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JULIANA FIALHOConsultora, redatora, SDR e
Executiva de Vendas
LEVI GOMESWeb designer
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APRESENTAÇÃO
A COMPOSIÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA DE REFERÊNCIA E ENDEREÇO DA FAMÍLIA
FORMA DE INGRESSO NA UNIDADE E MOTIVO DO PRIMEIRO ATENDIMENTO
COMPOSIÇÃO FAMILIAR
CONDIÇÕES HABITACIONAIS DA FAMÍLIA
CONDIÇÕES EDUCACIONAIS
CONDIÇÕES DE TRABALHO E RENDIMENTO DA FAMÍLIA
CONDIÇÕES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ACESSO A BENEFÍCIOS EVENTUAIS
CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PARTICIPAÇÃO EM SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CONVIVÊNCIA
COMUNITÁRIA E PARA O FORTALECIMENTO DOS VÍNCULOS
SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA E VIOLAÇÃO DE DIREITOS
HISTÓRICO DE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
HISTÓRICO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
PLANEJAMENTO E EVOLUÇÃO DO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR
ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NO GESUAS
FORMULÁRIO DE CONTROLE DOS ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS NO
PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO DA FAMÍLIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O Prontuário SUAS foi criado com foco em aprimorar a qualidade dos serviços ofertados no SUAS eauxiliar na gestão, controle e monitoramento das ações relacionadas ao acompanhamento familiar.
Como foco neste aprimoramento, o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome(MDS) se propôs a pensar formas e estratégias para padronização de registros das informações dotrabalho social com famílias acompanhadas nos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) eCentro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), especificamente para osacompanhamentos das famílias no PAIF e PAEFI.
Foram analisadas 423 fichas de registro adotadas em CRAS e 430 adotadas em CREAS, a partir devisitas em 20 municípios, 43 CRAS e 24 CREAS. Esta volumosa diversidade de tipos de registrosinalizou para a importância e necessidade de se elaborar um instrumento nacional quepadronizasse os registros e permitisse de fato o monitoramento e acompanhamento das ações apartir do mesmo critério.
“O uso de um prontuário estruturado para o trabalho social com as famílias do PAIF e do PAEFIpossibilita a qualificação e a sistematização das informações sobre as famíliasatendidas/acompanhadas, possibilitando conhecer os riscos e vulnerabilidades, bem como osrecursos e potencialidades para resolvê-los.
Conforme orientações apresentadas no Manual de instruções para utilização do Prontuário SUAS, oProntuário SUAS deve ser aberto para cada família em acompanhamento no PAIF ou no PAEFI. Oregistro sistematizado do prontuário SUAS contribui para a implementação da vigilânciasocioassistencial nos municípios gerando informações importantes acerca dos territórios.
Assim, torna-se fundamental para registrar as informações do trabalho social no SUAS, asvulnerabilidades encontradas, as principais demandas apresentadas, situações atendidas eresultados obtidos.
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Utilização do Prontuário SUAS
O Prontuário SUAS é um instrumento que objetiva qualificar o trabalho social realizado junto àsfamílias no âmbito do SUAS e organizar as informações para a realização de diagnósticos,planejamentos e permitir acompanhamentos familiares mais efetivos.
Logo, no Prontuário SUAS deve conter todo tipo de informação que sirva para subsidiar oprocesso e a operacionalização do acompanhamento de famílias com algum tipo devulnerabilidade social.
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O Prontuário SUAS está subdividido em blocos para facilitar a organização das informações. Osblocos do Prontuário estão assim organizados (MDS, 2014):
Registro Simplificado dos Atendimentos;
Identificação da Pessoa de Referência e Endereço da Família;
Forma de Ingresso na unidade e motivo do primeiro atendimento;
Composição Familiar;
Condições Habitacionais da Família;
Condições Educacionais da Família;
Condições de Trabalho e Rendimento da Família;
Condições de Saúde da Família;
Acesso a benefícios eventuais;
Convivência Familiar e Comunitária;
Participação em Serviços, Programas e Projetos;
Situações de Violência e Violação de Direitos;
Histórico de cumprimento de Medidas Socioeducativas;
Histórico de Acolhimento Institucional;
Planejamento e Evolução do Acompanhamento Familiar;
Formulário de controle de encaminhamentos.
