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ANNO U~N. 158 SBWWÍ**' í»»*??:"®^ RECIFE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 1922 PERNAMBUCO - BRASIL •li COMPOSTA m MACHINAS DJS MERaNTHAtÊR ^OTYfÈ *Ç> IMPRESSA EM MACHINA Ú^Ç^ÇLEX PRESSA Moloi ii|ip «APROVINCIÀ'1 EXPElDJÉNTE FUNDADA EM 1873 «Kprlnlõrto, rcilacçfioe offlrtnM Avenida sínrqucz - do OllnüB, S73 llcclfc Pernambuco BRASIL ' ... ^.«niti- J. de l,uc'ona~é Mello. TflepWM» - Redacção: 1973;. Escri- plorlo: 1055. B, . •nvti ii correspondência flove" íór flirl- (riJrao sr. gerente." ?' cm nossos agentes :do.anriunclo9 na Mnrò Inglaterra'o SnJSKí: L. Maycneo füa', nu» Troncnet-9, I-AR1S. Numero do dia .. sííiieio atrazado Ann"- •• Bbmesirp . TrimcJtre Bm.ll Exterior 1200 |400 4B?000 25$ 000 lüfOOO 80*000 Anno *j,u^^n',^n,-wv-^>i-i*--»**»***¦«.*>--, COMMERCIO a tcirisíio còmmercloi . se Iniciou com ...sulàf movimento, ©"Interesse para o Sado íie .tjereacR.. cujos, principaes ge- '"r,i 3-c opresnntavam em- posíçflo equ.l- librada ria praça; âs bases . que cotamos tífllMI í;¦-.- -..'•' ';.' •OLÍA COMMERCIAL DB 1 PERNAMBUCO Cottcto íilnclacs Janto doa Córreetorer..¦"• . ]>rjcii rt" Receie, 10 de Julho de I9W Cambio sjLonilrea:,a, vista ,7 ,D|IG: üjpor in» do HancO cm. 8.¦¦*. i-,5-mlilo silfami)iirffo.:a visto $020 o mnreo do1 Manco.-erri: 8. j»io abIiiws ~ Preaidon».. ,- .. Mande Duueax - seoreurto. jiratcvno dk cambio tis bancos- ahrlram com a taxa d> 7 fa i]„. s-jLondrcs a 90'.dias de. vista poi: Áivis 'ds'noticias 'do Rio, sacavam cmm .j-de 7 !|l'i.s 7 7|16 d..'.-taxas.cüas mio roram mantidas ató' ao fechar. . í lim -papel p;ii'tlcular houve- ne.Kodo ti. r oiii) d.. ¦¦' - ' íttanüoffá : 49010 - por.-19000 ' ouro.; . MERCADO DO niO OS cílabílfrimemos huncartos .alirlram fniii a.-i MXíís"' dc 7-7I1B ;a. c 7 ' lú|IO ll. Vt, u unimos noticias' davam a rte ;r7jia fl.' - - ¦: ¦¦¦.-.:¦'.',¦¦ ¦ TAXAS (AiniIAES Tira a cohranc.ii dn saques a vista: n i(i illus e vista:4 7 7110 d. c 7 5110 d. '.. '.".- 3ÍÍ.20S NOTICIAS DE TODA PARTE BRASIU A SITUAÇÃO —DETALHES l.lbra esterlina .. ¦.. 1'rilnco'.. ."• ',11.1'r .. pitota' (Capital) .. .. Llra'. ..S. srtii irrovrnda) -.. àudo (Capital) .. ... Tiiilo (Província) .. lirro .. ... •• ¦'nuco 1'iílsa •• •• •• co .--lij-Sfl ü .. ¦«i iirgeiitlhò (Ouro) '-•ii ni-geriinYri (Papel) •io ufíiÊiiáyó louro) trlm-.. 32.í¥l5n mr, ¦ 75210 1-5-200 «300 l*KO $*« ' ?'5(f0' ?020 8001) 1ÍH0 (IS 200 2*700 JIKnCADO DE ASSUCAR \..Mir:ir O merendo rii'*'" (rencro ii!icc!nnoii liontóm'-.¦•ih posição .firme. - Na pr-»;::, refrlstraram-se diversas ven- du-; (jualldinliis 'expostas, ás bases itiidxo : ' >m lilpn 1." . .'. .//: .;'..' -~r... z- lisravuilo . . '¦¦',.. . ' v-i- , ¦ , - r finem'.'.'.'.': - ÍMÍÊ&$È!Ê ranço'-. -. . .^ -;' ¦' itòíWMW «** row-üüTCO-:. .'-ií-.-3-J200-» aíf.00. VK1!C\D0 DE AÉGOnXO tl||oilío - Os (reiierbs-seriao.'(.¦ sorte 'ledlniio, roram notndfts.-liontem.' As íws',d'c ifííonoc tl?i)00 pelos 15 Mos, «pi'i'.tlviimei.'t-c. -., : ü jiiúrcaiíu' reclíou; cm atlitude estável. MKIICADO DE-CEREAES Írl|5o -- Gênero do cswdç e. do ¦ sul fjSCOO a :;2?i)Ofl, preto do. sul 31*000 a jíW. :-.-' '¦''¦.¦ '¦:. ¦' ... '..-¦' farinha 8ü?000 n 08000. kencro do es- iflu, contorme a prpcedcncla e ¦ .quiiljau- Hiiiio il-fsoo a l-jjooo eohrbrrrio n sa- iria.'¦*¦-' Im Cale SS85O0 a vy?000, conroruie t-y- IOS. .--'-..'«, MERCADO DE 8AL (fl Inulo lypo none: > jsrarla nova. 70 Icllos ' üiwirlii usada 70 Kilos - SU trllurado: Hlo .. u .'. ... i. ' «iiüimum de Itainorâcl:, (iirttnn usai. 70 Kilos 813008IJ50U .7t8O08IÕÕ0 •HOftti MK»TtOM PELASE3COLAS Terminando liontem b ¦ periodo de ferias sanjoaiiesca,/eabriram.-se , to- ias as aulas Escola'Elementar (Ia fabrica Pessoa Quclroí. tendo com parecido avullado ) nttmero 'de-'-alum- <i$.' '•¦ ' Pelo elevado .numero,de alumtios que fre.iuentam' esse. Instituto de eu- sino ac:iba de ser,'designado pela di- rectoria. da fabrica para, servir como M)utíçto o sr. Hugo rérreira, que ficou, regendo o curso infantil, con- limiandi) todo o estabelecimento'soh 1 direc^ão do professor Sàtiiuel Viei- 0 curso musica! continua sob a re- Cencia do professor Luiz de Frànçi, luticcionando nas segundas; quartas e «xias feiras. .-._ ¦ HNGL1SH LE$SÔNS :I:OR A.DIJLTS foram reiniciadas. -hpritem as aulas k§£ acreditado ' cstàbelctimentp; dl- «Sido pelo .proficiente /especialista, lio em{no'da. iingua ingléta, Sr".' dr.' A. A/rés; Gama^ c 'iiitó A 'rua1--da.' Imperar %pi, 2.» andarv;^-'. •;.'. escola'"noríMal' «pinto 1 ¦j-¦: . JUNlOR"' " .' . fímnr-ie-ão ho]èK:is 19 horas, em Lonsregação os professores desta es- '"la rii'a iratar.de •assumptos de in- ?eresse.;-¦;':-¦' CEL JAYME PESSOA A bordo der- paquete nacional "Pt \_ v,uvJ0!l", seguiu hontem para a ca- P'UI do paiz o illustre: sr..cel. João Jíynic Pessoa, da -Silveira, . ex-com- auidante desta região, militar. Ao Sfu embarque,';qué se effectuou ^"c1 do porto, compareceram o sr. "'• WaKiomiró def Castilho Lima, c-^l ecinmandante, c'' numerosos ."ciaes da guarnição:-e -outras pes- !oas. Kndas. V ..' ; ; «ou, nessa oceasião/ a banda tio M «« caçadores. ' ,.' ' ° sr. .cel. Jjiyme Pessoa,. reltér íllos o^nossos -votos".de boa' viagem. * ******rt ******* ULTIMA HORA* terçéli»*fpaglns * •'? DO MOVIMENTO RIO, s. Tive Informações securas ds que n commisffio teclmica, presidida po- lo capitão eiigcnlietro Amaro Niemeyer e pelos peritos (la "Llglit" e o superln- tendento <lo deposito dc elcctilcldade, A. .n. Oulniáfões, eng-etüielro brasileiro, con- seguira Isolar as minas qtm estavam cm redor do furte. Essas minas eram em numero dc tres. Na InspecclUi que a cornmlssSÒ fez ao rtrto constatou a eiísttncla dc muita niunlçaó espalhada em diversos lopares, muitas latas de kerozcnp cheias do ag-uu, grande iibundiinc4a dc vlvPros c pramlcs canhõ'e« aj-inados promptos para dl?- parar.¦ .' . . Os paloes e?iarnm Intnçto.-i. Agora. Jil esta-o forte inteiramente fO- ra ;dé"pcrli(io. ' '. ¦ ¦ •' Em tomo das ligliras (los tenentes Siqueira Campos c Ne\vton Prado lia grande curiosidade; -sendo muitos os que ao-interessam por noticias do- scu cs-ta- do do saudé. - -' A's primeira? horas dc hontetn os mi- illcos do Hospital Central do E.widitô tlnliurii :a ríiilior osporança de (pie. elles resisijihí aos ferimonios veccliltlos. Aiillios tfim passado bem. tendo sido operados . ante-liontem, ti noite. *' . O. Icnente Siqueira Çanrpos 6 peruam- liucino. PIO, S. A senhora Kpiuiclo Pessoa, cm companlila üo general Hastlniphilo, cherc da ciisa militar, deixando o pala- cio do cattete em automóvel lis 15,30, mnls ou menos, Ulrlglu-se á enfermaria do quartel da Policia MlHinr. BeccUida pelo respectivo ehefe. Ia- doado-pulos -seus àuxllihrcs; a esposa do chefe do Kslado, após trocar ligeiros cumprimentos, visitou as pratas- feridas no comljaic do Copacabana, uiilmnudo-us com palavras do conforto. Desde ante-liontem ficou resolvida a prlsiio do almirante Américo lirasilio Sil- vado, sendo designado para' isso o ul- mirante Fonseca Rodrigues, Inspector üo Arsenal de Jlarlnlia.- ¦ Hontein, precisamente as 10 lioras, clie- gou ao nilulslerlo da .Marinha, epresen- tando-se Cninicdlotamciito ao sr. Veiga Miranda, o almirante . Américo Silvado, que foi preso pnlo ministro da jilarí- nhu, sendo recolhido no Datulli/io Naval. Enlre os numerosos offlciaes i)o Ex- erclto presos' npuram ò coronel'• Mendes MÒrtiès c ò major Vicente rerreira. O. -presidente dii Ilepublica to.-SC re- proséntnr no enteiTiiiiíenlo dos iiifei-lorési sargente Ltndolplio Uarela Codlnho o ca- bo Manoel Pinto ro.htes, do 1" batallilío da Policia MlHi-ai', monos no combato final para occupaçüo' do forte dc Co'- pacabana. E' 'Inteiramente: ralso quo o governo esteja malr-raiaudo os urisloueiros inlli- tares du rebelliao suftocadn. O presidente dn Hepublicii ipelo seu passado, pela sua atlitude vlsllando os feridos, sciii dlsuiitccilo de purlklos, nilo perniltf.i-il niaos tratos aos detidos. HIO, 8. O marechal Hermes da l'oil- secu desde que explodira o movimento revolucionai-lo hoinlslara-se iiumn pro- prledade do tenente Ferrai, próxima ft- •vpa Jlilllai-. Sua prisão erfcctlvuii-se cerca de ' horas. Fel-á o' general Bonifácio Costa, que para ali se transportou de automóvel. O marechal Hermes ao receber ii or- dem do prislto deixou demonstrar certa contruriedado c nervosismo; obedeceu- do-a, por fim. - Preparou-se e aeompaiihoii o general Bonifácio Ribeiro da Costa, que chegou ao quartel-general 'póuoo depois das 3 horas. ' Após ser Introduzido no gablnotç do gttmral Fontoura, comniaiidanio da re- elüo milltai-. o mareclial rol mandado para o niinsstei-lo üa Guerra, sendo leva- do a presença do titular dessa pasta. . I)opol3 de' uifiii ligulra demora rto ga- üirielc do ministro, o marechal ueompa- nhaío do general Nelvn üc Figueiredo, chefe do Dcparttimenlo da Guerra, dol« .vou o nliitlsterio de auto, seguindo para o Arsenal dc Marinha, do .onde foi leva- do para bordo üo couraçado "Floriano". A•• Associação de Imprensa dirigiu um orficio oo presidente da Hcpubllca con- gratulando-sé peln terminação do movi- inento- sçiücioso e solicitando liberdade piiKi os Jornalistas. que se acham dclh ilo.-:, pois. a directoria acredita que sobro elles nao pcza. u copartieipuçüo no3 ncontecimeiitos, apezar do sobre, alguns recair a citação de -apolxonados, mas isentos do tatcnçflo dolosa. As pessoas feridas durante o? encon- tros dò.» reyoltosos com os legalista nas ruas linrroso, Hilário Gouveia, avenida Atlunllci c Vlilu' Militar silo em nume ro superior a 00, iitting-indo o numero mortos a cifra menor, ntto. sc poden do ainda precizar o numero coinplelo devido lio .facto do se encontrarem os monos' e rcvldos dividiüos pelos hospi- taes S. Jo.lo Báptisla, "Central do Exer- cito c üa Policia Militar'. RIO, 8. Apiis o sr. J. J. Seabra, elevo tambem no gabinete do chefe de policia para prestar explicações o sena- dor bahiano Jiunlz Sodrô. As declarações desse parlameniar lo- nm ir.Siiridas a termo pelo offlci.u dc •gabinete do sr. Gcnlinlano da Franca, que o Interrogou. Após ossus declarações, o sr. Muniz Sodrá retirou-se pura :uia réàfdciicià: O Departamento da tinena mandou pu- ultear edltaes dando o prazo de oito dias para o general Luiz Ifliibcdo sc apre- '.sijitar aquelle. dcplríamenta, pena dc sei- considerado desertor. nio, 8. •-- N'°. Senado o sr. Adolpho Gordo pronunciou longo discurso a pro.- poslto üo' fechamento do Club Militar., Depois, foi objcrio de discussão. um i-i>(liií-i-livi'.'iiif dc :i|TiHasos uo' .sovernõ pela efiergiiu com que se conduziu pela manutenção da ordem legal. . 0 sr. Alfredo EHU, primeiro signáta- -rjo desse requerimento, Justificou-o am- plamenle cm nomo da maioria, com lim vibrante discurso, aceusando os civis que vão bater -ás portas dos quartéis para pedir o auxilio do que necessitam Cara Victoria das i suas ambições pes- •iõítes. ,- - .-' ^Mas, continuou, p peur 0 quo o autor (ntelleciual dessa tentativa de subversão (la ordem, o sr. Nilo, não tem coragem Ari vir. senltir-se na sua cadeira, que de- ria ser transformada num banco do rÉus. .LtinuMita depôs u morte du mocldiido desvairada, sncíMneadu, o diz que esla, no nionus, soube 'movrer, emquanto os "miseráveis que a. 'arrastaram ao crime fugiram vergonhosamenle." ' Annuticiadt) a discussão do requerl- monto, o ir.. Lopes Gonçalves falou.' se- seRülndo-se-Jhe o sr. Raul Soares que pro feriu- tini discurso curto, inas incisivo, terminando ussím: \ /'Congratiilemo-iips, pois, diz o orador, cnm. o' povo brasileiro por essa demons- tração eloqüente dc vitalidade do regi- men e com. quem tão bem o representou nessn iraníe. o nobre pi-esidnto da Republica, cuja 1'lgura enérgica da onda de lama em que pufiaram envolvcl-o, paia esplendido alto relevo tia Historia Nacional." Finalmente vein ã tribuna o sr, Tobias Monteiro, fazendo um discurso calmo, cheio do reflexão. Historiou nossa vida poliiticn, referiu- do-se aos factos capitães, desde, a In- dependência utó nossos dias. Apresentou exemplos digníficohlcs dc outros povos, do oulras épocas, peüln- do um volo do profundo pezar pela nior- te de todas as victimas, pela das que to- rum Inimoiad.-ts uu cumprimento do dever, pela daa qne foram transviadas e pela das descuidadas. Pouco antes da sessão chegou ao so- nado uni portador com innii caria do .-r. Nilo Peçanha, dirigida ao sr. Antòiiio Azeredo, que enfermo não compareceu i sessão.. São duas longas Uras de papel daciy- lograpiiodás em quo o reprèsenlanto du Estadd do filo faz allusiio a lula poli- llca c ús ufrjrmalilvas da luiprensa dl- zendo-u responsável pelos ultlmds ucon- lecitneiilos. . Antes ínes fucios acha que ii dc seu de- ver ficar solidário com òs vencidos e dcslsttr dus ljiimiúildátlòs parlamentares, estando prompto. pura soffrcr o castigo quo iicharoin que merece. 'RIO. 10. O prcslücnte da Republica çortllíiua',a^-..receber. ¦ vlSiias.. da... .siil!da;:lL> dado. atòm dc ' telegraminiis- n cartas. ¦Es1.i\T?rarii -no' Cãtlçto 'em visita de citinpriinentos, o sr. Duarle Leitão, ,u oi ministros da Hesiianlia, da Bolívia e Ai-gcntiiin. Foram effee.tlvadás novas prisões tle oi flclués que. estão Implicados na revolta. As autortdddcs militares estão tiglmlo com o jnuximo critério. O general Carneiro da Fontoura tem üelerminmto a prisão üos ofli-oiaes que realmeiili) osi.Jo envolvidos na re- voPa ou dos que pelas suas anteriores altitudes dém margem a .suspeitas. O geiierai reformado Alvarlo Portugal e o coronel Mendes de Moraes eslão pre- sos na loi-Pileza da Santa Ci-uz. No gabinete do ministro da Marinha esteve o almirante graduado Eduardo Augusto Veríssimo de Mattos, que foi cumprinienliir aquoHe titulai- peltt acção rápida è efficaz tio governo dominando o irc-cenle movimento revolucionai-lo. RIO, 10. consegui rinalmente obter todos 03 nomes das victimas que passa- ram pelo hospital Central du Exereiio, enlre mortos e feridos da revolta. Deram entrada nesse hospital revi- dos, entre rovollos.os e legalistas : teri; do- fallecldo f, existem em tratamento 10. ú numero de cadáveres qua ali dera entrada rol v>. Assim, sfl ii .numero do monos, na Exercllo c nn Marinha, suliln a 17. RIO, 10. -- O capitão Maxlmillanó Fer- twnde.s da Silva. (-0010111111111111." do forte do Vigia,' pediu no ministro da Guerra a abertura de uni inquérito para apurar us oecurrenclaF hawidas cm u noite do 4 do corrente, nuqnclla praça de guerra. O podido deà3Ò official prende-se ao facto de. terem varias praça? da guarni- ção daquelle forte ido se juntar aos re-. volteios do. forte Copacabana, sein que u esse rcispulto lhe calha ò menor responsabilidade, potó soube sempre cumprir seus devores. -f . 0 *r. Mauricio de Lacerda, que se acha.-preso nu inspectoria de Seguran- ça Publica, duranto o dia « grande par- te. da ta-rllü üo hôniem permaneceu 110 gabinete do cherc de policia, para onde havia sido conduzido pela manhã foi .sub- mettido. a interrogatório vario, nfio lendo sido, porím, suas ücclaraçOss reduzidas a termo. RIP.^10. O desapparerlmcnto sttblto do general Joaquim Jgnaulo. iiiculca.dq como cabeça do' movimento, peio que c-itavu sendo chamado pelo peparlãinen- lo do Guerra, para se apresentai' deu- (ro prazQ deoilo dias, margem As mais desencontradas noticias sobre o locnl em quo e*sc general se rerugiara. CIiegoU:se tr dizer que elle fora visto ein Santa Cruz, lendo ali tentado su, bievnr o -2.° reglmenlo dc artilharia, que tefh ali,.seu quartel. O generan Carneiro da Fontoura Unha vários iirrlciiics 110 encalço deise gene- ral. IM-nçururiim-iio por toda pari-, quando Homem., cerca df-*13 horas, com grande espanto do todo?, o general Joaquim Ignacio entrou no quartel-general ;pm se apresentar. Foi Cnlão pri?in, e acompanhado pelo general Kslílliw Leal rol mandado pari) o niiuLsícrin da Guerra,; sendo (te conduzido paia bordo do tender /'Ceara", ondo ..se encontra. . ¦ o' "annirajfíe Pedro Frmiiiu, cherc do MliiáVíialp'»' Armàda.'\ esteve A lanlç a'bordo do couraçado "Florlmio" e do tender -Ceara", Inspecclonando us cama- ras ondo-sc achtirn os. presos marechal Hermes da Fonseca c Joaquim Ignacio. MARECHAL DANTAS BARRETO Ha grande anclultide eni torno do (.-u- verno, que pretende fazer uma relação dos íiluíiinus da Escola Militar. As nolicias que tem surgido 11,10 iem fundamento. oriiclul. liontem foi que o De.partamrtilo du Guerra concluiu n relação cômplela dos alumiios, entregando-a ao mihlsiio da Guerra. DÍzia-so homem ser pensamento do governo dlslrlbü'.!' esses moços pelos òófpds das armas a que pertençam, pren dendo-us durante trinta dias. Depois, finda es«a pena, fiizel-os vol- lar a Escola. Nas ronte-s officiaes nenhuma liiformn: ção quizeram prestar n rixspello. . me Infòrmarniri de quç nenliumu medida fora executada. ESTRADA DE KERltO ESI PAIUIlVItA RIO 8. Ü preslidente da ¦ Republica assignou um decreto do ministério da Viação approvandn as plantas o perfis do traçado da eslrada de ferro de pe- netrnção dc Parahyba pela linha Alngoa Grande a Patos, cpmproheridendu qualro secções numa extensão total de ü ti ie. e "18 melros. ELEIÇÃO DIC VICE-PRESIDEMi; l).\ HEl'1'DLICA RIÓ, s. o inínlsrro da .iu-iii4-:i roz expedir tolegramina-circular, uo- presl- dentes ri governadores do Safados e ilo lerrttorlo do Acre, commuulcanilu-llics que foi mavcadn a dala de 20 de agosio próximo para se realizar a eleição de vlce-presldenle da Republica o soltei-- litndo-llies providencias pura' que us au- to.tduilcs judiciarias esliidunes encerro- gadus do allsliimeniu i-leltural náu dei- xeni de dar opportunüluentõ çuinprltmm- to 110 que pref-eniua o paragrapho único do. decreto 11. 1-1.831 de ?* de Janeiro üe 1021, de. modo que a remessa no Senado Federal e ã Junta apurailora ita capital dr> respectivo Estado do quadro tle que traia o alludido (ilsp.òsllíyo seja erfecti- vnd.ii eom 11 nccessiiniii iiiupecücncla. MÔNÍ!JIKX1'0 AO (lENERAL PINHEIRO MAtTIIAlMl RIO, S. -- Na Escola Nacional ri" liei- las-Arles serão recebidas, até ãs l'j ho- ras, màquetes para crecção do inomt- mérito uu general Pinheiro Machado. XA VACA DE ,10.10 ÜO llll» RIO, 8.' A' vaga de Paulo llurrelo (João do RioL aberta com o seu fulle- cimenlo na Acndenda Urasllelru de l.e- trás. ft <:an'illdulo-o-OT.;r constr.tieiu Alves Maio-.,,.-'.:.*,::: . GONÇALVES .HAIA E O MOMEXIO IHO, 8. -- O de.pul-adn Gonçalves Maia na sua seeção Do eumuii adverso escreve. : "Esses ddis generaes, sobre quem eslã pezando a responsabilidade dus mortes e 1'triment.os dos civis e soldados na dolosa aventura da Insurreição ultima, se fossem vencedores não sei o que rui-lam com os vencidos. Du sr. manchai Hermes da Fonseca mio posso dizer grande coisa, porquo o não conheço, senão pífios actos ipquicò firmes un por su'alma iu.lvcisii, doçll e çonlrudltòiilii. -Hasta ver seu ultinio h-li-gruinma no coronel Jaj-ine Silveira, no Recife : In- cltav.i-o a que não. Mlriissc sobre, seus irmãos nem sobre o povo ; aqui, nos mesmos iIímj, fazia u próprio filho «tl- rar sorire 11 cidade liberta, matáhtlp mu- llicres c cníançus. Mus, do oulro, o general Joaquim Ignacio, sei qu« 6 nulo. Km Pernambuco ríiz coisas pavorosas. Nunca teve pena da desgraça do nin- guem. Grande parte do sangue derramado cm Pernambuco, quando elle eoininandiiva a guarnição, esta.nas stiàs costas. E, mesmo agora, a responsabilidade moral do sangue que correu nus ruas do Recife lhe pertence pela anlm ção que dava uos chai.-lnadori-s do povo per- íiiimbucano, que estaria mal -' elle ven- cesse. Seu grande amor ã IluplibWca c*U\ Áa Vondn agora cm qud conslslilii mprní- mento 1 é uni general que abandona seus companheiros na hora da Iniviici- dadi'.'' SOKRE (I ACCORDO POLÍTICO DESTI'. ESTADO RIO, ti. Ò sr. José Maria bello pu- biiea 110 Paiz um artigo analysiindo o accordo polillco dahi cm que ha as se- guirites palavras : "CorilaiiilQ com a maioria dos pernani- bucanos. não Unham direito »s correll- ííionarlos "11 ceder.-inte a Intransigência dos -seus adversárias, nem lão pouco ante as ameaças e as Intrigas du impreii- sa au seu serv|i;o, <i qual procurava neceuder em rernambueo o raslllho dc mn incêndio futuro. Entretanto, sobre ludo, sobre, todos, meus melhores votos sempre so eleva- ram no sentido oe nm necordd honroso que rcstitiilssc a paz imiiieillula aos meus cóesttidanós c podesse abrir para o Kslado um largo periodo de trabalho. Esto accordo, felizinenl", acaba do ser reito. Sobrepondo-se ús suas pálxOesi aos seus Interesses partidários, os chefes po- .líricos de Pernambuco accettaràni o fio- me do juiz federal Sérgio l.orelo para candidato de reconciliação. -, A.s tradições deste Illustre pernambu- cano traz, sua formir-a carreira de juiz. sua Integridade morul e seu completo albeiameiilo a iodas us lulas políticas do Estado valem coino o mais seguro üos penhores d;i sua nòutrolidiidó amanhã. A iiílolaliva feliz do governador ex- tincio, José Bezerra, procurando apazi- gnar os ódios, as lliconipnllbllldiid.cS e:\- tre os conterrâneos tem naturalmente tri obra .próxima do sr! Sérgio Loreto a mais feliz seqüência . 'Não' creio,- desta fórum, que no Es- lado ou rórií delle exista pernambucano que não bemdiga a solüçaç» patrlnlica ã lula partidária que ameaçava nnssa terra. Passados os dias das ameaças, das in- &$$$$&'<¦!*{.'\ W?^i^^^^^í^^cã^'^^'^''¦"' ' "^'- ' VJ ^^^M. ''¦'¦ ;'-'mrS: ¦'¦ íBiK''.''-'.'.--'-'.''-^^!'.'' ^S£pf\*- ¦¦' oj A bordo du paquete "Acre" deve embarcar hoje para o Rio, onde vae tomar parle nos trabalhos parlameii- tares, o illusírc sr. deputado federal mareclial pautas Barreto. O eminente e prestigioso^ homem publico pernaiiibuçaiio Uri decerto, concorrido embarque. Ao brioso e honrado soldado a "Pròvinciá." presta, mais unia vez. as homenagens de seu apreço e admira- gãò e deseja optima viagem. wmvMww» Suecessão governamental .—*— (1 sr. dr. Arthur flirriardÊs, pre- sidcnU fecoiilieiido cia Rep\iblicu en vi.ni ap sr. dr. Sérgio Loreto. can- dldiito á suecessão govcrnarrieiital des te Estado o seguinte télegritmnia : "Hl-:H.O HORIZONTE. C. —.Ac- ceite v. excia. meus s nceros cum- prini-entos por haver o seu nom.. di- riniidó ''as ;ttíff;lcii|ific'L's surgidas na escolha dn candidato á suecessão go- vcrii.iniciiíal de Pernambuco e pres- lar v- exc'a. esse valioso serviço á paz uu grande listado. Arthuh Buriiçrdrjü!'.» ôTâstígiodeTâp A FAMÍLIA —o— (Netto Campello) noiiiiir Manoel .\elto Carneiro Cumpeilo Filho do tenente- coronel Antônio Carneiro llodri- gues Cumpeilo 1' d. Anua Izu- bel Carneiro Campello; Mascou im Recife, a 11 de outubro de 1?o't5. Tem exercido dlver.?os e importantes cargos nübllcòs '.' rol rejireseiilaiiti: du Peruam-- buco 11:1 Ctimurn Eoderal, nn le- glsiatura de 1013 a mu jirofossor uatltcdrntlco de dl- reito romimo e dlreclur du l'a- cuidado de Direito du Recire'. Obras publicadas : Socialismo e Cathollcismo, Meniorla lllstorlcn da l-arul- dade de Direito du Recife, Instiuicção Secundaria Chris- ifi, o Matrimônio em Rom'i, Cocipwàtlvns e SyiifncutOLi Agrícolas. Escoi'çO Uiogrniihl- co Ulirãn de Lucenti, 1'otI'II Mllliar i- Polillco do coronel Apolilniirlo Miira-nhão, 1'relc- eçOes d'1 Direito Romano, Acçfto ile Manulonção, Polo- nucas. Figuras e Phrases, Iiis- i-iicso Poiifíei), v Margem du parlamento, Discursos Parla meiilares, O Problema dos Ca sumentos Consangulneos o \ gr.iphlu do nome de meu paiz. Ue todas a,s escolas a familia c a primordial, porque aos pães assiste a missão ¦ nobililantc dc educarem, pri- meiramente, os filhos, em cuja ate- grlá incomparavel se alarga o hori- zonte de affectos. li' o templo majestoso .da socileda- de conjugai, sem o qual o coração humano se sente vasio e não nÜcan- cará a felicidade terrestre. Por isso mesmo a familia tan*em serve de fundamento :i sociedade universal, á cuja sombra prospetrará sem duvida o elemento de moralidade e confraternização dos povos, glran- do 110 centro desse systema que- é Deus, Isto quer. dizer que se toma im- préscihdivel uma completa hiirmwnia de relações entre o Estado e a íiunii- lia, para que a sociedade domestica attinja ao mais alto grão de sua su- blinie Tnctimbencia na terra. A familia é, na feliz expressão de Iliering. a escola moral do individuo, dos cônjuges e dos filhos; é por issoj mesmo a fonte em que o espirito e ~.i força moral -do povo se vem semwe completai-, retemperar. Se esla foréte estiver envenenada, «.induzirá, irr/e- ír.ediavelir.enie, o veneno atravez de todo o organismo, segundo conclue. o illustre jurista tudèsco: Se a familia nunca se consideirou como a origem da sociedade, de quem foi a primeira forma.' não se nega em verdade que deixasse de: ser a origem histórica das tribus e 1 na- ções. Entre os seus fuinlainenio-; lüi,i:..!i vulto o casamento, o res-jeilo a.* (li- reilo:; da personalidade hurbiuia e a religião, nos quaes repousam todos os (deinéntos do n .m.!..' moral. Verificar.se-.i dest- inòdo a mais perfeita harmonia entre a:; reilaçõe'1 de natureza familiar e- a política, para que haja o funecionamanto regtiiar ao meio social ¦ Longe de ser uma creação legal, a familia é, de facto, uma insitiluição natural e necessária que. servie de barreira, a quem pretender destruir- lhe a existência. Ninguém lhe pode tirar a feição de uma creação natural, ainoldiida e aperfeiçoada pelas condições slociaes- Bem se descobre o seu alto valor nas palavras de Leniaitre, «.íuando disse que um povo vale o que repre- senta pela familia. Ellaé a pedra de toque da religião. Nos tempos da Grécia e Roma exis- tia um altar no meio de cada .lar do- mestiço, no qual se reunia a familia para fazer preces e cantar hymnos sagrados. Na solidez da familia mais se firma a coexistência social Educada em princípios, christãos, a familia passa a ser uma das insti- tuições mais conservadoras da socie- da-cíe. Os seus laços formam de nl- guma sorte, na expressão ile notável criminalista, um dique que impede os delidos A familia, constituindo-se a scnien beu tambem do seu cre.ulor ou me..- teira do Estado, é tambem o estofo " ' '" - Continua NA TERCEIRA PAGINA Antes, muito antes de t9i-l, jã.se falava-de um possivel rompiniento de relações'entre, os Estados Unidos e o Japão. Dizia-se, mesmo que a luta entre as duas grandes Nações estava .1 deixar o terreno cia diplomacia para entrar numa pliase decisiva: --- a guerra. Faziam-se. por isso, cálculos e estimativas do poder guerreiro dos povos que se iam enfrentar. Os jornaes occupávain-se, de mo- mento a momento, do assumpto, emitlindo opiniões várias e prognos- ticos diversos- Veio, porem, a grande guerra. As attenções passaram a sc voltar para o Alarne,-para o Mosá.'.'. Verdun em- polgon a humanidade, e. as figuras de Joffre e Foch, Frencli e Diaz crês- òeraiii, pliantasticãrnetite, aos olhos do .Mundo. Ninguém, mais, se pre- oecupou com esses "pequenos ca- sos", que. em pouco, cahiram na In- differença geral. Ninguém, mais, teve a attenção de unia referencia ao desentendimento yankee japonez ou á monótona questão da Tacna-Arica.. Foi uni grande mal, a fazer esque- cer todos os males menores.. Uma dor funda e quasi irresistível, a gastar toda a sensibilidade- Quando o armistício estava iiirnii- neiite, e, assim, a paz definitiva, ai- guns chronistas voltaram a ventilar o "pequeno caso", esse caso que não tardou em tomar, de novo, um vulto impressionante. E, começou-se a falar muito na Ilha de Vap, um ponlo de discórdia, cuja celebridade. íoi feita com uma rapidez inacreditável. nas proximidades da assignatu- ra do tratado de Versailles, a illtasi- nha. ignorada e longínqua, constituía motivo notas diplomáticas, indaga- ções de chancellarias. alem de niere cer um desvelo especial das Agencias lelegraphiciis. Mais tarde, quando a cidade franceza regorgitava de em- baixadores. "att.ieliés" . e jornalista1;, Yap passou a ser motivo de cogita- ções-tuais sérias, para attrahir, au- nos depois, a 'Washington, unia mui- tidão de delegados que, numa Conte- rencia, discutiram, alem das Questões do Oriente, o tal Problema do Desar- íuamento. Agora, ..porem, todas as inquieta ções podem desapparecer- Vap foi relegada para o esquecimento, pois Conselho Privado "de tokiò aeceitou, e o regente imperial assignou o traia- do entre'os Estados unidos e Japão que dissipa- todas as possibilidades de uma guerra entre as duas grandes Nações. Rio- .GEKALDO DE ANDRADE CURADORIA DE ORPHAOS Reassumiu hontem o exercício do cargo de curador de orphaos o sr- dr- A. Somo Filho que. na qualidadej de deputado ao congresso estadual,: se achava com assento na câmara- SUBDELEGACIA DE SANTO AMARO Assumiu, hontein, o cargo de sub- delegado de Santo Amaro, para o qual vem de ser nomeado, o 2." '.enente dal seeção competente desta folha, cha- Força Publica do' Estado'sr. Alberto mamos a attenção dos nossos leito- PitKo.'..,„.,. res.„.o..- Reflexões de uma cabra Ha muita geme por ah! gentd culta, aliás .iue não pôde \ir um livro novo sem que não llie queira logo descobrir pelos processos de ia- ctura, pela dureza ou niaileabilid-.i-.le do eslylo ou mesmo por vagas cor-' relações de idéas, affinidades coin esse ou aquelle éscriptor. E' como se a arte, qüe tem moda- lidadés mil, estivesse sujeita" a tres ou quatro padrões fuiiditmcntaes e consagrados e dali! pouco valesse? numa obra. a mocidade. o frescójri ç ,:'í sobretudo a originalidade que é sem duvida uma das maiores quaíidadéjs na arte de crear. Foi o que se deu com o sr. Léo Vaz quando da publicação do seu Professor Jeremias. O livro agradou plenamente por- que lembrava Machado Ae Assis. Um critico dos mais acatados, depositário das tradições criticas de José Veris- slmo, chegou a exclamar: "Mas é o puro Machado de Assis: " Como sc o trabalho do éscriptor paulista não tivesse invulgares virtudes rie obser- vacào e mesmo de estylo, e valesse) apenas pelo que se parecia com a obra de oulro. Ora, o livro do sr. José Américo de Almeida Reflexões de uma cu-- bra, agradaria plenamente aquella critico, mas apenas pela apparentii semelhança que lambem tem com i arte do mestre do Quincas Borba. ¦ A mim, porém, que o acabo de ler e reler, agradou-me sobretudo peln exiraordinaria observação que revelí sob todos os aspectos, isto é, nâu apenas 110 que diz respeito ao falai dos personagens como 110 que se rc- porta aos ambientes vários que o au- tor ap/prehende —deixem-me passar o estufado logar commum com a exaclídilo de uma chapa phoíograplil- ca- Dfc Machado lem elle o humor ex- celyfente qualidade característica do mestre e o imprevisto que, se não é, déve ser communi a todos os descri- r/toi-es. Pintando mn cas.) banal da vida, , enquadrado entre outras vidas mais oti menos banaes, o sr. José Américo de Almeida no emtanto consegue. pelo modo por que encadeia a mu- rativa, seduzira pouco e pouco a ctiri- osidade do leitor, aguçando-Ihe a curiosidade até'.ao desfecho. K tico em que não pôde haver num éscriptor Ac. ficção, qualidade que melhor o sobrcleve. Atraz delia muilos e muitos escri- piores têm corrido a vida inteira, fortes c obstinados, sem jamais ai- cançal-a. E outros, que dariam pelas suas viruiaes aptidões de riialogador, exçellentes romancistas, não se aven- tufaram' jamais .1 escrever romances, por não a possuírem. No livro rio sr. José Américo de Almeida, esse interesse despertado 110 leitor, não decorre apenas, como disse acima, rio tnodo sublil por que elle conduz a narrativa, mas tambem cm grande parte do pitioresco dos typos cm que, a meu ver, o typo (Ja Capitão Chrispini sobrepuja o de Fernandes que é o heroe da novel-, ia. Ha 110 velho, com as suas attitude3 burlescas e a sua estranha e por vei zes hilariante concepção das consas, uma fidelissima reproducção do ser- tanejo do nordeste ingênuo e ho-. nesto, capaz de todas as bondades -C capaz tambem, se o contrariam, dc t'r> dos os desatinos. Aquella sua visita ao seminário "a casa de fazé vigaaro" e sobretudo a sua sinceríssima explosão de raiva ante a confissão que lhe faz o filha de querer deixar a batina, sío pa- ginas Inconfundíveis, dunia absoluta verdade e que por si bastariam para consagrar 11:11 éscriptor- Esta scena, enlão, é dum relevo surprehendentc, Sente-se o desabar de todas 3$ esperanças do velho Ghrisplm atue aquella suspeitada mas nunca admiltida renuncia do fi- lho- li o seu gesto de expulsão, suas exclamações, traçadas pelo sr. .losá Américo, são duma integrai veracida^i de- (.1 typo de Maria Annunciada recei formador da sociedade civil. Por tudo isto se compreendem os poderosos motivos que. a íazein, for- çosamente, permanecer, atravez rie todas us evoluções sociaes como abrigo de concliego 1 f impossível dissolver a familia* desde que provém, como plienomeno natural, da união dos sexos - tira s"a origem, como instituto jurídico, do casamento que não é mais do que. a união approvada pela lei- No mundo actual não se pnJe, portanto, ser individualista nem col- iectivista, a menos que se não'tenha o espirito da familia christã. Nas sociedades modernas a familia é a formosa associação das faculdades aííectivas do homem na suave liga- ção de indenlico amor. F.'. alli, que o p.ic e a mãe fazem vibrar todas as cordas do affecto- porque, na personificação de um pelo espirito e no symbolo da outra pelo sentimento, elles se completam mu- tuamente. formando a dulcissima poesia do lar no gorgeio dessas aves, que .são os filhos. E'. justamente, no recesso intimo do lar que lhes fala, enlre os euctii- tos do sorriso, a linguagem do cora- ção. hor do sen evocador um grande sõ- pri.» de viil.i- "Embora a evidente ingenuidade da q.tie a cobriu o auetor. solíre-se-lha um pouco a fascinação ou mais pro-. prlameiile a sensualidade envolvente, de tranquillida- / E finalmente todas as outras figu- ras, mesmo as rie piano secundário, entremostradas aqui e alli, reflectem sempre uma admirável verdade p?y- chologica; como por exemplo a do rei. lor do Seminário, niacilento e triste. As lettras nacionaes que decerto não conheciam ainda o sr. José Ame- rico de Almeida nessa esplendida modalidade do seu talento a ' de novellista. e que é talvez a sua mais fulgurante expressão intelie- ctual, devem agradecer aos deuses J divulgação dessa magnífica novcll.i, realisada pela audácia desses doN esthetas que são Adhem.ir Vidal a Anihenor Navarro. LUCILO VAREJÁO ', PERNAMBUCO LINHAS DE-B?BER!,RE GRANDE CASOSPOUCIAES . OUANDO LIMPAVA UM REVOL- VER. A's 15 horas de ante-hqn-. tem, 110 logar Bomba Grande, distri- cio do Arruda, Manoel Gomes de Freitas, agricultor, indo limpar un» revolver, aconteceu a arma detonar, ficando elle ferido na mão esquerdo. A Assistência medicou-o, trans* j porlando-o, depois, para o hospital I redro "'._ ' TRAIV1WAYS| A p0LIC1A V(^T0U A0S SEUSÍ QUARTÉIS Retomaram aos seus} quartéis desle ante-liontem bs; destacamentos policiaes da capital E CAMPO Para o aviso que sobre o serviço o taxas ri-is linhas de Beberibe e Cam- po Grande, a Tramways publica na e dos subúrbios. Essa medida foi tomada pelo sr.i dr. Severino Pinheiro, após reassumi!) o governo do Estado. +¦•' AO SUBIR UMA ESCADA. Ociavio Clemente da Silva, de 9 avn nos de edade. ante hontem. ás l-i ho-; LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO mmL.U*—1 ã. I - ! '! i. ' "J ^m-'i '^>-ffaÉÍn'y-ri .Ã-Ít£c

