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ARMAS
SILENCIOSAS
GUERRAS
TRANQUILAS
p
a
r
a
Armas Silenciosas
para
Guerras Tranquilas
Bem vindo a bordo
Esta publicao marca o 25 Aniversrio da Terceira Guerra Mundial,
chamada a "Guerra Tranquila", sendo conduzida usando guerra
biolgica subjetiva, guerreada com "armas silenciosas ".
Esse livro contm uma descrio introdutria dessa guerra, suas
estratgias, e suas armas.
SEGURANA
evidentemente impossvel discutir engenharia social ou automao de uma sociedade,
a engenharia de sistemas de mecanizao social (armas silenciosas) em uma escala
nacional ou mundial sem implicar em objetivos intensivos de controle social e
destruio da vida humana, escravido e genocdio.
Essa manual em si mesmo uma declarao anloga dessa inteno. Um tal manuscrito
deve ser ocultado do pblico. De outra forma poderia ser reconhecido como uma
declarao formal de guerra domstica. Alm disso, no importa quando qualquer
pessoa ou grupo de pessoas numa posio de grande poder e sem total conhecimento e
consentimento do pblico, usa tal conhecimento e metodologias para a conquista
econmica deveria ser entendido que um estado de luta domstica existe entre essas
pessoas citadas ou grupos de pessoas e o pblico.
A soluo dos problemas de hoje requer uma aproximao que brutalmente leal, com
nenhuma torturante superior religio, valores morais ou culturais. Voc qualificou-se
para esse projeto por causa de sua habilidade de olhar para a sociedade humana com
fria objetividade, e j analisa e discute suas observaes e concluses com outras de
capacidade intelectual similar sem a perda de discrio ou humildade. Tais virtudes so
exercitadas em seu melhor interesse. No se desvie delas.
INTRODUO HISTRICA
A tecnologia de armas silenciosas desenvolveu-se atravs de Investigaes Operativas
(I.O.), uma metodologia estratgica e ttica desenvolvida sob a Superviso Militar na
Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial. O propsito original de Investigaes
Operativas era estudar os problemas estratgicos e tticos de defesa area e por terra
com o objetivo de uso efetivo de limitados recursos militares contra inimigos estrangeiros
(logstica).
Isso foi logo reconhecido por aqueles na posio de poder que os mesmos mtodos
poderiam ser usuais para controlar totalmente uma sociedade. Mas melhores ferramentas
eram necessrias.
A engenharia social (a anlise e automao de uma sociedade) requer a correlao de
grandes quantidades de informao econmica constantemente mutvel (dados), assim
como um sistema de processamento de dados computorizado de alta velocidade que
fosse necessrio para conquistar a sociedade e predizer quando ela chegasse
capitulao.
As calculadoras eram vagarosas, mas o computador eletrnico, inventado em 1946 por J.
Presper Eckert e John W. Mauchly, tornou possvel cumprir a misso.
O prximo atalho foi o desenvolvimento do simples mtodo de programao linear em
1947, pelo matemtico George B. Dantzig.
Depois, em 1948, o transstor, inventado por J. Bardeen, W.H. Brattain, e W. Shockley,
prometia grande expanso do campo do computador pela reduo da necessidade de
espao e energia.
7
Como estas trs invenes sob sua direo, aqueles em posio de poder suspeitaram
fortemente que era possvel para eles controlar todo o mundo com o apertar de um boto.
Imediatamente, a Fundao Rockefeller ps isso em execuo subvencionando um ciclo
de estudos quadrienais no Harvard College, financiando o Harvard Economic Research
Project para estudar a estrutura da Economia Americana. Um ano mais tarde, em 1949, a
Fora Area dos EUA junta-se ao projeto.
Em 1952, o perodo de estudos termina, e um encontro de alto nvel da Elite era levado a
cabo para determinar a prxima fase das investigaes em operaes sociais. O projeto
de Harvard tinha sido muito frutfero, e alguns destes resultados foram publicados em 1953,
sugerindo a possibilidade de uma engenharia scio-econmica (*).
Engendrada na ltima metade da dcada de 40, a nova mquina de Guerra Tranquila foi
sustentada, aparentemente, como ferramenta cintilante folheada a ouro na sala de
exibies de 1954.
Com a fuso nuclear em 1954, a promessa destas fontes de energia ilimitadas a partir do
hidrognio pesado na gua do mar e a consequente disponibilidade de poder social
ilimitado era uma possibilidade de no mais que algumas dcadas.
A combinao era irresistvel.
A Guerra Tranquila foi calmamente declarada pela Elite Internacional no encontro que
teve lugar em 1954.
Embora o sistema de armas silenciosas tivesse sido exposto quase 13 anos mais tarde, a
evoluo do novo sistema armamentista nunca sofreu revezes ou contratempos maiores.
Este volume marca o 25 Aniversrio do Incio da Guerra Tranquila.
Desde j, esta guerra interior logrou muitas vitrias sobre muitas das frentes atravs do
mundo.
_____________
(*) "Studies in the Structure of American Economy" (1953), by Vassili Leontief (director of the Harvard
Economic Research Project), International Science Press Inc., White Plains, New York.
8
INTRODUO POLTICA
Em 1954, era bem reconhecido por aqueles em posies de autoridade que tudo era s
questo de tempo, de apenas algumas dcadas, antes que o pblico em geral estivesse
pronto a alcanar e voltar ao cume do poder, porque os elementos completos da nova
tecnologia de arma silenciosa estavam to acessveis a uma utopia pblica quanto eles
so agora para prover uma utopia privada.
O assunto de preocupao bsica, era a dominao, que girava em torno dos temas das
cincias da energia.
ENERGIA
A energia reconhecida como a chave para toda atividade na terra. A cincia natural
o estudo das fontes e controle da energia natural, e cincia social, teoricamente
expressada pela economia, o estudo das fontes e controle da energia social. Ambas so
sistemas de clculo: matemticos. Portanto, a matemtica a cincia de energia
primria. E o contador pode ser rei se o pblico puder ser deixado ignorante da
metodologia da contabilidade.
Toda cincia meramente um significado para um fim. O significado o conhecimento.
O fim o controle. Alm disso resta apenas uma nica questo: Quem ser o beneficirio?
Em 1954, esse era o tema de preocupao principal. Embora uma assim chamada
"justificativa moral" houvesse sido construda, em vista da lei da seleo natural, admitiu-se
que uma nao ou mundo de pessoas que no viesse a usar
9
sua inteligncia no seria melhor que animais que no possuem inteligncia. Tais pessoas
so bestas de carga e bifes na mesa por escolha e consenso.
Consequentemente, no interesse da futura ordem mundial, paz e tranquilidade eram
decididas para privativamente travar uma guerra contra o povo americano com o
objetivo final de permanentemente desviar a energia social (riqueza) e natural dos muitos
indisciplinados e irresponsveis para o interior das mos dos auto-disciplinados,
responsveis e poucos valorosos.
No sentido de implementar esse objetivo, era necessrio criar, assegurar e aplicar novas
armas que, como o futuro dir, eram uma classe de armas to sbitas e sofisticadas em
seus princpios de operao e aparncia pblica que obtiveram o apelido de "armas
silenciosas".
Em concluso, o objetivo da pesquisa econmica, conforme conduzida por magnatas do
capital (bancos) e as indstrias de bens e servios, o estabelecimento de uma economia
que totalmente previsvel e manipulvel.
