Upload
carlosaguerrea
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
1/12
COMEMORAO
Festa da FamliaPg. 3
DESTAQUES
Festival de esportes, jogos,danas e brincadeiras.
Festa Junina do So Miguel Dia do Estudante
Educao Fsica
Geral SOE 1203 05Meninos e meninas. Todos em busca de um
conhecimento sobre as diversas modalidades
esportivas. Participao, empenho, garra, in-
tegrao e solidariedade sero os princpios
de todas as atividades.Arraial do So Miguel: um grande momento
de unio, alegria e criatividade.
Pessoas especiais merecem
um destaque especial. Poresse motivo, no podera-
mos deixar de comemorar
essa data com um carto
especial para voc, aluno do
C.S.M.A.
ArcanjornalEscolpios Brasil
Educar Libertar
MAIO - AGOSTO 2010
r g o I n f o r m a t i v o d o C o l g i o S o M i g u e l A r c a n j o | A n o X I I n 3 0
Celebrao e confraterniza o. Uma oportunidade nica
de agradecer a Deus pela vida e pelo trabalho daqueles
que, h 60 anos, deram incio obra escolpia no Brasil.
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
2/12
Esforcemo-nos na construoe no na decorao
02 MAIO - AGOSTO 2010
E
ditorial
Estamos acostu-mados a enxer-gar e julgar as
coisas pela aparncia, pelo aspecto externo.Nossos olhar, muitasvezes, superficial e
fugaz, no perdemostempo em entrar emdetalhes, em analisar,em buscar explicaes.
Olhamos e, de uma vez,comentamos, ou at jul-gamos.
A cultura atual subs-
tituiu a tica pela esttica, a in-
teligncia pela diettica, a racio-nalidade pela superficialidade.Hoje os projetos so substitudos
por operativos, as campanhas por aes,
a identidade pela moda. Nesse ambienteque nos envolve fcil nos deixar levare arrastar sem perceber. Hoje a poltica,economia, cultura, religio, etc. navegamfelizes pelos mares da externalidade, do
evento superficial e fugaz que fascina, en-canta e leva at o xtase total. Tudo ef-mero, momentneo, pontual e, portanto,
provisrio e relativo. Os poderes pblicosse empenham em realizar operativos que
no resolvem, mas enfeitam; as grandes
corporaes econmicas organizam even-tos e aes solidrias para lavar sua ima-
gem pblica e encobrir o lucro desmedidoe egosta; at as Igrejas gastam esforos
e recursos em eventos pontuais que esti-
mulam a insacivel emotividade das mas-sas, mas que no mudam nada da reali-
dade pessoal e social. Hoje importa maisparecer que ser, ter experincias que ter
convices, ser espectador que ator, ser
consumidor e no mais construtor.Tambm a educao pode aca-bar cedendo presso ambiental, trans-
formando uma misso que, por essncia, processual e demorada. A educaoprecisa de um projeto que estabelea cla-
ramente os objetivos a alcanar, os meios
a usar e as aes a realizar. Esse projetodeve mostrar, para todas as pessoas en-
volvidas nessa misso, o horizonte para oqual caminhamos, os caminhos que per-
correremos, a bagagem que levaremos e
a companhia com que contaremos para
a viagem. O projeto se transforma assimem mapa e bssola ao mesmo tempo.Cada jornada dessa viagem ser funda-mental para chegar ao destino final, e em
Pe. Carlos Aguerrea
Expedien
te Direo: Carlos Aguerrea Fuentes
Colaborao: Equipe do ColgioEndereo: Rua Ildenfonso Alvim, 501 | Bairro Nova FlorestaCep. 31140-270 Belo Horizonte | MGTel. (31) 3444-1955
Editorao e diagramao:
Agncia Vetta | Publicidade e Marketing Digital31 3041-0529
A educao precisa de umprojeto, que estabeleaclaramente os objetivos aalcanar, os meios a usar
e as aes a realizar.
Educamos acompanhan-do cada passo, os mais
rotineiros e aparentemen-te sem valor, os que nochamam a ateno, masque acabam nos levandopelos caminhos certos.
Educar construir umser humano, uma socie-dade e um mundo plenae profundamente feliz.
cada jornada nos depararemos com uma
infinidade de decises, escolhas, opespor realizar, nos constantes cruzamentos
de caminhos que encontraremos, na ne-cessidade ou no de parar para descan-
sar, na eventual retomada do caminho
aps ter errado a eleio, quando en-
frentemos tempestades ou nos meio-diasabrasadores. A educao, como a viagem,se decide nos pequenos detalhes, quando
conectados coerente e progressivamentepara nos levar at o objetivo almejado.
Hoje devemos encarar a tentao de focartodos os nossos esforos nas aes extra-
ordinrias, esquecendo o que nos trouxe
at aqui e o que ainda nos falta por desco-brir. A viagem no se realiza nas fogueirasnoturnas, quando nos reunimos para par-tilhar as aventuras do dia, para contar e
cantar os sonhos e os medos, para come-
morar as conquistas e agradecer pelo dia.A viagem precisa desses momentos, mas no outro dia, no passo a passo que ela
acontece. A educao precisa de momen-tos extraordinrios, no como evaso da
rotina, mas como alimento e reforo para
voltar com mais energia e nimo a essamesma rotina, porque nela que o projeto
acontece ou fracassa.Uma educao de operativos,
eventos e aes isoladas somente ser-
vir para formar pessoas desintegradas,necessitadas de experincias fortes para
poder enfrentar o deserto da cotidianida-
de, sem viso de futuro por terem ficadocegas por causa do deslumbrante imedia-tismo. O dia a dia, o gesto, a palavra, aatitude concreta, a resposta dada a cada
questionamento, a reao diante de cada
experincia, a soluo oferecida ou a
ajuda solicitada... So essas pequenascoisas que fazem a diferena, fazendo
andar o projeto e, portanto, nos levandoat o destino sonhado, ou atrapalhando a
caminhada e nos levando por caminhos
tortuosos.
