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.-':." --.;¦_-' :.''¦¦*¦:¦•..';,'• /fVi.-- . ¦ ¦¦-'--- - -.,-_-,>,i:.-l-»-j-_-'^.w--a-J-v->-—__..:___..___¦__; ._ __J-___--_._, ¦o^—»;»—2r_ ^nffií;' ' ' / *•.•.. •' ¦•_„•*.•»¦¦ ;^vi >,.,. H.Í- .-. *___>& ¦ ¦ ! . A PROVÍNCIA ANNO LVII--N. 172 Recife, Quarta-feira, 25 de julho de 1928 PERNAMBUCO BRASIL ACaravana Democrata Encontra-se no Rio, incógnito, o sultão de Marrocos!- sr. Assis Brasil Visita o sr. chefe da O DIA DK H0NTKM '!/_. Caravana Democrata teve hontem. o 2'. dia'do prograinma do festas de caracter cívico orga- nlzado cm una honra, durante sua estada em Recife. A's 17 nota'-- a Caravana _ o_ elementos seus , recepclonadores nesta, capital foram á praça Joa- quip Nabuco visitar a estatua do Inolvtdavet pernambucano, cmizn- Ho com José-Marianno e outros.da libertação dos escravos. ' A's 20;30, no' .theatro" Santa Izabel, fflra ófferecldo recepção a Caravana por aquelles elementos. Fizeram ligeiros discursos de apresentação os srs.: dr. Noreu Ramos, presidente do Partido Ll- beral de Santa Catharina; deputa- do Simões Lopes. Pilho, represou- tante do Partido Libertador do Rio Grande do Rui; Roberto Macedo., orador du secção .universitária do Partido Dnmoçratico do Dlstrlcto liderai,- Dovydoff Lessa, univer- sltarlo, representante de Santa Ca- thurina; Dunte Delmonte, untver- sitario de Silo Paulo e jornalista ein São Paulo;, e,ú.dr. Waldemar Ferreira, . membro. e secretario do Dlreetorío central, do Partido De- mocratlco de Sao Paulo o lente da Faculdade de Direito de Suo Pau- lo, quo fez uma exposição do pro- gramma democrático'. O accesso àquelle. theatro foi por meio. de impressos numerados e gratuitamente •dirigidos a pes- soas- de representação. Hoje, íovq programma. Os' azes do'SM' reiniciarão hoje o seu victorioso vôo, destino ao Rio Vão ser expatriados os revolucionários do ultimo mo- vimento portuguez policia ¦llllljraBlHIBI Sandino e a revolução nicaraguense Que despacho teria tido a roso- lucilo nicaraguense é a pergunta, qne naturalmente açodo ao osplrl- to de todoH aoto o silencio pro- fundo que ho fez em torno aquella movimento? A revolução de Nicarágua por oeu aspecto uac onalliita o pelo patriotismo Indomito do general Sandino, o guerreiro libertador, estava Interessando immenso aos espíritos dedicados á vida interna- elonal. E uma particularidade grave forçava o inaior interesso da parte dos observadores. O leitor provavelmente atinara qual é a nossa allusão. Referimo-nos ao fado singular, pasmoso na vida política das na- Coes conlemporanoamonto, da In- terveneão armada dos Estados- Unidos na gi.-srra civil sustentada por Sandino pela integridade de sua pátria, e quo culminou, para estarrecimento do meio externo, com r, votação, proposta aliás pe- lo presidente do Nicarágua, duma lei autorizando aquella Interven- Ção. De então por deante, a inter- venção armada por mais forte e sem nenhuma reserva, sueceden- do-se ' as - noticias telegraphlcas re- latundo victorias rios elementos iritervencionistas. Isto dava logi- camente a idéa do esphacelamen- to das hostes de Sandino e conse- quentemente o estrangulamento da revolução. Mas, o epílogo não chegava. Entretanto,. estava prestes... Mais um impulso das forças nor- te-americanas e o general pátrio- ta seria vencido integralmente. Houve um momento! até em que os' fios , telegrsphlcos transmitti- ram: Sandino e suas forças, estão Eis . como ò. prestigioso orgam sitiados. Tão sitiados que lhes ó carioca p l*aiz noticiou a passa- completamente impossível à &'_•„ giém da data :fle, 34 da. julho, tão "feira- ., „n.S cara aos* francezes:" ' l°Tm aa ultImas noticias. "Verdade,'cristalino:: a França é j Nunca mais depois disso se sou- o cérebro e o'coração do mundo.'j De da revolução ¦IPMIIIIIII DO ESTRÃNGEIRU (Do "Serviço de Informações Pnii-Ainoitlonno") EMPRÉSTIMOS A'S INDUS- TRIAS LATI NO-AMERICA- NAS Nova Yoilc (RITA) O sr. It. O. Hayvrard da casa bancaria DU- lon Read & Compuny, declarou numa recente entrevista, o seguiu- te: "Apeziir do enorme volume de empréstimos eontraclados em No- va York pelos palzes latlno-ameri- canos, nestes últimos annos, o mer- cado financeiro doslo paiz conti- mm favorável para o lançamento 'ie empréstimos destinados ás lu- diiHtrlas prlhcipaes d_eses palzes". Esta alfirmaçito devo ter um grau- de significado para os commerci- antes dns Américas Central e do Sul, não porque a casa Dillon Read & Company é uma das mais IlIlSIlllílliillliliaiíllIlIMBI A "Great Western'1 e os carregadores ESííiiWlíílíllffiK!: _ ¦ÍIIlRílíSBikBISiiffiJISlIIiMIifflBSIliaailSKMItK Os jornaes Inapercebidos do sul... tMUUI^ 1 Gflblueto ile ítalos do DR.fi 1 AVELINO CARDOSO Tra-I I lamento do Câncer e. diagnostico | I das .moléstias internas ; Pulmão, 1 I coração, àodta. estômago, lntes-| «tino, appendlce,- recto, fígado,§ rlus, bexiga' Radiographlaa dasl fràcturas e luxação. LocaLUa-j | ção, de corpos .-estranhos. Ave-1 | nida Riótlranea, 119, 1." andar, j Daa.lO ás 12 e das 13 ás 15 dia-j rlamente. ' . ' . B .... . . ¦ ¦ ¦ i. ¦•¦'* E r«.i _i:-ii;:n:H_-_wiMHi-i:ii_4HHi-<_:ii:]-«Wi.H-ir-_i__i ws ui_irawifH«i!:sin:s in.HH.iniismtr.-i A iiMj&AÒX BÁS- TILHA Deaile 1 do cadente adoplou o. GitiiI Western umas exigências re- lallvas aos carregadores de fretes para os trens quo ella pfle em cir- culuçáo em quatro Estados do nor- deste brasileiro, as quaes tanto es- tão incommodando os passiigei- ros como prejudicando sertamenlo aquelles carregadores, gueixas augmèntiini, E si a Great Western Insisto cm manter nquelias medidas além do mnis ex- anistias, porque mio nus parece \ que sou direito de acção seja Ião ; elástico, fatalmente forçam o des- çõós' apparecimento do serviço do íro- | tes nas estações. Qno ficaria então reservado aos passageiros? Carroçar os volumes á cabeça? A matricula do carregador nu. Prefeitura e a sua identificação mi. Polícia, lá: São medidas justl- ficaveis. Mas sobre isso, uma fi- anca de 100*000 (segundo nos O sr. governador do Estado di- rigiu aos presidentes do Illo e Pa- raliyba o aos governadores do Ser- glpe e Ilalila o seguinte lolegram- ma: "Poço a attcnçáo do v. exc. pura a execução das cláusulas ap- provadas em reunião dos dologa- dos dos Estados assucórolros aqui, sendo urgente a nomeação de ura reprosehtanlo formação commla- são Capital F-duritl accerdo osta- unos cooperativa. Cprfllaos saúda- i a) Estacio Colinbni". importantes no. campo financeiro, l consta), prestada & Cima Wcs- como também pelo facto do ella ter ,., lançado o .ornado parto num certo l""1'. ^ eHSn "^ corro ° ns,"> numero de empréstimos de vulto, (,(í l'i,ssiir â propriedede de em pre- Etn resposta recobou s. exc. do dr. Vinil Soares, governador do Daliia, o seguinte despacho: "Do llaliln: Accôrdo conelu- soes reunião Estados ussucureiros está andamento Congresso oahiu- no projecto creando Cooperativa do cuja orgnnização dependo no- meiição representante Capita! Ee- deral, Cordlaes saudações: (a) Vital Soares". Voltando n locar seu realejo fa- nlioso, corto matutino desta capl- dil, domingo ainda triilou da Men- sagem governamental. Desta o da Caravana Democrata. Para a primeira, ai; cilflcofl do sempre, Min grosso o n vitrojo, Duso 6 (|iie não teve. . . Para n so- punda, elogios —- aquelles elogios, que lanlo o são. como lambem, de Inòplno, podem se transfornitlr em accusaçOos as maln voheraentes. Por ma, nau. Paru ello, Per- námbuco eslá sossounindo o o Par- tido Democrata (os dois: o do sr. Assis llnisil o o do sr. Manool Borba) é que salva não nosso Es- lado o quiçá o Brasil. Bastaria qno repetissem (si pudessem), nqiu.ln defesta da autonomia do 102 2. qtio teria sido um fio li- gado á explosão de Copacabana.:, como Pernambuco esui a sossobiiir e e Partido Democratn do S. Em visita do cordialidade este- •ve nu Clietin du Policio o sr. dr, Assis Brasil, qne su doivorou éw amistosa palostrn com o sr. de lOurico d" Soiiicii lieflo, chefe du Segnrançu Publica <i" KBiado, Ali o distineto rn'. aVssis Brasil, chefe dn Ca rara nu o que é itralgo do illustre sr. dr. Blirfco de Sou- za Leão, foi tratado com toda de- ferencln. liiiiitMijiiiiiMaiiiiá-iw^^ EXMA. SENHORA I I DC-nos o «eu endersço o en-flj I vlar-lhe-emos gratuitamente or I folheto: "O segredo das senho-; I ras casadas". Cartas a. V. Br-| y bon Caixa, 121 Recife. Si i,:Íiliiiiiillii«i(iii*aiii™:«i<ni!P;f,i;'«tii!"a««iiiií«NiiM!ii!!iinBW^:í*ii:i;i«»»i,- O Oommunlcnrárn-noH recentes tu- legiamtnas haver se operado uma fusão poliiica no Estado do Kio onde o opposlclonlsmo in.'_U'i de dar ao si. Manoel Duart.. neutál detentor Uo podei' fluminense, n ma franca demonstração sua solidariedade para o regular des- ! eiuj.ealio das fuacções uo i_.c.'h:.- ' ni.-âii.o da administração ptjtihía. Seinelhonte facto consla-üCB <!•;- i un- servindo a deseijeontrados com- 1 ruentarios, certamente suasorlós Com ella pensa e sente a humani- dade toda.: Crisol onde se purifi- cam as idéas e os pensamentos, ha ..39 annos .ella so' encheu do as- plrações c deanhelos e os espar- giu, os derramou pelo planeta, co- mo metaes candontes de liberdade, calcinando, destruindo os muros por traz dos ;quaés albergavam as oppressôes e o despotismo. A Bastilha era um Bymbolo o o povo francez despedaçou esse sym- bolo.; Com Lijiz XVI não morreu um monurcha,. morreram todas as mõnarchias,.' 'porque elle também era iim symbolo e, pulverizado elle, apenas ficaram sobre a terra figu- ras de reis. ; . Cento e vinte, e cinco annos de- pois dessa epopéa magna o despo- tismo' tomou nova fôrma e, sobre a França o contra'ella, marcharam as hostes: da'conquista, afim as- Pbyxiar o^ '.postuiados' triumiman- tes nas épicas jornadas:de Sn.". .Mas a .França 'viu-se, então, ro- deaí|a desêres humanos de todas as raças, ijiio accórrérani parala defender, 'ouiavaios o carinho,'á, gratidão e a admiração, sentlmèn- fos que-forçosamente teriam de gé- rnr heroísmo o- liberdade. E o,direito, o a justiça de,novo surgiram victorioiiçs desse mar de sangue que, -durante,quatro annos, inundou o velho continente. ¦ - . Sob o Arco do Trlumpho.em Pa- ris, tremula" constantemente nma luz sobre o ,'túmulo':do ."Soldado Desconhecido". -Mas. o quo ali re- pousa '.naV.ój apepap o so;ldado da França, são ¦ os hrionymos comba- tentes; todas ns raças que lhe fizeram a. offererida, de suas vidas ecujoà festos o ¦; Destino se com- prOuve em; misturar .para que'essa Perpetua chamma a. chamma da síudade; "Ia flamme bíeue" —• ex- Prima aigumia coisa; mais- do que o ..sentimento, egoísta, duma naçio- aalidàde: pafa.qnè essa luz symbo- ll«e. o pensamento', humano.' nos seus mais ¦ nobres, e maiores idéaes, o idéál da justiça, ,o fervido desejo de que sempre' Impere o 'direito/ E'. a essa França que p mundo saúda" hpje uo ánntyersarlo da sua epopéa magna. * ¦. ' : ; •O' governo' provisório. considerou de festa nacional 6 dia de hoje, consagraÀdo-b' á; liberdade dos po- vos, feriado .'tine: foi• posterlormen- te conflrn;ifedo.' pela Constituição da ilepubÍtca'V : '¦''.' '' '(A Primavera,;.teridO' concluído seu balanço annual e remarcado com , grande reducçãõ de, preços em to- dos og artigoaidè seu-monumehtal Stpolt. -Está fazendo uma grande liquidação durante todo o mez de Julho a prèçòrt.vsèm competência!! Pctãè 'a 'attenção- de; á| es.tlmada fregueses pS'Mr'; estas' renes vantá- gene, .e ,cohvÍ'duj-B à. fazer uma vi- Blta.'' •''¦¦', '"'¦. ,.r- ''; ; nicaraguense. sa. mencionada; e inuis as impost- ções creadus agora para os carie- gadores, com franqueza, tomam o caracter de medidas eliminatórias. Dir-se-ia que a Gi-ent Western pre- tenderia extinguir u classe de car- regadores do trotes para substi- túil-os por quem, não o sabemos... Si a Grcai Western anda certo no caso um foco, confessamos nos- sa ignorância . . . de òrigein latino-americana, sendo 1!>27 para os Estados Unidos do Brasil, na importância de ?'l 1,500,000. "Atõ pouco", continuou o sr. Jlayward, "a maior parte dos em- prestimos latino-americanos lança- dos no mercado dos Estados Uni- dos tem sido do caracter municl- pai, provincial o porá os governos federaos. Estes enipiestimos teem eiicont.ado nos Estados Unidos um prompto acolhimento, devido, so- Uie n-do, ao inlem.se, sympathia e confiança que o povo stibscriptor dos Estados Unidos vem manifes- tando nestes últimos annos parn com os povos da America Latina, e a um maior reconhecimento nes- te: paiz pelo extraordinário pro- gresso'verificado nestes últimos an- nos, pelos povos do Sul. O povo subscrlptor. dos Estados Unidos não Ignora que o progresso econo- mico. na America Latina tom-sc mantido a par do sen desenvolvi- mento artístico e cultural, o que I pela qual o sysloma dn conlaliili- os empréstimos para esses palzes i dade nos Estados Unidos 6 tão pa- Misericórdia!. . . —¦ Não espan-1 te, é isso mesmo a A1.FA.1ATA11IA i :B CÀlvlIZARlA T1C-TAC, não tem j luxo, trabalha com arte e aeoelta í fazendas pai"i feitio. ALFAITA- lil.l !•: OAMfSAftlA TIC-TAC. Paia Barão du Victoria, 2G0. Telephone lí. 490. I A FESTA DE SANT'ANNA NO HOSPITAL SANTO AMARO Paulo actua em plano opposto , à^política de S. Paulo e do Cat- ,U1B como violentos outros, sobre a tete, toca a elogiar a organização ¦ lisura dos que assim procedam, | partidária dos srs. Antônio Pi'adO'.'8n.^'ndo de sua bandeira partida- e Assis Brasil.i riu para levar a expressão de seus Em meio porám á critica e no elogio, nova alfinetada ua Impron- sa carioca... porque applaudiu sem rebuços a .Mensagem do gò- verno tle Pernambuco, A "Imprensa i na percebida do sul" aguente-se, porque o ma tu ti- uo a que nos reporíamos neslas II- nlias ó do peso. . . Na Kua Nova Quer ver umn maravilha? Onde? Meu amigo' ' Na Tlc-Tac, lindas onsimirns, se- das palhas, brir.s branco. Palm- Beach, gravatas, ni.ies e oulros ar- tigos finíssimos para liónVens, AI.-' EAIATARIA E CAMIZAniA TIC- TAC. Kua Barão da Victoria, _Ü0. Tolepliouo, ti.490.' offerecem o que todo o credor Nem de Sa.ndiiio nem 'da victoria j exige -- a maior segurança e um dás forças'"* norte-americanas, i lucro-razoável sobre os fundos as- Nunca mais! ¦Ter-se-iam eclipsado Sandino. e sous soldados? Neste caso os can- glores da victoria do gigante con- tra o pigmeu?..'. , . . O jornal ó naturalmente blsbi- lboteiro. Por isto, nasceu-lhe a In- triga no espirito em .casos taes Esse silencio, por exemplo, em tor- no ü. revolução nicaraguense ' nos causa espécie. Onde param pois os revoluciona- rios e os legalistas?... '"'" ">lll|'ll,, l'l , ,,' , ->.,^). O CORONEL BENJAMIM DE VIVEIROS ' SUICIDAI-VO EM PA- RIS OS DESPOIOS PASSARAM HON- TEM EM REÕIFE .O paquete roíimuMiihinto Can- tmu-m; do Lloyd Brasileiro, o qual hontem chegou ao porto do Re- cife, pelo qne hontem somente em- barcaram nelle as pessoas que nos- ta capital o aguardavam, conduz o corpo embalsnmado. do saudoso official de nosso Exercito sr. co- reinei Arthur ' Beujaniin de Vivei- ros..•. : 'Era o morto. inspector da (!'. régiãò militar com' sede om Bahia. Doente, atacado de mal incurável, seguirá para a Europa, afim de tentar tratamento. Chegando iV Franca, internou-se no hospital .do professor Hause- mann, especialista em seu mal. Ia operar-se.' Na véspera entretanto, dia 1G do mez passado, domais impressiona- do com a doença, qúe elle sabia serisstmn,' ' sjuieldriu-se metteiido três balas no peito.. Ero solteiro o morto, que con- tava 53 annos de edade. Estava em Paris. Bahia, de onde era natural e onde tinha fnmilio, partiu para a França pelo Andes, o seu Irmão.sr..-'Frederico Benja- min Viveiros, commerciante em São Salvador, o qual acompanha agora o corpo do 'rnnllogrado offi- ciai, nue era um espirito culto e disciplinado. O embalsamamento do corpo foi feito por conta da familla do mor- to e custou 16 mil francos. O transporte é agora feito ãs expen- sas do governo brasileiro. Desembarcará o cadáver em Ba- hia, onde terá sepulttunenito. sim empregados. "O empréstimo para o Brasil, que lançámos no anno passado", disse o sr. Haywnrd, "encontrou ura exlto immedlato. O próprio ca- racter deste empréstimo não podia deixar de attrahir o credor norte- americano, mas além disto, o ,quo multo contribuiu para o êxito des- ta 'transacção foi a tradicional ami- nade entre o Brasil e os Estados Unidos da America do Norte. O credor americano tem um perfeito reconhecimento da velha amizade que ò Brasil sempre manteve para com o nosso paiz, e sente instin- ctlvamente que um empréstimo a essa nação ha de offerecor uma recido com o da Grã-Brutanh... Nestas condições não é difiicil pro- parar, dos livros o records de qual- quer dos dois paizes, os èxtractos financeiros necessários paru lançar um empréstimo em' qualquer des- tes palzes. "Devido a uni desenvolvimento histórico muito similar, o Código de Napoleão tem desempenhado um papel importante na determinação dos s5'stemos de contabilidade usa- dos nos vários paizes das Ameri- cas-Central o do Sul, Estes me- thodos variam um pouco segundo o .paiz, mas'são todos baseados so- ielasso. bre o Código de Napoleão, o qual | Foram IX.U'(U BACÃO DE VAUIOS ME- l.ilOK.VMEXTOH Aiv.anliã transcorre C rdiaJí'e SarifAiina, padroeira das Killias de SanfAiina. Ordem Religiosa quo presta serviços cm vários '> de nossos, hospitais o,- puni couirae- morar o acontecimento, serão roa- lixadas festividades mis nnüflr.os ' estaliclecimentos. No Hospital Santo Amaro, r'm\i i celebrada no referido dia l-iiia j missa cantada, ás S horas, õjífi- | ciando frei' Honventura, ii"c'ol,v(t\'.lo j por dou:; franciscanos. Ao Evall- | gojho pregará, o reyd. dr. Cnrln ÍjCOIIcío, director li Coiíüiitlo Saiu- siano, que exaltará ns virtudes da Santa. A missa será acompanhada por orchestra e cânticos sacros. Logo apus ao acto religioso se- ráo inaugurados vários melhora- menlos: reforma de uma enferma- ria e .reação do uniu outra, ain-, bas do indigentes e seis quartos isolados para . pensionista .de I'. Durante lodo o mez de julho grnnd.1 venda a preços reduzidoB em todos os artiíros, esta fazendo "A PRIMAVERA''. Mercadorias por Inetade do s| valor!!! IWW»W*»»Wihi *^*^>W^> A Ra\!JNfHA ELIZA- aBETH A.VMVEn.SAItrO DK s. FESTA XACIOXAI, M. A nação beigu resteja no'dia do ho.le a data genelhliuca de s. m. a rainha Elizabeth da Bélgica, Feriado nacional devo ser o dia | do hoje naquello paiz do rei Al- j herlo l. O Consulado belga em Pernam- buco hasteará o respectivo pavl- Ibão, não offerecendo entretanto recepção official. Os demais Consulados também hastearão seu pavilhão. y««vw.,.«¦. i ...i-rnvawmuuj feitos convites para os dlffere do nosso systema o do sys- tema inglez. "No emtanto, estas divergências maior segurança pelo facto desta não impedem a preparação de ex- iraelos financeiros duma maneira tntelliglve! o acceltavel polo ban- quelro. O que esto deve sabor pa- ra poder chegar a uma decisão so- bre um determinado empréstimo é, sobre tudo, a estradara financeira da companhia appllcante; o aen actlvo e passivo, o lotai das suas veadas durante os três ou cinee an- nos anteriores; os seus lucros 11- ' quldos nos respectivos annos, e os Uns para os quaes se destina o em- prestimo em questão. Fallo, é ela- ro, dum modo geral. Os 'porme- i>.ores a submeMcr variam segundo e seu ramo de negócios, clrcurn- st anotas, etc. "Ao requerer taes infermàçOes a casa bancaria não procura sondar os segredos còmmerclaes da com- panhia sollcitante. O banqueiro neste caso age simplesmente na ca- pacldude de corretor ou negocian- .te, Se os lucros o methodos de nd- America Latina hão de j ininistracãr, da companhia o justl tradicional sympathia. O mutuo bom entendimento é, pois, um im- portànte faetor no suecesso dos em- prestlmos extrangeiros a lançar no mercado dos Estados Unidos. "E' uma qsestão de tempo", continuou o sr. Hayward, "quando os industriaes o commerclantes da America Latina necessitarão do fundos para fazer face ás cresceu- les exigências que o desenvolvi- mento dos seus negócios ha de criar. Até ao presçnle os paizes latino-americanos teem estado tão r-.ccupados no desenvolvimento da sua agricultura o outras fontes de riqueza, natural, que o desenvolvi- monto das snns industrias não se tem mantido a par. do., progresso noutros campos. Da mesma manei- como a Allemanlui se tom diri- :sldo a Nova York para o iança- menlo de empréstimos para desen- volver as sua? Industrias, os indus- triaos da obter nn mercado financeiro dos Estados Unidos os fundos que.ne- cessitám pura fazer face ao desen- yolvjmento nas suas industrias. Nestas condições pnroce-me oppor- nino o.xpôr aqui certas reeomnien- dacões sobre os procedimentos a. observar níi procura de taes em- ppostimos. Esses empréstimos não serão", pór algum tempo, de grau- de vulto,, pelo menos se forem com- paradoa*'com trunsacções governa- rnenlnes realizadas neste paiz, mas esse facto nflo impedirá um prom- pto acolhimento;,sempre que os fa- "tos, busioos seiuni apresentados duma maneira fncil de comprehen- der n- verificar. "O ponto que desejo aqui accea- tuar é o seguinte: O niethodo inglez de contahillda- de foi'trazido parn este paiz pólos primeiros colonizadores inglezes, e. como a niaior parte dos negócios das colônias norte-americanas e, mais tarde, da nova republica foi feita com a terra mãe, os r_etho- dos ctfi contabilidade norte-amerl- canos foram desenvolvidos sobre o | te o idioma modelo inglez. Eis aqui a razão sidem referidos actos, concorridos. que deverão ser I i BWIHWillB O GOVERNO iDO ES- TADOEO ENGE- NHEIRO CASTI- LHOS fenador Thomé GÍ-.0D HOMENAGEM DA "ACADEMIA r,KC_l>EpE DIÍ LETRAS" A '-Academia Pecvterise do Le- Iras", em sessão realizada, domin- go ultimo em sua sede social, re- solveú levar a effeito, no próximo (lia _9 do corrente pelas 10 horas, (XOTA OFFICIAL) E' de todo sem fundamento a àffirmativa de um dos matutinos da cidade de ter sido o inqueritio < unia sr,HRÜ0 BOlenn0i em honiena- maudado proceder pelo governo do , gem á memória do saudoso jnrnu- obras : H.sfn dr. Thome Gibson, lia pouco fica, o'banqueiro far-lhe-há o env prestimo, aoceitnndo os papeis de credito dessa companhia em 'troca do dinheiro emprestado, papeis ès- ioí} que são, por seu turno, vendi- dos ao povo credor. O banqueiro é obrigado, em interesso dos, seus clientes, a fazer umn rigorosa ins- pecção dn estabilidade, financeira de qualquer, companhia, antes emprestar-lhe os fundos solicita- dos".* Em conclusão o sr. Hayward ob- servou- que "a transacçáo de em- prestlmos de pequeno vulto para organizações industriaes seria, gran demente simplificada se a compa- nhja sollcitante empregasse uma casa de contabilidade independente e de reconhecida reputação, para preparar todos os dados a. submet- ler no banqueiro pela oceasião; de solicitar o empréstimo. Ha nos pai- 7,es lutino-amoricaiios um numero de contabilistns que possuem um amplo conhecimento das regras bancarias, ao mesmo tempo que compre hen^em perfeitamen- do paiz no qual re- Estado na Repartição das compíeraeiHrtrfis do porto, conse- quencia da aecão intentada contra o Estado pelo engenheiro Mario do Castilhos, ex-coivíraclanie das mesmas obras. O inquérito foi iniciado em! íi- de janeiro de !f_".. Coriclujldòi delle mandou o governo dar vúslas ao engenheiro Mario de fiastillios, Com a resposta do engenheiro Mario de Castilhos, deierminoir. o ,¦,,,,„,„,. (,;bs()n governo, para esclarecer aeciisar I mefiagei^ qitè Ih ções e aquilatar da defesa, que se !iii'in-o viuil/inio. procedesse ao levantamento du es- ' é cripta . Tomada esta providencia. no- vãmente mandou o governo qu se ouvisse o referido erigenheiri e antes de ter o governador do Es- ) tudo conhecimento de sua respos- I ta, propoz o dr. Mario de (.'asti- Os aviadore lallecido, no S'jlão nobre do "Gabi- nele Portuguez de Leitura". A sessão será presidi.ia pelo aoa- liemico Fornandc ."io dos Santos, falando sobre u po.MÒnalidade do illustre morto o nosso c<iiifiadé Le- duar oe Assis Rocha; iiicmbro da- qnfclln academia . •Será |itá: nimiila a ei.tiada ás |V'ss(,.is (:•••»-.:', „•,••,itij tia..:iilus. A 'Academia Rècifense de l.e- trás" convida', odas -is péssôns ami- gás, admiradores e parentes de assistirem n lio- será prestada do- ';l0 "RAID" ROMA-RIO lhos acção contra o Estado. Man- dou, então.; o governador no pro- curador geral do Estado os iuque- ritos procedidos, relatórios du commissão que levantou a escri- ptu e outros documentos para que o mesmo procurador providencias- so no sentido de ticarem ucaiitela- dos os interesses do Estado e. averiguada u responsabilidade, do ex-contractante das Obras Com- plementares, ser contra elle ini- ciada a acção criminal. Cario O. Arturo Ferrari» o Prete. segundo noticias i do Natal) deverão hoje ,¦ , •, ,•• j seu arrojado ruul, alias reiniciar vicio- rioso em sua 1'. etapa . Esperam aquelles intrépidos muitas aéreos que os reparos no "S-fil" estejam inteiramente con- cluidos, podendo assim ser feita hoje a etapa final-. O Rio aguarda os gloriosos azos italianos com festas extraòrdina- rias, de que são elles merecedores ! I10íí '«z em utllldad' verdadeirameuto.I uhãu. votos cotígratnlátorios aquelle go- verno, ame u modo com que se achava a corresponder aus Inte- resses do Estado e do povo. os quaes aliás se ideiniíicauí e se confundem por não i poderem ser desègualmente entendidos e res- ppilados. Mas se o simples motivo dessa çeu-ura aos represeutuuies do op- po.slctonlsnío flumiueuse está facto de t.erorq enviado ao Boverno a. expressão desses votos de louror deante do uma questão mi de unia attitudfl sova.ii'ii;inieutul que .iulga- ram digna, mio vomou qm: se. ha- jam tornado passiveiros do critica, Pias antes merecedores do cuco- mios, porque é tempo de abatido nar a política e-.íreit i do persona- lismo para ih ! cnlli>i-„r uciina a ideal Insuspellii qu-i Btrve á cblre- Ctividadu, Se o pupel das opposigõps ros.se itnicaniente inspirado no Ininterru- pio combate aos titulo.s do meio official dominante e unicamente voltado para verborar os serviços e o nome de um governo, sem lhe reconhecer a evidencia dos bons realizados, então as opposiçõcs não mereciam o condito da benemereh- cia política e social que so lhes dis- peusa, como verdadeiras forças com que se defendem os direitos e se asseguram as garantias. Se ao contrario de assim proce- derem, tiverem as opposiçõcs o no- bre gesto de ao lado da enérgica censura dos erros emittir o devido louvor nos actos do poder qne pa- trinticameiiiíi se affirme nos seus deveres constiluc.lomies, não so di- minuem ellas com essa condueta o antes so elevam e crescem ante a consciência do estado e o próprio critério que aa torna juizes de si- mesmas. Ademais, so a actual politica | fluminense está serenamente siri- ! grando as águas de. uma harmonia euire os seus partidos, que antes de se olharem como activldadès autônomas olham para a teiru çommum, onde vivem e du qual re- presentam ns párcellas de sua combatlviclade pelo bem e pela or- deui, o gesto dos ópposlciónistas fluminenses ante o actual poder, e,p.vez de merecer um commeiuario que os desconsidere, merece um conceito que alto os colloca no jul- gamenlo de adversários léitèa, Pois é jiistumeate u deslealdade no embale oppasiclo.nista o tnaior câncer, que desfigura a pbysiouo- mia de nossa vida republicana. Se todos os oppòsicloiiistàs quizessem ser ienes dentro de sua compostu- ratannlytlca, a efficieiuqia de seus golpes seria mais duradoura e a bandeira dos que o opposicionismo arvoram. s>'ria melhor comprehen- didií ante as saudações populares, Como, porém, assim não é e em o nosso paiz as opposicões não teni olhos nem estranhas e apenas vivem a combater por não terem outro destino, ha de sempre cau- sar reparo a altitude dos que no- bremeníe. opposicionistas sendo.' elogiam no poder aquillu que esie, üa comnm- *••¦

APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00172.pdf · Izabel, fflra ófferecldo recepção a Caravana por aquelles elementos. Fizeram ligeiros discursos de apresentação

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Page 1: APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00172.pdf · Izabel, fflra ófferecldo recepção a Caravana por aquelles elementos. Fizeram ligeiros discursos de apresentação

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;^vi >,.,. H.Í- .-.

*___>&

¦ ¦ ! . A PROVÍNCIA

ANNO LVII--N. 172 Recife, Quarta-feira, 25 de julho de 1928 PERNAMBUCO — BRASIL

ACaravanaDemocrata

Encontra-se no Rio, incógnito, o sultão de Marrocos!- sr. Assis BrasilVisita o sr. chefe da

O DIA DK H0NTKM

'!/_. Caravana Democrata teve

hontem. o 2'. dia'do prograinma

do festas de caracter cívico orga-

nlzado cm una honra, durante sua

estada em Recife.A's 17 nota'-- a Caravana _ o_

elementos seus , recepclonadores

nesta, capital foram á praça Joa-

quip Nabuco visitar a estatua do

Inolvtdavet pernambucano, cmizn-

Ho com José-Marianno e outros.da

libertação dos escravos.' A's 20;30, no' .theatro" Santa

Izabel, fflra ófferecldo recepção a

Caravana por aquelles elementos.Fizeram ligeiros discursos de

apresentação os srs.: dr. Noreu

Ramos, presidente do Partido Ll-

beral de Santa Catharina; deputa-do Simões Lopes. Pilho, represou-tante do Partido Libertador do RioGrande do Rui; Roberto Macedo.,orador du secção .universitária doPartido Dnmoçratico do Dlstrlctoliderai,- Dovydoff Lessa, univer-sltarlo, representante de Santa Ca-thurina; Dunte Delmonte, untver-sitario de Silo Paulo e jornalistaein São Paulo;, e,ú.dr. WaldemarFerreira, . membro. e secretario doDlreetorío central, do Partido De-mocratlco de Sao Paulo o lente daFaculdade de Direito de Suo Pau-lo, quo fez uma exposição do pro-gramma democrático'.

O accesso àquelle. theatro foipor meio. de impressos numeradose gratuitamente •dirigidos a pes-soas- de representação.

Hoje, íovq programma.

Os' azes do'SM' reiniciarão hoje o seu victorioso vôo, destino ao RioVão ser expatriados os revolucionários do ultimo mo-

vimento portuguez

policia

¦llllljraBlHIBI

Sandino e a revoluçãonicaraguense

Que despacho teria tido a roso-lucilo nicaraguense é a pergunta,qne naturalmente açodo ao osplrl-to de todoH aoto o silencio pro-fundo que ho fez em torno aquellamovimento?

A revolução de Nicarágua poroeu aspecto uac onalliita o pelopatriotismo Indomito do generalSandino, o guerreiro libertador,estava Interessando immenso aosespíritos dedicados á vida interna-elonal. E uma particularidadegrave forçava o inaior interessoda parte dos observadores.

O leitor provavelmente atinaraqual é a nossa allusão.

Referimo-nos ao fado singular,pasmoso na vida política das na-Coes conlemporanoamonto, da In-terveneão armada dos Estados-Unidos na gi.-srra civil sustentadapor Sandino pela integridade desua pátria, e quo culminou, paraestarrecimento do meio externo,com r, votação, proposta aliás pe-lo presidente do Nicarágua, dumalei autorizando aquella Interven-Ção.

De então por deante, a inter-venção armada por mais forte esem nenhuma reserva, sueceden-do-se ' as - noticias telegraphlcas re-latundo victorias rios elementosiritervencionistas. Isto dava logi-camente a idéa do esphacelamen-to das hostes de Sandino e conse-quentemente o estrangulamentoda revolução.

Mas, o epílogo não chegava.Entretanto,. estava prestes...Mais um impulso das forças nor-te-americanas e o general pátrio-ta seria vencido integralmente.Houve um momento! até em queos' fios , telegrsphlcos transmitti-ram: Sandino e suas forças, estão

Eis . como ò. prestigioso orgam sitiados. Tão sitiados que lhes ócarioca p l*aiz noticiou a passa- completamente impossível à &'_•„giém da data :fle, 34 da. julho, tão "feira-

., „n. Scara aos* francezes: "

' l°Tm

aa ultImas noticias."Verdade,'cristalino:: a França é j

Nunca mais depois disso se sou-o cérebro e o'coração do mundo.'j De da revolução

¦IPMIIIIIII

DO ESTRÃNGEIRU(Do "Serviço de Informações

Pnii-Ainoitlonno")

EMPRÉSTIMOS A'S INDUS-

TRIAS LATI NO-AMERICA-

NAS

Nova Yoilc (RITA) — O sr. It.O. Hayvrard da casa bancaria DU-lon Read & Compuny, declarounuma recente entrevista, o seguiu-te: "Apeziir do enorme volume deempréstimos eontraclados em No-va York pelos palzes latlno-ameri-canos, nestes últimos annos, o mer-cado financeiro doslo paiz conti-mm favorável para o lançamento'ie empréstimos destinados ás lu-diiHtrlas prlhcipaes d_eses palzes".Esta alfirmaçito devo ter um grau-de significado para os commerci-antes dns Américas Central e doSul, não só porque a casa DillonRead & Company é uma das mais

IlIlSIlllílliillliliaiíllIlIMBI

A "Great Western'1 e oscarregadores

ESííiiWlíílíllffiK!:

_

¦ÍIIlRílíSBikBISiiffiJISlIIiMIifflBSIliaailSKMItK

Os jornaes Inapercebidosdo sul...

tMUUI^1 Gflblueto ile ítalos „ do DR.fi1 AVELINO CARDOSO — Tra-II lamento do Câncer e. diagnostico |I das .moléstias internas ; Pulmão, 1I coração, àodta. estômago, lntes-|«tino, appendlce,- recto, fígado,§

rlus, bexiga' Radiographlaa daslfràcturas e luxação. LocaLUa-j

| ção, de corpos .-estranhos. Ave-1| nida Riótlranea, 119, 1." andar, jDaa.lO ás 12 e das 13 ás 15 dia-j

rlamente. ' . ' . B.... . . ¦ • ¦ ¦ i. ¦•¦'* Er«.i _i:-ii;:n:H_-_wiMHi-i:ii_4HHi-<_:ii:]-«Wi.H-ir-_i__i ws ui_irawifH«i!:sin:s in.HH.iniismtr.-i

A iiMj&AÒX BÁS-TILHA

Deaile 1 do cadente adoplou o.GitiiI Western umas exigências re-lallvas aos carregadores de fretespara os trens quo ella pfle em cir-culuçáo em quatro Estados do nor-deste brasileiro, as quaes tanto es-tão incommodando os passiigei-ros como prejudicando sertamenloaquelles carregadores,

A» gueixas augmèntiini, E si aGreat Western Insisto cm manternquelias medidas além do mnis ex-anistias, porque mio nus parece \que sou direito de acção seja Ião ;elástico, fatalmente forçam o des- çõós'apparecimento do serviço do íro- |tes nas estações.

Qno ficaria então reservado aospassageiros?

Carroçar os volumes á cabeça?A matricula do carregador nu.

Prefeitura e a sua identificação mi.Polícia, vá lá: São medidas justl-ficaveis. Mas sobre isso, uma fi-anca de 100*000 (segundo nos

O sr. governador do Estado di-rigiu aos presidentes do Illo e Pa-raliyba o aos governadores do Ser-glpe e Ilalila o seguinte lolegram-ma:

"Poço a attcnçáo do v. exc.pura a execução das cláusulas ap-provadas em reunião dos dologa-dos dos Estados assucórolros aqui,sendo urgente a nomeação de urareprosehtanlo formação commla-são Capital F-duritl accerdo osta-unos cooperativa. Cprfllaos saúda-

i a) Estacio Colinbni".

importantes no. campo financeiro, l consta), prestada & Cima Wcs-como também pelo facto do ella ter ,.,lançado o .ornado parto num certo

l""1'. ^

eHSn "^ corro ° ns,">numero de empréstimos de vulto, (,(í l'i,ssiir â propriedede de em pre-

Etn resposta recobou s. exc. dodr. Vinil Soares, governador doDaliia, o seguinte despacho:

"Do llaliln: — Accôrdo conelu-soes reunião Estados ussucureirosestá andamento Congresso oahiu-no projecto creando Cooperativado cuja orgnnização dependo no-meiição representante Capita! Ee-deral, Cordlaes saudações: (a) —Vital Soares".

Voltando n locar seu realejo fa-nlioso, corto matutino desta capl-dil, domingo ainda triilou da Men-sagem governamental. Desta o daCaravana Democrata.

Para a primeira, ai; cilflcofl dosempre, Min grosso o n vitrojo,Duso 6 (|iie não teve. . . Para n so-

punda, elogios —- aquelles elogios,que lanlo o são. como lambem, deInòplno, podem se transfornitlr emaccusaçOos as maln voheraentes.

Por ma, nau. Paru ello, Per-námbuco eslá sossounindo o o Par-tido Democrata (os dois: o do sr.Assis llnisil o o do sr. ManoolBorba) é que salva não nosso Es-lado o quiçá o Brasil. Bastariaqno repetissem (si pudessem),nqiu.ln defesta da autonomia do102 2. qtio teria sido um fio li-gado á explosão de Copacabana.:,como Pernambuco esui a sossobiiire e Partido Democratn do S.

Em visita do cordialidade este-•ve nu Clietin du Policio o sr. dr,Assis Brasil, qne su doivorou éwamistosa palostrn com o sr. delOurico d" Soiiicii lieflo, chefe duSegnrançu Publica <i" KBiado,

Ali o distineto rn'. aVssis Brasil,chefe dn Ca rara nu o que é itralgodo illustre sr. dr. Blirfco de Sou-za Leão, foi tratado com toda de-ferencln.

liiiiitMijiiiiiMaiiiiá-iw^^EXMA. SENHORA I

I DC-nos o «eu endersço o en-fljI vlar-lhe-emos gratuitamente orI folheto: "O segredo das senho-;I ras casadas". Cartas a. V. Br-|y bon — Caixa, 121 Recife.

Sii,:Íiliiiiiillii«i(iii*aiii™:«i<ni!P;f,i;'«tii!"a««iiiií«NiiM!ii!!iinBW^:í*ii:i;i«»»i,-

OOommunlcnrárn-noH recentes tu-

legiamtnas haver se operado uma

fusão poliiica no Estado do Kio

onde o opposlclonlsmo in.'_U'i de

dar ao si. Manoel Duart.. neutál

detentor Uo podei' fluminense,n ma franca demonstração d» sua

solidariedade para o regular des-

! eiuj.ealio das fuacções uo i_.c.'h:.-' ni.-âii.o da administração ptjtihía.

Seinelhonte facto consla-üCB <!•;-i un- servindo a deseijeontrados com-1 ruentarios, certamente suasorlós

Com ella pensa e sente a humani-dade toda.: Crisol onde se purifi-cam as idéas e os pensamentos, ha..39 annos .ella so' encheu do as-plrações c deanhelos e os espar-giu, os derramou pelo planeta, co-mo metaes candontes de liberdade,calcinando, destruindo os murospor traz dos ;quaés sé albergavamas oppressôes e o despotismo.