No sentido de alcanar uma economia totalmente previsvel, os elementos de classes
inferiores da sociedade devem ser oprimidos sob controle total, devem ser domesticados
como animais, treinados e submetidos a um jugo e obrigaes sociais de longo prazo
desde uma muito tenra idade, antes que eles tenham uma oportunidade para questionar
a propriedade da matria. Para alcanar tal conformidade, a clula familiar de classe
baixa deve ser desintegrada por um processo de aumento da preocupao dos pais e o
estabelecimento de creches pblicas com cuidados dirios para as crianas rfs.
A qualidade da educao dada s classes inferiores deve ser do tipo mais pobre, de
forma que o canal da ignorncia isolando a classe inferior da superior esteja e mantenha-
se incompreensvel a classe inferior. Com um tal obstculo inicial, mesmo os brilhantes
indivduos das classes inferiores tm pouca esperana de livrar-se do destino assinalado
para suas vidas. Essa forma de escravido essencial para manter alguma medida de
ordem social, paz, e tranquilidade para as classes governantes superiores.
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INTRODUO DESCRITIVA DA ARMA SILENCIOSA
Tudo que esperado de uma arma ordinria esperado de uma arma silenciosa pelos
seus criadores, mas se diferenciam somente pela sua maneira de funcionamento. Essas
armas disparam situaes em lugar de balas; propulsadas por processamento de dados,
em vez de reao qumica (exploso); originando de bits de dados, em lugar de gros de
plvora; de um computador, em vez de uma arma; operada por um programador de
computador, em lugar de um atirador; sob as ordens de um magnata bancrio, em vez
de um general militar.
Evidente que no faz qualquer barulho explosivo, no causa aparentes danos fsicos ou
mentais, e obviamente no infere com a vida social quotidiana de algum. Todavia,
aquilo faz um "barulho" claro, danos fsico e mental, e interfere claramente com a vida
social quotidiana, claro para um observador treinado, que sabe o que mirar e observar
atentamente. O pblico no pode compreender essa arma, e, portanto, no pode
acreditar que eles esto sendo atacados e subjugados por uma arma.
O pblico poderia instintivamente sentir que algo est errado, mas porque a natureza da
arma silenciosa tcnica, eles no podem expressar seus sentimentos racionalmente, ou
tocar o problema com inteligncia. Portanto, eles no sabem como pedir ajuda, e no
sabem como associar-se a outros para defender-se contra isso.
Quando uma arma silenciosa aplicada gradualmente, o pblico acomoda-se ou
adapta-se a sua presena e aprende a tolerar sua intruso em suas vidas at que a
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presso (psicolgica via econmica) se torne to grande que eles jogam a toalha.
Portanto, a arma silenciosa um tipo de guerra biolgica. Ela ataca a vitalidade, as
opes, e a mobilidade dos indivduos de uma sociedade conhecendo, entendendo,
manipulando e atacando suas fontes de energia natural e social, e suas foras e fraquezas
fsicas, mentais e emocionais.
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INTRODUO TERICA
A tecnologia das armas silenciosas de hoje uma extenso de uma simples ideia
descoberta, sucintamente expressada, e efetivamente aplicada pelo citado Sr. Mayer
Amschel Rothschild. Sr. Rothschild descobriu o componente passivo faltante da teoria
econmica conhecido como a induo econmica. Ele, obviamente, no pensou sobre
sua descoberta no trmino do sculo XX, e, para ser franco, a anlise matemtica teve
que esperar pela Segunda Revoluo Industrial, a ascenso das teorias da mecnica e
eletrnica e, finalmente, a inveno do computador eletrnico antes que pudesse ser
efetivamente aplicado no controle da economia mundial.
ENERGIA: O DESCOBRIMENTO DE SR. ROTHSCHILD
O que Sr. Rothschild descobriu foi o princpio bsico do poder, influncia e controle sobre
pessoas como aplicado economia. Esse princpio "quando voc assume a aparncia
do poder, as pessoas logo se do a voc". O Sr. Rothschild descobriu que as contas
correntes ou de crdito tem a requerida aparncia de poder que poderia ser usada para
induzir pessoas (induo, com pessoas correspondente a um campo magntico) a
entregarem sua verdadeira riqueza em troca de uma promessa de maior riqueza (em vez
de compensao real). Eles proporiam garantia real em troca de um emprstimo de notas
promissrias. Sr. Rothschild achou que ele poderia lanar mais notas do que ele tinha por
trs, contanto que ele tivesse algum estoque de ouro como um indutor a ser apresentado
a seus clientes.
Sr. Rothschild emprestou suas notas promissrias a indivduos e governos. Esses criavam
13
D-me o controle sobre a moeda de uma nao, e eu no
me preocuparei com quem faz suas leis.
Mayer Amschel Rothschild (1743 1812)
excesso de confiana. Ento ele faria o dinheiro ficar escasso, apertando o controle do
sistema, e coletar a garantia atravs da obrigao dos contratos. O ciclo foi depois
repetido. Essas presses poderiam ser usadas para iniciar uma guerra. Ento ele controlaria
a disponibilidade de dinheiro para determinar quem ganharia a guerra. Aquele governo
que concordasse dar-lhe controle de seu sistema econmico, obteria seu apoio.
A cobrana de dbitos era garantida pela ajuda econmica ao inimigo do devedor. O
lucro derivado de sua louca metodologia econmica tornou o Sr. Rothschild o mais
capacitado para expandir sua riqueza. Ele descobriu que a avareza pblica permitira que
o dinheiro fosse imprimido por ordem do governo alm dos limites (inflao) de por trs de
metais preciosos ou bens e servios.
CAPITAL APARENTE COMO INDUTOR DE "PAPEL"
Nessa estrutura, o crdito, apresentado como um puro elemento chamado "dinheiro", tem
a aparncia de capital, mas , em efeito, capital negativo. Portanto, tem a aparncia de
servio, mas na realidade dvida ou dbito. , portanto, uma induo econmica de
uma capacitao econmica, e se equilibrada em nenhuma outra forma, ser
equilibrada pela negao da populao (guerra, genocdio). Os bens e servios totais
representam o capital real, chamado o produto nacional bruto. O dinheiro pode ser
imprimido at esse nvel e ainda representa capacitao econmica; mas o dinheiro
imprimido alm desse nvel subtrativo, e representa a introduo da induo
econmica, e constitui notas de dbito.
A guerra , portanto, o equilbrio do sistema pela morte dos verdadeiros credores (o
pblico que ns temos ensinado a trocar valores verdadeiros por moeda inflacionada) e
retrocedendo em tudo que deixado dos recursos naturais e regenerao daqueles
recursos.
O Sr. Rothschild descobriu que o dinheiro dava a ele poder para reorganizar a estrutura
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econmica para seu prprio benefcio, mover a induo econmica para aquelas
posies econmicas que encorajariam a grande instabilidade e oscilao econmica.
A chave final para o controle teve que aguardar os dados suficientes e equipamento de
computao de alta velocidade para prestar ateno nas oscilaes econmicas
criadas pelo choque de preos e excesso de papis de crdito induo de
papel/inflao.
CONCEITOS GERAIS DE ENERGIA
No estudo dos sistemas de energia, aparecem a sempre trs conceitos elementares. So
eles a energia potencial, a energia cintica e a dissipao de energia. E correspondendo
a esses conceitos, h trs idealizados, essencialmente puras fsicas contrapartes chamadas
componentes passivas.