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Profissionais responsáveis pelo Uso do Prontuário SUAS
Segundo instruções do manual de utilização do Prontuário SUAS este deve ser utilizado pelostécnicos de nível superior das equipes de referência do CRAS e CREAS, registrados em seusrespectivos conselhos e regulados pelos Códigos de Ética Profissional.
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Considerações importantes sobre o Prontuário SUAS
1. O Prontuário SUAS segue a diretriz da Matricialidade Familiar preconizada na PNAS.
2. É relevante destacar que mesmo sendo um prontuário para registro de informações
da família, é importante resguardar e preservar as informações individuais.
3. Conforme destacado no Manual de Instruções o Prontuário SUAS é um instrumento
técnico e não um questionário. O Prontuário SUAS serve de orientação para
abordagem, levantamento de informações e depende realmente de uma escuta
qualificada para seu preenchimento.
4. As anotações devem ser feitas pelos técnicos de nível superior nos CRAS e CREAS ou
em visitas domiciliares.
5. Quanto mais detalhamento no Prontuário SUAS, maior sua contribuição não só para
o acompanhamento das famílias, mas também para conhecimento dos territórios,
realização de diagnósticos e implementação da vigilância socioassistencial
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O Prontuário SUAS foi disponibilizado fisicamente em certo número pelo MDS para adoção pelosmunicípios e pode ser impresso a partir do próprio site do MDS ou clicando aqui.
Destacamos entretanto que somente uma integração entre equipamentos da redesocioassistencial permite o acompanhamento de forma ampla e com a contribuição dosprofissionais nos diferentes níveis de proteção e a visualização de toda trajetória dos usuários noSUAS. É importante perceber que um usuário pode ser atendido ou acompanhado na proteçãoespecial e a partir da superação das violações de direito serem contrarreferenciadas para aproteção básica.
Dada esta necessidade, foi criado o GESUAS, sistema para Gestão Integrada do Sistema Único deAssistência Social e 1ª. Versão online completa do prontuário SUAS.
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O Prontuário SUAS e sua versãoonline – O GESUAS
A partir de agora, iremos abordar cada blocoque compõe o Prontuário SUAS, a importânciados registros e de que forma estes impactam, nodia a dia da equipe socioassistencial no trabalhode acompanhamento familiar com as famílias doPAIF e PAEFI; iremos apresentar também comoestes blocos estão dispostos no Gesuas e de queforma, então, o lançamento de dados éotimizado.
Com a utilização do Gesuas, não há limite deprontuários e a impressão dos mesmos ficará acritério e necessidade dos técnicos. É o mesmoprontuário físico disponibilizado pelo MDS, sóque online. Sendo online, o Gesuas utiliza umabase única de famílias e usuários e permite umagestão integrada das informações.
Mas vamos aos blocos.
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O objetivo desse bloco de informações se refere a viabilização do trabalhosocial desenvolvido com as famílias, fornecendo à equipe técnicaresponsável (CRAS e CREAS) dados de identificação da pessoa de referênciae o endereço das famílias.
A obtenção desses registros facilita a mobilização destas famílias aparticiparem das ações e serviços ofertados pelas unidades, pela redesocioassistencial do SUAS e ainda pela rede setorial de políticas públicas,ação que estreita imensamente o contato com as famílias assistidas.
Veja de que forma esses mesmos dados são lançados no GESUAS. Valeressaltar que todas essas informações são requisitadas nessa mesma aba, eem caso de mudança de endereço, são mantidos históricos dos endereçosdestas famílias.
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A forma de ingresso na unidade e o motivo do primeiro atendimento sãoimportantes pois, a partir desta torna-se possível criar uma linha dotempo sobre a forma como um usuário acessou a unidade, o quepossibilita, em consequência, o mapeamento e a identificação da redeprestadora de serviços.
Assim, os indicadores advindos dessas informações possibilitam a análiseda relação do CRAS/CREAS com a rede de serviços socioassistenciais doSUAS e também com a rede setorial de políticas públicas existentes noterritório de abrangência. Além disso, esses indicadores ainda subsidiam oplanejamento das ações a serem realizadas com a família no âmbito doPAIF e PAEFI.
No GESUAS as informações relacionadas à forma de acesso e motivo doprimeiro atendimento podem ser registradas no momento do cadastro dafamília no equipamento ou editando os dados desta família, caso ela tenhasido importada do cadastro único e esteja sendo atendida pela primeira vezno equipamento.
Vale destacar ainda que está informação e seu monitoramento é abordadotambém no Registro Mensal de Atendimento.