Educar no encher a vistacom espetculos fugazes, com fumaas
coloridas efeitos luminosos. Educamosacompanhando cada passo, os mais roti-neiros e aparentemente sem valor, os que
no chamam a ateno, mas que acabam
nos levando pelos caminhos certos. Edu-camos, ajudando a descobrir o sentido e
valor das pequenas coisas da vida, nasquais nos mostramos como somos e com
as quais podemos aprender a ser como
queremos. Educamos com o que de fatosomos, no com o que esporadicamentefazemos. Educamos com o que realmente
vivemos e no com o que dizemos que de-veramos viver. Educamos, quando acredi-tamos no processo e em quem o vive, comconfiana e esperana e, porque acredita-mos, somos extremamente responsveis
pelo papel que nos toca realizar, porque
sabemos das consequncias disso, tanto
positivas como negativas. Educamos, en-sinando a aprender, a ler em profundidadea vida, a analisar criticamente a realidade,
a sonhar com uma normalidade mais digna
e feliz para todos/as, a construir essa
outra normalidade com as pequenascoisas de cada dia. Educamos com a
constncia, perseverana, pacincia,mas tambm com a exigncia de sa-
ber que cada passo fundamental,
cada tijolo necessrio, cada oportu-nidade nica.
Queremos construir pesso-
as ntegras, com conscincia crtica,
com um corao aberto s neces-
sidades das outras pessoas, com a
convico profunda de fazer parte dafamlia humana, e com o compromisso
existencial de servir para construir um
mundo melhor para todos/as. Comoeducadores/as queremos dedicar a
vida a esta construo, nos esforan-do a cada dia no que realmente serve
para edificar. No queremos acabarconfundindo construo com o que
simplesmente decorao, porqueeducar no enfeitar a vida, as pesso-
as e os espaos, nem oferecer expe-
rincias fascinantes e efmeras para
preencher uma rotina existencialmen-te vazia e sem sentido. Educar cons-truir um ser humano, uma sociedade
e um mundo plena e profundamente
feliz. Por uma construo como esta,vale a pena entregar a prpria vida.
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
3/12
03MAIO - AGOSTO 2010
G
ERALFesta da Famlia
Ace lebrao
de Calasanz
e dos 60
anos de presena
escolpia no Bra-
sil, com certeza,
no foi somente
um rito ou um en-
contro amigvel e
caloroso de muitos
amigos. Foi isso emuito mais... Umaoportunidade ni-ca de agradecer a
Deus pela vida e
pelo trabalho da-
queles que, h 60
anos, deram incio
obra escolpia
no Brasil. Obrasmarcadas por
grandes desafios,
coragem, sonhos
e alegrias!
Momento de confraternizao entre alunos, funcionriose familiares.
Missa concelebrada por Pe. Carlos Aguerrea e Pe. Arilson Oliveira.
Muito obrigado aos Padres: Francisco, Eullio,Pedro, Jesus Perea, Joo, Alberto, Teodoro e tambmaos que, ainda hoje, continuam a trabalhar por esta bonita
misso.Logo aps a celebrao, vivenciamos um mo-
mento de confraternizao e partilha. Alunos e funcio-nrios, juntamente com seus familiares, participaram de
gincanas, jogos de integrao e tantos outros momentos
de lazer, saboreando um delicioso churrasco. a famlia escolpiavivendo em comunho!
Missa em ao de graas pelos sessentaanos de presena dos escolpios no Brasil
Como disse o professor Albaney: O Ar-rai do So Migu no o mi, nemo pi, apenas diferente. E foi com
esse esprito que mais uma vez nos delicia-
mos com uma animada festa junina.O Arraial do So Miguel coloriu, en-
feitou e brindou o dia 11 de junho com umgrande momento que envolveu unio, alegria
e criatividade. Quem compareceu viu e parti-cipou com muito entusiasmo.
A festa se foi, mas com a certeza de
que em 2011 haver BIS.
Festa Junina doSo Miguel
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
4/12
04 MAIO - AGOSTO 2010
SOR
PROJETO
SO
CIAL
Reunio Geral
Projeto Social
Os pedreiros
ConclusoNo dia 07 de agosto, acon-teceu no Centro Edu-cativo Social Escolpio Itaka BH, a segunda reunio
geral 2010 dos educadores do
Colgio So Miguel Arcanjo.Tivemos momentos de oraoe reflexo sobre nossas aes
pedaggicas. Foi uma oportuni-dade para conhecermos o centro
e os projetos l realizados.Um dos momentos des-
se encontro teve como refern-
cia a parbola Os pedreiros.
Educar libertar, certamentetoda a comunidade j leu essa
frase em algum lugar. Ela estpresente em circulares, atividades
pedaggicas e todo e qualquer do-
cumento que sai do colgio, leva
junto esse slogan. s uma frase para re-
gistrar uma marca? No, bemmais que isso, o nosso sonho
que foi herdado de So Jos deCalasanz. Queremos, de verdade,educar para libertar, pretendemos
que nosso ato de educar liberte as
pessoas para que elas possam li-
vremente influenciar na vida polti-
ca, econmica, social e cultural do
nosso pas, transformando-o.Como fazer isto? Atravs
de nossa ao educativa e tendo
Fazer qualquer
tarefa, por me-
nor significado
que tenha, apenaspara se ver livre, no
constri, no edifica,
gera desnimo e, em
geral, acaba em de-
sistncia.Porm, se voc ma-
nifestar a viso do terceiro
pedreiro, ao colaborar com
a comunidade, voc estar
dizendo com devoo e or-
gulho: Eu estou construindoa Paz e a Compreenso.
a viso maior
de quem tem a verdadeiraconscientizao da voca-
o. Assim, seremos felizese teremos a conscincia
maior de estarmos cumprin-
do a nossa misso como
educadores.
U
ma vez um viajante, per-
correndo uma estrada,
deparou-se com umaobra em incio de construo.Trs pedreiros, com suas ferra-
mentas, trabalhavam na funda-
o do que parecia ser um importante
projeto.O viajante aproximou-se curio-
so. Perguntou ao primeiro deles o queestava fazendo.
-Estou quebrando pedras,no v? Respondeu o pedreiro.Expressava no semblante um mis-to de dor e sofrimento.
-Eu estou morrendo de
trabalhar, isto aqui um meio demorte: as minhas costas doem, mi-
nhas mos esto esfoladas e no
suporto mais este trabalho. Con-cluiu.
Mal satisfeito, o viajante
dirigiu-se ao segundo pedreiro e
repetiu a pergunta.-Estou ganhando a vida.
No posso reclamar, pois foi o em-prego que consegui. Estou confor-mado porque levo o po de cada
dia para minha famlia.O viajante queria saber o
que seria aquela construo. Per-guntou ento ao terceiro pedreiro:-O que voc est fazen-
do?
Ele respondeu:-Estou construindo uma
Catedral!
