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FEV 2009 ano XVI nº 193 ARQUITECTOS www.arquitectos.pt www.oasrs.org www.oasrn.org © SUSANA NEVES CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE ARMÉNIO LOSA ARMÉNIO LOSA. CASSIANO BARBOSA. ARQUITECTOS: 'NOSSO ESCRITÓRIO' [1945-1957] MUSEU DOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES, PORTO, 28 OUTUBRO > 31 DEZEMBRO 2008

ARQUITECTOS · arquitecto e à arquitectura, por proposta do Director, do Director Adjunto ou do Conselho Editorial. e) Gratuitamente, a outras pessoas, individuais ou colec-tivas,

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FEV 2009ano XVI nº 193 ARQUITECTOS

www.arquitectos.pt www.oasrs.org www.oasrn.org

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CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE ARMÉNIO LOSAARMÉNIO LOSA. CASSIANO BARBOSA. ARQUITECTOS: 'NOSSO ESCRITÓRIO' [1945-1957] MUSEU DOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES, PORTO, 28 OUTUBRO > 31 DEZEMBRO 2008

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02 ARQUITECTOS

FEVEREIRO 2009

NOVOSA SULEugénio de AngelisManuela Brandão Ayub CandeláriaMaria da Paz Sequeira BragaMarta Paz VitórioOmar Gonçalves de Gadyt

A NORTEAlexandre Simões Ferreira MiraldoAna Filipa Matos GomesAna Isabel Ferreira Carvalho

Ana Lúcia dos Santos RibeiroAndré Eugénio Ramalhosa GuerreiroAndré Manuel da Silva MachadoAndré Tiago Fernandes de AlmeidaAndreia Nair Mendes MartinsArmando Augusto Castro BentoBruno Manuel Pereira FernandesBruno Miguel Carvalho MoreiraBruno Miguel Teixeira AlvesBruno Rafael da Costa AmaroCamila Rodrigues OrmondeCatarina Aguiar de França Dória e Travasso

Cláudia Margarida Grandão CortezCláudia Patrícia Pereira do PatrocínioDaniel Fernando Oliveira MoutinhoDavid Miguel Torres dos SantosDavid Samuel Teixeira CarvalhoDiogo Nuno Azevedo Maia AssunçãoEurico Gameiro JoãoFilipa Cordeiro FigueiredoFilipe Manuel Pinhal CatarinoFrancisco Varela do ValeFrederico Coimbra da Costa LeiteHelena Susana Ribeiro BotelhoHorácio Nuno Seabra Gonçalves

Irina Padrão de Sales GradeIsabel Sofia Marinho MateusJoana de Almeida Oliveira AlvesJoana Filipa Saavedra QueirozJoana Sequeira Magalhães SimõesJoão Machado Sanguedo MeirelesJoão Manuel Fabião da SilvaJorge Emanuel Pereira FernandesLiliana Antunes CorreiaLuís Manuel Martins TristãoLuísa Margarida Morais FerreiraMarcelo José Queirós MagalhãesMárcia Raquel Reis Areal

Maria Margarida Gonçalves QuintãMário Rui Giesta RamosMarisa Adelaide Pascoal de CastroNelson Filipe Morais AbadeNuno Miguel Martins TravassoNuno Ricardo Teixeira PintoPatricia Isabel de Macedo BarbosaPaula Cristina Costa PintoPaulo Miguel da Silva MaiaPaulo Miguel Veloso da SilvaPedro Alexandre Lopes LoureiroPedro António Figueiredo MoreiraPedro Miguel Fernandes dos Santos

Ricardo Bruno de Oliveira CarvalhoRicardo Hugo da Silva GonçalvesRita Joaquina de Sousa FreireRita Maria Braga AlvesRui Carlos Parente TavaresRui Jorge Tato BritoSara Margarida Correia SilvaSérgio Alves Dias da SilvaSérgio Daniel Magalhães FerreiraSérgio Henrique Rebelo de Carvalho

À data de 10 de Janeiro, o último número de registo atribuído foi 17 330.

A NORTECOMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE ARMÉNIO LOSA

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28 de Outubro a 31 de Dezembro (2 000 visitantes) Museu dos Transportes e ComunicaçõesOrganização: FAUP/Centro de Documentação; investigação, projecto e coordenação: Manuel Mendes; co-produção: FAUPe OA-SRN; concepção da montagem e instalação da exposição: Filipa Guerreiro e Tiago Correia com Manuel Mendes

❚ CICLO DE CONFERÊNCIAS

6, 20 e 27 Novembro, Cinema Batalha

6 de Novembro, ‘Arménio Losa,Urbanista’, por Nuno Portas(330 assistentes) Uma evocação do papel singular doArquitecto no panorama do urbanis-mo nortenho no último quartel doEstado Novo como autor dos Planosde Urbanização de Gaia, Matosinhose Porto (Campo Alegre).

20 de Novembro, ‘2 Ruas: Rua de Ceuta’, por Francisco Barata(180 assistentes)O processo que acompanha a abertu-ra da Rua do Ceuta é complexo, nas-cendo de uma proposta de prolonga-mento da Rua de Passos Manuelevolui para propostas mais ambicio-sas, contemplando novo atravessa-mento da cidade no sentido nascen-te-poente e um novo significado parao seu centro.

27 de Novembro, ‘2 Ruas: Rua Sá da Bandeira’, por Gisela Lameira (120 assistentes)Do melhoramento ao planeamento,em Sá da Bandeira (des)fez-se acidade, abrindo um novo caminho namalha densa do tecido existente enas lógicas de pensamento, urbanoe arquitectónico. Um laboratório, noqual trabalhou (também) ArménioLosa, urbanista e arquitecto, nodealbar dos anos 40.

8 de Novembro e 13 de DezembroVisita guiada pelo arquitecto Manuel Mendes

19 de Dezembro a 31 de Janeiro, Galeria Municipal da Câmara Municipal de Matosinhos, co-organização com a CMM

❚ EDIÇÃO ‘ARMÉNIO LOSA/CASSIANO BARBOSA

– MAPA DE ARQUITECTURA’

Lançamento a 29 de NovembroCo-organização com a Câmara Municipal do Porto e coordenação do arq. João Paulo Rapagão

❚ VISITAS ‘OBRA ABERTA’ ARMÉNIO LOSA/CASSIANO BARBOSA

15, 22 e 29 de NovembroGuiadas pelo arq. João Paulo Rapagão (110 participantes)

❚ MESA REDONDA ‘ARMÉNIO LOSA NO SEU TEMPO’

5 de Dezembro, Maus HábitosAlexandre Alves Costa, Francisco Keil do Amaral, NunoTeotónio Pereira, Raul Hestnes Ferreira, Sergio Fernan-dez e Pedro Ramalho como moderador (130 assistentes)

❚ CONCERTO, MÚSICA DE FERNANDO LOPES-GRAÇA8 de Dezembro Casa da Música, Sala 2, Jaime Mota(piano) e Margarida Reis (mezzo-soprano), co-organiza-ção com Manuel Dias da Fonseca (80 assistentes)

❚ OFICINA PARA CRIANÇAS ‘VAMOS ARQUITECTAR II’

Oficina de Maquetas29 e 30 de Dezembro, Museu dos Transportes e ComunicaçõesCom Rita Barata Castro e co-organização com o ServiçoEducativo AMTC

❚ SERIGRAFIAS COMEMORATIVAS

Ângelo de Sousa associou-se às Comemorações comuma edição limitada de 200 serigrafias, à venda nasecretaria da OA-SRN .

Colecção de Artista, 2008200 exemplaresPeso: 0,59kgDimensões: 50 x 70cmPreço: ¤100 (IVA incluído)

Mais informações emwww.oasrn.org > Cultura

1º Prémio Maria Albertina Oliveira, ‘Dobragem1’, ‘Dobragem 2’, ‘Dobragem 4’

3º Prémio Teresa Queirós Ribeiro, ‘Ondulações’

2º Prémio Raulino Oliveira da Silva, ‘Escadas – Edifício Rua Sá da Bandeira’

❚ EXPOSIÇÃO ARMÉNIO LOSA/CASSIANO BARBOSA. ARQUITECTOS “O NOSSO ESCRITÓRIO” (1945-1957)

❚ EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA ARMÉNIO LOSA POR LUÍS FERREIRA ALVES

❚ CONCURSO DE FOTOGRAFIA DE ARQUITECTURA

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PREâMBULOO presente Estatuto Editorial do Boletim Arquitectos,designado por BA, visa responder ao direito dos arqui-tectos a mais e melhor informação sobre as iniciativas eactividades de todos os órgãos sociais da Ordem dosArquitectos.❚ Por um lado, consagra a vertente de informação edivulgação do BA, mais apropriada à natureza de umBoletim e à finalidade pretendida. ❚ Por outro, simplifica em muito o anterior Estatuto, cla-rificando e racionalizando a organização do BA, e tornan-do-a mais realista e operativa em função dos meios erecursos disponíveis da OA. ❚ Por outro, ainda, amplia o espectro de distribuição doBA, procurando maior número de leitores e mais presen-ça da OA junto de parceiros congéneres ou afins, bemcomo junto de pessoas individuais ou colectivas conside-radas relevantes para a prossecução dos fins institucio-nais da OA.

1 Definições e Generalidades1.1 O Boletim Arquitectos (BA), é uma publicação informati-va periódica de expansão nacional da Ordem dos Arquitec-tos (OA), com periodicidade mensal, com edição em portu-guês, em suporte de papel e disponível nos websites da OA.1.2 O BA é propriedade da OA.1.3 O BA respeita os princípios deontológicos e a éticaprofissional de acordo com o Estatuto e demais regula-mentos, normas e procedimentos da OA, bem como deacordo com a Lei de Imprensa, e procura garantir a parti-cipação das Estruturas Nacionais, Regionais e Locais daOA, bem como dos respectivos membros.

2 FINALIDADE E CONTEÚDO2.1 O BA é o órgão oficial de imprensa escrita da OA.2.2 O BA é o veículo privilegiado de informação e divulga-ção das iniciativas e actividades da OA, nomeadamenteno âmbito da representação e regulação do exercício daprofissão de arquitecto, bem como de outras relevantesem âmbitos congéneres ou afins.2.3 A linha editorial e os conteúdos do BA seguem os finsinstitucionais e as grandes linhas de orientação nacionalda OA, definidas pelo Conselho Directivo Nacional (CDN).