Como pode-se perceber além de informações referentes às demandas doprimeiro atendimento, na mesma aba você ainda registra informações desituação de rua, se é ou não uma família indígena, dentre outrasinformações relacionadas à origem familiar. No prontuário SUAS estainformação está disponível no bloco Composição Familiar.
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Esse item foi pensado a partir do conceito de matricialidade familiardescrito no documento da Política Nacional de Assistência Social (PNAS).
Assim, o registro de todas as informações pessoais de cada membro dafamília usuária dos serviços se torna essencial para, além de melhorar oplanejamento e a qualificação das ações do PAIF e PAEF, garantir o acessoda população a seus direitos.
Assim, a inserção de um membro da família é disposto na mesma aba ondese registra as outras informações básicas de cada usuário permitindo umacesso objetivo às informações pessoais, informações sobre trabalho erendimento, escolaridade, saúde e ainda a possibilidade de seremanexadas cópias de documentos e foto de identificação de cada usuário.
“A matricialidade sociofamiliar se refere à centralidadeda família como núcleo social fundamental para aefetividade de todas as ações e serviços da política deassistência social. A família, segundo a PNAS, é oconjunto de pessoas unidas por laços consanguíneos,afetivos e ou de solidariedade, cuja sobrevivência ereprodução social pressupõem obrigações recíprocas e ocompartilhamento de renda e ou dependênciaeconômica” (Brasil, 2012).
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Nesta sessão objetiva-se o registro de características e peculiaridadesadvindos dos domicílios das famílias acompanhadas, bem como adinâmica familiar, ou seja, tudo que se refere às condições de habitaçãodas famílias.
A importância desse registro é a possibilidade de se diagnosticar ascondições habitacionais de uma família em situação vulnerável para oplanejamento do acompanhamento familiar, pois essas característicaspermitem a compreensão acerca da forma como se dão as interações nocontexto familiar, comunitário, econômico, cultural e ambiental nos quaiso grupo familiar se insere.
No Gesuas este registro pode ser feito pelos técnicos de nível superior etambém é obtida a partir da importação dos dados do cadastro único eserve de parâmetro para identificação de vulnerabilidades habitacionaisdisponíveis no módulo gestor do Gesuas.
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As informações referentes às condições educacionais da famíliacontribuem para que haja um entendimento da equipe acerca da dinâmicae do contexto de uma determinada família assistida e contribuem tambémpara a realização do diagnóstico das condições educacionais e para aelaboração do Plano de Acompanhamento Familiar (PAF).
Entender as condições educacionais de um nicho familiar também permiteações mais voltadas para a realidade dos indivíduos ali inseridos, para queos serviços prestados tenham o maior alcance possível e faça diferença realna vida das pessoas envolvidas. O acesso aos serviços educacionaisimpacta na melhoria da situação de vida das famílias e é um indicador quesinaliza a redução da exclusão social e melhoria da educação no país.
Na imagem a seguir, podemos perceber de que forma as informaçõessobre educação são lançadas, através dessas colunas a serem preenchidas.
No Gesuas, as informações de condições habitacionais são encontradas naaba Identificação da Família e vinculada a cada usuário.
No prontuário SUAS a partir dos registros relacionados às condiçõeseducacionais dos usuários deve ser preenchido o quadro relacionado àsvulnerabilidade educacionais, conforme abaixo, somando-se asinformações conforme faixa etária.
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O desemprego é um dos quesitos que mais impacta a vida de uma família,além do seu caráter ocupacional, é dele que advém a renda da família.Logo, entender a situação de trabalho e renda de uma família é deextrema importância para um acompanhamento familiar efetivo e para odesenvolvimentos de ações.
Observamos na LOAS que um dos objetivos da Assistência Social épromover a proteção social, por meio da promoção ao mercado detrabalho.
No Gesuas o registro das condições de trabalho e rendimento sãoregistradas também na identificação das famílias e seus usuários. Asinformações sobre renda per capta e total são calculadasautomaticamente e exibidas em uma aba específica, conforme imagemabaixo.
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A partir deste registro, podem ser calculados e informadas as informaçõesrelacionadas a renda per capta, renda total da família, Renda total dafamília (incluindo programas sociais) e Renda familiar per capita (incluindoprogramas sociais).
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Outro fator muito importante de ser registrado é como está a saúde deuma família em acompanhamento, esse controle garante a efetivação dotrabalho social com as famílias e ao mesmo tempo serve de referênciapara o processo de compreensão da dinâmica familiar.