Trs pedreiros, trs res-postas diferentes para o mesmo
trabalho. Cada um manifestou sua prpriaviso.
Para o primeiro, o servio signi-
ficava dor e sofrimento. Um sacrifcio quecertamente tornava a ao muito mais pe-
nosa e lhe fazia mal.O segundo pedreiro manifestou
indiferena. Estava conformado, mas norealizado. O trabalho nada lhe significava
e ele s o fazia por obrigao.J o terceiro pedreiro tinha aconscincia da importncia do que fazia.Desempenhava a funo com orgulho e
satisfao. Tinha o sentimento elevado departicipar de uma grande realizao, o que
lhe dava muito mais fora, energia, nimo,
felicidade.
como meio de transporte nosso
Projeto Social.Neste ano o Projeto So-
cial do Colgio So Miguel Arcanjoavana em direo construo
de um mundo melhor.Sempre levamos em con-
ta essa dimenso social do nosso
trabalho educativo, promovendo a
construo de uma sociedade jus-
ta e fraterna, mas agora o sonho
toma corpo, cor e alma atravs
da Equipe Social que ir, pouco apouco e de maneira bastante ou-
sada, fazer acontecer, criando
todo um processo de formao e
valores que sirva para educar pes-
soas solidrias e transformadoras,
que levem crianas, adolescentes,
famlias e comunidade educativa a
enxergar a realidade com outros
olhos, a questionar, analisar, re-
fletir e interferir no mundo, ultra-
passando os muros da escola, de
maneira mais dinmica fraterna e
solidria, libertando-os de um in-
dividualismo que cega a pessoa
para as necessidades do outro,
proporcionando-lhes viver a delcia
de ser irmo, no sentido total des-
sa palavra.Atravs do Projeto Social,
relacionaremos teoria e prtica,
sensibilizando pais, responsveis,
alunos e toda a comunidade, pre-
parando-os para se colocarem no
mundo de maneira mais fraterna. como se pretends-
semos dizer a cada corao que
o outro existe, ajudando a ver e
sentir cada pessoa como um irmo
que necessita das batidas fortes
do seu corao, que necessita do
aconchego quente que tem o calor
do seu abrao, que um olhar pode
transmitir amor e segurana.Nossas propostas para
tudo isso acontecero dia aps
dia, no processo de formao in-
tegral de nossas crianas e ado-
lescentes. As aes propostas,derivadas do Projeto Social, serodivulgadas para que todos pos-
sam contribuir com esse sonho de
transformao social, libertando-
nos, a todos, para que possamos
nos enxergar no outro, alm do
nosso prprio umbigo.Contamos com voc!
Equipe Social
Espiritualidade da famlia
Praticar, compartilhar, rea-
firmar, vivenciar so possi-bilidades de experienciar a
f no nosso cotidiano durante os
nossos encontros de espirituali-
dade da famlia, acolhendo e res-
peitando a diversidade atravs do
nosso Deus, que se revela como
A espiritualidade est relacionada com aquelas qualidades do esprito humano,tais como amor e compaixo, pacincia e tolerncia, capacidade de perdoar,
contentamento, noo de responsabilidade, noo de harmonia, que trazem fe-licidade tanto para a prpria pessoa quanto para os outros(...)H dentro de nsuma chama sagrada coberta pelas cinzas do consumismo, da busca desenfrea-da de bens materiais, da compra, do negcio e do interesse. As cinzas de umavida destruda das coisas essenciais. preciso remover tais cinzas e despertar
a chama sagrada. E ento irradiaremos. Seremos como o sol.
Pai, Filho e Esprito Santo.
Sinta-se acolhido, viven-ciando conosco este momento deorao e partilha.
Grupo de Espiritualida-de da Famlia: acompanhe no sitedia e hora dos encontros:
www.saomiguelbh.com.br
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
5/12
05MAIO - AGOSTO 2010
SOEDia do Estudante
11 de Agosto
Pessoas especiais merecem uma destaque especial.
Por esse motivo, no poderamos deixar de come-morar essa data com um carto especial para voc,
aluno do C.S.M.A.
SOR
Vocao
Quis saber o que era. Consultei um dicionrio
moderno. L dizia: palavra desatualizada,fora de uso. Procurei nas pginas amarelas;
no encontrei nada. Questionei um sbio, que medefiniu vocao como sendo um chamamento de
Deus a todos os homens. Afinal, eu tambm tenho
No sei o que . Nunca Provei.
Nunca a vi. Nunca a experimentei.
direito a uma vocao, pensei eu, atnito.Sentei-me, ento espera de que Deus mechamasse. Esperei em vo, Ele nem deusinal. Nunca recebi um telefonema, uma
carta, sequer um telegrama. Voltei a inter-pelar o sbio e contei-lhe a demora. Esseme disse que temos de ser ns a descobrir
a nossa vocao. Ela como um tesouro:quando o desenterramos ficamos eufricos
de alegria. Tinha que a encontrar. Progra-mei uma expedio pelo mundo. Lancei-mena maior aventura descoberta do meu te-
souro. No caminho, cruzei com outros quetambm andavam em demanda da sua
vocao. Perguntei-lhes as suas razes.Queriam ser felizes e sentirem-se reali-
zados. Eia p! No sabia que a vocaotinha esses poderes mgicos!- comentei
eu deslumbrado. A partir da, comecei aprocur-la ainda com mais paixo e anseio.Subi, intrpido, todos os montes, explorei,destemido, todos os mares, percorri, au-
daz, todos os pases; mas as minhas bus-
cas eram infrutferas, no havia vocao para
mim, cogitava eu. At que um dia encontreium cego que me disse: No deves procurara vocao fora de ti, ela est em ti. Volta paracasa, continua a tua vida normal e daqui auns tempos, quando estiveres maduro, sen-
tirs a vocao desabrochar em ti. Quandote sentires inclinado a ocupar a tua vida de
uma determinada forma, num trabalho que
te agrade e contribua para a edificao de
um mundo melhor; quando encontrares a tua
prpria maneira de estar nesse mundo com
os outros, quando descobrires um estilo de
vida que te satisfaa e te realize como irmo
de todos e filho de Deus, ento ters encon-
trado a tua vocao e estars no caminho da
felicidade e da plenitude.- disse-me ainda-cada vida exige uma vocao e viver j se
vocacionado. Despedi-me depois do cegosapiente e regressei casa mais feliz do
que nunca, ansioso por crescer e ser mais
e maior...
