: é ser liberado do desembolso antecipado do imposto;

2. Liminar deferida ao substituído, sem garantia, solicitando que o substituto se abstenha de fazer a retenção do imposto.

• O SUBSTITUO deve ser intimado da decisão judicial, NÃO intimado deve fazer a retenção e recolher.

• intimado o substituto não fica responsável pela retenção e recolhimento;

• Caso, SUBSTITUÍDO PERDER o julgamento final do mandado, ele deverá recolher o imposto de ST.

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66

• O SUBSTITUTO NÃO intimado, caso não reter e recolher o imposto devido, perdida ação do substituído, fica responsável;

3.Se mandado de segurança for impetrado pelo substituído individualmente, sendo deferida liminar, o SUBSTITUTO será um terceiro não vinculado à relação processual, a liminar não atingirá o Substituto , devendo este fazer a retenção.

4.Se decisão final for favorável ao SUBSTITUÍDO, não se aplicará mais a ST, devendo recolher seu imposto por regime normal (na saída).

Page 67: Apresentação santa maria

67

ONDE SE ENCONTRA

A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

No ricms

• LIVRO III - ART. 01 A 240

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Livro IIITítulo III

Seção I OperaçõesInternas

(arts. 9º - 32)Dos responsáveis, da retenção,

recolhimento, da devolução, Direito a credito, da escrituração

Seção IIOperações

Interestaduais (arts. 33 - 53)

Do responsavel, do recolto,Da inscrição

Capítulo II(Disposições Específicas)

Seções I a XXXVarts. 54 - 240

Capítulo I(Disposições

Gerais) Diferimento, EmbasamentoLegal, Responsabilidade,

restituição

Seção IIIRecebimentos

UF não signatária ou importação

(arts. 53-A - 53-E)

ONDE SE ENCONTRA A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO RICMS

Page 69: Apresentação santa maria

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INFORMAÇÕES SOBRE A

LEGISLAÇÃO DA

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

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70

1. O art. 5º do Livro III, indica OS PRODUTOS e os ESTADOS para os quais o RS deve mandar com ST;

2. O art. 9º A 14 diz quem é responsável pela retenção e pagamento da substituição tributária nas OPERAÇÕES INTERNAS;

3. O art. 10 - Não se aplica a ST nas operações internas;

4. O ART. 11 exclui a responsabilidade do Substituído em relação ao imposto devido na operação subsequente;

5. Os arts. 22 a 25 diz respeito a adjudicação do imposto por FG que não se realizou, como emitir a NF na devolução de mercadoria já alcançadas pela ST;

Page 71: Apresentação santa maria

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6. Os arts. 29 a 32 diz da escrituração Fiscal do LRSM pelo Substituto Tributário;

7. O arts 33 a 45 - embasamento legal nas operações interestaduais, da responsabilidade, da não aplicação da ST, do cálculo do imposto;

8. Os art. 44 a 52 - Do período de apuração, da restituição pelo substituído, da inscrição, dos documentos fiscais e escrituração fiscal;

9. Os arts. 53 A a 53 E – trata da ST de mercadorias oriundas de outras UF ou Importadas SEM substituição tributária;

10. Do art. 54 a 240 diz respeito a ST de cada produtos que se encontra na substituição;

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72

11. Apêndice II, Seção II produtos que estão na ST INTERNA;

12. Apêndice II Seção III produtos que estão na ST constantes de acordos celebrados com outras UF.

13. Existe ST sempre que intervierem na operação dois contribuintes;

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ONDE VEJO PARA QUEM MANDAR COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS SAÍDAS DO RS PARA OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

ver Art. 5º do Livro III do RICMS

DO EMBASAMENTO LEGAL E DA RESPONSABILIDADE – ART. 5º DO LIVRO III

MERCADORIA OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UF

EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO

BEBIDAS TODAS A UNIDADES DA FEDERAÇÃO

CONV. ICMS 37/94

CIGARROS E OUTROS PRODU-TOS DERIVADOS DO FUMO

TODAS AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

CONV. 37/94

CIMENTO AC, AL, AP, A, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, SC, SE, SP e TO

PROT. ICM 11, 25 E 37/85; 03 E 09/86; 09, 11, E 22/87; 08/88 PROT ICMS 20/89; 28, 48 e 55/91; 18 e 36/92, 45/02; 07/03

PRODUTOS FARMACÊUTICOS

TODAS UF, EXCETO: AM, CE, DF, GO, MG, RJ, RN, RR, SC e SP

CONV. ICMS 76/94

COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO

TODAS AS UF CONV. ICMS 110/07

Page 74: Apresentação santa maria

74

- OPERAÇÕES INTERESTADUAIS:

COMO SABER QUEM ESTA NO PROTOCOLO OU CONVÊNIO.

Exemplo:

Art. 218 - Nas operações interestaduais que destinem a este Estado produtos alimentícios, relacionados no Apêndice II, Seção III, item XXX, promovidas por estabelecimento situado nas unidades da Federação indicadas na nota 01 deste artigo, fica atribuída ao remetente, na condição de substituto tributário, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido:

NOTA 01 -As unidades da Federação referidas no "caput" são: SP.

NOTA 02 -Fundamento legal: Prot. ICMS 95/09 . (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 2965) do Decreto 46.626, de 24/09/09. (DOE 25/09/09) - Efeitos a partir de 01/10/09.)

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75

OPER. COM TELHAS, CUMEEIRAS E CAIXA DE ÁGUA FOI REVOGADO OS ART. 111 A 113 DO LIVRO III P/DEC. 47.210 DE 06.05.010

XXVI Materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno:    MVA INTERNA

MVA INTEREST 

  a) cal para construção civil 2522 34,84 42,96

  b) argamassas, seladoras e massas para revestimento 3214.90.00, 3816.00.1 e 3824.50.00

33,53 41,57

  e) silicones em formas primárias, para uso na construção civil 3910.00 54,37 63,67

  f) revestimentos de PVC e outros plásticos; forro, sancas e afins de PVC, para uso na construção civil

3916 38,34 46,67

  g) tubos, e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos, para uso na construção civil

3917 30,74 38,62

  h) revestimento de pavimento de PVC e outros plásticos 3918 32,97 40,98

  j) veda-rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins 3919, 3920 e 3921

28,17 35,89

  l) telhas plásticas, chapas, laminados plásticos em bobina, para uso na construção civil

3921 69,43 79,64

  m) banheiras, boxes para chuveiros, pias, lavatórios, bidês, sanitários e seus assentos e tampas, caixas de descarga e artigos semelhantes para usos sanitários ou higiênicos, de plásticos

3922 39,28 47,67

  n) artefatos de higiene / toucador de plástico 3924 74,51 85,02

  o) telhas, cumeeiras e caixas d’água de polietileno e outros plásticos – A PARTIR DE 01.05.2010 DEC. 47210

3925.10.00 e 3925.90.00

43,84 52,51

  p) portas, janelas e afins, de plástico 3925.20.00 35,00 43,13

  q) postigos, estores (incluídas as venezianas) e artefatos semelhantes e suas partes

3925.30.00 48,19 57,12

Page 76: Apresentação santa maria

76

DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

EM RELAÇÃO

AO MEI

Art. 9º nota 06 e 34 Nota 02 do Livro III

Page 77: Apresentação santa maria

77

1. Não se aplica ao MEI a condição de Substituto Tributário, sendo o Responsável pela Substituição Tributária é o estabelecimento DESTINATÁRIO.

