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UNINASSAU – FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU Centro Universitário Maurício de Nassau – Fazendo Parte de Sua Vida Professor – Adriano Silva RESÍDUOS SÓLIDOS N u t r i ç ã o e D i e t é t i c a outubro, 13

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UNINASSAU – FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU Centro Universitário Maurício de Nassau – Fazendo Parte de Sua Vida

Professor – Adriano Silva

RESÍDUOS SÓLIDOS

N u t r i ç ã o e D i e t é t i c a

outubro, 13

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RESÍDUOS SÓLIDOS

Todo material sólido conhecido genericamente

por lixo, sem valor, supérfluo, sem utilidade,

produzido por atividade humana.

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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Sedentarização • Neolítico;

• Segundo Período Pré-

histórico;

• 10000 a.C. a 3000 a.

C.;

• Surgimento da

agricultura,

domesticação de

animais; Nomad to sedentary - Don Louis Batista, 2013

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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Sedentarização • Divisão de trabalho

entre homem e

mulher;

• Lazer;

• Estoque de excessos;

• Cerâmicas;

• Comércio;

• Dinheiro; Nomad to sedentary - Don Louis Batista, 2013

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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Sedentarização • Roupas de lã, linho e

algodão;

• Mudança de sistema

caça-coletor para

reprodutor;

• Revolução Neolítica

Nomad to sedentary - Don Louis Batista, 2013

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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Sedentarização

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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Revolução Industrial

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• Século XIX (1830 e

1840);

• Inglaterra, Europa

Ocidental e USA;

• Transição entre a

manufatura e a

maquinização;

• Crescimento

populacional;

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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Revolução Industrial

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• Crescimento

econômico;

• Surgimento do sistema

capitalista;

• Substituição de

biocombustíveis por

carvão;

• Barco a vapor, navios

e ferrovias

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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Surgimento dos polímeros sintéticos

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• Uso não energético do petróleo – surgimento dos polímeros;

• Desenvolvidos no final do século XIX

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Plásticos – Termoplásticos e Termorrígidos ou Termofixos

• Termoplásticos

Termoplástico é um dos tipos de plásticos mais encontrados no

mercado. Pode ser fundido diversas vezes, alguns podem até

dissolver-se em vários solventes. Logo, sua reciclagem é possível,

característica bastante desejável atualmente.

Exemplos: polipropileno, polietileno, e o policloreto de vinil (PVC).

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Plásticos – Termoplásticos ou Termorrígidos ou Termofixos

• Termoplásticos – polipropileno

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Aplicações

Tecido Não-tecido;

Embalagens Flexíveis;

Cadeiras Plásticas;

Brinquedos;

Copos Plásticos;

Embalagens e recipientes para alimentos, remédios e produtos químicos;

Tampas em geral, tampas para bebidas carbonatadas (água, refrigerantes)

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Plásticos – Termoplásticos ou Termorrígidos ou Termofixos

• Termoplásticos – policloreto de vinil (PVC)

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Aplicações

Produtos médico-hospitalares

Janelas

Pisos e revestimentos de paredes

Brinquedos e artigos infláveis

Artigos escolares

Embalagens

Garrafas para água mineral

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Plásticos – Termoplásticos ou Termorrígidos ou Termofixos

• Termoplásticos – polietileno

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Aplicações

Bolsas de todo tipo

Embalagem automática de alimentos e produtos industriais

Garrafas térmicas e outros produtos térmicos

Bolsas para supermercados

Frascos para pintura, sorvetes, azeites

Tubulação para gás, telefonia, água potável, lâminas de drenagem e uso sanitário

Mangueiras para água

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Plásticos – Termoplásticos e Termorrígidos ou Termofixos

• Termorrígidos ou Termofixos

São de alta dureza e comportamento frágil , porém bastante resistentes, sendo

muito estáveis a variações de temperatura. Uma vez transformados (moldados),

não mais se fundem. O aquecimento do polímero acabado promove

decomposição do material antes de sua fusão, tornando impossível sua

reciclagem tornando-o inutilizável.

Exemplos: baquelite, poliuretanos (PU) e poliacetato de Etileno Vinil (EVA),

resinas poliésteres, resinas fenólicas, resinas epoxi, gelcoat e etc.

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Plásticos – Termoplásticos ou Termorrígidos ou Termofixos

• Termorrígidos ou Termofixos – Resina Epóxi

• Termorrígidos ou Termofixos – Poliéster

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Aplicações

Adesivos, revestimentos, etc.