«APROVINCIÀ'1 NOTICIAS DE TODA PARTE Moloiii|ip cabramemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00158.pdf · dú mortos a cifra menor, ... poslto üo' fechamento do Club Militar.,

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ANNO U~N. 158

SBWWÍ**'

í»»*??:"®^

RECIFE, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 1922 PERNAMBUCO - BRASIL

•li

COMPOSTA m MACHINAS DJSMERaNTHAtÊR ^OTYfÈ

*Ç> IMPRESSA EM MACHINA

Ú^Ç^ÇLEX PRESSA

Moloiii|ip«APROVINCIÀ'1

EXPElDJÉNTE

FUNDADA EM 1873

«Kprlnlõrto, rcilacçfioe offlrtnMAvenida sínrqucz - do OllnüB, S73

llcclfc — PernambucoBRASIL '

...

^.«niti- J. de l,uc'ona~é Mello.TflepWM» - Redacção: 1973;. Escri-

plorlo: 1055. , .

•nvti ii correspondência flove" íór flirl-

(riJrao sr. gerente." ?'

cm nossos agentes :do.anriunclo9 naMnrò Inglaterra'o SnJSKí: L. Maycneo

füa', nu» Troncnet-9, I-AR1S.

Numero do dia ..sííiieio atrazado

Ann"- •• •Bbmesirp .TrimcJtre

Bm.ll

Exterior

1200|400

4B?00025$ 000lüfOOO

80*000Anno *j,u^^n',^n,-wv-^>i-i*--»**»***¦«.*>--,

COMMERCIOa tcirisíio còmmercloi . se Iniciou com

...sulàf movimento, ©"Interesse para oSado íie .tjereacR.. cujos, principaes ge-'"r,i

3-c opresnntavam em- posíçflo equ.l-librada ria praça; âs bases . que cotamostífllMI í; ¦-.- -..'• ' ';.'

•OLÍA COMMERCIAL DB 1 PERNAMBUCOCottcto íilnclacs 4» Janto doa

Córreetorer.. ¦"• .]>rjcii rt" Receie, 10 de Julho de I9WCambio sjLonilrea:,a, vista ,7 ,D|IG: üjpor

in» do HancO cm. 8.¦¦*.i-,5-mlilo silfami)iirffo.:a visto $020 o

mnreo do1 Manco.-erri: 8.j»io abIiiws ~ Preaidon».. ,- ..Mande Duueax - seoreurto.

jiratcvno dk cambiotis bancos- ahrlram com a taxa d> 7

fa i]„. s-jLondrcs a 90'.dias de. vista poi:

Áivis 'ds'noticias 'do

Rio, sacavam cmm.j-de 7 !|l'i.s 7 7|16 d..'.-taxas.cüasmio roram mantidas ató' ao fechar. .

í lim -papel p;ii'tlcular houve- ne.Kodo ti.r oiii) d. . • ¦¦' - '

íttanüoffá : 49010 - por.-19000 ' ouro.; .

MERCADO DO niOOS cílabílfrimemos huncartos .alirlram

fniii a.-i MXíís"' dc 7-7I1B ;a. c 7 ' lú|IO ll.Vt, u unimos noticias' davam a rte

;r7jia fl.' - - ¦: ¦¦¦.-.:¦'.',¦¦ • ¦

TAXAS (AiniIAESTira a cohranc.ii dn saques a vista:

n i(i illus e i» vista:47 7110 d. c 7 5110 d.'.. '.".- 3ÍÍ.20S

NOTICIAS DE TODA PARTEBRASIU

A SITUAÇÃO —DETALHES

l.lbra esterlina .. ¦..1'rilnco '.. ."•',11.1'r .. •pitota' (Capital) .. ..Llra '. ..S.

srtii irrovrnda) -..àudo (Capital) .. ...Tiiilo (Província) ..

lirro .. ... ••¦'nuco 1'iílsa •• •• ••

co .--lij-Sfl ü ..¦«i iirgeiitlhò • (Ouro)'-•ii

ni-geriinYri (Papel)•io ufíiÊiiáyó louro)trlm -..

32.í¥l5nmr,

¦ 752101-5-200«300

l*KO$*«' ?'5(f0'?0208001)

1ÍH0(IS 2002*700

JIKnCADO DE ASSUCAR\..Mir:ir O merendo rii'*'" (rencro

ii!icc!nnoii liontóm'-.¦•ih posição .firme. -Na pr-»;::, refrlstraram-se diversas ven-

du-; (jualldinliis 'expostas, ás basesitiidxo : ' >m

lilpn 1." . .'. .//: .;'..' -~r... — z-

lisravuilo . . '¦¦',..

. ' v-i- , ¦ , -¦ - r

finem'.'.'.'.': - ÍMÍÊ&$È!Êranço'-. -. . .^ -;' ¦' itòíWMW «**row-üüTCO-:. .'-ií-.- 3-J200-» aíf.00.

• VK1!C\D0 DE AÉGOnXOtl||oilío - Os (reiierbs-seriao.'(.¦ sorte

'ledlniio, roram notndfts.-liontem.' Asíws',d'c ifííonoc tl?i)00 pelos 15 Mos,«pi'i'.tlviimei.'t-c. -., :ü jiiúrcaiíu' reclíou; cm atlitude estável.