2. O IMPOSTO sera devido no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento do destinatário.

3. Aplica-se tanto nas operações internas como nas interestaduais.

• Ver art. 9º, Nota 06 e 34, Nota 02 do Livro III

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78

DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

COMO CÁLCULAR O DÉBITO

DE RESPONSABILIDADE

EM RELAÇÃO

SIMPLES NACIONAL

37, Nota 02

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79

DO CÁLCULO DO DÉBITO DE RESPONSABILI-DADE DO SIMPLES NACIONAL:– Art. 37, Nota 01 do Livro III

• No Simples Nacional, para fins de determinação do valor do débito de responsabilidade por substituição tributária, o valor a ser deduzido, relativo ao débito fiscal próprio, será o valor presumido desse débito, calculado na forma como ocorreria a tributação se o contribuinte não fosse optante pelo Simples Nacional, devendo esse valor ser indicado no campo “Informações Complementares” da NF.

Page 80: Apresentação santa maria

80

OPERAÇÃO INTERNA – N F DE VENDA PELA INDÚSTRIA DO SIMPLES NACIONAL

O CONTRIBUINTE SUBSTITUTODeverá colocar o valor unitário de venda

No varejo já tributado R$ 1.540,00 - Art. 27 Livro III

15.400,001.000,00

748,00

11.748,0010.000,00

“IMPOSTO RETIDO POR ST – CONVÊNIO , PROTOC.Nº..

BASE CÁLC. = R$ 11.000,00ICMS A SER DEDUZIDO DO DÉBITO

DE RESPONSAB. = R$ 1.870,00

CAPACETES 010 pça 10 1.000 10000,0 17 10

5.401

XXXXXXXXX XXXXXXXX

Page 81: Apresentação santa maria

81

BASE CÁLCULO DA ST NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS POR EMPRESAS DO

SIMPLES NACIONAL

• Art. 37, Nota 02, DO livro III - efeitos a partir 01.06.2011 – Conv. ICMS 35/11:

• Nas operações interestaduais promovidas por contribuintes do Simples Nacional, a BC será determinada mediante a utilização do percentual de MVA previsto para as OPERAÇÕES INTERNAS.

• Exemplo: Peças• Operação Interna MVA = 40% - Interestadual = 48,40%

Aplica-se o MVA de 40% nas vendas interestaduais

Page 82: Apresentação santa maria

82

COMO EMITIR A NOTA FISCAL

POR EMPRESA DO SIMPLES

NACIONAL

QUANDO ESTA FOR SUBSTITUTA

TRIBUTÁRIA – OPERAÇÃO INTERESTADUAL

Page 83: Apresentação santa maria

83

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO ICMS PRÓPRIO E DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ATÉ CONSUMIDOR FINAL NA VENDA DE PEÇAS PELA INDÚSTRIA

SIMPLES NACIONAL

OPERAÇÃO INTERESTADUAL PARA -SP - PEÇASUSA–SE O MVA INTERNO = 40%

CÁLCULO DO ICMS PRÓPRIO DA INDÚSTRIA

01 VENDA DE PEÇAS DA INDÚSTRIA P/ATACADO R$ 10.000,00

02 FRETE DESTACADO NA NOTA FISCAL R$ 1.000,00

03 ALÍQUOTA INTERESTADUAL DO ICMS OPER. INTERESTADUAL 12%

04 ICMS PRÓPRIO DEVIDO PELA INDÚSTRIA = 01 + 02 X 03 = R$ 1.320,00

CÁLCULO DO DÉBITO DE RESPONSABILIDADE PELA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

05 MARGEM DE LUCRO PARA SUBST.TRIBUTÁRIA DAS PEÇAS E ACESSÓRIOS , ART. 183, i “B” Livro III –MVA INTERNO

40%A partir 01.06.11

MVA INTERNO

06 BASE CÁLCULO SUBST.TRIBUTÁRIA = 01 + 02 + 05 = R$ 15.400,00

07 TOTAL DO ICMS S/OPERAÇÕES SUBSEQÜENTES = 06 X 10 = R$ 2.772.00

08 ICMS DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA = 07 – 04 = R$ 1.452,00

09 TOTAL DA NOTA FISCAL DE VENDA = 01 + 02 + 08 = R$ 12. 452,00

10 Alíquota interna do ICMS EM SÃO PAULO = 18%

Page 84: Apresentação santa maria

84

OPERAÇÃO INTERESTADUAL – indústria RS PARA SÃO PAULO – A PARTIR 01.06.2011

O CONTRIBUINTE SUBSTITUTODEVERÁ COLOCAR O VALOR DO ICMS

PRÓPRIO = R$ 1.320,00 =11.000,00 X 12%

XXXXXX XXXX 15.400,001.000,00

1.452,00.12.452,00

11.000,00

CAPACETES 201 pça 10 1.000 10000,0 17 10

6.401 Empresa do SN, não gera direito credito IPI –Transfere crédito icms aliquota 2,% no valor R$220,00

Page 85: Apresentação santa maria

85

DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA COM

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DE

EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL

PARA

EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL

Page 86: Apresentação santa maria

86

DEVOLUÇÃO MERCADORIA ALCANÇADA P/ REGIME SUBST.TRIBUTÁRIA

NOTA FISCAL N° 01 - ( comprador EMITE ) NF PARA DOCUMENTAR A DEVOLUÇÃO DAS MERCADORIAS

xxxxxxxx XXXXXX5.500,00

5.000,00

CAPACETES 60 pça 05 1.000 5.000,0 17 10

BC = R$ 5.000,00ICMS PRESUMIDO = R$ 850,00 Devolução parcial referente NF

Nº. xxx de xxx. “Art. 25, I , livro III

5.411

Se for devolução para empresa GERAL, esta deverá emitir NF Entrada para

fazer o crédito informado em Infor. Compl.

500,00

Se for NF-e IPI vai na devolução

Page 87: Apresentação santa maria

87

NOTA FISCAL N° 02 - ( O COMPRADOR EMITE ) NF PARA RESTITUIR O IMPOSTO DE ST DESTACADO NA NF DE ORIGEM

2.700,00 459,00459,00

ESTA NOTA FISCAL DEVE CONTER:O número e o nome do emitente da NF de origem( DA COMPRA )

O número da NF emitida p/devolução da mercadoria NF N°. 01

Esta Nf deve ser visada pela FTE “Art. 25, III e § 1º, do livro III

R$ 15.400,00 – 10.000,00 = 5.400,00/2 =2.700,00

Esta Nf serve para fazer o crédito no LREM, qdo. EstabelecimentoSituado n/Estado ou para deduzir do próximo recolhimento qdo.

