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ÍNDICE

1. Quais são os bons motivos que levam alguém a se tornar

franqueador?

2. A realidade que o empresário descobre logo depois que se torna franqueador

3. As atitudes que os bons franqueadores tomam para manter uma

rede saudável e satisfeita

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1. Quais são os bons motivos

que levam alguém a se

tornar franqueador?

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Tem gente que vira franqueador por motivos

não muito nobres. Acha que é uma forma de ganhar dinheiro fácil, sem muito trabalho e nem

risco, crescendo com o dinheiro dos outros.

Essas pessoas nunca serão bons franqueadores, porque falta a eles um princípio básico para ser

um bom franqueador, que é a ética. Essa

pessoa não respeita os outros. Não respeita o

dinheiro dos outros, o sonho dos outros, a família

dos outros.

Porque todo franqueador deve ter consciência, antes de mais nada, de que a franquia é algo

que mexe profundamente com a vida de uma

pessoa, desde o aspecto financeiro e

profissional até o aspecto pessoal e familiar.

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Fazer a empresa crescer e ocupar mercado

Crescer e expandir sem usar apenas recursos próprios, mas

contar também com o apoio dos futuros franqueados

Enxergar os franqueados como donos do negócio, que vão

estar próximos do dia-a-dia da franquia e vão cuidar para que

tudo corra bem

Achar que franquia é uma forma de fortalecer a marca

Pretender ganhar escala junto a fornecedores

Desejar criar barreiras para a concorrência

Sonhar em criar um canal que permite elevado controle

Eliminar riscos e problemas de gestão à distância

Aproveitar vantagens do sistema tributário Simples

Aqui, vamos

falar só com

quem quer

franquear ou

já franqueou

seu negócio

por bons

motivos,

como:

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Ao ter essas

motivações, o

franqueador já começa

no caminho certo,

pensando em fatores

de diferenciação que o

ajudarão a criar uma

rede mais saudável

para todos os

franqueados.

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2. O que o empresário

descobre logo depois que se

torna franqueador?

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Depois de tomar consciência sobre as verdadeiras vantagens de crescer

pelo sistema de franquias, estruturar o modelo de negócio que será

franqueado e planejar a expansão, o franqueador começa a ter contato

com os novos franqueados.

Como os franqueadores mais maduros já sabem, quando os primeiros

franqueados entram na rede, aí sim é que o verdadeiro trabalho começa.

O psicólogo Greg Nathan estudou o comportamento dos franqueados por

ciclos e publicou o livro fator-E, que mostra todas as mudanças de atitude do

franqueado desde o momento em que ele entra na rede.

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SEGUNDO NATHAN, O FRANQUEADO PASSA POR 6 FASES:

2. FEE (“taxas”)

O franqueado começa

a se tornar sensível e

preocupado com o valor

da taxa a ser paga ao

franqueador ou com os

custos dos serviços ou

produtos recebidos.

3. ME (“eu”)

O franqueado conclui que seu

sucesso é devido principalmente

ao seu próprio esforço e

despreza a contribuição do

franqueador. Ou se ele está com

dificuldades, despreza suas

próprias deficiências.

4. FREE (“autonomia”)

Esta fase caracteriza-se pela

necessidade do franqueado

demonstrar sua competência e

afirmar a sua independência,

assim testando os limites do

sistema de franquias.

5. SEE (“entendimento”)

Através de discussões

francas e abertas,

franqueado e franqueador

melhor compreendem e

respeitam os pontos de

vista uns aos outros.

6. WE (“nós)

O franqueado reconhece que

o sucesso e a satisfação com

mais facilidade ao trabalhar

com, e não contra, seu

franqueador. É uma relação

de interdependência.

1. GLEE (satisfação) Neste estágio, o franqueado

está em plena lua de mel com seu franqueador. Tem ansiedade e preocupação em relação ao futuro, mas confia no franqueador de forma plena.

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Ou seja, dentro de uma mesma rede, existem várias redes, porque cada franqueado vai estar em um momento diferente e vai demandar abordagens

diferentes por parte do franqueador. Além do aspecto comportamental do franqueado, o momento financeiro e administrativo também difere de franquia para franquia – mesmo para empresas da mesma rede. Cada uma vai estar em um

estágio diferente de maturação. E por isso vai precisar receber um atendimento diferente por parte do franqueador e por parte da consultoria de campo. Mais importante do que saber exatamente como tratar cada franqueado é ter

consciência que é papel do franqueador estar atento à rede e compreender que ser franqueador exige não apenas habilidades de gestão, mas principalmente inteligência emocional. O franqueador precisa gostar de gente.

Ele também precisa lembrar, todos os dias, que ele não é o DONO ABSOLUTO da empresa – na verdade,

ele tem CENTENAS DE SÓCIOS, que são os franqueados. Essa é a principal diferença entre um franqueador e um empresário de outro ramo. O franqueador não manda na empresa sozinho. Seus sócios, os franqueados, têm voz ativa e juntos podem ser até

mais fortes que o próprio franqueador. Por isso, o franqueador precisa ser um líder, e não um chefe. Ele deve engajar a rede e motivá-las a seguir na direção que ele propõe. Caso contrário, cada um irá por um caminho e a empresa vai parar no buraco.

