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Arquitectura 118 - 1927

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Al margen del Congreso / El Concurso de planos para el Pabellón del Uruguay en la Exposición de Sevilla / III Congreso Panamericano de Arquitectos / El Barroquismo Hispano-Incaico a través de la teoría de Wölfflin / El Concurso Panamericano de ante-proyectos para un Colegio de Enseñanza Secundaria / Facultad de Arquitectura: proyectos / Bibliografía

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ARQUITECTURA 1

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ARQUITECTURA

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ARQUITECTURA 5

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6 ARQUITECTURA

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ARQUITECTURA 7

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8 A RQ UITEC TURA

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ARQUITECTURA 9

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Arq. Alejandro Christophersen. - Argentina. Alberto Coni Malina. - Argentina. Sebastián Ohilíazza. - Argentina. Carlos E. Becker. - Argentina.

Arq . Patricio Jrarrazabal. - Chile. Hermógenes del Canto. - Chile . Alberto Schade. - Chile.

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Emilio Villanueva P. - Bolivia . Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. Onofre Montané Urrejola. - Chile. Bernardo Morales. - Chile. Manuel Cifuentes. - Chile. Alberto Manrique Martín. - Colombia. Luis Bay. - Cuba. Luis Newhery Thomas. - E. U. de N. A . Mateo Tafia. - Paraguay. Santiago Bazuco. - Perú. Fernando Va/divieso B. - Clli le.

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Ismael Edwards Malle. - Chile. Ricardo Larrain Bravo. - Chile. Carlos Reyes Prieto. - Chile. Antonio Paliares. - Méjico. Frank R. Watson. - E. U. de N. A. William L. Plack. - E. U. de N. A. Emilio Hart Terré. - Perú. Alcides Chaussé. - Canadá. Luis Bellido. - España. Modest0 Lopez Otero. - España. Pablo Outiérrez Moreno. - España.

SOCIOS FUNDADORES

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s Arrarte Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. Herrera Arraga, José P. - Domingo Aramburú, t 828. 5 5 Arteaga, Juan jasé de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. 5 S Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Lerena juanicó, Cándido. - Sarandí, 445. 5 - . s Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Mendivi/, Rodolfo, - Carmelo. s s Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocitos). Pedemonte, Juan j. - Guayaqui, 3036 (Pocilos). s 5 Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocitos). Ricci y Toribio , Carlos. - Suárez, 2925. S - -: Banaba, América. - Cerrito, 685. Sambucetti, Octavio. - Gil, 942. : . -s Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Vásquez Vare/a. jacobo. - Buenos Aires, 519 bis. s s Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. Vázquez, Antonino. - Aldea. 152. 5 S Fagel, Raúl j. - Berro, 1105 (Pocilos). ª - . - . - . - . - -• • - . - . • • • • • • - . . -- -. -- -• • - . - . . -~ . . . ~~ ··········· .. ···········································llllllllllltllltt tllllllllll,.lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll11141111111111llltltl•lllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllll ................................... elil

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10 ARQUITECTURA

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SOCIOS TITULARES

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Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas, 107 4 . Bianchi, Roberto. - Paysandú . Crocco, Luis R. - Agraciada, t 957. Canabal, Alberto. - Cubo del Norte, 16. Caprario, jorge. - Misiones, 152· l . Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, 2967. Cravotto, Mauricio. - 18 de Julio, 1698. Camp, Antonio. - Edificio de la Aduana en construcción Casamayou, Enrique. - Santiago de Chile esq. Soriano. Caselli Coppetti, Héctor. - Rivera, 2025 . Chiarino, Antonio. - Convención, 151 1 (t,er piso). Durán Ouani, Enrique. - Ituzaingó, 1297. Durán Veiga, Luis. - ltuzaingó, 1297. Dighiero, !talo. - Convención, t 426. D'Agosto, Arnaldo. - Rivera, 2025 . Elzaurdia, Reberto F. - Tacuarí, 1987. Etchebarne Bidart, julio - Lavalleja, 2161. Federici,· Raúl. - Buenos Aires, 288. Oarcía Arocena, Carlos. - Rincón, 438. Oimeno, José. - Eduardo Acevedo, 1418. Oaggioni, julio. - 25 de Agosto, 602 .

Oonzález Pose, Eduardo. - 18 de julio, 669 (Durazno) . Ooyret, Luis A. - Colonia, 1578. Oori Sal vo, Miguel A. - Rondeau, 1646 (2.0 piso) . Oarese, Roberto /. - 18 de julio, 1458. ffardoy, jorge B. - Buenos Aires, 691. fferrán, jorge. - lt uza i ngó, 1 467 . !sola Piria, Albérico F. - Uruguay, 967 . }auge, Amadeo. - Rivera, 1995 . Labadie, Juan H. - Canelones, 1635 Larrob/a, Salvador. - Charrúa, 2491 . Lavignasse, Alfredo. - lfuzaingó, 1467. Lezama, Aríslides. - Rocha . Mondino, fléctor. - Canelones, 22 1 t . Mainero, Edmundo. - Francisco Aguilar, 878.· Pocitos. Mariano, Juan M. - Vilardebó, t 484 . Martorell, Sebastián O. - 18 de julio, 1357. Mazzara, }osé. - Defensa, 1004 . Macchiavello, Saúl. - Porto Alegre • Brasil. Maini, América E.- Calle Carreras Nacionales, Maroi'las

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·Quinteiro, Rosendo. - Joaquín Requena, 127 4 . Rampa, fféctor. - Nicaragua 1261 Ruiz, Alejandro. - Mercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Buenos Aires, 519 bis . Rodríguez ·Larreta, Carlos. - Piedras, 421. Rodríguez Larreta, Oualberto. - Sarandí, 528 . Ríus, Juan Antonio. - 18 de julio, 1698 . Rivas, Enrique S. - 8 de Octubre 2519 . Rodríguez, fléclor L. - Treinta y Tres. Rodríguez Estevan, Roberto. - Cerro L argo, 1242 . Roure Eva/do. - Uruguay. 1217 . Rubio, Antonio M. - Porto Alegre • Brasil. Ruano, Rafael. - Constituyente, 1957. Sierra Morató, }osé P. - Magallanes 1465 Scllsso, Juan A. - Cebolla tí, 2014 . Schinca, Carlos E. - 8 de Octubre, 377 4. Seguñdo, Luis E. - Est. del F. C. C., Sala de Dibujo . Stewarl Vargas, Enrique. - Suárez, 2973. Surraco, Carlos A. - Juan Carlos Gomez, 1305. Tejera, Eloy O. - Timbó, 1154. Terra Arocena, floracio. - Misiones, 1454. Terra Arocena, Ra fael - j uncal, 1380 . Terra Urioste, Carlos D. - Rivera, 2804. Tosi, Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno. Triay, Bartolomé, R. - Convención, 151 t. Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. Ubilla. E. Antonio. - Rivera, 1995. Valabrega, Ricardo E. - Defensa, 1048. Vera Salvo, fléctor. - Isla de Flores 1780 Vigouroux, Rodolfo L. - Aldea, 182. Villavedra, José B. - Carlos M. Maeso. entre Luis de

La Torre y E. Munoz. (Pocitos) . Vilamajó, julio. - Santiago de Chile, 1304. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyente, 1957. Williman, José Claudia. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939.

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Concurso de planos para Exposición de Sevilla .

el Pabellón del Uruguay en la

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Concurso Panamericano de ante -proyectos Secundaria. Colegio de Enseñanza

Facultad de Arquitecturñ Proyectos.

B ibliogra fía.

El Di rector es el respo n~aulc inmcclialo de lo llllblicadl'. (Artículo

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AÑO XIII NÚ :'vl ERO CX VII I

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Page 14: Arquitectura 118 - 1927

Al Margen del Congreso El Arquitecto es un artista y un técnico, que proyecta y

dirige sus obras con exclusión de toda actividad comercial en las mismas, siendo un anhelo del 111 Congreso Paname­ricano de Arquitectos que los poderes públicos de los países de América, al dictar las reglamentaciones pro fesionales. den fuerza legal a esta definición.

( Conclusión del Tema 1 votada por el 111 Congreso P. A. de Arquitectos).

I N DUDABLEMENTE. el 111 Congreso Pan• americano de Arquitectos ha sentado la buena

doctrina al definir al arquitecto como una persa· na que, ejerciendo una profesión liberal, debe mantenerse alejado de las actividades comerciales que derivan de la misma, buscándose en esa si• tuación la absoluta independencia y el libre ejer· cicio de las funciones de director de obras.

Vedar una actividad honorable a una persona capacitada para ejercerla podrá parecer antipático a primera vista y sin profundizar mayormente en el análisis; pero, no deja de ser una razón de peso la incompatibilidad que se establece enrre el director que ordena y garantiza al propietario la buena realización ele su obra y el constructor, . subordinado al primero en toda la gestión de la construcción, obligado legctlmente a aceptar las obligaciones del contrato y la autoridad del di· rector; desaparecido és te por confusión de pa· peles, quedaría sólo en realidad el contratista.

