Apresentação do PowerPoint - Espaço de Erika Liz · PDF fileMoldagem por sopro • Moldagem por

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  • Tecnologia Mecnica 1

    INTRODUO

    Processamento de plsticos

    Exemplos de aplicao de plsticos na indstria automvel

    Processamento de plsticos reforados com fibras

    Exemplos de aplicao de plsticos reforados com fibra na indstria automvel

    Tecnologia de ligao por adesivos

  • Tecnologia Mecnica 2

    Plsticos

    Um material polimrico constitudo por muitas partes, ou unidades (monmeros), ligadas quimicamente entre si de modo a criar um slido.

    Quando na formao da molcula participam mais do que um tipo demonmero, obtm-se plsticos copolmeros.

    Designa-se por polimerizao o processo qumico atravs do qual os monmeros se combinam quimicamente formando:

    - Polmeros com cadeias longos

    - Polmeros com ligaes cruzadas

  • Tecnologia Mecnica 3

    Os plsticos so em geral caracterizados por apresentarem:

    Baixa densidade

    Baixa rigidez

    Boa resistncia qumica

    Elevado coeficiente de expanso trmica

    Baixa condutibilidade trmica e elctrica

    Baixa resistncia mecnica

    Vantagens:

    Possibilidade de obter um produto final s/operaes de acabamento

    Elevada relao resistncia/peso Facilidade de processamento Possibilidade de escolha em

    termos de cor

    Desvantagens:

    Temperatura de servio baixa Elevada contraco

  • Tecnologia Mecnica 4

    Razes pelas quais a utilizao de plsticos importante

    O plstico um material higinico e assptico: sendo utilizado em embalagens de produtos alimentares. Actua como barreira protectora entre os alimentos e os possveis contaminantes. um material assptico, por no permitir que nele se desenvolvam quaisquer microrganismos.

    O plstico um isolante trmico: diminui substancialmente as perdas energticas, sendo utilizado como isolante trmico, contribuindo para a reduo de gastos de energia.

    O plstico durvel e fivel: no corri, no enferruja e requer menor manuteno do que qualquer outro material tradicional. praticamente inquebrvel. Podem, ainda, ser concebidos para ter uma durabilidade limitada (plsticos biodegradveis).

    O plstico um material leve: reduzindo o volume dos resduos; nos veculos, menor consumo de combustveis, que significa menos emisso de poluentes.

  • Tecnologia Mecnica 5

    Tipos de plsticos

    Termoplsticos

    Necessitam de calor para serem enformados.

    Reversveis

    Reciclveis

    De uma forma geral no possuem ligaes cruzadas

    De maior utilizao industrial (70% em peso da quantidade total de plsticos)

    Termoendurecveis

    A temperatura ou um catalizador provoca uma reaco permanente

    No podem ser refundidos e reenformados noutra forma

    No so reciclveis

    Possuem ligaes cruzadas

  • Tecnologia Mecnica 6

    Processamento de plsticos

    Para dar forma a um material termoplstico este deve ser aquecido de forma a ser amaciado, adquirindo a consistncia de um lquido, sendo designado nesta forma por polmero ou plstico fundido.

    Propriedades importantes:

    Viscosidade Viscoelasticidade

    Nos materiais termoendurecveis, que no polimerizam completamente antes do processamento na forma final, utiliza-se um processo em que ocorre uma reaco qumica que conduz formao de ligaes cruzadas entre as cadeias polimricas. A polimerizao final pode ocorrer por aplicao de calor e presso ou por aco de um catalizador.

  • Tecnologia Mecnica 7

    Processamento de plsticos

    Para conferir determinadas propriedades aos plsticos incorporam-se aditivos, tais como:

    Plastificantes aumentam a processabilidade do plstico e garantem uma maior enformabilidade e menor fragilidade do produto acabado.

    Estabilizadores evitam a degradao dos plsticos por agentes fsicos e qumicos (calor, radiao UV,)

    Corantes e pigmentos Agentes anti-estticos e anti-choque Retardantes de chama, entre outros

    Os materiais polimricos so tambm utilizados como ingrediente principal, noutros materiais:

    Tintas e vernizes Adesivos Compsitos de matriz polimrica

  • Tecnologia Mecnica 8

    Produtos de plstico

    Os granulados e peletes de plstico podem ser transformados em produtos de vrias formas, tais como:

    Folha fina

    Varo

    Chapas

    Revestimentos isolantes em fios elctricos

    Tubos

    Peas acabadas Extruso Moldagem por injeco Moldagem por sopro Moldagem por termoeformao Moldagem por compresso Moldagem por transferncia,

    Principais Processos

  • Tecnologia Mecnica 9

    Processamento de plsticos: Extruso

    Processo Idntico ao dos metais, mas efectuado com temperaturas mais baixas.

    Os produtos obtidos pelo processo de extruso incluem tubos, vares, filmes e folhas, entre outras formas.