(1) Na cincia da fsica mecnica, o fenmeno energia potencial associado com a
propriedade da fsica chamada elasticidade ou dureza, e pode ser representada por uma
mola esticada. Na cincia eletrnica, a energia potencial armazenada em um
capacitor em lugar de uma mola. Essa propriedade chamada capacitao em vez de
elasticidade ou dureza.
(2) Na cincia da fsica mecnica, o fenmeno da energia cintica associado com uma
propriedade fsica chamada inrcia ou massa, e pode ser representada por uma massa ou
um volante em movimento. Na cincia eletrnica, a energia cintica armazenada em
um indutor (num campo magntico) em vez de uma massa. Essa propriedade chamada
induo em vez de inrcia.
(3) Na cincia da mecnica fsica, o fenmeno da dissipao da energia associado
com a propriedade fsica chamada frico ou resistncia, e pode ser representada por
um aparato ou outro dispositivo que converte a energia em calor. Na cincia eletrnica, a
dissipao ou energia executada por um elemento chamado ou resistncia ou
condutor, o termo "resistncia" sendo o nico geralmente usado para descreve um
dispositivo mais ideal (arame) empregado para conduzir a energia eletrnica
eficientemente de um lugar a outro. A propriedade de uma resistncia
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ou condutor medida como resistncia ou conduo recprocas.
Na economia, esses trs conceitos de energia so associados com:
Capacitao Econmica - Capital (dinheiro, stock/inventrio, investimentos em edifcios e
bens durveis etc.)
Conduo Econmica - Bens (coeficientes de fluxo de produo)
Induo Econmica Servios (a influncia da populao da indstria em produto)
Tudo da teoria matemtica desenvolveu-se no estudo de um sistema de energia
(mecnica, eletrnica etc.) pode ser imediatamente aplicado no estudo de um outro
sistema de energia (economia).
ATALHO
O campo da aviao forneceu importante evoluo na engenharia econmica pelo
mtodo da teoria matemtica de teste de choque. Nesse processo, um projtil atirado
de uma estrutura de um avio no cho e o impulso do recuo monitorizado por escalas
de vibrao conectadas a estrutura e ligada por um fio metlico aos registos grficos.
Estudando os ecos ou reflexes do impulso do recuo na estrutura de um avio, possvel
descobrir vibraes crticas na estrutura do avio que ou vibraes do motor ou elicas
das asas, ou uma combinao dos dois, poderiam reforar resultando em uma ressonante
auto-destruio da estrutura do avio em voo como uma aeronave. Do ponto de vista da
engenharia, isso significa que as foras e fraquezas da estrutura do avio em termos de
energia vibratria podem ser descobertas e manipuladas.
APLICAO EM ECONOMIA
Para usar esse mtodo de teste de choque da estrutura do avio na engenharia
econmica, os preos das mercadorias so alterados, e a reao pblica do consumidor
monitorizada. Os ecos resultantes do choque econmico so interpretados
teoricamente por computadores e a estrutura psico-econmica da economia assim
descoberta. por esse processo que matrizes de diferenas
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que definem a famlia so descobertas e fazem possvel sua evoluo como uma indstria
econmica (estrutura dissipadora do consumidor).
Ento a resposta da famlia aos futuros choques pode ser prevista e manipulada, e a
sociedade se torna um animal bem-regulado com suas rdeas sob o controle de um
sofisticado computador - sistema de contabilidade de energia social.Eventualmente, todo
elemento individual da estrutura vem sob o controle de computador atravs de um
conhecimento de preferncias pessoais, tal conhecimento garantido por associao de
computador de preferncias do consumidor (cdigo de produto universal, UPC; cdigos
de preo barras em embalagens) com consumidores identificados (identificados por
associao com o uso de um carto de crdito e posteriormente um permanente nmero
invisvel sob iluminao normal do ambiente "tatuado" no corpo).
O MODELO ECONMICO
O Harvard Economic Research Project (1948-) foi uma extenso do World War II Operations
Research. O seu propsito era descobrir a cincia de controlo de uma economia:
primeiramente a economia norte-americana, e depois a economia mundial. Era sentido
que com suficiente base e dados matemticos, seria mais ou menos fcil de predizer e
controlar a tendncia de uma economia tal como predizer e controlar a trajetria de um
projtil. Tal tem se provado ser o caso. Alm disso, a economia tem sido transformada
como um mssil guiado no alvo.
O imediato objetivo do Harvard project foi descobrir a estrutura econmica, cuja fora
altera aquela estrutura, conforme o comportamento da estrutura possa ser predito, e
conforme possa ser manipulado. O que era necessrio era um conhecimento bem
organizado das estruturas matemticas e inter-relaes de investimento, produo,
distribuio e consumo. Para fazer uma breve histria de tudo isso, foi descoberto que uma
economia obedecia as mesmas leis que a eletricidade e que tudo da teoria e prtica
matemtica e prtica de computador desenvolvido no campo da eletrnica poderia ser
diretamente aplicado no estudo
17
da economia. Essa descoberta no era abertamente declarada, e suas mais sbitas
implicaes foram e esto guardadas em atento segredo, por exemplo, que num modelo
econmico, a vida humana medida em dlares, e que a centelha eltrica gerada
quando aberta uma chave conectada a um indutor ativo matematicamente anlogo
iniciao da guerra.O grande obstculo que economistas encaravam era a descrio
precisa da famlia como uma indstria. Isso um desafio porque aquisies do consumidor
so uma matria de escolha que, uma aps outra, influenciada por rendimento, preo e
outros fatores econmicos
Este obstculo foi removido sem tocar de modo direto e estatisticamente aproximado pela
aplicao de teste de choque para determinar as caractersticas atuais, chamados
coeficientes tcnicos correntes de uma indstria domstica. Enfim, porque problemas em
eletrnica terica podem ser traduzidos muito facilmente em problemas de teoria
econmica, e a soluo traduzida retorna, segue-se que apenas um livro de traduo de
idiomas e definio de conceitos precisava ser escrito para economia. O remanescente
poderia ser conseguido de obras-padro em matemtica e eletrnica Isso fez a
publicao de livros em economia avanada desnecessria, e muito simplifica a
segurana do projeto.
TESTE DE CHOQUE NA ECONOMIA
Em tempos recentes, a aplicao de Pesquisa operacional para o estudo da economia
pblica tem sido bvio para qualquer um que entende os princpios do teste de choque.
No teste de choque da estrutura de uma aeronave, o impulso de recuo de disparo uma
arma pronta para o uso naquelas estruturas de avio causa ondas de choque naquela
estrutura que percebem os engenheiros de aviao as condies sob que partes do
avio, ou o avio inteiro, ou suas asas, comearo a vibrar ou tremular como uma corda
de violo, uma cana de flauta, ou um diapaso, e se desintegre ou quebre em voo Os
engenheiros econmicos alcanam o mesmo resultado estudando o comportamento da
economia e o pblico consumidor por cuidadosa
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seleo de um artigo como carne de vaca, caf, gasolina, ou acar, e depois causando
uma mudana ou choque sbito em seu preo ou disponibilidade, contrariando assim o
oramento de todo mundo e comprando hbitos sem disposio.
Eles ento observam as ondas de choque que resultam ao monitorizar as mudanas em
publicidade, preos, e vendas desse e outros artigos. O objetivo de tais estudos adquirir
a percia para configurar a economia pblica num estado previsvel de movimento ou
mudana, at um controlado auto-estado destrutivo de movimento que convencer o
pblico que certas pessoas "peritas" deviam tomar controle do sistema de dinheiro e
restabelecer segurana (em lugar de liberdade e justia) para todos. Quando os cidados
so rotulados como incapazes de controlar seus negcios financeiros, claro, tornam-se
totalmente escravizados, uma fonte de mo-de-obra barata.