Estabelecimento estiver situado em outra UF.5.603CFOP

Se for p/GERAL e tiver IPI e for Nfe informa o IPI em “ outras despesas acessórias”

Page 88: Apresentação santa maria

88

COMO EMITIR A NOTA FISCAL

POR EMPRESA DO SIMPLES

NACIONAL

QUANDO ESTA FOR SUBSTITUTA

TRIBUTÁRIA – OPERAÇÃO INTERNA

Page 89: Apresentação santa maria

89

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO ICMS PRÓPRIO E DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ATÉ CONSUMIDOR FINAL NA

VENDA DE PEÇAS PELA INDÚSTRIA ME ou EPP OPERAÇÃO INTERNA - PEÇASCÁLCULO DO ICMS PRÓPRIO DA INDÚSTRIA

01 VENDA DE PEÇAS DA INDÚSTRIA P/ATACADO R$ 10.000,00

02 FRETE DESTACADO NA NOTA FISCAL R$ 1.000,00

03 ALÍQUOTA DO ICMS DAS PEÇAS OPERAÇÃO INTERNA 17%

04 ICMS PRESUMIDO PELA INDÚSTRIA = 01 + 02 X 03 = R$ 1.870,00

CÁLCULO DO DÉBITO DE RESPONSABILIDADE PELA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

05 MARGEM DE LUCRO PARA SUBST.TRIBUTÁRIA DAS PEÇAS E ACESSÓRIOS

40%

06 BASE CÁLCULO SUBST.TRIBUTÁRIA = 01 + 02 + 05 = R$ 15.400,00

07 TOTAL DO ICMS S/OPERAÇÕES SUBSEQÜENTES = 06 X 03 =

R$ 2.618,00

08 ICMS DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA = 07 – 04 = R$ 748,00

09 TOTAL DA NOTA FISCAL DE VENDA = 01 + 02 + 08 = R$ 11. 748,00

R$ 11.748,00 É O VALOR QUE A INDÚSTRIA VAI COBRAR DO ATACADISTA OU VAREJISTA PELA VENDA EFETUADA DAS PEÇAS

Page 90: Apresentação santa maria

90

O CONTRIBUINTE SUBSTITUTODeverá colocar o valor unitário de venda

No varejo já tributado R$ 1.540,00 - Art. 27 Livro III

15.400,001.000,00

748,00

11.748,0010.000,00

“IMPOSTO RETIDO POR ST – CONVÊNIO , PROTOC.Nº..

BASE CÁLC. = R$ 11.000,00ICMS A SER DEDUZIDO DO DÉBITO

DE RESPONSAB. = R$ 1.870,00

CAPACETES 201 pça 10 1.000 10000,0 17 10 1.000,0

5.401

XXXXXXXXX XXXXXXXX

CSOSN

COMO EMITIR A NF DE VENDA C/SUBST. TRIB. P/INDUSTRIA ME/EPP AO VAREJISTA

Empresa do SN, não gera direito credito IPI –Transfere crédito icms aliquota 2,5% no valor R$250,00

Usa esse csosn se for NFe

Page 91: Apresentação santa maria

91

DO RESPONSÁVEL PELO

PAGAMENTO DO ICMS P/ ST

NAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

INTERNAS E INTERESTADUAIS

Page 92: Apresentação santa maria

92

1. RESPONSÁVEL NAS OPERAÇÕES INTERNAS art.9 do Livro III

1. O estabelecimento INDUSTRIALIZADOR;;

2. O estabelecimento que recebeu as mercadorias oriundas de outra UF SEM Substituição Tributária;

3. O estabelecimento IMPORTADOR das mercadorias;

4. O estabelecimento que ADQUIRIU as mercadorias importadas do exterior, apreendidas ou abandonadas;;

5. O estabelecimento DISTRIBUIDOR das mercadorias, quando tratar-se de produtos farmacêuticos.

Page 93: Apresentação santa maria

93

6. A REFINARIA E A DISTRIBUIDORA de combustíveis, lubrificantes e outros produtos, derivados de petróleo;

7. O REVENDEDOR AMBULANTE de outra UF que realizar operações no território deste Estado, o imposto é devido na entrada do Estado;

7. O estabelecimento REMETENTE na saída de mercadoria a consumidor final, decorrente de venda porta-a-porta promovida por REVENDEDOR deste Estado, não-inscrito no CGC/TE. É necessário firmar Termo de Acordo.

8. A empresa que firmou Termo de Acordo com o Estado.

Page 94: Apresentação santa maria

94

NÃO SE APLICA A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES INTERNAS

art. 10 do Livro III

1. Nas saídas de industria com destino a outra industria;

2. Nas saídas produtos farmacêuticos do estabelecimento Industrial para o Distribuidor;

3. Nas saídas de produtos farmacêuticos de estabelecimento Industrial ou Distribuidor a outro estabelecimento industrial ou distribuidor da mesma empresa.

4. Nas saídas de combustíveis, lubrificantes destinados a Distribuidoras;

Page 95: Apresentação santa maria

95

• Continuação:

5. Na transferência entre estabelecimentos da empresa Fabricante ou Importadora, exceto se o estabelecimento recebedor for VAREJISTA;

6. Nas saídas de mercadorias com destino a estabelecimento Industrial ou Importador, definido na legislação tributária do Estado de destino como substituto tributário nas operações internas com as mercadorias remetidas.

7. Na devolução de carne vacum, ovina e bufalina promovidas pelo estabelelcimento que tenha recebido gado vacum, ovino e bufalino p/abate de outro estabelecimento industrial desde que ambos estejam no Agregar-RS.( art. 83,§ 4. letra ‘b” do Livro III)

Page 96: Apresentação santa maria

96

O RESPONSÁVEL PELO PAGTO.

DA Substituição tributária

NAS

OPERAÇÕES INTERESTADUAIS

Art. 34 do Libro III

Page 97: Apresentação santa maria

97

1.Fica atribuída ao REMETENTE ( Indústria ou Importador), na condição de substituto tributário, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido:

a)Nas operações subseqüentes promovidas por contribuintes deste Estado;

b)Na entrada dessas mercadorias quando destinadas ao ativo permanente ou consumo de contribuinte deste Estado.

Page 98: Apresentação santa maria

98

NÃO SE APLICA

A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

NAS

OPERAÇÕES INTERESTADUAIS

Art. 37 do Livro III

Page 99: Apresentação santa maria

99

1.Na transferência entre estabelecimentos da empresa FABRICANTE ou IMPORTADORA, exceto se o estabelecimento recebedor for:

a) varejista;

b) Atacadista no ramo do fumo desde que não possua estabelecimento industrial neste Estado, nas operações com cigarros e produtos derivados do fumo.

2. Nas saídas de mercadorias com destino a estabelecimento INDUSTRIAL ou IMPORTADOR, definido na legislação tributária do Estado de destino como substituto tributário nas operações internas com as mercadorias remetidas.

Page 100: Apresentação santa maria

100

3. Na transferência com destino a estabelecimento distribuidor, atacadista ou deposito localizado neste Estado, desde que o estabelecimento destinatário opere exclusivamente com mercadorias recebidas em transferência do remetente.

