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FUCRI FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora) Av. Universitária, 1105 Cx. P. 3167 Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 -CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net) UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS, ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS UNACET CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ORGANIZAÇÃO Ademir França Aline Eyng Savi Elizabeth Maria Campanella de Siervi Jorge Luiz Vieira Miguel Angel Pousadela Pedro Luiz Kestering Medeiros CRICIÚMA, 2014

Arquitetura e Urbanismo... · FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora) Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 -CEP 88806-000

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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE

UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS, ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS –

UNACET

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ARQUITETURA E URBANISMO

ORGANIZAÇÃO

Ademir França

Aline Eyng Savi

Elizabeth Maria Campanella de Siervi

Jorge Luiz Vieira

Miguel Angel Pousadela

Pedro Luiz Kestering Medeiros

CRICIÚMA, 2014

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................ 6

1.1 Dados da Mantenedora ........................................................................... 6

1.2 Denominação da Mantida ........................................................................ 6

1.3 Missão Institucional ................................................................................. 7

1.4 Visão de Futuro ....................................................................................... 7

1.5 Princípios e Valores ................................................................................. 7

1.6 Dados gerais do curso ............................................................................. 8

2 ESTRUTURA DO CURSO .......................................................................... 9

2.1 Coordenação ........................................................................................... 9

2.2 Núcleo Docente Estruturante– NDE ...................................................... 10

2.3 Corpo docente ....................................................................................... 15

3. CONTEXTUALIZAÇÃO .............................................................................. 30

3.1 A realidade social e os impactos sobre a educação: uma visão de mundo

.................................................................................................................................. 30

3.2 A função da instituição de ensino no contexto da realidade social ........ 31

3.3 A formação de profissionais .................................................................. 32

4 JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO ................................... 34

4.1 O município e entorno do campus ......................................................... 38

4.1.1 O entorno do campus ............................................................................ 41

4.2 Demanda de profissionais ..................................................................... 42

4.3 Previsão para a revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

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5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO .................................... 46

5.1 Princípios filosóficos .............................................................................. 46

5.1.1. Concepção de Curso (PPCAU-2006) ............................................ 50

5.2 Princípios metodológicos ....................................................................... 55

6 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................... 57

6.1 Objetivo geral do curso ......................................................................... 57

6.2 Objetivos específicos ............................................................................ 58

7 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................ 58

7.1 Campos de atuação do profissional ...................................................... 60

8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................... 61

8.1 Estratégias de implantação do currículo ............................................... 69

8.2 Perfil gráfico das disciplinas ................................................................. 86

8.3 Tecnologias de informação e comunicação .......................................... 88

8.4 Políticas de permanência do estudante ................................................ 92

8.5 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ....................................... 98

8.6 Atividades complementares ................................................................ 100

8.7 Trabalho de Curso ............................................................................... 102

8.8 Estágio obrigatório e não obrigatório ............................................. 107

8.8.1 Estágio Obrigatório ....................................................................... 108

8.8.2 Estágio Não Obrigatório ............................................................... 111

8.9 Laboratórios .................................................................................... 112

8.9.1. LABCONS.................................................................................... 113

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8.9.2 LABMOD ...................................................................................... 114

8.9.3 LABNETH ..................................................................................... 117

8.9.4 LABPROJ .................................................................................. 119

8.9.5 LABINFO ..................................................................................... 125

9 ATIVIDADES DE ENSINO ARTICULADAS À PESQUISA E EXTENSÃO

126

10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................ 130

11 INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................... 132

11.1 Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE ........ 132

11.2 Unidade acadêmica - UNACET ......................................................... 134

11.3 Coordenação ..................................................................................... 135

11.4 Salas de aula e espaços para atividades administrativas ................. 136

11.4.1 Salas de aula .............................................................................. 136

11.4.2 Ateliê de Projetos ....................................................................... 137

11.4.3 Espaços para atividades administrativas ................................... 137

11.4.2 Laboratórios ............................................................................... 138

11.5 Biblioteca ........................................................................................... 140

11.6 Auditório ............................................................................................ 146

11.7 Laboratório(s) .................................................................................... 147

12 REFERENCIAL .................................................................................... 151

ANEXOS ....................................................................................................... 152

ANEXO 1 ...................................................................................................... 153

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO . 153

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Desenho de Observação ..................................................................... 158

ANEXO 2 ...................................................................................................... 160

EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ARQUITETURA E

URBANISMO ........................................................................................................... 161

Anexo 3 ......................................................................................................... 175

PRÉ REQUISITOS ....................................................................................... 175

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APRESENTAÇÃO

1.1 Dados da Mantenedora

Nome: Fundação Educacional de Criciúma – FUCRI.

Data de Criação: 22/06/1968.

CNPJ n.: 83.661.074/0001-04.

Endereço: Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário. CX. nº 3167.

CEP – 88.806-000 – Criciúma - SC.

Base Legal: Estatuto registrado no 1º ofício de registro civil das pessoas

naturais, títulos e documentos e de pessoas jurídicas - cartório Almada

Fernandes, registro n. 03509 em 29/01/2009, no livro A-00030, folha 102.

Alvará de funcionamento código de controle D8200S8084JX0 –

PrefeituraMunicipal de Criciúma- Secretaria da Fazenda.

Utilidade Pública Municipal: Lei n. 725, de 28 de maio de 1969 – Criciúma –

SC.

Utilidade Pública Estadual: Lei n. 4336, de 05 de julho de 1969.

Utilidade Pública Federal: Decreto n. 72454, de 11 de julho de 1973.

1.2 Denominação da Mantida

Nome: Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.

Endereço: Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário. CX. nº 3167.

CEP – 88.806-000 – Criciúma - SC.

Telefones: (48) 3431-2565. Fax: (48) 3431-2750. Site: http://www.unesc.net

Base Legal: Estatuto registrado no 1º ofício de registro civil das pessoas

naturais, títulos e documentos e de pessoas jurídicas - Cartório Almada

Fernandes, registro n. 02678 em 25/04/2007, no livro A-00027, folha 171.

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Reconhecimento como Universidade: Resolução n. 35/97/CEE-SC, de

16/10/1997, e Parecer 133/97/CEE-SC, de 17/06/1997, publicados no Diário

Oficial do Estado de Santa Catarina n. 13.795, de 04/11/1997.

Renovação de Credenciamento da UNESC por Avaliação Externa: Resolução

n. 052/2010/CEE-SC, de 28 de setembro de 2010, e Parecer n. 187 do CEE-

SC da Comissão de Educação Superior – CEDS, publicado no Diário Oficial

do Estado de Santa Catarina – Decreto n. 3.676 de dezembro de 2010, n.

18.981, página 05.

1.3 Missão Institucional

Educar, por meio do ensino, pesquisa e extensão, para promover a qualidade

e a sustentabilidade do ambiente de vida.

1.4 Visão de Futuro

Ser reconhecida como uma Universidade Comunitária, de excelência na

formação profissional e ética do cidadão, na produção de conhecimentos científicos

e tecnológicos, com compromisso socioambiental.

1.5 Princípios e Valores

Na gestão universitária, buscamos:

Gestão democrática, participativa, transparente e descentralizada.

Qualidade, coerência e eficácia nos processos e nas ações.

Racionalidade na utilização dos recursos.

Valorização e capacitação dos profissionais.

Justiça, equidade, harmonia e disciplina nas relações de trabalho.

Compromisso socioambiental.

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Respeito à biodiversidade, à diversidade étnico-ideológico-cultural e aos

valores humanos.

Nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, primamos por:

Excelência na formação integral do cidadão.

Universalidade de campos de conhecimento.

Flexibilidade de métodos e concepções pedagógicas.

Equilíbrio nas dimensões acadêmicas.

Inserção na comunidade.

Como profissionais, devemos:

Ser comprometidos com a missão, princípios, valores e objetivos da

Instituição.

Tratar as pessoas com atenção, respeito, empatia e compreensão.

Desempenhar as funções com ética, competência e responsabilidade.

Fortalecer o trabalho em equipe.

Ser comprometidos com a própria formação.

1.6 Dados gerais do curso

Local de Funcionamento: Campus Criciúma.

Vagas OferecidasTotais Anuais: São ofertadas 100 vagas anualmente (50

vagas por semestre).

Formas de Ingresso: Vestibular semestral, SIM (Sistema de Ingresso por

Mérito), Programa Minha Chance, Programa Nossa Bolsa, Exame Nacional

do Ensino Médio (ENEM), PROUNI, PROIES, Processo Seletivo para

Estrangeiro, Reingresso, Ingresso com curso superior, Transferência Externa,

Troca de Curso.

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Período de Funcionamento: vespertino, de segunda-feira a sexta-feira, das

13h30min às 18h50min.

Modalidade do Curso: Presencial.

Carga Horária Total do Curso: A matriz curricular é composta por 268 créditos

de disciplina, totalizando 4.824 h/a equivalentes a 4.020 horas, que acrescida

de 150 horas de AACC, totaliza 4.170 horas.

Tempo Mínimo e Máximo Integralização: Tempo mínimo de 10 semestres e

tempo máximo de 18 semestres.

2 ESTRUTURA DO CURSO

2.1 Coordenação

De acordo com o estabelecido no Estatuto da UNESC, dispostos na

Resolução nº. 01/2006/CSA, a Coordenação de Curso de Graduação, subordinada à

respectiva Diretoria de Unidade Acadêmica, é órgão executivo de caráter técnico,

deliberativo, consultivo, normativo, e de supervisão que responde pela coordenação

executiva do curso. A mesma deve atuar de acordo com as políticas e diretrizes

institucionais estabelecidas pelos órgãos superiores, conforme os ordenamentos da

UNESC, sendo que suas atribuições estão previstas no Regimento Geral da

Universidade (Resolução nº. 01/2007/CSA).

Atuando em consonância com o disposto, o curso de Arquitetura e Urbanismo

da UNESC é coordenado pelo Prof. M.Sc. Miguel Angel Pousadela, contratado em

regime de tempo integral com vínculo CLT na IES. Possui graduação em Arquitetura

e Urbanismo pela Universidad de Buenos Aires, Facultad de Arquitectura y

Urbanismo (1975), onde foi docente ad-honorem da disciplina de História da

Arquitetura, em 1973 e 1974, e professor entre 1983 e 1989 das disciplinas de

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Projeto Arquitetônico, Instalações Sanitárias e Gás e Sistemas de Ar Condicionado.

Mestrado em Engenharia Civil – Cadastro Multifinalitário, pela Universidade Federal

de Santa Catarina - UFSC (2006) com pesquisa na área de Ensino e Metodologia de

Projeto. Professor Substituto do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (2003-

2004) na disciplina Projeto Arquitetônico. Professor do Curso de Arquitetura e

Urbanismo da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) (2005-2014).

Coordenador Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC (2007-

2011). Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC (2012-

2014). Ministra atualmente as disciplinas de Estudos Urbanos (7ª fase) e Projeto de

Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V (5ª fase). Coordena o projeto de extensão

‘Casa Sustentável no Iparque: um modelo físico-educacional’. Lidera o grupo de

pesquisa sobre ‘Sistemas de espaços públicos em Criciúma’, registrado no Cnpq e

certificado pela Unesc. Além da docência atua profissionalmente na área de planos

diretores participativos.

2.2 Núcleo Docente Estruturante– NDE

Conforme estabelecido na Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 em

âmbito federal e nas resoluções institucionais n. 07/2010/CSA e n.

14/2013/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, o NDE – Núcleo Docente

Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo é um órgão consultivo, composto

por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,

atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto

Pedagógico do Curso. O Coordenador Pedagógico do Curso integra o NDE.

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante compreendem a)

Assessorar a coordenação do curso nos processos de criação, atualização,

execução e avaliação do Projeto Pedagógico de Curso – PPC, de modo co-

participativo; b) Desenvolver atividades de natureza acadêmica necessárias à

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melhoria da qualidade de ensino; c) Propor ações que articulem ensino, pesquisa e

extensão; d) Elaborar relatórios de atividades e encaminhá-los à respectiva Unidade

Acadêmica; e) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do

curso; f) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação.

Além das atribuições mencionadas, o Núcleo Docente Estruturante

também tem a competência de identificar as reais necessidades do curso,

aprimorando cada vez mais as práticas pedagógicas e o conhecimento

disponibilizado aos discentes. Tais ações são realizadas através das análises de

avaliações realizadas pelo Setor de Avaliação Institucional (SEAI), de questionários

estruturados pelo NDE e aplicados aos discentes, dos resultados obtidos no exame

ENADE e das avaliações in loco.

No Curso de Arquitetura e Urbanismo, o Núcleo Docente Estruturante é

composto por 06 (seis) professores pertencentes ao corpo docente do curso,

detalhado na sequência, nomeados pela Portaria n. 02/2014/COLEGIADO UNACET.

Presidente – Coordenador do Curso

Professor M.Sc. MIGUEL ANGEL POUSADELA: Graduação em Arquitetura e

Urbanismo - Universidad de Buenos Aires- Facultad de Arquitectura y Urbanismo

(1975), título reconhecido pela UFSC. Mestrado em Engenharia Civil pela

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2006). Professor Substituto do

Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (2003-2004). Professor do Curso de

Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)

(2005-2014). Coordenador Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da

UNESC (2007-2011). Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC

(2012-2014). Como Coordenador Pedagógico foi membro da equipe de

Coordenação da I OPUR(I Oficina Internacional de Projeto Urbano de Urussanga),

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Município de Urussanga/SC(2006), membro da equipe de Coordenação da II OPUR-

Balneário Rincão, Município de Içara/SC (2009) e responsável pela elaboração do

convênio de Intercâmbio de professores e estudantes com la Universidad Nacional

de La Plata – Argentina. Membro do Projeto de Extensão Permanente

Multidisciplinar Habitat Saudável e Sustentável, de 2009 a 2010. Coordenador geral

da III OPUR – Içara, Município de Içara/SC (2013) e co-autor do convênio com a

Prefeitura Municipal de Içara/SC.Atualmente é responsável pela implantação do

convênio de intercâmbio de professores e estudantes com la Universidad de La

República, Montevideu – Uruguai. Desenvolve atividades na área de Planejamento

Urbano e Regional – Plano Diretor Participativo, com ênfase em metodologias

qualitativas para diagnósticos locais, envolvendo ações de Educação Ambiental,

Planejamento Regional e sustentabilidade e Participação Comunitária. Atividade

profissional na área de projetos de arquitetura e urbanismo em Argentina e Brasil.

Membros:

Professora Drª. ELIZABETH MARIA CAMPANELLA DE SIERVI: Graduação em

Arquitetura e Urbanismo. Realizou a formação em mestrado e doutorado em

Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve

atividades na área de Planejamento ambiental participativo, com ênfase em

metodologias qualitativas para diagnósticos locais, envolvendo ações de Educação

Ambiental, Planejamento Regional e sustentabilidade e Participação Comunitária.

Incorpora em seus projetos e atividades acadêmicas procedimentos que utilizam

metodologias de educação a distância, incluindo ferramentas web e também práticas

interativas semi-presenciais e de comunidade de práicas. Atua com os seguintes

temas: planejamento urbano e regional e planejamento ambiental, mobilidade

urbana, arquitetura e sustentabilidade; gestão ambiental participativa, gestão de

recursos hídricos. Desenvolve pesquisa em um grupo de estudos sobre mobilidade

urbana, participando como editora geral de um portal de mobilidade urbana em

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Florianópolis - Portal MObfloripa e como pesquisadora do projeto - BIOMobilidade,

financiado pela FAPESC. Ministrou disciplinas das áreas de projeto e urbanismo no

Departamento de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina como

professora substituta, nos anos de 2010 e 2011. No ano de 2011 e 2012 atuou nas

como docente no curso de Arquitetura e Urbanismo da ASSEVIM em Brusque/SC e

respondeu pela Direção Acadêmica da Fundação Universitária Iberoamericana,

FUNIBER. Atualmente realiza Pós-doc junto ao Programa PósARQ Pós-Graduação

em Arquitetura e Urbanismo, UFSC e ministro disciplinas nos cursos de Arquitetura e

Urbanismo e Design de Produto da Universidade do Extremo Sul Catarinense -

UNESC.

Professor M.Sc JORGE LUIZ VEIRA: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela

Universidade Federal de Santa Catarina (1983) e mestrado em Geografia pela

Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Atualmente é CLT e TI da

Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na área de Arquitetura e

Urbanismo, com ênfase em Planejamento Urbano e Regional. Foi chefe do

Departamento de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de Seara, de 1986 a

1989 e chefe do Departamento de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de

Criciúma, de 1989 a 1992. Foi coordenador técnico do Plano Básico de

Desenvolvimento Ecológico-Econômico da Associação de Municípios da Região

Carbonífera (AMREC), de 1992 a 1996. Participou como coordenador do segmento

05-Rincão do Projeto Vita etOtium, desenvolvido pelo Instituto Silva Paes, de 2010 a

2011. Diretor do Setor de Projetos da UNESC, de 1997 a 2003. Coordenador e

Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, de 2003 a 2012.

Coordenador do Projeto de Extensão Permanente Multidisciplinar Habitat Saudável

e Sustentável, de 2009 a 2010. Coordenador geral da I OPUR (I Oficina

Internacional de Projeto Urbano de Urussanga/SC). Coordenador Geral da II OPUR -

Balneário Rincão-Município de Içara/SC. Coordenador Pedagógico do Curso de

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Arquitetura da UNESC (2012-2013). Membro da Comissão que criou o Curso de

Design da UNESC. Aluno especial admitido no curso de Pós-Graduação e Pesquisa

em Arquitetura - PROPAR da UFRGS, nível de doutorado, a partir de março de

2012. 2013-Membro da equipe de Coordenação da III OPUR- Içara, Município de

Içara/SC. Admitido como aluno regular no curso de Pós-Graduação e Pesquisa em

Arquitetura - PROPAR da UFRGS, nível de doutorado, a partir de julho de 2013.

Professor M.Sc. ADEMIR FRANÇA: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela

Universidade Federal de Santa Catarina (1995) e mestrado em Planejamento

Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). É

professor titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense desde 2006, leciona 4

disciplinas: ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, HISTORIA E TEORIA DA CIDADE E

DA FORMA URBANA II, PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA e PROJETO DE

ARQUITETURA E URBANISMO. Tem experiência na área de Planejamento Urbano

e Regional, com ênfase em Técnicas de Análise e Avaliação Urbana e Regional,

atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento urbano, avaliação de

impacto urbano, eqüidade e eficiência urbana, desempenho urbano e centralidade.

Coordenou o projeto de extensão HABITAT SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL:

qualidade projetual em Assentamentos Populares urbanização e habitação para

elaboração do projeto de 100 habitações populares no municipio de Forquilhinha no

período de 2011 a 2012. Atualmente participa do projeto de extensão HABITAT

SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL para elaboração do projeto de urbanização de uma

área para implantação de uma praça.

Professora M.Sc. ALINE EYNG SAVI: Doutoranda do Programa de Pós-Graduação

em Arquitetura e Urbanismo Projeto e Tecnologia do Ambiente Construído

(PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Desde 2009, é

Professora no Curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade do Extremo Sul

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Catarinense (CAU/UNESC). É membro do Núcleo Docente Estruturante e também,

Gerente de Projetos na Savi Fundações e Sondagens Ltda.

Professor M.Sc. PEDRO LUIZ KSTERING MEDEIROS:Graduado em Arquitetura e

Urbanismo (1992) pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre pelo Programa

de Pós-graduação em Ciências Ambientais pela UNESC (2012). Coordenou o Setor de

Projetos e Obras da UNESC pelo período de 2006 a 2012. Tem experiência na área de

concepção de projetos arquitetônicos educacionais. Foi membro da Câmara de

Administração e Finanças da Universidade entre 2007 e 2009. Atualmente é o

coordenador adjunto do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, assim como

coordenador pedagógico no mesmo curso. Atua há 11 anos como docente no Curso,

com regime de trabalho tempo integral.

Os membros do NDE reúnem-se mensalmente, durante um período de quatro

horas, ou em uma frequência maior, conforme as necessidades do Curso. As

reuniões são convocadas pelo Coordenador do Curso, que atua como presidente do

NDE.

A renovação do NDE ocorre a cada três anos, com possibilidade de

recondução. O processo de escolha é realizado por meio de convocação de reunião

de colegiado, com a manifestação dos docentes interessados, posterior votação e

decisão da maioria simples dos votos, em acordo com a Resolução n.

14/2013/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO.

2.3 Corpo docente

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta ainda em seu quadro de

docentes, professores que participam dos cursos de pós-graduação, lato e stricto

sensu, que enriquecem ainda mais o processo de ensino-aprendizagem. É oferecido

ainda pela Instituição e pela Unidade Acadêmica um programa de formação

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continuada aos docentes, ocorrendo durante cada semestre letivo, com a

participação dos docentes do curso.

O corpo docente do curso de Arquitetura e Urbanismo é composto pelos

professores citados na sequência:

Professor M.Sc. ADEMIR FRANÇA: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela

Universidade Federal de Santa Catarina (1995) e mestrado em Planejamento

Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). É

professor há 8 anos da Universidade do Extremo Sul Catarinense desde 2006 com

regime de trabalho tempo parcial. Tem experiência na área de Planejamento

Urbano e Regional, com ênfase em Técnicas de Análise e Avaliação Urbana e

Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento urbano,

avaliação de impacto urbano, eqüidade e eficiência urbana, desempenho urbano e

centralidade. Coordenou o projeto de extensão HABITAT SAUDÁVEL E

SUSTENTÁVEL: qualidade projetual em Assentamentos Populares urbanização e

habitação para elaboração do projeto de 100 habitações populares no município de

Forquilhinha no período de 2011 a 2012. Atualmente participa do projeto de

extensão HABITAT SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL para elaboração do projeto de

urbanização de uma área para implantação de uma praça.

Professor Esp. ALEX SANDER BRISTOT DE OLIVEIRA: Graduação em Economia

pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2005). Especialização MBA

Gerência Financeira, e cursando especialização em Gestão Pública . Atualmente é

professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense, Conselheiro titular da Ordem

dos Economistas de Santa Catarina, Jornalista Profissional e coordenador de

jornalismo da Rádio Mampituba FM de Sombrio/SC, Diretor da Empresa ValorSul

Consultoria. Tem experiência na área Comercial, Financeira e Pública. Na docência

Leciona disciplinas de Economia, com ênfase em Economia Regional e Urbana,

Micro e Macro, Setor Público e na area de Empreendedorismo há 9 anos atua como

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professor na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) com regime de

trabalho tempo parcial.

Professor MSc. ALINE EYNG SAVI: Doutoranda do Programa de Pós-Graduação

em Arquitetura e Urbanismo Projeto e Tecnologia do Ambiente Construído

(PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Desde 2009, é

Professora no Curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade do Extremo Sul

Catarinense (CAU/UNESC) há 5 anoscom regime de trabalho tempo parcial. É

membro do Núcleo Docente Estruturante e também, Gerente de Projetos na Savi

Fundações e Sondagens Ltda.

Professor Dr. BRUNO DO VALE SILVA: Graduação em Engenharia Civil pela

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/SP) (2007),

Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho (UNESP/SP) (2010) e Doutorado em Engenharia Civil pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/RS) (2014). Há 3 anos

Professor do Curso de Engenharia Civil e Arquitetura da Universidade do Extremo

Sul Catarinense (UNESC/SC) e Coordenador do Laboratório Experimental de

Estruturas (LEE) da UNESC/SCcom regime de trabalho tempo parcial. Tem

experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Estruturas de Concreto,

atuando principalmente nos seguintes temas: Análise experimental de estruturas,

Aderência aço-concreto e Controle tecnológico do concreto.

Professor M.Sc. EDSON LUIZ DA SILVA: Graduações em Matemática (1986),

Engenharia Mecânica (1982), especialista em Física e Teoria Experimental (1981) e

Mestre em Engenharia de produção, atual como professor na Universidade há 31

anos com regime de trabalho de tempo integral.

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Professora M.Sc. ELAINE GUGLIELMI PAVEI ANTUNES: Graduada em

Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre em

Engenharia Civil pelo Programa de Pós-graduação em Construção Civil (PósECV),

Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente, doutorado em andamento pelo

Programa de Pós-graduação de Arquitetura (PósArq) da Universidade Federal de

Santa Catarina. Desde 2012, é professora do curso de Engenharia Civil e

Arquitetura da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) há 2 anoscom

regime de trabalho tempo parcial. Pesquisadora da Universidade Federal de Santa

Catarina na área de processos construtivos, manifestações patológicas, alvenaria

estrutural, habitações de interesse social e desempenho das edificações. É também,

colaboradora da empresa Esquadrias Irmãos PaveiLtda e desenvolve trabalhos

técnicos em escritório de engenharia.

Professora Drª. ELIZABETH MARIA CAMPANELLA DE SIERVI: Graduação em

Arquitetura e Urbanismo. Realizou a formação em mestrado e doutorado em

Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve

atividades na área de Planejamento ambiental participativo, com ênfase em

metodologias qualitativas para diagnósticos locais, envolvendo ações de Educação

Ambiental, Planejamento Regional e sustentabilidade e Participação Comunitária.

Incorpora em seus projetos e atividades acadêmicas procedimentos que utilizam

metodologias de educação a distância, incluindo ferramentas web e também práticas

interativas semi-presenciais e de comunidade de práticas. Atua com os seguintes

temas: planejamento urbano e regional e planejamento ambiental, mobilidade

urbana, arquitetura e sustentabilidade; gestão ambiental participativa, gestão de

recursos hídricos. Desenvolve pesquisa em um grupo de estudos sobre mobilidade

urbana, participando como editora geral de um portal de mobilidade urbana em

Florianópolis - Portal MObfloripa e como pesquisadora do projeto - BIO Mobilidade,

financiado pela FAPESC. Ministrou disciplinas das áreas de projeto e urbanismo no

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Departamento de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina como

professora substituta, nos anos de 2010 e 2011. No ano de 2011 e 2012 atuou como

docente no curso de Arquitetura e Urbanismo da ASSEVIM em Brusque/SC e

respondeu pela Direção Acadêmica da Fundação Universitária Iberoamericana,

FUNIBER. Atualmente realiza Pós-doc junto ao Programa PósARQ Pós-Graduação

em Arquitetura e Urbanismo, UFSC e ministro há 1 ano disciplinas nos cursos de

Arquitetura e Urbanismo e Design de Produto da Universidade do Extremo Sul

Catarinense – UNESC com regime de trabalho tempo parcial.

Professor M.Sc. EVÂNIO RAMOS NICOLEIT: Graduação em Engenharia Elétrica

pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1993) e mestrado em

Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996). Há 14

anos é professor/pesquisador da Universidade do Extremo Sul Catarinense - Unesc.

Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas de

Telecomunicações. Atua principalmente nos seguintes temas: Informática Médica e

Telemedicina, Telecomunicações e Educação a Distância (EaD) com regime de

trabalho tempo integral.

Professor Dr. FERNANDO PELISSER: Graduado em Engenharia Civil pela

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2000), mestrado

em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002) e

doutorado em Engenharia Civil pela UFSC (2010). Há 12 anos é professor e

coordenador adjunto do curso de Engenharia Civil da Universidade do Extremo Sul

Catarinense e Coordenador Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Ciência e

Engenharia de Materiais - PPGCEM/UNESC com regime de trabalho tempo integral.

Tem experiência na área de Construção Civil, com ênfase em materiais à base de

cimento. Atua em pesquisa, abordando principalmente os seguintes temas:

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nanoestrutura do cimento, nanocompósitos C-S-H/polímeros, materiais reciclados e

concretos e argamassas modificados com polímeros.

Professora Esp. GISELLE PEREIRA DA SILVA POSSAMAI DELLA: Graduação

em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2004) e

especialização em Perícia, auditoria e gestão ambiental pelo Instituto de Pós-

Graduação de Goiás (2008). Ingressou como em 2014 comoprofessorada

Universidade do Extremo Sul Catarinensecom regime de trabalho tempo parcial.

Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projeto de

Arquitetura e Urbanismo.

Professora M.Sc. JACINTA MILANEZ GISLON: Graduada em Arquitetura e

Urbanismo pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2008). Mestre em

Arquitetura pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade

Federal de Santa Catarina. Há um ano atua como professora da Universidade do

Extremo Sul Catarinense, no curso de arquitetura e urbanismo com regime de

trabalho tempo parcial e leciono as disciplinas de História da arte e arquitetura

brasileira, História da arte e da arquitetura III e Projeto II. Orientadora de trabalhos

de conclusão de curso.

Professor M.Sc. JEFERSON LUIZ DE AZEREDO: Graduação em Filosofia,

Graduação em PROFORM - Programa de Formação de Professores, Especialização

em Didática e Metodologia do Ensino Superior e Mestrado em Educação. Professor

com regime de trabalho tempo parcial há 4 anos.

Professor Esp. JOÃO ALBERTO RAMOS BATANOLLI: Graduação em História

pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984) e especialização

em História do Brasil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

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(1987). Há 17 anos é Professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense, com

regime de trabalho tempo parcial.

Professor M.Sc. JOÃO LUÍS SILVA RIETH: Graduação em Arquitetura e

Urbanismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1984). Atualmente é diretor

- Projeto Produtos Arquitetura e Design Ltda, professor há 12 anos na Universidade

do Extremo Sul Catarinense com regime de trabalho tempo parcial. Tem experiência

na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projetos da

Edificação e desenho industrial. Mestre em Design Industrial pelo Instituto Europeo

di Design de Milão, título reconhecido pela UFRGS. Coordenador do Curso de

Design de Produtos da UNESC SC. Colaborador e colunista no caderno especial de

arquitetura do Jornal da Manhã de Criciúma SC.

Professor MSc JORGE LUIZ VEIRA: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela

Universidade Federal de Santa Catarina (1983) e mestrado em Geografia pela

Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Atualmente é CLT e TI da

Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na área de Arquitetura e

Urbanismo, com ênfase em Planejamento Urbano e Regional. Foi chefe do

Departamento de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de Seara, de 1986 a

1989 e chefe do Departamento de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de

Criciúma, de 1989 a 1992. Foi coordenador técnico do Plano Básico de

Desenvolvimento Ecológico-Econômico da Associação de Municípios da Região

Carbonífera (AMREC), de 1992 a 1996. Participou como coordenador do segmento

05-Rincão do Projeto Vita et Otium, desenvolvido pelo Instituto Silva Paes, de 2010

a 2011. Diretor do Setor de Projetos da UNESC, de 1997 a 2003. Coordenador e

Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, de 2003 a 2012.

Coordenador do Projeto de Extensão Permanente Multidisciplinar Habitat Saudável

e Sustentável, de 2009 a 2010. Coordenador geral da I OPUR (I Oficina

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Internacional de Projeto Urbano de Urussanga/SC). Coordenador Geral da II OPUR -

Balneário Rincão-Município de Içara/SC. Coordenador Pedagógico do Curso de

Arquitetura da UNESC, a partir de fevereiro de 2012. Membro da Comissão que

criou o Curso de Design da UNESC. Aluno especial admitido no curso de Pós-

Graduação e Pesquisa em Arquitetura - PROPAR da UFRGS, nível de doutorado, a

partir de março de 2012. 2013-Membro da equipe de Coordenação da III OPUR-

Içara, Município de Içara/SC. Admitido como aluno regular no curso de Pós-

Graduação e Pesquisa em Arquitetura - PROPAR da UFRGS, nível de doutorado, a

partir de julho de 2013.

Professora M.Sc. LARISSA CARVALHO TRINDADE: Graduação em Arquitetura e

Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Maria (2006), especialização em

Projeto e Planejamento da Paisagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina

(2009) e mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa

Catarina (2009). Há 3 anos professora com regime de trabalho tempo parcial na

Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Professor M.Sc. LUCAS SABINO DIAS: Graduação em Arquitetura e Urbanismo

pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestrado na Faculdade de Arquitetura

e Urbanismo da Universidade de São Paulo, na área de atuação de Tecnologia da

Arquitetura. Experiência em projeto arquitetônico e urbano; em gestão, fabricação e

montagem de projetos arquitetônicos e no uso de energias renováveis em

edificações. Tem conhecimento de AutoCAD, Revit, Inventor, SketchUP, Corel Draw,

PhotoShop e outras ferramentas computacionais. Participou (entre 2008 e 2012) no

projeto e fabricação da EkóHouse (ekobrasil.org), protótipo de Residência de

Energia Zero (REZ) que concorreu no Solar Decathlon Europe 2012 (sdeurope.org),

concurso internacional de residências de energia zero, em Madri na Espanha.

Atualmente professor com regime de trabalho horista na Universidade do Extremo

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Sul Catarinense (UNESC). Segue o link para o site do Grupo Metrópole Fluvial -

GMF (http://www.metropolefluvial.fau.usp.br/) da FAU-USP, que tem o projeto do

Hidroanel de São Paulo além do material produzido pelo laboratório. É coordenado

pelos professores Alexandre Delijaicov, Antonio Carlos Barossi, Milton Braga da

FAU-USP.

Professor M.Sc. LUCIANO ANTUNES: Graduação em Ciência da Computação

pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2002). Mestre em Ciência e

Engenharia de Materiais pela UNESC (2012). É professor titular da Prefeitura

Municipal de Cocal do Sul, há 11 anos professor titular da Universidade do Extremo

Sul Catarinense – UNESCcom regime de trabalho tempo integral. Tem experiência

na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação,

atuando principalmente nos seguintes temas: algoritmos e informática na educação.

Professora M.Sc. LUCY CRISTINA OSTETTO: Graduação em História pela

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC/1992) e mestrado em História pela

mesma Universidade (1997). Há 18 anos é Professora dos cursos de História e

Pedagogia na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e Historiadora do

Setor de Arqueologia (IPAT/UNESC) com regime de trabalho tempo parcial.

Integrante do Grupo de pesquisa em Arqueologia e Gestão Integrada do Território

certificado pela UNESC e pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de História e

Educação atuando principalmente nos seguintes temas: Gênero, Relações Étnico-

raciais, Patrimônio Cultural, Educação Patrimonial e Arqueologia de Contrato.

Professor Esp. LUIZ CÉSAR DE CASTRO: Graduação em Administração pela

Universidade do Extremo Sul Catarinense (1991), graduação em Arquitetura e

Urbanismo pelo Centro Universitário de Jaraguá do Sul (2002), especialização em

Planejamento Regional pelo Centro Universitário de Jaraguá do Sul (2001) e

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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especialização em Gestão de projetos e obras de edificações pelo Centro

Universitário de Jaraguá do Sul (2004). Há 10 anos é Professor com regime de

trabalho tempo parcial da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem

experiência na área de Arquitetura e Urbanismo. Atuando principalmente nos

seguintes temas: Acessibilidade Universal, Desenho Universal.

Professor M.Sc. MARCELO CABRAL VAZ: Graduação em arquitetura e urbanismo

(1998) e mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela

Universidade Federal de Santa Catarina (2008). Há 2 anos é professor com regime

de trabalho tempo parcial na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Professor M.Sc. MARCIO VITO: Graduação pela Universidade Federal de Santa

Catarina (1988) e Mestrado em Engenharia de Materiais (2013). Há 4 anos é

professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense com regime de trabalho

tempo integral. Tem experiência na área de Engenharia Civil e Arquitetura,

Professor Esp. MARCILON DE SOUZA: Licenciado em Sociologia pela

Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Especialista em

Neuropsicopedagogia e Educação Especial Inclusiva pelo Instituto Educacional

Santa Catarina, (IESC). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Ciências

Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Professor de

Sociologia da Escola de Educação Básica João Dagostim. Atualmente professor da

Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)com regime de trabalho tempo

parcial. Colaborador da Organização Não-Governamental, HOPE. Colaborador na

região sul de Santa Catarina do Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e

Sociologia, LEFIS. Tem experiência na área de Sociologia atuando principalmente

nos seguintes temas: Sociologia, Ciências Ambientais, Rap, Reggae, Prevenção ao

uso de drogas em escolas e educação inclusiva, Práticas Pedagógicas,

Ressocialização de indivíduos (ex-)dependentes de drogas e ex-apenados.

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Professora Esp. MARGARETE OLIVEIRA: Graduação em Arquitetura E Urbanismo

pela Universidade Luterana do Brasil (1998); Pós-graduação em Gerenciamento

Urbano pela Universidade Luterana do Brasil(2000); Curso Técnico de Edificações

na Escola Técnica Parobé; Técnico em Decoração - Escola Técnica Senador

Ernesto Dorneles; Curso de Cerâmica, Escultura e Desenho - Atelier Livre da

Prefeitura Centro Municipal de Cultura em Porto Alegre. Há 9 anos é professora

titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC com regime de trabalho

tempo parcial. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em

Planejamento e Projeto do Espaço Urbano; Projeto Arquitetônico; Projeto

Paisagístico; Arte e Tecnologia em Cerâmica.

Professor M.Sc. MAURÍCIO PAMPLONA: Graduações em Arquitetura e Urbanismo

(1986) e em Geografia (1992), ambas pela na Universidade Federal de Santa

Catarina (UFSC). Possui Mestrado em Geografia (1992) pela Universidade Federal

de Santa Catarina (UFSC), na área de Concentração Utilização e Conservação dos

Recursos Naturais. Desde 2003 é professor titular da Universidade do Extremo Sul

Catarinense (UNESC) com regime de trabalho tempo parcial.Tem experiência nas

áreas de Cartografia, Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Geografia Urbana e

Planejamento Regional e Urbano.

Professor MSc. MIGUEL ANGEL POUSADELA: Graduação em Arquitetura e

Urbanismo - Universidad de Buenos Aires - Facultad de Arquitectura y Urbanismo

(1975), título reconhecido pela UFSC. Mestrado em Engenharia Civil pela

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2006). Professor Substituto do

Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (2003-2004). Professor do Curso de

Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)

(2005-2014). Coordenador Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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UNESC (2007-2011). Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC

(2012-2014) com regime de trabalho tempo integral.

Professora Esp. MONICA ELIZABETH DARÉ: Graduação em ENGENHARIA

CIVIL pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984) e

especialização em GESTÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL pela Universidade do Sul de

Santa Catarina - UNISUL, Desde 2005 é docente da Universidade do Extremo Sul

Catarinense com regime de trabalho tempo parcial. Engenheira na Abitare

Engenharia e Gestão Imobiliária.

Professor Esp. NELSON RICARDO PROHMANN: Graduação em Arquitetura e

Urbanismo pela Universidade Luterana do Brasil (1987) e é Especialista em Didática

e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade do Extremo Sul Catarinense

(2004). Foi Secretário Municipal de Planejamento Urbano de Araranguá - SC de

1993 à 1996 e Empresário da Construção Civil de 1990 à 2000, na região de

Araranguá - SC. Foi Fundador, Secretário e Presidente da Associação dos

Arquitetos e Engenheiros do Extremo Sul Catarinense e Inspetor do Conselho de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Santa Catarina. Desde 2005

leciona na Universidade do Extremo Sul Catarinense, nas áreas da Engenharia Civil,

Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Desenho técnico e Gestão de Projetos e

Obras com regime de trabalho tempo parcial.

Professor Esp. NESTOR BACK: Graduado em Engenharia Civil no ano de 1986 e

Especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior no ano de 2010. Há 7

anos leciona com regime de trabalho tempo parcial na Universidade do Extremo Sul

Catarinense (UNESC).

Professor M.Sc. PEDRO LUIZ KSTERING MEDEIROS: Graduado em Arquitetura e

Urbanismo (1992) pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre pelo Programa

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de Pós-graduação em Ciências Ambientais pela UNESC (2012). Coordenou o Setor de

Projetos e Obras da UNESC pelo período de 2006 a 2012. Tem experiência na área de

concepção de projetos arquitetônicos educacionais. Foi membro da Câmara de

Administração e Finanças da Universidade entre 2007 e 2009. Atualmente é o

coordenador adjunto do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, assim como

coordenador pedagógico no mesmo curso. Atua há 11 anos como docente no Curso,

com regime de trabalho tempo integral.

Professor M.Sc. RODRIGO FABRÍCIO KERBER: Arquiteto e urbanista, diplomado

pelo Centro Universitário Ritter dos Reis. Mestre pelo programa de Pós-graduação

em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade da Universidade Federal de Santa

Catarina. Sócio fundador do escritório Sansone & Kerber Arquitetura. Escritório

localizado em Porto Alegre e especializado em projetos e execução de arquitetura

de Interiores, edificações e mobiliário.. Atualmente leciona com regime de trabalho

horista na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Professora M.Sc. ROSA NADIR TEIXEIRA JERONIMO: Graduação em Psicologia

Licenciatura pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL (1996),

Graduação em Psicologia pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL

(1997), Graduação em Psicologia Bacharelado pela Universidade do Sul de Santa

Catarina - UNISUL (1996), Especialização em Saúde da Familia pela Universidade

do Sul de Santa Catarina -UNISUL (2002) e Mestrado em Ciências Ambientais pela

Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC (2007). Professora desde 2002

da Universidade do Extremo Sul Catarinense no curso de Psicologia e Arquitetura.

Atualmente leciona com regime de trabalho tempo parcial na Universidade do

Extremo Sul Catarinense (UNESC). Tem experiência na área de Psicologia, com

ênfase em Psicologia Social e Ambiental . Participa de projetos interdisciplinares de

extensão : Programa de Atenção Materno Infantil e Familiar - PAMIF

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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(Psicologia),Programa de Economia Solidaria - PAES, coordena o Projeto Coleta

Seletiva Solidaria (Engenharia Ambiental). Atua, pesquisa e publica nos seguintes

temas: família, saúde mental, meio ambiente. Membro desde 2010 da Rede de

Psicologia Ambiental Latino Americana - REPALA. Pesquisadora nos Grupos de

Pesquisa: Trabalho, organizações, ambiente e políticas públicas: estudos

interdisciplinares - UNESC e Psicologia Anomalística e Processos Psicossociais -

UNESC. Atua na linha de pesquisa Psicologia Ambiental, Espaços de Vida e Saúde

Mental. Cursou com aproveitamento a disciplina de Globalização, Meio Ambiente e

Interdisciplinaridade no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais -

PPGCA/UNESC, nível de Doutorado em 2013.

Professora M.Sc. RÚBIA CARMINATTI PETERSON: Graduação em Tecnologia

em Cerâmica (2000) e em Arquitetura e Urbanismo (2011) pela Universidade do

Extremo Sul Catarinense. Pós Graduada em Gestão Empresarial (2003) pela mesma

universidade e Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós

Graduação em Arquitetura e Urbanismo PósARQ da Universidade Federal de Santa

Catarina.. Atualmente leciona com regime de trabalho tempo parcial na Universidade

do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Professora M.Sc. SABRINA CARNIN SALVADOR: Graduação em Arquitetura e

Urbanismo pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2009). Mestre em

Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e

Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Professora desde o

primeiro semestre de 2012 no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do

Extremo Sul Catarinense - UNESC. Na UNESC também é Professora Responsável

pelo Laboratório de Maquetaria. Arquiteta e Maquetista no Escritório de Arquitetura

Carlos Alberto Silva.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Professor Msc. SÉRGIO HONORATO: Mestre em Design e Expressão Gráfica.

Especializado em Design Gráfico da Universidade Federal de Santa Catarina em

parceria com a Faculdade Satc. Possui graduação em Artes Visuais - Bacharelado

pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2003). . É professor titular do Curso

de Design e de Cerâmica Artística Artesanal da Escola Técnica da Satc. Professor

titular no Curso de Design Gráfico na Faculdade SATC. Tem experiência na área de

Design Gráfico, Artes Visuais, com ênfase em Fotografia e Cerâmica, atuando

principalmente nos seguintes temas: design, mosaico, objeto, caricatura e

fotografia.Desde 2012 leciona com regime de trabalho tempo parcial na

Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Professora M.Sc. SILVIA BITTENCOURT SPRICIGO: Graduação em Arquitetura e

Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e mestrado em

Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela Universidade Federal de Santa

Catarina (2008). Professor substituto da Universidade Federal de Santa Catarina

2010-2011. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em

Planejamento e Projetos da Edificação, atuando principalmente nos seguintes

temas: coordenação dos projetos complementares, especificação de materiais,

estudos de cores, acompanhamento da obra e patrimônio histórico-restauro e

revitalização. Há um ano leciona com regime de trabalho horista na Universidade do

Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Professora Esp. STELA MARIS RUPPENTHAL: Graduação em Arquitetura e

Urbanismo, Especialização em Direito Urbanístico e Ambiental, Especialização

Econômica de Produção e Mestrado em Ciências Ambientais.Desde 2008 leciona

com regime de trabalho tempo parcial na Universidade do Extremo Sul Catarinense

(UNESC).

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Professora Pós Doc. VIVIANE KRAIESKI DE ASSUNÇÃO: Pós-doutorado em

Antropologia Social na Free University of Amsterdam. É Doutora em Antropologia

Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade

Federal de Santa Catarina, e realizou estágio-sanduíche no Institute of Latin

American Studies da Columbia University, em Nova York. Possui graduação em

Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002) e mestrado em

Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007). Atua

principalmente nos seguintes temas: alimentação, consumo, meio ambiente urbano,

sustentabilidade, mídia e migração de brasileiros para o exterior. Atualmente leciona

com regime de trabalho tempo parcial na Universidade do Extremo Sul Catarinense

(UNESC).