3 Organização3.1 São órgãos do BA a Direcção, o Conselho Editorial e aRedacção, que integra o Editor Principal: a) A Direcção é constituída pelo Director, que é o Presi-dente da OA, e pelo Director-Adjunto, que é nomeadopelo CDN por indicação do Director;

b) O Conselho Editorial é constituído pelo Director, peloDirector-Adjunto, por um representante designado porcada Secção Regional e pelo Editor Principal; o Conselhoé presidido pelo Director, que poderá delegar no Direc-tor-Adjunto;d) A Redacção é constituída pelos diversos Editores e édirigida pelo Editor Principal, sob orientação do Direc-tor-Adjunto.3.2 São atribuições da Direcção:a) Dirigir, gerir e representar o BA;b) Elaborar a proposta de formato do BA, incluindo omodelo gráfico, a aprovar pelo CDN;c) Determinar a grelha, a programação e os conteúdosdo BA, ouvindo periodicamente o Conselho Editorial;d) Propor a dotação orçamental do BA ao CDN;e) Nomear o Editor Principal;f) Elaborar a proposta de preço de capa do BA, a aprovarpelo CDN.3.3 São atribuições específicas do Director-adjunto:a) Assessorar e aconselhar o Director, substituindo-o noseu impedimento ou por delegação deste;b) Definir a programação e conteúdos específicos decada número do BA, de acordo com as orientações daDirecção e do Conselho Editorial;c) Aprovar a versão impressa para produção e edição decada número do BA, apresentada pelo Editor Principal,de acordo com o modelo gráfico previamente definido ecom o orçamento previsto;d) Gerir e fazer cumprir a dotação orçamental do BAaprovada em CDN, articulando-a com a publicidade, pro-dução e distribuição.3.4 São atribuições do Conselho Editorial, que reúne pelomenos quatro vezes por ano:a) Aconselhar a Direcção do BA;b) Pronunciar-se sobre a proposta de formato do BA,incluindo o modelo gráfico, apresentada pela Direcção;b) Cooperar com a Direcção na definição da grelha, pro-gramação e conteúdos do BA.3.5 São atribuições do Editor Principal:a) Dirigir e coordenar a Redacção do BA;b) Implementar e concretizar cada número do BA com aRedacção, cumprindo as orientações do Director-Adjun-to, de acordo com o formato, grelha, programação e con-teúdos determinados pela Direcção;c) Contactar colaboradores para obtenção atempada dosmateriais definidos na programação de cada número doBA, bem como da respectiva composição gráfica; d) Entregar para produção e edição a versão impressa decada número do BA, após aprovação pelo Director-Adjun-to, de acordo com o modelo gráfico previamente defini-do e com o orçamento previsto;

3.6 São atribuições da Redacção:a) Colaborar na implementação e concretização de cadanúmero do BA, sob orientação e coordenação do EditorPrincipal;b) Redigir e organizar conteúdos de acordo com a pro-gramação de cada número do BA, sob direcção e coorde-nação do Editor Principal;

4 GESTÃO4.1 O BA será contemplado no Orçamento Anual e nascontas da OA, em rubrica autónoma.4.2 O BA é distribuído:a) Gratuitamente, a todos os membros efectivos da OAno pleno exercício dos seus direitos;b) Gratuitamente, a todos os membros extraordinárioshonorários e jubilados da OA;c) Gratuitamente a todos os membros estagiários da OA;d) Gratuitamente, a associações congéneres, nacionais eestrangeiras, e a instituições ligadas à profissão dearquitecto e à arquitectura, por proposta do Director, doDirector Adjunto ou do Conselho Editorial.e) Gratuitamente, a outras pessoas, individuais ou colec-tivas, consideradas relevantes para a prossecução dosfins institucionais da OA, por proposta do Director, doDirector Adjunto ou do Conselho Editorial;f) A assinantes.4.3 O BA poderá ser vendido em postos de venda por dis-tribuição comercial.4.4 Constitui receita própria do BA a dotação orçamentalprevista no Orçamento Anual da OA.4.5 Constituem despesas do BA as remunerações de cola-boradores externos, bem como as despesas relativas àcomposição gráfica, impressão e distribuição, desloca-ções em serviço de reportagem, despesas de representa-ção e outras resultantes de actividades promovidas peloBA, desde que previstas no Orçamento Anual da OA.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS5.1 O Presente Estatuto Editorial entra em vigor a partirda data da sua aprovação em CDN. 5.1 O presente Estatuto Editorial será divulgado no pri-meiro número do BA publicado após a sua aprovação emCDN, sendo disponibilizado no website da OA.

Aprovado na 15.ª Reunião Plenária do CDN, de 19 deDezembro de 2008.

FEVEREIRO 2009

A SUL

BOLETIM ARQUITECTOS REFORMULAÇÃO EM PROCESSO

CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL 15.ª, 16.ª E 17.ª REUNIÕES PLENÁRIAS

ESTATUTO EDITORIAL

NACIONALO Conselho Directivo Nacional (CDN) reuniu nos passa-dos dias 19 e 30 de Dezembro e 16 de Janeiro. Da ordem de trabalhos da primeira reunião, destaca-se: ❚ Revogação do Decreto 73/73 - Ponto de situação; ❚ Aprovação do novo Estatuto Editorial do Boletim Arqui-tectos, da Proposta de Projecto Editorial e do novo Direc-tor-Adjunto (Arq. Pedro Cortesão); ❚ Aprovação do Calendário, Tema Genérico, estruturas daComissão Organizadora e da Comissão Executiva do pró-ximo Congresso, a realizar a 2, 3 e 4 de Julho de 2009; ❚ Apresentação do Relatório Preliminar da AuditoriaFinanceira à OA (ano de 2007);

❚ 2.ª Trienal de Arquitectura de Lisboa 2010. A segunda reunião teve como ponto único a Revogaçãodo Decreto 73/73 e serviu para fazer um balanço sobreos resultados das últimas reuniões entre a OA e a Ordemdos Engenheiros.Na reunião de Janeiro, integraram a agenda:❚ Revogação do Decreto 73/73 - Ponto de Situação e Votode Louvor à actuação do assessor jurídico do CDN, Dr.Gonçalo Meneres Pimentel; ❚ Aprovação da recomposição da Comissão Executiva: Presi-dente e Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro do CDN, Pre-sidentes dos Conselhos Directivos das Secções Regionais;

❚ Aprovação dos novos Estatutos Editoriais do JA-JornalArquitectos e do Website Arquitectos.pt; ❚ Aprovação do Projecto OA-Solidária; ❚ Nomeação do Representante da OA no Conselho Con-sultivo da Agência de Avaliação e Acreditação do EnsinoSuperior: Arq. Vítor Carvalho Araújo (Presidente do Con-selho Nacional de Admissão); ❚ Linhas gerais de orientação para Tomadas de PosiçãoPública da OA; ❚ Aprovação das qualificações exigíveis para frequênciade curso de Peritos Qualificados em RCCTE.

ELEIÇÕES NA DELEGAÇÃODO ALGARVE E NOSNÚCLEOS DO MÉDIOTEJO E BAIXO ALENTEJOA Direcção da Delegação do Algarve e os Secretariadosdos Núcleos do Médio Tejo e do Baixo Alentejo comple-tam, em 2009, três anos de mandato.Nos termos dos procedimentos para a realização de elei-ções nas delegações e núcleos, o Conselho Directivo Regio-nal propôs ao Presidente da Mesa da Assembleia Regional apublicitação do calendário e da convocatória para a eleiçãoda citada Direcção e dos dois Secretariados mencionados.A 31 de Dezembro foram afixadas, na sede da Ordem dosArquitectos, em Lisboa, e nas sedes das três estruturasdescentralizadas, as listas dos arquitectos residentes,que poderão integrar as listas candidatas, bem como aconvocatória para o acto eleitoral. Termina a 12 de Feve-reiro o prazo para apresentação de listas candidatas. Oacto eleitoral está marcado para o dia 27 de Março.Convocatória, procedimentos a adoptar para a realização de elei-ções para a direcção das Delegações e dos secretariados dosNúcleos da OA-SRS e calendário eleitoral em www.oasrs.org.

UM HOMEM TRANQUILO,DISCRETO E GENEROSOO SANTOS JORGE DEIXOU-NOSComo sucede tão frequentemente, a memória que temosdas pessoas tranquilas, discretas e generosas é menosfiel, e a sua passagem pela vida profissional e associativanão é tão conhecida como deveria, como precisaríamos. Aqui há uns meses telefonou-me e encontrámo-nosnum longo almoço. Perguntou por mim e falámos deoutros que nos acompanharam em quase vinte anos deAssociação (Ordem incluída), quis a minha opinião sobrecoisas de agora. O Santos Jorge era bom a ouvir e quan-do falava era do outro que se ocupava. Fazem-nos falta as pessoas assim, na nossa vida pesso-al e profissional – há sempre uma em que podemos con-fiar totalmente – mas raramente damos por elas e nãoretribuímos acertadamente o afecto. Também na vidaassociativa esses deveriam ser os mais amados, porquesão os mais firmes e exigentes consigo mesmo. O SantosJorge falava-me do que temos de garantir, antes dereclamar posição ou sequer reconhecimento.Generoso, estava disponível, estava lá, para ajudar “noque fosse preciso”, sem nunca nada visar para si. Tran-quilo, ocupava-se, em especial, na reflexão sobre a pro-fissão, das condições necessárias para a responsabili-dade, a resposta aos anseios dos mais novos, ainformação aos mais distantes, a ajuda aos colocadosem posição mais difícil. Discreto, não se deixava embalarpor efeitos fáceis, nem palavras grandiloquentes nemformas artificiosas. O Santos Jorge ia ao que importa.Como faremos sem ele, para nos lembrarmos do queimporta?PEDRO BRANDÃO

JOÃO NEVES DOS SANTOS JORGE 1932–2008Ano de formatura, 1961Vice-presidente Direcção da Comissão de EquipamentosColectivo da Secretaria de Estado da Segurança Social,1975-1977Director de Serviços do Ministério da AdministraçãoInterna para a coordenação dos Gabinetes de Apoio Téc-nico, 1980-1984Membro do Congresso de Delegados da AAP, 1984-1986(in JA 53, Janeiro 1987)Estes dados biográficos constam da lista (eleita) para oConselho Directivo Nacional da AAP, mandato 1987--1990. Até final de 1998, Santos Jorge manteve activida-de associativa nos órgãos nacionais (CDN, Conselho deDelegados e Conselho Fiscal) e integrou a «ComissãoExecutiva dos Banhos de São Paulo», conforme registonum pilar do edifício.

Consagrando o seu carácter eminentemente informativo, foi aprovado um novo esta-tuto editorial para o Boletim Arquitectos que fundamenta uma proposta de reformula-ção do «órgão oficial de imprensa escrita da OA». A reformulação do Boletim, que emAbril próximo completa 17 anos de publicação, radica num processo mais alargado derenovação da imagem da OA e de novos modelos de comunicação que pretendem res-ponder «ao direito dos arquitectos a mais e melhor informação sobre as iniciativas eactividades de todos os órgãos sociais da OA».Ao Boletim compete veicular informação de dois tipos: institucional (comunicando aosmembros aspectos relevantes do trabalho efectuado pelos órgãos nacionais, regio-nais, colégios, etc; dando conhecimento aos membros de tomadas de posição da OA

sobre questões envolvendo o debate arquitectónico ou a profissão); prática (informa-ção relevante para o exercício da profissão — legislação, concursos, acções de forma-ção, congressos, exposições e conferências, etc); e, complementarmente, técnica (no«Destaque» que, apesar de corresponder a propósitos publicitários, deve ser útil paraos membros e, como tal, ser também repensado).Nesta perspectiva, inicia-se um esforço para adaptar os meios e recursos disponíveisna OA de forma a melhor adequar os conteúdos editoriais e garantir uma irrepreensí-vel pontualidade.A avaliação do processo, que tomará forma gradualmente sem suspender a edição,caberá também aos membros e leitores do Boletim.