Aplicações

Poliéster-fibra de vidro para Piscina

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Plásticos – Termoplásticos ou Termorrígidos ou Termofixos

• Termorrígidos ou Termofixos – Resina Fenólica

• Termorrígidos ou Termofixos – Poliuretano

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Aplicações

Baquelite para cabo de panela

Aplicações

Revestimentos anti-corrosivos

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Náilon – Poliamidas

Sintetizado pela primeira vez em 1935 – Químico Americano

Wallace Hume Carothers

• Primeira fibra têxtil sintética;

• Utilizado em substituição à tecidos não sintéticos

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Aplicações

roupas íntimas, biquínis, bermudas, shorts

Outras roupas e produtos

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Borracha – Elastômeros

Produto que apresenta propriedades elásticas e que suporta

grandes deformações antes de romper

• Fonte natural - seringueira;

• Fonte sintética – reticulação polimérica

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Aplicações

Amortecedor, calcado, adesivos, produção de pneus

Outros usos: modificações de plásticos, peças técnicas, molduras automóveis

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POLÍMEROS SINTÉTICOS

Borracha – Elastômeros

Produto que apresenta propriedades elásticas e que suporta

grandes deformações antes de romper

• Fonte natural - seringueira;

• Fonte sintética – reticulação polimérica

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Aplicações

Fluidos dielétricos e hidráulicos, antiespumantes, desmoldantes têxtil, implantes

Outros usos: graxas, lubrificante, resinas

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ÉTICA SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS

Possibilidade Gestão de Resíduos Sólidos

Repensar

envolve questionar sobre o que é fundamental e analisar a

necessidade da aquisição, para que não sejam tomadas

atitudes por impulso;

Recusar atitude de recusar a oferta e não comprar um produto

desnecessário;

Reduzir consumir de forma racional, sem excessos;

Reparar antes de descartar, verificar a viabilidade de conserto;

Reutilizar antes de descartar, verificar se o objeto pode ser usado

para outra funcionalidade;

Reintegrar verificar a possibilidade de reintegrar o resíduo gerado para

a natureza, exemplo: compostagem, para a produção de

adubo.

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

Primeira Fase – Até o início da década de 70

Priorizou-se apenas a disposição dos resíduos.

• Aterros sanitários

• Incineradores

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Avanços

Eliminação da maioria dos depósitos a céu aberto na Europa Ocidental

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

Segunda Fase – Durante as décadas de 70 e 80

Priorizou a recuperação e reciclagem dos materiais, através do

estabelecimento de novas relações entre consumidores finais,

distribuidores e produtores.

• Reutilização

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Avanços

Reaproveitamento de parte dos resíduos

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

Terceira Fase – A partir da década de 80

Redução do volume de resíduos, em todas as etapas da cadeia

produtiva.

• Repensar

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Avanços

Maior conscientização sobre os aspectos de produção de resíduos e danos ao meio

ambiente

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL

Lei nº 12.305 de 02.08.2010

• Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei

nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências;

Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos,

dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como

sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de

resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos

geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos

aplicáveis.

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL

Lei nº 12.305 de 02.08.2010

• Plano Nacional de Resíduos Sólidos;

A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece princípios,

objetivos, diretrizes, metas e ações, e importantes instrumentos, tais

como este Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que está em

processo de construção e contemplará os diversos tipos de resíduos

gerados, alternativas de gestão e gerenciamento passíveis de

implementação, bem como metas para diferentes cenários,

programas, projetos e ações correspondentes.

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL

Primeiras experiências municipais de coleta seletiva de lixo –

Década de 80 e início dos anos 90

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Aterros sanitários

A base do aterro sanitário deve ser constituída por um sistema de

drenagem de chorume acima de uma camada impermeável

de polietileno de alta densidade - P.E.A.D., sobre uma camada de

solo compactado para evitar o vazamento de material líquido para o

solo. O chorume deve ser tratado e/ou recirculado (reinserido ao

aterro) causando assim uma menor poluição ao meio ambiente. O

interior do aterro sanitário deve possuir um sistema de drenagem de

gases que possibilite a coleta do biogás, que é constituído

por metano, gás carbônico (CO2) e água (vapor) que deve ser

queimado ou beneficiado.

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Aterros sanitários

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Compostagem

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Reciclagem

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