A Bastilha era um Bymbolo o opovo francez despedaçou esse sym-bolo.; Com Lijiz XVI não morreuum monurcha,. morreram todas asmõnarchias,.' 'porque

elle tambémera iim symbolo e, pulverizado elle,apenas ficaram sobre a terra figu-ras de reis. ; .

Cento e vinte, e cinco annos de-pois dessa epopéa magna o despo-tismo' tomou nova fôrma e, sobrea França o contra'ella, marcharamas hostes: da'conquista, afim dó as-Pbyxiar o^ '.postuiados' triumiman-tes nas épicas jornadas:de Sn.".

.Mas a .França 'viu-se, então, ro-deaí|a desêres humanos de todasas raças, ijiio accórrérani paraladefender, 'ouiavaios

o carinho,'á,gratidão e a admiração, sentlmèn-fos que-forçosamente teriam de gé-rnr heroísmo o- liberdade.

E o,direito, o a justiça de,novosurgiram victorioiiçs desse mar desangue que, -durante,quatro annos,inundou o velho continente. ¦ - .

Sob o Arco do Trlumpho.em Pa-ris, tremula" constantemente nmaluz sobre o ,'túmulo':do ."SoldadoDesconhecido". -Mas. o quo ali re-pousa '.naV.ój apepap o so;ldado daFrança, são ¦ os hrionymos comba-tentes; dé todas ns raças que lhefizeram a. offererida, de suas vidasecujoà festos o ¦; Destino se com-prOuve em; misturar .para que'essaPerpetua chamma — a. chamma dasíudade; "Ia flamme bíeue" —• ex-Prima aigumia • coisa; mais- do queo ..sentimento, egoísta, duma naçio-aalidàde: pafa.qnè essa luz symbo-ll«e. o pensamento', humano.' nos seusmais ¦ nobres, e maiores idéaes, oidéál da justiça, ,o fervido desejode que sempre' Impere o 'direito/

E'. a essa França que p mundosaúda" hpje uo ánntyersarlo da suaepopéa magna.

* ¦. '

: ;•O' governo' provisório. considerou

de festa nacional 6 dia de hoje,consagraÀdo-b' á; liberdade dos po-vos, feriado .'tine: foi• posterlormen-te conflrn;ifedo.' pela Constituição dailepubÍtca'V : '¦''.' ''

'(A Primavera,;.teridO' concluído seubalanço annual e remarcado com

, grande reducçãõ de, preços em to-dos og artigoaidè seu-monumehtalStpolt. -Está fazendo uma grandeliquidação durante todo o mez deJulho a prèçòrt.vsèm competência!!Pctãè 'a 'attenção- • de; á| es.tlmadafregueses pS'Mr'; estas' renes vantá-gene, .e ,cohvÍ'duj-B à. fazer uma vi-Blta.'' •''¦¦', '"'¦. ,.r-

''; • ;

nicaraguense.

sa. mencionada; e inuis as impost-ções creadus agora para os carie-gadores, com franqueza, tomam ocaracter de medidas eliminatórias.Dir-se-ia que a Gi-ent Western pre-tenderia extinguir u classe de car-regadores do trotes para substi-túil-os por quem, não o sabemos...

Si a Grcai Western anda certono caso um foco, confessamos nos-sa ignorância . . .

de òrigein latino-americana, sendo1!>27 para os Estados Unidos doBrasil, na importância de?'l 1,500,000.

"Atõ h» pouco", continuou o sr.Jlayward, "a maior parte dos em-prestimos latino-americanos lança-dos no mercado dos Estados Uni-dos tem sido do caracter municl-pai, provincial o porá os governosfederaos. Estes enipiestimos teemeiicont.ado nos Estados Unidos umprompto acolhimento, devido, so-Uie n-do, ao inlem.se, sympathia econfiança que o povo stibscriptordos Estados Unidos vem manifes-tando nestes últimos annos parncom os povos da America Latina,e a um maior reconhecimento nes-te: paiz pelo extraordinário pro-gresso'verificado nestes últimos an-nos, pelos povos do Sul. O povosubscrlptor. dos Estados Unidosnão Ignora que o progresso econo-mico. na America Latina tom-scmantido a par do sen desenvolvi-mento artístico e cultural, o que I pela qual o sysloma dn conlaliili-os empréstimos para esses palzes i dade nos Estados Unidos 6 tão pa-

Misericórdia!. . . —¦ Não espan-1te, é isso mesmo a A1.FA.1ATA11IA i

:B CÀlvlIZARlA T1C-TAC, não tem jluxo, trabalha com arte e aeoeltaí fazendas pai"i feitio. ALFAITA-lil.l !•: OAMfSAftlA TIC-TAC. PaiaBarão du Victoria, 2G0. Telephonelí. 490.

I A FESTA DE SANT'ANNANO HOSPITAL SANTOAMARO

Paulo actua em plano opposto ,à^política de S. Paulo e do Cat- ,U1B como violentos outros, sobre atete, toca a elogiar a organização ¦ lisura dos que assim procedam,

| partidária dos srs. Antônio Pi'adO'.'8n.^'ndo de sua bandeira partida-e Assis Brasil. i riu para levar a expressão de seus

Em meio porám á critica e noelogio, nova alfinetada ua Impron-sa carioca... porque applaudiusem rebuços a .Mensagem do gò-verno tle Pernambuco,

A "Imprensa i na percebida dosul" aguente-se, porque o ma tu ti-uo a que nos reporíamos neslas II-nlias ó do peso. . .

Na Kua Nova — Quer ver umnmaravilha? — Onde? Meu amigo' '— Na Tlc-Tac, lindas onsimirns, se-das palhas, brir.s branco. Palm-Beach, gravatas, ni.ies e oulros ar-tigos finíssimos para liónVens, AI.-'EAIATARIA E CAMIZAniA TIC-TAC. Kua Barão da Victoria, _Ü0.Tolepliouo, ti.490. '

offerecem — o que todo o credorNem de Sa.ndiiio nem 'da victoria j exige -- a maior segurança e umdás forças'"* norte-americanas, i lucro-razoável sobre os fundos as-Nunca mais!¦Ter-se-iam

eclipsado Sandino. esous soldados? Neste caso os can-glores da victoria do gigante con-tra o pigmeu?..'. , . .

O jornal ó naturalmente blsbi-lboteiro. Por isto, nasceu-lhe a In-triga no espirito em .casos taesEsse silencio, por exemplo, em tor-no ü. revolução nicaraguense '

noscausa espécie.

Onde param pois os revoluciona-rios e os legalistas?...

'"'" ">lll|'ll,, l'l

,

,,' , ->.,^).

O CORONEL BENJAMIM DEVIVEIROS '

SUICIDAI-VO EM PA-RIS

OS DESPOIOS PASSARAM HON-TEM EM REÕIFE

.O paquete roíimuMiihinto Can-tmu-m; do Lloyd Brasileiro, o qualsó hontem chegou ao porto do Re-cife, pelo qne hontem somente em-barcaram nelle as pessoas que nos-ta capital o aguardavam, conduzo corpo embalsnmado. do saudosoofficial de nosso Exercito sr. co-reinei Arthur

' Beujaniin de Vivei-

ros.. •. :'Era o morto. inspector da (!'.

régiãò militar com' sede om Bahia.Doente, atacado de mal incurável,seguirá para a Europa, afim detentar tratamento.

Chegando iV Franca, internou-seno hospital .do professor Hause-mann, especialista em seu mal. Iaoperar-se.'

Na véspera entretanto, dia 1G domez passado, domais impressiona-do com a doença, qúe elle sabiaserisstmn,' '

sjuieldriu-se metteiidotrês balas no peito..

Ero solteiro o morto, que con-tava 53 annos de edade. Estavasó em Paris. Dé Bahia, de ondeera natural e onde tinha fnmilio,partiu para a França pelo Andes,o seu Irmão.sr..-'Frederico Benja-min Viveiros, commerciante emSão Salvador, o qual acompanhaagora o corpo do 'rnnllogrado offi-ciai, nue era um espirito culto edisciplinado.

O embalsamamento do corpo foifeito por conta da familla do mor-to e custou 16 mil francos. Otransporte é agora feito ãs expen-sas do governo brasileiro.

Desembarcará o cadáver em Ba-hia, onde terá sepulttunenito.

sim empregados."O empréstimo para o Brasil,

que lançámos no anno passado",disse o sr. Haywnrd, "encontrouura exlto immedlato. O próprio ca-racter deste empréstimo não podiadeixar de attrahir o credor norte-americano, mas além disto, o ,quomulto contribuiu para o êxito des-ta 'transacção foi a tradicional ami-nade entre o Brasil e os EstadosUnidos da America do Norte. Ocredor americano tem um perfeitoreconhecimento da velha amizadeque ò Brasil sempre manteve paracom o nosso paiz, e sente instin-ctlvamente que um empréstimo aessa nação ha de offerecor uma

recido com o da Grã-Brutanh...Nestas condições não é difiicil pro-parar, dos livros o records de qual-quer dos dois paizes, os èxtractosfinanceiros necessários paru lançarum empréstimo em' qualquer des-tes palzes."Devido a uni desenvolvimentohistórico muito similar, o Códigode Napoleão tem desempenhado umpapel importante na determinaçãodos s5'stemos de contabilidade usa-dos nos vários paizes das Ameri-cas-Central o do Sul, Estes me-thodos variam um pouco segundoo .paiz, mas'são todos baseados so- ielasso.bre o Código de Napoleão, o qual | Foram

IX.U'(U BACÃO DE VAUIOS ME-l.ilOK.VMEXTOH

Aiv.anliã transcorre C rdiaJí'eSarifAiina, padroeira das Killiasde SanfAiina. Ordem Religiosaquo presta serviços cm vários '> denossos, hospitais o,- puni couirae-morar o acontecimento, serão roa-lixadas festividades mis nnüflr.os '

estaliclecimentos.No Hospital Santo Amaro, r'm\i i

celebrada no referido dia l-iiia jmissa cantada, ás S horas, õjífi- |ciando frei' Honventura, ii"c'ol,v(t\'.lo jpor dou:; franciscanos. Ao Evall- |gojho pregará, o reyd. dr. CnrlnÍjCOIIcío, director li Coiíüiitlo Saiu-siano, que exaltará ns virtudes daSanta. A missa será acompanhadapor orchestra e cânticos sacros.

Logo apus ao acto religioso se-ráo inaugurados vários melhora-

menlos: reforma de uma enferma-ria e .reação do uniu outra, ain-,bas do indigentes e seis quartosisolados para . pensionista .de I'.

Durante lodo o mez de julhogrnnd.1 venda a preços reduzidoBem todos os artiíros, esta fazendo"A PRIMAVERA''. Mercadoriaspor Inetade do s| valor!!!IWW»W*»»Wihi *^*^>W^>

A Ra\!JNfHA ELIZA-aBETH

A.VMVEn.SAItrO DK s.FESTA XACIOXAI,

M. —

A nação beigu resteja no'dia doho.le a data genelhliuca de s. m.a rainha Elizabeth da Bélgica,

Feriado nacional devo ser o dia| do hoje naquello paiz do rei Al-j herlo l.

O Consulado belga em Pernam-buco hasteará o respectivo pavl-Ibão, não offerecendo entretantorecepção official.

Os demais Consulados tambémhastearão seu pavilhão.

y««vw.,.«¦. i ... i-rnvawmuuj

feitos convites para osdlffere do nosso systema o do sys-tema inglez.

"No emtanto, estas divergênciasmaior segurança pelo facto desta não impedem a preparação de ex-

iraelos financeiros duma maneiratntelliglve! o acceltavel polo ban-quelro. O que esto deve sabor pa-ra poder chegar a uma decisão so-bre um determinado empréstimo é,sobre tudo, a estradara financeirada companhia appllcante; o aenactlvo e passivo, o lotai das suasveadas durante os três ou cinee an-nos anteriores; os seus lucros 11-

' quldos nos respectivos annos, e osUns para os quaes se destina o em-prestimo em questão. Fallo, é ela-ro, dum modo geral. Os 'porme-i>.ores a submeMcr variam segundoe seu ramo de negócios, clrcurn-st anotas, etc.

"Ao requerer taes infermàçOes acasa bancaria não procura sondaros segredos còmmerclaes da com-panhia sollcitante. O banqueironeste caso age simplesmente na ca-pacldude de corretor ou negocian-.te, Se os lucros o methodos de nd-

America Latina hão de j ininistracãr, da companhia o justl

tradicional sympathia. O mutuobom entendimento é, pois, um im-portànte faetor no suecesso dos em-prestlmos extrangeiros a lançar nomercado dos Estados Unidos.

• "E' só uma qsestão de tempo",continuou o sr. Hayward, "quandoos industriaes o commerclantes daAmerica Latina necessitarão dofundos para fazer face ás cresceu-les exigências que o desenvolvi-mento dos seus negócios ha decriar. Até ao presçnle os paizeslatino-americanos teem estado tãor-.ccupados no desenvolvimento dasua agricultura o outras fontes deriqueza, natural, que o desenvolvi-monto das snns industrias não setem mantido a par. do., progressonoutros campos. Da mesma manei-rá como a Allemanlui se tom diri-:sldo a Nova York para o iança-menlo de empréstimos para desen-volver as sua? Industrias, os indus-triaos daobter nn mercado financeiro dosEstados Unidos os fundos que.ne-cessitám pura fazer face ao desen-yolvjmento nas suas industrias.Nestas condições pnroce-me oppor-nino o.xpôr aqui certas reeomnien-dacões sobre os procedimentos a.observar níi procura de taes em-ppostimos. Esses empréstimos nãoserão", pór algum tempo, de grau-de vulto,, pelo menos se forem com-paradoa*'com trunsacções governa-rnenlnes realizadas neste paiz, masesse facto nflo impedirá um prom-pto acolhimento;,sempre que os fa-"tos, busioos seiuni apresentadosduma maneira fncil de comprehen-der n- verificar.

"O ponto que desejo aqui accea-tuar é o seguinte:

O niethodo inglez de contahillda-de foi'trazido parn este paiz pólosprimeiros colonizadores inglezes, e.como a niaior parte dos negóciosdas colônias norte-americanas e,mais tarde, da nova republica foifeita com a terra mãe, os r_etho-dos ctfi contabilidade norte-amerl-canos foram desenvolvidos sobre o | te o idiomamodelo inglez. Eis aqui a razão sidem

referidos actos,concorridos.

que deverão ser

Ii

BWIHWillB

O GOVERNO iDO ES-TADOEO ENGE-

NHEIRO CASTI-LHOS

fenador ThoméGÍ-.0D

HOMENAGEM DA "ACADEMIAr,KC_l>EpE DIÍ LETRAS"

A '-Academia Pecvterise do Le-Iras", em sessão realizada, domin-go ultimo em sua sede social, re-solveú levar a effeito, no próximo(lia _9 do corrente pelas 10 horas,

(XOTA OFFICIAL)

E' de todo sem fundamento aàffirmativa de um dos matutinosda cidade de ter sido o inqueritio < unia sr,HRÜ0 BOlenn0i em honiena-maudado proceder pelo governo do , gem á memória do saudoso jnrnu-

obras : H.sfn dr. Thome Gibson, lia pouco

fica, o'banqueiro far-lhe-há o envprestimo, aoceitnndo os papeis decredito dessa companhia em 'trocado dinheiro emprestado, papeis ès-ioí} que são, por seu turno, vendi-dos ao povo credor. O banqueiro éobrigado, em interesso dos, seusclientes, a fazer umn rigorosa ins-pecção dn estabilidade, financeirade qualquer, companhia, antes déemprestar-lhe os fundos solicita-dos". *

Em conclusão o sr. Hayward ob-servou- que "a transacçáo de em-prestlmos de pequeno vulto paraorganizações industriaes seria, grandemente simplificada se a compa-nhja sollcitante empregasse umacasa de contabilidade independentee de reconhecida reputação, parapreparar todos os dados a. submet-ler no banqueiro pela oceasião; desolicitar o empréstimo. Ha nos pai-7,es lutino-amoricaiios um numerode contabilistns que possuem umamplo conhecimento das regrasbancarias, ao mesmo tempo quecompre hen^em perfeitamen-

do paiz no qual re-

Estado na Repartição dascompíeraeiHrtrfis do porto, conse-quencia da aecão intentada contrao Estado pelo engenheiro Mario doCastilhos, ex-coivíraclanie dasmesmas obras.

O inquérito foi iniciado em! íi-de janeiro de !f_".. Coriclujldòidelle mandou o governo dar vúslasao engenheiro Mario de fiastillios,

Com a resposta do engenheiroMario de Castilhos, deierminoir. o ,¦,,,,„,„,. (,;bs()ngoverno, para esclarecer aeciisar I mefiagei^ qitè Ihções e aquilatar da defesa, que se !iii'in-o viuil/inio.procedesse ao levantamento du es- '

écripta .

Tomada esta providencia. no- vãmente mandou o governo quse ouvisse o referido erigenheirie antes de ter o governador do Es- )tudo conhecimento de sua respos- Ita, propoz o dr. Mario de (.'asti- Os aviadore

lallecido, no S'jlão nobre do "Gabi-nele Portuguez de Leitura".

A sessão será presidi.ia pelo aoa-liemico Fornandc ."io dos Santos,falando sobre u po.MÒnalidade doillustre morto o nosso c<iiifiadé Le-duar oe Assis Rocha; iiicmbro da-qnfclln academia .

•Será |itá: nimiila a ei.tiada ás|V'ss(,.is (:•••»-.:', „•,••,itij tia..:iilus.

A 'Academia Rècifense de l.e-trás" convida', odas -is péssôns ami-gás, admiradores e parentes de

assistirem n lio-será prestada do-

';l0 "RAID" ROMA-RIO

lhos acção contra o Estado. Man-dou, então.; o governador no pro-curador geral do Estado os iuque-ritos procedidos, relatórios ducommissão que levantou a escri-ptu e outros documentos para queo mesmo procurador providencias-so no sentido de ticarem ucaiitela-dos os interesses do Estado e.averiguada u responsabilidade, doex-contractante das Obras Com-plementares, ser contra elle ini-ciada a acção criminal.

Cario O.Arturo Ferrari» o

Prete. segundo noticiasi do Natal) deverão hoje

¦ , •, ,••j seu arrojado ruul, aliasreiniciar

já vicio-rioso em sua 1'. etapa .

Esperam aquelles intrépidosmuitas aéreos que os reparos no"S-fil" estejam inteiramente con-cluidos, podendo assim ser feitahoje a etapa final-.

O Rio aguarda os gloriosos azositalianos com festas extraòrdina-rias, de que são elles merecedores ! I10íí '«z em utllldad'verdadeirameuto. I uhãu.

votos cotígratnlátorios aquelle go-verno, ame u modo com que seachava a corresponder aus Inte-resses do Estado e do povo. osquaes aliás se ideiniíicauí e seconfundem por não i poderem serdesègualmente entendidos e res-ppilados.

Mas se o simples motivo dessaçeu-ura aos represeutuuies do op-po.slctonlsnío flumiueuse está i»facto de t.erorq enviado ao Bovernoa. expressão desses votos de lourordeante do uma questão mi de uniaattitudfl sova.ii'ii;inieutul que .iulga-ram digna, mio vomou qm: se. ha-jam tornado passiveiros do critica,Pias antes merecedores do cuco-mios, porque já é tempo de abatidonar a política e-.íreit i do persona-lismo para ih ! cnlli>i-„r uciina aideal Insuspellii qu-i Btrve á cblre-Ctividadu,

Se o pupel das opposigõps ros.seitnicaniente inspirado no Ininterru-pio combate aos titulo.s do meioofficial dominante e unicamentevoltado para verborar os serviçose o nome de um governo, sem lhereconhecer a evidencia dos bonsrealizados, então as opposiçõcs nãomereciam o condito da benemereh-cia política e social que so lhes dis-peusa, como verdadeiras forçascom que se defendem os direitose se asseguram as garantias.

Se ao contrario de assim proce-derem, tiverem as opposiçõcs o no-bre gesto de ao lado da enérgicacensura dos erros emittir o devidolouvor nos actos do poder qne pa-trinticameiiiíi se affirme nos seusdeveres constiluc.lomies, não so di-minuem ellas com essa condueta oantes so elevam e crescem ante aconsciência do estado e o própriocritério que aa torna juizes de si-mesmas.

Ademais, so a actual politica| fluminense está serenamente siri-! grando as águas de. uma harmonia

euire os seus partidos, que antesde se olharem como activldadèsautônomas olham para a teiru

çommum, onde vivem e du qual re-presentam ns párcellas de suacombatlviclade pelo bem e pela or-deui, o gesto dos ópposlciónistasfluminenses ante o actual poder,e,p.vez de merecer um commeiuarioque os desconsidere, merece umconceito que alto os colloca no jul-gamenlo de adversários léitèa,

Pois é jiistumeate u deslealdadeno embale oppasiclo.nista o tnaiorcâncer, que desfigura a pbysiouo-mia de nossa vida republicana. Setodos os oppòsicloiiistàs quizessemser ienes dentro de sua compostu-ratannlytlca, a efficieiuqia de seusgolpes seria mais duradoura e abandeira dos que o opposicionismoarvoram. s>'ria melhor comprehen-didií ante as saudações populares,

Como, porém, assim não é e emo nosso paiz as opposicões nãoteni olhos nem estranhas e apenasvivem a combater por não teremoutro destino, ha de sempre cau-sar reparo a altitude dos que no-bremeníe. opposicionistas sendo.'elogiam no poder aquillu que esie,

üa comnm-

*••¦

Page 2: APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00172.pdf · Izabel, fflra ófferecldo recepção a Caravana por aquelles elementos. Fizeram ligeiros discursos de apresentação

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•> A PROVÍNCIA Quarta-feira, 25 dc julho de 1928 N. 172'nMT]mViWm%,rm*mrfMe*pmasya'MHã*tm

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1 DR. AGENOR BOMFIM 1E Pulmão, bronchios, pléúra e mediaslino 3E Diagnostico .precoce da tuberculose. S= Cura pelo pncumolhorax artificial. Tratamento ÜEj pe/o anliguro methglico; luberculinas e processos thera- ||=E peuticos outros, com e.vcellentcs multados. _\S Uleothoras nas pleurisias puriilentas 3ü '' ;v':'! i"''"'i'í- ''li

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A Nova "Victrola

Orthophonicalhe proporciona a musica*dosmais notáveis artistas reproduzidaem toda sua belleza e perfeição

Em que se differe a execução sublime de Elman e Kreisler, a maneirade tocar de Paderewski c Rachmanihpfí, o canto inimitável de Maria

Jeritza c Rosa Ponselle, ou us vozes incorporadas de dois notáveisartistas encarnando uma dessas grandiosas scenas de amor quesublimizan a arte lyricn?