Obs. Todos os Colaboradores da Instituição são contratados pelo regime da

CLT.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO

3.1 A realidade social e os impactos sobre a educação: uma visão de mundo

Segundo o Marco Situacional (Projeto Pedagógico Institucional da UNESC),

estamos vivendo um tempo de muitas turbulências, em que valores são confundidos,

interesses pessoais são negociados e sobrepõem-se à necessidade do coletivo. Tal

situação contribui para o aumento da violência, da ganância e da falta de

humanidade. A sociedade está organizada de tal forma que não há estrutura

adequada para a construção do cidadão consciente - crítico.

A educação é afetada por estes valores no sentido de contemplar a

necessidade de aumento do índice de escolaridade e redução do analfabetismo, o

que não prioriza a qualidade do processo.

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Neste aspecto verifica-se que os objetivos de resgate da cidadania e melhoria

da qualidade de vida não são alcançados. A educação deve ser direito de todos os

cidadãos. Para que seja possível modificar a realidade da sociedade no âmbito

regional, é necessário que estas questões sejam discutidas no meio acadêmico.

Não é a sociedade que deve transformar a educação e sim, a educação deve

buscar atingir o objetivo de transformar a sociedade melhorando a qualidade de vida

de seus cidadãos.

Freire (2001), afirma que a transformação da realidade social ocorre quando o

processo de educação torna-se mais democrático, menos elitista e menos

discriminatório, sem isentar o Estado de sua obrigatoriedade neste processo.

Percebe-se a partir da afirmação que quando cada um dos agentes assume o

papel de discutir a educação como meio de transformação social, é possível sonhar

com uma realidade mais justa onde todos têm a oportunidade de se desenvolver e

participar ativamente do processo de desenvolvimento da sociedade.

3.2 A função da instituição de ensino no contexto da realidade social

Quando o modelo de democracia imposto pelo capitalismo revelou-se um

agente de fomento da desigualdade social, percebeu-se a necessidade de que se

criassem ferramentas que promovessem a inclusão social e a redistribuição de

renda.

Esse modelo aponta para a necessidade de forças emergentes que

combatam a regulação e promovam a emancipação dos indivíduos na sociedade.

Neste contexto, percebe-se que as relações emancipatórias que dão autonomia as

pessoas, dão-se a partir do acesso ao conhecimento.

As Instituições de Ensino têm a missão de disseminar o conhecimento em

todas as áreas e para todas as camadas da sociedade. Baseado na premissa de

que o conhecimento liberta, percebe-se a importância de tirar o cidadão de um

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estado de alienação tornando-o um sujeito crítico que traz contribuições efetivas

para melhoria da qualidade de vida de seus pares.

E, o que são as instituições de ensino, senão seus educadores? Os agentes

de socialização do conhecimento que promovem a reflexão sobre diversos aspectos

a partir de situações complexas devem agir, na concepção de Paulo Freire, dentro

de um modelo de educação progressista. Freire (2001) afirma que o educador

progressista, é aquele que ao decidir, assume riscos e está sujeito a críticas que

retificam e ratificam a sua prática e que, por meio da experimentação, constrói-se e

desconstrói-se fazendo aos poucos na prática social da qual se torna parte. Este

educador assume o compromisso de apresentar a verdade e jamais mentir, sendo

leal a radical vocação do ser humano para a autonomia.

Neste contexto, percebe-se a importância da Educação para a mudança da

sociedade visto que a partir do conhecimento, torna-se possível construir um mundo

mais humano e justo para todos.

3.3 A formação de profissionais

Na UNESC, conforme Políticas de Ensino, o ensino representa um processo

pedagógico interativo e intencional, no qual professores e alunos devem

corresponsabilizar-se com as questões do processo de ensino e da aprendizagem,

bem como com os valores humanos essenciais como o respeito, a solidariedade e a

ética.

Para atingir essa finalidade o ensino na graduação deve buscar a formação

de profissionais com competência técnica e habilidades, capazes de preservar o

conhecimento acumulado e de construir novos conhecimentos por meio do ensino,

da pesquisa e da extensão.

Nesta perspectiva, o Estatuto da UNESC aponta no artigo 6º, que o ensino

deve pautar-se nos seguintes princípios:

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II. Flexibilização de métodos e concepções pedagógicas;

VIII. Equilíbrio nas dimensões acadêmicas de ensino, pesquisa e

extensão;

XII. Respeito à diversidade étnica-ideológica-cultural;

XVI. Valorização dos profissionais da UNESC.

Considerando a Missão da UNESC: “Educar, por meio do ensino, pesquisa e

extensão, para promover a qualidade e a sustentabilidade do ambiente de vida” -

Resolução CSA n° 01/2006 Artigo 4º, bem como a missão do curso de Arquitetura e

Urbanismo: “Capacitar para criar a espacialidade necessária ao desenvolvimento

humano”, com base nas exigências de profissionalização requeridas, em face das

transformações que vêm ocorrendo na sociedade e consequentemente no modo de

atuação do Arquiteto e Urbanista, o curso adota uma proposta de formação

profissional e de ensino-aprendizagem para a consolidação do perfil generalista que

consiga trabalhar de forma integrada nas diferentes escalas em que são exigidas a

atuação do Arquiteto e Urbanista.

Assim, O perfil profissiográfico do arquiteto a ser formado pela UNESC é de

um profissional apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos,

grupos sociais e comunidades, pois terá uma visão de que estes são agentes

preponderantes na produção da cidade e da arquitetura – com relação à concepção

e organização do espaço, ao urbanismo, à construção de edifícios, bem como à

conservação e valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio natural e

à utilização racional dos recursos disponíveis.

A atividade do arquiteto exige uma visão global não-especializada. Na

verdade, um estado de espírito, uma tendência para a observação cotidiana e

constante de todos os acontecimentos, pois todos direta ou indiretamente,

interessam à vida, sejam elas materiais ou espirituais. Atividade esta que não pode

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ser aprendida só através de estudo de normas, códigos ou processos: necessita ser

sentida, vivenciada (GOLDEMBER, 1978).

A capacidade profissional, fundamentada em formação cultural, nos seus

conhecimentos teóricos e práticos, na pesquisa e no exercício constante da

profissão permitem ao arquiteto exercer suas atividades em várias modalidades de

organização do trabalho: profissional liberal autônomo, profissional liberal

assalariado, servidor público, docente, pesquisador, empresário.

4 JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul

Catarinense (UNESC) vem atender à demanda por capacitação de profissionais nas

áreas de arquitetura e urbanismo em um momento de crescente urbanização em

todo território nacional e de profundas mudanças implementadas nos campos

jurídicos e do planejamento, compreendendo o Sul do estado de Santa Catarina

que, em 2010, segundo o Censo do IBGE, somava uma população total residente de

897.142habitantes, dos quais cerca de 77% vivendo em áreas urbanas dos seus 45

municípios, que ocupam uma área de 8.842,12 Km² (cerca de 9,3% da área do

estado) e sobre o qual atuava um único curso de arquitetura até o ano de 2003.

Na região de abrangência da UNESC, que compreende os municípios do

norte do Rio Grande do Sul e dos municípios da AMESC (Associação dos

Municípios do Extremo Sul Catarinense), da AMREC (Associação dos Municípios da

Região Carbonífera) e de parte da AMUREL (Associação dos Municípios da Região

de Laguna), de modo geral,o processo de urbanização se caracteriza por uma

dinâmica demográfica que combina a estabilização ou diminuição da população dos

pequenos municípios com a tendência de concentração populacional nos municípios

situados próximos ao litoral ou naqueles mais industrializados, com destaque para

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Criciúma, principal cidade da região Sul de Santa Catarina, e para as cidades de

Tubarão, Araranguá e Içara, em Santa Catarina, e Torres, no litoral Norte do Rio

Grande do Sul.

O acelerado processo de concentração populacional traz consigo

problemas de diversas ordens, como expressivo déficit habitacional urbano,

ocupação de áreas de mananciais e de áreas degradadas, com significativa

estratificação econômica e social do espaço urbano e, por outro lado, observam-se

poucas melhorias nas condições de vida nas áreas rurais. Os problemas enfrentados

pela região de abrangência da UNESC não difere dos problemas de

desenvolvimento urbano e regional enfrentados na escala do estado e do país e a

implantação de um curso de arquitetura e urbanismo nesta região contribui para que

se crie massa crítica preparada para os desafios que a realidade local requer,

atuando no ensino de graduação e por meio da extensão e da pesquisa, procurando

a preparação de profissionais que sejam capazes de responder, não só às

necessidades do mercado mas, principalmente, às necessidades da sociedade

como um todo. O processo precário de urbanização está a requerer soluções

criativas e adaptadas à nossa realidade sócio-econômica, o que justifica a criação do

único curso de arquitetura e urbanismo da região de abrangência da AMREC e

AMESC, que juntas somavam, pelo Censo do IBGE de 2010, uma população total

residente de 591.599 habitantes, com cerca de 80% da população vivendo em áreas

urbanas, nos seus 27 municípios.

A Constituição Federal, aprovada em 1988, se constituiu em um marco

importante para a ampliação dos direitos do cidadão brasileiro, com reflexos para a

atuação profissional em diversas áreas do conhecimento, especialmente com

relação ao capítulo que trata da política urbana. No caso da arquitetura e urbanismo,

o ponto de partida que aponta para novas possibilidades de atuação no campo do

planejamento urbano, da urbanização das cidades, da regularização fundiária, da

produção da habitação social, do saneamento e da mobilidade urbana foram

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definidos com base nos artigos 182 e 183 da Constituição. O princípio do

cumprimento social da propriedade urbana, previsto no artigo 182 e regulamentado

pela Lei Federal 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), abre perspectivas de atuação

profissional ao arquiteto que deve ter uma formação que o habilite e o capacite para

o enfrentamento dos desafios que se colocam, em função do enorme passivo social

para uma parcela da população do país, sendo que do déficit total de unidades, em

2009, 91% compreendia a faixa salarial de 0 a 3 SM, 7% correspondia à faixa de 3 a

6 SM e 2%, à faixa de 6 a 10 SM.

Ao problema da habitação, se somam os problemas de deficiências dos

equipamentos comunitários, de espaços públicos qualificados, de mobilidade

urbana, especialmente dos congestionamentos urbanos pelo uso excessivo do

transporte individual, que tornam ineficientes os sistemas de transporte público e a

segregação urbana, que conduzem a um crescente estado de violência urbana, que

não é mais exclusividade das metrópoles e grandes cidades do país, mas que já se

instalaram também na maioria das cidades médias brasileiras.

Para o enfrentamento desses problemas, as escolas de arquitetura devem

preparar profissionais comprometidos ética e socialmente na solução dos graves

problemas sócio-espaciais de sua região e do país e, ao mesmo tempo, por meio da

pesquisa e da extensão, atuar junto às instituições governamentais, como prefeituras

e associações municipais, no sentido de adequar as estruturas das mesmas com

órgãos de planejamento e de desenvolvimento de projetos, que possam,

gradativamente, solucionar os problemas específicos de cada município da região de

sua abrangência, criando uma nova cultura de atuação profissional, com base nas

políticas instituídas pelas normas aprovadas pelo Congresso Nacional após a

promulgação da Constituição, em 1988. O governo federal, logo após a aprovação

do Estatuto da Cidade, em 2003, cria o Ministério das Cidades com o objetivo de

mudar o enfoque de atuação, que antes se dava de forma setorial (habitação,

saneamento, transporte, trânsito), que o tempo demonstrou que, muitas vezes, ao

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intervir em um setor, se criavam graves problemas em outros. Esse objetivo, em tese

ao menos, busca agora uma atuação integrada sobre a cidade, levando em

consideração o uso e a ocupação do solo como fatores preponderantes nas

decisões dos investimentos públicos.

O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC foi criado pela resolução n°

14/2002, do CONSU – Conselho Universitário e foi comunicado sua implantação,

conforme parecer do CEDS n° 161, aprovado em 26/11/2002.A proposta de criação

do curso partiu da Reitoria, com base em pesquisa de demanda realizada pelo

IPAT/UNESC - Instituto de Pesquisas Ambientais da UNESC e a equipe de

professores que participou da sua criação se balizou por uma proposta de estrutura

curricular que permitisse uma ação integradora dos conhecimentos acumulados ao

longo do curso sendo compartilhado a cada semestre a partir do tema-problema e

das atividades dos Grupos Interfases no Ateliê de Projetos, espaço indispensável

para a exercitação semestral da formulação pedagógica e de ensino-aprendizagem

propostas.

O ano de criação do Curso coincidiu com o ano de criação do Ministério das

Cidades, tendo seu eixo pedagógico baseado em temas-problemas lançados a cada

semestre ou a cada ano, a partir dos quais procura discutir, no âmbito do ensino, as

questões relativa à problemática do desenvolvimento urbano, de modo a buscar uma

metodologia de ensino de projeto calcadaem uma visão de atuação integrada, a qual

requer o manejo das habilidades e competências adquiridas ao longo do curso de

forma entrelaçada, o que não se constitui em uma tarefa simples para uma cultura

de formação fragmentada vivida na nossa educação tradicional.

No de 2007, o Curso realizou conjuntamente com alunos e docentes do curso

de Arquitetura da Universidade Nacional de La Plata (Argentina) e da Universidade

Federal de Santa Catarina, através do seu Programa de Pós-Graduação em

Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade - PGAU-Cidade, a I OPUR (I Oficina de

Projeto Urbano). Esta oficina, aberta à comunidade local e, em especial, aos

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delegados que participaram da leitura comunitária para elaboração do projeto

preliminar do Plano Diretor Participativo de Urussanga teve caráter de atividade de

extensão, além de ter oportunizado intercâmbio de experiências positivas,

envolvendo professores e acadêmicos de três instituições de ensino, gerando

proposições que foram o ponto de partida para o funcionamento das disciplinas de

projeto de arquitetura e urbanismo do Curso da UNESC, durante o 2º semestre de

2007 e que deixou marcas importantes para o Curso como um todo, tanto para os

professores, quanto para os alunos.

4.1 O município e entorno do campus

A UNESC está situada no município de Criciúma, no sul do estado de Santa

Catarina. O município abrange uma área aproximadamente 236 km² e possui

206.395 mil habitantes (IBGE, 2013), sendo a principal cidade da Região

Metropolitana Carbonífera, que possui cerca de 560 mil habitantes, além de ser a

cidade mais populosa do Sul Catarinense, a quinta maior do estado de Santa

Catarina e a 22ª da Região Sul do Brasil.

Sua origem foi alavancada pelo trabalho de colonizadores europeus,

especialmente italianos, alemães, poloneses e portugueses e, por negros, vindos de

outras regiões do país. Essas etnias tiveram influência significativa no

desenvolvimento, não só de Criciúma, mas também das demais cidades que

compõem a região Sul de Santa Catarina. Criciúma é considerada município polo da

região.

A região Sul de Santa Catarina está dividida em três microrregiões, assim

designada: Associação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL),

Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC) e Associação dos

Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC). Criciúma, pelas suas

características socioeconômicas é, atualmente, o município polo da região da

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AMREC. Em 1983, foi desmembrada em duas Associações AMREC e AMESC. A

AMREC foi fundada em 25 de abril de 1983 com 07 municípios, integrada por

Criciúma (sede), Içara, Lauro Muller, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Siderópolis e

Urussanga. Posteriormente se integraram os municípios de Forquilhinha, Cocal do

Sul e Treviso. No dia 18 de maio de 2004 a AMREC oficializou o11º.município

integrante, com a entrada de Orleans.

A atividade econômica do município e da região é diversificada, com destaque

para as indústrias cerâmicas, metal-mecânica, plásticos e descartáveis, extrativismo

mineral, confecção, construção civil e material gráfico. A partir da década de 1940, a

cidade de Criciúma entrou para um período de modernização e diversificação

econômica. Entre os anos de 1960 e 1970, consolidou mais intensamente as

atividades voltadas para a extração do carvão, e também as atividades

desenvolvidas na indústria cerâmica, de vestuário, alimentícias, de calçados, da

construção civil, de plásticos e metal-mecânicas. Atualmente, as principais

atividades desenvolvidas estão nas áraes de vestuário, de plástico, de cerâmica e

metal-mecânica.

A cerâmica tem dimensão internacional, produzindo revestimentos

cerâmicos de excelência e exportando parte de sua produção para vários países. A

indústria de descartáveis plásticos figura entre as mais importantes do país, sendo

um dos maiores produtores nacionais de copos, pratos e bandejas descartáveis. O

segmento metal-mecânico se destaca não só no município como em toda região,

contando com indústrias dos mais variados processos de fabricacão de materiais

metálicos.

Com a diversificação das atividades econômicas e o aumento populacional,

a partir da década de 1970, o município se consolida como o mais importante pólo

econômico da região Sul de Santa Catarina, ganhando importância relativa as

atividades comerciais e de prestação de serviços, especialmente do setor

educacional. Também ganha importância considerável, na economia do município,

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as atividades ligadas à construção civil, que se consolidou na década de 1980 e hoje

experimenta significativa expansão em função dos programas de financiamento

habitacional promovidos pelo governo federal a partir de 2004, quando foi criado o

Plano nacional de Habitação.

Segundo reportagem publicada pleo Jornal A Tribuna, de 29/11/2013, até

setembro de 2013, foram obtidos junto à Prefeitura Municipal 825 licenças para

construir, representando mais de 350 mil metros quadrados destinados para

moradia, comércio ou indústria, sem contar os 651 habite-se concedidos no mesmo

período. No ano anterior, foram repassadas 1.202 licenças de construção e 910

autorizações para ocupação de imóveis em Criciúma. Segundo a mesma

reportagem, somente o setor é responsável por 5% a 7% do Produto Interno Bruto

(PIB) da região Sul de Santa Catarina. A indústria da construção civil movimenta

uma extensa cadeia de insumos e de serviços, na qual se inclui significativa

participação dos arquitetos locais, que atuam em escritórios como profissionais

liberais ou empresas que tem, como seus principais clientes, as grandes

construtoras locais. Derivado da produção imobiliária, outro mercado importante é o

da arquitetura de interiores que tem ofertado uma demanda importante para o

exercício da profissão de arquiteto na região.

Por outro lado, os programas de financiamento habitacional e de infra-

estrutura, como o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento e o PMCMV -

Programa Minha Casa Minha Vida também ampliaram a oferta de moradia nos

bairros periféricos do município nos últimos dez anos. Somente no período de 2002

a 2012 foram construídos 10 conjuntos multifamiliares e unifamiliares, que

totalizaram mais de 70.000,00m² de área construída. Embora com menor

intensidade também se verificou a participação de arquitetos ou de escritórios de

arquitetura no desenvolvimento de alguns destes projetos. Até agosto de 2013,

segundo a Superintendência Regional Sul de Santa Catarina, da Caixa Econômica

Federal, havia sido entregues 2.108 unidades da faixa 1 (0 a 3 SM), 10.786

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unidades da faixa 2 (3 a 6 SM), totalizando 12.894 unidades entregues e estavam

contratados 4.144 unidades da faixa 1 e 14.655 unidades da faixa 2, totalizando

18.799 unidades contratadas.

4.1.1 O entorno do campus

A UNESC está localizada no bairro universitário próximo a saída sul da cidade

no sentido Rio Grande do Sul, e do Aeroporto Diomício Freitas situado na cidade de

Forquilhinha. Devido à construção física da Universidade, a região apresentou

importante transformação ao longo dos últimos anos com o incremento da oferta de

serviços e imóveis para locação em decorrência da ampliação e diversificação do

número de estudantes, pesquisadores e profissionais que frequentam o campus.

São pessoas de diversas regiões do estado de Santa Catarina, de outros estados do

Brasil e, até mesmo, de outros países com os quais a Instituição mantém convênios.

Localizando o campus geograficamente na cidade de Criciúma, percebe-se

um cenário bastante propício ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.

A cidade oferece uma diversificação muito grande de segmentos industriais que

necessitam de profissionais habilitados para manter o ciclo de seu crescimento. São

cerâmicas, empresas da cadeia do vestuário, carboníferas, metalúrgicas, indústrias

flexográficas e de descartáveis, de tintas e solventes, indústrias da construção civil e

indústrias de móveis, além de um diversificado mercado de serviços.

Sendo uma cidade polo, Criciúma desponta como centro de especialidade

para outras cidades pertencentes a AMREC – Associação dos Municípios da Região

Carbonífera, AMESC – Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense e a

AMUREL – Associação dos Municípios da Região de Laguna.

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4.2 Demanda de profissionais

A lei Nº 12.378 de 31 de dezembro de 2010 regulamentou o exercício da

profissão de Arquiteto e Urbanista, assim como criou o CAU – Conselho de

Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Até então os profissionais de Arquitetura faziam

parte do sistema CONFEA-CREA, que aglutina uma variada gama de profissionais

da área de engenharia.

À época da criação do curso em 2002 existiam em Santa Catarina 7 cursos

de Arquitetura e Urbanismo, sendo que predominavam os cursos localizados na

capital e norte do estado. A região sul contava apenas com o curso de Arquitetura e

Urbanismo da UNISUL em Tubarão. Passados 10 anos da criação de nosso curso a

região ao sul da capital recebeu também o curso em Laguna da UDESC.

Segundo o censo de distribuição de profissionais de arquitetura e urbanismo

elaborado pelo CAUBR, no Brasil o índice de arquitetos por habitante é de 0,5. O

índice catarinense é de 0,7, maior que a média brasileira, e ocupando a quarta

posição no ranking nacional, ainda assim, quando se trata de números absolutos,

ocupa a sexta posição em número de profissionais. É importante frisar que, apesar

de não estar disponível a informação da distribuição de profissionais no estado, é

fato que grande parte da população dos quase 4.500 arquitetos do estado está

baseada na região metropolitana da capital, Florianópolis, havendo ainda espaço

para a atuação nas cidades do interior.

Criciúma sendo também um pólo da região tem a cada ano recebido mais

estudantes de cidades vizinhas, seja do sul do estado, seja do norte do Rio Grande

do Sul e até de outros estados e países, através de convênios firmados pela

UNESC.

Ainda de acordo com o site do CAU: “O que se depreende das informações

obtidas é que o mercado de Arquitetura e Urbanismo no Brasil está passando por uma

grande transformação. Não apenas pela necessidade de se replanejar cidades e se

construir alternativas para as questões habitacionais, mas pela chegada de uma nova

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geração de profissionais apaixonados e preparados. O caminho que se seguirá a partir de

agora – com a ativa participação do CAU e das entidades nacionais de arquitetos e

estudantes de Arquitetura e Urbanismo, IAB, FNA, AsBEA, ABEA, ABAP e FeNEA –

depende muito do entendimento do que arquitetos e urbanistas representam para a

sociedade brasileira, o que eles são capazes de fazer e em que áreas podem atuar.”

Em relação ao campo de trabalho o mercado catarinense acompanha em

níveis percentuais, os números nacionais no que se refere à área de atuação

profissional. Em torno de 26% dos arquitetos trabalham com a concepção de

projetos de arquitetura, 18% trabalham com arquitetura de interiores, assim como

18% trabalham com a execução dos projetos. Os demais se distribuem pelos

campos do paisagismo, ensino, segurança do trabalho, planejamento urbano e

regional, patrimônio, instalações e equipamentos e topografia.

4.3 Previsão para a revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

Ao se pensar na contribuição do Curso de Arquitetura e Urbanismo para a

formação do perfil dos seus egressos, percebe-se a necessidade de revisão e de

análise reflexiva do processo de ensino-aprendizagem adotado e dos mecanismos

associados a este. Neste sentido, destaca-se a importância da periodicidade de

revisão do PPC, com base em contínuas avaliações e sugestões de melhorias dos

envolvidos direta e indiretamente com o Curso.

Os acadêmicos têm sua participação efetiva por meio dos representantes do

Centro Acadêmico nas discussões em torno do planejamento das ações e das

decisões que envolvem o aperfeiçoamento da estrutura curricular do curso, das

atividades de Estágio Curricular Obrigatório e do Trabalho de Conclusão,

principalmente nas reuniões de Colegiado do Curso, do Colegiado das disciplinas de

Projeto e do Colegiado de TC.

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Os docentes participam, de forma representativa, da construção do Projeto

Pedagógico por meio das convocações realizadas para as reuniões de Colegiado

onde todos os aspectos relativos às ações e às decisões a serem desenvolvidas são

discutidas, de forma ampla, por todos e, por meio de assembléias, para as quais são

convocados a totalidade do corpo docente e discente para a discussão e aprovação

dos temas mais importantes como o diagnóstico e propostas para o PPC e da Matriz

Curricular.

Os professores participantes do NDE – Núcleo Estruturante Docente dão

suporte à gestão do curso no sentido de ratificar as decisões que são tomadas a

partir do amplo debate desenvolvido em torno do Projeto Pedagógico do Curso.

Neste sentido, o NDE elaborou um Plano de Ação visando à revisão do PPC do

Curso, entendendo que esse processo deve ser construído de forma coletiva,

envolvendo acadêmicos, professores e outras instâncias internas e externas a

UNESC.

O Núcleo Docente Estruturante – NDE elaborou um diagnóstico do PPC em

2012, no qual foram levantados os pontos positivos e negativos em relação aos

quesitos: processo ensino aprendizagem, avaliações, interdisciplinaridade,

atividades de pesquisa e extensão, estágios obrigatório e não obrigatório,

intercâmbios, corpo docente e discente, coordenação do Curso, laboratórios,

biblioteca, infraestrutura e acessibilidade. Os dados levantados foram

sistematizados e analisados pelo NDE que, posteriormente estabeleceu propostas

para resolução das fragilidades encontradas. O diagnóstico e as propostas foram

levadas à discussão e aprovação pela Coordenação do Curso em duas assembleias

gerais que ocorrerão no espaço central do Ateliê de Projetos.

Embora o resultado da avaliação do ENADE 2011 tenha sido positivo

para o Curso, o NDE tem tido uma preocupação especial com a preparaçãodos

alunos que serão submetidos a avaliação prevista para o ENADE 2014. Como forma

de preparação, o NDE tem recomendado ao corpo docente que aplique questões

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semelhantes às do ENADE nas avaliações das disciplinas-meio, na medida do

possível, ou discuta em sala de aula questões aplicadas no ENADE que tenha

relação com o conteúdo programático de cada disciplina. Além disso, próximo da

data da prova do ENADE 2014, a Coordenação do Curso, com a colaboração do

NDE na organização de um simulado de questões envaidas pelos professores, irá

aplicá-lo aos alunos que estão cadastrados para a realização da prova, prevista para

novembro.

O NDE, em conjunto com a Coordenação, tem previsto para este e o

semestre próximo as seguintes ações:

Aplicar um questionário com os professores para levantar dados

que contribuam com a próxima revisão do PPC e delineamento de

ações;

Buscar apoio institucional para as melhorias propostas pelo Curso;

Envolver sistematicamente o Centro Acadêmico (CA) na

participação das discussões em torno do planejamento das ações

do Curso. Isto pode acontecer pela participação dos representantes

do CA nas reuniões de Colegiado e por meio de encontros com o

NDE e Coordenação do Curso;

Revisar anualmente o Plano de Ação e o PPC do Curso.

Diante do exposto, definiu-se a periodicidade de revisões do plano de ação e

do PPC do Curso, conforme estabelecido no quadro 01, seguindo a metodologia

descrita.

Quadro 01 – Periodicidade de revisão do Plano de Ação e PPC

Data Revisão Agendamento

Plano de Ação Anualmente 2015 – 1º Semestre

PPC A cada 02 anos 2014 – 2º Semestre

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5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO

5.1 Princípios filosóficos

No início de 2000, com as novas reflexões realizadas sobre a missão

institucional, elaborou-se o PPI da UNESC, no qual foram explícitos os valores,

princípios filosóficos, políticos e metodológicos norteadores das ações a serem

desenvolvidas, de forma a dar consistência e significado à sua atuação junto à

sociedade.Nas Políticas de Ensino da UNESC estão expressos o comprometimento

com as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais, relativas aos princípios

que norteiam a organização dos currículos dos cursos de graduação, que são:

Flexibilização: sistema integrado e flexível, articulado ao ensino, pesquisa e

extensão, permitindo trajetórias e liberdade de escolha aos envolvidos no processo.

Contextualização: processo de articulação, diálogo e reflexão entre teoria e

prática, incluindo a valorização do conhecimento extra escolar do aluno (práticas

sociais e mundo do trabalho).

Competência: capacidade do docente e do discente de acionar recursos

cognitivos, visando resolver situações complexas.

Problematização: processo pedagógico desenvolvido por meio de situações

problema, com vistas à elaboração de conhecimentos complexos.

Interdisciplinaridade: processo de intercomunicação entre os saberes e

práticas necessários à compreensão da realidade ou objeto de estudo, sustentando-

se na análise crítica e na problematização da realidade.

O cenário global que se apresenta torna necessária uma análise mais

aprofundada das características profissionais que são imprescindíveis no mundo do

trabalho. A partir desta premissa, percebe-se que a formação profissional vem se

desenvolvendo no sentido de estabelecer critérios que tornam as pessoas

autônomas na resolução de problemas.

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Profissionais que desenvolvem estas características aprendem a aprender e,

desta forma, tornam-se atores indispensáveis nas organizações com habilidades que

compõe um rol necessário para o processo de gestão em um ambiente econômico

muitas vezes turbulento e mutável, como o que se apresenta atualmente.

Percebe-se que, com as crises que tem se delineado nos países europeus e

norte-americanos, nações como o Brasil tem gerado grandes expectativas de

crescimento que possam ajudar a manter os níveis de aquecimento na economia

global. No entanto, para que estas expectativas sejam cumpridas, torna-se

necessário que as organizações brasileiras no âmbito público e privado, apresentem

um desempenho superior ao que tem tido nos últimos anos.

As organizações, no entanto, são feitas por seus profissionais. Se estes

profissionais não se apresentam com as competências necessárias para contribuir

de modo significativo com o crescimento das organizações, as expectativas não se

cumprem.

Neste ponto, encontra-se o papel das instituições de ensino, entre elas, as

universidades. Os cursos universitários tem o papel de formar profissionais

competentes com as habilidades necessárias para dar suporte aos processos de

gestão. Para tanto, é necessário que se desenvolva um processo ensino-

aprendizagem que priorize a emancipação do indivíduo, de forma que este seja

capaz de superar todos os obstáculos encontrados durante sua vida profissional,

tendo capacidade de buscar alternativas para os problemas encontrados e decidir

pelas melhores soluções.

Os cursos de arquitetura e urbanismo, em geral, apresentam esta

característica de tornar os educandos sujeitos emancipados e capazes de traçar seu

próprio caminho no ambiente profissional. Os arquitetos desenvolvem as habilidades

e competências necessárias para a tomada de decisão por um processo de síntese

que envolve arte, técnica e conhecimento científico,cujo resultado se dá por meio do

exercício criativo do projeto, que é a sua finalidade última a alcançar. Por isso a

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importância do Ateliê de Projeto, não só como um espaço físico, mas sobretudo

como espaço integrador dos conhecimentos das artes, das técnicas e das ciências,

onde o futuro arquiteto os exercita através do processo criativo sobre o projeto de

arquitetura e urbanismo que desenvolve a cada semestre.

Cientes deste contexto, os cursos de arquitetura buscam diversificar os

programas, atualizar constantemente as matrizes curriculares com vistas a atender

as demandas da sociedade e elevar o nível de qualidade da oferta em um mundo

com espectro cada vez mais amplo do conhecimento.O conjunto das atividades

previstas pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, tendo em vista o perfil

do Arquiteto e Urbanista desejado, está organizado de forma a fortalecer a constante

integração dos conhecimentos e saberes necessários à sua formação, a conexão

contínua entre as atividades teóricas e práticas e, ainda, a adequação entre os

conteúdos curriculares regulamentados e as necessidades regionais.

O Curso tem por finalidade desenvolver em todos os estudantes de

arquitetura as habilidades e competências instrumentais consideradas fundamentais

para o bom desempenho profissional (capacidade de análise, síntese, interpretação

de gráficos, tabelas,estatísticas; capacidade de se expressar com clareza; dominar

minimamente as tecnologias contemporâneas de informação e comunicação) e

despertar nos estudantes a consciência sobre as questões que dizem respeito ao

convívio humano em sociedade, às relações de poder, às valorações sociais, à

organização sócio-político-econômica e cultural das sociedades, nas suas várias

dimensões (municipal, estadual, nacional, regional, internacional).

O currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo, de acordo com o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) da UNESC, contempla três períodos: de

fundamentação, de profissionalização e de conclusão. Estes períodos objetivam

assegurar que os estudantes do Curso recebam uma formação ao mesmo tempo

cidadã, interdisciplinar e profissional, conforme o PPI da UNESC.

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Em linhas gerais, a estrutura curricular do Curso de Arquitetura e

Urbanismo da UNESC pode ser, assim, resumida:

1) Período de Fundamentação: compreende as três primeiras fases, cujo

objetivo é fazer com que o estudante, recupere o seu próprio corpo no processo de

aprendizagem. Assim, além de proporcionar uma visão geral da atividade do

arquiteto, nesses semestres iniciais ele se verá envolvido com os exercícios através

dos quais deverá adquirir ou aprimorar as habilidades manuais, entre as quais, a do

desenho. As noções de escala, topografia, geometria e geometria descritiva serão

incorporadas nesses diferentes exercícios. Caberá ao ateliê de projeto e às visitas

às obras, remetê-lo à materialidade da arquitetura. Aos componentes curriculares de

História caberá desvelar o estado da arte do debate sobre a Arquitetura e do

Urbanismo e o aprofundamento de sua formação crítica.

2) Período de Profissionalização: compreende as disciplinas que compõem da

quarta a oitava fases do Curso. A ênfase desse período é o de estabelecimento de

repertório das disciplinas-meio para alimentação das atividades reflexivas de

produção no Ateliê de Projetos, com a disciplina de Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo IV, da quarta fase, atuando sobre o conjunto de habitação

multifamiliar de pequena escala; Projeto V, da quinta fase, atuando sobre

equipamento comunitário; Projeto VI, da sexta fase, atuando sobre conjunto de

edifício polifuncional; Projeto VII, da sétima fase, atuando sobre conjunto de edifícios

polifuncionais na quadra; e Projeto VIII, da oitava fase, atuando sobre conjunto

edificado configurando espaços públicos.

3) Período de Conclusão: compreende as duas últimas fases do curso, que

têm por objetivo proporcionar, as condições para que o aluno elabore o seu trabalho

de conclusão e desenvolvimento do estágio curricular obrigatório.

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5.1.1. Concepção de Curso (PPCAU-2006)

Um Curso que se preocupe em ofertar ensino de qualidade a todos,

reivindicando a capacitação permanente de seus docentes e de recursos físicos e

materiais, tais como salas de aula adequadas, equipamentos e materiais

audiovisuais, laboratórios bem-equipados, biblioteca atualizada, bem como toda

variedade de material de trabalho utilizada em sala de aula ou nos laboratórios,

estando sempre atualizado em relação aos recursos didáticos e pedagógicos

disponíveis, relacionados ao ensino de arquitetura no país.

Um Curso que reproduza a gestão transparente e participativa, através da

gestão democrática, garantindo a participação de todos os envolvidos como agentes

integrantes e atuantes do seu processo de desenvolvimento. Respeite as diferenças

individuais e permita a liberdade de expressão política, filosófica, cultural e religiosa,

que ouça a comunidade acadêmica nas suas necessidades, esforçando-se por

atendê-las, mediante critérios justos e equânimes, incentivando as ações positivas

existentes, ampliando-as, quando possível, para todas as áreas. E que priorize as

relações humanas com respeito, pautadas pelo diálogo permanente, pelos

interesses sociais e individuais, prevalecendo a socialização e construção de novos

conhecimentos alicerçados no objetivo comum de trabalhar em prol da Universidade

e da sociedade. Um Curso que assegure a reprodução da gestão transparente e

participativa e que participe efetivamente de todos os processos de planejamento e

gestão da própria Universidade, contribuindo para o seu mais amplo

desenvolvimento.

Sua concepção didático-pedagógica deve assegurar a formação de

profissionais generalistas, aptos a compreender e traduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e

construção do espaço exterior e interior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o

paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído,

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proteção do equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos

disponíveis.

Nessa perspectiva, a educação deve ser inclusiva, que respeite, valorize e

reverencie as diferenças como algo único e sagrado, pois, conforme RODRIGUES

(1989)*“(...) aquilo que de mais semelhante existe entre os homens é exatamente a

diferença”. Por isso, nossas ações cotidianas deverão ser diversificadas, flexíveis,

coerentes com o sonho de inclusão de todos. A preocupação com os alunos

economicamente carentes e com dificuldades de ordem pessoal deve ser uma de

suas marcas.

Um Curso que reavalie constantemente as formas e critérios de seleção de

professores; que avalie e reavalie suas atividades, buscando aprimorar a integração

universidade-sociedade, e estabelecendo uma política de pesquisa e

desenvolvimento cultural nas suas dimensões: científica, tecnológica e cultural.

Um Curso que garanta a qualificação docente e a sua valorização, através de

um plano de cargos e salários e que possibilite o desenvolvimento profissional por

meio de programas de aperfeiçoamento contínuo (educação continuada) para

professores, funcionários e lideranças estudantis. Garantir um corpo docente

qualificado e conhecedor do contexto em que está inserido, que não seja apenas um

reprodutor de ideologias, mas que possibilite aosalunos a percepção de que sejam

sujeitos de prática social capaz de modificar a sociedade por meio do conhecimento

científico.

Um Curso em que o corpo docente deverá ser capaz de construir uma

proposta metodológica para que as aulas não se tornem apenas reprodução de

conteúdo, mas possibilidades de reflexão e construção de conhecimentos. Os

docentes do curso devem integrar teoria e prática (práxis), utilizar recursos e

metodologias apropriadas: disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e conteúdos

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contextualizados socialmente, realizando avaliação e reavaliação contínua e

participativa, indo a campo, estimulando a pesquisa, envolvendo o aluno em

trabalhos de pesquisa, conhecendo coisas novas e possibilitando uma nova leitura

da realidade.

Um Curso em que as atividades didático-pedagógicas estejam sempre

alicerçadas no tripé: Sistema de Ateliê Vertical-Tema Semestral/Área Recorte-

Projeto Urbanístico da VIII Fase.

A condução do processo de ensino-aprendizagem e de integração das

disciplinas será determinada pela proposição do Tema Semestral, o qual deverá ser

sempre definido com base em critérios previamente estabelecidos pelo Colegiado do

Curso, tais como pertinência, relevância social e ambiental, disponibilidade e acesso

às informações e introdução das novas disciplinas com o objetivo de adaptar sua

complexidade ao nível de cada fase, observando-se especialmente as ementas das

disciplinas de projeto.

Um Curso que mantenha e aperfeiçoe continuamente o sistema de ateliê,

como elemento de estruturação didático-pedagógica do ensino de arquitetura e

urbanismo de todas as fases, propiciando espaços adequados à prática de

integração das disciplinas de projeto com as disciplinas complementares (disciplinas-

meio), numa perspectiva pedagógica interdisciplinar, buscando a relação com

realidade, gerando a participação e colaboração entre as equipes de alunos e

professores ao longo de cada semestre.

Um Curso que busca a formação do aluno como um arquiteto capaz de

encarar o objeto do seu trabalho, sempre a partir da inserção do mesmo na cidade,

da qual é parte integrante e que a repetição das atividades faz parte do processo de

projeto. O aluno deve compreender que um exercício nunca fica totalmente

esgotado em si mesmo como experiência.

Um Curso que desenvolva o espírito crítico, permita a visão ampla do

conhecimento sócio-ambiental e promova a busca permanente pela a autonomia de

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seu corpo discente, elementos fundamentais, que juntamente com o preparo cultural,

técnico e científico contribuem para a formação do arquiteto como cidadão

comprometido com os problemas de desenvolvimento da sociedade na qual esteja

inserido.

Um Curso que promova no âmbito de todas as suas disciplinas a avaliação

diagnóstica, processual, inclusiva (com participação ampla de todas as disciplinas) e

emancipatória (aluno com autonomia, responsável por seu destino). Portanto, a

avaliação do processo ensino-aprendizagem, nesta concepção, compreende a

avaliação de competências e habilidades, auto-avaliação, avaliação da relação

professor-aluno e aluno-aluno.

Um Curso cuja missão seja vivenciada pelas pessoas que nele atuam,

construindo cotidianamente a coerência entre discurso e ação. Deve-se, portanto,

atender muito bem ao público, acolher bem as pessoas, possibilitando que os

cidadãos, independente da idade ou da classe social a que pertençam se sintam

contemplados com as ações desenvolvidas na Universidade, nas diversas áreas do

conhecimento: música, arte, assistência, esporte, lazer, cultura, educação, pesquisa,

integrando-se estes trabalhos à vida cotidiana da comunidade.

Um Curso que garanta aos seus professores, alunos e funcionários os meios

necessários disponíveis na Universidade para estarem bem informados, devendo

haver integração e sintonia entre todos os setores, que possam contribuir para a

comunicação rápida e eficiente.

Um Curso onde as relações sejam de respeito mútuo, independentemente de

cargos ou titulação, pois todas as ações são fundamentais, na construção de uma

educação de qualidade, baseada em valores humanos essenciais. É necessário que

cada integrante seja verdadeiro com os demais, emitindo opiniões, tecendo críticas

ou elogios, que contribuam para o progresso coletivo. As relações interpessoais,

neste contexto devem ser pautadas pelos princípios da ética, compreensão,

solidariedade, cooperação e compromisso com o bem comum.

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Um Curso com programas que proporcionem condições para que

docentes,funcionários e discentes se conheçam melhor e fortaleçam as relações de

confiança entre si e possibilitem maior engajamento e envolvimento com o

crescimento da Instituição e a melhoria da qualidade do ambiente de vida do Curso

e da UNESC e, conseqüentemente, da sociedade.

Um Curso cujo Colegiado seja formado pela coordenação, pela totalidade do

seu corpo docente, por um representante discente de cada fase e pelo presidente do

seu Centro Acadêmico, devendo se reunir, ao menos duas vezes a cada semestre,

preferencialmente no início e ao final de cada período letivo. Podendo as reuniões

extraordinárias ser solicitadas ao departamento, pelo presidente do Centro

Acadêmico, representando o corpo discente, ou pelos coordenadores de Ateliê, ou

por qualquer membro do corpo docente.

Um Curso em que as disciplinas de TFG (Trabalho Final de Graduação)

realmente cumpram com o seu objetivo de serem disciplinas de avaliação de

desempenho acadêmico de suas competências e habilidades, enquanto preparação

para atuação diante dos desafios que a sociedade coloca para o arquiteto ao longo

da sua vida profissional. As disciplinas de TFG I e TFG II serão regidas por

regulamento próprio, a ser aprovado pelo Colegiado do curso um semestre antes de

se implantar a nona fase.

Um Curso que valorize e promova a mais ampla participação possível de

seus professores e alunos nas viagens acadêmicas a cada semestre, e que estas

possam contar como horas de atividades complementares para os seus alunos

participantes, mediante regulamentação a ser aprovada pelo Colegiado do curso.

Um Curso que estimule e contribua para que os alunos promovam

atividades e eventos científicos e culturais ao longo de cada semestre e que a cada

ano ocorra a Semana Acadêmica da Arquitetura, no campus da UNESC.

Um Curso em que a avaliação não se limite ao desempenho do corpo

discente, mas que considere procedimentos periódicos de avaliação da

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coordenação, do corpo docente, dos núcleos de conhecimento, dos Ateliês, do

programa de estágio supervisionado, dos Trabalhos Finais de Graduação e dos

programas de pesquisa e extensão, desenvolvidos pelo curso ou por seus

professores e alunos.

Um Curso em que a integração do conhecimento não aconteça apenas no

âmbito do Ateliê de projeto, mas nas disciplinas-meio, levando em consideração o

grau de complexidade que se pode alcançar neste processo. A integração deverá

sempre levar em conta o Tema Semestral e o recorte espacial a ser desenvolvido

pelas disciplinas de projeto.

Um Curso onde as disciplinas de estágio supervisionado realmente

cumpram com o seu objetivo de integração entre teoria e prática profissional. E onde

a integração entre teoria e prática aconteça nos seus diversos laboratórios e através

das viagens acadêmicas.

5.2 Princípios metodológicos

A UNESC compreende o currículo como um processo dinâmico resultante de

interações diversas, estabelecida por meio de ações didáticas com interfaces

políticas, administrativas e econômicas. As Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação direcionam a reflexão para a reestruturação curricular. A

formação de profissionais exige que estes possuam habilidades e competências de

modo que estes possam se refletir em atividades de cunho individual e/ou coletivo.

A atualização curricular leva em conta principalmente as diretrizes curriculares

para a formação bem como as necessidades locais e regionais. A reflexão sobre a

reforma curricular também pressupõe uma ampla discussão da organização de

práticas que envolvem a educação e o seu processo. O professor, de acordo com a

sua realidade na sala aula e a posição dos acadêmicos frente ao currículo que está

sendo desenvolvido na sua formação, são também indicadores para a atualização

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curricular. Todo este movimento se reflete nos estudos dos colegiados dos cursos

derivando daí as proposições de alteração curricular.