La necesidad de dirección es innegable y lo lógico es que es ta sea realizada con absoluta prescindencia de o tras rareas que pueden entra· bar la acción del diro2cto r o disminuir su autori· dad. No es por cierto con la intención de prevenir una mala ac tuación perjudicia l al pro& pietario que el 11 1 Congreso puede haber aproba· do el voto de la referencia, pues todas las accio ­nes son posibles si partimos de la buena fé y honorabilidad que, sal\'o demostración contra ... ria, debemos atribuir a todas las personas que las realicen; pero se encara allí un principio de orden · más general y la necesidad de es tablecer en el cumplimiento de un contrato de obra, un con· tralor eficaz por la parte del propietar io, general· mente igno ran te de los pr incipios técnicos, y a quien representaría el director para com probar el cumplimiento de lñs estipulaciones.

Dentro de nuestro medio es frecuente el caso del arquitec to • contratista y esto se produce co· mo una necesidad, como una carñcterística del ambiente. Por regla general , el arquitecto que, al egresar de nuestra Facultad, piensa dedi ... carse exclusivamente a su papel de arquitecto, es decir, a trabajar ·como director ele obras, se da pronto cuenta que por ese camino pocas van a ser las probabilidades de éxito. Aunque ya hemos progresado sensiblemente, son muchos todavía los propietarios que prefieren "encargar.. direc ta· mente una obra a un con tratista, prescindiendo del director por creerlo innecesario y casi como un lujo po r el dinero que cuesta. Cuestión de ignorancia, pero hecho real e indiscut ible.

En efecto, la excepción en nuestro medio es la obra que tiene a su frente un director desvincu· lado de la acti vidad de con tratista. Muchas ve• ces, simples prácticos de la construcción llenan esas cum plejas funciones. Y menos mal todavía cuando el que ac túa es un arqu i tec to por la ga· rantía ele seriedad y conocimien to que el título mismo supone.

Es así como tiende a malograrse por el medio mismo, la importante acción del arquitecto • di· rec tor. El profesional ,.e abierto el camino po r el lado de las actividades propias del contratista y hacia ellas se dirige. pue la costumbre de prescindir, en general. de los directores, lo deja· ría inacti vo si no lomara otra o rientación.

El progreso de nuestro medio ambien te ayudñ· do por sabias reglamen lñciones que y a debían haber preocupado a los poderes públicos, traerán como consecuencia la realización de ese deside· raturn expresado en el ,·oto cid Tema 1 del JI 1 Congreso Panamericano de Arqui tec tos, desidera· tum que hoy aparece como un ideal de conquistñ remota.

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El Concurso de planos para el Pabellón del Urug·uay en la Exposición de Sevilla

e ON verd<'ldero éxito acaba de realizarse el oncurso de planos pard el Pabellón del Uru•

guay en la Exposición Ibero • Americana de Se= villa. Dentro de un buen conjunto de proyectos, el Jurado compuesto por el señor Osear Oroz· co, arquitectos Eugenio P. Baroffio, F. Gomez f errer, José Gimeno, J. Vasquez Varel(1, Elzeario Boix y Leopoldo Carlos Agorio otorgó sus votos para el 1.er Premio al proyecto lema "Maona" de que es autor el Arquitecto Mauricio Cravotto y para 2.0 premio al proye..:to lema "Teruteru" de los Arquitectos Alberto Muñoz del Campo y Car .... los García Arocena.

El proyecto del Arquitecto Cravotto premiado con el 1.er premio presenta sin ningún lugar a dudas la mejor solución al problema planteado por el llamado a concurso. La faz económica de la construcción del futuro pabellón, tan importan ... te si se tiene en cuenta la exigencia estric ta de las bases al imponer sus limitaciones, ha sido contemplada con excelente criterio arquitectónico, siendo quiza el único proyecto de los presentados que sin sal ir de los recursos modestos asignados para la obra consigue para la misma una mayor monumentalidad en su distribución interior, con

una planta clara y bien compuesta, de circulación simple, tan necesaria en este género de edificios y con una ordenación de locales, desarrollados todos en una sola planta, que ha llevado al lf· rnile el aprovechamiento del terreno que el llama ... do a Concurso imponía a los concursantes.

La fachada principal es una composición sobria y simple, acentuada la entrada con una nota rica ele decoración inspirada en estilos españoles y de un carácter ajustado al tema.

El proyecto que le sigue en mérito premiado con el 2.0 premio, presenta también una atinada composición de planta, con una circulación bien dispuesta, con un estudio irreprochable del deta· lle, pero que se excede apreciablemente del límite fijado en las bd.3es y no contempla ciertas exi· g·encias en la ordC'nación de los locales.

Su fachada es una nota artística interesante, aunque carece del carácter necesario a su destino.

Dentro de los proyectos restantes pueden des ... tacarse como buenos los proyectos de lema "To ... rre del Oro" (dos proyectos). "Eurindia" "Pa· Ilota··, "Tres Marias·· y el proyecto lema "Chulo'' con una interesante adaptación a las líneas .es ... tructurales de la arquitectura moderna.

ACTA DEL JURADO

En Montevideo, a 24 de Septiembre de 1927 reuní· dos en el local del Ateneo de Montevideo, (Plan· ta baja) los miembros del Jurado del Concurso de planos para el pabellón uruguayo a construir­se en Sevilla con motivo de la Exposición Ibero • Americana, después de un detenido estudio de los trabajos que ha abarcado varios días se procede a efectuar la votación respectiva. Los señores Osear Orozco, Eugenio P. Baroffio, Felisber to Gomez Ferrer, José Gimeno y Leopoldo Carlos Agorio dan su voto para el primer premio al pro­yecto lema "Maona" por entender que entre los proyectos considerados como mejores hasta últi· mo momento es el que se ajusta en forma más estricta a las exigencias del programa, esencial ... mente en lo que tie·ne relación con la superficie

Boix da su vo to en primer término al proyecto lema "Teruteru" porque del cotejo de valores en· tre este y el de lema " Maona", que son los que sobresalen por sus méritos entre los presenta ... dos, considera al primero superior en su compo ... sición arquitectónica, ofreciendo además en la di· versidad de aspectos y carácter de sus fachadas más armonía con el sitio a que está destinado. El sefíor jacobo Vasquez Vareta expresa que a su juicio el proyecto "Teruteru" es el mejor de los presentados al Concurso, por tener buena composición arquitectónica, bien comprendida la finalidad del edificio, belleza exterior y carácter y que por él votaría para el primer premio si no fuera porque en ese proyecto no se han respeta ... do algunas cláusulas del programa, que es la ley del Concurso, como e.n lo relativo a 1<: Sección "frigoríficos" que debía ser la mas importante y estar, según el pwgrama, en el cen tro de las

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. ~d~ficadq, y. . .que Ja .composición de ·$U. planta res• ponde mejor a la finalidad perseguida, votando los mismos señores para el segundo premio por el proyecto lema "Teruteru" . El señor Elzeario otras secciones, y lo que se refiere a las áreas·· ·

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JiCO~. C:'Calcrcl~. piso:-. eJe. CIC.

etc .. que por esa::; circ ttns lclncicls

,-olclrá parc1 pnmcr premio por el proycclo "\ laona .. puc~ mm• cpH.: lo consiclcrc1 muy inferior al pro\· 'CIO "T enttcru ·· \. Iienc

ddcc to::; ele cicr iCl imporiclllCicl en lu e<> l llposiei<)n de <lls,!uno~

clcmenios ele la planlcl cs. :-;i11

cmhaqN. el que le :-;15,;.wc en menJo:-; y Cl1111plc mcj()r lcl::; ex i gc n e 1 el s e 1 arel~ \' p t\.:e i :-;el:' ckl programcl. De acuerdo c011

lo e xpuc:31o preccdctl lcmcnlc ::-e

o 1or¡..ra el primer premio al del lema ·'\laona" y el segundo p re 111 i o '' 1 ck 1 le tllll ··Ten ti e ru ... Ac1o seguido :-:e procede ,,

abrir los sobres con los 110111•

brcs de los c1u1orcs com.:spon·

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Page 17: Arquitectura 118 - 1927

Ar~\ill~~<e<C~ qJ> ~ .&Iilb><ert<O> ~\\Jllfuo~ <cll ceJl Cl&mlQ)<D

Ct&r Iio~ G<&lt'CÚ<"& A r Qlcce!Th<"&

clientes a los do~ trabajos ci , lados, con el siguiente resultc1~

d0: Lema "lvlaona.. autor a r~

quitecto i\tlauricio Cra,·otio: Le= m a " Teruteru·· autores arqui 6

tec tos Alberto l\llui'loz del Campo y Carlos García Aro= ceno. No siendo para más el acto se labra y firma la pre~

ente - Osear Orozco - Eu­genio P. Barolfio - Elzeario Boix - F. Oomez Ferrer -Leopoldo Carlos Agorio -jacobo Vasquez Vare/a - }osé Oimeno.

