Arcanjornal_dez2010

8/8/2019 Arcanjornal_dez2010

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GERAL

XX Festival de DanaPg. 4

DESTAQUES

Encontro de Arte,Cultura e Famlia

HandebolO CSMA agradeceAdvento

GeralEducao FsicaProjeto SocialSOR03 120705

O encontro atraiu pais,

alunos e funcionrios.

Talento, criatividade, en-

volvimento e solidarieda-

de so algumas palavras

que resumem o que foi o

encontro.

Daqui a poucos dias, o

menino Deus nascer no-vamente em todos ns.

Ele viver novamente em

nossos coraes e forta-

lecer a nossa f, Ele sus-

citar em nossas vidas as

Suas virtudes.

A equipe Cadete Mista de

Handebol do Colgio foiCampe do 1 ABERTO DE

HANDEBOL do Minas Tnis

Clube, vencendo, na final,

os anfitries por 21 a 09.

A Campanha Solidria 2010 atender 1000

alunos da rede pbica de ensino em 2011.

ArcanjornalEscolpios Brasil

Educar Libertar

SETEMBRO - DEZEMBRO 2010

r g o I n f o r m a t i v o d o C o l g i o S o M i g u e l A r c a n j o | A n o X I I n 3 1

Com o tema Volta ao mundo em 80 minutos, viajamos

pelo mundo, atravessamos continentes, tendo o entusi-

asmo, a fantasia e o ritmo como nossos guias.


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Que no pare a festa!

02 SETEMBRO - DEZEMBRO 2010

E

ditorial

Otempo voa e o

fim do ano est

j a, batendo

porta da escola. Pa-

rece que era ontem

quando comevamos

o ano, com ansiedade,

novos projetos e muitas

ideias, e amanh esta-

remos encerrando-o. O

que conseguimos fa-

zer de tudo isso a quenos propusemos? Cada

qual responda.Pode resultar triste,

mas bom olhar para trs e com-parar o que queramos realizar noincio do ano e o que realmentelogramos fazer. Quantos desejos

e projetos frustrados! verdade que svezes conseguimos cumprir nossas metasou, pelo menos, avanar e enfrentar al-guns desafios, mas o que predomina soas tentativas que acabaram ficando pelocaminho.

Lembrei agora as palavras doescritor uruguaio Eduardo Galeano, So-mos o que fazemos, mas somos, princi-palmente, o que fazemos para mudar oque somos. difcil nos definir pelo quefazemos, porque fazemos pouco e comescassa qualidade. Ainda mais compli-cado nos definir pelo que pensamos,nossa inteligncia esperta para idealizarum mundo bonitinho na nossa cabea eacabar nos convencendo de que somosisso pelo fato de pens-lo. Muitas vezes oque pensamos no tem reflexo nenhum noque fazemos e, o contrrio, o que fazemosnada tem a ver com o que pensamos e,muito menos, com o que pensamos que

fazemos. Somos o que realmente pode-mos chegar a ser. Somos o que est empotncia dentro de ns. Somos o quesabemos ou intumos que poderamosser. Somos o que ainda est por desco-brir (no falei inventar). Somos o que estsendo trabalhado, revisado, educado,formado, acompanhado, exigido, recon-ciliado, acolhido, mudado, superado...amado. Somos uma mistura de realidade

e projeto: realidade projetada e projetoque vai se realizando. Todos sabemosquem e como somos (ou deveramossaber), o verdadeiro desafio se encontraem averiguar o que poderamos chegara ser e, sobretudo, em iniciar o processo

Pe. Carlos Aguerrea

Diretor Titular

Expedien

te Direo: Carlos Aguerrea Fuentes

Colaborao: Equipe do ColgioEndereo: Rua Ildenfonso Alvim, 501 | Bairro Nova FlorestaCep. 31140-270 Belo Horizonte | MGTel. (31) 3444-1955

[email protected]

Editorao e diagramao:

Agncia Vetta | Publicidade e Marketing Digital31 [email protected]

Somos o que realmente

podemos chegar a ser. So-

mos o que est em potn-

cia dentro de ns. Somos o

que sabemos ou intumos

que poderamos ser.

Mas a histria no acaba

aqui. Em poucos dias es-

taremos comeando uma

nova aventura, um novo

captulo do livro da vida,

e as pginas esto todas

em branco.

de transformao pessoal para, partindoda realidade, chegar ao ideal no de per-feio, mas de plenitude (ser o melhor e omximo que pudermos chegar a ser).

Brinquei demais com as pala-vras? Peo desculpas. Tentarei ser maisclaro e direto.

Acaba um ano com muitasideias, projetos e sonhos que ficaram pelocaminho. Aceitemos com humildade e sin-ceridade. Mas a histria no acaba aqui.Em poucos dias estaremos comeando

uma nova aventura, um novo captulo dolivro da vida, e as pginas esto todas embranco. O que queremos chegar a ser?Onde colocaremos nosso limite pessoal?

Alunos/as que esto formandoe nos deixaro... abandonem o ninho evoem para outros cus. Ainda no logra-ram nada na vida, fizeram somente o que,com as oportunidades oferecidas e suascapacidades prprias, deviam fazer. A vidapra valer comea agora, mas nunca se es-queam do alimento que aqui receberam.No se conformem em ser o que todos/asso. No percorram caminhos j trilhadospor outros/as que somente conduzem auma vida montona, sem sentido e sem

felicidade. No vivam superficialmente.Aprofundem na vida, no conhecimento,na realidade, na f, no amor, na amizade,sempre procurando a experincia maisplena. No se conformem com menos.