( Material elétrico, bicicletas, brinquedos, material limpeza, produtos alimentícios, artefatos uso doméstico, artigos de papelaria, instrumentos musicais, produtos eletrônicos, eletrodomésticos, ferramentas )

Page 101: Apresentação santa maria

101

NÃO SE APLICA

A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

NAS

OPERAÇÕES DE importação

Com relação ao Art. 53-C do Livro III

Page 102: Apresentação santa maria

102

Nestes casos não há o recolhimento da ST na Importação

Iportação porINDUSTRIAL

Importação porATACADISTAQue opere exclusiva-mente com

mercadorias por Ele

importadas

SUBSTITUTOS TRIBUTÁRIOSResponsáveis

p/recolhi-mento do ICMS

ST na saída (art. 9.III do Livro

III)

Produtos farmacêuticos

Importados por distribuidorMercadorias recebidas Pelo MEI

Combustiveis e lubrificantes

Carne de gado vacum,Ocino e

bufalino, prazoDo art. 48 livro I

Page 103: Apresentação santa maria

103

• DO CÁLCULO DA ST NA IMPORTAÇÃO:

1. O valor do imposto a ser pago, será calculado mediante a aplicação da alíquota interna sobre a BC usada para pagamento do ICMS na importação + MVA prevista para a mercadoria + fretes + seguros e outros encargos cobrados do destinatário relativo a eventos ocorridos no território nacional.

2. EXEMPLO:VALORES NA IMPORTAÇÃO: SORVETE = (17%) MVA = 70%

a) Valor Decl. Importação já em ....................................................................R$ 50.000,00

b) Despesas Aduaneiras, IPI, frete ................................................................. R$ 10.000,00

c) IOF, II, Pis/Cofins ......................................... ............................................R$ 3.000,00

d) Total importação.......................................................................................... R$ 63.000,00

e) ICMS devido importação= 63.000,00/1- 0,17 = BC R$ 75.903,61 x 17% = R$ 12.903,61 ICMS devido importação.

f) (+) Despesas de seguro, frete e descarga interna .......... R$ 5.000,00

g) BC ST= 75.903,61 + 5.000,00 + 70% =R$ 137.536,13 x 17% =R$ 23.381,14 – 12.903,61 = R$ 10. 477,53 imposto de responsabilidade.

Page 104: Apresentação santa maria

104

NOTA FISCAL DE ENTRADA PELA IMPORTAÇÃO

75.903,61 12.903,6186.381,1475.903,61

Cal p/constr.civil 000 SCs 10 2.710,84 27710,84 17

3.000

10.477,53137.536,13

Page 105: Apresentação santa maria

105

QUAL O MVA A SER UTILIZADO NA IMPORTAÇÃO ?

MERCADORIAS MVA INTERNA – desembarço for no Estado

MVA INTERESTADUALDesembarço for em outra UF

RAÇÕES PET 46,00% 54,80%

AUTOPEÇAS 40,00% 48,40%

AUTOPEÇAS P/CONCESSIONARIAS

26,50% 34,10%

SORVETES 70% 80,24%

Page 106: Apresentação santa maria

106

• DA RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO

• RETIDO POR SUBST. TRIBUTÁRIA

• POR FG QUE NÃO SE REALIZAR• Exemplo:• Perecimento, • vencimento validade (remédios, iogurte)• Roubo etc.

• Art. 22 do Livro III

Page 107: Apresentação santa maria

107

ART. 22 DO LIVRO III

• É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago p/força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar.

A restituição será solicitada formalmente nos termos dos arts. 92 a 95 da Lei 6.537/73 ( Proc.Adm.Tributário).

Não havendo deliberação no prazo de 90 (noventa dias), o substituído poderá se creditar do valor objeto do pedido monetariamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo. Art. 37 lei 8.820/89;

Na hipótese de decisão contrária, o substituto terá 15 (quinze) dias para efetuar o estorno do crédito lançado, com o pagamento dos acréscimos legais cabíveis

Page 108: Apresentação santa maria

108

DA ESCRITURAÇÃO

FISCAL

Art. 29 e 30 livro III

Page 109: Apresentação santa maria

109

O SUBSTITUTO DEVERÁ ESCRITUR A NF

NO LRSM• Nas operações de saídas, sujeitas a

retenção, o substituto deverá escriturar a NF no LRSM, conforme segue:

1. A base de cálculo da ST e o valor do imposto retido na coluna “observações”.

2. Se utilizar Sistema de Processamento de Dados, o valor do imposto e base de cálculo serão registrados na linha abaixo dos lançamentos próprios, sob o titulo “substituição tributária”

Page 110: Apresentação santa maria

110

3. Os valores constantes na coluna “observações” deverá ser totalizado no último dia do período de apuração, para serem lançamento no LR Apuração do ICMS, separan-do as operações internas das interestaduais.

4. Ocorrendo devolução ou retorno de mercadoria não entregue deverá escriturar:

a) O documento relativo devolução, escriturar na coluna “operações c/crédito do imposto”.

b) Na coluna “ observações” os valores retidos de ICMS e a base de cálculo.

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111

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO ICMS PRÓPRIO E DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ATÉ CONSUMIDOR FINAL NA VENDA DE PEÇAS PELA INDÚSTRIA ME ou EPP OPERAÇÃO INTERNA - PEÇAS

CÁLCULO DO ICMS PRÓPRIO DA INDÚSTRIA

01 VENDA DE PEÇAS DA INDÚSTRIA P/ATACADO R$ 10.000,00

02 FRETE DESTACADO NA NOTA FISCAL R$ 1.000,00

03 ALÍQUOTA DO ICMS DAS PEÇAS OPERAÇÃO INTERNA 17%

04 ICMS PRÓPRIO DEVIDO PELA INDÚSTRIA = 01 + 02 X 03 = R$ 1.870,00

CÁLCULO DO DÉBITO DE RESPONSABILIDADE PELA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

05 MARGEM DE LUCRO PARA SUBST.TRIBUTÁRIA DAS PEÇAS E ACESSÓRIOS

40%

06 BASE CÁLCULO SUBST.TRIBUTÁRIA = 01 + 02 + 05 = R$ 15.400,00

07 TOTAL DO ICMS S/OPERAÇÕES SUBSEQÜENTES = 06 X 03 =

R$ 2.618,00

08 ICMS DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA = 07 – 04 = R$ 748,00

09 TOTAL DA NOTA FISCAL DE VENDA = 01 + 02 + 08 = R$ 11. 748,00

R$ 11.748,00 É O VALOR QUE A INDÚSTRIA VAI COBRAR DO ATACADISTA OU VAREJISTA PELA VENDA EFETUADA DAS PEÇAS

Page 112: Apresentação santa maria

112

LANÇAMENTO NO LRSM SUBSTITUTO- EMPRESA CADASTRADA COMO GERAL –

INDÚSTRIA PEÇAS-

VALORCONTÁBIL

CFOP

BaseCalculo

Alíq. icms ISENTA

Ou-tras

Observações

11.748,00 5401 11.000,00 17% 1.870,00 - -

BC =ICMSR$ 4.540,00ST = 748,00

VALORCONTÁBIL

CFOP BaseCalc.

Alíq ICMS ISENTAS

Outras Observações

11.748,00 1403 - - - - 11.000,00 ST = R$ 748,00MERC.C/S.TRIB.