Informações como a presença de pessoas com deficiência na família, degestantes, de pessoas idosas que necessitem de cuidados constantes,situações de insegurança alimentar, presença de pessoas com doençasorgânicas, uso de medicação controlada (psicotrópicos), presença deintegrante na família com história de uso abusivo de álcool e ou outrasdrogas (substâncias psicoativas), são muito importantes de seremconhecidas pela equipe, pois estas dimensionam riscos que podem serevitados. Confira abaixo o modelo do registro no Prontuário SUAS.
No GESUAS às informações sobre saúde são também registradas na aba deidentificação das famílias e há uma aba específica para registro dasinformações sobre a perspectiva das famílias, conforme visualizado abaixo.Esta dinâmica facilita a organização e o monitoramento das informações.
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O acesso a benefícios eventuais é a ação mais comum e conhecida noâmbito da Assistência Social. Garantido pela Lei Orgânica da AssistênciaSocial – LOAS (Lei nº 8.742, de 1993 e Lei nº 12.435, de 2011) osBenefícios Eventuais da Assistência Social são aqueles benefícios, decaráter suplementar e provisório, concedidos a indivíduos e famílias emvirtude de morte, nascimento, calamidade pública e situações devulnerabilidade temporária.
Esta concessão costuma gerar muita dificuldade no controle, uma vezque a mesma família ou indivíduo pode acabar reivindicando mais de ummesmo benefício em equipamentos socioassistenciais diferentes. Porisso, o controle dessas concessões torna-se tão necessário. Veja abaixocomo essa disponibilidade de lançamento se dá no prontuário SUAS doMDS:
No GESUAS, você pode registrar e organizar de forma padronizada todas asconcessões dos benefícios eventuais e além disso, obter um formuláriocom todos os dados do beneficiário, podendo ser convertido emdocumento, impresso e pedido ao beneficiário para assinar, veja:
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No Gesuas além dos benefícios eventuais previstos na LOAS, cadamunicípio tem autonomia para cadastrar outros tipos de benefícioseventuais que sejam concedidos no município.
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O foco aqui é garantir o fortalecimento das relações de convivência familiar ecomunitária, garantindo que não haja situações de reclusão social e perda derelações. Através da troca da subjetividade coletiva é que conseguimosdesenvolver potencialidades, uma vez que somos inerentemente seres sociaise essa lógica está intrinsecamente ligada ao que a Assistência Social, enquantopolítica pública, deve promover.
Logo, entender há quanto tempo a família mora naquele determinado local,características da vizinhança e as relações familiares, permitem compreenderde que forma essa família tem se relacionado no território e entre si.. Enfim,tudo o que pode ser registrado que mostre se há alguma barreira social como:grupais, discriminação, barreira cultural, política, se tornam dados importantespara a intervenção da equipe socioassistencial.
E, na medida em que estas informações forem sendo consolidadas e analisadasas equipes de referência do CRAS e do CREAS possam desenvolver estratégiaspara fortalecer as relações de convivência familiar e comunitária, de modo apromover o acompanhamento familiar visando fortalecer a função protetiva dafamília, os vínculos familiares e comunitários, superando a leitura de casos,mas assimilando a compreensão sobre demandas coletivas a seremrespondidas pela política de Assistência Social.
Como pode ser visto todas estas perguntas são contempladas no nosso Softwarepara integração dos dados do SUAS. Essas informações podem ser registradas noGESUAS, apenas clicando em “Alterar” na aba de Convivência Familiar eComunitária.
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Este bloco visa registrar a participação dos usuários e famílias emserviços, programas e projetos da rede socioassistencial e de outraspolíticas setoriais. Estas ações complementam o acompanhamentofamiliar e podem estar ligadas a outros serviços com o Serviço deConvivência e Fortalecimento de Vínculos, a ações coletivas específicaspara o PAIF e o PAEFI bem como projetos de outras políticas.
No Gesuas, além da inscrição para verificar a participação nos grupos, épossível o registro de frequência e visualização da lista de participantes(conforme padrão do SISC) e o número de faltas, presenças e orespectivo percentual de presença em relação às ocorrências em umdeterminado mês.
No Gesuas, além da inscrição para verificar a participação nos grupos, épossível o registro de frequência e visualização da lista de participantes(conforme padrão do SISC) e o número de faltas, presenças e o respectivopercentual de presença em relação às ocorrências em um determinadomês.