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FEVEREIRO 2009

A SULBALANÇO DE 2008O Plano de Actividades (PA) da Secção Regional do Sul(SRS) para 2008 foi elaborado com base em:❚ Os cinco objectivos estratégicos fixados no programade candidatura, sob o lema «A OA-SRS MARCA»:Melhorar os serviços prestados aos arquitectos e entidadesAlargar os meios de comunicaçãoRepensar o acesso à OA e a preparação dos arquitectospara novos desafiosColaborar com entidades públicas e privadasAvaliar e participar na melhoria da organização da OA❚ A avaliação da organização dos serviços, dos recursos dis-poníveis e do universo dos arquitectos que integram a SRS,articulada com as atribuições estabelecidas no Estatuto ❚ A organização dos Pelouros e a distribuição de responsa-bilidades pelo desenvolvimento de tarefas e actividades❚ As iniciativas prioritárias:1 Medidas de aproximação aos arquitectos 2 Melhoria dos serviços, formas diferentes de divulgaçãodas iniciativas e publicitação de posições, pareceres eestudos, de interesse também para a sociedade 3 Avaliação detalhada da situação da SRS e proposta demedidas de correcção.

O balanço de 2008 é apresentado por Conselhos Regio-nais e Pelouros, sendo, no entanto, de destacar:❚ A oferta de um seguro de responsabilidade civil profis-sional aos membros em efectividade de direitos;❚ O acréscimo do número e dos temas das acções de for-mação e a sua realização fora de Lisboa, em colaboraçãocom as Delegações e Núcleos;❚ A melhoria do sítio na Internet da OA-SRS, contemplan-do agora campos para dar apoio técnico e prestar algunsserviços on-line;❚ O aumento significativo das tomadas de posiçõespúblicas relativamente a matérias que interferem com oexercício da profissão de arquitecto;❚ A realização de iniciativas com grande impacte mediá-tico, que trouxeram à OA cidadãos interessados em dis-cutir a construção da cidade;❚ A quantidade de protocolos assinados com entidadesvisando desenvolver iniciativas em conjunto;❚ As parcerias para a realização de dois seminários – LeCorbusier e os 10 anos da Expo’98;❚O apoio à organização da II Trienal de Arquitectura de Lisboa; ❚ O número de protocolos estabelecidos com empresas,para alargamento dos serviços oferecidos aos associados;❚ O acompanhamento feito ao Código dos ContratosPúblicos, realizando uma acção de formação e preparan-do documentos-tipo para simplificar a sua aplicação;❚ A avaliação feita e os documentos produzidos para amelhoria da organização dos serviços;❚ A actualização do ficheiro de membros, através de umcontacto personalizado.

Deram entrada 566 novos membros (268 mulheres e 298homens) na SRS, que representa agora 10.684 arquitec-tos, 7.712 residentes na Área Metropolitana de Lisboa(72,2 %) e, destes, 3603 em Lisboa (33,7%).

PELOURO 1 DIRECÇÃO E COORDENAÇÃO INTERNADe entre as tarefas próprias do Pelouro, correntes naactividade da OA e, muitas vezes, com pouca visibilidadeimediata, salienta-se:❚ O envolvimento de forma mais efectiva de eleitos e decolaboradores da SRS na elaboração do PA e no desen-volvimento de iniciativas;❚ A melhoria dos circuitos de informação entre órgãos eentre estes e os serviços, permitindo maior coerêncianas respostas ao exterior;❚ A quantidade de reuniões realizadas com eleitos e cola-boradores da Secção Regional do Norte (SRN) e do Conse-lho Directivo Nacional (CDN), visando articular procedi-mentos, rentabilizar recursos e efectivar o acordado;❚ A criação de grupos de trabalho, envolvendo membrosde diversos órgãos, para desenvolvimento de tarefas, aprodução de documentos e a organização de iniciativas;❚A preparação atempada dos instrumentos de gestão definidosno Estatuto e o envio aos órgãos competentes para apreciação;

❚ O acompanhamento, a divulgação e a participação nasiniciativas promovidas pelas Delegações e Núcleos;❚ A representação da SRS em inúmeros eventos de que sedestacam a Exposição de Saragoça, a convite do presidenteda ParqueExpo, e a inauguração da representação portu-guesa na Bienal de Veneza, a convite do Ministro da Cultura.❚ A participação na gestão da OA no período em que se pre-parou o segundo acto eleitoral para os órgãos nacionais;❚ A tomada de posições públicas sobre novos diplomas eplanos, projectos e estudos em curso;❚ A celebração de protocolos com os municípios de Arraio-los, Vila Nova da Barquinha, Abrantes, Fundão e uma Comu-nidade Urbana visando desenvolver iniciativas de promo-ção da Arquitectura e defesa do papel do arquitecto;❚ O arranque da campanha «A Arquitectura faz parte doseu dia-a-dia» no Dia Mundial da Arquitectura.

PELOURO 2 PRÁTICA PROFISSIONALO Pelouro inscreveu 47 actividades no PA 2008, dasquais apenas seis não foram iniciadas. Destacam-se trêsactividades: o apoio à prática profissional, o seguro pro-fissional e a formação contínua e profissional.O apoio à prática profissional reforçou a sua presençajunto dos membros: em questões de legislação, registou-se atendimento presencial a 256 membros, 320 apoiostelefónicos e enviados 35 ofícios; em outras questões, 35membros foram atendidos presencialmente, foram pres-tados 140 apoios telefónicos e produzidos quatro ofícios.Foram lançadas as bases do Gabinete de Apoio à Gestão,prevendo-se a sua implementação em 2009.Em 2008, a SRS ofereceu a todos os membros o Seguro deResponsabilidade Civil Profissional, permitindo que os actospróprios da profissão estejam cobertos por esta apólice.Na Formação Contínua prosseguiu um programa inten-sivo de ofertas formativas; até Novembro foram forma-dos 1 734 técnicos em 28 acções e/ou seminários. Deu--se início à Formação Descentralizada, levando às Dele-gações e Núcleos cinco acções de formação. Sendo umprojecto-piloto, iremos proceder em 2009 à sua análisee proceder às respectivas correcções, de modo a queeste possa ser um sucesso e que permita aos membrosmais afastados de Lisboa o acesso a formação. A Formação Profissional acolheu 586 membros estagiá-rios, tendo realizado dez sessões de apoio ao estágio,traduzidas em 260 horas de formação.

PELOURO 3 PROMOÇÃO DA ARQUITECTURAIniciou-se uma reestruturação dos serviços de concur-sos, despoletaram-se mecanismos para que pudessemexistir novas normas e critérios para nomeação de júris einiciou-se o tratamento da informação para implementa-ção de uma bolsa de jurados para concursos e prémios. Continuou a prestar-se assessoria técnica em concursose prémios, fez-se o acompanhamento do novo Código deContratos Públicos – com a criação de termos de referên-cia para concursos de concepção – e dinamizou-se a for-malização de um protocolo institucional a implementarjunto das autarquias.Da jornada de reflexão sobre concursos saiu reforçada aideia da importância da encomenda, quer pública, querprivada, através do concursamento. Neste sentido, está aser montada uma estratégia para se chegar à encomendaprivada de modo exequível e consistente e para o reforçoda monitorização do lançamento de concursos públicossob as regras do novo Código de Contratação Pública.

PELOURO 4 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃOA melhoria da comunicação com os membros é uma das prin-cipais acções desta direcção e foi enquadrada num plano tri-anual. Em 2008 iniciou-se a mudança no sítio na Internet daSRS, que se pretende esteja mais perto do conceito web 2.0,

ou seja, que substitua alguns dos serviços e permita a parti-cipação activa dos associados. Está em curso a mudança noseu hosting. Os problemas de vulnerabilidade da sua base dedados, que tantos transtornos causaram entre Agosto eOutubro, foram resolvidos com a alteração no software.A cada vez maior dependência das tecnologias de infor-mação e comunicação obrigará, também, à utilização deuma plataforma electrónica para o serviço de Concursos,no âmbito do novo Código dos Contratos Públicos.A equipa da comunicação tem uma prática progressiva-mente mais sustentada, seja com conteúdos próprios deactualização diária no sítio da Internet ou da publicaçãoda newsletter quinzenal (afectada, embora, pelos proble-mas de vulnerabilidade atrás referidos), que conta com 9 500 assinantes. A assessoria de imprensa tem feito che-gar, cada vez mais longe, as tomadas de posição da SRS.

PELOURO 5 GESTÃO ORGANIZACIONALForam definidas duas áreas prioritárias – Instalações eequipamentos e Gestão de recursos humanos – em que seconcretizaram estudos e levantamentos essenciais paraa planificação e execução de acções concretas e a elabora-ção dos documentos preliminares para a tipificação eestabilização dos procedimentos na relação laboral. Na área das instalações e equipamentos, foram realiza-dos inquéritos internos sobre o conforto dos espaços, olevantamento exaustivo das necessidades de manuten-ção e foram concretizados o relatório de especificaçõestécnicas para os espaços de atendimento e o projecto dereformulação dos espaços de trabalho. Este trabalhopreliminar irá assegurar a efectiva melhoria dos espa-ços de trabalho e de atendimento da SRS, com reflexo naqualidade dos serviços directos prestados aos mem-bros, ganhos de produtividade, bem como potenciar ofortalecimento da imagem institucional da OA na suaglobalidade. Na área dos recursos humanos, foi dado particularenfoque à avaliação como ferramenta de gestão dosserviços e recursos humanos e como instrumento parao desenvolvimento de uma política de promoção daexcelência e do mérito. Foi definido o modelo provisóriodo sistema de avaliação de desempenho dos trabalha-dores referente a 2007 e estabelecidos os parâmetrospara a maioria dos serviços e dos funcionários para2008. Foi iniciada a elaboração do Manual de RecursosHumanos, tendo-se definido a maioria das normas deprocedimento Na área de recursos financeiros e patrocínios, investiu-sefortemente na avaliação da sustentabilidade financeirada SRS, foram renegociados alguns contratos de presta-ção de bens e serviços com ganhos de eficiência económi-ca relevantes; um esforço a prosseguir em 2009.