As Políticas de Ensino do curso de Arquitetura e Urbanismo estão elencadas e

estabelecidas pela UNACET (Unidade Acadêmica de Engenharia, Ciência e Tecnologia),

unidade a que pertence, que por sua vez segue as orientações das políticas do ensino de

graduação estabelecidas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

Elas representam o conjunto de intenções que se configuram na forma de

princípios e ações que norteiam e concretizam o processo de gestão e organização

didático-pedagógica dos cursos de graduação e que estão amparadas na legislação

vigente, no Regimento e no Projeto Político-Pedagógico Institucional.

Considerando a Missão da UNESC: “Educar, por meio do ensino, pesquisa e

extensão, para promover a qualidade e a sustentabilidade do ambiente de vida” -

Resolução CSA n° 01/2006 Artigo 4º, bem como a missão do curso de Arquitetura e

Urbanismo"Capacitar para criar a espacialidade necessária ao desenvolvimento

humano”,com base nas exigências de profissionalização requeridas, em face das

transformações que vêm ocorrendo no mercado de trabalho, o curso adota uma

proposta de formação profissional e de ensino-aprendizagem para a consolidação

do perfil generalista. Isso parece ser uma solução indicada para o desenvolvimento

de competências e habilidades, atualmente exigidas pelo profissional de arquitetura

considerando-se as questões de regulamentação profissional e as mudanças

organizacionais e ambientais. O currículo também atende a resolução 02/2010 do

CNE/MEC que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação

em Arquitetura, a serem observadas na organização curricular das Instituições do

Sistema de Educação Superior do País, permitindo conhecimentos artísticos,

científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição do perfil do

arquiteto e urbanista.

Para formação profissional dos acadêmicos, são realizados também estágios

não obrigatórios, atendendo a legislação Nacional e a legislação interna da

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Instituição, onde todos os encaminhamentos são realizados após avaliação do Setor

de Estágios da IES e do curso de Arquitetura e Urbanismo, relacionando cada área

que o acadêmico pode atuar em função da fase em que se encontra no curso. Isso

se faz importante para que o acadêmico possa acompanhar as atividades propostas.

Além disso, é avaliado o relatório semestral elaborado pelo acadêmico.

Para melhoria do ensino-aprendizagem, o curso reformulou o espaço físico do

LabProj - Laboratório de Projetos para receber os Núcleos de Geotecnologias

Aplicadas a Arquitetura e Urbanismo, cujo objetivo é o de criar um banco de

informações georreferenciadas dos municípios da região para fins de uso no ensino

e na pesquisa, e o Núcleo de Modelagem 3D de Sistemas Estruturais para auxiliar

os alunos nas disciplinas de sistemas estruturais e no desenvolvimento dos

trabalhos de conclusão.

6 OBJETIVOS DO CURSO

6.1 Objetivo geral do curso

Formar o profissional em Arquitetura e Urbanismo, tendo como base os

seguintes princípios:

A qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a

qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;

Uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e

econômicas das comunidades;

O equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural

construído;

A valorização e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem

como patrimônio e responsabilidade coletiva.

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6.2 Objetivos específicos

Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do campo

de atuação profissional do futuro Arquiteto e Urbanista, por meio de oficinas

de projeto urbano, viagens acadêmicas, semana acadêmica, fortalecimento

de grupos de pesquisa e aproximação com a sociedade local e regional; com

os projetos de extensão e estágio supervisionado;

Desenvolver a interdisciplinaridade a partir do sistema de ateliê integrado;

Promover a formação continuada específica da equipe docente por meio de

oficinas e intercâmbio com outras instituições de ensino do Brasil e do

exterior;

Motivar a participação de professores, alunos e funcionários, nos diversos

níveis de organização e instâncias de decisão o colegiado do curso, de forma

a proporcionar uma gestão solidária e participativa;

Promover a constante discussão e avaliação dos documentos institucionais

do curso fortalecidos pelos diferentes colegiados, NDE e coordenações na

busca do aperfeiçoamento pedagógico;

7 PERFIL DO EGRESSO

O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC está estruturado para

alcançar a formação generalista plena do futuro profissional e, para tanto, tem como

objetivo que o aluno desenvolva o seguinte perfil, durante o tempo em que estiver

realizando o curso:

Formação acadêmica que proporcione a este profissional um amplo

conhecimento do campo da arquitetura e do urbanismo, para que esteja apto

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a compreender e traduzir as necessidades individuais e coletivas,

concernentes ao seu campo de atuação profissional;

Preparação, teórico-prática, para atuar no sentido de utilizar os avanços da

técnica e da arte como promotores da qualidade de vida e da

sustentabilidade do ambiente de vida, nos níveis de sua atuação profissional;

Capacitação para atuar no desenvolvimento de projetos, construção e

manutenção de edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos,

arquitetura paisagística e de interiores, desenho urbano e planejamento

físico, nas escalas local, urbana e regional;

Compreensão e comprometimento quanto à postura ética aplicada no

desempenho de suas atividades junto à sociedade;

Organização, capacidade de coordenação e de trabalho em equipe, como

formas de atuação que permitam alcançar bom desempenho de suas

atividades, nos mais diversos níveis do campo profissional;

Habilidade profissional com forte embasamento interdisciplinar, que propicie

transitar pelas três estruturas básicas de qualquer processo educativo: o

ensino, a pesquisa e a extensão;

Capacidade e domínio para utilizar os recursos e instrumentos tecnológicos

disponíveis para o exercício da profissão, especialmente aqueles relativos à

computação gráfica e ao conforto ambiental;

Formação de cidadãos solidários e comprometidos com ideais sociais de

inclusão e de qualidade de vida.

Para a formação do egresso com o perfil supramencionado, a gestão do

curso deve manter as diretrizes curriculares nacionais como elemento norteador do

processo, promovendo um sistema que articula o ensino, a pesquisa e a extensão;

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que prioriza um constante diálogo com o mercado no intuito de manter constante a

reflexão entre teoria e prática; e que se consegue acionar os recursos cognitivos dos

educandos por meio da problematização.

No que se refere aos egressos, o curso de Arquitetura e Urbanismo tem

contato direto, inclusive nos encaminhamentos de vagas na área, atualizações,

publicações de editais de concursos públicos, orientações quanto a suas atribuições

e registros profissionais e na busca da continuidade de estudo, no que se trata aos

cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado, inclusive integrando ao corpo

docente ex-alunos que passaram pela pós-graduação, especialmente do stricto

sensu.

7.1 Campos de atuação do profissional

A capacidade profissional, fundamentada na formação cultural, nos seus

conhecimentos teóricos e práticos, na pesquisa e no exercício constante da

profissão, permite ao arquiteto exercer suas atividades em várias modalidades de

organização do trabalho: profissional liberal autônomo, profissional liberal

assalariado, servidor público, docente, pesquisador, empresário.

Os arquitetos e urbanistas podem atuar nos setores públicos e privados

envolvidos no desenvolvimento patrimonial em maior escala, no setor econômico da

construção e edificação, constituído por aqueles que contratam, conservam,

projetam, constroem, mobíliam, financiam, regulam e operam no nosso meio-

ambiente, construído para satisfazer as necessidades da sociedade. Os arquitetos

trabalham numa grande variedade de situações e estruturas organizacionais.

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8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

As disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo estão organizadas por

meio de uma matriz curricular, que tem como objetivos gerais, além de atender as

instruções normativas e os dispositivos legais, possibilitar uma visão sistêmica e

integrada dos conteúdos ministrados ao longo do curso.

A matriz do curso está organizada em três Períodos que correspondem às

diferentes fases, a saber:

Período de Fundamentação: constituído pelas disciplinas das fases 1ª a 3ª;

Período de Profissionalização: constituído pelas disciplinas das fases 4ª a 8ª;

Período de Conclusão: constituído pelas disciplinas das fases 9ª e 10ª;

Pela sua vez, conforme as diretrizes curriculares nacionais os cursos de

graduação em Arquitetura e Urbanismo, deverão atender os seguintes núcleos de

conhecimento:

Núcleo de conhecimentos de fundamentação:

o núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos do

saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro

profissional possa desenvolver seu aprendizado, e, será integrado por: Estética e

história das artes; Estudos sociais e econômicos; Estudos ambientais; Desenho e

meios de representação e expressão.

As disciplinas consideradas do núcleo de conhecimentos de fundamentação

que compõem a atual matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo são:

Desenho e geometria descritiva I e II; Introdução à informática na arquitetura e

urbanismo; Introdução à sociologia, Análise ambiental urbana; Análise do espaço

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urbano e regional; Introdução à tecnologia da arquitetura e do urbanismo;

Antropologia; Psicologia; Filosofia; Teoria e estética I e II e Atividade física e

qualidade de vida I e II.

Núcleo de conhecimentos profissionais:

Conforme as diretrizes curriculares nacionais, o núcleo de conhecimentos

profissionais será composto por campos de saber destinado à caracterização da

identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por: Teoria e

história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo; Projeto de arquitetura, de

Urbanismo e de paisagismo; Planejamento urbano e regional; Tecnologia da

construção; Sistemas estruturais; Conforto ambiental; Técnicas retrospectivas;

Informática aplicada à arquitetura e urbanismo; Topografia.

As disciplinas consideradas do núcleo de conhecimentos profissionais da

atual matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo são: Projeto de

arquitetura e urbanismo I a VIII; Computação gráfica aplicada na arquitetura e

urbanismo; Maquetaria; Comunicação visual na arquitetura e urbanismo; Tópicos

especiais em projetos I e II; Linguagem fotográfica na arquitetura e urbanismo;

Estágio supervisionado; Conforto ambiental e ergonomia; Conforto ambiental-

iluminação natural e artificial; Conforto ambiental térmico; Conforto ambiental e

acústico; Gerência de projetos e obras; Sistema de infra-estrutura urbana; Sistemas

construtivos e instalações I e II; Topografia e informações geográficas para

arquitetura; Sistemas construtivos alternativos; Sistemas estruturais I a IV;

Assentamentos urbanos populares; Planejamento e gestão urbana; Análise crítica

da arquitetura contemporânea I e II; Análise crítica da arquitetura e do urbanismo;

História e teoria da arte; Arquitetura e urbanismo I a V; História da arte; Arquitetura

e urbanismo brasileiro; Patrimônio arquitetônico e técnicas retrospectivas; Análise

crítica da arquitetura moderna; Legislação e ética profissional; Metodologia científica

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e da pesquisa I e II; Desenvolvimento regional e urbano; Sociologia urbana e Ensaio

teórico e histórico da arquitetura e urbanismo.

Disciplinas de projeto de Arquitetura e Urbanismo e ateliês de projeto:

Com cerca de 250 discentes, distribuídos da primeira até a oitava fase, o curso

dispõe de quatro Ateliês de Projeto, onde acontecem as aulas das disciplinas de

Projeto de arquitetura e urbanismo I a VIII; Tópicos especiais de projeto I e II;

Desenho e Geometria descritiva I e II, aulas, palestras e bancas de TFG. Além

destas, eventualmente outras disciplinas também fazem uso dos ateliês, como

Conforto ambiental e ergonomia; Análise do espaço urbano e regional; História e

teoria da arte, arquitetura e urbanismo, entre outras.

Como laboratórios de apoio aos ateliês, temos a maquetaria, os laboratórios de

conforto e sustentabilidade e de informática no Bloco A. Este bloco fica eqüidistante

do bloco D. A maquetaria e os laboratórios de conforto e sustentabilidade e de

informática, além de funcionarem concomitantemente com os horários das aulas de

projeto, têm regime de horas para atender os discentes em outros horários e

períodos da semana, com atendimento por discentes estagiários.

Ao final de cada semestre, os professores da disciplina de projeto de

arquitetura e urbanismo se reúnem para avaliar o desenvolvimento do semestre em

curso e para definir o tema do semestre seguinte, observando a pertinência do

mesmo, a escala de trabalho, sua relevância social e por estar em debate, seja a

nível local, seja a nível regional e até nacional.

Prévio ao início de cada semestre os professores se reúnem no Encontro

Preparatório de Professores que define o tema e o recorte espacial que será

desenvolvido Na disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo da I a

VIII fase.

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Além do tema, os professores definem os novos coordenadores de cada ateliê,

que se revezam a cada ano e definem o rodízio de professores por fase, que

acontece também anualmente. Dependendo do número de discentes por fase, pode

ocorrer que um mesmo professor fique responsável por até duas disciplinas de

projeto no mesmo semestre, observando sempre que cada professor oriente no

máximo 15 discentes por semestre. Quando são abertos editais para contratação de

novos professores para as disciplinas de projetos, estes são alertados de que não

estão sendo contratados para uma disciplina de projeto de uma fase específica, mas

como professores que poderão atuar em qualquer uma das fases, da primeira a

oitava, pois o esquema de funcionamento do ateliê pressupõe o rodízio anual de

professores. Este esquema é importante para a metodologia do ateliê, propiciando

que cada professor passe pela experiência de ministrar e avaliar seu desempenho

em cada fase do curso. Além do amadurecimento coletivo do corpo docente da

disciplina de projeto, este esquema traz uma série de possibilidades de

funcionamento dos ateliês, fazendo com que cada semestre nunca seja igual ao

anterior.

A partir destas definições, a coordenação do curso prepara as atividades do

encontro preparatório de professores do semestre seguinte, tomando por base o

tema semestral e a organização docente da disciplina de projeto de arquitetura e

urbanismo. O encontro preparatório de professores é sempre dividido em duas

partes. Na primeira, os professores da disciplina de projeto se reúnem para

estabelecer a metodologia de trabalho da etapa interfase, a bibliografia a ser

empregada, o recorte a ser trabalhado, a base de dados a ser preparada e

disponibilizada, os levantamentos a serem requeridos dos discentes na etapa e a

definição do cronograma das atividades do semestre nos ateliês.

Na segunda parte, com os professores de todas as disciplinas reunidos, se

apresenta o tema, o recorte e a programação do ateliê para o semestre. Após serem

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discutidos a programação e a metodologia, os professores das disciplinas-meio

apresentam sugestões de bibliografia ou de encaminhamentos para inclusão nos

seus planos de ensino, das formas de abordagem do tema e do recorte do semestre.

Depois, se reúnem por núcleo de conhecimento, conforme definido no regimento de

TFG, ou seja, têm-se três grupos de professores reunidos nos seguintes núcleos:

projeto e expressão; teoria, história e urbanismo e tecnologias. Nesta etapa, os

professores discutem e definem aspectos que consideram importantes abordar,

referente ao tema e ao recorte, além do conteúdo programático requerido pela

ementa de cada disciplina. Discutem também aspectos de horizontalidade entre

disciplinas da mesma fase, relativamente ao tema e ao recorte. Na parte final, os

professores apresentam por disciplina o esboço dos seus planos de ensino para o

semestre, relativos à abordagem do tema e do recorte do semestre.

Funcionamento da disciplina de projeto de Arquitetura e Urbanismo:

Normalmente, as atividades das disciplinas de projeto de arquitetura e

urbanismo, nos ateliês, se desenvolvem em quatro etapas, ao longo de cada

semestre. A primeira, de cunho introdutório, se resume a apresentação do tema e do

recorte, da metodologia de trabalho nas demais etapas, da bibliografia na etapa

interfase e na etapa por fase e das avaliações de cada fase. Também se apresenta

o papel que será desempenhado pelos discentes da oitava fase na etapa GI (Grupos

Interfases), pois a estes cabem os papéis de coordenação de cada grupo, já que são

os discentes em estágio de formação mais adiantado. Quando o número de grupos

é maior do que o número de discentes matriculados na oitava fase, este papel passa

a ser desempenhado pelos discentes da sétima fase.

Antes do início do semestre, o sistema acadêmico, gerenciado pelo

departamento de tecnologia de informação da UNESC, providencia a distribuição

dos discentes de cada fase por ateliê, procurando sempre que possível uma

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distribuição uniforme. Cada ateliê tem um grupo GI para cada professor, ao qual se

distribuem um ou mais discentes de PVIII, dependendo do número de discentes

matriculados nesta disciplina. Os demais discentes de cada fase vão sendo

distribuídos pelos grupos interfases, por sorteio. Estes grupos têm entre 10 e 12

discentes normalmente, já que o número de discentes por ateliê fica em torno de 70.

O sorteio geralmente é feito no segundo dia de aula, já que no primeiro faz-se a

apresentação geral da programação da disciplina. Neste primeiro dia de aula

também se realiza alguma atividade de sensibilização ao tema e de reconhecimento

das turmas, especialmente em relação às expectativas dos discentes da primeira

fase. O quadro de distribuição dos professores por ateliê e por fases também é

apresentado neste dia.

Depois desta etapa introdutória, que ocupa normalmente dois dias de aula,

passa-se para a etapa GI, quando discentes e professores fazem visitas ao local de

recorte do tema, leitura e discussão dos referenciais teóricos e levantamentos

complementares, tendo por base o material cadastral de apoio às pesquisas de

campo, que são enriquecidas com anotações, croquis e fotografias do recorte ou dos

recortes, conforme o caso. Concluídos os levantamentos e as leituras, com base no

cronograma estabelecido, os discentes passam para a etapa de proposição de um

plano urbanístico para o recorte, cabendo aqui papel importante dos discentes da

oitava fase, ou da sétima, na condução do desenvolvimento das análises e

diagnósticos e na formulação das diretrizes conceituais propositivas do mesmo.

Juntamente com a proposta urbanística, cada GI define os recortes para cada aluno

trabalhar na etapa de sua fase específica.

Concluída esta etapa, que leva cerca de um mês de aula, faz-se sua

avaliação, na forma de banca, onde os trabalhos de cada GI são apresentados e

defendidos por seus autores e onde cada professor por ateliê se manifesta sobre os

trabalhos que não orientou. Com base nas observações dos professores, os

discentes e seu professor orientador, reformulam a proposta ou complementam itens

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que foram apontados como incompletos ou insuficientes, tendo uma semana para

tomarem estas providências. Logo em seguida, é feita a entrega final da etapa GI

para avaliação por banca de ateliê.

Na semana seguinte, são publicadas as notas dos trabalhos dos grupos

interfases e se inicia a etapa por fase, que passa a ser individual. Os três

professores de cada ateliê que ministram a mesma disciplina de projeto seguem a

partir desta etapa, a sua programação específica contida no plano da mesma, o qual

é apresentado aos seus discentes neste primeiro dia de aulas da etapa individual

por fase. Esta etapa ocupa praticamente o restante do semestre e se constitui

basicamente no desenvolvimento do partido e do anteprojeto de arquitetura ou de

desenho urbano. Ao longo da mesma, no entanto, temos uma reunião por GI para se

avaliar o que cada aluno propôs no seu recorte e se este mantém coerência com a

proposta formulada pelo seu GI. Após cerca de três semanas do início das aulas

desta etapa, é feita a apresentação individual e avaliação por banca, por fase e por

ateliê do estudo preliminar. Na banca, o professor que orienta não se manifesta após

a apresentação de seus discentes.

A etapa de desenvolvimento do anteprojeto se inicia com a etapa de pré-

entrega, com apresentação e avaliação por banca, por fase e por ateliê. Nesta pré-

entrega, os professores avaliam principalmente se os discentes consideraram as

observações feitas e se evoluíram na proposição conceitual de seus partidos e se

cumpriram com os elementos mínimos previamente solicitados de informação textual

e de representação gráfica.

Entregue a avaliação desta etapa, os discentes têm mais duas semanas de

aulas para corrigir, complementar e avançar na representação dos seus trabalhos,

de acordo com os elementos, que são previamente requeridos para avaliação final,

que se dá com a entrega dos trabalhos em data pré-fixada, sem apresentação. A

avaliação da entrega final também é feita por banca, por fase e por ateliê.

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Ao final do semestre, o discente que não conseguiu obter média sete, nas

quatro avaliações (GI, partido geral, pré-entrega do anteprojeto e entrega final),

poderá fazer recuperação da etapa final, devendo atingir com a soma da média do

semestre e a nota que obtiver na recuperação, média cinco para ser considerado

aprovado.

Os professores de projeto se reúnem normalmente cerca de quatro a cinco

vezes por semestre para avaliarem o andamento do mesmo e reconduzir atividades

ou etapas, em função de eventuais percalços que surgem no andamento dos

trabalhos. As reuniões quase sempre antecedem o final de uma etapa e de sua

respectiva avaliação.

Na etapa GI, normalmente as disciplinas teóricas, como História e teoria da

arquitetura e urbanismo; Teoria e estética; Filosofia; Psicologia; Antropologia e as

relacionadas com o urbanismo e meio ambiente, desempenham papel importante na

condução de interdisciplinaridade horizontal com o ateliê. Na etapa de partido,

procura-se que os discentes ao conceituarem seus projetos, façam relações com as

disciplinas de História e teoria da arte, arquitetura e urbanismo. Já nas etapas de

partido e de anteprojeto, as disciplinas que cumprem este papel são mais diversas,

porém os discentes é que normalmente, em função das suas dificuldades no ateliê

recorrem a interdisciplinaridade, especialmente com relação às disciplinas do núcleo

de tecnologia: Conforto ambiental, de iluminação, térmico e acústica, Sistemas

estruturais e Sistemas construtivos e Instalações.

A disciplina de Maquetaria tem um papel importante durante todo o semestre,

porém é na etapa GI que os discentes da quarta fase dão sua contribuição ao ateliê,

já que ficam responsáveis por confeccionar as maquetes do terreno de cada recorte

a ser trabalhado. Na etapa de partido e de anteprojeto também faz parte dos itens

de avaliação, a confecção de maquetes pelos discentes, tenham eles passado pela

disciplina de Maquetaria ou não.

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Trabalho de Curso – TC

O Trabalho de Curso, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais e

regulamento próprio, será supervisionado por um docente, de modo que envolva

todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem

desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.

O Trabalho de Curso (TC) do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC se

desenvolve em duas etapas: TC I, na nona fase e TC II, na décima fase, conforme o

ementário específico de cada disciplina. Cabem a uma comissão formada por um

professor de cada núcleo de conhecimento do curso, a saber: Projeto e expressão;

História, teoria e urbanismo; e Tecnologia. As normas e procedimentos para a

orientação, elaboração e avaliação do Trabalho de Curso estão contidas no

regimento do TC do curso, aprovado pelo CONSEPE, através da Resolução n.º 046,

em 14 de setembro de 2006.

8.1 Estratégias de implantação do currículo

O curso de Arquitetura e Urbanismo tem duração de 05 anos (cinco anos - 10

semestres letivos), sendo a matriz curricular composta por 268 créditos de disciplina,

totalizando 4.824 h/a equivalentes a 4.020 h, que acrescida de 150 horas de AACC

totalizará 4.170 horas. O curso ocorre no período vespertino, com horários de aulas

de 2ª feira a 6ª feira, das 13h30 às 18h50. No entanto, o Estágio Obrigatório II e o

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso podem ser realizados no período matutino,

possibilitando ao acadêmico cursar disciplinas ainda pendentes, desde que não seja

pré-requisito para as disciplinas referidas. As AACCs - Atividades Acadêmicas,

Científicas e Culturais são normatizadas no projeto do curso e cumpridas durante o

curso, fora da matriz curricular.

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Ressalta-se que o Exame Nacional de Desempenho do Ensino Superior -

ENADE também é componente curricular obrigatório, de acordo com a legislação

vigente. Ainda, também de acordo com a legislação vigente, faz parte do currículo do

curso o estágio curricular não obrigatório. Considera-se estágio curricular não

obrigatório aquele definido como tal no projeto pedagógico do curso, em que o

acadêmico faz por opção, não sendo requisito para concluir a graduação, contudo

devendo estar vinculado ao currículo e atender as especificações da área do curso.

O número mínimo de créditos matriculados por semestre é de 12, com

exceção para a 1ª fase, que há a necessidade de matricula na totalidade de créditos.

As disciplinas ofertadas nos três primeiros semestres/fases integram o período de

fundamentação e preparam o acadêmico para os conteúdos das fases do período de

profissionalização integrado pelas fases 4ª a 8ª. As fases consecutivas

proporcionam ao acadêmico o conhecimento de acordo com o caráter específico das

disciplinas que compõem o perfil multidisciplinar do curso de Arquitetura e

Urbanismo, acrescidas as disciplinas de estágio, TCC e uma disciplina de caráter

optativo.

De forma geral, as disciplinas de formação profissional para a área de

Arquitetura e Urbanismo ofertadas incluem: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e

Paisagismo, Desenho Projetivo Espacial, Computação Gráfica 2D e 3D,

Comunicação Visual, História e Teoria da Arte e da Arquitetura, História e Teoria da

Arte e da Arquitetura Brasileira, História e Teoria da Arte Arquitetura e Urbanismo

Latino Americana, Psicologia, Patrimônio, Sociologia Urbana, Ensaio teórico e

Histórico da Arquitetura Urbanismo e Paisagismo, Filosofia, Antropologia, Análise

Crítica da Arquitetura, Assentamentos Urbanos Populares, Desenvolvimento

Regional Urbano, Planejamento e Gestão Urbana, Análise Crítica do Urbanismo,

Economia Urbana, Sistemas de Infraestrutura Urbana, Programa de Estudos da

Cidade, Sistemas Prediais (Instalações elétricas e Comunicação), Sistemas

Estruturais (Madeira, Concreto Armado e Aço), Estudos Urbanos, Gerência

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Planejamento e Orçamento de Obras, Coordenação de Projetos, Conforto Ambiental

(Térmico, Lumínico e Acústico) e Construção Industrializada e Sistemas Alternativos.

Esse conjunto de disciplinas deve munir o futuro profissional de

referências teórico-práticas e de conhecimento necessário à sua ação educativa,

possibilitando ao futuro profissional lançar-se ao mercado de trabalho com

segurança e maturidade suficientes para desempenhar as funções relacionadas à

sua área. Para obtenção do título de Arquiteto e Urbanista, o acadêmico deverá ser

aprovado em todas as disciplinas do currículo e realizar estágio supervisionado, no

nono semestre letivo, em áreas comuns a Arquitetura e Urbanismo, e que estejam

contempladas nas atribuições do Arquiteto e Urbanista.

A metodologia de ensino superior utilizada no curso contempla uma

abordagem que integra os elementos necessários para o desenvolvimento pleno do

processo de ensino-aprendizagem, estimulando a iniciativa à aprendizagem,

indispensável ao processo de formação continuada.

A estratégia pedagógica deve abranger técnicas individualizadas e

integrativas, com atividades de classe e extraclasse, como aulas expositivas,

estudos dirigidos, aulas práticas/laboratórios, seminários e apresentação de

trabalhos; e visitas técnicas, revisão bibliográfica, relatórios, projetos, desenvolvidos

pelo aluno em laboratórios e/ou escritórios, respectivamente. Essas estratégicas

pedagógicas proporcionam a formação do profissional interculturalmente

competente, capaz de trabalhar em equipe, comprometido com a responsabilidade

social e educacional, pois abordam as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes

e valores éticos, fundamentais à formação integral do profissional.

O curso devido ao caráter multi/interdisciplinar, contemplados na

formação básica e específica permite a aquisição de conhecimentos essenciais em

profundidade e de modo integrado. Para isso, a importância dos professores em

propiciar ao acadêmico, de forma articulada, a construção de conceitos pautados na

inter-relação dos conhecimentos.

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Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e

indígena

O evento Maio Negro na UNESC, é periodicamente realizado já há 11 anos e

que teve sua recente última edição em 2013, o XI Maio Negro

(http://www.unesc.net/portal/capa/index/393/7231/). É uma iniciativa que tem como

proponentes o Curso de História da UNESC, a ONG ACR - Anarquistas Contra o

Racismo e a Unidade Acadêmica de Humanidades Ciências e Educação - UNAHCE.

Tem como público alvo a comunidade da UNESC (estudantes, docentes,

funcionários e gestores), movimentos sociais de Criciúma e região, professores da

rede municipal, estadual e particular de ensino, comunidade em geral, sindicatos,

estudantes e educadores de faculdades da região, Ong´s e Entidades Estudantis.

A Lei Federal 10.639/03 abriu uma ampla fronteira para o ensino e a

aprendizagem de tudo o que diz respeito à história do continente africano e da

população negra no Brasil. No entanto, o país ainda carece de material didático,

formação de professores e reflexões pertinentes sobre a história da África e dos

africanos. Nesse sentido, o MAIO NEGRO abre uma perspectiva inovadora para

pensar, reconhecer e reconstruir a história dos africanos desde uma perspectiva

interna àquele continente e os reflexos da dispersão de africanos pelo mundo,

principalmente, o Brasil.A África antes dos colonizadores nos mostra que são muitas

Áfricas que se apresentam aos nossos olhos: a África “branca” e a África “negra”; a

África islâmica e a África tradicional; a África Mediterrânica; a África subsaariana e

África tropical. Mas em todas estas Áfricas, o que vemos são povos autônomos, com

costumes e instituições próprias, senhores de seus destinos, donos de sua história.

Nas edições dos eventos, os professores e os estudantes de toda a UNESC,

tem a oportunidade de conhecer a outra África que não aquela estereotipada e fixa à

natureza prodigiosa do continente, geralmente retratada nos livros e nos meios de

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comunicação. Uma história dinâmica, com sons e imagens, que representam reis,

rainhas e seus reinos, rotas de comércio, pessoas portadoras de conhecimento,

religiosidade e sentimentos, enfim, uma história muito rica em todos os sentidos e

em contato contínuo com os outros continentes conhecidos naquela época.

Por outro lado, vários aspectos da afrodescendência que sobreviveram no

Brasil e que vão muito além do samba, da capoeira, do carnaval e da religiosidade

de matriz africana são bastante explorados. Isto tem grande relevância acadêmica e

cultural formativa, pois foram mais de cinco milhões de africanos que foram

transportados para o Brasil de forma compulsória e que aqui criaram meios de

sobrevivência e formas de inserção social, cultural e política. Nesse sentido, tivemos

os jornais da imprensa negra, os intelectuais negros, as organizações políticas e

culturais e, recentemente, as conquistas das ações afirmativas e as terras das

comunidades remanescentes de quilombos.

As temáticas das africanidades e das afrodescendências, diretamente ligadas

aos estudos da diáspora africana, cada vez mais ocupam os corações e mentes,

primeiramente dos pesquisadores, e hoje de todos os interessados pelo tema. A

partir de uma concepção do “Atlântico negro”, proposta pelo sociólogo inglês Paul

Gilroy, começou-se a pensar no oceano como uma via de mão dupla que trazia não

apenas pessoas e mercadorias mas também concepções de mundo, culturas e

pensamentos. É uma outra concepção da construção do conhecimento que passa a

dar uma relevância ao que se produziu na outra margem, o continente africano deixa

de ser apenas fornecedor de mão de obra para a construção do novo mundo e se

torna também protagonista da nossa história.

Tem como objetivo principal “aprofundar e subsidiar educadores/as,

instituições escolares/ educacionais acerca de questões pertinentes a Lei 10.639/

2003, proporcionando o acesso efetivo deles às principais discussões que tem

ocorrido em âmbito estadual/ nacional acerca das questões relacionadas à pesquisa

e o ensino afro nos currículos escolares”.

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Como objetivos secundários o Maio Negro busca: Divulgar as ações e a

produção de conhecimentos relacionados à negritude, cultura e educação afro em

Criciúma e região; Estimular a reflexão sobre as discussões que estão acorrendo a

nível nacional acerca do assunto; Proporcionar a troca de experiências entre

educadores, estudantes, pesquisadores e comunidade em geral; Auxiliar e subsidiar,

as iniciativas de instâncias educacionais da região que estejam implantando projetos

que levem em conta a questão da educação afro e indígena, bem como, incentivar o

início de desenvolvimento de projetos em unidades educacionais que não o tenham;

Trazer para a Instituição as discussões que estão sendo feitas nas universidades do

Brasil e na sociedade em geral; Sensibilizar a sociedade criciumense para a

importância do efetivo desenvolvimento da referida temática nos currículos

escolares; Apresentar materiais didáticos que ampliem a discussão em sala de aula

acerca do assunto (Figura 1 e 2).

Figura 1 - Folder do XI Maio Negro na UNESC

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Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Figura 2 - Folders do XI Maio Negro na UNESC

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Em relação à Cultura Indígena, a UNESC conta com o evento “Semana

Indígena da UNESC: História e Cultura do Povo Guarani”

No Brasil e na América de um modo geral, a história dos povos indígenas

ainda é uma realidade desconhecida pela maioria da população. No meio escolar e

acadêmico, o uso do termo “índio” no sentido genérico continua sendo uma prática

cotidiana. Conhecemos muito mais sobre a realidade histórica da Europa ocidental

do que a história dos diversos povos nativos do continente americano.

Conhecer a história e a cultura dos povos indígenas da América não é uma

simples atividade de ensino e pesquisa para suprir uma lacuna ignorada pela

educação e pela História; é uma possibilidade de “um conhecer” para vislumbrarmos

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um novo modo de vida no Planeta. Hoje mais do nunca, não são os povos indígenas

que precisam de mais um tipo de política de proteção ou ajuda, é a sociedade

moderna do homem branco ocidental que precisa enfrentar o dilema crucial da Caixa

de Pandora, do capitalismo globalizado que está devorando o planeta num ritmo

acelerado. Conhecer a história e a cultura dos povos indígenas do Brasil e da

América pode significar o inicio de uma libertação cultural.

A Semana Indígena da UNESC tem por objetivo fomentar as discussões

acerca da importância da valorização e preservação da história, das culturas e do

legado das populações indígenas como elemento essencial para a construção das

identidades sociais dos diversos grupos que formaram o continente americano

(Figuras 3 a 8).

Figura 3 - Folder do Evento I Semana Indígena da UNESC

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

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Figura 4 - Palestra de Indígena Guarani para Acadêmicos, Docentes e Funcionários na I Semana Indígena da UNESC

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Figura 5 - Entrevista com Indígena em Socialização com Escolares da Região, Docentes, Discentes e Funcionários na UNESC

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Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Figura 6 - Entrevista com Indígena em Socialização com Escolares da Região, Docentes, Discentes e Funcionários na UNESC

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

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Figura 7 - Relato de Vida de Indígena para Escolares da Região, Docentes, Discentes e Funcionários na UNESC

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Figura 8 - Relato de Vida de Indígena para Escolares da Região, Docentes, Discentes e Funcionários na UNESC

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Na Matriz Curricular 03 do curso de Arquitetura e Urbanismo existem

disciplinas que envolvem direta ou indiretamente processos educativos

relacionados a questões étnico-raciais, a citar algumas delas:

Antropologia e História e Teoria da Arte e Arquitetura Brasileira .

Setor de arqueologia da UNESC

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O Setor de Arqueologia do Instituto de Pesquisas Ambientais e

Tecnológicas da UNESC/ I-PAT / I-PARQUE, oferece prestação de serviços para o

licenciamento arqueológico de áreas que sofreram algum tipo de impacto. Conta

com equipe e laboratório especializados e com o suporte de outros setores do I-

PARQUE (Figura 9).

Figura 9 - Atuação em Campo do Setor de Arqueologia da UNESC

Fonte: Setor de Arqueologia da UNESC (2013)

O Setor de Arqueologia desenvolve, entre outras, as seguintes atividades:

diagnóstico prévio; levantamento arqueológico; salvamento arqueológico; análise de

material; educação patrimonial; guarda de material e endosso institucional.

Realiza também serviços para obras de usinas hidrelétricas, pequenas

centrais hidrelétricas, rodovias, áreas de extração mineral, empreendimentos

imobiliários, linhas de transmissão, instalação de dutos, indústrias, aeroportos e

portos.

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Conta com equipe formada por Arqueólogo Coordenador, Arqueólogos,

Vários Assistentes em Arqueologia, Biólogos, Geógrafos, Historiador e

Zooarqueólogo.

Alguns exemplos de projetos do Setor de Arqueologia da UNESC com relação

com a cultura indígena e o patrimônio cultural indígena: “Projeto de Pesquisa

intitulado “Programa de Salvamento Arqueológico na Jazida de Argila de Vargem

Grande II”, no município de Lauro Müller/SC”; “Projeto de Pesquisa intitulado

“Programa de Salvamento Arqueológico na Jazida de Argila de Vila Maria”, no

município de Nova Veneza/SC”; “Projeto de Pesquisa intitulado “Monitoramento

Arqueológico da área de intervenção da Rede de Distribuição de Gás Natural - ramal

de expansão entre os municípios Maracajá e Araranguá - SC”, entre outros, que

podem ser observados na sua totalidade na home page do setor

<http://www.unesc.net/portal/capa/index/261/5405/>.

A importante inserção regional do Setor de Arqueologia da UNESC levou a

instituição a sediar em 2013 a IX Jornada de Arqueologia Íbero-Americana

<http://www.unesc.net/portal/capa/index/378/6808>.

Com o objetivo de atender o item 2, da seção “Requisitos Legais e

Normativos” do instrumento de avaliação de curso do SINAES/INEP e as Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino

de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;

Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), o curso de Arquitetura e

Urbanismo adota as seguintes ações:

Divulgação e incentivo a participação dos acadêmicos em eventos

institucionais de caráter multiétnico e multiculturais, tais como Maio Negro e

Semana Indígena da UNESC: História e Cultura do Povo Guarani, que

acontecem a cada dois anos e de forma alternada, validando ainda a

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participação destes eventos como Atividades Acadêmicas Científicas e

Culturais – AACCs.

Discussão de temáticas relacionadas à História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena na disciplina de Sociologia e História da Arquitetura Brasileira.

Textos trabalhados na disciplina de Metodologia Científica da Pesquisa que

abordam a referida temática.

Política de Educação Inclusiva da UNESC - Res. 12/2010/Camara de Ensino

de Graduação.

Inclusão da temática na Formação Continuada Docente Institucional.

Educação Ambiental

A vinculação entre uma universidade e a região em que está inserida é

profunda, mesmo que não percebida imediata e diretamente. A Universidade não

determina os rumos de uma sociedade, mas exerce uma influência inegável e

considerável sobre ela. De alguma forma a Universidade e o que ela produz se

unem ao conjunto de forças que compõe o todo da sociedade e se irradiam de forma

sistêmica na cidade, na região, no Estado, nos cenários nacional e internacional.

As inúmeras atividades de ensino, pesquisa e extensão por onde passam

centenas de professores e milhares de acadêmicos a cada semestre são

desenvolvidas com reflexos em todos os segmentos sociais. Mas o que diferencia e

imprime qualidade no que é feito é o direcionamento filosófico, a concepção política

e pedagógica, a visão de mundo subjacente. Além da produção e socialização de

conhecimento e tecnologia, uma universidade está sempre produzindo

mentalidades, atitudes, valores, concepções, visão de mundo e sociedade.

Dessa forma, ética, estética, cultura, valores humanos, senso de justiça e

responsabilidade social, qualidade de vida, visão de economia, tecnologia, meio

ambiente, sustentabilidade e tantos outros conceitos e virtudes são prerrogativas

que exigem um posicionamento institucional e a ela são inerentes. Aliás, todos estes

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conceitos citados acima de fato compõem o meio ambiente no seu sentido mais

amplo e profundo como totalidade que une o dentro e o fora do ser humano e podem

com facilidade se inserir como tema transversal ao campo ambiental em todos os

cursos.

Não é tarefa fácil manter uma coerência entre as suas intencionalidades,

princípios filosóficos, políticos e pedagógicos e suas ações no cotidiano da

Instituição. Afinal, são dezenas de cursos de graduação, milhares de alunos da

região e de diversas partes do país, alunos estrangeiros, centenas de professores

com especialidades diferentes, gestores com concepções e correntes diversas,

muitas vezes contrastantes e até conflitantes, mas que devem sempre buscar o

diálogo e a complementaridade.

E esse diálogo, essa busca pela unidade ainda que na diversidade são

facilitados e se tornam possíveis com a fundamentação, a solidez e a clareza da

Missão Institucional. É em torno dela que devem gravitar as ações, os projetos, os

programas e as políticas que compõem o ser e o fazer institucionais. É pela Missão

que se definem as repercussões, irradiações, influências e realizações da

universidade na realidade externa. É pela predominância da Missão na paisagem

mental que se encontram vieses de encaixe para a questão ambiental em qualquer

de suas infinitas concepções e dimensões.

Por exemplo, ao direcionarmos nosso trabalho para a Vida e a Cidadania.

Isso no sentido do desenvolvimento e formação das pessoas e sua crescente

conscientização para a qualificação das relações interpessoais e da sociedade com

a Natureza. Desenvolver os valores humanos essenciais é fundamental para a

superação dos principais desafios que ora se apresentam. Nesse sentido,

responsabilidade social e sustentabilidade passam a ter um entendimento sistêmico,

pois tudo está interligado. Sendo assim, natureza e sociedade mantêm uma relação

de interdependência e reciprocidade.

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O ambiente de vida, do ponto de vista sistêmico, começa dentro de nós, em

nossa dimensão biológica. Nossa saúde é o indicador da qualidade desse

ambiente interno. Como nos alimentamos, dormimos, bebemos água,

desintoxicamo-nos, praticamos atividades físicas, entre outras coisas, tudo isso

determina algum grau de qualidade biológica. E essa dimensão está relacionada a

outra, ainda interna e individual: a nossa dimensão psíquica, na qual gravitam

nossos pensamentos e sentimentos. O indicador de qualidade dessa dimensão do

ambiente de vida é o estado de bem-estar, de paz e de tranquilidade que podemos

vivenciar. Devemos cuidar também do desenvolvimento da nossa inteligência

emocional, saber o que estamos sentindo, não alimentar as emoções destrutivas e

desenvolver as positivas.

Essas duas dimensões intimamente relacionadas se estendem para a

próxima dimensão do ambiente de vida: a dimensão social. O indicador de

qualidade dessa dimensão é a maneira como nos relacionamos com os outros. O

outro é diferente, desafia-me, causa-me reações. Mesmo assim, é preciso manter o

bem-estar e a paz pessoal ante os constantes desafios e tensões do dia a dia.

Nesse contexto, percebemos que a paz que buscamos não é uma contingência

externa, mas se desenvolve dentro de nós como resultado do autoconhecimento.

Quanto mais eu me conheço mais eu tenho condições para compreender o outro.

Mais condições tenho para me corrigir e melhorar. Cresce a importância do exercício

dos valores humanos como compreensão, paciência, transparência, lealdade,

confiança, persistência, paz e não violência, entre tantos outros. Esse exercício é

que promove a qualificação e o desenvolvimento pessoal, do ponto de vista

emocional, gerando equilíbrio; e também por decorrência social com o outro e com a

sociedade, onde a resolução de conflitos se baseia na dialética, na interatividade, na

integração dinâmica e onde a ética e o bem comum devem se sobrepor aos

interesses pessoais.

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São essas três dimensões profundamente inter-relacionadas que definem a

qualidade da próxima dimensão do ambiente de vida: a dimensão natural

planetária. Pela consciência da interdependência, pela busca da justiça social e da

solidariedade coletiva, pela expansão da ética para bioética, ecoética e cosmoética

expandimos também nossa consciência de pertencimento em relação à natureza e

de nossa mais vital dependência: tudo o que temos, sabemos e desenvolvemos de

alguma maneira vem da natureza. Antes de sermos seres econômicos, somos seres

ecológicos, feitos de água, terra, fogo e ar. Se temos capacidade de criar uma

segunda natureza engendrando ambientes artificiais em busca de bem-estar e

felicidade, isso também se deve aos recursos naturais. Nós é que somos feitos pela

natureza. A Natureza nos é superior. Nós é que pertencemos a ela e não o contrário

como temos pensado. Conscientes disso, devemos buscar soluções para os

problemas de degradação social e ambiental gerados pelo nosso desconhecimento,

ganância e falta de valores humanos. Novos modelos da física, da psicologia e da

biologia apontam para o encontro com esses conhecimentos tão antigos para a

humanidade e que agora temos a possibilidade de verificar cientificamente e

promover, por necessidade de sobrevivência como espécie e sociedade organizada,

as recuperações e preservações ambientais necessárias.

Como vemos, se considerarmos essa concepção sistêmica do ambiente

de vida seu estudo, aprofundamento, pesquisa e extensão cabem com relativa

facilidade em todos nossos cursos. Mas sabemos que levar nossa Missão

Institucional às mais profundas conseqüências não é tarefa fácil. Todo crescimento e

todo desenvolvimento necessitam de esforço e exercício. Podemos estar diante de

uma nova utopia, mas é a utopia que nos faz sonhar. A utopia é o que nos faz ter

horizontes, buscá-los e continuar caminhando na certeza de alcançá-los.

Em relação com a integração da educação ambiental nas disciplinas, de

modo transversal, contínuo e permanente, o curso de Arquitetura e Urbanismo

apresenta as seguintes ações:

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Na Matriz Curricular 03 do curso de Arquitetura e Urbanismo existem

disciplinas que envolvem direta ou indiretamente processos educativos

relacionados a questões ambientais, a citar algumas delas: Projeto de

Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, Análise Ambiental Urbana, Conforto

Ambiental, Paisagismo, Desenvolvimento Regional Urbano, Introdução à

Topografia e Cartografia, Planejamento e Gestão Urbana, Estudos Urbanos,

Sistemas de Infra-estrutura Urbana, entre outras.

Incentivo da participação em eventos científicos relacionados, validando

ainda a participação destes eventos como Atividades Acadêmicas Científicas

e Culturais – AACCs.

Organização da Semana Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo,

abordando diferentes temáticas relacionadas ao meio ambiente.

Inclusão da temática na Formação Continuada Docente Institucional.

Anualmente na UNESC ocorre a Semana do Meio Ambiente e uma agenda

ambiental será construída, com o objetivo de difundir institucionalmente a

temática.