Projeto Afetivo-sexual
Este o 17 ano de desenvolvimento doProjeto. O objetivo principal informare conscientizar sobre a importncia do
5anorespeito frente a sexualidade, com
afetividade e seriedade.
Agradeo a participaodos pais no encontro de apresen-
tao do Projeto, que aconteceu
no dia 12 de agosto s 20:00h, e o
apoio de todos que autorizaram o
trabalho com seus filhos.Espero que eles gostem
dos encontros e percebam o quanto
bonita a expresso sexualidade
com afetividade.Acompanhem o desenvol-
vimento dos encontros pelo site em:
Fundamental I / Projetos.
Encontro, com pais, de apresentao do Projeto
Vista esta camisa orgulhosamente
O compromisso de cada turma
Esse foi o convite fei-to a todos os alunose funcionrios doC.S.M.A no retorno das f-rias, em 2 de agosto.
Acreditamos que
vestir a camisa fazer o
melhor... valorizar o queela representa.
O nosso desejo
que, atravs do colgio, onosso aluno se desenvolva
nos valores e sinta orgulho
de sua conquista, sendo
um agente de transforma-
o da sociedade.
Para que nossos alu-
nos tenham hbitos
de estudo, muito
importante que a famlia
participe ajudando, incen-
tivando e acompanhando
a sistematizao desse
momento. As sesses co-
letivas sobre Hbitos de
Estudo, que aconteceramem maio, para os alunos
do 2 ao 5 ano, buscou
criar um espao para queF
azendo parte do retorno, em cada
turma havia o recorte de uma ca-
misa, onde cada aluno escreveu
Mural com o convite feito aos alunos
Ftima Aquino
Hbitos de Estudoos pais pudessem organizar
esta rotina de estudo to im-
portante para o estudante.PAIS revejam
sempre o material trabalha-
do, retomando com seus
filhos o cumprimento do ho-
rrio e de toda a rotina deestudo, importantes para
que o aluno seja agente de
sua vida escolar.Conto com a ajuda
de vocs.
como ele
pode con-
tribuir para
o sucesso
de sua tur-
ma. Dessa forma,todos foram envol-
vidos num mesmo
compromisso de
vestir a camisa e
se ver parte de umtodo em busca de
um mesmo objeti-
vo: Sucesso!
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
6/12
06 MAIO - AGOSTO 2010
INFANTIL
Pai, brinca comigo?TransitolndiaC
om um delicioso
piquenique, os
pais se transpor-
taram para a infncia
escondida no adulto de
hoje e brincaram muito.Soltaram pipa,
jogaram bola, nadaram
e se divertiram muito
entre bolinhas de sabo
e muita risada.Valeu papais!
Educar para umtrnsito em paz algo que sefaz urgente.
Nossas crian-as tiveram a oportu-
nidade de colocarem
na prtica tudo o que
aprenderam sobre o
trnsito. Educando acriana de hoje, no
puniremos o adulto de
amanh.
Apresentao do Jardim Beija-Flor para os pais.
Criana e Justia Social
Jardim Beija-flor
V
ocs devem estar pensando
que agora eu enlouqueci de
vez! Onde j se viu misturar
criana com justia social? Ondeessa tal de Jacqueline pretende
chegar com esse ttulo? Qual a
relao entre criana e justia so-
cial?
Bem, antes de me in-
ternarem em um hospcio, vou
tentar mostrar o que quero dizer
misturando a inocncia da criana
com a to falada e sonhada justia
social. Simples, pretendo apenasmostrar, com algumas poucas situ-
aes vividas cotidianamente em
minha relao com o pblico infan-
til, o quanto possvel perceberem nossas crianas um senso de
justia social.Observando uma brinca-
deira, apenas observando, sem
fazer intervenes, voc conse-
gue mostrar o quanto uma criana
preocupa-se com a outra, fcil
perceber quando compartilham
brinquedos de maneira to natural
e despreocupada com o nico pro-psito de que todas tenham algo
em mos para brincar.Outra situao rotineira,
quando realizam atividades peda-
ggicas coletivas: os estojos so
automaticamente virados em cima
da mesa para que, quem no tem
algum lpis de alguma cor espec-
fica, possa usar o de outro colega.Outro dia, uma criana
molhou-se toda e logo apareceram
outras oferecendo a roupa que ti-
nham no organizador e uma delas
ainda teve a seguinte fala: Nosei pra qu minha me coloca tan-
ta roupa, eu no preciso de tanto
assim.Poderia citar tantas ou-
tras situaes, mas vou parando
por aqui, porque o que eu quero
mesmo desafiar quem pensa
que criana no pode aprender
ou ouvir falar de justia social,
porque um tema polmico deadultos. Elas realmente no pre-cisam mesmo aprender ou ouvir
falar, no, elas simplesmente vi-
vem isso.Quem precisa aprender
e ouvir falar muito de justia so-
cial somos ns adultos. Somosns que compramos vrios pares
de sapatos para nossas crianas
sem que elas precisem. Somosns que enchemos os armrios
de nossos filhos de roupas que
talvez usem uma ou duas vezes.
Somos ns que compramos maisdo que eles pedem, precisam, ou
sonham ter. Somos ns que nosabemos sequer nos colocar no
lugar do outro para compreender
suas necessidades.Como que queremos
uma sociedade em que haja
justia social, se continuamos a
consumir enlouquecidamente um
monte de coisa de que no pre-cisamos e no somos capazes,
sequer, de pensar em partilhar?
Como podem ver, as
crianas nos do, todos os dias,
lies de solidariedade, justia e
fraternidade. Elas exercem umabonita relao de amor com o
outro, com seu bem estar; sa-
bem compreender suas neces-
sidades e colocam-se sempre
disposio do outro.Se perguntarem a uma
criana o que justia social,
elas no vo saber responder,mas se observarem suas aes
vocs iro aprender com elas o
que realmente justia social.
Jacqueline Caixeta FigueiredoSupervisora da Educao Infantil
Homenagens s mes
C
antando, danando, pulando. Assim nossas crianas disseram o
quanto amam a mame. Emocionante e
alegre foi a homenagem s mes.
ProjetosEntre fadas e mitos
Nossas razes, nossa cultura,usos e costumes, lendas eparlendas, tudo isso desfi-lou no imaginrio infantil atravs do
Projeto Entre fadas e mitos. NossoJardim Beija-flor resgata o folclore
brasileiro como uma das maneiras
de manter viva a nossa histria.Nossas crianas viajam no diversoe rico universo do folclore.