LANÇAMENTO NO LREM DO SUBSTITUÍDO – EMPRESA GERAL -

Page 113: Apresentação santa maria

113

O VAREJISTA PELAS VENDAS EFETUADAS A CONSUMIDOR FINAL REGISTRA NO LIVRO DE SAÍDAS =

(VALORES ALEATÓRIOS- EXEMPLO)

VALORCONTÁBIL

CFOP BaseCalc.

Alíq. ICMS ISENTAS

Outras Observações

17.500,00

5405

- - - - 17.500,00

MERC.C/ST

DEVOLUÇÃO OU RETORNO DE MERCADORIA VENDIDA OU NÃO ENTREGUE COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A INDÚSTRIA LANÇA NO

LREM

VALORCONTÁBIL

CFOP

BaseCalculo

Alíq. icms ISENTA

Ou-tras

Observações

11.748,00 2410 11.000,00 17% 1.870,00 - -

BC =ICMSR$ 4.540,00ST = 748,00

Page 114: Apresentação santa maria

114

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

ARROZ BENEFICIADO

(Inclui arroz para cachorro e sbramato)

Art. 87 do Livro III

Page 115: Apresentação santa maria

115

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIAARROZ BENEFICIADO

• RESPONSÁVEL PELA SUBSTITUIÇÃO:1. Estabelecimento industrializador;

2. O contribuinte que receber a mercadoria de outra UF sem substituição tributária;

3. O importador;

4. O contribuinte que adquirir mercadorias importadas do exterior, apreendidas ou abandonadas;

Page 116: Apresentação santa maria

116

• NÃO SE APLICA A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COM ARROZ BENEFICIADO:

1. Quando estabelecimento industrial remeter arroz beneficiado a outro estabelecimento industrial da mesma empresa, nas operações internas.(art. 9º, I nota 01) – vai com débito próprio.

2. Nas saídas internas, decorrentes de devolução, de arroz beneficiado, promovidas pelo estabelecimento que tenha recebido arroz em casca de outro estabel. Industrial para fins de beneficiamento, hipótese em que o substituto tributário será o estabel. industrial encomendante. (art. 9, I “d” Livro III);

3. As saídas internas de Canjição, canjica e quirera, continua diferido, Apêndice II Seção I, Item VIII

Page 117: Apresentação santa maria

117

• APLICA-SE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA no arroz beneficiado:

1. Quando estabelecimento industrial remeter arroz beneficiado para outro estabelecimento industrial, que não seja da mesma empresa, o estabelecimento recebedor faz nova substituição., art. 9º, I, nota 02.

Page 118: Apresentação santa maria

118

• BASE CÁLCULO DA ST do ARROZ BENEFICIADO = Art. 88 do Livro III

1.Com relação ao ARROZ BENEFICIADO, será o preço praticado pelo SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO:

a)A varejista;

b)Valor da operação, na hipótese de inexistência de saídas a varejista;

c)Valor da mercadoria + IPI + Frete + Seguros + outras despesas cobradas do adquirente + a MVA de 20%.

Page 119: Apresentação santa maria

119

COM RELAÇÃO AO ARROZ BENEFICIADO

• Não há mais necessidade de pagamento antecipado na venda de arroz beneficiado dentro do Estado a partir de 01.04.2008 – substituição tributária;

• CAI o diferimento e a dispensa de pagamento antecipado de arroz beneficiado nas operações internas a partir 01.04.2008.

• ARROZ beneficiado, casca, canjica, quirera etc.. para fora do Estado continua pagamento antecipado,

• Continua o crédito presumido em relação as vendas de arroz beneficiado para outras UF ( art. 32, XXXIII do Livro I).

Page 120: Apresentação santa maria

120

Importação de ArrozCálculo do ICMS e da ST na importação de mercadoria que tem

Base de CálculoReduzida na operação interna para 58,333% , alíquota de 12%

01 Valor da importação arroz beneficiado R$ 10.000,00

02 IPI + II + PIS + COFINS R$ 1.000,00

03 Despesas Aduaneiras R$ 1.000,00

04 Total da importação R$ 12.000,00

05 BC do ICMS = 12.000,00 / 0,88 = R$ 13.636,36

06 ICMS devido s/ a importação = 13.636,36 x 12% = cód 280 R$ 1.636,36

07 Frete interno + seguros cobrados do porto até estabel. R$ 2.000,00

08 MVA do arroz = 20% ( 20% x 13.636,36 + 2.000,00) R$ 3.127,72

09 BC da ST ( 13.636,36 + 2.000,00 + 3.127,72 ) = R$ 18.764,08

10 BC reduzida p/58,333% = 18.764,08 x 58,333% = R$ 10.945,65

11 ICMS admitido para dedução ST = 58,333% x 1.636,36 = R$ 954,54

12 ICMS ST IMPORTAÇÃO = 10.945,65 x 12% - 954,54 = Deve ser pago no código 224

R$ 358,94

Page 121: Apresentação santa maria

121

Demonstrativo dos valores a serem lançados na Nota Fiscal de Entrada do Importador

Base de Cálculo do icms

R$ 13.636,36

Valor do ICMSpróprio

R$ 1.636,36

Base Cálculo do ICMS de ST

R$ 10.945,65

Valor do ICMS De ST

R$ 358,94

Valor Total dosProdutos

R$ 13.636,36Valor do Frete Valor dos

segurosOutras despesasacessorias

Valor do IPI Valor total da Nota Fiscal

R$ 13.995,30

Page 122: Apresentação santa maria

122

PRAZO PAGAMENTO DO ARROZ BENEFICIADO

• PRAZO RECOLHIMENTO DO ICMS PRÓPRIO PELA INDUSTRIA GERAL:

• Operação interna dia = 12 m/s;• Operação Interestadual dia = 21 m/s

1. Código recolhimento= 0222

• Código recolhimento ST = 0270;

• Empresa do Simples Nacional recolhe o débito próprio ICMS até dia 20 SEGUNDO MÊS SUBSEQUENTE AO DA OPERAÇÃO.

• Icms de Substituição Tributária = dia 09/M/S

Page 123: Apresentação santa maria

123

MODELO DE NF NA VENDA DE ARROZ BENEFICIADO DA INDÚSTRIA GERAL AO

ATACADISTA

5.833,33 699,99 6.999,96 140,0010.140,0010.000,00

ARROZ BENEF. 010 SCs 2.000 50,00 10000,0 12

5.401

Art. 23, II, “b” Livro I eArt. 88,III, “a” Nota 02, do Livro III

BC VENDA ARROZ=10.000 X 58,333%=

BASE CÁLC.SUBST.TRIBUTÁRIA =10.000,00 + 20% = 12.000,00 X

58,333%= 6.999,96 X 12%=839,99 – 699,99 = R$ 140,00

Page 124: Apresentação santa maria

124

MODELO DE NF NA VENDA DE ARROZ BENEFICIADO DA INDÚSTRIA SIMPLES

NACIONAL PARA VAREJISTA

XXXXXX XXXXX 6.999,96 140,0010.140,0010.000,00

ARROZ BENEF. 010 SCs 2.000 50,00 10000,0 12

5.401

BC = 5.833,33ICMS = 699,99

Art. 23, II, “b” Livro I, Art. 15 nota02 e art. 88,III,”a”, nota 02

do Livro III

BC VENDA ARROZ=10.000 X 58,333%=

BASE CÁLC.SUBST.TRIBUTÁRIA =10.000,00 + 20% = 12.000,00 X

58,333%= 6.999,96X 12%=839,99R$ 839,99 – 699,99 = R$140,00

Page 125: Apresentação santa maria

125

DAS OPERAÇÕES INTERNAS

COM CARNE VERDE DE

GADO VACUM, OVINA

E BUFALINA

• arts. 83 a 89 do livro III

Page 126: Apresentação santa maria

126

NÃO SE APLICA A ST NAS OPERAÇÕES INTERNAS COM CARNE, VACUM, OVINA E BUFALINA art. 83

livro III

1. Nas saídas internas de tripa, bexiga, reto e ceco resultante do abate de gado, de estabelecimento industrial para outro estabelecimento Industrial, o responsável pela ST é o estabelecimento industrial recebedor que promover saída interna para estabelecimento comercial.

