Arcanjornal agosto2010

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    1/12

    COMEMORAO

    Festa da FamliaPg. 3

    DESTAQUES

    Festival de esportes, jogos,danas e brincadeiras.

    Festa Junina do So Miguel Dia do Estudante

    Educao Fsica

    Geral SOE 1203 05Meninos e meninas. Todos em busca de um

    conhecimento sobre as diversas modalidades

    esportivas. Participao, empenho, garra, in-

    tegrao e solidariedade sero os princpios

    de todas as atividades.Arraial do So Miguel: um grande momento

    de unio, alegria e criatividade.

    Pessoas especiais merecem

    um destaque especial. Poresse motivo, no podera-

    mos deixar de comemorar

    essa data com um carto

    especial para voc, aluno do

    C.S.M.A.

    ArcanjornalEscolpios Brasil

    Educar Libertar

    MAIO - AGOSTO 2010

    r g o I n f o r m a t i v o d o C o l g i o S o M i g u e l A r c a n j o | A n o X I I n 3 0

    Celebrao e confraterniza o. Uma oportunidade nica

    de agradecer a Deus pela vida e pelo trabalho daqueles

    que, h 60 anos, deram incio obra escolpia no Brasil.

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    2/12

    Esforcemo-nos na construoe no na decorao

    02 MAIO - AGOSTO 2010

    E

    ditorial

    Estamos acostu-mados a enxer-gar e julgar as

    coisas pela aparncia, pelo aspecto externo.Nossos olhar, muitasvezes, superficial e

    fugaz, no perdemostempo em entrar emdetalhes, em analisar,em buscar explicaes.

    Olhamos e, de uma vez,comentamos, ou at jul-gamos.

    A cultura atual subs-

    tituiu a tica pela esttica, a in-

    teligncia pela diettica, a racio-nalidade pela superficialidade.Hoje os projetos so substitudos

    por operativos, as campanhas por aes,

    a identidade pela moda. Nesse ambienteque nos envolve fcil nos deixar levare arrastar sem perceber. Hoje a poltica,economia, cultura, religio, etc. navegamfelizes pelos mares da externalidade, do

    evento superficial e fugaz que fascina, en-canta e leva at o xtase total. Tudo ef-mero, momentneo, pontual e, portanto,

    provisrio e relativo. Os poderes pblicosse empenham em realizar operativos que

    no resolvem, mas enfeitam; as grandes

    corporaes econmicas organizam even-tos e aes solidrias para lavar sua ima-

    gem pblica e encobrir o lucro desmedidoe egosta; at as Igrejas gastam esforos

    e recursos em eventos pontuais que esti-

    mulam a insacivel emotividade das mas-sas, mas que no mudam nada da reali-

    dade pessoal e social. Hoje importa maisparecer que ser, ter experincias que ter

    convices, ser espectador que ator, ser

    consumidor e no mais construtor.Tambm a educao pode aca-bar cedendo presso ambiental, trans-

    formando uma misso que, por essncia, processual e demorada. A educaoprecisa de um projeto que estabelea cla-

    ramente os objetivos a alcanar, os meios

    a usar e as aes a realizar. Esse projetodeve mostrar, para todas as pessoas en-

    volvidas nessa misso, o horizonte para oqual caminhamos, os caminhos que per-

    correremos, a bagagem que levaremos e

    a companhia com que contaremos para

    a viagem. O projeto se transforma assimem mapa e bssola ao mesmo tempo.Cada jornada dessa viagem ser funda-mental para chegar ao destino final, e em

    Pe. Carlos Aguerrea

    Expedien

    te Direo: Carlos Aguerrea Fuentes

    Colaborao: Equipe do ColgioEndereo: Rua Ildenfonso Alvim, 501 | Bairro Nova FlorestaCep. 31140-270 Belo Horizonte | MGTel. (31) 3444-1955

    [email protected]

    Editorao e diagramao:

    Agncia Vetta | Publicidade e Marketing Digital31 3041-0529

    [email protected]

    A educao precisa de umprojeto, que estabeleaclaramente os objetivos aalcanar, os meios a usar

    e as aes a realizar.

    Educamos acompanhan-do cada passo, os mais

    rotineiros e aparentemen-te sem valor, os que nochamam a ateno, masque acabam nos levandopelos caminhos certos.

    Educar construir umser humano, uma socie-dade e um mundo plenae profundamente feliz.

    cada jornada nos depararemos com uma

    infinidade de decises, escolhas, opespor realizar, nos constantes cruzamentos

    de caminhos que encontraremos, na ne-cessidade ou no de parar para descan-

    sar, na eventual retomada do caminho

    aps ter errado a eleio, quando en-

    frentemos tempestades ou nos meio-diasabrasadores. A educao, como a viagem,se decide nos pequenos detalhes, quando

    conectados coerente e progressivamentepara nos levar at o objetivo almejado.

    Hoje devemos encarar a tentao de focartodos os nossos esforos nas aes extra-

    ordinrias, esquecendo o que nos trouxe

    at aqui e o que ainda nos falta por desco-brir. A viagem no se realiza nas fogueirasnoturnas, quando nos reunimos para par-tilhar as aventuras do dia, para contar e

    cantar os sonhos e os medos, para come-

    morar as conquistas e agradecer pelo dia.A viagem precisa desses momentos, mas no outro dia, no passo a passo que ela

    acontece. A educao precisa de momen-tos extraordinrios, no como evaso da

    rotina, mas como alimento e reforo para

    voltar com mais energia e nimo a essamesma rotina, porque nela que o projeto

    acontece ou fracassa.Uma educao de operativos,

    eventos e aes isoladas somente ser-

    vir para formar pessoas desintegradas,necessitadas de experincias fortes para

    poder enfrentar o deserto da cotidianida-

    de, sem viso de futuro por terem ficadocegas por causa do deslumbrante imedia-tismo. O dia a dia, o gesto, a palavra, aatitude concreta, a resposta dada a cada

    questionamento, a reao diante de cada

    experincia, a soluo oferecida ou a

    ajuda solicitada... So essas pequenascoisas que fazem a diferena, fazendo

    andar o projeto e, portanto, nos levandoat o destino sonhado, ou atrapalhando a

    caminhada e nos levando por caminhos

    tortuosos.