Alunos/as que continuaro seuprocesso de formao aqui, no So Mi-guel... aproveitem as oportunidades paraforjar os alicerces da vida. No deixempassar o tempo toa, caso contrrio,quando menos esperarem, descobriro

que outros j se apropriaram de sua vida.No se deixem transformar em marione-tes. Mergulhem na sua prpria realidade,explorem suas capacidades, questionema vida e o mundo, aprendam! Mas, sobre-tudo, aprendam a viver de verdade, pro-

curem a felicidade mais profunda. E lem-brem sempre que ningum feliz sozinho.Funcionrios/as que fazem parte destafamlia... so todos/as necessrios/as. O

So Miguel e a misso escolpia precisamde cada um/a de vocs, do melhor que vo-cs puderem chegar a ser, dos seus me-lhores esforos, da sua responsabilidadee de amor, no para engrandecer o nomedo Colgio, mas para engrandecer a vidade tantas crianas e adolescentes que nosforam confiados/as. Sejamos o mais boni-to sorriso, o mais profundo abrao, a maisexigente proposta, a mais compreensivapacincia, a mais generosa entrega. To-dos/as ns dizemos, com orgulho ou comresignao (dependendo de cada pessoa),que trabalhamos no So Miguel. Tomara

que algum dia cheguemos a afirmar que,trabalhando no So Miguel, aprendemosa viver.

Famlias todas... abram as por-tas e as janelas de suas casas, abram asua realidade familiar, o mundo no termi-na no tapete da entrada, a que o mundocomea. No se isolem, nem se afastemdo mundo, nem se refugiem na casa. Vi-vam em casa o que gostariam que o mun-do fosse, e mostrem ao mundo que pos-

svel ser feliz em famlia. Infelizmente,estamos acostumados a ver famliasirreais, com aparncia de felicidadee uma realidade que s provoca saircorrendo. O mundo real est fora,no podemos criar submundos, nem

realidades paralelas, seria um grandeprejuzo para seus/suas filhos/as. Omundo o que , e ser o que nsquisermos que seja. Quem enxergao mundo com olhar medroso, somen-te descobre perigos; quem olha comconfiana, somente percebe oportu-nidades; quem contempla com amor,somente encontra necessidades paraatender. Transformem suas famliasnum laboratrio de partilha, respeitomtuo (mtuo!), liberdade, empatia e,sobretudo, amor (gratuito e sem co-branas). Deixem que o mundo, comseus problemas, desafios e necessi-dades entre na vida familiar e sonhem

juntos. Sonhem com o que deveriamoferecer para mudar a realidade, como que poderiam viver para transformara parcela de mundo na qual existem,com o que de fato acrescentaro comsuas vidas, nicas e irrepetveis.

Acaba um ano, mas a vidacontinua... O que logramos neste anoque acaba? O que queremos lograr noprximo ano? Cada qual responda.

Encerramos mais um anode trabalho. Ano em que comemora-mos 60 anos de presena escolpiano Brasil. Em breve iniciaremos outroque tambm nos convida a celebrar:

60 anos de existncia do Colgio SoMiguel Arcanjo.Acaba um ano, mas a festa

da vida, da misso escolpia, da edu-cao que liberta e do compromissoque transforma, continua.

Que no pare a festa!


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03SETEMBRO - DEZEMBRO 2010

G

ERALXV Encontro de Arte, Cultura

e Famlia

A conteceu, no dia 02 de ou-tubro, o XV Encontro deArte, Cultura e Famlia. Foium evento que fez jus ao nome,afinal de contas, nesse encontro,arte, cultura e famlia estiveram,de fato, unidas.

Os alunos da educaoinfantil apresentaram jogos ebrincadeiras, tema sempre atual,interessante e importante.

O ensino fundamentalI confeccionou trabalhos (pintu-

A s Escolas Pias chegaram ao Brasilno ano de 1950. So 60 anos... de entrega generosa evange-lizando e educando;

... de projetos e esforos para

O encontro atraiu alunos, pais, amigos e funcionrios.

Oficinas foram oferecidas a alunos do Ensino Mdio e Fundamental II

Alunos do infantil apresentaram jogos ebrincadeiras.

O Evento, no dia 02 de outubro, reuniu arte, cultura e famlia.

ra, decorao, silk) que foramvendidos e a renda doada paraas Obras Sociais dos PadresEscolpios, especificamente, oCentro Educativo-Social Escol-pio, atravs da Fundao Itaka-Escolpios BH.

O fundamental II de-senvolveu vrias oficinas minis-tradas pelos alunos do ensinomdio que, como verdadeiros

mestres, passaram adiante osseus conhecimentos.

Todo o colgio esteveenvolvido.

O Servio de OrientaoReligiosa (SOR) utilizou duas sa-las, em uma delas foram expos-tos os trabalhos dos alunos e naoutra foi montado um cantinhomstico, local de muita paz e en-contro pessoal.

Talento, criatividade, en-volvimento e solidariedade so

algumas palavras que resumemo que foi o encontro. Gente feliz

e, mais uma vez, com a certezade que a identidade do Colgio esta: valorizao das pessoas.

Educao integral dequalidade, educar evangelizandopara transformar a sociedade.Nossa misso clara e est pre-sente em todos os momentos daescola.

Obrigado a todos pelacontribuio e parabns pelo su-

cesso!

Vamos ajudar a ajudarNo XV Encontro de Arte, Cultura e Famlia, o Itaka-Escolpiosdivulgou seu trabalho social.

transformar esta realidade;

... de dedicado trabalho em favorde crianas e jovens;... de vida e misso escolpias.

No ano de 2006, ITAKA-Escolpios assumiu o trabalho dasobras sociais escolpias no Brasil.Uma organizao internacional,impulsionada pelos Padres Esco-lpios e pelas Fraternidades Esco-lpias, para levar adiante sua mis-so. Busca oferecer oportunidadesde formao integral para crianas,adolescentes, jovens e adultos,abrindo novas perspectivas para

a pessoa, possibilitando uma vidamais digna e feliz, e visando construo de uma sociedade mais justa, solidria e pacfica.

Reconhecendo a importnciadesse projeto, foi proposto queo XV Encontro de Arte, Cultura e

Famlia fosse uma oportunidadeno s para divulgarmos essegrande trabalho, mas tambmpara participar dele, atravs deoficinas, que foram oferecidas

pelos alunos do Ensino Mdioaos alunos do Ensino Funda-mental II. Foram 16 oficinas:Itlia, Origami, Chocolate, Qu-mica em ao, Fsica em ao,Fotografia, Espanha, Brincadei-ras, Brincadeiras antigas, Ax,

RockHoll, Mexendo com tintas,Eletro music, Sensao e Vela.

Os trabalhos foram ex-postos e a renda doada aos projetos do Centro Educativo-Social

Escolpio.


