42
. . ANO XIII· N.o CXVII AGOS TO 927 ' . ORGANO OFICIAL DE LA SOCIEDAD DE ARQUI TEC'.rOS ( MONTEVIDEO- '' RVGVAY ' -- ... ...

Arquitectura 117 - 1927

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Depreciación de Edificios / La orientación espiritual de la Arquitectura en América / Programa y Bases del Concurso de Proyectos para la construcción de un Edificio destinado al Club de Natación Neptuno en el Parque Rodo / La defensa profesional / El Concurso del Hospital de Clínicas

Citation preview

. .

ANO XIII· N.o CXVII AGOSTO 1·927

' .

ORGANO OFICIAL DE LA SOCIEDAD DE ARQUITEC'.rOS (

MONTEVIDEO- ' ' RVGVAY

' • -- ... ...

• •

' ..

• • ~

-

. • ..

'

\

• ••

;

------------.--------------·----·-----·-----~----------:-:----;

' '

· OARPIN~~ERI.Al .. .. •

' ·• .

---- ------·-• •

'

~ª----·--· -

• •

• .

Const1"ucción dlc'3l O bras e:n General --·-- --

1 • . .lf • • '

Teléfono: 2786. Colonia •

·----~~------------------------------------------~---------------------~----·-J r-------------------·-----:PT""-"-----·---------------~

1 •

or ero e Ju

' •

H IPOLITO TC::>URNI EF~

ftueuo local: AHüfib fLORO ·SOSTR 1583 / 91, A~uada . T-ELEFONO: LA URUGUAYA ~9~. AGUADA . .

· MON.fEVll)EO

Lo usan: ACO$ta Y. . Lªj;a Guerra . Y·~ Carca va Uo, ~ili rii ·y Meng6t i_, 'Tóssi H.v -os .-~ ~,: Topolanski y Surraco, Durán Guani, ·Da· rán Veiga y Porro, Infantozzi H nos .. , Vaz­quez Ba rriere y R uano, Cost~malle, Ca~. sabó, .Giorge y No.ceto, Luis· G-. Ferná ~- . dez, 'Giam n~sttasió, ~erta y Va~quez, . Nq- -c·eto A polo y Gággia, Satur:nin'o' Cor~es~i, · Prado Azcarate, Carlos Chiringhelli e hi- . jos, Casamayou H nós., Juan A.~Ríus, Raúl Da verio~ S ha w y / Pitam ig l~o, A lfredo Par-~ m a, F. Piriz, Cra votto y Amé\rgós, Mufioz · Del Campo · Carav ia. Usinas '-E. ·del E.s~·-· · tado, Grori y Molfino, etc.

1 ~------------------·-- ----·--------------' . -

----------------------------------------·----------------------~·--------------------~-----~

,. ----- CASA FUNO~\ I::•A El'l EL.. AN O 190.9 ·----

NTONI~O FC~JRMEN'TO .

OCCA · . . .

.. .. . ~l ....

• ;· ' . • ., ' . i

ealle <2apitán E)s orio eS((JUina J~cqu.ard (éX•Pormeft.to)-

• --=========· F•ASO Cl E::L M Ql_l NO -~~:--:--· • . -

= ==----- -=== -·- - ., .

' . . ,._ . • • ' '· _, . .

. ' MONTEVII>EO . : . T el·éfQno: ''La Uruguaya", N.o 6!)8 (Paso)

~

• EI'JRI ·HEJRWI '

t .... J E '

Téonlco D irect o r en Calt~·lfncclón C en'tr¡:e l , de 'todo S la'tema

-------- ·-~ •

INSTALACIONES SANITARIAS Y DE CALEFACCIÓN A VAPOR Y AGUA CALIENTE. _. SERVICIO .. ' · DE AGUA. CALIENTE. --- FUNCIONAMIENTO SIMULTÁNEO O SEPARAÓO DE LA GALEFACCIÓ~. ~

'

• ' '

~ - .. : -"; • • 1

' VEN.rtl~CION, F:EFRU3ERACitON, ETC.

Of icina. Técn ica ~-------------------------------------------~·----~------------------~

' . ' J

-

--------------• -• -• : • : ---• --i ----: • • • • • • • -: • • : • • ---• • -• • -----• -• • -• • • • • .: • • • • • -: : : : : • : E • : • • -: • • --• --• • ---• : -:

o o

Arturo Murchetti

SI\~ 5#\LV#\DOI\ 1ó14

Tf!Lf!f"OHO

IIIIIIYI 1141, Cllllll

LJ

~ o o o

. V()

Decoraciones ~ INTERIORES

otile, Decaro u G:

ARQUITECTURA

t::"\ 1( ' 0 8

KN b}L URUGUAY:

R ()N DEAU, 1602 Et~q. eERR~ L1\R6f)

T EL É FONO : 4 CENTR~L

''CASA ======e-c-e= MORETTI & MOLINARI ==-=====

.

Calle Uruguay 941 - Los dos Tel~fnr.os - Montevideo

Ui~ri"~ - Cristales - Hsoeio~ - Pinturas - Barntces Exi s t e n c ia per-rnanente d e :

1

• • ---• ------------------• • --• ----------• ----• --• ------• • : • -• -• • • • • • • • ----• --• ----------• ---------------• --: ------i TACUIUIIU 1118 Cr.istales plm~ os y curvos, para vidrieras. ª - -ª ESQUINA JI'\A L DONADO Vidrios pa tines y prismáticos, para pisos y traga luces. ª 5 Vidrios rayados, armados con alambre, ondulados, y tejas, para claraboyas 5 . -s y techos. : . : s T KLÉroNo Vidrios estampados y cathedrales para galerías. ¡ - -! UPUIIIfJI 1707, Garddn Vidrios sencillos, dobles y triples, y cristales lisos, grabados y biselados. 5 Í , )IONTKVIDEO Personal comprlente para la eiecucldn ea obra de todo ·trabaJo i - , : E :

• ¡ ' . . . . . : • • • - : l9mrotottotOI11tltllltoOIO--IIIIIIIIIIIOMII-I~ItltiiiiiiUIIIIUII.tiiOI!IOOuuttou·"""""'"':'".' :'."'"""'"'"~'.""IIOIIOUtlll0tfll .. -lt~IIII:IIIIIIIIIIIIIIIIIIU-OtoiiiiiUUIIOUIIOIOUIOUOIOUUIIUIIIOOOIIIOtoiiiiiiiiiOUOI8 Por aVIsos en esta Ren sta, dirt.J u·se a la Admm1straCI6n de las horas '18 a 20

r

1

l

1

\

'

...........

ARQUITECTURA

[!lleeetettltlt .. a .. ••••••• .. ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••,••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• .. ••••••••••••••••tt•••••••••••••••••••••••••••••••••tt••••••ssaaaateteatttttetetetet .... eee,...,,,,,, ... ,,,,,,,,,,., ... ,,,,,,,,,,,,,.[i~ -. . . -• • • • • • • • • • • • • • • • • . -• •

_ arraca 1 • • • • • • • • 1 : • • • • • • • • i • • • • • : • 1 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • --• --• ---------• • • • ---• • • • • • ---• -• • ----• • • • • • -• • • --• • • • • • • • --• • -• • • • • • ------• -----------• ----------• • -• • • • • • • • • • • • • • • • • • ------------------------------• -----• ---• --------------• -• -• -----• • • • • • --• • • • • • • • -• ---• --• • • • -• • -• -• -• • -• • • -• -• • --• • • -: • • --• -•

ALMACEN DE HIERROS

F. 000 0IA. 801- Cerro L.argo- 821 Montevideo

SURT IDO CO .vlPLETO Y STOK PERMANENTE DE HI ERRO EN BA RRAS Y CH APAS. - HIER RO PARA CE\1ENTO A RMADO. - T IR ANTES Y VIGAS DE ACERO . - 1\•lETAL DESPL t:GADO . - BALDOS AS Y AZULEJOS. -PORTLAND EXTRA TGER O EN BOLS .-\~ Y EN BARRICAS. -YESO. - H IERRO GALVAN IZADO LISO Y PARA TECH i . - :\1ADER AS DE T O DAS CLASl:'S. CAÑER l A DE B:\ k RO GRÉS, D S F I ERRO F U;-J DIDO Y GA LVANIZADO. : : : : : : : ARTÍCULOS SANITARIOS EN TODA S U EXT ENSIÓN : : : : : : :

l?inturas. - Ferretería en general. - Vidrios. - Importación directa

Rogamos so licitar nuestros precios antes de resolver compras .

• • • • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • • • • • • -• • • • • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • --• -• • • • -• -• • • -• • • • • • • • • • • • • • • • • -• • • • -• • • • • •

1 ª 1 : 1 : -1 § 1 : . .

j/J ª ~~~~~~~~==~==,~==~~~~~~==~====~==~==~~~ .

1 1 1

' ========ALMACEN DE HIERROS=======

......... GRAN STOCK DE HIERRO PARA CEMENTe ARMADO

SURTIDO C OMPLETO DE HIERROS EN BARRAS Y CHAPAS

• ...... ..

1816 - AVENIDA GENERAL RONDEAU - 1822 TELEFONOS:

La Uruguaya 426 (Aguada) - La Cooperativa ,

1

• • --• . --• • --• • • • • • • • • -• • • • • • • • • -• • • • -• • -------• -• -• • -• ---• --• • --• -----• -• -• • • • • -• --• • • ---• -• • • • -• • -• -------• --• ---• • -• -• ---• • • • -----• -• • • • -• • --• • • • • • • • • • • • • • -• • • . • • • • • • • -151 ... ~··············· .. ············································,.······· ............................................................................................................. lelet .............................................................. .[!i

Para avisos en esta Revista, dirigirse &. lk Administr~c ión, de 18 ,a 20 . . . . ' . .

ARQUITECTURA

I!JMIÁIItl'ltt.-..ltn'tllllttlfllll l ,llllllltiUIIIIMIIIIHIIIiillllllliiiiUIIIIIIIIIIIIIItiiUIItlllllltiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiUIIIUIIIIIIIIIIIIIIIII U lttiHI 1 t UIIII tUl ti t 11" llttt' 't t iiiiiiiiiiiUIIIItlllllltUIIIUIIIIIUJIIUIIUIHIJlfiiiUIIIMm

--• • • • • • • • • • • • -• • • • --------• • • --------• -• ----------• -------------• • • • --------• --• ------.. -----------------------• -------• -------• ---1 -• • • • -• ------• -• -• • • -• • -• -• ---:;, • • --• • • • • • • • • --• • ---• --• • ----• -• • • • • • l • • • • • • -• --• • --• -• • -• • • ---• ---• ------• ---• • -------• -----• • • • • • --• ---------------• • ------------------------

Decoraciones EXTERNAS E INTERNAS

FIGURA Y ORNATO

SERRA Y ALBERTI ESCULTORES

Medeloa Artísticos para Bronce, Mármol. Cartón, Piedra. Símil Piedn., Tierra Ro· mana. Yeso. Reproducciones, Maquettea

GABOTO 1515 MONTEVIDEO

( Sñr. ARQUITECTO:

Si necesita copias heliográficas de los planos solicite precios y muestras a:

DIEGO PARISI Talle r Eléctrico con Instalaciones Mode rnas

para Trabajos Nocturnos

Copi&s de Planos en Papel y Tela Ferroprusialo al 'Minuto. - Copias en Papel y Tela Cianuro. Negativos en Sepia y Positivos en Ferropusialo.

POSITIVOS EN TELA TRANSPARENTE

\_ Bío legro 1393 J Golonla (altos) -- Montevideo

\ •

/

Barraca "La Comercial" A..SERRADKRO Y FABRICA DE MOSAICOS

-- DE--

JUAN SU SENA --- --

Gan Introductora de Materlalts dt Gonstrucclón

Vigas y Lirantes de acero. - Varillas de lie1·ro acerado para cemento armado. - Portland gris y blanco. - Baldosas bhuu~s

y coloradas, mosaicos. - Caños de hierro y de ba.rro. - Maderas de todas clases .

Avenida .RONDEAU .. 1768 ··- .~ ~

Teléfonos: La Uruguaya 116!5, Cordón • La CooperatiTa

MONTEVIDEO

\ D'ART

casas, 6iacobbe & rerolla Sucesores de VALENTIN y VITTeNE

--- --

PINTURA INALTERABLE A FUEGO PARA PLAFON ES, VENTANAS, GALERIAS,

IG LESIAS, ETC.

ESMALTES EN RELIEVE A GRAN FUEGO GRABADOS Y VJDRIOS CURVOS

EJIDO, 1425 Teléfono : LA URUGUAYA. 606 Cordón

-----------------------~

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

-

-----------------------------------------• ----• ----• ------• --• • -• ----• --• -• --• -• • • -----• -----------------------• -----------• • • • ------• ------• • -------• • • • • • • -• • • -• -• --• • --• -• • -• --• ---• • -------------------• --• -----• -• • -• ---• • -----• -------• • -• -• • • • --• • • • • ... • • • -• • • -• • -• --• • • --• • • • • --• -----• • -• --• -• • • • -----------------------------.. .. .. -----• ----•

~ 1

r 1 •

1

1 1

1

' ' •

1 • 1

1

J

J

1 1

l f

1

ARQUITECTURA

~ ........................................................................... ...... , ................... .., ........... ................................ ................ ~ ......• ~ ..................................................................... ... z -• --• • • -• • • • • • • • -• • • • • • • • • • • • -• • • • -• ~ : • • : • • • • • • : • • • • • • • • •• • • • • • • • • • • -• • -• • • • • • • • ¡ • • • • • • • • • • -• • • • • • • -• • -• -• • • • • • • • • • • -• • -• -• • • • ------• • --• -• • • • -• • • -• • ----• • • • ,. • -• • • • --• • -• • .• • -----• --• ----• • • • -• • • ---• • • • • --• -• --• • • • • • • • • --

COST ANTINI, ZORZIT & Cia. Cons tructorc! de obras en piedra

annisca de "Pied ras de

• gr::~n t to

Afilar ' y piedra

Frr ntell pa ra edifi ciM. monumen tos 1·un lu,lre ;ltlrillanll\dn. Se en car¡.:d ti~ bar er pa n t~nnes y lodo trabajo cunrernicnle al r11mo

3 - NICARAGUA - 3 EMTaE AGaAC IAD A Y PAAPAS MONTEVI DEO

Taller de Herrería CE AE3RAHAM UBOLDI

Construcciones d e H ierro e n G ene ral de Obra

CALLE MIGUELETE 1531 Teléfono: La Uruguaya 317. Aguada

MONTEVI DEO

- ------- - --....,..,....,

'

ERNESTO ZAVAGLIA CA L LE

Paysandú. ( :) (,7

T E L EFON O

URUG UAYA 11 6 1

C O R D O N

MONTEVI DEO

111

~~OTO A. BARROS 1137 - URUGUAY - 1137

LA CASA SE ESPECIALIZ A El\:

fotogra fía ~ ar tísticas d¿ edificios, interiores, jar• dines y v1stas en general, contando con lente y

opa ratos e peciales modernO!:> .

Q • •' • •1 • u • • · 1 u 111111111 t 1 tu 111111111 1llllllllll llmllllltnRIIIR111RIIIIIGWillllliiiiiMIIIIIItllllttii111Hitllflliiii38Mnhl • . . -~ SELUA & BORLANDELLI ~ ---- -ESCULTORES § --- ----- ---. - ---DECO RACIONES INTERIORESv EXTERIORES ;; --- ------- Símil piedra 1 moeaicoe de &odu c:luee

-- -: C a lle INCA. 1990 -MONTEVIDEO ~ ----- TELEFOtiO, tOlO: .&GUA.DA

D '111 111111 111111111111''" 1111 ' ' 111111111111111' lllllllllllll lllllllllllllllllllllllllllllllliWIIUIIIIIIIIIIIIItiiiiMI NIH .. IItllllllll 1' ll.

JULIO FAY ""' ll ~t: ll'.tr illne.;, P in lu ms, lllauqueo~ . t:utpapclado:>. Lell'I\S1

Arriches, E"cennzrafí.t

T dHer e~pa,lal para pintar luto móviles P I ...... TU~AS AL SOPLETE

T !\ P ; ER ,AS - FUNDAS - CAPOTAS

14?8- 83n S~lvador- 1480 - - - Monteuidco TeléConu: Ll\ Uruz uava , 49 1 C o !'d\1n '

~:::;~~~~~~~·=====~===============~J

Herreria y Cerrajeria de Gabriel Tous ~ Casa eapecial en Cocinaa Económlcaa :: = con Serpentina Central a vapor = • • • • • • • GUIDA HNOS. 1 • Privilegiadas en las Kepúblicaa Orient&l 1 Arsentin!l-. Unico siste.ma 1 para obtener agua caliente en abundaac:ia: con este l'l •tema de COCina

m • • : • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • -: • • • • • -• • • • -• • • • • • • • • --• : • • • • • • • • • • • • • • • ----• -----• • • • • • • • -• -• -: --------• ----• • • ---------• -----• --• • • • • • • • • • --------• • --• -------• --------------.. • • • • -• • • • • • • • -• -• • • • • • • • • • • • • • • • -• --• ---• • • ---• • --------• ---• -----i la casa ee compromete a dar eoalqllier cantidad de agUl o&liente

: : :: CLARABOYAS COilREDIZA~ :

• TALLER DE HERRERIA . : ·~ 8 de Octubre 2448 Montevideo § • • . -. -E TELEFONO: URUGUAYA, t~ · CORDÓN ª - -. -. -• • ; . . : : : ~ : -- . . -• • • • • • - . : . : r¡=-- : ~ -. -. :

~ VIDRIOS Y CRISTALES . TaUer de Carpintería Mecánica ~ • • i t . ' : i Baldosas de vidrio para pisos. Espejos DE CARLOS MOSCA ~ J,·_ 6r8bados Biselados Ultraux pintados a fuego j Se enearga de eualquler trabajo de' ramo. ~ hace eaalquler =.~:-• A G u S T 1 N E . FE R Ro & e fa . trabajo de obra blanca. ~!!'c!:ad IR instalac:ioua de todas • i : i 8 3 5 - COL O N 1 A ~ 8 3 7 AYenlda Gonzalo Ramlrez 1672, entre Minas y IJanllanes ª • • ~ TELÉFONO: LA URUGUAYA 1566, CEJITRAL lb Tel6fono La Un~«"G&J&. "t (Corda) IIOI'fTEVIDEO _j j ~

• • • •

i . ª CIJ .......... ~ ...... ; ........................................................ "'''''''''''''''''''''''''''''''''·························· .. •••••••••••••••••• ......................................... ;,,..-, ............................... _. ••••••••••••••• ~

Los Socios de la :-.ociedad, de Al'quitectos utilizarán con prefel'encia los servici0S de nuestros anunciantes

• -- OBRAS ARTISTICAS • MIGUELETE 2008 y 2010 • ESQ. DEMOCRACIA 1940 • Teléfcno: La Uru~uaya c06, ftguada

ARQUITECT URA 5 .

. i!J •••••••• , ............................................................................................................................................................................. ,, ...••.•••••.•.••••••••••...•••••..••••••••••••••••••••••••••• , •••• lil • • • • ---------• -----• • • • • • • -• • • • •

: t • • • • • • • • -• ----------• • -• • • • ------• • • -• • ----. ' - ' : 1 • 1

: 1

ª 1 1

! ! 1 • -------: 1

M. & J. DEBERNARDIS Dirección Tele§ráfica .. DEBERNARDIS" - Teléfonos: La Cooperativa y La Uruguaya. 8 6 8 . Central

IMPORTADORES - FABRICANTES

DE

MATERIALES DE CONSTRUCCION

MOSAICOS- BOVEDILLAS = ===

== Y LADRILLOS DE CEMENTO

Escritorio y Local de Ventas: GAL/CIA 1196

BOVEDILLA PATENTADA

"DELTA" FABRICADA

A PRESION HIDR AULICA

Fábrica: BOULEVARD ARTIGAS, CARAPÉ Y PALMAR MOftTHUIDHO

'

1 ¡ ' 1

1 ' 1

-~- L·_·= ~~~~~~~~~~~~~~~~~~-= -· ---------• • -----------------------• ----• -• ----• • • -• ---• -----• • -------------• ------• ----• -----------• -------------• • -----• --• • • -------------------------------• --• • • • • • ---• ------------------------------------------• • • --• • ---• • • : • •

Es la ÚN 1 CA pintura al agua, resultado. • Todas las imitaciones

para decorados .interiores, aparecidas en el mercado y

de buen que v~n

sucesivamente fracasando confirman que el === ''0ECOTINT'' es insustituible.