2. Nas saidas decorrentes de devolução de mercadorias referidas no Apêndice II, Seção II, Item ( carne vacum, ovina e bufalina) promovidas pelo estabelecimento que tenha recebido gado vacum, ovino e bufalino, para abate, de outro estabelecimento industrial desde que ambos estejam no Agregar-RS-Carnes.

Page 127: Apresentação santa maria

127

• DA BASE DE CÁLCULO

• É valor apurado com base nos preços de venda no varejo, determinados segundo os critérios fixados em instruções baixadas pelo Departamento da Receita Pública Estadual.

• É o preço de pauta.

Page 128: Apresentação santa maria

128

DO RESPONSÁVEL P/PAGTO. DO IMPOSTO POR SUBST.TRIB. OPERAÇÕES INTERNA COM CARNE

DE GADO VACUM, OVINO E BUFALINO

1. O estabelecimento industrializador das mercadorias mesmo quando remeter a outro estabelecimento da mesma empresa ou para outro estabelecimento industrializador ( art. 9º, I Nota 02 e art. 83 § 1º livro III) ;

2. O estabelecimento que recebeu as mercadoria oriundas de outra UF ( atacadista ou varejista);

3. O estabelecimento importador;

4. O estabelecimento arrematante em licitação pública.

Page 129: Apresentação santa maria

129

O ATACADO DEVE PAGAR O IMPOSTO DA CARNE

1. No momento da entrada nesta Estado proveniente de outra UF ou importadas e não desembaraçadas neste Estado;

2. No desembaraço se importadas e desembaraçadas neste Estado;

3. No momento do arremate em licitações públicas.

Page 130: Apresentação santa maria

130

O COMÉRCIO VAREJISTA DEVE PAGAR O IMPOSTO DA CARNE

1. No momento da entrada no território deste Estado o imposto relativo á saída decorrente de venda no varejo: É a diferença entre o preço de compra e o preço de pauta.

2. Pela importação na entrada deste Estado, se o desembaraço tiver ocorrido em outra UF;

3. No momento da aquisição, no caso de licitação pública, de mercadorias importadas apreendidas ou abandonadas.

4. No desembaraço dessas mercadorias, se desembaraçadas no Estado.

Page 131: Apresentação santa maria

131

DEMOSTRATIVO CÁLCULO ICMS PRÓPRIO E DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – CARNE -

Operação Interna

VENDA INTERNA DA INDÚSTRIA PARA COMÉRCIO VAREJISTA

CÁLCULO DO DÉBITO PROPRIO DA INDÚSTRIA 01 VALOR VENDA 5.000 KGS CARNE A R$ 2.00 O KG R$ 10.000,00

02 ALÍQUOTA ICMS CARNE APÊNDICE I SEÇÃO II ITEM II 12%

03 % REDUÇÃO DA BASE CÁLCULO ART. 23, II “b” Livro I 58,333%

04 VALOR DA BASE CÁLCULO ICMS PRÓPRIO = 01 x 03 = R$ 5.833,30

05 ICMS PRÓPRIO DEVIDO = 04 X 02 = R$ 699,99

CÁLCULO DO DÉBITO POR RESPONSABILIDADE ( ST)

06 BASE CÁLCULO ST = 5.000 KGS X R$ 3.50 ( PREÇO DE PAUTA)

R$ 17.500,00

07 BASE CÁLC. P/SUBST. TRIB. ATÉ CONSUMIDOR = 08 – 01 = R$ 7.500,00

08 % REDUÇÃO BASE CÁLCULO ART. 23.II, “B” DO LIVRO I 58,333%

09 BASE DE CÁLC. SUBST.TRIBUT.APÓS REDUÇÃO BC = 07 X 08 R$ 4.374,97

10 ICMS DEVIDO ATÉ CONSUMIDOR FINAL = 09 X 02 = R$ 524,99

OU 17.500,00 X 58,333 % = 10.208,28 X 12% = 1.224,99 = 1.224,99 – 699,99 = R$ 525,00

Page 132: Apresentação santa maria

132

DO CÁLCULO P/ O DÉBITO DE RESPONSABILIDADE NA COMPRA DE CARNE DE

OUTRA UF

1. É alíquota interna x preço de pauta; X bc reduzida 58,333

2. Será concedido o crédito para deduzir do débito responsabilidade da seguinte forma: Total da Nf x BC Reduz. 58,333% x 12%. Se vier de Estado que der incentivo fiscal, a alíquota será a informada na IN 45/98

3. Na importação será deduzido o débito próprio destacado na NF por ocasião do desembaraço na proporção dos 58,333% .

Page 133: Apresentação santa maria

133

DEMOSTRATIVO CÁLCULO ICMS PRÓPRIO E DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – CARNE-

COMPRA DE OUTRA UFCOMPRA CARNE DE FORA DO ESTADO POR ATACADISTA

CÁLCULO DO DÉBITO PROPRIO DA INDÚSTRIA 01 VALOR VENDA 5.000 KGS CARNE A R$ 2.00 O KG R$ 10.000,00

02 ALÍQUOTA ICMS CARNE APÊNDICE I SEÇÃO II ITEM II 12%

03 VALOR ICMS PRÓPRIO DESTACADO NF COMPRA R$ 1.200,00

CÁLCULO DO DÉBITO POR RESPONSABILIDADE ( ST)