As crianas brincam, enquanto aprendem nossa cultura.
Amigos da Higiene
C
riana coloca a mo em
tudo quanto lugar, inclu-
sive na boca. Percebendoa necessidade de desenvolver al-guns bons hbitos de higiene, foi
desenvolvido este projeto com os
alunos. No final, eles confeccio-naram uma sacolinha da higiene
para levarem para casa.
Professora Stefania - Maternal III
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
7/12
07MAIO - AGOSTO 2010
INFA
NTIL
Na Fazenda Tm e Bicharada da FazendaProfessoras Daniela e Stefania - Maternal III
Avolta s aulas trouxe luga-
res fantsticos por onde as
crianas passearam. Con-versando sobre seus passeios,
surgiram dvidas em relao vida na fazenda e quais animais
habitam esse universo.
Uma tartaruga de enfeite foi
o suficiente para que as
crianas levantassem vrias
hipteses sobre a espcie. Embar-caram no projeto Tamar e descobri-ram como fantstico o trabalho de
preservao ambiental realizado em
prol das tartarugas.
O frio acabando. As flores nas-cendo, colo-rindo e perfumando a
escola. As folhas se-cas caindo no cho. Oque isso? Quantas
mudanas. Por queser que tem frio e ca-
lor? Como responder,
seno com um proje-
Os animais e seus filhotes chamam a ateno. Nossascrianas adoram o universo animal, querem saber
tudo. Cheias de perguntas, querem se aproximar dosbichos e conhec-los. Assim, fizeram a festa com a bicha-rada!Tartarugas Marinhas Entre as Estaes
O Mundo da Bicharada
Professora Fernanda1 Perodo
Professora Fernanda - 1 Perodo
Professora Cris - 1 Perodo
to? O projeto a pe-dagogia da pergunta,
a porta aberta para
o conhecimento, a
chave do saber. E atravs do projeto En-tre as Estaes quenossas crianas vo
desvendar os mist-
rios da natureza.
Brincando com as letrinhas
Animais quemoram na frica
Projeto Calasanz:a histria de um educador
B
ola, boneca, peteca, carrinho, panelinhas e,
porque no, letrinhas!
Nossos caulinhas esto brincando comas letrinhas, assim eles vo, pouco a pouco, fa-miliarizando-se com aquelas que sero a porta de
entrada para o mundo letrado.Brincando com as letrinhas soltam a ima-
ginao e fazem amizade com o saber.
C
om a copa do mundo os animais africanos desper-
taram a curiosidade das crianas. Entre girafas, ele-fantes e tigres nossos pequenos descobriram curiosi-
dades no s dos animais mas de vrios pases africanos.Foi uma viagem pra l de esportiva.
Todos os anos nossas
crianas entram em con-tato com a histria de
um homem que sonhou com a
transformao social e se co-
locou a servio de seu sonho
atravs da educao. Esteano os escolpios comemoram
sessenta anos de uma histria
brasileira e nossas crianas
puderam conhecer um pouco
do que fizeram e fazem para
que o sonho de Calasanz seja
uma realidade hoje.
As crianas do Maternal II brincam com as letras
Professoras Patrcia e RoseMaternal II
Professora Daniela - Maternal III
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
8/12
08 MAIO - AGOSTO 2010
INFANTIL
O
corpo humano
um mistrio a
ser desvendadoe nossos pequenos cien-
tistas esto dispostos a
navegarem nesse mis-
terioso universo. Como? Como funciona? Para
que serve cada parte do
Ahistria da Banana despertou o de-
tetive dentro de cada uma de nos-
sas crianas.Elas querem mais, a cada hist-
ria um mistrio, a emoo do suspense e
da descoberta.Preparem-se que h muito dete-
tive por a.
O
mundo do mar guarda se-
gredos que as crianas
podem desvendar em um
piscar de olhos.O mar e seus habitan-
tes receberam ilustres visitantes,
cheios de curiosidade. Eram nos-sas crianas mergulhando de ca-
bea no fundo do mar.
Meu Corpo umaMquina
O Fantstico Mundodas guas
Pequenos Detetives
Professora Brenda - 1 Ano
Professora Ktia - 1 Ano
Professora Marcela - 1 Ano
nosso corpo? Essas soas perguntas que nossas
crianas esto levando asrio nas aulas de labo-
ratrio.
As crianas esto desvendando os mistrios do corpo humano.
Emoo e suspense a cada descoberta.
As crianas mergulham nos segredos do fundo do mar.
Acopa do mundo trouxe
muitas curiosidades
para nossas crianas.No s o futebol, mas ospases, as bandeiras e at a
cultura africana foram des-
vendados pelos alunos do 2
perodo, que torceram e vi-
braram jogo a jogo pelo hexa.
Um mapa-mndi despertou ointeresse dos alunos para
o universo dos mapas.Entraram em cena e comearama mapear tudo! Foi fantstico o
conhecimento adquirido e toda a
experincia vivida pelas crianas.Fizeram vrios mapas e finaliza-
ram o projeto com uma deliciosa
brincadeira de caa ao tesouro.
Estar em um Col-gio cercado porrvores tem suasvantagens. Um micoapareceu, de onde nin-
gum sabe, o que se
sabe que a menina-
Advida se Belo Hori-zonte fica dentro do
Brasil, se a China
uma cidade ou um pas, se
Minas Gerais Brasil, en-
fim, geograficamente falan-
do, a meninada est perdi-
da. Nada mais justo do queajud-las a situarem-se no
mundo. Ser uma viageminesquecvel.
Percebendo que as
crianas estavammaltratando os
brinquedos, a professo-
ra viu a necessidade de
ensin-las a cuidar de-
les atravs do Projeto A
Revolta dos Brinquedos.Brinquedo recebe vida e
sentimentos com o Uni-
verso infantil.
Copa do Mundo
Entre Mapas e Rotas Um miquinho em nossa sala
Eu no mundoA Revolta dos BrinquedosProfessoras Cntia e Jossana2Perodo
Professora Brenda - 1Ano
Professora Jossana
2
Perodo
Professora Cris - 1 Perodo
Professoras Cntia e Jossana1Perodo
As crianas aprenderam a cuidar dos seus brinquedos.
da enlouqueceu com
tal visita. A espcie foiestudada e pesquisas e
histrias aproximaram
o mico das crianas.
Aprendendo sobre uma espcie de mico.