A differença consiste no brilho insuperável e na belleza distineta

que estes grandes artistas communicam a musica por meio de variaçõesimperceptíveis, pela individualidade característica de sua concepçãoinconfundível e pelo sello pessoal que conseguiram evolucionar na.

perfeição dc sua arte.São precisamente estes detalhes os elementos que não eram possíveis

reproduzir antes da invenção da Nova Victrola Orthophonica. Agoraentretanto é possível reproduzir em este maravilhoso instrumento—com absoluta perfeição e belleza—essa variedade de tons inimitáveise matizes pessoaes que os'-.grandes artistas- communicam ás' suascreações sublimes.

yisite Hoje mesmo um estabelecimento Victor c peça uma audiçãomusical. Somente ouvindo a Nova Victrola.Orthophonica poderá

¦ apreciar suas maravilhosas qualidades artísticas, assim como os '

infinitos prazeres musicaesjqiíe este instriimenru imico-lruz-aolarde -

todos os dilètlanti.

. 'AINõvaj

tm**mmmammanmmmmmtmitim*m

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põsito no Tuesõuro do Estado ;_£Empréstimo de qualquer importância sob^penhpr de

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Joaquim Moreira da Silva. Junior v.:»...-

VICTOR TAT.KINfi MAITIINE CO.

Vicitrol dlOrthophonica

CAMDEN, N. J„ E. U. d* K,

. ¦ ¦¦'¦ ¦ H

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in;inamwi»B»B».w»«

..í.-ÍUf.^

Deposito em Recife: V. F. Gouveia — Rua Barão da Victória n. 285

CORRESPONDÊNCIAEiorlptorio, rertacçiío e offlclnnsAtènlda Marquez de Ollada, 273

Kecifn — Pernambuco

| Director: JMnlz Perylo,I Gerente: J. de I/urena e Mello.

I TelepUone, 9338.

Agente» de annuncios na Europa :DAVIGNOX BOUKDKT & Cie

— 9-Rue Tronchei — Paris e18-21-23 — Luàgate Hill — Lon-dree,

Numero do dia ...Numero atrazado

Anno. ... — —Semestre ._ -.Trimestre ._ _'.

$•200J400

4 S $ 0 0 025f00013|000

EXTERIORAnno _ -. 80*000

AH AS8IGNATURAS RAO PAGASADEANTADAMENTH

:-, Rogamon jjo» srs. asslgnanteg re-clamarem a demora ou falta doentrega desta folha.w>w^w»«^wvwyvyvvvvv<^Mvw^|wvw>-i'IILIC1TAII(Som responsabilidade da redacçüol

tV1 ÍH* » - ' ' *

DR. JOSÉ' LUZ

MEDICO

De regresso do Rio de Ja-neiro acaha. de reassumir opxerclcio de sua prufissão,Rosário 24 4, de 1 as. 3.

Residência: Estrada do Ar-raia].

!Í_.!__i_J.-ü->...---a ---.'l WSàlImWm-WIÍ^

A GYIWKASTICA E A OPI-IMEAO MEDICA

A gymnastlca 6 uma arma dedois gumes, podendo ser tão pe-rigosà quanto útil. Não se deveconfiar o seu manejo senão áapessoas capazes de discernir • osseus effoitos.

E' por esse molivn quo os prln-cípáea médicos desta cidade pre-ferem e indicam o professor —

BiANOR DE OLIVEIRA.Attende chamados a Collegios e

domiciiios. — Rua Barão de SãoRorja, 331.

Aos s.v!ii|iatliicos patrícios, aluiii-nus (lus Faculdades de Direito,Mertioiitn, Çoiniiíercio e de fliiiil-«liier oiilras uiailciuias de eiirsusuperior, não só de IVninnilnicoconio de lodo o Brasil.

Chamo a vossa attenção para oseguinte aviso que publico hoje nosprlncipaes jornaes de Pernambuco.

Uma pessoa, que durante mui-tos annos estudou a psychologiasciénÜCica em centenas de obrasde diversos autores, referentes áesse assumptos e depois do 0 an-nos de reflexão e meditação, che-gou a formar uma synthese clara,precisa do que se chama: — A AD-MA HUMANA.

Como essa synthese é original enão lhe consta que tenha sido fei-Ia pòr psychologo algum, resolveupublical-a.

Esla obra fi filha da imaginaçãode tun pernambucano e apparece-rá pro.ximaniente na cidade do RE-CIFE. ;—- Denomina-se: — PMX-SAMENTO SOBRE .A THEORIADA FELICIDADE. O seu autor eeditor, calima-se (pseudonymo)ITREIilOABA ARCOVERDE.

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Dr. Lhíz Gonzaga de MmeMa Jtraujflti ¦.•i.jV-V.->-c1í. c;:-^.ít

7". DIA ' ¦¦¦•¦-'•¦»¦'< t.1*v:v^;

sit i ;•; PROMESSAUma senhora que soffreu longos

anuos de bronchite asthmatica ouma sua Irmã pertinaz tosse, emcumprimento de uma promessa o£-feiecem o remédio que ns curou.

Cartas á sra. A dei ia Rocha G.postal 142 P .Alegra.

0 MELHOR LAXANTEDIÜRETICOD1SS0LVENTEDO AGIDO JfàWmmiLÜWCO JwkW CILíOSSDADE

ÍNDÍGESTAOPRiSÃO BE VEN-

TÜE DOfi BE CABEÇA

UM VETERANO DOPARAGUAY

URUGUAYANA, 4—4—913.. Saudações —: Levo ao vosso co-

nhecimento, que após 19 annos deum cruel martyrlo, consegui a maiscompleta das felicidades, a saúde.

E a quem devo esta inegualavelfelicidade? certamente já tereisadvinhado: ao PEITORAL ROUS-SELET.

Sou de v. exc. amigo grato —Coronel Pedro .1. de Carvalho.

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lher Adelina M. Diniz de Araujo e filhps (ausentes,),.^da Silva Faria Junior, sua mulher Almertnda

JSofl^^Aráu'o Faria e filhos, Arthur Junior, Sua liÉr^Hp)»(ausentes, Guy Handerson Dalziel e sua mulher,

^usen-tes), Galdino Diniz Ribeiro da Cunha» Tánçredp, d© W.Moraes, sua muiher e filha, (ausentes), Manoel de Ai^ujo

Moraes, sua mulher e filha (ausentes), Delprizanp e;>uíz

de Araujo Mcratís e suas irmãs (ausentes,).,. Maviael tef-

reira da Silva e sua mulher, |>^citíj^.t>te^^^s^Sfe^WÍ^!?com o fallecimen^p do seu idolatrado esposo, paei «°-

gro, avô, cunhado, tio, e amigo, LUIZ GONZAGA DE; AL-

MEIDA ARAUJO, convidam a.ot?: parentes. e( ami09* P^Taassistirem ás missas que pelo repouso eterno de suá alma,mandam, rezar, ás 8 horas do dia 25 do corrente (quarta-feira) na Ordem Terceira dp Convento de S. Francisco,d'esta cidade. . ¦

 todos que comparecerem a esses, pie.dQsos, açtos, de

coração agradecem.Haverá salva para cartões.

!jk%M£ír¥>>' ILEGÍVEL

. i- ...«.,.,*; ^¦¦t^y^yyy*:;'-')-V ' '

Page 3: APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00172.pdf · Izabel, fflra ófferecldo recepção a Caravana por aquelles elementos. Fizeram ligeiros discursos de apresentação

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tt. 172 _V PROVÍNCIA Quarta-feira, 25 de julho dc 1928 3

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'JitV _w4jv» "V a. tXfoJfXi*1L-TI

A> MEMÓRIA DE BOLÍVARRio. 24- — Oe; Jòrnaeí'

com memoram hoje a dataanniversarla do nascimento!iefWfttôrfr.* M f*Vj "U<1

COr.TJNU'A O MAU TEMPOnNO RIO |

V Rio, 24 — Contínu'a o!mau tempo nesta capital. |

A temperatura permanecebaixu.

O .ICTORIOSO VÔO ROMA-RIO

Rio, 24 —- Deverá; ter rei-riiclo amanhã o grande"raid" .transatlântico Roma-Rio.

Cte- "ázáVr Ferrarln e "Del

Prete^l^yâíiti. ão vôo pelá-toia-nhã, dè Natal,'destino á' es-ta capital, fazendo evoluçõessobr» Recife; S. Salvador èVidtdtfrfe. 9m • »» I

'0^'pHotos do "S-84" es^tão sondo, esperados* aqui comfestas excepcionaes. '

yf ¦,!.••¦ _____»" tf

O PRESIDENTE VI8ITA ACAPELLA DE SANTATHEREZINHA

Rio 24-—Acompanhado unicamente de sua exma. espo-sa, o presidente WashingtonLuis visitou hoje a capella deSanta Therezinha do MeninoJesus.

MA Hi»

¦¦ —¦¦ Li. i _¦_...¦ JMJBBHBM--____Í' ¦¦—¦¦¦ i ¦.—. ¦_¦ — ¦--

OS LIMITES DO BRASILCOM A VENEZUELA

Rio, 24 — Foi assignadohoje o protocollo de limitesentrfr 0' Brasil é a Venezuela.

r jn ... -<—• ¦ . •

MERCADO DO ASSUCAR

Rio, 24—O movimento doassucar no " mercado, hoje,constou* de 1.850 saccas en-Iradas e de 3.133 saidas.

Ficaram em stock 100.790.''. ' ¦ - - . Ui

NOVO EMPRÉSTIMO PARAA MUNICIPALIDADE PAULISTARio, 24 — A Municipalidà-

do de S. Paulo acaba de con-trair um novo empréstimo

em Londres para attender ássuas necessidades internas.

"

EM PROPAGANDA DOMATTE

Rioy 24 Seguirá breve-mente |J_Tà ò norte, em pro-paganda do matte, o dr. Por-to da Silveira.

NOVO BALANÇO NA AL-' FANDEGA DO RIO

Rio, 24 — Fala-se que se-rá procedido um novo balan-ço na Alfândega daqui.

PRISÃO DE UM CORONEL. AVIADOR

Rio, 24 O ministro da

guerra considerou discipli-nar a prisão do coronel avia-dor Villela Júnior, que pu-blioou um artigoi atacando osr. presidente da republica.

O SULTÃO DE MARROCOSNO RIO

Rio, 24 — Chegou a estacapital, o sultão de Marrocos.

O ASSASSINIO DO GENE-RAL OBREGON

México, 24 — O crimino-so Jean, assassinio do gene-ral Obregon, presidente elei-to deste paiz, acaba de con-fessar plenamente o seu cri-me.

México, 24 —. Continu'adesappatecido o ministro doTrabalho, sabendcso que omesmo escondera-se parafugir ás iras des òbregonls-tas.

O ULTIMO LEVANTE RE-VOLUCiONARIO PORTU-GUEZ

Lisboa, 24 — O governovae expatriar todos os mili-tares e civis c,ue estiveramenvolvidos no levante revolu-cionario de sabbado ultimo.

UM ZEPPELIN MONSTROBerlim, 24 — Já se encon-

tra prompto para uma via-

gem de experiência o dirigi-vel monstro "Conde Zèppe-lin".

No seu primeiro vôo, a gi-gantesca aeronave transpor-t&rá 40 pessoas.

"RAID" INTERROMPIDOParis, 24 — O aviador

Paris, que realizava o grande»"raid" Paris-New York, In-terrorrvpeu officialmente oseu vôo.

A CATASTROPME DO POLORoma, 24 — Noticias dé

King's Bay dizem que os nau-fragos do "Itaüa" deixarãobrevemente aquella cidadãdestino a esta capital.

*************

Signal dos¦>:'<

Tempos!

OCT. CAVALCANTI

• Estamos atravessando uma epoií de terríveis provac.Ses. Tudo Ü. "A Commissão

mm nn brasilil 1 PHARMACIA

revolta' contíii ¦; o lícmiem e o • lio- I •>•>organizadora do Essas thésès.

Congresso BfàsJímVp dc Phar-' to no ensino a((uc dizem respei-legislação pharma-

A NOVA DIí/ISÃO ADIWINIS-TRATIVA DE PERNAM-

BUGO

num se revolta,! contra- tudo;. Gomo |macia a- realizar-se pioxlmamejitô' eeiitioa; sfip seguidas rie outras so-ciiie em completa incouscieneia, èíteiòm S. Paulo, oóinmimica: ' l.re inte'-esses profissionaes e as-cTuninha para o nbysmo, para- a' de-liradação moral, para o crime. For-

,vF'oi' coilio i|uc providencial o1 sumptos sciòuiiOcos tle inalar im-adiarweutn Buccessívo da realiziiçRô porunciu e são làpresentadas ço-<lo '-'." Congresso Brasileiro dn" mo progi anima! ínira' serem riiscu-.iiármacia err. S. Paulo, adiamento Crias nas diversas secçíies do con-

rns estranhas, poderosas, afiem' con-ira nó.. Olhamos pára o presente,iicliaraol-o mau. lançamos á vis-tu a«'-'l'uturo,.'trememos de horror.Volvemos ao passado, temos delle ordem eçanomica.agradável saudade. | Dissemos providenc':;!.¦'A lepra, íaqtii. apavora a litima- ncslcs"ulltmus aniio?. se tom üccea- assiimpt.os que

a ijuo lem sido forçada a .'oiiiiiiis-sãò orgánizaiUira. por motivos de

pprque

21'l'SSfl.Esse prósriiihina, porém não lm-

pode que os senliores cangrcsHlstasfipresentam Ivabalhos sobre outros

llguom com use pliãrmiicentf-

' S(?liiniíciisscfonclas

K' fJsle o proiívíiiiima:• I —-'- Da uniformidade tle

a tor-aítíuciito réíurniii t.endente:iíl-ri ínals etíioionto,

lf - I_nüi'ii-;io de riuniero iloi si (Ia.-- (le modo :i n"n súr pormitti-

Uklade, deforma-a. Ali, uma doen- tinido de tal modo a decadência rlá-(já desconhecida 'Irrompo, chaerau-

' Pharmaeia no Brasil quo urge. an-

do o indivíduo em poucos' niomeu- tes rie mais nada. a congregaçãoIim. Doença, medonha, uesiiumana. dos esforços do todos os memlirosAcolá. \\A um gvande lerromoto quo da oiaBSo' com o lini ile reerp;iiel-a, phnrmuceuttco em todas as escolas(oilii vidas, que faV desaparece- de coliscilidál-a, para. depois bnl.ilo. ,>t't'iiiaes o lKrrs do Riasil o con-rem..cidades u que deixa desabri- cuidar de seu aivírff.içeameiito, Isú.•mi)os'milhare-j de seres. Mais aco- é, do èstíidb e discussão dás sc.lcr.lá, è uma innundacilfi' que pvòdu':' cias 't|iie tarmain a estructiiia.áífiilIadissimoH prejuízos de vida o Em um organismo (loeutio, cominateriaes. As notícias de suicídios balido e quasi exanrrue. o primòlrii :1a a existência de mais de. ama os-Vivym constantemente nos placiuils dever do cirurgião antes de operal-o cola para cádá capital ou cidade de

das redacções dos .iarnaes. Há, o <¦ soerguér.-lhe as forças por ineW uri; de 100';.000 habitantes.delírio do rouliOi em toda parte, de tônicos apropriados, assim esi-.i 111 --- Sopararjão do ensln/iOs caracteres dos homens se amol- a Pharmacia em nos«o paiz e dnhi pliarmaceullcò do ensino odontòlò-

grtm, as consciências so vendem. As a necessidade do 2." eangressò occií- gico', cuja reunião apenas é explica-rollpiõos se ojmbatem. O homem par-so, antes do tmlo. com os meios da industrial o i.icrcanlilmente.vivo para o erro, para o prewincei- de consolidar-lhe as bases sobre que IV —- Da reforniii dns códigosto, para o vicio e para- as paíxiíes. ella se assenta e que se resumem sanitários dr, Uiilão e dos listadoslilsse aspecto do mundo- actual! Po- uo ensino e ua legislação nharmn- com o lini dè uniformizar a partodoremos assim .prospgtiir? Podere- céútica. (!"o dl?, respeitomos: íháíftliar'*' & estas perguntas, E' de todos conhecido o estado phiirmtu ia. ...«ns rwpmulom — uã." sei. Outros de anarchia em que se encontra í> V —- Da necessidade de limitar o industriai -i

dizem — não poiiomos. -Alguém ai- nnsiuo de phariiiacia no Estudo de numero de pharmacias com o tini a ''S'*?""

Viniia — impossível! Já se não Silo Paulo o eni muitos outros inva- de evitar a coiicurronc.ái. sempreduca a criança para que seja ei- didos por essa. nova praga conhe- perniciosIa. mais tarde, o chefe consciente cida polo nome de "Escola Livre de tico que

Polo sr. governador do listadofoi enviada ao Congresso Legisla-tiVü a seiriiinte mensngem:

"Exmos. sr. membros do Con-gl'esso Legisla t lyó I>e\ idiiiiicr.-te autorizado peja !i i n. 1 ,s:',7 do21) de dezembro de lllüü, nomeeipor acto de i! ile fevereiro do 13*',,niaa '.-i niniissiio sol' a presidciciado dr. Enrico Monteiro de .Mattospara blaboriív nm piojei to de divi-são i.dministrativa do Estudo.

Essa comriiiaSiVfi coiícluiu o seutn.liailir. que. acònipunhado de umaexposiçãü dos motivos çue determi-narciii as modificações suggerldas,tenho a honra llè passar ás vossasmãos paia qtt'_ flelie tomeis crnlie-cimento e po.-isaoo deliberar de ac-eordo com os dietaiws fie vosso pa-triòtiánia e de ycas.il sabedoria,

A divisão administrativa do Es-tado lio momento afinal, como po-

Reportagem policia! >-¦$ recolheu-se á mui residência no ar-1'iibiilde acima moiicionudo.

(IcroiR ver dos actos que junto vnsi-iivio. é quáai a niesiim oxistontoa..| tempo du Imperi", havendo ahiais apenas a créaçáo dos munici-pitos dc Amara.y, Aricencia, Exú oFloresta dos Leões, esta ultima nãose lendo até o presente objoetivi.do, e snppressão dos do Muribecti oVii eiiciii. qui' teve apenas algunsíiíbzea do uxisténcia.

Ho um indo, a grande extensãoterritorial de íilgiiüs Municípios ¦•de outro, o desényolvimeirto maio-rlàl de antigas lijíís c povoaçôes.o proeresso do sen cònihierèio! .iaiigmnnio da pi'-dii(lçíTo agricohl ¦¦

Ignniâs zonas, estãouna fYovh divisão' adliilnis-

Irativá que lhes ia -ilito o (leseníól-

quer para <• pharmaçeii- yimciiin o cm'liara o publico. distribuição du

FUGA DE UMA JOVEM

A policia do 2". (lisdiclo eslá in-iciiada d<> facto

Iracema de Alan.ida. de 13 an-aos de "dado, residente cnm suafamilia ri rua Imperalriz u. :,(!,ü". andar, dosappiirecon hontemdnhi.

Não constando á familia do Ira-eema que esta contasse com algummoço seu .affelçoado, o desappnre-cimento brusco dessa joven lemlhe causado seria liífliccão,

A' poliria do _ ¦. districto da ca-pitai. Inteirada do oceorrido, adia-

i se' em actlvldiule para descobrir oI paradeiro de Iracema ,I| QUEIXA CONTRA UM DEIM-

TISTA

do aipieiie eslubeleciiueiuo' peiii-tcnciiirio, a policia foi informadade qii" o mesmo era criminoso opronunciado no llio,

o dr, Enrico de Souza Leão

SEGURANÇADE RECIFE

NOCTURWAE OLINDA

a.o exercício da

elle iiiu.-i melhoriistlca, mais justa

I A sra . Kulalia Silva. 1'esillenteá rua Santa Cecília, em Campo

.Grande, ã'. distrieto policial, com-piirecilll lioip.iii :i delegacia da-(|liol!'e dislricto para. apresentar i

• queixa contrii o dentista Ambrosi- .,

jno 0 u llll a, um iu (Im- á rua da Oal- |,dereiro o. 51 1 nesta cidade, di- |zendo-se lesadii polo mesmo aa im- «,portaiicin de liSfiSülid |

> i . A auloriilade rreferilku .tomando |por terniii Us declarações da quei- ;Kosa, vae ".'ii' dovldanienle.

Serviço para hoje:

Ronda a cidade rio Recife oagi mo Avelino.

li. lula á Olinda. o Sllb-ilgeilteSoverino Prancisco.

Aos distrlctos d.. Recife, oguarda Eugênio Alcofoiado..

Santo Anliinio. o agonie Joa-i|uim Bezerra.

s. .losé, o sub-ugente EmílioSoares.