8.2 Perfil gráfico das disciplinas

A representação gráfica do perfil das disciplinas do Curso de Arquitetura e

Urbanismo, bem como sua distribuição por área de conhecimento é apresentada na

figura 02.

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Figura 02: Perfil gráfico das disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo

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8.3 Tecnologias de informação e comunicação

A proposta curricular do Curso conduz a formação multi-interdisciplinar,

permitindo a apropriação de conhecimentos que integramos diferentes campos do

saber.

Assim, a matriz curricular do curso apresenta como componentes curriculares:

Disciplinas Curriculares; Estágio Supervisionado; Trabalho de Conclusão de Curso –

TCC; Atividade Acadêmico Científico Culturais – AACC; Prática como Componente

Curricular – PCC entre outros, que articulados, proporcionam ao acadêmico a

reflexão e o diálogo da prática profissional num duplo movimento em que, ao

analisar a prática refletida, extraem dessa prática as teorias aprendidas.

A metodologia de ensino utilizada no curso contempla uma abordagem que

integra os elementos necessários ao processo de ensino, fomentandoà

aprendizagem e o desenvolvimento de competências, habilidades, atitudes e valores

éticos, indispensáveis ao processo da formação humana e profissional.

As estratégias de ensino deverão abranger técnicas individualizadas e

integrativas, com a utilização de aulas expositivas e dialogadas, estudos dirigidos,

dinâmicas de grupo, seminários e utilização de recursos audiovisuais e laboratoriais

e Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs.Os professores ainda poderão

oferecer atividade por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA tais como:

interagir via chats, fórum ou pelo Parla; organizar suas aulas e materiais usando o

recurso da WebPage; publicar material didático, textos complementares, links,

atividades; publicar as aulas desenvolvidas na lousa digital interativa; solicitar

atividades/trabalhos que podem ser publicados no AVA pelo acadêmico; realizar

atividade avaliativa usando o recurso do QUIZ entre outras atividades que

possibilitem a participação ativa do acadêmico no processo ensino/aprendizagem.

Esta participação proporcionará a formação do profissional culturalmente

competente, capaz de dialogar, trabalhar em equipe, resolver problemas, com ética

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e responsabilidade social no sentido de consolidar a missão institucional e contribuir

no desenvolvimento do seu país.

No Curso de Arquitetura e Urbanismo, os professores e acadêmicos têm a

disposição para utilização em suas atividades de aula, a rede Internet e os recursos

de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da UNESC. Todas as salas de aula

estão estruturadas com tecnologias físicas de computador, data show, rede Internet

e em algumas salas há disponibilidade de uso do recurso de lousas digitais.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo utiliza o Ambiente Virtual de

Aprendizagem da UNESC, desde sua implantação em 2002. Este é estruturado em

salas virtuais por disciplinas e está integrado ao Sistema Acadêmico da Instituição.

Ao matricular-se e fazer opções por disciplina o acadêmico tem acesso imediato à

sala virtual da mesma. Estão disponíveis no AVA os recursos de Administração,

Comunicação, Interação e Publicação. No recurso Administração, constam as

ferramentas de estatística, migração de materiais e estrutura entre salas, entre

outros. No recurso de Comunicação e Interação, estão disponíveis as ferramentas

de Fóruns, Chats, e-mail individual, em grupos e listas. No recurso de Publicação,

constam ferramentas como: Lista de Materiais, Webpage, Grupos, Material Único,

Links, QUIZ, entre outros.

Os professores e acadêmicos do Curso de Arquitetura e Urbanismo têm

também a sua disposição, o recurso de conferência via web (Plataforma Adobe)

disponibilizada pela UNESC por meio do Setor de Educação a Distância (SEAD).

Essa ferramenta pode se utilizada em conferências com palestrantes externos e/ou

em atividades pedagógicas de orientação à distância quando se faz necessário nas

disciplinas.

As inovações nas TIC exigem dos professores a constante reconfiguração de

saberes, metodologias e recursos adequando-os às novas gerações de acadêmicos

de graduação. Para tanto, os professores são convidados a participar continuamente

nos programas de formação continuada da UNESC, desde 2000, onde se dá o

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processo de discussão e inclusão dos recursos tecnológicos digitais nas práticas

pedagógicas.

Os espaços virtuais disponíveis com suas ferramentas de comunicação,

interação e publicação de materiais didáticos, trabalhos, atividades, entre outros

permitem aos acadêmicos da Arquitetura e Urbanismo, o acesso aos conhecimentos

básicos necessários à sua formação, contribuindo, dessa forma, com uma maior

eficiência na socialização de informações durante o processo de ensino e

aprendizagem.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo também conta com atividades

desenvolvidas em laboratórios de informática, o que possibilita o acesso dos

acadêmicos a portais educacionais, repositórios de objetos de aprendizagem,

repositórios de recursos educacionais livres, entre outros.

Além disso, o acadêmico tem acesso aos softwares que contribuem com o

processo educativo, tais como: Autocad, Sketchup e Corel Draw.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo também conta com uma homepage,

disponível no portal da Instituição, onde faz a divulgação dos eventos, das aulas

práticas de campo, dos projetos em andamento, entre outros.

Na homepage também pode ser acessado o Blog do Curso onde são

disponibilizadas informações, tais como a forma de ingresso, o perfil, a relação de

disciplinas e de professores. Os acadêmicos e professores também podem acessar:

os Periódicos e Base de Dados, o Cronograma de Defesas de TCs no semestre

vigente e os temas desenvolvidos.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo também utiliza o Diário Eletrônico que é

um sistema disponibilizado pela UNESC, onde o professor registra as notas das

avaliações e a frequência dos acadêmicos e insere o plano de ensino. Todo este

material pode ser acessado pelos discentes por meio do “Sistema Acadêmico”.

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Assim, no Curso de Arquitetura e Urbanismo, as tecnologias da informação

são utilizadas tanto no contexto educacional, quanto podem contribuir na

socialização de trabalhos e pesquisas.

Porém, vale destacar que as tecnologias de informação e comunicação (TIC)

apresentam-se como importantes ferramentas, cujo uso deve ser reflexo do trabalho

pedagógico e não o contrário.

Os professores das disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo da

UNESC fazem uso da sala virtual (AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem), onde

são disponibilizados aos acadêmicos atividades, conteúdos das aulas expositivas,

textos, plano de ensino, orientações gerais entre outros. O AVA é o ambiente de

contato constante do professor e do acadêmico, que vai além do horário em sala de

aula.

O curso de Arquitetura e Urbanismo também faz uso, em algumas disciplinas,

da Lousa Interativa Mimio. O Mimio Studio é um conjunto de ferramentas de

softwares que permitem capturar, criar e apresentar informações. Quando usado

com o hardware mimio e um projetor de dados, o mimio Studio transforma qualquer

quadro branco em uma potente ferramenta de apresentação interativa. Sem o uso

do projetor, o mimio Studio grava desenhos e anotações feitas à mão diretamente do

seu quadro branco mimio ativado. Sem o hardware mimio, o mimio Studio pode ser

usado para preparar apresentações e manipular conteúdo previamente criado.

As ferramentas mimio oferecem um amplo conjunto de ferramentas interativas

e recursos para se criar e apresentar informação. São usadas para modificar Blocos

de Notas mimio e para anotações na tela. As Ferramentas mimio têm dois modos de

operação: uma visualização totalmente ampliada, conferindo fácil acesso a todos os

recursos e uma visão minimizada, que ocupa menos espaço na tela. Essa

ferramenta moderna tornou as aulas mais interessantes e atrativas aos acadêmicos,

onde a cada ano chegam à universidade com mais domínio na área digital, tornou

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mais interativa, permitindo um contato com o mundo de forma real, trazendo

inovações e atualizações constantes aos conteúdos ministrados.

8.4 Políticas de permanência do estudante

O acompanhamento pormenorizado da evasão na UNESC deu origem ao

atual Programa Permanente de Combate à Evasão (PPCE) que, além de apresentar

as causas dessa não permanência do acadêmico nos cursos, articula as atribuições

de cada segmento da Instituição com o objetivo de monitorar e combater a evasão,

e, consequentemente, aumentar os indicadores de permanência do acadêmico na

IES.

No processo de construção de uma Política Institucional de Permanência com

Sucesso, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação vem reunindo vários programas,

projetos e ações já em andamento ou em fase de implementação, na UNESC, os

quais direcionam seus fazeres no sentido de favorecer a permanência do estudante

com sucesso em sua formação profissional, humana e cidadã. Na Política

Institucional de Permanência dos Estudantes com Sucesso, Res. n.

07/2013/CÂMARA ENSINO DE GRADUAÇÃO, estão detalhados os seguintes

programas com o objetivo de estimular a permanência do acadêmico na Instituição:

Programa de bolsas e financiamentos educativos/CPAE.

Cursos de Extensão: Produção textual I, II, III, Informática Básica I, II,

III, Programa de Monitorias – UNACET, UNACSA, UNAHCE, UNASAU.

Estágios não obrigatórios.

Inglês sem Fronteiras: curso de Inglês para estudantes integrantes de

Programas de Iniciação Científica.

Internacionalização/Mobilidade Estudantil – Programa de Relações

Internacionais.

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Núcleo de Psicopedagogia – núcleo de atendimento aos problemas de

aprendizagem.

Programa de Orientação Profissional (POP).

Projeto Potencial-ações para melhoria do ser das relações

interpessoais.

Programa Permanente de Combate à Evasão da UNESC (PPCE).

Programa de Educação Inclusiva.

Programa de Nivelamento das Disciplinas Introdutórias – UNACET.

Intensivo sobre fundamentos da matemática para Ciências Sociais

Aplicadas, Recepção do Calouro.

Trote Solidário.

Programa de Formação Continuada da UNESC.

Programa de Combate ao Álcool e a outras drogas.

Especificamente, no curso de Arquitetura e Urbanismo, os acadêmicos podem

receber esclarecimentos quanto às questões técnicas-administrativas na secretaria

do curso, e de acordo com as suas necessidades são devidamente orientados a

procurar os respectivos setores para que a sua solicitação e/ou necessidade sejam

contempladas.

O atendimento pedagógico aos alunos e as questões referentes ao processo

ensino-aprendizagem, por hierarquia, são de responsabilidade da Coordenação de

Curso, Coordenação de Ensino da UNACET e Pró Reitoria de Ensino de Graduação.

Os acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo contam com um conjunto de

programas e serviços de atendimento, disponibilizados pela instituição, que são:

Central de Atendimento ao Acadêmico – CENTAC: setor que agiliza o

encaminhamento as soluções para problemas administrativos-financeiros-

acadêmicos;

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Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE: acolhe os

acadêmicos e serve para promover o acesso e a permanência do estudante

no ensino superior, proporcionando bem estar e desenvolvendo

potencialidades;

Ouvidoria: acolhe, ouvi e media às demandas de sugestões e críticas, tendo

como base a ética, o respeito e a transparência nos encaminhamentos e

soluções de ações;

Programas de orientação profissional: analisa o perfil do estudante e o

redireciona para a área de maior interesse quando o curso escolhido não o

satisfaz;

Programa de Orientação Educacional: promove a qualidade de vida e

contribui para o desenvolvimento integral do estudante da UNESC,

possibilitando condições para o conhecimento de si mesmo, de suas

capacidades e dificuldades, oferecendo-lhe elementos para uma convivência

harmoniosa no ambiente educacional e social em que vive;

Programa de Prevenção às Drogas: orienta coordenadores, professores e

acadêmicos da UNESC como agentes multiplicadores de conscientização

sobre as drogas e as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). É uma

forma de dar condições aos estudantes de enfrentar os dilemas e situações

de risco;

Programa Educação Inclusiva: compreender a Educação Inclusiva como

manifestação de respeito às diferenças, aos portadores de necessidades

educativas especiais, diferenças étnicas raciais, às questões de gênero,

econômicas, sociais e emocionais, mobilizando a UNESC para adequação

física e pedagógica necessárias;

Programa Egressos: possibilita outras opções para que os profissionais aqui

formados tenham acesso à informação, podendo interagir com a

Universidade, atualizando-se e auxiliando-a em sua modernização. Com o

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Programa Egressos, a Instituição passa a ser um catalisador de informações,

um espaço coletivo de avaliação que pode pautar suas ações e transformar

seu modo de atuação;

Programa Potencial Harmonizar os Ambientes: identifica maneiras para

melhorar a qualidade do ambiente em que vive o acadêmico da UNESC. Aqui,

o estudante terá atividades que promovem o desenvolvimento do potencial de

cada indivíduo em três dimensões indicadas pela missão da Universidade:

individual, social e ambiental planetária;

Monitoria Remunerada: desenvolve o potencial do aluno nas diversas áreas

do conhecimento, bem como proporcionar melhor aproveitamento para o

conjunto de acadêmicos em determinada disciplina;

Setor de Estágios: aproxima o acadêmico do mercado de trabalho, por meio

da busca constante por oportunidades que possibilitem ao estudante o

experimento das vivências profissionais, aprofundando os conhecimentos e

saberes adquiridos no curso de Graduação;

SOS (Serviço de Atenção à Saúde): o SOS é um serviço de pronto

atendimento para toda a comunidade acadêmica, funcionários e comunidade

externa que estiver dentro da universidade. São realizados procedimentos de

enfermagem às pessoas em situação de urgência/emergência, visando a

manter os sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela receba

assistência definitiva, caso necessite. Há uma ambulância para transporte

interno (dentro do campus) dos pacientes. Para o transporte externo ao

campus sempre que necessário é acionado o SAMU.

Setor de Relações Internacionais: planeja, coordena, orienta e acompanha

ações de parceria e de assinaturas de acordos com instituições estrangeiras e

nacionais de fomento à cooperação internacional. É responsável pelo

Programa de Mobilidade Acadêmica, pelo processo seletivo de estrangeiros

para cursos de Graduação e Pós-Graduação e pela logística relativa à estada

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legal dos alunos estrangeiros da UNESC. Promove com a CPAE o Programa

de Hospedagem Familiar que permite a alunos e funcionários da UNESC

hospedar em suas casas um intercambista estrangeiro. Divulga oportunidades

internacionais de intercâmbios, cursos, estágios, bolsas de estudos, etc.

A permanência dos alunos no curso pode ser viabilizada também pelas

diversas possibilidades de bolsas de estudo que fazem parte de um conjunto

de programas, estratégias e ações que possibilitam o acesso e a

permanência no ensino superior de estudantes com necessidades educativas

especiais. São elas:

FIES: programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação

no Ensino Superior de estudantes regularmente matriculados na UNESC.

PRAVALER: programa privado de financiamento estudantil em parceria com a

UNESC.

PROUNI: programa do Ministério da Educação à concessão de bolsas

integrais para estudantes de baixa renda. Instituído pelo Governo Federal em

2004 e institucionalizado pela Lei n. 11.096, em 13 de janeiro de 2005, bem

como, vagas por cotas (pessoa c/ deficiência, cidadãos autos declarados

negros/pardos ou índios).

ARTIGO 170: programa de bolsas de estudo e pesquisa de recurso,

proveniente do Governo do Estado de SC, que visa prestar assistência

financeira aos acadêmicos matriculados na UNESC e que apresentam

dificuldades financeiras e/ou pessoas com deficiências.

FUMDES: Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da

Educação Superior é um programa de concessão de Bolsas de Estudo do

Governo do Estado de Santa Catarina, previsto no Art. 171 da Constituição

Estadual, para alunos economicamente carentes, matriculados em cursos

presenciais de graduação.

NOSSA BOLSAUNESC: modalidade de ingresso em curso superior para

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pessoas economicamente carentes proposta pela própria Universidade co m

v a lo re s e m p e rc en tu a is de 10 0%, 5 0% e 30 % de desconto nas

mensalidades.

BOLSA MINHA CHANCE: modalidade de bolsa integral para estudantes

economicamente carentes e residentes em Criciúma. O processo se dá pelo

perfil sócio-econômico e a média do aproveitamento escolar. Este recurso é

proveniente de um termo de cooperação entre a UNESC e a Prefeitura

Municipal de Criciúma.

BOLSA FUNDO SOCIAL: modalidade de bolsa oriunda da venda de vagas

ociosas para o Sistema Público Estadual de Educação. O custeio fica 70%

com a Universidade e 30% com o governo do Estado. Tem como objetivo o

acesso e a permanência gratuita à Universidade de pessoas economicamente

carentes.

BOLSA DCE/CA: modalidade de bolsa destinada ao Diretório Central dos

Estudantes (DCE) e aos Centros Acadêmicos (CA) dos cursos de graduação

da UNESC.

BOLSA CARENTE E/OU DEFICIENTE PMC – CRICIÚMA: o Município de

Criciúma desenvolve um programa de bolsas de estudos que proporciona, a

seus habitantes, oportunidade de acesso ao ensino superior. Destinam-se aos

acadêmicos economicamente carentes e/ou pessoas com deficiências,

residentes em Criciúma há mais de 02 anos.

MONITORIA: o sistema de Monitoria na UNESC prevê a possibilidade da

organização de um quadro de acadêmicos monitores, objetivando trabalhar o

processo ensino-aprendizagem dos estudantes com dificuldade de

aprendizagem.

BOLSA PESQUISA E EXTENSÃO: possibilita à participação de alunos do

curso em atividades envolvendo pesquisa científica e extensão, nesta

modalidade o aluno deve preencher os requisitos necessários e que devem

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estar em concordância com o edital. O aluno participante recebe um valor

referente à bolsa de iniciação científica e de extensão.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo possui 82 bolsas do FIES.

O curso de Arquitetura e Urbanismo tem disponibilizado monitorias, que são

coordenadas pela UNACET (Unidade Acadêmica de Engenharia e

Tecnologia) e disponibilizadas a todos os acadêmicos dos cursos desta

Unidade, nas disciplinas de Fundamentos Matemáticos e de Desenho e

Representação Gráfica, com o objetivo de reforço do conteúdo dado em sala

de aula, atendimento individualizado e esclarecimentos de dúvidas. A

monitoria é realizada por acadêmicos dos cursos da UNACET, após

divulgação de edital e seleção, e são coordenados por professores das

disciplinas afins.

8.5 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

Em relação à avaliação do processo ensino-aprendizagem, o Regimento

Geral da UNESC, aprovado pela Resolução n. 01/2007/CSA, artigo 86, estabelece

que “A avaliação do processo de ensino aprendizagem, corresponsabilidade de

todos os sujeitos envolvidos, estará fundamentada no Projeto Político Pedagógico

institucional e será processual, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre

os quantitativos.”. Por processualidade do desempenho acadêmico, entende-se

uma concepção de avaliação que esteja integrada ao processo de ensino-

aprendizagem, objetivando o acompanhamento do desempenho do acadêmico e do

professor.

Para a recuperação da aprendizagem o professor deve revisar os conteúdos

a partir de dúvidas expressas pelos acadêmicos anteriormente à realização da

prova, assim como, no momento da entrega, discutir as provas e trabalhos em sala

de aula, com revisão dos conteúdos que os acadêmicos encontrarem dificuldade.

Havendo necessidade de outras ferramentas de recuperação de conteúdos o

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professor poderá optar por uma ou mais sugestões, tais como: Realização de

seminários, saídas de campo, estudos dirigidos, análise escrita de vídeos, relatórios

de aulas práticas e ou de atividades, resolução de casos clínicos, análise de artigo

entre outras, destacadas Resolução n. 01/2011/CAMARA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO. Nesse momento a Instituição está promovendo a reflexão e

rediscutindo a proposta.

Os cursos apresentam os princípios da avaliação processual da UNESC, que

normatiza as avaliações processuais, definindo os critérios de avaliação e

recuperação da aprendizagem, por disciplina, são apresentados aos discentes ao

início de cada semestre por meio do plano de ensino.

Além disso, o curso de Arquitetura e Urbanismo preocupa-se com o

desenvolvimento intelectual dos acadêmicos oferecendo programas de monitoria nas

áreas onde existe maior dificuldade de aprendizado. Este trabalho deve ser

desenvolvido no intuito de se alcançar um melhor nivelamento no conhecimento dos

acadêmicos para que todos possam desenvolver compreensão sobre os conteúdos

ministrados.

A avaliação ocorre de acordo ao cumprimento da Resolução n° 01/2007/CSA

onde aprova o Regimento Geral da Universidade do Extremo Sul Catarinense -

UNESC, subseção XIII Art. 86 - A avaliação do processo de ensino-aprendizagem,

co-responsabilidadede todos os sujeitos envolvidos, estará fundamentada no Projeto

Político Pedagógico Institucional e será processual, com preponderância dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Com base no Regimento acima citado,

o Colegiado do Curso elaborou procedimentos de avaliação e recuperação da

aprendizagem que assegurem o desenvolvimento da avaliação processual,

conforme resolução n° 21/2007/Ensino de Graduação.

O curso de Arquitetura e Urbanismo realiza reuniões semestrais de

Colegiado, uma no início do semestre e outra no término, onde são discutidos

procedimentos relacionados ao processo ensino-aprendizagem, aprovando para o

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curso as atividades didático-pedagógicas, tomando providências necessárias à

melhoria da qualidade, analisando e propondo providências a respeito dos

resultados das avaliações e propondo medidas para a solução dos problemas

apontados, zelando pela execução das atividades relativas às disciplinas/módulos

que integram o curso. As reuniões também podem ocorrer toda vez que houver

necessidade para encaminhamentos necessários que devem passar por aprovação

do Colegiado, em caráter extraordinário.

8.6 Atividades complementares

As Atividades Complementares - AC são atividades que flexibilizam os

currículos, com o objetivo de contribuir na integralização curricular, agregando valor

à formação profissional. As AC se farão por meio da efetivação de várias atividades

acadêmicas, científicas, culturais, esportivas, artísticas e de inovação tecnológica.

São princípios das Atividades Complementares: complementar o currículo dos

cursos; incentivar a autonomia/autoformação do acadêmico; ampliar os

conhecimentos para além da sala de aula; possibilitar a vivência de diversas

realidades culturais relacionadas ao campo de atuação e convivência com

profissionais experientes na área de formação.

Em 2011, a UNESC explicitou sobre as atividades complementares

(Resolução 14/2011/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO), definindo

institucionalmente as orientações acerca dos aspectos administrativos e didático-

pedagógica.

No Curso de Arquitetura e Urbanismo as atividades complementares são

denominadas de AACC – Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais e

constituem parte integrante do currículo pleno do Curso, sendo o seu cumprimento

integral indispensável para a colação de grau dos graduandos. A Resolução n.

21/2013/COLEGIADO UNACET regulamenta as AACC’s no Curso, conforme

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estabelecido no artigo 4º da Portaria do Ministério da Educação e da Cultura nº

1.886/94. Todas as AACC’s realizadas devem ter temática e pertinência que

contribuam para a melhor formação profissional, bem como, devem ser

desenvolvidas pelo aluno no transcorrer de seu curso de graduação em Arquitetura

e Urbanismo na UNESC.

As AACC’s no Curso tem carga horária de 150 horas, devendo seu

cumprimento distribuir-se, a partir da 1ª fase do curso de Graduação em Arquitetura

e Urbanismo, sendo vedado o preenchimento da carga horária global das Atividades

Complementares num só grupo de ações.

O quadro 02 apresenta os tipos, valores e limites de Atividades Acadêmicas

Científicas e Culturais que podem ser cumpridas pelos acadêmicos do Curso.

Quadro 02 – Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais do Curso de

Arquitetura e Urbanismo

Tipo de Atividade

Atividades Carga Horária Máximo

Permitido

Atividades de

Pesquisa

221 – Publicação de artigo em revista científica indexada da área ou capítulo de livro da área.

20 h por publicação 60 horas

222 – Comunicações científicas Até 15 horas por comunicação em evento científico da área

45 horas

223 – Apresentação de trabalhos científicos em forma de exposição em painéis.

Até 10 horas por exposição em evento científico 60 horas

224 - Projetos de pesquisa existentes na universidade.

20 horas por semestre 60 horas

Atividades De

Extensão

225 - Projetos de extensão existentes na universidade.

20 horas por semestre 60 horas

226 – Participação em seminários, simpósios, ciclos de palestras, ciclos de estudos e congressos como ouvinte.

Equivalente à carga horária do evento 60 horas

227 – Estágio extracurricular ou não obrigatório.

Mínimo de 80 horas, com carga horária semanal de 20 horas

100 horas

228 – Representação estudantil (CA e DCE)

1 hora por mês 20 horas

229 – Participação em cursos, oficinas e palestras extracurriculares como ouvinte.

Equivalente à carga horária do evento, limitando-se a 30 horas

por curso 60 horas

230 – Atividades de voluntariado relacionadas ao curso.

20 horas por semestre, com 20 horas de carga horária semanal

60 horas

231 – Viagens acadêmicas do semestre aprovadas pelo colegiado do curso.

Equivalentes ao período da viagem, limitado a 8 horas diárias

60 horas

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232 – Atividades esportivas e culturais departamentais e/ou promovidas pela universidade (varal literário, apresentação teatral,participação no coral, amostra e artes).

2 horas por semestre

16 horas

233 – Cursos extracurriculares. Equivalente à carga horária do evento, limitando-se a 30 horas

por semestre 60 horas

Atividades de

Ensino

234 – Disciplinas Complementares ao Currículo Acadêmico do aluno.

Equivalente à carga horária da disciplina

60 horas

235 – Monitoria em disciplinas do curso de arquitetura e urbanismo ou de cursos afins (Artes Visuais, Engenharia Civil, Engenharia de Agrimensura, Engenharia Ambiental)

10 horas por semestre

40 horas

236 – Participação na Semana Acadêmica do curso.

Equivalente à carga horária do evento, limitando-se a 20 horas

por semestre 60 horas

Cabe a coordenação de curso registrar as horas referentes às atividades

desenvolvidas, com prévio enquadramento e pontuação. No curso, os alunos são

motivados a participarem de fóruns, minicursos e palestras ofertadas anualmente

durante as Semanas Acadêmicas, bem como desenvolverem atividades nas

diferentes áreas de atuação do curso e em consonância com a pontuação e

descrição das atividades complementares, também enfatiza a realização de

atividades sociais, voltada à integração dos afro-decendentes e dos indígenas na

sociedade do trabalho e na educação superior. Ainda, a coordenação procura

divulgar os eventos científicos na área, bem como os processos de seleção para

estágios não obrigatórios, projetos de pesquisa e extensão.

As atividades desenvolvidas e devidamente comprovadas são pontuadas,

possibilitando o acompanhamento por parte do acadêmico através do acesso ao

Sistema Acadêmico.

8.7 Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU) da

UNESC responde ao previamente estabelecido na Lei Federal no 9394/96 – Lei de

Diretrizes e Bases – LDB, da Educação Brasileira; Na Resolução no 02/2010 do

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CES/CNE/MEC, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Arquitetura e Urbanismo; nas Resoluções no 66/2009 e no 19/2012, da Câmara de

Ensino de Graduação da UNESC e no Regimento Interno do Curso, Resolução

UNACET no 34/2011, recentemente revisto e aprimorado.

O Trabalho de Curso (TC) do CAU-UNESC está integrado pelas disciplinas

TC-I e TC-II, correspondente a Matriz Curricular em andamento, sendo componente

curricular obrigatório e realizado ao longo dos últimos dois semestres de estudos,

centrado em determinada área de formação profissional teórico-prática, como

atividade de síntese, integração de conhecimento e consolidação das técnicas de

pesquisa.

O TC é ainda um trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno,

obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais, desenvolvido sob a

supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes

Arquitetos e Urbanistas do CAU/UNESC.

Os Trabalhos de Curso estão obrigatoriamente relacionados às atribuições

profissionais pertinentes aos Arquitetos Urbanistas, sendo considerados

conhecimentos profissionais, aqueles destinados à caracterização da identidade

profissional do Arquiteto Urbanista.

Os temas e recortes espaciais que o aluno desenvolve no seu Trabalho são

previamente discutidos e pesquisados na fase anterior, na disciplina de Ensaio

Teórico e Histórico da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, com 54 horas aula.

Nessa disciplina o aluno tem a oportunidade de desenvolver um projeto de pesquisa

e uma pré-conceituação do tema e do recorte espacial, o qual se proporá

desenvolver na disciplina de TC-I. O trabalho permitirá também contatar o possível

Orientador para o Trabalho de Curso.

O TC do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC objetiva avaliar a

qualificação do formando para o acesso ao exercício profissional, através de uma

produção individual teórico-prático no âmbito das atribuições técnicas previstas, com

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apresentação em síntese dos conhecimentos específicos e da capacidade de

exercer a profissão em todos os seus âmbitos.

As atividades de TC no CAU-UNESC são conduzidas pelo Colegiado dos

Professores Orientadores dos Trabalhos e representantes dos Orientandos, tendo

como órgão executor a Comissão de TC do Curso, formado por três Professores não

orientadores em renovação de terço a cada semestre. Estes três professores, com

carga horária de 06 horas cada um, são os responsáveis pelas Disciplinas de TC-I e

TC-II.

A deliberação da Orientação fica sujeita ao aceite por parte do Professor

qualificado, convidado pelo Acadêmico matriculado a orientar o seu TC,

devidamente registrado em instrumento próprio. O Professor Orientador deve

possuir titulação mínima de especialista.

Qualquer Professor, independente de seu vínculo com o CAU/UNESC poderá

exercer a tarefa de Co-orientação em um determinado Trabalho, a convite do

Acadêmico e com a anuência do Professor Orientador, resguardando-se ainda o seu

caráter voluntário.

Os Trabalhos de Curso do CAU-UNESC passam por ponderação prévia

denominada Pré-banca. As Pré-bancas são aquelas com caráter conceitual e

processual, realizadas pelo menos 30 (trinta) dias antes das Bancas Finais. Suas

avaliações têm por objetivo indicar a necessária postura do Acadêmico diante da

etapa cumprida e dos desafios percebidos pela Banca para o prosseguimento do

Trabalho. A entrega final dos Trabalhos acontece no mínimo 15 (quinze dias) antes

da Banca Final.

A data da defesa do TC será marcada pela Comissão de TC responsável

pelas Disciplinas, nas últimas semanas do semestre letivo, considerando os prazos

máximos permitidos para assentamento e divulgação de notas finais do semestre

letivo da UNESC, bem como o cronograma de atividades acordado em Colegiado e

divulgado com no mínimo dez dias de antecedência.

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As Bancas Finais têm como objetivo avaliar um produto, suscitando uma

avaliação numérica que indique a aprovação ou não do Acadêmico, dentro dos

parâmetros regimentais da UNESC, considerando que os Orientadores não avaliam

os Trabalhos de seus Orientandos, limitando-se a elucidar o processo de orientação

e se manifestando quando solicitado pela Banca Avaliadora.

A Banca Final da Disciplina de TC-II será composta por três membros, sendo

um Professor componente da Comissão de TC, que atuará como moderador da

Banca, um Professor do Colegiado de Orientadores e um membro externo,

convidado de outro curso de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, priorizando-se

cursos da região sul e do estado de Santa Catarina. A nota final, emitida pela banca

avaliadora, é divulgada no mesmo ato, mediante leitura pública da Ata.

O Acadêmico de TC-I aprovado, tem um prazo de até 10 (dez) dias,

estipulado pelo Cronograma de atividades do TC, para incluir as considerações da

Banca em seu Trabalho escrito, cooptando o aval do Orientador, relativamente às

alterações realizadas. A não entrega do TC, com os devidos reajustes, quando for o

caso, e das fichas de presença das orientações, implicará na imediata reprovação do

acadêmico na Disciplina, devendo o mesmo matricular-se novamente no semestre

seguinte, não cabendo recurso desta decisão.

A defesa dos Trabalhos em Banca é pessoal, verbal e pública, assistida pela

comunidade acadêmica, Professores do CAU/UNESC e convidados do Acadêmico

ou do Curso, não implicando restrição de acesso, resguardando-se, porém a fleuma

e solicitude apropriadas ao momento, restringindo a manifestação da assistência

mediante autorização expressa da Banca através de seu Moderador.

A sessão de defesa de TC, também admitida na modalidade à distância, terá

início com a exposição oral do acadêmico, com duração de 30 (vinte) minutos,

devendo haver estrita observância dos horários de início e término da defesa, tanto

pelo acadêmico quanto pelos componentes da banca.

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Os avaliadores terão, individualmente, o tempo máximo de 10 (dez) minutos

para arguição do acadêmico e a mesma deverá ser pertinente apenas ao assunto

abordado no Trabalho em questão.

O Acadêmico deverá entregar a versão final do TC ao professor responsável

pela disciplina, em meio digital. A Versão final do TC em meio digital será

encaminhada à Biblioteca Central da UNESC para publicação em meio eletrônico,

mediante autorização por escrito do Acadêmico, entregue juntamente com o

Trabalho. O Trabalho apresentado será considerado Acervo do Curso e será

arquivado junto ao Laboratório de História do Curso.

Nas Bancas Finais de TC-II, os membros da Banca irão elaborar parecer

individual do Trabalho, em ficha apropriada, aferindo suas considerações sobre a

completude da proposição, a expressão gráfica, a adoção das soluções técnicas,

funcionais e plástico-formais, a fundamentação teórica e estruturação metodológica,

a apresentação oral, a qualidade dos textos e as concordâncias ortográficas, bem

como a coerência e viabilidade das proposições.

A nota final da banca será o resultado da média aritmética das notas

individuais de cada examinador. A não obtenção de média igual ou superior a 6,00

(seis) significará reprovação do acadêmico e implicará na necessidade de nova

matrícula na disciplina no período letivo seguinte.

Os Trabalhos de Curso do CAU/UNESC defendidos e aprovados devem,

sempre que possível, compor material para exposição pública na UNESC, em

Concursos Acadêmicos apropriados, nos locais relativos às intervenções dos

Trabalhos ou em outras dependências de caráter institucional, buscando fomentar a

análise e crítica do papel da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo na

construção da sociedade.

Todas as diretrizes regulamentares do TC do CAU-UNESC estão instituídas

em Regimento apropriado, aprovado junto a Unidade Acadêmica, corroborado por

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Instruções Normativas internas do Colegiado de TC, que viabilizam os

procedimentos das atividades curriculares.

8.8 Estágio obrigatório e não obrigatório

O fortalecimento do estágio curricular obrigatório e não obrigatório entendido

como um ato educativo e formativo dos cursos. O estágio obrigatório é concebido

como um processo educativo, previsto na matriz curricular, que objetiva vivenciar

situações práticas do exercício profissional, possibilitando ao acadêmico a

compreensão do seu papel social junto à comunidade. O estágio curricular não

obrigatório é concebido como aquele em que o acadêmico faz por opção, estando

vinculado ao currículo e atendendo às especificidades da área do curso.

O estágio, nos cursos da UNESC, também é um dos indicadores de reflexão-

ação do curso nas reformulações dos currículos. Esta via de mão dupla entre

universidade e escolas, contribui para a análise e ações desencadeadas pelos

cursos, visando sempre preparar o profissional para o mercado de trabalho.

As normas gerais para a realização dos estágios obrigatórios e não

obrigatórios na UNESC estão explicitadas, em consonância com a legislação

vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Estatuto e o Regimento Geral da

Instituição, na Res. 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO.

Quanto ao aspecto relacionado aos estágios, cada curso tem a sua

especificidade, atendendo a carga horária de acordo com o que preconiza a

legislação específica a cada curso.

Os estágios curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo atendem as

normativas do Regulamento Geral dos Estágios dos Cursos de Graduação da

UNESC, do Regulamento de Estágios da UNACET, da Lei Federal no 11.788/2008

que define, classifica e estabelece as relações de estágio; da Resolução CNE/CES

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nº 06/2002,que institui as Diretrizes Curriculares Gerais para organização e

funcionamento do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

8.8.1 Estágio Obrigatório

De acordo com o Art. 2º da Resolução 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO: “Considera-se Estágio Obrigatório aquele definido como tal no

projeto pedagógico do curso, com previsão na matriz curricular, e cuja carga horária

é requisito para aprovação e conclusão do curso.”

O estágio obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC é

um processo educativo que contribui na formação profissional, tendo como objetivo

geral vivenciar situações práticas do exercício profissional, possibilitando ao

acadêmico a compreensão do seu papel social junto à comunidade e interagindo

com ela por meio da experimentação do referencial teórico-prático construído

durante o Curso, por meio do ensino, pesquisa e extensão. Considera-se estágio

obrigatório, aquele que possibilita a aplicação de conhecimentos técnicos e

científicos em áreas afins à Arquitetura e Urbanismo implementando, quando

aplicável, melhorias e inovações, com interdisciplinaridade.

O Art. 15 da Resolução 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO define:

O estágio obrigatório dos cursos de graduação é processo educativo que contribui na formação profissional, tendo como objetivo geral vivenciar situações práticas do exercício profissional, possibilitando ao acadêmico a compreensão do seu papel social junto à comunidade.e interagindo com ela por meio da experimentação do referencial teórico-prático construído durante o curso, por meio do ensino, pesquisa e extensão.

As disciplinas “Estágio Supervisionado I e II”, como disciplinas no Curso

de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, compreendem o exercício de atividades

relacionadas ao campo da Arquitetura e Urbanismo em área abrangida pelas

disciplinas profissionalizantes do curso.

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De acordo com a Matriz Curricular 03, do Curso de Arquitetura e

Urbanismo, a disciplina de Estagio Obrigatório I, ocorre na 8ᵃ fase com 2h/aula em

sala de aula com conteúdos preparatórios à Disciplina de Estágio Supervisionado II,

previstos na ementa da disciplina:

Conscientização do aluno com relação às seguintes questões: o campo de trabalho do arquiteto; o empreendimento (entendendo-se por quaisquer serviços de arquitetura) e suas características; as organizações e suas estruturas funcionais e operacionais; o local de trabalho. Projeto de Estágio. Regulamento do Estágio Supervisionado. Legislação vigente.

A disciplina de Estágio Supervisionado II, de acordo com a Matriz Curricular

03, ocorre na 9ᵃ fase, com carga horária de 08 créditos e 144 h/a de atividade de

estágio, previsto na ementa:

“Estágio supervisionado em escritório ou empresa de arquitetura ou repartição das áreas de planejamento, projeto e gerenciamento de obras públicas, nos termos de instrumento de compromisso estabelecido entre o Curso de Arquitetura e Urbanismo, o escritório, empresa ou instituição pública e o aluno, com a obrigatoriedade de apresentar relatórios e a participação em atividades individuais e/ou coletivas pertinentes programadas pela coordenação dos estágios.”

A disciplina de Estágio Supervisionado I com a respectiva elaboração de

anteprojeto de estágio constitui-se pré-requisito para matricula em Estágio

Supervisionado II. Na disciplina de Estagio Supervisionado I o estagiário receberá

informações teóricas necessárias para a prática do estágio, a ser realizada em

campo na disciplina de Estagio Supervisionado II.

Conforme Lei Federal no 11.788/2008 a carga horária, no local de estágio, não

poderá ultrapassar a 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) semanais.

A execução dos Estágios Obrigatórios, no Curso de Arquitetura e Urbanismo

da UNESC, competirá aos seguintes profissionais: Coordenador do Curso

Coordenador de Estágios do Curso; Professores Responsáveis; Professores

Orientadores e Supervisores de Campo de Estágio. Nos estágios internos, também

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haverá um profissional do DDH. As atribuições de cada um são designadas pelas

legislações supracitadas.

Cada professor no Curso poderá orientar, o máximo, 8 (oito) alunos em cada

semestre, recebendo 0,75 horas semanais por aluno.

A avaliação do estagiário levará em consideração a frequência e o

desempenho nas atividades empreendidas, bem como a entrega de documentos

referentes ao estágio nos prazos e orientações definidas no Plano de Ensino das

disciplinas.

A disciplina de Estágio Supervisionado I e II será estruturada no Ambiente

Virtual, onde constarão cronogramas, formulários, orientações, manuais, Plano de

Ensino e demais assuntos pertinentes à frequência e avaliação do estagiário. Todos

os orientadores e estagiários terão acesso ao ambiente virtual.

A frequência é de 100% (cem por cento) nas atividades de Estágio,

Supervisionado II, portanto todas as faltas e atividades de estágio não realizadas

pelo estagiário deverão ser repostas. O registro de frequência se dará por meio de

ficha de frequência devidamente assinada pelo estagiário e supervisor de campo e

da declaração do Supervisor de Campo, que deverá ser encaminhada ao Professor

Responsável.

Os documentos necessários para avaliação de Estágio Supervisionado II são:

Formulário de dados para elaboração do termo de compromisso; Termo de

Compromisso, devidamente assinado pelas partes; Carta de Aceite de Orientação;

Anteprojeto de Estágio; Relatórios parciais de atividades de estágio; Relatório de

Estágio, e Ficha de Frequência.

O anteprojeto de Estágio, conforme orientações de elaboração e cronograma

semestral de Estagio Supervisionado I, deverá ser entregue ao Professor

responsável que fará as devidas considerações, correções e atribuirá nota ao

anteprojeto conforme ficha de avaliação. A não entrega, em tempo hábil, do

anteprojeto ao professor responsável implicará na automática reprovação do

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acadêmico na disciplina de Estágio Supervisionado I, excetuando-se os casos de

adiamento amparados por lei.

O processo de avaliação do estagiário em Estágio Supervisionado II, é

realizado, em formulários específicos, pelas seguintes partes: Supervisor de Campo,

Professor Orientador e Professor Responsável. O peso das notas dos 03 (três)

avaliadores será o mesmo e a nota final será o resultado da média aritmética das

médias individuais de cada avaliador. A não obtenção de média igual ou superior a

6,00 (seis) significará reprovação do acadêmico e implicará na necessidade de nova

matrícula na disciplina no período letivo seguinte.

8.8.2 Estágio Não Obrigatório

De acordo com o Art. 3º da Resolução 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO: “Considera-se Estágio não Obrigatório aquele definido como tal no

projeto pedagógico do curso, como atividade opcional acrescida à carga horária

regular e obrigatória, não sendo requisito para concluir a graduação, mas devendo

estar vinculado ao currículo e atender as especificidades da área do curso.

O Estágio Não Obrigatório deve estar vinculado ao currículo e atender às

especificidades da área do Curso de Arquitetura e Urbanismo e tem por objetivo

propiciar ao aluno experiência em situações práticas e profissionais relativas ao seu

curso de graduação, favorecendo o processo de ensino e aprendizagem.

De acordo com o Art. 37 da Resolução 13/2013/CÂMARA DE ENSINO

DE GRADUAÇÃO:

“Entende-se por estágio curricular nãoobrigatório aquele que o estudante faz por opção, não sendo requisito da matriz curricular para concluir a graduação, mas devendo star vinculado ao currículo e atender às especificidades da área de curso.”

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O Estágio não obrigatório poderá ser registrado, para fins de integralização

curricular, como Atividade Acadêmica Cientifica e Cultural (AACC), com validação de

horas e comprovação, conforme Resolução n. 21/2013/COLEGIADO UNACET.

A execução dos Estágios não obrigatórios competirá aos seguintes

profissionais: Coordenador do Curso; Coordenador de Estágios do Curso; Professor

Responsável; Supervisor de Campo de Estágio; Coordenador do Setor de Estágio. E

nos estágios internos também haverá o Profissional do Departamento de

Desenvolvimento Humano (DDH).

As atribuições de cada profissional mencionado são designadas pelas

legislações supracitadas,assim como demais especificidades do estágio não

obrigatório.

8.9 Laboratórios

Conforme o Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo

(PPCAU-2006), os Laboratórios são:

[...] espaços de experimentação em que se estabelece a conexão entre ensino, pesquisa e extensão, com o objetivo de atender as necessidades das disciplinas do CAU nas áreas de Projeto, História, Teoria, Urbanismo e Tecnologia, realimentando o processo de criação do conhecimento.

O curso de Arquitetura e Urbanismo da Unesc possui 05 laboratórios próprios

além dos laboratórios de ensaio estrutural, agrimensura e fotografia que são

compartilhados com outros cursos da UNESC. Cada laboratório tem um professor

responsável com carga horária de 03 horas. Os laboratórios são: LABCONS,

LABMOD, LABNETH, LABPROJ e LABINFO.

Pela sua vez o LABPROJ é integrado por três núcleos:

Núcleo de Geotecnologias Aplicadas à Arquitetura e Urbanismo,

Engenharia de Agrimensura e Geografia;

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Núcleo de Modelagem Digital 3D de Sistemas Estruturais;

Núcleo de Projetos de Extensão.

8.9.1. LABCONS

O Laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade da UNESC foi criado

no ano de 2006, para atender inicialmente o Curso de Arquitetura e Urbanismo.

O laboratório tem como objetivo principal: “Promover o conhecimento e

difundir tecnologias voltadas para a qualidade de vida e a sustentabilidade nos

ambientes construídos”.

Os objetivos estratégicos são:

Prestar apoio didático pedagógico às disciplinas de Conforto

Ambiental.

Prestar apóio às disciplinas de Projeto de Arquitetura Urbanismo e

Paisagismo mediante o uso monitorado do Heliodón que permite

visualizar a projeção de sombras nas maquetes físicas desenvolvidas

pelos alunos.

Integrar-se diretamente às disciplinas tecnológicas.

Dar suporte técnico e conceitual à outros cursos de graduação, pós-

graduação e pesquisa.

Manter parcerias para pesquisas e atividades das diversas áreas da

ciência e da tecnologia.