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81300 8IJ50U.7t8O0 8IÕÕ0

•HO ftti

MK» TtOM

PELASE3COLASTerminando liontem b ¦ periodo de

ferias sanjoaiiesca,/eabriram.-se , to-ias as aulas dá Escola'Elementar (Iafabrica Pessoa dé Quclroí. tendo comparecido avullado ) nttmero 'de-'-alum-

<i$. ' '•¦ '

Pelo elevado .numero,de alumtiosque fre.iuentam' esse. Instituto de eu-sino ac:iba de ser,'designado pela di-rectoria. da fabrica para, servir comoM)utíçto o sr. Hugo rérreira, • queficou, regendo o curso infantil, con-limiandi) todo o estabelecimento'soh1 direc^ão do professor Sàtiiuel Viei-

0 curso musica! continua sob a re-Cencia do professor Luiz de Frànçi,luticcionando nas segundas; quartas e«xias feiras. .-._ ¦

HNGL1SH LE$SÔNS :I:OR A.DIJLTSforam reiniciadas. -hpritem as aulas

k§£ acreditado ' cstàbelctimentp; dl-

«Sido pelo .proficiente /especialista, lioem{no'da. iingua ingléta, Sr".' dr.' A.A/rés; Gama^ c 'iiitó A

'rua1--da.' Imperar

%pi, 2.» andarv;^-'. •;.'.

escola'"noríMal' «pinto 1¦j-¦: . JUNlOR"' "

.' .fímnr-ie-ão ho]èK:is 19 horas, em

Lonsregação os professores desta es-'"la rii'a iratar.de •assumptos de in-?eresse. ;-¦;':-¦'

CEL JAYME PESSOAA bordo der- paquete • nacional"Pt \_v,uvJ0!l", seguiu hontem para a ca-

P'UI do paiz o illustre: sr..cel. JoãoJíynic Pessoa, da -Silveira, . ex-com-auidante desta região, militar.

Ao Sfu embarque,';qué se effectuou^"c1 do porto, compareceram o sr."'• WaKiomiró def Castilho Lima,c-^l ecinmandante, c'' numerosos."ciaes da guarnição:-e -outras pes-!oas. Kndas. V ..' ; ;

«ou, nessa oceasião/ a banda tioM «« caçadores. '

,.' '

° sr. .cel. Jjiyme Pessoa,. reltéríllos o^nossos -votos".de boa' viagem.

*

******rt *******ULTIMA HORA *

N« terçéli»*fpaglns * •'?

DO MOVIMENTORIO, s. — Tive Informações securas ds

que n commisffio teclmica, presidida po-lo capitão eiigcnlietro Amaro Niemeyer epelos peritos (la "Llglit" e o superln-tendento <lo deposito dc elcctilcldade, A.

.n. Oulniáfões, eng-etüielro brasileiro, con-seguira Isolar as minas qtm estavam cmredor do furte.

Essas minas eram em numero dc tres.Na InspecclUi que a cornmlssSÒ fez ao

rtrto constatou a eiísttncla dc muitaniunlçaó espalhada em diversos lopares,muitas latas de kerozcnp cheias do ag-uu,grande iibundiinc4a dc vlvPros c pramlcscanhõ'e« aj-inados promptos para dl?-parar. ¦ .' . .

Os paloes e?iarnm Intnçto.-i.Agora. Jil esta-o forte inteiramente fO-

ra ;dé"pcrli(io. ' '. ¦ ¦ •'

Em tomo das ligliras (los tenentesSiqueira Campos c Ne\vton Prado liagrande curiosidade; -sendo muitos os queao-interessam • por noticias do- scu cs-ta-do do saudé. - -' •

A's primeira? horas dc hontetn os mi-illcos do Hospital Central do E.widitôtlnliurii :a ríiilior osporança de (pie. ellesresisijihí aos ferimonios veccliltlos.

Aiillios tfim passado bem. tendo sidooperados . ante-liontem, ti noite. *' .

O. Icnente Siqueira Çanrpos 6 peruam-liucino.

PIO, S. — A senhora Kpiuiclo Pessoa,cm companlila üo general Hastlniphilo,cherc da ciisa militar, deixando o pala-cio do cattete em automóvel lis 15,30,mnls ou menos, Ulrlglu-se á enfermariado quartel da Policia MlHinr.

BeccUida pelo respectivo ehefe. Ia-doado-pulos -seus àuxllihrcs; a esposado chefe do Kslado, após trocar ligeiroscumprimentos, visitou as pratas- feridasno comljaic do Copacabana, uiilmnudo-uscom palavras do conforto.

Desde ante-liontem ficou resolvida aprlsiio do almirante Américo lirasilio Sil-vado, sendo designado para' isso o ul-mirante Fonseca Rodrigues, Inspector üoArsenal de Jlarlnlia. - ¦

Hontein, precisamente as 10 lioras, clie-gou ao nilulslerlo da .Marinha, epresen-tando-se Cninicdlotamciito ao sr. VeigaMiranda, o almirante . Américo Silvado,que foi preso pnlo ministro da jilarí-nhu, sendo recolhido no Datulli/io Naval.

Enlre os numerosos offlciaes i)o Ex-erclto presos' npuram ò coronel'• Mendesdç MÒrtiès c ò major Vicente rerreira.

O. -presidente dii Ilepublica to.-SC re-proséntnr no enteiTiiiiíenlo dos iiifei-lorésisargente Ltndolplio Uarela Codlnho o ca-bo Manoel Pinto ro.htes, do 1" batallilíoda Policia MlHi-ai', monos no combatofinal para occupaçüo' do forte dc Co'-pacabana.

E' 'Inteiramente: ralso quo o governoesteja malr-raiaudo os urisloueiros inlli-tares du rebelliao suftocadn.

O presidente dn Hepublicii ipelo seupassado, pela sua atlitude vlsllando osferidos, sciii dlsuiitccilo de purlklos, niloperniltf.i-il niaos tratos aos detidos.

HIO, 8. — O marechal Hermes da l'oil-secu desde que explodira o movimentorevolucionai-lo hoinlslara-se iiumn pro-prledade do tenente Ferrai, próxima ft-•vpa Jlilllai-.

Sua prisão erfcctlvuii-se cerca de '

horas.Fel-á o' general Bonifácio Costa, que

para ali se transportou de automóvel.O marechal Hermes ao receber ii or-

dem do prislto deixou demonstrar certacontruriedado c nervosismo; obedeceu-do-a, por fim. -

Preparou-se e aeompaiihoii o generalBonifácio Ribeiro da Costa, que chegouao quartel-general

'póuoo depois das 3horas.'

Após ser Introduzido no gablnotç dogttmral Fontoura, comniaiidanio da re-elüo milltai-. o mareclial rol mandadopara o niinsstei-lo üa Guerra, sendo leva-do a presença do titular dessa pasta.

. I)opol3 de' uifiii ligulra demora rto ga-üirielc do ministro, o marechal ueompa-nhaío do general Nelvn üc Figueiredo,chefe do Dcparttimenlo da Guerra, dol«.vou o nliitlsterio de auto, seguindo parao Arsenal dc Marinha, do .onde foi leva-do para bordo üo couraçado "Floriano".

A•• Associação de Imprensa dirigiu umorficio oo presidente da Hcpubllca con-

gratulando-sé peln terminação do movi-inento- sçiücioso e solicitando liberdadepiiKi os Jornalistas. que se acham dclhilo.-:, pois. a directoria acredita que sobroelles nao pcza. u copartieipuçüo no3ncontecimeiitos, apezar do sobre, algunsrecair a citação de -apolxonados, masisentos do tatcnçflo dolosa.

As pessoas feridas durante o? encon-tros dò.» reyoltosos com os legalista nasruas linrroso, Hilário Gouveia, avenidaAtlunllci c Vlilu' Militar silo em numero superior a 00, iitting-indo o numerodú mortos a cifra menor, ntto. sc podendo ainda precizar o numero coinplelodevido lio .facto do se encontrarem osmonos' e rcvldos dividiüos pelos hospi-taes S. Jo.lo Báptisla, "Central do Exer-cito c üa Policia Militar'.

RIO, 8. — Apiis o sr. J. J. Seabra,elevo tambem no gabinete do chefe de

policia para prestar explicações o sena-dor bahiano Jiunlz Sodrô.

As declarações desse parlameniar lo-nm ir.Siiridas a termo pelo offlci.u dc•gabinete do sr. Gcnlinlano da Franca,

que o Interrogou.Após ossus declarações, o sr. Muniz

Sodrá retirou-se pura :uia réàfdciicià:

O Departamento da tinena mandou pu-ultear edltaes dando o prazo de oito dias

para o general Luiz Ifliibcdo sc apre-'.sijitar

aquelle. dcplríamenta, penadc sei- considerado desertor.

nio, 8. •-- N'°. Senado o sr. AdolphoGordo pronunciou longo discurso a pro.-poslto üo' fechamento do Club Militar.,

Depois, foi objcrio de discussão. umi-i>(liií-i-livi'.'iiif dc :i|TiHasos uo' .sovernõ

pela efiergiiu com que se conduziu pelamanutenção da ordem legal.

. 0 sr. Alfredo EHU, primeiro signáta--rjo desse requerimento, Justificou-o am-plamenle cm nomo da maioria, com limvibrante discurso, aceusando os civisque vão bater -ás portas dos quartéispara pedir o auxilio do que necessitam

Cara Victoria das i suas ambições pes-•iõítes. ,- - .-'

^Mas, continuou, p peur 0 quo o autor(ntelleciual dessa tentativa de subversão(la ordem, o sr. Nilo, não tem coragemAri vir. senltir-se na sua cadeira, que de-ria ser transformada num banco do rÉus.

.LtinuMita depôs u morte du mocldiidodesvairada, sncíMneadu, o diz que esla,no nionus, soube

'movrer, emquanto os

"miseráveis que a. 'arrastaram

ao crimefugiram vergonhosamenle."'

Annuticiadt) a discussão do requerl-monto, o ir.. Lopes Gonçalves falou.' se-seRülndo-se-Jhe o sr. Raul Soares que proferiu- tini discurso curto, inas incisivo,terminando ussím: \/'Congratiilemo-iips, pois, diz o orador,

cnm. o' povo brasileiro por essa demons-tração eloqüente dc vitalidade do regi-men e com. quem tão bem o representounessn iraníe. — o nobre pi-esidnto daRepublica, cuja 1'lgura enérgica da ondade lama em que pufiaram envolvcl-o,paia esplendido alto relevo tia HistoriaNacional."

Finalmente vein ã tribuna o sr, TobiasMonteiro, fazendo um discurso calmo,cheio do reflexão.

Historiou nossa vida poliiticn, referiu-do-se aos factos capitães, desde, a In-dependência utó nossos dias.

Apresentou exemplos digníficohlcs dcoutros povos, do oulras épocas, peüln-do um volo do profundo pezar pela nior-te de todas as victimas, pela das que to-rum Inimoiad.-ts uu cumprimento do dever,pela daa qne foram transviadas e peladas descuidadas.

Pouco antes da sessão chegou ao so-nado uni portador com innii caria do .-r.Nilo Peçanha, dirigida ao sr. AntòiiioAzeredo, que enfermo não compareceu isessão..

São duas longas Uras de papel daciy-lograpiiodás em quo o reprèsenlanto duEstadd do filo faz allusiio a lula poli-llca c ús ufrjrmalilvas da luiprensa dl-zendo-u responsável pelos ultlmds ucon-lecitneiilos.

. Antes ínes fucios acha que ii dc seu de-ver ficar solidário com òs vencidos edcslsttr dus ljiimiúildátlòs parlamentares,estando prompto. pura soffrcr o castigoquo iicharoin que merece.

'RIO. 10. — O prcslücnte da Republicaçortllíiua',a^-..receber. ¦ vlSiias.. da... .siil!da;:lL>dado. atòm dc

' telegraminiis- n cartas.

¦Es1.i\T?rarii -no' Cãtlçto 'em

visita decitinpriinentos, o sr. Duarle Leitão, ,u oiministros da Hesiianlia, da Bolívia e dáAi-gcntiiin.

Foram effee.tlvadás novas prisões tle oiflclués que. estão Implicados na revolta.

As autortdddcs militares estão tiglmlocom o jnuximo critério.

O general Carneiro da Fontoura sótem üelerminmto a prisão üos ofli-oiaesque realmeiili) osi.Jo envolvidos na re-voPa ou dos que pelas suas anterioresaltitudes dém margem a .suspeitas.

O geiierai reformado Alvarlo Portugale o coronel Mendes de Moraes eslão pre-sos na loi-Pileza da Santa Ci-uz.

No gabinete do ministro da Marinhaesteve o almirante graduado EduardoAugusto Veríssimo de Mattos, que foicumprinienliir aquoHe titulai- peltt acçãorápida è efficaz tio governo dominandoo irc-cenle movimento revolucionai-lo.

RIO, 10. — consegui rinalmente obtertodos 03 nomes das victimas que passa-ram pelo hospital Central du Exereiio,enlre mortos e feridos da revolta.

Deram entrada nesse hospital ií revi-dos, entre rovollos.os e legalistas : teri;do- fallecldo f, existem em tratamento10.

ú numero de cadáveres qua ali deraentrada rol v>.

Assim, sfl ii .numero do monos, só naExercllo c nn Marinha, suliln a 17.

RIO, 10. -- O capitão Maxlmillanó Fer-twnde.s da Silva. (-0010111111111111." do fortedo Vigia,' pediu no ministro da Guerraa abertura de uni inquérito para apurarus oecurrenclaF hawidas cm • u noite do4 do corrente, nuqnclla praça de guerra.

O podido deà3Ò official prende-se aofacto de. terem varias praça? da guarni-ção daquelle forte ido se juntar aos re-.volteios do. forte dç Copacabana, seinque u esse rcispulto lhe calha ò menorresponsabilidade, potó soube semprecumprir seus devores.

-f. 0 *r. Mauricio de Lacerda, que se

acha.-preso nu inspectoria de Seguran-

ça Publica, duranto o dia « grande par-te. da ta-rllü üo hôniem permaneceu 110

gabinete do cherc de policia, para ondehavia sido conduzido pela manhã foi .sub-mettido. a interrogatório vario, nfio lendosido, porím, suas ücclaraçOss reduzidasa termo.

RIP.^10. — O desapparerlmcnto sttbltodo general Joaquim Jgnaulo. iiiculca.dqcomo cabeça do' movimento, peio quec-itavu sendo chamado pelo peparlãinen-lo do Guerra, para se apresentai' deu-(ro dò prazQ deoilo dias, dã margemAs mais desencontradas noticias sobre olocnl em quo e*sc general se rerugiara.

CIiegoU:se tr dizer que elle fora visto

ein Santa Cruz, lendo ali tentado su,

bievnr o -2.° reglmenlo dc artilharia, quetefh ali,.seu quartel.

O generan Carneiro da Fontoura Unhavários iirrlciiics 110 encalço deise gene-ral.

IM-nçururiim-iio por toda pari-, quandoHomem., cerca df-*13 horas, com grandeespanto do todo?, o general Joaquim

Ignacio entrou no quartel-general ;pmse apresentar.

Foi Cnlão pri?in, e acompanhado pelo

general Kslílliw Leal rol mandado pari)o niiuLsícrin da Guerra,; sendo (te lá

conduzido paia bordo do tender /'Ceara",ondo ..se encontra. . ¦

o' "annirajfíe Pedro Frmiiiu, cherc do

MliiáVíialp'»' dá Armàda.'\ esteve A lanlç

a'bordo do couraçado "Florlmio" e dotender -Ceara", Inspecclonando us cama-ras ondo-sc achtirn os. presos marechalHermes da Fonseca c Joaquim Ignacio.

MARECHAL DANTASBARRETO

Ha grande anclultide eni torno do (.-u-verno, que pretende fazer uma relaçãodos íiluíiinus da Escola Militar.

As nolicias que tem surgido 11,10 iemfundamento. oriiclul.

Só liontem foi que o De.partamrtilo duGuerra concluiu n relação cômplela dosalumiios, entregando-a ao mihlsiio daGuerra.

DÍzia-so homem ser pensamento dogoverno dlslrlbü'.!' esses moços pelosòófpds das armas a que pertençam, prendendo-us durante trinta dias.

Depois, finda es«a pena, fiizel-os vol-lar a Escola.

Nas ronte-s officiaes nenhuma liiformn:ção quizeram prestar n rixspello.

. Só me Infòrmarniri de quç nenliumumedida fora executada.

ESTRADA DE KERltO ESI PAIUIlVItARIO 8. — Ü preslidente da ¦ Republica

assignou um decreto do ministério daViação approvandn as plantas o perfisdo traçado da eslrada de ferro de pe-netrnção dc Parahyba pela linha AlngoaGrande a Patos, cpmproheridendu qualrosecções numa extensão total de ü ti ie.e "18 melros.

ELEIÇÃO DIC VICE-PRESIDEMi; l).\HEl'1'DLICA

RIÓ, s. — o inínlsrro da .iu-iii4-:i rozexpedir tolegramina-circular, uo- presl-dentes ri governadores do Safados e ilolerrttorlo do Acre, commuulcanilu-llicsque foi mavcadn a dala de 20 de agosiopróximo para se realizar a eleição devlce-presldenle da Republica o soltei--litndo-llies providencias pura' que us au-to.tduilcs judiciarias esliidunes encerro-gadus do allsliimeniu i-leltural náu dei-xeni de dar opportunüluentõ çuinprltmm-to 110 que pref-eniua o paragrapho únicodo. decreto 11. 1-1.831 de ?* de Janeiro üe1021, de. modo que a remessa no SenadoFederal e ã Junta apurailora ita capitaldr> respectivo Estado do quadro tle quetraia o alludido (ilsp.òsllíyo seja erfecti-vnd.ii eom 11 nccessiiniii iiiupecücncla.

MÔNÍ!JIKX1'0 AO (lENERAL PINHEIROMAtTIIAlMl

RIO, S. -- Na Escola Nacional ri" liei-las-Arles serão recebidas, até ãs l'j ho-ras, màquetes para crecção do inomt-mérito uu general Pinheiro Machado.

XA VACA DE ,10.10 ÜO llll»RIO, 8.' — A' vaga de Paulo llurrelo

(João do RioL aberta com o seu fulle-cimenlo na Acndenda Urasllelru de l.e-trás. ft <:an'illdulo-o-OT.;r constr.tieiu AlvesMaio- .,,.-'. :.*,::: .

GONÇALVES .HAIA E O MOMEXIOIHO, 8. -- O de.pul-adn Gonçalves Maia

na sua seeção — Do eumuii adverso -¦escreve. :

"Esses ddis generaes, sobre quem eslãpezando a responsabilidade dus mortese 1'triment.os dos civis e soldados nadolosa aventura da Insurreição ultima, sefossem vencedores não sei o que rui-lamcom os vencidos.

Du sr. manchai Hermes da Fonsecamio posso dizer grande coisa, porquo onão conheço, senão pífios actos ipquicòfirmes un por su'alma iu.lvcisii, doçlle çonlrudltòiilii.

-Hasta ver seu ultinio h-li-gruinma nocoronel Jaj-ine Silveira, no Recife : In-cltav.i-o a que não. Mlriissc sobre, seusirmãos nem sobre o povo ; aqui, nosmesmos iIímj, fazia u próprio filho «tl-rar sorire 11 cidade liberta, matáhtlp mu-llicres c cníançus.

Mus, do oulro, o general JoaquimIgnacio, sei qu« 6 nulo.

Km Pernambuco ríiz coisas pavorosas.Nunca teve pena da desgraça do nin-

guem.Grande parte do sangue derramado cm

Pernambuco, quando elle eoininandiiva a

guarnição, esta.nas stiàs costas.E, mesmo agora, a responsabilidade

moral do sangue que correu nus ruasdo Recife lhe pertence pela anlm çãoque dava uos chai.-lnadori-s do povo per-íiiimbucano, que estaria mal -' elle ven-cesse.

Seu grande amor ã IluplibWca c*U\ ÁaVondn agora cm qud conslslilii mprní-mento 1 é uni general que abandonaseus companheiros na hora da Iniviici-dadi'.''

SOKRE (I ACCORDO POLÍTICO DESTI'.ESTADO

RIO, ti. — Ò sr. José Maria bello pu-biiea 110 Paiz um artigo analysiindo oaccordo polillco dahi cm que ha as se-guirites palavras :

"CorilaiiilQ com a maioria dos pernani-bucanos. não Unham direito »s correll-ííionarlos

"11 ceder.-inte a Intransigênciados -seus adversárias, nem lão poucoante as ameaças e as Intrigas du impreii-sa au seu serv|i;o, <i qual procuravaneceuder em rernambueo o raslllho dcmn incêndio futuro.

Entretanto, sobre ludo, sobre, todos,meus melhores votos sempre so eleva-ram no sentido oe nm necordd honrosoque rcstitiilssc a paz imiiieillula aosmeus cóesttidanós c podesse abrir para oKslado um largo periodo de trabalho.

Esto accordo, felizinenl", acaba do serreito. Sobrepondo-se ús suas pálxOesi aosseus Interesses partidários, os chefes po-

.líricos de Pernambuco accettaràni o fio-me do juiz federal Sérgio l.orelo paracandidato de reconciliação. -,

A.s tradições deste Illustre pernambu-cano traz, sua formir-a carreira de juiz.sua Integridade morul e seu completoalbeiameiilo a iodas us lulas políticas doEstado valem coino o mais seguro üospenhores d;i sua nòutrolidiidó amanhã.

A iiílolaliva feliz do governador ex-tincio, José Bezerra, procurando apazi-gnar os ódios, as lliconipnllbllldiid.cS e:\-tre os conterrâneos tem naturalmente triobra .próxima do sr! Sérgio Loreto amais feliz seqüência .'Não'

creio,- desta fórum, que no Es-lado ou rórií delle exista pernambucanoque não bemdiga a solüçaç» patrlnlica ãlula partidária que ameaçava nnssa terra.

Passados os dias das ameaças, das in-

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^^^M. ''¦'¦ ;'-'mrS: ¦'¦

íBiK''.''-'.'.--'-'.''-^^!'.''^S£pf\ *- ¦¦' oj

A bordo du paquete "Acre" deve

embarcar hoje para o Rio, onde vaetomar parle nos trabalhos parlameii-tares, o illusírc sr. deputado federalmareclial pautas Barreto.

O eminente e prestigioso^ homem

publico pernaiiibuçaiio Uri decerto,concorrido embarque.

Ao brioso e honrado soldado a"Pròvinciá."

presta, mais unia vez. ashomenagens de seu apreço e admira-

gãò e deseja optima viagem.wmvMww»

Suecessão governamental.—*—

(1 sr. dr. Arthur flirriardÊs, pre-sidcnU fecoiilieiido cia Rep\iblicu envi.ni ap sr. dr. Sérgio Loreto. can-dldiito á suecessão govcrnarrieiital deste Estado o seguinte télegritmnia :"Hl-:H.O HORIZONTE. C. —.Ac-ceite v. excia. meus s nceros cum-prini-entos por haver o seu nom.. di-riniidó ''as ;ttíff;lcii|ific'L's surgidas naescolha dn candidato á suecessão go-vcrii.iniciiíal de Pernambuco e pres-lar v- exc'a. esse valioso serviço ápaz uu grande listado. — ArthuhBuriiçrdrjü!'. »

ôTâstígiodeTâp

A FAMÍLIA—o—

(Netto Campello)

noiiiiir Manoel .\elto CarneiroCumpeilo — Filho do tenente-coronel Antônio Carneiro llodri-gues Cumpeilo 1' d. Anua Izu-bel Carneiro Campello; Mascouim Recife, a 11 de outubro de1?o't5. Tem exercido dlver.?os eimportantes cargos nübllcòs '.'rol rejireseiilaiiti: du Peruam--buco 11:1 Ctimurn Eoderal, nn le-glsiatura de 1013 a mujirofossor uatltcdrntlco de dl-reito romimo e dlreclur du l'a-cuidado de Direito du Recire'.

Obras publicadas :Socialismo e Cathollcismo,

Meniorla lllstorlcn da l-arul-dade de Direito du Recife,Instiuicção Secundaria Chris-ifi, o Matrimônio em Rom'i,Cocipwàtlvns e SyiifncutOLiAgrícolas. Escoi'çO Uiogrniihl-co Ulirãn de Lucenti, 1'otI'IIMllliar i- Polillco do coronelApolilniirlo Miira-nhão, 1'relc-eçOes d'1 Direito Romano,Acçfto ile Manulonção, Polo-nucas. Figuras e Phrases, Iiis-i-iicso Poiifíei), v Margem duparlamento, Discursos Parlameiilares, O Problema dos Casumentos Consangulneos o \gr.iphlu do nome de meu paiz.