    Educar no encher a vistacom espetculos fugazes, com fumaas

    coloridas efeitos luminosos. Educamosacompanhando cada passo, os mais roti-neiros e aparentemente sem valor, os que

    no chamam a ateno, mas que acabam

    nos levando pelos caminhos certos. Edu-camos, ajudando a descobrir o sentido e

    valor das pequenas coisas da vida, nasquais nos mostramos como somos e com

    as quais podemos aprender a ser como

    queremos. Educamos com o que de fatosomos, no com o que esporadicamentefazemos. Educamos com o que realmente

    vivemos e no com o que dizemos que de-veramos viver. Educamos, quando acredi-tamos no processo e em quem o vive, comconfiana e esperana e, porque acredita-mos, somos extremamente responsveis

    pelo papel que nos toca realizar, porque

    sabemos das consequncias disso, tanto

    positivas como negativas. Educamos, en-sinando a aprender, a ler em profundidadea vida, a analisar criticamente a realidade,

    a sonhar com uma normalidade mais digna

    e feliz para todos/as, a construir essa

    outra normalidade com as pequenascoisas de cada dia. Educamos com a

    constncia, perseverana, pacincia,mas tambm com a exigncia de sa-

    ber que cada passo fundamental,

    cada tijolo necessrio, cada oportu-nidade nica.

    Queremos construir pesso-

    as ntegras, com conscincia crtica,

    com um corao aberto s neces-

    sidades das outras pessoas, com a

    convico profunda de fazer parte dafamlia humana, e com o compromisso

    existencial de servir para construir um

    mundo melhor para todos/as. Comoeducadores/as queremos dedicar a

    vida a esta construo, nos esforan-do a cada dia no que realmente serve

    para edificar. No queremos acabarconfundindo construo com o que

    simplesmente decorao, porqueeducar no enfeitar a vida, as pesso-

    as e os espaos, nem oferecer expe-

    rincias fascinantes e efmeras para

    preencher uma rotina existencialmen-te vazia e sem sentido. Educar cons-truir um ser humano, uma sociedade

    e um mundo plena e profundamente

    feliz. Por uma construo como esta,vale a pena entregar a prpria vida.

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    3/12

    03MAIO - AGOSTO 2010

    G

    ERALFesta da Famlia

    Ace lebrao

    de Calasanz

    e dos 60

    anos de presena

    escolpia no Bra-

    sil, com certeza,

    no foi somente

    um rito ou um en-

    contro amigvel e

    caloroso de muitos

    amigos. Foi isso emuito mais... Umaoportunidade ni-ca de agradecer a

    Deus pela vida e

    pelo trabalho da-

    queles que, h 60

    anos, deram incio

    obra escolpia

    no Brasil. Obrasmarcadas por

    grandes desafios,

    coragem, sonhos

    e alegrias!

    Momento de confraternizao entre alunos, funcionriose familiares.

    Missa concelebrada por Pe. Carlos Aguerrea e Pe. Arilson Oliveira.

    Muito obrigado aos Padres: Francisco, Eullio,Pedro, Jesus Perea, Joo, Alberto, Teodoro e tambmaos que, ainda hoje, continuam a trabalhar por esta bonita

    misso.Logo aps a celebrao, vivenciamos um mo-

    mento de confraternizao e partilha. Alunos e funcio-nrios, juntamente com seus familiares, participaram de

    gincanas, jogos de integrao e tantos outros momentos

    de lazer, saboreando um delicioso churrasco. a famlia escolpiavivendo em comunho!

    Missa em ao de graas pelos sessentaanos de presena dos escolpios no Brasil

    Como disse o professor Albaney: O Ar-rai do So Migu no o mi, nemo pi, apenas diferente. E foi com

    esse esprito que mais uma vez nos delicia-

    mos com uma animada festa junina.O Arraial do So Miguel coloriu, en-

    feitou e brindou o dia 11 de junho com umgrande momento que envolveu unio, alegria

    e criatividade. Quem compareceu viu e parti-cipou com muito entusiasmo.

    A festa se foi, mas com a certeza de

    que em 2011 haver BIS.

    Festa Junina doSo Miguel

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    4/12

    04 MAIO - AGOSTO 2010

    SOR

    PROJETO

    SO

    CIAL

    Reunio Geral

    Projeto Social

    Os pedreiros

    ConclusoNo dia 07 de agosto, acon-teceu no Centro Edu-cativo Social Escolpio Itaka BH, a segunda reunio

    geral 2010 dos educadores do

    Colgio So Miguel Arcanjo.Tivemos momentos de oraoe reflexo sobre nossas aes

    pedaggicas. Foi uma oportuni-dade para conhecermos o centro

    e os projetos l realizados.Um dos momentos des-

    se encontro teve como refern-

    cia a parbola Os pedreiros.

    Educar libertar, certamentetoda a comunidade j leu essa

    frase em algum lugar. Ela estpresente em circulares, atividades

    pedaggicas e todo e qualquer do-

    cumento que sai do colgio, leva

    junto esse slogan. s uma frase para re-

    gistrar uma marca? No, bemmais que isso, o nosso sonho

    que foi herdado de So Jos deCalasanz. Queremos, de verdade,educar para libertar, pretendemos

    que nosso ato de educar liberte as

    pessoas para que elas possam li-

    vremente influenciar na vida polti-

    ca, econmica, social e cultural do

    nosso pas, transformando-o.Como fazer isto? Atravs

    de nossa ao educativa e tendo

    Fazer qualquer

    tarefa, por me-

    nor significado

    que tenha, apenaspara se ver livre, no

    constri, no edifica,

    gera desnimo e, em

    geral, acaba em de-

    sistncia.Porm, se voc ma-

    nifestar a viso do terceiro

    pedreiro, ao colaborar com

    a comunidade, voc estar

    dizendo com devoo e or-

    gulho: Eu estou construindoa Paz e a Compreenso.

    a viso maior

    de quem tem a verdadeiraconscientizao da voca-

    o. Assim, seremos felizese teremos a conscincia

    maior de estarmos cumprin-

    do a nossa misso como

    educadores.

    U

    ma vez um viajante, per-

    correndo uma estrada,

    deparou-se com umaobra em incio de construo.Trs pedreiros, com suas ferra-

    mentas, trabalhavam na funda-

    o do que parecia ser um importante

    projeto.O viajante aproximou-se curio-

    so. Perguntou ao primeiro deles o queestava fazendo.

    -Estou quebrando pedras,no v? Respondeu o pedreiro.Expressava no semblante um mis-to de dor e sofrimento.

    -Eu estou morrendo de

    trabalhar, isto aqui um meio demorte: as minhas costas doem, mi-

    nhas mos esto esfoladas e no

    suporto mais este trabalho. Con-cluiu.

    Mal satisfeito, o viajante

    dirigiu-se ao segundo pedreiro e

    repetiu a pergunta.-Estou ganhando a vida.

    No posso reclamar, pois foi o em-prego que consegui. Estou confor-mado porque levo o po de cada

    dia para minha famlia.O viajante queria saber o

    que seria aquela construo. Per-guntou ento ao terceiro pedreiro:-O que voc est fazen-

    do?

    Ele respondeu:-Estou construindo uma

    Catedral!