No s os preos de artigos, mas tambm a disponibilidade de trabalho pode ser usada
como meios de teste de choque. As greves fornecem testes de choque excelentes para
uma economia, especialmente nas reas de servio de transporte, comunicaes,
utilidade pblica (energia, gua, coleta de lixo), etc.
Por teste de choque, achado que h uma relao direta entre a disponibilidade de
dinheiro fluindo numa economia e a perspetiva psicolgica real de massas dependentes
daquela disponibilidade. Por exemplo, existe uma relao quantitativa mensurvel entre o
preo de gasolina e a probabilidade que uma pessoa experimentaria uma enxaqueca,
sentisse necessidade de assistir um filme violento, fumar um cigarro, ou ir a uma cantina
tomar um caneca de cerveja.
mais interessante que, por observar e mensurar os modelos econmicos pelos quais o
pblico tenta correr de seus problemas e escapar da realidade, e aplicando a teoria
matemtica de Pesquisa de Operaes, possvel para programas de computadores
predizer a mais provvel combinao de eventos criados (choques) que produziro um
controle completo e subjugao do pblico atravs de uma subverso da economia
pblica (agitando a rvore de ameixa).
19
DIAGRAMAS INDUSTRIAIS
Uma indstria ideal definida como um dispositivo que recebe valor de outras indstrias
em vrias formas e converte-as em um produto especfico para vender edistribuir a outras
indstrias. Tem vrias entradas e uma sada. O que os aliados da norma pblica pensam a
respeito de uma indstria realmente um complexo industrial, onde vrias indstrias sob
um telhado produzem um ou mais produtos...
TRS CLASSES INDUSTRIAIS
As indstrias classificam-se em trs categorias ou classes por tipo de sada:
Classe #1 - Capital (recursos)
Classe #2 - Bens (mercadorias ou de consumo)
Classe #3 - Servios (ao de populao)
Classe #1 indstrias existem em trs nveis:
(1) Natureza - fontes de energia e matrias-primas.
(2) Governo - impresso de moeda corrente igual ao produto interno bruto (PIB), e
extenso de moeda corrente a mais de PIB.
(3) Bancrio - emprestar dinheiro com juros, e extenso (inflao/falsificao) de valor
econmico atravs de contas de depsito de emprstimo.
A classe #2 de indstrias existe como produtores de tangveis ou bens de consumo. Esse
tipo de atividade normalmente reconhecido e rotulado pelo pblico como "indstria".
A classe #3 de indstrias aquela que tem servios em lugar de produtos tangveis como
sada. Estas indstrias so chamadas (1) famlias, e (2) governos. A sua sada a atividade
humana de um tipo mecnico, e sua base a populao.
AGREGAO
O sistema econmico inteiro pode ser representado por um modelo de trs indstrias se
algum permite que os nomes das sadas sejam (1) capital, (2) bens e (3) servios. O
problema com esta representao que no mostraria influncia, digamos, a
20
indstria txtil na indstria de metal frreo. Isto porque tanto a indstria txtil quanto a
indstria de metal frreo estariam contidas dentro de uma classificao nica chamada
"indstria de bens" e por este processo de combinar ou agregar estas duas indstrias sob
um bloco de sistema, elas perderiam sua individualidade econmica.
O E-MODELO
Uma economia nacional consiste de fluxos simultneos de produo, distribuio,
consumo, e investimento. Se a todos esses elementos, inclusive trabalho e funes
humanas, so atribudos um valor numrico do tipo unidades de medida, digamos, o dlar
de 1939, ento esse fluxo pode ser representado a seguir por uma corrente circulante num
circuito eletrnico, e seu comportamento pode ser predito e manipulado com uma
preciso til.
Os trs componentes energticos passivos da eletrnica: o condensador, a resistncia, e o
indutor correspondentes aos trs componentes energticos passivos da economia,
chamados respetivamente: o capital, os bens e os servios.
A capacitao econmica representa a memria de capital de uma forma a outra.
A condutncia econmica representa o nvel de condutncia de materiais para a
produo de bens.
A induo econmica representa a inrcia de valor econmico em movimento.
Isto um fenmeno de populao conhecido como servios.
INDUO ECONMICA
Um indutor eltrico (por exemplo, um rolo ou arame) tem uma corrente eltrica como seu
fenmeno primrio e um campo magntico como seu fenmeno secundrio (inrcia).
Correspondente a isso, um indutor econmico tem um fluxo de valor econmico como seu
fenmeno primrio e um campo de populao como seu fenmeno de campo
secundrio de inrcia. Quando o fluxo de valor econmico (por exemplo, dinheiro)
diminui, o campo de populao humana desmorona a fim de manter o valor econmico
(dinheiro) corrente (caso extremo - guerra).
21
Esta inrcia pblica um resultado da compra de consumidores em hbitos, padro
esperado de vida etc., e geralmente um fenmeno de auto-preservao.
OS FATORES INDUTIVOS A CONSIDERAR
(1) Populao
(2) Magnitude das atividades econmicas do governo
(3) O mtodo de financiamento dessas atividades do Governo (Ver Peter-Paul Principle -
Inflation de la monnaie.)
CONVERSO
A INDSTRIA DOMSTICA
As indstrias de finanas (bancrias), fbricas e governo, contrapartes reais das indstrias
puras de capital, bens e servios, so facilmente definidas porque elas so geralmente
logicamente estruturados. Por causa disso seus processos podem ser descritos
matematicamente e seus coeficientes tcnicos podem ser facilmente deduzidos. Isso,
porm, no o caso da indstria de servios conhecida como a indstria domstica.
MODELOS DOMSTICOS
O problema que um economista encara que as preferncias de consumidor de qualquer
famlia no so facilmente previsveis e os coeficientes tcnicos de qualquer famlia
tendem a formar uma funo no-linear, muito complexa, e varivel de renda, preos etc.
A informao de computador derivou do uso do cdigo de
22
Carga
Columbs Dlares (1939)
Fluxo/Corrente Amperes (columbs/segundo) Dlares de fluxo por ano
Fora de Motivao Volts Emprestimo (output) em
dlares
Condutncia Amperes por volts Fluxo anual em dlares por
dlar emprestado
Capacitncia Columbs por volts Dlares de produo em
stock por dlar emprestado
produto universal junto com compra de carto de crdito na medida em que um
identificador de famlia individual podia mudar seu estado de negcios, mas o mtodo
U.P.C. no est ainda disponvel em uma escala nacional ou mesmo em uma escala
regional significante. Para compensar por esta deficincia de dados, uma alternada
abordagem indireta de anlise tem sido adotada, conhecida como teste de choque
econmico. Esse mtodo, extensamente usado na indstria de aeronaves, desenvolve
uma agregada classificao estatstica de dados.
Aplicado a economia, isto significa que todas as famlias numa regio ou na nao inteira
so estudadas agrupando-se por classe em lugar de individualmente, e o comportamento
de massa em lugar do comportamento individual usado para descobrir estimativas teis
dos coeficientes tcnicos governando a estrutura econmica da hipottica indstria
domstica.
Um mtodo de avaliar os coeficientes tcnicos da indstria domstica depende em
alterar os preos de um artigo e notar as mudanas nas vendas de todos os artigos.