Ue todas a,s escolas a familia c a

primordial, porque aos pães assiste amissão ¦ nobililantc dc educarem, pri-meiramente, os filhos, em cuja ate-

grlá incomparavel se alarga o hori-zonte de affectos.

li' o templo majestoso .da socileda-de conjugai, sem o qual o coraçãohumano se sente vasio e não nÜcan-cará a felicidade terrestre.

Por isso mesmo a familia tan*emserve de fundamento :i sociedadeuniversal, á cuja sombra prospetrarásem duvida o elemento de moralidadee confraternização dos povos, glran-do 110 centro desse systema que- éDeus,

Isto quer. dizer que se toma im-

préscihdivel uma completa hiirmwniade relações entre o Estado e a íiunii-lia, para que a sociedade domesticaattinja ao mais alto grão de sua su-

blinie Tnctimbencia na terra.A familia é, na feliz expressão de

Iliering. a escola moral do individuo,dos cônjuges e dos filhos; é por issoj

mesmo a fonte em que o espirito e ~.i

força moral -do povo se vem semwecompletai-, retemperar. Se esla foréteestiver envenenada, «.induzirá, irr/e-ír.ediavelir.enie, o veneno atravez detodo o organismo, segundo conclue. o

illustre jurista tudèsco:Se a familia nunca se consideirou

como a origem da sociedade, de

quem foi a primeira forma.' não se

nega em verdade que deixasse de: sera origem histórica das tribus e 1 na-

ções.Entre os seus fuinlainenio-; lüi,i:..!i

vulto o casamento, o res-jeilo a.* (li-reilo:; da personalidade hurbiuia e a

religião, nos quaes repousam todos os

(deinéntos do n .m.!..' moral.Verificar.se-.i dest- inòdo a mais

perfeita harmonia entre a:; reilaçõe'1

de natureza familiar e- a política, paraque haja o funecionamanto regtiiar aomeio social ¦

Longe de ser uma creação legal,

a familia é, de facto, uma insitiluiçãonatural e necessária que. servie debarreira, a quem pretender destruir-

lhe a existência.Ninguém lhe pode tirar a feição de

uma creação natural, ainoldiida e

aperfeiçoada pelas condições slociaes-

Bem se descobre o seu alto valor

nas palavras de Leniaitre, «.íuando

disse que um povo vale o que repre-

senta pela familia.Ellaé a pedra de toque da religião.

Nos tempos da Grécia e Roma exis-

tia um altar no meio de cada .lar do-

mestiço, no qual se reunia a familia

para fazer preces e cantar hymnos

sagrados.Na solidez da familia mais se firma

a coexistência social •Educada em princípios, christãos,

a familia passa a ser uma das insti-

tuições mais conservadoras da socie-

da-cíe. Os seus laços formam de nl-

guma sorte, na expressão ile notável

criminalista, um dique que impede os

delidosA familia, constituindo-se a scnien beu tambem do seu cre.ulor ou me..-

teira do Estado, é tambem o estofo " ' '"

- ContinuaNA TERCEIRA PAGINA

Antes, muito antes de t9i-l, jã.sefalava-de um possivel rompiniento derelações'entre, os Estados Unidos e oJapão. Dizia-se, mesmo que a lutaentre as duas grandes Nações estava .1deixar o terreno cia diplomacia paraentrar numa pliase decisiva: --- a

guerra. Faziam-se. por isso, cálculose estimativas do poder guerreiro dospovos que se iam enfrentar.

Os jornaes occupávain-se, de mo-mento a momento, do assumpto,emitlindo opiniões várias e prognos-ticos diversos-

Veio, porem, a grande guerra. Asattenções passaram a sc voltar para oAlarne,-para o Mosá.'.'. Verdun em-polgon a humanidade, e. as figurasde Joffre e Foch, Frencli e Diaz crês-òeraiii, pliantasticãrnetite, aos olhosdo .Mundo. Ninguém, mais, se pre-oecupou com esses "pequenos ca-sos", que. em pouco, cahiram na In-differença geral.

Ninguém, mais, teve a attenção deunia referencia ao desentendimentoyankee — japonez ou á monótonaquestão da Tacna-Arica.. •

Foi uni grande mal, a fazer esque-cer todos os males menores.. Uma dorfunda e quasi irresistível, a gastartoda a sensibilidade-

Quando o armistício estava iiirnii-neiite, e, assim, a paz definitiva, ai-

guns chronistas voltaram a ventilar o"pequeno caso", — esse caso que nãotardou em tomar, de novo, um vultoimpressionante.

E, começou-se a falar muito naIlha de Vap, um ponlo de discórdia,cuja celebridade. íoi feita comuma rapidez inacreditável.

Já nas proximidades da assignatu-ra do tratado de Versailles, a illtasi-nha. ignorada e longínqua, constituíamotivo dé notas diplomáticas, indaga-

ções de chancellarias. alem de nierecer um desvelo especial das Agenciaslelegraphiciis. Mais tarde, quando acidade franceza regorgitava de em-baixadores. "att.ieliés" . e jornalista1;,Yap passou a ser motivo de cogita-

ções-tuais sérias, para attrahir, au-nos depois, a

'Washington, unia mui-

tidão de delegados que, numa Conte-rencia, discutiram, alem das Questõesdo Oriente, o tal Problema do Desar-íuamento.

Agora, ..porem, todas as inquieta

ções podem desapparecer- Vap foirelegada para o esquecimento, poisConselho Privado

"de tokiò aeceitou,

e o regente imperial assignou o traia-do entre'os Estados unidos e Japão

que dissipa- todas as possibilidades deuma guerra entre as duas grandesNações.

Rio-.GEKALDO DE ANDRADE

CURADORIA DE ORPHAOS

Reassumiu hontem o exercício do

cargo de curador de orphaos o sr-

dr- A. Somo Filho que. na qualidadejde deputado ao congresso estadual,:

se achava com assento na câmara-

SUBDELEGACIA DE SANTOAMARO

Assumiu, hontein, o cargo de sub-delegado de Santo Amaro, para o qualvem de ser nomeado, o 2." '.enente dal seeção competente desta folha, cha-Força Publica do' Estado'sr. Alberto mamos a attenção dos nossos leito-PitKo.' ..,„.,. res. „.o. .-

Reflexões de umacabra

Ha muita geme por ah! — gentdculta, aliás — .iue não pôde \ir umlivro novo sem que não llie queiralogo descobrir pelos processos de ia-ctura, pela dureza ou niaileabilid-.i-.ledo eslylo ou mesmo por vagas cor-'relações de idéas, affinidades coinesse ou aquelle éscriptor.

E' como se a arte, qüe tem moda-lidadés mil, estivesse sujeita" a tresou quatro padrões fuiiditmcntaes econsagrados e dali! pouco valesse?numa obra. a mocidade. o frescójri ç,:'í sobretudo a originalidade que é semduvida uma das maiores quaíidadéjsna arte de crear.

Foi o que se deu com o sr. LéoVaz — quando da publicação do seuProfessor Jeremias.

O livro agradou plenamente por-que lembrava Machado Ae Assis. Umcritico dos mais acatados, depositáriodas tradições criticas de José Veris-slmo, chegou a exclamar: "Mas é opuro Machado de Assis: " Como sco trabalho do éscriptor paulista nãotivesse invulgares virtudes rie obser-vacào e mesmo de estylo, e valesse)apenas pelo que se parecia com aobra de oulro.

Ora, o livro do sr. José Américode Almeida — Reflexões de uma cu--bra, agradaria plenamente aquellacritico, mas apenas pela apparentiisemelhança que lambem tem com iarte do mestre do Quincas Borba. ¦

A mim, porém, que o acabo de lere reler, agradou-me sobretudo pelnexiraordinaria observação que revelísob todos os aspectos, isto é, nâuapenas 110 que diz respeito ao falaidos personagens como 110 que se rc-porta aos ambientes vários que o au-tor ap/prehende —deixem-me passar oestufado logar commum — com aexaclídilo de uma chapa phoíograplil-ca-

Dfc Machado lem elle o humor ex-celyfente — qualidade característica domestre e o imprevisto que, se não é,déve ser communi a todos os descri-r/toi-es.

Pintando mn cas.) banal da vida,, enquadrado entre outras vidas mais

oti menos banaes, o sr. José Américode Almeida no emtanto consegue.pelo modo por que encadeia a mu-rativa, seduzira pouco e pouco a ctiri-osidade do leitor, aguçando-Ihe acuriosidade até'.ao desfecho.

K tico em que não pôde haver numéscriptor Ac. ficção, qualidade quemelhor o sobrcleve.

Atraz delia muilos e muitos escri-piores têm corrido a vida inteira,fortes c obstinados, sem jamais ai-cançal-a. E outros, que dariam pelassuas viruiaes aptidões de riialogador,exçellentes romancistas, não se aven-tufaram' jamais .1 escrever romances,por não a possuírem.

No livro rio sr. José Américo deAlmeida, esse interesse despertado110 leitor, não decorre apenas, comodisse acima, rio tnodo sublil por queelle conduz a narrativa, mas tambemcm grande parte do pitioresco dostypos cm que, a meu ver, o typo (JaCapitão Chrispini sobrepuja o de ZéFernandes que é o heroe da novel-,ia.

Ha 110 velho, com as suas attitude3burlescas e a sua estranha e por veizes hilariante concepção das consas,uma fidelissima reproducção do ser-tanejo do nordeste — ingênuo e ho-.nesto, capaz de todas as bondades -Ccapaz tambem, se o contrariam, dc t'r>dos os desatinos.

Aquella sua visita ao seminário "a

casa de fazé vigaaro" e sobretudo asua sinceríssima explosão de raivaante a confissão que lhe faz o filha— de querer deixar a batina, sío pa-ginas Inconfundíveis, dunia absolutaverdade e que por si só bastariampara consagrar 11:11 éscriptor-

Esta scena, enlão, é dum relevosurprehendentc, Sente-se o desabarde todas 3$ esperanças do velhoGhrisplm atue aquella já suspeitadamas nunca admiltida renuncia do fi-lho- li o seu gesto de expulsão, suasexclamações, traçadas pelo sr. .losáAmérico, são duma integrai veracida^ide-

(.1 typo de Maria Annunciada recei

formador da sociedade civil.Por tudo isto se compreendem os

poderosos motivos que. a íazein, for-

çosamente, permanecer, atravez rie

todas us evoluções sociaes como

abrigo de concliego 1

f impossível dissolver a familia*

desde que provém, como plienomenonatural, da união dos sexos - tira s"a

origem, como instituto jurídico, do

casamento que não é mais do que. a

união approvada pela lei-No mundo actual não se pnJe,

portanto, ser individualista nem col-

iectivista, a menos que se não'tenhao espirito da familia christã.

Nas sociedades modernas a familia

é a formosa associação das faculdades

aííectivas do homem na suave liga-

ção de indenlico amor.F.'. alli, que o p.ic e a mãe fazem

vibrar todas as cordas do affecto-

porque, na personificação de um peloespirito e no symbolo da outra pelosentimento, elles se completam mu-

tuamente. formando a dulcissima

poesia do lar no gorgeio dessas aves,

que .são os filhos.E'. justamente, no recesso intimo

do lar que lhes fala, enlre os euctii-

tos do sorriso, a linguagem do cora-

ção.

hor do sen evocador um grande sõ-pri.» de viil.i-"Embora

a evidente ingenuidade daq.tie a cobriu o auetor. solíre-se-lhaum pouco a fascinação ou mais pro-.prlameiile a sensualidade envolvente,

de tranquillida- / E finalmente todas as outras figu-ras, mesmo as rie piano secundário,entremostradas aqui e alli, reflectemsempre uma admirável verdade p?y-chologica; como por exemplo a do rei.lor do Seminário, niacilento e triste.

As lettras nacionaes que decertonão conheciam ainda o sr. José Ame-rico de Almeida nessa esplendidamodalidade do seu talento — a ' denovellista. — e que é talvez a suamais fulgurante expressão intelie-ctual, devem agradecer aos deuses Jdivulgação dessa magnífica novcll.i,só realisada pela audácia desses doNesthetas que são Adhem.ir Vidal aAnihenor Navarro.

LUCILO VAREJÁO ',

PERNAMBUCO

LINHAS DE-B?BER!,REGRANDE

CASOSPOUCIAES .OUANDO LIMPAVA UM REVOL-

VER. — A's 15 horas de ante-hqn-.tem, 110 logar Bomba Grande, distri-cio do Arruda, Manoel Gomes deFreitas, agricultor, indo limpar un»revolver, aconteceu a arma detonar,ficando elle ferido na mão esquerdo.

A Assistência medicou-o, trans*

j porlando-o, depois, para o hospital

I redro "' ._ 'TRAIV1WAYS| A p0LIC1A V(^T0U A0S SEUSÍ

QUARTÉIS — Retomaram aos seus}quartéis desle ante-liontem bs;destacamentos policiaes da capitalE CAMPO

Para o aviso que sobre o serviço otaxas ri-is linhas de Beberibe e Cam-

po Grande, a Tramways publica na

e dos subúrbios.Essa medida foi tomada pelo sr.i

dr. Severino Pinheiro, após reassumi!)o governo do Estado.

+¦•'

AO SUBIR UMA ESCADA.Ociavio Clemente da Silva, de 9 avnnos de edade. ante hontem. ás l-i ho-;

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃOmm L.U*—1 ã.

I - !'!i.' "J

^m-'i '^>-ffaÉÍn'y-ri .Ã-Ít£c

:#**j- imm

!iv;A .i.:tíl.i.

m I 2.a..'!-.

A PROVÍNCIA, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 1922 t! N. 158

m

j-as, em sua residência, no Passo da...jhi.rià, l.0-'1 districto de São José, ao_i.-fcti.tir unia escada, cahiu, ficando bas-

•lande contundido. foi soccorridojpela Assistência-'*¦ . »»J«jfi4S• SURPÍ.EHENDÉU O GATUNO?-.'*"-"•'.Reside á rua da Intendencia, districto'da Roa Vista, o sr. Raul Lima.

Hontem, pela madrugada, essmoço sufpreherideu no quintal de suaresidência um gatuno forçando a por-ta do banheiro onde se achavam ay.i-salhádas varias aves.

Vendo-se descoberto, o larapiofugiu, sendo perseguido a tiros pelodono da casa, que não o conseguiualcançar. '.

; FERIU Ü DESAITECTO. - Em•uma lueta. empenharam-se, hontom,iVila ivc.üiã. lio pateo do mercado deSão José, os desaífectos José ÂngeloJordão e Manoel Rosário de E:_r«o_,paliindo o primeiro com uni golpe delaça no braço direitu-

ü delis.uenie nfio foi proso.

o CIÚME 1-01 A 0P.1GE..M DOÍC.R1 M'E. — Maria .Melchiades vivialiiaritatmente com Pedro Josó da Sit*.va. pexeiro, Ua .umos.

Ultimamente, Pedro, por motivosquo não deixou transparecer, aban-(donou ;i sua amaino.

Que foz Maria? Muniu-se de um.puniu, o íoi ao encontro ile Pedro,íerindo-0 tío ventre.

O faclo deu-se no logar Salinas,em Samo Ainaru, na casa ite uma ou-tra amante da \ictima.

A criminosa foi presa.O ferido íoi internado no hospital

Pedro 11, o.ii estado gravo, peln Assis-tencia .ue o soccoireu.

parte do referido estabelecimento,,! AUGMENTO DO STADIUM DOpeneiraram no interior. FLUMINENSE

A sahida fizeram pelo mesmo lo-gar.,,.O" ;

_. O ãrí Dantas Duarte, delegado do_*° districto, esteve no local.

.^¦-N/S/***.

PELA MAÇQNÀlRíA* __________

D CACETE TRABALHC.U. -'Ápipúços, hontem, cerca de lüenconiraram-se os desaífectos

- Emo .io,José

¦erino

A Lojo maçon.ka -"Luzeiro da Ver-,dade" reabre "'"Je os seus trabalhos,"que estavam suspensos devidos aosfactos auorniaes de quo foi tlieatr.,esta oapit.il-

DESPORTIVAS._—FÒOT-BAtt

O FOOT .BALL NO RIORH"), io. — Nas provas do cam-

peoiíalo carioca o "ElÜminensè" vencou o '"[íangu"" por 4x1 ; o "Anda-rahy" venceu o "Rotaíog" pela dlf-ferença de 1x2 e o "Flamengo" ao"São. Christóyam" polo score tle3x6'. -

+4 *

CONTINUAÇÃO DO TORNEIO DOCENTENÁRIO

Tendo cessado os motivos que do-terminaram a suspensão do torneiodo Centenário, é provável que nopróximo domingo, já so péálisem osjogos entre os valorosos grêmios"Flamengo" X "Náutico" e "Sania-

Cruz" X Percs."A cómmissão rio jogos reunirá ama

nhã para resolver o -caso.

* *5 D'OUTUBRO FOOT _Aí-L CLUB

(Official)São convidados os sócios d'este

club a se reunirem em sessão no dia11 ás 20 horas á rua dus Florenli-nas ii. io, a fi.ni de catar de as-süni-ptos urgentes e de grande im-port.iueia.

0 sr. presidenle espera" o compa-recimento de ledos.

FLUMINENSEPor decreto de 23 do mez; findo,

io prefe:to do Districto Federal,'trans-íeriu para o "Fluminense Foít^BaltClub", o trecho da rua Rozo, entreá rua Pinheiro Machado, antiga Guarhabara e o morro, afim de que aquèl-la sociedade , possa concluir o .seugrfande stadium. Nesse decreto oprefeito faz varias considerações en-.tre as quaes a vantagem que advirãocom os niellioranientus projectados,que so destinam á realização dos jo-gos oiympiços do Centenário, -citan-.do .¦ autorisaç.ão que dá ensejo á translerencia daquelle trecho de logradou-ro publico, sem utiKtlade publica, aíquem maiores vantagens offèrecer.

AO COMMERCIOOs abaixo nssignartos avisam aos seus amigos e

i freguezes quo.de l.°.de julho em dianle, as vendasserão líquidas.

Recite, 22 de junho de 1922.Amorim Fernandes & Cia.Francisco Pinto & Cia.

§ í ^rtfíifíA R0$*iguesp: $..$¦;$"j$j|--..(97>40)

D* 'BS

SOLICITADA--f!W. «ol.t}-rie.li_<* d» «¦«tlucc.t'*^

DECLARAÇÃODeclaro que vendi ao sr. L- Si*

môos. livre e desembaraçado de qual-quer ônus, o mou botequim, silo áAvenida Caxangá ji. 110. Magdalena,quem se julgar prejudicado com areferida venda queira apresentar suasreclamações dentro do praço de tresdias a contar desta daia, no mesmobotequim.

Recife, '- de julho de 1922.Jouqulm Assiiinpção de l.u:enaConfirmo:' , ¦ •' iL. Simões (00-12)

AO COMMERCIO E AOWÍÈf-30

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.Joaquim do Rego Barros eSirva-.

¦ ¦ Discutiram o logo foram ás vias.tío faclo.

Ü primeiro estando armado do umcacete investiu contra o segundo, ira-¦.eturan.do-Uie o amo braço esquerdole iazendo-llio outros ferimentos pejoleorpo.

O criminoso fugiu-A sua victima recebeu curativos da

[Assistência, dando entrada uo hospi-.tal fedro li-li».'.,. i

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e de que muitas vezes igonoramos ás eousas, assim

4 4O FOOT-BALL NA BAHIA

No encontro verificado ante-hon-tem entre o ".BahCano de Teimis" .

o "Sant i Cruz", sahiu vencedoraquelle pelo elevado ".core" de CxO.

O COMPEONATO CEARENSEÉiii Fortaleza realisou-s-e ante-hqn-

tem ma's uma prova do campeonatode "foot-baU" promovido pela "Des-

portiva Cearense", entre o valoroso"Fortaleza S. C" e o synipathico''Botafogo", terminando com a vi-

US SÚOCQRRIDOS PELA AS- ctorià do "Fortaleza" pola difforen-

SISTEMC1.A. -- A Assistência Publi- ça de .x2- aDresenia--.oceorreu, honlem, as seguintes Os do.s çiemios ass.m apreseiu.a

ram suas oquip.es :' '"

Ivaldimiro Teixeira Coutinho, FoviaU.*, — p%."or- ;M^,;*;'r' ^'

toe - annos de idade, residente á rua M Djalma Lúcio. A ita».co Pirão,

S urge. .53, apresentando quei- Juracy Humberto. Arthur e Arnaldo.

1^-F» i *" tril nos membros fct^ ^fa^ £

IT^rSrZ^^:^ fh" h 'ârofvforís***- " j- sente femnorada, encie os vaioro.*o*de l.° gráo nos pés , ..(*t,.ir:i„ sparting Club" e.José Ceeilio Lima, pardo, de 2S •.',"" „„ 'annos. ajudante de ferreiro, residen-

' ""«"J ' ' ^ reina verdadeira

to a aven.ca Norte, apresentando le- J™

' J ^ áes.portivas íU

yiiia contusa na lace * *""".. 'Luiz Marinho Falcão, de 26 an- roíiaieza

nos, guarda civil ii. ts-i. residente na.Magdalena. apresentando ferida inci-jca na eminência hypothenar direita:

¦— Antóni-o- Almeida.-de 32 annospraticante de "chauffeur", residente! . ...no lògar Calucá. apresentando con-'' '¦¦'• ! ,sl

fusão no joelho esquerdo-

LIBüRDADE DE PRESOS. Emílata de liontem, o dria., chefe de policia, rriandou por em |Siberdade Os seguintes presos

4 ¦-v +

I S PAULO INSTITUÍRA* OUTRO CAMPEONATO SUL-AMERICANO'í.egiínil/Vfé-fioVenT^Jürhrfes d''' ex-

' tremo Sul. parece que em São Pau-Io haverá outro .campeonato sul-Ame-ricaiio Ac "fot-ball".

' iTelegrammas d- Bueus Aires, an-ÍHinc'am quo varios dine.tores da

Jonathas Cos* ,,,^ssp.çlaç5p do Amatéure" affirmamquo'o "Club Atltlelico Paulistano",de São Paulo, convidara aquella as-

Theophilo Francisco Nogueira. I sõciãçílo. para realizarem na capitaJ-res.liano Urbano da Silva. Vicente | paulista um outro "campeonato sul-!Ai.tonio*dè .Menezes. Joaquim dose Lrivericãno de focü-bali", no mesmo

K1* -

íl_.

•(*¦' i-í*"*

;

iFerreira. Antônio Lopes da Silva."Antônio Nicario da Silva, Manoel For-ireira'de Mendonça. Luiz Felicianoidos Santos. João Francisco da Silva."José Antônio, Juvencio Francisco da'Costa, Bernardinii Ferreira Gama,_\.aiu.el Antônio da Silva. José Nunesrtavavos è Manoel Pinto de Lyra.

TENTATIVA DE ROUBO AO"'BR1Í.TU CLUB". — Os srs. ManoelFrancisco 'dos Santos ê Manoel Joa-

.iquini, empregados do "Bristh Clul-".pela madrugada de hontem. desperta-tram na oceasião em que os gatunos(pretendiam arrombar a porta da soda•daquelle club, que fica a estrada dos' Afflictos n. 1-59.

Assim, divulgados, os "amigos doalheio" puzeraiu-se em fuga.

um armarem de ferragensVisitado pelos ladrões. --São estabelecidos com um grande ar-anazeni de ferr._geus. á rua Duque deCaxias, os sin, Lopes Pessoa deQueiroz 8. Cia.

liontem, pela_ madrugada. os la-atoes foram ;1 e*s$;_ casa commercial.retirando grande quantidade do mer-

*. cadorias e cerca de com mil réis emdinheiro que s'é encontrava na machi-üía registradora.

• Para levarem avante o sou plano,os "gajos" subiram ao ultimo andarfio -predio visinlio o: após desielliarem

tempo quo se realizar o campeonatofixado para o Rio. .

Affirmam tambeu- que o referidoclub paulista envio;:, idêntico convi-to aos chilenos-

Não podemos acri-ditar em some-Ihantes noticias que, á serem vorda-deiras, consideramos ¦como uma uu-ciatlva auti-patriotic;-. agora que aC. B. D. pretende levar a eff-ito as"Õlympiadas Io Centenário".