CONSELHO REGIONAL DE ADMISSÃO DO SUL (CRA-S)Todas as actividades programadas tiveram início, desen-volvimento prático e prosseguirão na sua maioria duran-te 2009. Não foi desenvolvida a realização de visitas aestabelecimentos de ensino para divulgação do Regula-mento de Inscrição (RI), tendo sido, de algum modo,incorporada numa campanha para regularização dasituação profissional e angariação de novos membros. A

proposta de campanha foi desenvolvida por um grupo detrabalho estabelecido pelo CDRS após proposta inicialdo CRA-S e foi aprovada pelo CDN.Para melhorar o funcionamento dos estágios, desta-cam-se as propostas de alteração ao sítio da SRS (áreada Admissão) e das fichas de inscrição e de conclusão deestágio e a aceitação de documentação redigida eminglês, evitando a necessidade de apresentação de tra-duções oficiais por parte de muitos candidatos a estagi-ar fora de Portugal. No que respeita à revisão do RI, o CRA-S encontra-se aultimar um documento resultante de um processo dereflexão levado a cabo ao longo do ano, a ser proxima-mente colocado à apreciação do CDRS.Realizaram-se 47 reuniões ordinárias (semanais) para tra-tar os assuntos decorrentes da implementação do RI e aná-lise de dezenas de pedidos de validação de acções de for-mação para efeitos de creditação no âmbito dos estágios.ESTÁGIOSAs épocas de inscrição decorreram sempre nos primeiroscinco dias úteis de cada mês (excepto Agosto e Dezem-bro), totalizando 518 candidaturas, o que corresponde aum decréscimo de dez em relação ao ano anterior.AVALIAÇÃO CURRICULARDas onze novas candidaturas a avaliação curricular, foraminscritos como membros efectivos seis candidatos; duascandidaturas não foram aceites e os restantes processosencontram-se em curso.PROVA DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS EM ESTATUTOE DEONTOLOGIAO CRA-S prestou apoio ao CDRS na organização de quatroProvas, que decorreram nas instalações do ISCTE. A últimaprova teve lugar no final de Dezembro e nas três anterio-res verificou-se um índice de aprovação de 91,4%.GABINETE DE APOIO À ADMISSÃO (GAA)Constituído por um arquitecto em regime parcial e poruma funcionária administrativa a tempo integral, prestouapoio ao desempenho das funções do CRA-S optimizandoas relações entre o órgão e os vários intervenientes noprocesso de Inscrição.O GAA divulgou 85 anúncios de entidades de acolhimentopara arquitectos estagiários.

CONSELHO REGIONAL DE DISCIPLINA DO SULO CRD-S recebeu 14 novas queixas em 2008, as quaisresultaram na abertura de dez processos de inquérito,três processos de mediação e um processo disciplinar. Nomesmo período foram convertidos em processos discipli-nar cinco inquéritos e 26 processos de inquérito foramarquivados. Foram proferidos seis acórdãos e aplicadasduas penas de censura. O CRD-S reuniu 19 vezes, tendorealizado 56 inquirições a partes e testemunhas, paraalém de várias reuniões de trabalho.Neste momento estão 50 processos a correr os seus termos, 14dos quais são disciplinares, 33 de inquérito e três de mediação.O CRD-S iniciou a implementação de um novo sistema defuncionamento interno, com a criação de mecanismos deespecialização dos relatores para determinados tipos deprocessos, com a informatização da documentação rece-bida, produzida e arquivada e com a forma de comunica-ção/acesso à documentação.O presidente do CRD-S foi júri em representação da OA emvários procedimentos para recrutamento de cargos dedirecção na administração pública e participou, em repre-sentação do Conselho, em vários grupos de trabalho.

CONSELHO REGIONAL DE DELEGADOSO Conselho reuniu duas vezes em sessão plenária, comdois pontos principais inscritos na Ordem de Trabalhos:❚ Análise dos relatórios e PA e respectivos orçamentos; ❚ Revisão dos “Critérios para a designação de jurados emConcursos de Concepção e Prémios de Arquitectura”;suportada na avaliação dos critérios em vigor, definidosno mandato anterior, tornando-os mais estruturados eabrangentes.A presença do CRDel-S nos plenários do CDRS, e do Conse-lho Nacional de Delegados, através do seu presidente, ououtro vogal para isso delegado, tem sido constante e tempermitido ao órgão o acompanhamento da actividade asso-ciativa e seu normal e regular enquadramento no Estatuto.Versão integral em www.oasrs.org

RELATÓRIO DE AC

BIBLIOTECA❚ Número de leitores – 1 981; 266 membros da OA

❚ Fundo documental: Livros – 185; 26 comprados e 159 ofereci-

dos | Teses – 2 | CD-ROM – 16 | DVD – 49

❚ Empréstimos de documentos – 86 externos e 43 internos

❚ Pedidos de documentação – 112

❚ Acções realizadas

❙ Em Fevereiro, conclusão do processo de reconversão de

temas, tendo sido alteradas todas as cotas

❙Em Julho, exposição evocativa do 1.º Congresso Nacional de Arqui-

tectura e dos 10 anos de existência da OA

❙ Elaboração mensal do Boletim Bibliográfico e disponibilização

on-line no sítio da SRS

❙Actualização semanal da Base de Dados Bibliográfica e disponibi-

lização on-line; catalogação de 3 501 novos registos, 185 de livros

e 3486 de artigos de revistas

❙ Entre Março e Dezembro, realização de um inquérito ao leitor

com o objectivo de estudar o seu perfil e conhecer a sua opinião

acerca do fundo documental, equipamentos, materiais, recur-

sos e serviços disponibilizados

04 ARQUITECTOS

CONCURSOS❚ Sem intervenção da OA-SRS

solicitação dos processos com ou sem apreciação subsequente – 6

❚ Com intervenção da OA-SRS

apoio técnico e/ou apreciação dos processos, participação nos júris – 6

processos iniciados em anos anteriores – 3

PRÉMIOS❚ Participação em júris, apreciação dos regulamentos,

recepção de candidaturas – 11

❚ Divulgação – 53

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FEVEREIRO 2009

A NORTE01 PRESIDÊNCIA14 Reuniões do Conselho Directivo Regional. Presençaem 13 de 16 reuniões do Conselho Directivo Nacional.Participação no Júri do Concurso para a nova imagem OA.Presença em 3 de 4 reuniões do CRN Delegados. Envio de23 ofícios ao CRN Disciplina.COORDENAÇÃO DAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS 15 Representações do CDRN em eventos promovidospela AICCOPN, OE, Câmaras Municipais, etc. 18 Represen-tações do CDRN com Comunicação/Moderação, em eventospromovidos pela APCMC, FORNOP, CMs, etc. 22 Sessões detrabalho/reuniões para tratar de assuntos de interessemútuo com APCMC, ARS, CCDRN, SRU, etc. 10 Respostas aofícios de Tribunais, Ministério Público, etc. Assinatura deProtocolo com a CM de Lamego. Apoio à Candidatura aoPOCTEP 2008 da “Plataforma Documental de Patrimó-nio Transfronteiriço Galiza – Norte de Portugal” ESG.Júri de 2 procedimentos concursais de CM e do Prémiode Arquitectura Tijolo de Face à Vista CVG 05/07.NÚCLEOSCriação de Procedimento de compromissos de funcio-namento entre o CDRN e Núcleos: Base de dados demembros do distrito em suporte digital. ProcedimentoControle de documentos de contabilidade, Folha deCaixa Núcleos 2008-2010 em suporte digital. Procedi-mento Serviço de mailing comercial. Declaração de Res-ponsabilidade. Eleição do secretariado do NARV. Elabo-ração de parecer para o NARC, relativo ao QREN.ESTATUTO E REGULAMENTAÇÃO INTERNACiclo de 5 debates ‘estatuto/está tudo em discussão’ comis-sariados por Cristóvão Iken, moderação de Jorge da Costa,participação de André Tavares como relator crítico e comintervenção, em cada sessão, de 2 arquitectos convidados.RELAÇÕES COM OS MEMBROS DA SRNResposta a 49 pedidos de Esclarecimento. Inscrição de408 novos membros.INSTALAÇÕESDefinição do procedimento de venda do imóvel na RuaDom Hugo 19 e aprovação do processo nos órgãos sociaiscompetentes.NOVA SEDE Acerto do programa funcional, de questões ambientais eeficiência energética de forma a que o projecto funcionecomo referência, nomeadamente, na adaptação dopatrimónio a estas exigências. Aprovado o licenciamen-to do projecto nas várias entidades. Contratação deassessor de marketing cultural para desenvolvimentoda estratégia de comunicação e angariação de fundos.

02 GESTÃO E REFORMA ADMINISTRATIVA BASES DE DADOSManutenção e actualização da Base de Dados dos Mem-bros no sistema LOTUS, integração de novas funcionali-dades. Levantamento de soluções para proporcionarmaior flexibilidade de edição e integração com outrossistemas informáticos da SRN. Avaliação da possibilida-de de actualização do LOTUS actual e a programação deuma nova Base de Dados em SQL.CREDENCIAÇÃO, SUSPENSÃO E PASSAGEM À CONDIÇÃO DE MEMBRO JUBILADOListagem e levantamento das certidões, certificados edeclarações existentes para análise jurídica acerca dasua validade e aplicabilidade. Resposta a 153 Pedidos deesclarecimento, 159 Pedidos de suspensão, 37 Pedidos deprorrogação do período de suspensão e 2 Pedidos deexclusão. Envio de circular informativa relativa à condiçãode Membro Jubilado a 115 Membros, 20 Pedidos formali-zados ao CDRN, 14 Passagens à categoria de Membro Jubi-lado autorizadas pelo CDN.PROCEDIMENTOS E GESTÃODiscussão e início do trabalho de harmonização de procedi-mentos nas diversas áreas de intervenção da OA. Levanta-mento e validação para integrar o Manual de Procedimen-tos. Avaliação das condições de introdução da plataformade Gestão Documental no funcionamento da SRN.SERVIÇOS DE SECRETARIAActualização do documento relativo à Tabela de Preçosda Secretaria. Introdução do Livro de Reclamações.

03 GESTÃO DOS RECURSOS OPERACIONAIS SISTEMA INFORMÁTICO E EQUIPAMENTO ELECTRÓNICOManutenção e actualização do sistema informático, aqui-sição de computadores e periféricos. Levantamento dosoftware instalado e licenças. Manutenção e actualiza-ção da rede informática. Upgrade da velocidade de inter-net para o máximo permitido na área da sede da SRN.Reformulação dos contratos com os operadores de tele-fones fixos e móveis, através de solução integrada.RECURSOS HUMANOSActualização dos contratos dos assessores e funcionários, re-organização das suas funções por áreas de responsabilidade.

04 GESTÃO FINANCEIRA Receitas 73% quotas e jóias, 11% actividades e serviços 16%admissão. Despesas 35% transferência para o CDN, 20% pes-soal, 12% despesas de funcionamento, 12% Actividades eServiços, 9% Órgãos Sociais, 6% Admissão, 4% Nova Sede,1% Disciplina, 1% Núcleos. Quotas facturadas 54% recebi-das, 46% por receber. Implementação do Plano de Recupera-ção de Quotaspara os membros com pagamentos em atraso.Definição do procedimento e preço do serviço de mailing. Ela-boração de dossier de apresentação das modalidades deapoio à SRN. Envio e contacto directo com diversas empresas.