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
9/12
09MAIO - AGOSTO 2010
FUNDAME
NTALI
Nas mais diferentes ati-vidades de Matemti-ca, os alunos dos 4s e5s anos resolveram desafios,
problemas e operaes com
nmeros naturais e fracion-rios, aprendendo a analisar ea estabelecer relaes entre
o cotidiano deles e o contedoestudado. Procuramos trazerinformaes atualizadas, con-
textualizadas e mais reflexivas.
Amagia da vida.
Nascer... crescer... desenvolver... modificar...Os alunos do 2 ano A viram, admirados, atravs
da linha do tempo, tudo isso acontecer.
Voc sabia que
para conviver-
mos bem deve-
mos respeitar as pes-
soas, principalmenteaquelas que esto
pertinho de ns? Que
preciso tambm
saber esperar, ter
pacincia, ajudar em
casa, ser um bom fi-
Hoje tem espetculo?
Tem sim senhor!...Os alunos do 2
ano A, lendo e fazendo tra-
balhos, descobriram coisasimportantes sobre os artis-
tas circenses. Trabalho...espetculo... magia... tudo alegria!!!...
MatemticaA magia da vida
Convivncia
Dia de circo todo dia!!
Professoras Elizabete e Cida4Ano A, B e C
Professora Ady - 2Ano A
Professora Ady - 2Ano A
Professora Ady - 2Ano A
Professoras Elizabete eJacqueline - 5Ano A, B e C
As crianas aprendem tambm com a convivncia.
lho, um bom irmo, um
bom aluno?
Tudo isso osalunos do 2 ano A es-
to aprendendo, poisconviver bem muito
importante.
Os alunos dos 4s e 5s anos A, B e C estu-daram sobre a alimentao para os sereshumanos. Aprenderam que importanteter uma boa alimentao para ser saudvel. En-tretanto, h outros aspectos que merecem ser lem-
brados quando o assunto sade.Para manter a sade, precisamos ter cer-
tos cuidados com o corpo e a mente. Ter uma vidasaudvel significa preservar no apenas a sadefsica, mas tambm o bem-estar mental e social.
Com o encerramento de nossa unidade de
estudo, preparamos um lanche nutritivo, observan-do atentamente os cuidados ao preparar os alimen-
tos.
Qualidade de vida:com o trabalho desenvolvido
pelos alunos dos 4s anos so-
bre o que ter qualidade de
vida, eles viram que, para me-
lhorar nossa qualidade de vida,
necessrio adotar um estilo
de vida promotor de sade. Issosignifica achar a medida certa
para praticar esportes, dormir,
trabalhar, estudar e ter momen-
tos de lazer. necessrio, tam-bm, fazer amigos, ser otimis-
ta e encarar positivamente os
fatos da vida, alm de ter umaalimentao adequada. Sade: Depois de umapalestra, com a professora Ro-
gria, sobre Sade, e de muitaleitura e discusso em sala so-
bre esse assunto, os alunos do
4s e 5s anos prepararam um
delicioso sanduche nutritivo,
acompanhado de um delicioso
Cincias CinciasProfessoras Elizabete e Cida -4Ano A, B e C Professoras Elizabete e Cida
4Ano A, B e CProfessoras Elizabete e Jacqueline -
5Ano A, B e C
suco de laranja com cenoura.Os alunos do 4 ano fizeram tambm um
amigo oculto. Nele cada um criou um carto dandodicas de como se alimentar bem. Foi muito divertido!
gua: Os alunos dos 4s anos pesquisarame fizeram cartazes mostrando a importncia da gua
para o Planeta. A gua est presente em praticamen-te tudo na nossa vida: na higiene, na alimentao, no
lazer... A gua no pode faltar! hora de economizar!Fique atento!!!
Os alunos aprendem como ter uma vida saudvel.
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
10/12
10 MAIO - AGOSTO 2010
FUNDAME
NTALI Projeto Copa do Mundo
Ser cidadoCopa do Mundo
Pequenos inventores:Grandes invenesProfessoras Carla, Fabiana e Juliana
4 e 5 Ano
Professora Carla - 5 Ano B e CProfessoras Ady, Karina e Luciana2 Ano A, B e C
Professoras Fabiana e Juliana4 AnoOprojeto Copa do Mundo, desen-
volvido no 2 bimestre, foi um
importante momento para co-
nhecermos mais sobre diversos pases
do mundo. As bandeiras, a moeda, a ln-gua, as principais cidades e as curiosi-
dades desses pases foram importantes
objetos de estudo dos alunos dos 4s e
5s anos.Buscamos possibilitar aos alu-
nos enxergar a Copa do Mundo com
um olhar mais aprofundado e rico em
informaes. Torcemos, vibramos, so-fremos, mas tambm aprendemos muito
com a seleo brasileira neste projeto
que viajou para a Copa do Mundo em
todas as suas possibilidades de apren-
dizagem.
Os alunos dos 5s anos
B e C ampliaram seus
conhecimentos sobre ci-
dadania, justia e desigualdade
social dentro do projeto Sercidado
O objetivo principaldeste projeto foi estudar os as-
suntos e problemas que sero
os grandes desafios para os po-
lticos que iremos eleger neste
ano. Atravs da atividade
Dorme, Pretinho vimos um
pouco da realidade das ruas
contada por um morador delas.Com uma mistura de dor e poe-
sia, Pretinho fala de sua hist-
ria e ns, cidados de verdade,
aprendemos mais sobre uma
histria que o Brasil precisa re-
escrever.Seguindo nossos estu-
dos dentro deste projeto vimos
Os alunos tiverama oportunidade de
trabalhar com esse
projeto, envolvendo todo o
contedo das disciplinas dePortugus, Matemtica, Ci-
ncias e Geo-Histria. A PAZesteve presente em todas
as nossas discusses, uma
vez que, quando se trata de
campeonato mundial que
aborda a unio dos povos
pelo esporte, no podemos
deixar de lado essa perspec-
tiva. Trabalhamos o respeitoentre os envolvidos e as re-gras, bem como a aceitao
de que nem sempre se ven-
ce, que temos que aceitar
a derrota e dela extrairmos
novas estratgias e aprendi-
zagens.Conhecemos a di-
Telefone, televiso, com-putador, lmpada, lpis,tesoura, colcho, talhe-res... As pessoas nem semprepuderam contar com todo esse
conforto. Cada objeto que usa-mos foi inventado por algum,
depois de muita observao,
pesquisa, pacincia, dedicao
e criatividade.Pensando nas gran-
des invenes, os alunos dos
4s anos tornaram-se grandes
inventores e montaram uma
bonita e criativa exposio com
os seus inventos. Parabns aospequenos inventores.