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SOR

G

ERAL XX Festival de Dana do Colgio So Miguel Arcanjo

Sala Mstica

Celebraes em Ao de Graas

Volta ao mundo em 80 minutos

Um ambiente acolhedor, queconvidava orao, reflexoe, tambm comunho entre aspessoas.

OXX Festival de Dana do Col-gio So Miguel Arcanjo: Voltaao mundo em 80 minutos con-

tou com a participao de 270 alunosdo Ensino Fundamental e Mdio, almda participao das alunas da Escoli-nha de Esportes.

Viajamos pelo mundo, atra-vessamos continentes, tendo o entu-siasmo, a fantasia e o ritmo como nos-so guia.

Foi um verdadeiro espetcu-lo! Parabns e obrigado a todos quecontriburam com esse show.

S ilenciar, refletir, re-zar.Tudo isso nos fazexperimentar um Deus que Pai/irmo, inteireza, sim-plicidade. Um Deus quecaminha conosco. voltara sermos filhos/as de Deus,imagem de Deus.

encontrarmo-nos

com o humano que estdentro de ns mesmos.As pessoas que

vieram o XV Encontro deArte, Cultura e Famlia pu-deram vivenciar esse en-

Vencer desafios, superar obstculose alcanar vitrias fazem parte da

caminhada escolar. Por isso foi comgrande alegria e satisfao que alunos, pro-fessores e familiares se reuniram para agra-decer a Deus por mais uma etapa cumpridacom dedicao e responsabilidade.

Neste ano, as celebraes em Aode Graas aconteceram nos dias:

O Festival contou com a participao de 270 alunos do Colgio So Miguel Arcanjo.

contro com Deus, com o ou-tro e consigo, ao visitarem asala mstica do S.O.R.

Um ambiente aco-lhedor, que convidava ora-o, reflexo e, tambm, comunho entre as pessoas,que desfrutaram de um de-licioso bate papo enquantopartilhavam o po.

Agradecemos a pre-sena de todos e esperamosreceb-los novamente.

Em 2011 teremosmuito mais!

11/11 3 ano/ Ensino Mdio. 18/11 9 ano/ Ensino Fundamental II.

02/12 5 ano/ Ensino Fundamental I. 07/12 2 perodo/ Educao Infantil.

Aproveitamos o momento para pe-dir a Deus que continue nos abenoando em2011.

Celebrao ministrada por Pe. Carlos


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SOE

SORAdvento

Celebrao do Natal

Apresentao em homenagem aos professores

Advento: vinda, chegada.Aparecimento, comeo.Perodo de quatro sema-

nas antes do Natal. (Minidicion-rio Aurlio). Diz o dicionrio queo advento o tempo da vinda, otempo que antecede algo impor-tante. Este tempo chegado, es-tamos vivendo em pleno advento.Daqui a poucos dias, o meninoDeus nascer novamente em to-dos ns. Ele viver novamente emnossos coraes e fortalecer anossa f, Ele suscitar em nossas

vidas as Suas virtudes.Daqui a poucos dias ce-

lebraremos a solenidade do San-to Natal. Cristo Deus se faz umde ns para assim elevar-nos dignidade da presena de Deus.Cristo nasceu em Belm da Gali-lia, pobre, simples, tendo comoleito uma manjedoura, como tetoum estbulo para animais. Maria,mulher simples e to cheia de gra-

C onviver bem uma arte que precisaser bem trabalhada e por isso quecontinuamos investindo nos Dias deConvivncia.Ir passear num stio uma ativida-de que pode acontecer facilmente, pormir a um stio para um trabalho de formao algo muito importante, pois, no momentoque estamos em grupo, acontecem oportu-nidades nicas de serem vivenciadas e tra-

a, torna-se a Me do Menino-Deus. Jos, homem simples epiedoso, recebe o dom de tero prprio Verbo de Deus comoseu filho. (Jo 1,14)

O prprio Verbo deDeus renascer em ns no diade Natal, mas Ele, to Santo ePuro, no deve vir morar em umlocal injusto. O tempo do adven-to o tempo da penitncia, dareflexo. No advento, prepara-mos a nova manjedoura paraCristo morar, preparamos nosso

corao para Ele habitar. Comoem nossas casas, em que lim-pamos o que est sujo, jogamoso que velho fora, devemos,assim, fazer com a casa do nos-so corpo, de nossa alma. Noadvento devemos agradecer aDeus por renascer em cada umde ns.

Faamos um propsitoneste advento! Nestas quatro

semanas, e daqui alm, pro-curemos sempre fazer um fa-xino em nossos conceitos,em nossas atitudes, procure-

mos rever nossos conceitose atitudes para nunca come-termos injustias com as pes-soas, para nunca tomarmosatitudes precipitadas quantoa algo, para nunca agirmosde forma estpida e arrogan-te. Procuremos tambm a re-conciliao constante com to-dos, para que nossas atitudesnunca nos afastem de nosso

Deus. Assim seremos sempremais dignos de sermos prespiodo Menino-Deus.

Para tanto, procuremos

sempre o auxlio maternal daMe de Deus, Maria Santssi-ma. Ela que viveu sempre emtempo de advento: antes daconcepo, durante a gestaoe, enfim, por toda a vida do SeuCristo, para que assim fossedigna da presena de Deus.

Dia de Convivncia

Show de Talentos O s alunos do Fundamen-tal I mais uma vez bri-lharam em suas apre-sentaes em homenagem aosseus professores. Canto, dan-a, flauta, piadas e mgicasfizeram parte do show.

Este ano, alm dacriatividade, desenvoltura, en-volvimento e animao, nos-sos alunos demonstraram sercapazes de planejar com rapi-

dez e organizao o que pro-posto, pois mesmo com poucotempo para a preparao dosnmeros artsticos, fizeram oShow!!! Parabns crianas,vocs so maravilhosas...

Agradeo aos pais pelo apoio e Va-lria, me de 3 alunas nossas, que montouo palco com muito carinho e dedicao. Anoque vem, em Outubro, tem mais!

Um grande beijo e parabns a todosque participaram.

Ftima AquinoCanto, dana, flauta, piadas e mgicas fizeram parte do show.

balhadas. Esta atividade no aconteceriase no fosse a confiana que vocs, pais,depositam em nossa equipe e no envolvi-mento de todos. Queremos agradecer cari-nhosamente a todos os pais que permitem

que esse momento acontea, nos apoian-do e incentivando seus filhos a participa-rem.