O laboratório está comprometido em dar apoio didático pedagógico às

disciplinas de: Conforto Ambiental - Ergonomia, Conforto Ambiental - Iluminação

Natural e Artificial, Conforto Ambiental - Térmica e Conforto Ambiental - Acústica, do

Curso de Arquitetura e Urbanismo.

O laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade (LABCONS) conta

com um espaço de 57.0 m² e está situado no Campus I da Universidade do Extremo

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Sul Catarinense (UNESC) – Criciúma/SC, no bloco A, sala 3, fazendo parte do Curso

de Arquitetura e Urbanismo.

A escolha do professor responsável pelo laboratório é feita pelo Coordenador

do Curso, sendo um professor arquiteto que terá carga horária de 03 horas-

semanais para esta função.

8.9.2 LABMOD

Os arquétipos físicos tridimensionais executados no LABMOD promovem

conhecimentos na área de arquitetura e urbanismo, podendo ter caráter acadêmico

ou institucional. O Laboratório de Modelos Tridimensionais (LABMOD) tem sua

conceituação fundamentada no parâmetro 07 do Projeto Político Pedagógico do

Curso de Arquitetura e Urbanismo (PPCAU-2006), sendo um espaço físico com

suporte técnico adequado para que docentes e discentes experimentem

tridimensionalmente possibilidades discutidas em aula.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul

Catarinense (CAU/UNESC) possui um sistema de ensino/aprendizagem em que a

disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo é a disciplina-tronco e

as demais disciplinas são disciplina-meio que devem interagir entre si. As

disciplinas-meio devem propiciar o conhecimento necessário para que sejam

desenvolvidos projetos arquitetônicos que estejam embasados nesses

conhecimentos. Nesse processo o laboratório de modelos físicos tridimensionais é o

espaço adequado para que sejam feitos estudos tridimensionais, que servem para

as mais variadas disciplinas, experimentando situações reais em escala reduzida.

O reflexo da realização dos modelos tridimensionais na disciplina de Projeto

de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo é inquestionável já que a terceira dimensão

é inerente a pratica da arquitetura.

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O objetivo geral do LABMOD é impulsionar o uso de modelos físicos

tridimensionais entre discentes e docentes para a melhor compreensão da

tridimensionalidade no desenvolvimento de propostas arquitetônicas,

experimentando a situação real em escalas reduzidas, aplicando-se essa ferramenta

a favor do conhecimento como atividade de ensino, como pesquisa e como

extensão, gerando conhecimento dentro e fora da universidade.

Os objetivos específicos do LABMOD são:

I. Promover ações educacionais que envolvam o uso do modelo físico

tridimensional, experimentando gama diversificada de materiais e

técnicas para que cada discente possa encontrar o meio com que mais

se identifica na execução dos modelos, e esteja assim, incentivado a

usar essa ferramenta dentro e fora da universidade;

II. Requerer o uso do modelo físico tridimensional em atividades de

pesquisas, tanto tendo o enfoque voltado para o conhecimento da

execução das amostras, como no uso dos arquétipos para a

compreensão da realidade e suas possibilidades em escalas

reduzidas;

III. Agenciar atividades que envolva o uso de modelos físicos

tridimensionais em pesquisas de extensão levando os conhecimentos

adquiridos a sociedade, influenciando-a positivamente e fortalecendo o

caráter comunitário do CAU/UNESC.

O Laboratório de Modelos Tridimensionais (LABMOD) tem um vasto campo

de atuação, visto que qualquer disciplina pode se apropriar desta ferramenta de

ensino/aprendizagem.

Projetos de pesquisa e extensão devem ser vinculados ao LABMOD,

acrescentando o conhecimento desta ferramenta as pesquisas realizadas.

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As atividades realizadas no LABMOD que são correspondentes ao

ensino/aprendizagem entre docentes e discentes dentro da instituição são as

seguintes:

I. Reuniões entre o professor responsável pelo laboratório e demais

professores do CAU/UNESC, visando à realização de novas atividades

interdisciplinar de acordo com o cronograma e conteúdo de cada

disciplina;

II. Disposição de espaço físico, ferramentas e orientação para discentes e

docentes realizarem produções de modelos físicos tridimensionais para

as disciplinas que se destinam.

III. Ascensão e divulgação de eventos que advenham dentro ou fora da

instituição no sentido de expandir conhecimentos sobre a produção de

modelos físicos tridimensionais, e sua relevância no ambiente

acadêmico e profissional;

IV. Promoção de oficinas voltadas à execução de modelos físicos

tridimensionais ministrados por docente e/ou discente, com o intuito de

enriquecer o conhecimento adquirido em aula;

V. Constituição de um acervo de maquetes físicas realizadas no decorrer

do curso por docentes e discentes, ficando como representação da

produção realizada e referência para futuras produções;

VI. Promoção de pesquisa e extensão que utilizem modelos físicos

tridimensionais, reforçando sua importância no conhecimento

acadêmico, profissional e comunitário.

As atividades de extensão realizadas no LABMOD são as seguintes:

I. Ascensão de consultoria para desenvolvimento de modelos físicos

tridimensionais que levem conhecimentos a comunidade.

II. Organização e divulgação de eventos que ocorram dentro ou fora da

instituição, no sentido de ampliar conhecimentos sobre a produção de

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modelos físicos tridimensionais e sua relevância para a sociedade;

III. Promoção do desenvolvimento de pesquisa associadas a outras

instituições de pesquisa e ensino, permitindo ampliar e discutir

conhecimentos em projetos de pesquisa e/ou extensão.

IV. As atividades de pesquisa realizadas no LABMOD que correspondem

ao ensino e extensão realizados entre docentes e discentes são as

seguintes:

a. Promoção do desenvolvimento de pesquisas associadas a

outras instituições de análise e ensino, possibilitando ampliar e

discutir conhecimentos em projetos de pesquisa e/ou extensão;

b. Organização de grupos de pesquisa com enfoque na

investigação que utiliza os modelos físicos tridimensionais ou

que buscam a compreensão da relevância do uso destes

modelos, resultando em dados que possam auxiliar o

CAU/UNESC no encaminhamento das disciplinas, e a UNESC

em sua relação com a comunidade.

c. Participação em eventos dentro ou fora da instituição que

tratem de temas relacionados à pratica de modelos físicos

tridimensionais, compartilhando conhecimento e divulgando o

trabalho desenvolvido no LABMOD.

A escolha do professor responsável pelo laboratório é feita pelo Coordenador

do Curso, sendo um professor arquiteto que terá carga horária de 03 horas-

semanais para esta função.

8.9.3 LABNETH

A linha de ação primordial do LABNETH é a indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão, que orienta a filosofia da UNESC, do CAU e do Laboratório

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desde suas fundações. Reitera-se então, que muitas das linhas previstas

apresentam simultaneamente características de mais de uma categoria.

O campo de atuação tem como ênfase a Arquitetura Brasileira, em especial a

produção arquitetônica regional, procurando estudar as relações sociais existentes

no espaço físico edificado e valorizar o patrimônio material. Estima-se que outros

campos de atuação sejam agregados ao Laboratório, dependendo das demandas

intra e extra UNESC.

Caracterizam-se como atividades de pesquisa no LABNETH ações ligadas ao

ensino e à extensão, nas quais participam juntos docentes e discentes, visando:

qualificar e valorizar o currículo docente; produzir conhecimento que reflita em

enriquecimento das habilidades do graduando; e produzir novos conhecimentos com

base nas atividades desenvolvidas na própria UNESC. Os campos de atuação são:

I. Promoção do desenvolvimento de laços de cooperação acadêmica por

meio de contratos, convênios e outras formas de intercâmbio com outras

instituições de pesquisa e ensino, tanto nacionais quanto internacionais,

no sentido de construir parcerias no desenvolvimento de projetos de

pesquisa e/ou extensão;

II. Organização de grupos de pesquisa com temática ligada ao Núcleo de

Teoria e História cujo resultado seja: acervo bibliográfico ao CAU e

desenvolvimento de conhecimentos comuns a outras instituições de

ensino, mas principalmente de interesse da UNESC para promoção de

qualidade de vida da comunidade em que está inserida, através do

principio da indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão;

III. Organização do grupo de pesquisa que compõem a Comissão

responsável pela organização de viagens acadêmicas, seja para as

viagens direcionadas a disciplinas isoladas ou a todo CAU, com ênfase no

levantamento teórico e histórico da região a ser visitada para auxílio na

elaboração de roteiros;

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IV. Participação em eventos intra e extra UNESC (palestras, exposições,

workshops, etc.) com temática ligada ao Núcleo de Teoria e História e que

se caracterizem pela divulgação do trabalho de pesquisa desenvolvido

pelo LABNETH.

As atividades de extensão baseiam-se em parâmetros como sustentabilidade,

meio-ambiente, qualidade do ambiente de vida e desenvolvimento regional,

conforme objetivos da UNESC, sendo divididas pelo LABNETH em duas

subcategorias: consultoria e promoção de eventos. São elas:

I. Promoção de consultoria pela elaboração, avaliação e adaptação de

projetos que se enquadrem no campo de atuação do LABNETH.

II. Organização de eventos intra UNESC (palestras, exposições, workshops,

etc.) com temática ligada ao Núcleo de Teoria e História;

III. Promover o desenvolvimento de laços de cooperação acadêmica por meio

de contratos, convênios e outras formas de intercâmbio com outras

instituições de pesquisa e ensino, tanto nacionais quanto internacionais,

no sentido de construir parcerias no desenvolvimento de projetos de

pesquisa e/ou extensão.

8.9.4 LABPROJ

O Laboratório de Projetos - LABPROJ do Curso de Arquitetura e Urbanismo –

CAU da UNESC destina-se ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensão nas áreas de projeto de arquitetura, paisagismo, desenho urbano,

urbanismo e planejamento urbano e regional. É um laboratório vinculado ao

Departamento do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul

Catarinense, conforme Regimento Interno do CAU, aprovado em 10 de novembro de

2011. O LABPROJ está situado no Campus I da Universidade do Extremo Sul

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Catarinense (UNESC), em Criciúma/SC, no Bloco D, sala 03 (três), fazendo parte

das instalações do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Considerando a abrangência da atuação da UNESC na região sul

catarinense, o Laboratório de Projetos do CAU/UNESC encontra-se apto para dar

uma resposta adequada aos que recorrerem a esta Universidade em busca de

auxílio para os diferentes tipos de questões relacionadas a ocupação e organização

espacial. Os projetos desenvolvidos no LABPROJ têm orientação de caráter

interdisciplinar e socioambiental, buscando se integrar com os demais cursos da

UNESC para oferecer à ação comunitária uma resposta coerente com a realidade

das questões contemporâneas.

Em sua ação de extensão, o LABPROJ congrega corpo docente e discente da

área de abrangência do núcleo de Projeto vinculado ao CAU/UNESC, conforme as

disciplinas da matriz curricular em vigência, visando promover o desenvolvimento e a

qualidade acadêmica através de ensino, pesquisa e extensão de natureza

institucional e outras atividades de caráter acadêmico nas áreas de investigação

ligadas às diferentes linhas de pesquisa que compõem esse grupo. De acordo com o

perfil de atuação do Curso, o LABPROJ desenvolve, em permanente, linhas

orientadoras para desenvolvimento de projetos de extensão, no âmbito municipal e

regional, a saber:

- Habitação social;

- Assistência técnica;

- Plano Diretor municipal;

- Sustentabilidade ambiental.

É neste contexto de atuação que se insere o objetivo do LABPROJ: “Atender

as demandas da instituição e da sociedade, as quais os profissionais atuantes não

tenham interesse ou condições de absorver de forma a propiciar a retro-alimentação

do trinômio ensino-pesquisa-extensão.”. São propostos 4 níveis de atuação para

atingir este objetivo geral, quais sejam:

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I. Atuar no campo da consultoria, para atender instituições específicas

ou administrações públicas, no desenvolvimento de planos, programas

e projetos específicos, que não são contemplados pelos profissionais

atuantes no mercado de trabalho da região.

II. Atender demandas de grupos de pessoas e instituições públicas e

privadas, com vistas a promover o desenvolvimento de comunidades

carentes de recursos.

III. Promover atividade de pesquisa, ligada ao ensino e à extensão,

visando produzir e organizar um repertório de projetos de arquitetura,

visando apresentar seus resultados às salas de aula e à comunidade.

IV. Promover a participação dos alunos em concurso de projetos de

arquitetura, visando aliar as experiências de ensino com a prática

projetual e também aproximar acadêmicos e professores interessados

no debate e pesquisa de arquitetura.

Também é campo de atuação do Laboratório de Projetos a realização de

práticas oriundas do acompanhamento das obras projetadas por ele, seja com toda

a equipe do laboratório, ou com apenas as sub-equipes de trabalho envolvidas no

projeto específico, ou parte destes grupos, sempre com a anuência do coordenador

do laboratório. Poderá ainda, levar ao canteiro de obras, todo o ateliê de projetos do

CAU/Unesc para visitas guiadas às obras em andamento para fins didáticos

pedagógicos, desde que autorizadas pelo coordenador do Ateliê de projetos.

O Professor Responsável do Laboratório do Projeto é responsável pela

execução das linhas de ação e dos projetos permanentes alocados no Laboratório.

É um professor arquiteto escolhido pelo Coordenador do Curso, respondendo pela

administração da infra-estrutura, equipamentos e do gerenciamento dos professores

responsáveis dos projetos e dos bolsistas. Junto ao Coordenador do Curso define e

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aprova os professores responsáveis de projeto e o perfil acadêmico dos bolsistas

segundo os requerimentos de cada projeto.

Núcleo de Geotecnologias Aplicadas à Arquitetura e Urbanismo,

Engenharia de Agrimensura e Geografia

Este núcleo tem como objetivo promover o conhecimento e o uso de

geotecnologias nos campos do desenho urbano e do planejamento territorial através

do geoprocessamento como técnica que visa contribuir na tomada de decisões a

partir de caso e segundo a escala de abordagem a uma determinada questão

espacial a através de um SIG. No campo urbano o trinômio geotecnologia-

geoprocessamento-SIG as possibilidades de aplicações referem-se ao mapeamento

do uso da terra permitindo identificar áreas para:

a)incentivar, coibir ou qualificar a ocupação;

b) induzir ou restringir usos;

c) promover a ocupação de vazios urbanos;

d) destacar áreas de interesse ambiental ou paisagístico; e) submeter à

regularização fundiária e urbanística,

f) remoção de população residente.

Com a utilização da geotecnologia-geoprocessamento-SIG consegue-se a

integração necessária e rápida de informações, a manipulação e atualização

constantes, como requer a atual realidade entremeada pelos problemas de natureza

social e ambiental dos espaços urbano e regional. Todos esses aspectos são

previstos através da representação cartográfica científica, ou seja, uma

representação e análise territorial para se chegar a reflexão. As principais atividades

do núcleo e estrutura organizacional devem abarcar o ensino, a pesquisa e a

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extensão nos campos da arquitetura e urbanismo, da geografia e da agrimensura.

Dessa forma, no ensino e na pesquisa o núcleo desenvolve mapeamentos e banco

de dados, e na extensão a a promoção de cursos extra-curriculares para formação

de aperfeiçoamento técnico.

Núcleo de Modelagem Digital em 3D de Sistemas Estruturais

Trata-se de um núcleo de desenvolvimento de projetos/modelos estruturais

digitalizados em 3D cuja finalidade é dar apóio às disciplinas de projeto e sistemas

estruturais do Curso de Arquitetura e Urbanismo e outras do Curso de Engenharia

Civil. Tem um professor responsável, engenheiro civil, que ministra disciplinas de

Sistemas Estruturais, que conta com a colaboração de um bolsista do Curso de

Arquitetura e Urbanismo. O Núcleo funciona no âmbito do Laboratório de Projetos

(LABPROJ) do Curso de Arquitetura e Urbanismo e responde aos Coordenadores do

LABPROJ e do Curso.

O professor responsável pelo núcleo tem carga horária de 3h semanais que

são repartidas, segundo o andamento do semestre, entre o trabalho no laboratório e

assessoramentos, no Ateliê de Projetos, sobre o funcionamento dos modelos

desenvolvidos.

Os ensaios experimentais desenvolvidos no Núcleo de Modelagem 3D têm

por objetivo extrair informações sobre o comportamento dos diversos sistemas

estruturais quando do seu estado de utilização. Assim sendo, podemos classificar

estes ensaios em dois grupos:

a) Estudos científicos: possuem a finalidade de pesquisa e visam determinar

propriedades

mecânicas dos materiais e avaliar o comportamento de um elemento

estrutural.

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b) Estudos Comportamentais: visam avaliar o comportamento do arranjo

estrutural dos diversos elementos que compõem uma estrutura determinada.

Como premissa, o desenvolvimento destes tópicos deverá ser

suficientemente abrangente para que os alunos desenvolvam uma visão global do

comportamento estrutural, incluindo, portanto características, lógica de produção,

projeto e montagem, de forma a permitir uma avaliação crítica de um projeto

arquitetônico a partir de sua concepção estrutural-material.

Este Núcleo de Modelagem Digital de Sistemas Estruturais em 3D é um

passo significativo no aprimoramento do ensino nos Cursos de Arquitetura e

Urbanismo e Engenharia Civil, sendo este de baixo custo e com a efetiva

participação de todos os envolvidos poderá ser criado um acervo de modelos digitais

desde a definição dos elementos componentes até a concepção completa do

sistema estrutural.

Estudar os diversos materiais utilizados nos elementos estruturais e sua

potencialidade para qual foi designado.

Modelos propostos dedicados à apresentação dos problemas em elementos

estruturais e nos arranjos estruturais:

a) Deformação provocada pela aplicação de cargas para cada material

especificado para estrutura.

b) Efeitos de torção, cisalhamento, compressão, tração e flexão e a união

de alguns desses esforços (flexo-compressão,flexão obliqua ,etc.).

O Núcleo de Modelagem Digital de Sistemas Estruturais em 3D é um passo

significativo no aprimoramento do ensino nos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e

Engenharia Civil, sendo este de baixo custo e com a efetiva participação de todos os

envolvidos poderá ser criado um acervo de modelos digitais desde a definição dos

elementos componentes até a concepção completa do sistema estrutural.

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Núcleo de Projetos de Extensão

Neste núcleo são integrados os projetos de extensão realizados no âmbito do

Curso de Arquitetura e Urbanismo CAU/UNESC, baseando-se em parâmetros como

sustentabilidade, meio ambiente, qualidade do ambiente de vida e desenvolvimento

regional, para atuação em níveis de acompanhamento e consultoria. A realização

destas atividades de extensão, se realizam através de desenvolvimento de laços de

cooperação acadêmica por meio de contratos, convênios e outras formas de

intercâmbio administrações municipais, de órgãos de preservação do patrimônio

edificado, de associações e organizações não governamentais, de associações e

consórcios municipais e de órgãos de governo, nas suas três esferas, da própria

universidade e de outras IES. A elaboração e a execução dos projetos de extensão

serão tarefa deste núcleo do LABPROJ em conjunto com professor(es) que pleiteiam

projetos junto aos órgãos fomentadores de extensão e/ou de um ou mais

Departamentos e terão supervisão geral da Pró-Reitoria Acadêmica.

8.9.5 LABINFO

O Laboratório de Informação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, tem como

finalidade dar apoio às atividades de ensino e pesquisa das disciplinas com foco no

Ateliê de projetos. Funciona no horário do Ateliê com um bolsista que administra o

uso dos 10 computadores e das duas impressoras. Durante a etapa Grupo Interfase

(GI) que abre todos os semestres das disciplinas de Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo o LABINFO fornece todas as informações para o trabalho

dos grupos: mapas, dados, tabelas, gráficos e textos. Permite a obtenção de

informações na web que podem ser usadas na elaboração das propostas dos

grupos.

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9 ATIVIDADES DE ENSINO ARTICULADAS À PESQUISA E EXTENSÃO

Na UNESC, o processo ensino-aprendizagem deve integrar a pesquisa e a

extensão como princípio pedagógico, promovendo a indissociabilidade do ensino, da

pesquisa e da extensão. A Instituição, concordando com os princípios estabelecidos

na Constituição Federal e na LDB, prevê, em seu Estatuto, Art. 40, a

indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão: “[...] como processo e prática

educativa, cultural e científica que se integra ao ensino e à pesquisa, viabilizando a

relação transformadora entre a UNESC e a sociedade e o retorno da aplicação

desses aprendizados para a melhoria da prática acadêmica de alunos e

professores”. Por meio da Res. N. 14/2010/CÂMARA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO, busca-se fortalecer a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, apontando os caminhos para que o processo ensino-aprendizagem atinja

a sua excelência.

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve dar-se a partir da

aplicação dos conhecimentos desenvolvidos em sala de aula nos projetos de

pesquisa propostos pelos educadores, que podem estar vinculados aos programas

de iniciação científica e em projetos de extensão.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo atua em atividades de pesquisa,

proporcionando com isso a produção do saber, formação acadêmica e profissional, e

a transferência do conhecimento. Os docentes do curso, principalmente os atuantes

nas disciplinas de caráter específico, participam de projeto de pesquisa por meio de

editais internos e externos à instituição. Em diversos projetos desenvolvidos pelos

docentes da instituição há a participação de alunos do curso, como bolsistas de

Iniciação Científica, e dos egressos, na condição de mestrando, como pesquisador

e/ou como profissional técnico.

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As atividades de pesquisa são incentivadas pelo colegiado de curso, pois

articulam a interdisciplinaridade e a extracurricularidade. O curso por ter caráter

pluralista também busca a atualização dos conteúdos, nas respostas proveniente

das atividades de pesquisa.

A universidade, através da extensão, influencia e também é influenciada pela

comunidade, possibilitando assim, uma troca de valores. A extensão universitária

deve funcionar como uma via de mão dupla, em que a IES, além de levar

conhecimentos, cursos, prestação de serviços e/ou assistência à comunidade,

aprende com o saber desta última.

As ações de extensão no curso de Arquitetura e Urbansimo em articulação

permanente com o ensino e a pesquisa, de forma indissociável, trabalham pela

viabilização da relação transformadora entre a universidade e a sociedade, através

de objetivos claros na busca de resultados positivos, alicerçados pela prática

integrada na atualização e enriquecimento do conhecimento acadêmico em

consonância com a realização de ações em benefício da comunidade acadêmica

com foco nas necessidades regionais.

As atividades de extensão no curso são incentivadas, principalmente na

participação dos docentes nos editais internos, consequentemente com a

participação dos alunos como bolsistas de extensão ou voluntários, em projetos

envolvendo a Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias. Os

alunos, com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, se defrontam com a

realidade de sociedade em torno e a importância do seu papel de cidadão do

mundo. Os acadêmicos do curso também são incentivados a participarem de ações

comunitárias, com atuação direto do Centro Acadêmico ou Empresa Júnior do curso.

No curso de Arquitetura e Urbanismo os projetos de pesquisa e extensão

envolvem diversas temáticas afins ao curso:

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PESQUISA

Sistemas de espaços públicos em Criciúma.

EXTENSÃO

1. Espaço Físico para o presídio Regional de Criciúma – SC com 03

professores e 04 bolsistas;

2. Habitações Sociais em Criciúma – Levantamento e Habilidade da

Produção do Período de 1985 – 2013 com 03 professores e 04

bolsistas;

3. Unidades de Triagem de Resíduos Sólidos com 03 professores e 04

bolsistas;

4. Habitat Saudável – Projeto Associação de Pais e Amigos dos Autistas

da Região Carbonífera de Santa Catarina (AMA – REC/SC) com 02

professores e 05 bolsistas;

5. Casa Sustentável no IPARQUE – UNESC: Um modelo Físico-

Educacional com 02 professores e 02 bolsistas;

6. Casa de Passagem São José: projeto de arquitetura para reforma das

instalaçoes da edificação no município de Criciúma/SC com 02

professores e 02 bolsistas;

O interesse pelo projeto na escala da cidade proporcionou ampliar o

repertório teórico e refletir sobre a produção da cidade ou de partes desta, a partir

dos exercícios acadêmicos desenvolvidos com os alunos e os demais professores

na etapa de Grupos Interfases (GI) e das etapas fases das disciplinas de Projeto de

Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, que ocorrem no Ateliê de Projetos. Esse

enfoque propiciou o amadurecimento do Curso para propor, em 2009, um projeto de

extensão interdisciplinar, com olhar sobre as questões de urbanização e de

habitação, denominado Projeto de Extensão Habitat Saudável e Sustentável:

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qualidade projetual em assentamentos populares - habitação e urbanização,

associado à criação do Laboratório de Projetos - LabProj e alocado na Unidade

Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias - UNACET. Integrado

inicialmente pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Agrimensura,

Engenharia Ambiental e Engenharia Civil, este projeto desenvolveu, entre 2010 e

2012, um projeto piloto de urbanização e de habitação em uma área do bairro

Cidade Alta, no município de Forquilhinha, que apresentava habitações precárias e

que ocupavam áreas de rejeitos de mineração de carvão e parte das margens do rio

Sangão.

A partir do Projeto de Extensão Habitat Saudável e Sustentável, desenvolvendo

um projeto de urbanização e de habitação de interesse social para o Bairro Cidade

Alta, no município de Forquilhinha, vizinho de Criciúma, se abriram possibilidades de

orientação de trabalhos de conclusão de curso com esta temática e de pesquisa,

com ex-alunos que ingressaram no mestrado com a temática da habitação e

retornaram ao Curso como docentes e o ingresso de um docente no doutorado

tendo como tema a habitação e a produção de tecidos urbanos.

Pode-se afirmar, com este intento, que se vêm buscando alcançar os objetivos

previamente definidos de atuação do Laboratório de Projetos e do Projeto de

Extensão Habitat Saudável e Sustentável, que é o de contribuir para a consolidação

do papel de produção, aplicação e difusão do conhecimento pela Universidade e

pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo em um dos campos que se colocam como

prioritários para o país e para a própria região. Desde então, a extensão vem se

consolidando no Curso e, hoje, se encontram em andamento, cinco projetos

aprovados pela UNACET para o biênio 2014-2015 e a formação de um grupo de

pesquisa com foco na investigação da qualidade dos espaços públicos das cidades

da região também foi aprovado para o mesmo período.

Concluídos dez anos de atuação, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da

UNESC, em um breve balanço de suas atividades docentes e discentes, apresenta

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estágio de consolidação do ensino e de atividades de extensão universitária e se

encaminha para abrir linhas de pesquisa, que sinalizam para duas áreas importantes

para o desenvolvimento regional - o campo da habitação e de produção dos tecidos

urbanos e o campo dos sistemas de espaços públicos.

10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A UNESC concebe a Avaliação Institucional como um processo permanente

de autoconhecimento, de reflexão, visando aprimorar a qualidade de ensino,

pesquisa, extensão e gestão administrativa. Não se trata de uma avaliação para fins

de dominação, classificação, punição ou premiação. Trata-se de uma avaliação

diagnóstica para fins de planejamento, revisão e orientação, bem como para

perceber o grau de distanciamento entre os objetivos propostos e a prática

estabelecida no cotidiano institucional. Enfim, é um instrumento que a Universidade

pode utilizar para cumprir efetivamente sua Missão e seus objetivos. A política de

avaliação institucional pauta-se nas seguintes diretrizes:

Consolidação do processo de avaliação pela ética, seriedade e sigilo

profissional.

Socialização de informações precisas, por meio de processos avaliativos

e propositivos.

Melhoria contínua dos instrumentos de avaliação utilizados.

Comprometimento com os processos de autoavaliação, junto aos diversos

serviços prestados pela Instituição.

Compromisso social com o ensino de qualidade, subsidiando os gestores

da Instituição, com os resultados da avaliação para fins de planejamento

e tomadas de decisão.

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A Comissão Própria de Avaliação da UNESC, CPA, interage com o Setor de

Avaliação Institucional, SEAI, e, juntos, têm a responsabilidade de conduzir todo o

processo de avaliação interna, visando à construção e consolidação de uma cultura

de avaliação com a qual a comunidade acadêmica se identifique e se comprometa.

Dentre as avaliações desenvolvidas há a Avaliação do Ensino de Graduação,

que a até 2011 ocorria a cada três semestres. A partir de 2013 está passou a ser

realizada semestralmente. Esse processo avaliativo permite que o estudante e o

professor avaliem o desempenho docente e da turma, respectivamente, bem como

se autoavaliem.

10.7 Ações decorrentes da Avaliação Institucional e Externa

A partir dos dados fornecidos pelo processo de Avaliação Institucional

realizado pela Instituição, o Curso de Arquitetura e Urbanismo, por meio da

Coordenação, do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e a Coordenação Pedagógica,

discute e avalia estratégias de melhoria que possam promover o desenvolvimento de

ações que atuem no sentido de construir soluções eficazes para problemas que

eventualmente são apontados.

Outros mecanismos de diagnose, como a pesquisa promovida entre

docentes e discentes do curso na construção do Projeto Pedagógico são

importantes indicadores que geram ferramentas como o plano de ação do curso para

o ano de 2014.

As avaliações do desempenho individual dos docentes do curso também

auxiliam na conscientização sobre a necessidade de construção de práticas

pedagógicas que promovam o inter-relacionamento entre os saberes contemplados

pelas disciplinas ofertadas.

Consequência das avaliações foram implementadas as seguintes ações:

Encaminhamento de professores para a Formação continuada;

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Realização semestral dos Encontros Preparatórios de professores: os

professores discutem a organização do ateliê para o semestre e a Coordenação

prepara palestras de formação específica para os professores;

Palestras com professores convidados de outros cursos;

Encaminhamento de professores para a Formação continuada, Sugestão de

temas a serem trabalhados nas formações continuadas de professores... As

fragilidades apontadas nas avaliações servem para orientar as ações a serem

executadas pela coordenação

11 INSTALAÇÕES FÍSICAS

11.1 Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE

Segundo informações da CPAE disponível no site da UNESC, a vocação

democrática e participativa da Instituição tem suas origens e raízes desde seus

primórdios quando ainda FUCRI, denominação guardada ainda por sua

mantenedora.

Na primeira gestão como Universidade (1997/2001), foi instituído o Fórum dos

Estudantes, um espaço de contato direto entre estudantes e Reitoria. Foi mais um

passo para a efetivação, o fortalecimento e aperfeiçoamento dos mecanismos

democráticos da UNESC.

Nesse mesmo período, especificamente no ano de 2000, foi criada e

implantada a Diretoria do Estudante. Era mais um avanço democrático; uma forma

de institucionalizar e dar foro oficial a essa relação aberta e participativa envolvendo

Reitoria e Corpo Discente. Mais do que um canal de comunicação, a Diretoria era o

porto seguro dos acadêmicos na luta por seus direitos e conquistas. Paralelo ao

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aspecto político, a Diretoria passou a gerir programas e projetos de interesse direto

dos acadêmicos.

Em 2007, dentro de uma ampla reforma administrativa desenvolvida na

Universidade, obedecendo ao novo Organograma Institucional, a Diretoria do

Estudante passou a ser denominada Coordenadoria, cujo nome completo é

Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante (CPAE). Junto com o novo

nome, vieram maior espaço físico e aumento significativo da equipe, bem como

novos programas.

A CPAE existe como meio. E assim deve direcionar suas energias. Nesse

aspecto não pode se apegar a uma estrutura de forma permanente. Mas exercitar a

flexibilidade e a criatividade na busca da harmonia com a dinâmica da realidade

onde se insere. Por outro lado, alguns de seus programas, projetos e ações exigem

uma sólida estrutura material e uma rede de pessoas especializadas e competentes

que extrapolam os seus limites geográficos, agindo de forma interdependente e

articulada com outros setores e departamentos da Instituição.

Em consonância, coerência e harmonia com a missão institucional da

UNESC, a CPAE procura se organizar, se instrumentalizar e agir de forma

multidimensional com foco na integralidade e totalidade de seu campo de atuação.

Dessa forma, direciona seus trabalhos com vistas a contemplar as três dimensões

implícitas no conceito de meio ambiente do texto institucional: ser individual - ser

social - ser planetário, num TODO-INTEGRADO.

A CPAE tem como atribuições:

Propor, coordenar e executar programas de acesso e permanência ao ensino

superior;

Regulamentar, resguardadas as disposições legais, os processos seletivos de

bolsas de estudos e financiamentos ao ensino superior;

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Atuar na promoção de parcerias com setores internos da UNESC e, ainda,

setores públicos e privados, para o desenvolvimento de ações que venham a

beneficiar todo o corpo discente;

Proporcionar aos estudantes programas de acolhimento e bem-estar que

possibilitem, aos mesmos, melhores condições de enfrentarem problemas e

dificuldades no decorrer de sua vida estudantil;

Fomentar, estimular e estabelecer atividades de integração entre os

acadêmicos;

Desenvolver programas que visem à saúde integral (física e psíquica) do

estudante;

Promover programas de desenvolvimento de potencialidades junto aos

acadêmicos, por meio de encontros, eventos, seminários, palestras, cursos e

outros;

Atuar na mediação de conflitos entre o corpo discente e a Instituição;

Promover e apoiar iniciativas de organização dos estudantes, bem como sua

articulação com a Instituição;

Avaliar e apoiar iniciativas do Movimento Estudantil seja em seu caráter

institucional ou não;

Acolher iniciativas e atividades de interesses dos estudantes;

Elaborar relatórios de suas atividades.

Atualmente, a CPAE está localizada no bloco do estudante - sala 04 com

horário de atendimento externo de segunda a sexta feira das 08 h ás 12 h e das

13h30 ás 21h.

11.2 Unidade acadêmica - UNACET

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A Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias - UNACET foi

criada na reforma do estatuto da Fundação Educacional de Criciúma (no

01/2006/CSA), com o início de suas atividades a partir do segundo semestre de

2007. É vinculada a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Pós-

Graduação e Extensão e tem como objetivo o gerenciamento dos cursos superiores

de graduação. São eles: Arquitetura e Urbanismo (vespertino), Ciência da

Computação (noturno), Design (noturno), Engenharia Ambiental e Sanitária

(matutino), Engenharia Civil (matutino e noturno), Engenharia de Agrimensura

(noturno), Engenharia de Materiais (matutino e noturno),Engenharia de Produção

(noturno), Engenharia Mecânica (noturno), Engenharia Química (noturno),

Tecnologia em Alimentos (noturno), Tecnologia em Cerâmica (noturno) e Tecnologia

em Cerâmica e Vidro (noturno).

Além dos cursos elencados, a UNACET também coordena as ações do curso

de Tecnologia em Design de Moda em convênio com o SENAI e a partir do segundo

semestre de 2010 o Mestrado em Engenharia de Materiais da UNESC.

A UNACET é composta de um diretor e três coordenadores: de ensino, de

pesquisa e extensão, respectivamente, e uma secretária, está sediada no Bloco

Administrativo da UNESC – salas 16 e 17, respectivamente. Com atendimento de

segunda a sexta feira das 13h00 as 21h30.

11.3 Coordenação

A coordenação de curso é constituída por coordenador, coordenador adjunto

e secretária. É implantada por meio de eleição direta com participação dos pares

(docentes e discentes do curso). É permitido concorrer o docente que atua no curso,

obedecendo à resolução vigente na instituição. Por meio de uma portaria a

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coordenação de curso é implantada e atua por três anos, podendo ser reeleito por

um período de mais três anos.

A coordenação do curso está localizadana Sala 04 do Bloco D, com

instalações compostas por uma Sala de Recepção/Secretaria, Sala da Coordenação

e Sala de Reuniões/NDE.

O horário de funcionando do Departamento é de 2ª feira à 6ª feira, das 13h00

às 21h30. O atendimento aos docentes e discentes é realizado por uma secretária e

a coordenação do curso e professores com horas administrativas.

11.4 Salas de aula e espaços para atividades administrativas

11.4.1 Salas de aula

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco B - Salas 1, 2, 3 e 4 - UNESC

Quantidade: 04

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): Aproximadamente 56 m² por sala

Complemento: Funcionamento no período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco G - Salas 1, 2, 3 e 4 - UNESC

Quantidade: 04

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): Aproximadamente 56 m² por sala

Complemento: Funcionamento no período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco H – Sala 2 - UNESC

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Dados por Instalação física

Quantidade: 01

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): Aproximadamente 56 m²

Complemento: Funcionamento no período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco XXI C - Salas 15 e 16 - UNESC

Quantidade: 02

Capacidade de alunos: 25 por sala

Área Total (m²): Aproximadamente 56 m² por sala

Complemento: Funcionamento no período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco possui acessibilidade.

11.4.2 Ateliê de Projetos

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação:Ateliê de Projetos

Identificação: Espaço Central + Salas dos Blocos A e D - UNESC

Quantidade: 01

Capacidade de alunos:280

Área Total (m²): Aproximadamente 380 m² (nível térreo) + 95 m2 (Mezanino) = 475 m2

Complemento:o Espaço Central (térreo e mezanino) funciona24 h. Os complementos de espaço dos blocos A e D funcionam das 13h30 às 18h50. O Bloco possui acessibilidade no nível térreo.

11.4.3 Espaços para atividades administrativas

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Coordenação de curso.

Identificação: Bloco D–Sala 04 – UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos: Aluno ou docente em atendimento.

Área Total (m²): 10,00

Complemento: Funcionamento de segunda e terça-feira, das 19h00 às 21h00;

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Dados por Instalação física

quinta-feira das 15h30 às 19h30; quarta e sexta-feira das 13h30 às 17h00. O Bloco dispõe de rampa de acesso para portadores de deficiência.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Secretaria do Curso

Identificação: Bloco D – Sala 04 – UNESC

Quantidade: 01

Capacidade de alunos:Aluno ou docente em atendimento. 01 Secretária.

Área Total (m²): 13,00

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira, das 13h00 às 21h30. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Sala de Reuniões do NDE

Identificação: Bloco D – Sala 01 – UNESC

Quantidade: 01

Capacidade de professores:06

Área Total (m²): 15,00

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Centro Acadêmico

Identificação:Bloco B – UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos: 05

Área Total (m²): 10,00

Complemento:Funcionamento de segunda-feira a sexta-feiradas 13h30 às 19h. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

11.4.2 Laboratórios

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação:LABPROJ - Laboratório de Projetos

Identificação: Bloco D – Sala 02– UNESC

Quantidade:01

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Dados por Instalação física

Capacidade de alunos: Atividades de Laboratório: Coordenadora, professores responsáveis e bolsistas de Projetos de Extensão.

Área Total (m²): 60,00

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 19h às 22h. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação:LABCONS - Laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade.

Identificação: Bloco A – Sala – UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos: Atividades de coordenação laboratório, uso do Heliodon pelos alunos orientados pelo coordenador.

Área Total (m²):50,00

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: LABINFO – Laboratório de Informação

Identificação: Bloco A – Sala - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:10. Atividades de coordenação laboratório. Coordenador, bolsista e alunos usuários dos computadores.

Área Total (m²): 20,00

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 17h. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação:LABMOD – Laboratório de Modelos (maquetaria)

Identificação: Bloco A – Sala - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:30. Atividades de laboratório. Coordenador e bolsista.

Área Total (m²): 45,00

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 13h30 às 18h50. O

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Dados por Instalação física

Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: LABNETH – Laboratório de Teoria e História

Identificação: Bloco D – Sala03 - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos: Atividades administrativas de coordenação laboratório. Coordenador e secretária.

Área Total (m²): 40,00

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 17h. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Sala de Professores.

Identificação: Bloco da Biblioteca – UNESC

Quantidade:01

Capacidade de professores: 20

Área Total (m²): 74,00

Complemento:Funcionamento de segunda-feira a sábado, das 7h30 as 11h55, e de segunda a sexta-feira das 13h30 as 22h35. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.

11.5 Biblioteca

A missão da Biblioteca Central Prof. Eurico Back - UNESC é promover com

qualidade a recuperação de informações bibliográficas, com enfoque no

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, associando

tecnologias e atendimento humanizado.

O acervo está arranjado por assunto de acordo com a classificação decimal

de Dewey 21ªed, e catalogado de forma descritiva, obedecendo ao código de

catalogação Anglo-Americano.

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A Biblioteca possui duas bibliotecas de extensão, uma localizada no Hospital

São José que atende os cursos da área de saúde, prestando serviços a professores,

alunos, estagiários e funcionários, tanto do Hospital São José quanto da UNESC,

conforme o convênio estabelecido entre as partes.

A outra biblioteca está localizada no IPARQUE – Parque Científico e

Tecnológico e atende a professores, alunos, estagiários e funcionários dos cursos

das áreas de ciências exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas e

ciências humanas.

Para atender as solicitações de livros que não constam nas bibliotecas de

extensão, foi criado o Serviço de Malote, que é o transporte de acervo realizado

diariamente. As atendentes dessas bibliotecas fazem a solicitação para a Biblioteca

Central e os materiais solicitados são encaminhados no dia seguinte, pela manhã.

Estrutura física

O prédio onde a Biblioteca Central Professor Eurico Back - UNESC está

instalada possui uma área física de 1.174,55m², assim distribuído: área de leitura-

407,09m², área de acervo –485,71m² e outros- 281,75m².

O setor Tratamento da Informação ocupa uma área de 49m2, o guarda-

volumes uma área de 49m2, fora da Biblioteca, porém no mesmo prédio.

Para atender as necessidades dos usuários, a biblioteca dispõe de uma sala

para estudo individual, com 33 cabines de estudo e cinco salas para estudo em

grupo, com capacidade para 34 assentos. As salas são agendadas no Setor de

Empréstimo, inclusive para orientação de TCC.

Todas as salas possuem ar-condicionado e iluminação adequada.

O acervo de livros e periódicos (revistas, jornais, boletins, almanaques, etc.)

está armazenado em estantes de aço, com 5 bandejas duplas e base fechada. Na

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cor cinza e tamanho padrão, 200 cm x 100 cm x 55 cm (altura, largura e

profundidade).

O Setor de Multimeios está instalado junto ao Setor de Guarda-Volumes. Os

DVDs e Cds também armazenadas em estantes de aço, na cor cinza e tamanho

padrão, próprias para esses tipos de materiais.

Os mapas acondicionados individualmente em saquinhos de tecido,

devidamente identificados ficam na mapoteca, com livre acesso ao usuário.

A restauração do acervo acontece no Centro de Documentação da UNESC.

A área da Biblioteca do Hospital São José é de 123,08m² e a do Iparque de

20m².

Estrutura organizacional

Bibliotecários:

Nomes Registro Regime de trabalho semanal

Rosângela Westrupp CRB 346

14ª

40h

Tânia Denise Amboni CRB 589

14ª

40h

Eliziane de Lucca CRB 1101

14ª

40h

Funcionários técnico-administrativos 24

Políticas de articulação com a comunidade interna

Mantém contato direto com os coordenadores dos cursos de graduação e

pós-graduação, Lato Sensu e Stricto Sensu, no que se refere aos assuntos que

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envolvam a Biblioteca, bem como sobre aquisição das bibliografias básicas e

complementares que atendem o projeto político pedagógico dos cursos.

Disponibiliza os sumários on-line das revistas assinadas pela Biblioteca.

Informa, por e-mail, o corpo docente e discente senhas de bases de dados

on-line em teste, além de divulgar sua Biblioteca Virtual disponível no

www.unesc.net/biblioteca.

Os serviços de empréstimo, renovação e reserva de material bibliográfico

oferecido a comunidade interna, estão descritos no Regulamento da Biblioteca,

anexo.

Políticas de articulação com a comunidade interna

A Biblioteca está aberta à comunidade externa e oferecendo consulta local ao

acervo, bem como serviços de reprografia, cópia de documentos acessados em

outras bases de dados e comutação bibliográfica.

Disponibiliza atualmente 07 computadores para consulta à Internet, onde a

comunidade interna e externa pode agendar horário. O tempo é de 1hora diária a

cada duas vezes por semana.

Política de expansão do acervo

As Bibliotecas da UNESC possuem uma Política de Desenvolvimento de

Coleções, que tem como objetivo definir e implementar critérios para o

desenvolvimento de coleções e a atualização do acervo. Foi aprovada pela

Resolução n. 06/2013/Câmara Ensino de Graduação.

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Descrição das formas de acesso

É de livre acesso às estantes e está aberta ao público de 2ª a 6ª feira das

7h30 às 22h40 e sábado das 8h às 17h. A biblioteca do Hospital São José funciona

de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, já a Biblioteca do Iparque funciona de

segunda à sexta-feira das 9h15 às 13h15 e das 14h15 às 22h15.

Para fazer com que todos os alunos tenham acesso à bibliografia básica

estipulada em cada disciplina, a Biblioteca adota o sistema de consulta local.

Biblioteca Virtual

Na Biblioteca virtual - BV, são disponibilizados os endereços das principais

bases de dados, bem como um catálogo de periódicos, separados pela área do

conhecimento - www.unesc.net/biblioteca.

Para divulgar a BV à comunidade interna, a equipe da Biblioteca oferece um

programa de capacitação para acesso às bases de dados em laboratório de

informática, cujoobjetivo é divulgar o serviço de comutação bibliográfica e difundir a

pesquisa em bases de dados e periódicos on-line.

A Biblioteca disponibiliza um espaço chamado de Sala de Acesso às Bases

de Dados, com 07 computadores onde o usuário realiza suas pesquisas com

orientação de um profissional bibliotecário, em mais de 100 bases de dados, sendo

95 pelo Portal de Periódicos Capes.