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A análise de riscos é uma das premissas fundamentais da VigilânciaSocioassistencial e a prestação de serviços a indivíduos e famílias que seencontram em situação de risco pessoal ou social é assegurado pela PolíticaNacional de Assistência Social.
Dessa forma, todo tipo de forma de violação dos direitos fundamentais, quedemandem intervenções especializadas ao alcance da equipe técnicasocioassistencial e está diretamente ligada ao PAEFI, serviço tipificado e quepossui esta finalidade.
Assim, famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos,por: violência de natureza física, psicológica ou sexual (abuso e/ouexploração sexual), negligência; abandono, afastamento do convívio familiardevido à aplicação de medida socioeducativa ou medida de proteção,tráfico de pessoas, situação de rua, dentre outras devem ser acompanhadasno PAEFI como ação da proteção especial.
No Gesuas organizamos estas informações seguindo as orientações doProntuário para registro das situações de violência identificadas noterritório. Esta informação é também disponibilizada em um mapa cominformações georreferenciadas provendo informações valiosas para avigilância socioassitencial.
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Também com o objetivo de qualificar as ações do acompanhamentofamiliar no âmbito do SUAS, o registro de informações sobre medidassocioeducativas com adolescentes se torna extremamente necessário.
Assim, o que deve ser registrado e documentado são informações sobre ohistórico do cumprimento de medidas socioeducativas para garantirproteção social integral ao adolescente e a sua família. Essa medida estáem conformidade com a Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto daCriança e do Adolescente) e com a edição da Tipificação Nacional deServiços Socioassistenciais (Resolução CNAS nº 109/2009).
Logo, este serviço deve, dentre as suas finalidades, prover proteção sociale acompanhamento dos adolescentes em cumprimento de medidassocioeducativas em meio aberto, determinadas judicialmente e deve serofertado no CREAS, sempre que for identificada demanda.
Seguindo nas abas do GESUAS, você encontra esta opção de registro ebasta clicar em “Alterar” para informar condições de medidassocioeducativas a serem cumpridas por um determinado adolescente,membro da família em questão.
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Além deste registro de histórico, o GESUAS permite o registro doacompanhamento de adolescentes em cumprimento de MSE comcriação de um Plano Individualizado de Atendimento (PIA) seguindo asorientações do SINASE.
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Para a garantia de um acompanhamento de qualidade dessas famílias, osServiços de Acolhimento devem funcionar de forma articulada com osdemais serviços da rede socioassistencial e com demais órgãos do Sistemade Garantia de Direitos. Famílias com presença de crianças, adolescentes,pessoas idosas ou com deficiência com histórico de situação deacolhimento vivenciam situações de vulnerabilidade, requerem edemandam proteção da Assistência Social, isso devido ao que discutimosanteriormente acerca da importância dos vínculos familiares e comunitáriosaqui fragilizados.
Logo, o registro desse tipo de informação é de extrema importância para aavaliação do tipo de rompimento de vínculo ocorrido no contexto de umadeterminada família e assim, planejar ações de intervenção.Veja abaixo de que forma essa questão deve ser informada, segundo oMDS:
Essa informação também está disponível no GESUAS, com todas essasinformações dispostas, conforme a seguir:
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Especificamente sobre os serviços da alta complexidade, o GESUAScontempla módulos específicos para registro dos usuários acolhidos eusuários dos serviços de acolhimento permitindo um melhor controledas ações realizadas junto a este público.
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Neste tópico do prontuário SUAS entram as informações referentesàs diretrizes e resultados obtidos a partir do trabalho socialdesenvolvido com as famílias no âmbito do PAIF (CRAS) e PAEFI(CREAS).
Este bloco também tem como objetivo incentivar a práticasistemática do registro das informações sobre os serviçosofertados, procedimentos adotados e qual foi o impacto observadoa partir de determinadas ações. Ou seja, registra-se o que estáacontecendo e se avalia a necessidade/impacto das metodologiasadotadas.
Entenda o que é necessário conter neste bloco de informações naimagem abaixo:
No GESUAS a evolução dos casos são registradas de forma a manter osigilo das informações e resguardá-las aos técnicos de nível superior dosequipamentos socioassistenciais. Os técnicos podem ainda registrar asinformações de modo confidencial. Neste caso somente ele (usuáriodaquele CPF) terá acesso ao registro de evolução.