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Page 18: Arquitectura 118 - 1927

4KlJñtrr~

1 1 1 Congreso Panan1ericano Arquitectos

de

TEMA 1

'' Como debe definirse el Arquitecto en .4méri~ ca y cuales son sus actividades en el ejerci­cio pro fesional".

Que el Arquitecto es un artista y un técnico q ue proyecta y dirige sus obras con exclusión de toda ac ti vielael comercial en las misma~. siendo un anhelo del 111 Congreso Panamericano de Arqui .... rectos que los Poderes Públicos ele los países de Amúica. al dictar las reglamentaciones p rofesio·

nales, den fuerza legal a esta definición.

TE~vl A 1 1

.. Plan de c.studio mínimo del Arquitecto en las Unit ·ersidadcs de América, a lin de que los tirulos que éstas expidan puedan habili!ar pa­ra el ejercicio de la prolcsión en rodas los pai:>cs del Continenrc· ·.

Consiclcr¿mclo que el es tado actual de los cstu ; dios en los Escuda:> de . ..\ rquitectura ele . ..\ m~rica permi te concretar el plan mínimo de los conocí ....

micn ros M tísr icos. cien tíficos \ ' culturales nc-:c:::.a ;

ríos pc1rc1 ekrcer lo profesión en cualquiera de es tos paíse:'. y

Que es con \·enicnrc ase~wra r una cquh·alcncia

en todas las c nscii anzas indispensables para e¡ ejercicio profesional, el 111 Congreso Panamcricét* no ele Arqui tc...: los. dcclclra:

1.0 - Que pc1ra que <.? 1 tílulo de Arqu i tec to puc~

da :;cr reconocido en todos los países ele . ..\mérica '

es inclispcnsclblc que quienes lo posean rcng·an utld prepclración profesional debidamente cer tifi ca· da, basada en conocimientos que comprencl rm las asigna turas que a cont inuétción se expresan:

a) C omposición . ..\rquitec tó nica. - C omposición Decorati\'d. - Dibujos en sus clh·ersas for· mo~. - Urbanismo.

b) M atemáticas, pura y apl icc:cla a la resisten., cía de los materi ales, a la es tabil idad ele las cons trucciones y a la rcpresenlación g-ráfi .. ca. - Conslrucc ión. desde el estudio de los materiales hasta su apl icación en obras. -Presupuesto y economía, instalaciones com ... plementari a:::.. - Topografía. - Prácticcl pro., fcsioncl l.

- 274

e) Teo ría de la Arquitec tura. - Historia de la

Arquitec tura. - L egislación.

2.0- Que la distribución de es tas materias ~n los

planes de estudio se ha¡;w en el término mínimo de cuatro mios y considerando que la Teoría de la Arquitectura y de la Construcción son hásicos para abordar l a Composición Arquitectónica· aconseJa que esas asignaturas figuren en Jos pJa ... nes desde los primeros años ele es tudio.

3.0 - Que considera interesan te y n ?ntaiosa la teoría v\'olfin com o complemento ele la tcon·a de Taine, en el estudio científico y didác tico de la Historia di! la Arquitectura y recomienda su apJ¡ ..

cación en los cursos correspondientes. 4.0

- Que considera necesario que l a:-~ Escue ... las de . ..\ rquitecrura de los países clkcrados por tem blo res de tierra ele el i q u en cspeci a 1 a renc10n a la ense tianza el e las consrruccionc:-; antisísmicos.

5.0 - Que es indispen~abl e completar la prepa ... ración de la Escuelo con una práctica profesional debidamente justificada. adquirida en un plazo mínimo ele un ~ ti o.

6.0 - Q ue el reconocimiento en tre los • pmses americanos de los títulos clc tualcs se haga preno informe de las autoridades uni\'crsilclrias corrcs­

ponclicn lcs.

TE~IA 111

.. Cómo deben agruparse los !1rquitcclos la de fensa de su pro lcsión, )' medios com·enienres a CIJJplcarse".

para .

mas

1.0 - El 11 1 Congreso Panamericano de Arqui· rectos estima que pMa poseer corpo ratinlmente el máximum de fuerza y cf ickr.cia, los Arquilec· los de c :J da puís deben agruparse en utw un1ca Socieclacl :\ac ionc11 el ~? ...\rqui lcc ros. que poclréi te ... ner las fili ales necesaria~ \ ' en Cli\ 'Os es tatutos . . deberá incorpo rarse un plan amplio y clc1ro para la defensa de los intereses de la prok::.ión .

2.0 - Como un med io ele guilll' y robu ~ tcccr lc1s

re:uciones ele las Sociedades y de los . ..\ rq uitecros entre sí, acuerd a encargar al Comi lé Permanente ele los Cong-res:>s Panamericanos ck Arquitec tos la preparación de un Có clig·o Americano de Etica Profesional. que deberá ser adoptado po r las So .. ciedaclcs de Arquitec tos del Continente A mericano y reglamentado po r ellas, ele acuerdo a la icliosin·

....

Page 19: Arquitectura 118 - 1927

crasia de cada pueblo y a los problemas que le

son peculiares.

TEMA 1 V -

" Orientación espiritual de la Arquitectura en América".

Considerondo que las diversas tendencias artís· ticas que luchan actualmente por alcanzr~r solu· ciones adecuadas a los problemas que presen tan las construcciones rnode rnas, son igualrne.' te in te..­resantes y merecedoras de respeto, el 11 1 Con• greso Panamericano de Arquikctos declara: que no es posibh~ establecer con justicia determinadas normas para la orientación espiritual de la Arqui..­tectura, y recuelve: publicar los i11teresantes Ira .. bajos presentados por los congresales, que refle ... jan las distintas tendencias y de cuyo estudio los Arquitectos podrán asimilar provechosas ense~

ñanzas.

TEMA V

"' Rt>no vación de las leyes y reglamentos en consonancia con los adelantos técnicos y las exigencias de la Arquitectura actual".

En vista de que lo5 trabajos presentados per•

miten establecer que en casi todas las naciones de América las legislaciones y Reglamentos de Construcción en vigor no responden a las exi• giencias higiénicas de las ciudades, ni a los mé· todos modernos de construcción, el 1 1 1 Congreso Panamericano de Arquitectos, recomknda:

1.0 - Que todas las Sociedades y · agrupaciones de Arquitec tos, por todos los medios a su alcán ... ce, como una idea de las principales finalidades de su existencia, aconsejen, propongan y geslio .... nen ante los Poderes Públicos la renovación in 6

mediata de la legislación vigente o la sanción progresiva de leyes y reglamentos en concordan• cia con los adelantos técnicos y las exigencias de

la Arquitec tura actual. 2.0

- Que los poderes públicos de los países americanos situados en las zonas de alta sismi• dad, velando por lct vida de sus habitantes, le· gislen sobre la construcción de los edificios de manera que ofrezcan la mayor seguridad contra los temblores. Considera también necesario que en dichas zonas se establezcan servicios sisrnoló· gicos con gabinetes de experimentación adecua• dos.

TEMA V 1

" Formas y orientación para la enseñanza de -- la ·t:iepc_ia de la <.;onstrucción en las ·Faculta-

des de Arquitectura de América".

Considerando que uno de los medios más efi· caces de propender al adelanto de las construc•

c1ones es la intensificación de los estudios de la ciencia de la construcción dentro de las escuelas de arquitectura. el 111 Congreso Panamericano de Arquitec tos, aconseja:

1.0 - Que la enseñanza de la ciencia de la

construcción tenga una orientación técnico • prác .... tica, basada en la enseñanza cíclica y no en la sulxlividida, yendo de lo simple a lo complejo en las etapas siguientes:

a) Conocimien tos proporcionados al alumno

por observación directa de todos los ele· mentos que int.¿gran una construcción.

b) r .studio metódico del proceso constructivo de un edificio en el orden en que se esca• lonan en la práctica las distintas opera•

CI OileS.

c) Vinculación de la resistencia de materiales con las consrrucciones.

d) Síntesis ele las etapas anteriores mediante el estudio de un proyecto encarado y des.., arrollado l1esde el punto de vista construc· tivo, con determinación de cargas, esfuer• zos, secciones de elementos, etc.

e) Práctica profec:; ional, obligatoria en las obras públicas y privadas.

2.0 - L a creación de museos y laboratorios de

materiales (especialmente del país) y el establecí· miento de un intercambio de documentación cons .... tructiva y resultado de los estudios, para utilizar• los como material de enseñanza entre los países que integran d Congreso Panamericano.

TEM~ V 11

·• El Urbanismo en sus relaciones con la Ar­quitectura".

Considerando que la rapidez del crecimiento de

nuestras ciudades, ha creado una serie de proble• mas que sólo pueden resolverse por medio del estudio de la ciencia del urbanismo, cuya verda· dera importancia escapa muchas veces al criterio de los que tienen en su mano el con trol del des ... arrollo de las poblaciones y , siendo el urbanismo una ciencia que está íntimamente vinculada con la arquitectura, razón por la cual los arquitectos deben tener en su estudio y en su desarrollo un con tacto directo, el 11 . Congreso Panamericano de Arquitectos, recomienda las siguientes conclu• siones:

1.0 - Que en todas las escuelas de arquitectura de América se intensifiquen los cursos de urba•

. msmo.