Bôa Visln. o (igenle .1. Alves Be,.zerra S. A. Paullno,

Capuiigá, o sub-ageiite EelippQRantiago.

Espinhelro, oAlexundrino.

Casa 'iiiarellaA's -ii horas de liontem, o sr. I Carlos Pereira d.-

.loão I .roirn d" SanfAiina, bran- j Em ruzilharln, oco. casado, de 2S annos de etlnde, verino Riissiayo.morador em Várzea, quando salta- I Tigipiii, o agontiva de nm bonde á praçii João Al- , lejó.lia du. liara visitai- um amigo ali j II. Viavem,residente, trçipelou numa frochn, reira.caiado. Ciixangú o Várzea, o agente I'c-

Em visla deste accideute, o sr

comiiiuiilcnndo-se com seu collegitda Capital dn paiz. acaba agorade ler resposta alfirmando ser oreferido Indivíduo pronunciado po;lo juiz iniinicipiil da 7". circuni-sciipcão do Rio como incurso noartigo Siili coinbinada eom o nrti-a.o :',.-,s dn Cud. Penal.

Alcides opportunanieiue. terá oconveniente de»;ino.

QUEDA E CONTUSÃO

sr.

iih-ngenle .losé

o stib-agcnlGCarvalho.sub-agento Se-

Francisco Va-

agente Miguel V\'y-

i Pereira contiindiu-se hastan-,.recebendo soocerrns inimedia-dn Assistência; depois do que

dro IDi'

quitaHe

uix Carvalhopernoite, o Mos-

ponto, os ns . 1 a 1 no .

equiuiVI - - Da reforma da legislação arrecadação de imposto:aduaneira tende.ne a só permitiu' Uva applicação da receita,a importação de especialidades " AproscnLo-vos srs. membros do

pltarmacouticas originaria'!! dos COnirressw-Lesúslat'.1'''. os meus pro-paízos que também permiti irem a leslns ile .esiiina o cm^iileracao.livre entrada dos prediletos brasi-loiros.

Vil *— Da neeessidade de impo-ilir a importação de qualquer arti-go medicinal, quer especialidade,quer produeto chimico synthé.tico,

A "ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUMNOS DE D. BOSCO

» amigo do lar. .Ella se exercita Pharmacia o odontologia".toda hora no ciiaileslon degenera- A falta de preparo literário ednl'", saboreia o havana; frequèiitá seieiitifieo dos phnrmace.uticos, prinos clubs;-lê "oS Mvros pornograplii- cipalmeiue nos da' nora .eração,cos o (¦.otripreher.de ¦ n seusualiihide. coiisociueulè da deficiência do en-dtssas damas das telas dos maus sino nas lac.s "escolas livres" e iicinemas. Resultado: mais farde, restricção das regalias protissio-i>iii indivíduo viciado, de organis- ííaes impostas pelos códigos saciei•'mo depauperado, mau pae, mau es- rios reformados quasi que animai-Ifos.o. mn.u cidadão, verdadeiro ca- niente, á revelia das classes inte''dàvév Piorai.

ressiidas, atrophiarani o encanto o'

5tO luxo é lambem um grande mal o interesse que :> estudo das sciena cujo composição cllimica on forme.- jda época. 10-lte;-domina. E por dó- cias uaturaes e physico-cliiinicas ia não venha, declarada na étique-minar, faz victimas. Leva á desgra- lhes poderia despertar para (ornar 'a e cujas propriedades Iherapeii- Icá1 mil creaturas.-Conheço uma se- isaliente apenas o lado mercantil ticas não estejam gai-aniiil.is pelaíiliera viuva e pobre, que tem fi- da profissão, que transformou o pratica hospitalar polo menos du-lhas. Rslas são. vaidosas, querem moderno pliarmacóutico em um raute o período do um anno :laxar-. áV pobre' mão. coitada! tra- simples mercador de dr.ogas, quasi vlíl ¦— Di)- necessidade de única-balha lanto para sustentar o luxo na totalidade, fabricadas pelos grau- monto ser permittido a.o pharma-dils [ilhas qua já- vae perdendo as des iiidustriaes estrangeiros e na-- ceiuico o direito de vender ao pu-forças. Unvd.i-, i'i-a cIVoratfdò, t'eà- Lioiiaes'. ' '' • blíco os produetos medicinaes, querdo ás mãos''um'pedaço de sSrfa .\'c:-.*as cortfliçfles seria um trabtij?'¦ nllopaticos, quer bomeoptilhicos. '

Preparava para uma das filhas um lho inglório e inútil r.ccupar o pre; i I* ~ Dil" regiilamentaçãp dn ,vestido que exibiria om um baile cioso tempo o a attenção d.os se!' exercício da chimica em suas mui-qme se aproximava,. Essa fazenda uhores congressistas unicanieiit.e tiplas applicaç.ões no paiz. | Paulo, Minas. etc. têm

,havia;, custado • momentos de fome, com c estudo e a discussão rio às|i| A commissão organizadora resol- i ^^ (;Ktil ep,„,;1 a slla vinda a Re-npileside insomniá, de vigília ú po- suriiptòs que são de utilidade im- .yen aiiidu;bro seniiora viuva. A' infeliz filha merliata, e deixando em segundo'1' ") — 'í'"' n -¦" Congresso Bra-nunca ri- • reriiorso queiiriou-lhe plano' áquèllés que, co momento, sileiro de Pharmacia a realizar-secoii6(iiencia. ''H'' que essa conscien- são fie capital importância, como 'em São Paulo, seja inslallado oi licia .nunca i existiu! Desventuradas os quo dizem respeito ao ensino o tialimnte em 7criaturas, 9'ér pobre, nesta-'phase, aós -'direitos 'da profissão pharma-. corrente anno;ê-'sentir-se injuriado! Haja diiihei- coutica em nosso paiz. '| h) — noiuearíi. O brilho do metal offusca. at- Acredita, pois. a commissão or' olaes cm São Pa ilo. bem como emtraliè'a todos —- Sigmi'l"d'os tem- ganizadora do 3-"> Congresso Brasi- Iodos .os Estados do Brasil, afim

CS LADRÕES EM ACTIVI-DÃDE

,;.!"i-V-'. ¦1l./,!'l!l'.,1:ii;!j!'-|.!i.!i.l:ii.il.ií.:i:,í

ACTO'¦:

S OFPICIi•.L/U

t ESTADUAES•o

(CKNTIU) DE IMX.N.YMIU' <>)Recebemos honlein:"Recife, 23 do Julho 'Io 1*128.

-^- 11 lm; sr. dirulor d'A PRO-V1NC1A. - Recife.

,: Realiza-se no dia 1.5 de agoslopróximo, im ('ollcíio Salesiáno,uma reunião geral de ex-.iluinnosdo mesmo Collegid iustiUlida em10 25 sob a denominação de "dia

do ex-aluniuo stilesiano".' Xos annos anlciiores, rapazes

residentes ai»4 mesmo uo Rio, S.lolxado

de Setembro do

delegados distri-

Signal'd'os tem])Ds! -. leirc.de Pharmaeia a realizar-se em dé promoverem adhosàos ao Con-

ftO capitalista A. tom-pejo de es- S. Pauíb, que estas ratões justifi- gresso e. •.divulgarem os trabalhosliriir.a hiãój "ao jornaleiro B. O cam a-modificação on antes a sub- preparatórios;granda proprietário! X espesiiiha o stitíiição das theses suggeridas nos' *') ~~ Officiar aós governos (losartisfavís,-.'-uros-'' 'siirtiptuosps ' teiiw seus Estatutos, e qtie são numero- Estadas solicitando seu apoio ápipx só a familii). do milliouario H. sas, pelas seguintes que syntheti- \ realização, bem como facilidadespode'. óccucãr^m iogares evidentes, zam o remédio mais cffic.iente para para as viagens dos senhores con-.1'O aialtraçilh.c não pode ap.roxl- eleyar a >Pharmacia Brasileira ao_ gressistas;''iliar-s_ dos.grandes, spftírores! ÁHV nivél'"cni' qiie merece estar eólio- j dl'manidade applauda os crimes dfl* cada. -1 Alvarenga sec-returiogeral da com-déspotas poderosos áo passo que '••~<~~~~-~~~'*~*~~~~»~~*~~-' missão executiva,apedreja na pra_i publica os que' Bôa Loult*»-' — Qual será ellaTl Já foram nomeados os seguintes"inda.so ¦lfimiminí'

de^pi-gar •»¦¦i *ov- Do saber "pp/qiar

os finíssimos es- •ilelcg_dos:dáde, de denuhci„r'Jds cAilpadbS,':deí: tra.tosi sahéneteá/pós de arroz oCombater os ewJ5_. Não sou um pastas para dentes, da Casa Tie-pessimista. E nem olho a socieda- Tac. ALFAIATARIA B CAMI52A-rtõ,os homens, as coisas, atravez de RIA TIC-TAC. Rua Barão da Vi-vidros augmóntaüvos. Não quero ctoria, 200. Telephone. G.490.dlier que tudo esteja perdido, cor- ¦«<««««<w<»<»w»»Wa*«'»»wii»»w>i't > -rompido.- Nã_;j>Ta sociedade aindahc.' euiwntram. elementos sãos. Se algo o orgulho, a inveja o o ciu-assim,; não-fora, o edifício social, há me. E' grande o exercito do mal.limpos,- teviase-derriildo. Elle éxis-" Oriiiid. b poderoso. E'''precisc, en-tf:, Iioat»; .fortes esteios os-suáten^- tfétalítb,. co-íliátéí-o.' Combatamol-tii. Q.e' aí-influenciili dos maus o'.'sird pelo exemplo, pelo conselhoque sào emiiiumeroí.illimltado, não p*ela coragem, pelas boas acções e,

cifo afim de' reviver no Çollegi.o,nesse dl.ír, a iniainia, cuja recpr-fiação sempre nos é deleifavel. Atodos os antigos collegãss enjos en-dpreçòs nos são conlieeiidos, nó.-',temos dirigido, tidvertiiulo-os dapassagem do dia do ex-aliimno econvidanrlo-os para ossá' 'grtindo

reunião ião .a arada vel é cordial.Paliam-nos. 'porém, eudoroços douma multidão de cx-alnmiios, mui-tos dos qjtaes serão por certo lei-tores do vosso acatado jornal, epor isso valemo-nos do auxilio devossas''eriliininas para estender aosilue forem vossos leitores o convi-

nomeíir o- professor V.ritto t,^ para virem gosar ucase dia I r,(l'f* agoáto' da. carinhosa Bospitali-dà'de dos superiores e amistosa!convivência dos companheiros: eoa' que não. puderem vir mandem-nos sua. muito desejada uiliesãoaòonipanliadit do respectivo encle-reco.

"Oostfo' já vW ilssegiiranios nos-soV sinCerrls agraiiecimentoa, cor-l.ó '(fo,

quo a.iendereiH á. .nossa so-licitação,, ,— Armando 1'asini, se-creiario geral".

i.e.e soriano_'. travessa rie Sanl'Apo (;rn iid". .".'. distri.'ia madrugada do antra honrem recebeu esita dos ladrões, queram vários objectos t

A viclima levandoelo im coillieciiiienlode lm ai, apontouautor du furto ome Agnello.

morador naum em iIam-mo policial,c-honti tu oa-u casa a vi-

lhe rouba-

lióiilein o í;i-di ant.orida-

como indigitatlpIndivíduo de no-

liii-i clorin do 'llle-OHCC

plu lio.- Uo sr director,julho de !!»";•'¦

('.-.'nu i cindo Saraiva Xin Mnriu Quaresma denocl Xicolau de _yrú

lies-

Üfficiii ilii (V.'ii!'erente dito sr. Joaçultii RamosUIDÍI CDlIillUlUifilíJilo ^(ilift1

liacho. Volte ao sr.

3 ." poufazendo

um dos-ali-ili

avior,l.vva,

Ri eu

Alt-

Ma-ora,

(. aii'lii!(, LeBozorni d.-rãos Mai i ;nKraiu Isca da

Barros ('anipello, lomSarros, Renato (lúimU

:. WiUItim -v Oia.., 'Rosa e Silva -- A' I

iliri-ctoi liara proceder inquérito artspeiU» ficando designado pnraservii- de escrivão o '¦¦¦<¦ escriplui'..-t io sr. Leonardo Selva .

¦ Ü sr. direi ler expediu em da-di llll, ugiiinles officios'

dr. secrolario cia

Esconde negro em (ia-sidiutn numn casa, eu-inuudanas, as de nome

FERIU A COMPANHEIRA

.V victimn foi recolliidíi ao hospi-lal e <>"*i!c!iniMirfi(e á Detenção

\'o logarnielleim reIre outrasAmara Maria e Amara Emilin.

A prinlèira, lendo uni áinaiilí èdesconfiontlo de que sua compa-nhoirii gostava delio, aggrodiu-alinte-houl.em á Inrde, l'azèii(lo-lheum ferimento pm' arma branca not-horax

Presa em flagrante, a cririliuo-sa chegou liontem a esta cidade,jlliitnmenle com sua viiiima. dau-ido esta entrada no hospital Pedro11 i aquella na Ponitenciaria e Ho-(líiiçáo á disposição do dr. Enricode Souza Leão. chefe da Policia

MAIS UM QUE OBTÉM LI-BERDADE CONDICIONAL

,lo'é I-Ionornto dos Santos acaba

*SííL'Capital Federal — a Associa-ção1 Brasileira do Pbarmaeeuticos:

¦ Xo Estado do Ceará — a Asso-ciação Cearense de Pharmaceuti-cos;

No . lOstado de Minas Geraes —'¦a Associação Mineira de Phurnia-ceuticos;

No Estado de Saiila Catharina— Associação Catharinense dePharmaceúticos;

No Estado dc Matto C.rosso.—a '-Associação- Mi.itto.roéseiife ' ;de

IWWWWw»

Venha attingir o espirito dos bons, sobretudo, pela prece. "A philan- "Phaimaceuticos.

qhe-são muito .poucos. tropia- não. i mitis, ¦ actualmente,A' força' maicir sempte attrahea que' yã palavra, para a maior parto

)%nòr!... ¦•'• - daquelles que se dizem ,( phi-; Que;, Heüs:se amercle de nós.. lantropos. Em tudo há. a mentira.Tenlio qíie nm ' grande mal do Não se deve fallar contra òs-males

momento.éVo<-cinema- livre.. Depois¦¦ cia sociedade. Os homerts querem' diploma de pharniaceiil.ic.i, exerça ção máxima do Congresso o estu-deste, o .mau,.Jornal, o jornal por- que "perante os conceitos que de- [ou não; a sua profissão, tem o de- do do 'ensino pltarmacemico e damiRrapliic.,- 'irid*(;é__?;!'eáses 1'apa-• plihp'eranl'á raça humana, seja ... ,„...,

Os delegados dos demais Esta-dos.-serão . log'.> momeados, agiiar-dando a commissão do informações, VAXTAOENS serque solicitou. I PRIMAVERA"¦ Todo cidadão portador de uni

A Primavera disliitme gratuita-mente caixas de alumínio com 3sabonetes de Luxo a todos os fre-Etiezes que comprarem durante es-te mez mais de '.-OJDOOem ráerca-dfflilajtj ? . . ." Não prcam a opportu-ntdadeü .. São IMeTUMERAfl AS

clientes da "A

*»õWWvC»VM^v^w<ArVSw<^^wv%*%VHivv%'***i

de ter liberdadef decenção. onde

dn Penitenciarir

siili-direi i.'..i'ia .Joaquim l-Ieliodoro .1.' Oliveira,

'iscai Ranulpbo de Oliveira, Ant o-nio Cavalcanti Lucerdn (1'Almeida,Manoel Sehasliiio, Alexandrino Piolasin. Carlos A de Moraes e Siiva,,Hilário ' üas Carreia •¦ Pedro Cor-deirn da Silva - - Visla ao sr. dr.Procurador Kisi ai.

' Companhia do Loterias Nacio-: na; s — Ao Cotil encioso. ,i lleniilauo Maria da Silva 011-

veiiii. Alemã .Ia Ponte Moreira1'ninca. Álvaro Silva Joaquim Amal'o lia Cosia, .loã.i liioiiysio do Mos-:i ua, Manoel Dlonyslo da Silva,i''ni:u isco Vieira de Hritlo, Socieda-

!iie Anonymn de Pornambuco i-iMaria dn ConceiçiTh P. liamos,Ed.ahl Antônio de Rritto, Anteo-genes Martins Covdoiro, Ant.ohiaIíbhIIIíi Baudoiít, Miiuo Gitiruniidos Santos, Al':a Vieira de Mello.Américo Carneiro Novaes, Amaro

ide Lyra Borges, 'daria Sizuia Oir-j ne Gayão, Çlecllia Barbosa tio Mello

Macedo, Manoel üetnviano O, Xo-l gnoira Júnior, Maria losé '"lias,

JVIatheus Eugênio Peixoto, José Pi-ros Raposo, Cândido C. Ribeiro,Adeliiia Laiici da Rosa Cruz, Per-nambuco Tramways. -- A' 2.'

Remei tendo o pr.1-.lnsé Maria Cunha so-Jo imposto predial,

dr. director do 'rio'

se achava reco- siih-riireotoriu .

l/itios e Plih'»_f<Vf* o ontrbs que'se sileucio nina virtude do coração apublicam por ah IA afora.

' do: espirito! " Combatamos • os ma-''Em

seguida, o jdfo;e"b"a'16oól,'ir- • les' qiio nosl' aftligem.mãos gêmeos, desgraças da humani- "A prcce'<5 um oío que liga-o ho-dade, degeneradore» da. raça. "São meml a Deus"'. Ligados a Elle.pe-duas ' hydrns tle ceh? cabeças, qiie es- Elle '

,nos aítenderá. Peça-Iialliàm...'pòv toda. piirté ó' veneno, mos ao monos, para que esses(tuo! devoram os iiomens, os povos, males que por ahi imperam nãoas ceraÇBés, e que tem cavado "na dettruara a virtude que ainda exis-terra um abysmo eternamente aber- te!-em algumas almas. A; virtudeto para'sorver, gorações. inteiras. "'inâo será: uma potência? fsjjmpatlila, a realização desse cer

A' frente'destes, temos a moda, J Confianios, Deus saberá salvar-'tamon. . tanto, mais quanto a-com- annuni.ia ;como' preoecupalí-vaidade, ó.iu.oMine.trazem .com-' nos,

ver de honra de ndherir-doada logo-legislação phnrmaçeutica.ao. iniportantissimo certamen, diri-j Oo. menino modo, ainda os gover-gindo-se á Comniissão cilja secré- nos, qua u.t.in o dever de vielar pelataria funcclona em S. Pauio, á rua saúde publica, cujos interesses es-Conselheiro ílamalho, ÍÓ'8. ['tão'certamente Usados ao soergui-

Se o pbarniaceutico tem. o dever mento da pharmaeia nacional.de'a elle adherir, também a, classe I A chimica em suas múltiplasmédica, .. direc-tamente • interessada appllcaçõcs, .que preoecupa, hoje,'onòVsoecguimento'da pllarmúciaiia-, mundo inteiro, será, nesse Con-cionnl, peías • relações estreitas que grosso, ciiiiladosanuiilc estudada.' envolvido iiuni furto.c._n ella mantoin, deve' ver com i resuliando dahi, que esse importan-! Apresentado o águia ua Cen-

te :certamen a realizar-se em São irai de policia, dali elle foi reco-Paulo -interessará até mesmo o des- íhido :i Penitenciaria e detenção,envolvimento econômico ¦ do- paiz, Depois - de Alcides. estar • recolhi-

HliriO desde 1:1!.!. por ter pratica-do um assassinato em Barreiros,

íüsse sentenciado levo liberdadecondicional concedida pelo Conse-lho penitenciário, om sua ultimasessão, ante-liontem realisada.

GARANTIAS DE VIDA

Na manhã do liontem foi á Cen-irai de policia solicitar garantiasde vida. o sr. Antônio Ferreira doBarros, casado, branco, de :!,S au-nos do etla.de, morador em .laboa-ião.

Ksse moço tleclaròti estar ámea-nado do morte por um seu visinhode nome Manoel Marques quo seconstituiu seu dèsaffecío, sem eu-tremulo ter dado o menor motivopara essa odiosa rixa por parle domesmo pn;„'-(im

"suà pessoa, se-

"lindo adeaiitoii. :

I Dulce fundida de Farias. Pran-cisco F. Santiago n Pia. ida Clnndi-da de. Oliveira. Ao Archivo.

j --- Ao exmo. sr. dr. secretario; A 1"I da Faziidu foram erjcaminhados do da s

os processados de Clara da Resill'- rjulni derciçflo Cordeiro. Maria Erailin Sil-! leu deremveira, l.usia Brandão de Oliveira xillar.Chagas e Romelia Haratn d'Almel- A' "." secção:da. ciada Botelho o

.".O l Mllll ,|.';n:i r.iia:

X -í.l-IU

cessado delua- isenção

Ao sr.sbnro do ICstmlíi:

X. :i I :',S - Rem ei lendo a qui-i::<-:",ii do Banco Agrícola CommêH

i ial sobre a arrecadação dn dia 20do mez corrente.

\. :; 140 r om o officio daProcurniloria dns F. da I-'. do F«-lado n. S5 sobre o executivo mo-vido contra firmlno d.os Passosdo Barros Correia .