    A mquina de extruso serve tambm para produzir misturas de materiais plsticos, para produo de formas primrias, tais como peletes, e na recuperao de desperdcios de materiais termoplsticos.

    Pode ser aplicado a termoplsticos e termoendurecveis.

  • Tecnologia Mecnica 10

    Processamento de plsticos: Extruso

    A resina termoplstica introduzida num cilindro aquecido, e o material plstico amolecido forado, por um veio roscado ou parafuso rotativo, a entrar atravs de uma abertura (ou aberturas) numa matriz cuidadosamente maquinada, obtendo-se formas continuas.

    Depois de sair do molde, a pea extrudida deve ser arrefecida abaixo da temperatura de transio vtrea, de modo a assegurar a estabilidade dimensional.

    O arrefecimento geralmente feito com jacto de ar ou com um sistema de arrefecimento a gua.

    Alimentador

    Grnulos de plstico

    Bandas de aquecimento

    Plstico fundido Parafuso

    Cilindro Fieira

    Extrudido

    Zona de medio

    Zona de compresso

    Zona de alimentao

    Crivo

  • Tecnologia Mecnica 11

    Processamento de plsticos: Extruso

  • Tecnologia Mecnica 12

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

    Um dos mtodos de processamento mais importantes usados para dar forma aos materiais termoplsticos.

    Os equipamentos mais recentes de moldagem por injeco utilizam um mecanismo de parafuso mvel para fundir o plstico e inject-lo num molde.

    Os equipamentos mais antigos utilizam um mbolo para injectar o plstico fundido.

    Uma das vantagens do mtodo do parafuso mvel, em relao ao de mbolo, que no primeiro se obtm um fundido mais homogneo.

  • Tecnologia Mecnica 13

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

    O equipamento constitudo por dois componentes principais:

    Unidade de injeco funde e entrega o polmero fundido (funciona como uma extrusora).

    Unidade de fixao abre e fecha o molde em cada ciclo de injeco.

    Tremonha

    Motor e engrenagens

    Bandas de aquecimento

    Parafuso

    Bico

    Placa estacionria Placa mvel

    Cilindro

    Molde

    Cilindro de fixao

    Cilindro hidrulico

    Vlvula de paragem

    Barra de fixao (4)

    Cilindro para parafuso

    Unidade de injeco Unidade de fixao

  • Tecnologia Mecnica 14

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

    Fundido injectado na cavidade

    Polmero fundido

    Vlvula de paragem

    O molde aberto e a pea ejectada

    Pea

    Polmero fundido fresco espera da prxima injeco

    Solidificao

    Parafuso recolhido

    Cavidade Placa mvel

    Molde fechado

  • Tecnologia Mecnica 15

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

  • Tecnologia Mecnica 16

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

    Placa estacionria

    Canais de gua

    Placa de suporte Placa mvel

    Placa ejectora Cavidade

    Canais de distribuio

    Bocal Gito

    Porta

    Linha de partio Pinos de ejeco

    Estrutura de ejeco

    Ejectores

    Pinos ejectores

    Bucha do gito

    Puxador do gito

  • Tecnologia Mecnica 17

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

    Poo frioAtaque

    Gito

    Cavidade

    Alimentador

    Caractersticas dos moldes de duas placas:

    Cavidade Tem a geometria da pea mas ligeiramente sobredimensionado, de forma a permitir contraces.

    Sistema de distribuio - Gito - conduz o fundido do bocal para o molde Canais de distribuio conduzem o fundido para a cavidade (ou cavidades) Ataques constringem o escoamento do plstico na cavidade

    Sistema de ejeco Cuja funo ejectar as peas obtidas da cavidade, no fim do ciclo de moldagem

    Pinos de ejeco construdos na parte mvel do moldeSistema de arrefecimento consiste numa bomba externa ligada a zonas de passagem do fundido, no molde, atravs dos quais circula gua para remover calor do plstico aquecido

    Sadas de ar permitem a evacuao de ar da cavidade

  • Tecnologia Mecnica 18

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

    Problemas/defeitos:

    Linhas de soldadura ocorrem normalmente em duas situaes:

    1. Quando o polmero fundido dividido por um obstculo, contornando-o, e se voltar a juntar. O obstculo existente no molde rouba calor ao polmero fundido.

    fundido

    Regio de soldadura

    insertos Frente do fundido

  • Tecnologia Mecnica 19

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

    Quando o polmero fundido injectado numa cavidade com mais que um ponto de injeco

    soldaduras

    Frentes do fundido

  • Tecnologia Mecnica 20

    Processamento de plsticos: Moldagem por injeco

    Problemas/defeitos:

    Chupados e chochos Ocorrem quando a seco da pea demasiado espessa. As partes mais espessas retm calor que libertado pelas foras de contraco especialmente devido cristalizao que envolve uma grande mudana de densidade. Se a pele exterior solidificar, e por isso resistir a posteriores afundamentos, formam