PIDAN FOLLETOS

V ARELA RADIO Y CIA. C ERRO LARGO 999

'

fimpresarlo da Obras Sanitarias

Calle San Miguel N.o 11

PASO MOLINO

H

BOULEVARD ESPAÑA 2295

- Y -

Tel. URUG'QAYA 2877. Colonia

: -• -• -• • • • • • • --• • • • • • • • • • • • • • : • • : • • • : : : : • i • • 1 5 • • • • • • • • • • • • • -• • : • : • • • • • • • • -• -• • • -: • • -• -• • • • • • • -• -• • • • • • • -• • • • • • -• -• • -• • • • • -• -• • • -• • • -• ---• • -• • ------• -• ----• -: 5 • • • • • • • • • • -• -• -• -• • • -• -• -• • • • • -• • --• -• • • -• -• • • -• • • • • • --• • • ----• ----• -• -• ------• --• • -• --• -• -• ---• -• • ----• -• --• • ----• --• • • • • -• • • • • • .. • • • • • -• i ----: .. • • .. • • '{;, ------------··z·· -IWU' .. ? n•ns•s•••N-IMMIIIIIRIIIaUtiiiiii.IUII.IIMID.AIII.FIIIt•RII ... IIIIIIIIIIIWt ... lnMUIIa&IIIIIIIUIItl .. tltlttiMIIIttt•••t•MitllllttM•I•tlil

Por avi-;os en esta Revista, diri jirse a In Administn1eión de las horas 18 a 20 1

'

1

.1 1 1 .. .. = :::1 .. .. .. a .. = :::1 .. .. .. .. .. .. = • = ! .. .. .. i .. .. = .. .. ; = i

i = • i .. • .. :::1 .. .. = • .. • .. .. .. • -• • • • -• • • .. • • .. .. .. • • • : .. .. • .. : .. • • • • 5 : : .. • • • : • • • • 1 • • • • • • • • • • • • • ~ • • .. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • -• • • • • ---• --• --------• ~ ' • -----------• ---------• ---• -• --• -• -• • ---• • • • -• • • • • • -• • --• --• ----• • -• --• ---• -• • ---• -• -------• --• • • • • • • • • • • • • • • • • • -• • • -• •

6 ARQUITECTURA 6&&1111 11111111111 .... ............................................................................................................................................. llllllfllllllllllllllllllllllllllllllllflllll 2111 EEIIII.IIMIIMI.,

• • • • • • • .. .. .. .. : .. • .. -.. .. .. • -.. -----• .. .. --: --.. --.. .. .. .. .. .. .. .. --.. .. .. .. .. .. .. .. -.. .. .. .. -• .. 1 • • • • -• • • • • • • • -• • • • • -• • -• • • --• • .. .. .. .. -----.. .. .. .. ..

~ r:-:1¿~ 2 ~...52 t;?.S"J__.~ ~,S'...;. 2 e:-'_:-.:._ ~CS2.525"25225ill 2.5~ CS252.SC.S"2S"' c:S2S2 ·,¿ t¡·c_·~: i

1

Giido 1690, esq. Micuelele m MONTEVIDEO ~

Teléfonos: LA URUGlTA Y A. 1 71 Cordón y LA COOPERATIVA

e ASA IMPORTADORA tle madera~ de toda · clases, vigas y tit'antes de acf'ro, vigas ., Perfi l Orey. nlam bres. pn.tcs y pi'l''etes hierro galvanizado. ualdosas y dmu<ls artícu­

lo:\ dt· con,t ru c:ción. caños de barro. de ll ieno y artíeuJos sanitarios con 3:-n~glo a la !l ii CVa ordenanza ·-· • • ·-. . -.

• • • • . -. . -. ·-· • • • • • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • . -· • • ·-· • • ·-· • • ·-. • • ·-· • • ·-· • • • • -• • . -.

• •

~============================================J

SANTIAGO BONSIGNORE SUCESOR DE ANTONIO SUSENA

• MORTERO DE CAL MOSAICOS

Escritorio: EJIDO 15 8 6

Talleres: A. GRANDE 1828

VENECIANOS V DE

TELEFONO: LA S DOS COMPAÑI AS PORTLAND

~ ~ G-~ ¡;:: e~ ['/

1

[1: r:. r~ ~~ .J

' ' • • . .. .. .. .. . . . . . ......... ........ ......... . .... ,JO;,.,':, • ., ••• , .... , •.• , •.• -:-, •.• , •.• ,~-·········· .• .... , ._., ._., ... • ••• , •.••.

• --.. .. -.. .. -3 ---.. ---• -.. ---.. .. .. -------• -• • .. .. -• • • -• -• ---• ----• -• • ---• • -• -. • --• • --• • • -• -• -• -• • --• -.. --• • • • • • • • --• • --• • • -• • • • ---. -• -• --• -• --• • • • -• • • • -• • -• -• • • -• ----• --.. .. ----• -• --• -• • • • • • • • -• --• • -• • • --• -• • --• -• -• • • • -• -• • • • • • --• -

~ •••t••••~~lttt~•~~•ttttttttttllllttttltltlttlllllltltttlttt t ttttt t a ~~tiiiiii~I~II~~~~~~~II~II~I~~~~~~I~II~IE~~I ~I~I~I~III~IIS~~~~I ~1 ~~? ~~~~~~IF~J~Il~FI~IF~FIE~JI~III~II~, ~~II~III~MI~II~l~~~ltltl~llll~l~~~~~~~~~~~~ • • • • • #

Los Socios de la Sociedad de At'quitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes - -

.- .. --~ ~-

ARQUITECTURA 7

~--------------ltllltiMIIN .. IIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIHIIIIIIIII UIIIIUIIUIIUIItllllllllllllllllllllllll ll lll llllltltU llfft ' ' • UIIIIU I U IIliiiiiiU IIIHIH:MUtii ... IIZ 111111 FJ 1 'TIFUS'

----------------------• ---• --• • --• -• • -• • • --• ----------------• -----------------------• -• • ----• ----• --•

=============================================~

A COSTA y LARA & GUERRA

flbrlca a Vapor de tadrillos y Pastas Cer4adcas GORRRLKB (UniOn) - Kscrltorlo: BIRTOLOftlK ftliTRK 1314 - Telets.: LA URU6UAYI 1502, Gentral y GOOPKRATIUA

F'ABRI CA ; TELEF'ONO LA U RU GUA Y A , 1 41 ( U N IO N ) Y C OO PERATIVA

Ladrillo

1

~ ~ - ====~============~~ --- --=------'-----==-=-~ ----• -• • • .. • • • -• • • --• • • • • -• --.. --• -------• ----• ------• --• -----• ----------------• --------------------------------------------------.. --.. -------------------• -----.. -------·: • -

Para goteras, h umed a d es, grietas, filtra· c lones, capa aisla dora sobr e cimientos, p a· redes, etc., U SE

PA8TICA A8fA~ TIC A AMIAftTftDA PATENTADO CON PRIVILEGIO AÑO 1923

E. ACQUARONE Dante 1949 Especia lidad en composturas de azoteas, techos

galva nizados y canales

EUITA LA HUMEDAD E IMPIDE LA OXJDAGIOft

1 1

1

1

-===================================

HERRERIA ARTISTICA Y DE OB RA

_BOLON HNos . INSTALACIO NES ELECTRICAS

ARTEFACTOS

18 DE JuLIO 1251 ESQ . Yl T. U . 422 CENTRAL

--CARPINTE ~ I A MET ÁLICA A

D O B LE: CO N T ACTO

Artefactoa, llturillos, Eslufas. Repujado y Cincelado. • • Proyecto e interpretación de los var iados t ipos.

ESCRITORIO Y TALLERJ<:S;

Calle VARO 1720 bis DIONISIO PIRRI Tel. ;¡;;-;G Colonia - Direc. Teleg. DIOPIR

MONT EVIDEO

TALLER DE GRANITO

Tel~t.

DE P t ~ < ' & DE M O RI ~mCI':~O IU;S 1 1~; Feo. PO~ t: H ,\" Cil\.

Se encar¡rl\u de toda cla~e de trabajo~ rf.1f;: r·cntes a l ramo ~·reules tle ed i ficio~. monurut>nlo<. etc.

Máquina:> cllpecialt>s para lu~l rnr 1 ~<erruf"lr11r la piedra ' Chiipll:! de granito de todos espllsures

CA!'\n:RAS E~ LA PAZ E I~LA MALA

CALLE BATO VI esq . Q UI TO 1601 La Urua'UIIya. 63i. A¡ruada MONTEYI llt:O

-·.- ·- --------------------------------

==-~==~~===============~ •• - ---- -· . - •• • Taller de Escultura/ y Marmolería •

DE UBOLDI & MANZO La casa 18 encar¡ra de la ejecneióu de Monumentos, Nichos,

Bustos y obras en ¡:!:eo en~l Jmpor taelón directa de ruármole~. blanros y de nuestra sucur~al

en CAltltA HA ( lt~tlia) ·

• SAN JOSÉ 1323 Tel. 1~i!I,U~~·~YuAYA MONTEVIDEO • .lil ----- --- - - -- ••

1 • : ¡¡ • .. • •

i • • •

.. • -1 -----------------------------: ---: ------------1 ----------------: -.. ------------------------------------------------------J -------: ---• -• -• ------------: -----• -----.. --.. --.. .. --• --------• ---• -• ----.. --------------------------------------• • -• • • ------• • -• • -• • • • • --• --• • ---• -• • --• • -• : • • • • -• ~ .................... ~ .............................................................................................................................................................................................................................. ~ .. liLI -

. '

Por avisos en esta Hevista, dirijine a la Administración dfl las l1oras 18 a 20

'

8 ARQU I TECTURA

'!J•• .......................................................... ,. ............................................................................................................................................................. ~ ............................... ~ • • • • e : = : ! • • : : ... - ~--,.--4- : : : • • • • . } . • • • • • • • •

1 DUARDO ELACAOIX ! : : • • • • : : • • • • • • : : • •

1 FÁBRICA DE MOSAICOS 1 • • • • 1 : • • • •

1 Importación de · materiales de Construcción ! . -: : • • • • • • . -E A.G 1

- 'NC:CA.S DE : § • • . -. -• • . -• • • •

~ HIDROFUGO BOGESITA1 contra la humedad de las paredes. ~ . -• • . -. -~ , PINTURA St4URIO, para pintar techados de zinc. ~

1 ~ PROTECTOR DURAX: Para conservar la madera. 1 • ~i : : ., : • < • • < -• • . ' .

La central . : - . ' . • • . -. -! ~ : . : . -• • . -. -. -• • . -• • . -• • • • • • • • . -

i FRANCISCO SUSENA E lJOS ; . -• • . : • • • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • -• • • • • • • -• • • -• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • -• . • • • --• -• • • • • • • • • • • -• • • -• • • • • • • • -• ----• • • • • ----• • • • • • •

IMPORTADORES EN GRAN ESCALA DE:

MADERAS DE TODAS CLASES

HIERROS EN GENERAL

ARTICULOS SANITA RIOS

BAL DOSAS Y AZULEJOS

Existen ci a perm a nente d e los reno mbrad os Cemento Alemanes

"DYeKERHt)FF" y "HEILQERBEG''

ESCRITORIO:

Avenida 18 DE JULIO, 1770

Sacos de 50 ks.

ENTRE GABOTO Y VARO

~ MOSAICOS, AZULEJOS, • •

BRIGNON 1 HNOS.

• -• • • • • • • • • • 2 • • • • • • • • • -• • • • -• • • -• --• • • -• • • • • • • • • • • • -• • --• • -• -----• • • • -• • • • • • • • -• • • • • • • • -• • • • • • • • • -• • • • • -• • • • • • • • -• • • • • • • : • • -• • • -• • • • -• • •

~ FRISOS, BASAMENTOS. ESCRITORIO: CALLE EJIOO 15a8 : • •

MAYÓLICAS, JARRONES • ESCALONES IMIT ACION -• •

• •

~ GRANITO - - - - - - - - - - - - - - - - - Loe ooa TI: LI'O"o ' ~ • • • • • • . ~ - . - . • • • • - . . -[!) MIUI&U•ItltiHIIftllltlllllllhl 1111111111111111111111111111 11111111111 H t 1 1 1 11 ' • 1 ' ! t 111 1 Nll l l l 111111111111 U 11 1 1111 1 1 1111 11 111 lfll 111 1 lltiU 1111 1 IIII H IIIIUIIIIIIIII 111111111111111 lllltflllllltltllllllltiiiHitllltlllllllflltlt .. lltiiiHffllfllt(!l

Los Socios ele la Sociedad de Arqui tectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

1

t

' ~

. ! • •• •• ·= •• •

"i •• ... .... :. 1 : . • • • •• .. - : • • •• • •• • • ,' ! .' ! ~· : .·. : . ~ : : • • • • • • --• • • ·= .. • ... • • . .

• • - : -• .. • •• • •• --• ·-• .. -• -• •• ·-·-• •• • -·= • --• -• • -•• : .. •• -·-• • -• ·= ·-._ -----•• ---• .. • .. • .. • .. -.. .. -• • • -• • --,:: • •• ... -• • • • • • • • • • • -• f i • • • • • • • • • -• • • • : • -: -• • --• • • • • • • • • • • • E • • .. 1: • • • .. • • : • • • • ---• • • • • • • • • --• --• .. • • • • • • • • • -•

....

~ ......... .. ... _. ..... u .. ........... ..... ..... ._~_.._ .• . ._.__. ..... .... ... ._ ..... ..... .. .. .... . _. ...•.•. ._.__. ... .... _. ____ .. _· ._· ._.· ·· ••· ·.-·~~~~----~~~~· - __ ....

SOCIEDAD •

. . .. • . . . . - . .· • • . . ~

,.· . ' : ~ . . ·. . . . . .

C9)IleiON : IHR ~-:C'l'IY A · U}l LA 8 0 CI E DAI) ])}~ A RQUl'rECTO~

. '

'

Presidente .... : . . Horado Acosta y Lara Vicepresidente. ·. . . . Carlos Pérez Montero Secretario .. : ;· ; . . ·1uan A . Scasso Tesorero . . . . . . . Antonio Chiarino Ravenna Bibliotecario. . . . . . Roberto l. Garese

, Hor.acio L abadie , Amadeo jauge

Vocales • • • . . .. · · ~ Julio C. Bauzá · f José P. Sierra Morató

COMISION DE LA REVISTA A RQUITECTURA

Di rector . . . . . . .

Redacto re~ . ' . .

.

Leopoldo Carlos Agorio

· tioracio Terra Arocena · ~ llalo Dighiero · ~ Alberto Muñoz del Campo

f Roberto l. Garese

Administrador ..... Secretario General. .

lfalo Dighiero Arturo Carcavallo

ASESORES LETRADOS

. .

Dr. Carlos García Acevedo. - Pérez Castellanos, 1440 . Dr. Luis L. Dayviere. - Durazno, 1645 .

SOCIOS HONORARIOS

Dr. Arturo Alessandri. - Chile,

Dr. Baltasar Brum. - Montevideo. Arq. ]osé P. Carré. - Montevideo.

~ Cayetano Moretti. - Italia . Are¡. Ricardo Oonzález C()rtés. - Chile .

SOCIOS CORRESPONDIENTES

Arq. Alejandro Chrislophersen. Argenti na. • Alberto Coni Malina. - Argentina. ~ Sebastián Ohi/íazza. - Argentina. ~ Carlos E. Becker. - Argentina. ~ Emilio Villanueva P. - Bolivia. ~ Adolfo Morales de Jos Rios. - Brasil. ~ Ono fre Montané Urrejola. - Chile.

Arq. ,.

• •

Patricio lrarrazabal. - Chile. Hermógenes del Capto. - Chile . Alberto Schade. - Chile . Ismael Edwar-ds Malle. - Chile . Ricardo Larrain Bravo. - Chile . Carlos Reyes Prieto. - Chile. · Antonio Paliares. - Méjico .

:

~ Bernardo Morales. - Chile. ~ Manuel Cifuenfes. - Chile. » Alberto Manrique Martín. - Colombia . ~ · Luis Bay. - Cuba.

t

Frank R. Watson. - E. U. de N. A . William L. Plack. - E. U. de N. A. L:'milio tfart Terré. - Perú.

» Luis Newhery Thomas. - E. U. de ~ . . 'A. ~ Mateo Tafia. - Paraguay. » Santiago Bazuco. - Perú. » Fernando Va/divieso B. - Chile .

Alcides Chaussé. - Canadá . La is Be// ido. - España. Modesto Lopez Otero. - Espñña. Pablo Outiérrez Moreno. - España .

¡ . :

. , . '

. .

. •

. : ' . .

-• • • • ~ ; • • -~

: i • •

• :

~ SOCIOS FLH\DADORES ~ ! ¡ i Acosta y Lara, Horacio. - Bartolomé Mitre, 1314. Geranio, Si/vio. - Rivcro, 2056. : 5 Arrarte Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. Herrera Arraga, ]osé P. - Domingo Aramburú, ·1828. ~ 5 Arteaga, Juan ]osé de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, l 420. : 5 Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Lerena juanicó, Cándido. - Sarandí, 445. ! 5 Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Mendivil, Roélolfo. - C:armelo. i s Berro, ·Román. - Masini, 3309 (Pocitos). Pedemonte, Juan }. - Guaypqui, 3036 (Pocitos). . i 5 Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocitos). Ricci y Toribio, Carlos. - Suárá, 2925. · ! § Bonaba, América. - Cerrito, 685. Sambucetti, Octavio. - G il, 942. .. : ! 5 Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Vásquez Vare/a. ]acobo. - Buenos Aires, 519 bis. ; 5 Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. Vázquez, Antonino. - Aldea. 152. : s Faget, Raúl }. - Berro, 1 t 05 (PocHos). . · ª-: ' : . ~ • • : ! : ~ • • • • • • • • • • . ~ . -• • : ~ . •· <15J.~a•I ... IM ...... Itlttllllltlllllllllltllltllltlllllllllllllllí lll ltiiiiiii111Ntllllii ... IIUIIIIIII1111UIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllllltii .. IIIIUIUHU...,eMMttMet .. ltti"IÑttlllhMitiAIMMMI'aHM~itíitfi ... Íiititi•Miiaiiíi t••··i t.ietwtt•llltJI

' . ' Por avisos en .. esta Revista; dirijirse a la Administración de·· tas horas 18 a ·2o· · '" · · ·

1

1

,

.. ...,_

lO ARQUITECTURA . ~ . ; . . ... .

11 11 IIIBJIIILIIIUIIÍIIIIII~.IIIIII¿I¿II·I·IIÍÍitnllllllie:lll.:.lliiiii .. Mttllllllllflllllllll l l.llllhiiiii iii i iiiiii i iii iiiiiiiiii HMM"'ttHIIIIIIIIIIIIMI IIIIIIIi lllllllllllldllllllllllllllliiiiiiiiiiiiMiftlllea&UW .. llllllllllltUIIII .. II ' 1 ! i : . : . : • • • • ! SOCIOS TITULARES ~ : ! • • • • • • J Acosta y Lara, Armando. -Luis B. Cavia, 3021. Pocitos. Moreau, Mario. - Zabala, 1366. ª : Addiego, Buenaven~ura. --: Avenida 19 de Abril, 341 1. Muñoz del Campo, Alberto. - Rin<;ón, 438. : i Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 21 18. Muracciole, Juan A. - Rondeau, 1646 ( 2.o piso). ! J Aguerre, Alberto - 18 de Julio, 1723. l'fadal, P(3dro. - Mercedes, 1155. 1 1 Azzarini, Horacio. - Eduardo Acevedo, 1160. Núñez, Dulio jacinto. - Agraciada 2405. i ¡ Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena. 1244 Noceto, Luis. - Agrc:iciada, 2527. i ! Armas O'Shanahan, Guillermo. - Uruguay, 967. Noceti. · Carlos E. - Paysandú, 1035. ; ·1 Apolo, Juan f. - Paysandú, 1035. O'Nei/1 Arocena, Eduardo. - Misiones 1390. 5 : Bauzá, julio C. - Uruguay, 1394. Oses, José M. - Roque Graseras 841 (Pocitos). i i Barbe, Luis Alberto. - 18 de Julio. 1067. Pagani, Héctor A. - Washington . 278. i ª Bastos Kliche, julio. - Convención, 1136. Pérez Larrañaga, Francisco. - Cerro Largo, 1242. ! i Bey a Cayo, María. - Comercio, 2275. Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1 b66. i • • • • • 1 ! a : • • • • • • • • • • • • • • :1 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • :1 • • • • • • • • • • : • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • :-• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • -• • • • • • • ! : • • • • • • • • • • • • • ::11 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • -• • • -• • -• • • -• •

Bordoni, fosé M. - Buenos ~ires, 57>5. Pitamiglio, Humberto. - Ejido, 1392. ª Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas, 107 4. Polanco Musso, Luis. - José B. L amas 2959. ~ Bianchi, Roberto. - Nicaragua, 1806. Pérez Fuentes, Daniel R. - Maldonado, 1039. ! Crocco, Luis R. - Agraciada, 1957. Pecaste, Eugenio. - Juan Paullier, 1278. i Ca nabal, Alberto. - Cubo del Norte, 16. Quinteiro. Rosendo. - Joaquín Requena, 127 4. ~ Caprario, jorge. - Misiones, 152 1• Rampa. Héctor. - Nicaragua 1 261 i Carlevaro, Alvaro R. - Cipri ilnO Payán, 2967. Ruiz, Alejandro. - Mercedes, 1155. ª -Cravotto, Mauricio. - 18 de Julio, 1698. Rocco, Daniel. - Buenos Aires, 519 bis. :