Apresentao das invenes dos alunos do Fundamental I
que ser cidado ter aes e
atitudes responsveis e solid-
rias. So as nossas aes cida-ds que tm o poder de trans-
formar.Pensando nos desa-
fios que os polticos eleitos te-
ro que enfrentar, estudamos
tambm sobre a valorizao
dada aos diferentes profissio-
nais, atravs dos salrios que
lhes so pagos, pois vrias so
as profisses, mas o valor dado
a cada uma dela muito dife-
rente.Atravs do projeto
Ser Cidado vivemos nossautopia: transformar este mun-
do para podermos viver numa
sociedade mais humana, com
menos injustias sociais. Essadeve ser a luta de todos ns,
cidados deste imenso Brasil.
versidade cultural do pas que sediou a Copa do
Mundo de 2010, a frica do Sul e, tambm, asmsicas, comidas, crenas, a moeda, a sade, osmeios de transportes e muito mais.
Infelizmente no foi desta vez que a sele-
o canarinho levou a taa, mas j estamos tor-
cendo para que a Copa de 2014, que ser sediada
no Brasil, seja nossa!
Valeu Brasil!
Os alunos dos 3s anos A, B e C de-
clararam todo o seu amor a BeloHorizonte. No 1 semestre, eles co-nheceram um pouco mais sobre a Histria
de BH, seu desenvolvimento e pontos turs-
ticos, fazendo comparaes sobre o ontem e
o hoje, reconhecendo algumas semelhanas
e diferenas sociais, econmicas e culturais
aqui que eu amo... aqui que euquero ficar... Pois no h, Lugar
melhor que Beag!
PROJETO: Eu amo BH e provo!Professoras Andra, Michele e Viviane3 Ano A, B e C
existentes na nossa rua, no nosso bairro, na nossa
escola e na nossa cidade.Descobrir como a cidade surgiu, comocresceu e se desenvolveu at os dias de hoje nos
fez ficar mais orgulhosos e felizes por fazermos par-
te desta Histria.
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
11/12
11MAIO - AGOSTO 2010
FUNDAMENTALII
Os alunos do 6
ano do EnsinoFundamental IIvisitaram o Tribunal deJustia de Minas Gerais,
onde tiveram a oportuni-
dade de refletir sobre os
conceitos de democracia
Acarta um meio de comunicao
muito antigo. Pena que tem sidoesquecido em funo da era di-
gital .Para resgatar um pouco des-
sa histria e tambm dessa prtica, as
turmas do 7 ano, juntamente com a
professora Viviane, no 1 semestre,
desenvolveram o projeto A comunica-
o atravs das cartas.Alunos dos Colgios So
Miguel Arcanjo e Ibituruna, trocaram
correspondncias e se entusiasmaram
com todo o processo: a escrita, o en-
velope, a compra do selo. Foi um su-
cesso!Para a nossa sorte, o nosso
trabalho no parou por a. Os alunoscontinuam mantendo contato atravs
da carta, da comunicao digital , e
outros. E com isso, criou-se novos vn-culos de amizades!
Neste semestre, os grupos de tra-
balho (GT), do Colgio So Miguel Arcanjo, tiveram apresentaes
marcadas pela diversidade, principal
caracterstica da cultura hispano-ame-
ricana. O 8 ano adentrou o mundo dasTribos Urbanas, grupos que integram ouniverso juvenil. Suas pesquisas trou-xeram para a sala a ideologa, os gostos
musicais e o estilo de vestir de Emos,Patricinhas, Mauricinhos, Raps, Hippies,
Nerds e outros. Esse trabalho propiciouaos nossos alunos entender como os
jovens se expressam, criam vnculos,constroem suas identidades e a realidade
sua volta, nesse sentido, compreende-
ram que no h um tipo ideal, ou seja, to-
das as vivncias dos jovens fazem parte
de um processo essencial na construo
de sua identidade e ideologia.
Os alunos dos 6s anos
B e C fizeram minies-
tufas para estudar os
processos de respirao e fo-
tossntese dos vegetais estu-
dados neste ano, no contedode Ecologia. Alm de estudaresses dois fenmenos, os alu-
nos de 6 ano puderam obser-
var o ciclo da gua tambm.Os conhecimentos sobre ciclohidrolgico no meio ambiente,
respirao e fotossntese dos
seres vivos foram integrados
em um nico experimento. Odesenvolvimento das planti-
nhas foi observado e registra-
do nos relatrios de prtica.Nossos alunos se surpreen-deram com o desenvolvimento
dos vegetais em um ambiente
Vocs so demais! Estou gostando muito da partici-pao, entrosamento e rendimento das duas tur-
mas. Continuem lendo bastante e viajando, atravsdos livros, a outras pocas.
Dediquem-se aos estudos e vocs faro um ti-
mo Ensino Mdio.
Democracia, tica e justia A comunicaoatravs das cartas
Espaol: una lengua,mucha cultura
Alunos do 9 ano
Laboratrio de Cincias/Biologia
Professores Paulo Csar e Heloisa Simes
Professora Tatiana
Professora Masa
2Semestre
e cidadania na Grcia
Antiga e o nosso modeloatual de justia.Visitaram o mu-
seu do Judicirio e, no
final, participaram de um
jri simulado, quando osalunos desempenharam
as funes de juizes, promotores e advogados,
vivenciando o exerccio do Direito.
Miniestufas para estudo do processo derespirao e fotossntese dos vegetais
Professora Rogria e seus alunos
fechado.Os alunos
dos 8s anos docolgio tiveram
uma aula prtica
no laboratrio, uti-
lizando o conhe-
cimento adquirido
em sala de aula
e o conhecimen-
to adquirido em
sala atravs da
prof. Ana Maria. A
prof. Rogria dissecou um co-rao bovino com os alunos emostrou toda fisiologia e forma
desse rgo to importante em
nosso corpo. Como o Boi ummamfero e possui todos os va-
sos e cavidades parecidas com
o corao humano, puderam
fazer um estudo comparativo
do sistema cardiovascular e
aplicar em sala de aula todo o
conhecimento adquirido atra-
vs da construo de um mo-
delo para estudo.Os alunos do 7 ano
C tiveram aulas de dissecao
de moluscos (lula) e aneldeos
(minhoca de jardim). A prof. Ana Maria teve como objetivo
aprimorar o conhecimento ad-
quirido em sala de aula com a
aula prtica .Este ano contamos com
um trabalho muito interessante . AFundao Arte e Ofcio esteve nocolgio no perodo da tarde para
trabalhar com os alunos de 6 ano
a confeco de papel reciclado . Uti-lizaram a folha da bananeira como
matria prima para a confeco dos
papis. A tcnica para o preparo dopapel envolveu o trabalho de todos
os alunos. Cada aluno fez a suaparte e depois de secos, os papis
foram recolhidos e utilizados parafazer cartes comemorativos.