2.0 - Q ue en cada ciudad de América las aso•

ciaciones de arquitectos organicen la propaganda que lleve a los Poderes Públicos y difunda entre el pueblo por todos los medios, el convencimiento de la necesidad y urgencia de los estudios ur• banos.

- · 275 ---

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3.0- Q ue en cada ciudad de América se plan·

leen las h:1ses y. por concur:;o o por comisiones de arquitectos. se determine el plano regulador o de extensión.

.... 0 - Que simultáneamente con el plano regu· lador de cada población se cree una "Comisión de Urbanismo·· integrada por arquitectos y con atribuciones terminantes, encargada de hacer cu mplir el .Plano regulador y resolver todas los cuestiones atingentes.

5.0- Que las autoridades nacionales o locales

dicten, corno medida de emergencia mientras no hc1ya plano regulador, disposiciones que tiendan .1 limitar la densidad exagerada de edificación, teniendo en cuenta la capaciddd de circulación de las vías existentes, y con el fin de no agravar los males actuales que tomarían en un futuro cercano las proporciones de un desastre.

TEMA V 111

" Los concursos públicos y privados en los países de América. "

En vista de la imperiosa necesidad que existe de uniformar. sobre sólidas bases, los criterios que deben regir la organización de los concursos de arquitectura. como la mejor forma de defender los intereses de los o rganizadores y de los con• currentes, el 111 Congreso Panamericano de Ar· quitectos, recomienda a las agrupaciones profe· sionales :

1.0 - Adoptar el reglamento del Instituto Ame• r icano de A rquitectos. como base de una nue\'a re~lamentación para los demás países de Améri· ca, sin perjuicio de las condiciones particulares que en cada país, de acuerdo a los usos y cos• tumbres y demás circunstancias concomitante~ sea de interés tener presen te.

2.0 - Esa reg!clmentación no debe ser inamod· ble. pues conviene que sea sometida a una revi ... sión periódica cada vez que la experiencia o los cambios ambientes, produzcan una serie de ob· scrvacion~ s fundamentales que justifiquen las re· formas.

(). 0 - Recabar de las autoridades de las nac10· nes de América la fijación de reglas para que las grandes obras públicas nacionales, provinciales o municipales se ejecuten mediante concursos. en cuya organización intervendrán las asociaciones de arquitl.!c tos y lirnilándose las gestiones de las Oficinas Públicas de Arquitectura a la organiza· ción y control de dichos concursos y a la con· traración y fi scalización ele las obras que resulten prem iadus. ;._.¡ ienr rclS no tenga sanción de fin i ti\· a la 5anción anterio r. se r~ccmienda que l t:1s obras ejecutadas por las Oficinas Públicas ~acionales.

Provinciales o \l unicipales lleven en sus fachudas,

junto con la designación de la repartición, el nom· bre del arquireclo que la proyectara.

TEMA 1 X

" Problemas sociales que deben considerarse en el ejercicio de la profesión. Labor del Ar­quitecro ante la legislación moderna ...

Considerando la importancia de los problemas sociales en cuya solución los arquitec tos deben tener una intervención di recta, el 111 Congreso Panamericano de Arquitectos declara conveniente:

1.0- Insis tir en forma sistemática y constante

para que los Poderes Públicos de cada país de América sancionen la Reglamentación de la Pro­fesión de Arquitectos, pues mientras dicha re· glamentación no exista, la labor de los arquitec• tos ante la legislación moderna puedz malograrse por la intervención en la práctica de pers(>nas no capacitadas.

2.0- Que las Facultades y Escuelas de Arqui·

lectura incluyan en sus planes de estudio, la en• señanza general de todos los problemas sociales afines a la profesión del arquitec to.

3.0 - Insistir ante los Poderes Públicos en pro de la creación del escalafón para empleados · téc· nicos diplo mados, con una escala de sueldos o remuneraciones que guarden proporción con los aranceies de honorarios profesionales de acuerdo a las responsabilidades técnicas correspondien tes al cargo.

_._o -Que las sociedades de arquitectos y és tos personalmente, ofrezcan a las instituciones del Es· tado o instituciones particulares el asesoramiento sobre las cuestiones d~ orden socidl que, en for· ma directa o indirecta se relacionen con la arqui· lectura, solicitando la inclusión de arquirec tos di· plomados en todas las comisiones que traten dichos problemas.

().0 - Que los aranceles de honorarios conside· ren en formtl especial, los casos en que los obre­ros soliciten aisladamente los servicios profesio­nales.

6.0 - Propiciar el intercambio de profesores es• pecializados en estas materias. entre las Escudas de Arquitectura de América, a fin de que dicten conferencias y den a conoc~r las respecth·as kyes de sus países.

7.0 - Que las asociclciones de arquitec tos pü r medio de sus publicaciones. inicien la \'Uigariza· ción de todas las legislaciones en vigencia, seña· lando sus vacíos y las dificultades que hay an podido encontrar en el fiel desarrollo del cumplí· miento de sus finalidades, recabando la coopera• ción de los arquitectos que tengan intervención como directortZs de sen·icios crcc1dos por kycs de pre\"IS!On.

- 276 -··

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8.o- Que las sociedades de arquitectos in ter· vengan como árbitros en los conflictos entre el capital y el trabajo, que se produzcan en los gremios afines a la construcción.

9.o- Acordar un voto de aplauso a la labor de los legisladores chilenos, señalando muy .zspe• cialmente el caso de la amplia iniciativa del Ho· norable Consejo de la Caja Hipotecaria de Chi· le, del Banco Hipotecario del Uruguay, del Banco Hipotecario Nacional de la A rgentina, de las Or· ganizaciones Brasileñas, Lar Brasileiro, Compañía Iniciadora Predial, Compañía Constructora Sao Paulo, Compañía Inmobiliaria Nacional, Bancos tiipotecarios de los Estados U ni~os y demás ins• tituciones americanas que han dedicado su poder financi~ro a la solución del problema de la vi· vienda.

TEMA X

"Edificación económica"

Tomando en consideración los diversos trabajos presentados sobre los problemas de la edificación económica, el 111 Congreso Panamericano de Ar--r quitecto~. aconseja:

1.o - Propender a la creación de Comisiones Oficiales de Casas Baratas con atribuciones y fondos exclusi vos, o auspiciados por los gobier• nos respectivos.

2.o - Formar una legislación regulando la crea• ción de cooperativas, mutualidades y sociedades edificadoras tanto ciudadanas como rurales, ten• dientes a facilitar la construcc ión de casas econó 6

micas y la posesión (no propiedad) de las mis· mas.

3.o- Ejecutar en cada caso un estudio previo minucioso del conjunto a crearse (de casas colee .... tivas o Individuales) tanto del terreno como de la edificación.

4.o- Utilizar los materiales en estructuras más económicas suprimiendo los ele•11entos superfluos Y tratando de eliminar los intermediarios QU1~ hacen aumentar el costo de la edificación.

5.o - Propender a la organizución de socieda· des técnicas especializadas en la ejecución de es 6

tas obras. 6.o- Hacer in tervenir la ayuda oficiu!, consis6

lente en la liberación de toda clase de derechos Y concesión de créditos hipotecarios.

1.o- La celebración de las exposiciones y con• ferencías internacionales de la habitación econó­mica para mejorarla y abaratarla.

8.0 - La fundación en todos los países ameri· canos de Museos Sociales, organizados con el fin de estudiar y buscar la solución de los proble· mas jurídicos, económicos, técnicos y sociales re· lacionados con la habitación.

TtMA XI

"Viviendas rurales"

"El ll1 Congreso Panamericano de Arquitectos, considera urgente y humanitario el estudio, fija· ción y mejoramiento de los tipos de viviendas rurales, debiendo adaptárselas a la topografía, materiales, clima y particularidades de los distin• tos países de América, a objeto de colocar a los pobladores de los establecimientos rurales bajo el amparo de una legislación que asegure a los tra ... bajadores del campo un mínimo de higiene y co .. · modidades, procurando la transformación de su~ condiciones de vida y su mayor arraigo a la tie• rra que trabajan".

TEMA X 11

''Reglamentación de la profesión de Arquitecto''

"Siendo una obligación moral del Estado en ... cauzar del modo que más beneficie a la colecti• vidad, la inversión del capital privado que se des• tine a la edificación, la forma en que más arraiga al suelo y con tribuye a aumentar la riqueza de las naciones e impulsar el desarrollo de las ciu· dades imponiéndose con tal fin mejorar las con• diciones sanitarias, económicas y arquitec tónicas de la vivienda como factor primord ial del desa• rrollo físico y moral de los pueblos, el 111 Con ... greso Panamericano de Arquitectos declard:

"Que paru evi tar inversiones en muchos casos perjudiciales para el in terés pri vado, y, en gene· ral , desastrosas para las conveniencias públicas, es de necesidad imprescindible que los gobiernos americanos procedan a dictar una reglamen tación profesional que rija el ejercicio de la arquitec tura, e impida la realización de obras públicas y pri· vadas, por personas que carecen de competencia técnica y artística indispensables".