Nesse mesmo local são oferecidas, semanalmente, as oficinas de:

Apresentação e formatação de trabalhos acadêmicos - formato A4;

Apresentação e formatação de trabalhos acadêmicos - formato A5;

Citação e Referência;

Pesquisa em bases de dados.

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O calendário e informações de inscrição ficam a disposição dos

interessados no endereço http://www.unesc.net/portal/blog/ver/90/23429.

Informatização

O acervo (livros, monografias de pós-graduação, dissertações, teses,

periódicos e multimeios), e os serviços (processamento técnico, consulta à base

local, empréstimo – materiais bibliográficos e chaves dos guarda-volumes,

renovação, devolução e reserva), estão totalmente informatizados pelo programa

PERGAMUM, programa este desenvolvido pelo Centro de Processamento de Dados

da PUC/Paraná. Pela Internet o usuário pode fazer o acompanhamento da data de

devolução do material bibliográfico, além de poder efetuar a renovação e reserva.

Para consulta ao acervo local, disponibiliza 11 computadores, onde é possível

também efetuar a reserva e a renovação dos materiais bibliográficos. A Biblioteca

está equipada com sistema antifurto.

Convênios

IBGE – Convênio de Cooperação Técnica. Anexo A.

Câmara Setorial de Bibliotecas do Sistema ACAFE, realizando

intercâmbio com as demais instituições de ensino do estado. Anexo B.

Empréstimo entre as Bibliotecas do Sistema Acafe e UFSC. Anexo B.

Rede Brasileira de Psicologia – ReBaP, coordenado pelo Instituto de

Psicologia da USP. Anexo C.

Acordo de Cooperação Técnica – IBICT/CCN. Anexo D.

Bireme. Anexo E.

Grupo de Bibliotecários em Ciência da Saúde – GBICS.

RAEM – Rede de Apoio a Educação Médica.

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SINBAC – Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema Acafe.

Comutação Bibliográfica

Programas

Os programas de apoio oferecidos aos usuários são: visita orientada,

orientação quanto à normalização de trabalhos acadêmicos, capacitação para

acesso às bases de dados: local e virtual, catalogação na fonte e comutação

bibliográfica, conforme Regulamento. Para utilizar os serviços de comutação

bibliográfica, a biblioteca está cadastrada no Ibict e na Bireme.

Outro programa oferecido é o Empréstimo entre Bibliotecas, facilitado com o

lançamento do Catálogo Coletivo da Rede de Bibliotecas ACAFE. Esse é um serviço

onde o usuário tem acesso a informações bibliográficas das instituições do Sistema

ACAFE, por meio de uma única ferramenta de busca. Essa interação proporcionou

agilidade na recuperação da informação.

Para atender os usuários portadores de deficiência visual e deficiência motora

crônica, a Biblioteca faz a digitalização de todos os materiais necessários para o seu

desempenho acadêmico.

Semestralmente é oferecido aos funcionários, capacitação envolvendo:

qualidade no atendimento ao usuário de bibliotecas, relacionamento interpessoal e

base de dados.

11.6 Auditório

A UNESC conta com três auditórios para uso dos acadêmicos. O auditório

Ruy Hulse localizado no campus Universitário – bloco S com uma estrutura

composta por platéia, com capacidade para 310 (trezentas e dez) pessoas sentadas

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e 90 (noventa) pessoas em pé; átrio de entrada; sala de apoio (recepção); sanitários

masculino e feminino; copa; 02 (dois) camarins; 01 (um) lavabo; bastidores;

corredores de acesso; 03 (três) acessos sociais; uma saída de emergência e uma

saída de serviço.

O auditório Ruy Hulse pode ser usado para realização de conferências,

seminários, colóquios, workshops, projeções de filmes, colações de grau,

apresentação de espetáculos musicais, teatrais e de dança e realização de outros

eventos de âmbito sociocultural da UNESC, ou de seu interesse.

O átrio do auditório Ruy Hulse é visto como um espaço de exposições. É um

local disponível para a realização de coffee break, coquetel, mostras de cunho

cultural, acadêmico, científico e técnico da UNESC, ou de interesse da Instituição.

E dois mini auditórios, um no bloco P sala 19, composto por um único

ambiente, com capacidade para 110 (cento e dez) pessoas sentadas, em cadeiras

estofadas, com projetor multimídia e lousa digital e outro no complexo esportivo com

capacidade para 90 pessoas sentadas em cadeiras estofadas e projetor multimídia.

Os Mini auditórios podem ser usados para a realização de conferências,

seminários, colóquios, workshops, projeções de filmes e outros eventos, culturais,

acadêmicos, científicos e técnicos da UNESC, ou pelos quais a Universidade tenha

interesse.

11.7 Laboratório(s)

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Arqueologia

Identificação:Bloco de Ensino – Sala 32– I-PARQUE

Quantidade: 01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):115,78

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30. O Bloco de Ensino possui elevador.

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Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento (Informática)

Identificação:Bloco XXI-C – Salas 15, 17, 19 e 20 – UNESC

Quantidade:05

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):66,00 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30 e aos sábados das 07h30 às 12h. O Bloco XXI-C possui rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Ecotoxicologia (IPARQUE)

Identificação:I-PARQUE

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):33,40 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30. O Laboratório fica no térreo, possuindo rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação

Identificação:Bloco P – Sala 30 - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54alunos

Área Total (m²):56,90 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30. O Bloco P possui elevador.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Fenômenos de Transportes e Operações Unitárias

Identificação:Bloco JIG – Sala 02 – I-PARQUE

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54alunos

Área Total (m²):86,36 m³

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30. O Laboratório fica no térreo e possui rampas de acesso.

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Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Física - LAFIEX

Identificação:Bloco R2 – Sala 09 – UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):117,82 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30. O Laboratório fica no térreo e possui rampas de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Físico-Química

Identificação: (nome da sala, ex: sala 2103).

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):33,40 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30. O Laboratório fica no térreo, possuindo rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Geociências

Identificação:Bloco L – Sala 05 - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):56,96 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 22h30. O Laboratório fica no térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Gestão de Recursos Hídricos

Identificação:Bloco L – Sala 05 - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):56,96 m²

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 22h30. O Laboratório fica no térreo e possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

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Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Informática

Identificação:Bloco XXI-C – Salas 15, 16, 17, 19 e 20 – UNESC

Quantidade:05

Capacidade de alunos:54alunos

Área Total (m²):66,00 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30 e aos sábados das 07h30 às 12h. O Bloco XXI-C possui rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Microbiologia

Identificação:Bloco S – Sala 05 - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):70,41 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30 e aos sábados das 07h30 às 12h. O Bloco S possui elevador.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Química

Identificação:Bloco S – Sala 15 - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):57,00 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30 e aos sábados das 07h30 às 12h. O Bloco S possui elevador.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório de Sedimentologia

Identificação:Bloco L – Sala 05 - UNESC

Quantidade:01

Capacidade de alunos:54 alunos

Área Total (m²):56,96 m²

Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das

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Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

51

Dados por Instalação física

13h30 às 22h30. O Laboratório fica no térreo e possui acessibilidade.

12 REFERENCIAL

FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e Comunicação: Princípios Radicais.

Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989, p. 23.

UNESC. Resolução n° 07/2010 do Ensino de Graduação.

UNESC. Resolução n° 14/2013 da Câmara de Ensino Graduação

UNESC. Resolução n° 21/2007 do Ensino de Graduação.

UNESC. Resolução nº 01/2011 da Câmara de Ensino de Graduação

UNESC. Resolução nº 09/08 da Câmara de Ensino Graduação

UNESC. Portaria n.02/2013/UNACET.

UNESC. Portaria nº. 10/2014 do Colegiado da UNACET

UNESC. Resolução n° 01/2011/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNESC. Resolução nº 01/2007/CSA

UNESC. Resolução nº 12/2013 do Colegiado UNACET

UNESC. Resolução n° 38/02 do CONSEPE

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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1

52

ANEXOS

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1

53

ANEXO 1

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Matriz Curricular: Nº 03

Duração Mínima: 10 semestres Duração Máxima: 18 semestres

Carga Horária Obrigatória: 4.824

Total de Créditos: 268

Carga Horária das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais: 150 horas.

MATRIZ CURRICULAR 03

Disciplinas

Fases

I I

I

I

II

I

V

V V

I

V

II

V

III

I

X

X T

otal

Cred

Hora/

Aula

5

0 min

6

0 min

Desenho Perceptivo

Espacial

3 0

3

5

4

4

5

Desenho Perceptivo Plano 3 0

3

5

4

4

5

Introdução à Informática na

Arquitetura e Urbanismo

2 0

2

3

6

3

0

AnáliseAmbiental Urbana 2 0

2

3

6

3

0

Fundamentos Matemáticos 4 0

4

7

2

6

0

História e Teoria da Cidade

e da Forma Urbana I

3 0

3

5

4

4

5

História e Teoria da Arte e

Arquitetura I

3 0

3

5

4

4

5

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo I

8 0

8

1

44

1

20

História e Teoria da Cidade

e da Forma Urbana II

3 0

3

5

4

4

5

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1

54

História e Teoria da Arte e

Arquitetura II

3 0

3

5

4

4

5

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo II

8 0

8

1

44

1

20

Conforto Ambiental e

Ergonomia

3 0

3

5

4

4

5

Desenho Projetivo Plano 3 0

3

5

4

4

5

Introdução à Topografia e

Cartografia

3 0

3

5

4

4

5

Materiais de Construção 3 0

3

5

4

4

5

Metodologia Científica e da

Pesquisa

4 0

4

7

2

6

0

História e Teoria da Arte e

Arquitetura III

3 0

3

5

4

4

5

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo III

8 0

8

1

44

1

20

Teoria e Metodologia do

Projeto

3 0

3

5

4

4

5

Maquetaria 3 0

3

5

4

4

5

Introdução à Sociologia 2 0

2

3

6

3

0

Linguagem Fotográfica na

Arquitetura e no Urbanismo

2 0

2

3

6

3

0

Paisagismo 3 0

3

5

4

4

5

Técnicas Construtivas 3 0

3

5

4

4

5

Sistemas Estruturais I 3 0

3

5

4

4

5

História e Teoria da Arte e

Arquitetura IV

3 0

3

5

4

4

5

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo IV

8 0

8

1

44

1

20

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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1

55

Psicologia 2 0

2

3

6

3

0

Desenho Projetivo Espacial 3 0

3

5

4

4

5

Computação Gráfica na

Arquitetura e Urbanismo, 3D

3 0

3

5

4

4

5

Filosofia 4 0

4

7

2

6

0

Conforto Ambiental Térmico 3 0

3

5

4

4

5

Sistemas Prediais I,

Instalações Hidráulicas

2 0

2

3

6

3

0

Sistemas Estruturais II,

Madeira

2 0

2

3

6

3

0

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo V

8 0

8

1

44

1

20

Assentamentos Urbanos

Populares

3 0

3

5

4

4

5

Computação Gráfica na

Arquitetura e Urbanismo, 2D

3 0

3

5

4

4

5

História e Teoria da Arte e

Arquitetura Brasileiras

4 0

4

7

2

6

0

Economia Urbana 2 0

2

3

6

3

0

Conforto Ambiental

Lumínico

3 0

3

5

4

4

5

Sistemas Prediais II,

Instalações Elétricas e Comunicação

2 0

2

3

6

3

0

Sistemas Estruturais III,

Concreto Armado

3 0

3

5

4

4

5

Patrimônio I 2 0

2

3

6

3

0

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo VI

8 0

8

1

44

1

20

Patrimônio II 3 0

3

5

4

4

5

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1

56

Comunicação Visual na

Arquitetura e Urbanismo

2 0

2

3

6

3

0

Antropologia 2 0

2

3

6

3

0

Teoria e Estética da

Arquitetura

3 0

3

5

4

4

5

Desenvolvimento Regional e

Urbano

3 0

3

5

4

4

5

Sistemas de Infra-estrutura

Urbana

3 0

3

5

4

4

5

Sistemas Estruturais IV, Aço 3 0

3

5

4

4

5

Conforto Ambiental Acústico 3 0

3

5

4

4

5

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo VII

8 0

8

1

44

1

20

História e Teoria da Arte,

Arquitetura e Urbanismo Latino

Americanos

3 0

3

5

4

4

5

Sociologia Urbana 2 0

2

3

6

3

0

Analise Crítica da

Arquitetura

3 0

3

5

4

4

5

Programa de estudos da

Cidade

2 0

2

3

6

3

0

Planejamento e Gestão

Urbana

3 0

3

5

4

4

5

Estudos urbanos 6 0

6

1

08

9

0

Construção Industrializada e

Sistemas Alternativos

3 0

3

5

4

4

5

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo VIII

8 0

8

1

44

1

20

Projeto Executivo de

interiores

4 0

4

7

2

6

0

Tópicos Especiais de 3 0 5 4

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1

57

Projeto de Arquitetura e Urbanismo 3 4 5

Legislação e Ética

Profissional

2 0

2

3

6

3

0

Analise Crítica do

Urbanismo

3 0

3

5

4

4

5

Ensaio Teórico e Histórico

da Arquitetura, Urbanismo e

Paisagismo

3 0

3

5

4

4

5

Gerência, Planejamento e

Orçamento de Obras

3 0

3

5

4

4

5

Coordenação de projetos 2 0

2

3

6

3

0

Estágio Supervisionado I 2 0

2

3

6

3

0

Trabalho Final de

Graduação I

8 0

8

1

44

1

20

EstágioSupervisionado II 8 0

8

1

44

1

20

*OPTATIVA 4 0

4

7

2

6

0

Trabalho Final de

Graduação II

1

0

1

0

1

80

1

50

Total Parcial 2

8

3

0

3

0

3

0

3

0

3

0

3

0

3

0

2

0

1

0

2

68

4

.824

4

.020

AACC ** 1

50

Total Geral 4

.170

(**) AACC: atividades desenvolvidas ao longodo curso fora da matriz curricular.

(* )Disciplinas Optativas:

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1

58

DISCIPLINAS Crédi

tos

T

otal

H

A

T

otal

HR

Produção e Interpretação de Textos 04 7

2

Conforto Ambiental: Integração Interdisciplinar 04 7

2

Técnicas de Planejamento Urbano e Regional 04 7

2

Libras 04 7

2

Desenho de Observação 04 7

2

Patrimônio Cultural e Ambiental Urbano 04 7

2

A Paisagem no Desenho do Cotidiano 04 7

2

Tópicos Especiais de Projeto de Arquitetura 04 7

2

Outras disciplinas ofertadas pelo departamento

Disciplina Optativa: Caberá à Coordenação do Curso definir quais disciplinas optativas serão ofertadas

a cada semestre.

A matriz curricular 3 é composta por 268 créditos de disciplina, totalizando

4.824 h/a (50 min.) equivalentes a 4.020 horas (60 min.) que, acrescida de 150

horas (60 min.) de AACC,totaliza4.170 horas (60 min.).

As disciplinas constantes da matriz curricular visam garantir suporte teórico e

prático necessários à formação profissional generalista, por meio de leituras,

levantamentos, estudos, análises e reflexões acerca do ensino da área de

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1

59

arquitetura e de urbanismo. O conjunto de disciplinas propostas, organizados sobre

três núcleos fundamentais (projeto e expressão gráfica; história, teoria e urbanismo;

e tecnologias), deverá munir o futuro profissional de referências teórico-práticas e

dos conhecimentos mínimos necessários para a sua atuação, possibilitando lançar-

se à atividade profissional com segurança e maturidade suficientes para

desempenhar as diversas funções relacionadas com o seu campo profissional.

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1

60

ANEXO 2

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1

61

EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2601 PATRIMÔNIO I ARQUITETURA E URBANISMO

9

028

PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E TÉCNICA

RETROSPECTIVA

1

2562 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA

ENGENHARIA DE

AGRIMENSURA

7

685 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA (OPTATIVA)

1

2562 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA

ENGENHARIA DE

AGRIMENSURA

1

2178 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA

1

2562 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA ARQUITETURA E URBANISMO

8

998 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA

1

2614 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA ARQUITETURA E URBANISMO

9

036

ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

CONTEMPORÂNEA II

1

2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO

9

035

ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

CONTEMPORÂNEA I

1

2605 ANTROPOLOGIA ARQUITETURA E URBANISMO

9

020 ANTROPOLOGIA

1

2594 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES ARQUITETURA E URBANISMO

9

031 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES

1

2610 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO ARQUITETURA E URBANISMO

9

026 CONFORTO AMBIENTAL E ACÚSTICA

1

2570 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA ARQUITETURA E URBANISMO

9

006 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA

1

2598 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO ARQUITETURA E URBANISMO

9

012

CONFORTO AMBIENTAL, ILUMINAÇÃO NATURAL

E ARTIFICIAL

1

2590 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO ARQUITETURA E URBANISMO

9

021 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO

1

2624

ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQ., URB.

E PAISAGISMO ARQUITETURA E URBANISMO

9

043

ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2627 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ARQUITETURA E URBANISMO

9

044 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

1

2589 FILOSOFIA LETRAS

7

228 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA LETRAS

8

882 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA LETRAS

7

271 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA LETRAS

8

936 FILOSOFIA

1 FILOSOFIA LETRAS 8 FILOSOFIA

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1

62

2589 071

1

2589 FILOSOFIA LETRAS

1

7978 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA HISTÓRIA

1

1707 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA DIREITO

7

873 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA DIREITO

1

1100 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA DIREITO

7

788 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA DIREITO

1

1011 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

7

529 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

1

0857 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA MATEMÁTICA

1

1951 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA MATEMÁTICA

1

6713 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA PEDAGOGIA

7

184 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA PEDAGOGIA

1

0660 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA PEDAGOGIA

1

3541 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA

3

469 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA

8

551 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA

1

1971 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA

9

799 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA

1

2185 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS

3

756 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS

7

978 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS

1

0464 FILOSOFIA

1 FILOSOFIA ARTES VISUAIS 7 FILOSOFIA

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1

63

2589 924

1

2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS

1

2467 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS

1

8480 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA SOCIOLOGIA

1

2953 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA FÍSICA

1

6373 FILOSOFIA

1

2589 FILOSOFIA LETRAS

7

228 FILOSOFIA

1

2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

ENGENHARIA DE

AGRIMENSURA

1

2116 MATEMÁTICA BÁSICA

1

2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA AMBIENTAL

1

6528 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA CIVIL

1

1143 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA CIVIL

1

6607 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA QUÍMICA

1

6433 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA MECÂNICA

1

6138 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2565

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA

I ARQUITETURA E URBANISMO

8

992

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E

URBANISMO I

1

2568

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA

II ARQUITETURA E URBANISMO

8

993

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E

URBANISMO II

1

2584

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA

IV ARQUITETURA E URBANISMO

8

995

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E

URBANISMO IV

1

2584

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA

IV ARQUITETURA E URBANISMO

8

996

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E

URBANISMO V

1

2561

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQ. E

URB. ARQUITETURA E URBANISMO

9

004

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA

E URBANISMO

1

2579 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA ARQUITETURA E URBANISMO

8

997 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

1

2622 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL ARQUITETURA E URBANISMO

9

042 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

1

2580 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQ. E URB. ARQUITETURA E URBANISMO

9

034 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQUITETURA

1

2578 MAQUETARIA ARQUITETURA E URBANISMO

9

023 MAQUETARIA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

4

214 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA 4 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

64

2574 625

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

7

221 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

8

877 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

1

0420 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

7

264 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

8

932 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

1

0572 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

8

068 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

1

5725 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

1

7980 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA EDUCAÇÃO FÍSICA

1

7005 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA EDUCAÇÃO FÍSICA

1

6892 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS CONTÁBEIS

6

650 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS CONTÁBEIS

1

0924 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO

6

972 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO

1

2263 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO

6

884 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO

1

1295 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO

7

146 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO

1

2508 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

ENGENHARIA DE

AGRIMENSURA

7

640 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

ENGENHARIA DE

AGRIMENSURA

1

2130 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

65

2574 961

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA

5

242 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA

8

437 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA

1

1672 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA

1

5665 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA

1

865 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA

1

914 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA

7

564 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA

1

914 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA

9

447 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA

1

0607 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA

1

5829 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO

7

833 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO

1

1060 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO

1

7209 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO

7

748 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO

1

0971 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO

1

7115 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

7

518 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

1

0852 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA DE MATERIAIS

6

699 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA DE MATERIAIS

1

0081 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 6 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

66

2574 244

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1

1806 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

6

476 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1

5881 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1

7925 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MATEMÁTICA

6

834 METODOLOGIA CIENTIFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MATEMÁTICA

1

1924 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MATEMÁTICA

1

6686 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA SECRETARIADO EXECUTIVO

2

658 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA SECRETARIADO EXECUTIVO

6

919 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA SECRETARIADO EXECUTIVO

1

1783 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA AMBIENTAL

8

172 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA AMBIENTAL

1

2321 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA AMBIENTAL

1

6530 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

5

563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

5

563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

7

181 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

8

618 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

1

0656 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

1

3537 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA CIVIL

8

802 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA CIVIL

1

1146 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA CIVIL 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

67

2574 6610

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA

3

472 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA

8

555 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA

1

1973 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA

9

802 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA

1

2187 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ECONOMIA

3

412 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ECONOMIA

7

698 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ECONOMIA

1

1547 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ECONOMIA

1

6759 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO

INDUSTRIAL

3

528 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

TECNOLOGIA EM

ELETROMECÂNICA

3

570 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA

3

810 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA

6

789 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA

1

1856 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA

1

2762 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA

1

3462 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS

3

763 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS

7

977 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS

1

0460 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS

7

923 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS

1

2455 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

68

2574 8465

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

TECNOLOGIA EM DESIGN DE

MODA

3

706 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MEDICINA

4

697 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MEDICINA

9

218 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MEDICINA

9

311 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MEDICINA

1

0501 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

TECNOLOGIA EM

TELECOMUNICAÇÕES

5

115 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA TECNOLOGIA EM POLÍMEROS

5

155 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA TECNOLOGIA EM POLÍMEROS

8

759 METODOLOGIA CIENTIFÍCA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA NUTRIÇÃO

6

386 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA NUTRIÇÃO

1

1625 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA NUTRIÇÃO

1

5615 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FILOSOFIA

6

535 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA QUÍMICA

9

077 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA QUÍMICA

1

6437 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA SOCIOLOGIA

1

2948 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DESIGN

1

3869 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

1

3920 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ODONTOLOGIA

1

4038 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ODONTOLOGIA

1

7761 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA MECÂNICA

1

6142 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FÍSICA

1

6362 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA TECNOLOGIA EM GESTÃO 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

69

2574 HOSPITALAR - MODALI 7549

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FISIOTERAPIA

7

017 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FISIOTERAPIA

1

1484 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FISIOTERAPIA

1

6214 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FISIOTERAPIA

1

6069 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS

7

221 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

4

625 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA

5

563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2616 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA ARQUITETURA E URBANISMO

9

040 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS

7

222 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS

8

879 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS

7

265 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS

8

933 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS

8

069 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA

7

098 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA

1

2398 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA

1

7009 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA

6

420 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA

1

2056 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA

1

6900 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA

1

4669 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

6

651 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

70

2632 0925

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO

6

977 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO

1

2311 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO

6

889 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO

1

1342 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO

7

151 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO

1

2556 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

ENGENHARIA DE

AGRIMENSURA

7

625 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

ENGENHARIA DE

AGRIMENSURA

1

2117 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTÓRIA

8

438 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTÓRIA

1

1679 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTÓRIA

1

5680 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS GEOGRAFIA

7

563 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS GEOGRAFIA

9

446 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS GEOGRAFIA

1

0620 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS GEOGRAFIA

1

5858 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO

7

835 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO

1

1062 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO

1

7211 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO

7

750 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO

1

0973 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO

1

7117 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 7 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

71

2632 519

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

1

0853 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA DE MATERIAIS

6

704 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA DE MATERIAIS

1

0138 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

6

267 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1

1813 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

6

499 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1

1427 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1

4237 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1

7462 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICA

6

843 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICA

1

1927 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICA

1

6689 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS SECRETARIADO EXECUTIVO

6

947 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA AMBIENTAL

8

166 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PEDAGOGIA

7

182 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PEDAGOGIA

8

619 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PEDAGOGIA

1

0657 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PEDAGOGIA

1

3538 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA CIVIL

8

805 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PSICOLOGIA

8

557 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PSICOLOGIA

1

1975 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PSICOLOGIA 9 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

72

2632 804

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PSICOLOGIA

1

2189 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ECONOMIA

7

693 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ECONOMIA

1

1542 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FARMÁCIA

6

811 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FARMÁCIA

1

3484 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS

7

982 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS

1

0463 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS

7

928 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS

1

2460 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS

1

8468 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM DESIGN DE

MODA

1

4331 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CURSOS SEQUENCIAIS

3

1598 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NUTRIÇÃO

6

371 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FILOSOFIA

6

529 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA DE GESTÃO DE

MARKETING

7

348 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA DE GESTÃO DE

MARKETING

8

358 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA DE GESTÃO DE

MARKETING

1

1386 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS

7

390 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS

8

324 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS

1

1349 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

SURPERMERCADOS

7

425 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS TECNOLOGIA EM PROCESSOS 7 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

73

2632 GERENCIAIS 466

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM PROCESSOS

GERENCIAIS

8

395 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM PROCESSOS

GERENCIAIS

1

1722 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA QUÍMICA

9

076 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO

COMERCIAL

9

272 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO

COMERCIAL

1

3101 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO

COMERCIAL

1

6327 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS SOCIOLOGIA

1

2949 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

1

3974 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO

FINANCEIRA

1

4572 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM SEGURANÇA

NO TRÂNSITO

1

4578 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EMNEGÓCIOS

IMOBILIÁRIOS

1

6290 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FÍSICA

1

6354 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO DA

QUALIDADE-MODALI

1

7514 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FISIOTERAPIA

7

018 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS

7

222 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

1

2566

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO I ARQUITETURA E URBANISMO

8

984

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,

C, D, I

1

2569

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II ARQUITETURA E URBANISMO

8

985

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,

C, D, II

1

2576

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO III ARQUITETURA E URBANISMO

8

986

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,

C, D, III

1

2585

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV ARQUITETURA E URBANISMO

8

987

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,

C, D, IV

1

2593

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO V ARQUITETURA E URBANISMO

8

988

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,

C, D, V

1

2602

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI ARQUITETURA E URBANISMO

8

989

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,

C, D, VI

1 PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E ARQUITETURA E URBANISMO 8 PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

74

2611 PAISAGISMO VII 990 C, D, VII

1

2619

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VIII ARQUITETURA E URBANISMO

8

991

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,

C, D, VIII

1

2586 PSICOLOGIA ARQUITETURA E URBANISMO

9

022 PSICOLOGIA

1

2609 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO ARQUITETURA E URBANISMO

9

017 SISTEMAS ESTRUTURAIS III

1

2591

SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES

HIDRÁULICAS ARQUITETURA E URBANISMO

9

013 SISTEMAS CONSTRUTIVOS E INSTALAÇÕES I

1

2599

SISTEMAS PREDIAIS II - INST. ELÉTRICAS E DE

COMUNICAÇÃO ARQUITETURA E URBANISMO

9

014 SISTEMAS CONSTRUTIVOS E INSTALAÇÕES II

1

2613 SOCIOLOGIA URBANA ARQUITETURA E URBANISMO

9

038 SOCIOLOGIA URBANA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I ARQUITETURA E URBANISMO

9

047 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II ARQUITETURA E URBANISMO

9

048 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

75

Anexo 3

PRÉ REQUISITOS

ARQUITETURA E URBANISMO

MATRIZ ------>CURRICULAR N.03

1

2567

HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA

URBANA II

125

64 HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA I

1

2569

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II

125

59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL

1

2569

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II

125

60 DESENHO PERCEPTIVO PLANO

1

2569

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II

125

66

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO I

1

2572 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA

125

60 DESENHO PERCEPTIVO PLANO

1

2572 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1 PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E 125 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

76

2576 PAISAGISMO III 65

1

2576

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO III

125

69

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II

1

2576

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO III

125

71 DESENHO PROJETIVO PLANO

1

2576

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO III

125

72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA

1

2577 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO

125

69

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II

1

2578 MAQUETARIA

125

71 DESENHO PROJETIVO PLANO

1

2578 MAQUETARIA

125

72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA

1

2581 PAISAGISMO

125

59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL

1

2581 PAISAGISMO

125

71 DESENHO PROJETIVO PLANO

1

2581 PAISAGISMO

125

72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA

1

2582 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

125

73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1

2583 SISTEMAS ESTRUTURAIS I

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2583 SISTEMAS ESTRUTURAIS I

125

71 DESENHO PROJETIVO PLANO

1

2585

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV

125

70 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA

1

2585

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV

125

73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1

2585

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV

125

76

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO III

1

2585

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV

125

77 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO

1

2585

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV

125

78 MAQUETARIA

1

2587 DESENHO PROJETIVO ESPACIAL

125

59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL

1

2588

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 3D

125

61

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2588

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 3D

125

71 DESENHO PROJETIVO PLANO

1

2590 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO 125 MAQUETARIA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

77

2590 78

1

2592 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2592 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA

125

83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I

1

2593

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO V

125

82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

1

2593

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO V

125

85

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV

1

2593

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO V

125

92 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA

1

2595

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 2D

125

88

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 3D

1

2598 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2599

SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E

DE COMUNICAÇÃO

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2600 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2600 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO

125

83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I

1

2601 PATRIMÔNIO I

125

84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV

1

2602

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

125

84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV

1

2602

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

125

90 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO

1

2602

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

125

91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

1

2602

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

125

93

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO V

1

2602

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

126

00 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO

1

2603 PATRIMÔNIO II

126

01 PATRIMÔNIO I

1

2606 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA

125

84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV

1

2606 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA

125

89 FILOSOFIA

1

2607 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO

125

97 ECONOMIA URBANA

1

2609 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO 125 SISTEMAS ESTRUTURAIS I

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

78

2609 83

1

2610 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2611

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

125

99

SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E

DE COMUNICAÇÃO

1

2611

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

126

02

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

1

2611

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

126

09 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO

1

2611

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

126

10 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO

1

2613 SOCIOLOGIA URBANA

125

79 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

1

2614 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

125

84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV

1

2614 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

125

96

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA

BRASILEIRA

1

2614 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

126

06 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA

1

2615 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES

125

67

HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA

II

1

2615 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES

125

95

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 2D

1

2615 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES

125

96

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA

BRASILEIRA

1

2616 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA

126

07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO

1

2617 ESTUDOS URBANOS

125

67

HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA

II

1

2617 ESTUDOS URBANOS

126

07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO

1

2617 ESTUDOS URBANOS

126

08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA

1

2618

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS

ALTERNATIVOS

125

73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1

2618

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS

ALTERNATIVOS

125

82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

1

2619

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VIII

125

95

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 2D

1

2619

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VIII

126

11

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

1

2619

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VIII

126

17 ESTUDOS URBANOS

1 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES 125 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

79

2620 70

1

2620 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES

125

95

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 2D

1

2620 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES

126

02

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

1

2621

TÓPICOS ESPECIAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA

E URBANISMO

126

02

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

1

2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO

125

67

HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA

II

1

2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO

125

94 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES

1

2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO

126

08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA

1

2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO

126

11

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

1

2624

ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,

URBANISMO E PAISAGISMO

125

74 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2624

ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,

URBANISMO E PAISAGISMO

126

03 PATRIMÔNIO II

1

2624

ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,

URBANISMO E PAISAGISMO

126

14 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

1

2625

GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE

OBRAS

125

73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1

2625

GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE

OBRAS

125

82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

1

2625

GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE

OBRAS

125

91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

1

2625

GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE

OBRAS

125

99

SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E

DE COMUNICAÇÃO

1

2626 COORDENAÇÃO DE PROJETOS

125

95

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 2D

1

2626 COORDENAÇÃO DE PROJETOS

126

11

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

1

2627 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

126

11

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

60 DESENHO PERCEPTIVO PLANO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

61

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

62 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA

1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 125 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

80

2628 63

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

64 HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA I

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

65 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

66

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO I

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

67

HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA

II

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

68 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA II

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

69

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

70 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

71 DESENHO PROJETIVO PLANO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

74 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

75 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA III

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

76

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO III

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

77 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

78 MAQUETARIA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

79 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

80

LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

81 PAISAGISMO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV

1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 125 PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

81

2628 85 PAISAGISMO IV

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

86 PSICOLOGIA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

87 DESENHO PROJETIVO ESPACIAL

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

88

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 3D

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

89 FILOSOFIA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

90 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

92 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

93

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO V

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

94 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

95

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 2D

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

96

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA

BRASILEIRA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

97 ECONOMIA URBANA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

98 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

125

99

SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E

DE COMUNICAÇÃO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

00 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

01 PATRIMÔNIO I

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

02

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

03 PATRIMÔNIO II

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

04

COMUNICAÇÃO VISUAL NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

05 ANTROPOLOGIA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

06 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA

1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 126 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

82

2628 07

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

09 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

10 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

11

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

12

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E

URBANISMO LATINO AMERICANA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

13 SOCIOLOGIA URBANA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

14 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

15 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

16 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

17 ESTUDOS URBANOS

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

18

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS

ALTERNATIVOS

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

19

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VIII

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

20 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

21

TÓPICOS ESPECIAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

22 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

23 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

24

ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,

URBANISMO E PAISAGISMO

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

25 GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

26 COORDENAÇÃO DE PROJETOS

1

2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

126

27 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL

1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I 125 DESENHO PERCEPTIVO PLANO

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

83

2630 60

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

61

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

62 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

64 HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA I

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

65 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

66

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO I

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

67

HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA

II

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

68 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA II

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

69

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

70 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

71 DESENHO PROJETIVO PLANO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

74 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

75 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA III

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

76

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO III

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

77 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

78 MAQUETARIA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

79 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

80

LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

81 PAISAGISMO

1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I 125 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

84

2630 82

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

85

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

86 PSICOLOGIA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

87 DESENHO PROJETIVO ESPACIAL

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

88

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 3D

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

89 FILOSOFIA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

90 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

92 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

93

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO V

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

94 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

95

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 2D

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

96

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA

BRASILEIRA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

97 ECONOMIA URBANA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

98 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

125

99

SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E

DE COMUNICAÇÃO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

00 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

01 PATRIMÔNIO I

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

02

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

03 PATRIMÔNIO II

1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I 126 COMUNICAÇÃO VISUAL NA ARQUITETURA E

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

85

2630 04 URBANISMO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

05 ANTROPOLOGIA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

06 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

09 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

10 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

11

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

12

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E

URBANISMO LATINO AMERICANA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

13 SOCIOLOGIA URBANA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

14 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

15 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

16 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

17 ESTUDOS URBANOS

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

18

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS

ALTERNATIVOS

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

20 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

21

TÓPICOS ESPECIAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

22 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

23 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

24

ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,

URBANISMO E PAISAGISMO

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

25 GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS

1

2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

126

26 COORDENAÇÃO DE PROJETOS

1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II 125 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

86

2631 59

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

60 DESENHO PERCEPTIVO PLANO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

61

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

62 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

64 HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA I

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

65 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

66

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO I

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

67

HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA

II

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

68 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA II

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

69

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO II

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

70 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

71 DESENHO PROJETIVO PLANO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

74 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

75 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA III

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

76

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO III

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

77 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

78 MAQUETARIA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

79 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

80

LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II 125 PAISAGISMO

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

87

2631 81

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

85

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO IV

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

86 PSICOLOGIA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

87 DESENHO PROJETIVO ESPACIAL

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

88

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 3D

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

89 FILOSOFIA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

90 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

92 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

93

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO V

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

94 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

95

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E

URBANISMO - 2D

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

96

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA

BRASILEIRA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

97 ECONOMIA URBANA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

98 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

125

99

SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E

DE COMUNICAÇÃO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

00 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

01 PATRIMÔNIO I

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

02

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VI

1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II 126 PATRIMÔNIO II

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1

88

2631 03

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

04

COMUNICAÇÃO VISUAL NA ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

05 ANTROPOLOGIA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

06 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

09 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

10 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

11

PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E

PAISAGISMO VII

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

12

HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E

URBANISMO LATINO AMERICANA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

13 SOCIOLOGIA URBANA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

14 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

15 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

16 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

17 ESTUDOS URBANOS

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

18

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS

ALTERNATIVOS

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

20 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

21

TÓPICOS ESPECIAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA E

URBANISMO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

22 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

23 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

24

ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,

URBANISMO E PAISAGISMO

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

25 GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS

1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II 126 COORDENAÇÃO DE PROJETOS

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1

89

2631 26

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

28 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

29 OPTATIVA

1

2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II

126

30 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I

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1

90

ANEXO 4

ESTRUTURACURRICULAR (DISCIPLINAS X EMENTAS X REFERÊNCIAS

BÁSICAS E COMPLEMENTARES)

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Desenho Perceptivo Espacial

Período: I

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: Croquis como ferramentas de projeto: desenho de observação

à mão livre. Identificação dos elementos de composição da perspectiva: horizonte,

pontos de fuga e do observador – percepção de profundidade e proporcionalidade,

com ênfase na expressão por croquis. Técnicas de Luz e sombra. Ambientação e

humanização.

Bibliografia Básica: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1. ed São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399 p. CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 319 p. CHING, Frank; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: G. Gili, 2001. 345 p.

Bibliografia Complementar: BAHAMÓN, Alejandro. Arquitectura y desarrollo de proyectos= Arquitetura e desenvolvimento de projetos. Barcelona: Monsa, 2005. 255 p.) EDWARDS, Betty. Desenhando com o artista interior: um guia inspirador e prático para desenvolver seu potencial criativo. São Paulo: Claridade, 2002. 246 p. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. 2. ed São Paulo: SENAC/SP, 2007. 336p. CHING, Frank,. Manual de dibujo arquitectónico. 3. ed. Naucalpan: Ediciones G. Gili, 1999. 178 p. HALLAWELL, Philip. Á mão livre: técnicas de desenho. 5.ed. São Paulo: Melhoramentos, 2003.

Nome do Professor: Marcelo Cabral Vaz/ Lucas Sabino Dias

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1

91

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Desenho Perceptivo Plano

Período: I

Carga horária:54 horas/aula

Descrição: Projeções em épura: desenho a mão de representações

volumétricas isométricas, rotações, ortogonalidade e projeções nos planos.

Identificação da textura dos elementos: técnicas de representação, hachuras,

contrastes de profundidade e intensidade de traço.

Bibliografia Básica: PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24

ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1976 - 1980. 1 v.

PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24

ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1976 - 1980. 2 v.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepcão visual: uma psicologia da visão

criadora. Nova versão São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. 503 p.

Bibliografia Complementar: CARVALHO, Benjamim de Araújo. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972-1982. 332 p.

PENTEADO, José de Arruda. Curso de desenho, para os cursos de 1º e 2º

graus. 11 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. 376 p.

MARMO, C. Curso de desenho. Hamurg, 1974. 1 v.

MARMO, C. Curso de desenho. Hamurg, 1974. 4 v.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2. ed.

rev. Rio de Janeiro: Livro Tenico, 2003. 143 p.

Nome do Professor: Marcelo Cabral Vaz/ Margarete Oliveira

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Introdução à Informática na Arquitetura e Urbanismo

Período: I

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Conhecimento e uso de hardware e software, sistema

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1

92

Dados por Disciplina

operacional Windows, formato de arquivos (textos e imagens), editor de texto,

planilha eletrônica, elaboração de textos e planilhas personalizadas, software de

apresentação, pesquisas na internet, utilização de correio eletrônico e download

de arquivos. Formatos de arquivos - texto (txt,doc), bitmaps (gif, tif, jpg, bmp, tga,

pcx), vetoriais (cdr, dwg, dxf, max).

Bibliografia Básica: BIANCHI, Luiz C. Curso Prático de Informática Básica: Rápido e Eficiente. Acadêmica, Blumenau-SC, 2000. MEYER, Marilyn; Nosso Futuro e o Computador. 3a.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2000. PERRY, Alexandria. Aprenda em 24 horas Microsoft Office XP. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 408 p.

Bibliografia Complementar:

BLOCH, Sylvan Charles. Excel para engenheiros e cientistas. 2a ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2004. 248 p.

HADDAD, Alexandria. Aprenda em 24 horas Power Point 2000. Rio de

Janeiro: Campus, 1999. 392 p.

PRIMO, Lanevalda Pereira Correia de Araújo. . Estudos dirigido de

coreldraw X4 em português. São Paulo: Érica, 2008. 264p

REISNER, TRUDI. Aprenda em 24 horas Microsoft Excel 2000. Rio de

Janeiro: Ed. Campus, 1999. 472 p.

SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica, Microsolft

Windows XP, Microsoft Office Word 2003, Microsoft Office Excel 2003, Microsolft

Office Access 2003 e Microsoft Offi. 1. ed São Paulo: Érica, 2006. 380 p.

Nome do Professor: Luciano Antunes

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Análise Ambiental Urbana

Período: I

Carga horária: 36 horas/aula

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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1

93

Dados por Disciplina

Descrição: Discussão sobre a problemática ambiental urbana como

questão natural e social (econômica, política, cultural). Noções e conceitos

básicos. Análise ambiental crítica do ambiente urbano. considerando: As relações

entre os sistemas de infra-estrutura e serviços urbanos e a estruturação do espaço

urbano - abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem, destino de

resíduos sólidos, energia elétrica, transporte – sistemas viários, comunicação;

áreas edificadas, espaços verdes, vazios urbanos, (desenvolvimento do espaço

urbano e uso do solo); climatologia urbana; as escalas interpretativas espaciais ou

temporais.

Bibliografia Básica: FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental: para a cidadesustentável. 2.ed 296 p. LIVIA DE OLIVEIRA. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2.ed São Paulo: Studio Nobel, 1999. 265 p. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p.

Bibliografia Complementar: GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 248 p. GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4. ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 416 p. MARICATO, Ermínia. . Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 204 p. SCHEIBE, L.F. & PELLERIN, J.. Qualidade ambiental de municípios de Santa Catarina: O município de Sombrio. Florianópolis: FAPEMA, 1997. 153 p. VARGAS, Heliana Comin (Org.). Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: ADM, 2001. 153 p.

Nome do Professor: Ademir França

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Fundamentos Matemáticos

Período: I

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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1

94

Dados por Disciplina

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Frações, Regras de Três, Porcentagem, Radiciação,

Potenciação, Trigonometria, Cálculo de Área e Volume, Introdução ao estudo de

Funções; Gráficos, Funções do 1º Grau, 2º Grau, Exponencial, Logarítmica, Seno

e Cosseno.

Bibliografia Básica:

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. 2v.

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto alegre: Bookman,

2000. 2.v.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções,

limite, derivação,

integração. 6.ed.rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. 448

p.

Bibliografia Complementar:

ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 254p. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 2001. 101 p. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 5.ed. São Paulo: Atual Ed., 1993. v.10. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções. 7.ed. São Paulo: Ed. Atual, 1993. v.1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 7.ed. São Paulo: Ed. Atual, 1993. v.3.

Nome do Professor: Edson Luiz da Silva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: História e Teoria da Cidade e da Forma Urbana I

Período: I

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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1

95

Dados por Disciplina

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: Definições de cidade. Conceitos básicos. A origem das cidades. Evolução histórica da implantação e do traçado da cidade antiga, da cidade clássica (Grécia e Roma), das cidades da Idade Média, das cidades do Renascimento e do Barroco, das cidades coloniais nas Américas, no Brasil e no estado de Santa Catarina e da Cidade Mercantilista. Relações entre morfologia e o sistema sócio-político-econômico e produtivo de cada período. Legado de cada período para a contemporaneidade.

Bibliografia Básica: LYNCH, Kevin, A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

227 p. (Cap. 3)

REIS FILHO, Nestor Goulart. Contribuição ao estudo da evolução

urbana do Brasil, 1500-1720. 2. ed. , rev. e ampl São Paulo: PINI, 2000. 239 p.

(Parte II)

ROLNIK, Raquel. O que é cidade. 3.ed São Paulo: Brasiliense, 1994. 86 p.

(Primeiros Passos, 203).

Bibliografia Complementar: BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4. ed São Paulo: Perspectiva,

2005. 728 p.

GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. 5. ed Lisboa:

Presença, 2003. 209 p.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da

cidade. 3. ed. [S. L.] Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 590 p.

MORRIS, A. E. J. . Historia de la forma urbana : desde sus orígenes

hasta la revolución industrial. Barcelona: Ediciones G. Gili, 2001. 477 p.

MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e

perspectivas. 4. ed. São Paulo: M. Fontes, 1998. 741 p.

Nome do Professor: Jorge Luiz Vieira

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: História e Teoria da Arte e Arquitetura I

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

96

Dados por Disciplina

Período: I

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: Estudo das civilizações da Pré-história, Mesopotâmia, Egito, Creta, Grécia e Roma; conhecimento e entendimento das necessidades dos seres humanos, geradoras da vida em sociedade e de suas permanências ao longo do tempo e do espaço. Relações entre as diferentes formas de vida e as formas de expressão artística, arquitetônica e urbana. Relações entre o sistema econômico, produtivo e social e a construção do espaço físico. Legado de cada período para a contemporaneidade.

Bibliografia Básica: JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 2.ed.

São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996. 475 p.

SUMMERSON, John Newenham. A linguagem clássica da arquitetura.