Obrigada mais uma vez! Educa-o sempre se faz melhor em parceria.


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SOE

Sempre com muita curiosida-de, os alunos do 5 ano par-ticipam dos encontros sema-

nais que acontecem no decorrer do

Por acreditarmos que com preparao aspossibilidades de sucesso sero maio-res e desejando participar e colaborarativamente para que nossos alunos tenham su-cesso, mais uma vez promovemos encontrosdos alunos de uma srie anterior, com os alu-

nos e professores da srie seguinte. Os alunosdo 2 ano do Ensino Fundamental I receberamos alunos do 1 ano para um momento de in-formao sobre o dia a dia do 2 ano. De modobem dinmico e descontrado, esse encontroaconteceu no dia 29/11, possibilitando aos alu-nos do 1 ano o conhecimento das mudanas

isso a, precisamos de afetividade, re-

conhecimento, gratido, carinho, aten-o... Por que andamos to esquecidos

desses valores que to bem fazem a todos?Por que a cada dia estamos mais atentos aoserros, imperfeies e situaes que nos levam crtica, ao desrespeito e ausncia dos valo-

Ecom ele a certeza de que o caminhopara um mundo melhor, que nos d

condies para ter uma sociedade mais justa a Educao. Que So Jos de Cala-sanz continue nos orientando para que comf, amor e confiana, possamos continuara sua misso: educar, evangelizando paratransformar a sociedade.

Por acreditarmos que educao formal e no for-mal so nossas metas e trabalharmos semprepara conseguirmos uma educao que liberta,que abre horizontes e caminhos para as conquistas davida, fazendo dessa educao a nossa grande misso,convidamos toda a comunidade educativa para uma pa-lestra, que aconteceu no dia 23/09 s 20h, tendo comopalestrantes o Padre Carlos Aguerrea e Padre Arilsonde Oliveira que falaram sobre:

Educao e Solidariedade: Uma proposta.

Um gesto concreto para termos um mundo melhor

Essa palestra fez parte do importante ProjetoSo Miguel Solidrio, que foi lanado no 2 semestre econtou com intensa participao de pais, professores ealunos.

Agradecemos a todos que vieram a essa pa-lestra e aos que abraaram essa campanha contribuin-do e incentivando.

Com o projeto, os alunos buscam respostas a suas dvidas.

Projeto contou com a intensa participao depais e professores

Projeto Afetivo-sexual

Encontro de segmentos

Projeto Trocando Idias Precisamos de Afetividade...

Enfim, o ano terminou...

2 semestre.Com uma postura crtica e

colocaes pertinentes, os alunosforam buscando informaes e

respostas s suas dvidas.Este projeto, como foi colocado na reunio feita com os

pais dos alunos em 12/08, no tem a pretenso de esclarecer to-das as curiosidades e ser o nico momento de educar para umasexualidade responsvel e crtica, no entanto espero que com elea semente tenha sido bem plantada, para que os pais possam darcontinuidade a essa educao dentro dos valores do amor, respei-to, sinceridade, compromisso, seriedade e, principalmente, afetivi-dade.

Agradeo aos pais a confiana depositada.

e novidades que encontraro no prximo ano.Os alunos do 3 ano tambm receberam asprofessoras do 4 ano para um bate-papo in-formativo.

J os alunos do 5 ano foram acolhi-dos, nos dias 25/11(turno da tarde) e 26/11(tur-

no da manh) pela psicloga, orientadora edu-cacional do Fundamental II e Ensino Mdio,Adriana Januzzi, uma das responsveis peloacompanhamento do 6 ano. Ela apresentou aeles as principais mudanas no 6 ano e falouda importncia da organizao, responsabili-dade e compromisso cada vez maiores nesta

nova etapa que vem com muitos desafios.Aproveitamos para pedir aos pais

um acompanhamento bem prximo da rotinaescolar de seus filhos, pois esse apoio muitocontribuir para que eles se organizem nessanova caminhada. Lembrem-se sempre de que

com segurana e apoio cuidadoso vencemoscom muito mais tranquilidade as novas experi-ncias.

Queridos alunos, aguardamos vocs,para juntos fazermos uma caminhada de su-cesso!

res citados acima? No estaramos esqueci-

dos de que somos irmos e, portanto, dever-amos ser mais tolerantes, amigos, sinceros esolidrios? Reflitam.

Adriana Januzzi,- psicloga do Ens.Fundamental II e Mdio

Beth Fraga - Orientadora Educacio-nal da Educao Infantil e

Ftima Aquino - Orientadora Educa-cional do Ens. Fundamental I e II (turno datarde).


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PROJETO

SOCIAL

INFANTILSemeando

Semana da Criana

Assistindo missa de formatura dosalunos do Ensino Mdio, fiz uma via-gem... Fui, pouco a pouco, lembrandosituaes vividas por muitos deles nos can-teiros do nosso Jardim Beija-flor e minhapreocupao com a educao aumentou as-sustadoramente nessa retrospectiva.

A vida no passa, voa! Outro diaeram crianas que brincavam, corriam, fa-ziam levadezas, choravam. Hoje, gente feita,pronta para enfrentar o mundo, buscar seussonhos, construir suas vidas, atuar, no comomeros coadjuvantes, mas como personagensprincipais de uma histria a ser construda.

Na fala do Padre Carlos, na ho-milia, ele insistia em cutucar nossos jovensdesafiando-os a no serem iguais, a fazerema diferena, a no serem cpias dos outrose se deixarem levar por tantas besteiras fei-tas e repetidas por tantos jovens, a sarem e

O

Colgio So Miguel Arcanjo agra-dece a participao/colaborao

de todos que se empenharampara o sucesso da Campanha Solid-ria 2010, que atender 1000 alunos darede pbica de ensino, em 2011, atravsdo Centro Educativo Social Escolpio

A arrecadao alcanou a ci-fra de R$ 3.670, 05 (Trs mil seiscentose setenta reais e cinco centavos).

Os materiais arrecadadoscomo lpis, cadernos, borrachas e ou-tros somam 1047 itensTodo o sucesso da campanha s foi pos-svel graas ao empenho e sensibilida-de de cada um de vocs.