8/8/2019 Arcanjornal agosto2010
12/12
12 MAIO - AGOSTO 2010
ENSINOM
DIO
EDUCAO
FSICA
www.saomiguelbh.com.br [email protected] | (31) 3444-1955
Trabalho de campoem Ouro Preto
Olimpada Mineira de Qumica
Novidade no Ensino Mdio
Slient Movies
Festival de Esportes, Jogos,Danas e Brincadeiras.
Competio colegial
Educao Fsica Olimpada 2010 Voc fazparte da nossa seleo!
1ano do Ensino Mdio
1 ano 2 ano
Vamos torcer pelos nossos alunos!
Os alunos do 1 ano do EnsinoMdio j esto entusiasmadoscom o trabalho de campo emOuro Preto e a novidade deste ano que todas as disciplinas esto juntas
nesta atividade.Esperamos que todos possam
curtir a cidade, seus casarios, arquite-
turas e adquiram mais conhecimentos
sobre o Barroco e o Brasil do sculo
XVII.
ANDR FERNANDES LA ROCCA TEIXEIRA;CAROLINA LUZA DE SOUZA COSTA;DANIELE CRISTINA HORTA OLIVEIRA;GUILHERME IVO LOPES;MATHEUS MOREIRA VIANA.
ALEF C AETANO SILVA;LUCAS HENRIQUE REBUITE PASSOS;MARIA CLARA FARIA DE MENDONA;PRISCILA REIS DE MATOS;SIMONE RODRIGUES SANTOS DA COSTA.
Este ano, todo o Ensino Mdio aderiu a um novo modelo deatividade avaliativa: a Prova Interdisciplinar, que abrangetodas os contedos na rea de humanas e de exatas.Este projeto visa a preparar os alunos para o novo enfo-
que dos vestibulares.
Os alunos do 2 ano do Ensino Mdio participaram do Pro- jeto: SLIENT MOVIES, nas aulas de ingls, em que co-nheceram clssicos do Cinema Mudo e estudaram sobreo grande prmio Charlie Chaplin.
No final, cada grupo produziu um filme mudo a partir degrandes sucessos do cinema atual, como o Spider Man. Eles serevelaram grandes astros da 7 arte! And the Oscar goes to...
Neste segundo semestrede 2010, os alunos do Co-
lgio So Miguel Arcanjoestaro envolvidos no Festival
de Esportes, Jogos, Danas eBrincadeiras, cujas atividades
acontecero durante as aulas
de Educao Fsica, oferecen-do uma oportunidade imperdvel
de integrao entre meninos e
meninas, todos em busca de
conhecimento sobre as diversas
modalidades esportivas, como
sepaktakraw, rgbi, atletismo,
beisebol, plo aqutico e sobrediversos jogos e brincadeiras,
como tsunami ball, queimada de
quadra vazia, conquista, batalha
dos mundos, travessia do rio,
alm do j conhecido Festival de
Dana, no qual todos os partici-
pantes demonstraro todo seu
ritmo diante da comunidade do
Colgio. Participao, empenho,garra, integrao e solidariedade
sero os princpios de todas as
atividades, portanto dediquem-
se a todo segundo e aproveitem
os festivais com alegria e satis-fao.
Mais uma vez as Equipes de Futebol doCSMA participaro de importante compe-
tio colegial em Belo Horizonte.Como em todos os anos, a meninada do
SUB 11 anos e do Sub 13 anos estar, nos me-ses de agosto e setembro, participando do maior
campeonato colegial do Brasil disputado em piso
de grama sinttica, a 11 Copa Mercantil do Brasil
de Futebol Society.Com a participao de mais de 50 insti-
tuies de ensino de Belo Horizonte e da Grande
Nas aulas da Educa-o Fsica, comoparte integrante do
Festival de Jogos, a partir
do dia 23/08, nossos alu-nos retomaram as aulas de
natao com muita alegria,
j que o frio comea a nos
deixar.Paralelamente ao
Festival de Jogos, nossos
alunos iniciaro os ensaios
para o Festival de Danas
2010, que acontecer em
novembro. Vem a mais umshow da garotada!
Aconteceu no dia 03 de
julho a solenidade de
abertura da Olimpada2010do Colgio So Miguel Ar-canjo.
Uma solenidade cheia
de beleza e muita criatividade,
em que os alunos, da EducaoInfantil ao Ensino Mdio, des-filaram utilizando as cores das
camisas e dos trajes tpicos re-
ferentes ao pas que representa-
ram, j que o tema foi Copa do
Mundo. Como no podia ser
BH, esse torneio aguardado com muita ansiedade
pelos nossos alunos/atletas, j que, por tradio, o
CSMA sempre tem uma excelente participao noque se diz a resultados obtidos.
Com uma equipe que j est formada h
alguns anos, o Sub 11 do CSMA a aposta do Pro-fessor Mateus para atingir o pdio da competio. Jo sub 13 uma aposta para futuro prximo, j que
est passando por reformulaes este ano. Na pr-xima edio, saberemos como se saram os nossos
miniatletas.
diferente, aps o desfile aconteceu a
apresentao da Escolinha de Gins-
tica Rtmica, o acendimento da piraolmpica, feita pelos atletas da EquipeMirim de Futsal, 4 colocada na Copa
SESC 2010, e o juramento do atleta.At o dia 16, dia da premiao
dos vencedores, os alunos do Colgio
So Miguel, do Ensino Fundamental eMdio disputaram os 4 esportes cole-
tivos mais populares do pas: futsal,
voleibol, basquetebol e handebol. Jos pequeninos da Educao Infantil jo-garam entre si e foram premiados nas
seguintes modalidades: corrida de ve-
lotrol, estafetas, corrida de obstculos,
sapasquete, handjacar, futcaranguejoe volibolo.