X. 3.1-12 - Hemetlendo a qui-lacão do Una -o Agrícola Coniinei'-ciai sobre a aivecadaçno do dia :!;úo corrente.

IViUNICíPAES

1'iclciinru d,. Recife. — l'!siâosendo convidados a comparecer áDireciriria do Obras, Vincito o Pa-trimouio do Municipio do Recifeos seguintes requerentes:

i An gabinete do director): •—Racharei Pedro Luiz Corrêa deAraújo. Alcino Coelho, Thereza lii-beiro de Amõrim, Moreira Irmãos,<i Cia.. Albina ferreira Cruz, Frau

j cisco Xavier rio Araújo, AlfredoAlvares de Carvalho, ToleplioiieCompauy, José òiniplicio do Lima

! .Júnior e Pernambuco Tramwavs.'

Gabinete do si

! di

'não: •—• Manoel Eduar-Cuidas e Francisco Joa-nixn Júnior, para se en-¦fies últimos com o du-

— Maria. Ainiuii-Tuynty Foot-Baü

ClíibDn

l-lste-Corti-

12. 9 (.10)i _ . 7 S 1 lcom o

UM CRIMINOSO NO RIOQUE E' PRESO AQUI

Alcides Barbosa de Barros hadias foi preso nesla cidade como

missão.

Rei cbedoria.director.

P-espach.os do diadc 1!)2S;

X. S. Wasclsy, Comp.Cruz, Carlos José da. Silvaphaiiin Ferreira Bnltar. —fiqne-sç.

Joaquim Nunes da Silva, Raphael ç,-,Addolibali. José Tavares do Andra-de Lima. Colonilicio Rodolpho (.'ris-si. Lopes _ Cia Igreja Baptistaom Feitoza. — Informe a I .:l sec-ção.

Cooperativa. dos FuneeionarinsPublicos. • - Informe a ¦:!.' sec-ção.

Loureiro Barbosa & Cia. Lrit.,-Motta Irmão, Henriques RodriguesComp. '1'. T. de Coyaiina. — lu-lornie a 3." secção.

Seixas Irmão & Cia, Manoel Vi-eira, I.oile Bastos, José Furtadoda Silva. Eduardo Simões — Digalva (:'.0_7

i .". secção, í:'(jó lerm

nichos do Prefeito (los 19,:*o. 2\ i ::', de julho do 192S:

jlllhoj Liliz da. Silva Vieira C2.5S2) —l.ioão Rodrigues Tavares (2..SS4-J

Souza; Mnriu Floresta Mendes da Silva ..Soverino fie Mello . .

Deferido, d'accorjloirecer da Direcloria de

Anná Maria do Espirito Santo .l2.!ir:!l -- Santa Casa de Miseri-eordia (:-5.0g3) - Boferido, pagaii-do as anaoiações uo praso legal;

Maria M. Meira de Vascòncellúsi2 7i57) Deferido, d'accordocom ;; parecer da IJirectoriu doObras, feila a nverbação exigida..

Irem Binllin de S. Lima Carri-| do >'¦ filhos (2.BG3) -- Deferido.pagando, as annotações no pransolegal. Rcstitua-se- os documentos,mediante recibo.

Oscar Napoleà.o Carneiro da Sil-Deferido, assigniuv

t I

Page 4: APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00172.pdf · Izabel, fflra ófferecldo recepção a Caravana por aquelles elementos. Fizeram ligeiros discursos de apresentação

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SPP'*.v"'-*W •HP""^»

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1' A PROVÍNCIA Quarta-feira, 2,5 dc julho rde 1928

DeJosé Paes Pinl-i i 3. IH3 i -terldu. |

Jliclnllio Holellio lie Aliloiilll . .' (3.213) —- Oclnvlo Haiidcliii Vlor-giilliào (.1,2171 Antônio Tnlllindu Hoclili I". i "•.'.*-"> - Mar-celliiui' dn 3'lvn Pérelrn ("I. -'--i i-— .leão de íÍiiiiwi Ui-.lrigues ....(**>,. 23li i'ertiiii|iu--se,

Alberto (lenn (3.07(1 i'assi-miro Alves tis tríuão i 2 . Glül iStandai' 011 r.iiniiniiv ot llruzll

i •> gfl(l) ioai*"s Almeida .V- Cin.i ¦_>. C69) Pagne-so.

Armando Uobnrl e l.eocadlo Al-ves Pontual 13 t7"i.) Apolllna-Ho & M.nviii* I."... liUl Ccix •<!Salvador Í3,'¦:'*; 11 ftesiliun-se,

Marciiillno Pereira (í: 2'_T.)¦Rostlliin-si*. 111 .li.nii.- ie. llio

llei-ilciv..- d ';.->• Alves Dole-llu. n;i.:'. l:.'i:a -.. a . ..II.--iu pn-

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_., ('.vlniiiiiliiiiirlo depii-i.ilivo, ii ll li ] Of *, Chtull certo, i|iii'.¦uru riiilicaliiieute n sypliilis csuas teriivcis coiisi'(|ui'li('ills ;

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Jj pi'(l|'i!Í|'o, ,iii jiasso i|iu- lioje sin ¦io me loiti*. ,'iliini'ii'ii me opll 'iiiiiiiienie. urticíis a Deus c. 111(41'iiii'li) f-1'XÍi de Nogueira.

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RIO DE JANEIRO17959

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Page 5: APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00172.pdf · Izabel, fflra ófferecldo recepção a Caravana por aquelles elementos. Fizeram ligeiros discursos de apresentação

_—

N. 172 A PROVÍNCIA Quarta-feira, 25 de julho de 1928 V*Vi»«V*

*mEms\A vida socialriIAKMACIA UI3 PLANTÃO

I

listarA liojo, durante a nollo, nPHAUMACIA lSUItOPlíA, li PrucuMacíol IMnholro. no! bairro du Hou-vista.;.

TodaH iih uoIIoh: iih 1'UAUMA-CIAfl, S<VNTA MAMA ií H. JOÃO,A. rua .Direita.: í

líAOAljJNfÓã t)0 MÒNTK-1'IO »

O. JÍP.ilo-Pto oslil pagando aos

ANMV10K8AIUOS ÃBSOÜIAÇflKS

Coronel .loflo Fóllppo tle ftolIWl 'Vendo . NiiWi- »Uogrn«trtoiisc".LiòÁo. 1'iimhoii luintcm o ininlvei-- .— Ueroboinos liontom o Bogull.tocúria do ar. coronel .I/)ílo Follppj) ufflelo:ile Souza Loilo, proprletariq do cn- "Tòiilio a lionra de levar uo c/i-ünníto "Amnrnsy" no dlBtrlcto do rlioclniento do v. exc. quo, cn Ah-llllioliao. nomlíléa geral, realizada a !l do Ju-

[figura dlHtluotà na classe agrí- ..lio p. p., foi üjnlta puni cllvlulrcuia do Betado e nome respeitável este "Cqntro", durante o anno ad-na Hiicleiludo pernambucana, o an- mlnistrátlvo du 1U2S a 192'.), u ho-iilversurianto leve mais unia voz pululo dlróclòrla, empossada u 10

ninitiidhlutnn une deixaram dn re- ,,„ii.i!.iu...M i..«_ ^ ^^ oi'1'iiHlão do receber duinonatrnçfloH do (wroiit

du apreço.colier' HiiHK penHoeiinin.idos.

Dito pagamento. eon\ ctfcctuauojau s as 10 horas. I Transcorro hojo o nalallclo do

nr. .José du Altimdii Maciel, sul)-TKMOGHAMMAH UKTHH.S prefeito u membro do dlroctorlo ai-

UuiclonlHta em Pesqueira, onde éNo Tòlograpiio Nacional encou- 'eominercianto.

Iram-so os seguintes: Oa seus amigo» tur-llie-ilo variasAzlzrabay — Ôsygor — CatnpÒH íiomqúngcns niioúolla cidade, pelo

Pi.iS — Lubtími — Chorquòfer —- tniiipiclóso motivo.Vanguarda — KrunelBW) NaHd- «. ,„,niilo, BnrAo S. Borges 42 — Pom CASAMKNTOS

Notícias religiosasCATHOUC1SMO

,\S,S()( IAÇ.VO DAS SKVIIOHAN 1)10CAItlDAIH'''

No Collügli) de S, Vicente dePaulo, loinecou lionlem o retiro nn-n.n.i di".'i!i Ariho.'!..!,'-"!!!. lòrnilnnndoniibuado ciiin missa a coh.inunl.npgeral i'ih 7.110

Ser.', prógndíii' o si. d. PedroIlmoii.nbimdo dn mosteiro do S.Bento.

A dircctiirlii. convida a tomnromparte nestes oxoreiclos as associa-díyj.i» ns senhoras piedosas dá ar-ehlillocoeo.

pela — Paz — Lubcca — Belralta

RENDAS DO ESTADO

Prosliloiite, dr. .liilio Coza)' Ta-vares; 1." vfça-dilo, Elióui GarciaFreire; 2." dito, Manoel Carrílhòdo KtSgo Burro»! 1." secretario, ITendo Rosado M ti 1 il: 2." dito, Arls-...Ides Ribeiro Mngalhfiqs; thesou'-rolro, Antônio Marinho; viço dito,Antônio Oarcl.i Kreirc; orador, Pau-lo Pinbe.ro do Viveiro» o vice-dlto, por p.ovtsílq .lo dia 21 deste, no.-Abuliird.o Callafàngo, meou adniliilHtvador ila dtoeeso do

Conselheiros: Antônio Augusto Caraiiliuiis, vaga pelo fálleolmentoSilva, Ocnealo Xavier de Almeida, 'le »eu pranteado !>ispo, no padreHenedícto Ferreira |la Silva, BlyBlo J°aé Anchiotn callou, quo vlnbn

_ Vlrgolino de Souza, Bernardlnò da exercendo Já ali, o cargo de vigárioSeniia Tlnfleo, Antônio Cardoso dè Rural.Carvalho, Ciotiilio Silva, Adalberto Sacerdote zeloso, a diocese so do-BeVerrli o Honorlo Virgollno do ve esperar dqlje proveltosu gerencia

até A pouse d.o i-eii novo pastor.P.ev.ileco-nio do ensejo para

úprt>H0JÍIar u v. exc. os meu" oro-festos do olevada estima o dlstin-Ca consideração. -- Torclo Ilosa-«lo .Mala, 1." secretario."

ADMINISTRAÇÃO T)A DIOCESM1)1) rjAKAXiniNS

O sr, nrcobiapo hiotropolitiino

THEATROSECINEMASModor.io

Aituiii hojeitllCfiílo dil "ftoa _ VIDAdgu Helliiiny.

Gloria

a iliilciiiiisalile pro-.iX-RIliiv" o... ollo ac-i''oi,(i.\D\ com Mu-

pehl.o principal dn querido Rlcl.arill)ix u MnVy Qrluíí,

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Alnd.i us.rt im sou p.'oi'.-i")iiiial.ojo a pi-.ir|.i.'':"io '•PiirnltiouiH''SlÓNMOlilTA com a liHcrproliiçO.i.ie lleli.i Diiniel»,

Um magnífico film dn "irox'!|iiprcHunta OBte (réqiinniudo elne d.-,S. .Ii.sé, na sua iclii. Ií' a pi'lii-1clpi.l ihlorproto a querida MatlgiClüllnihy.

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I FALLEOIMENTOS

Knliice dr;. .Torge MirandaMnrlh Hosu (Iih San.os. — HeaH-z.ir-se-á liojn no "Engehbó S. Mu-

Contribuições de caridade do dia noel", no Muulotp.lo de Palmnru»,1 no (Ha 21: — 84:ãi)?310\ o enlace matrimonial do dlstlncto &o\nn

Tlendii ordinária do dia 1 uo dia engenheiro dr. Jorge de Miranda2i; Í'.2'fl'S:.t9'J$34Ó. c a prendada sonhorlnlin Maria Ro-

sa do» Piinlos, filha do proprietárioMAIjAS POSTAKS do mciici,onado ongonliò, coronel

Soliastíão Paulino dos Santos o doA administração dos Correios Bua exma. esposa sra. Kosa Pi-

cxpediiã malas hoje pelos paque- m1Plro dos Santos.(0B. O aclo civil, que se realizará :is

AnAÇATPBA, para Maceió, Ba- ]o Iioras, terá como testemunhas? ! Gel. Josó Slmpllcio Ooiiçnlvés;hln, Ido, Kant:>s. Blo Ornnde, Pelo- ,i(, noivo o dr. Sovirino Nunes Lins — A'u ,20 horas do dia 21 do cor-luso Porto Alegre, recebendo: ob- « sua èxma. esposa e da noiva o rente fallçceu no engenho " Beijajuntos para registrar até ás 11 lio- tlliistro capitaiista desta praça sr. Flor" do Município de Victorio, vi-ias;, cartas ordinárias até ás 12: coronel Luiz du Burros o sua exma. clima du pertlnaz enfermidade quoiilem, idéin com porto duplo ató lis osposa. o prendia uo leito !ia mais do doisjj O acto religioso será offlciado mezes o sr. coronel .losó Slmpllcio

VANDICK. para Barbados o New ,,0|0 revdmo. padre JuUo Vlanna Gòiiijaívcs, almst.i.lo agricultor aliVork, recebendo olijectos para re- Hl.|iielr;i, sendo testemiinhas: por residonte ondu UBMfruia gural con-gist.rar alft ás .20 horas, e curtas ptirtè do i)H'vo o dr. Manoel Ü. do cello.para o'-exterior da fiepiiblica alô oliveira e esposa, e da noiva o co- Nuscèrn o extincto a 27 de outu-

ruiiel Sebastião Paulino o esposa, bro tle'l802, na fazenda "Espinho

Os niihentes fixarão residoneta Preto" om Limoeiro, sendo Ilibo dono engenho Vcn:is do Município do sr. coronel Simpllcio Conçalves dosÁgua Preta". Santos u d. Bollarminn de Allni-

'» quprquo r!oii.;alvcs, já fallecidos.BODAS DE PBATA I Era casado com a sra. d. Fran-

| cisca Cavalcanti Conçiilvesi de cujoO sr. dr. Antônio Valénça, ad- cóiisprciò deixa uma filha de maior

voeiido e, ex-.lup'.tado estadual, o d, Murla Cavalcanti Gonçalves.sua esposa sra. d. Clara Valeni;a,, o ohtbrràméhto teve liíger noresldóutos á rii-i S. Miguel, 2.015 (i|a 22 do corrente ás 11 boras no-- Giqniá , festej!j,m hojo suas ccinlicrio do oiigoiiiiò "São Caeta-1'fidas de prata, otforecêndo roeu- :)(i" n.iújüelld Municipio.lKão aos seus nnrontes e amigos.

Iln.li nu iímii telanuigiilflcò tlliii dnpii.sns .»-, ii;i;p.o

ipril exibido o"Paranioünl"com dosom-

o '.'iti.t.To no DEsüiiTo filmInl.crÒHHiiulc >la "Metro",

Sete parles mnglllflcu».

PJtOVEDOK 1)13 SAO PKDBOCOMARCA DE GARANHUNS

ás 7,-horas.

|J|JVVyVUVyi-r-»*l»f- - ¦¦¦*¦¦ *aa*i*^^^^<«W%*^iT^

SPOBTSTURF

JOatÉV CtAB'DK I'EPv-NAMBUCO

(OFF1CIAL) — Reunida liou- VIAJANTEStem a7dlrectoiiti do .locliey Club.—além dé vários assumpto» de inte- a „ |Um.|,t„ ,j0ão Carlos HoBnn-reose interno, resolveu; ,,„ Hctli-amln-se para Santos,

a) —- Approvar a acta da sessão (iík'i;Óu-so de nos dirigir hontemHiiluior; _ B0,í carlâo de despedida o sr. 2."

li) - - Approvar a corrida reuli- |Pm,„(e j0ã0 Clirdos Hollanda,ziida dbmjtngo Uillimo mandando Iiatrão-mór da Capitania do portopanar os respectivos prêmios; . dc. ]>L.i,uaiiihu>-o

c) -- Multar em r.OSOOO cada y6'ft viilgl,m ,i0r,úji.imòri s. s.um dos jockeys Malaquias Luiz c *,Uellarnüno Pereira por- irrogiilarl-' ,„ ¦ . .dados còmmcttidas nos .1.» o 5,' ^«xse-nos

hontem tis. sua» des-

parcos da corrida de domingo ulli- 1"!,|""IS P"1' \w (h; »bWir $).*¦ "

Rio do Janeiro,' o nosso íllustromo montados respectivamento cmPrimazia e Lu, He.na.

d) — Chamar á secretaria o jo-cltéy Abdon de Azevedo;

c) — Chamar ii secretaria todosos jockeys matriculados nessa so-ciedáde;

— Resultado da insoripsllo paraa coirida a se realizai- domingo 2!),do corrente, no Prado em Magda-lena:v

l .'¦ pnroo — 1.100 metros —Polonez, La HeiniiJ Enérgica e Do-liairianqnitu.

2.» piiioo — 1.Ó5CHuinnytá, Itnpacy, Plnião e Valcn-cia.' '¦

:5." parco — 1.200 metros —Mu';sim'pe, Dcitdcrali, Sli.cc.'iiladcc Sl)'aniònio.

4.'''parco — 1.250 melros —Gii.ntilçfti Carnso, La Reina c 15a-inoii. . ,

ncHcinliiirmidiii' Çsiiihii UarrcD-o.— Em Belém do Pará, fatlec.ou do-mlngò o vónerahdó pernambucanotlêsuinbargador Francisco de Con-vela CünbVí Barretto. procurador ge-ral (íiKjuelíò Ksl.ado.

12ra .o extincto, pelo caracter, pe-Iu inteUigencla, pela cnllura júri-dica. uma das figuras mais ln-ilhan-tes da magistratura paraense.

Contava a avançada idade do SI[.unos o deixa diversos filhos.

No antigo :-e;.:inioii, foi o dosem-bnrgadpr Cunha Barretto deputadoA Assembléia provincial deste lis-tudo; ò presidente das provínciasdu Parahyba u Rio Orando do Nor-

FALLIINÇIA DO COMMIiinCIANTEJOSÉ' FEItÜlOmÀ DE MELLO

O dr. .lonat.ias Costa, juiz.de direito d.-i comarcn iKi Óara-iiIiiiiis, IHs(âlli) ile Pciiiaiiibiicn,em virtude da ilei, ele.

FA.CO. sabor h todos (|tto .. pre-isente edital virem ou deliu l.lvurom

noticia u a quem Ihlorussur piiHsu,...ie -,\ reqiierihiciítò do FurnandòSilva >v- Ci*.. coiuiiierciiinics OHtubo-lecidos ria cidade do Reclfo, docla-rei, por Behtenija proferida hoje,aberta a fallenela do conihiorcliin-io José Pórrolra (Io Mello, cinta bolo-

In proxiiiio será organlzadn n grau- ,,|(|() m,,.,a ,-itiíl(i0. á rui. Santo A-,.-de ci.niinissão promotora das lestas |0I1Í0i oom i,,,,, t|e fazendas o min-externas de Nossa Senhora da Po- {\MMSi nomeando para exercer usilha, a padroeira do commercio deu- ,¦ „„,,,,,-,(,,, ,|,, svn.lico o credor Jo-Ia i-.-u Ití.l. '

A bandòira o a primeira novena,unia será erguida o a outra .'anta-

Auianl.il ás IS horiiB far-se-ii aoloicilo do novo provedor da Irmiin-dado de São Pedro dos Cleiiiços,para o período de 102S—1020.

O provedor actual, cõnégo JosoLeal, pede o compareclnicnto dosirmãos.

A PADROEIRA DO COIWIVIER"CIO DESTA CA-

PITAL

NOSSA SENHORA DA PENHA

Nos princípios do mez do agos-

p)'Wí:ii»''ff'.T'Til:|,|"P:,"itri.r''!:ffl;'Ti');'rii"'i|;"»i|'',*:''i'''KT'l''',-r'Sfe AOKN'1'KS NA i:i K.'1-A

1 L-MAYENCRAC'"- iS-,

h DAV.(iMi>, hoi nuKi * i... .;8UCOIÍKHOKIÚH

O, Une Tronchei. PAItlrt

IU, 21, Í!K. I,..ilK.no IIH.I.oNIIKKS

^icHai^.ai.is.víiisiitoiittoiijj-iiij^a^iS-íU'.^.^

A 3AU'DE DAS OREAIYCA8.VERMES INTESTINAES.CIFRA QUE APAVORA.DEVER IMPERIOSO DOSPAES

0'i Joriuics piil.lieam eatatliillcasnlarinnnliis sobro a mortalidadedns p.reiii.çns em o nosso Estado omesmo no Drnsll Inteiro.

lOutro as illlferentcs ca.luas deu-sn niorlnlldado, defltnca-Bo om pri-inelro logar, n das moloslíus doiipparolho dlgoHtlvo'.

São raras us croai.CilB (|un i.ãosoffrem dn viu.lltoHi dlarrcliéiis,ferineillacões llítosl lll.ies, etc, oque muito fazem as ei-eaiieas HOlornaren. mauras, pallldas o unr-Vosiib,, O mal, entretanto, nemsompfo .' d., upparolbo (IIkusIívo.Os vermes lnle.il inaes, são, namuiiirin das vezes, os cnUHIIdores.ias moluslliis Infantis Oa jornnoniiollclitram lia pouco tempo o ca-so rle li.ua cr.'sn.'u qi.O, ii.tluuidapor mal sulillo o vlplouto, foi ic-vuilii ao liosplti.l, aliin do ser opo-rada, pois o diagnostico tlcra-Iliovolvo ínteslini.l (nó na Iripa).Aberto o Intestino dn creança, o.•liamnilo nú lia tripa nridn mnisuni dn quo un. bolo do 025 vnr-iiius!!!