• Camp, Antonio. - Edificio de la AJuana en construcción Rodríguez Larreta, Carlos. - Piedras. 421. i Casamayou, Enrique. - Santiag·o de Chile esq. Soriano. Rodríguez Larreta, Oualberto. - Sarandí, 528. i Caselli Coppetti, Héctor. - Rivera, 2025. Ríus, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698. j Chiarino, Antonio. - Convención, 1511 ( t.er piso). Rivas, Enrique S. - 8 de O ctubre 2519. ª Darán Ouani, Enrique. - ltuzaingó, 1297. Rodríguez, Héctor L. - Treinta y Tres. ª Durán Veiga. Luis. - ltuzaingó, 1297. Rodríguez Estevan, Roberto. - Cerro Largo, 1242. ª -Dighiero, /talo. - Convención, 1426. Roure Eva/do. - Uruguay. 121 7. ª D'Agosto, Arnaldo. - Rivera, 2025. Rubio, Antonio M. - Porto Alegre· Brasil. i Elzaurdia, Roberto F. - Tacuorí, 1987. Ruano, Rafael. - Constituyente, 1957. ª Etchebarne Bidart. julio - Laval leja. 2 16 1. Sierra Morató. José P. - Mag,:~llanes 1465 ª -Federici. Raúl. - Buenos Aires. 2R8. Scasso, Juan A. - Cebollatí, 2014. ª Oarcía A rocen a, Carlos. - Rincón. 40K. Schinca, Carlos E. - 8 de Octubre, 077 4. i Oí meno, José. - Eduardo Aceveclo. 141 ti. Segundo, Luis E - Es!. del F. C. C., Sala de Dibujo. ª Oaggioni, julio. - 25 de Agosto. 602. Stewart Vargas, Enrique. - Suárez, 2973. ª Oonzález Pose, Eduardo. - 18 de Julio, 669 (Durazno). Surraco, Carlos A. - Juan Carlos Gomez, 1305. ª Ooyret, Luis A. - Colonia, lc'578. Tejera, Eloy O. - Timbó. 1154. ! Oori Salvo, ¡\!figuel .4. - Rondeau. 1646 (2. 0 pbo). Terra Arocena, Horacio. - M isiones. 14u4. ª Oarese, Roberto/. - 18 de lulio, 14u8. Terra Arocena, Rafael- Juncal, 1<)K0. § Hardoy , jorge B. - Buenos Aires, 691. Terra Urioste, Carlos D. - Rivera. 2804. i Herrán. jorge. - lluzaingó, 1467. Tosí, Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno. i !sola Piria, Albérico F. - Uruguay , 96/. Triay, Bartolomé, R. - Convención, 15 11. i ]auge, Amadeo. - Rivera. 1995. Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. ª

• Labadie, Juan H. - Canelones, 1635 Ubilla. E. Antonio. - Rivera. 1995. ª Larrobla, Salvador. - Charrúa, 2491. Va la brega. Ricardo E. - Defensa. 1048. ª Lavignasse. Alfredo. - ltuzaingó, 1467. V~ra Salvo. Héctor. - Isla de Flores 1780 ª

• Lezama. Arístides. - Rocha. Vigouroux, Rodolfo L. - Aldea. 182. ª Mondino. Héctor. - Canelones. 22 11. Villa vedra. José B. - Carl()s M. Maeso. en tre Luis de s Mainero. Edmundo. - Fran cisco AguiJar, 878. · Pocitos. La Torre v E. Muñoz. (Pocilos). ; Mariano, Juan ;\f. - Vilardebó. 1484. Vi la majó, julio. - Santiago de Chile. 1304. E

• Martore/1, Sebastián O. - 1 g de lulio. 10u7. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyente, 1957. ; Mazzara, José. - Defensa. 1004. Williman. losé Claudio. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) ª Macchiavello. Saúl. - Porto Alegre · Brasil. Yanuzzi. Adela. - Ri vera, 2939. E

• Maini. Américo E. -Calle Ca rreras Nacionales, Maroñas : • • • •

Ü F!CI NAS: fLORI DA 1472 CASILLA D E CO R R EO 484

T ELEF. URUGUAYA ~ 394. CENTRAL

1"\0NTEVI D.::O - VRVGVA Y

H ora s de O fici na: de 18 a 2.0 ,

Suscripción anual pagadera por adelantada . . . . .. . . .

En el Exterior .... . ........ . Precio del Eje mplar . .. .. . . .

$ •L50 ,. li.no ,. O. flv

Los pedidos de av isos y suscr ip­ción y la correspondencia sobre la revista deben dirigirse al Rd minis­trñdar.

-• • • • • -• • -• -• • • • -• • • • ---• --• -• • -• --• • • -• ----• -• ---• • • • • • • ---• ---• • • . • • • • -• • • -• -- . • • • • • • - . • • • • : . ,, ' !

[!]··················· .. ·••··•····················· .. ··· .. ··················· '''''''''''''''''''''''''''''"''''''''''''''''''"' .. ''''''''''''' ''' ''''''"' '''"'~············ ····· ················· .. ················· ····· ··~··········· ···· ········ .. ·····1!1 Los Socios dA lá Sociedati de Arquitectos. utilizarán con preferencia· los ·serviéiGs tle nuestro~ anuncian~ .

'

'

r ·- ______________ .......... ..---------------- --

j 1

1 ...

1

del propietario (compañía, empresa, persona), es decir, una cantidad \:alculada teoricamente, sin que eso represente de manera alguna la depre· ciación real absoluta del edificio, que puede tener un valor diferen te que la obtenida por reducción

teórica.

Al estudiar una depreciación entran dos faclo· res. El tiempo de vida y el valor que se le a~ ig· ne a la cosa para qu¿ al cabo de ese tiempo tengan sus materiales desintegrados un valor co .. rriente mínimo.

El ingeniero americano Henry Floy ha estudia· do en forma prolija Jos dos sister11as de depre· ciación, llegando a conciusiones muy interesan• tes. Pero es~ distinguido técnico, se ha dedicado más bien a la depreciación d~ máquinas y no a l.a de Jos edificios, lo que es cosa muy distinta.

Sin embargo para poder explica r bien el ver ... dadero sentido de los dos sistemas es interesante hacer una tijera descripción del estudio reali· zado por el Ingeniero floy.

Gráficamente por medio de ordenadas y abci· sas, obtiene las curvas de la depreciación (véase fig. 1)

La abcisa OB. representa la eslimación de la vida total de un bien y esa estimación calculada

DEPRECIAC\ON

A

en pesos está indicada por la ordenada OA. Si suponemos que O C representa el valor de venta que tendrían los materiales desintegrados. CD, re..r presentaría el valor corriente mínimo (valor ma• ferial más valor de uso d~ Jos materiales desinte .... grados), durante la vida de ese biei~ . Esa línea CD, que se considera una recta horizon tal no lo es praclicamen te pues el valor de los materiales desintegrados varía contínuamente, pero esas va• riaciones son pequeñas y pued~ considerarse la línea CD. como una recta horizontal.

El punto D. es el valor del bien al final de su vida útil.

Floy, considera 6 curvas. Las 1, 2 y 6, se re• fieren a depreciación absoluta; las 3, 4 y 5 a la depreciación teórica.

La curva 1. se refiere a los siguientes rubros:

a) Maquinaria especial para ser usada en cone .... xión con otras maquinarias instaladas después·

El va lor de la maquinaria especial se con• vierte CéJsi de inmediato en un valor material con poco valor de uso, pues para ponerla en condiciones de uti\idc;d es necesario efectuar un gasto elevado.

b) Una cosa cuyo cos:o de renovación es eleva.-. do, comparado con su costo nuevo, por ejem.-. plo: los postes de madera para trasmisión de una línea.

.:Ptt E.DI FIC 10c5

y

·0~----7-;;--------t:-----~-------'-----___~B 10 .2• 3o '1. .5o -AHo!J

-251-

Este tipo de depreciación es difícil de encontrar para un edificio o maquinaria completa. Se refie· re más bien a la depreciación unitaria.

Encontramos muchos casos de esa clase en la edificaeión. Una cañería de desaglie que no se utiliza y cuyo costo de extracción es mayor que el valor de la cañ~<:!ría.

Lo mismo puede decirse de una cañería de gas que ya no sirve y que se deja dentro de los mu· ros porque no compensa su extracción, ni es co· rriente hacerlo por los deterioros que ocasionaría.

Pueden existir también edificios que sufren un pronto deterioro. en todos sus materiales aunque alcanzan el total calculado para su vida, sirviendo para el uso que se les destine. Por ejemplo: un depósito de basuras cuyos materiales sufren en poco tiempo una pérdida de valor debido a las suciedades y miasmas. El valor físico de los ma· !eriales empleados en la construcción, se convierte en poco tiempo en valor puramente materia!.

La curva 2, representa el vulor venal de ciertos elementos de fácil extracción y transporte, tales como los contadores de una compañía de luz eléctrica o de aguas corrientes.

En edificios. esta curva puede representar cier· tas partes de la construcción que se deterioran en poco tiemro y que son ele fácil cambi~.

Por ejemplo: las chapas de hierro galvanizado situadas cerca de la costa del mar. Sufren con~la acción del aire salitroso y su valor físico se de· precia rápidamen te en los primeros tiempos, per· maneciendo estacionario hasta el final de su vida, en cuya fecha tienen solo un valor material pues ya no prestan rnás utilidad en el conjunto del edificio.

La curva 6, representa la depreciación produci• da por el desgaste o deterioro. Está basado en el hecho de que la máquin a o el edificio en cues• tión ha sido construido pari:l prestar servicio útil durante el término fijado para su vida física, sal# vo el deterioro o desg(,lste producido por el uso.

Es decir, el valor actual de la máquina o edifi· cio que sirve para el uso que se ha destinado, es igual a su primer costo menos la avaluación del desgaste que ha sufrido. El ejemplo que trae Floy, para este caso, es muy ilustrativo. Supon• gamos una caldera cuya vida física ha sido cal· culada en N años. El uso de la misma ha pro• elucido el desgaste de varios canos interiores de poco valor; la caldera tiene solo un valor mate• rial, valor de hierro viejo si no se componen esos canos, o se colocan caños nuevos. Con muy po· co dinero pueden arreglarse esos caños, que de· jarán a la caldera en condiciones de prestar uti· lidad como en el primer momento.

Si aplicamos este caso a los edificios nos en• centramos con infinidad de ejemplos. En un techo

de tirantes de madera, varios de e~os tirantes se encuentran en malas condiciones. El edificio ame· naza derrumbe si no se cambie:. n esas parles de la construcción. M u y poco cuesta esa reparac10n comparada con el valor del edificio y cambián· dotas, el edificio ya r.o amenaza ruina, vuelve a tener su valor actual de acuerdo con la utilidad que presta.

Un muro cuyo revoque exterior deja pasar la humedad hace inhabitable una parte de un edifi· cio. Poco cuesta picar el revoque existente y ha· cer un nuevo re\·oquc con material hidrófugo o pintar el revoque ex istente con pintura al aceite que lo preservará de la humedad.

Si en el momento de la a\·aluación se encuen· tran partes de la construcción en mal estado, pe­ro de fácil arreglo como los indicados anterior· mente, el tasador deberá cacular el importe de esos arreglos y deducirlos del valor actual consi· derando el edificio en condiciones de prestar uti­lidad.

En muchos casos la construcción se encuentra con todas o casi todas las partes de la misma, en las condiciones normales de prestar utilidad, pues la propiedad s~ ha cuidado y mantenido con es· mero y en ese caso solo existirá la depreciación debida al uso.

La curva 6 de Fioy, se aplica especialmente a las máquinas. En efecto. estas se mantienen en el valor de primer costo hasta el final del límite fijado para su vida física, qu.¿ en general es muy corto si se le relaciona con la vida física de un edificio. Este se deteriora y desgasta, a pesar de los cuidados de mantenimien lo, más rápidamente desde el principio y es por eso que a las cun·as de Floy he agregado una nueva curva M, que se acerca más a la forma en que interviene la depreciación en los edificios.

Solo se acercaría a esa curva 6, en casos muy especiales como los siguientes:

Una persona que construye un edificio en un terreno propiedad de o tro, el que se lo ha dado en arrendamiento por un tiempo determinado de años. Dicha persona construye ese edificio que cuida con esmero mien tras lo utiliza, pero que descuida totalmente los últimos años, pues sa­be que ya no le prestará servicio y que deberá quedar para el propietario del terreno. Es u:-1 ca· so frecuente en los arrendamientos de campos, en los que el arrendatario construye por su cuenta y al terminar el contrato las mejoras son para el arrendador.

El mejor sistema a seguirse para avaluar un edificio y que se emplea más comunmente, es el del costo de reproducción del que ya hemos ha· blado en el capítulo l.

-252-

[

J

1

. •

t .. -

' •

--....-....... ~...-------......--------------r,

Se aplica a los diversos componentes de un edificio, el precio actual de los materiales y de la mano de obrcl. Se obtiene así el valor del edifi · cio como si hubiese sido construido nuevo en ese momento. Ese valor de edificio, estara así forma· do por una cierta can tidad de va lores, correspon· dientes a los disti .tos elemenlos que forman el conjLIII to. Cada uno de es tos elementos en el m o• mento de la avaluación habra sufrido una depre• ciación diferente en cada caso cuyo importe en pesos se deducirá del costo de reproducción de ese elemznto.

La suma de todos fo:s elementos que forma el costo de reproducción menos la suma de Jos importes de depreciación será el valor actual del edificio.

La depreciación como puede verse es una cuestión técnica, esencialmente trabajo de técnicos especialistas cuya práctica, y cuyo criterio, unidos a todos los antecedentes del asunto en estudio· serviran para fijar con la mayor exactitud posi ... ble, el valor actual de un edificio.

Quiere decir, pues, que la depreciación absoluta no admite reglas precisas, sino que a los prin• cipios generales expuestos y a los antecedentes de cada caso, el avaluador deberá aplicar su buen criterio y su práctica para resolver cada punto en cuestión, teniendo también en cuenta que en un edif icio construido, siempre existe depreciación. pues a pesar de que el cuidado y mantenimiento hayan sido esmerados, no es posible que su va· Ior ~ea un 100 °lo de su primer costo. Siempre

. sera menor.

. Si la depreciación absoluta que es la técnica y la verdadera, no admite reglas precisas, no suce...­de lo mismo si se analizan las curvas 3, 4 y 5 del cuadro de Floy.

La 3 se refiere al sistema de depreciación, lla .. modo de " línea reéta" y eslá basado en el hecho de que la depreciación anual es igual a la dife• rencia enlre el primer costo menos el valor de la cosa al final de su vida física, dividida por el nú· mero de años asignados a su vida física.

Sea A, el término de años en que se realiza la avaluación .

L, vida física.

C. primer costo.

CA, valor actual a los A anos.

0 lo C, relación de CA a C .

0 Io f, relación de f á e . FA, depreciación a los A años.

0 lo FA, relación de Fa á e . De acuerdo con esos elemerdos tendremos las

siguientes ecuaciones:

Depreciación anual.

f = C- CL

L

Porcentaje de deprecración anual.

C- CL 0 lo f = 100 C-x- L

Depredación á los A ai'los.

e CL FA = A

L

Porcentaje de depreciación a los A ai'los.

A (C - CL) 0)o FA = 100 CL

Valor actual a los A años.

CA= C -A C - CL ex 1

L a curva 4 se refiere al sistema llamado de "depreciación por amorlización" y está basada en el hecho de que la suma que se deposita anual· mente como fondo de depreciación, se · coloca a in terés compuesto durante el tiempo de la vida física asignada a la cosa. En esa forma debido a la acumulación de intereses las cantidades anua· les serán menores que en el caso del sistema de "linea recta".

Sea A, el término de años en que se realiza la a valuación.

C, primer costo.

CA, valor actual de los A anos.

0 lo CA, Relación de CA á C .

CL, valor de la estruc tura al final de su y¡ ... da física de L años.

FA, depreciación a los A años.

ol° FA, relación de FA á C.

dL, depósito de amortización necesario para restituir $ 1.00 al final de L años.

ZA, total de amortización por el cual $ 1, -es depositado anualmente para A anos.

CL, Valor de la estructura al final de su da física de L ai'los.

vi· La depreciación a los A anos sería dada por la fórmula siguiente:

f, depreciación anual. FA = ( C - CL ) dL x ZA

- 253 ·-

Porcentaje de depreciación a los A a;1os.

o F \ _ 1 00 C - CL )o t-\ - e dL x Za

Precio actual a Jos A años.

CA = C - ( C - CL ) dL x ZA

Porcentaje del \'olor actual a los A años.

La curva 5, es una modificación de la curva 4. y es tá basada en el hecho de que en lugar de dejar desde el primer momento una suma fija de amortización esta suma es variable siendo menor al principio y aumentando gradualmente a medida que también aumenta el valor de la cosa. Esos au• mentos progresivos se colocan a interés compues­to. Li1 forma en que se aplican esas cantidades variables no tiene regla f ija, pero se aplica en pequeñas cantidades iniciales que progres1vamen· te se van aumentando al finéll.

Para explicar bien esta curva y las causas de esa depreciación variable daremos el ejemplo de un edificio que se ha construido en un lugar ale· jado del centro de la población. Dicha población se extiende y los servicios municipales mejoran el valor de ese bien. Tiene pavimento, aguas co• rrientes, luz, saneamiento, que antes no tenía. Ese bien aumen ta de valor y en ese caso esta nueva fórmula es lógica, pues en ese momento de mayor valor puede aplicársele una amortización mayor que en Jos primeros tiempos de su construcción cuando no tenía esas mejoras. Otro ejemplo pue ... de ser el de todas las construcciones de un pue· blo que no tenía comunicación ferroviaria con el resto del país. Construido el ferro ... carril todas esas construcciones tienen un mayor valor y es en ese momento en que la amortización puede empezar a ser mayor que en un principio.

Como puede verse estos sistemas de deprecia· ción teórica son ~xac tos y de aplicación sencilla. El más empleado es el de la línea rec ta por ser de f~cil uso y que cualquiera, sea técnico o no. la entiende fáci lmente. En general esos sistemas se aplican a estructuras de vida física corta.

También se aplican en los casos de determinar de antemano un valor a un inmueble para otor­gar un préstamo a largo plazo con la garantía hipotecaria de ese bien.

Es el caso del Banco Hipotecario que o torga préstamos a 30 años de plazo. Ese tiempo es e¡ que se calcula de vida física al bien y se amor• tiza el préstamo con una cantidad fija trimestral que incluye intereses y amortización. Esta última es muy pequeña al principio, pero aumenta en forma considerable en los últimos años. L a amor· ización por lo tanto es variable.

En estos casos de depreciación teórica, en que se aplican fórmulas definidas, re.: ulta la mayoría de las \'eces que el bien tiene una \'ida mayor que la fijada, siendo por lo tanto cxajeradas las depreciaciones para una época intermediaria. Para el caso de un Banco prestamista, es una garan· lía, pero el \'dlor así fijado no es extlcto y debe por lo tanto si se quieren emplear las fórmulas de depreciación teórica. tener también en cuenta la depreciación absoluta si se desea tener una a va luación correcta.

Estos sistemas para determinar la depreciación teórica, nos conducen a obtener una can tidad fija anual, un tipo de depreciación, con objeto ele for• mar un fondo de reserva que servil á al final de la vida del bien pa!"a sustituirlo o reno\'arlo.

L os sistemas para obtener este tipo anual que puede ser fij o o variable, pueden ser. variQs.

Puede tomarse como base el costo de· la pro· piedad en el momento de la a\·aluación, darle a esa propiedad un límite de vida y aplicar como tipo de depreciación el que resulte ele la aplica• ción de los métodos de línea recta o de amorti· zación. Este método puede ser aplicado por par• ticulares. En cuanto a empresas y compañías· además de ese sistema existe el de fijar la depre· ciación anual con relación al porcentaje anual so• brc las ganancias brutas o en caso de compañías de Ferro .. Carriles o eléctricas, fijar el tipo de depreciación, relacionándolo con los kilómetros recorridos o con los kilowatts suministrados.

Pero en este estudio lo que interesa es conocer la depreciación total en el momento que se pide la avaluación, aplicando el método que mejor Convenga en cada caso para obtener el mejor re· sulrado.

Primero debe obtenerse el "cos to inicial" , de¡ cual se deducirá el "costo de depreciación", para obtener el valor actual o bien se fijará el costo de reproducción, deduciendo a és te el costo de

depreciación. La depreciación debe ser hecha por medio de

inspecciones personales y por depreciaciones uni­tarias de las varias partes que forman un edificio para obtener con la suma de esas depreciaciones parciales, l<1 depreciación total.

Para fijar esas depreciaciones, deben tenerse en cuenta las causas de depreciación indicadas en el capítulo JI no existiendo regla posible que in· dique una norma general de aplicación, pues ca­da caso es un problema distinto, que se resolverá de acuerdo con los conocimientos de práctica y el criterio del técnico avaluador.

Debo hacer no tar por último, que al efectuar una avaluación, además de existir la deprecia· ción, que es un rubro negativo cuyo importe se resta de aquella, puede existir además un rubro

- 254-

1:

'

J

1

1t

que es posi tivo, y que deberá agregarse al valor actual.

Los terrenos que forman parle integrante de una avaluación, no se deprectéln salvo raras ex, .. cepciones de arrastre de tierra, por las aguas o canteras, etc., pero en la mayo ría de los casos, los terrenos aumentan de valor.

El valor actual total sería entonces el valor del primer costo o del costo de reproducción

I V

del edificio, menus la depreciación, más el va­lor del terreno en ese momento, que será mayor o menor, generalmente mayor que el valor que tenía en el momento de la construcción.

En esta ciudad, puede fijarse c<.,mo norma que la depreciación de un edificio, es menor que el aumento de va lor del terreno, de donde resulta que el valor ac tual total, es mayor que el primer costo incluido en éste, el valor inicial del terreno.

Tipos básicos de depreci.ación

éste no se deprecia. Para fijar la vida física de un edificio, es ne· cesario tener una base estadística que nos per· mita conocer la duración probable de cada tipo de edificio.

No incluimos el valor físico del terreno, porque

Dividiremos estos datos en dos parles. Los que fijan un término de vida física a los distintos ti.­pos de edificio y los que fijan un porcentaje anual de depreciación.