    Trs pedreiros, trs res-postas diferentes para o mesmo

    trabalho. Cada um manifestou sua prpriaviso.

    Para o primeiro, o servio signi-

    ficava dor e sofrimento. Um sacrifcio quecertamente tornava a ao muito mais pe-

    nosa e lhe fazia mal.O segundo pedreiro manifestou

    indiferena. Estava conformado, mas norealizado. O trabalho nada lhe significava

    e ele s o fazia por obrigao.J o terceiro pedreiro tinha aconscincia da importncia do que fazia.Desempenhava a funo com orgulho e

    satisfao. Tinha o sentimento elevado departicipar de uma grande realizao, o que

    lhe dava muito mais fora, energia, nimo,

    felicidade.

    como meio de transporte nosso

    Projeto Social.Neste ano o Projeto So-

    cial do Colgio So Miguel Arcanjoavana em direo construo

    de um mundo melhor.Sempre levamos em con-

    ta essa dimenso social do nosso

    trabalho educativo, promovendo a

    construo de uma sociedade jus-

    ta e fraterna, mas agora o sonho

    toma corpo, cor e alma atravs

    da Equipe Social que ir, pouco apouco e de maneira bastante ou-

    sada, fazer acontecer, criando

    todo um processo de formao e

    valores que sirva para educar pes-

    soas solidrias e transformadoras,

    que levem crianas, adolescentes,

    famlias e comunidade educativa a

    enxergar a realidade com outros

    olhos, a questionar, analisar, re-

    fletir e interferir no mundo, ultra-

    passando os muros da escola, de

    maneira mais dinmica fraterna e

    solidria, libertando-os de um in-

    dividualismo que cega a pessoa

    para as necessidades do outro,

    proporcionando-lhes viver a delcia

    de ser irmo, no sentido total des-

    sa palavra.Atravs do Projeto Social,

    relacionaremos teoria e prtica,

    sensibilizando pais, responsveis,

    alunos e toda a comunidade, pre-

    parando-os para se colocarem no

    mundo de maneira mais fraterna. como se pretends-

    semos dizer a cada corao que

    o outro existe, ajudando a ver e

    sentir cada pessoa como um irmo

    que necessita das batidas fortes

    do seu corao, que necessita do

    aconchego quente que tem o calor

    do seu abrao, que um olhar pode

    transmitir amor e segurana.Nossas propostas para

    tudo isso acontecero dia aps

    dia, no processo de formao in-

    tegral de nossas crianas e ado-

    lescentes. As aes propostas,derivadas do Projeto Social, serodivulgadas para que todos pos-

    sam contribuir com esse sonho de

    transformao social, libertando-

    nos, a todos, para que possamos

    nos enxergar no outro, alm do

    nosso prprio umbigo.Contamos com voc!

    Equipe Social

    Espiritualidade da famlia

    Praticar, compartilhar, rea-

    firmar, vivenciar so possi-bilidades de experienciar a

    f no nosso cotidiano durante os

    nossos encontros de espirituali-

    dade da famlia, acolhendo e res-

    peitando a diversidade atravs do

    nosso Deus, que se revela como

    A espiritualidade est relacionada com aquelas qualidades do esprito humano,tais como amor e compaixo, pacincia e tolerncia, capacidade de perdoar,

    contentamento, noo de responsabilidade, noo de harmonia, que trazem fe-licidade tanto para a prpria pessoa quanto para os outros(...)H dentro de nsuma chama sagrada coberta pelas cinzas do consumismo, da busca desenfrea-da de bens materiais, da compra, do negcio e do interesse. As cinzas de umavida destruda das coisas essenciais. preciso remover tais cinzas e despertar

    a chama sagrada. E ento irradiaremos. Seremos como o sol.

    Pai, Filho e Esprito Santo.

    Sinta-se acolhido, viven-ciando conosco este momento deorao e partilha.

    Grupo de Espiritualida-de da Famlia: acompanhe no sitedia e hora dos encontros:

    www.saomiguelbh.com.br

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    5/12

    05MAIO - AGOSTO 2010

    SOEDia do Estudante

    11 de Agosto

    Pessoas especiais merecem uma destaque especial.

    Por esse motivo, no poderamos deixar de come-morar essa data com um carto especial para voc,

    aluno do C.S.M.A.

    SOR

    Vocao

    Quis saber o que era. Consultei um dicionrio

    moderno. L dizia: palavra desatualizada,fora de uso. Procurei nas pginas amarelas;

    no encontrei nada. Questionei um sbio, que medefiniu vocao como sendo um chamamento de

    Deus a todos os homens. Afinal, eu tambm tenho

    No sei o que . Nunca Provei.

    Nunca a vi. Nunca a experimentei.

    direito a uma vocao, pensei eu, atnito.Sentei-me, ento espera de que Deus mechamasse. Esperei em vo, Ele nem deusinal. Nunca recebi um telefonema, uma

    carta, sequer um telegrama. Voltei a inter-pelar o sbio e contei-lhe a demora. Esseme disse que temos de ser ns a descobrir

    a nossa vocao. Ela como um tesouro:quando o desenterramos ficamos eufricos

    de alegria. Tinha que a encontrar. Progra-mei uma expedio pelo mundo. Lancei-mena maior aventura descoberta do meu te-

    souro. No caminho, cruzei com outros quetambm andavam em demanda da sua

    vocao. Perguntei-lhes as suas razes.Queriam ser felizes e sentirem-se reali-

    zados. Eia p! No sabia que a vocaotinha esses poderes mgicos!- comentei

    eu deslumbrado. A partir da, comecei aprocur-la ainda com mais paixo e anseio.Subi, intrpido, todos os montes, explorei,destemido, todos os mares, percorri, au-

    daz, todos os pases; mas as minhas bus-

    cas eram infrutferas, no havia vocao para

    mim, cogitava eu. At que um dia encontreium cego que me disse: No deves procurara vocao fora de ti, ela est em ti. Volta paracasa, continua a tua vida normal e daqui auns tempos, quando estiveres maduro, sen-

    tirs a vocao desabrochar em ti. Quandote sentires inclinado a ocupar a tua vida de

    uma determinada forma, num trabalho que

    te agrade e contribua para a edificao de

    um mundo melhor; quando encontrares a tua

    prpria maneira de estar nesse mundo com

    os outros, quando descobrires um estilo de

    vida que te satisfaa e te realize como irmo

    de todos e filho de Deus, ento ters encon-

    trado a tua vocao e estars no caminho da

    felicidade e da plenitude.- disse-me ainda-cada vida exige uma vocao e viver j se

    vocacionado. Despedi-me depois do cegosapiente e regressei casa mais feliz do

    que nunca, ansioso por crescer e ser mais

    e maior...