05 COMUNICAÇÃOGABINETE DE COMUNICAÇÃOCriação de base de dados de órgãos de comunicação social.12 envios e acompanhamento de notas e dossiers deimprensa. Acompanhamento de pedidos de entrevistaspela imprensa e publicação de 2 artigos de opinião. Contra-tação, com SRS e CDN, de serviço de clipping. Subscrição de20 newsletters. Selecção, organização e envio de clippingaos vários serviços e órgãos da SRN. Organização de 10 dos-siers de clipping relativos a actividades específicas do CDRN,com cerca de 200 notícias publicadas na imprensa. Edição egestão dos canais de comunicação da SRN. Articulação comCDN e SRS e divulgação junto de instituições e entidades.Divulgação do Manual ‘Trabalhar com um Arquitecto’. Anún-cio de imprensa do Aniversário da OA e colaboração com oCDN no Encarte Publicitário do DMA'08, no Jornal Público.COMUNICAÇÃO INTERNA Edição de documento com distribuição de pelouros, áreasde responsabilidade e contactos. Divulgação de procedi-mentos internos. Implementação e coordenação da agen-da electrónica. Reencaminhamento de pedidos de divulga-ção e informações de outras entidades para apreciação.Coordenação de reuniões gerais de trabalho: órgãos daSRN, membros do CDRN com assessores e funcionários.WWW.OASRN.ORG Substituição ou colocação offline de conteúdos desactua-lizados. Criação das novas áreas, ex. Membros. Reformula-ção de áreas existentes, ex. Concursos. Actualização diáriados conteúdos. Aumento de 84% de acessos ao site.SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serviço “Procura Arquitecto?” Reformulação do direc-tório profissional permitindo a gestão directa por partedos membros, apresentação gráfica de um maior núme-ro de projectos e inserção de CV. Registo Concepção eintrodução de sistema de registo individual que irá per-mitir a inclusão de novos serviços online e áreas de aces-so restrito. Está tudo/estatuto em discussão Estrutura-ção, desenvolvimento e gestão do Blogue. 3R Páginadesenvolvida e gerida pelo Pelouro da Formação.MENSAGEIROReformulação da gestão e procedimentos da base dedados. Actualização do Disclaimer e de funcionalidadesdo e-mail. 57 edições semanais e 12 suplementos.EDIÇÕES DO CDN Participação no júri do Concurso para a selecção da equi-pa editorial do JA. Participação na reformulação do mode-lo, imagem, conteúdos e critérios editoriais do BoletimArquitectos. Envio de informação mensal da SRN.PROTOCOLOS E BENEFÍCIOS COMERCIAIS Inventariação das condições e gestão dos protocolos emvigor, estabelecimento de novos. Coordenação da concep-ção, produção e envio do Cartão PROTOCOLOS'09.CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO/BIBLIOTECA Registo de entrada e arquivamento de livros, revistas ejornais. Criação, organização e manutenção de umarquivo de documentação de eventos da SRN.

06 CULTURA 10.º ANIVERSÁRIO DA ORDEM DOS ARQUITECTOSFesta na futura sede da SRN: Projecto OQUPAS; Dj set; Expo-sição e conferência do projecto da nova sede, NPS arquitec-tos; Realização e projecção do vídeo ‘OBSERVATÓRIO ABER-TO’, Estúdio 384; Exposição ‘EM OBRA’, Luís Ferreira Alves.Apresentação da edição ‘Actas do 1º Congresso Nacionalde Arquitectura, 1948’, Ana Tostões. Conferência ‘Mani-festo do Grupo Portuense ODAM’, Edite Rosa.COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE ARMÉNIO LOSACo-comissariado com Pedro Ramalho.Exposição 'Arménio Losa/Cassiano Barbosa. Arquitectos“O Nosso Escritório” (1945-1957)' Co-produção FAUP. 2Visitas guiadas por Manuel Mendes. Concurso de fotogra-fia de arquitectura (1939-1985) e Exposição de Luís Ferrei-ra Alves, co-organização C.M. Matosinhos. Edição e lança-mento do Roteiro de Arquitectura 'Arménio Losa/CassianoBarbosa – Mapa de Arquitectura' co-organização CM Porto,coord. João Paulo Rapagão. 3 visitas ‘Obra Aberta’ guiadaspor João Paulo Rapagão. Ciclo de conferências: 'ArménioLosa, Urbanista' Nuno Portas; '2Ruas: Rua de Ceuta' Fran-cisco Barata. '2Ruas: Rua Sá da Bandeira' Gisela Lameira.Mesa redonda 'Arménio Losa no seu tempo' com AlexandreAlves Costa, Francisco Keil do Amaral, Nuno Teotónio Perei-ra, Raul Hestnes Ferreira, Sergio Fernandez e PedroRamalho. Concerto com Jaime Mota e Margarida Reis,música de Fernando Lopes-Graça, co-organização ManuelDias da Fonseca. Atelier para crianças ‘Vamos ArquitectarII’, co-organização Serviço Educativo AMTC.5 CONFERÊNCIAS «EM TRÂNSITO»Alexandros Tombazis, Andrea Deplazes, David Adjaye,William J. R. Curtis e Eduardo Comas, Plasma Studio.CO-ORGANIZAÇÕESDAAUM, 'Em Obra' exposição de fotografia de Luís FerreiraAlves (Guimarães, Porto, Braga, Aveiro e Lisboa). DAFNEEditora, 'Colóquio Máquinas na Paisagem'.PRÉMIO TÁVORA3ª edição: Anúncio do vencedor, conferência ‘A Viagem’ JoãoLobo Antunes; Conferência ‘Arquitectura para o desenvolvi-mento. Intervenções de emergência e de permanência nosudeste asiático' Maria Moita, vencedora. 4ª edição: Lança-mento do regulamento e apresentação do júri.

07 APOIO À PRÁTICA PROFISSIONALActualização diária de base de dados de legislação nosite. 2347 consultas de apoio técnico, telefónico/balcão/e-mail. 33 pareceres técnico-jurídicos. 252 consultasjurídicas externas gratuitas. Contributo à revisão dasnormas do código regulamentar de 2 municípios. Comu-nicação escrita à CCDRN e CM de Valongo sobre 'Apresen-tação de projectos de arquitectura em formato digital'.SESSÕES DE DEBATE E ESCLARECIMENTO SOBRE LEGISLAÇÃOApoio e acompanhamento de 7 acções de informaçãopromovidas pela Provedoria Metropolitana dos Cida-dãos com Deficiência da AMP, sobre o novo regime jurídi-co das acessibilidades.BOLSA DE EMPREGO Actualização semanal dos registos de oferta/procura.Actualização diária dos concursos públicos para a funçãopública publicados no D.R. e estágios profissionais publi-cados na Bolsa de Emprego Pública.‘TRABALHAR COM UM ARQUITECTO ‘Participação na ‘ProjectoCasa, Feira de Produtos, Serviços,Materiais e Soluções para a Habitação’ através de parceriacom a Exponor: divulgação e distribuição do Manual ‘Tra-balhar com um arquitecto‘; exposição ‘Histórias felizes’; 50stands de membros da SRN ‘Procura arquitecto?’.

08 FORMAÇÃO ACREDITAÇÃO DA OA COMO ENTIDADE FORMADORAProcesso de concurso e selecção da empresa para elabo-rar o processo de Acreditação. Definição e apresentaçãodo modelo organizativo/estrutura da formação em fasede discussão com CDN e SRS.FORMAÇÃO DE APOIO AO ESTÁGIO7 épocas de formação, incluindo a formação em Estatutoe Deontologia. 4 Provas de Verificação de Conhecimen-tos, acordadas entre a SRN e SRS e aprovadas pelo CDN.FORMAÇÃO CONTÍNUA Estratégia assente em 3 pontos: reestruturação dos temasda formação em áreas de conhecimento (Legislação;

Gestão; Sistemas construtivos; Ferramentas informáticas, Sustentabilidade e eficiência energética), forte componen-te prática e estrutura/mapa curricular, cuja 1ª concretiza-ção foi experimentada no Ciclo 3R-Reabilitar/Reutilizar//Reciclar. 8 Cursos e seminários; 4 Workshops de Tecnolo-gias de Restauro e Reabilitação de Edifícios; 12 Sessões deesclarecimento sobre legislação na prática profissional; 5Sessões técnicas. Total de formandos 1080. 4 parceriascom entidades: Siscad, Infor, XZ Consultores, FIPP.FORMAÇÃO REACTIVA2 acções de formação.

09 ENCOMENDA CONCURSAMENTO PÚBLICO E PRIVADOAnálise e inventariação de procedimentos de concursos:31 Concursos para Trabalhos de Concepção promovidospor entidades públicas. CONSULTADORIA AOS ASSOCIADOS293 respostas a pedidos de esclarecimento.APOIO/ASSESSORIA À PROMOÇÃO DE CONCURSOS3 processos que transitaram do ano anterior. 7 concursoslançados com apoio técnico da SRN, dos quais 1 não teveseguimento, por deliberação camarária. 3 concursos lan-çados com Assessoria Técnica da SRN. 8 propostas de cola-boração para assessoria simples/apoio técnico de concur-sos de concepção enviadas, 2 já aprovadas. 2 Processos deConcurso em desenvolvimento. Apoio à revisão do Regula-mento e definição de procedimentos de 2 Concursos orga-nizados pelo Pelouro da Cultura. Apoio procedimental àSRS nos concursos por esta assessorados, cujos processosestiveram para aquisição e consulta na SRN; e ao CDN narecepção das propostas dos concursos para 'selecção daequipa editorial do J.A' e 'Criação da nova Imagem da OA'.ACÇÃO DE FORMAÇÃO SOBRE CONCURSOS PÚBLICOSOrganização do ‘Colóquio Projectar com o CCP, Concursosde Concepção’. Análise do documento 'Termos de Referên-cia' e 'Convite para Ajuste Directo', desenvolvidos por 'Sér-vulo e Associados'. Proposta para implementação de sis-tema de ‘Apartados’.INFORMAÇÃO ON-LINERelançamento da página 'Concursos'. Desenvolvimentoda Plataforma da SRN de Divulgação de Concursos deConcepção.BOLSA DE JURADOSDesenvolvimento do documento com princípios orienta-dores para designação de Jurados.PREMIAÇÃO DA QUALIDADE ARQUITECTÓNICAInventarização dos Prémios Municipais e respectivaperiodicidade, para dinamização de futuras edições e pro-postas de (re)lançamento. Análise de Regulamento dePrémios para divulgação. Prestação de serviços de con-sultadoria aos Membros, em Prémios com apoio da SRN.APOIO/ASSESSORIA À PROMOÇÃO DE PRÉMIOS DE ARQUITECTURADesignação de Jurados para 3 Prémios. Apoio ao relança-mento do ‘Prémio de Arquitectura em Tijolo de Face àVista CVG 08-09’. Assessoria à organização do ‘Prémio 3E,Exponor Espaços Expositivos’ . Realização de reuniões eelaboração de propostas de Colaboração da SRN paraassessoria de 3 Prémios. Apoio procedimental ao CDN narecepção dos Prémios ‘Secil 08’ e ‘Outros Mercadus’ 08’.

10 RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE CONFLITOS PROCESSOS DE MEDIAÇÃO1 Proposta de mediação aceite pelo cliente queixoso massem resposta por parte do arquitecto.PROCESSOS JUDICIAIS3 pareceres sobre honorários relativos a projectos dearquitectura, solicitados por Tribunais. Solicitados maisesclarecimentos a 1 pedido de parecer.PERITAGENS3 nomeações para peritos em 3 tribunais.REPRESENTANTES DA SRN NAS COMISSÕES ARBITRAIS MUNICIPAISDivulgação no site: Bolsa de Representantes, represen-tantes já em funções, requisitos para a admissão e crité-rios para a selecção. 6 Nomeações. Inquérito relativo àprestação dos arquitectos nomeados.