1 - Datos del Libro u ~4LUING INDUSTRIAL PROPERTIES" de kfac Kay's

TIPO DE EDIFICIO VIDA EN AñOS A VALUA DOR

1 ) Edificios de ladrillo . • • • • • • • • • 66 213 Henry Floy 2 ) Edificios de ladrillo . • • • , • • • • • 50 Conelte 3 ) Depósito de aceite, tuel • oil, y agua • • • 2<:>-50 Gillette 4 ) Elevadores de granos • • • • • • • •

--vv 1t3 • 5 ) Edificios en general. • • • • • • • •

~-vv 113 , 6 ) Edificios de mampostería . • • ' • • • • 40-<:>0 •

EDIFICIOS PARA FERRO 8 CARRILES

7 ) Ladri l lo -- Arlhur • • • • • • • • • • • • • • o.:> 8 ) Hormigón y piedra . • • • • • • • • • 50 »

9) Armadura de hierro, ladrillo y piedra . • • 50 »

1 o ) Depósitos para talleres, hierro y madera . • 25 " 1 1 ) Talleres • • • • • • • • • • • • . • 33 Gillette 12 ) Edificios de transporte de mercaderías. • • 33 »

13 ) Edificios con techos de cerchas de madera 33 • 1-J ) Edificios a prueba de incendio. • • • • • 50 ~ac K ay 15 ) Edificios in lermediarios entre los a prueba

de incendio y los no protegidos para . )Jl.•

cendio. • • • • • • • • • • • • • • 30 ,. 16) Edificios no protegidos para incendio . • • 15 "

1 I- Datos del Libro "COSTO F1ND1LVG" de Ki1nball

17 ) Ladrillo o estructura metálica para poco uso 40 Kimball 18 ) Ladrillo o estructuro metálica para gran uso 20 &

19 ) Edificios buenos de madera para poco uso 30 20) Edificios buenos de madera para gran uso 15

- 255-

r • •

J

11 I- Datos del Libro uL.YD[JSTRL-lL COST FllVDLVG" de Ficker

TIPO DE EDIFICIO VIDA Eft liOS AVALUADOR

21 ) Madera 22) Madera

• • • • • • • • • •

• • • • • • • • •

• •

• •

De hierro galvanizado

2~) Estructura y piso de madera • • • • • •

2~) Estructura de madera y piso de hormigón .

25) Estructura de hierro y piso de madera • •

26) Estructura de hierro y piso de hormigón. •

27) Techo de madera. Piso de madera . • • •

2~) Techo de pizarra y piso l.!e madera. • • •

29) Techo de H. Galvanizado y piso de hormigón

30) Techo de pizarra y piso de hormigón . • •

31 ) Techo de cemento armado y piso de hormigón.

32) Edi ficio de primera clase d~ piedra y ladrillo.

~() ) Maquinarias y herramientas de taller • • •

~6) ,. ,. • ,. • • • •

~7) ,. • ,. • • •

3~) ,. "

, » •

39) "' ) • ) • • • •

- -20 25

20 9 -_()

~)

~6

30 ~6

~o

50 50 75

12 1¡2 1 ~ . 2 1 ~ . 3

20 20

Pacific Gas Rosecrans

Pacific Gas ~ • • , ))

,. ,.

• • ,. •

• • Wiscousin Railway Cooley Starrert

Milwaukee ER y L

Chicago UT S tone y Webster

IV- MAJVUFACTURERS COST CONFERE .. YCE

Porcentaje anual de de precisción

~o> Estructura de cemenlo armado o ':!Cero • • 2 o lo

41 ) Ladrillo y acero con techo no combustible

y pisos de hormigón 2-• • ,u ,.

• • • • • • •

~2) Ladrillo, acero y madera. -• • • • 0 )

• • •

-~3 ) Ladrillo y madera • • • 0 ,.

• • • • • • .

~~ ) Estructura de acero, 1ect~o de madera y pa-redes de hierro galvanizado --

• • 0,() :t . • . •

~5) Estructura de acero, lecho no combustible y paredes de hierro galvanizado. • • •

-• • 0

~6) Blocs de hormigón con techos • de y piSOS

madera 3,5 • • • • • • • . • . • • • • • -Casas de madera ( baratas ). ~7) () • • • • • •

~8) Casas de madera bien construidas • • • • ~.5

V- De lVICHOLSOiV y ROHRBACH'S ucoST ACCOUiVTLVG"

49 ) Casas habitaciones con estructura de 5~ ) Casas de huéspedes . . . . , . 51 ) Hoteles . . . . . . . . · .

hierro

• • •

• •

- 256 -

-0 :t

-() :t

-() )

.,

• '

4 •

¡; 1 ' 1

• t

.,

l

1

.52 ) 53) 54) 55) 56)

57) 58)

59) 60)

6 t )

62) 63) 64) 65)

66)

67) 68)

69)

70)

71 )

EDIFICIOS PROTEGIDOS CONTRA II'\CENDIO ( FIRE • PROOF )

Hormigón. . . . . . . . . . . . . . Ladrillo . . . . . . ! · . . . . •

Ladrillo y pisos de hormigón . . . . . . Edificios grandes de ladrillo y hormigón . . Estructura de acero, techo no combustibl~ y muros de hierro galvanizado • . . . . . Acero con chapas de hierro galvanizado . . Hierro galvanizado, estructura de hierro y piso de hormigón . . . . . . . . . . Ce1nento armado o acero y teja . . . . Piedra, ladrillo, hormigón con o sin acero, piedra de primera clase y lodrillo . . . . Edificios para oficinas semi • protegidos contra incendio, ladrillo, acero, madera y ladrillo o ladrillo y madera. . . . . .

Porcentaje anual de depreciación

2 °Jo 2 1¡2 ,. 2 1¡2 lt

2 - 21¡2 °(o

-() . -v ,. 2 ,.

2

3 ))

EDIFICIOS NO PROTEGIDOS CONTRA INCENDIOS

Edificios anexos . . . • . . . . . . . Madera . . . . . . . . . . . Edificios de madera bien construidos Edificio~ de madera de construcción

• •

• •

eco· norn1ca . . . . . . . . . . . . . . Estructura de hierro y lecho de madera y paredes de hierro galvanizado· . . . . . Acero o hierro galvanizado con madera . . Hierro galvanizado, estructura de madera y piso de madera . . . . . . . . . . • Hierro galvanizado, estructura de madera y

piso de hormigón . • • . · . . . . • Hierro galvanizado estructura de acero y piso de mddera . . . . • • • . . . . Blocs de hormigón con techos y pisos de madera . . . . . . . . . . . . . '

Miscelánea

7 1¡2 , 5 ) -() . 7 1¡2 ,.

5 lt

5

72 ) Carretel de mangueras y casa de en las fábricas. . . . . . . .

guardia,

• • • • 15 :t

73) 74) 75 ) 76) 77) 78) 79) 80) 81 ) 82) ·83) 84)

. SS)

Depósilos de carbón de hormigón y ladrillo Depósitos de madera . . . . . . . Cerchas y sheds . . . . . . . . . . . Armaduras de hierro . . . • . . . . . Armaduras de madera. . . • . . .

• •

• • Docks . . . . . . . . . . . . . • •

Diques secos . . . . . . . . Diques flotantes . . . . . • •

• • •

• • • •

Bombas . . . . • • • • • • • • •

Muros de contención . • • • • • • • •

Túneles . . . . . . . . . . . . . .

• • • • • • • • Rejas de madera . . . Rejas de madera y alambre. . • • • • •

- 257 -

5 ) 20 • 5 • 3 112 • 6 2¡3 lt

3 1¡2 ,. 2 ,. -() . 5 • 2-5 ,. 5 lt

1 o ll

8 1¡2 ,

~ - .. . . . . -

,.

86) 87) 88) 89) 90) 91 ) 92) 93) 94) 95)

Partes de edificios

material . . . . . Bancos permanentes de Ascensores . . . . Calefacción . . . . . .

• • • • •

• • • • • t • • • • • • '

• • • • • • • • • • • •

Hidrantes. . . . . . . . ' . . . . . . . . . . • • • • • • • • Cañerías de agua. . . . . .

Sistema de refrigeración . . . . . . • • • • • • •

Tanques y depósitos de acero. . . . . . . . . . . Tanques y depósitos de madera . . . • • • • • •

Sistemas para sereno~. . . . . . . . . . . Alumbrado eléc trico - Cables. . . . . . • •

• •

• •

AÑOS

13 13-20 20 30 --l0-50 16 13 22 30 13 16- 20

Estos son los datos generales de tipos de depreciación para edificios de distintas clases y partes ..

de los mismos. El cuadro siguiente se refiere a la depreciación por año y duración en años de los materiales que

entran en una construcción y esos datos son el resultado de inforrnaciones dadas por 83 constructores en Estados Unidos.

DEPRECIACllON DE LOS MATERIALES QUE ENTRAN

EN UNA CONSTR.UCCKON

11 t:dificios prh •ados de t:dificios privados ,. ladl'illo Depósitos con Uepó:;itos de lacl rillo

con cstructu..a ---11-- -T_e_ch_o_s _ l_cj_a _ _ l:- --e-st_r_uc_l u_r_a ---, __ r_cc_h_o,_· _lcJ_· a _ _ _ IN DlCACION DEL

RUBRO A ti os

1 2 8 4 5

6 7

8 9

10 11

12 13 14

15 16 17

18

19

11 Ladrillos Revoques 20 Pintura exterior 5 Pintura interior 7 T ech<·s de teja 16

plana (*) Cornizas 40 Paredes ex teriores 30

de madera Forro interior l 50 Pisos 20 Puertas completas 30 Ventanas comple· 30

las. Escaleras 30 Basamentos 40 Persianas interio· 30

res. Ferretería de obra 20 Piazzas y Porches

1 20

Persianas exterio· 16 · res.

V igas y viguetas. 25 de madera

Madera dura 50

.oto de dcp. anual

5. -20.-14. -6.-

2 .1¡2 3 .1 ¡3

2.-5 -3.1 ¡3 3.1 ¡3

3.113 2.1 ¡2 3.1 ¡3

s.­s.-6.-

4.-

2.-

1 •

.Años

1 75 1 30 1

7 7

1 16

40

1 50 20 30 30

: 1 30

! 20 ¡ i 20 ~ 16 i

40

75

ofo de dep. anual

1 .1¡8 3.113

14.-14. -6 .-

2.1¡2

2. -5 .-3.113 3 .1¡3

3.1 ¡3 2.1)2 3 .1¡3

s. ­s. -6. -

2 1t2

1.1t3

A itOS

1 16 5

' 5 16

30 30

1 40 13

;25 .25 ,,

20 30 30

20 1 20

16

23

40

ofo de dcp. a uunl

6. -20. -20 .-6.-

3.113 3 .1t3

2.112 8.-4.-4.-

5. -3 .1)3 3 .1¡3

s.­s.-6.-

4.-

2 .1t2

A itos · ufo de d ep .

anual 1

1

! 66 1 30 1 6 1 6 1 16 1 1

· 40

' 50 1 13 30 30

! 20 ' 30

30

: 20 1 20 1

16

' 30 ' 1

¡1 66 : .: 1

1 .112 3 1t3

16 .-16.-6 . -

2.112

2. -8 .-3 1¡3 3.1 ¡3

5 .-3 1¡3 3.1 ¡3

s.­s.-6 .-

3.113

1 . 112

i •

(*) Techos de madera y pizarra o t e~j.:a.:..c. ====================-==~

- 258 -

' -• 11. 412 1-

t

i t

1

• •

Tiffany estima la depreciación en la forma sí· · guiente, que es la que usa el Gobierno de los estados Unidos.

Edificios de ladrillo 0 / 0 por año

Ocupados por el propietario . . . . t á 1 y 1¡4 Ocupados por inquilinos . . . . . 1 114 á 1 112

Edificios de estructura metálica

O cupados por el propietario . . . Ocupados por inquilinos . . . .

. 2.- á 2.1¡2 21 9'-:t . . 1- a u,-

Estos datos se refieren a edificios que han sido mantenidos en forma, con reparaciones normales. Con reparaciones extraordinarias ese porcen taje no es tan elevado .

Es interesante por último conocer el criterio del ·Gobierno de Estados Unidos en lo referente a tipos de depreciación y su aplicación para el im~ puesto a la renta.

He aquí un extracto a ese respecto: "El Gobierno de los t:~stados Unidos al tratar

" el Impuesto a la Renta ha hecho un estudio de » la vida probable de cierta clase de edificios. Se ,. calcu ld que el promedio de vida de un edificio • de estructura, "sin reparaciones" es de 25 años. , • de un edificio de ladrillo, 35 años; de un edifi• " cio de piedra o acero y hormigón, 50 á 100 » años. Se ha apreciado también que la vida fí· " sic a ordinaria de maquinaria es de 1 O años

' • de automóviles utilizados para el comercio o • con fines de labranza, así como tractores, para· • granjas, de 4 á 5 años. • Por lo tanto cuando no se conozca el costo • de las reparaciones, la tasa de 4 °Jo para edifi· • cios de estructura, y de 3 °lo para edificios de • ladrillos, cubrirá tanto reparaciones corno de· • preciación. • En otras palabras, el estudio que fija una ·• vida de 25 años para estructura y 35 años pa• · • ra ladrillos, está basado suponiendo que no se · • hagan reparaciones.

• La propiedad reparada está sujeta por su• > puesto a mayor vida, dado que las partes más e débiles del edificio están atendidas continua• " mente, para que duren tanto como las partes " más resistentes y como consecuencia de buena > contabilidad, donde se conozca el costo de las • reparaciones, es preferible cargar las reparacio· » nes y una tolerancia razonabk por deprecia• ,. ción. Esto está permit ido por el A rf. o 162 del " reglamento que dice: "la propiedad atendida con • re?paraciones puede no obstante ser objeto de » una depreciación.··

• La verdad en el cá lculo, reconoce que nin• " guna reparación puede superar totalmente a la , depreciación. L as reparaciones superan en efec• • to la depreciación de una parte (aquella parte • particular a la que ha sido aplicada) pero no , pueden superar o acaparar la depreciación del • rotal."

)} Se notará que si se tienen en cuenta las re• " paraciones, el tipo de depreciación bajo condi· " ciones ordinarias, en edificios de estructuras, de· " berá ser de 2 y 1¡2 °)o ( basada en una vida de " 40 años) y el tipo de depreciación de un edi• & ficio de ladrillo deberá ser de 2 °)0 ( basada en » una vida de 50 años ) . Sin embargo donde no " se requiera reparaciones será permitido un » tipo de 4 °(o (o 25 años) para estructura y , 3 °lo ( o 35 años ) para ladrillo. • Por supuesto se tendrá en cuenta que la base "' establecida aquí es para casos Standard, que » se presentan bajo condiciones Standard. » De acuerdo con la Ley y los Reglamentos, » cada caso individual será objeto de estudio es .... " pecial y está claro que cualquier caso que está • afectado por cualquier condición poco común• • deberá aplicársele una solución particular. Por • ejemplo: a edificios en distritos inundables que • están expuestos a inundaciones, una o dos ve• • ces al año, deberá aplicársele un tipo de depre• » ciación igual al monto de un deterioro extra .... ,. ordinario."

Montevideo, Junio de 1927.

-259-

La • • p

orientacion arquitectura

espiritual de la en Ammérica

Trabajo ~rcesaeln~a<dlo all 1Urll CoJmg!'"e§o JP>anamnericc&\nC de

Arcq¡uitec~cn>§ ]P)Or ®Il Arq\loo Alleüa1ndlreo> <Chri$a~)Jl>her~en

E L título del tema propuesto por el Comité Permanente al 111 Congreso Pan·Americano

de Arqui tec tura últimamente celebrado en Buenos Aires, " La O rien tació n Es pi ri tu a 1 de la A rqui t~c­tura en América", :lél sido motivo de interpreta~

ciones tan distintas por parte de los Miembros Informantes ele la Sub· Comisión que no fué po· sible llegar a una conclusión definfliva, apesar del talento y la erudición con que expusieron sus respectivas opiniones los componentes de és ta.

En primer lugar el con linen llo! Americano es tan vasto, su clima tan distinto en los diversos paí; ses que lo componen y las tradiciones tan dife· rentes, debido no solo al origen de las razas, si~

no ele las corrien tes imigrato rias que se han fun • elido en el crisol de cada nación, que considero imposible fijar v determinar una orienlación ge· neral para toda la vasta extensión de América.

Pero aún suponiendo que pudiésemos llegar a una defición que fuese precursora de una forma de arquitectura única para todo este continente, desde ya este tipo se modificaría según la región en la cual se aplicase, no solo por razones cli· matológicas sinó también bajo la influencia de la cultura peculiar de cada pueblo y de ahí nacería dentro de esa misma arquilec tura un ~stilo regio~

na/ en relación con el es tilo moderno que aspi• ramos a llamar "Estilo del Continente Arneri, cano.

.. Hace unas pocas décadas que Alfred Musset al

habl.:~r del arte de su tiempo decía: "Nuestro si· glo no tiene forma .. .•. no hemos imprimido el carácter de nuestra época ni a nuestras casas ni a nuesrros jardines ni a nada que pudiera carac· terizarnos o distinguir nos."

Tenemos de todos los siglos, menos del nues• tro, cosa jamás vista, . . . vivimos de despojos, como si el fin del mundo estuviera cerca."

Sin embargo desde entonces la arquitectura, aún cuando ha permanecido a veces demasiado aferrada a determinadas tradiciones, ha alcanzado a crear nuevos tipos de edificios y entre otros e¡ rascacielos, que refleja perfectamente la vida de una sociedad nueva, distinta po r cierto de aquella a la cual alude el poeta.

Sin enlrar a disculir sobr~ el ,·alor estélico del rascacielo, es1e represenla una inlerprelación pe· culiar del espíritu moderno de la construcción, obra inaccesible en épocas cuando las estructuras de fierro eran desconocidas y que hubiese sido imposible de realizar si no se dispusiera del auxi· liar indispensable el ascensor eléc!rico.

Estas construcc iones refl ejan una conquista del arte en unión con la ciencia. al tiempo que re· presenta la tendencia co leclivista de nuestra so• ciedad moderna.

Por otra parte la cares tía del suelo en las grc1n· des capitales exige que el arquitecto busque una solución en al tura. ¡Es el predominio de la ,·erti· cal !

La arquileclura en es tos casos liende a encon• rrar una si lueta, a ,·eces con rendencias ciclópeas, suprimiendo el detalle y la cscuiiUra demasiado lénue, que resul taría imperceptible dada la gran al· lura de estos monumentos.

Es por lo tan to lógico preveer que las modifi· caciones fundamentales del arre ele la construcción y los nuevos elementos de los cuales dispone en la actualidad el orquilec to, nos llevarán sin duda a otras nuevas soluciones arquitectónicas.

No son tan solo los cambios políticos sociales los que influyen desde ya sobre los nuevos rum· bos de la arquitectur.:t, sinó otros que debemos tener presentes, como ser, la vida íntima de nues· tra sociedad burguesa, y eslos fuclores repercu• ten desde ya, hondamente, en ei concepto de la vivienda moderna.

La evolución a la cual asistimos exije un arte que responda a esos cambios y lraduzca en la arquilectura los nuevos anhelos de nuestra vida moderna, desde que la arquilectura tiene por fi· nalidad el ser fiel reflejo de la sociedad en la cual se desarrolla.

Esa evolución social ha modificado las costum· bres. ha simplificado la vida, ha barrido con m u; chos prejuicios y ha democratizado la existencia en vista de lo cual la arquitectura, para estar al unísono con esa evolución, tiene que hacerse más sencilla, más accesible y más sobria en sus deta· lles para poder estar al alcance económico

- 260 -

• ..

't •

j

'

.4X)Ji]f(J(JI2\

,de las masas. La arquitectura moderna no es ya patrimonio

individual sino que se dirije a la colec tividad hu· mana buscando transformar la emoción personal

·del arquitecto en una emoción colectiva. Por otra parte un factor nuevo ha convulsio·

nado la construcción y ha modificado los méto· ·dos de edificación de antano.

El cemento armado resuelve nuevos y grandes problemas constructivos y este nuevo material nos abre el camino a nuevas formas, suprimien• do muchas de aquellas que, cual la bóveda y el arco a medio punto célracterizaban la arquitectura del pasado. De esas formas nuevas nacerá una nueva expresión arquitectónica.

L os cambios sociales a su vez han modificado -el valor artístico del trabajo. Por t:na par te el comprador, surgido amenudo de una clase social de escasa cultura artística, tiene menores exigen .... cias estéticas, pero si pide como condición pri ... mordial la ejecución rápida y económica de lo que encargue y por la otra el operario obligado al trabajo en serie ha descuiJado su preparación y ha perdido aquel amor propio del obrero de antaño, exigiendo en cambio mayor sueldo y me .... nor horario con lo cual se encarece la mano de obra y el trabajo pierde en parte su mérito arfís .... tic o.

L a parte científica de la construcción represen• tada por nuevas estructuras, se fusionará con el arte ayudando en su desarrollo a la creación de una arquitectura nueva, la cual evolucionará para responder a su verdadera finalidad. L a ciencia nos conducirá a nuevos misterios y como dice ·Coleridge: "de este asombro nacerá una nueva

. " poesJcJ. Ese arte nuevo deberá reflejar fielmente la épo·

ca en la que vivimos, la democratización de las actividades humanas, el concepto igualitario de la existencia moderna y el espíritu colectivista de nuestra sociedad y al mismo tiempo el aprove· ·chamiento de los nuevos sistemas de construcción.

Para concebir estas nuevas formas derivadas y hasta cierto punto impuestas por las modernas estructuras, debemos forzosamente alejarnos de determinadas formas del pasado y de ciertas ca .... raclerísticas de su construcción, así como tam· bién de los estilos que nacieran como conse­·cuencia de esa arquitec tura.