    Projeto Afetivo-sexual

    Este o 17 ano de desenvolvimento doProjeto. O objetivo principal informare conscientizar sobre a importncia do

    5anorespeito frente a sexualidade, com

    afetividade e seriedade.

    Agradeo a participaodos pais no encontro de apresen-

    tao do Projeto, que aconteceu

    no dia 12 de agosto s 20:00h, e o

    apoio de todos que autorizaram o

    trabalho com seus filhos.Espero que eles gostem

    dos encontros e percebam o quanto

    bonita a expresso sexualidade

    com afetividade.Acompanhem o desenvol-

    vimento dos encontros pelo site em:

    Fundamental I / Projetos.

    Encontro, com pais, de apresentao do Projeto

    Vista esta camisa orgulhosamente

    O compromisso de cada turma

    Esse foi o convite fei-to a todos os alunose funcionrios doC.S.M.A no retorno das f-rias, em 2 de agosto.

    Acreditamos que

    vestir a camisa fazer o

    melhor... valorizar o queela representa.

    O nosso desejo

    que, atravs do colgio, onosso aluno se desenvolva

    nos valores e sinta orgulho

    de sua conquista, sendo

    um agente de transforma-

    o da sociedade.

    Para que nossos alu-

    nos tenham hbitos

    de estudo, muito

    importante que a famlia

    participe ajudando, incen-

    tivando e acompanhando

    a sistematizao desse

    momento. As sesses co-

    letivas sobre Hbitos de

    Estudo, que aconteceramem maio, para os alunos

    do 2 ao 5 ano, buscou

    criar um espao para queF

    azendo parte do retorno, em cada

    turma havia o recorte de uma ca-

    misa, onde cada aluno escreveu

    Mural com o convite feito aos alunos

    Ftima Aquino

    Hbitos de Estudoos pais pudessem organizar

    esta rotina de estudo to im-

    portante para o estudante.PAIS revejam

    sempre o material trabalha-

    do, retomando com seus

    filhos o cumprimento do ho-

    rrio e de toda a rotina deestudo, importantes para

    que o aluno seja agente de

    sua vida escolar.Conto com a ajuda

    de vocs.

    como ele

    pode con-

    tribuir para

    o sucesso

    de sua tur-

    ma. Dessa forma,todos foram envol-

    vidos num mesmo

    compromisso de

    vestir a camisa e

    se ver parte de umtodo em busca de

    um mesmo objeti-

    vo: Sucesso!

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    6/12

    06 MAIO - AGOSTO 2010

    INFANTIL

    Pai, brinca comigo?TransitolndiaC

    om um delicioso

    piquenique, os

    pais se transpor-

    taram para a infncia

    escondida no adulto de

    hoje e brincaram muito.Soltaram pipa,

    jogaram bola, nadaram

    e se divertiram muito

    entre bolinhas de sabo

    e muita risada.Valeu papais!

    Educar para umtrnsito em paz algo que sefaz urgente.

    Nossas crian-as tiveram a oportu-

    nidade de colocarem

    na prtica tudo o que

    aprenderam sobre o

    trnsito. Educando acriana de hoje, no

    puniremos o adulto de

    amanh.

    Apresentao do Jardim Beija-Flor para os pais.

    Criana e Justia Social

    Jardim Beija-flor

    V

    ocs devem estar pensando

    que agora eu enlouqueci de

    vez! Onde j se viu misturar

    criana com justia social? Ondeessa tal de Jacqueline pretende

    chegar com esse ttulo? Qual a

    relao entre criana e justia so-

    cial?

    Bem, antes de me in-

    ternarem em um hospcio, vou

    tentar mostrar o que quero dizer

    misturando a inocncia da criana

    com a to falada e sonhada justia

    social. Simples, pretendo apenasmostrar, com algumas poucas situ-

    aes vividas cotidianamente em

    minha relao com o pblico infan-

    til, o quanto possvel perceberem nossas crianas um senso de

    justia social.Observando uma brinca-

    deira, apenas observando, sem

    fazer intervenes, voc conse-

    gue mostrar o quanto uma criana

    preocupa-se com a outra, fcil

    perceber quando compartilham

    brinquedos de maneira to natural

    e despreocupada com o nico pro-psito de que todas tenham algo

    em mos para brincar.Outra situao rotineira,

    quando realizam atividades peda-

    ggicas coletivas: os estojos so

    automaticamente virados em cima

    da mesa para que, quem no tem

    algum lpis de alguma cor espec-

    fica, possa usar o de outro colega.Outro dia, uma criana

    molhou-se toda e logo apareceram

    outras oferecendo a roupa que ti-

    nham no organizador e uma delas

    ainda teve a seguinte fala: Nosei pra qu minha me coloca tan-

    ta roupa, eu no preciso de tanto

    assim.Poderia citar tantas ou-

    tras situaes, mas vou parando

    por aqui, porque o que eu quero

    mesmo desafiar quem pensa

    que criana no pode aprender

    ou ouvir falar de justia social,

    porque um tema polmico deadultos. Elas realmente no pre-cisam mesmo aprender ou ouvir

    falar, no, elas simplesmente vi-

    vem isso.Quem precisa aprender

    e ouvir falar muito de justia so-

    cial somos ns adultos. Somosns que compramos vrios pares

    de sapatos para nossas crianas

    sem que elas precisem. Somosns que enchemos os armrios

    de nossos filhos de roupas que

    talvez usem uma ou duas vezes.

    Somos ns que compramos maisdo que eles pedem, precisam, ou

    sonham ter. Somos ns que nosabemos sequer nos colocar no

    lugar do outro para compreender

    suas necessidades.Como que queremos

    uma sociedade em que haja

    justia social, se continuamos a

    consumir enlouquecidamente um

    monte de coisa de que no pre-cisamos e no somos capazes,

    sequer, de pensar em partilhar?

    Como podem ver, as

    crianas nos do, todos os dias,

    lies de solidariedade, justia e

    fraternidade. Elas exercem umabonita relao de amor com o

    outro, com seu bem estar; sa-

    bem compreender suas neces-

    sidades e colocam-se sempre

    disposio do outro.Se perguntarem a uma

    criana o que justia social,

    elas no vo saber responder,mas se observarem suas aes

    vocs iro aprender com elas o

    que realmente justia social.

    Jacqueline Caixeta FigueiredoSupervisora da Educao Infantil

    Homenagens s mes

    C

    antando, danando, pulando. Assim nossas crianas disseram o

    quanto amam a mame. Emocionante e

    alegre foi a homenagem s mes.

    ProjetosEntre fadas e mitos

    Nossas razes, nossa cultura,usos e costumes, lendas eparlendas, tudo isso desfi-lou no imaginrio infantil atravs do

    Projeto Entre fadas e mitos. NossoJardim Beija-flor resgata o folclore

    brasileiro como uma das maneiras

    de manter viva a nossa histria.Nossas crianas viajam no diversoe rico universo do folclore.