23
INTRODUO AOS AMPLIFICADORES ECONMICOS
Os amplificadores econmicos so os componentes ativos de engenharia econmica A
caracterstica bsica de qualquer amplificador (mecnico, eltrico, ou econmico) que
recebe um sinal de controle na entrada, e devolve energia de uma fonte independente
de energia a um terminal de sada especificada em uma relao previsvel para aquele
sinal de controle de entrada.
A forma mais simples de um amplificador econmico um dispositivo chamado
publicidade. Se uma publicidade televisiva se dirige a uma pessoa como se ela tivesse uns
de doze anos de idade, ento, devido a sugesto, ele tender, com uma certa
probabilidade, a responder ou reagir quela sugesto com uma resposta no crtica de
uma pessoa de doze anos de idade que alcanar seu reservatrio econmico,
devolvendo a seguir sua energia quele produto do impulso quando ele passar por uma
loja.
Um amplificador econmico pode ter vrias entradas e sadas. Sua resposta pode ser
instantnea ou atrasada. Seu smbolo de circuito poderia ser um interruptor rotativo se suas
opes so exclusivas, qualitativas, de partida ou no, ou poderia ter suas paramtricas
relaes de entrada e sada especificadas por uma matriz com fontes de energia internas
representadas.
Seja qual for a forma que possa ter, seu propsito dirigir o fluxo de energia de uma fonte
at uma vlvula de sada em relao direta com um sinal de controle de entrada. Por
essa razo, chamado um elemento de circuito ou componente ativo.
Os amplificadores econmicos repartem-se em categorias chamadas estratgias, e,
25
em comparao com amplificadores eletrnicos, as funes internas especficas de um
amplificador econmico so chamadas logsticas em vez de eltricas.
Portanto, os amplificadores econmicos nos do no s ganho de energia, mas tambm,
na realidade, so usados para causar mudanas nos circuitos econmicos.
No projeto de um amplificador econmico ns devemos ter um pouco da ideia de pelo
menos cinco funes, que so:
(1) os sinais de entrada disponvel,
(2) os objetivos de controle de sada desejada,
(3) os objetivos estratgicos,
(4) as fontes do poder econmico disponveis,
(5) as opes logsticas.
O processo de definio e avaliao destes fatores e da incorporao do amplificador
econmico num sistema econmico tem sido popularmente chamado de teoria dos jogos.
O desenho de um amplificador econmico comea pela especificao do nvel de
energia da sada, que pode variar do pessoal at o nacional. A segunda condio a
velocidade de resposta, isto , a velocidade pela qual a ao de sada uma funo dos
comandos de entrada. Uma rentabilidade elevada combinada com uma forte de
realimentao ajudam a obter a preciso exigida.
A maioria dos erros residir no sinal de dados de entrada. Os dados de entrada pessoal
tendem a ser especificados, enquanto dados de entrada nacionais tendem a ser
estatsticos.
FONTES DE ENERGIA DE AMPLIFICAO
A etapa seguinte no processo de desenhar um amplificador econmico descobrindo as
fontes de energia. As fontes de energia que sustentam todo sistema econmico primitiva
so, obviamente, uma proviso de matrias-primas, e o consentimento do povo para
trabalhar, e em consequncia para assumir uma certa posio social, nvel, ou classe na
estrutura social, isto , fornecer trabalho em vrios nveis do ordenamento concernido.
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Cada classe social, trabalhando para garantir seu prprio nvel de renda, controla o nvel
da classe imediatamente inferior a esta, e assim preserva a estrutura de classe. Isso
fornece estabilidade e segurana, mas tambm um governo de elite.
Com o passar do tempo, e a melhoria da comunicao e da educao, os elementos
das classes inferiores se tornam aptos ao conhecimento e invejosos das coisas boas que os
membros da classe alta possuem. Eles tambm comeam a atingir um conhecimento de
sistemas de energia e a habilidade de obrigar sua subida pela estrutura de classes.
Isso ameaa a soberania da elite.
Se a ascenso das classes inferiores pode ser contida o mximo possvel, a elite pode
lograr o domnio da energia, e o povo, por consentimento, no manter mais posio
sobre o recurso energtico essencial.
At que um tal domnio de energia seja absolutamente estabelecido, o consentimento do
povo em trabalhar e deixar outros tomar em mo os seus assuntos deve ser considerado,
na medida em que um revs nessa rea levaria o povo a interferir na transferncia final
das fontes de energia para o controle da elite.
essencial para reconhecer que no momento atual, o consentimento do pblico
todavia uma chave essencial para a distribuio da energia no processo de amplificao
econmica.
CONSENTIMENTO, A VITRIA PRIMRIA
Um sistema de arma silenciosa opera a partir de dados obtidos de um pblico dcil por
meios legais (mas nem sempre legais). Muita informao sobre o sistema de armas
silenciosas foi disponibilizada atravs do Internal Revenue Service. (Ver Estudos na Estrutura
da Economia Americana para uma lista de fontes I.R.S..)
A informao consiste na entrega obrigatria de dados bem organizados contidos nos
formulrios de impostos federais ou nacionais, coletados, sistematizados, e representados
pelos mesmos contribuintes e empregadores.
Alm disso, o nmero de tais formulrios submetidos ao I.R.S. um indicador til
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de consentimento pblico, um fator importante para tomar uma deciso estratgica.
Outras fontes de dados so cedidas na Pequena Lista de Entradas.
Coeficientes Consentidos - realimentao numrica indicando status de vitria. Base
psicolgica: Quando o governo capaz de coletar impostos e desapropriar propriedade
privada sem compensao justa, uma indicao que o pblico est maduro para se
render e para consentir a escravizao e invaso legal. Um bom e facilmente
quantificado indicador de tempo de colheita o nmero de cidados pblicos que
pagam imposto de renda apesar de uma evidente falta de reciprocidade ou de servio
honesto por parte do governo.
DIVERSO, A ESTRATGIA PRIMRIA
A experincia mostrou que o mtodo mais simples de assegurar uma arma silenciosa
ganhar o controle do pblico mantendo o pblico indisciplinado e ignorante dos princpios
bsicos do sistema, por um lado, sempre mantendo-os confusos, desorganizados, e
distrados com temas sem importncia real.
Isto alcanado:
(1) Descomprometendo suas mentes; sabotando suas atividades mentais; fornecendo um
programa de baixa qualidade de educao pblica em matemtica, lgica, projeto de
sistemas e economia; e desencorajando criatividade tcnica.
(2) Comprometendo suas emoes, aumentando seu egocentrismo e seu gosto pelas
atividades sentimentais e fsicas:
(a) multiplicando suas confrontaes e ataques emocionais (violao mental e
emocional) por meio de uma tempestade constante de sexo, violncia, e guerras na
media - especialmente TV e Jornais.
(b) Dando-lhes o que eles desejam - em excesso - "comida de baixo valor nutritivo" para o
esprito, e privando-lhes do que realmente necessitam.
(3) Reescrevendo a histria e a lei, e submetendo o pblico a distraes, de modo a
deslocar seus pensamentos sobre suas necessidades pessoais para prioridades externas
altamente fabricadas.
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Isso previne seu interesse e seu possvel descobrimento das armas silenciosas da tecnologia
de automatizao social.
A regra geral que h um lucro na confuso; quanto mais confuso, mais lucro. Portanto,
a melhor abordagem criar problemas e depois oferecer solues.
RESUMO DA DIVERSO
Media: Manter distrada a ateno do pblico adulto, distante dos assuntos sociais reais, e
cativados por assuntos de nenhuma importncia real.
Escolas: Manter o pblico jovem ignorante das verdadeiras matemticas, da verdadeira
economia, da verdadeira lei, e da verdadeira histria.