Con la misma razón que la Europa, a pesar de tener siglos de tradición, tiende a separarse de su arquitectura nacional y regional para franquear

·el paso al arte nacido de la evolución moderna , asf también y con aún más razón tendrá este continente Americano que poner de costado sus modestas tradiciones de arquitecturas nativas o .importadas, ya sea el llamado "Estilo Colonial"

derivado del "divino desvarío" del Barroco de la Madre patria o el colonial inglés que p-rimó- en el arte de América del Norte.

El eslilo colonial puede quizás servirnos como guía en dderminados casos inspirándose en su espíritu y en algunas de sus características pero no en su detalle los cuales no creo pueden fu• sionarse en forma lógica con las-. es1ructuras mo .... dernas, si estas se empleasen en lo construcción. ni puede este est ilo copiado servilmer.te respon• der a un anhelo de renovdción arquitectónica.

Razones de peso nos obliga a descartar como solución el inspirarse en el " Arte Indígena·· que difícilmente puede interpretar el anhelo de reno .... vuciones ar tísticas que hermane con las modernas tendencias arquitec tónicas.

" Est,; arte Indígena es obra yerta" como dice el escri tor argen tino Geschunoff "que nos encuen• Ira impasible como el sepulcro de un descono ... ciclo'·.

"Hay en esta ten tativa de indigenizar el arte una cómica necrofilia. Nada nos liga a las gentes anteriores al descubrimiento, cuando hemos cons• tituido una raza blanca cuyos gustos y cultura están de acuerdo con las manifestaciones de los grandes Centros de Europa."

Con lo que se expone anteriormente pareciera que debemos despedirnos del pasado y de todos los medios de expresión de la arquitectura que fué patrimonio de la humanidad durante siglos y que creó las obras de imperecederas bellezas que serán siempre objeto de admiración de los hom• bres.

Es hasta cierto punto la ley fatal que rige ine• xorable para todos los acontecimientos de la vi .... da, es la aurora que termina en un crepúsculo, es el hermoso renacimiento que se desarrolla en su atmósfera de triunfo y de glorias el cual llegado a su apogeo va quizás lentamente extinguiéndose para terminar en una anémica y agotada deca• ciencia.

Esa ley al cumplirse nos reserva un nuevo re• nacimiento como el sol al entrar en el ocaso es precursor de una nueva aurora.

Felizmente no creo que llegaremos a tal extre .... mo y que la creación de un arte nuevo pueda exigir la supresión de todos los bellos elementos de la arquitectura del pasado; pero. si por razo• nes especiales tal sacrificio fuese indispensable habría que hacerlo, siempre que con ello alean .... zásemos a un tipo de belleza superior y más ló• gico que aquel que los gloriosos siglos " de arte legaron a la posteridad.

Pero es seguro que para conseguir un resultado eficaz que tenga po r consecuencia una verdadera reacción en la arquitectura es indispensable que el artista tenga un conocimiento profundo de las

-261-

1

ll

J

formas arquit~?ctónicas del pasado, desde que el progreso tiene por base el conjunto de educa· ciones acumuladas. t 1 artista debe aliment .. H su espíritu de sólidos conocimientos que le ser\'irán de disciplina y ayuda para controlar su propia imaginación.

Al mismo tiempo ha de tener presente que Jos nuevos procedimic¿ntos de construcción, que le permiten crear formas nuevas, son medios para realizar su obra, auxiliares poderosos sin duda; pero que no son interesantes de por sí como el-z· rnentos decorativos. Es el esqueleto, y a igu")l del humano, cumple una misión estructural pero hé y que recubrirlo de o tra materia más interesan· te para conseguir una expresión de belleza.

No se trata tan solo de levantar estructuras constructi\'as; se trata en primer lugar de hacer arquitectura, de lo contrario el papel del arqui ... tecto quedaría eliminddo.

La materia no imponz en absoluto sus leyes al arte; podrá en determinados casos modificar las proporciones y cambiar los precep tos, pero no siempre alcanza a suprimir los elementos funda· mentales que son patrimonio del arte y que me· recen nuestro respeto.

Debemos sin embargo tener presente que la creación de un estilo no es el efec to ele un brus· co salto, sinó de sucesivos sacudimientos, reflejo de Jo inestable de nuestra vida. un lento y refle · xi vo proceso influenciado por Jos cambios de la sociedad, por las tendencias políticas y sociales de los pueblos, cuyas nuevas aspiraciones anhe· Jan una nueva manifestación de arte así como también por los materiales de los cuales dispone el arquitecto para realizar su obra.

El estilo es una modalidad arquitectónica, es algo transitorio a veces efímero que representa un estado pasajero de alma.

En primer lugar no debemos preocuparnos de hacer estilo; debemos hacer ante todo arquitectura.

Actualmente atravesamos un instante peculiar en la vida del arquitecto, es el caos, la desorienta ... ción absoluta por cuanto el salto brusco de los sistemas del pasado a las estructuras modernas

- 262

de construcción y de un sacudimiento demasiado . rápido de un estado social a otro, ha hecho tam· balear esa tradición a la cual el arquitecto estaba encadenado.

Esa re~cc ión del momento y ese anhelo de creación del algo nuevo no puede exigir la eli· minación de todo lo bueno del pasado cuando ese pasado tenga juiciosa aplicación al pre­sente.

Ahí reside el verdadero problema del arquitecto moderno, quien debe saber discernir cuando pue· de aprovechar y cuando debe desdeñar los ~le· mentos aiquit~ctónicos que han sido y serán siempre bellos, y con los cuales se han realizado hasta la fecha las más hermosas creaciones de nuestro arte.

Atravesamos un momento de una duda más in· tensa que nunca. Esa duda ha existido quizás siempre, es el reflejo de la conciencia del artista que corre tras una inaccesible quimera como dice Bulwer • L y tton " ... anhelar algo que no se posee y no se puede conseguir".

Esa duda existirá mientras haya artis tas ele conciencia.

Pero debernos tener fé en un porvemr cercano para el ar te. Después de épocas de dudas, de tanteos y de errores volverán nuevos esplendores y nuevos triunfos. Para ello debemos apro vechar la experiencia del pasado y trepando, corno dice Pascal, sobre las espaldas de nuestros antecesores veremos más lejos que ellos, subidos sobre la inmensa plotaforrna de los triunfos del pasado, alzándonos sobre las ruinas de Jos monumentos que fueron glorias de su época, se ensancha nuestra visión y el horizonte se extiende deján· donos vislumbrar nuevos triunfos y nuevas con· quistas. De esos mismos escombros y ruinas po· demos sacar provecho, como la naturaleza apro• vecha juiciosamente todos los de~pojos que con· vierte luego en nuevos frutos y como dice el poeta de " La Cosecha": " Busca dentro de tí la resolución de todos los problemas y acertarás siempre pues dentro de tí llevas la luz misteriosa de todos los secre tos. ..

f

f

f t

. t

i

t

1 t

l 1

\ f f • t t

~ 1

) f' t

l

1

..

,.

i

...

\ 1

J ,

Progra01a y Bases :Del Concurso de Pro-yectos para

Edificio destinado al Club de

en el Parque

la • 4 ccnstrucc•on de un Natación "Neptuno'!)

Rodó

No dudamos que este intcr·esnnte Concur·so lcrHir·.i el apoyo de nuestros colegas, just.Weado poi!' 1~ originalidad del lernn y la importancia de la obra, no solo pur lo qne será el edificiu del club "Ncp1uno" en sí, sino también por el hermoso emplazamiento que se le ha adjndi r.adn. Deseosos de fadlitar la tarea de los colegas y ateadiend" a que el día de clau:;ur·a h& sido lle,"ado al 31 de Octuhre del cot•t·iende afio, to qtte et·ea 1& posibilidad de nuevos concurr·entes, dam os IH¡ni l·l programa y las bases del concurso, io crmc :o.os ~uá imposible lracet• anles por la falla absoluta de espacio.

Art.0 1.0 - El Concejo Departamental de Ad·

·ministración, ahre un concurso de proyectos entre los profesionales nacionales para la construcción de un edificio destinado a s~de del Club de Na· tacióu1 "Neptuno", en el Parque Rodó, con arre"' glo a las siguientes bases.

Ar.t0 2.0 - El Jurado que ha de dictaminar so­

bre el mérito de los proyectos se compondrá de nD.Jeve miembros: cuatro arquitec tos designados por el Concejo de Administración Departamental, ires miembros designados por el Club "Neptuno·· ( Presideme de la Institución, Representante Técni• co del Club y Director Técnico de la Comisión Nacional de Educación Física ) y dos arquitectos por li..l Sociedad de A rquitectos.

Art.o 3.0 - Los trabajos para el concurso se

-deberán presentar bajo lema y acompañados de un sobre cerrado y lacrado que contenga el nom· bre y domicilio del autor y que lleve exterior· mente el lema del proyecto correspondiente.

Art.0 4.0 - Sólo serán abiertos después del fa·

!!o los sobres que correspondan a los proyectos . premia dos.

Arf.0 5.0 - Cada proyecto deberá constituir una

solución única, no admitiéndose mnguna va· riante.

Art.0 6 .0 - Habrá un primer premio de Dos mi¡

pesos ( $ 2.000/lO) el que se reducirá a mil ( $

1.000.00 ) en caso de que el vencedor obtuviera la dirección de la obra; un segundo premio de Mil pesos ( $ 1.000.00), y un tercer prem1o de Quinientos pesos ( $ 500.00) .

El edificio se construirá de acuerdo con el pro· y~cto que obtenga el Primer Premio.

El Jurado podrá declarar desiertos el 1.0 y 2.0

premios, pero no podrá modificar sus valores. Art.o 7.0

- El ct sfo total de las obras, con ca­.úiJerías y maquinarias, sin mobiliario, será de DOS CIENTOS M IL PESOS ( $ 200.000.00) . no incluyéndose en esta cantidad la obra decorativa la que sin embargo deberá ser proyectada.

1

La construcción se hará por etapas, en la si· g.a.niente forma:

111"a, ETAPA - Comprenderá los locales indi· · cados en los incisos (a), (b), (e), (d), (e) y (f) del .artículo 15.0 •

2da. ETAPA - Comprenderá los locales indi ...

cados en los incisos (g), (h), (i), (i), (k), (1) y (n) del mismo artículo 15.0 •

3ra. ETAPA - Comprenderá los loca!es ñnd~ .... cados en el inciso (m) del citado artículo 15.0 •

Teniendo en cuenta que la 1 ra. etapa de~ edJfñs cio terminado deberá ejecutarse de inmediato, pe,., ro que la 2da. y 3ra. se ejecutarán demrc de un plazo de 15 y 20 anos respectivamente, deberá proyectarse cada una de las etapas como sú fue.,. ran un edificio completo l>n su aspecto ex.,. lerior.

Los concursantes deberán tener muy en cuenta el carácter del Club y su especial ubicación sobre una rambla y en un paseo público.

Arl. 8.0 - Los proyectos deberán ser preseii'JtaJ•

dos en la sede del Concejo Dcparta~mern~a~ de Administración, antes de la hora 16 del dlfa 31 de Octubre de 1927.

En el acto de cerrarse dicho plazo, se rabrará un acta que. firmarán el Presidente del C~o..n fn> "Neptuno'', el delegado que designe para tal ob"' jeto el Concejo y las personas interesadas (;[liJe ~o deseen.

Al portador de cada proyecto se le expedirá un recibo como constancia de su entrega, ündicándo.a se en e·J mismo el lema y número de piezom de que consta.

Arl. 0 9.0 - Cada proyec.to deberá constar Uif9ña

camente de las siguientes piezas:

Las plantas del edificio completo a Ia escala de un centímetro por metro.

La fachada principal del conjunto a la esco. ~a de un centímetro por metro.

Dos secciones del conjunto en las que se vea el interior de las piscinas y de la Sala de fies..,. tas, a la escala de un centímetro por metro.

Las diversas plantas correspondientes a !as construcciones que in legran la 1 ra. etapa, éli 1a escala de un centímetro por metro.

Las diferentes fachadas de las construcciones que integran la 1 ra. etapa a la escala de un ce111"" tímetro por metro.

Una pers¡wctiva general, cuya dimernsñón m.áJJds rna no excederá de ochenta centímetros eD11 ~a parte que comprenda las construcciones.

Una memoria explicativa del proyecto. Art.o 1 O - t.n el acto die recepción de los pro ....

- 263 -

yectos se rechazarán los plc1nos y documentos no exigidos en el artículo anterior.

Art. 0 11 - D.zspués de producido el fallo co .... rrespondtente, los proyec tos serán expuestos al pú .... blico durante quince días por lo menos.

Art. 0 12 - t:l proyec to que haya obtenido el primer premio quedará de propiedad del Club de Natación "Neptuno'' quien, de acuerdo con el ar .... lículo 22 del contra to ce lebrado con el Concejo Departamental de Administración deberá ejecutar el proyecto que obtenga el primer premio en este concurso. L os demás trabajos serán retirados, den• tro del plazo de quince días a partir de la fecha de clausura de la exposición de proyectos y pre· vía presentación del recibo de entrega. Pasado dicho plazo, el Club "Neptuno" declina toda res• ponsabilidad por pérdida o deterioro de los pro· yectos.

Art.0 13 - En caso de que el Arquitecto que obtuviera el Prim~r Premio, no fuere encargado de la confección d~ los planos definitivos y de la dirección de los trabajos de construcción, percibí ... birá como indemnización el uno por ciento del valor de las obras que hubiere correspondido realizar de acuerdo con su proyecto.

Arl. 0 1 ~ - El Jurado deberá expedir su fallo por escrito, acompañado de una exposición de motivos, dentro de los trein ta días siguien tes al de presentación de los proyectos. Estos documentos serán publicados en la prensa.

Arl.0 15 - El edificio se dispondrá dentro de un área máxima de cuatro mil metros cuadrados de terreno, siendo la forma y dimensiones de ese terreno. las que se indican en los planos adjun· tos, y deberá constar por lo menos de las depen· ciencias que se indican a continuación, además de las que el proyectista juzgue convenientes para una obra de la naturaleza del Club de Natación "Neptuno". a ) Una pileta de 33 mts. 33 por 17 mts. 50 con

profundidad desde 0.90 e1 3 mts. 50. Tenien• do en cuenta que esta pileta servirá para ejercicios y concursos de natación a la vista del públ ico, se dispondrán graderías para 3.000 espectadores.

Esta pileta no será techada pero se deberá prever el caso de que ulterior mente lo fuera.

b ) Vestuarios y guarda .... ropas (Sección Hom.­bres). Constarán de 500 " lockers" de 0.30 de frente por OA 5, de 50 vestuarios individuales y 3.000 canastos de 0.25 X 0.30 X 0.40.

e ) Baños de lluvia. Habrá por lo menos 30 llu .... vi as para baños colectivos y 1 O para baños individuales. Estos baños serán empleados por todas las personas que utilicen la pileta.

d ) Servicios higiénicos. e ) Sala de masajes y primeros auxilios, que

tendrá como mínimo 20 metros cuadrados de superficie.

f ) Can tina con sus dependencias. g) Una pileta de 20 mts. pvr 8 mts. con profun• ·

dictad desde 0.90 a 3 mts. Esta piletd traba· jará con calefacción durante el invierno.

h ) Vestuarios. y guarda . ... ropa (Sección femeni• . na). Constará de 100 casillas individuales de un metro cuadrado cada una.

i ) Baños de lluvia. Constará por lo menos de 1 O baños individuales.

Estos baños serán empleados por todas las personas que utilicen la pileta.

j ) Servicios higiénicos. k ) Sala de masajes y de primeros auxilios con

una superficie mínima de 20 mts. cuadrados. 1 ) Una sala para gimnasia, techada, de 25 mts.

por 15 m ts. como mínimo. m ) Las Oficinas generales del Club (Secreta·

ría, Tesorería, Contaduría, Sala de fiestas, Sa ... la de lectura, cua tro Salas de Comisiones, etc.) de acuerdo con el carácter social del Club, que contará con 3.000 asociados.

Deberá te n~rse presente que las piletas se ... rán utilizadas indistintamente por hombres o mujeres a distintas horas, de modo que, los vestuarios de las dos secciones deben estar en fácil comunicación con cualquiera de las dos piletas.

Las Oficinas del Club. Sala de fiestas y Sala de lec tura serán comunes a las dos seccio· nes. De las salas de comisión dos serán para la sección Masculina y dos para la f emenina.

La ubicación de las piletas se hará tenien· do e11 cuenta, en lo posible, las distintas co· tas de nivel que indica el plano correspon· diente que se adjunta.

n ) Szcción máquinas. Deberá contemplar la ca ... lefacción general de edificio y especialmente la de la pileta de invierno. - firman: }osé P. Carré - Juan Horacio Labadíe - Ar· mando .4costa y Lara - Montevideo. Enero 14 de 1927 - El Concejo de Administración de Montevideo resuelve: Pase a la Comisión de Obras Municipales, solicitándose sirva expedirse para la sesión del lunes 17 del co· rrien te - Por el Concejo: Cesar Batl/e Pacheco - Miguel A. Clavelli, Secretario -Comisión de Obras Municipales - H. Con· cejo: V. C. considera que debe prestarse aprobación al programa y bases preparados por la Sociedad de Arquitectos para el con• curso de proyectos relativos a la construcción del edificio destinado al Club de Natación "Neptuno", en el Parque Rodó. Como en di ... chas bases se deja en blanco lá fecha de presentación de proyectos, a efecto de que el H. Concejo resuelva sobre el particular V. C. propone se fije para tal acto la h·>ra 16 del día 15 de Agosto de t 927.

Oportunamente deberá procederse a la designa·

- 264 -

1

, (

f.

'

' • \

-ción de los cuatro arquitectos que en representa· .ción del H. Concejo integrarán el Jurado que dic ... laminará sobre el mérito de los proyectos.

En tal virtud aconseja la siguiente resolución: -El H. Concejo resolv~rá - Montevideo, Enero 1 ~ de 1926 - Bernardo Larrayoz Miembro lnfor· rnan le - Alberto R. Dagnino -- Juan A. Stella. M ontevideo, Enero 18 de 1927 - Vistos: y ele acuerdo con la Comisión ele Obras M unicipales: El Concejo ele Admin istración ele Montevideo, re· suelve:

1.0 - Aprobar el prográma y bases preparados por la Sociedad ele Arquitectos del Concur· so ele Proyec tos para la construcción del edi"'

ficio des tinado al Club de Natación "Neptu ... no", en el Parque Rodó.

2.0- Los proyectos deberán ser presentados an ...

tes de la hora 16 del díá 15 de Agosto de 1927.

3.0 - Téngase presen te en lá respectiva oportuni ... dad pára designar los cuatro arquitectos que, en representación del H. Concejo, inte ... g-rarán el jurado que dictaminará sobre ~1 méri to de los proyectos.

4.0- Comuníquese a las autoridades del Club

"Neptuno·· y agradézcase a la Sociedad de Arq uitectos la colaboración prestada. Por el Concejo: M. Cesar Batlle Pact,eco. -Francisco Pacheco, ::,ecretu rio.

'%#& oP/ /{7//67//1/ 1'/#/üJofl ~//{7/ ' 0/~/íJ t~ofi a?@bfl o/ t?#$ ~ ?.?u/a/ó/7 9/f'P/t#/tJ //(// ~/ Co//~e ~ ~ Y#///////#t'lt7~ ~ 9/7~///Pt~/~o

~/&yt9 k/o#J//t?.z

- 265 -

o _,.os

/' \ , '

(

1 •

~OJ /~U/III'riJJ ~UP JP//~1//Ct!J/Jt!J/ /t!JIJb di' un rircv/IJ JI/.! c11/8J IJ'p n/,t-/ rp/ilr/O'IIJ J/ ~P/~ m~/~/

'

La defensa profesional

Transcribimos del Boletín del Sindicato Médico del Uruguay, el articulo que sigue. donde se definen y sustellfan ideas que léJfJ,bién son las nuestras, referentes a la defen::>a de l os intereses morales y mate­riales de nuestra profesión.

• • N OSOTROS tenemos que poner todas J: nuestras esperanzas en el Sindicato. Pe·

ro el Sindicato tiene que poner todas sus espe· ranzc.s en nosotros. No debernos querer sus be"' neficios de una manera pasiva. sino que tenemos que aportarle nuestro esfuerzo, así como tenemos que ponH en él nuestra fe.

Quien espera de lc1 colec tividad toda su suerte si n que él aporte ning·una activ idcld, siempre se creerá defraudado en sus ilusiones. Será siempre de Jos que a última hora se creerán enga1iados o traicionados. Porque no hay nada más inmoral que un ambicioso inactivo. La misma inactiYidacl le aumen1a su ambición; su imaginación lo lanza a desear bienes que el esfuerzo colecli vo liene que proporcionarle y que encuenrra fáci les por la misma razón que no liene que trabajar para con; seguirlos.

Hace falta que para obtener los bienes que ele# seamos pongamos algo más que la imaginación, hace falta que trabajemos para conseguirlos. Los bienes que nos vienen sin esfuerzo son siempre una injusticia, y por es tu han sido siempre la causa ele la discordia en trl.! los hc mbres.

t: n la solidaridad colecliva hay que poner to 6

das nuestras esperanzas; pero hay que aportar también toda nuestra ac tividad. Para \'er muy bien como se consiguen los beneficios, hay que estar en plan de trabajo. Entonces se controlan las angustias de los d irigentes y la posibilidad de nuesrros afanes· Para adelantar, toda colecti\·idad tiene que abrirse camino. Por suerte en la \'ida social no hay caminos cerrados, siendo rodos ellos nue\·os y por lo tan:o no hay rastros de que otros hayc1n pasado: será más o menos bueno el terreno, lleno de pedregullo, fangoso o de rierra

firme. pero es!o solo lo sabe el que pasa; del ca· mino solo puede hablar el caminante. ?\unca, el que está sen lado, sabe las angustias del \·iaje; y

en cambio casi siempre es el que pide más cucn· tas porque se tarda demasiado en llegar a la meta, o porque no se llega.