    As crianas brincam, enquanto aprendem nossa cultura.

    Amigos da Higiene

    C

    riana coloca a mo em

    tudo quanto lugar, inclu-

    sive na boca. Percebendoa necessidade de desenvolver al-guns bons hbitos de higiene, foi

    desenvolvido este projeto com os

    alunos. No final, eles confeccio-naram uma sacolinha da higiene

    para levarem para casa.

    Professora Stefania - Maternal III

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    7/12

    07MAIO - AGOSTO 2010

    INFA

    NTIL

    Na Fazenda Tm e Bicharada da FazendaProfessoras Daniela e Stefania - Maternal III

    Avolta s aulas trouxe luga-

    res fantsticos por onde as

    crianas passearam. Con-versando sobre seus passeios,

    surgiram dvidas em relao vida na fazenda e quais animais

    habitam esse universo.

    Uma tartaruga de enfeite foi

    o suficiente para que as

    crianas levantassem vrias

    hipteses sobre a espcie. Embar-caram no projeto Tamar e descobri-ram como fantstico o trabalho de

    preservao ambiental realizado em

    prol das tartarugas.

    O frio acabando. As flores nas-cendo, colo-rindo e perfumando a

    escola. As folhas se-cas caindo no cho. Oque isso? Quantas

    mudanas. Por queser que tem frio e ca-

    lor? Como responder,

    seno com um proje-

    Os animais e seus filhotes chamam a ateno. Nossascrianas adoram o universo animal, querem saber

    tudo. Cheias de perguntas, querem se aproximar dosbichos e conhec-los. Assim, fizeram a festa com a bicha-rada!Tartarugas Marinhas Entre as Estaes

    O Mundo da Bicharada

    Professora Fernanda1 Perodo

    Professora Fernanda - 1 Perodo

    Professora Cris - 1 Perodo

    to? O projeto a pe-dagogia da pergunta,

    a porta aberta para

    o conhecimento, a

    chave do saber. E atravs do projeto En-tre as Estaes quenossas crianas vo

    desvendar os mist-

    rios da natureza.

    Brincando com as letrinhas

    Animais quemoram na frica

    Projeto Calasanz:a histria de um educador

    B

    ola, boneca, peteca, carrinho, panelinhas e,

    porque no, letrinhas!

    Nossos caulinhas esto brincando comas letrinhas, assim eles vo, pouco a pouco, fa-miliarizando-se com aquelas que sero a porta de

    entrada para o mundo letrado.Brincando com as letrinhas soltam a ima-

    ginao e fazem amizade com o saber.

    C

    om a copa do mundo os animais africanos desper-

    taram a curiosidade das crianas. Entre girafas, ele-fantes e tigres nossos pequenos descobriram curiosi-

    dades no s dos animais mas de vrios pases africanos.Foi uma viagem pra l de esportiva.

    Todos os anos nossas

    crianas entram em con-tato com a histria de

    um homem que sonhou com a

    transformao social e se co-

    locou a servio de seu sonho

    atravs da educao. Esteano os escolpios comemoram

    sessenta anos de uma histria

    brasileira e nossas crianas

    puderam conhecer um pouco

    do que fizeram e fazem para

    que o sonho de Calasanz seja

    uma realidade hoje.

    As crianas do Maternal II brincam com as letras

    Professoras Patrcia e RoseMaternal II

    Professora Daniela - Maternal III

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    8/12

    08 MAIO - AGOSTO 2010

    INFANTIL

    O

    corpo humano

    um mistrio a

    ser desvendadoe nossos pequenos cien-

    tistas esto dispostos a

    navegarem nesse mis-

    terioso universo. Como? Como funciona? Para

    que serve cada parte do

    Ahistria da Banana despertou o de-

    tetive dentro de cada uma de nos-

    sas crianas.Elas querem mais, a cada hist-

    ria um mistrio, a emoo do suspense e

    da descoberta.Preparem-se que h muito dete-

    tive por a.

    O

    mundo do mar guarda se-

    gredos que as crianas

    podem desvendar em um

    piscar de olhos.O mar e seus habitan-

    tes receberam ilustres visitantes,

    cheios de curiosidade. Eram nos-sas crianas mergulhando de ca-

    bea no fundo do mar.

    Meu Corpo umaMquina

    O Fantstico Mundodas guas

    Pequenos Detetives

    Professora Brenda - 1 Ano

    Professora Ktia - 1 Ano

    Professora Marcela - 1 Ano

    nosso corpo? Essas soas perguntas que nossas

    crianas esto levando asrio nas aulas de labo-

    ratrio.

    As crianas esto desvendando os mistrios do corpo humano.

    Emoo e suspense a cada descoberta.

    As crianas mergulham nos segredos do fundo do mar.

    Acopa do mundo trouxe

    muitas curiosidades

    para nossas crianas.No s o futebol, mas ospases, as bandeiras e at a

    cultura africana foram des-

    vendados pelos alunos do 2

    perodo, que torceram e vi-

    braram jogo a jogo pelo hexa.

    Um mapa-mndi despertou ointeresse dos alunos para

    o universo dos mapas.Entraram em cena e comearama mapear tudo! Foi fantstico o

    conhecimento adquirido e toda a

    experincia vivida pelas crianas.Fizeram vrios mapas e finaliza-

    ram o projeto com uma deliciosa

    brincadeira de caa ao tesouro.

    Estar em um Col-gio cercado porrvores tem suasvantagens. Um micoapareceu, de onde nin-

    gum sabe, o que se

    sabe que a menina-

    Advida se Belo Hori-zonte fica dentro do

    Brasil, se a China

    uma cidade ou um pas, se

    Minas Gerais Brasil, en-

    fim, geograficamente falan-

    do, a meninada est perdi-

    da. Nada mais justo do queajud-las a situarem-se no

    mundo. Ser uma viageminesquecvel.

    Percebendo que as

    crianas estavammaltratando os

    brinquedos, a professo-

    ra viu a necessidade de

    ensin-las a cuidar de-

    les atravs do Projeto A

    Revolta dos Brinquedos.Brinquedo recebe vida e

    sentimentos com o Uni-

    verso infantil.

    Copa do Mundo

    Entre Mapas e Rotas Um miquinho em nossa sala

    Eu no mundoA Revolta dos BrinquedosProfessoras Cntia e Jossana2Perodo

    Professora Brenda - 1Ano

    Professora Jossana

    2

    Perodo

    Professora Cris - 1 Perodo

    Professoras Cntia e Jossana1Perodo

    As crianas aprenderam a cuidar dos seus brinquedos.

    da enlouqueceu com

    tal visita. A espcie foiestudada e pesquisas e

    histrias aproximaram

    o mico das crianas.