4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 148 p. (Coleção A)

SANTOS, Maria das Graças Viera Proença dos. História da arte. 16. ed

São Paulo: Ática, 2002. 279 p.

Bibliografia Complementar:

ADKINS, Lesley; ADKINS, Roy. A civilização romana. Lisboa: Estampa,

2000. 128 p.

FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002. 142 p.

(Repensando a história).

MÜLLER, Werner; VOGEL, Gunther. Atlas de arquitectura. Madrid:

Alianza Editorial, 2002.

PUTNAM, James. A antiguidade Egípcia: história, arte e cultura. Lisboa:

Estampa, 2000. 111 p.

STRICKLAND, Carol; ARONICA, Barbara Cohen. Arquitetura comentada:

uma breve viagem pela história da arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. 178

p.

Nome do Professor:Larissa Carvalho Trindade

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

97

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I

Período: I

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição: A Intuição criadora. Percepção do espaço através da forma e

do percurso. Espaço estático e dinâmico, contínuo e descontínuo, aberto e

fechado. Materialização do objeto no espaço. Plano-volume, luz-sombra, cheio-

vazio, ritmo, proporção. Espaço abstrato e concreto. Noção de escala: a dimensão

humana. Idéia de lugar: características, sua leitura e interpretação. Implantação do

objeto no lugar. Espacialidade do lugar. A cidade como lugar: o espaço urbano. O

todo e a parte: do geral ao particular. A parte no todo: do particular ao geral. O

objeto como arquitetura. A arquitetura como construção da paisagem urbana.

Representação espacial das primeiras idéias: croqui e mockup, intuitivos.

Bibliografia Básica: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1. ed São Paulo:

Martins Fontes,

2002.

COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. 4.ed. Rio de Janeiro: UAPÊ,

2006.

REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto

arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002.

Bibliografia Complementar:

CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins

Fontes, 2000.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Ed. Martins

Fontes, 2000.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de

2. grau e

faculdades de arquitetura. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2001.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

1

98

Dados por Disciplina

ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify,

2007.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Ed. Martins

Fontes,

1998. 352 p.

Nome do Professor: Rúbia Carminatti Peterson/ Giselle da Silva Possamai Della

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: História e Teoria da Cidade e da Forma Urbana II

Período: II

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: Os traçados urbanos do século XIX. A urbanística formal: tratadistas do início do século XX; a escola francesa de urbanismo. Cidade Moderna: cidade-jardim; unidade de vizinhança; a experiência holandesa; as experiências habitacionais na Europa Central; CIAM e Carta de Atenas; Le Corbusier e suas propostas para a Cidade Moderna. A urbanística operacional. Team 10 e a crítica da Carta de Atenas. A experiência inglesa. O Novo Urbanismo nos EUA e na Europa: contexto, críticas, bases teóricas e principais realizações. A Carta do Novo Urbanismo.

Bibliografia Básica:

LYNCH, Kevin,. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 227

p.

MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e

perspectivas. 4. ed. São Paulo: M. Fontes, 1998. 741 p.

ROLNIK, Raquel. O que é cidade. 3.ed São Paulo: Brasiliense, 1994. 86 p.

(Primeiros Passos,

203)

Bibliografia Complementar:

BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4. ed São Paulo: Perspectiva,

2005. 728 p.

GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. 5. ed Lisboa:

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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1

99

Dados por Disciplina

Presença, 2003. 209 p.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade.

3. ed. [S. L.]:

Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 590 p.

MORRIS, A. E. J. . Historia de la forma urbana : desde sus orígenes hasta

la revolución

industrial. Barcelona: Ediciones G. Gili, 2001. 477 p.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Contribuição ao estudo da evolução urbana do

Brasil, 1500-

1720. 2. ed. , rev. e ampl São Paulo: PINI, 2000. 239 p.

Nome do Professor: Ademir França

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: História e Teoria da Arte e Arquitetura II

Período: II

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: A Idade Média, a construção do espaço urbano e territorial e

seus significados. Inovações na arquitetura e nas artes plásticas. Retorno à

racionalidade e ao classicismo. O Renascimento, as relações geométricas como

princípio criativo. O espaço concreto e centralizado. A necessidade de ordem, o

espaço idealizado. Crise da Racionalidade. O Maneirismo, tensões e conflitos na

arquitetura. A desintegração da ordem cósmica. A relação do construído com o

entorno natural. Relações entre o sistema econômico, produtivo e social e a

construção do espaço físico. Legado de cada período para a contemporaneidade.

BibliografiaBásica:

ARGAN, Giulio Carlo. História da arte italiana. São Paulo: Cosac & Naify,

2003. 3 v. (História da arte italiana).

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2

00

Dados por Disciplina

PANOFSKY, Erwin. Arquitetura gótica e escolástica: sobre a analogia entre

arte, filosofia e teologia na idademédia. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

132 p. (Coleção tópicos).

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes,

2002. 286 p. (Coleção A)

Bibliografia Complementar: BRACONS, José. A arte gótica. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 80 p.

(Saber ver a arte).

HAUSER, Arnold. Maneirismo: a crise da Renascença e o surgimento da

arte moderna. 2. ed São Paulo: Perspectiva, 1993. 463 p.

HEYDENREICH, Ludwig H. Arquitetura na Itália: 1400-1500. São Paulo:

Cosac & Naify, 1998. 185 p.

LOTZ, Wolfgang. Arquitetura na Itália: 1500-1600. São Paulo: Cosac &

Naify, 1998. 205 p.

RAMALLO, Germán. Saber ver a arte românica. 1. ed São Paulo: Ed.

Martins Fontes, 1992. 80 p. (Saberver a arte).

Nome do Professor: Aline EyngSavi

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II

Período: II

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição: A intuição e a razão: criatividade e método. A ocupação

humana do espaço. Relações de escala: terreno, rua, quadra, bairro, cidade,

região, território. Apropriação do espaço pela atividade humana: noção de função

como manifestação das necessidades do homem. Funções simples e complexas.

Indivíduo e sociedade: espaço privado, espaço público, paisagem natural e

paisagem urbana. Processo de projeto: pensar e fazer arquitetura. Relação

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2

01

Dados por Disciplina

modelo-objeto. O método como caminho. Etapas do processo de projeto: análise

de variáveis, definição de objetivos, o surgimento das idéias, o Partido como

resposta síntese. Função: oprograma como organizador das necessidades

espaciais e prefiguração do objeto arquitetônico. A materialidade como problema.

Noção de contexto. Da representação espacial para a representação plana das

idéias: o croqui e o mockup como ferramentas de projeto, o desenho como

registro.

Bibliografia Básica:

BAHAMÓN, Alejandro. Arquitetura efémera textil. Lisboa: Dinalivro, 2004.

171 p.

BENEVOLO, Leonardo. Introdução à arquitectura. São Paulo: Edições 70,

c1987. 241 p.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5.ed São Paulo: Martins Fontes,

2002. 286 p.

Bibliografia Complementar: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1. ed São Paulo:

Martins Fontes, 2002. 399 p.

CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins

Fontes, 2000. 319 p.

CHING, Frank; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para

desenho e projeto. Barcelona: G. Gili, 2001. 345 p.

COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. 4.ed. Rio de Janeiro: UAPÊ,

2006. 194 p.

ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify,

2007. 64p.

Nome do Professor: Jacinta MilanezGislon/ Aline EyngSavi/Lucas Sabino Dias

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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02

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Conforto Ambiental e Ergonomia

Período: II

Carga horária:54 horas/aula

Descrição: Escala humana - o ser humano, e suas necessidades, domínio, integração e sua relação com o meio natural. Noções de ergonomia do mobiliário no espaço urbano e no espaço arquitetônico. Noções de conforto ambiental natural e artificial relacionadas à noção de preservação ambiental.

Bibliografia Básica: DUL, Jan e Weerdmeester, Bernard.;Ergonomia Prática, SP, Edgard

Blûcher, 2ed. rev. e amp /2004.

GOMES Filho, João. Ergonomia do Objeto, Ed. Escrituras, São Paulo, 2003.

TILLEY, Alvin R. As Medidas do Homem e da Mulher, Fatores Humanos em

Design, Bookman,2005.

Bibliografia Complementar: ABNT 9050 Associação Brasileira de Normas Técnicas, Coletânea de Normas de Acessibilidade para Pessoas Portadoras de Deficiências; Rio de Janeiro, ABNT, 2004. PIRES ,Rodrigo. Ergonomia: Fundamentos da Prática Ergonômica, Ed. LTR, São Paulo, 3ª edição, 2001. SCHMIDT,Aloísio. A Idéia de Conforto ,Ed. Pacto Ambiental,Curitiba, 2005 IIDA, Itiro. Ergonomia; FEI-SP; São Paulo, 1973. PANERO, Julius e ZELNIK,Martin, Las Dimensiones Humanas en Los Espacios Interiores, G. Gili, Barcelona,9ª.ed. 2001

Nome do Professor: João Luís Silva Rieth

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Desenho Projetivo Plano

Período: II

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: Representação Técnica do Projeto. Elementos de composição

do desenho arquitetônico: entendimento de escalas. Proporções e relações

métricas. Normas de desenho técnico: pranchas, margens e selos. Representação

Gráfica. Projeções ortogonais: representações arquitetônicas. Cotagens, níveis,

especificações, indicações. Escalas de projeto e limites de detalhamento.

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03

Dados por Disciplina

Bibliografia Básica: CARVALHO, Benjamim de Araújo. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972-1982. 332 p.

CHING, Frank,; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em

arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. 191 p.

MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. 23 ed. São Paulo: Ed. McGraw-

Hill, 1976. 295 p.

Bibliografia Complementar: BORGES, Gladys Cabral de Mello. Desenho geométrico e geometria

descritiva : problemas e exercícios. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1999. 48 p

EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. 10 ed. Rio de

Janeiro: Ediouro, 2005. 199p.

MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 11.ed São

Paulo: Ática, 2001. 1.v.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. 156 p.

Nome do Professor: Margarete Oliveira/ Nelson Ricardo Prohmann

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Introdução à Topografia e Cartografia

Período: II

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: Fundamentos de Escala. Elementos básicos de topografia:

planimetria e altimetria; obtenção de pontos cotados; cálculos de áreas e volumes

a partir de cartas e plantas. Elementos básicos de Cartografia. Leitura e

interpretação cartas topográficas para o planejamento arquitetônico e urbano.

Leitura e interpretação de produtos do sensoriamento remoto (aéreo e orbital) para

o planejamento arquitetônico e urbano.

Bibliografia Básica:

[MSOffice1] Comentário: Conforme instrumento de avaliação rever todas as referências que são no mínimo 03 básicas e 05 complementares, ou seja é obrigatório atingir o mínimo exigido

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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04

Dados por Disciplina

DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ed.

UFSC, 1994. 148 p.

FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de desenho topográfico. São

Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1973. 192 p.

MOREIRA, Maurício Alves. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS

ESPACIAIS (BRASIL). Fundamentos do sensoriamento remoto e

metodologias de aplicação. São José dos Campos, SP: INPE, 2001. 250 p.

Bibliografia Complementar: COMASTRI, José Aníbal; TULER, Jose Claudio. Topografia: altimetria. 3.

ed. Viçosa, MG: UFV, 1999. 200 p.

FITZ, Paulo Roberto. .Cartografia básica. 2. ed. rev. e ampl Canoas, RS:

La Salle, 2005 219 p.

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea:

Planimetria. Florianópolis: Ed. UFSC, 1995. 320 p.

LOCH, Carlos; LAPOLLI, Edis Mafra. Elementos básicos da

fotogrametria e sua utilização prática. Florianopolis: Ed. UFSC, 1985. 86 p.

SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas

conceitos e fundamentos. São Paulo: UNICAMP, 1999. 236 p.

Nome do Professor:Maurício Pamplona

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Materiais de Construção

Período: II

Carga horária:54 horas/aula

Descrição:Conceitos sobre a sustentabilidade na especificação dos

materiais; Normalização e Controle de qualidade dos materiais de construção;

Materiais cerâmicos; Concretos e Argamassas; Madeiras; Vidros; Materiais

Poliméricos; Tintas e Vernizes; Materiais Metálicos; Materiais Betuminosos;

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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05

Dados por Disciplina

Materiais de construção no futuro.

Bibliografia Básica: ISAIA, Geraldo Cechella. Materiais de Construção Civil e Princípios de

Ciência e Engenharia de Materiais 2 volumes. 1700 páginas. São Paulo: Ibracon,

2007; ISAIA, Geraldo Cechella.

CONCRETO - Ensino, Pesquisa e Realizações. 2 volumes. 1600 páginas.

São Paulo: Ibracon, 2005.

Bibliografia Complementar:

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 2.ed. São Paulo: PINI, 1999;

ROMAM, H.; BOIN, L. C.Normalização e certificação na construção

habitacional. Porto Alegre: ANTAC, 2003. (Coleção Habitare, v.3);

ROCHA, J. C.; JOHN, V. M. Utilização de resíduos na construção

habitacional. Porto Alegre: ANTAC, 2003. (Coleção Habitare, v.4);

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Normas;

Artigos da Revista TECHNE.

Nome do Professor: Fernando Pelisser

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Metodologia Científica e da Pesquisa

Período: II

Carga horária:72 horas/aula

Descrição:A Universidade no Contexto Social – Organização na Vida

Universitária – Conhecimento e Ciência - A Pesquisa Científica – Estrutura e

Apresentação de Trabalhos Acadêmicos de acordo com as Normas da ABNT.

Bibliografia Básica: CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da.

Metodologia científica. 6.ed.São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da

ciência e prática da

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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06

Dados por Disciplina

pesquisa. 19.ed. Porto Alegre: Ed. Vozes, 2001. 180 p.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do

conhecimento.

6.ed. rev. (conforme NBR 14724:2002) Rio de Janeiro: DP & A, 2004. 166 p.

Bibliografia Complementar:

D'ACAMPORA, Armando José. Investigação científica: planejamento e

redação. Blumenau, SC:Nova Letra, 2006. 104 p.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 11.ed. São Paulo:

Cortez, 2005. 120 p. (Biblioteca da Educação. Série 1. Escola ; 14).

LUCKESI, Cipriano. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 14.ed.

São Paulo: Cortez, 2005. 232 p.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 28.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 108 p. (Coleção temas sociais).

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.

5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 181 p.

Nome do Professor: Lucy Cristina Ostetto

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:História e Teoria da Arte e Arquitetura III

Período: III

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:O Barroco e o Rococó: dinamismo e unidade na arte e na

arquitetura. A unidade e a continuidade do espaço. O Neoclassicismo: retomada

dos ideais do mundo clássico nas artes e na arquitetura. O romantismo: natureza

idealizada. A cidade da Revolução Industrial e seus reflexos na arquitetura.

Relações entre o sistema econômico, produtivo e social e a construção do espaço

físico. Legado de cada período para a contemporaneidade.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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07

Dados por Disciplina

Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Como História da Cidade. São

Paulo: Martins Fontes, 2005. p. 169-280.

JANSON, H. W. História geral da arte. 2. ed São Paulo: M. Fontes, 2001.

V. 2 e V 3.

SCHULZ, Christian Norberg. La arquitectura barroca a El Funcionalismo.

In: SCHULZ, Christian Norberg. Arquitectura ocidental.3. ed. Barcelona: Gustavo

Gilli, 1999.

Bibliografia Complementar:

ARGAN, Giulio. A história da arte italiana. São Paulo: Cosac & Naify,

2003. v. 2 e 3.

CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili,

1997.

LOTZ, Wolfgang. Arquitetura na Itália 1500-1600. São Paulo: Cosac &

Naify, 1998.

NORBERG-SCHULZ, Christian. Arquitectura barroca. Madrid: Aguilar,

1972. 406 p.

KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins

Fontes, 1996.

Nome do Professor: Jacinta MilanezGislon

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III

Período: III

Carga horária:144 horas/aula

Descrição:A materialidade como meio, a linguagem como problema.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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08

Dados por Disciplina

Processo de projeto: linear e cíclico, resposta única e resposta múltipla. O partido

como resultado de um processo decisório: a escolha do partido. Programa, lugar e

referenciais arquitetônicos. Identificação dos diferentes usuários. O partido e seu

desenvolvimento: plantas, cortes, fachadas. Espaço interior e exterior: espaço

privado, espaço público e suas transições. Relações com o entorno imediato. O

objeto e seu contexto sócio-econômico-histórico-cultural-espacial e ambiental.

Resposta a um problema mono ou bi-funcional através de uma unidade básica de

até dois pavimentos. A linguagem arquitetônica como síntese de todas as

variáveis de projeto: forma, função, implantação, espaço, materialidade, contexto.

Linguagem e identidade: a questão do significado na arquitetura. A linguagem

como expressão do individuo. O objeto e a paisagem: natureza

Bibliografia Básica: FLÓRIO, Wilson. Projeto residencial moderno e contemporâneo: análise gráfica dos princípios de forma, ordem e espaço de exemplares da produção arquitetônica residencial. São Paulo: Mackpesquisa, 2002. [V1-Residências brasileiras]. NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed Salvador, BA: EDUFBA, 1998. 204 p. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. . Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos.Barcelona: Gustavo Gili, 2002. 320 p.

Bibliografia Complementar:

BAHAMÓN, Alejandro. . Arquitectura y desarrollo de proyectos= Arquitetura

edesenvolvimento de projetos. Barcelona: Monsa, 2005. 255 p.

DUNSTER, David. . 100 casas unifamiliares de la arquitetura del siglo XX.

3. ed.- Barcelona:

Ediciones G. Gili, 1998. 181 p.

MOIA, José Luis. Projectar uma vivenda. 5. ed. Lisboa, PT: Presença, 2000.

158 p.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. rev. e ampl.

Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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09

Dados por Disciplina

SEGRE, Roberto. Casas brasileiras= Brazilian houses. Rio de Janeiro:

Viana & Mosley, 2006.

224p.

Nome do Professor: Silvia Bittencourt Spricigo/ Maurício Pamplona/ Rodrigo Fabrício Kerber

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Teoria e Metodologia do Projeto

Período: III

Carga horária:54 horas/aula

Descrição: Método: definição. Instrumentos e técnicas de projeto. Evolução

das teorias e dos métodos do projeto na arquitetura. A formação do pensamento

arquitetônico e o projeto. A razão compositiva e as estratégias de criação.

Métodos inovativo, tipológico, mimético e normativo. Relações funcionais,

topológicas, geométricas e morfológicas.

Bibliografia Básica: CASTELLS, Eduardo. Traços e palavras: sobre o processo projetual em

arquitetura. Florianópolis: Ed. UFSC, 2012. 180 p.

CORONA MARTÍNEZ, Alfonso. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Ed. UnB,

2000. 198p.

FLÓRIO, Wilson. Projeto residencial moderno e contemporâneo: análise

gráfica dos princípios de forma, ordem e espaço de exemplares da produção

arquitetônica residencial. São Paulo: Mackpesquisa, 2002. [V2-Residências

internacionais].

Bibliografia Complementar:

CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composición.

3.ed Méxixo: Ediciones G. Gili, 1997. 274 p.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes,

1998. 378 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed Salvador,

BA: EDUFBA, 1998. 204 p.

PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2006.

227p.

REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto

arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. 231 p.

Nome do Professor: Larissa Carvalho Trindade

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Maquetaria

Período: III

Carga horária:54 horas/aula

Descrição: Modelos tridimensionais na arquitetura. A maquete como instrumento de apoio no estudo e na representação do objeto arquitetônico. O mockup como ferramenta de reflexão do processo projetual. A maquete como instrumento de apresentação do projeto acabado. Técnicas e materiais na confecção de maquetes. Interpretação das plantas topográficas e representação tridimensional dos levantamentos topográficos.

Bibliografia Básica: KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São

Paulo: Martins Fontes, 2003. 141 p.

ROCHA, Paulo Mendes da. . Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify,

2007. 64p.

MILLS, Criss. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar

maquetes de projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BibliografiaComplementar:

CONSALEZ, Lorenzo. . Maquetes : a representação do espaço no projeto

arquitetônico. Barcelona:Ediciones G. Gili, 1998. 111 p.

WESTON, Richard. . Plantas, cortes e elevações: edifícioschave

do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2005. 233 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

2

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Dados por Disciplina

MONTENEGRO, Gildo A. Habilidades espaciais: exercícios para o

despertar de idéias. Santa Maria, RS: SCHDS, 2003. 55 p.

ASCHENBACH, Maria Helena Costa Valente; FAZENDA, Ivani Catarina

Arantes; ELIAS, Marisa Del Cioppo. . A arte-magia das dobraduras. 3.ed São

Paulo: Ed. Scipione, 1992. 206 p.

RÊGO, Rogéria Gaudêncio do; RÊGO, Rômulo Marinho do; GAUDENCIO

JUNIOR, Severino. a geometria do origami: atividades de ensino através de

dobraduras. João Pessoa: UFPb, 2003. 148 p.

Nome do Professor: Sabrina Salvador

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Introdução à Sociologia

Período: III

Carga horária:36 horas/aula

Descrição:A organização social em seus aspectos gerais. Sociologia e

sociedade. Estrutura e representação social. Cultura e sociedade. Mudança social

e transformação da sociedade. A organização social e o ambiente construído nos

diferentes períodos históricos.

Bibliografia Básica: CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. 17 ed. São Paulo: Ed. Cultrix, 1996. 447 p. GIDDENS, Anthony; FIKER, Raul. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. 177 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. rev. e amp. São Paulo: Atlas, 1999. 382 p.

Bibliografia Complementar:

Bstan-'dzin-rgya-mtsho. Uma ética para o novo milênio. 5.ed. Rio de

Janeiro: Sextante, 2000. 255 p.

CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. 16.ed. São Paulo:

Cultrix, 1999. 734 p.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4.ed. São

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Dados por Disciplina

Paulo: Moderna,

2010. 488 p.

QUINTANEIRO, Tani; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA,

Márcia Gardênia de. Um

toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2.ed. rev. e ampl. Belo

Horizonte: Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, 2002. 159 p. (Aprender).

VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed., rev. e aum. São

Paulo: Atlas, 2004. 210 p.

Nome do Professor: João Alberto Ramos Batanolli

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Linguagem Fotográfica na Arquitetura e no Urbanismo

Período: III

Carga horária:36 horas/aula

Descrição:A linguagem fotográfica e o processo técnico para sua

realização. Câmara fotográfica: tipos e características. Composição: natureza,

pessoas, arquitetura, objetos, interiores, estética. Laboratório fotográfico: processo

de revelação em preto-e-branco. Noções básicas de Estúdio fotográfico:

processos de iluminação.

Bibliografia Básica: AUMONT, Jacques. A Imagem. 6ª edição. São Paulo: Editora Papirus,

2001.

BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1984.

CESAR, Newton. PIOVAN, Marco. Making of. Revelações sobre o dia-a-dia

da fotografia. Editora Futura: São Paulo. 2003.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. 132 p. AUMONT, J. A imagem. 6.ed São Paulo: Papirus, 2001. 317 p. COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: WMF

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Dados por Disciplina

Martins Fontes, 2010. 248 p. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. 82 p.

HILLYARD, Sue. Fotografia: manual prático. Lisboa: Estampa, 2004. 128 p

Nome do Professor: Sérgio Honorato

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Paisagismo

Período: III

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Histórico do Paisagismo. Condicionantes e ralações entre paisagem natural e construída. Intervenção na paisagem urbana. Desenvolvimento de projetos e intervenções em espaços urbanos livres (abertos não edificados) e espaços vinculados à edificação. Metodologia e representação gráfica do projeto paisagístico. Espécies vegetais. Mobiliário Urbano.

Bibliografia Básica: LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no

Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 2.ed Nova Odessa, SP: Plantarum,

1999. 1088 p.MAGALHÃES, Manuela Raposo. A arquitectura

paisagista: morfologia e complexidade. 1. ed Lisboa: Editorial Estampa, 2001. 525

p. MASCARÓ, Lucia A. Raffo; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. 2. ed

Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005. 204 p.

Bibliografia Complementar:

BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo:

Ed. SENAC São Paulo: Mandarim, 2006. 139 p.

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de

plantas arbóreas nativas do Brasil. 4.ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2002.

MACEDO, Silvio Soares. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de

Arquitetura e Urbanismo. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP,

1999. 143 p.

MACEDO, Silvio Soares; SAKATA, Francine Gramacho. Parques urbanos

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Dados por Disciplina

no Brasil = Brazilian urban parks. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2003. 207 p.

ROBBA, Fabio; MACEDO, Silvio Soares. Praças brasileiras = public

squares in Brazil. 2. ed São Paulo: Imprensa Oficial do Estado SA, 2003. 311 p

Nome do Professor:Larissa Carvalho Trindade/ Margarete Oliveira

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Técnicas Construtivas

Período: III

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Introdução à compatibilização de projetos; Memorial descritivo;

Desempenho da edificação; Canteiro de obras e locação; Fundações; Estruturas

de concreto armado; Alvenarias; Sistemas de revestimento argamassado e

cerâmico; Impermeabilizações; Coberturas; Pintura.

Bibliografia Básica: ISAIA, Geraldo Cechella. Materiais de construção civil e princípios, de

ciência e engenharia de materiais. São Paulo: IBRACON, 2007.YAZIGI, Walid. A

Técnica de edificar. 5 ed. São Paulo: Pini, 2003. BAUER, Luiz Alfredo Falcão.

Materiais de construção. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999-

2000

Bibliografia Complementar:

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção civil. 3 ed. São Paulo:

PINI, 1996. SOUZA, Roberto de. Qualidade na aquisição de materiais e execução

de obra. São Paulo: Pini, 1996. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de

construção. 2 ed. São Paulo: Pini, 1999. Associação Brasileira de Cimento

Portland. Guia melhores práticas da comunidade da construção. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998. CHAVES, Roberto. Manual do construtor. 18. ed Rio de

Janeiro: Duetto, 1996.

Nome do Professor: Elaine GuglielmiPavei

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Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Sistemas Estruturais I

Período: III

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Estudo da presença da tecnologia na arquitetura. Os aspectos conceituais, históricos, sociais e normativos. Visão panorâmica das soluções construtivas e estruturais. Emprego de materiais (aço, madeira, pedra, concreto armado) e técnicas. Noções dos conceitos físicos fundamentais pertinentes ao estudo do comportamento estrutural das edificações – estática, equilíbrio dos corpos rígidos e esforços solicitantes. Elaboração de modelos representativos desses fenômenos.

Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. . Estrutura isostáticas. São Paulo:

Oficina de Textos, 2009. 168 p.

ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: G. Gili, 2001.

REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de aço, concreto e

madeira: atendimento da expectativa dimensional.São Paulo: Zigurate, 2005

Bibliografia Complementar:

REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São

Paulo: Zigurate, 2001. SALVADORI, Mario Y HELLER, Robert. Estructuras para

arquitectos. Buenos Aires: La Islã, S. R. L. Ed., 1966.SILVA, Daiçon Maciel

da. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. 3. ed. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2002. 148 p.PUCPR. Sistemas estruturais, resistência dos materiais

e estruturas. Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUCPR. Disponível em:

http∕∕www.lami.pucpr.br∕cursos∕estruturas∕comum∕FrameEntrada.htm

Nome do Professor: Elaine GuglielmiPavei

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:História e Teoria da Arte e Arquitetura IV

Período: IV

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:A cidade no início do século XX. As novas exigências e as

novas tecnologias; o Ecletismo, o ArtNoveau e o ArtDecó. As exposições

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Dados por Disciplina

universais e seus reflexos na arquitetura. A escola Bauhaus e os precursores do

Movimento Moderno. Relações entre o sistema econômico, produtivo e social e a

construção do espaço físico. Legado de cada período para a contemporaneidade.

Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna - do Iluminismo aos movimentos

contemporâneos. 2ª. ed. 2ª. reimpressão.[Tradução Denise Bottmann e Federico

Carotti] - São Paulo : Companhia das Letras, 1992. 709 p.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3ª. ed. - São

Paulo : Perspectiva, 2001. 813 p.

MINDLIN, Henrique E.; CAVALCANTI, Lauro Pereira. Arquitetura moderna

no Brasil. 2ª. ed. - Rio de Janeiro : Aeroplano, 2000. 286 p.

Bibliografia Complementar:

FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da arquitetura moderna. - São

Paulo : Martins Fontes, 1997. 470 p.

LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 6ª. ed. - São Paulo : Perspectiva,

2002. 205 p. (Estudos)

MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. - Barcelona :

Gustavo Gili, 2002. 263 p.

MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura

da segunda metade do século XX. - Barcelona : Ediciones Gustavo Gili, 2001.

271 p.

PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna de do design. 3ª.

ed. - São Paulo : Martins Fontes, 2001. 227 p.

Nome do Professor:Jorge Luiz Vieira

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV

Período: IV

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Dados por Disciplina

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição: A materialidade como pesquisa, a linguagem como intenção.

Linguagem e identidade. A linguagem arquitetônica como expressão indivdual e

coletiva. Escalas espaciais: espaço do individuo, do grupo familiar, da comunidade

e da vizinhança. O todo e a parte: um caminho cíclico de ida e volta. O conjunto

residencial de baixa densidade de até dois pavimentos. A unidade e o conjunto.

Espaço privado, espaço público e suas transições. Programa, lugar, e contexto.

Pesquisa e processo de projeto: estudo de referenciais arquitetônico-urbanístico-

paisagístico como suporte de decisões de partido. Arquitetura e contexto. O

conjunto de objetos e a paisagem: natureza e cidade.

Bibliografia Básica: HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2.ed São Paulo: M.

Fontes, 1999. 272 p.

MASCARÓ, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. 3. ed. Porto

Alegre: Masquatro, 2004. 180 p.

NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento, jardim: projetar com

conhecimento, construir corretamente. Barcelona: Ediciones G. Gili, 2001. 235 p.

Bibliografia Complementar:

ASENSIO CERVER, Francisco. Espaços para viver e trabalhar.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 174 p.

COSTA DURAN, Sergi. Complejos residenciales privados. Barcelona:

Instituto Monsa de Ediciones, 2007. 239 p

MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura habitacional alternativa. Porto

Alegre: Sagra, 1991.

MCLEOD, Virginia. Detalles constructivos de la arquitectura doméstica

contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 239 p.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. rev. e ampl.

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Dados por Disciplina

Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.

Nome do Professor: Larissa Carvalho Trindade/ Ademir França/ Nelson Ricardo Prohmann

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Psicologia

Período: IV

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Discussão da Psicologia Ambiental direcionada ao modo de

apropriação do espaço como processo psicossocial, derivado das relações e

interações entre as pessoas, grupos, comunidades e seus entornos sócio-físicos.

Discussão da cidade e do espaço urbano como local de produção da

subjetividade. Apropriação, simbolismo do espaço e identidade social. Apropriação

como marca do sujeito por meio da identificação. O sentido de lugar, o sentido de

pertença; laços e identidade de lugar. Os modos de morar e habitar no espaço

urbano como processo de apropriação.

Bibliografia Básica: GONÇALVES, Teresinha Maria; SANTOS, Robson dos (Org.). Cidade e

meio ambiente: estudos interdisciplinares. Criciúma, SC: Ed. UNESC, 2010.

GONÇALVES, Teresinha Maria. Cidade e poética: um estudo de psicologia

ambiental sobre o ambiente urbano. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2007.

JERÔNIMO, Rosa Nadir Teixeira Jerônimo. Cultura e Natureza em

Ibiraquera: poesia e conflitos numa comunidade tradicional. Criciúma:

EDIUNESC, 2012.

Bibliografia Complementar:

COLOSSI, Giuliano Elias. O processo de apropriação do espaço urbano

em loteamento popular. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Extremo Sul

Catarinense. Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais, Criciúma,

2005. 246f. Criciúma: UNESC.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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Dados por Disciplina

LIBRALINO, Cintia Camila. Praça: lugar de Lazer: relações entre

características ambientais e comportamentais na Praça Kalina Maia, Natal,

RN. Dissertação ( Mestrado em Psicologia), Universidade do Rio Grande do Norte,

Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, 2011. Fortaleza:UFRN.

NAZÁRIO, Tatiane Gomes. O homem e seu entorno sociofísico: um

estudo sobre o processo de morar e habitar de moradores de edifícios

residenciais na cidade de Criciúma-SC. Dissertação (Mestrado) – Universidade

do Extremo Sul Catarinense. Programa de Pós-Graduação em Ciências

Ambientais, 2009. 260f. Criciúma: UNESC.

PITTIGLIANI, Carolina de Souza. Psicologia Ambiental: Apropriação da

Praça Henrique Lage Da Cidade De Imbituba – SC. Trabalho de Conclusão de

Curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma:

UNESC: 2013.

VALADARES.Jorge de Campos.Qualidade do espaço e habitação humana.

Revista Ciência & Habitação Humana. Escola de Saúde Pública-FIOCRUZ, Rio

de Janeiro vol.5 nº 1, 2000.

Nome do Professor: Rosa Nadir Teixeira Jerônimo

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Desenho Projetivo Espacial

Período: IV

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Perspectivas técnicas: oblíquas, axonométricas e cônicas.

Elementos de composição: diversidade dos pontos de fuga; sistema de pontos

medidores. Proporção e escala humana: composição. Textura, luz e sombra na

perspectiva. Ambientação e humanização técnica. Desenho Manual.

Bibliografia Básica: CHING, Frank; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.

CHING, Frank; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para

desenho e projeto. Barcelona: G. Gili, 2001

BibliografiaComplementar:

ARCAS, Santiago; ARCAS, José Fernando; GONZÁLEZ, Isabel.

Perspectiva para principiantes. Colonia, IT: Könemann, 2001.

Nome do Professor: Nelson Ricardo Prohmanna

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Computação Gráfica na Arquitetura e Urbanismo, 3D

Período: IV

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Estudo e aplicação de métodos de desenvolvimento de projetos por meio da computação gráfica. Desenho e projeto em 3D. Desenvolvimento de maquetes eletrônicas.

Bibliografia Básica: GASPAR, João. Google SketchUp pro 6 passo a passo. 1ª ed. VectorPro, São Paulo. 2008.

Bibliografia Complementar:

Tutoriais na internet. Fóruns virtuais.

Nome do Professor: Pedro Luiz Kestering Medeiros/ Luciano Antunes

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Filosofia

Período: IV

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Principais problemas filosóficos na história da filosofia: ser,

conhecer e agir.

Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed.

Revisada – São Paulo: Moderna, 2009.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2002.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 6ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense,

1981. 125p.

Bibliografia Complementar:

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Trad. Alfredo Bosi. 2ª Ed.

São Paulo: Martins Fontes, 1999.

APEL, Karl-Otto. O desafio da crítica total da razão e o programa de uma

teoria filosófica dos tipos de racionalidade. Tradução de Márcio Suzuki. Novos

Estudos, n. 3, março de 1989, p. 67-84.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Trad. Bento

Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Ed. 34, 2007.

JAPIASSU, Hilton. Um desafio à Filosofia: Pensar-se nos dias de hoje.

São Paulo: Editora Letras& Letras, 1997. DESCARTES, René. Meditações. São

Paulo: Abril Cultural, 1973 (Os pensadores).

NIETZSCHE, Friedrich W. Humano, demasiado Humano, tradução de

Paulo César Souza, São Paulo, Companhia das Letras, 2001.

Nome do Professor:Jeferson Luiz de Azeredo

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Conforto Ambiental Térmico

Período: IV

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Noções gerais sobre Conforto Térmico. Formas de transmissão

do calor. Materiais e elementos construtivos na regulação térmica do edifício e da

cidade. Comportamento dos materiais na transmissão do calor. Fatores naturais e

conforto térmico do edifício e da cidade: clima, orientação, umidade, ventos,

vegetação. Relação forma arquitetônica – regulação térmica. Sistemas artificiais

de condicionamento térmico. Sistemas artificiais e forma arquitetônica.

Bibliografia Básica: FROTA, Anésia B; SCHIFFER, Sueli Ramos. M. Manual de conforto térmico. São

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Paulo: StudioNobel, 1995. FROTA, Anésia B.. Geometria as insolação. São Paulo: Geros, 2004. LAMBERTS, Roberto: DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 1997.

Bibliografia Complementar:

BROW, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de

arquitetura. PortoAlegre: Bookman, 2004.

MASCARÓ, Lúcia. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Projeto, 1986.

RIVERO, Roberto. Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural.

Porto Alegre:

D.C.Luzzatto, 1986

ROMERO, Marta A.B.. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São

Paulo, Pro-

editores, 2000.

ROMERO, Marta A.B.. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Brasília:

UNB, 2001.

Nome do Professor: Luiz César de Castro

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Sistemas Prediais I - Instalações Hidráulicas

Período: IV

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Projeto: Instalações prediais de água fria e quente; Instalações

de esgoto pluvial predial; Instalações de esgoto sanitário predial; Instalações de

prevenção de incêndio. Compatibilização com projetos de arquitetura e de

estruturas.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Nome do Professor: Nestor Back

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Sistemas Estruturais II - Madeira

Período: IV

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Estruturas de madeira. Propriedades das madeiras. Hipóteses

básicas de segurança. Dimensionamento de elementos estruturais. Estados limites

últimos. Solicitações normais. Solicitações tangenciais. Estabilidade.

Contraventamento. Ligações de elementos estruturais de madeira. Estudos de

caso. Visitas a obras.

Bibliografia Básica: CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio

Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP:

Manole, 2003. 152 p.

ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. 1. ed Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

352 p.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a

arquitetura. 4. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 271 p.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de

estruturas de madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 107 p.

BRAGHIERI, Nicola. Casas de madeira. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.

500 p.

MIRANDA, Nego; CARVALHO, Maria Cristina Wolf de. Paraná de

madeira. Curitiba-PR: [s.n.], 2005. 207 p.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6.ed Rio de

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Janeiro: LTC, 2003. 224 p.

ZANI, Antonio Carlos. Arquitetura em madeira. São Paulo: Eduel, 2003.

395 p.

Nome do Professor: Bruno do Vale Silva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V

Período: V

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição:A materialidade como resposta, a linguagem como proposição no processo de gestação da identidade projetual do aluno. Arquitetura e cidade: preenchimento de quadra por edifício multifuncional, a partir de vazio ou conjunto de vazios urbanos, em área central verticalizada com densidade média. Arquitetura e contexto, arquitetura ícone. Arquitetura como conformadora do espaço público e da paisagem urbana. Tecnologia como expressão global ou expressão regional e local. O todo e a parte na edificação. Aprofundamento do processo de projeto: lançamento das primeiras idéias e de alternativas de partido, adoção do partido. Desenvolvimento do partido: aprofundamento da etapa de anteprojeto. O detalhe como ferramenta de projeto. O todo e a parte. Concordância entre o detalhe da materialidade e a construção da linguagem arquitetônica: relação corte-fachada. Proposição da paisagem para as áreas livres, de uso privado e coletivo.

Bibliografia Básica: ASENSIO CERVER, Francisco. Atlas de arquitectura actual. Colonia:

Könemann, 2005. 999 p.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções

em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. Barueri, SP: Manole,

2006. 280 p.

WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações: edifícios-chave do século

XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2005. 233 p.

Bibliografia Complementar:

ARANTES, Otília Beatriz Fiori. O lugar da arquitetura depois dos

modernos. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2000. 246 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de

composición. 3.ed Méxixo: Ediciones G. Gili, 1997. 274 p.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

227 p.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. rev. e ampl.

Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.

ORDEIG CORSINI, José María. Urban design: accessible and sustainable

architecture = accesibilidad y sostenibilidad. Barcelona: Monsa, 2007. 223p.

Nome do Professor: Stela Maris Ruppenthal/ Miguel Angel Pousadela

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Assentamentos Urbanos Populares

Período: V

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Elementos de análise da produção, apropriação e alternativas

de intervenção no espaço para adequação ou implantação de assentamentos

urbanos populares.

Bibliografia Básica: BONDUK, Nabil. Habitar São Paulo: Reflexões sobre a Gestão Urbana. São

Paulo: Estação Liberdade,2000.

MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades alternativas para a crise urbana. Ed.

Petropolis: Vozes,2002.204p. ROLNIK,

Raquel. A cidade e a lei: Legislação, Política e Territorios na Cidade de São Paulo.3ª ed.Studio Nobel (2003)

Bibliografia Complementar:

BONDUK, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil. Arquitetura

Moderna, Lei do Inquilinato e Difusão da

Casa própria. SÃo Paulo: Estação Liberdade: FAPESP,1998.

MORENO, Júlio. O futuro das cidades. São Paulo, SENAC,2002,146p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

NASCIMENTO, Dorval do, BITENCOURT,João Batista (Orgs.)Dimensões

do Urbano:múltiplas facetas da cidade. Chapecó:Argos,2008.284p.

RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz;PECHMAN,Robert Moses. O que é

questão de moradia. São PAulo:ED.Brasiliense,1985.71p.

RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz;CARDOSO,Adauto Lucio.Reforma Urbana

e Gestão Democrática:promessas e desafios do Estatuto da Cidade. Rio de

Janeiro:Revan,2003.190p.

Nome do Professor: Rúbia Carminatti Peterson

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Computação Gráfica na Arquitetura e Urbanismo, 2D

Período: V

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Desenho e Projeto em 2D: a linguagem técnica da representação dos elementos arquitetônicos, através de plantas, cortes, elevações, e detalhes com a aplicação de softwares específicos (programas CAD).

Bibliografia Básica: LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCad 2008.

São Paulo: Érica, 2007.

OMURA, George; CALLORI, B.Robert. AutoCad 2000: guia de referência.

São Paulo: Makron Books,

2000. 333 p.

SOUZA, Antônio Carlos de. AutoCad 2008: desenhando em 2d. Florianópolis: UFSC, 2008.

Bibliografia Complementar:

HOELSCHER, Randolph P.; SPRINGER, Clifford, H.; R. dos Santos

Rodrigues. Expressão gráfica, desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

Nome do Professor: Pedro Luiz Kestering Medeiros/ Rodrigo Fabrício Kerber

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: História e Teoria da Arte e Arquitetura Brasileira

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Período: V

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Arquitetura no Brasil pré-colonial. A arquitetura colônial no Brasil

e no estado de Santa Catarina. A arquitetura do século XIX: as influências do

Império. O Ecletismo, o ArtNoveau e o ArtDecóbrasileiros e catarinenses. O

Movimento Moderno e a arquitetura contemporânea brasileira.

Bibliografia Básica: MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos: uma invenção

recíproca. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2002. 328 p.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 10.ed. São Paulo:

Perspectiva, 2002. 211 p. (Coleção debates 18).

XAVIER, Alberto. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira.

São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 380 p.

Bibliografia Complementar:

FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala: introdução à história da

sociedade patriarcal no Brasil - 1. 43.ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. 668 p.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. 2.ed. São Paulo:

EDUSP, 2002. 224 p. (Acadêmica 21).

SEGRE, Roberto. Arquitetura brasileira contemporânea: Contemporary

brasilian architecture. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2004. 205 p.

VERÍSSIMO, Francisco; MENDES, Francisco; BITTAR, Willian. Arquitetura

no Brasil: de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.

VERÍSSIMO, Francisco; MENDES, Francisco; BITTAR, Willian. Arquitetura

no Brasil: de Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,

2010.

Nome do Professor: Jacinta MilanezGislon

Dados por Disciplina

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Economia Urbana

Período: V

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Introdução à economia urbana e regional. Fatores econômicos e

vantagens das cidades. Aspectos teóricos da localização. Aspectos regionais e

estrutura. Crescimento urbano e crescimento regional. Planejamento econômico.

Aspectos da economia urbana. Transporte na economia. Problemas

contemporâneos de economia urbana e regional.

Bibliografia Básica: CARLOS, Ana Fani A.; LEMOS, Amália Inês Geraiges de. . Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade. São Paulo: Contexto, 2005. 430 p. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 922 p. VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2.ed São Paulo: Studio Nobel, 2001. 373 p.

Bibliografia Complementar:

CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. 4 ed. São Paulo: Ática, 2000.

94 p. (Princípios 174)

MENDONÇA, Francisco. Impactos socioambientais urbanos. Curitíba, PR:

UFPR, 2004. 328 p. NIGRO, Carlos Domingos. . (In)sustentabilidade urbana.

Curitiba: IBPEX, 2007. 167p.

PORTAS, Nuno; DOMINGUES, Álvaro; CABRASL, João. Políticas urbanas :

tendências, estratégias e oportunidades. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

2003. 295 p.

SINGER, Paul. A economia política da urbanização. 8 ed. São Paulo: Ed.

Brasiliense, 1981. 151 p.

Nome do Professor: Alex SanderBristot de Oliveira

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Conforto Ambiental Lumínico

Período: V

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Natureza e Propagação da Luz. Iluminação e fotometria.

Necessidades básicas e relação níveis de iluminação-atividades. Normas de

conforto lumínico. Questões de projeto referentes à iluminação dos ambientes

construídos. Iluminação e energia aplicadas ao conforto de ambientes.

Conservação de energia. Aproveitamento da iluminação natural. Cálculo: métodos,

detalhamento e avaliação da iluminação natural e artificial em projetos. Iluminação

artificial: tipos, qualidades. Sensações produzidas pelos diferentes sistemas de

iluminação: incandescente, fluorescente, fibra-ótica. Iluminação geral e localizada.

Projetos diversos sobre o tema Iluminação.