TEMA X 111

Parques escolares

Considerando la importancia de la edificación escolar y los problemas relacionados con la mis• ma, el 111 Congreso Panamericano de Arquitectos recomienda:

Que en el programa oficial del IV Congreso Panamericano de Arquitectos se incluya como tema oficial:

''Los parques escolares, la edificaeión escolar y los problemas relacionados con su desarro­llo ".

- 277 -

Page 22: Arquitectura 118 - 1927

TEivl-4 X 1 \'

Fomento de la edificación

El 111 Congreso Panamericano de Arquitecro ~ .

declora:

1.0 - Que debe procurarse en los países de América la sanción de leyes especiales regulari · zando el funcionamiento de las compañías que conceden préstamos hipotecarios para la edifica· ción, procurando estimuliJr sus actividades. ,. corregir y pre,·enir su fallas y adaptándolas a las verdaderas conveniencias públicas. Dicha le· gislación comprende la fijaci ón de intereses uni· formes razonablemenre calculados y el amparar al deudor hipo tecario en el caso de atrasos por ca usas i ustificadas.

- 278

2.0 - Que en los paí~es donde \ ' él cxisrc una legislación fa,·oreciendo la obrención de la \ ' J•

,·ienda propia para los funcionarios públicos. se considere la ~ ituación e ·pccial de aquellos con numerosa familia. al ohje to que puedan c1coge rse a los heneficios de la misma con menos anrigiic-: dad en la adminisrración.

Contratos

El 111 Congreso Pana 1nericano ele . ..\rqu ircctos recomienda a los arquitecros de .4mérico. que in· cluyan en su- contraro ~ las cláusulas neccsorias para resolver las dificultades en rre las partes por medio del arbirraje antes de recurrir a la jusricia ordinaria.

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Page 23: Arquitectura 118 - 1927

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El Barroquismo Hispano-Incaico a trav.és de la teoría de ólfflin

1:rlt"alb~jo alQ)rolb>~@l«» lW<Z»r ell Ter<ecer Congreso

lParmammerica!Tho <dl® Ar~\Uli~ectos

Reproducimos de la !levista "Arquitectura" de Rosario de Santa r é, el interesanre aniculo sobre el Barroqui~mo tlispano-Incaico pre~entado por el Arquitecto Don Angel Guido, director de diciJa Revista, al 111 Congreso Pan-Americano de Arquitectos. trabajo que mereció la unánime aprobación ce los arc¡uilectos que participaron en las labores de aquel Congreso .

. . I

Breve comentario sobre la obra v teoría ()e E. Wolfflin

E NRI QUE Wólfflin , con sus transcendentales obras: "Arte clásico ··, " Renacimiento y ba#

rroco " y ''Concep tos fundamentales de la histo· ria del arte .. , ha dirimido en forma insospech ,~ cla

el conflicto ele fronteras renc;centista .... ban oco, que se presenta en la historia del arte posterior al siglo XV.

Con rigor ejemplar y penetración investigadora saturada de sabia honradez, ha definido en forma nueva es tas dos grandes orientélciones del arte, que en definitiva constituyen las direc trices de las manifes taciones estét icas contemporáneas.

El origen de esta nueva interpretación de la historia del arte, por este gran maestro alemán fué, indudablemente, comenzar por no es tar sa 6

tisfecho con las deducciones que provocara la teoría "tainiana · · del " medio ·· y tratar ele des· cubrir ciertas cualidades propias de determ inados momentos psicológicovisuales ele los pueblos en su tiempo v espacio, cual idades que constituyen el espíritu y materia de los esti los.

Y es así como parlienclo ele una profunda ana# tomía de las emociones quintaesenciadas sug-eri· das por esta particularidad, descubre el amplio ri tmo renacen tis ta - barroco que abraza la histo· ria del arte.

Wolfflin constituye, en cierto sentido, el cent ro de gravedad de la novísima escuela sigloveintis­ta, orientada por figuras cen trales como Riegl

' Schmarsow, Wickhoff, Frankl, Worriger. Riegl con ... sagra los conceptos " haptico y óptico.. . Wólfflin crea, entonces, en su obra más madura, "Con· ceptos fundamentales de la histo ria del arte ", sus admirables cinco parejas de conceptos: " lo li· neal y lo pintoresco, superficie y profundidad, forma cerrada y forma abierta, pluralidad y uni­dad, claridad y no claridad " .

Merced, pues, a este sabio alemán, nos es dado y a dominar con mayor libertad, aquellas dos for-

midahles manifes taciones estéticas del apreciar con más certero juicio las estilistas.

hombre y evoluciones

Ya es posible la exégesis psicológicoestélica, desde cier ta posición científica, lo que va en des,. medro, felizrnen te, ele las especulaciones sen timen• tales que sugirió la teoría del " medio ...

Sin duda ninguna, esta teoría del maestro fran­cés, permiti ó, aunque por no justa explicación, que el concepto de lo barroco llegara hasta hoy tan torciclamente. Aquel la moderna interpretación ele la historia del arte const itu ye en buena parte una verdadera reiv indicación de lo barroco, que ha llegado a degenerar hasta ser sinónimo de pesado, burdo, inestético, es decir, desde cier to punto ele vista común, menos bello que lo clási• co. Se comprende lo bello casi exclusivamente tras el pasaporte neoclásico ochocentisla.

Más lo barroco, de ac uerdo con las novísimas in vest ig·aciones, no es solamente ese arte especial desarrollado durante los siglos XVII y XVIII , si· no, más bien, una evolución natural de las for· mas que han sufrido una dete rminada maduración l ineal. Es el resultado de la ansiedad constante de los pueblos al desentrañar nuevos valores emotivos cuando ha sazonado suf icientemente la belleza apoyada en la " organización " , en la claridad formal, en lo "táctil " .

De aquí que su rja un arte barroco de todas las formas que hayan sufrido una evolución biológi· coestética en aquel sentido. El gótico, por ejem• plo, que sufre una evolución " lineal " en los si­glos XII y XIII, desentraña su barroquismo en el XIV, paro culminar '' pintorescamente .. en el " fla­mígero " del siglo XV.

Estamos, pues, frente a una revolución inter· pretativa de la historia del arte, que a la fuerza se traduce en su mayor comprensión y mayor i usticia de la adjudicación de va lores es til islas.

- 279-

Page 24: Arquitectura 118 - 1927

II

Breve estu()io ()el barroco español ()e acuer()o a la teoría ()e Wolfflin

El barroquismo hispano se inició como es sa• bido, a partir del estilo escurialense, alrededor de 1600. Pretendiendo interpretar por medio de una curva simbólicc1 el desarrollo " pintoresco wolffli• niano" del barroco español, lo sería, ésta, una de ritmo ascendente, progresivo cronológicamente. Lo "pintoresco .. , la profundidad, la forma abierta, la unidad y la no claridad adquieren un progre• sivo desarrollo conforme con las evoluciones bio· lógicoestéticas de las formas en general. Su curva simbólica, pues, iniciaría su ascenso a partir del gran Francisco de Mora desde las postrimerías de 1500. Colaboran inmediatamen te en llevar ram· plante la curva, sucesivamente: Juan de Nates, los Vergara, Doménico Theotocópuli, jorge Manuel Theotocópuli, Bautista Monegro y Gaspar Or· dóñez.

El triunfo del barroco, como eruditamente lo califica Schubert, se inició en la segunda década del siglo XV II, con Juan Gómez de Mora, que tanto influyó en la fisonomía seiscentista de Nla· drid. Nuestra curva adquiere, pues, mayor allura y luego, atravesando por figuras centrales como Alonso C.:~rbonell, luan Martínez, Miguel Zumá·

III

rraga, Alonso Cano, inicia la culminación con )osé Churriguera, para lograr un máximo brillante con Ribera y los hermanos Tomé.

Las múltiples estructuraciones, columnas helicoi· dales o salomónicas, quebradas líneas de los cornisamentos, caprichosas guarniciones de ven· lanas y tabernáculos, placas colgantes de gran relieve, arcos de cornisones interrumpidos, en un \'erdadero juego dinámico de claroscuros, tradú· cense en un " pathos .. vibratorio, que con trasta extraordinariamente con la obstinada "continen· cía" del Renacimiento.

Lo ''óptico ·· de Riegl y lo " atectónico" de Wofflin adquieren en la arquitec tura española seiscentista una objetivación notable. Com·i,·en en ello: a ) la idiosincrasia estética española. poco amiga siempre de la " belleza organizada .. . tan pródiga en Italia; b) la intromisión mudéjar, anticlásica por temperamento; e) el espíritu y

color reflejado en la literatura picaresca, profun· damente inquieta, barroca: Quevedo, Cervantes, etc.