    Aprendendo sobre uma espcie de mico.

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    9/12

    09MAIO - AGOSTO 2010

    FUNDAME

    NTALI

    Nas mais diferentes ati-vidades de Matemti-ca, os alunos dos 4s e5s anos resolveram desafios,

    problemas e operaes com

    nmeros naturais e fracion-rios, aprendendo a analisar ea estabelecer relaes entre

    o cotidiano deles e o contedoestudado. Procuramos trazerinformaes atualizadas, con-

    textualizadas e mais reflexivas.

    Amagia da vida.

    Nascer... crescer... desenvolver... modificar...Os alunos do 2 ano A viram, admirados, atravs

    da linha do tempo, tudo isso acontecer.

    Voc sabia que

    para conviver-

    mos bem deve-

    mos respeitar as pes-

    soas, principalmenteaquelas que esto

    pertinho de ns? Que

    preciso tambm

    saber esperar, ter

    pacincia, ajudar em

    casa, ser um bom fi-

    Hoje tem espetculo?

    Tem sim senhor!...Os alunos do 2

    ano A, lendo e fazendo tra-

    balhos, descobriram coisasimportantes sobre os artis-

    tas circenses. Trabalho...espetculo... magia... tudo alegria!!!...

    MatemticaA magia da vida

    Convivncia

    Dia de circo todo dia!!

    Professoras Elizabete e Cida4Ano A, B e C

    Professora Ady - 2Ano A

    Professora Ady - 2Ano A

    Professora Ady - 2Ano A

    Professoras Elizabete eJacqueline - 5Ano A, B e C

    As crianas aprendem tambm com a convivncia.

    lho, um bom irmo, um

    bom aluno?

    Tudo isso osalunos do 2 ano A es-

    to aprendendo, poisconviver bem muito

    importante.

    Os alunos dos 4s e 5s anos A, B e C estu-daram sobre a alimentao para os sereshumanos. Aprenderam que importanteter uma boa alimentao para ser saudvel. En-tretanto, h outros aspectos que merecem ser lem-

    brados quando o assunto sade.Para manter a sade, precisamos ter cer-

    tos cuidados com o corpo e a mente. Ter uma vidasaudvel significa preservar no apenas a sadefsica, mas tambm o bem-estar mental e social.

    Com o encerramento de nossa unidade de

    estudo, preparamos um lanche nutritivo, observan-do atentamente os cuidados ao preparar os alimen-

    tos.

    Qualidade de vida:com o trabalho desenvolvido

    pelos alunos dos 4s anos so-

    bre o que ter qualidade de

    vida, eles viram que, para me-

    lhorar nossa qualidade de vida,

    necessrio adotar um estilo

    de vida promotor de sade. Issosignifica achar a medida certa

    para praticar esportes, dormir,

    trabalhar, estudar e ter momen-

    tos de lazer. necessrio, tam-bm, fazer amigos, ser otimis-

    ta e encarar positivamente os

    fatos da vida, alm de ter umaalimentao adequada. Sade: Depois de umapalestra, com a professora Ro-

    gria, sobre Sade, e de muitaleitura e discusso em sala so-

    bre esse assunto, os alunos do

    4s e 5s anos prepararam um

    delicioso sanduche nutritivo,

    acompanhado de um delicioso

    Cincias CinciasProfessoras Elizabete e Cida -4Ano A, B e C Professoras Elizabete e Cida

    4Ano A, B e CProfessoras Elizabete e Jacqueline -

    5Ano A, B e C

    suco de laranja com cenoura.Os alunos do 4 ano fizeram tambm um

    amigo oculto. Nele cada um criou um carto dandodicas de como se alimentar bem. Foi muito divertido!

    gua: Os alunos dos 4s anos pesquisarame fizeram cartazes mostrando a importncia da gua

    para o Planeta. A gua est presente em praticamen-te tudo na nossa vida: na higiene, na alimentao, no

    lazer... A gua no pode faltar! hora de economizar!Fique atento!!!

    Os alunos aprendem como ter uma vida saudvel.

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    10/12

    10 MAIO - AGOSTO 2010

    FUNDAME

    NTALI Projeto Copa do Mundo

    Ser cidadoCopa do Mundo

    Pequenos inventores:Grandes invenesProfessoras Carla, Fabiana e Juliana

    4 e 5 Ano

    Professora Carla - 5 Ano B e CProfessoras Ady, Karina e Luciana2 Ano A, B e C

    Professoras Fabiana e Juliana4 AnoOprojeto Copa do Mundo, desen-

    volvido no 2 bimestre, foi um

    importante momento para co-

    nhecermos mais sobre diversos pases

    do mundo. As bandeiras, a moeda, a ln-gua, as principais cidades e as curiosi-

    dades desses pases foram importantes

    objetos de estudo dos alunos dos 4s e

    5s anos.Buscamos possibilitar aos alu-

    nos enxergar a Copa do Mundo com

    um olhar mais aprofundado e rico em

    informaes. Torcemos, vibramos, so-fremos, mas tambm aprendemos muito

    com a seleo brasileira neste projeto

    que viajou para a Copa do Mundo em

    todas as suas possibilidades de apren-

    dizagem.

    Os alunos dos 5s anos

    B e C ampliaram seus

    conhecimentos sobre ci-

    dadania, justia e desigualdade

    social dentro do projeto Sercidado

    O objetivo principaldeste projeto foi estudar os as-

    suntos e problemas que sero

    os grandes desafios para os po-

    lticos que iremos eleger neste

    ano. Atravs da atividade

    Dorme, Pretinho vimos um

    pouco da realidade das ruas

    contada por um morador delas.Com uma mistura de dor e poe-

    sia, Pretinho fala de sua hist-

    ria e ns, cidados de verdade,

    aprendemos mais sobre uma

    histria que o Brasil precisa re-

    escrever.Seguindo nossos estu-

    dos dentro deste projeto vimos

    Os alunos tiverama oportunidade de

    trabalhar com esse

    projeto, envolvendo todo o

    contedo das disciplinas dePortugus, Matemtica, Ci-

    ncias e Geo-Histria. A PAZesteve presente em todas

    as nossas discusses, uma

    vez que, quando se trata de

    campeonato mundial que

    aborda a unio dos povos

    pelo esporte, no podemos

    deixar de lado essa perspec-

    tiva. Trabalhamos o respeitoentre os envolvidos e as re-gras, bem como a aceitao

    de que nem sempre se ven-

    ce, que temos que aceitar

    a derrota e dela extrairmos

    novas estratgias e aprendi-

    zagens.Conhecemos a di-

    Telefone, televiso, com-putador, lmpada, lpis,tesoura, colcho, talhe-res... As pessoas nem semprepuderam contar com todo esse

    conforto. Cada objeto que usa-mos foi inventado por algum,

    depois de muita observao,

    pesquisa, pacincia, dedicao

    e criatividade.Pensando nas gran-

    des invenes, os alunos dos

    4s anos tornaram-se grandes

    inventores e montaram uma

    bonita e criativa exposio com

    os seus inventos. Parabns aospequenos inventores.