*K .UM ALVIVRE

Os iomaes, vindos da capitaRepublica, annunciani «que

A firma Aíves de Queõroz& Cia. .estabelecida com es-criptorio de Co-m missões,Consignações e Conta Pro-pria á rua da Penha n.3, primeiro andar, declaraque, de commum accordo epor distracto assignado nestadata, deixou de ser seis sócioo sr. R/ianoel José IVSachadoSoares, que voluntariamentese retira pago e Satisfeito deseus haveres na firma, conti-nuando esta a mesma com aentrada de um cort.i7.andita-rio em substituição do sóciodistractado.

Recife, 8 de julho de 1S22.Alves de Queiroz & Cia.Confirmo :

íl/lanoe! José fV.acl.ado Soares(flO'i-3)

-¦ '¦ ¦¦-— *m1t*mmm1*m

AVISOIV.ADAÍV1E DAFSMER

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A celebre professora cmsciencias occultas, granel cincdiít, ntirloiuanle, cliiro-mimle. sci.enlislu. f|iie ImuIu|'nnui aloaiiçou cm íoiln parleilo iniiiiilo que lem ]]'orcoír.i-ilu. oomo/alleslaiu ns muitas

j-uolicias insovliis cm lódósjwnaes1 (Ins- principaes capi-Itios ilu Europa e il<> tírasil;rcliilivamenle «os iiiiuimçrosIriumphos p.blidus para ãssuas revelações lüo sincerassobro quiilquer rumo 'de rie-fçocio e clc interesse pui.t.içp~lar nu cnjTime.roiul. tíòçnçn..etc,, coiiliiiiui n attender ásun numerosa clientela unrun da Concórdia, n. 339,antigo 101.

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EXPOSIÇÃO DOCENTENÁRIO

0 dr- .layme Coimbra, delegadoda Expõ7f3ü~__cr"" Centenário, nesteEstado, cliani.a a attenção dos jnteres-sados, agricultores, produetores, ex-positores em geral que se inscreve-ram para tomar parte no grande, cer-tamen coinmemorativo do 100." an-

niversaiio da nossa independênciapolitica, a se realisar em setembropróximo, que a Cómmissão Executi-vado referido certamen já eslá re-cobendo na Capital da Republica tudoquanto fôr destinado á Exposição,devendo todos se dirigirem ou remei-terem os respectivos produetos paraa sede da Delegacia deste Estado, &rua d. .Maria Cozar n. 59, *." andar,sala n. ¦! do Banco do Recife.

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doslá capital vende um (le Ccylindros, doublepliaolon pa-ra 7 passageiros, com pneu-malicos novos, pintura embom-esiado dc conservaçãoo motor fuiieciouando bem.Tralo-si. á rua do Pavsandu'n. 632. (9731)

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flOO Folhetim d'A PRO VINCIA 11_y_922

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iphina*'* • _Miil :. ':

FRANZ VON SEEBURQ\ [(Jraducção brasileira);

¦ y.1 iti",.

*».«

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l ¦-¦'

tÊMã.- CAJPITULO xxxiy

Hzontes coloridos de surríptuosos efcellissimos matizes diante do meu es-

•jtoiri.o contemplador*Começou a bruxolear e luzir, em-

¦ fcora fracamente, na minha alma a'Jil/.

da fé que dissipava as trevas den--Kas que entenebreciam o meu esp.n-ílto, como o sol nascente derruba mu-

•trailias de nevoeiros que envolveram(tudo nos seus véos espessos.

Minha própria consciência acenava-Alie a estrada do .dever,, da virtude e_ã peífeiíão, estrada árdua s.im, mas

jAAntàà me a trilhai-a cofajpsamen-

O veího sacerdote, amigo dedica-•Ido rrie rt-nriqi/.e. também serviu aruiim de

'guia infallivel neste cam,-

MU obstáculos,..barreiras e difficul-Üade encontrei passo -por passo.

3attla:s.. no campo da batalha, Jo-«hina, 'no meio do ardor marcial, mi-*bi-coragem varonil foi.posta em•tão duras provações, como nesta iu-*i realmente gipantesca do espi|v

00 ! • • rA ... >.r2-

Felizmente, jamais "à minha vidaI soube o que é cobardia.

Lutei com déllpdo nunca visto.i Era necessário extirpar hábitos ad;Iquir.dus. inveterados, que se ideiltí;I ficam quasi coui a minha natureza.

Ella. a natureza, inimiga formida-vel e capital do homem, b respeitolílímanp, o inumlo com seus èncáli-tos e atfractivòs, o ãemonlo, emfim,tudo se reuniu, para disputar-me apresa.

Luta titanlca, paypro.sa é esta emque o esprito combate p espirito !Lutei como lieróe e conquistei a maisdiffi.cil, a maior. a mais brilhantevictoria na minha vida, a victoriacontre mim mesmo!...

A recompensa foi condigna, poisencontrei o goso, a paz, a doce pazdo coração, o requinte e a culminai.-cia de toda a _e'niiirj| ! •..

A minha boa e sincera vontadenunca

'me .abandonou no decurso daminha vida.

È''ella a fonte donde emanou to-da a felicidade que hoje em dia po-vôa o meu ser.

Eis, minha cara Josephina, em pou-ç-..'t.-m.3, aAÒA.A-. A. m\r.l'.- v:-.a,

e os Íntimos segfèdós do meu cora-ção I.. .

¦— Efíectivameme, desígnios deDeus sã.j realmente ; admiráveis c(ranscedelii a todos us cálculos da sa-bedor'. humana, respondeu a Filhade Maria, có.mo qu. d.spértáiítíòdum agradável sonho.

Quantas vezes, desde os dias 'daminha rispnha infância, minlralmaabvsmada em mar ile tristezas encontrou torrentes de consolação, de lu-7es e de forças nesta oração bémdj-.ta !

Nunca, porem, pensei que ò céome tivesse escolhido para èiisin.ar es-sa mesma prece bellissinu aus queandavam longe de Deus, a fim deacharem nell.à apaz perdida e a ven-tura esvaecida I.¦.

.Mais um motivo para depositar,ile lu-ie em diante, iodas as minhasesperanças iia bondade illimilada daVirgem dus céos I

Não posso negar, senhor general,que, neste momento, ondas de fe—

liCidsde inundam brandamente omeu coração juvenil, ao ouvir dosseus próprios lábios a narração fiele edifcante da" sua conversão, que éao mesmo tempo profissão solenijede sua fé robusta e a mas brilhan-te glorificação da Virgem por ex-cellencia l

E. ao participar, intima e sincera-mente, da sua felicidade inJeí.ni-vel :.. -

—¦ Então, não falta mais nada i.sua felicilade, Josephina ? perguntou,com certa timidez, o general

- Crrr: ella m:M-

ta :.. . Um coração'doirado peloslampejos de felic'datle suprema e or-falhado pelas dadilvas do 'céo, nãoilá mais apreço aos desejos terre-nos !

Mas. si os desejos do coraçãoforem puros nobres e legítimos ?.. .

Embora, senhor general I Quemvive no ambiente, da virtude njo co-nliece aspirações Insaciáveis, nem tãopouco alimenta ambições que ultra-passem os limites traçados pela Divi-na Providencia-

Pensou sempre deste modo, Jo-sephina ? .

Não, senhor ; infelizmente não!Nutria outr'ora, mão grado meu, ai-guns desejos, que tinham em miraexclusivamente a vida presente. Bemdepressa, porem, senti e reconhecique cada uni desses desejos perlur-baya a doce .e serena paz de minhaexistência; Qual o ente humano quevê realisados plenamente todos osseus desejos ?.. • Ensinada pela duraexper'encia, sei que a genuína felicl-dade do homem não se encontra nemse concentra no possuir e gozar, masno renunciar",1.'... Isto djnsofa, ao,passo que aquillo martyrisa o cora-ção !. . .

Josephina julga-se a si mesmacom rigor demasiado.. Então Deus hade levar a mal, ou ha de condemnarum coração porque alimenta desejo,embora terreno, porem legitimo epuro-? !... -Porventura, Josephina.ao sondar os recessos de sifalmanão descobrirá qualquer desejo cujarealização ainda espera, embora ti-niMai. ente . • • •

A moça compjehendeu muito b.ma intenção do general, .que procura-va. devassar-lhe p coração, quantoao amor consagrado'a Henrique, lm-pulsionada, porem, pela nobreza doseu coração, Josephina não quiz meudigar agora, como favor, o que ja.mais pode ou deve ser favor ou es-inola — o consenfmenio paterno,que outr'ora lhe fora negado. Le-vantou-se rapidamente, dizendo, emvoz quasi tremula :

E' o dever que me altráe paracasa. Lá vem a senhora d. Thila, semduvida alguma afim de lembrar-me asobrigações duma professora. Adeus,meu caro senhor general ! Peço-lheo favor de não mais falar-me sobreos anhelos do meu coração, pois, ei-les, como o corpo humano, têm ..seu túmulo, onde, plácidos, repou-

! sam no-eterno esquecimento I ...Ao proferir essas palavras, retirou,

se.O olhar do general acompanhou

a moça, cheio de sublime admira-ção, até que ella, desappareceu porentre o arvoredo do jardim.

Suspeitava o que se passava no seuintimo.

Bem • sabia elle os laços delicadose os vínculos nobres de _i.ri.zade queestreitavam Uòsephina e o seu filhoHenrique, e por isso afigurava-se ain-ria mais sublime o procedimento cor-recto da moça.

Mal percebeu que _. Thla seachava èrii sua frente, cravando nel-le olhar prescrutador !

Senhor general ! exclamou ellaçom ares ile orgulho e erguendo, ai-

taneira, a fronte. Creio que se es-queceti de ser general e francez, aocommetter falta inqualificável de de-llcatleza e attenção para com uma se-nhora fdalga ! Parece que lhe açdb-teceu coisa . extraordinara ! Nem aomenos me cumprmenta ! Co!sa, real-mente extranha !. •. Porventura jo-sephina, .a burgueza, governante dacasa de minha sobrinha, causou-lhequalquer desgosto'?... Não me ad-miro disto- Conheço-a de longe : E'uma insoleníe, uma ordinária de pri-meirissima !. . .

O velho militar, despertado, pelaspalavras de ri- Thila de suas cogita-ções, cravou na velha intrigante \imolhar chammejante de desprezo e in-dignação...

Dir-se-ia que contemplava a care-la do v'cio personificado, depois deter admirado os Iraços harmoniosose' angélicos rio semblante encantarior.rie Josephina.

Por- ser eu francez e, general,respondeu . com voz grave e impo-r.ente, consagro toda a attenção eestima a uma donzella que é, a meus«lhos, digníssima de calorosos enco-mios. A senhora fica admirada por-que não sabe o que eu sei!.*. -

Coisa interessante I retorquiu avelha, tomando assento..ijp banco, aolado do general, sem ser a 'isso con-'vidada.

0 senhor tem este euthusiasmolouco por Josephina por ser ella do-tada de certos predicados .phy'sico-..-:5IV» sabe. i*r_p_rim.i*-lhes cunho ele-gante por certos atavios/ aliás impro-prios de sua posição, maj atavio:,

que realçam ainda mais a sua fio.,cente juventude. ,

Usa, quasi sempre, de »"**V*Scaptivante, tem-uns modos nism-1!tes... . ,,

Emfim, todo esse cúiiju"--^ ^amabilidades de moça fa:ejf?> e.frosa, que

'fácil e infállivelmÉnte "¦

chia o coração rdo homem.,Eu não quero nem posso n*

tudo isto, .sou a primeira a re-on-c-l-o- ,. ...,

.Mas, quem tiver por divisaisua vida não julgar segundo o. <fmentos e as primeiras l-mPr**?^e sim .lavrar a sentença final Ml.de conhecer bem perspicaz*1*'111;•*,factos (e esses factos, qu' J°%lia pratica, não ..me inspiram n*-i.,zo, Deus louvado, por.em.__a «>m -

cera e profunda compaixão ). ••Longe, de mim, ;porem ^meu tempo prec oso e1" ",'...', %

senhor general sobre esla m-'-tupida é ordinária !.. •¦ á&

Desejava communicar-Ilie. 1ujj Utem houve um esplendido D,a^, -_salões da exma. sra. duque".Adelaide dc Aurora, òffereciootílmeute a alta nobreza.

E ainda ma's-.- . ,,,.(_-— Desculpe, senhora, si *yiM

so _o incommòdo de IÍ5r'**~,u 4novidade, que não "tem ip-f" si.0..olutamente ' algum para mi-". pfrompeu bruscamente o ge»*-"' s}:sejava, entretanto, saber qu» j,os factos que figuram ma ytua.

.sephina e que lhe insp:ramcompaixão !,..•.«: -Çg^,]

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...'..'.....¦ ......*-r.rr7- —_ -—r-^r-—*—- "" """ ¦". '~";;.""'~—t--- jtOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNADO]

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r,:.-v-. •W™ 5»,:, '-',-i^STÍv-.v- '.r ...\T-? ~7F'T ¦>•«¦.

r.

i'tNi 158 A PROVÍNCIA, TÊRÇÀ-FÊIRA, li DE JULHO DE Í922 fi'3 <j?

MOTAS DIVERSASenfermaiji»s;

's: dO;fHòsi>iti! -íPoriiig-uez,

durante ^a^emaiiit de"'2:!,-a'-^'d° o0""rente :.

Existiam '<f3 doentes, entraram 6 ,

total, 49-. . _

"

Saltira"1' curados, 11 ; ex-stem eraUatamenlo 38, senlo 12 de caridade,.5 sócios de .1." classe, 15 de 2.*, 6,

pirticu|ares de 1."

Ph*rm»ci»,de planião — Estará dí

permanência nocturna hoje a "Phar-,

jnacia Oswaldo' Cruz."

Teleçrammtó r,etído» — Na esta-cão geral dos''telegraphos, encontram;sc para:'" ;.'.';¦

Snller ; .Efiel ; Ciscai ; Julieta de-los liordo lAraguaya ; Humberto Tavaj-eSl ftha Pedfa Marques 30; capitão-fliiêinistocles Freire •, tenente Alcindo:'Nunes' Pereira, Queimados 93 ; Mat-tosíjfnkí U-ránoj. Leão Coroado -67 ;.•Antônio tapa Soledade í?.?;Mendonça••ua Pescadores 47 ; Josepha Cordo-Jina Cbriceiçlo, rua Estreita do Rosa-rio". 251 j Familia Gileson, Sant'-'•tinia. 1.08. .

Mulas maritima» — Os Correiosexpedirão hoje ;

Pelo vapor :'Ceará", para Ceará,Maranhão e Parlí, recebendo ab]e-idos para refr'strár, até as 12 horas;catas, até as i'J ,i]2 ; idem, com porte duplo, até as t4 l|2.

Pelo "Barbacena", para Rio e Santos. recebendo objectos para registraraté as ll horas ; cartas, até as 12 1J2;ideim com porte duplo, até as '13 •

. iWlo ^'Ooyaz", -piijá Mossoró.re-.«bento objectos para reg'strar, até11 ; cartas, até ás 12 l|4 ;¦' idem,com porte duplo,, atê as '13.

Água Preta, Bom Jardim, Camposfrios, Iguarassu', Itapissuma, Ita-fcahcá, Paulista, Sertãosinho, Salga'd-inho, Surubim, Serinhãem, Taquaretinga e Vertentes.

DJwtíõcs — Estãoyara hoje:

Moderno — Na tela,de Miguel Brewster."

annunciadas

"Os milhões

Pclytheam» — Na tela,c:rco."

'O rei do•., .-. liíl.fe,

Estão annun-Vapores a chegu-vciados paru hoje ¦

"Acre", do norte -"Guaratuba", da Europa"Coreovado", do sul-"Ceará", do sul.

Vapores a **hir — Estão annun-ciados para hoje

':¦"Acre", para ;o sul."Harbacena", para o sul.>'.'Goyaz", para o norte.

CORREIO D' kA WtOVmCIA-rêm corresponderei» no escripto'

rio desta foiha, as seguintes pessoas:A — Antônio Tavares — Apolonio

"tocha Filho — Antônio Rodriguesjc Mello, Artliur Gomes de Mattos,

C Comp. Industria'e Com-nerclo. '¦'.. , '

E _ Elmano , ,', ;,:i ';'.

i. .,-.H — Heitor Bezerr».

1 f — João.Rolim Péba< — J. M. —

1. L;.M — Marlalva.V — Victorio. i

Secção Religiosa

Sitas soes

O DIA DR HOJE.'- Terça feira, 11de julho -- .Nossa Senhora dij Pairo-cimo — S.-Àbuhdio, Íí Cypriano,. S.Pio I, S. .'Sabino. ¦ ,

MÍSSAS FÚNEBRES- — Serão re-zadas hoje as seguintes missas dc"requiem" :

Por alma dd irerte Agra, na egrejamatriz de Belém da Encruzilhada.

Por alma do dr. José Solano Car-neiro da Cunha, ás S horas, no con-vento de S. Francisco.

Por alma de Clarice Machado PaesBarreto, ás-'7 1|2 horas, no conventode S. Francisco.

CONCEIÇÃO DOS MILITARES -~

(Um voto). — Por oceasião da missadominical de 4 de junho ultimo o ca-pellão da Venéravel Irmandade daConceição dos Militares, á estação doevangelho,, convidou n todo povo ca-tholico alli reunido, a veiieranda Cor-notação que dirige os negócios da-quelle bello templo, para fazerem umvoto i Santíssima Virgem de se ce-

"lebrar uma missa solenne para a rea-lísação da Paz, no seio do povo per-jiambucalio.

." Agora que sè obteve a» graça daExcelsa Rainha do Céo, toda a Ve-

[pr.avíl Irmandade, com o seu capei-lão e mais povo catholico, devotos daVirgem da Conceição, vão realizar oseu voto; com a missa solenne e ser-

.Wão, ho cíia 16 do.corrente, pelas 8i|2 horas, enf seu artístico templo.

Convidam-se todas as autoridadescivis e militares, a imprensa peruam-bucana, e revdmo- clero e corpora-»çóes religiosas da Árchidiòcese deOlinda e_Recife e a todos os catholi-cos desta cidade liara

' compareçimento a esse acto de religião e patriotis-'ano.

O DEPUTADO ARMANDOGAYOSO RENUNCIA OMANDATO

O sr. dr. Armando .Gayoso diri-Riu á câmara dos deputados o segirip-te officio :

"Exmo. sr. dr. presidente emembros da camara-' dos deputados do¦Estado de Pernambuco. Levo ao co-nhecimento de vs. excias. que tendoacceito o cargo de professor da ca-'deira

de psychologia da Escola Nor-i

jffl»|i de livre nomeação do governa-<lor do Estado, renuncio o meu maií-

,'dato de deputado aó Congresso Le-,;Çislatívõ do listado de Pernambuco.jApproveítando a opportunidade apre-Sento' a vs. excias- os meus protes-

r|P? de alta estima e distineta '

cônsi-""deração."

~ O dr,. Agamcmnon Magalhães,secretario da' camara, officiou só

M* governador do Eslado, dando con«de dita renuncia afim de ser/mar-cado dia para a eleição que terá do

"Preencher a vaga.

" tANNIV^SARÍÍÔár?. Faz annos hoje ,d. Etelvina -dos Sanlos, esposa do sr. capitão Leonel deBarros Santos.

?Passou liontem ;i dala natalicia da

senhorita Maria Amélia Lisboa, dile-Çta filha do sr. desembargador- Joa-quim Lisboa;

'..-'.'"'Moysés de Lima Bastos, ná data

de hoje, tem o seu natalicio.¦4-

Fez annos hontem a intelligente egraciosa Odelte, dilecta fllhinha doillustre engenheiro director da com-panhia de Cimento armado, dr. JoséApollinario de Oliveira e de sua di-gna consorte a exma. sra. d- Emes-tina Robalinho de Oliveira.' +-,' D. Maria ' Evangelina MagalhãesLedebotir, virtuosa esposa do distin-cto cavalheiro llermann Ledebotir.süb-gerente do "Banco do Recife",fez annos hontem.

Por esse motivo, a digna riataliciante qíie gosa em nosso meio social dcUm vástò circulo de amizades rece-beti innumercis cumprimentos.

+Anniversariou, hontem, o distineto

cavalheiro sr. Caetano Moscarelli,ctánceller do consulado da * Itáliatíeste Estado.

¦4-

Deflue hoje a data natalicia do sr.Abelardo Cavalcanti, violinista docinema Royál e presidente do ClubMusical Marceilino Cleto, em CampoGrande.

?BRUNO GRUENBAUM. -- Passa

hoje 6 natalicio do distineto e estima-do cavalheiro sr. Bruno Gruenbaum.Sócio da conceituada joalheria Kr.au-se.

Largamente relacionado em nossomeio, o anniversariante será, decerto,lintito felicitado-

¦fDJA1R-—O sr- Fausto Lima, fuiic-

cionario da "Pernambuco tramways",festejou ante-hontem, em Jaboatão, oanniversario natalicio de seu interes-sãnte filhinho Djair.

?Fez annos hontem o travesso Moa-

Cyr, fllhinho do sr. Elpidio Cabrale dé sua exma. esposa d. Izaura Ca-bral. •f

A gentil senhorita Maria do Car-mo Guimarães, filha do sr. d es em-bargador Antônio Guimarães, faz an-nos hoje. ,

As suas amiguinhas far-lhe-áo umamanifestação.

Maria do Carmo, graciosa filha domajor Demetrio de Albuquerque,funecionario da Central da policia, vêtanscorrer hoje o seu natalicio.

+Transcorre, hoje, o natalicio da

prendada senhorita Anizia QueirozVidal, filha do cel. Manoel Vidal dosSantos, negociante em Canhotinho. ]-4

Deflue, hoje,,' o natalicio de d.jAnna Vaz, digna esposa do dr. liemClyto Vaz, conhecido"'advogado • nonosso foro. j

•!Assignala a data de hoje o natali-,

cio do sr. Alfredo C de Freitas.

Hoje, data natalicia dó sr. LujaAccioly Lins, os seus amigospreparam-lhe uma manifestarão.

?D. GUILIIERMINA LINS. - Com-j

pleta annos hoje a exma- sra. d.Guiihcrmina Delgado Lins, dignaprogenilòra do apreciado moço Ma-:noel Lins Filho, auxiliar da Chapela-ria Colombo.

CASAMENTOS:O acadêmico de direito José Fer-

nandes Vieira vem de contractár ca-samento coin a senhorita Amélia deQueiroz, filha do major Marliniano deQueiroz e de sua esposa d. Therezadc Queiroz.

>Nesta cidade, teve logar no dia 5

do correntCi o enlace matrimonial dasenhorita Benedicta da Silva Lima,filha adoptiva do estimavel sr. José•Ferreira Lima e de sua esposa d.Maria Catharina coni o sr. Manoel¦Ferreira Lima.

O actp religioso foi celebrado pe-las 16 horas, pelo conego Jeronymod'Assumpi}ão, em a residência dosgenitores da noiva á Ilha do Leite, nodistricto da Bôa Vista- Serviu de tes-temunha por parte da noiva o sr.Joaquim Machado, funecionario daUzina do Saneamento e da noiva aintelligen-Je normalijula, senhoritaBeatriz Ferreira' Lima.

•—'Em. seguida foi effecluado pelomesmo sacerdote o enlace conjugaida seiihorita Maria Bemardiiia Pon-tes, afilhada e filha' adoptiva do sr.José Ferreira Lima e sua exma. es-posa d'. Maria Catharina com o sr.Cezario José Pontes-

O noivo teve como paranynipho osr. José Ferreira Lima e a noiva tevecomo testemunha a senhorita ReginaFerreira Lima.

- *ASSOCIAÇÕES:

O "Bloco choreographico Trinda-de Maldita", com sede á rua Voltin-tarios da Pátria, n. 169, no Campo

-Grande, reuniu-se, hontem, a noit

para tratar dos preparativos da "soi-

réé" que vae realizar no dia 29 do.•corrente'.

CHARANGA DO RECIFE. — Re-une-se hoje ein sessão ordinária estasociedade.

O sr. presidente pede o compare-cStnento da directoria-

+' O "Ideal Club", com sede no pa-

teo de São Pedro, proporcionou, antehontem, aos seus associados um ani-mado recreio.

r

VIAJANTES:CEL. JOÃO PESSOA DE QUEIROZ

— A bordo do "Oiyabá'', seguiu Hon

,tcm para o Rio, acompanhado de sua

exnia. familia, o illustre sr. cel. JoãoPessoa de Queiroz, proprietário do"Jornal do Commercio" e sócio daimportante firma J. Pessoa de Quei-'roz'& Cia."