Entretenimento: Manter o entretenimento do pblico abaixo do nvel do sexto ano primrio.
Trabalho: Mantenha o pblico ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar;
atrs na fazenda com os outros animais.
ESTRATGIAS
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Faa isto Para obter isto
Manter o pblico ignorante Menor organizao pblica
Criar preocupao e inquietude Menos defesas
Atacar o ncleo familiar
Controlar a educao da juventude
Reduzir a liquidez. Dar mais crditos ou
indemnizaes
Mas promover mais auto-indulgncia e mais
dados
Conformismo social
Simplicidade na programao informtica
Minimizar as queixas contra os impostos
Mxima quantidade de dados
econmicos Mnimos problemas restritivos
Estabilizar o consentimento Simplicidade dos coeficientes
Estabelecer condies limite Simplicidade dos problemas. Soluo das
equaes diferenciais
Apertar a agenda
Menor transferncia de dados e sujeiras
Maximizar o controle
Resistncia mnima ao controle
Colapso da moeda corrente
Destrua a f das pessoas em cada um
LOGSTICA
A aplicao bem sucedida de uma estratgia exige um estudo cuidadoso de entradas,
sadas, a estratgia conectando as entradas e as sadas, e as fontes disponveis de energia
para abastecer a estratgia. Esse estudo chamado logstica.
Um problema logstico estudado primeiro no nvel elementar, e depois nveis de maior
complexidade so estudados como uma sntese de fatores elementares.
Isto significa que um dado sistema analisado, isto , quebrado em seus subsistemas, e
estes por sua vez so analisados, at que, por este processo, se chegue ao "tomo"
logstico, o indivduo.
PEQUENA LISTA DE ENTRADAS
As perguntas a serem respondidas:
(1) O que?
(2) Quando?
(3) Onde?
(4) Como?
(5) Por que?
(6) Que?
Fontes gerais de informaes:
(1) Escutas telefnicas
(2) Vigilncia
(3) Anlise do lixo
(4) Comportamento das crianas na escola
O padro de vida por:
(1) Comida
(2) Roupa
(3) Abrigo
(4) Transporte
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Contactos sociais:
(1) Telefone - registo especificado de chamados
(2) Famlia - certides de casamento, nascimento, etc.
(3) Amigos, associados, etc.
(4) Membros em organizaes
(5) Afiliao poltica
A TRILHA DO PAPEL PESSOAL
Hbitos pessoais de compra, isto , preferncias pessoais de consumidor:
(1) Contas correntes
(2) Compras de carto de crdito
(3) Compras por carto de crdito marcado associao do carto de crdito com o
cdigo de barra dos produtos. (U.P.C - Cdigo Universal de Produto)
Ativos:
(1) Contas correntes
(2) Poupanas
(3) Bens imveis
(4) Negcios
(5) Automveis, etc.
(6) Depsitos de segurana em banco
(7) Mercado de valores
Obrigaes:
(1) Credores
(2) Inimigos (ver - legais)
(3) Emprstimos
(4) Crdito do consumidor
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Fontes governamentais (tticas)*:
(1) Bem-estar
(2) Seguro social
(3) Banco Alimentar Contra a Fome, comida em excesso
(4) Esmolas
(5) Privilgios
(6) Subsdios
*Princpio desta ttica - o cidado quase sempre far a coleta de informaes fceis se
ele pode operar no "princpio da liberdade de sanduche grtis" de "coma agora, e pague
mais tarde".
Fontes governamentais (via intimidao):
(1) Servio de Ingresso Interno
(2) Ministrio da Trabalho e Segurana Social
(3) Censo
(4) etc.
Outras fontes do governo - vigilncia de correio.
TIPOS DE HBITO - PROGRAMAO
Foras e debilidades:
(1) atividades (desportos, passatempos etc.)
(2) ver "legal" (medos, angstias etc.)
(3) registos do hospital (sensibilidade a medicamentos, reao a dor, etc.)
(4) registos psiquitricos (medos, angstias, fobias, adaptabilidade, reaes a estmulos,
violncia, sujeio a hipnose, sofrimento, prazer, amor, e sexo)
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Comportamentos adaptativos:
(1) consumo de lcool
(2) consumo de drogas
(3) entretenimento, espetculos
(4) fatores religiosos influenciando o comportamento
(5) outros mtodos de escapar da realidade
Pagamento - modus operandi (MO) pagamento no ato etc.:
(1) pagamento de contas de telefone
(2) contas de energia (eltrica, gs,...)
(3) contas da gua
(4) reembolso de emprstimos
(5) despesas domsticas
(6) despesas de automveis
(7) despesas com cartes de crdito
Sensibilidade poltica:
(1) convices
(2) contactos
(3) posio
(4) pontos fortes/fracos
(5) projetos/atividades
Entradas legais - controle do comportamento (Desculpas para a investigao, busca,
priso ou emprego de fora para modificar comportamento):
(1) registos na corte
(2) registos policiais
(3) registo de direo (automveis)
(4) relatrios feitos para a polcia
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(5) informaes de seguro
(6) relaes anti-establishment
INFORMAES NACIONAIS DE ENTRADA
Fontes de negcios (via I.R.S., etc.):
(1) preos de mercadorias
(2) vendas
(3) investimentos
(a) controle de estoque
(b) ferramentas de produo e maquinaria
(c) construes e melhorias
(d) o mercado de valores
Bancos e agncias de crdito:
(1) informaes de crdito
(2) informaes de pagamento
Fontes misturadas:
(1) eleies e pesquisas
(2) publicaes
(3) registos de telefone
(4) energia e compras de utilitrio
LISTA PEQUENA DE SADAS
Criao de situaes controladas, manipulao da economia e da sociedade.
Sequncia:
(1) oferecer oportunidades
(2) destruir oportunidades
(3) controlar o meio econmico
(4) controlar a disponibilidade de matrias primas
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(5) controlar o capital
(6) controlar as casas bancrias
(7) controlar a inflao da moeda
(8) controlar a posse da propriedade
(9) controlar a capacidade industrial
(10) controlar a fabricao
(11) controlar a disponibilidade dos bens de consumo
(12) controlar o preo dos bens de consumo
(13) controlar os servios, a fora de trabalho, etc.
(14) controlar os pagamentos aos funcionrios do governo
(15) controlar as funes jurdicas
(16) controlar as bases de dados pessoais
(17) controlar a publicidade
(18) controlar o contacto com a media
(19) controlar o material disponvel para a recepo de sinais de TV
(20) distrair a ateno dos problemas reais
(21) fomentar as emoes
(22) criar desordem, caos e alienao mental
(23) controlar a elaborao de formulrios de impostos mais detalhados
(24) controlar a vigilncia
(25) controlar o armazenamento de informao
(26) desenvolver anlise e perfis psicolgicos sobre os indivduos
(27) controlar as funes legais
(28) controlar os fatores sociolgicos
(29) controlar as possibilidades de riqueza
(30) explorar os pontos fracos
(31) neutralizar os pontos fortes
(32) lixiviar a riqueza e a substncia
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O TERO ARTIFICIAL
Do tempo que uma pessoa deixa o tero da sua me, seu esforo completo dirigido
para construir, manter, e retirar em teros artificiais, vrias espcies de dispositivos de
proteo substituta ou conchas.
O objetivo destes teros artificiais fornecer um ambiente estvel tanto para atividade
estvel e instvel; para fornecer um abrigo para os processos evolucionrios de
crescimento e maturidade - isto , sobrevivncia; para fornecer segurana para a
liberdade e fornecer proteo defensiva para atividade ofensiva.