A solidariedade dever ser en-

Todos os dias dia das crianas... mas como temos um dia paradedicar a elas, fizemos festa uma semana!Muitas brincadeiras, danas, jogos, dia da beleza, teatros, en-fim, viramos crianas e nos divertimos muito com nossos Beija-flores.

mostrarem para o mundo que eles vo fazer adiferena, que no querem repetir e contribuircom essa sociedade falida e estratificada queexiste. Aos pais, o conselho foi que deixemseus filhos tomarem a direo da vida de-les, que os deixem assumir suas vidas comalegria e problemas.

Meu Deus, enquanto viajava devolta infncia desses lindos adolescentesou ouvia o que o padre falava, fiquei pen-sando no papel da educao infantil em tudoisso, na responsabilidade que temos em nos-sas mos, no quanto nossos canteiros devemser feitos de terra firme, terra boa para oplantio porque aqui, bem na infncia quedevemos semear em terra boa e cuidar muito,cuidar com amor, carinho, limite, seriedade,compromisso, respeito para que nossas se-mentes deem bons frutos, para que possamflorescer na vida sabendo fazer a diferena

que o padre sugere, para que possam tomaras rdeas de suas vidas saindo de baixo dasasas de seus pais com responsabilidade.... temos que cuidar de semear muito bemem nossos canteiros, porque num piscar deolhos nossos Beija-flores batero asas e voa-ro.

Se encontrarem aqui bom adubo,crescero prontos para frutificarem, darobons frutos e nos ajudaro a cumprir a mis-so escolpia no Brasil, que h sessentaanos vem semeando esperana de um mun-do melhor, sessenta anos fazendo brotarde nossas terras gente com compromissosocial, gente que acredita na educao queliberta e transforma.

Estamos semeando... que Deus nospermita colher bons frutos. Jacqueline Caixeta Figueiredo

Dia da Beleza

O CSMA agradecesinada no apenas com palavras. necessrio que nossas crianas e ado-

lescentes experimentem esse valor,vivenciando-o. Se pretendemos educ--los para que transformem a sociedade,que sejam fraternos e solidrios, preci-so oferecer a oportunidade de saborearaes e atitudes permanentes que oslevem a pensar e colocarem-se no lugardo outro.

Muitssimo obrigado!Feliz Natal! E um ano novo de

muita Paz e Fraternidade! Equipe Social

Hoje temespetculo?Tem sim senhor!

As crianas do Jardim Beija-flor foram ao circo MarcosFrota. Arte, ilusionismo, cultu-ra, dana, malabarismo, trapezistase palhaos transportaram nossascrianas para um mundo mgico!Foi uma deliciosa aventura circen-se.


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INFANTIL

Temos um sonho: a trans-formao social atravsda educao. Temos ummeio de transporte para fazercom que nosso sonho aconte-a: O Projeto Social do ColgioSo Miguel Arcanjo.

Ento colocamos amo na massa e desenvol-vemos o Projeto So MiguelSolidrio com nossas crian-as. Como quando se trata desolidariedade as crianas nosdo lio, procuramos estendernosso projeto aos pais. Atravsde vrias entrevistas e pesqui-sas que envolviam opinies

Quando se tem 2 ou 3 anos de ida-de, as histrias representam ummundo verdadeiramente real. Tudoo que acontece nas pginas de um livro to real como brincar de massinha, porexemplo. E as histrias que tm o LoboMau como personagem so as que maisseduzem. Medo, desejo, mistrio, sus-pense, misturam-se e viram uma emoo

Nossos caulinhas, Beija-flores ainda bem filhotes, esto comeando aviver com o outro, pensar com o outro, se dar com o outro... E nessaaventura, o Projeto ser solidrio vai lhes abrindo caminho. Depois demuitas atividades, brincadeiras e at uma msica inventada pela professora,com a ajuda deles, encerramos o projeto com uma apresentao aberta aospais.

Projetos

So Miguel Solidrio

Quem tem medo do Lobo Mau...

Ser solidrio e fazer o bempessoais e at temas mais am-plos envolvendo a solidarieda-de, partilhamos nossas ideias edesejos. As crianas realizarammuitas atividades pedaggicase foram grandes polinizado-ras nesse projeto, que envol-veu no s pais, como todas aspessoas de suas famlias.

apenas mais umasemente que estamos lanan-do. Que os ventos soprem emnosso favor e multipliquemosnossos sonhos. Culminamoso projeto decorando o JardimBeija-flor com sentimentos so-lidrios.

inexplicvel! Ao mesmo tempo que tmmedo do lobo, querem ser o lobo! Ento,para ajud-los a viver esse momento decrescimento, enfrentando seus medos evivendo suas coragens, desenvolvemos oProjeto Quem tem medo do Lobo Mau, queculminou em uma fantstica apresentaoteatral que foi, emocionantemente, aplaudi-da pelos pais.

Professora Patrcia - Maternal II

Professora Rose - Maternal II

O

utra novidade foi a caixa quepasseou em todas as casas.Cada criana, junto com sua

famlia, colocava algo na caixa quelembrava a fazenda. Objetos, fotos,gravuras, doces, comidas tpicas,frutas e tantas outras coisas chega-ram de casa para serem partilhadasna rodinha. Para finalizar, fizeramum delicioso lanche com coisasda roa. As crianas degustaramalimentos que jamais haviam prova-do... o saber com sabor.

Aliteratura infantil um belssimo recurso quando se quer trabalhar algo.As histrias so como meios de transportes que nos levam aondequeremos. E, querendo trabalhar alguns valores com nossas crianas,

buscamos nas fbulas uma linda parceria. Cada moral da histria foi usadapara ajudar nossas crianas a construrem regras de boa convivncia.

As crianas trouxeram, em suas caixas, algoque lembrava a fazenda

A Caixa da Fazenda

Descobrindo Com as Fbulas

Professora Stefnia - Maternal III

Professora Cris - 1 Perodo

O

Projeto A Revolta dos Brinquedos levou nossas crian-as ao Museu do Brinquedo. Saber que brinquedo tam-bm tem histria foi fascinante. Eles conheceram como

surgiram vrios brinquedos e a evoluo de muitos deles, deacordo com o tempo. Confeccionaram um brinquedo de sucata,aprendendo que preservar o meio ambiente, atravs da recicla-gem, pode ser uma boa brincadeira.