Ao dislinclo cavalheiní e nosso dr-

gno amigo, apresentamos os nossosvotos de bôa viagem.'?

DR. ERASMO DE MACEDO. — No"Cuyabi", regressou hontem para o

Rio o nosso illustre conterrâneo sr.dr. Erasmo de Macedo, alto funecio-nario do Lloyd Brasileiro.

.'

**¦'"'

'

• .DR. PORTO DA SILVEIRA. —Passageiro do paquete

"Cuyabá", re-tornou hontem á capital do paiz onosso distineto conterrâneo e contra-de da imprensa carioca sr. dr. Portoda Silveira.

?TENENTE-CEL. EUDORO COR-

RE1A — Passageiro do "Cuyabá" eprocedente da capital paraense, che-gon ante hontem ao Recife o illustretenente-coronel Eurodo Correia, an-'-igo prefeito (desta cidade eque ora vem assumir o exercicio docargo de chefe do estado-maior daíí.* região militar.

Ao digno official, "A Província"apresenta os seus cumprimentos deboas vindas.

?

MAESTRO PAULINO CHAVES. -Em transito para o Rio de Janeiro, abordo do "Cuyabá", .passou hontempor este .porto, procedente fd,<? Be-lem. o illustre maestro Paulino Cha-ves, talentoso pianista patrício, con-sagrado interprete de Listz, e que haalguns annos, teve opportunidade defazer-se ouvir entre nós com grandesuecesso.

Ctimprimeiita.iicil-o.?

DR. fSARRETTO CAMPELLO. --No paquete inglez '"Araguaya", re-gressou ante hontem do Rio' o illus-tre sr. dr. Barreto Campello, 1."promotor publico desta capital.

?DEPUTADO CARLOS DH LIMA.—

Para ;l capital do paiz.'seguiu hontem,com sua exma. familia e passageirodo "Cuyabá" o sr. deputado dr.Carlos de Lima Cavalcanti que teveconcorrido boia-fóra.

¦?•

Embarcou liontem para Fortaleza osr. 'coronel Francisco Livino de Car-valho, competente guarda livros napraça do Recife.

O referido cavalheiro vae aquellacapital em visita á sua exma- familiac ao seu filho, o dr. Carlos Livino deCarvalho, digno magistrado no Cea-rá.

FALLEC1MENTOS:

A' rua Padre Muniz, n. 155, 1."andar, fallecéu, no dia 5 do corrente,o sr. Augusto Alexandre Alves, queera viuvo e deixou numerosa prole.

Yictiinou-o antigos padecitnentos.Pezames.

Na villa de Cabaccira do Estadoda Parahyba, fallecéu no dia 2<í dejunho traiisacto o mimoso Pedro, fi-lhinho do sr. Quintino Leoncio deCasiro, conceituado fazendeiro ecriador ali e dc sua virtuosa esposad. Anna de Almeida Castro.

f...ROPRIGD C. JM CUNHA, — Em'Lisboa.

,:t, praça Rio de Janeiro n. 35,onde morava, fallecéu no dia 9 docorrente, o estimado commercianteque foi desla praça sr. Rodrigo Car-valho da Cunha-

Nasceu em Amaraiite (província doDouro) no dia 11 de janeiro de 18'I9,lendo vindo para o Brasil na sua mo-cidade. Aqui foi ó fundador, e cliefeaté lfWS, da firma respeitável deslapraça Rodrigo Carvalho & Cia., annoe nique se retirou para Portugal, ten-do aqui vindo pela ultima vez em190S.

Cavalheiro distinetb, o finado go-sava não aqui como chi Lisboa dasmelhores amizades. Era casado coma exma. sra. d. Elvira Martins Pe-reira de Carvalho e não deixa filhos.

Nesta cidade residem suas cunha-das exmas. sras. dd. Maria MartinsPereira da Costa, directora do esta-belecimentii balneário á rua da Interi-dencia e lzabel Fernandes, esposa doexmo. sr. Alanoei Fernandes, chefeda firma Azevedo Fernandes & Cia.,e seus sobrinhos Rodrigo Machadoda Cunha Ramos, sócio da firma Ro-drigo Carvalho & Cia., e Miguel Ra-mos, auxiliar da firma Alves de Brit-to & Cia.

A' sua exma. familia apresentamosnossos pezames, bem como ao seugrnade amigo sr. -Carlos Alberto deAndrade Medicis, soclo da firma An-drade, Lopes & Cia.

+DR. V1RG1NIO MENDES. -- Fal-

teceu, hontem, na visinlia cidade deOlinda, onde residia e exerceu oscargos de prefeito e dc delegado depolicia, o sr- dr. Virgiuio CarneiroMendes, alto funecionario da secreta-ria de justiça do listado.

Era viuvo, contava 5 annos de ida-de e posstíià excellentes predicados.

O enterramento do saudoso morto,realisou-se- "O cemitério da Ordemterceira de São Francisco da visinhaciddae, com avultada Assistência-

Pezames á sua digna familia-

EMBARQUE DE FORÇAS

Em trem especial segue, hoje, pardMaceió, o disciplinado 20 batalhão decaçadores, que se achava nesta capi-tal desde o dia 25 de maio ultimo,em face dos últimos acontecimentospòliticos do Estado.

Os seus soldados durante a suapermanência nesta cidade mantive-ram uma condueta irreprehensivet.

E' commandante do 20 de caçado-res o illustre tenente-coronel Cezariode Mello, nosso digno conterrâneo-

Fjscaüsa a referida unidade, 'quo

vae com o effectivo de 400 praças in-clusive banda de musica e inferiores,o distineto official capitão PolycarpoCavendisch.

O 20 de caçadores segue sob ocommando desse militar.

láddsáetià fartePELO TELEGRAPHO

triftàs c DXJliOríiçOés, os p03itlcos duPernambuco, poildii trocar cnhlcalmcntcsuas consrat.ulaçili'.0, porque no Incltlen-lo p successão Mosó Bezerra ?o houveum voncliln, n çfplrljo ilo desmaiem, ...umn vlcinrin, n da paz e ilu propriedadedu terra roínmmn."

A LISTA ,DOS OI-flCI.M-.S IMUNIIS POU..MOTIVO Òfe SÜiltBVAIUO AIII.ITAItMO, "D. — Foi publicada n sesúlnte

llsla de. nfrielnes presos cm coitsequon-cia dn relieillilo :

Nn lmi.-iIlido naval : eapliiles Apcnorl.clle de Apiilur e Odilon Aranjo ; coro-nel Jo!ln Marln Xaviler de lirlm -. primei-ritt lenemes I.auderlco de AlbuqncrquóUma, ilnni-oborto l.op.CS >' .loarez Tavo-ra : c.ipltãí.i Gustavo cordeiro de Faria :primeiro» tenentes lirsniro frumiay, l.lu

¦coin Carvalho. Manoel Aziirnbiijii Uri-lliante, l.enulclas llcrnie». .lo.io linarte,P.lenrdo de Alireu e Paulino Pinio doVíi Ile.

Xo primeiro replmenn. de cayiillitrladlilsíoniirlti : ó rupitío Mario Veiga d-?Abrdti : primeiros tenentes Rodrigo Mau-rlelo, Carlos .lorto. Dule.idós Helinioi-pleiie, Anionio Pecliíofii, 1'lorlnno do Me-nezes, Odilln Dr.nvs. Aclille? Menozos,Etliinràò liii.vlenii, Arllim- Costa o Siívhc Allierlo llnrbedo.

Xa terceira companhia de thotralliadò-ras pesndas : pi-lmciros tenentes Arlin-do dn Cunha Menezes, llupn de Albu-querque, Adliemar dn Ciimii Marques nMario chaves i'efi-elra ; siwuiiiíos leucn-tes Sylvio Aielrelles, Aurélio SUviiny; ílc-mulo Colônia e nyro Soares.

iNu Fortiilczn de Sanin cruz: o cupí-mo Euelydes llermes ; primeiros teneri:les Luii! Cedro UrhOn Cavnlciint.1, Aeli-les Velloso, Arlimto iFcrrelra : seittinrtoswnentes Jolio Lina de H.irros, l-'elintuMuller o Ciirlos coelho e o capitfio Ue-mito 1.1'ixo.

Kn rortainza. de Siip João : o coronelFriiikisco Mendes de Moraes.

. Xo ipiimi-.iro hiilnllirio de c.u; idoi e> :os prinif-iros tenentes Paulo ttosas PifiiqPessoa e. Henrique Cunlin. '

Xn segundo reislnie.nto il i artlllinrlá :o 'primeiro tenente I.ulz Felippe de Al-buqueiqiiel

Noquarlcl generul : ns cnpltíles nenn-tn Xoiie, Pinto Aleixn ; os majores Mu-rlanno de Azevedo e Vieira Ferreira ; osprimeiros tenentes Armando Cavalcanti,Alvnro de Assumpeiio, Alahnar Mascare-ubas e Itubons de Mello u Souza o osegundo tenenie Américo I.utz.

Pelo "Cuyabá" retornaram, hon-tem, ao Rio as 1." e 2." secções da1.* Companhia de metralhadoras, quese achavam aqui desde o dia 30 domez último, em diligencia, conformedeterminara o sr. ministro da guerra.

Commandam essas forças os te-nentes Jeronymo Romaiiz e AlcindoNunes Pereira,

O embarquí teve logar ás 12 e 20no' Cães do porto

CA11TA DK UM I10S ALUMNOS HI'HV.1.-DRS DA ESCOLA MILITAIt

IUO, fl. — O "Jornal do Coiimiorcin"publicou hoje a soBuinti' caria de umdos nliiumos rebeldes, da Escola MUI-tar :

"Vendo que o,"Jornal ilo Cuniuerclo"nentpre rol n defensor dn inllihn Indl-twn. íBâcolft Mlliln-r, venho depois dostristes ueonteclmeiitos dn madrugado de•Ipara ê do corrente, sollciiar os vos-sos liencfleos conselhos, de homem ex-perlmentndo nn vida, pnrn qiic eu possasijhir da dngustlòsn sltiinçilo em que menello.

Simples e lielmente passo n contar olevnnte que nos fex Victlmas ú.i ineon-.icl-oiie.in o perversldnde de mu iniiilindo(te orriciáds.

normintnos soeegniliiinenle eiií "no.-íslji

nloj.iinenlos, 'qiiniidn innls ou menos, :i°íí horns e :io minutos romos bruscamnn-te despevliidos, por alguna ol'lleiiii-, no--sos Inslnictnres, entre 03 quaes: o l.'tenento lli-nrlque llieardo Uni). SlntilOCaio (lu Albuquorqu.) I.lmn, que ile plJ-tolni em punho nos obrigaram a entrarem fornia, dizendo o jenónfõ Stenlo oseguinte : Meus ernnnrndns. O Cattetelioinbardeado, niío sondo mais o sr.Epitacio Pessoa, nosso presidente, sim

j outro por flój, Iú colloniidò e nfio sendo| liials eoniiiiimilnnle dn Escola o pnni-ralI Monleiro de Diiítos, sim, o coronel Xa-

vlei- di- Urino que so nclin nqul, d-n-tro; porlanío o exercito o n armada,[-.'volinilos, Iqinftrain a direcerm dn uo-sopaiz e n Escola Mn de tomar umn at:lilude ipmlipier perante c-les lüetos.Quem ,n.1o ácpmpnnlia o novo governo ?Quem mio acompanliar, será nosso inifnlgo,

Oin, diante da ;iiua(;iio e.vpo-tn de;se "leviano" que mnis nos restava '.'

Ilesde qüe (como rllè dizia jil haviaempossado o novo presidente on dieta-dor, que havíamos a Inzer -.'

Se ruVs uno itcontpanhásacmos, sendoiriitndos como iiiliillgos, que ntlilmle ilevcrlanios tonuir ?

Aindn iitórdondos, cnm tüo brusco dos-peitar, ileixnmos no- levar, .sem relutamein, sem qne soubcssciiíos inesmo o quniiimõs fnzer. Mas, oli ! surprezn : Muchlnvelicamenle. oramos arrostados páracombníer conirn toda a torça oxlstomte nu Vlllu Mllllai' !

Tínhamos sido impe e oovni-demwilelurtlbriiulos, eoiilonn.- lizii-nin ver.

Os disparos oértelros -feitos veio I."regimenio de arllllinria moniadn. se nilofosse o dedo (In pi-ovidenclii, que noslícompiiíihlivíl e pelo modo que snhiiuosdn Escoln, cej-iniiienii'. teriniuos sido re-duzldos :i mn monlilo uniforme ile enr-ues I

Quando nó- nus apercebemos da rerdlidelrii elludn ipie nos lm babllmónle ar-mntíii, próciifnbos bater nn retirada,.hi era tarde. Esses iiiesino.--- miseráveisí[ue nos arrastaram n loucura, iibiihdòna-ram covardemente a nossa sorlo !

Fugimos oomo ni^ foi possível. Eii;inlernc-i-uw pelo mano, passando o res-tn do dlu r, e o din d o. pela inndrug.i-dn do din 7. consegui alcançar n clda-de. de onde escrevo esla, pedindo porvosso intermédio umn varia ou mu (o-pico quulquer em vosso jornal aconse-lliniido-me. que devo razer. O meu do-sejo. era chegar AUS a Escoln, nfiui depnrMlhnr enm n sorle dc meus compa-nhelrns. dlctada pei" ('.nrncier semprereciu o justiceiro do prosidente Epiln-cio ; receio, porém, ser preso, antes do1,1 ehegar, por Isso nilo sei o que fiizcr,pois não quero que mo apresenlcin IIforça', quero ir lóliiiiliir.iumoiite, paisnunca pnnsel, nem jienso om tornar-médesertor.

Espero nn edieilo de hoje. nu iFamnnhü.a vossa delibornçfio. Apezar de ser vos-so amigo, nlio declino o meu nome poremquanto, e.-undo entretanto jíromptopnra fnzel-o desde mulo iiuc so lofneprorlso, nfio só pnra que se saiba d"quem so irnia, onnin pnrn iifrirniiir o qmesrrevn, que ainda nüo 6 tudo. Isto riSpf: um depoimento, pnis esse, aindn naodevo, oomo dlscipllnndo mtlilnr que sou.raiei-o sem a competenlo ordem dosmeus superiores : apenas, l'aço-o omsaiis traços gomes ".

PELO CABO SUBMARINO

nense, eom u prazo de um din. o es-tado d.' silio.

0 MINISTRO ESTACIO COIMDItAIUO, lu. - o ?r.; Eslncio Coimbra oom-

iniinteoii [.ni- ii.|..i-i-:iiniiiu no Br. Piresdo Mio que niiDnrenrn hoje i-ui P.eell'..eorn dèsllnu ,i csjn capital, afim de ns-sumir o evrniejo do enrgo de ministrodn Agricultura.

presimo, le/^Tn^.Kidelii^'."i" liepimiica áGrx^ tio sr. Arnolpho Azo-

asslifiioii mn d.-eivii) oonoedenilo nulo-' Vedo füRCCionOU eSSa Casa ÜOrlznçno pnrn liineeionnr no lerrilorionnclonnl n soeledndi' nnonymn Atlânticaiiefin.Miy coii.pnuy or iira-Mi. 'telegramma do sr. Epitacio

Tf!ATiMt*\T(i tu-Tmiv.-.is nr. PEimt; Pessoa, de agradecimento álllii, lu. •¦¦ Com n min;-tro 1'iivs do

llio o en_.'iilii.ii'o 1'l.ivin R'lbeli'0 Cn--Iro iruioii do proee.-so -Ti-en!." pnrn

LTIMA HORA*> 4 ?

OS PRESOS CIVIS PORtÜt0UE2ES

LISBOA, 10. (A. H.) —Os presos civis que estavamnas esquadras policiaes n. <litarès foram entregues â

moção enviada sobre os suc-!^*™6'™ divisào do exercito,cesSos ultimos.

0AIV5ARARiO, 10. — Sob a

parlamento, sendo lido um

tratamento dos carvücqunlidndo inferior.

do pedra, d. Falaram o sr. JoaquimOsório» declarando que senão ausentoii desta capitaldurante a rebellião, e o sr.

CASTA AUTOGRAPHA PA«RA O CHEFE DOS SOVIE"TS . iSOltlll'. 0S nESEhVISTAS í".UI'itlT.Alll)S|

nu coMur.itciollio, Kl. — 0 elir-fe no Estado recebeu j uuia.iii>o a icucuiau, e u si. iu-A-Sí -'ii í iíl I Si l-i v

no cntleie, em nudlencla>ev,:,men.o p>|pes Rftbfl|| |endo ,,.„ ártl^L2^^.1^.^Tmnrendn. o sr. llnul nnmos Vlllu-. presi- ; OÍiCgOlI O mtHlSf.rO'. Oft Iflfc-'dome, Ernesto coe,..., souzndo, i,' secre-1 gò da "Federação", orgam

| tpucçã0 d0 govepno de Anfl0worlo, .losilio DavidRouzndo, ivalle, director do

Couro commei-oini Tiro do Guerra, e osdireetoros dn Assoo.ini.-foi dos Euipi-e^nilo.-(ío r.nminereio, (pie em nome ilu clnsseqnfe roproseiiinm foram soiie-ltai; uo eh.--r.- du Estado uIsMiiis fnvores pnrn sènscóriiriifssfdundos . iiiindo dn cOnvócaçllodos resei-v.^in.- do l-;.'.nc:io para ns muiioiirns do eori-i-iite, . cujo lonnlno -eniuniu fiunde loiiuuMiru pnra eoinme-morai' u pnssãffeni do centenário.

II ItltASlI.IUO, 10.

".Mu--'lllia"tro, quo i

VA Sm.lEilVIli: DAS NAÇÕES¦ ¦ Parto ninanhii a bordo doo proresaòr Aloyaio de cas-¦¦ lomai' párln nos irabiilliO.s

du cnmmlssrío intollcctual dn Suclctladedns Xiu;0qs u renlizar-se cm Ceuebrii.

AlKUiis uluiiiiios (Ia Ciiciililude do Me-dieinu resolveram fazèr-lhè umu inanl-fiistaijilo de npreeo, comparecendo Incor-punido- no sini eml)ar(ii|o.

ÍK) PIIESIDENTIO DOS ESTADOS UNIDOSVI) HUASIt,

llio, Iii. — O prelilente Epltiicio re-cubou do presidento ilardlnir, em resposta üif ngriidecimento ú- :' -tii-it;n-r>< -quo lhe enviou peln pn—nirein do lllinl-vcrsnrio du independência norie-amerlca-nu, o sepuinte telei-Tuniuiu :

"WusliiiiKlon — Apreciei ullnii Ic vosso muito cortez telcgrnnimn de 1'éliclta-eões peia tinta du nossn Independência.

A!fi'ií(lni.'o mullo Bíilcçrumentc us .o.v-pressòns bondosas uinuife-lnilus nessesvotos i: rejubiio-iiie porque, lundndiis-¦¦obre princípios semelhantes, o soveninlivre o popular do ilrasll vin cnmlnhiin- jdo, iinrl-iinssu, com os Estudos Enltlospara o mesmo dustlno feliz."

do Partido Republicano do!Rio Grande do Sul.

O orador commenta o edi -torial, declarando julgar o|situacionismo gaúcho em1parte responsável pelo movi-mento revolucionário, em.virtude da attitude daquelleorgam, sendo aparteado pe- jlos srs. Joaquim Osório, C.ii*los Penafiel, Evaristo e Na»buco de Gouveia.

G sr. EJurval Porto propoz,sendo approvado, um voto depezar peio fallecimento dosr. Jonathas Pedrosa.

Falaram depois: os srs.João Simplicio e Carlos Pe-nafie! defendendo o sr. Bor-ges de ftiedeiros, e o sr. An-drade Bezerra, declarandoque vetaria pelo estado dcsitio, se tivesse comparecidoá sessão em que elle foi dis-cutido.

A ELECTMFlfiAÇAO DA CENTRAI. HUItltASlI.

RIO, li). — A ('Oiiimis-ao ile oilg'cn)iel-ros enenrrepnilu de csludiir o pareceríobre n- propostas iiprnsenladas pelosconcorrentes >no serviço du elecirlfleu-r.io dn c.-iiii-ni do Brasil nutrntruu uo sr.A--sis Ribeiro seu relatório.

E' um trabalho completo c minucioso,quer quanto as propostas o seus deta-lhes mínimo-, quer no conjunclo, domodo a facultar uo coverno iodos oselementos pnrn o devido juignmcnin; . iprisão üe i'.M.siiTC\noni:s ur. mi- |

TAS típ URAS».IUO, io. — O Sr". Azevedo Marques re-

'ét'l:l'i/"lole^i'uiiirii:í iLT-iAHpiiHinha—nutioi-nndo qtie, de.yldp. íls bflas diligencias iloconsulado brasileiro em Muiiiiii, roriun

pre=os ali (leoruo Slscher e SVIlselui Ra-ehor, fiilsIHcwlor^a de notas do Brasil,sendo .apprehondld.o o rriaterlal de fnlsl-ricnçilo.

n primeiro estnvn do partldn para olirasll, levando Brande quantidade deei-dulus falsas destinada:- ao Estudo d-Goyaz,

ESTIDOS SOBRE PROIYIT.TOSAl.ltU.OI.AS

mo, li). — o lusilluio iniernaclorialde Aprlcuiturii de norna e.ommimle-nu uoministro dn Agricultura, por Intermctllodo mliii-ti-o un- Relações Exteriores, que,,n viilllile um VOIO (ia n-emblé.i

líeral d.' ifl--'.1, contlnunríi n publicaçãoaos si.-ns r-sin:los sobro ,os r-rlnrJpaesprnritieios nírlcolas mundlnesi pedindonos governos que ndherlrem ao Convc-nia inlernaclonal Informações sohre o

síoflc de eereaos <• muni- detalhes sobren. proilueenn, nliiii (le podei' Iniciar a pu-ülicnnvi de um boletim mensal a res-

peito.

FRANÇA(j EMltMWIsOll U\ MIKTEAMEIIHA

NO IUOPARIS, S. 'i'o!o Submarino. Agenrln

lliivus;.' -- o tírftbaliiítlor (los Eslado-Unidos no Ura-r.i, sr. Morgan, recente-mi-me chegado, a Paris, visitou o sr.

Castello lirunco Clnrck e o lelk-iioii pelavletortu lin logàlldado nu revoluçilllio.

0 r.r. Mdrgan part no .tinllio.

ll.l

li pura

IÉI & «MSiVíorierno

OS MILHÕES Dl: MlGÚRL BRE4W'STEK — Interprelado por ChicoBoia, o rei da hilaridade, Os milhõesJe Miguel Breivétcr é um.///m que,editado pela Paramonnt. vae. porcerto, alcançar um Rrande exito hojena explendida teia do luxuoso casi

Nabuco.maravilho-

ELEIÇÕES DO ESTADO DO RIORIO, io. — Hontem, om virtude de se

A 1." Companhia de metralhadoras realizarem as eleições do Estado do Rto('' aquartelada na Villa Deodoro, -na aos cargos de presidento e vice o deCapital Federal.

Os seus solddos duranteque permaneceram nest.i

cortaram-se coni disciplina,

no da praça JoaquimEssa opportunidade que

samente se ofterece para se apreciara perfeição e o valor de Chico Doia.desde sua tenra idade como o sobera-no da gargalhada faz crer a afflu-encia do nosso mundo social nu Mo-derno, uma das emprezas que maio;dedicação tem entre nós pela artsilencio.

Dividida em oito longos actosmilhões de Miguel Brewster -.

cinta que vae obter grande espiritonesse casino. pei" seu enredo que e

ci máximo do riso e d., bom humor.E' lamentável pois que " Moderno

somente hoje apresente esse pio-

gramma, dado o desenvolvimento in-

leressante e proveitoso do leilio sin-

guiar desse incomparavcl film.

do

Os;ma

SENADO

RIO, 10. — Nessa altaCasa do Congresso fallou osr. Tobias Monteiro esclareeendo o se» voto de pezarpelas victimas da revolução,terminando com a seguintephrase: — "8e o nosso votode pexar vaie por uma missa5praza aos céos que no terti-pio da lei em que elle foi or-guido entrem todos os trans-viados que lá fora ameaçama sorte da Rspubiica." -

NO "HOTEL AVENIDA"

R\0, 10. — Êíííanifesiou-secomeço de incêndio no "S-ío-tei Avenida", ás 14 horas,sendo lotjo extineto pelesbombeiros, havendo um pé"qu,eno firojulzo»

O SR. EPITACIO AGRADECERIQ, 10. — O sr. Epii.acio

Pessoa agradeceu ao Oo*ise-lho Municipal sua moção deapoio,.