04 VALOR VENDA ATÉ CONSUMIDOR FINAL = 5.000 X R$ 3.50 = R$ 17.500,00

05 % REDUÇÃO BASE CÁLCULO ART. 23.II, “B” DO LIVRO I 58,333%

06 BASE CÁLCULO SUBST.TRIBUTÁRIA = 04 X 05 = R$ 10.208,27

07 ALÍQUOTA INTERNA DA CARNE = 12%

08 ICMS DEVIDO ATÉ CONSUMIDOR FINAL = 06 X 07 = R$ 1.224,99

09 (-) CRÉDITO ICMS DA COMPRA ART. 23 § 4º. Livro. I = 01 x 7% =

R$ 700,00

10 ICMS DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA = 08 – 09 = R$ 524,99

OU

11 BC ICMS PRÓPRIO = 10.000,00 (01 ) X 58,3335 ( 05) X 12% = R$ 699,99

12 ICMS DEVIDO POR SUBST.TRIBUTÁRIA = 08 - 11 = R$ 525,00

Page 134: Apresentação santa maria

134

DEMOSTRATIVO CÁLCULO ICMS PRÓPRIO E DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – CARNE- IMPORTAÇÃO

ATACADISTACÁLCULO DO ICMS PRÓPRIO DO IMPOSTADOR

01 COMPRA 5.000 KGS CARNE DA ARGENTINA R$ 2.00 O KG R$ 10.000,00

02 (+) IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO R$ 1.000,00

03 (+) IPI ( +) IOF + PIS/COFINS R$ 500,00

04 (+) DESPESAS ADUANEIRAS R$ 500,00

05 VALOR TOTAL DA IMPORTAÇÃO EM R$ R$ 12.000,00

06 BASE DE CÁLCULO ICMS PRÓPRIO= R$ 12.000,00 / 1- 0,12 = 0,83

R$ 13.636,36

07 ALÍQ. ICMS CARNE IMPORTAÇÃO ART. 29, II DO LIVRO I 12%

08 ICMS PRÓPRIO DEVIDO N A IMPORTAÇÃO = 06 X 07 = R$ 1.636,36

CÁLCULO DÉBITO DE RESPONSABILIDADE – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

09 PREÇO VENDA A CONSUMIDOR FINAL = 5.000 X R$ 3,50 = R$ 17.500,00

10 BASE CÁLCULO PARA FAZER SUB.TRIB. = 09 – 06 = R$ 3.863,64

11 (-) REDUÇÃO BASE CÁLCULO ART. 23 ii “b” LIVRO I 58,333%

12 BASE CÁLC.EFETIVA SUBST.TRIBUTARIA= 10 X 11 = R$ 2..253,77

13 DÉBITO DE ICMS DEVIDO POR RESPONSAB. ST. 12 X 07 = R$ 270,45

OU VER SLIDES SEGUINTE

Page 135: Apresentação santa maria

135

14 BASE CÁLC. RESPONSAB. ST = 17.500 X 58,333% R$ 10.208,27

15 BASE CÁLC.ICMS PRÓPRIO = R$ 13.636,36 X 58,333% R$ 7.954,49

16 BASE CÁLC.RESPONSABILIDADE = 14 – 16 = R$ 2.253,78

17 ICMS DEVIDO P/ RESPONSABILIDADE = 16 X 07 (12%)= R$ 270,45

18 TOTAL NF PELA IMPORTAÇÃO = 06 + 13 = R$ 13.906,81

REGISTRO NF. IMPORTAÇÃO NO LIVRO REGISTRO ENTRADA MERCADORIA – DO IMPORTADOR

VALORCONTÁBIL

CFOP

BaseCalculo

Alíquota

ICMS ISENTAS

Outras

Observações

13.906,81 3102

13.636,36 12% 1.636,36 - -

BC =ICMSR$ 2.253,78ST =270,45

TRATANDO-SE DE CESTA BÁSICA E NÃO TIVESSE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DOS R$ 1.636,36 SOMENTE POSSO CREDITAR-ME DE 58,333% CFE. PREVISTO NO ART. 23, § 2º ou 3º, ou 4º DO LIVRO I = CRÉDITO EFET. R$ 954,54

Page 136: Apresentação santa maria

136

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DÉBITO RESPONSABILIDADE NA

IMPORTAÇÃO DE BEBIDAS QUENTES

CONSTANTE DO

APÊNDICE II SEÇÃO III-A

TEM PREÇO DE PAUTA DA ST

Page 137: Apresentação santa maria

137

Exemplo de cálculo do ICMS próprio e de responsabilidade (ST) de

mercadoria que tem a BC constante de PAUTA FISCAL

Bebidas Quentes 01 Valor da importação de 1.000 litros de uisque R$ 10.000,00

02 IPI + II + PIS + COFINS R$ 1.000,00

03 Desspesas Aduaneiras R$ 1.000,00

04 Total da importação R$ 12.000,00

05 BC do ICMS PRÓPRIO = 12.000,00 / 0,75 = R$ 16.000,00

06 ICMS devido s/ a importação = 16.000,00 x 25% = cód 280 R$ 4.000,00

07 Frete interno + seguros cobrados do porto até estabel. R$ 2.000,00

08 Base de cálculo do litro de uisque p/ST (Apêndice II, Seção III- A)

R$ 64,07

09 BC da ST do uisque ( 1.000,00 x 64, 07) R$ 64.070,00

10 BC reduzida p/58,333% = 18.764,08 x 58,333% = R$ 10.945,65

11 ICMS devido por ST = 64.070,00 x 25% - 4.000,00 = R$ 12.017,50

12 A BC para débito de responsabilidade por ST nas operações com bebidas quentes, é o valor constante no Apêndice II, Seção III-A ( ver art. 228 do Livro III do RICMS)

Page 138: Apresentação santa maria

138

Demonstrativo dos valores a serem lançados na Nota Fiscal de Entrada do

Importador quando produto for constante de pauta fiscal

Base de Cálculo do icms

R$ 16.000,00

Valor do ICMSpróprio

R$ 4.000,00

Base Cálculo do ICMS de ST

R$ 64.070,00

Valor do ICMS De ST

R$ 12.017,50

Valor Total dosProdutos

R$ 16.000,00Valor do Frete Valor dos

segurosOutras despesasacessorias

Valor do IPI Valor total da Nota Fiscal

R$ 20.017,50

Page 139: Apresentação santa maria

139

OPERAÇÕES COM DIFERIMENTO

PARCIAL, MAS QUE TEM

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Exemplo:

Page 140: Apresentação santa maria

140

DIFERIMENTO PARCIAL DE 52% NAS SAÍDASINTERNAS (XAMPUS, LAQUES ETC) (1)

• ART.1º.B : PERÍODO DE 01.01.2006 A 31.06.2012 Difere-se para a etapa posterior o

pagamento do valor equivalente a 52% do imposto devido nas saídas internas de mercadorias relacionadas na Subseção IV da Seção IV do Apêndice II, nas operações promovidas por estabeleci-mento industrial ou comercial atacadista, inscrito no CGC-TE, desde que as mercadorias sejam destinadas á indus-trialização ou comercialização por destinatário inscrito no CGCTE.

Xampus, laquês para cabelo, preparações capilares, preparações para barbear, desodorantes corporais exceto líquidos, sais perfumados, preparações para perfumar ou desodorizar ambientes, preparações para manicuro e pedicuro.