Brinquedo tambm tem histriaProfessora Cris - 1 Perodo

Ointeresse por lbum de figurinhas surgiu com os

meninos colecionando figurinhas de futebol. Aospoucos, as meninas tambm queriam ter um lbum

de figurinhas e o jeito foi fazer nosso prprio lbum. Apsuma seleo de temas, nossas crianas criaram um lbumcom curiosidades infantis e com ele aprenderam muito so-bre personagens e temas que os encantaram. No final doprojeto, receberam o lbum completo.

lbum de FigurinhasCuriosidades InfantisProfessora Jossana - 2 Perodo

Aps desfilarem entre as estaes,atravs do Projeto que realizaram,nossas crianas fizeram um docu-mentrio sobre tudo o que aprenderam.

As Estaes, o filme.Professora Fernanda - 1 PerodoExibiram o filme aos pais em uma sessoda tarde com direito a desfile e msica. o conhecimento ultrapassando os limitesdos livros.


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FUNDAMENTAL

I

INFANTIL

Os Projetos na Fazenda tem e A Bicharada

da Fazenda, desenvolvidos pelos alunosdos maternais, levaram os alunos a subir nopalco e dramatizar as histrias da Galinha Ruiva edo Patinho Feio. Entre patos e galinhas, porcos evacas, nossas crianas descobriram muitas coisasda vida na fazenda.

Galinha Ruiva e Patinho FeioProfessoras Daniela e Stefnia - Maternal III

As crianas dramatizaram as histrias da GalinhaRuiva e do Patinho Feio

Entrevista com o Poeta Luiz Carlos Prates

Contos e Recontos

Brincando com Sentimentos e Palavras

A arte do origamiUm aqurio gigante

Professora Cntia - 2 Perodo

Professora Marcela - 1 Perodo

Professora Brenda - 1 AnoProfessora Ktia - 1 Ano

Adescoberta pelo prazer da li-teratura chegou ao 2 perodocom um projeto pra l de en-cantador.

Atravs dos Contos e Re-contos, cada criana vivenciou a de-lcia que abrir as pginas de umlivro e com esse simples ato viajarmundo afora. As crianas partilha-ram com os colegas suas histrias,

Aps uma entrevista com o poeta Luiz Carlos Prates, entre as rvores dobosquinho, nossas crianas descobriram que com palavras tambm sebrinca. Encontraram uma deliciosa maneira de falar de sentimentos eemoes, fizeram amizade com a poesia. E, dessa amizade, quem sabe nasce-ro grandes poetas?

Uma dobradura? Um pssaro?

Como se faz? A sala do 1 ano foiinvadida pela arte do origami.Nossas crianas foram longe e

descobriram detalhes desta arte milenare suas fantsticas histrias.

Para cada Origami, uma his-tria, a cada arte, um encontro, e entrearte e encontro, muitas descobertas!

Oprojeto O Fantstico Mundo das

guas levou nossas crianas aconhecerem um aqurio giganteem uma excurso fantstica.

Tubaro, lagosta, lula (no opresidente no), baleia, cavalo marinho,estrelas do mar, tartarugas marinhas ecrianas, muitas crianas curiosas e fas-cinadas com tanta descoberta.

contando-as nas rodinhas. Ao final do projeto, le-varam para casa um livro com todas as histriaspartilhadas.

Mgica, criatividade, ao... A magia da LeituraProfessora Ady - 2 Ano Professora Ady - 2 Ano

Os alunos do 2 ano descobriram que os s-lidos geomtricos esto presentes em tudo nossa volta. Encantaram-se ao percebe-rem que com 6 quadrados montamos o cubo, com1 tringulo e um crculo montamos o cone, com 4tringulos e um quadrado montamos uma pirmidecom 1 retngulo e 2 crculos montamos um cilindroe com 6 retngulos montamos um paraleleppedo.

Ler aprender... Ler descobrir... Ler divertir...Os alunos do 2 ano aprenderam que ler mesmo umamagia!!!

Lendo jornais, folhetos de supermercado, histriasem quadrinhos, bulas de remdios, livros e textos literrios,viram como fantstico, como mgico viajar para vrioslugares na nossa imaginao e aprender tantas coisas!!!O

s alunos do 2 ano, escutando a histria A rvore Generosa, aprende-ram a respeitar, entender, valorizar e ajudar o outro. Aprenderam queagindo assim fazem mesmo a diferena.

Solidariedade... Generosidade... Isto faz a diferena!Professora Ady - 2 Ano

SolidariedadeProfessora Ady - 2 Ano

Agrandeza dessapalavra revela agrandeza de nos-sos pensamentos e denossas atitudes.

Foi assim queos alunos do 2 ano tra-balharam com o projetoSo Miguel Solidrio.


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FUNDAME

NTALI


tica, compromisso, honestidade ejustia. Este o meu voto!

A desigualdade social no Brasil e oexerccio da cidadania

Professora Carla - 5 Ano Professora Carla - 5 Ano

Foram essas as palavras quenortearam e sustentaram oprojeto SER CIDADO.

Nossa proposta foi de agir comoo semeador: a de sair e a de se-mear.

Precisamos de cidadosque no estejam apenas dispos-tos a semear uma nova forma depensar a sociedade e a poltica,mas interessados em sair do lu-gar cmodo onde esto e ir embusca de terra frtil para jogarsuas sementes. Ao transferir essepensamento para os objetivos doprojeto Ser cidado, realizadocom os alunos dos 5 anos B eC, precisamos compreender queencontrar solo frtil significa iden-tificar polticos comprometidoscom a vida, com o bem comume com a incluso social. Significaencontrar candidatos que mobili-

To frgil como o papel eassegurada somente empapel. assim que pode-

mos resumir a cidadania no Bra-sil. Apesar de tantos avanos, aregra a excluso social, a inca-pacidade de oferecer o mnimode igualdade de oportunidade spessoas. Essa a raiz da violn-cia que vemos por todos os ladose que nos faz sentir como refns.