Isto igualmente verdadeiro tanto para o pblico em geral quanto para a elite. Porm,
existe uma diferena definida no modo que cada uma destas classes cuidam da soluo
dos problemas.
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A ESTRUTURA POLTICA DE UMA NAO DEPENDNCIA
O motivo primrio pelo qual os cidados individuais de um pas criam uma estrutura
poltica um desejo subconsciente ou vontade de perpetuar sua prpria relao de
dependncia da infncia. Colocando de forma simples, eles querem um homem-deus
para eliminar todo risco de vida, ter um prato de galinha em toda mesa de jantar, vestir
seus corpos, dobr-los na cama de noite, e dizer-lhes que tudo estar certo quando eles
acordarem na manh seguinte.
A demanda do pblico incrvel, ento seu homem-deus, o poltico, responde ao incrvel
atravs do incrvel prometendo o mundo sem apresentar nada. Ento quem o maior
mentiroso? O pblico? Ou o "padrinho"? Este comportamento pblico dominado pelo
medo, preguia, e a facilidade. a base do estado de bem-estar como uma arma
estratgica, til contra um pblico asqueroso.
AO/OFENSIVA
A maioria das pessoas quer ser capaz de subjugar e/ou matar outros seres humanos que
molestam ou perturbam sua vida quotidiana, mas eles no querem ter que lidar com os
assuntos morais e religiosos que um tal ato de sua parte poderia gerar.
Ento, eles delegam o trabalho sujo aos outros (inclusive seus prprios filhos) para manter
suas mos limpas de sangue. Eles falam com entusiasmo sobre o tratamento humanitrio
de animais, mas depois se sentam para comer um hambrguer delicioso de um
matadouro caiado subterrneo. Mas at mais hipcrita, eles pagam impostos para
financiarem uma associao profissional de assassinos de aluguer coletivamente
chamados polticos, e depois reclamem sobre corrupo no governo.
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RESPONSABILIDADE
Novamente, a maioria das pessoas quer estar livre para fazer as coisas (explorar, etc.),
porm tem medo de fracassar.
O medo do fracasso manifestado pela irresponsabilidade, em particular delegando suas
responsabilidades pessoais a outros cujo sucesso incerto ou implica em obrigaes que a
pessoa no est preparada para aceitar. Eles querem autoridade (raiz etimolgica -
"auteur"), mas eles no aceitaro qualquer responsabilidade ou obrigao. Em
consequncia, eles do encargos aos polticos para enfrentar a realidade em seu nome.
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RESUMO
As pessoas contratam os polticos de forma que as pessoas possam:
(1) obter a segurana sem ter que se organizar.
(2) obter ao sem ter que pensar ou refletir a respeito.
(3) infligir roubo, feridas e morte a outros sem ter que contemplar a vida ou a morte.
(4) evitar assumir responsabilidade por suas prprias intenes.
(5) obter os benefcios da realidade e da cincia sem exerc-los na disciplina de encarar
ou aprender sobre qualquer uma destas coisas.
Eles do aos polticos o poder para criar e administrar uma mquina de guerra:
(1) fornecer a sobrevivncia da nao/tero.
(2) evitar a justaposio de qualquer coisa na nao/tero.
(3) destruir os inimigos que ameaam a nao/tero.
(4) destruir aqueles cidados de seu prprio pas que no se ajustam ao respeito da
estabilidade da nao/tero.
Os polticos sustentam trabalhos semi-militares, as entidades mais baixas, a polcia, como
soldados, os advogados e C.P.A.s prximos como espies e sabotadores (licenciados), e os
juzes que gritam ordens e dirigem a loja militar para qualquer que seja o mercado. Os
Generais so os industriais. O nvel presidencial de comandante supremo
compartilhado pelos banqueiros internacionais. O povo sabe que eles criaram esta farsa e
financiaram isso com seus prprios impostos (consentimento), mas elas prefeririam
submeter-se a serem hipcritas.
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Deste modo, uma nao fica dividida em duas partes muito distintas, uma dcil sub-
nao [grande maioria muda] e uma sub-nao poltica. A sub-nao poltica
permanece presa dcil sub-nao, tolera-a, e lixvia sua substncia at que se torne
forte suficiente para se separar e depois devorar seu pai.
RELAES DE FLUXO DE TEMPO E AUTO-OSCILAES DESTRUTIVAS
Uma indstria ideal pode ser eletronicamente simbolizada de vrios modos. O modo mais
simples representando uma demanda por uma voltagem e uma proviso por uma
corrente. Quando isto feito, a relao entre a duas se torna o que se chama de uma
admisso, que pode resultar de trs fatores econmicos:
(1) fluxo de compreenso tardia,
(2) fluxo presente, e
(3) fluxo de previso.
O fluxo de previso o resultado daquela propriedade de entidades vivas que fazem a
energia (comida) ficar armazenada por um perodo de baixa energia (por exemplo, uma
estao do inverno). Consiste em demandas feitas em um sistema econmico para
aquele perodo de baixa energia (estao do inverno).
Uma indstria de produo toma vrias formas, uma das quais conhecida como
linhagem de produo. Na simbologia eletrnica, essa indstria especfica (uma indstria
de capital pura) representada pela capacitncia e o estoque (ou recurso)
representado por uma carga armazenada. A satisfao de uma demanda industrial sofre
um retardo para levar a efeito as prioridades de produo.
O fluxo presente no implica idealmente em nenhum prazo. , por assim dizer, entrada do
dia para sada do dia, um fluxo "da mo para a boca". Em simbologia eletrnica, este tipo
de demanda industrial representado por uma conduo que ento uma simples
vlvula econmica (um elemento que dissipa).
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O fluxo retrospetivo conhecido como hbito ou inrcia. Em eletrnica, este fenmeno
caracterstico de um indutor (indstria de servios pura) no qual um fluxo corrente
(equivalente econmico: fluxo de dinheiro) cria um campo magntico (equivalente
econmico: populao humana economicamente ativa) que, se o corrente (fluxo de
dinheiro) comea a diminuir, desaparece (guerra) para manter a corrente (fluxo de
dinheiro - energia).
Outras grandes alternativas a guerrear como indutores ou volantes econmicos so um
programa de assistncia social sem fim ou um enorme programa espacial.
O problema na estabilizao de um sistema econmico que existe demasiada
demanda por causa de (1) demasiada cobia e (2) demasiada populao.
Este cria indutncia econmica excessiva que pode s ser equilibrada com capacitncia
econmica (recursos ou valor verdadeiros - por exemplo, em bens ou servios).
O programa de assistncia social no nada alm de sistema de equilbrio baseado em
um crdito sem fim, que cria uma falsa indstria de capital para dar a gente no produtiva
um teto sobre suas cabeas e comida para seus estmagos. Isto pode ser til, porm,
porque os recipientes se convertem propriedade do estado como se fossem um "presente",
um exrcito de p para a elite. Aquele que paga o flautista escolhe a melodia. Aqueles
que tornam-se viciados na droga econmica, deve procurar a elite para uma injeo de
nimo. Nisso, o mtodo de introduzir grandes quantidades de capacitncia estabilizante
apropriando-se, no futuro, do crdito do mundo. Essa uma quarta lei do movimento, e
consiste na execuo de uma ao, e saindo do sistema antes que a reao produzida
retorne ao ponto de partida da ao (reao atrasada).