Si) lodo» 08 Paes livciseiu o rlll-dado do fazoi' cxpcillr vermesdoa Intestino» rle seus filhos, mui-In mal su nvlliirli. o ns creançascresceria ni fortes 0 robustas. E'dever imperioso dos pães escolho-rum nm vorinlfiigo apropriado o olylcor dò Cacau Vornilfugo dn Xa-vier .'¦ i.ein o lomhrlguoifo <inunervo para ns creanças. pois nãoleu. dleln, dispensa purgante, 6fosloso, não contem óleo o não Ir-rll.a ns InleslinoB. O Licor de Ca-can de Xavier, receitado pelas su-in idades, d o nalvador das croan-ças, pois lilíin do expellir os ver-.)>>••!. é tônico c fal-an crescer sa-dias e fortes.

.sé Vieira des Anjos o deixando dufixar o (ermo legal du tallonclu,pura faze-lo de a.-cordo com o uri

dli -uo dia 24 de agosto'; devendo „., (|a 1(;i „ „02^ ,,,, ,7 ,,,, ,,„.festa celeba-ae Holennemento .,,,,,„,„.„ ,,,

lio domingo 2 de setembro.

> ))

SÁK"~êX "¦

confrade dr. Alfredo Horcades, directer da ".Nação Brasileira" « advopado nu capital do paiz.

S. s. uue so acuava'no norte em tepropaganda danuelle organi do Im- Com o advonto dn Republica, rolprensa, rogrossòu ha poucos (Pas. chefe de policia de Parahyba e, an-tomando pass.mem pelo vapor Ara- nos depois, de Paia.entuba une deixará o nosso porto A' sua família os nossos peza-ila 20 horas do bojo mes.

o sr. Sevcrinu PI-

5 " çnreo •— 900 ''metros —•Cardeal, Ilupacy e .Inih.lo.

Congresso do Estado

le sua ausência,metros — ribeiro.

Não havendo .mais quem queirausar da palavra, ria hora do expe-diente, passa-se á ordem do dia.

São suhmettidos á discussãoúnica e approvádos, sem debato osparecerès ns. 15, 16, 17 o 18, da3". Commissüo do Senado.

Hxgòta-so a ordem do dia.Nada mais havendo a ifratar. o

do Miranda, requerendo creditoextraordinário para attender uniadifferença ohtida por equiparaçãodo vencimentos. — A' Commissãode Fazenda e Orçamento.

Vem á Mesa, é lido o vae a im-prlniir um parecer sol) n. 41 daCoriiqiissão de Constituição, Lo-glslação e Justiça, rejeitando amodificação suggerida ao art. 2".,do projecto n. ti desta Câmara,

]'•/ lida o approvadà a acla.-dareunião anterior.

O sr. Antônio Clementino. apre-lionta' ii m parecer solire a petiçãodo F. Conte & Ci". (lúe dupnis delido é íisHlguado por Iodos os pre-sentes.

Não havendo mais trabalhos derelatores, o sr. presidente fã' -idislrihuição dou papeis que estãon cargo desta coinmls.iáo u cm ue-glildu levanta a reunião.

Reuniu-se hontem a Qonunis-são de Conutlluiçãn," l,er;inltiçãu 0Justiça, sol) a presidência do br.Ariioniii Vicente, tondo coiiipare-c-.do tolos os roiis mcnin.-os.

E' lida c appiovada a acta dareunião antecedente.

O sr. presidente depois de ha-ver tomado conhecimento do to-dos os papeis affectos ao estudoda Commissão, levanta a reunião.

DEPUTADO SIMÕESFILHO

LOPES

esidonté levanta a sossão de- iniciado no corrente anno, sob

SENADORESUMO DA INSTALLAÇAO DA

18'. SESSÃO ORDINAHIA

Etfoctuò,u-so houtom a 18». ses- ,são ordinária sob a presidência do 1sr. Juito Kcllo. '

Estiveram preruntes os srs.: Ju-lio Bollo, Gonzaga Maranhão, Epa-niinondiis do Barros, Souto Filho,Severino Piiiliuiro, Jader do Au-drade, Henrique Xavior, Fábio deBarros, Wallreilo Pessoa, JoãoGuilherme, Paranbos Ferreira oMario Castro

E' lida a acta da sessão ahitoriore não havendo ilmpugnação, nemreclaniuijão, dá-se por approvadà.

. O. um;. Io. secretario, procede aleitura/do seguinte: ..''.

'¦ ''.:

: ...•¦.¦ \.

EXPEDÊENTE

Oftiojo. dò .secretario da Agri-eiilturái-ácèuiialido: o, recebimentodos A.nn.i.03 e Synnpses que lho to-

, ram enviadosi — Inteirado.Oflicio da Assombléa Legislatl-

Va, ilo":',F,studò' do Rio do Janei/i-o,agradecendo ' a communicação dahisl a Ilação do Coiigi-esso e da elei-i;ãu dú Mesa desta 'Casa. — Intui-rado.-'7'

São lidos, Indo a imprimir, se-te parereres da.'3". Commissão,sob ns.-1!) n r2Bi' o

'primeiro opl-

naudo pela approvação do netou- 4.10, ilo ar", governador do Ks-Indo e os demais,-opinando resue-etIvãmente nela' íápprovação daseoiiitaa/dos Municípios de Gloriade Ooytii. S. n.ento, Olinda. São•l.osft do Rgypto, .Taboatão o Ga-n.e.leira.

Na hora tio expediente o sr.Mario Cestro pede íi designaçãointerina de um membro pnra com-Pletnr a 2". Cnm'mlssão. qne emvirtude dp nv«éri^n rio seiiador"Arr-IiimrrV.q ,jn Oliveira, se achadesraleãdn .

O sv pvi>..ici(>i,|p. ilesleiin pa"np-ubslltulr- cr sr.- Ar-clilme.lr-'.' dn"'"'-"- -¦' '',". Oómmi^são r1"-"".-

sr. prpois do ter deslKnndo a seguinteordem do dia: Trabalhos de Com-missões.

CÂMARA DOSDEPUTADOS

RESUMO DOS i TRABALHOS DA11V. SESSÃO ORDINÁRIA

Rcall-lou-so hontem. á hora ro-

gimeutal, a 19". sessão ordináriada Câmara dos Deputados, sob a

presidência do exm. sr dr. Pau-lo Cavalcanti de Amorim Ft.iça.lc',lendo comparecido os srs.: ô.nío-nio Clementino, Antônio Viconto,Arruda Falcão, Anuibal Fernun-das. Atronso Bnpti.it;-., Buzurra doMello, Cóaracy do Mniiniros, Cos-Ia Carvalho, Dl.niz Perylo, FragaRoclia, Gomes Porto, Jorge Cor-réa', Júlio, do Mello, Joaquim Ama-zonas. Loyó Ne;to'i I.orôto Filho,Maflicus Vaz, Maviiiel do ITado,Moraes Coutinbo, Nobre de Lacor-d!i'7.Qctovio Guerra, Olytnpio.doMpnezosV Paulo .Cavalcanti o Rosac. Silva Junijr.

Deixam de comparecer com cau-aa justificiida. ob sr,s. Anísio Gnl-vão o Jnllo Santa Cruz o sem ollaos srs. Arlbur Lundgren e RangelMoreira.

13' liíla a neta da sessão ante-rior e não havendo imnugnação

odis-

correição judiciaria.O sr. Comes Porto declara quo

a commissão incumbida de repre-sentar a Cámaríi, no on turro .du dr.Gonzaga Araújo, desempenhou asua missão.

Não havendo quem queira usarda palavra, na primeira hora dasessão, pHBsa-PO á ordem do dia.

Em discussão, ártico por artigo,o projecto n. 7, dotação do vor-ha. 6 sem debate approvado. O sr.presidente cuisnlia a Cusa se

proiecto pode entrar emcussão, no que 6 atteudldo.

Km discussão única os parece-ros lis. 36, 37, 38, 30 d 40, apuro-Viindo as coutas dos Municípiosdo Água Preta, Escuda, Nnzaroth-Taquaroliima o Timbau'ba, sãounanimemente approvádos.

O sr. presidente declara une os

mesmos parocoreá serão enviadosao Senado.

Nada mais havendo a tratar o

Hi-, presidente .levanta a sessão, de,;

signando antes a seguinte ordemdo dia: V. discussão do projectoir. i 8, quipresUmo. do Banco Agri-

cola: 2". discussão do projecto n.

5', (left-s.íi .do-patrimônio artístico,do Estado; 2». discussão do proje-elo ii. n. correição Judiciaria! o

TRABALHOS DE COMMISSOES.

REUNIÃO DE COMMISSOES

Reitniu-so houtem. extraordlua-

Esteve lionteni em visita á Ca-riinra dos Deputado» o sr. depú-tudo Sul-Rio-grandeiiso SiuiOos Lo-pes. Filho.

Esse digno representante da Ca-mura do seu Estado assistiu de re-cinto a sessão hontem realizada,lendo-so demorado após em pales-tra com o presidente e demais de-pulados, em companhia dos quaospercorreu o edifício da Gamara,retrrando-se em seguida.

INSTITUTO «^CHEOLO-OICO 1

IDOS. liesle modo, tor-nunilo-se. publica a referida fallóll-.ia ficam Iodos os credores do f.il-lido notificados nara que, dentrode 20 dias, apresentem iio mencio-nado ayndlcn ou a quem o sul)sli-luir. as docliiraçõos dos sutis cro-ililns, acompiinhnduB dos rospocti-VOU lil.il.is, ao lrics.no tempo queos convoco paru tomarem parle naprimeira liaacmbléa, que so reali-zará aos I li riics do proxlnin me.zde agosio, pelas 1:! horas, no Pa-co do Governo Municipal, ã ruaSanto Antônio, desta ciilnde, afimde serem precedidas n voriti.casãu

1 e clíissUlcnção dns credito», apre-isentados o relatório do syiidico o

mais pecas rocommondndaR por lei,e ter logar n eleição do liquidala-rio, 110 caso do não haver propostade concordata 011 ser esta rejeita-dai além do' outras deliberaçõesrelativas an interesse da massa.E, paru constar, foram passados opresente e outros Igiiaes, que se-rão publicados no "Diário do Es-tudo", órgão official, e om outrojornal do grando circulação e ;iTfi-xadn 110 logar compete.ile. Dado opassado nesta cidade de Cara-nluius. aos dez dias rio mez do i'.-lho do anuo do mil novocentos ovinte c oito, Daçtylographqi e us-signo.

Ciirai-.liuns, JO ile julho de1028.

O escrivãoliuellde.s Boiirado

...mui.ias CosiaJuiz du Direito

C*

v-*<ta

tyv

A cura dopinheiro maritimo

em nossa casaCertamente que as aíceções das vias respiratórias são demasiadograves para que as tratemos com destlcm. mesmo quando fcreduzam a simples constipações. Tornar-sc-hao temíveisdentro cm pouco se não nos apressássemos a entravai-as. Mas

podem ser encaradas sem inquietação se nos armarmos podero-samente contra cilas com O verdadeiro

ca

K3S

fei»»

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crdímíbnxo m: tjíja'¦ ¦— ü uaeveiu já a(|iil buscai' ncreiinca, respondeu siinplusníerile avelha matrona

I Mousset olii'j'1 fixamente para asra. Colombet.

¦ Surnr.ehehdido no primeiro mo-monto, acabava de réClectlr em ciuoitíio havia possibi.li.dade. de (|iieverííeull o tivesse procedltU) emFranilac.

l'j portauto ;i resp.osta dn sra.Colõniliet era uma evasiva, iiuetraduzia a sn;i descòuCian.ça, ò na-ufa mais.

' E assim h;> explicava a desappa-rleão do berçoi què eslava prova-velmente occultf) em uni iiualiiuei'e.inl/) da casa.

' T'ureela evidente que a cre-ançniriíò podia estar muifd lonKe.

!-— Provavelmente anda anui 'ilá&o da. vlscnnilessa, çeusriu o ex-escrevente. Sonhe talvez das invés-ugaoões, começadas írelo engenhei-rò; e escreveu de certo a sra. ,0o-lombet para a pôr de sobreaviso.Preciso recorrer aos grandesnielos.

E resolvéu-se h por os pontosniis ii, otferecendo logo uma jivnl-fnda somnin.

A creança, em mie in fallur-llie,era aoueíln cujo nascimento a'sra!Colombet. assistira em Bergsée; naS\iissa, e que havia sido arrehaia-clií por uma indigna e odiosa ma-drasta a seus pães. que estavamprompios a dar uma importanteRetribuição :i rfúeni lhes restiluisspo sen íiilin.

— Oiieni 9'"fizesse, continuou

JIousSeÉ óm luiii peroua»jyo, pra-Üearia uma boa acção, e faria aoinesnió íonipo-.iiin qxcelicute nego-cio; na verdade uno vejo mótlvjbjpára que a sra. Colombet se nã'«

; eolloí/úe aô lado dos pobres naino-ru(Jos, que pbssViéih unia fortunamulto avnllada, o que haviam doí

¦I saoér rpcumpensal-n generosumeu-| té. ..

Sejii como quizer, intorroni-; pefi à muliierzinhn trauíniilhimen-

io, e 6 corto quo muito me agra-j daria ganiiar honestamente algum

dinheiro: :nws o peor é que nadasei do assumptn de que falln.

-— Ora vamos! porhn do par-io esses fiiiurus!

A. vei-ílndo 6 quo jiuiica sk-sisli á um qualquer nascimento nolocar, n que se referiu ha pouco.

Pois eu afCIrjuo e sirsíçnto,que n' eijéanca está aiiui, declarouPaulo íIIouhsgí, sem fazei' caso dusueiralivas dn sra, Colombcl . Ettpróprio n vi, o nífó reâlínêntò nãopode negar.

A eròança, mie viu aqui, niloera nqueün a que s,q refere Demais, osôn ereíácá sò aqui estevedurante a,lguns dias, e já ha mui-

I to tempo que õ nao veiu aqui íms-eal-a.

I

I - Persisto então eiu regeitári os ofíereelmentos, e qup acabo do.; fazer-Ilie? exclamou o ex-screvente,! qué náo esperava uma tal resis-. lencia .j — Regeito. . . .por uão poder fa-| zer outra coisa, visto que evideh-¦ temente nflo sou eu a pessoa, qua

o sr. Mriiissòt, prociirn. e ime não! f)03So por isso rnsfllnir uma creau-

ea, que não se .oncontrn . em .meu

poder, c du qual nunca ouvira fui-lar. . Aftirma t-iitão que ,não foientregue á sua guarda uma creau-ça náacldü em Eergóe, na Suissa,para onde a sra. Colombet forainyiitoriu.siimen!o conduzida'!

Tudo isso 6. grego para. mim,sr.' Moussot, replicou u velha ma-trona'; ' encolhendo ós . hoinoros.

Uma ''créáriçai que a sr;i. Co-lombet l'ez'iuserevor rio

'rçsi's,trò ci-vil de uma pov.-.aeão próxima (loBergsée,-' com o nome de ,"JorgeColombet". ..'.' iii'-'istiu ainda o in-trigíintò. ([uo contava ecwn este ul-timo argumento para induzir a suainterlooutora a ser • mais franca.

| Euganou-se porem, porfiuo a boamulhcrzinlia replicou com'o maiorsangue frio:

j — Não me ..parco que seja eua iiiiicn pessoa que tem no mundoo- appellido do "Colombet", e porisso uão serti. para admirar quoníide aqui um qualquer equivocod'essa natureza. Procure ])ois, eereio quo não lhe será muito dif-•fleil esclarecer o mysterio. Quan-no .ii 'mim. ... ;.,

;, Mottssoí. levantou-se, e, [ornandouma nr du gravo seriedade, por-gUiítoii:

-— Counçcc lien: a lei. ara.. Cn-hiiiiiielj''

• — Qual lei. 1'oí.uíi ,ui a. mullier-iiiilia sem pestane.in:'. _;... {— Sabe que é UliliÚ :-|'nve ,-iíivsj)onsubii;dado' qfrç ássiime, uor-císMr.do d'eSso modo nas suas no-¦.('.miras?

- • 'Vlofivvi A p.opi.-i justiça, queRie intcriTiuasse, )ião pnderia rep-

i pbnflei' de outrn modo, affirmdii1 iclliogoricamenio ,a sra. Colmn-

j hei.Subo quo o i|ne oslá fazeu-

Uoü' um iicii) qife n lei qualifica! como crlniinris'0. o nnue severa-! mente'.' continuou o, intrigante, teu-I tanrlo o ineio da intimidação.j A sra. \Colomliot ,eucolheu os' liomhrós.

VénTium .os. juizes interrogar-nio. o hol do saber resronder-lhéy.

I rotorquiit ella ieóm um ar do qnn-| liança^e de Sorcnidadjí, quo^eneiieu

! do siirpràza o antigo escrevente.'. Já nina vez soube fazer reconhecer: a minha inhòcòiicia, o creio que

u justiça não lia de querer prati-l car commigo um segundo erro.

Jlousaotj apesar de, todas as suas.I instâncias e umeaças, nada mais! conseguiu da sra. Colombel.

Por tiiní envlioi"! nâu acreditasse: do modo algum nas affirmativasI por ..lia feitas, mostrou ostensiva-j mente que se convencia perante u: evidencia, para não desperiar mais

as duscónfin.neas da astuciosa :..m-llier, que de um momento pura ooutro poderia talvez praticar umainiurudencia qualquer, de que «Uepudesse aproveitiV-se.

N"aqnelle momentoj nada podiaesperar, porque era óvidètífe quo:: srn. Colombet havia sido pos-Ia f,'o sobreaviso.

-IilIuo comprotlendin' o (niose passou, pensava elle, depois dodi.-spodir-BQ.. A questão foi de cerio.tra,nda pela viseondessa do 'Obâ.u-tenay, i|-,tp, provavelmente foi pre-

.v.en|i(u ciss investigncões feitas porAdriano ¦ ,Ve.rneuil. Quiz de cer^otomar novas precauções, o, fozdesapparecer a, creança... A sra.Colombet. tem razão parr.- dizer,"ne ('. inútil a riilnba insistência,porque não tem cin seu jiodei' a

I creança quo procuro. Quanto áquestão do .dinheiro.'. . provável-

[monto a velha túíhá-llie já- dado' unri sonima' .'!Viilt.;\,(ht .antes de eu.ter chegado.'. :'a K portanto a sra.: Colombet tem .todo o interesse emI não atraiçoar uma pessoa, que lhe

jingã ffonoro.sanieníe. '.Rmflm....teiilio (io recoriteçar; . .

'

¦ 10 diriiçiii-se para a eslação docaminho ¦ de ferro, afim. do loinarlognr no comboio, que devia re-(.-undii/.ii-o a Xanc.v.

Depoia das ' promessas • formaes,que fizer.".. Paulo- -Vlousset sentia-se íiioiundiimente . perturbado porter de confessar que não conse-guira o resultado quê idinunciarn.

Xo fim de coutas, pensou ei-le, iiiridá poderei-fnzer ,vi||ei. a

s.uppo:.rn deícoberla que fiz do pa-i'udeii'0 dft sra,' Colombet. ¦ D'ostç

modo pareço não ler empregado jmal o meu tempo. Nenhuma culpa jtenho de que, contra todas as nos- jsus urevisões, a íinilherzi.uha não !leulnia creança em Seu poder.

. , li portanto o hábil intrigante •l\0,tje apresen.ar-íc ao moço ençe- iulieiro Vernouil como tendo con-feguido, não ainda o que desejava,mas alguma, eoisa quo ora tambémmuito importante.

¦— Agora temos o.principal es-clarecimento da questão, declarouelle com expressão convicta, poisú do ioda a evidencia que a. sra.Colombet foi' encarregada de cou-fiar a e.reariça a uma terceira pos-soa, o por olle chegaremos a esta-ultima. Temos apenas de nos re-sign;.r a unia pequena demora, vis-io i-íicusar-se ella a falhir. Preci-• •'saiuo..; procurar, e prô'codèr pVjrmeio do conjecturas. Mas isso fl-ia ,i Miou eitiiliid.i. e encarrego-ma

ou de iuutilisar muito depressatodos' os cuidados e precauções dasra. Colombet.

"Por agora nada está perdidoainda . Ü encontro da mulhoranlin,e a entrevista, que c.òin ella tive.serviram para me convencer deqite não nos enganávamos, e do queera bom o caminho que seguia-inos... Quer ella'neguo, quer não,6 evidente que a creança está. ouesteve nas suas niã.os. Isto mo lias-ta, pára ter quasi a certeza do queliei de conseguir'o ifim desejado.Peço-lhe pois que não perca e con-fiança, o que me conceda apenasalguns dias de espera. Muito de-pressa hei de restituir-lhe o seufilho.

Mas-' estas alfirinativas, emborafeitas om tom dn profunda convic-cão, não lograram satisfazei1 opobre Adriano, que mostrou dese-jos de ir pessoaliuento procurar aSra. Colombet.

I — K' certo que não ponho (:mduvida*.!! sua habilidade, respondeuelle a todas as observações comque o ox-oserovoMe procuriiva dls-'suadil-o d'tiquello propósito: noentretanto lamliem é certo que osr. Mousne-t nüo pi.de ter jaiito(1'essa mulher tanta. forca persua-

siva como eu. Fallar-llie-hei e heide saber enterneçl-a com as mi-nhas supplicas. • fIgura-se-me. quehei de encontrar palavras para aconvencer. . . Verá: liei ile leval-aa dizer-me onde se encontra o meufilho! .

--¦ Peço-lhe \ que espere apena-alguns dias. e eu próprio virei tra-zor-lhe aqui essa feliz nova, hcivquo o sr. Verneúil seja forçado air fallav' com a sra. Colombel.aconselhou Paulo Mousset comomedida de prudência. Creia quen muito conveniente não despertaras suas .dttseoufianvas. mais do quejá estão.

. -— Mas quem sabe so o sr.Moussot obterá bom resultadodos seus esforços?