A desigualdade socialno Brasil e suas implicaes noexerccio da cidadania foi temade estudo em Geo-Histria nos5s anos. Os alunos pesquisarame ampliaram seus conhecimentosacerca da misria, das precriascondies de moradia, da falta desaneamento bsico, da ausnciade um sistema de sade que ga-ranta s pessoas um atendimentomdico-hospitalar de qualidade,

OMundo dos Animais ummundo sempre em expan-so, onde a natureza ex-pressa a sua imensa diversidade.Um mundo de bichos estranhos eengraados, muitas vezes ameaa-dos por outro bicho curioso e goza-do: o bicho-homem.

Os alunos dos 4s anos A, Be C, incentivados com o tema ini-ciaram o trabalho fazendo leiturasobre os animais ameaados de ex-tino, nos diversos continentes, daColeo De onde os Bichos Vm,da Editora Letra Viva.

Os Alunos do FundamentalI, II e Ensino Mdio assis-tiram a palestras sobreValores Humanos que nos aju-dam a crescer como pessoas ecomo filhos de Deus.

Esse um dos projetosdesenvolvidos nas escolas Esta-duais e Municipais por agentesvoluntrios do Centro Educativo-Social Escolpios - ITAKA BH.

Coordenados pelo Pa-dre Arilson, as voluntrias Altair,

zem a sociedade a favor do cres-cimento da conscincia crticae que defendam a participaopopular e os interesses da cole-tividade. Significa sair procurae em defesa dos que se pautamna honestidade, pela tica e pelocompromisso com o ser humano.

A nossa sugesto quetoda a comunidade escolar: pais,alunos e professores, arregaceas mangas, descruze os braose se ponha a cultivar o ideal demudana. Procurar terra boa, jo-gar nela a semente de boa qua-lidade, adubar, zelar da semea-dura com dedicao, para quepossamos, na fila do processoeleitoral, colher bons frutos queforam originados do nosso traba-lho. Mas, para isso, fundamen-tal que todos se dediquem a essainiciativa.

Animais ameaados de extino

SOLIDARIEDADE o presente

Professoras Cida e Bete - 4s Anos A, B e CAlm da riqueza dos ma-

teriais pesquisados em diferentesfontes, os alunos trouxeram paraa sala de aula dados, informaes,ilustraes e confeccionaram carta-zes, apresentando-os para a turma.Apareceu at uma tartaruga ame-aada de extino, que foi morta,aproximadamente, h 23 anos, dei-xando a turma ainda mais interes-sada no tema.

Aprenderam um poucomais sobre os projetos e organi-zaes, cuja finalidade protegerespcies animais e vegetais ame-

da falta de escolas pblicas quegarantam s crianas e jovens umaeducao bsica capaz de despertaruma conscincia crtica.

Possibilitar aos alunosenxergarem as engrenagens quelevam crise social brasileira e afragilidade da nossa cidadania acreditar na capacidade de cada um,de sonhar e lutar com um futuro me-lhor para todos. Precisamos educarcidados de verdade para que pos-sam conviver nesta sociedade emque os problemas so reais. No po-demos oferecer-lhes somente umademocracia no papel, mas o mundoreal que precisa de seres humanosreais e capazes de trilhar um cami-nho novo, que s possvel quandoconhecemos a verdade, mesmo quesombria, mesmo que cruel.

aadas de extino. Dentre eles, a Fundao SOS Mata Atlntica, que lutapela proteo dessa mata to bonita, importante e ameaada, e o ProjetoTamar, que j devolveu ao mar cerca de 5 milhes de filhotes de tartarugas,alm de convencer pescadores a trabalhar para preservar esses animais.

Os alunos concluram o trabalho com conscincia de que cada umpode contribuir com atitudes para evitar a extino.

Cida e Natali apresentaram um dostemas desenvolvidos nas escolas: Odiferente de cada um torna o mundomais bonito, com o objetivo de cons-truir princpios e aes que contribu-am para maior integrao do grupo,

valorizando as diferenas de cada ume como podemos contribuir solidaria-mente para a transformao da socie-dade.

Durante as palestras, osalunos assistiram ao vdeo sobre osprojetos desenvolvidos pelo Centro

Educativo e, atravs de uma dinmica,confeccionaram cartazes, levando-osa refletir que cada um seria capaz decontribuir, com maior empenho, na re-alizao dos trabalhos desenvolvidospara a Feira de Cultura, em que toda a

arrecadao foi destinada s obras so-ciais.

A criatividade e a boa vontadegeraram situao de partilha, em quetodos foram favorecidos, uns pela graade receber, outros pelo prazer de ofere-cer.


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FUNDAM

ENTALII

FUNDAME

NTALI


Planeta Matemtica - Batalha Geomtrica

Brasil: um pas rico,mas com muitos contrastes

Projeto Ilustrao e Diverso

CinciasProfessoras Cida e Bete - 4s Anos A, B e C

Professora Fabiana - 5 Ano A

Professoras Juliana e Fabiana - 4s Anos A, B e C

Professoras Cida e Bete - 4s Anos A, B e C

O

s alunos dos 4s anos A, B eC, professoras Cida e Bete,

tiveram uma aula divertida eanimada.Assistiram a um filme em

que os desafios Matemticos sem-pre se transformam em emocionan-tes aventuras, desvendando mist-rios.

A tualmente, o Brasil destaca-se por estar entre as naeseconomicamente mais de-senvolvidas do mundo. No entanto,em nosso pas convivem realidadesmuito distintas: a riqueza contrastacom a pobreza; a alta tecnologiaconvive com a utilizao de tcnicasrudimentares; uma minoria de agri-cultores possui muitas terras, en-quanto uma maioria possui poucas.

Esses contrastes geram em

nosso pas graves problemas para amaioria da populao como: a faltade moradia, de saneamento bsico,de uma boa educao, de um bom

O

uso de games no aprendizado delngua estrangeira pode tornar aaula muito mais atrativa e interativa.

Os alunos do 8 ano do Ensino Fundamen-tal pesquisaram sobre diferentes games jogados por jovens de diferentes pases.Cada grupo de trabalho trouxe um exemplo,explicou as regras e alguns jogos foram jo-gados com a turma. Lets play!