    Apresentao das invenes dos alunos do Fundamental I

    que ser cidado ter aes e

    atitudes responsveis e solid-

    rias. So as nossas aes cida-ds que tm o poder de trans-

    formar.Pensando nos desa-

    fios que os polticos eleitos te-

    ro que enfrentar, estudamos

    tambm sobre a valorizao

    dada aos diferentes profissio-

    nais, atravs dos salrios que

    lhes so pagos, pois vrias so

    as profisses, mas o valor dado

    a cada uma dela muito dife-

    rente.Atravs do projeto

    Ser Cidado vivemos nossautopia: transformar este mun-

    do para podermos viver numa

    sociedade mais humana, com

    menos injustias sociais. Essadeve ser a luta de todos ns,

    cidados deste imenso Brasil.

    versidade cultural do pas que sediou a Copa do

    Mundo de 2010, a frica do Sul e, tambm, asmsicas, comidas, crenas, a moeda, a sade, osmeios de transportes e muito mais.

    Infelizmente no foi desta vez que a sele-

    o canarinho levou a taa, mas j estamos tor-

    cendo para que a Copa de 2014, que ser sediada

    no Brasil, seja nossa!

    Valeu Brasil!

    Os alunos dos 3s anos A, B e C de-

    clararam todo o seu amor a BeloHorizonte. No 1 semestre, eles co-nheceram um pouco mais sobre a Histria

    de BH, seu desenvolvimento e pontos turs-

    ticos, fazendo comparaes sobre o ontem e

    o hoje, reconhecendo algumas semelhanas

    e diferenas sociais, econmicas e culturais

    aqui que eu amo... aqui que euquero ficar... Pois no h, Lugar

    melhor que Beag!

    PROJETO: Eu amo BH e provo!Professoras Andra, Michele e Viviane3 Ano A, B e C

    existentes na nossa rua, no nosso bairro, na nossa

    escola e na nossa cidade.Descobrir como a cidade surgiu, comocresceu e se desenvolveu at os dias de hoje nos

    fez ficar mais orgulhosos e felizes por fazermos par-

    te desta Histria.

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    11/12

    11MAIO - AGOSTO 2010

    FUNDAMENTALII

    Os alunos do 6

    ano do EnsinoFundamental IIvisitaram o Tribunal deJustia de Minas Gerais,

    onde tiveram a oportuni-

    dade de refletir sobre os

    conceitos de democracia

    Acarta um meio de comunicao

    muito antigo. Pena que tem sidoesquecido em funo da era di-

    gital .Para resgatar um pouco des-

    sa histria e tambm dessa prtica, as

    turmas do 7 ano, juntamente com a

    professora Viviane, no 1 semestre,

    desenvolveram o projeto A comunica-

    o atravs das cartas.Alunos dos Colgios So

    Miguel Arcanjo e Ibituruna, trocaram

    correspondncias e se entusiasmaram

    com todo o processo: a escrita, o en-

    velope, a compra do selo. Foi um su-

    cesso!Para a nossa sorte, o nosso

    trabalho no parou por a. Os alunoscontinuam mantendo contato atravs

    da carta, da comunicao digital , e

    outros. E com isso, criou-se novos vn-culos de amizades!

    Neste semestre, os grupos de tra-

    balho (GT), do Colgio So Miguel Arcanjo, tiveram apresentaes

    marcadas pela diversidade, principal

    caracterstica da cultura hispano-ame-

    ricana. O 8 ano adentrou o mundo dasTribos Urbanas, grupos que integram ouniverso juvenil. Suas pesquisas trou-xeram para a sala a ideologa, os gostos

    musicais e o estilo de vestir de Emos,Patricinhas, Mauricinhos, Raps, Hippies,

    Nerds e outros. Esse trabalho propiciouaos nossos alunos entender como os

    jovens se expressam, criam vnculos,constroem suas identidades e a realidade

    sua volta, nesse sentido, compreende-

    ram que no h um tipo ideal, ou seja, to-

    das as vivncias dos jovens fazem parte

    de um processo essencial na construo

    de sua identidade e ideologia.

    Os alunos dos 6s anos

    B e C fizeram minies-

    tufas para estudar os

    processos de respirao e fo-

    tossntese dos vegetais estu-

    dados neste ano, no contedode Ecologia. Alm de estudaresses dois fenmenos, os alu-

    nos de 6 ano puderam obser-

    var o ciclo da gua tambm.Os conhecimentos sobre ciclohidrolgico no meio ambiente,

    respirao e fotossntese dos

    seres vivos foram integrados

    em um nico experimento. Odesenvolvimento das planti-

    nhas foi observado e registra-

    do nos relatrios de prtica.Nossos alunos se surpreen-deram com o desenvolvimento

    dos vegetais em um ambiente

    Vocs so demais! Estou gostando muito da partici-pao, entrosamento e rendimento das duas tur-

    mas. Continuem lendo bastante e viajando, atravsdos livros, a outras pocas.

    Dediquem-se aos estudos e vocs faro um ti-

    mo Ensino Mdio.

    Democracia, tica e justia A comunicaoatravs das cartas

    Espaol: una lengua,mucha cultura

    Alunos do 9 ano

    Laboratrio de Cincias/Biologia

    Professores Paulo Csar e Heloisa Simes

    Professora Tatiana

    Professora Masa

    2Semestre

    e cidadania na Grcia

    Antiga e o nosso modeloatual de justia.Visitaram o mu-

    seu do Judicirio e, no

    final, participaram de um

    jri simulado, quando osalunos desempenharam

    as funes de juizes, promotores e advogados,

    vivenciando o exerccio do Direito.

    Miniestufas para estudo do processo derespirao e fotossntese dos vegetais

    Professora Rogria e seus alunos

    fechado.Os alunos

    dos 8s anos docolgio tiveram

    uma aula prtica

    no laboratrio, uti-

    lizando o conhe-

    cimento adquirido

    em sala de aula

    e o conhecimen-

    to adquirido em

    sala atravs da

    prof. Ana Maria. A

    prof. Rogria dissecou um co-rao bovino com os alunos emostrou toda fisiologia e forma

    desse rgo to importante em

    nosso corpo. Como o Boi ummamfero e possui todos os va-

    sos e cavidades parecidas com

    o corao humano, puderam

    fazer um estudo comparativo

    do sistema cardiovascular e

    aplicar em sala de aula todo o

    conhecimento adquirido atra-

    vs da construo de um mo-

    delo para estudo.Os alunos do 7 ano

    C tiveram aulas de dissecao

    de moluscos (lula) e aneldeos

    (minhoca de jardim). A prof. Ana Maria teve como objetivo

    aprimorar o conhecimento ad-

    quirido em sala de aula com a

    aula prtica .Este ano contamos com

    um trabalho muito interessante . AFundao Arte e Ofcio esteve nocolgio no perodo da tarde para

    trabalhar com os alunos de 6 ano

    a confeco de papel reciclado . Uti-lizaram a folha da bananeira como

    matria prima para a confeco dos

    papis. A tcnica para o preparo dopapel envolveu o trabalho de todos

    os alunos. Cada aluno fez a suaparte e depois de secos, os papis

    foram recolhidos e utilizados parafazer cartes comemorativos.