He aquí bosquejado sumariamente el harroquis· mo de la arquitectura española, que calificamos de barrroco europeo por antonomasia.

El estilo hispanoincaico a través ()e la teoría ()e Wolfflin

Al barroco español confióle el destino la obli· gación de desarrollarse simultáneamente en la península y ~n el continente americano. Pero en América el a con leci miento biológicoes ti? ri co ad • quiere una fisonomía distin ta. Dos grandes deri· vacio11es sufre el arte español introducido en América; el barroco " hispanoincaico .. y el " ba ... rroco hispanoazteca .. .

El barroquismo hispanoincaico, que nos co· rresponde con1entar, sufr,~ en su evolución seis y setecentista, una verdadera inversión ele cualida .. des barrocas. Lo "pintoresco ·· wolffliniano se amortigua en tal forma, que las es tructuraciones mitigan su vibración y dinamismo formal y una cierta cualidad ··tectónica ·· o "háplica .. reapare· ce en América cuando en Europa se la había olvidado completamente. Vuelve la ornamentación esculpida a supeditarse a las estructuras mayores de las masas formales, reaparece la ··claridad·. en la expresión de volúmenes y la "forma abier ..

ta ·· del barroco parece sofrenarse maravillosa mente para ceder a una extraña "continencia· ele sabor casi renacen tista.

L a fusión con el arte incaico fué el motivo de esta u:ansformación. El planiformismo aymari.l de Tiahuanaco. corno la idiosincrasia incaica de la forma, cuyo más cx tremádo barroquismo e tá en el arte costeño de los chinchas y yunkas, fueron los que traídos por quechuas y aymares, colabo· radores obligados, menguaron el desenfreno del barroco español.

Ciertos historiógrafos y comcnlurislas no muy versados en secretos arquitectónicos, calificaron de " platerescas .. muchas iglesias seisccntistas de Perú y Bolivia, casualmente por la expresión conjunta que apuntamos más arriba corno una inversión de cualidades barrocas.

Pero la verdad arqueológica es que se desarro· lió una verdadera escuela hispanoincaica, iriciada en los primeros años del 1600, hasta mediados

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del siglo XVIII, sugerida casi exclusivamente por el barroco español. Tuvo todas las características de una escuela de arte, que se expresó en todas sus fases evolutivas y con una uniformidad ad· miruble. Ejemplares hay, levantados en regiones tan distintas, como Arequipa y Potosí, por ejem· plo, y que, sin embargo, parecen ejecutados bajo una misma égida estética.

Respecto a la ubicación geográfica de esta es ... cuela, podemos asegurar ya, después de nuestras últimas investigaciones, que ella tuvo predilección mayor por la región montañosa y el altiplano de Perú y Bolivia, que por la costa ' la pampa. El motivo puede concretarse en lo siguiente: porqué la civilización incaica estaba más arraig~~da y era superior en la sierra que en la costa, durante la conquista.

En Lima, por ejemplo, no existen ejemplares de arquitectura mayor, pertenecientes u aquella es· cuela. Redúcese ella a algimas pinturas, ciertas tallas en rnader<l y tejidos.

La regiün más propicia fué, seguramente, la comprendida desde Cuzco a Potosí.

El hermoso lago Titicaca, como centro estraté· g:co de esta región, y que tan admirado fué por los incas, también por sugerente coincidencia fué teatro de la fusión hispanoincitica en sus más be, )los eje m piares.

En Juli, actualmente pequeño puerto del lag·o, los jesuitas levantaron, en el siglo XVII, varias monumentales igle~ias, de las cuales solo restan tres. Las demás, en ruinas, paulcJtinamente se han derrumbado por la acción del tiempo, y más aún, por la desidia obslinada de las autoridades regi•>nales, que no ejecutaron ni ejecutan ·el me 6

nor esfuerzo por salvarllJs del desastre. Estas i~desias constituyen verdaderas joyas de

arte, donde el genio aymará parece haber expre· sado su mayor lirismo al fundirlo con el barroco español.

En Pomata, pequeño puerto también, próximo a )uli, tiene, en discreto estado de conservación, su iglesia construida por la Orden de los Domíni· cos, un poco después de las primeras de )uli. La riqueza de esta iglesia es exuberante. El labrado en piedra, de carácter netamente hispanoincaico, no sólo cubre nutridamente los frontispicios, sino también sus interiores. Las caras interiores de los muros de la nave están ornamentadas con corni· samentos riquísimos, curiosas pilastras, frisos y paños extensos, recdmados admirablemente. El intradós de la bóveda se enriquece con anchos arcos fajones y ricos guarnecidos de lumbreras y lunetos. Pe .::hinas, cúpula, crucero, ábside, . se cu· bren a manera de hiedra o bordado, y, en una forma genuinamente americana, el artista aymará

o quechua labraba la piedra directamente en el " puesto · ·, en la mayor parte de los casos.

Una expresión absoiutamente nueva respiran estas formas, donde lo europeo fué vencido triunfalmente ante el derroche ornamentista ay· mará. Se descubre il cada instante el cincel deJ indio poseído del mismo fervor con que decora• ba sus "huacos .. diseminando en masas orna• mentales simétricas, rígidas, nutridas, sus raras decoraciones esculpidas. Ya no trae los motivos barrocos españoles para estilizarlos, sino son su propia fauna y su propia flora, las que graba con extremado amor. Chinchillas, tucanes, ibis, lo· ros extrañamente estilizados se mezclan en una fronda fitomorfa a base de maíces. piñas, zapa• llos, chirimoyas, uvas y otras frutas de los yun• gas. Prendas y adornos de quechuas y ayma· ras, son reproducidos y ~stilizados genuina· m en te.

Y así las iglesias d~ Sepita, Puno, Copacaba· na. etc. En definitiva que la ornamentación es• culpida de la arquitectura barroca europea, de origen italiano, no prosperó eu Arnéric.t. Al con· trario, su característica esencial "atectónica" u "óptica " se conviert.! en "no pintoresca".

Si traernos ahora a colación aquella curva sim· bólica que trazárarnos a propósito del barroco español, y construyéramos la correspondiente a la cualidad wolffli1 iana del estilo hispanoincaico, observaríamos que lejos de ser posible uncl coin· cidencia, la distinta dirección es evidente: es que se convierte el barroco español e~ América en "no pintoresco" en el estilo his:)ano • incaico y "seudo pintoresco ·· en el hispanoazteca.

Lo "pintoresco .. adquiere su mayor exaltación en América con el estilo :1ispanoazteca, aunque de un carácter distinto al europeo. El •• phatos " que se produce en los ejemplares hispanoazte• cas, pese al exaltado y complicado movimier.to de líneas y formas, respira una cierta coinciden• cía muy original y desconocida en Europa.

Lo hispanoincaico, dentro del concepto wolffli .. niano resultaría " lineal"; "no pintoresco ", es decir: "cuasi renacentista ", por las cualidades apunt.:Jdas: no dinamismo en las estructuraciones, sino rigidez, estatismo; independencia de motivos parciales y no unidad; planiformisrno y no pro• fundidad. Y se ofrece, a esta altura de nuestro trabajo, la sabrosa paradoja, dentro de las inves• ligaciones psicológicoestéticas, que las formas. barrocas europeas, introducidas en la región in· caica, desvían su idiosincrasia pintoresca hacia cualidades renacentistas, lo que para un observa· dor superficial o aficionado parecería un ab· surdo.

Más, no solamente ocurre tal inversion de ca-

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Page 27: Arquitectura 118 - 1927

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PROGRAMA

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rior de un ¡.rran f•dr ..

que público. esta sala

e · taré'! dispuesta de

mo do que pueda ser· vir pé!r(l reuniones

sociales, bc~ i ks y con..­

cicrtos .

.4 tales efectos, la

orquestc1 ocupara en

el cent ro ck la sa la

un sitio c1propiado.

pcrmiiienclo en el ca~ so de rcuntones so· ciales, la coloc(lción

ele planl clS. asientos, objeJos de arte etc .

.4lrcdedor ele la sa­

lo. se dispond rán pal ­cos y gdlcrícJs para

lc1 reunión de las per·

senas que 11 0 bailan,

o que deseen gozar

del espectáculo que

indudablemen te ofrece

el movimien to de los

bailarines.

La sa la deberá ser­

vir para fie las cliur·

nas \' nocl tJrnas. de-•

biénclose cstudim Id

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A IJJ 1' XT O: .U . C R o\ \'OTTO

Pr.Axr~

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Page 28: Arquitectura 118 - 1927

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racteres en la arquitectura. Aunque no en forma tan manifiesta. acontece lo m1smo en la pin!t1· ra, escultura, tejidos y arte decorativo menor, en general.