Por isso, todo franqueador deve se perguntar: “eu realmente estou disposto a dividir decisões e trabalhar diariamente para ter franqueados engajados e conectados à minha liderança?” Se não houver essa disposição, as coisas dificilmente darão certo. Franqueador que se fecha no escritório e toma decisões entre quatro paredes, sem consultar

ninguém, acaba se distanciando da realidade da rede e termina ignorado por seus franqueados.

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3. Como agem os bons

franqueadores?

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Quem deseja criar uma rede de franquias precisa ter, ao mesmo tempo, disposição de compartilhar

informações e esforço para manter a atratividade do

negócio mesmo em uma relação de total

transparência. Funciona como um casamento. O

segredo está em manter o interesse mesmo depois de

conhecer bem os defeitos e as qualidades do outro. Os

dois vão precisar constatar, diariamente, que têm mais

a ganhar juntos do que separados.

Por isso, quem conhece os principais franqueadores

brasileiros, sabe que esses empresários têm um traço em comum: o prazer de dividir conhecimento e ajudar

seus parceiros a chegarem mais longe.

Isso explica porque, mesmo conhecendo todo

funcionamento do negócio e dominando as variáveis

de sucesso, os franqueados não desistem de participar

da rede.

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Neste ano, a Cherto fez uma campanha

chamada

“Franquia é meu negócio”:

Fizemos a seguinte pergunta para alguns

dos principais franqueadores do país:

“Por que franquia é seu negócio?”

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“Nosso propósito sempre foi

criar uma empresa perene,

lucrativa e que tratasse com

respeito e transparência todos

os parceiros franqueados,

colaboradores e fornecedores.

No início sonhávamos em

construir uma pequena rede

de lojas no interior de São

Paulo. Hoje são mais de 250 em

todo Brasil e nosso sonho

grande é alcançar 1000 lojas.”

VEJA O QUE ALGUNS DOS FRANQUEADORES RESPONDERAM:

“Sou apaixonado e acredito neste

tipo de negócio, pois um modelo de

franquia equilibrado, que valorize

todos envolvidos na cadeia, como a

franqueadora, o franqueado e os

alunos, no nosso caso, é o melhor

modelo de escala, pois une a força

do empreendedor local com a força

e os processos de uma grande marca

nacional.”

Altino Cristofoletti

Junior, sócio fundador

da Casa do

Construtor

Rogério Gabriel,

franqueador do

Grupo Prepara

“Acredito e sou apaixonado pelo

sistema. O franchising é fantástico

quando bem gerenciado e feito

com paixão. Contribui para o

crescimento de todos os

stakeholders: franqueador,

franqueado, consumidor final,

colaboradores, fornecedores e

sociedade. Todos ganham com o

sistema!” Jae Ho Lee, franqueador

do Grupo Ornatus

(Morana, Baloné, Little

Tokyo e Love Brands)

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Você percebe que esses franqueadores de sucesso

falam, em primeiro lugar, de sua paixão pelo sistema?

E percebe que todos mencionam seus franqueados?

Essa preocupação com a rede, com as pessoas, com

a relação ganha-ganha, ajuda a entender por que

eles têm tanto sucesso.

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Jae Ho Lee (franqueador do Grupo Ornatus) só aprova o

candidato depois de conversar com a família dele,

mostrando como a vida vai mudar após a compra da

franquia. Ele sempre diz: “O que vende uma franquia não é

o discurso do vendedor, é um modelo de negócio de

sucesso”.

Alberto Saraiva (franqueador do Habib’s) desde sempre se

preocupou em formar seu time e a equipe dos franqueados,

dividindo todo conhecimento do negócio, com

transparência e dando oportunidades para que todos

crescessem. A Universidade Habib’s é uma referência.

Ricardo Bomeny (CEO da holding BFFC, que reúne marcas

como Bob’s, Doggis e Yoggi) participa ativamente da

divulgação da franquia Bob's por todo Brasil e, sempre que

está em uma cidade pequena a trabalho, visita

pessoalmente as unidades Bob's daquela região.

TENHO AINDA OUTROS EXEMPLOS DE COMPORTAMENTOS QUE ESSES FRANQUEADORES TÊM:

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Por fim, queria comentar um artigo que o Marcelo

Cherto escreveu recentemente, chamado

“O ingrediente secreto do sucesso” (clique aqui para ler na íntegra)

Nesse artigo, Marcelo cita 3 grandes

empreendedores: Leila Velez (Beleza Natural),

Geraldo Rufino (Jr Diesel) e Eloi de Oliveira

(Flytour). E tenta procurar neles um traço em

comum, um ingrediente secreto do sucesso.

Para Marcelo, o grande segredo desses 3 empresários é cuidar bem das pessoas. Eles

cuidam bem das pessoas e as pessoas cuidam da

empresa e dos clientes deles – daí o sucesso.

Que tal você também agir assim na sua empresa?

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