El esfuerzo mismo que ponemos para conse ... guir una finalidad es ya una ínlima salisfacción; si se malogra tu ideal, si era inaccesible parc1 lus fuerza s, la contemplación ele lu rrabajo es ya un premio a ru virtud. i del ideal solo puedes toméll' un pedacito. por pequeño que s~a. y has hecho lo que has podido para conseguirlo todo, 1~ de· bes considerar por bien pago y atesorar energías y experiencia para \'Oiver a insisrir más tarde. Solo el inacli\'O esrá siempre desconrcnto; aun· que se colme todo su deseo. le parece que le dan poco y que le cscarirnan un pedazo.

La obra colcclira liene que ser acometida po r una milicia di ciplinada, no por los especladores charlatanes, ni por los neutrales entromelidos. C uando una institución es un cuerpo vivo, puede prometerse días g·Joriosos. por esa misma causa. porque es un cuerpo vivo. Y una insr itución es un cuerpo vivo. cuando lodos los elemcnros que la integran apor1an lodos sus amores y todas sus energíc1s, cuando no se abandona su direc­ción a una minoría, que po r selecta, por idealista que sea, o caerá en la inactividad en \·ista de la indiferencia de los o rros, o se transformará en una oligarquía en beneficio suyo o de sus devo­tos.

¡Al Sindicato todas nuesrrc1s esperanzas. pero. para el Sindicaro todas nuestras energías!"

}. Aguadé y .\firó Barce lona.

- 266 -

¡¡¡

'

i

1

f

}

f .

l i . .. ,

• • t ~ 1 1

~ •

1

,

El Concurso del Hospital de Clínicas

Han quedado ya definitivamente formuladas las Bases y el Programa p .. ua el Concurso del Hos· pita! de Clínicas, aprobadas por la Comisión honoraria con fecha 2 ele Agosto del corriente año después de una labor de varios meses.

Llamamos la atención de nuestros colegas ha; cia este concurso, uno de los más importantes que se hayan realizado en nuestro país y que por

.su simpática y humanitaria f inalidad debe obl igar a nuestro gremio al más entusiasta apoyo.

Nos es materialmente imposibk dar en es!e número, como sería nuestro deseo. el programa

. del concurso a efec tuarse; pero entendiendo que

las hascs del concmso forman en realidad la ga .... ranlia del éx lo y de la seriedad del llamac~o. las damos aquí a publicidad pudiendo ver en ellas nuestros colegas la forma corno se han cum• plido las aspiraciones expresadas por la Socil • dad de Arquitectos en materia ele concur:-os p11• blicos.

El programa y bases del concurso asi como los planos del terreno en que ha de levan tarse el Hospital de Clínicas han sido reunidos e~ un fo .... lleto publicado por la Comisión Honoraria, folleto que puede ser solicitado por los arquitecto5 inte .... resados en la Secretaría de la Universidad .

Bases para el lllam&d.o a Concurso de An\1eaJl»rcyecto~ para

en. Hospital de Cllinicas

1.0 La Comisión Honoraria del Hospital de Clí.­nicas, en uso de ias atribuciones que le con• fiere la ley de 14 de Octubre de 1926, llama a concurso de ante ... proyeclos para el tiospi· tal de Clínicas a construirse en esta Ciudad, de acuerdo a las sigui en les bases:

2.0 El concurso será eu dos grados. Al primer grado se admitirán los arqui tectos de nacio• nalidad uruguaya y los arquitectos extrange· ros con título otorgado o revalidado por la Universidad de la República y residentes en el país. Al segundo grado sólo podrán con ...­currir los que hayan sido premiados por el jurado, después de juzgados los anfe ... proyec• tos presentados al primer grado.

3.0 El tiospital de Clínicas se construirá en un terreno situado en esta Ciudad, con frente a las avenidas Garibaldi y Aldea, calles Juan Spikermc1n y General Las Heras, cuya plani• metría y altimetría se indica en los planos que acompañan a las presentes bases.

--l.0 El jurado que ha de dictaminar sobre el mé...­rito de los proyectos presentados, funcionara bajo la presidencia del Presidente de la Co .... misión Honoraria del Hospital de Clínicas y estará c01npueslo por: los miembros de esta Comisión, dos arquitectos designados por el Consejo Directivo de la Facultad de Arqu!tec· tura, dos arquitectos y dos suplentes elegidos por los concursantes. Los úllimcs, serán ele·

. gidos a mayoría de votos sobre los miembros presentes, en una reunión que efectuarán los concursantes o sus representantes a invitación de la Camisión Honoraria. Para participar de esta votación, será necesario exhibir el recibo

-·él que se refiere el artículo 6.0 • La votación

-- 267

- o ().

será secreta, emi tiéndose Jos votos sin firma y den lro de un sobre. Si en una tercera vo .... !ación no se lograra la mayoría necesaria para la elección, los votantes deberán elegir un represen tante en tre los dos candidatos que hayan obtenido mayor número de votos, re• pitiéndose luego la votación según el mismo procedimiento para designar al segundo re .. presentan te y a los suplen tes respectivos, Los planos y las diferentes piezas que cons .... tituyen el proyecto, llevarán un lema y ven• drán acompañados, además, de un sobre ce .. rrado y lacrado, con el mismo lema en el exterior. En el interior de dicho sobre, se consignará el nombre y dirección del autor o autores del ante·proyeclo y su domicil!o.

6.0 Los nroyectos se presentarán en la Universi .... dad de Montevidec, calle 18 de julio 1824, dentro del plazo improrrogable de cinco me• ses a contar desde la fecha de la primera publicación del aviso de este llamado y an· tes de las 17 horas del día que corresponda. A la entrega de cada proyecto se expedirá un recibo en el que se indicará el lema que exhiba y el número de piezas de que conste.

7.0 Después de recibidos los proyectos, que se hayan entregado dentro del plazo y hora fj .... jada, se labrará un acta en la que se hará constar la nómina de los proyectos presenta• dos y el número de piezas de que consta cada uno.

8.0 Los ante·proyectos constarán de las siguien• tes piezas:

a) Una planta general de todo el hospital con la silueta de todc.s las construcciones y con

1

el trazado de jardines, caminos, comunica­ciones, etc., a la es::ala de 0.0)2 por me­tro.

b) Una planta. una fachada y un corte de ca· da uno de los pisos de los distintos pabe· llones y edificios que integran el hospital, a la escala de 0.005 por metro.

e) Una perspectiva, a vuelo de pájaro, de to­do el establecimiento.

d) Una Memoria explicativa del proyecto e:1 la que se harán, udemás, referencias gene• raJes sobre diversas obras complementarias. como ser: alumbrddo, ventilación, calefac• ción, obras sanitarias, etc.

e) Un presupuesto global, calculado por metro cuadrado de superficie edificada por piso. Los dibujos podrán ser presentados a lá· piz o pasados a tinta siendo indispensable el trazo ele sus sombras, las que deberán indicarse a una sola tinta. También serán rechazadas las piezas no exigidas en es1e artículo.

9.0 No se tomarán en consideración Jos proyec• tos que no se ajusten extrictarnente a las presentes bases, de,.ienclo constituir cada uno una solución única, no admitiéndose por lo tanto variantes de los mismos.

1 O. Después de producido el fal .o, sólo serán abiertos los sobres correspondientes a los proyectos elegidos, cuyos autores participarán del segundo grado del concurso. Los demás serán retenidos hasta el fallo definitivo <lel se .. gundo grado, para hacer una exposición pú .. blica de todos los proyectos presentados en los dos grados del concurso.

11. Los autores de los proyectos prerni~dos en el p1 imer grado, podrán concurrir al co0curso de segundo grado, para el cual la Comisión Honoraria se reserva el derecho de establecer nueva s bases, de acuerdo con las disposicio· nes del artículo 14.

12. A los autores de los proyectos premiados en el primer grado del concurso, se les asigna .. rá a título de indemnización, la cantidad de MIL PESOS ( $ 1.000.00 ). Para el segundo grado del concurso, se estal.lece un pnmer premio de $ 1 0.000.00, un segundo premio de $ 5.000.00, un tercero de $ 2.500.00, un cuarto de $ 1.500.00 y un quinto de $ 1.000.00.

El jurado o torgará estos premios siempre que haya proyectos mer~cedores de ellos.

13. La Comisión Honoraria del Hospital de Clí· nicas se reserva el derecho de suprimir ~1 segundo grado del concurso. Para tomar esa resolución, será necesario que el jurado encuentre entre Jos prO\ ectos pre• sentados al primer grado, uno que satisfa· ga ampliamente al programa del Hospital de Clínicas y que sea superior a los demás. Adoptada por la Comisión Honoraria Id re• solución referida, el jurado adjudicará en ese primer grado los premios establecidos para el segundo grado, siempre que haya proyectos merecedores de esos premios.

14. La Comisión Honoraria del Hospital de Clí· · nicas, se reserva el derecho de incluir en las. bases del segundo grado del concurso las ideas que considere de utilidad y que figuren en los proyectos premiados en el primer grado.

15. Todos los p~oy.~ctos premiados en el segundo grado del concurso, quedarán también de propizclad de la Comisión Honoraria del Hos ­pital ele Clínicas, r~sen·ándOSl' ésta el c!erecho de publicarlos, ejecutarlos- total o parcial • mente, - y urilizar los detalles que considere conveniente incorporar al proyecto definitivo-, sin que en ningún caso pueda dar lugar a reclam.:~ción por parte de sus autores.

16. El autor o autores del proyecto que obtenga el primer premto en el segundo grado del conc~1rso, podrá ajjudicár:;ele la dirección de las obra.5, siempre que así lo resuelva la Co· misión Honoraria del Ho:-pilal de Clínicas. suprimiéndose en ese cast), la cantidad de S 10.000.00 (DIEZ MIL PESOS), adjudicada al primer premio y fijándose los honorarios del arquitecto o arquitectos en el 3 o¡o (tres por cien to) del importe de las obras que se ejecuten bajo su dirección. En el caso de que sólo se le encargue de la confección de los planos definitivos, se adjudicará como primer premio la cantidad de $ 2().000.0() (VEINTICINCO MIL PESOS), que se dedu· cirán del honorario del 3 010 (tres por ciento). destinado a pagar la direcció11 de las obras, No serán de cuenta del arquitecto o arqui• tectos que dirijan l.::s obras, los planos y de· más documentos necesarios para las instala• ciones eléctr.cas, ascensores. monta·cargas v, ntilación, refrigeració1·. calefacción, esterili· zación, ga., y teléfonos eléctricos y neumáti· cos, que serán objeto de concursos y licita, ciones especiales, sin perjuicio de la dírección general que como arquitecto corresponde al Director de las obras.

17. El jurado labrará acta de lo resuelto en cada reunión, que firmará el presidente y secretario­de la Comisión Honoraria del Hospital de Clínicas. Su fallo definitivo - que es inapela· ble -se publicará con una ex¡ osición de motivos. Se publicarán también las a<.tas la• bradas, si lo resolviera la Comisión.

18. Aunque el costo de la obra no será una cuestión fundamentalmente eliminatoria, debe· rá tenerse en cuenta que la ley de 14 de Oc· bre de t 926, -destina para la compra del te· rreno y para la construcción de Jos edifi· cios, objeto de este concurso, la cantidad de. $ 2.800.000.00.

19. El hecho de tomar parte en este concurso­implica por parte de loe; concurrentes la acep .. tación de todas las bases contenidas en el presente programa.

Montevideo, Agosto 2 de 1927.

Manuel Ouintelér ... Eduardo Blanco Acevedo

Vocai·Secrefario Presidente

-268-

'

..

'

• •

'

'

ARQUITECTURA 11 (!JMM&IIIIii•nl E 11111 Ji& IIIIIESCIIMII.IIIIIIIIIIIIIIIIIMI .. MI.Iituii ... MtHt•Nflif ... liiiiiiiiiMI"IWIIIi hllt .... "IIUIHttntntttUtttttttU4 UtttUif•Uu.l .. lnnunttttttunttnnttOO'tt"l""l ___________ _

--• • • • • • • • -~ • • • • -• • : • • • • • • • • • • • • • • • • • • • : • • • • • • • • • • • • • : • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • : • • • : • : • • -• -• • • -• -• • • • • -• ! : • • : • : • : • • • j --: ---.. : .. • • • • • • • • • : .. i i ! • • ! • i

La alta ea del este dia1raaaa que

"Artil••" se ve el motivo por el caalloa

clpales lo aaaa su oltraa.

('4 •

t: (J

... o Q.

·-(J (J as ... --·-(J e: el) -el) -.. el)

CE:

-- -- -- - -~-~ - - ~ . . 36 ..................... ···-········· ·.' .................. .. ....................................... .. ..................................... .. ....... ....................... ..

Z8 cüaa Arttaa•

R a la traeclóa del 34 ........... . . ............................... , ••..••........ , ... ~

32 ......... .

ce ... te "Artigas" •• ...nere - a ., s

····-····

~e:» ············ ········ ·································· ·· ·· ······-··········· ·· · ·················-·············

2 8 ............................ ... ................ ·······-········-··· .... -- .... -. ----· ·······-

s dhs Artla•• 26 ················ ·······-··········· ···················-······················

24 ....... ... .

22 ......... .

20 .......... .

18 ............ .

16 .. .......... .

14 ............... .

12 ............ .

1 o .......... .

8 . .............

6 ..............

4 • ••••••••••

2 ............

................................... .........

···························--··············

· ···· ··············· ············ ·~······ ··

7 clia• Pll•• Oftolal

.......... .............................. ...........

-- -­•

-- . .

. - -. -

-----

. -- -• •

• • • • .

-- -.

--.-

--.-

-... -

- -.

.. -- ..

--- .

-- --

Nótese que ·el. Cemento " Artigas" ya tiene a los TRES 4éías el 54 o/o más de res istencia que la exigida por el p l 1~:: _;o oficial a los SIETE .

.. ....... .

_, paata Uruguaya de Cemento Portlilnd

• tevideo •

.................................................................... ................................. ....................................................................................................... ............................... 1

L~s Socios de la S()cietlad de Arq uitectoi, .

utilizarán con prüfdrenc ia los servicio3 d,~ nueitros

: : .. 1 : ·= • j J .. j : i -: J

1

1 1

111 11 11111 •

1

----• • -• --• -• -----------------------------R

• ---------------------• ----------------------------% -----------------------• -------------------------• --• ----~ -----• ---: -----------------------• --• • ---------: -----

.1.2 ARQUITECTURA lltUtttut e tU t t tU t ll l u.uutl t UUUfltl tl t ti UU t t U IU I II I UUIUUII ItttHIIIIttt.t ttu t . l tt 1 UtU t tU t t' •• • • ••utun t a-t e t tiUUI • l l fl t t l Ullllttl " • • •;t ~ . . off.l'tiLI I UIMIIIHIIttlttttiiiiiiiHt tt t ttt .... El -

Por números y anos atrasados de esta Revista, dirigirse ·a

MANUEL SILVÁt\ En esta Administración

' FLORIDA 1472 - Casilla de Correo 484 - Montevideo

1

-PRÉSTAMOS PARA EDIFICACION

El l111nr·o o iMJ!:\ crédito-; e~reciaiP~ pllrll t'll1ri rar con ¡raranl ía del terrrno y de las constru <"<"i oncs a erectuars.l . t:"to' pn"·,;la m''" H' hacen eu l1luln:< hil'olt·ca rios qu(l adualmeule >'C c .. tiz.•ll alrt·ll l'llor tic la l•ll r. El imporlt• ~e en lrcza en t•uotnK el'n~ltll•a.lll:< . a metl id11 que 1'6 n:al!zau l11' •·un;.t•-u•-cione". ~ .. Io n· t•·:Tt•nus ubit:a dus tlcnlro de In plalllh urhana de ~Ion trvi•tcu. el prfi, lanHJ alt-n 11w hn :'la el !'íO o¡o del

Ylllur d,·l ICI'I"CIIO ,, dt•l tlo la I'On:> l ru1·cit'on a c feduar~e. l~nantlu la uhicn• ¡,, .. luer11 ~ultrc an•nitla" o ralle~ a~ IAI· lnd.t ' u :o:c trata r·a· de casa> para obr·cru,o. - cuyn,. prupirtar u:< acrptcu la:< condiriont•s que el Banco ÍlllJHIII!:a 1•ar11 con:<lrtu rla"- o rle eooslrucciones que 110 excedan de $ IO.(l(úl - t'l pr·é::- lamo se eleva en tonces hasta el 5li u o del Yalo¡· tlcl terrc:lll y ba:<la el liS o o lll'l d,· la cor~ :<: rurc¡.)r,_ ~obre terreno~ uhic;tdos fuera del radío urbano de ~lontevidoo , pero que se hallen en sus rroxin:idadell, pueurn

han•r prrslamos basta el 40 ofo del va lor del lcrreno y de la constrncri•'•n. Los prestatarios t.leben abonar una cuntn a nual de 8 o¡o ~obre el p1·éslallln, co rrt>"pon cl iend -• 1 u o 111 interés y

i OJO 1\ 111 nmnrtizacLón- pn::;allera dicha euota lrime~:.ral rnen te a rllzón d J S \,!11.1 I'UI' •·a,J.¡ S 11.011. La l1·nmit11l;iún •le estos préstamos se hace rápidamente y sin que los interesados tengan 1¡uc pagar comisión

alguno. ui al llaneo ni a los iuLtlrmediarios.

Par Informes y para tramitar lu operaclonea, ocurrir a la SecciOn Despacho e Informaciones del Banco, cnL& MISIOnEs 1435

---------• ------~ -•: -<:: -­• • --------: • • -• -------• --------------------------• -: --• -: -• ----• ---• • --• ---------• -----------• • ---• -------• ----------------• --------• ---------• -----~ --• -• ----------• --• ------------------• -: :

ª 1 • 11 ª :

i '\__ ---- J ª - . - -- -- -! ~t lllltllttlllllllllllllllllttllllll lttlt ttt tl lllt tiiiiUIIttlltllllllllllllltllriiiiUHH .. tllllttltiiiiiiiiiiiUitiHIIINUIIIIII 1 IIIIIIIINUNIIFT-PfFI____ ~ : - . . -1 : J :

1 ! establecimiento electro- Mecánico, Talleres de Marmolería v escultura ! 1 - - - -:. - . -- - -. - - -... - . -~ ! L U _I S R A F F () ! i : - - -~ ~ . Sucesores: CASTIGLIONI Hnos. & NEGRO ~ ~ - : : : ª : : :· - : : : : : : : - : - -i : Sf!PULCROS, f"\ONUI"\ENTOS, REPISA~. LAPIDAS, URNAS, ETC., DE GRA NITO Y 1"\ARf"\OL § ª = : : -- : : : s: ª Emporio de mármoles de todea clases y colores § § =· - • : : · : : : ~ §

1 Exposición permanente d~ Estatuas y Ornamentos Funerarios ~ ~ . : : : : > • - -- : . -: . : : - : - -- . . -: - : : - : . -- - . -: - : :

i ~ 1-125 · CALLE COLON IA · 1431 ~ ~ - : . -- - . -- - -: : Te léfono: LA URUGUAYA 204. Cordón : : : : : : - - -- . . -- - . - . . -• ~·••t t l t lttltlltllllltllllllltllt tll ttttttt t t t t tt t t t t t t •• • • •• •••• c••• ••• •••ttttltltt t ttt tt ll lt t ttttltttlllllllllllllllllllttttlllltlltt ltttllttttttlllll .. ••••• •••••••• • •••••• • • ••• • •••••••• • • • •• • •• •• • • • ••• •• ••••••••• • • • •• • •• • •••• ···••••• -- -- . - -- . - -I!Jttlllllllllllltllllllltltt .. ltl t tlt t ttlt t tt ttlltt ttlt •t lt t ti tl ttt t tt t ttl r t ~1 • t tl• ' ' ' ''' l tltot t tttt l ttlt t ltl l l lt l l lfttt ttlllllt t ttlt t t llll t lt ll lllllll llttll ttttl ltl -~ltl fltt l t lt l .l lll t tlllllllllllllllllllllllllllltlll'tllllltltlll .... lllllllllllllllllt~

Por ::wi!-:os Hl e. ta BeYi ta. dirigirse a la Administrr.ción de 18 a 20 • . . . . . ' . . . . . .

ARQUITECTURA 13 C!l•••••••••••tttlllllllltlltlllllllltltlllllltlltlllllllllllllltl ........................................................................................................................................................................................... ~

- . ---::1 ------- . ;:: --·­-·----= --·­---------------------------------------------------:: -----= -= -------------------e ·­-------------------------~ ---------: ---% -"' -::-• : • • • : : • a • • • • • • • •

! • • • •

'

• • -• -• • ---• • -• ---• • • • --• -• • ----• • • • • -------• --• ---------------------• ---------• -------------•

..