  • 8/8/2019 Arcanjornal agosto2010

    12/12

    12 MAIO - AGOSTO 2010

    ENSINOM

    DIO

    EDUCAO

    FSICA

    www.saomiguelbh.com.br [email protected] | (31) 3444-1955

    Trabalho de campoem Ouro Preto

    Olimpada Mineira de Qumica

    Novidade no Ensino Mdio

    Slient Movies

    Festival de Esportes, Jogos,Danas e Brincadeiras.

    Competio colegial

    Educao Fsica Olimpada 2010 Voc fazparte da nossa seleo!

    1ano do Ensino Mdio

    1 ano 2 ano

    Vamos torcer pelos nossos alunos!

    Os alunos do 1 ano do EnsinoMdio j esto entusiasmadoscom o trabalho de campo emOuro Preto e a novidade deste ano que todas as disciplinas esto juntas

    nesta atividade.Esperamos que todos possam

    curtir a cidade, seus casarios, arquite-

    turas e adquiram mais conhecimentos

    sobre o Barroco e o Brasil do sculo

    XVII.

    ANDR FERNANDES LA ROCCA TEIXEIRA;CAROLINA LUZA DE SOUZA COSTA;DANIELE CRISTINA HORTA OLIVEIRA;GUILHERME IVO LOPES;MATHEUS MOREIRA VIANA.

    ALEF C AETANO SILVA;LUCAS HENRIQUE REBUITE PASSOS;MARIA CLARA FARIA DE MENDONA;PRISCILA REIS DE MATOS;SIMONE RODRIGUES SANTOS DA COSTA.

    Este ano, todo o Ensino Mdio aderiu a um novo modelo deatividade avaliativa: a Prova Interdisciplinar, que abrangetodas os contedos na rea de humanas e de exatas.Este projeto visa a preparar os alunos para o novo enfo-

    que dos vestibulares.

    Os alunos do 2 ano do Ensino Mdio participaram do Pro- jeto: SLIENT MOVIES, nas aulas de ingls, em que co-nheceram clssicos do Cinema Mudo e estudaram sobreo grande prmio Charlie Chaplin.

    No final, cada grupo produziu um filme mudo a partir degrandes sucessos do cinema atual, como o Spider Man. Eles serevelaram grandes astros da 7 arte! And the Oscar goes to...

    Neste segundo semestrede 2010, os alunos do Co-

    lgio So Miguel Arcanjoestaro envolvidos no Festival

    de Esportes, Jogos, Danas eBrincadeiras, cujas atividades

    acontecero durante as aulas

    de Educao Fsica, oferecen-do uma oportunidade imperdvel

    de integrao entre meninos e

    meninas, todos em busca de

    conhecimento sobre as diversas

    modalidades esportivas, como

    sepaktakraw, rgbi, atletismo,

    beisebol, plo aqutico e sobrediversos jogos e brincadeiras,

    como tsunami ball, queimada de

    quadra vazia, conquista, batalha

    dos mundos, travessia do rio,

    alm do j conhecido Festival de

    Dana, no qual todos os partici-

    pantes demonstraro todo seu

    ritmo diante da comunidade do

    Colgio. Participao, empenho,garra, integrao e solidariedade

    sero os princpios de todas as

    atividades, portanto dediquem-

    se a todo segundo e aproveitem

    os festivais com alegria e satis-fao.

    Mais uma vez as Equipes de Futebol doCSMA participaro de importante compe-

    tio colegial em Belo Horizonte.Como em todos os anos, a meninada do

    SUB 11 anos e do Sub 13 anos estar, nos me-ses de agosto e setembro, participando do maior

    campeonato colegial do Brasil disputado em piso

    de grama sinttica, a 11 Copa Mercantil do Brasil

    de Futebol Society.Com a participao de mais de 50 insti-

    tuies de ensino de Belo Horizonte e da Grande

    Nas aulas da Educa-o Fsica, comoparte integrante do

    Festival de Jogos, a partir

    do dia 23/08, nossos alu-nos retomaram as aulas de

    natao com muita alegria,

    j que o frio comea a nos

    deixar.Paralelamente ao

    Festival de Jogos, nossos

    alunos iniciaro os ensaios

    para o Festival de Danas

    2010, que acontecer em

    novembro. Vem a mais umshow da garotada!

    Aconteceu no dia 03 de

    julho a solenidade de

    abertura da Olimpada2010do Colgio So Miguel Ar-canjo.

    Uma solenidade cheia

    de beleza e muita criatividade,

    em que os alunos, da EducaoInfantil ao Ensino Mdio, des-filaram utilizando as cores das

    camisas e dos trajes tpicos re-

    ferentes ao pas que representa-

    ram, j que o tema foi Copa do

    Mundo. Como no podia ser

    BH, esse torneio aguardado com muita ansiedade

    pelos nossos alunos/atletas, j que, por tradio, o

    CSMA sempre tem uma excelente participao noque se diz a resultados obtidos.

    Com uma equipe que j est formada h

    alguns anos, o Sub 11 do CSMA a aposta do Pro-fessor Mateus para atingir o pdio da competio. Jo sub 13 uma aposta para futuro prximo, j que

    est passando por reformulaes este ano. Na pr-xima edio, saberemos como se saram os nossos

    miniatletas.

    diferente, aps o desfile aconteceu a

    apresentao da Escolinha de Gins-

    tica Rtmica, o acendimento da piraolmpica, feita pelos atletas da EquipeMirim de Futsal, 4 colocada na Copa

    SESC 2010, e o juramento do atleta.At o dia 16, dia da premiao

    dos vencedores, os alunos do Colgio

    So Miguel, do Ensino Fundamental eMdio disputaram os 4 esportes cole-

    tivos mais populares do pas: futsal,

    voleibol, basquetebol e handebol. Jos pequeninos da Educao Infantil jo-garam entre si e foram premiados nas

    seguintes modalidades: corrida de ve-

    lotrol, estafetas, corrida de obstculos,

    sapasquete, handjacar, futcaranguejoe volibolo.