O meios de sobrevivncia a uma reao de mudar o sistema antes que a reao possa
intervir. Deste modo, polticos se tornam mais populares em seu prprio tempo e o pblico
paga mais tarde. De fato, a unidade de medida para um tal poltico o tempo desse
prazo.
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A mesma coisa alcanada por um governo imprimindo dinheiro acima do limite do
produto nacional bruto, e o processo econmico chamado inflao. Isso pe uma grande
quantidade de dinheiro nas mos do pblico e mantm um equilbrio contra sua avidez,
cria uma falsa auto-confiana e, por algum tempo, fica o lobo diante da porta.
Eles podem eventualmente recorrer guerra pelo equilbrio das contas nacionais, porque
a guerra, em ltima instncia, simplesmente o ato de destruir o credor, e os polticos so
as estrelas publicamente encarregadas de justificar o ato e de guardar sua
responsabilidade e sangrar a conscincia pblica. (Ver seco de fatores de consenso e
estruturao scio-econmica social)
Se as pessoas realmente se preocupassem com seu prximo, eles controlariam seus
apetites (avidez, procriao, etc.) de forma que eles no teriam que operar em um
sistema de crdito ou bem-estar social que rouba do trabalhador para satisfazer o
vagabundo.
Posto que a maior parte do pblico em geral no exercitar uma tal restrio, s h duas
alternativas para reduzir a indutncia econmica do sistema.
(1) Deixar a populaa matar-se entre si na guerra, que resultar na destruio total da vida
sobre a Terra.
(2) Tomar o controle do mundo pelo uso de "armas silenciosas" econmicas sob a forma de
uma "guerra tranquila" e reduzir a indutncia econmica do mundo a um nvel seguro
mediante um processo de benevolente escravido e genocdio.
A ltima opo foi selecionada como evidentemente a melhor opo. Neste momento,
deve estar cristalino para o leitor por que o segredo absoluto sobre as armas silenciosas
necessrio. O pblico em geral recusa melhorar sua prpria mentalidade e sua f no
prximo. Tornou-se um rebanho de brbaros proliferados, e, por assim dizer, uma praga
sobre a superfcie da Terra.
Eles no se preocupam suficientemente com a cincia econmica para aprender pois
no foram capazes de evitar a guerra em detrimento da moralidade religiosa, e a sua
recusa religiosa ou auto-gratificante para lidar com os problemas planetrios
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torna a soluo desses problemas fora de seu alcance.
Isso deixado para alguns dispostos realmente a pensar e sobreviver como os mais fortes,
e resolver os problemas por eles mesmos como aqueles que realmente so conscientes. De
outra maneira, a revelao pblica das armas silenciosas destruiria sua nica esperana
de preservar a gerao do verdadeiro futuro da humanidade...
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Armas silenciosas para guerras tranquilas - estratgias de programao da sociedade
1- A estratgia da diverso
Elemento primordial do controlo social, a estratgia da diverso consiste em desviar a
ateno do pblico dos problemas importantes e da mutaes decididas pelas elites
polticas e econmicas, graas a um dilvio contnuo de distraes e informaes
insignificantes.
"Manter a ateno do pblico distrada, longe dos verdadeiros problemas sociais,
cativada por assuntos sem importncia real. Manter o pblico ocupado, ocupado,
ocupado, sem nenhum tempo para pensar, voltado para a manjedoura com os
outros animais".
2- Criar problemas, depois oferecer solues
Este mtodo tambm denominado "problema-reao-soluo". Primeiro cria-se um
problema, uma "situao" destinada a suscitar uma certa reao do pblico, a fim de
que seja ele prprio a exigir as medidas que se deseja faz-lo aceitar. Exemplo: deixar
desenvolver-se a violncia urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o
pblico passe a reivindicar leis securitrias em detrimento da liberdade. Ou ainda:
criar uma crise econmica para fazer como um mal necessrio o recuo dos direitos
sociais e desmantelamento dos servios pblicos.
3- A estratgia do esbatimento
Para fazer aceitar uma medida inaceitvel, basta aplic-la progressivamente, de
forma gradual, ao longo de 10 anos. Desemprego macio, precariedade,
flexibilidade, deslocalizaes, salrios que j no asseguram um rendimento decente,
tantas mudanas que teriam provocado uma revoluo se houvessem sido aplicadas
brutalmente.
4- A estratgia do diferimento
Outro modo de fazer aceitar uma deciso impopular apresent-la como "dolorosa
mas necessria", obtendo o acordo do pblico no presente para uma aplicao no
futuro. sempre mais fcil aceitar um sacrifcio futuro do que um sacrifcio imediato.
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Primeiro porque a dor no ser sofrida de repente. Segundo, porque o pblico tem
sempre a tendncia de esperar ingenuamente que "tudo ir melhor amanh" e que o
sacrifcio exigido poder ser evitado. Finalmente, porque isto d tempo ao pblico
para se habituar ideia da mudana e aceit-la com resignao quando chegar o
momento.
5- Dirigir-se ao pblico como se fossem crianas pequenas
A maior parte das publicidades destinadas ao grande pblico utilizam um discurso,
argumentos, personagens e um tom particularmente infantilizadores, muitas vezes
prximos do debilitante, como se o espetador fosse uma criana pequena ou um
dbil mental. Quanto mais se procura enganar o espetador, mais se adopta um tom
infantilizante.
"Se se dirige a uma pessoa como ela tivesse 12 anos de idade, ento, devido
sugestibilidade, ela ter, com uma certa probabilidade, uma resposta ou uma reao
to destituda de sentido crtico como aquela de uma pessoa de 12 anos".
6- Apelar antes ao emocional do que reflexo
Apelar ao emocional uma tcnica clssica para fazer curto-circuito anlise
racional e, portanto, ao sentido crtico dos indivduos. Alm disso, a utilizao do
registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para ali implantar
ideias, desejos, medos, pulses ou comportamentos...
7- Manter o pblico na ignorncia e no disparate
Atuar de modo a que o pblico seja incapaz de compreender as tecnologias e os
mtodos utilizados para o seu controle e a sua escravido.
"A qualidade da educao dada s classes inferiores deve ser da espcie mais
pobre, de tal modo que o fosso da ignorncia que isola as classes inferiores das
classes superiores seja e permanea incompreensvel pelas classes inferiores".
8- Encorajar o pblico a comprazer-se na mediocridade
Encorajar o pblico a considerar bom o facto de ser idiota, vulgar e inculto...
9- Substituir a revolta pela culpabilidade
Fazer crer ao indivduo que ele o nico responsvel pela sua infelicidade, devido
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insuficincia da sua inteligncia, das suas capacidades ou dos seus esforos. Assim,
ao invs de se revoltar contra o sistema econmico, o indivduo desvaloriza-se e
culpabiliza-se, criando um estado depressivo que tem como um dos efeitos a inibio
da ao E sem ao, no h revoluo!...
10- Conhecer os indivduos melhor do que eles se conhecem a si prprios
No decurso dos ltimos 50 anos, os progressos fulgurantes da cincia cavaram um
fosso crescente entre os conhecimentos do pblico e aqueles possudos e utilizados
pelas elites dirigentes. Graas biologia, neurobiologia e psicologia aplicada, o
"sistema" chegou a um conhecimento avanado do ser humano, tanto fsica como
psicologicamente. O sistema chegou a conhecer melhor o indivduo mdio do que
este se conhece a si prprio, permitindo deter um maior controlo e um maior poder
sobre os indivduos.
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Armas Silenciosas
para
Guerras Tranquilas