• • • ---------• ---• ---• ---• -• -----• ---• • ---• ---------• -- -

• • . - -

Arquitectos ---- Constructores

EXIJAN

EL VIDRIO ARMADO INGLES de 1 r •

• • 1

• In Que por su resistencia es lo mejor que se fabrica

CALIDAD INSUPERABLE •

EXISTENCIAS PERMANENTES EN LAS SIGUIENTES CASAS:

A. E . Ferro y Cía., Colonia 837. 1 1

1 ' V da. de Moretti, Catelli y Mazzuchelli,

E. P. Garassini , Avd. 18 de Julio 1829. F. Hernandorena, 25 de Mayo 651 . Moretti & Molinari, U rug uRy 943.

1 de Mayo 526. Sancassano Hnos., oriano 924 . José Sanguineti, Cerro Largo, 952-958 . Zanelli y Brachi, Av. 18 de .T ulio 1696 .

en

EXISTENCIA DE

. . .

25

TODAS CAPACIDADES

lA. - - . - . -: E 1 ~ : Departamento Materiales de Gonstruccldn = -: : i - - . ~ ~ . i ; i 1 ~ i URUGUAY, 1010 1 ª [!]ttltrtlllllllltlllllllllltlll ... ttltltt1tllttttlllttl .. tttttt14tltltta.ttttttttttlt t ltttttt ltt t t tltlttlttlttlltlttllttllllllllllllltttttllltllllllltllllltltt1AIItttl1ftlllll111111111111111111111111111fllllllllii S lllllll&Zli&ZSIIIIII&III!I --• • --

1

1 i • • • • -• • • • • • • • • 1 • • : •

• • • • • • • -: : i

i -C · •

1 a • ¡

: i : : • i .. ¡ : • • • • • • -• • • : 1 • • • -• ---• • • • • -• • --• • --•

&J lllllftltntiDI .. IIMtatlllllltnttMIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIU-IttU •• t t l l ltttt.IUttiiHi t ttttlllltUIIIIIIIUtttllltlltlttllttllltllllllltlllllflltttHttiiiiiiiHIIIIIIIIIII"tlttiUttiUI'IUUOIUUIUIOIIOUO'-IIUUIOON·----...

Los Socios de . la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con oreferencia los servicios de nuestros anunciantes

-•

1

1

j

1

1

1

1 1

--------------------------------• -• • ---------------------------• ---: --• ---• --• • -• --• -• -----• -• -• • • -• • • • -• • -• ----------• ------• -----• -• -----• • ------• • -• -• -----------------------• -• ---• • -• • -• --• • ---• ----------• ----1: a ---

14 ARQUITECTURA . . . . ~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~·~·~·~~···~~····~··········~~~·~ ·~~·~~~~·····································~···~··········~~

• -•

La\Jiere 'Vitacca e hijos = lmp·ortadoru de marmoles en General =

Tallerl.'s de escultura y Marmole.-ía 111ectinica - Depósito per·ntancote de m:ír·molcs d u Lotlns clases. - Se hacen trabajos para ct•menlt'riu,: y con si rucciuoes en general. La casa atiende , . ., .. pr·untilud los ped idos de cualqnier

punto do la Reptíhlica.

DANTE Nos. 2276 al 2280 ANEXO: CALLE PA.TRU .. 1 683

Teléf. LA URUGUAYA 1437. Cordóa

MONTEVIDEO

Taller de Escultura --IIN--

YESO, TIERRA ROMANA

- - · Y PORTLANO - - -

lt.alo Carlesi & Cía.

Depósito pet:manente de macetas y demás trabajos pertenecientes al ramo, - Se hace cualquier trabajo de frentes y cielo-rasos

SE A TIENDEN PEDIJ"rS DE CAMPAÑA

SIERRA . 1681

.---------------------------------------------------------------------.

CARPINTERIA DE

OBRA BLANCA

INSTALACIONES

ESCALERAS Y

CONSTRUCCIONES DE MADERA EN GENERAL

CONSULTE ANTES MIS

PRECIOS •

PASCUAL BARRIOS E HIJOS URUGUAY Y MINAS

Taller de Mueblería v carpintería La Norte Americana == DE ==

GUIDO GUINELLA Bnn flbrlca de TeUdos de Alambre para Cercos - --- .o:E ---

<

'

• • -• • • ---• ------• -• --: --: : 1 • -------• -1 ---• • • • • ---• ---• -----• ----• --• -----• • -------• --------• ------------• • • -• • • • ------------• -• --• -• --• • --------• • ----• • -------• -• -• • --• • • • -• • • • ----• --• • -• • • • • • • -• ----• --• • -• • • --• • -----• • ---• • • • -• ----• -• ----• -------• ---------• • -

~ Se confecc ionan muebles en cualquier estilo Carlos Calastretti ~ - . - -: Especialidad en lr.stalaciones : : . - : : -• - -i Herrería de · Obra, Ferretería ª ¡ Solidez y 6legancla Precios y Artículos de Herraje - - - ~ - . - -- . - -- -§ AVENIDA 18 DE JULIO 2261 ~ ª : COLONIA 2268 , E S Teléf. La Uruguaya 61 . Cordón ~ E - . ¡ Entre Victoria y Boulevard Artigas MONTEVIDEO ~ § - \ -- . - -- \ -- . : -------------------· --. . --- --- --- ~-------- ....,...., ..,..,...., -...... . ... - -- -- -• • - .

I!JIIItltltllllll&lllltllltlllllllllllltltllllllllllttttlltltlllltltltltltttt ttllttttttlltlttttttttlttl .... ltlllllllllttlttllt"t ..... lltltll .. lllllllllfllllllllllllllll'll ........ ,,,,, IIIIIFIIII ... II ..... I ..... IIItltllftlltttt ... tettllllltttttlllllltttE!J

Los Socios de la Sociedad de ATquitectos, utilizarán ton preferentia los fPn ·idos de nufstrcs anunciantfs

ARQUITECTURA 15

~tt•tlltlllllflllllltlllll .. llllll ... l ! ...... U.IOIII ... III ... III~IIF ... III ... III ... IIIMNHIIJ ... IIf ... lll .... llll ... lllllll~tlllllltl ..... tllllllllllllllllliiSIIIIIIItlltlltttttttllllllltllllllllllllllltitlltlttt ....... titttllltlltt .. lllllllllttlllltlilllllllllllliSOCJIIIIIIIIISIIIIIIIIil

- -- . - -- -~ : • • - . - . - :

i i = • TALLER DE AR OLERlA, ESCULTURA ª : . • • • •

i Y DEPOSITO DE MARMOLES i - . - -- . 5 (Eatablecimieato Electro-Mec,nico) ! - . - -- . - . : ---o•--- : - . - -- . - -~ LORENZO CERES i - -- -- . - -• • • • • • - . : SEPULCROS. MONUMENTOS. REPISAS : - -. -5 TRABAJOS DE OBRA EN GENERAL 5 - -- -- -- . = SE CAN PRESUPUESTOS : : -- -- . : Preoloa Módlooa ª - -~: . . -- -• • - . : 2321 - CALLE RIVERA - 2325 : ; i ~ E•lrt Boultvard .Jirfigaa y 'Victoria -ª Tel,f.: Unaguaya 406. Cordoa MONTEVIDEO • ---• ----• • -• • • --• -• -• • • --• ---• • -• --• ------• -• ----• --• • • • • ---• -• • • --• -• • • • • • • -• • -• -• • • • • -• • • --• --• • -• • • -• • • • -• • • ---• --• -. --------• ---------• ---------------• -• • • • • • --• • -• -• -• ---• --• ----• • • • --• -• • ---• --• • • • • • • • • ------• -• ---• -• • • • • -• • • • •

JOSE GARESE E HIJO Fábrica Nacional de Papeles y Telas Heliográficas

CALLE RINCON 567 MONTEVIDEO •

Papeles y Telas: Ferro-prusiato, Ferro-cianuro y cepia. Papeles y Telas: Para dibujo, milimetrados, de calco, vegetal, etc.

Artrculos de Dibujo en General: Acuarelas, Gouaches, Tintars Chinas, Tintas indelebles, etc.

Sección F otografra: Cámaras fotográficas de todos los tipos. - Taller especial para el reve­lado e impresión de copias.

Sección Optica: Anteojos y lentes de toda clase.

SOCIEDAD ANONIMA

CAI.JERA de Jos 33

Elaboracion de cal viva y en polvo

Calle Cabildo esq. F. C. C. BARRIO DE LA COMERCIAL

LOS DOS TELE~ONOS

Teléfono: LA URUGUAYA, 575, Cordóa

MONTEVIDEO

Taller de Herrería ---D·---

CERIANI MUSSI ceastrucciones en hierro. - Herrerfa de obra y artlatiCI

Taller montndo con la mejor maquinaria para eje•·nt&r culllquier clase de trllb&jo

FABR ICA DE COCINAS

HEMOS FABRICADO E INSTALADO LAS COCI NAS De LOS f'RINC!f'ALES HOTELES Dé M ONTEVIDEO

MERCEDES 1311 TELE.l<'. LA U RUGUAYA 138

------------------• • ., ----• • -• ----• • • -• • • • • -• • -• -------• --• • -• ----------------------• -----• -• -• --a -• --• ---• -• ----------------------• ----• • ------------• --• --------• --------------• ------------------• ------------------• -• --• --• • -• ---• • • ----• • ------. -. -~ .................................................................................................................................................................................................................................................... ,. ..... [;1

Por avisos en esta Revista, dirijirse a 1ra Administración de las horas 18 a 20

f

1

1

1 • 1

' 1

1 16

• • .. 4 .,...

.,_,_ .... ARQUITECTURA

~~~ .... 1111111111 l?tllllllllllllllllllllllllllllllllllltltllllllllllllllllllllllllllttl ... ttttllltlltlt ..... IIIIIIIIIITIZIIIIIIItlllllllttftllllllltllllllllllltllllll .. lllll ... lltttlllll ... lllllllltllltt .. llllllllllllllltlllllllllllll .. l j tiii ii iiii .. I!DJ

! • • • • : • • : : • • • • : : • • • • • : : • • .. 1 • : • • : • • • • • 1 : 1 : • • ¡ : 1 1 • • • • • • • • • • • • : • • • • • • .. 1 • • • • .. .. .. .. .. .. .. .. : : 1 1 .. 1 .. .. • .. .. ¡ 1

1 .. 1 .. .. .. .. : .. : .. .. .. .. .. .. .. ..

l 2 ' • • • • • • .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. : .. .. .. .. .. .. .. E .. : .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. -----.. .. .. .. .. .. -• • .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ----.. -----.. .. -! i .. .. • • 1 • • • • .. .. -: .. .. : -.. .. .. • 1 : 1 • -.. : --i --.. -.. .. ! l -G

CA ~PINTERIA, DECORACIONES,

MUEBLES, INSTALACIONES

PIÉÓRAS, 514 MONt:vioeo

• •

TALlER DE GRANITO Y PIEDRAS en GENERAL D E PABLO VEDAN!

Especialidad en trabajos funerarios. Planos de mon umentoe, mau11nleo~ y panleones. Chapas de ~ranito pulldo j>arll frented de ellifil\ius y Zllguaoes, desde llos ceolimelrot~ de espesor.

REPUBLlCA 1 ¡ 09, esq. PA YSANDU MONTEVIDEO

- ---

HERRERIA ARTISTICA Y·OE OBRA ,- ~~ ~

Speroni y Schivo Const rucciones e n hie rro en gene r al

E spec ia lis tas en pue r tas y ventanas de carpintería metá l ica = ======

&IM.ti PIBDHA ALTA 1918 y LIMI Teléfono: 1816 Aguada MONTEVIDEO

HERRERIA ARTISTICA Y DE OBRA de 8urone & Rassó

La casa se encarga de todo trabajo concerniente al ramo.

hevo Local: Calle ~Ull 11101 &OIEI, 1773 MONTEVIDEO

Taller de Carpintería DE

LUIS SACJT S. llace toda clue de trabajo perteneciente al ramo --­- --- PRONTITUD Y ESMERO • PRECIOS MÓDICOS

CALLE Ll MA, 1763 MONTEVIDEO

~------------------·------- ·- ~----~

• • •

~LADRILLf'S Y TleÍif'Lf'S FABRICA DE MACETAS

LUIS· SOLÉ • • •

8 de Octubre 3007 Propios 41 ESCRITORIO FABRICA

Teléf Uru¡uaya 24 - Unión ,~-- ---

( FABRICA DE -===-=====~====

Aceites Vegetales, Pinturas · y Barnices l l F U I'.I O A O A E N E L A Ñ O 18 95

EL COMETA'' MARCA REGISTRADA

Aallhe pane de IJJaua. PlDturu u puta 1 preparadu . . .. ... u. de 'Yidriero. Banúeee

RAMON BARREIRA E HIJOS 1!84 Tei.,aao: m. Cuila lontewldeo

~----------------------------------..... -•

Almacén de Vidrios y Cristales ~ faateú llooe 1 nadrllladoa. Crlatal• Ueoa y grabadoe. !tpejoe

COLOCACIÓN A DOMICitao

"-'" ..... SANCASSANO HNOS .

•20 - SOIUArtO - 924 ftONTBVIDBO - ... .. ULDORO: U. DaUGU.ATA, ttlt Cutral

• .. • .. -• -• .. --• -----.. • ---------.. : -.. : -.. ----• ---.. --.. --• -.. -• ------.. • ---.. .. • --• --• -.. -• -• -.. .. • .. --• • • --• • .. • --• -• • -.. • .. • • -• • ---------• • -• --.. -• .. ---• -.. • -• -• -------• .. .. .. • --• • • --• ---------• • • --.. ----• .. .. -.. ------• • ---.. • ----.. • ---• --.. • .. ----• ---.. • --• -----• ----• -.. • • • -• • --• • -.. --• ---• .. --• .. ---• • • .. • -.. .. • .. .. --.. ---.. --1 : ----: -.. -.. • • .. -----• -.. --:-: -.. .. .. ------.. --.. --.. -.. ---•

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencai los servicios de nuestros anunciantes

'

ARQUIT-ECTURA 17

~1101111111111111111111111 ... 11111111111111111101110111111,...,.11 .... ,,,.,,,,,111111111111101111,,1,,1111111111111111111,,..1111111, ....... ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,., ''""''''''"''""'""''''"'"""''"'''''"''''acssesssssu .......... ~

, .•..• ·•·•·•·•·•·•·•·•···•·····•···•········ ·· ·· ··········•·• ·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·• ·•·····•·•·• ·•·· ·•···•·• ·•·• ·• ·•·· ·· ······· ···•·· ······ •·• ···· ·· ·· ·····•···· ·•·····•·•···•·· · ·· ···•·• ·· ·· ·· ·•···•·· ···· ···•·•·•·•·· ·• ·• ·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·• ·•·•·•·•·•·•···•·· ·•·•·····•·••·••· - -- --~~ ~-~--- - --. -- - ~----- - --- --. ' ----• ----! --• ---: ' 1

~ 1

~ r ~ i ~~ ' 1 ª CONSTRUCCIONES DE HIERRO ! ª i - -ª TALLER MECANICO i : : - -- -- . ~ Cajas de Seguridad • Cofres - F orts • Puertas de Tesoros i - . . -• •

~ 2 S de Agosto 602- 18, esq. J. C. Górnez i - -- -- -~ Teléfonos: Uruguaya 32 72 Central. y Cooperativa MONTEVIDEO i - -. -----• -• -----• --- -

~ 1 CE ' ~ i

- -. -i B E L Lo y B 1 G A TT 1 ESP:~~~~~~~T=Ny T~,~~:~LMIAS ~ - . - -- . --• • ----\ 1 : ~ -------• ----• • ----

C L 1 G H C 8 para Revistas, Catálogos V Diarios Unlca casa que cuenta con la Máquina de Grabar más moderna

===== = .. L...EVV .. ======

SOLER & C IA.

Galle CIUD~DCLft 1478 - Tel. LB Uruguaya 1989

-• ---• • • • -• -• • --• -• -• -•

• • • • th_ 1 Altos La Mañana) (Central) _s-5 = -

ª i ---• • --• • --• • • • •• -• -• • -• • • ----.. -------• -• ----• • ----• -• -------• --•• -• • ---• • • ... ... • ----• • ---------------• -• --------•• -------... -----• --• • ----• --

Ccn&!r&CCIDDE~ lle hierro en &eaeral. · Herrerla Artlsti.ca_ y de D•ra Especialidad en cocinas económicas y cajas de hierro

Guarda tesoi"O para Bancos. Cortinas met,lic ..

1873-- ARENAL GRANDE-1883 TELÉF' . LA URUGUAYA 1402 AGUADA

MONTEVIDEO

CARPINTERIA = == DE = = =

JUAN FACAL Escaleras y cortin'as de enrollar y to.iu trabajo ·

pe rteneciente al "ramo

REPUBLICA, 1624 - - - - DANTE, 2009 TELÉFONO: LA URUG\JA Y.A, i 809 CordóJl

1

. OBRAS SANITARIAS

= - d • Yl 1378 Teléfono: Uruguaya 94, Cordón

..---- -- '----------------,

DE LADRILLOS Horno más moderno de Europa. sislema czm.UG•

Si usted quiere comprar buen ladrillo pida precl01 a

LA INDUSTRIAL o E F~po Katiowlii & ~ !.:J FAURICA HE LADRILLOS, TICHOI.O~. ~TC. ·

Cam. a La Cruz_ (Carruco) Teléfono La Urugua7a, SU (U•"a)

• ----• 1 1 i -i a • • ---= --1 ! !

1 -• --1 ! • • • • • - -- -• • : . é .. tiMttl ...... tlttl"ttiiiHIIIItHI"ttttt ... ltt .. UIHI .. ItlllllltMit. •tnttlllltt,llllllllltiWIIIIIIIIIIIIIMIUtHIIIIIIMIIIIIHitltiiUIIIIItlllllllltllllllllllllllllllltllftMIINMIHIIlHOIIIIIN"'II_II ______ _

Por avisos -p,n -,esta ··Revista:· dirijirse ·· a ·-la· ·Administración de' l'as horas 18 a· 20 . ' . .

• . ' . . '· . - . ..

1 •

f

1 18 ARQUITECTURA

1!1 ..................................................................................................................................................... ............................ .......................................................................... '-=' : ~ • -=~--------------------------------------·· ---• ------J: -----------------------------------------------------------------------------------------------------• -----------• ----• --• • --• -• -----• ----------• • ---------

Carpintería

1 1

1

' 1 • r 1 • 1 • ~ 1

--' l¡

- """'' 1

~~~ 1 1 1

~ 1

::=J I

''EN RICO''

--... · -·-

Ingenieros,

Arquitectos V

Contratistas

Proteged la

INDUSTRIA

, NACIONAL

Calle Tala 2239 --Esq. Hocquart

Teléf. Urug. 173

CORTINA DE EN R OLLAR (Aguada)

I NST.\ L..\( "10:'\ E' ~A':'\ l 'I' A H 1 .-\~

GA:O:. AGl'A~ COHRIE:\'TE~ · · - - ---.......:..==-..:....:...:... __ COLOC'A(' JÓ:'\ DI': .·\Pr\RATOS

----'' ª ---------

• ,, o u ----------------Autom&tlca v regulldora de cualquier consuiJ.o de a a ---.4prohado por la Dirección de Obra anilaria de Bueno ' ~

Aires y po r la Di rección de Higiene Domiciliaria ; -e lndu trial de Mon tevideo. :

P ATENTADA-MARCA REGISTRADA

1 • !

J

1 ' i

••

'

. (

••

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------• • ----------• ------- -- -- -- -~ JUAN TOLEDO ~ - -- -- -: ' : - -- -- ~ -- -- -- -ª Calle Independenc ia , 1856 . ·· ª - .. ~ ··. -- -: MONTEVID:EO : - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- . . -- ' -- . -- -- -- -- - -- -- -- -- -- . -- -- -- -- -- -- -- . -- -- -- . -- , . . - -- . -- -- . - -- -- -- -- -: ~ : - -- -- -- -- -- -- . -- -. -- -- -- -. -. -: ~ . -• • . -. -- -- -- -. -• • - -- -~ Alejandro Steiner 1 . -- -- -- -- . -- -. -E r 1 NHJfU\5 Y i - -- -- -i DéCORAC ION~S MIGUEL SCIOSCIA ! ! l\ fHI5 TICA5 ª - -- -: OBRAS SANITARIAS. - AGUAS CORRIENTES.- AGUAS : - -- -~ DEFENSA, 1072 MONTEVIDEO J CALIENTES Y CALEFACCION CENTRAL ~

- -- -! SAN JOSE 901 E m = .:~ .................................................................................................................. ~······· .. ••••• •••••••••• ............................ ~ .............................................................. tllltlllllll ... lllllti:J

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizará.n con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

~- -• - -"'" -~ 0 ~ ~L-fl

,.

'

-

ARQUITECTURA 19 ~·············· ................................................................................................................................................................................................................................ ...

T

1

----• • • --• -• ---• • • • • • -• • -• • • -• -• --• --• • -• -• • ----• ---------------------------.. --• • • -• --.• ------•• --• -------• ---------• ---• -----• • • -• • -------• ------• -• • • --• • • • -• --• • -• 'W -• • • • • -• ---------• -• • • -•• --• ----·• .• ----• --------------• .. • -• -----------------• -------• -----• • • --• • -• • --• • • • -• -• -• • -• • • • • • • --• • -• • • • • • • • • • • -• • • • • • • • • -• -• • ---• -• • • • • • -• --• -• ---• -• • --

- - - -- ---.- -

C .i\RLOS \.