En pintura es digno de especial mención el tan conocido Cristo híhridamente hispanoincaico, el "Cristo de los temblores .. . Pinturas al óleo re· presentando este Cristo, las hay por cenh~ nares, y llama la atención su singularísima factura con idénticas cualidades. L a unidad total, característi • ca barroca por excelencia. no campea en dicha pintura. Recortada la figura del Cristo, como igualmente algunas flores estilizadas a derecha e

izquierda, sugiere más como arte ·• t\!ctónico ·· que "óptico". La "no claridad" y el " clc.roscuro " están eliminados absolu tamente en aquellas re · las, que, pese a la terquedad del dibujo y a la concepción primi iva del color. recuerdan al Ji ... nealisrno de la segunda mitad del cuatro· cientos.

En resumen, que el bdrroquisrno esp~iiol, al se r interpretado por quechuas y ay1 narás. tuerce su idiosincrasia pintoresca en tal forma que da ori · gen a un nuevo arte, con caracterís ti cas propias bien definidas y quizá opuestas a su propio ge· nitor: el estilo "hispanoincaico ...

EJ. Con~urso IP>anamericano d~ an tec:apro7ecao~ 1P1ara un

Colegio de Enseñanza S~cundaria

Organizado por el 111 Congreso Panamericano de Arquitectos, baio los auspicios de S. E. el M i· nistro de Instrucción Pública de la República Ar· gen tina, se celebrará un interesante concurso al cual han sido im·itado ~ lodos los Arquitectos de América, diplomados por las Escuelas y Faculta• des autorizadas en sus respectivos paises.

El terna de este concurso en el que participarán todos los Arquitectos Americanos es el de un Co· legio de Enseñanza Secu ndaria para ser levantado en una ciudad Argentina que cuente de 40 a 50.000 habitantes. De los proyectos presentados serán seleccionados uno o varios tipos, los que según sus méritos serán distinguidos con tres premios:

el 1.0 con medalla de oro y S 0.000 mf n arg\!ntina el 2.0 con medalla de plata y S 1.500 m/n argen· tilla y el 3.0 con nudalla de cobre y S t500 m jn

argentina .

El plazo para la entrega vence el 30 de No· viembre de 1 9~7 a las t 8 horas. debiendo es tar para esa fecha los trabajos en Buenos Ai res, local de la Sociedad Cc!1tral ele Arquitectos. calle Pie· dras N.0 80.

Nuestros colegas que quieran parlicipar en el concurso, podrán encontrar a su disposición pro• gramas en el local de la Sociedad de . rquitectos. calle Florida 1 4 72.

- 283-

Page 29: Arquitectura 118 - 1927

A DJUNTO: ;\!, CR~VOTTO

mejor distribución de la luz para satisfacer a es; la doble necesidad.

En el caso de conciertos, el piso de la sala.

podría moverse por un dispositi\·o mecal1lco que

permita lomar la pendiente suficiente para la

buena disposición de los asi.enfos.

Precediendo la sala, se dispon clr él una galería

de acceso a manera ele foyer, que servirá en los

mtervalo::. de los conciertos, como salé! ele infro· ducción, o como sala ele espera de la sala prin~

cipa l. Contendrá también asientos. obje tos ele

arte, etc.

Completará es te conjunto: un ves tíbulo, un

baar con sus d~pendencias. Una o dos pequeñas

~a las ele reunión , vestuarios, servidos higiénicos. etc.

Exlerrormente se dispondrán · terrazas, comuni·

canelo con la sala v acornpaiiacla con plantacio# nes, escal inatas. caminos y jardines.

La mayor dimensión interior ele la sala, no

comprenel icléls las galerías etc. no excederá ele -W 111e!ros.

PLAXTA

- :28;) -

Page 30: Arquitectura 118 - 1927

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Proye ctos de Arquitectura 1 y HH SeliJffiestre s

Tema: IHia D.li 7 eacaD.era m o 1mumeni s 1l <dle u 1m <Gran .Auditcriutn

~UlnliCi]P>al

P E R S P EC TIVA

PRO lo' · :U ... U RIC I O C RA..VOTT O

- 286 -

PROGRAMA

E L público que frecuenta un gran audi..-torium ~lunicipal, después de en trar.

arra\·esar la zona de guardarropas y o tras dependencias, se ag-rupa en un hal l en el cual ex iste una escalera monumental que conduce a la parte aira de la platea y palcos.

Se trata de rcsoh·er arqui tecrónicamenre la escc1lera dcn1ro del hall. de acuerdo con las siguient~s cond icion~c:s:

Desnh·cl a sah·ar . Superficie del hall .

,.\ la altura (:e la llegada

. 6 metros 300 :n2

o llegadas de la escalera existirá una galería que rodea el hall.

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ÁLU~l:s"O RA. C L c. BOVE C ER JA ~ I

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Page 31: Arquitectura 118 - 1927

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Proyectos de Arquitectura liii IV

PRO J·'••:soR : 1\I A.. u nroro CRA..VOT T u ALUMNO J UAX l\1. HARILA..RI

PROGRAMA

E STE edificio si tuado adentro de un pCHque público sera destinado a los niiios que con­

cmran periódicamente i1 este lugar, particular~ mente agradable por stt situación, sus planlñcio..­nes, sus caminos, para respirar un aire puro. Lu; gar de recreo y ele descanso en donde tambi~n se daría a lo niños una comida liviana y rdr~s;

cos en el verano. El edificio será previs to para 150 niños.

Se compondrá ele:

Una sala principal de sc1la de ju<>gos para los ti empo.

Un refectorio.

reunión nitios en

. . que servtra

caso de de

mal

llna cocina con sus dependencias: oficio, des•

pcnsa, helade ra. depósito de carbón. \ 'cstuorio y servicios higiénicos . Patio descubierto para los juegos. acompañado

ele jardines, y ele un pequeño g imnasio al aire

1 i b re.

Page 32: Arquitectura 118 - 1927

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V llll Clh.nb

Profesor: Arqt.o J. P. C arré

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FACHADA

A L U.\tso : E us-r..t..Q UIO FEnsÁ.~oEz

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Page 33: Arquitectura 118 - 1927

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PI.ANTA

PROGRA MA

E STE establecimien to destinado a los empleas dos y obreros. reun i ría las com ocl i dacl~s .

necesarias al desa rro llo de la fuerza físicc1 y cL2 las facultades intelec tuales.

Se comoondrá de: Un Gimnasio, compuesto de una sala cubierta

y un. patio descubierto para ejercicios al aire 1 i b re.

Será acompañado de lvs se rvicios necesa~

rios: vestuarios, lavabos, servic ios higiénicos,

duchas, baños al número de 900 pud iendo

estar repartioos en varios p1sos y divididos en dos secc10nes para ho mbres y mu 3

¡eres.

28~)

t) . . - p lSC illCl S.

Una grc1n sJ ia para fiestas y reunio nes.

Una Bibl ioteca.

Sellas ck lcctme1 \ ' conversació n. •

Una sd la ele conferencias.

Una sala pdl'a biógrafo y concier tos. .-\lojc1 mien tos para el Director y Secretario.

. .:\lojamicntos p:Ha el personal de servicio.

Sz dispondrán también espacios libres, con

dines, exedros, pórticos, fuen tes, etc.,

cont ribui rán a dar al es tablecimiento un pccto atrayente y p in toresco.

. ¡m·· que as·

t: l terreno aislado y rectangular no excederá

de 30.000 metros cuadrados. '

Page 34: Arquitectura 118 - 1927

Bibliografía

Co~§trucciones rurales, por el Jhngoo Víctor Niccoli

Gustavo Gili~~ editor

tl CA.BAMOS de reci~i.r de la imporrante .casa ...... ed ttora Gustavo Gtlt, de Barcelona, la mte· resante obra "Construcciones Rurales" por el In· geniero Víctor Niccoli, profesor de la Universidad Real de Pisa.

Como todas las obras editadas por la casa de Gustavo Gili. especializada en la publicación de tratados sobre temas de Arquitectura, la obra que nos ocupa contiene infinidad de datos preciosos para el arquitecto que tenga que emprender obras del carácter de las casas de campo y anexos, abundando en instrucciones sobre las caractet ís· ticas de las distintas industrias agro • pecuarias. Corno muy bien lo dice el profesor Niccoli en el prólogo de su obra "aunque el arquitecto pue· de muy bien proyectar una construcción que des· de el punto artístico nada deje que desear, sólo el que conozca las necesidades de la hacienda y las múltiples operaciones de las granjas agrícolas puede indicar la posición, la capacidad neces~ria y las distribuciones convenientes para obtener simultáneamente la salubridad y la comodidad de la habitación, la economía del tiempo y del Ira· bajo y la facilklad de vigilarlo todo. El arte·'del arquirecto y la ciencia del agrónomo forman jun• tos la arquitectura rural. En Francia, Inglaterra y Alemania esta clase de arquitectura ha tenido quien se ocupara de su perfeccionamiento; pero en Jos países meridionales ha sido muy descui• dada. Por esto las construcciones rurales, aban• donadas a la inventiva de los propietarios, de Jos administradores y de Jos albañiles del campo, lle· van generalmente el sello de la impericia de quien las proyecta y de quien las ejecuta y esta circunstancia, hija de una construcción sin princi• pios, no deja de ser uno de los mayores obstá· culos para el progreso de la agricultura. Un inte· ligente arquitecto y economista, Sinclair, asegura que una hacienda que tenga los campos y las

construcciones regular, cómoda y económicamente distribuidas, puede aumentar su renta en un cuarto, y hasta en un tercio ".