Page 141: Apresentação santa maria

141

DIFERIMENTO PARCIAL, ART. 1º B- DO LIVRO III VENDA DA INDÚSTRIA PARA VAREJISTA

• CÁLCULO DO ICMS DIFERIDO: XAMPU• BC = 48,0% X 25% - DIFERE-SE 52,0% DO

IMPOSTO

Valor Nota Fiscal da Industria

B.CÁLC = 48%

Alíquota ICMS devido indústria

PARTE DIFERIDA

10.000,00 4.800,00 25% 1.200,00 5.200,00

VALORES A CONSTAR NA NOTA FISCAL NO QUADRO “CÁLCULO DO IMPOSTO”:

BASE DE CÁLCULO = R$ 4.800,00VALOR DO IMPOSTO = R$ 1.200,00

Page 142: Apresentação santa maria

142

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM RELAÇÃO AO ART. 1º B- DO LIVRO III VENDA DA INDÚSTRIA

PARA VAREJISTA

OPERAÇÃO DA INDÚSTRIA

Valor NFiscal da Industria

B.CÁLC = 48%

Alíquota

ICMS próprio

indústria

Parte DIFERID

A

10.000,00 4.800,00 25% 1.200,00 5.200,00

OPERAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ATÉ VAREJO

Valor NF da Industria

B.CÁLC = 48%

BC.ST. ICMS ST Total da Nota Fiscal

10.000,00 4.800,00

15.592,60

1.898,15

11.898,15

DEMOSTRATIVO CÁLCULO

10.000,00 + 59,26% = R$ 15.529,60 X 25% = R$ 3.098,15 – R$ 1.200,00 = R$ 1.898,15 DE ST.

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EMISSÃO NF C/ DIFERIMENTO E SUBST.TRIBUTÁRIA

R$ 10.000,00

DIFERIMENTO PARCIAL DO ICMS CFE.ART.1º B DO LIVRO III E ST.

CFE.ART.187, 189,ii “A” DO Livro III

4.800,00 1.200,00 15.592,60

1.898,15 11.898,15

XAMPU 10 DZ 10.000,001.000,0010

5.101Venda produção.

10.

25%.

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CRÉDITOS PRESUMIDOS AOS BARES E RESTAURANTES ,

ART. 32, IV, LIVRO I

1. É assegurado aos bares, restaurantes, lanchonetes, cozinhas industriais e similares sobre às entradas isentas, não-tributadas ou com redução de base de cálculo em montante igual ao que resultar da aplicação da alíquota própria para refeições servidas ou fornecidas, sobre a parcela não tributada das referidas entradas.

2. A base de cálculo no fornecimento de refeições é de 60% art. 23, VI Livro I, aplica-se também ao Simples Nacional

3. Se usar a BC reduzida nas saídas (60% ), a empresa não poderá usar credito presumido, previsto no art. 32, IV Livro I.

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DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO CRÉDITO PRESUMIDO RESTAURANTES

Nº. PRODUTOS ISENTA DIFER ST AL.12% AL.17% AL.25%

01 VERDURAS 500,00

02 FEIJÃO DE PRODUTOR

500,00

03 FAR.TRIGO* 416,67 583,33

04 ÓLEOS VEGETAIS*

583,33 416,57

05 CARNE BOVINA 1.000,00

06 CERVEJA 1.000,00

07 VINHO 2.000,00

08 SORVETE INDUSTRIA

1.000,00

09 UÍSQUE 2.000,00

10 SOMA 1.500,0 500,00 7.000,00 583,33 416,67 000,00

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DEMONSTRATIVO CÁLCULO CRÉDITO RESTAURANTES

- CONTINUAÇÃO

a) CRÉDITO S/ENTRADA ISENTA – art 32, IV – presumido.

• Os valores constantes dos itens 01 , 03 e 04 da coluna ISENTAS, aplica-se a alíquota de 12% sobre o valor de R$ 1.500,00

= R$1.500,00 X 12% = R$ 180,00 CRÉD. PRESUMIDO.

b) CREDITO SOBRE A CARNE PRÓPRIO:

• Sobre o valor constante do item 05 aplica-se BCR de 58,333% x R$ 1.000,00 X 12% =R$ 70,00 Crédito ICMS normal da carne

• Se for comprado de empresa do Simples Nacional, somente no valor e % in dicado na NF.

• CRÉDITO PRESUMIDO = 416,67 X 12% =R$ 50,00(PARTE ISENTA).

• CRÉDITO A SER APROPRIADO da CARNE = R$ 70,00 + R$ 50,00 = R$ 120,00 + o de ST até o consumidor final, se houver.

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C) Crédito sobre o sorvete, se vendido como refeição:

Crédito próprio do remetente =R$ 1.000,00 x 17% = R$ 170,00 – desse valor só dá direito a crédito para o restaurante de 60% =

R$ 1.000,00 X 17% x 60% = R$ 102,00 de Crédito a ser apropriado.

Substituição Tributária =1000 + 70%(MVA) =R$ 1700 X 17% - 170,00 = R$ 119,00 DE ST

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BASE DE CÁLCULO

DE SORVETES

ART. 162 DO Livro III

Agosto/2011

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Base de Cálculo:

1. 328% nas operações Internas e 353,78% nas operações Interestaduais, qdo. Tratar-se de preparados para fabricação de sorvetes em máquinas.

2. 70% nas operações Internas e 80,24% nas operações Interestaduais, qdo tratar-se mercadorias relacionadas no Apêndice II, Seção III, Item XVI ( sorvetes e acessórios).

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DISPENSA DE PAGAMENTO

ANTECIPADO

ART.50 DO LIVRO I

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DISPENSA PAGAMENTO ANTECIPADO

CODIGO DO REGIME – art. 50 Livro I• Pedido deverá ser feito via Internet, no site:

www.sefaz.rs.gov.br

1. Cód: 58 - Saídas de fumo em corda para outras UF;

2. Cód 30 - Saídas de arroz em casca, beneficiado, canjica, quirera, com destino a contribuinte deste Estado;

3. Cód 32 - Operações com gado vacum, ovino, bufalino, carne verde e com os produtos resultantes da matança desse gado quando submetidos a salga, secagem, desidratação, em relação ao débito próprio e de responsabilidade por ST;

4. Cód 33 - idem operações gado vacum,....., carne verde,...., em relação ao débito próprio;

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5. Cód 34 - Lista do DRPE, para outras UF;

6. Cód 35 - Dispensa pagto. ICMS na ocorrência FG, nas saídas de mercadorias destinadas a venda ambulante, exceto da lista DRPE, gado vacum,...., carne verde ......, ;

7. Cód 37 - Saídas de arroz beneficiado, quirera,..., para outra UF;

8. Cód 40 - Saídas de sucata ( ferroa-velho, ossos, resíduos de vidro, plásticos, papel, etc) para outras UF;

9. Cód 45 - Saídas de couro e peles;10. Cód 54 - Prestação interestadual de serviços de

transporte rodoviário de cargas;

11. Cód 55 - saídas de fumo classif. Na posição 2401 da NBM/SH-NCM;

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12. Cód 56 – Saídas de soja em grão, em embalagens de até 1 kg para outras UF;

13. Cód 57 - Dispensa pagto. Diferencial alíquota entrada do território deste Estado de mercadorias recebidas de outras UF, art. 46, § 4º. Do Livro I;

14. Cód 58 - dispensa pagto. Imposto devido por responsabilidade (ST) na entrada do Estado de mercadorias recebidas de outras UF SEM ST;

15. Cód 60 - Dispensa pagto. Do débito responsabilidade (ST) no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importado, quando o despacho aduaneiro ocorrer neste Estado.

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154Secretaria da Fazenda

• MINISTRANTE: ENIO DANI

[email protected]

• Santa Maria, outubro 2011

SECRETARIA DA FAZENDA

RECEITA ESTADUAL