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Além da possibilidade de gerar um atendimento dentro do GESUAS,na mesma tela há também a possibilidade de criar um plano deacompanhamento familiar que se apresentam como um conjuntointervenções desenvolvidas de forma continuada, a partir doestabelecimento de compromissos entre famílias e profissionais,voltados tanto para o PAIF quando para o PAEFI.
O plano de acompanhamento familiar segue as diretrizesapresentadas nas Orientações Técnicas do PAIF, volume II, epermite o registro de um diagnóstico inicial, potencialidades evulnerabilidades, objetivos, estratégias e recursos mobilizados noterritório, plano de ação e avaliação.
A construção de um PAF requer, da equipe socioassistencialenvolvida, muito empenho e organização, afinal, são muitas asinformações necessárias para o acompanhamento das famílias.
Logo, o Gesuas vem para otimizar o dia a dia dos profissionais,gerenciando e padronizando todas as informações requisitadas noplano.
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A partir do que é ofertado nos equipamentos CRAS e CREAS, o primeiro sendoserviço proteção social básica e o segundo da proteção especial, a realizaçãode encaminhamentos de um indivíduo ou família se torna rotineiro dentro dalógica da referência e contrarreferência socioassistencial
Logo, é muito importante que a equipe de profissionais que trabalha nodesenvolvimento das ofertas de serviços esteja atenta, saiba identificar as reaisnecessidades e realize os encaminhamentos necessários.
O registro dessas informações é o que garante que esse tipo de serviço sejaofertado de forma correta. Veja abaixo como esta informação é registrada noProntuário SUAS.
No GESUAS além do registro de encaminhamentos, é possível alertar oequipamento de destino acerca de um encaminhamento realizado. Os técnicosdeste equipamento podem responder ao alerta, fazendo com que estainformação seja anexada ao prontuário das famílias.
Como pode-se perceber, o processo de referência e contrarreferência que possuicomo grande gargalo a dificuldade da comunicação entre os equipamentos, estámuito organizada e disposta de forma muito simples no GESUAS!
Faça encaminhamentos via GESUAS e o equipamento que está para receber afamília ou o indivíduo em questão receberá uma notificação na sua própria tela,além de ter em apenas um clique, todas as informações referentes àqueleencaminhamento e mais: ter todo o histórico documentado e convertido emdados territorializados da sua rede socioassistencial (veja mais sobre isso nonosso e-book de vigilância socioassistencial).
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O objetivo deste e-book é sintetizar as instruções de uso do Prontuário SUAS, principal
instrumento técnico para registro das informações de acompanhamento das famílias no PAIF e no
PAEFI bem como apresentar aos profissionais do SUAS a 1ª versão online deste prontuário – o
GESUAS.
O Gesuas trabalha com uma base única de família e seus dados são armazenadas na nuvem,
resguardadas por um empresa especializada em armazenamento de dados com 100% de
segurança; gera de forma automática o Registro Mensal de Atendimento liberando o tempo dos
técnicos para atendimento às famílias além de permitir o monitoramento e a territorialização da
sua rede socioassitencial auxiliando na implementação da vigilância socioassistencial em seu
município.
É importante destacar aqui que na implantação do Software nos equipamentos socioassistenciais,
os dados das famílias que estão no CADÚnico são importadas para o Gesuas, facilitando, assim, a
integração das informações das famílias (domicílios e pessoas).
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E aí, vamos fazer um checklist de tudo que aprendemos neste e-
book?
O que a política nacional de assistência social diz e garante aos
beneficiários do SUAS
Porquê é tão necessário se registrar as ações realizadas no
SUAS
De que forma avaliamos as ações do SUAS
E o mais legal: a existência de um software que te ajuda a
gerenciar, organizar e avaliar de forma rápida e simples todos
os serviços referentes às ações do SUAS e em consequência,
otimizar o trabalho da que equipe técnica responsável por
implementar a política de assistência social;
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Além disso tudo a versão do prontuário suas online, do
Gesuas, não possui limite de emissão, é ilimitado.
Já havia pensando numa ferramenta que além de padronizar e
gerenciar sua rede te gera RMA’s de forma automática?
Otimize o trabalho da sua equipe, junte-se ao time de
Secretarias de Assistência Social que buscam a Excelência no
SUAS, conheça o Gesuas!
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Veja como implementar o Gesuas em sua cidade
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