Al..| sobre esse ponto uã,o de-ve ter receios, replicou o ex-tíscre-vento;; tenho a convicção intima deque em poucos dias poderei dizer-lhe onde está o seu filho.

- Alas d'ii(!iii até lá, exclamouVornonil com e:;aIlação, precisaro-mos esperar, e dar á menina deClianteiiay novas esperanças, quopodem também desvanecer-se. comons outras... Não, não; Irei eunroprio fallar com essa mulher.

Nolo que, procedendo d'nsso.modo, se arrisca a eoniprome.tiortudo... \

Man nada houve que convencesseAdriano Verneúil. qiie, apesar v(]'oiodas as pbjecções.

' insistiu'empartir.

¦--- A minha resolução 6 iiiabn-'.lavei, o nada haverá que possaobsiar a que eu a ponha em execu-ção, disse olle, pondo ponto rm in-slstencia do cx-esÇrevento.

X'pssa moSuia noite . VériietiU,cheio de esperança, tomou logar noi-omhoio que devia :Coiiduzil-o aVesoul. jierto de Franilac-Comt.é.

O seu coração estava agiiado porintima e doce eommocão. ..Pensa-vo ri'aquelle fillio, que ia poderlançar nos. braços de Gervasia, enrocuriva as palavras impressiõ-nantes; corn-que' poderia eulerno-i or a :ir." . Colombet.

I i— o •¦ quo. vou - fazer, ha de . nro-

duzir o resultado, que desejo, pen-;sava elle, letnbrando-se da opp.o;slçáo de Mousset.'Dtípois da visi-In. que recebeu hontem. a sra. Ci)-lombet não ha de ter já agora taii-los cuidados, poisespero r doisuni dovencido o

•zesse de

.. que não poderáassaltos' tão proxfm*

outro. Julgando ter cou-. seii visitante',' talvez pu-,parte o seu propersitó de

occullar a creançaI .'. . K portant"' vbii apanhal-a ém 'flubrante' íielioí.o¦i de mentira.'visto ter' ella affirmu-i do que já não ii tem eoíusigo.' hi-'te

facto dar-nie-ha um' certo" «¦"-'cendonle sobre ella pára u levar aneceder iios meus desejos...

K. depois de reflectir íiufife ¦w-'

bre o caso*' repot ia de si ímra si.ciieio de esperança:---'Sim. síni; tbmoi ri'partido'm*habíl e mais simples!

Adriano*' Verneúil tinha-sa p.í'«'venido com uma sonlma avultadu.pois não"'confiava, somente na »eloquenélai

- - Provavcliiiente desde hontem,aceréscentava elle, a srái ÇÍo.loniiietsé urrepeiidèii unia e muitas'fci.esde haver régoilado tão catheBon-.canionle os offerec.imonfos deMousset.' Mas eu hei de precisarcssès offereciáientós. pondo iisiih(lisposicão Unia' qtiantiu muito ávin-

liada, (ie que élIU poderá 'immotlW-,

'lamente tomar posso! No fim u«contas não me parece que eiicoutrn11'clla uma excêpçãffá,regra!'Niioliffde sorinHonsivêl' á' attraçiio (i«

ouro' é'"das notas bancarias!...15 cada vez se convencia maisíio

que obteria MM resu.ládo dós sc.i«esforços e achava que para'estofim seriam brins todos os meios

que por ventura empregasse/-- Jnfoliií creança, condeninaií-

pela odiosa madrasto de GeVvasbia não conhecer nunca pae nem

mãe!.,, murmurava o moço e";

genlieiro com eiiternecimeiito. Ali.

hei de arrancar-to ás garras d essa.

mullier verdadeiramente iufçr-

T1;lll... Não. não has de- se.' U"vmisero. um abandoitado!. . . ""

íOsíUiâ»í^

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•l,* — Dutím o nascimento de Jnoi,)*i calielloa liraneos. |W

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8 A PROVÍNCIA Quarta feira, 25 de julho de 192S N... 172.«—»«*;-¦-»__«_____-¦ _,-»M-___n_1l—W-tl—.^- --Bini—nia-K-i---"—Ml ¦ m-mm-r __________________»i_m____i_——p——a-,—-,_-_iiii Jpp__MWgjÉiggg_WÍjjjggjljÉÉjÉjgjjg^

~~== =_S____B__B-_-~fl-MB_i

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COTAÇÕES ÍJFFICIAES DA JUN-TA DOS CORRETORES

Cotações (Ia neenclos isffiscl nadosno dia. til «le Jullio ile ll>28

LiraPezo urg. (Papel)FrancoFranco Bulga ... §24,0Franco Suisso ... ÍJOIOFlorim - — 3Í4H»Marco (Ouro) . . .

4(101 (moco do Algodão - 85100 a Litro:t5d:;ü 85200. Álcool, litro

$340 : Cação — Sem existência. [Algodão em pluma ou

Não houve colnçüo.

MERCADO DE CAMBIO

MERCADO DE VÁRIOSGÊNEROS

M.iinoiia •— 7Í200 a 7SX00 na om rama, ltlloestação, a rumei e onmiccadu. Assucar resinado I \ ltllo

Cora — 1.* 120S000, flor ... Assucar roflnudo I!.", kllo 2J020 ! 1,10$000, mediniia 1105000, gor-( Aeiuíbaí usina, kllo ,.

(iurosa pelos 15 kllos 77$rit!0, aro- j Atimicar branco, kllo ..r.osa 77J00O, pólos 15 kllos. 'Assucar crystal, küo ...

I Assucar someuos, kllo . .MERCADO DO SAL ' Assucar demorara, kllo

Preço tio sal Ao 1 a D) de Junho ABSUÇUr mascavado, kllode t02S

Sul grosso typo Norte:BogllH de niamona. kllo

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ÇotaçOc* (lo dia 'Xi de .lullio tle Algodão, sertão, l.." sorte, sem 95.r-.OO e 10.5000 | norracha do muniçobn,

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KCTrròV?ffli~>'fr>'T_r'^'Ti?r~fT _t_H r- ¦ i

SAIDAS: l O roferidp vapor atracou ás De..cas paru descarregar.

Porlo Alegre o eneiuus — vapor Coiiiiiianda-o, o capitão S. Smltli-4S0001 ,V <la secção (ía llecobodorlo,' racional ITAPUHY coinmandunto — Procedento da Hamburgo é13540 21 do Julho de 1928. Henrique Bchul-C. oscitlat-, entrou hontem no porto o18170 O chefe Interino', (á) J. Satyro Porta Alogio e escalas — vapor vupor nacional CANTUARIA '

GUI-Snr.O Iiiiis. nacional BORDOREMA, comman- MARÃES.do Lloyd Brasileiro.5900 dantu Oscnr Miranda. j Para esta capital trouxe o refe-1Ç200 ' — Santos o escnlns — vapor na- rido vapor 4 passageiros.

3840 i APPHOVO. — O Director, (a) c|0n»l CANTUARIA GUIMARÃES Em transito pasBaram 143.$050 Lnyote Lemos.SG703500

2S000|

2S200$2,10 í

_$700j

tí$040 ,¦isor.o

MOVIMENTO DO PORTO

DIA 21

ENTRADAS:

comniaiidante Wtiltor Perry. j O CANTUARIA GUIMARAEf)Florianópolis — vapor allomão atracou ãs Docou afim do operar,

ELLEWOUTSDfJK, comniàndanto saindo hontem mesmo para SantosS, Smith. |0 escalas, sob o commando do eu-

— Mossoró — vapor nacional Djtfto Walter Perry.

MER1TV, coniniandanle José daSilva Peixe.

PEQUENA CABOTAGEM

Entraram 20 embarcações a velacom procedência dos dlfferenteH

2S5RO ' Hamburgo o escalas — 23 dias portos do litoral do Estado e lo-1S070 —- vatior allomão ELLEWÓUTK rum despachadas 28.3$000 DI.IK, de 2.230 toneladas, com-,

S100 mandante 8. Smith, òquipag-m 30,SI20 carga vorlps gêneros; a Doistol- —3350 mann.S7Sii | MARÍTIMAS

1S0OO —• Hamburgo e escalas — 2<t239*00 dias — vapor nacional CANTUARIA IS-llu GUIMARÃES, de 3.0157 toneladas,' Viúdo de Hamburgo e.escalas deu.

ÜSIIO commaiulnnto Walter Perry, equipa- entrada hontem em o nosso porto,7?09fl (reni 134, carga vários gêneros; a o vapor allomão ELLIIAVOUTE-?250 Henrique Santos. LIJK.

VAPORES A CHEGAR HOJE

Itlo Amazonas, do norle,Itngé, do sul.Mnciipií, do sul.Curil.vba, do norto.Alglnu, do sal.Itagiba, do norte.

VAPORES A SAIR HOJE

Dag-i pura a Europa.Aiiieatuba, para o sul.

|cSTO3«l--__!a™tt'*^^ _¦___¦

miiiniii-ii»iiiiiiiiiii»miiif iiiiiii-iiiiiiiM i i ii iiiiiiHWiiiiiiiiiii iinitimi

¦MALA REAL INGLEZA

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mmmmmmi^__írãã|KI|BJ"l^-TJA'a-'.'g'--^^ __!______'

PARA O SUL

n

A"\

ARLANZAEsptíradó ein 8 de

agosto vindouro. sairápara: Bahia, Rio de Ja-neiro, Santos, Montevi-déo o Jltieitos Aires.

PRÓXIMASSAIDAS

Andes em 12. 9.923Aal.iuwi em 3.10.92Í

PARA A EUIíOPA

ANDESEsperado a 9 do agos-

to vindouro, sairá para:Lisboa, Vigo, Cherbourg

Southampton.

PRÓXIMAS SAIDAS

AHiiii/u em 30.S.928.Altiiaii-ora em 13.9.928

tíEUViCO DE VAPORES OAKGUEHÍÍ73

PARA: liAVRE, ANTUÉRPIA,' RÕTTERDAM, HAM--

IÍÜRÜU E REINO UN1DÜ.Miitlu- — em 13 de agosto.

RUA DO BOM JESUS, 220 — TELEPHONE 9112

ROYAL MAÍL LSNE

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m CBO-i^i k:! s_-____- f_- HüTisra rss _>_¦}___ _; musas/w m __. r*\s

Sociedade Anônima — Si'de, Avenida ltio Branco IO(! c 108.—Pos- _ •mio iiiiiiu/.ciis nus Docas do Porto, no Rio do Janeiro, ú Dispo- ™ Asicão dos seus einlmrciidoics e íeceliedorcs. m M

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Pnssncens sú de 1." clas.se A

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PRÓXIMAS SAIDAS DE PAQUETES

EUROPA

LLOYD REAL HOLLANDEZO LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

ZEELANDIA

AÍRAÇATUBA

rs

Presentemente no porto, sai- ' Esperado do sul no dia 30rá no dia -•">, n8 20 horas para: do corrente, pela manhã, sairá

MACEIÓ' ii 2G. | no ;*ia % l'e agosto, pura:BAHIA— á 27 ; MACEIÓ! — á 2 do agosto.IUO á 20. ás 15 lioras. '.11AMIA — á I! de agoslo.SANTOS — á 1 de agosto. ' 11IO — ú 5 do agosto, ás 15RIO GRANDE — á 3 de j horas,

agosto. | SANTOS — á S de agosto.D. CIRANDE — & 10 de agosto.

! PELOTAS ii 10 de agosto.; PORTO ALEGRE — á 11 de

Está atracado ao armazém ' agoslo.

S, das Docas. iLSWHA CABEDELLO — PORTO ALEGRE

RIO AMAZONAS s ' " ¦ **™***& (Al>,("li-(Viagem contractiial de junho)

Presentemente no porto, sai-

PELOTAS — ú 3 de agosto.PORTO ALEGRE - á '4 de

agosto.

ZEELANDIA — 25 de agosto.ORANlA — 22 do setembro.FLANDRIA — 6 de outubro.GELRIA —¦ 30 (le outubro.ZEELENDIA — 3 do uovembro.

SUL

ORANNIA — 30 de agosto.FLANDRIA — 13 de setembro.GELRIA — 27 do setembro.ZEELANDIA — 11 de outubro.

Esperado de Amsterdam e escalas, no dia2 do agosto, saindo no mesmo dia para: Ba-hia, Rio do Janeiro, Santos, Montevidéo oBuenos Aires.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

FLANDRIAEsperado de Buenos Aires e escalas, no

dia 4 de agosto sairá após indispensável de-mora para: Las Palmas, Lisboa, Leixões LaCortina, Cherbourg, Southampton e A ms ter-dam.

n.i). lli-> Orando,Porto Alegre.

Pelotas e

av.w'_yr/i-ii'.__i~-5«w«M_i_^

'V ¦.'*_»' ' •-" «-e-SMOí «V mgUSS» r_: ;«_«»> &: mmt* % .ii«âí-ií'' W '•,'

COMPS, FRACEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUD-ATLAIMTIQUE

FRAlaCE AMERIQUE

CHARGEURS REUNIS

(Serviço do carga)

LINOIS — llavre e Anvers — 30 de JulhoDlsp''"' de praça para receber couros verdes e salgados.

SERVIÇO DE CARGA E PASSAGEIROS

PAR 1 O RIO DA PRATA PARA A EUROPA

KE3GUELEN "JAMAIQUE"Bx.-Mort-.iaha»' esperado em Ex-"Masella", esperado do

de agosto ilii Europa, sairá ter- • snl em '!0 cle .ního.Bairá logominadas siiits operações para deP°ía de necessária demoraBahia, R. de .laneiro, Santos, "!U'a 1)ill{ar- Llfil)»il. VlK()- Ho>"Montevidéo e Buenos Aires. i deaux, llavre e Anvers.

j "KEROUELRN" éx-MEDUANA

Q vú amanllfl, ú tarde para: Ma-ceio. Bahia, Rio de Janeiro, iLINH& CEARA' — RíO GRANH3ERECIFE

BI (Viagem contractiial de junho) |

Ç; Esperado do sul no dia 10de agosto, sairá no mesmo dia,para: Cabedello, Natal, Àraca-

li ty, Ceará, Mossoró e Macau.

LINHA BELÉM - RIO GRANDS 1VICTORIA b

ja (Viagem contractiial de jullio) «»Esperado do norle no dia j H

de aposto, sairá, no dia seguiu- 3te paru: Maceió, Haliia, Rio ',

de Janeiro, Santos, Paranaguá, i jgí| Antonina, São Francisco, Rio |

Grande, Pelotas, Porto Alegre j Mia o Montevidéu. n

As encommendas de passagens serão respeitadas até ás 10 ho- -h ras da manha, da véspera da saída dos paquetes. .tí, IMPORTAÇÃO. — Decorridos três dias do termino da descar- jR

ga do vapor a agencia não tornará conhecimento de reclamações. wEXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só serão entregues H

a mediante apresentação dos conhecimentos o dospachoa Federaes ePS Eatadiiaes; I

1'ara carga, encominendas, fretes o valores, trata-se com osagentes :

ALRERTO FONSECA & C." LTD.AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 122—TELEPHONE 9343

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AVENIDA RIO BRANCO, 18C ^praONE N. 9.0-5

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HMe — Rua do Rosário 2 a 22 — Telephone 2401 norte

Blo do Janeiro

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"BEI.I.i'-)^!.':" 1!. AIRES o ;escs. i o :i ii.: s.

"LIPA' "',.-— li. A1HES ti escs. '

Í0|'l( ¦•!!!."JAMAIQÇE ~- B. AIRES

escs. M 10|28-.

llavre o esc. 3|9|BELLE-ISLE —

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I "JAMAIQUE" — HAVRE e

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"KER.OUELEN'' -— II. AIRESe c¦••-¦.. C I2'.'í8.

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PAR t D RIO Pt PRATA VARA A EUROPA"IPANEMA" — MARSEILLE o

esc. 20IS|28."CORDOIJA" — MARSEILLE

e esc. 20J10I28."aiIARU.IA" — MARSEILLE e

esc. -Pllíj-S.IPANEMA" — MARSEILLE o

esc. _.i)|Í2|_8."CORDOBA" — MARSEILLE e

esc. 20]l'|29";"GUARUJA" — MARSEILLE o

esc: 2C2I29."IPANEMA" —- MARSEILLE

e esc. 20(3129"CORDOBA" — MARSEILLE

o esc. 201-1129.

F. N. — As escalas em Gênova, Barcelona e Valeneia são jjjjeTentua<is, dependendo da quantidade de carga engajada paracada um dos portos. 8

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BRASIL ~- NOVA YORK — U.GLATERRA

Serviço reguiar e rápido pelos luxuosos vapores de pas-sageiros da classe "V" entre Pernambuco e New-York, oom escalas por Trinidade e Barbados

PAQUETE INGLEZ"VANDYCK"13.233 toneladas

Esperado de Buenos-Aires no dia 20 de julho, vindouro, se-giilrà viagem depois do pequena demora para:

PAQUETE INGLEZ

VOLTAIRE13.248 toneladas

Esperado do Buenos-Aires no dia 23 de agosto, próximovindouro, continuará viagem no mesmo dia para:

• TR1NDAD, BARBADOS e NOVA YORK

PRÓXIMAS SAHIDAS PARA TRINIDAD, BARBADOS E N. ¦YORK

VANDICK — em i de outubro.VOLTAIRE — em 1 de novembro.VANDICK — em 11 do dezembro."VOLTAIRE" em 10 de, janeiro.Estes vapores dispõem de excellentes accomodações para pas-

agciros.de 1.', _:« e 3." classes.

CARGUEIRO INGLEZ"SBERIDAN"Esperado do Nova-York na segunda quinzena do corrente

mez, paru descarregar é sairá depois de pequena demora para:NOVA-YORK para ondo recebe carga.

LINHA DA FTTKOPABAGE'

Esperado dn' sul hoje ao -112 dia, sairá para:Lisboa, Leixões, Vigo, llavre, Antuérpia, Kotterdani c Hamburgo;

ALMIRANTE ALEXANDRINO

Esperado da Europa no dia 7 de agosto: sairá para:Bíiliin, Rio e Santos.

LINHA RIO BELÉM

RODRIGUES ALVESEsperado do sul hoje, sairá para:

Cabedello, Natal, Ceará, Mar nnhão e Paru.

LINHA RECIFE PORTO ALEQREPYRINEÜS

Esperado do sul no dia 29, sairá para:Maceió, Bahia, Rio, Santos, PhrSnngilá, Antonina Rio Grande, Po-

lotas e Porto Alegre.

LINHA MANAUS-MONTEVIDE'0MACAPÁ'

Esperado do sul no dia 25, sairá pava:Coará, Pará, Saiiti.rein, Óbidos, Itacoàtiara e Mánfius

CURITIBAEsperado do norte hoje, segu irá pura:

Maceió, Bahia, Victoria, ltio, Santos, Paranaguá, Antonina, Floria-liopolis, lt. Grande, ti. Francisco e Montevidéu.

SANTOSEsperado do norte no dia 29, sairá para:Maceió, líiihiii, Victoria, Rio. Santos, Fnraiinguá, Antonlna, S.

Francisco, Rio Grande e Montevidéu'

LINHA AMERICANASABARA'

Esperado da America,no dia V. de agosto, sairá para:liiihia, Rio e Santos.

TAQUARYPresentemente no porto, sai-

rá depois da indispensável de-moru para os portos de Rio deJaneiro, Santos, Paranaguá,Antonina, Itajahy, Florianopo-lis, Rio Grande do Sul, Pelo-tas e Porlo Alegre.

PIAUHYEsperado dos portos do nor-

to no dia 28 do corrente, sai-rá depois de curta demora pa-ra os portos de Rio de Janeiroe Santos.

AVISO. — Recebemos cargas para: Santa Victoria do Palmar e

S.Taguarão

com baldeação em Rio Grande.AVISO: — Qualquer reclamação sobre falta ou avaria do mer-

cadorins devo ser feita dentro de. Ti horas após a determinarão da des-carga do vapor eoiuluctor, num impresso (Modelo D S) que será for-

_ necido pela própria Agencia.

AVISO.

— Recebemos carga para Parnahyba com baldeação emTUTOYA emitindo conhecimento directo, cobrando-se 30$000por tonelada para as despezas de baldeação em Tutoya, descar-gá e transporte até PARNAHYBA.¦

Para demnis informações com o agente.

gmaszjsw sr mar *w „-_x» <m

Para passurens. cargas etc, trata-se com os agentes

WILLIAMS & CO, 1Altos do Ri-iilc or London ami South American Limited (sala n. 4)

HENRIQUE SANTOSM hwk-vu,. •«, RUA DO BOM JT5SUS N. 240 —' (Andar térreo)

AVISOPrevlne-se aos _r_. carrega-

«ores que aa ordens e e—bar-quês só serão fornecidas até *

?espera da salda dos vapores,contra fitrega dos conheoimen-tos de bmbatne e despacho» f«-deraes e estaduaes.

Para cargas e enconimenda-,fretb-, Talores, trta-so com oiagentes. ,¦:

IMPORTACXO — Dacorrldoitrês dias do termino da cargado vapor a Agencia n5o tomaraconhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostrês dias do termiüo da carg»mediante apresentação dos c*

nheclmentos e despachos Vinraes e Estaduaes.

PEREIRA CARNEI"RO&CIA*

RUA DO VIGAMO TENOWONe. 28 e 48

NOTA —- Por Contracto oel*brado com a "The American R»-ver Steack Navegatlon Compa-ny" esta Companhia recebe car-

ga para os portos de Santaren,Óbidos, Parintins, Itaçoatlan»Manaos, com transbordo em P«

rá, tomando por base as quatrosaldos men-aes dos vapores d»

quella Empreza. as («¦»

stríaVr."»"^-u_ »_Biwi— m ¦MIBWWP ** BWPílW <V niDUTBX* w TEL. (5292