EVSOVAS PRISÕES SJE ÜVJPJJ-GADOS m\ IWSURRE5-ÇAO

RIO, 10. — Foram presoso coronel Fructuoso Hfli;.<*tíí*se os tenento Achilles Couti-nho e Arnaldo BittennourL

COI.LECTORIA DE QUI-PAPA'

RiO, 10. — Foi nomeadoo sr. Euclides Marinho collector federal de Quipapá, nes-se Estado.

O 5R. NSLO NA POLIC6ARIO, 10. — O sr. Nilo Pe-

çanha esteve na Chefatura dePolicia prestando esclareci-mentos sobre os ultimos sue-cessos.

ra, sr. Rizanurbey, que éportador de uma carta auto-graphá de Kemal Pacha pár&o chefe do governo dos 8b"*viets.

r ¦, i k?( '*'

AS MINAS DO VALLE DE |DONETZ

GENEBRA, 10. (A. H.) —O sr. DeluberSac, enviado eo-mo perito econômico á Ukrania, apresentou um relatórioda situação da industria mi-neira do valle dè Donetz,onde as minas são exploraclasfebrilmente, sem considera-ções de sua segurança e dosostragos causados, com" ointuito exclusivo do extraíi* amaior quantidade de carvãopossivel.

Ha já em deposito ' maiscie meio milhão dé toneladasde anthracite e cincoentamil de carvão, sem que secogite do transporte e davenda.

AS OPERAÇÕES EMROÇOS

MAR-

MADRID, 10. (A. H.) —-Chegou Berenguer.

Hoje mesmo iniciou con-ferencias com o governo, aoqua! expoz o estado das ope-rações em Marrocos.

DR. DSONVSIO G. MAS/5

Por alma do pranteado dr. Diony-sio Gonçalves ..Maia, juiz dc direitode Uruburetama, Ceará, e j irmão dòdeputado dr. Gonçalves Mana, roa.:--ctor desta folha, serão rezada:» missa;lioje, ás K horas, ná mairiz dj: BfiaVista, a mandado da exma. familiaGonçalves Maia.

SOLICITADAS{Suu «olidiiriediitte dt r&iucçio).

GRATIFICASSE'A finem der informações

ii;i nova residencio do sr. Jo--sino Àivuijo, que om 17 de,'iln'il rc-iilia nu miii tln Oon-,corditi 409.

SERRALHEIRO AProcura se. p.ua Alagoas, uni bom

serralheiro inechanicó de usina e. deassucar. mestre de ca$a que conhec.tbem a fabricafão; náo senip respon-clidos os pedidos que não foremacompanhados de boas .referencias.

Resposta para este jornal com flàiniciaes G- V. 13- C, *« *

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programmacinema, está, hoje

d.'sscassini

Certos jornaes, alludindo ácrise allemã, recommendamum accordo para a morato-ria.

Outros, inclusive o "DailyExpress", preconizam a re-visão do tratado de Versa-lhes,

O "Morning Post", toda-via, salienta a coincidênciada depreciação do marco coma época dos pagamentos e

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salienta a injustiça do facto Não façam siuis compras,,, . _AY som primeiro vennearemf. 03

de os allemães, que sao rnáo-»; -^ Q ftcllbniT10lvfo dos %$á

estarem muito| Soi.,,iria «A CONSTUUGTO-

'• prefeito c vòreadoria do municipio, o

o tempo! prr5i(i,-,nio iia Re;nililica, oontorme ocidade,: preraito constitucional, aáslgnou um ile-

creto ;tnr^nácndü no território fluml'

Polytheama() esplendido

concorridodividido:

Adão e Em — A mnda, engraça-

çidissiir.a cômica da Rambou; em pagadores,duas partes e o final doairiijadodra.

menQg 8obrecarPegaí03 dc| RA" OUl Reil

impostos que os vencedores, | DEPOSITO DE MOVEISEsso jornal lamenta a in-|Rua Floriano Peixoto n. SO

tlulgencia do Lloyd Georgo,! Acceitam ennommendas,d^y , .... moveis ímra e:cecuçao. copio.

a qual o faz md.gno da opn-|do (|UuiqueP cntalofro^a pre-.fiança dó paiz» *[#?|;S|í^ <;"i sem coiniicteiicia.*1'

. .X J*a'—* J6...s^-. li .'Cto_jJ —- *-. m_*^ —n.i

O fei do cirro. onde Eddle Polo.n

"tji-andc artista tem papel saliente, o

bastante rara rccommenrlar esse filmseriado.

São seus ultimos episódios-, o AjtíSte dc con!as e A herança perdida, cmdois actos cada. qüe, de certo, empo!-¦jarão a assislencia do Polytheama.

1 .-¦;-.1 '\:í>:s^ í

(T-í^W^^^^WTivpT**^™ *=¦ vr&w&gw\?v^~~<™ -f-7*".;"•¦'-'V**"*r1'-'' ¦!*¦¥.«¦*?" TTyJ!'l Wi^S-sP^^™-"W_W.W.W IWWTv-T* ".'¦¦T¦>¦¦¦¦ -'T^f-- ¦¦-'¦.¦• -¦-?xiti^^wr&^^tt^$#fV-tp>. ¦- > rc : -¦ *: - *. - '- as

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O sr. Durval Moncorvo ila Silvai-*iiho (Engenheiro)', resitllontè emNova Elapaba (Bahia), declara emnttestn.li) tliita.lo de 20 de junho dc-l!il ii que; noiiamlo-se ntaoiulo il«hiiiiivi.-! ili.-ii:iiíilismo a ponto <l<não pc(l«-r caminha.-. .•unso«;uiu «rurai--.se «.-. m u Klixii- ile Nojiiu-ira (].(pliarmaectiüt-o çhitiilco .lo3ò da Silvn Silveira, depois de usar innuuie-ros remédios, sem proveito algum.

O il!. medico dr- l't;ilro Cerqueira J.imn, rt-i-iilerite na llaliia', decla-ra cm ali estado datado do . 31 dcniar«;p de ÍÒÍC, emi>i'egar em suaclinica, com ..s melhores resultadosnos casos ,Sc inole.tias syphilil.icas pKllxic di- *-,"o„ii.;l.-ii, «lu plihrmac-eutl-co chimico João da Silva Silveira.

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Os horários dos trens serão affixa-dos nas Estações da Seeção Beberibe-; Canipo Grande e em Rio Branco..

A cobrança de passagens durante «abaldeação será a seguinte :

j» classe S100 nos bonds "Beberi-¦>-•'' ou "Campo Grande" alé a So-Icdadè, f'00 nos trens at~ AK":l

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o'i Campo Grande e S100 entre ÁguaFria ou Encruzilhada e Beberibe evia' versa.

2," classe — Na ida — "Sioo entreríd Branco e Agita Fria ou CampoGrande e ?M0 entre Rio Branco eBeberibe e vice versa. Entre Águafria ou Encruzilhada e Beberibe apassagem será «UOO.

Os passageiros de 2." classe rece-terão na ida bilhetes de correspon-delicia nos bonds de 2." classe "Be-

beribe."* mi "Campo Graiidç." e navolta os receberão nos trens. Eslesbilhetes, porém, só terão valor noscjitos de 2." classe na ida nos trensji seeção Beberibe. & Campo Gran-d'e c n'a volta nos carros "Beberibe"

ou "Canipo Grande" sendo validosomente no dia da sua emissão.

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Passes gratuitos — Todos os pas-ses gratuitos concedidos pela Com-panhia para os trens da Seeção Bebe-rilie &• Campo Grande, não terão va-lor nos b«inds nem tampobeo direitoa bilhetes de correspondência.

Estaçõe*. — Serão fechadas ;i par-lir de 12 do corrente, slcjido1 o paga-menti, das passagens feito a cunhei-ro nos trens coaio acima explicado,

Servia) de carga. — A Companhiafará a baldeação necessária; os des-pachos de carga serão açceitós na tuaila Sol, partindo o bagageiro, ás 11Iioras, baldeandp em Príncipe e indoa Beberibe e depois a Campo Grande.

P. í. P- CUnha de Olinda

Devido aos trabalhos no cruzámenta da Âc.iilemu de Direito os carrosdesta linha trafegarão via Aurora nosdias 12, 13 e 1-1 do corrente. (00-iS)

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DR. DiOIMYSIO GONÇALVESMAIA

A familia Gonçalves Maiaconvida seus parentes e ami-

gos pára iissislirem ás mis-sas que mandam celebrar namalriz da Bôa Yi.sla. na pro-xima 'terça feira 11 do cor-renlo. ás 8 horas, pelo eternodescanso de seu irmão,',cunhado o lio DD. 1)10-nísio OONÇADYICS MAIA,agradecendo a Iodos os quecomparecerem a esse aclo depiedade ehrislã.

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. 6003000.. .. 5003000.. ... 500Í0O0.. .. 5001000

...„„ ApólicesApólices munlclpaes do valorde 5003000, Juros 7 ojo aApólices Munlclpaes, empres-¦ ,'Ç^MlíloHco, do vnlor deJj^OOO juros 7 olo n . .WMlces ao,.estndo o usina do .1 MlOK ,üo J.jQOOiOOO, Juros'*.V'":

;,.'<-, '..-.-,¦ '¦¦ '-..'

503000

1053000450073000823000

939000423000

25300013500

nao uu

135005030003530OO103000

não hanao ha

003000503000003000iwjoboCO(00060-3000

1203000.1203000

'O5I0Õ0

813500

52300023000

233500

ao par

ao par

1303000

403000

602300055030003503001)510)000

45Ó3000

IMPOHTAÇAOVapor üngloz "Aiianza", eiiiractn do

Southiim-pton e escala em 7 e consignadoa Mata Real Ingleza.

Carga du Soutnaniplon ,:Amostras, 1 calxn a Ai Gonçalves e

C'.:f.'Arilgos diversos, 2 cnlxas a A. W.

Browre, 1 a .ordem, 50 a A. Fernandeso Cln., 25 a F. ..Almeida e Cia.

-Cila,-7 cnlxas à F. Pinto e Cia.Pertences para motor, 1 caLtn a IK.

Vila. , .TedUIos, ,-i rardos n ordem, 1 caixa 11

-Tavares -e íCIí,;. 1 a-Lebre Súübra. ;"Carga clc ülnsgow :Llnhap, 27 caixas a M. Çottons c Cia.Cnrga do -Londres :-.Amostr.ns, '2 volumes a ordem, I a A.

Rodrigues o Cia.Drogas, 24 caixas nn D. Sobrul c Cia."Ferragens, 5'caixas 11 -ordem.Oleu, 5 barris a ordein..Tecldps. 2 .caixas a ordem, 1 a Andra-

dé Malíi c iClía'Carga de Jlanchester:Tecidos. 1. ealxa a'A. Rodrigues oca.

.l'.u',T. Mntíicus. e Cln., 1 a ordem, e 1u Tavares e Cia.,

carga de Dtindee :Fio de Juta, 14G fardos a ordem.carga do 'Havro :Artigos diversos, 3 volumes a J.

do Queiroz e Cia. ,|AmostTiis, 1 caixa 11 K. Bnick ,c Cia.- 'Papel, I Cita a Luiz Piercck, -i a -Mo-

reira e Cia. LPeças para machlnos, 9 caixas a s. h.:

Machine. . "Carga de Lisboa , 1Cervejas, 25 caixas a L. liarhosa1 « CiaFructas, 30 saccos a Soares c Cia., -.0

' n v n n rinüi-i-n.

(Uiap6os, 1 caixa 11 D. hrau.sp,0 Cia.,' -vllll)ü c cla; r, caixas a A. de Hrl.tto eI a s. Rodrigues e Cia., I a Albino Mula 1,.,_, , ., A. ]j0pi.s u <;ia.. 2 11 Almeidae Cia., 18 a .1. I". du Silva o Cia. -¦

a Correia e Vieira.Condimento, 15 volumes n ordem.límulsúo, 18 volumes 11 Curiós Cldri oCia. , , ,

Fazendas, o volumes a José Lopes.Ferragens, 2 caixas 11 ordem..Irrlgaddrcs, 2 caixas a Carlos Cldrl o

Loucos, 8 volumes a D. Rodrigues e

Lenços, I caixa a D. .Loureiro c Cia.Meias, 1 caüa a S. RtJÜrrgUcs c Cia.,

8 11 ordem.Pentes, I Calxn a ordem. ;Pedras, 3 volumes a Coutinho c Oll-

vciríiPapel, 4 caixas a B. Mnrques e Mula-

Unho, 12 a JI. Colaço c Cia. .'papelão, 1 caixa a A. CTuz »W"i.Saponuc, 10 volumes a F. Rodrigues o

Cln., -13 a Dubeux e Cia..Tecidos, 1 'fardo n ,R. Melmah, 1 nj

F Silva o'Cia., -í caixas a .A. Tavares uCia., so'fardos a ordem, S cnixns a.l.Silva o Cia.,. 8 a A., de Britto e Cia.,

I a

3 a

a E. O. o Duarte.

Vapor nacionol ''Itabeni", entrndo deMossoró e escala e consignado a Ulyssesde K. Correia.

Carga de Mossoró: ¦. ¦Sal, 10000 saccos a Josn .1. dc Abriu.Valor, 1 pucoie ao Banco do Recile.Carga <lo Natal ' „.Cigarros, 1 cdlxa a Azevedo c Cia-

Tubos de ferro, 2 a O. A. \V. Mnr-Uns.

Carga do Cabedello :Sabonetes, 1 caixa a ordein.Tecidos, 25 rardos a R- carvalho c

Cia., 10 o O. Mendes e Cia., 10 u a.Mala e Cia.'.Carga de Jtossorb :

(Para completo do manifesto do vapor"'sT^im-os

a Agencia de Recife.

0103000

•« 'H&&

Barca motor nacional "Llly M , ( lia-da dos portos do sul em 0 e conslg.u-da a F. Matarazzo o Cia.

Curgn dc Antonlna :Fucnlia dc irigo, 7000 saceos aos con-

signatários. .Faotc. 10.300 sueco» aos mesmos.«•.-irgajde Santos .Esteiras. ICOO Tardos aos conslgnutarios.Fcljã.i. .í.Oír saocoS aos mesmos.Oleo. 1S0 cnl.v» aos nieslnos.SMíti SCO rnlXiis aos mesmos.S.iccts ÕC rardos aos mesmos.TciTdos,'5'caixas a O, Mendes e CU.

Vapor nacional ';Itassu:e". entra.i? ilePurir. Aiegre c escala em 6 o cons gnailaa Ulysses de F. correia.

Caiga dc Porto Alegre :Arroz, 75 saccos a ordem.Artigos do riló, 1 caixa a B. Eirier.Couros, 1 caixa e 1 Tardo a C. C. Ri-

beiro, 1 caixa a M. S. Netto, 1 a F. Nu-nes e Cia., 1 rardo n Pinto c Cia., 1 aí\ cordova c Cia., 1 a \V. Leão, 1 nl_t Oliveira e Ca. 2 a F. Nunes e Ca.

Arros, Í35 saccos a ordem

1 a A. Tayrim e Cia., ,. .r. carvalho.e. Ciu., .21 .a O. Metidos...!)C!,-. 2-1 a '-Andrade Mala e Cia., 5 a Ta-vares o Cia., 15 a -A. dn Brllto o Cia.,8 volumes a A-, Rodrigues c Clu.,, 1, cai

P- xa- a O-. Mendes b Cia., 1 a R. uonç.il-vos e Cia., ia N. M.nln *" (-in.,^%lain e Cla.,5 a A... Mala.e Ca

Vidros," 8 caixas j ourcln e Cia.L. Mello. •

Cargn <lo Rio de Janeiro :Atncadores, 2 calxus a ^rücrai-Armarinho, -i caixas a. A., fc. u nmos,

l.a E. isaac e Cia., I tt I ]¦¦¦ e J. mm a.

Alumínio, I- caixa a Jl. Tavares ,* CiaAccessorios paru aulos, 1 caixa .1 A.

O. Coimbra b Cia. ¦ ..Amostras dc verniz, 1 caixa a ... 1.

mimi de aço, lil » ordem.lllocks, 1 cnlxu a .1. Ramos.Bacalháo, 10J2 caixas u ordem.Cnlçudos, 1" caixa a I- Lele, .

Oliveira c Cia., 8 a A. \ . da bina, 1 aj. J da costa.' 1 a S. Vnseoncellos d•Cia. -3 a L. Oltvolra e Cia., 1 a •'• '•;

5 a L. Oliveira e Cia., a A. -\ e«0O0Cia., 1 a A. Oliveira e Cia., I o M. Ma-'"padeiras,

2 volumes 11 João Bldier.Cmm, I mrdo a M. Tavtlre»,« Ua

1 a P. Queiroz e Cia., 1 a S. Moulta eCln., .1 a A. dn Carvalho e Cia.

Cigarros, 81 caixas a ordem.Chapas, 3 caixas a ordem.

"to"0!8»-?;. »•*'•» v"iI e 3 rardos a A. de Britto e Cta., 1.fardo a M. Colaço e Ç|n-

colchetes, 1 caixa a M. Lima n ca.Cobertores, 1 fardo a JI. co laço o Cia.ISfèSP mrdo a V. Matlieus et.la.Câmaras. 1 caixa a ordem.1.íogas 4 caixas .a Ç.

Cldrl c Cui.. 1a \ O. Cavalcanti, 1 a V. O. -lello eCia., 1 a Jl. R. V. Molio.

" Jlaiu e Cia., 1 a 11. Iluiisliçer e Cln11 A. Rodrigues o Cln,, 3 11 y. c- um-vüo, 1 a L. Jlaiu e cia., 2 a .M. Lima eCia., D volumes 11 A. Rodrigues «¦ Cln.

Vidros; o caixa- a Pinto o Chi.Xarciue, .50 tardo- a P-dro Alves, 30 11

Rumeis Dias, 50 a ordcill, 30 a Aevc-, o'Souto.Fiicomnienilas:Arilgos diversos 20 volumes a dlier*

sos.Carga da Bahia :Artigo de algodão 1 sacro a ordem.Charutos, 0 caixas* a ordein.Cigarros, 2 caixas a E. B. Bnptlsu.címieres: í caixas a L. P. de Queiroz

° carvões, i caixa a P. R. Filho o Cia.

•Fúrno,' 1 -fardo a ordem.PvJiinins, 1 caixa a A. Fernandes c Cl.Sebo, 15 borilalez.is n ordem.Taiiolnhas,- 0 volumes a ordem.Tecidos,. 100 fardos a Bruno xellozo.Eiicomnieiiilas , ,.-_;„ .,Artigos diversos, A culxa a Lborio e

Rede., I u A: .--..rmver^.J^J;-,^

Papel, 3 caixas a Dubeux c Cia., 2 a ' Alves lie Urino e Cia., ll fardos cum 8:11,1. Munlz ii Cia.. 2 çucapuflos 11 P. ei;a kllo^ de tecidos, Azevedo e Çju., a ea'í-

nio ràriliis a c. Ferniirtdes u Cio,,xiis com 501 lílloá do linpressus, l-ran-e Clll,1:15 a 11. SIOMez «• CÜI.

Tiras, I caixa a A. li. o Filhos.TilCpS, I caixa a CÒnipnhllia ':'•• 'li- E

topa.Tinia, 22 volumes a D- Sobrai e cia.Téllias, S uiniiríutlos a uiilem.feeí-dos, 1 farilo a A. Lopes Filho,

cisco Pires Ferreira, 3 fardos com 350trios de teedus e C. F. il T. lie 51. 'Iavárzea, s caxas com 303 lílos dç lecldosde mailín,

Pnra Porlo Alegre : II. ila S11vil LOJOe Cia., 250 saecus com 15000 liilns «teis.-near usina, Alves de llrittu e Cia

Kruiihúrg", nlé o

0.

caixa- a A. de BCitio e Ca.. I a Almeida fardos com S7S kllo- (!'• tecidos, PereMaiiue cia., I a Andrade Jlala e Cia.. 1 ,-ii Dlnto q Cia., lu lonels '•0111 551») lia a. RÒdrlfeues o cia., I a D. Loureiro cCiu., 1 a .1. Gonçalves e 1,1a.

Vidros, 0 caixa, a urdem.Curga dc Vlctorln :Tontíls de furrò, 221*2 :i B, Canintti.riirga da Uullia :Anlllnu, is burricas a ordem.Água de vicliy, 0 cnixlis a Anacleto o

Artigos diversos, s volumes a S. MninIrmilos e Ciii,

Drogas, 3 volumes a Menezes o cln., 1a Moulenegro e Cia

ivares e Cia., 1 fardo a'A. Amo-; Ciheníntogriii)lilfni 3 a Ma„'8:a L. DletlkeJ' e Cia., -i '^v.c VlLla Chan.

Carga de Maceió :Arame, l volumes a ordem.Corda, .1 volume, a ordem.

V.

canas, 2 cuixojí a ordem.

Recife.

irmão c

I-s'pelhos. t Cí-ixa n Pinheiro e Alnieida.FeKm, 3 euixas Hy^M^MV^

:Ff,)has, 10 caixas a E. Samico e CiaFerragens, 0 caixas a S. Moreln, i

a Albino Silva e Cia.Flvellas, 1 caixa a Alfredo ü. SilVB.Couros, 3 caixas ao mesmo.Ferro, 3 volumes a ordem.r.lvi-eriiia 1 caixa a ordem.ÇS, 2 'volilihcs a Jlalcher Artns

1 a Manuel OonçnlVes.Livros, 1 culxa a Logan Giirrith.Lona. II lardos a A. de Uritto e Cia.,

3 a Jl. Souza c (lia.Manteiga, 5 volumes a i. I. ou-

Metas', I caixa' a A. de .Brllto e.Cia.,: velraAÒ" a Jt P. de Carvalho e. Clu.,_ 10n Cüillla e'nódrlghcs, 1 n E. Braflt e n fioiíies b Cia., 131

Cia.a F. Ferreira e Cia

! iVii" F.Aodrlgiíes e Cia., 6 a D. Rodrl-

Folíiasí 10 volumes a ordem.Lavatotllo, 1 caixa a ordem.Moveis, T caixa a ordem.Toalhas, 2 rardos a ordem.Tecidos, 70 fardos a o'''!'.'')- ,Accressinio du vapor l'.1»'f;Coração, 1 fardo a Agencia d"Eiiculimiendüs . ..Mercadoria, 1 caixa a Agencia UC ut

cife.

vimói- franeez ¦'Ouichen", entr:|do do

lIahlKurgo"e"Lèseala em T e consignado:a' Rosa Borges .c cta.

Carga .de jltimburgu mlntlPeças paru carros, Oj \oiuiul= a u..n-i

Ubatíuinha.

li-gli;iffKÍ%Drogas, 3 caixas a Montenegro e Cia..

^iS^l^iia^ordemPciTiunarias. 2 ctil.vas a ll. A.

Cia., 2 a .Mattos e Cia.Carga du Lisboa „„,.,„,-., ,, r\a-.Rplha.s, íomcií?» a L- *m*?c..'-'i^Vinho, 100 burrs a .1. V. de ÇU1\J 1110

e Oia , 100 n Oliveira Filho e C.a;, 100

a F. Ferreira e Cia.

SsUde'"íümo. 50! saccos a OliveiraFilho e Cia. nnrtinwi e CiaVinho, ilOO caixas a L. B.iiUO>j «. «-1,

10 a F. .Almeida c C:a.

Vapor' nacional ••nüajarú". /.Urado J;

Paranaguá e escala em 8 e com-Uudua Heitor Fernandes.