CONSELHO REGIONAL NORTE DE DISCIPLINA 12 reuniões do CRND. 67 processos abertos. 37 delibera-ções finais. 11 acórdãos finais emitidos.Versão integral em www.oasrn.org

CTIVIDADES 2008

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06 ARQUITECTOS

FEVEREIRO 2009

CONCURSOS

A DECORRERCONCURSO PÚBLICO PARA AELABORAÇÃO DO PROJECTO DERECONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIOCENTRO DE ARTE GRAÇA MORAIS(ENCONTRO DAS ARTES/ ESPAÇOGRAÇA MORAIS) Entidade Promotora | CâmaraMunicipal de Vila Flor (CMVF), comApoio Técnico da OA-SRN.Tipo de Procedimento | ConcursoPúblico, para trabalhos deconcepção, de uma fase, sujeito a anonimato, nos termos do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.Júri | Constituindo por seteelementos, será composto pormaioria de arquitectos e integraráum elemento designado pela OA-SRN.Prémios | Está prevista a atribuiçãode três Prémios pecuniários de,respectivamente, 10.000, 5.000 e 2.500 euros, podendo ser ainda atribuídas até duas MençõesHonrosas, no valor unitário de 750 euros.Processo de Concurso | Pode seradquirido nas instalações da CMVF,em formato papel ou digital,gratuitamente.Entrega das Propostas4 MARÇO(90 dias a contar do dia seguinte àdata da publicação do Anúncio, na II Série do Diário da República, queocorreu no dia 4 de Dezembro).

Câmara Municipal de Vila FlorAvenida Marechal Carmona, 5360-303 Vila FlorTel. 278 510 100. Fax 278 512 [email protected]

OA-SRN, Pelouro da EncomendaRua D. Hugo 5-7, 4050-305 PortoTel. 222 074 250. Fax 222 074 [email protected]

PRÉMIO 3E – EXPONOR ESPAÇOSEXPOSITIVOSMELHOR STAND EXPONOR 08/09CANDIDATURA ATÉ 17 FEVEREIROO Prémio 3E é organizado pelaExponor com o apoio da OA-SRN e da Associação Portuguesa deDesigners (APD). Estão abertas as candidaturas àquarta atribuição do Prémio 3E – EXPONOR Espaços Expositivos |Melhor Stand Exponor 08/09 (vermensageiro #289), no âmbito daFeira «Export Home» que acontecede 3 a 7 de Março.

Calendário de Feiras, Regulamento,Ficha de Inscrição e outras informaçõesem www.premio3e.exponor.pt Exponor – Feira Internacional do PortoTel. 229 981 400. Fax 229 981 [email protected]

OA-SRNTel. 222 074 250. Fax 222 074 [email protected]

APDTel. 933 883 [email protected]

RESULTADOS

VARIANTE CONSTRUÇÃORegistaram-se 31 candidaturas, dasquais 11 de Promoção Municipal eRegional, 15 de Promoção Privada e 5 de Promoção Cooperativa. O JÚRI DECIDIU, atribuir o PRÉMIO DE PROMOÇÃO MUNICIPAL,POR UNANIMIDADE, em ex-aequo,aos empreendimentos:21 fogos nas Fontaínhas, PortoPromovidos pelo Município doPorto, construídos pela empresaLúcios – Construção e ObrasPúblicas, SA, com projecto ecoordenação dos arquitectosHelder Ribeiro e Amândio Cupido.45 fogos na Portela, ResidênciaMadre Santa Clara, CarnaxidePromovidos pelo Município deOeiras, construídos pela empresaMota-Engil, SA, com projecto ecoordenação dos arquitectosCristina Veríssimo, Diogo Burnay,Patrícia Ribeiro e a arquitectapaisagista Inês Norton de Matos.MENÇÕES HONROSAS40 fogos na Travessa de Salgueiros, PortoPromovidos pelo Município doPorto, construídos pela empresaFDO – Construções, SA, comprojecto e coordenação doarquitecto Carlos Veloso.32 fogos em Padinho, Vilar do PinheiroPromovidos pelo Município de vilado Conde, construídos pelaempresa António da Silva Campos,SA, com projecto e coordenação doarquitecto Miguel Barreiros Leal.

PRÉMIO DE PROMOÇÃO PRIVADA,POR MAIORIA:92 fogos em Fornos, Santa Maria da FeiraPromovidos pela empresaEfimóveis Imobiliária, SA,construídos pela empresa Edinorte,SA, e projecto e coordenação doarquitecto J.J. Silva Garcia.MENÇÕES HONROSAS64 fogos em Areal, Santa Maria da FeiraPromovidos pela empresa EfimóveisImobiliária, SA, construídos pelaempresa Ferreira Construções, SA, e projecto e coordenação doarquitecto J.J. Silva Garcia.25 fogos na Assomada, CaniçoPromovidos pela empresa Imopro,Lda, construídos pela empresaSotrabalho, Lda, e projecto ecoordenação do arquitecto MaurícioTeixeira Patrício e do arquitectopaisagista José Manuel Conceição.

PRÉMIO DE PROMOÇÃOCOOPERATIVA – HABITAÇÃO A CUSTOS CONTROLADOS, POR MAIORIA:22 fogos em São João da Talha, LouresPromovidos pela Cooperativa NHC – Nova Habitação Cooperativa, CRL,construídos pela empresa FDO – Construções, SA, e projecto e coordenação dos arquitectosFernando Rocha e CelestinoMachado (Urbis, Lda).

PRÉMIO DE PROMOÇÃO COOPERATIVA– ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO,POR MAIORIA:40 fogos em Guifões, MatosinhosPromovidos pela Cooperativa deHabitação Económica As Sete Bicas,CRL, construídos pela empresaCarpur – Construções, SA, e projectoe coordenação dos arquitectos LuísMonteiro e Antero de Sousa.

VARIANTE REABILITAÇÃORegistaram-se 12 candidaturas, das quais 7 de Reabilitação Isoladade Imóveis, 4 de Reabilitação ouQualificação de Espaço Público e 1 de Reabilitação Integrada de Conjuntos Urbanos. O JÚRI DECIDIU, atribuir o PRÉMIO IHRU 2008 – REABILITAÇÃO ISOLADA DEIMÓVEIS, POR UNANIMIDADE:Casa dos Nichos, Viana do CasteloPromovida pelo Município do Vianado Castelo, construção daresponsabilidade da empresaConstrubracara – Construções, Lda,com projecto e coordenação dosarquitectos Paulo Vieira e JoséLoureiro.MENÇÃO HONROSA – REABILITAÇÃOOU QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICOIntervenção no Bairro Pio XII, PortoPromovida pela empresa GOP – Gestãode Obras Públicas, EM, com projecto ecoordenação dos arquitectos CristinaGuedes e Francisco Vieira de Campos.Representante da OA no Júri navariante Reabilitação – BartolomeuCosta Cabral

PRÉMIO IHRU 2008 DE CONSTRUÇÃO E REABILITAÇÃO«O Prémio IHRU de Construção e Reabilitação é um incentivo à qualificação funcional, estética e social mas também, e sobretudo, à qualificação ambiental das nossas cidades, procurando valorizar e divulgar as boas práticas que conduzem a estes objectivos.Constitui um estímulo aos agentes públicos e privados que têm a sua actividade na construção de empreendimentosde habitação de interesse social, na reabilitação isolada de imóveis, na reabilitação ou qualificação de espaçopúblico e na reabilitação integrada de conjuntos urbanos.Este prémio é o resultado duma reflexão sobre a nova política de habitação e das cidades. (…)» São as palavras do Presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (ex-INH), Nuno Serpade Vasconcelos, que integrou os júris das duas variantes, na abertura do catálogo desta edição do prémio.

CONCURSO PÚBLICO PARAELABORAÇÃO DO PROJECTO DO CENTROESCOLAR DA GAFANHA DA BOA HORAO Júri do Concurso propôs a atribuição dos seguintes Prémios, entretantohomologados pela Câmara Municipal de Vagos (CMV):

1.º PRÉMIO António Portugal e Manuel Maria Reis, Arquitectos Associados, LdaSegundo o Júri, no Relatório de Hierarquização dos Projectos, a proposta“(..) desenvolvida a partir de um desenho rigoroso, de uma forte relaçãocom a mata e o sistema dunar existentes, vincula uma imagem de grandeserenidade e acolhimento. (...) Sensível à inserção paisagística na área deintervenção (...)”, resulta “(...) numa estrutura funcional e espacial bastanteclara e inteligível.”“É o rigor do desenvolvimento da proposta, verificado na maior ou menorescala, e a contraposição que esta promove com o lugar, numa relação nãomimética mas complexa de aproximações e afastamentos, em que oterritório surge notoriamente mais qualificado, que vinculam o seucarácter inovador e contemporâneo.”

2.º PRÉMIO Baixa, Atelier de Arquitectura, LdaO Júri destaca como a proposta, de forma explícita, explora “(...) duasvertentes possíveis do edifício escolar, ou seja, escola como espaço de ensinoe escola como lugar de referência e de encontro da comunidade vizinha.” “A proposta, a partir da distribuição do programa funcional, minimiza acarência de espaço da parcela. Daqui resulta, não só uma maior área deexterior livre (...) mas também uma situação de maior interioridade esentido de acolhimento que o aproveitamento da topografia do terrenofavorece. (...) A procura na definição de espaços com carácter distintopromove apropriações diferenciadas e, simultaneamente, a coerênciaforma e funcional do conjunto.”

3.º PRÉMIO claudiovilarinho.com arquitectos e designers, LdaA proposta “(...) foi positivamente apreciada pelo facto de resolver oprograma escolar proposto num só piso.” Registando a “ (...) flexibilidadeverificada, quer ao nível do conjunto, quer ao nível das suas partesconsideradas isoladamente, nomeadamente espaços intersticiais e decirculação”, o Júri destaca “(...) o desenvolvimento dos espaços de relação,bem dimensionados e morfologicamente bem definidos, que permitemuma ocupação polivalente em ocasiões precisas. (…) De assinalar, também,a boa articulação volumétrica de todo o edificado, em que a exploração e ocontrolo das relações visuais favorece um interessante diálogo entre oexterior e o interior do espaço escolar.”O Júri foi presidido pela Vereadora Dr.ª Albina Maria de Oliveira Rocha eintegrou os arquitectos Pedro Ruano de Castro e Marta Labastida Juan,designados, respectivamente, pela CMV e pela OA-SRN.