Tales afirmaciones merecen ser tenidas en cuen· ta en nuestro país donde tan poco se ha hecho en ese sentido, con la excepción de la iniciativa tan promisora tomada por la Asociación Rural del Uruguay.

Damos a continuación un extracto del índic~

para dar una idea de los puntos tratados en la obra.

Cap. 1 - Posición de las construcciones ru­rales. - Centriciddd del fundo. Perjuicios que causa la excentricidad de las construcciones ru• raJes. Determinación del centro de actividad de una hacienda. Otras circunstancias que influyen en la posición de las construcciones rurales. Con .. clusiones.

Cap. 11 - Reglas técnicas generales - Re­sumen de algunas nociones sobre los materiales de construcción. Elementos de las construc•

• ctones.

Cap. IH - ·'Estudio económico· y amplitud de las construcciones rurales.

Cap. IV - Condiciones técnicas especiales­Viviendas. Generalidades sobre las dependencias del ganado. Cuadras. Establos. Porquerizas. Apris• cos. Gallineros, palomares, etc. Conejeras. Cria· deros de gusanos de seda. Abrevaderos y cister ... nas. Pajares. heniles y silos. Estercoleros. Cober• tizos. Corrales y eras. Graneros. Locales para la industria enológica. Locales para la industria lechera. Locales para la industria aceitera.

Cap. V - Disposición de las construcciones. Generalidades. Disposición de las construcciones rurales en las haciendas pequeñas. Disposición de las construcciones rurales en la::, haciendas medianas y grandes.

Revistas 7 publicaciones ultimamente recibidas

PAGINAS DE ARTE - Organo del Círculo de Bellas Artes ~ Julio de 1927 - MONTEVIDEO.

REVISTA DEL CENTRO DE f.STUDIANTES

DE DERECHO - junio de 1927 - MONTEVI ... DEO.

INGENIERIA - Revista del Centro de Estu ...

- 290-

f l

Page 35: Arquitectura 118 - 1927

1

diantes de Ingeniería y Agrimensura - Julio de 1927 - MONTEVIDEO.

BOLETIN DEL SINDICATO DE FARMACIAS Y LABORATORIOS FARMACÉUTICOS DEL URUGUAY - Junio de 1927 - MONTEVIDEO.

BOLETIN DE. LA SOCIEDAD DE PEDAGO· GIA - Año IV - N.0 5 - MONTEVIDEO.

LA NOSTRA ANTOLOGIA - Revista de la Sociedad Dame Alighieri - Julio • Agosto de 1927.

REVISTA DE LA LIGA DE LA CONSTRUC· CION - Julio y Agosto de 1927 - MONTE· VIDEO.

REVISTA DE LA ASOCIACION POLITÉCNI· CA DEL URUGUAY - Julio y Agosto de 1927. MONTEVIDEO.

REVISTA DEL TOURING CLUB URUGUAYO - Julio 1927 - MONTEVIDEO.

-·-BOLETIN DEL CONSEJO NACIONAL DE

HIGIENE - Julio y Agosto de 1927 - MONTE ... VIDEO.

BOLETIN DE L A ASISTENCIA PúBLICA NA· CIONAL - Julio de 1927 - MONTEVIDEO.

BOLETIN DEL SINDICATO MÉDICO DEL URUGUAY - Julio ... Agosto de 1927 - MON· TEVIDEO.

REVISTA DE LA ASOCIACION RURAL DEL URUGUAY - Agosto de 1927 - MONTEVI· DEO.

DIARIO DE SESIONES DEL H. SENADO -Tomo CXXXVIII - MONTEVIDEO.

REVISTA DE MEDICINA VETERINARIA -Organo oficial de la Sociedad de Medicina Vete..­rinaria del Uruguay -Año X - N.0 29 - MON· TEVIDEO.

REVISTA DENTAL - O. del C. de Odontolo· gía - Junio de 1927 - MONTEVI DEO.

EL ARQUITECTO CONSTRUCTOR - Agosto 1.0 y 16 y Septiembre 1.0 de 1927 - BUEt\OS AIRES.

REVISTA DE ARQUITECTURA - O rgano de la Sociedad Central de Arquitectos - Agosto de 1927 - BUENOS Ali~ES.

UNIVERSIDAD NACIONAL DE LA PLATA -Contribución al estudio de las Ciencias físico , matemáticas - N.05 77 y 79 - LA PLATA (R. A.)

REVIST ..\ DEL CENTRO DE ARQUITECTOS, CONSTRUCTORES DE OBRAS Y ANEXOS -Organo oficial - Septiembre de 1927 - BUE, NOS AIRES.

ARQUITECTURA - Revis ta de la Sociedad de Arquitectos de Rosario de Santa Fé - RO· SARIO (R. A. )

BOLETIN MINERO - Organo de la Socie.dad Nacional de Minería - Marzo, Abril y Mayo de 1927 - SANTIAGO DE l HILE.

ANALES DEL INSTITUTO DE INGENIE· ROS DE CHILE - Abril de 1927 - SANTIAGO DI ~ CHILE. .. . .

INFORMACIONES Y MEMORIAS DE LA SO· CIEDAD DE INGENIEROS DEL PERú - Mayo y Junio de 1927 - LIMA.

REVISTA DE LA SOCIEDAD CUBANA DE INGENi eROS - Mayo · Junio de 1927 - HA ... BANA.

EL ARQUITECTO - Revista mensual - Junio y Julio de 1927 - HABANA.

REVISTA TELEFÓNICA CUBANA - Febrero· Marzo de 1927 - HABANA.

BOLETIN DE OBRAS PúBLICAS DE LA REPÚBLICA DE CUBA - Julio de 1927 - HA· BANA.

INFORME DEL SECRETARIO DE OBRAS PúBLICAS SOBRE PRECIOS DE LA GASOLI· NA Y LEY DE OBRAS PúBLICAS - HABANA.

EL ARQUITECTO - Organo de la Sociedad de Arquit~ctos ~lexicanos - Serie 11 N.0 XII -MÉXICO D. F.

ANALES DE INGENIERIA - Volumen XXXIV y XXXV - BOGOTÁ.

BOLETIN DE LA UNION PANAMERICANA -Agosto y Septiembre de 1927 - WASHINGTON D. C.

NATIONAL MUNICIPAL REVIEW - Julio y Agosto de 1927 - NUEVA YORK.

291 -

-

Page 36: Arquitectura 118 - 1927

RE\ 'IST A TELEFO:-,liCA 1NTER7\ACIO:\ . ..\L -jul io 1927 - NUEVA VOR~<.

EL EXPORTADOR . .\;v!ERICAi\0 - Ago~ 1 o

de 1927 - t'\ U EVA VOR~\.

ARQUITECTURA - Organo Oficial de la So · ciedad Cen tral de Arquitec1os ele tvludrid - ~l a ·

yo, Junio y Julio de 1927 - MADRID.

LA CON TRUCCION ~IODERNA ·- Julio 15 de 1927 - ~IADRID.

lB fRICA - 9 y 2<) de Julio d~ 1927 - BAR ... CELO!\ A.

(

RE\'JSTA TELlFÓ:\IC..\ ESPAÑOLA - !\lar .... zo, Nlayo, Junio y Julio de 1927. - MADRIO.

RE\ ' IS r A DE L.4S ESPANAS - Julio de 1927 - ~IADRID.

BULLETII\ DE LA SOCIETÉ DES ARCHI­TECTES DIPLOMt:S - Julio 1.0 y Agosto 1.0 y !<') ele 1927 - PARIS.

G.4RDE~~ C!T!ES A:-\D TQ\\' , PLANN!i\G -Ju l io 1927 - LO~DRES.

BALII\LI:\ST - Ju nio de t9<)7 - M UNCH Et\.

m portante e

.VllSO

Se participa a los señores concursantes que, la Comisión Honoraria del Hospital d.e Clínicas, ha pror·r.ogado el plazo para la presentación de los ante- proyectos de las obras del Hospital de Clínicas y de los Institutos de Neurología, de Higiene Experimen­tal, contra el Cáncer y de Anatomía Patológica, el que vencerá el 19 de Marzo del año próximo a las 17 horas.

Igualmente se hace saber a los iuteresados que los señores concursantes podrán proyectar las construcciones de las Clínicas Médicas y Qui·rúrgicas en un mismo edificio.

- 2~2 -

Page 37: Arquitectura 118 - 1927

ARQUITECTURA 11

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La alta .. ea1idad del Cemento "Artigas" se ve claramente ea este diagrama que demuestra el motivo por el cual los prin· cipales contratistas lo usan ea sus obras.

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16 ARQUITECTUR A

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ARQUITECTURA 17

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ARQUITECTURA 19

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