Durante todoo ano, traba-lhamos a lei-tura de livros infantiscom as turmas de 4ano. Percebemos que

essa leitura realizadapor prazer algo queest cada vez menospresente na vida dos

O

s alunos dos 4s anos estudaram,fizeram experincias e aprenderam

muitas coisas interessantes sobre

Atravs de histrias com

imagens alegres, divertidas e en-graadas, os alunos fizeram umaviagem ao Planeta Junkiter, umasrie em animao 3D, produzidapela rede Ingleza Channel 4 espe-cialmente para crianas do EnsinoFundamental I.

Planeta Matemtica - Bata-lha Geomtrica mostrou aos alunoscomo resolver as questes do dia adia e como podem ser teis e muitodivertidas.

Os contedos abordadosforam: simetria, formas tridimensio-

nais, pictografia, unidade de tempo,leitura de horas, quebra-cabea ecoordenadas geomtricas.

A turma vibrou durante asesso!

Matemtica = desafio + di-

verso.

o solo, as plantas e

os animais, entre ou-tros assuntos. Viramcomo importantedesenvolvermos ati-tudes de amor, res-peito e proteo Natureza e a todosos seres vivos.

At minho-cas vieram nos visi-tar! Mas depois elasforam devolvidas aomeio ambiente.

atendimento mdico e muitos ou-tros problemas, sociais e ambien-tais.

Os alunos do 5 A perce-beram, nas aulas de Geo-Histria,que apesar de serem muitos osproblemas, com um bom governoe uma boa administrao das cida-des, dos estados e do nosso pasessa situao pode ser revertida,pois, apesar dos problemas queest enfrentando, o Brasil vem ob-

tendo sucesso nas mais diferentesreas de atividades.

nossos alunos. Dessaforma desenvolvemoso Projeto Ilustrao eDiverso.

A ilustrao,em um livro infantil,

muito importante, poisnos sensibiliza para ahistria contada e porisso ressaltamos esse

aspecto em nosso projeto, a fim de despertaro interesse de todos e abusca pela leitura de no-vos livros.

Tivemos o pri-vilgio de fechar nossoProjeto com a visita dogrande artista plsticoWalter Lara, que nos fa-lou um pouco sobre suaexperincia e mostrou al-guns de seus trabalhos.Walter tambm ilus-trador de livros infantis,alm de ter ilustrado onosso livro de Geografia.

Agradecemos aesse grande artista por

ter nos inspirado nessanova experincia de pro-ximidade com o universodos livros infantis.

Play the gameProfessor Roney

Visita do artista plstico Walter Lara


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ENSINOM

DIO

EDUCAO

FSICA

www.saomiguelbh.com.br [email protected] | (31) 3444-1955


Amamos o So Miguel

C

omo no dizerque o So

Miguel nos-sa casa, se pratica-mente nascemos aquiQuinze dos nossosdezoito anos vivemosno Colgio So MiguelArcanjo. Grande partede nossas vidas foiconstruda dentro des-te Colgio e, por isso,no podemos deixarde agradecer a todosos responsveis poressa construo, aos

nossos professores,supervisores, orienta-dores, enfim, todas aspessoas com as quais

Apossibilidade de observar a rotina deuma cidade por um dia, sob diferentesperspectivas, foi a proposta do trabalhode campo realizado pelos alunos do 1 doEnsino Mdio.

Os alunos se mobilizaram no intuitode aproveitar ao mximo o dia e conhecer omaior nmero de lugares. Visitaram igrejase museus, descontraram-se nas praas e se

Com a participao dos alunos Luiz Henrique, Bru-no Tadeu, Vincius, Daniel Vitor, Gensio, HugoZago, Henrique Karaim, Henrique Caixeta, Mar-cus Vincius, Pedro Tadeu, Lucas Brito, Igor Morlix,Gabriel Henrique e das alunas Clarissa Pinheiro,IsabelaMedeiros,Vitria da Cunha, Nayara Damaso, FabianaAdvncola, Mariana Chagas, Isabella Amaral, Polia-

na Soragge e Maria Luza Dibai e com uma excelente

Em comemoraoaos 60 anos dachegada dos Pa-dres Escolpios no Bra-sil, o Departamento de

Educao Fsica do Co-lgio So Miguel Arcanjoorganizou o IntercmbioEsportivo 2010.

Foi uma grandeconfraternizao, em quemais de 400 meninos emeninas, dos 10 aos 17anos, participaram dos jogos disputados, porm,com muito fair play.

Alm de desfru-tar de uma farta mesade frutas durante todo o

evento, as equipes foram

convivemos, do Jardim Beija-flor ao EnsinoMdio.

Este ano estamos terminando esta

caminhada. Sairemos doColgio, mas ele nunca

sair dos nossos cora-es.A g r a d e c e m o s

imensamente aos nos-sos pais, que nos pos-sibilitaram a felicidadede sermos educados porvocs (Equipe do ColgioSo Miguel Arcanjo) e portodas as amizades queconstrumos durante es-ses anos.

Muito obrigado atodos!

Joo Paulo Albu-querque e Victor Mendes.

Fevereiro de 1996

Novembro de 2010

Trabalho de Campo em Ouro Preto

Handebol no Minas Tnis Clube Intercmbio Esportivo

deliciaram com a culinria mineira.A prioridade eram os registros, realiza-

dos atravs de anotaes e fotografias, o queno impedia uma brincadeira de vez em quan-do, o que garantiu a descontrao de todos,principalmente durante a visita ao Museu deMineralogia da UFOP, onde as experincias noLaboratrio de Fsica empolgaram a todos.

campanha na faseclassificatria enas fases finais, aequipe Cadete Mis-ta de Handebol do

Colgio foi Cam-pe do 1 ABERTODE HANDEBOL doMinas Tnis Clube,vencendo, na final,os anfitries por21 a 09, resultadode todo esforo ededicao dessesatletas durante oano. Em 2011, es-taro de volta comtudo, venha vocparticipar tambm!

premiadas com uma linda meda-lha de participao.

Estiveram presentesnesse grande dia os colgiosRegina Pacis, Magnum Buritis,Sagrado Corao de Maria, Mi-nas Tnis Clube, SESI COMAR,Projeto Social UM de Conta-gem, Itaka BH e o anfitrio, Co-lgio So Miguel Arcanjo.

Ano que vem tem mais!

Documents

Arcanjornal_dez2010