Carga dn Paranaguá :batatas, 11)2 ciílxas a ordem.lcüao 50 -suecos a Lopes Araújo e

ria íoi) a OUvelra Filho u cia. 101) a

irArreira e"Cia., 800 a .L. Barbosa e

Cl;)Uçi,s, 2 barricas a j.F.-de Carvalho

n Clu I a 1.. Barbosa e Cia., 11 a J-constante e Cia., -i a Lopes Araújo c

imospboros, 10 caixas a ordem.Pecas rie 1I.11I10. CS8 a ordein.Taboinhas,.70 atados a S. da Figueira

e Cia., 380 a A. Costa e Cia., i7_ e 2SSvolumes a ordem-

carga dc Antonlna :Hrasocs, 0 barrica.-, a .Montenegro e Cl.Tabolnhas, 1010 atados a ordem.Vinhos, 30 burricas a Dubeux e Cia.,

is a ü. Monteiro e Cia.Tiiboas, 100 amarrados a ordem.

trns de a'.iv.,l n C. 1'. o T. <!'' 11. »¦'Vin-zea, ;i ejix.is com ils ltllos lio te-eldos de inallia.

Km ^ di- J»'!) ode 1028.PARA (I EXTERIOR :

Vnpdr Alegn-le.Parli o llavre : Loureiro Barbosa e 1.1.1.

S0 fardos com 1IS51 kilus de ulgodilo 1 111pluma.

Vapor Studotit. „ ,, ..Pnrn Liverpool: RossbncU Brazil com-

(IÚJ1.V 8000 saceos eom 180000 kilos duFazendas, I caixa a .1. M. Ollwlira. rurülla de eoroço de algodOo.ilrampus au burricas a M. Souza c Cl. p.utA O INTERIOR:Medicamentos, 3 cnixns u_ ordein. | vupçor c.u.\abii. .,„.,,.. , .,,Velas 25 pregados a F. Ferreira e Cln. \<ava :, nuiiin: companliia Urothrs c cia,

38 nmarraiis a ordein. ! ;i barris com 050 litros de -iIxcí Anmni eCurgn de Maceió: I Lopes e Cia',, 7 lardos rum ,12 Mios deFerragens, 3 caixas a A. Gonçalves e.lt0cidos! Leite Unsto c Cia.. -í culxa conCia , 1-173 kilos dn chapôos dc sol, o 'PeieirJ

'Tecido-, 11 volumes, 63 fardos e o cai- ¦ i,lnt,., 0 c.ia., lu toneis com ,000 lltroa ue

xas a À.' de Brllto e Uin., I a !.. Dle-, meool. ,, ,,,, ,. ,..,,,ilter e Cia., 1 a Tav.m-s e Cia;, 1 n Puíii Santos: Pinto Alves e cia., -.. fal

Andrade Malá o -Cia.. 20 volumes o 10 rt(IL, cbjn 503C kilos de algodão em pluma.U • ós a O Mendes ê cia., 10 a A. Ro-, ,,„,,, b „,„ dc Janeiro: SocMndo Alg.drlgucs e Cia., 2 a ordem, 7 volume.-, a üu .%-. Bras.iieiru, 1ri7 rardos com Jw-M) ki-

Rimo llauslieer e Cta.Carga (10 lilo de janeiro;carga ilo Governo :Munições, 03 cttnhoKS

lltar.Carga do Peitas :(Baldeação do vapor.Curga do RIO Grande(Baldeação do vapor ".lblnpnbaFazendas, 1 caixa a Tavares e

l Almeida e C.a. .Xarque, 'ti fardos a V. e Villa Chan. O.i

a 5.» ReijUo mi-

!lblâpaba'_-:

Cia., 1

a'lÍosu Borges e Ciu.,. 100 n M. da Novao Cia. 1(5 a S. (iuiiiiarães o Lin., 150 nJorge Riinios, 800 a L. Barbosa e C,J.

carga de New Viíkj(liaideação): . _^Mercadoria, I caixa a Agenc-ín em Re-

2 caixas com 113 (lenda do imposto de earl-

''carga dn Anfóiiliín, deixada pel vupor

''líliiy Barbosa":Frascos, 10 barricas a Carlos Cldrl o

'''vidros, 133 volumes a ,\. ííe Carvalho c

feia'., SO barricas a T. Menezes e cia.

EXPORTAÇÃO

Em 7 de Julho de I0:s.PÁRA o INTERIOR :

Vapor Itassucê. . .para Nlttlll: Alves de Br o n çUl 5

rardos com 138 Kilos de tecido,rães Cardoso e Cia.. 8 caixa.-klios de doeCS e Tavares e Cia., 3 fal- dado •• •¦ ,-•dus com 1S7 kilns de ücldos. Nas tres secções

puí-u" Paranaguá': Rnto ,I.npn n Cia., 10;, fóidl • •¦pll.as com 51',0'J litros de cachaça. pd'dia | oo dia

Pura Pelotas": Plntb Lapa e Cln., l.fiioiiei- cum 0000 litros dc álcool.'Vru

i Rio de Janeiro: Romeu 01-veira e CÍa., ÜO fardos com 3000 kilos de

Ife ^!chn''°Sc„e„K,.,- e Rodrigues;1 calxn "om w k"o* 'l'' eaciimibo dcborro*. Oliveira líflho 0 Cia., S caixas!:;:,

"ou litros de aleoul e Loure ro I -

hn-i e Cln., I0;l suecos cniu 6000 KllOSde' assucar usina e -15 dllos assucar crys-tal cõih S70J k>103.

Vaiior (iuajurá. . .para o Cearás Romeu Oliveira e Ciu.,

I caixa com 00 kilns de euurns prepa-rndOS o Othon Mendes e Ciu. 10 ur-

los de oJgpdAO cm plumaVapor iinm-ra. .pilra o Rio de Janeiro: Spcicte c. Hei

ga Dreslllenne, 10 fardos com 070 ltllosde tecidos c Andrade e Irmnos, 1 cai*xa com 58 kilos de raspas do couros,'para

pnruA-Mngre: Silva Guimarães eaa., 100 saccos com 81000 lãlls de assu-cur usina.

Vapor Vlctorln.Pura Pelotas: Pinto Ferreira e ua., ->

toneis coni 15000 lliros do aleoul.para o Rio O. do Sul: 1-eãn e Ua.,

100 caixas com 3000 litrbs it" aleoul des-naliirado.

vapor Ounjnrn; ,,.,,.„ r-i-iPara Areia Bronca: Leite Baslns e CIO,

õ calxdS com 108 kilos do chapéu- do solPara o Ceiirí: Miruiido Souza o cia..

3 caixas com Si lillos ile clioeallios.Vapnr Minas liéraes. ,,,,„.Para O C-ará: Cuinpanliia de tecidos

Pnülilst, -10 rardos com 2280 Kilns de tc-eldos o Aiídróxlc e Irmãos, 8 cn.-l.vas o1 atado com 300 ltllos dc raspas do sola.

para Milal: Companhia 1. do lecldosde CiinJiáiho o .luiu. 10 saccos com 1o0kilos de sücéos dc eslupu.

borg" n 20.Vulpiirátfiso e esc,

rim dn iu -z.Sotitlinniplon n escala. "Arianzu" nli. Aires e esc, "Ze.elaiiili.n." a 80.p. AlcíJtMi »' ase*, *'*Conipi*M"0** ;i ll.ilcnnva n esc. '•Benevenie" n 85.j.lverpool '¦ '•-''.. "Alegrete" a lMiisii-nlam o esc, "Gelrla" a sn. Aires e csc., "Aimunzpra" a .;.New Vork e esc, "Santarém" a tsII. Aires n nsc, '-Amailcnlioig" 11 .'8.Sunl"- o i---'.. "Santos" u 13.Snnloá " *¦-«-., "S. Jorge" a 17.New York n esc, "Salliist" ti 15,ccirú e cse., "Cúrüovndo" n lli

ANCOn.VDOUlIO INTEnNO

Vapor nacional "Uurbacenn", descar.

Ilarcniu.oior nacional "Llly JI", descarregondo,

Vnpor inglez "Traveller", descan-egan-'.Rebocador

Imiiandez "Eiiroplc'-', lastro.Lugar americano "Anlbroso Snorn',

lícbocndor liollnndez ."íilnderdljh", va-

Vulhuboto nacion.il "Elisabctb", carro-gaiidú.

Vapor nacional "Goyaz", descarregao-'vapor

liia-lez "Studehl", canegando.Vnpor allemão ••ilaiueln", descarfegan-

du.

porto nn rn-xiFKEm '.' dc Julho re 1028.

RÍoNdCAlaneÍro c e.'.ral;i, 0 dias, vaporriaciohnl '•Mina-- Geraes" dn .1.643 ..tone-indns, comíiwndante A. Corto Real, eq.il-

pagciíl 00, carga vários generos a llellor"'(maríanãn

e escnlài 13 dias. vapor nn-cional "Pyrlneus" dc 833 toneladas, commandante' Chrlstinno W«.sçn.,; r,*!."!-3"^!"

AHRECADAÇAO DA IlECEBICllOltIA OOESTADO

.Mez il" Julho Anno do 1112'JDia 8

li. •arga varlus gêneros a Helior Fer-

1'pannos, t fardo n R. de Britto e Cia. I wu.'5 e' Cia. _.,...

, SandaUQS, 7 calxü? .4 Um úí Oliveira, I Me|03a i caixa a ordem, /^.s?. -•*•,'..'¦'¦¦-' i ¦- - •¦ -"',

33350025:813?13P

2,',:813íi:!n200:516?580

220:32n$7là

Em iRual período do anuoanterior ••

Irilferença para menos .. ¦•

Itecolllida ao ."Rniico do Re-cife", nesta duui sendo:Rontl.n du Estudo du dia3t) de Junhu

308:6IO$IOOII2:3I0$750

VVPOUES ESPERADOSMez dc lullio

du nmtn u II.da Europa a II.úos e I cuixu cum SUS kllus dn tecidos. | „.Vc],0

Pura Mu-sorú: R. Thruosleiisen o Cia., ..ii,1;,r.ituba", da Europa u50 ruixus com 000 lltrqs de cognuc c An- ..Uil5SUCÍ," dl) m„-ie u 18.tmitn 1,-üsáiVlil e Clu., 1 caixas com108 kllus de massas alimentícias.

Vupur Minas Geraes:Puru o Ceara: Carlos de Me

Itaquatia", 'Jn sul a 13.Snar", da Europa u 80.Bragança»', do sul a 23.íris", do sul a io.Ilnrlinrenia". do sul a 20.Florianópolis", do sul a 13.Cia I alados com 810 kilos i'e cara-

inellOS Alves de llrllio f Cia.. II rardoscum 717 klios de tecidos. Neves Campui' ¦•r.car:!", 'ilo

sul a tie Cia., 03 caixas com 1530 kilos dn do-, "Arlanza", do sul a 30.çcs, Lourüiro Barbosa e C.a., 5 caixas "Zeelaudla", da Europa acom 350 kilos de do-s e 1'. Gnçalvcs p 1 <!ca|)ípelro". du sul a!2.Cln.. 80 culxus com 720 kilus Uc oleo de "Rencvcnte", do sul

20.

Carga do Ittu de Junelro :Artigos diversos, 2 volumes a Arthur e, r;c|n0, ."Alegrete", dn sul -n 13.

Orlando, O a A. O. Cavalcnnte, li a M. I paru o Pari: Alves rte Britto e ÇIa:,-| «Mompi", •''r' norte n '.?..Aiuuju e Cia., 3 a L. Bastos e C(a; 11^ fardos • cmn 7«s kllus de lecltl03 ««.-puiisbuio'", Uo i'ü a So.. _,«,:

N.-w'vork e escula. 18 diiis. vapor na*rlónal "Cuynb4" de i.t-áítonelsdus. Cpm-mandante C\to Dnll-Auu-rlno, -i^uü.aitein

100, carga varlps generos u Heitor H-r-"fSczu e esenln, s dUis, varfor nacio-nul "Victoria" de 1.533 loneladas. com-mnndiinte Jens Ji-n-eni, equipagem 35,carga vários gêneros a Alberto FonSüCB.

CnbetlolIO e Natal, o dias, vapor tnglea"smtieni'', de 8.300 miic-iadas. comman-dante Williams Thompson, equlpogem «.carga vários gêneros cm .transato a ju-llus von Sohstcn e Cia. 1-

nreiiiL-ii, SS daas, vapor allemno mu-mctii", -<ie 2.011 toneladas, commandan-le XV. Wtlhe, (-(piipugiTii ÍI, carga \H-rios generus. a IP rm Sioltz e Cia.

PMIIDAS: ,Relein e escala, vapnr nacional Jluus

Geraes" eoiiimaudanlu A. Corte Real, curga varlns pnneros. .

Rio «ln Junelro e escala-, vapor mico-mil "p.vrineus" eominanJiiiit" ObrlSUttUOMait.-in,' carga vários ginorús,

FFMDEOt! NO LAMARAO :.Rneuos Aires e «.'scila, '.' .dias, vapor

inglez "Ai-uguavu" de 0.155 loneladas,còmniuiidiUite o. S. Gillnrd, equlpugum250, cnrga vnrlos genei'os u Mala RealIngleza.

SUSPENDEU DO I.AMAfUO :SoUtliamjiton >• escnlu, vnpor Ingleü

"Ar.igiiuyn" commandiinto G. S. Ciliar-,carga vários gêneros.

PEOUENA CABOTAGEM :Não houve movimento algum.

Ein 10 de Julho de 1022.

FNTRAliAS :Jlaragogy, 2 dias, lancha nacional "Vir-

gem dos Mores" de 81 toneladas, mes-tro José F. dos Santo?, òqu-lpagetll 3,carga cocos (23.000) a ordem.

Marag-ogy, 3 dlus, luneba nacional"Mensageira" de 23 toneladas', mestreEStevttO A. Pacliec.om eiRilpagem 5, car-ga cocos (87.000 a ordem.

SAIIIDAS ...: Santos e escala, vapor nacional "Ciiyi-i bi" ciinimandani" Cyru Dcll-Anilco, car-

ga vários gêneros,j P. Alegre e 'escala, vapor nacional "VI

ctorlu" commandante ,1-ns Jenseui, carssvnrlos gêneros.

I FF.OFENA CABOTAGEM :• Entraram 23 embarcações a í vela r,p;npi-dicdencia dos d'.f>i'ereii,te-s portos fio¦. Hilural deste Estado e loram despacha-«*¦- ^p»a ç; inesin^j r<:r:o5 21 embarca-"

. tõ-.'=> u.í .,..•- ._ ¦„ .

IÉÉ____iɦSI: ,c. ....Üi .-.A-J : _

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«ST-'^" *-;';-•"•**: í-,.?Vf^,,-.-)t'.¥^™Wv rj^ragifíKjjMWl. Ff.pi.-ypr':.- ?-<%?«" **: ' '*^*«'*«í'-..-'"5'''J'*ír*-^j1^^

' A PROVÍNCIA, TERÇA-FEIRA, 11 DE JULHO DE 1922

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OTSB"

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tou com o seu habitual carinho.

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Amanhã ~ ALMA DE JUVENTUDESete actos grandiosos dá Realait, producção de William D. Tavlor,) por Lila Lee e CLYDE FILMORE. o hcioe do film A ENFER-

MEIRA ENGENHOSA .

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Em ambas as sessões Em ambas as sessões1 a cia partes

Atíão O Eva-A DllOda Hilariante comedia da Rarabow3— 1—5 — G—panes :

Conclusão da grande serie circoEddie Polo o grande artista apresentará o desfecho linal noii sensa-

ciouaes episódios o Ajuste da Contas o A Herança Perdida.

Asoguir-O HOMEM DO CAVALLO BRANCO-Art. Acord. film„m series do Universal.

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icnorli-nte — 0 pavimento superior, collegio c escolas não soffrerão ai-' teráÇg0> A EMPREZA

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depois de indispensável demora para os portos de Cabedello, Natal e

Ceará. Este vapor traz a carga do vapor ''Assu'".

fMPOKTAyAO. — Decorridos tres alas üo termino <Ix s*.rg;i de -"«IK»' iAireiicli nio tomai' conhecimento de reclamaçõe».

AVISOAi ordens de embarque serio entreguei mediante apresentajio <Ü03 ço,

nhecimentos e despachos Federaes e Estaduaes.par» cargas e encommendas, fretes, valores tratí-xe com oi iientet£

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'Grande, Pelotas e. Porto Alegue.

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do. corrente me?, proseguirl' viairemdepois da indispensável dimiora para'ílew

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llinütcm-se bilhetes para passageiros de terceira classe de epara Inglaterra, França, Belçica, Noruega, Polônia, Tcbeco-Slova-quia. Hollanda, Sui^sa, Datuig, Dinamarca,' Dinlandia, Allemanha,SuVcia, Estlionia, Hungria, Jugo-Slavia, Rumania, Prússia,

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tiia. Liibuania, l.atvia e Bulgária. Nos preços das passagens se-r.io incluidò." o custo de manutenção no porto de embarque oudesembarque na Europa e também o tsansporte até as cidades¦jl que se destinarem os passageiros.

Para todas as Informações referentes á passagens, fretei, en*eominendas, etc. Tratar com a The Royal Mall Steam Packet

Gonipany, rua Bom Jesus 2:0, pavimento térreo.e «MM a* mmm m miam m mmm m wmm ta

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CAMPEIROEsperado il.« sul 110 dia 16 de ju

Iho, seguirá depois de indispensavel demora para:BAHIA ., . jRIO '

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SANTOS '"':PARAMAGUA'

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RIO GRANDEPELOTAS e

PORTO ALEGRE'Ai ca-gü destinadas a

01'dfiação.Pelotas e Porto Alegre nâo soffrerio

BREVE-MENTE lri3ugurar-se-ha a seguinte linha: RECIFE a ?A RA' com escalas e RECIFE a MONTVIDE'0 com escalas. Assim tim-bem uma linha mensal entre SANTOS e CEARA' com escalas em NATAL, CABEDELLO, RECIFE, MACEIÓ', BAHIA e RIO. Recebe carga»,inclusive iníluniaveis ao costado. Para cargas e fretes com o agente ALBERTO FONSECA , Andar térreo AV. MARQUEZ DE OLINDA 122 —.

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E' esperado da Europa até o diaó Ai julho, e seguirá depois da de"mora necessária para o Rio de JaneiroSantos, Montevidéu e Buenos Aires.

Este paquete dispõe de amplas cluxuosas accomimidações para passa-geiros;'

Para passagens, trata-se com osconsignalarios.

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de julho.Carregará para o mesmo porto.

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Sids: i-í Avenida Central n, 11.—Riode Janeiro

Mnh&s da Europa

0 CARGUEIROALEGRETE

A sahir do Rio 110 dia 9 do cor-renie, deverá chegar á este porto 110dia 14 ilo corrente e seguirá, depoisde indispensável 'demora para Cabe-dello. Natal, Ceará, Maranhão, Pará,Las Palmas, Lisboa, 'Leixões. Havre,Antuérpia e Hamburgo.

0 PAQUETEBENEVENTE

A sahir do Rio no dia 20 do cor-rente, deverá chegar a este porto 110dia 25 e seguirá depois de indispen-savel demora para Cabedello. Natal,Ceará, Maranhão, Pará, Las Palmas,Lisboa, Leixões e Liverpool.

O PAQUETECAXIAS

A sahir do Rio 110 dia 30 do cor-rente, deverá chegar a este porto 110dia 4 de agosto e seguirá depois dcindispensável demora1 para .Lisboa,Leixões, Vigo, Southaniptoti, Havre,Antuérpia e Hamburgo-

Linha Americana :7O PAQUETE "Í

SANTARÉMA sahir do Rio 110 dia 10 do cor-

rente deverá chegar a este porlo nodia 15 do corrente c seguirá depoisde indispensável demora para Ceará,Pará e New York.

Linhas do norte •*'

OPAQÜETECEARA-

Sahldu de Bahia no dia 9 do cor-rente ás 16 horas, dever chegar a esteporto no dia ll do corrente e segui-rá depois de indispensável demorapara Ceará, Maranhão e Pará.

0 CARGUEIROGOYAZ

Presentemente no. porto, sahirá nodia 12 do corrente, direclo a Mosso-rõ.

O CARGUEIRO ,BORBOREMA

A sahir do Rio no dia 15 do cor-rente, deverá chegar a esle porto nodia 20 do corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Cabe-dello. Natal, Macau, Mossoró", Araca-ty, Ceará, Camocim e Amarração..

CARGUEIRO ; feBRAGANÇA

A sahir do Rio 110 dia 20 de julho,

deverá chegar a este porto 110 dia 23do corrente e seguirá depois de in-dispensável demora para Cabedello,Natal, Ceará e Mossoró.

O PAQUETBFLORIANÓPOLIS

A sahir do Rio no dia 10 do cor-rente, deverá chegar a este porto 110dia 15 do corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Cabe-

dello, Natal, Ceará, Tutoya, Mara-,nhão, Pará, Santarém, Óbidos, Pariu-tins, llacoatiara e Manaus.,

LEnhaa do «ulO PAQUETE.SANTOS

Sahido de Marselha no dia 24 de.junho, deverá chegar a este porto riodia 13 do corrente e seguirá depoisde indispensável deniora para Rio eSantos.

70 PAOUETEMACAPÁ'

Sahido de Maranhão no dia 10 docorrente, ás 3 horas da manhã deverácliegttr a este porto 110 dia 14 do cor-rente c seguirá depois de indispen-savel demora para Maceió, Bahia, Vi-ctoria e Rio.

O CARGUEIROGUARATUBA

Sahido de Tampico, no dia ií) dejunho, deverá chegar 11 este porto nodia 12 dp corrente e seguirá depoisde indispensável demora para - Bahia,Rio, Santos e Rio Grande."

O' PAQUETE-. ACRE

Sahido de Fortaleza 110 dia 9 docorrente ás 20 'horas,

deverá chegara este porlo 110 dia 11 do corrente cseguirá depois' de indispensável dc-mora para 7\laqe|ó, Bahia,i\\'ict,Osi'á,Rio e Santos.

O CARGUEIROBARBACENA

Presentemente 110 porto, sahirá nodia 11 do corrente, ás 13 horas''paraRio c Santos.

O PAQIJETIÍRIS

A sahir do Rio 110 dia 14 do cor-rente, deverá chegar a este porto nodia 19 do corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Maceió,Penedo, Aracaju, Bahia, Victoria, Rioe Santos. .-¦¦'¦

avTsoAs ordens de rmbarque serio entra

gues mediante a apresentação dos co-nhecimentos e despachos Federal kEstadual. As reclamações por faltase avarias devem y?r apresentadas poiescripto n'esta Agencia dentro do pra.zo de tres dias após a descarga dtvapor. Os.volumes contendo valore,só serão recebidos pela Agencia nimanhã do dia da sabida do vapoicumpridas as formalidade»' exigldnpelo Fisco.

Para mais Informações, con eagente ''

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ZEELANDIAEsperado' de Amsterdam escala, cerca do dia 20 do corrente, seguirá

após a indispensável demora para í Bahia: Rio de Janeiro, Santos, Monte,vidéo e Buenos Aires- .777' .'¦• .•¦•;¦

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ZEELANDIA, 20 de julho. GELRIA, 23 dá julho. '•'1

ORANIA, 10 de agosto. 1 ZEELANDIA, 13 de agosto.: >j>""] IGELRIA, 31 de agosto. . ORANIA, 3 de setembro.

~fp.il

ZEELANDIA, 21 de setembro. GELRIA, 24 de setembro. .'1,1ORANIA, 12 de outubro. ZEELANDIA, lS de'outubro.!.'.

"

FLANDRIA, 26 de outubro. ORANIA. 5 denovembro. IJ\MGELRIA, 9 de novembro. FLANDRIA, 19 da novembro.;

' '/'

ZEELANDIA, 23 denovembro. GELRIA, 3 de dezembro.'ORANIA, 14 rie dezembro. ZEELANDIA, 17 de dezembro.: '

FLANDRIA, 2S de dezembro. GRANIA. 7 de janeiro-.FLANDRIA, 21 de janeiro.* W)

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A's famílias compostas de mais de 4 pessoas, será concedido um deicon4io de 13 °!0 sobre o total das passagens. 7

A Agencia informa aos srs. recebedores de vinhos provenientes déPortugal que de accordo com a ultima resolução do Comitê do Rio, sfCompanhia não pagará mais nenhuma falta seja em barris ou seja ewcaixas. ^ 1

Pa i demais Informações, com os agentest f *,«¦.,.HJULIUS VON SOHSTEN & CO, 1

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