As Actas e Relatório de Júri poderão ser consultados no site da CMV, emhttp://www.cm-vagos.pt/pageGen.asp?SYS_PAGE_ID=873039

21 fogos nas Fontaínhas, Porto 45 fogos na Portela, Carnaxide 40 fogos na Travessa de Salgueiros, Porto

22 fogos em S. João da Talha, Loures 40 fogos em Guifões, Matosinhos Casa dos Nichos,Viana do Castelo

Intervenção no Bairro Pio XII, Porto

32 fogos em Padinho, Vilar do Pinheiro

92 fogos em Fornos, Santa Maria da Feira 64 fogos em Areal, Santa Maria da Feira

25 fogos na Assomada, Caniço

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5 FEVEREIROCONFERÊNCIAEM TRÂNSITO #023 DESIGNING MODELS GÜNTHER VOGTCasa da Música – Sala 2, Porto, 22hA conferência será proferida eminglês, sem tradução.Entrada livre, sujeita à lotação da sala. Bilhetes disponíveisexclusivamente nesta data nabilheteira da Casa da Música.www.oasrn.org > Cultura

10 FEVEREIROASSEMBLEIA REGIONAL DO NORTE Cinema Batalha – Sala Bebé, Praçada Batalha 47, Porto, 20h30www.oasrn.org > Convocatória

12 FEVEREIROASSEMBLEIA REGIONAL DO SULSede nacional da Ordem dosArquitectos, Lisboa, 20h30www.oasrs.org

16 FEVEREIRO > 1 MARÇOFANTASPORTO – FESTIVALINTERNACIONAL DE CINEMA DO PORTO PROGRAMA CINEMA E ARQUITECTURARivoli Teatro Municipal, Porto17 e 19 FEV Programação paralela,conferências "Sobre as ruínas doFuturo", comissariado de Jorge PatrícioMartins com o apoio da OA-SRNwww.fantasporto.pt

> 20 FEVEREIROEXPOSIÇÃOREHABILITA08 – RECUPERAÇÃODE CONSTRUÇÕES E CONJUNTOSDE CARÁCTER INDUSTRIAL EM ESPAÇO PORTUGUÊS E ESPANHOLARQUITECTO ROBERTO RUBIOLOSala Multiusos da Biblioteca UNL,Campus de Caparica, FCT-UNL,segunda a sexta, 9-20hPerante a destruição de edifíciosindustriais emblemáticos, aexposição, comissariada peloarquitecto-director da Oficina ARI(Plasencia, Espanha), RobertoRubiolo Pardo, e co-organizadapela Biblioteca UNL, Campus daCaparica, e o Ayuntamento dePlasencia, convida à reflexão sobremodelos arquitectónicos de umperíodo em que o processo deindustrialização marcava o espaçourbano ou natural.

21 FEVEREIROCONFERÊNCIAMATERIALIDADESCinema BatalhaInscrições até 15/02: ¤20; de 16 a 20/02: ¤25Organização: Núcleo de Arquitectos de Braga, OA-SRNinformações e inscrições:www.materialidades.com

13 > 16 MARÇOMEDITERRA 20091.ª CONFERÊNCIA DEARQUITECTURA DE TERRA NO MEDITERRÂNEOCagliari (Sardenha), ItáliaTel. +39 070 6755807. Fax +39 070 6755816 [email protected] http://people.unica.it/mediterra/

A SULSílvia Leiria Viegas, arquitectaTatiana Mourisca, arquitectaTel. 213 241 140/[email protected],[email protected] PROGRAMAS PORMENORIZADOS, FICHAS DE INSCRIÇÃO E PREÇÁRIO EM WWW.OASRS.ORG

20 FEVEREIROREABILITAÇÃO URBANAFORMADORES Arquitectos JoséAguiar e Ana PinhoDURAÇÃO 7h«A reabilitação urbana éactualmente um tema incontornávelquer se fale de conservação e defesado património, de desenvolvimentosustentado, de ordenamento doterritório, de qualificação ambientalou de coesão social. É cada vez maisum instrumento chave para aqualificação e o desenvolvimentodos territórios construídos. (…) Estaacção propõe-se fazer uma revisãocrítica das práticas de reabilitaçãourbana em Portugal e da evoluçãodo conceito, âmbito e objectivos deactuação da reabilitação urbana anível europeu. Serão ainda focadosos instrumentos de actuação quedevem ser assegurados paragarantir o sucesso dasintervenções».Ana Pinho

12 MARÇOEMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS – EMPREENDIMENTOS DETURISMO NO ESPAÇO RURALFORMADORA Dr.ª Cristina Siza VieiraDURAÇÃO 7hO Decreto-Lei n.º 39/2008, publicadoa 7 de Março e que entrou em vigor30 dias após esta data, estabelece oNovo Regime Jurídico da Instalação,Exploração e Funcionamento dosEmpreendimentos Turísticos eassenta em três princípios básicos:simplificação, responsabilização equalificação da oferta.A Declaração de Rectificação n.º 63-A/2008, de 17 de Outubro, rectificaa Portaria n.º 937/2008, de 20 deAgosto, da Presidência do Conselhode Ministros e Ministérios daEconomia e da Inovação e daAgricultura, do DesenvolvimentoRural e das Pescas, que estabeleceos requisitos mínimos a observarpelos estabelecimentos de turismode habitação e de turismo noespaço rural.

19 > 20 MARÇOFISCALIZAÇÃO DE OBRASFORMADOR Arquitecto Vasco MartinsDURAÇÃO 14 hA acção de formação abordará, no âmbito da fiscalização de obras,questões como os procedimentospara contratos, as atribuições dafiscalização, disposiçõesregulamentares – empreitadas de obras públicas (Decreto-Lei n.º18/2008), documentos contratuais e a elaborar pela fiscalização everificações de destaque durante a realização da obra.

27 MARÇOREGIME JURÍDICO DAURBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃOFORMADOR Dr. José Saraiva deLemosDURAÇÃO 7hA Lei n.º 60/2007, de 4 deSetembro, procedeu à sexta

alteração do Decreto-Lei n.º 555/99,de 16 de Dezembro, e entrou emvigor a 3 de Março de 2008. O regime da urbanização eedificação abrange a actividadedesenvolvida por entidades públicasou privadas em todas as fases doprocesso urbano, desde a efectivaafectação dos solos à construçãourbana até à utilização dasedificações nele implantadas.

EM PREPARAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ACÚSTICA DE EDIFÍCIOSPREPARAÇÃO E ELABORAÇÃO DECONCURSOS ACESSIBILIDADESELABORAÇÃO DE PROPOSTAS DE HONORÁRIOS E CONTRATOSSUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIAENERGÉTICA EM EDIFÍCIOSEXISTENTES EMPRESAS DEARQUITECTURA E PROFISSIONAISLIBERAIS: ENQUADRAMENTO FISCAL

A NORTEMiguel Nery [responsável de formação]Bárbara Belo [coordenação de formação]Tel. 222 074 [email protected]ÁRIOS DE INSCRIÇÃO E OUTRAS INFORMAÇÕES EMWWW.OASRN.ORG > FORMAÇÃO

CICLO 3R – REABILITAR, REUTILIZAR, RECICLARÚLTIMAS SESSÕES

6 FEVEREIROSESSÃO TÉCNICA JULAR MADEIRAS:SUSTENTABILIDADE E DESIGN – O PAPEL DA MADEIRA Hotel Pestana Porto, 18-20hGratuita, mediante inscriçãoobrigatória

7 FEVEREIROSEMINÁRIO 3 MATERIAIS E TECNOLOGIASSUSTENTÁVEIS. SISTEMAS DECERTIFICAÇÃO AMBIENTALMuseu Nacional de Soares dos Reis,Porto, 10-18h FORMADORES Eng. Manuel Pinheiro,Arq. Rogério Amoeda, Arq. MarcoCapellini (Remade/ Matrec), Eng. LuísBragança (UM), Eng. Ricardo Sá, Eng.Ana Miguel Cunha

13 FEVEREIROSESSÃO TÉCNICA AMORIM ISOLAMENTOS Hotel Pestana Porto, 18-20hGratuita, mediante inscriçãoobrigatória

20 FEVEREIROSESSÃO TÉCNICA CRISTAL D’ÁGUA: COBERTURAS EPARQUES DE ESTACIONAMENTOVERDES Hotel Pestana Porto, 18-20hGratuita, mediante inscriçãoobrigatória

26 > 28 FEVEREIROCURSO 3 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃOAMBIENTAL DA CONSTRUÇÃOSUSTENTÁVEL – LIDERAQuercus - Núcleo Regional do Porto,9-13h e 14h30-17h30FORMADOR Eng. Manuel Pinheiro

Inscrições e outras informações em www.oasrn.org/3R

07 ARQUITECTOS

FORMAÇÃOAGENDA

CONCURSO PÚBLICO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO DO CENTRO ESCOLAR DE OUCAO Júri do Concurso propôs a atribuição dos seguintes Prémios, entretanto homologados pela Câmara Municipal de Vagos (CMV):

1.º PRÉMIO André Campos, Joana Mendes, Arquitectos, LdaConforme Relatório de Hierarquização dos Projectos, a proposta “ (...) tem por base uma estratégia de intervençãoclara, devidamente explicitada e fundamentada, marcada pela alusão a modelos clássicos reinterpretados peloautor, que estabelece, na sua singularidade, uma forte relação com a envolvente (...) sensível à geometria do terrenoe à orientação solar. (…) A solução demarca-se de todas as restantes na intemporalidade que denota e na capacidadecriativa com que integra todos os enunciados de avaliação deste programa escolar”. A harmonia entre a distribuiçãodos espaços, o conceito arquitectónico e o rigor da linguagem arquitectónica associada ao pormenor construtivo,foram ainda, entre outros, aspectos destacados pelo Júri.

2.º PRÉMIO José Adrião, Arquitecto, Sociedade Unipessoal, LdaA proposta “(...) apropria o conceito base de abrigo, ligado ao imaginário infantil, desenvolvendo a partir daí ocampus escolar. (…) Resultando num conjunto arquitectónico bem definido, articulado de uma forma simples e racional, a composição em singulares blocos, aproxima o conjunto da escala e identidade formal das construçõesexistentes no território agrícola envolvente. (…) A identidade das diferentes unidades de construção é assumidacomo estruturante da proposta apresentada, reinterpretando-se, assim, um modelo clássico de organização edefinição de equipamentos escolares.”

3.º PRÉMIO André Eduardo Brandão Lopes Tavares, SE2P – Sociedade de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda e CONCILIARUM – Projectos e Soluções de Engenharia, LdaO Júri ressalva o rigor e disciplina do desenho, destacando a grande segurança que apresenta, quer ao nível dalinguagem, quer ao nível da caracterização dos sistemas construtivos. Reflecte uma “(...) estratégia clara de ocupaçãoda Área de Intervenção que encontra a sua fundamentação na clara demarcação entre natural e construído.”O Júri foi presidido pela Vereadora Dr.ª Albina Maria de Oliveira Rocha e integrou os arquitectos Pedro Ruano de Castro e José Guilherme Páris Couto, designados, respectivamente, pela CMV e pela OA-SRN.