BROQUET .-\S O~I CINA INTaiiiiNAC IONA L D IE LI BRaP I A

Casilla Correo, 398 RIO NEGRO 1484 MONTEVIDEÓ

LA OfiCIHA lftTHRHIGIDnRL DE LIBRERIR Se enu rga de pedir libros a cnahtnier parle del mundo

·----

Y_i~rios_y 1

Cristales

f:S PEJ OS, VJI)RJOS PARA PISOS. FANTA­SIAS I'Ail.4. GA. U: H.lAS Y v¡. !JI ti O~ EN G f!:.

N~: BA L

ane i Avda. 18 de ~ullo 1 &96, "•· maga llanas

SE ATIE;xfi EN P E\HDOí' PARA f.A~P.ÜA

Tel. Uruguaya 1827 (Cordón) MO NTEVIDEO

C O N TAMOS

'

' ! l lllllll llllll l l llttllll .. llllllllllllltlllllllltttltltllllllllltllll1111111fllltttlltllllllltllllllllll& 311~ • •

1

l

C O N

• • - -. -ª TALLER 06 HBRRBRIA Y fABRICA 06 GOGJIII ~ i • • • • • • • • • --• • --• • -• ---

de TOMAS CLIVIO y Cia .

Pt·imcr premio con Medalla de Oro en la EXPOSTCION AGRICOLA I NDUSTRIAL

• -• ----• -• • -• --• • -• ---- -. -. -• • • •

ª Calle duan m. BIID!S lt84 URUGU:;~~:~1~0~0RDÓN i : -- : ~ ................................................................................................................ ~

LA p ·LATE N S 51 DE

CARPINTERlA MECÁNICA.

JOSE CALMARINI !apeeialidall en trabajo• de Obra 8Ianea,-Confeec:i6a de toda elue de trabaJo perteneciente al ram•.

J. D. JACKSON 1390- A. GRANDE 1346

MONTJ<;V IDBO T•L~Wowo

UaYOOA"I'A 8233, C oLowu.

EL }"UERT E ~TOCK DE

H LERROS ~REDONDOS PA.RA C EMENTO ARMADO

PIEDRAS ~- 567 MONTEVIDEO

-: • -: : -----: -------• • -• -• -• -• • • • -• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • -• • • • • • • • • -• • • • • • --• • --• -------• • • • --• • • • • • • -• • : • • • • • • • • • • • --• • -• ---• • • • • • • • -----• ----• • : • • • -• • • • ' ~.~.¡

1 1

Barraca v Calera Pan de Azúcar de 6üKUI810 m. fOUKCIOfi

Ma deras en Gan t.w al. - Venta d e c " l común ,. b lanttu eo, por t land, a r e ua, m -t. t"' r ial ~s d e couscrucción e u

ge nera l. a r tícul os san it&ri()s, mos >tico~. azulejos, varill as de hierro, rostes ,

pickers y c a.J'bón d~ tod a >< - . - el a ses · - -

ptan de 1\zúear 63 y 65 (Unión)

Tiíef. Urugaaya Z65 (Unl6nl ~ Cooperativa DlOTftEVIDEO

Cánepa .Emilio CARPINTERIA A VAPO.R 1

O BR A BL ANC A ' EN G EN E RA L 1

ESPECIALI DAD E N .{ECHOS Y ESC ALERA S 1

f e AuLLE ~~~AA. Tdo v t, 20,.7,. lo.-~·~·~: ,. , ,)J

Telé ono. La ru¡t1lay&, """• ~a a " · ' " '· ' ' 1 o

---- --- - ----..

~······················lllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllttllllltllllllllllltlllllll .... llllllllllllllll~ . -~ THLLER DE ES<!ULTURA i - . : ¡ S Decoraciones de interiores completas cu yuo, aimil § S piedra y cartón piedra ¡ ª Stock permanente de Gargantas, Florones, Varil111 ~ ¡¡ Frisos, etc. : • • • . -. -ª R. ALESSANDRINI & Cia. ¡ • • - -- -- -§ Construcción de cie los ra sos en general 5 - . M W

~ C2alle V 1lZQ UEZ 1566 MeNTEVIOEe ª - . ª Te l. Urug uaya. t -4o 3, Cor dó n § -- -- -, ..•.. .•.. , ..... .. .. .. .. .... .••••••.••••...•..•............•.••••••....•....•••••.....•.. ...••••••••••••••..••. ~

FOTOGRAFIA Y FOTOGRABADOS

A. FILLAT v HNOS.

18 de Julio 1027 Tel. Cooperativa

--• • • • -• • • : : • ¡ • -• -• • --------: ¡ 1

--• • : -: -• --: : --• -! : • • • • -: • -• • --• ---• --• • -• -• • ---• • -t3 ..................................................................... __________________ ............................................. ¡, 1 111111111111111111 1 111.

. . . . .

0 or aviso<r en · e~ta ·Revista.~didj1rse a la · Administración· de las horas 18 a 20 •

r • o

1

\

1

1

t r

1

¡

'

t

1

'

. ~

1

1 1

o •

• o

• ' o

~ • ' . . .

• o

.. . 1 ARQUITECTURA • 20

' •• • ' • • 1 •• .• ' '

- 11 TIJJIIIFII•IIIIH ... sn ... tllt•llttttntlltlllltttiiiMtNIHW.IItttlltttn .. ttlllltt•u••••••••• 2 ............................................................................................................. ,.,, .............. ~

1 • ! ! : : : 1 -• --• • : • • • -• E ! : -: • • 1 • : --• • --• • • 1 : • 1 : • • 1 1 --• • • • • • i f --• • • • • • -• --1 : 1 : 1

:: •

1 i : 1

a •

ALMACENES DE HIERRO-

tiala & Cía. - P iedras, 567-:573. Bonomi, l:a t•t•:lino & Cia. - Rondeau , 1822.

ASCENSORES--

OTIS ELE\.ATOR COMPANY. - Sa n José, 8()7. José Vignole. -:-- Mercedes esq. J. H. y Obes.

ALMACENES DE VIDRIOS Y CRISTALESs--

Casa Morctti . - Urug.uay 941. Agustín E . Ferro & Cía. - Colonia., 837. Sanca~sano Hnos. - Soriano, 924. Zanelli & Bra.chi. - 18 de Julio, 1696.

BANcos~-

Banco Hipotecario del Uruguay. BARRACAS DE MADERAS Y ARTICULOS DE CONS

TRUCCION Y OBRAS SANITA~~IAS-f . Rocco y Cía.-Cerro Largo, 801.

Francisco :::.uscua e HiJOS. - 18 de Julio, 1766-1776. Barraca Anwri.caua. - E j ido, 16!>0. Juan SuS(' na. - Av. Gra l. Ronduu, 1 itiS. Juan B. Bidegaray. - Miguelete y Paraguay. ü. M. fourcade . - Pan de Azúcar, 63-65 (Unión).

CALEF ACCION CENTRAL-Eugenio Bartli y Cía. - Urugu~y, Enrique Her\1i. - Yáguarón J7::tts.

---1 v 1,

CARPINTERIAs-

_,

José Enri.:l>. - · Ta la 2:23U. Juan Facal.- Dante, 2009.

Carlos Mo!'c!l. - A vdn. Gonzalo .Ramírez, 1672 . Casa Barrios. - Uruguay, lfj39. Lui6 8aut. -- L ima, 17G3. Demoro & Colare. - Yaro, 1724. Pemún Rígole e Hijo. - Piedras, 514.

· ~ilio Cánepa. - Batoví, 2076. . , . ".Guido Guin~lla. - Colonia, 2268.

Galmarini, José. - .Tuan D. Jackson, 1390. Antonio Formcnto Rocca. - Capitán Osorio esq. Jac· quard, (P(lso Molino) .

·CORTINAS KLETT Alberdi Hnos. y Muscio Lacava.

CORTINAS DE ENROLLAR ­José Enrico. - Tala 2'239.

CONSTRUCCIONESs--

J. Gaggion i. - 23 de Agosto, 602.

CAI·ERAS~-

18 de julio 904

Calera Pan de Azúcar. • Pan de Azúcar 63 y 65 Calera de los 32. - Cabildo, 11\39, F. C. C.

DECORACIONES~

Alejandro Steiner. - Defensa, 1072. Gentile Decaro y Cia. - Tacu.arembó, 1206.

P. Guido Selva.. - Inca, 1990. · Sei:ra & Albe~ti. - G.aboto, 1515. R.' .A:lessandrjni. ···- Vá.zquez, 1566. Ita-lo Carlesi y Cía. - S ierra, l~~l.

Staricco y Figao ni .-Boulcv•r$1 Españ•, 2295. Julio Fay - San S•lvador 1480.

ESTUFAS SALAMANbRE . .:...::. ! i .. JI\ . C . de c .. abú. - Rondu\14 1.602.

1 : ~~~RIAS . ..

. .. La Llave. - Rincón y Bartolomé Mitr•.

, .. ... .... , o. o •• o o • o o . . . . . . . . . . . • • • 1 • •

: ,

HTDROFUGOS--

Eduardo Delaeroix. - Ciudadela, 1391. ·' Chaf~r' '. - A. Floro Costa, 1583.

INSTALACIONES SANITARIAS

Luis Trujillo, San Miguel 11 . Miguel :::;,:¡O!icia. - San José, 901. Juan Tol~do. - Independencia, 1854. J. Marin. - Yí, 1378.

INSTALACIONES E~CTRICAS

Botón Hnos. - 18 de Julio, 1:!51-Eug~nio Barth y Cía.. - Uruguay, 757.

LADBU.LOS Y TICHOLOS:s--

LA URUGUAYA. - Bartolomé Mitre, 1314. Firpo M~tkowski & Cía. - Camino a La Cruz, Ca­

rrasco. Luis Solé. - S de Octubre, 3007.

MARMOLt<KlA~ Y ESCULTORAS EN MARMOL-

Luis Rhffo. - Uolnntll, 14~1.

Ubold i & Manzo. - San José, 1323. Laviere Vitacca e Hijos. - Dante, 2276. Lorenzo Ceres. - Rivera., 2325.

-

MOSAICOS Y MATERIAI.ES DE CONSTRUCOION­

Brignoni Hnos. - Ejido, 1586. M. y .T. Debernardis. - Galicin, 1196. Eduardo Delacroix. - Ciudadela, 1391 . ' ' Fibulic" . Crocker y Cía .- Uruguay . 1010.

MORTERO DE CAL-G . M . Fourude. - Pan de Azucar t :S-(;f¡ (Union).

P APELF-S Y TEI.AS B f:I,IOGRAFICAS-­José Gare.se e Hijo. - Rincón, 5G7.

PINTURERIAS José Vignole. - Meraedcs y J. H . y Obea.

Ramc'ln Barreira e Hijos. - Tacuarembó, 1234 • Varela Radio & Cia. - ~rro Largo, 999.

PORTLAND-

Colll-pañía Uruguaya de Cemento Port land. - Pie· dras, 387.

TAIJ.ERES MECA.NICOS Y H f%RRERIAS~­

Burone y Rosso. - J . R. Gomcz, 2(7~. Guida Hnos. - Miguelete, 2008. Ceria·ni & Mussi. - Mercedes, 1311. ·Gabriel Tous.-8 de Octubre, 2448. Abraham Uboldi. - Miguelete, 1531. La Norteamcrieana. - 18 de Julio, 2!51. Bello y Bigatti. - Arenal Grande, 1883. Dionisio Pirri. - Y aro, 1720. J. Gaggioni.-25 de A¡oslo, 602. Tom'• Clivio.-- Juan M . Blanca, 1284. Speroni y Schivo.-Picdra Alta, 1918.

TAI.J.E'RES EN GRANITO-

Pa.lto Vedani. - Rep6.bliea, 1709. Poar & De Mori. - Batovi, 1601, esq. Quito. Constantini Zorzit & Cia. - Nicaragua, a.

VI'tRAOX-Arturo M&rooetti. - San Salvador, ~ü14.

Casas, Giacobbe y Ferolla. - Ejido, 1425. Ernesto Zavaglia. - Payandú, 1597.

I.IBRERtA

Carlos Broquetas. - Rio Negro, 1484. . . . . : • 1 ••

• • • • • • • • --: • • • • .. -• ---• -----• -• ---• -------· • --• ---• -• • ------• -• • • • -• • --• -• • • -• -• ---.. -----------• -• -• • • • • -• ---• ---• --• -• • ---• ---• --• -• • -• • • • • --• • • --• • • --• • --• • ----• • -• • --• • -• • • • • -;o • -• • • -• • -• • -•• --• -• • • • • • • -• -• -• • • • ---• -• • • -• • • • • • --• • • -• • ----• • • -• • ---• ------• ----------• -• -• -----• • • .. ------• --• -----• • • ------------• ---• -• -• ---!

::11 ---• • •

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anundantes .

••

• •

' •

• . .

• . ,

. . "\i;..¡. '¡

J!l~ytiÍiiiiii;I~IIHIIItl, ..... fNfltiiii.I(IIWIIIIIIIHIII I ... M:IttltltNIIIIIIIINtlllllfti""I ..... IIUIINI .. NtiiHIMIIIIHU .... IhtllttUttf -...u UJI .. II~ ... ....., ... ~~\)R~II"!I•·•·~lfgJ! i;4 J. S, ~ ,_ A~tJTr12~U ~~~ ... • - ,__ --,~ , • .. J • .... - " . . . ,

.. ÜA.LEFACCION CENTRAL

' .

VENTILACION CENTRAL

INSTALA CIONES ELÉCTRICAS •

· TELÉFONOS ,

A UTOMA T ICOS · .

PARARRAYOS · TIMBRÉ-S

ARTICULOS •

. . "

ejecución de las instalaciones con listas, bajo

contamos dirección

Ingenieros y. ;: Té~tii~~~\ij·-~· se hacen los trabajos. · ·. _ ·';.- " cuya

= -·,~~~ . ' & • .. • - • " ~~ - f l•f.ÍIIIUIIIIIIIII ... IIIIIIIUIIIIUIIIIIIItllfJIUIJIIIItiiiiiiiiiUIItlliiJIIIIIIfiii)IIIUifiiiiJIUIIIIIIIIIIIUIIIIUIIIIU IIIIII II IIIIUt t iUJIIIIIUUUIIUUIIIIUUIIIIIIIIIIIIUfHIIIUIIIIIU(qJI ... II_IUI.ÍIJIII ... ~.&J

-.- ~ -

,

• •

~ ~~'T'·N~ Ot:~N :. '1

.. ~~~--..1. ____ :.--: -1

=(

-

--• -

• -

• tOS P!Pl S

' ~

PE Pf~l~TI~O

~K ryQNJ~( - 'r ,.,:· .... _ ~··~

·:·r.; .J! , l ·;..;#~~

'S UP~.i(~ -~ " ' ·. ·~ .S&JS· SI")I,LII~t~.: .

~UN~ItOS '":" ¡..::;;;-:.¡::;¡.1, C O rJ, CE~$! OÑfl\IQ~~-

~ "LB~ipt·~

-

- . '1: .

·~~.u ....JW~_}'""-~-'' -1& ~r~.Juuo ~" ~

' -

. "-·*tt

PEZ '..-·.cv

Soliciten presupl;Je!to _dire'ot~ . '

nuéstra Rltma •

.-•

• •

., .. ~

• •

¡,

;

'

. . .

-

• • -

. ' .

• •

'

. '

i

' ..

(

' 1 •

'

•• '

• •

. -

. .

• • • t' -

. T •

" • •

: • 1 , .. • .

' r i ·.

1

1

•'

• •

..

-•

, A

,.

• • •

. ,

'

-

··"' -:-

' . , ' •

1 • '

..

. -• a f :, 4

·"f.! .... , 1

.. ,¡.. .... : . ~ . . ,.. \ - . • • - -~·'4 .. · • .. 4. '.d-· ..... "' ·(;t .{. ~ ....... . .......... ..... ". ... . .., ..

_,. >f = .. _, r óf~ 1 w "' .. ~··,;¡.',. .• . -

'

• .. ;. • • . .. •• 'J.

,,

·.1

' '

' ••

'

¡ •

¡ ,

. •

;

• • ""'' ·¡ • , ":,._~;_ . ~-·

1 :.i.. ' llo..i

1 ~ . . ., "' \.: f

·.

,. 1

,., . .. ' . ' •

·.

-. •

• .

'

·.

,, •

• •

1 •

••

. '

... ., •

" ·• '

. ,. "

' " •

•.

• ,¡

·.

• •

l

'·~- <

h' •

h'

.. ¡ ' : .

" . . '

r

!

• -. .

-'

con ·· 1a liDDints .. -• • •'

f • ..

•• .. '11 • •• l

l

•• p.,. ;

' '

• . . •• . ,;

.. , t•r

,. •

¡.

'•

• •• '· . •. . ··~ ... ... .J .. t;.

,. ' { _J • 1 "''T .. . : ';- ~- ~t. , . ..., ' -=· ... •...•. .t,•

• ;¡, ".-:' ~

·1 '

... . ,. \+·~..· . ...... , ..

. ;.! ' -

• :

' . .

·-~ ·-

. ..

• • • ... .

. '

' • ¡.

"

• ' •

¡'! •

·~

• .,

• • " • ' ' ' .

~~AL.ACIO . ;r .. .

'.

LEGISLATIVO t • t l. • • ..

. '

·•

.CORREOS 1 ~

y TELEGRAFúS~ r

.~'P. ALA CIÓ . .

•• SALVO. • • ·-•

JOCICEY .. CLUB • • • •

~ALACIO ' JACKSON • • • .· '

-}OSE. M. DIAZ. • • • • • •

TIENDA . .r ' • .. . . ' ....

LONDON-PARis~. •

.• . . FERRA:ND:O .

. i' •

.PABLO .. - . . 1~

• •

,; o

"

"

•• '

, "

~ : \

·t:JRaANO. ·.:HOTEL . .. . PARQUE !... ..;

, ' j . .

t;I{OCKEJi' & •

' ~TIENDA

• ' • •

• "

·' !

,

"' r .._.

•'

••

. . ••

• • ! ••

' ••

... .. ~1

... 4 ;;.

••

• ...

>

• . ' , ..

• • -. • . •

• • •

'-~ . ,. 1' •

• •

• • ·o;;

• l

• • • ~

• 1 . • •

., 1

•• • . . ' '•

.. .... · .. ~ • ~:

• •

·-

. •

• • "' ;~·'{·

• ' f, ·~ ...

) . ... ~,..

. ' ' ,.,

. ' •

.asrstit:NtrA PUBLICA '~~

NACIONAL • . r .. , ,, .. • • "" •• . ' . • •

·HOULDER B'ROTH E RS3 . . - ' . . •' ~ ~ ' ..

-_,~ • ' : . ! ....

. 'f,RIGORIFICO ARMOUR,. ¡ •

)~RIG()RIFICO SWXFT. ' . "· ' ' . . .

• t . • •

. FRIG.ORIFICO: ' . " . ' . . . . '

f • ,• _.. i •

'E UGENIO BARTH & Cía>

ARTIGAS • ! .. l ¡

'

' • t

• •

• •

• !

• •

• •

1

.. ..... _ .... . .. ¡..,. .• . .... •. • " ~y;. , •.• , . .. _ .... lo •' . ,..

~~ < <>

'

• . ··~ ~-

. ..... , • .. ., ••• , .

.. . : .. ·., ~ j:b

1 •

• ·'

... ... •

••

. ' • . ' .... • •• •• ~

1 ·~ ;.. ••• ,. r'!., •

r

_,_ .,. ~ t • 11' :

l ' r- l ' ~- t . •

~G.ERVASIO: POSAD-1\S . BEtC~lt!\Nb' -~ ..

' -.,- 't

\

'• ¡ ..

t'. ' •

1·-s_.,, .. j , i.ís -·· ... H J•

•t • 1 ' 1 .. ""' • •

~

' ... ..

• • '•

... ' . • ''1 .

' 1, • •

• ..... +. "11 .. -,i:±::=:;=;;::--=·==~

.. ~ -,

LB. :v~- A.· : ~r·-. .. ~ . . • ' ,• .

• • r ., • •

~867 . . ' ~·' ..

'

.....;...~ , . . t.l, •. ... ( .. •

. •

... .....

''

,

..

\

•,

'

' •

.. 1 ••.

'

. '

' •

t.l T . . e:

"

. •\

• • . '

•· ' IMP. ' OE:L COMERCI O#

~-- ~- . . .

'• . -.,. 1 1

1 '

., . rj .,

. ' . '

..

. ' ., ~

. , .. "

'

r

' • . .•. " ~ • .. ~·

' <-.. ,.

1

• 1 - . . r. -., ···~ . .... ' .

;: -- ~ . . .. " •. , . ..... " ' • l .

o; A .. . •••

. . -.

t

.. ~

. ~·

•'

"

' •

••

• '+

r '·

' .

• ·'

. ~ • • ~ .,-·

t • • ... ,

' -• •

• ::!' .... •

.. '

• • •• > -'1' , •• .... .. ,. ,. ..•.'

,. -.,;..t: '":;.

•¡ :: •

1 • •

'' • '1¡; • i·

~ lf':t( . ~¡ •. >\

!:t·--~( .... J~ ~

• 1' .. . "" •

'

' . ' ... . ' .

' •

. .. • · ... '

.i

... ' .. .. .

r

'

'

/

'

l

• •

• • •

;:

• •

'

• . ·

. '

• •

• •

• •

. .

"

'

. •'

. ' • ' '

• • • •

, .

'

·.

•"

. , -_ .. 1

' . 1·

'•< , . '

• -~

• •

•.. •/

• ' 1 .. , ...

'•

., •

l

' - •,,)..!-

. . • 1 •

• . '

... • t

• ' •

• •

l

\

1 t ,. 1

,

J