As Actas e Relatório de Júri poderão ser consultados no site da CMV, em www.cm-vagos.pt/pageGen.asp?SYS_PAGE_ID=873039

PRÉMIO 3E – FEIRA EMAF 2008MELHOR STAND EXPONOR O Stand da empresa A.F. Azevedos,Lda (expositor e construtor)projectado pela arquitecta MarianaAlexandra Carneiro Azevedo foi oprimeiro vencedor do Prémio 3E –Melhor Stand Exponor, atribuído noâmbito da Feira EMAF 2008.O Júri foi constituído por AntónioProença, director da Feira EMAF,Manuel de Sousa e Sandra Bento,

designados pela EXPONOR, MiguelNeiva e Nuno Sá Leal, designadospela APD, e Margarida Vagos Gomese Paula Pinheiro, designadas pelaOA-SRN.O prémio será reeditado no âmbitoda Feira Interdecoração, quedecorrereu entre 29 de Janeiro a 1 de Fevereiro de 2009.Para mais informações e consulta do Regulamento:www.premio3E.exponor.pt

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A Gaggenau tem sido ao longo dos anos umas das marcas pioneiras napesquisa e implementação de produtos cada vez mais económicos e amigosdo ambiente. Os produtos Gaggenau contribuem efectivamente para amelhoria das classes energéticas atribuídas aos edifícios. Uma gama de frioClasse A+ e A++, fornos de eficiência energética A e máquinas de lavar loiçaque chegam a consumir menos 40% que uma classe A, com os consumos de água mais baixos do mercado, são algumas das característica quematerializam o benefício energético para os edifícios. Mas a Gaggenau não se preocupa só com o consumo energético, todos osmateriais usados nos nossos produto são de fácil reciclagem e respeitam asmais avançadas normas e directivas relacionadas com o ambiente. A isençãode CFC nos produtos de frio é um dos exemplos. A diferença é Gaggenau.

A telha cerâmica apresenta um conjunto de vantagens notáveis, no isolamento térmico, acústico, estanquicidade, auto-ajustamentodimensional a grandes amplitudes térmicas (sem risco de danos nas fixações), resistência à circulação de pessoas, etc. A obtenção deresultados óptimos quanto à certificação energética é resultado de uma aplicação correcta, da utilização de elementos complementares deisolamento térmico e do isolamento das pontes térmicas das coberturas. Face à crescente preocupação com a eficiência energética, tanto por partedos operadores da construção como dos arquitectos, a Margon tem vindo arealizar estudos de adequabilidade da utilização de materiais de fixação depontos singulares, que hoje começam a surgir no mercado em substituiçãoalternativa às argamassas.A solução «telhado chave na mão», proposta pela Margon, oferece agarantia de bom funcionamento dos produtos Margon, da cobertura emgeral e da sua durabilidade.

Não obstante os sistemas de caixilharia terem atingido um estado dedesenvolvimento considerável, a Technal continua a investir fortemente emnovas soluções e no aperfeiçoamento das existentes. O grande desafio, paraalém da concepção do caixilho, é a transformação e a instalação. Todas assoluções da Technal, espelhadas no Handbook Vol. I, livro recentementelançado pela marca, garantem uma elevada performance no que diz respeitoao isolamento térmico e acústico, bem como aos níveis de estanquidade.Quando a eficiência energética se torna imperativa, a marca aposta cada vezmais em soluções que contribuam para a racionalização dos recursos elançou recentemente os sistemas de batente Unicity e Unicity Plus. O sistema Unicity, com um caixilho não aparente, alia a estética ao designinovador, com uma vista de 55mm, garantindo um vão de luz máximo.Unicity – Quando a discrição impõe a diferença.O sistema Unicity Plus, com uma alta atenuação acústica, cujos valoresatingem os 45dB, é uma janela dupla de folha oculta que inclui protecçãosolar integrada nas duas folhas, evitando o sobreaquecimento e o aumentodo consumo de energia em sistemas de ar condicionado.Unicity Plus – A solução global para uma construção sustentável.

08 ARQUITECTOS

CONSELHO EDITORIAL/DIRECTOR João Belo Rodeia DIRECTOR-ADJUNTO Pedro Cortesão Monteiro SRN Filipa Guerreiro SRS João Costa Ribeiro EDITOR PIRINCIPAL Cristina Meneses (CDN) REDACÇÃO Carolina Medeiros (Editor SRN) e António Henriques (Editor SRS) PUBLICIDADE Maria Miguel com Carla Santos DIRECÇÃO DE ARTE

E PAGINAÇÃO Silva!designers ADMINISTRAÇÃO Travessa do Carvalho 23, 1249-003 Lisboa - tel.: 213241110, fax: 213241101, e-mail: [email protected] IMPRESSÃO Ligrate, atelier gráfico, Lda, Rua Augusto Gil 21, Moinhos da Funcheira, 2700-098 Amadora tel.: 214986550, fax 214986555 TIRAGEM 17.800

exemplares DEPÓSITO LEGAL 63720/93 PERIODICIDADE Mensal ISSN 0872-4415 O título «Arquitectos Informação» é propriedade da Ordem dos Arquitectos PREÇO ¤0,50 Distribuição gratuita a todos os membros.

CELEBRAR 10 ANOS EM PARCERIA

01 – CERTIFICAÇÃOCOMO É QUE, NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS, OS VOSSOS PRODUTOS TÊM DADO RESPOSTA ÀS EXIGÊNCIAS DO LEGISLADOR E À PROCURA DOS ARQUITECTOS?

DESDE O SURGIMENTO DA SUA PRIMEIRA ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL AUTÓNOMA, EM MEADOS DO SÉCULO XIX, OSARQUITECTOS VÊM CRESCENDO EM NÚMERO, EM DIVERSIDADE, EM RESPONSABILIDADE E EM RECONHECIMENTO. O estatuto de Ordem, de Julho de 1998, dá conta deste processo. A arquitectura é hoje um recurso estratégico dedesenvolvimento socioeconómico cada vez mais importante para as nossas cidades e para o nosso território. É também um recurso estratégico de desenvolvimento cultural e ambiental, seja no contexto da educação, seja nas questões relativas à qualidade de vida, ao desenvolvimento sustentado ou à gestão dos recursos energéticos.A crescente inserção dos arquitectos junto das comunidades e os serviços que prestam à sociedade e ao País sãosustentados por uma série de parceiros, o próprio legislador, outros profissionais dos sectores da construção e da criatividade, produtores de materiais de construção e equipamento.

Neste espaço e ao longo dos próximos meses, até que se complete o 10.º aniversário da Ordem, convidamos os três parceiros que se associaram às celebrações a darem conta de momentos marcantes do seu relacionamentocom os arquitectos. Não se pretende substituir a informação regular do caderno Destaque, numa perspectivaexclusivamente técnica, mas antes, tanto quanto possível e na perspectiva de uma ligação privilegiada com os 17 000 membros da Ordem, esclarecer os arquitectos sobre aspectos funcionais e práticos da gama de produtosdisponibilizados ou a disponibilizar.

PARCEIROS DOS 10 ANOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

PRÉMIO DEARQUITECTURA DODOURO DISTINGUEBELÉM LIMAO Museu de Vila Velha, em Vila Real, de António BelémLima (1951, Vila Real) ganhou a segunda edição do Pré-mio, concedido pela Estrutura de Missão para a RegiãoDemarcada do Douro e a Comissão de Coordenação eDesenvolvimento Regional do Norte. Na edição anterior,o mesmo arquitecto tinha ganho uma menção honrosacom o Conservatório Regional de Música de Vila Real.Com seis projectos a concurso, o júri destacou esta obrapor representar «uma boa prática de inserção arquitec-tónica na paisagem urbana do Douro» e «valorizar o cen-tro histórico» e atribuiu uma menção honrosa à Capeladas Sete Esquinas, no Peso da Régua, da autoria dePaulo Moura.António Belém Lima criou um edifício «neutro e silencio-so» que pretende funcionar como uma «máquina demostrar a Vila Velha (…), um edifício de diálogos com apaisagem envolvente e a história. A arquitectura é feitapara as pessoas e deve arrancar dos sítios onde está eesta é a raiz de Vila Real».

PRÉMIO MIES VAN DER ROHE 2009SELECCIONADOS 13 PROJECTOS EMPORTUGAL PARA A 11.ª EDIÇãONo dia 19 de Dezembro foi anunciada a lista de 340 pro-jectos candidatos ao Prémio europeu Mies van der Rohe2009, dos quais 12 são de arquitectos portugueses. Ins-tituído em 1987 e ganho por Álvaro Siza na sua primeiraedição (1988, Banco Borges e Irmão em Vila do Conde),foi tornado prémio oficial da União Europeia em 2001. OPrémio, de periodicidade bienal, reconhece «o trabalhode excelência e a contribuição dos arquitectos no desen-volvimento de tecnologias e na criação de novas ideias». À Igreja da Santíssima Trindade, no santuário de Fátima,com projecto de Alexandros Tombazis, juntam-se 12 pro-jectos de arquitectos portugueses:❚ Escola Superior de Música de Lisboa, de João LuísCarrilho da Graça❚ Centro de Educação e Interpretação Ambiental da Pai-sagem Protegida de Corno de Bico, de Filipa Guerreiro eTiago Correia❚Remodelação da Quinta de Bouçós, de Nuno Brandão Costa❚Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, Álvaro Siza Vieira❚ Escola Secundária de D. Dinis, de Bak Gordon Arquitectos

❚ Arquivo Municipal de Loures, de Fernando Martins eJoão Manuel Santa Rita❚ Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental deTomar, de Embaixada❚ Museu do Farol de Santa Marta de Cascais, de Franciscoe Manuel Aires Mateus❚ Posto de Turismo e Elevador Público de São Martinhodo Porto, de Gonçalo Byrne❚ Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, deNuno Ribeiro Lopes❚Bar Ar de Rio, de Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos❚ Torre do Burgo, de Eduardo Souto de Moura.

ÁLVARO SIZA E SOUTODE MOURA NO JANTARDE GALA DO RIBANum jantar de cerimónia (black-tie) marcado para 26 deFevereiro, com início às 18h45, será entregue a Medalhade Ouro RIBA 2009 a Álvaro Siza. Na mesma ocasião, serãoapresentados sete «RIBA International Fellowships2009» que distinguem a excelência do trabalho dos arqui-tectos Abalos e Herreros, Gigon e Guyer, Kengo Kuma,Lacaton e Vassal, Juhani Pallasmaa, UN Studio (Ben vanBerkel e Caroline Bos) e Eduardo Souto de Moura.

PROTOCOLO OA-SRN/FUNDAÇÃOCASA DA MÚSICAA OA-SRN celebrou a 22 de Janeiro um protocolo de cola-boração com a Casa da Música para a realização do ciclo‘em trânsito’, comprometendo-se a Casa da Música aacolher este ciclo na Sala 2 e/ou nas salas de ensaio. Iniciada em 2005, ‘em trânsito’ é uma linha de programa-ção aberta da OA-SRN, que tem como objectivo apoiar,partilhar e ampliar a programação cultural com ligação àarquitectura.Mais informações em www.oasrn.org > Membros > Protocolos

CONFERÊNCIAS EM TRÂNSITORECTIFICAÇÃOPor lapso, na última edição do Boletim foi publicadoincorrectamente o título das conferências 'em trânsito'#022 de Eduardo Souto Moura e Álvaro Siza. O título cor-recto é 'O que aprendi com a arquitectura' e decorre dociclo de conferências ‘Che cosa ho imparato dall’’architet-tura?’ que assinalaram o 80.º aniversário da revista Casa-bella. Também a data da conferência de Álvaro Siza foiincorrectamente divulgada; decorrerá a 23 de Abril naSala 2 da Casa da Música.Mais informações em www.oasrn.org > Cultura

A NORTEP

UB