Bibliografia Básica:

BROW, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de

arquitetura. Porto Alegre:

MASCARÓ, Lúcia. A iluminação dos espaços públicos. Porto Alegre:

Masquatro, 2006.

VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana C. Soares. Iluminação e

Arquitetura. São Paulo: Virtus s/c Ltda, 2001.

Bibliografia Complementar:

COSTI, Marilice. A influencia da luz e da cor. Porto Alegre: EDIPUCRS,

2002

GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de arquitetura de interiores

para áreas

comerciais. São Paulo: Editora senac, 2005

GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de arquitetura de interiores

para áreas

residenciais. São Paulo: Editora senac, 2005

MASCARÓ, Lúcia. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Projeto, 1986.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas e iluminação, 2004.

Nome do Professor: Luiz César de Castro

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Sistemas Prediais II - Instalações Elétricas e Comunicação

Período: V

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Instalações prediais de eletricidade de baixa tensão. Instalações

de comunicação: telefonia e transmissão de dados. Segurança patrimonial: riscos

e sistemas. Compatibilização com projetos de arquitetura e de estruturas.

Bibliografia Básica:

COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas.CREDER, H. Instalações

Elétricas.NISKIER, J. ; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas.

Bibliografia Complementar:

ABNT, Norma NBR-5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. São

Paulo: ABNT, 2004. KINDERMANN, G. Proteção contra descargas

atmosféricas em estruturas edificadas

Nome do Professor:Evânio Ramos Nicoleit

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Sistemas Estruturais III - Concreto Armado

Período: V

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Estruturas de concreto armado. Propriedades. Relação entre

estrutura e fechamentos. Edifícios verticais. Princípios de cálculo. Linguagem

arquitetônica. Análise crítica do uso do concreto armado em estruturas. Visitas a

obras.

Bibliografia Básica:

PFEIL, Walter. Concreto armado. 5.ed Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

1989. 2.v

ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. São Paulo: Ed. Nobel,

1985 - 1999. 3 v.

VASCONCELOS, Augusto Carlos de; CARRIERI JUNIOR, Renato. A

escola brasileira do concreto armado. São Paulo: Axis Mundi, 2005. 207 p.

Bibliografia Complementar:

ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto

armado: novo milênio cálculo prático e econômico. Rio de Janeiro:

Interciência, 2002. 200 p.

ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande, RS:

Editora DUNAS, 2003. 4 v.

BUCHAIM, Roberto. . Concreto armado e protendido: resistência à força

cortante. Londrina: UEL, 1998. 191 p.

REBELLO,Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a

arquitetura. São paulo:Zigurate,2001.

SALVADORI,Mario Y HELLER,Robert. Estructuras para

Arquitectos.Buenos Aires:La Isla,S. R. L. Ed. , 1996

Nome do Professor: Bruno do Vale Silva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Patrimônio I

Período: V

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Conceitos de Patrimônio histórico, cultural, artístico e

arquitetônico. Monumentos e sítios. Conceitos e técnicas de intervenção sobre

arquitetura e cidade de interesse histórico-cultural. Legislação aplicável.

Instituições e órgãos de preservação do patrimônio histórico, cultural, artístico e

arquitetônico.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Bibliografia Básica:

CHOAY, Francoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação

Liberdade, UNESP, 2001. 282 p.

LE GOFF, Jacques. História e memória. 5. ed. Campinas, SP: UNICAMP,

2003. 541 p.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções

em centros urbanos: objetivos,estratégias e resultados. Barueri, SP: Manole, 2006.

280 p.

Bibliografia Complementar:

ADAMS, Betina. Preservação urbana: gestão e resgate de uma história.

Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. 191p.

CAVALCANTI, Lauro Pereira. Modernistas na repartição. 2. ed. rev. Rio de

Janeiro: Ed. UFRJ, 2000. 210p.

CASTRO, Sonia Rabello de. O Estado na preservação de bens culturais: o

tombamento. Rio de Janeiro: Renovar, 1991. 153 p.

CURY, Isabelle. Cartas patrimoniais. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro:

IPHAN, 2004. 407 p.

OSTETTO, Lucy Cristina; COSTA, Marli de Oliveira. Circulando por lugares

sagrados: reconhecendo a memória religiosa de Criciúma. Criciúma, SC: UNESC

2001. 113 p. (Cadernos do patrimônio histórico de Criciúma; 1).

Nome do Professor: Jacinta MilanezGislon

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI

Período: VI

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição:Conjunto polifuncional de edifícios articulando habitação,

comércio e equipamentos públicos básicos de sáude, educação, esportes e lazer.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Adequação das redes de serviços públicos e articulação com sistema polimodal de

transporte urbano. A materialidade como proposição, a linguagem como

manifestação do processo de construção da identidade arquitetônica do aluno a

partir da utilização de novos e/ou tradicionais sistemas construtivos. O conjunto

com relação ao seu entorno: o bairro. Espaço público, semi-público e privado.

Relações de convivência: o indivíduo, o grupo familiar, a vizinhança, a comunidade

do conjunto. A tecnologia aplicada à sustentabilidade na construção da linguagem

arquitetônica. Proposição da paisagem para as áreas livres, de uso privado e

coletivo.

Bibliografia Básica:

ELETROBRAS. Caderno de boas práticas em arquitetura: eficiência

energética nas edificações.Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2007-2009. 15 v.

HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2.ed São Paulo: M.

Fontes, 1999. 272 p.

SOUZA, Josiani. . Alternativas tecnológicas para edificações, volume 1. São

Paulo: PINI, 2008. 237p.

Bibliografia Complementar:

ALLEN, Edward. . Cómo funciona un edificio: principios elementales. 1. ed

Barcelona: GustavoGili, 1982. 258 p.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed São Paulo:

Edgard Blücher, 1998. 182 p.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no

Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001. 171 p.

NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed Salvador,

BA: EDUFBA, 1998. 204 p.

REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto

arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. 231 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Nome do Professor:Elizabeth Maria Campanella de Siervi/ Margarete Oliveira

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Patrimônio II

Período: VI

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Documentação e Preservação de bens culturais: inventário e

levantamento cadastral. Conservação preventiva. Diagnóstico de danos e formas

de recuperação. Estudos e/ou propostas em conjuntos urbanos ou rurais.

Bibliografia Básica: BIDOU-ZACHARIASEN, Catherine. De volta à cidade: dos processos de

gentrificação às políticas de "revitalização" dos centros urbanos. São Paulo:

Annablume, 2006. 293 p.

FANUCCI, Francisco P.; FERRAZ, Marcelo Carvalho. Francisco Fanucci,

Marcelo Ferraz: Brasil arquitetura.São Paulo: Cosac Naify, 2005. 205 p.

MENDES, Marylka. Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro:

UFRJ, 2001. 336 p.

Bibliografia Complementar:

BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. 2.ed. Cotia, SP: Ateliê, 2005. 261

p.

FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Favela como patrimônio da cidade?

Reflexões e polêmicas acerca de dois museus. Estudos Históricos, Rio de Janeiro

, n.38 , p.49-66, dez. 2006.

MENDES, Marylka; BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes. Restauração: ciência

e arte. 3. edRio de Janeiro: UFRJ, 2005. 408 p.

SILVA, Patrícia Reis da; GOMIDE, José Hailon; BRAGA, Sylvia Maria Nelo

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (BRASIL).

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Manual de elaboração de projetos. Brasília: Ministério da Cultura, 2005. 75 p.

VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. 3.ed. Cotia, SP:

Ateliê, 2007. 70 p. (Artes & Ofícios; 1).

Nome do Professor: Aline EyngSavi

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Comunicação Visual na Arquitetura e Urbanismo

Período: VI

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Linguagem visual e comunicação. Percepção visual. Elementos

básicos da comunicação visual. Tipografia. Meios de expressão visual. Articulação

das mensagens visuais e as especificidades da arquitetura e do urbanismo.

Bibliografia Básica:

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual; trad. Jefferson L. Camargo.

São Paulo: Martins Fontes, 1991.

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual; tradução Daniel Santana.

São Paulo, Martins Fontes, 2001.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma.

7. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 127 p.

Bibliografia Complementar:

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 2ª edição.

São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer : noções básicas de

planejamento visual.8.ed São Paulo: Callis, 1995. 144 p.

JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.

152 p.

VILLAS-BOAS, André. O que é [e o que nunca foi] design gráfico. 4.ed Rio

de Janeiro: 2AB, 2001. (Série design )

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,

2001. 352 p.

Nome do Professor: Pedro Luiz Kestering Medeiros

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Antropologia

Período: VI

Carga horária:36 horas/aula

Descrição:Conceito, objeto de estudo, objetivos, divisões e campo de atuação. Antropologia física e cultural: campos de estudo. Antropologia aplicada: relatividade e aplicações da antropologia. A história da antropologia. Cultura: natureza da cultura; formas de expressão cultural e cultura artística; cultura e identidade. As artes. Patrimônio cultural: local e regional. Arquitetura alternativa. Contexto espacial: A região Sul Catarinense. O homem e seu contexto sócio-econômico-cultural-turístico e ambiental num determinado espaço territorial e/ou comunitário.

Bibliografia Básica:

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves.

Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2005.

SANTOS, Jose Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996.

Bibliografia Complementar:

AUGÉ, Marc. Não-lugares: introdução a uma antropologia da

supermodernidade. Campinas, SP: Papirus, 2004.

ESPINA BARRIO, Angel B. Manual de antropologia cultural. Recife:

Fundacao Joaquim Nabuco - Massangana, 2005.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10.ed Rio de

Janeiro: DP&A, 2005.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19. ed.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Ed.

Brasiliense, 1994.

Nome do Professor: Viviane Kraieski de Assunção

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Teoria e Estética da Arquitetura

Período: VI

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Conceitos históricos do pensamento estético. A sensibilidade

estética no início do século XX. Estética da racionalidade. Estética da abstração. O

belo. Funcionalidade e beleza. Técnica e estética. A criação artística. A

originalidade. As proporções como regra estética. A estética na arquitetura:

significado e linguagem arquitetônica: intencionalidade estética como expressão

do pensamento contemporâneo com relação ao lugar. As teorias estéticas da

contemporaneidade. A concepção arquitetônica a partir das novas teorias

estéticas.

Bibliografia Básica: BAYER, Raymond. Historia da estetica. Lisboa: Estampa, 1995. 459 p.

MONTANER, Josep Maria. A modernidade superada: arquitetura, arte e

pensamento do seculo XX. Barcelona, ES: Gustavo Gili, 2001.

PULS, Mauricio. Arquitetura e filosofia. Sao Paulo: Annablume, 2006. 596

p.

Bibliografia Complementar:

BOTON, A. de. A arquitetura da felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

271 p.

JACQUES, P. B. Estetica da ginga: a arquitetura das favelas atraves da

obra de Helio Oiticica. Rio de Janeiro: Casa das Palavras, 2003. 160 p.

PERNIOLA, Mario. A estetica do seculo XX. Lisboa: Estampa, 1997. 201

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

p.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Convite à estetica. Rio de Janeiro:

Civilizacao Brasileira, 1999. 311 p.

LOMBARDO, Giovanni. A estetica da antiguidade classica. Lisboa:

Estampa, 2003. 229 p.

Nome do Professor: Elizabeth Maria Campanella de Siervi

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Desenvolvimento Regional e Urbano

Período: VI

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Urbanização, e regionalização no Mundo, no Brasil e no Estado

de Santa Catarina. Relação entre crescimento econômico, urbanização e

qualidade de vida. Os condicionantes econômicos, sociais e políticos na cidade. O

fenômeno da urbanização acelerada e o desenvolvimento regional. Infra-estruturas

urbanas e regionais. População, recursos técnicos e materiais, meio ambiente e

urbanização. Teorias de Planejamento Urbano e Regional. Formulação de

políticas urbanas e regionais.

Bibliografia Básica:

CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 8 ed. São

Paulo: Ática, 2007. 93 p.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade

no início do século XXI. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 473 p.

SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. 2 ed. Rio

de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 190 p.

Bibliografia Complementar:

CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

506 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

2

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Dados por Disciplina

DEÁK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos. O processo de urbanização no

Brasil. São Paulo: EDUSP, 1999. 346 p.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Notas sobre urbanização dispersa e novas

formas de tecido urbano. São Paulo: Via das Artes, 2006. 201p.

SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática.

São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p.

VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2 ed. São Paulo: Studio

Nobel, 2001. 373 p.

Nome do Professor: Maurício Pamplona

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Sistemas de Infra-estrutura Urbana

Período: VI

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Condicionantes do desenho da cidade. Sistema viário e pavimentação urbana. Infra-estrutura de abastecimento de água, de coleta e tratamento de esgoto sanitário, de drenagem urbana; arborização urbana; limpeza e coleta de lixo urbano; iluminação pública; serviços de abastecimento de eletricidade, de comunicações e de abastecimento de gás canalizado. Sistemas convencionais e alternativos. Avaliação dos custos de instalação e manutenção. Estudo de pavimentação, drenagem e vegetação de um recorte do tema semestral da disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo.

Bibliografia Básica: MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: +4 Editora,

2005.

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: L. Mascaró,

2003.

MASCARÓ, Lucia. Vegetação urbana. 2a. ed. Porto Alegre: L Mascaró/J

Mascaró, 2005.

Bibliografia Complementar:

CASTELLO, Iára Regina. Bairros. loteamentos e condomínios: elementos

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2

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Dados por Disciplina

para o

projeto de novos territórios habitacionais. - Porto Alegre: Editora da UFRGS,

2008.

GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação,

planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004.

MASCARÓ, Juan Luis (org.). Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre:

Masquatro

Editora, 2008.

PELLETIER, Jean & DELFANTE, Charles. Cidades e Urbanismo no Mundo.

Lisboa: Instituto Piaget, 1997.

SPIRN, Anne Whiston. O Jardim de Granito: a natureza no desenho da

cidade. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1995.

Nome do Professor:Luiz César de Castro

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Sistemas Estruturais IV - Aço

Período: VI

Carga horária:54 horas/aula

Descrição:Estruturas metálicas: adequação dos materiais às condições

ambientais. Sistemas estruturais: estruturas de cobertura e estruturas de

fechamentos. Princípios de cálculo. Linguagem arquitetônica: análise crítica do

uso de estruturas metálicas. Compatibilização de sistemas de instalações prediais

com estruturas metálicas. Coberturas metálicas. Painéis de fechamento e

esquadrias metálicas. Canteiro de obras. O emprego de sistemas construtivos

metálicos na manutenção ou reciclagem de edifícios de valor patrimonial ou de

valor artístico-histórico-cultural. Visita a uma obra.

Bibliografia Básica: BELLEI, I. H. (2004). Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 5a

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Dados por Disciplina

Edição, Editora Pini Ltda., São Paulo.

PFEIL, W. & PFEIL, M. (2010). Estruturas de Aço. Dimensionamento prático

segundo as normas brasileiras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas:

cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 (2008).

Projeto e execução de estruturasde aço e de estruturas mistas aço-concreto de

edifícios. Rio de Janeiro;

BELLEI, I. H. & OTTOBONI, F.P. (2008). Edifícios de Múltiplos Andares em

Aço. 2a Edição, Editora Pini.;

BELLEI, Ildony H; BELLEI, Humberto N. Edifícios de pequeno porte

estruturados em aço. 4. ed.,rev. atual. Rio de Janeiro: CBCA, 2011. 107 p.;

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no

Brasil. São Paulo:Zigurate, 2001. 171 p.;

SALES, J., MUNAIAR, J., MALITE, M., GONÇALVES, R.M. (2007).

Segurança nas Estruturas – Teoria e Exemplos. Livrarias EDUSP. São Carlos.

Nome do Professor:Marcio Vito

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Conforto Ambiental Acústico

Período: VI

Carga horária:54 horas/aula

Descrição:Noções sobre conforto acústico: aspectos físicos do som e

aspectos psicofísicos da percepção sonora; geração e propagação do som

(geometria do som). Meios de controle do som, planejamento e disposição dos

elementos urbanos e arquitetônicos: as formas, os materiais e os procedimentos

construtivos quanto ao isolamento e reflexão do som. O tempo ótimo de

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

reverberação. Formas de transmissão do som e dos ruídos: comportamento dos

materiais e das estruturas. Estudo particularizado de teatros, auditórios e edifícios

coletivos de habitação, trabalho e ensino.

Bibliografia Básica:

COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. 5. ed.

atual Belo Horizonte: EDTAL, 2005. 339 p.

SOUZA, Léa Cristina Lucas de. Bê-á-bá da acústica arquitetônica: ouvindo

a arquitetura. São Carlos: EdUFSCar,2011.

Bibliografia Complementar:

CHEMELLO, Acílio; LUZZATTO, Darcy. Acústica. Porto Alegre: Ed. do

Professorgaúcho, [s. d.].

GERGES, Samir N. Y. Ruido: fundamentos e controle. Florianópolis: NR

Editora, 2000.

HENRIQUE, Luís L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2002.

NEPOMUSCENO, I.A., Elementos de Acústica física e psicoacústica. São

Paulo: Edgar

Blucher, 1996.

SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente

construído.

ISBN 85-99403-01-X. 352 p. Curitiba, Pacto Ambiental, 2005.

Nome do Professor: Luiz César de Castro

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Período: VII

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição:Etapa da síntese propositiva na arquitetura. A capacidade de

abordagem do desenvolvimento do Partido em problemas de edifício ou conjunto

de edifícios, em área central de alta densidade; os objetos arquitetônicos

definidores da forma urbana, através dos espaços públicos. Processo de projeto

integrador do conhecimento da história e da tecnologia, a partir do estudo crítico

detalhado de referenciais arquitetônicos escolhidos pelo aluno. Edifício e espaço

urbano. A concepção do edifício: integração dos projetos de arquitetura e

complementares. O detalhamento como fase do processo projetual e definidor da

linguagem arquitetônica. Proposição da paisagem para as áreas livres, de uso

privado e coletivo.

Bibliografia Básica: CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1983. 202 p.

ENGEL, Heino. . Sistemas de estruturas = Sistemas estruturais. 1. ed

Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 352 p.

MCLEOD, Virginia. Detalles constructivos de la arquitectura doméstica

contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 239 p. (Nº Chamada B. Unesc:

728 M165d 2007).

Bibliografia Complementar:

BUCHANAN, Peter. Renzo Piano BuildingWorkshop: complete works.

London: PhaidonPress, c1993 v.1.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no

Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001. 171 p.

HOLANDA, Frederico de. O espaço de exceção. Brasília: UNB, 2002. 466 p.

LOSANTOS, Ágata. . Viviendas sociales. Barcelona: Instituto Monsa de

Ediciones, 2006. 239 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

ROBBA, Fabio; MACEDO, Silvio Soares. Praças brasileiras = public

squares in Brazil. 2. ed São Paulo: Imprensa Oficial do Estado SA, 2003. 311 p.

Nome do Professor:Pedro Luiz Kestering Medeiros/ Marcelo Cabral Vaz

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:História e Teoria da Arte, Arquitetura e Urbanismo Latino Americana

Período: VII

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Cultura arquitetônica pré-colombiana. Matrizes do espaço urbano nos países de cultura espanhola. Tipologias edificatórias. O espaço urbano. Movimentos modernos nos países Latino-americanos. Linguagens contemporâneas.

Bibliografia Básica: FERNÁNDEZ COX, Cristián; TOCA FERNÁNDEZ, Antonio. América Latina:

nueva arquitectura: uma modernidad posracionalista. Méxixo: Ediciones G. Gili,

1998. 191 p.

SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona:

Gustavo Gili, 2005. 135 p.

SEGRE, Roberto. América Latina, fim de milênio: raízes e perspectivas de

sua arquitetura. São Paulo: StudioNobel, 1991. 326 p.

Bibliografia Complementar:

COMAS, Carlos Eduardo; ADRIÀ, Miquel. La casa latinoamericana

moderna: 20 paradigmas de mediados de siglo XX. Méxixo: G. Gili, 2003. 134p.

GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. 41.ed. Rio de

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Janeiro: Paz e Terra, 2002. 307 p. (Estudos Latino-Americanos).

GELADO, Viviana. Poéticas da transgressão: vanguarda e cultura popular

nos anos 20 na AméricaLatina. Rio de Janeiro: 7 Letras; São Carlos, SP:

EDUFSCAR, 2006. 336 p.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Victor Dubugras: precursor da arquitetura

moderna na América Latina. São Paulo: EDUSP, 2005. 139 p.

SANTOS, Milton. Ensaios sobre a urbanização latino-americana. São Paulo:

Hucitec, 1982. 194 p.

Nome do Professor: Aline EyngSavi

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Sociologia Urbana

Período: VII

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:A constituição do ambiente urbano/cidade; ecossistema urbano;

cidade/sociedade sustentável.

Bibliografia Básica: ARAUJO, F. G. B. de; HAESBAERTH, R. (Orgs). Identidades e territórios:

Questões e olhares contemporâneos. Rio de Janeiro: Access, 2007. 136p.

CARLOS, A. F. A. A cidade. 7.ed. São Paulo: Contexto, 2003. 98 p.

SANTOS, M. Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec,

1997. p. 124

Bibliografia Complementar:

BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto

sustentável. 2. ed. atual Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 182 p.

Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro

comum. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991. 430 p.

GONÇALVES, T. M; SANTOS, R.(Orgs.) Cidade e meio ambiente:

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Estudos interdisciplinares. Criciúma: Editora UNESC, 2010. 287 – 346p.

MENDONÇA, Francisco. Cidade, ambiente & desenvolvimento:

abordagem interdisciplinar de problemáticas socioambientais urbanas de Curitiba

e RMC. Curitíba, PR: UFPR, 2004. 273 p.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 5 ed São Paulo: Nobel, 2000. 142

p.

Nome do Professor: Marcilon de Souza

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Analise Crítica da Arquitetura

Período: VII

Carga horária:54 horas/aula

Descrição:Compreensão do processo de formação e mudança dos

paradigmas teóricos da evolução daArquitetura e do Urbanismo, com rebatimentos

nas realizações práticas modernas e contemporâneas no exterior e no Brasil.

Formação do movimento moderno desde a revolução industrial. O

desenvolvimento do pós-modernismo na arquitetura e urbanismo. Análise das

derivações conceituais e práticas do pós-modernismo na arquitetura. Urbanismo e

a ambigüidade do contemporâneo às novas conceituações e práticas. Crise e

perspectivas.

Bibliografia Básica: FLÓRIO, Wilson. Projeto residencial moderno e contemporâneo: análise

gráfica dos princípios de forma, ordem e espaço de exemplares da produção

arquitetônica residencial. São Paulo: Mackpesquisa, 2002. 2 v.

GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. 6. ed. São Paulo: Perspectiva,

2001. 220 p.

NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica,

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 659 p.

Bibliografia Complementar:

BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. 3.ed. São

Paulo: Perspectiva,2003. 515 p.

GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova

tradição. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 949 p.

GRAEFF, Edgar Albuquerque. Arte e técnica na formação do arquiteto. São

Paulo: Studio Nobel, 1995. 142 p. (Coleção cidade aberta )

MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e crítica. Barcelona: G. Gili, 2007.

160 p.

Portal Vitruvius: www.vitruvius.com.br

ZEIN, Ruth Verde. O lugar da crítica: ensaios oportunos de arquitetura.

Porto Alegre: Pró Editores Associados, 2003. 218 p.

Nome do Professor:Pedro Luiz Kestering Medeiros

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Programa de Estudos da Cidade

Período: VII

Carga horária:36 horas/aula

Descrição:Pesquisa e definição de roteiro. Pesquisa sobre as cidades do

roteiro. Pesquisa sobre referenciais arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos do

roteiro. Definição do itinerário, do período da viagem e dos pontos de

hospedagem. Estudo de confecção e de diagramação do roteiro impresso da

viagem. Estudo de confecção e de diagramação do relatório da viagem para

impressão. Levantamento dos custos de viagem e de impressão dos roteiros e do

relatório. Evento de apresentação da viagem para todo o curso.

Bibliografia Básica:

CANEZ, Anna Paula. Arquiteturas cisplatinas : Roman Fresnedo Siri e

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Eladio Dieste

em Porto Alegre. Porto Alegre: Uniritter, 2004.

HOLSTON, James. A cidade modernista : uma crítica de Brasília e sua

utopia. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 50 anos: uma invenção

recíproca. Recife:

Universidade Federal de Pernambuco, 2002.

Bibliografia Complementar:

ANDREOLI, Elisabetta; FORTY, Adrian. Arquitetura Moderna Brasileira.

New York, USA : Phaidon, 2004.

CAVALCANTI, Lauro Pereira. Ainda Moderno? Arquitetura brasileira

contemporânea.

Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2005. (2)

MAIA, T. R. de Camargo. Ouro Preto. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura,

1994 (2)

SEGRE, Roberto. Oscar Niemeyer : 100 anos, 100 obras , São Paulo :

Instituto Tomie

Ohtake, 2007.

SUTIL, Marcelo Saldanha; PORTELA, Giseli. Casa Vilanova Artigas,

Curitiba. Curitiba:

Instituto G Arquitetura, 2004.

Nome do Professor: Luiz César de Castro

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Planejamento e Gestão Urbana

Período: VII

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Funções, atribuições e competência na administração pública

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

nas três esferas de governo. Agentes de intervenção no espaço urbano, funções e

instrumentos do poder local e participação da sociedade nas decisões de

planejamento. A legislação urbana e o papel do planejamento urbano na

administração local.

Bibliografia Básica:

GUIMARÃES, Pedro Paulino (2004) Configuração urbana: evolução,

avaliação,planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros.

LYNCH, Kevin (1999) A boa forma da cidade. Lisboa : Edições 70, 1999.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Planejamento urbano e ativismos sociais São

Paulo: UNESP, 2004.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Estatuto da cidade. Guia para implementação pelos municípiose

cidadãos. Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações: Brasília,

2001.Site : Instituto Polis , Publicações

BRASIL. Plano diretor participativo. Guia para a elaboração pelos

municípios e cidadãos. Brasília, 2004. Site: Ministério das Cidades

CORRÊA, Roberto Lobato (1999) O espaço urbano. 3 ed. São Paulo: Ed.

Ática.

FERRARI, Célson. Curso de Planejamento Municipal – 3 a ed. Pioneira

Editora – SP, 1979

MARICATO, Ermínia (2000). As idéias fora do lugar e o lugar fora das

idéias. In A cidade do pensamento único:desmanchando consensos / Otilia

Arantes, Carlos Vainer, Ermínia Maricato. –Petrópolis: Vozes.

SOUZA, Marcelo Lopes de (2006) Mudar a cidade: uma introdução crítica

ao planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil

Nome do Professor: Ademir França

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Estudos Urbanos

Período: VII

Carga horária: 108 horas/aula

Descrição:Teoria e prática sobre área urbana consolidada ou sobre área

de expansão urbana do tema a ser trabalhado no semestre seguinte pelas

disciplinas de Projeto de Arquitetura e Urbanismo e Paisagismo I a VIII, na escala

do Planejamento Urbano. Leitura e visão estratégica da cidade dentro do marco

regional: definição de diretrizes para orientação do projeto urbanístico e definição

do programa até as metodologias de desenvolvimento do projeto urbanístico na

fase de partido geral.

Projetos urbanísticos e seus elementos: instrumentos e técnicas de manejo

dos parâmetros de uso e ocupação do solo (zoneamento e parcelamento),

densidade e volumetria, relação com o entorno e a cidade, impacto ambiental,

sistemas de espaços públicos. Relações entre ambiente natural e construído: a

paisagem urbana. Áreas verdes: definição e categorias. Elementos de composição

urbana. Infra-estrutura básica: equipamentos comunitários, sistema viário e de

transporte público. Formas de gestão do projeto urbanístico. Representação

espacial de todas as proposições. Definição dos recortes para abordagem pelas

disciplinas de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I a VIII.

Bibliografia Básica:

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000, Parte II: A Morfologia Urbana – do

Cap. 2.1 ao Cap. 2.5, pág. 37-110 BC/UNESC: 711.4 L217m.

RUANO, Miguel. Ecourbanismo: Entornos humanos sostenibles: 60

proyectos = Ecourbanism: sustainable human settlements: 60 case studies.

Barcelona : Ed. Gustavo Gili, 1999. BC/UNESC: 304.2 R894e 1999: Pág. 02-25.

SCHEIBE, Luiz Fernando; FURTADO, Sandra Maria de Arruda; BUSS,

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

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Dados por Disciplina

Maria Dolores (Org.). Geografias entrelaçadas: ambiente rural e urbano no sul

de Santa Catarina. Florianópolis: Ed. UFSC; Criciúma, SC: Ed. UNESC,

2005. BC/UNESC: E/SC 918.164 G345 2005: Pág.193-226: Criciúma - memória e

vida urbana (Luiz Fernando Balthazar e Margareth de Castro Afeche Pimenta);

Pág.259-285: A Carbonífera Próspera e a Configuração Espacial da Cidade de

Criciúma/SC (Jorge Luiz Vieira e Luís Fugazzola Pimenta).

Bibliografia Complementar:

CANDEIRA, José A. López. Diseño Urbano - teoría y práctica. Madrid :

Editorial Munilla-Lería, 1999. Cap. I, pág. 19-32; Cap. II, pág. 33-75.

FARR, Douglas. Urbanismo Sustentável: desenho urbano. - Porto Alegre :

Bookman, 2013.Pág. 27-52 - Cap. 2- O urbanismo sustentável: aonde podemos ir.

KOOLHAAS, Rem. Para além do delírio. In: Uma nova agenda para

arquitetura: antologia teórica, 1965-1995. São Paulo : Cosac Nify, 2006, p. 362-

367.

MEYER, Regina Maria Prosperi. O urbanismo: entre a cidade e o território.

In: Ciência e Cultura, vol. 58, nº. 1, São Paulo, Jan./Mar.

2006. Site: http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v58n1/a16v58n1.pdf

PANERAI, Philippe. Análise urbana. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 2006. 1998p.

Nome do Professor: Jorge Luiz Vieira/ Miguel Angel Pousadela

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Construção Industrializada e Sistemas Alternativos

Período: VII

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Definição de sistemas construtivos; Sustentabilidade na

construção civil; Desempenho de edificações; Sistemas construtivos

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

Criciúma/SC.(www.unesc.net)

2

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Dados por Disciplina

racionalizados; Análise de protótipos para habitação; Estruturas pré-fabricadas;

Painéis pré-fabricados e pré-moldados; Sistemas de construção leve (steel frame

e madeira); Sistemas de revestimento não aderido; Alvenaria estrutural; Concretos

e argamassas espaciais.

Bibliografia Básica: SILVA, Ricardo Toledo; FARIA, Claudia Prates. . Inovação em construção

civil: coletânea de artigos. São Paulo: Instituto UNIEMP, 2005.SCHWARCK,

Martin Paul; FARIA, Claudia Prates. . Inovação em construção civil: monografias.

São Paulo: Instituto UNIEMP, 2005.SOUZA, Josiani. . Alternativas tecnológicas

para edificações, volume 1. São Paulo: PINI, 2008.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Manual técnico de

alvenaria. São Paulo: ABCP, 1990.ROMAN, Humberto Ramos; MUTTI, Cristine do

Nascimento; ARAÚJO, Hércules Nunes de. Construindo em alvenaria

estrutural. Florianópolis: Ed. UFSC, 1999.EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-

moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos, SP: EESC-USP, c2000.

VARGAS, Nilton; MENEZES, Darci Vargas B. de. Método de racionalização

do trabalho. São Paulo: PINI, 1998. 76 p.

Nome do Professor: Elaine GuglielmiPavei Antunes

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII

Período: VIII

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição:Projeto de organização do espaço urbano de uma área, a partir

do tema semestral, desenvolvido na disciplina de Estudos Urbanos do semestre

anterior. Incorporação dos trabalhos desenvolvidos pelos Grupos Inter-fases a

partir de uma análise crítica. Análise e compreensão dos elementos estruturadores

do espaço urbano e das políticas e legislações urbanas nas três esferas da gestão

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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Dados por Disciplina

pública (federal, estadual e municipal). Compreensão das diferentes escalas de

abordagem na organização do espaço: o planejamento, o projeto urbano, a

arquitetura como definidora dos espaços públicos até o desenho de todos os

elementos constituintes do mesmo. As arquiteturas conformadoras da cidade:

elementos de morfologia urbana. Representação espacial de todas as

proposições.

Bibliografia Básica:

DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de

planejamento. São Paulo: Pini. 1990 (capítulo 5).

GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação,

planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004.

RODRIGUES, Ferdinando de M. Forma, imagem e significado em

estruturas urbanas centrais. São Paulo: Projeto, 2004.

Bibliografia Complementar:

MASCARÓ, Juan Luis. Desenho urbano e custos de urbanização.

Brasília: MHU, 1987.

PANERAI, Philippe. In: O retorno à cidade - O espaço público como

desafio do projeto urbano. Revista Projeto nº. 173, abril/1994, pp. 78-82.

BRASIL. Estatuto da Cidade (2001). Estatuto da Cidade: lei n. 10.257, de

10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. – Brasília:

Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001

CAMPOS FILHO, Candido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você

participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: Ed 34, 2003.

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. 3ª. ed.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.

Nome do Professor: Jorge Luiz Vieira/ Luiz César de Castro

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Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Projeto Executivo de Interiores

Período: VIII

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Sistemas e procedimentos atuais de desenvolvimento de

projetos. O projeto e os meios de representação gráfica adequada. Racionalização

dos processos do desenvolvimento do projeto; do detalhamento e de sua interação

técnica e compositiva com o projeto; da interação entre projeto de arquitetura,

projetos complementares e a obra. Desenvolvimento de projeto completo de

execução para interiores.

Bibliografia Básica: NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. rev. e ampl.

Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. . Dimensionamento humano para

espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona:

Gustavo Gili, 2002. 320 p.

SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente

construído. Curitíba, PR: Pactoambiental, 2005. 339 p.

Bibliografia Complementar:

ALTHERR, Jeannete. La casa de los niños : diseño de espacios y objetos

infantiles. [s.l.:s.n]: Edicionesgamma, [200-]. 200 p.

BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de

arquitetura. 2. ed Porto Alegre: Bookman, 2004. 415 p.

CHING, Frank,; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em

arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. 191 p.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para

áreas comerciais. São Paulo: SENAC/SP, 2005. 224 p.

HARO LEBRIJA, Fernando de; FUENTES ELIZONDO, Omar; HARO LEBRIJA,

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Dados por Disciplina

Fernando de. Arquitectos mexicanos: expresión de vida. Méxixo: Arquitectos

Mexicanos Editores, 2002. 190 p.

Nome do Professor:Giselle Possamai Della

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Tópicos Especiais de Projeto de Arquitetura e Urbanismo

Período: VIII

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Curso ou seminário sobre assuntos pertinentes ao tema

semestral, com ênfase nas questões urbanas: planejamento e desenho urbano.

Bibliografia Básica:

CASTELLS, Eduardo. Traços e palavras: sobre o processo projetual em

arquitetura.

Florianópolis: Ed. UFSC, 2012. 180 p.

CULLEN Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1983. 202 p.

PELLETIER, Jean; DELFANTE, Charles. Cidades e urbanismo no mundo.

Lisboa, Portugal:

Instituto Piaget, 2000. 329 p.

Bibliografia Complementar:

GROSSMAN, Vanessa. A arquitetura e o urbanismo revisitados pela

Internacional

Situacionista. São Paulo: FAPESP, 2006. 136 p.

HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2.ed São Paulo: M.

Fontes, 1999. 272 p.

JACOBS, Jane,. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: M. Fontes,

2001. 510 p.

MONTANER, Josep Maria. A modernidade superada: arquitetura, arte e

pensamento do

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

século XX. Barcelona, ES: Gustavo Gili, 2001.

PRONSATO, Sylvia Adriana Dobry. Arquitetura e paisagem: projeto

participativo e criação

coletiva. São Paulo: Annablume, 2005.

Nome do Professor: Elizabeth Maria Campanella de Siervi

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Legislação e Ética Profissional

Período: VIII

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Legislação profissional para o exercício da profissão do

arquiteto. O direito de construir e suas limitações. Obrigações e responsabilidades

na construção civil. Organização e métodos do trabalho profissional: princípios

gerais de administração, organização empresarial, aspectos econômicos,

concursos e concorrências.

Bibliografia Básica:

CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 11. ed. rev.

e ampl São Paulo: Atlas, 2014

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014.

Lei 12378/2010 – Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o

Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de

Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá outras

providências.

Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12378.htm

Bibliografia Complementar:

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da Silva. Conversando Sobre Ética

e Sociedade. 8.ed. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2000. 117 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

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Dados por Disciplina

DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 13. ed. São Paulo:

LTR, 2014.

VENOSA, Sílvio de Salvo,.Direito civil: Contratos em espécie. 14. ed São Paulo:

Atlas, 2014

LIMA, João Filgueiras; MENEZES, Cynara. O que é ser arquiteto: memórias

profissionais de Lelé (João Filgueiras Lima) em depoimento a Cynara

Menezes. Rio de Janeiro: Record, 2004.

MUNICIPIO DE CRICIUMA.Código de Obras do Município de Criciúma -

.Disponível em: http://www.criciuma.sc.gov.br .

MUNICIPIO DE CRICIUMA Plano Diretor de Criciúma - Disponível

em: http://www.criciuma.sc.gov.br.

MUNICIPIO DE CRICIUMA Lei do Parcelamento do Solo Urbano de Criciúma-

Disponível em: http://www.criciuma.sc.gov.br

Nome do Professor: Stela Maris Ruppenthal

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Análise Crítica do Urbanismo

Período:VIII

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:As correntes do urbanismo contemporâneo. Os instrumentos do

Estatuto da Cidade. A legislação ambiental na escala urbana e regional. Análise

do Plano Diretor e das leis de zoneamento, uso do solo e parcelamento do solo do

município de Criciúma ou de município da AMREC (Associação dos Municípios da

Região Carbonífera) ou da AMESC (Associação dos Municípios da Região do

Extremo Sul Catarinense). Análise de um projeto urbanístico ou de plano regional

de referência no estado de Santa Catarina ou no Brasil. Participação da Sociedade

na elaboração do Plano Diretor. Espacialização do Plano Diretor.

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Dados por Disciplina

BibliografiaBásica:

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. ed. São Paulo: Perspectiva,

2005. 728 p.

CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 6

ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 350 p.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da

Cidade. 3 ed.: Fundação Caloust Gulbenkain, 2004. 590 p.

Bibliografia Complementar:

HOWARD, Ebeneyer. Cidades-jardins de amanhã: 2 ed. São Paulo:

Hucitec, 2002. 211 p.

JACOBS, Janes. Morte e Vida das Grandes Cidades. São Paulo: Martins

Fontes, 2001. 510p.

Barcelona Lucy Cristina; COSTA, Marli de Oliveira. Circulando por lugares

sagrados: reconhecendo a memória religiosa de Criciúma. Criciúma, SC: UNESC

2001. 113 p. (Cadernos do patrimônio histórico de Criciúma; 1).

LEI No 10.257 de 10/07/2001 (ESTATUTO DA CIDADE) Diário Oficial da

União, Secão I (Atos do Poder Legislativo). Edição No 133 de 11/07 de 2001.

RUBIO, Manuel de Solá-Morales i. Las Formas de Crescimento Urbano.

Barcelona: Laborattori D'Urbanismo ediciones UPC, 1997.

VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2 ed. São Paulo: Studio

Nobel, 2001, 373p.

Nome do Professor: Rúbia Carminatti Peterson

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Ensaio Teórico e Histórico da Arquitetura, Urbanismo e

Paisagismo

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Dados por Disciplina

Período: VIII

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: Elaboração de trabalho teórico-crítico escrito, individual, sobre

tema de livre escolha, relacionado com a arquitetura, urbanismo e/ou paisagismo

contemporâneo no Brasil.

Bibliografia Básica:

ARGAN, Giulio Carlo. Sobre Tipologia em arquitetura. In:NESBITT, Kate.

Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 362-367.

FRAMPTON, Kenneth. Regionalismo Crítico: arquitetura moderna e

identidade cultural. In:

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo:

Martins Fontes, 1997.p. 341-380.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed.

rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.

Bibliografia Complementar:

Arquitextos Vitruvius. Disponível em:

<http://vitruvius.com.br/revistas/browse/arquitextos>.

Acesso em: 19 ago. 2013.

AU: arquitetura e urbanismo. São Paulo: Pini, n. 126, set. 2004. Mensal.

KOOLHAS, Rem. Para além do delírio. In: NESBITT, Kate. Uma nova

agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 362-367.

MAHFUZ, Edson. Nada provém do nada. Disponível em:

<http://fauufpaprojeto.blogspot.com/search?q=nada+provém+do+nada>.

Acesso em: 27 fev. 2011.

Nome do Professor: Silvia Bittencourt Spricigo

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Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Gerência, Planejamento e Orçamento de Obras

Período: VIII

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição:Etapas de obra: coleta de dados, quantificação de materiais e

mão-de-obra; Planilhas de orçamento: simplificada e discriminada, insumos, BDI;

Revisão, conferência e controle de orçamentos; Cronogramas: físico-financeiro,

composição de períodos, prazos e encadeamento das etapas; Imprevisibilidades;

Aporte de recursos: fomentos, investimentos e financiamentos.

Bibliografia Básica:

TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e

execução. São Paulo, PINI, 2006.

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: PINI,

2010. 420 p.

BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e controle da

produção para empresas deconstrução civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Bibliografia Complementar:

MELHADO, Silvio Burrattino; SOUZA, Ana Lúcia Rocha de. Preparação da

execução de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. 143 p.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra:

manual de gestão da produtividade na construção civil. São Paulo: PINI, 2006. 100

p.

SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. São

Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 95 p.

COELHO, Ronaldo S. A. Planejamento e Controle de Custos nas

Edificações. UEMA, 2006.

SAMPAIO, F. M. Orçamento e Custo da Construção. São Paulo, Editora

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Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Hemus, 2004.

Nome do Professor: Monica Elizabeth Daré

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Coordenação de Projetos

Período:VIII

Carga horária:36 horas/aula

Descrição:Projeto como produto e como serviço; coordenação de projetos.

Inserção do projeto no empreendimento de construção civil. O processo de projeto

e sua gestão. Configuração de equipes multidisciplinares. Sistemas de informação

para a coordenação de projetos. Etapas de desenvolvimento do projeto.

Retroalimentação do processo: APO. Elementos típicos e conteúdo das partes de

um projeto. Projeto como ferramenta para a racionalização da construção e

inovação tecnológica. Integração entre decisões no projeto e no canteiro de obras:

preparação da etapa de execução. Coordenação de projetos: gestão e controle do

processo. Organização e gestão de empresas de projeto.

Bibliografia Básica:

MASCARÓ, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. 3. ed. Porto

Alegre: Masquatro, 2004. 180 p.

MASCARÓ, Lucia A. Raffo. Tecnologia & arquitetura. São Paulo: Nobel,

1990. 136 p.

Bibliografia Complementar:

GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras: um resultado prático

da cooperação técnica Brasil-Alemanha. Curitiba, PR: CEFET-PR, 2002. 530 p.

MELHADO, Silvio Burrattino. Coordenação de projetos de edificações.

São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 115 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

SOUZA NETO, Flavio. Proposta de um modelo de coordenação de

projetos para uma empresa de construção civil - estudo de caso. 2010. 103 f.

TCC (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade do Extremo Sul

Catarinense, Criciúma, 2010 Disponível em : <http://www.bib.unesc.net

Nome do Professor: Nelson Ricardo Prohmann

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Estágio Supervisionado I

Período:VIII

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição:Conscientização do aluno com relação às seguintes questões: o

campo de trabalho do arquiteto; o empreendimento (entendendo-se por quaisquer

serviços de arquitetura) e suas características; as organizações e suas estruturas

funcionais e operacionais; o local de trabalho. Projeto de Estágio. Regulamento do

Estágio Supervisionado. Legislação vigente.

Bibliografia Básica:

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI,

Roberto. Manual de orientação ao estágio supervisionado. 2a.ed. São Paulo:

Pioneira, 2002.

Bibliografia Complementar:

UNESC. Manual de procedimentos do estágio supervisionado do Curso de

Arquitetura e Urbanismo. Criciúma: CAU.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro.

BRASIL.Lei Federal 11788 de 25 de setembro de 2008.

CARTILHA ESCLARECEDORA SOBRE A LEI DO ESTAGIO: lei nº 11.788/2008 ?

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Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008.22 p.

Nome do Professor: Stela Maris Ruppenthal

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Trabalho Final de Graduação I

Período:IX

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição:Desenvolvimento de Projeto Arquitetônico / Urbanístico /

Paisagístico até a etapa de partido, pesquisa teórica e análise crítica,

sistematização de dados, análise e diagnóstico do tema e do local.

Bibliografia Básica:

Regulamento Específico do Trabalho de Conclusão de Curso (TC) do Curso

de Arquitetura e Urbanismo (Resolução n. 34/2011/Colegiado UNACET)

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,

2007. 7p. BOA VENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 8 ed. São Paulo:

Ed. Ática, 2001. 59p

Nome do Professor: Nelson Ricardo Prohmann/ Luiz César de Castro/

Giselle da Silva Possamai Della

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:EstágioSupervisionado II

Período:IX

Carga horária: 144 horas/aula

Descrição:Estágio supervisionado em escritório ou empresa de arquitetura

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Dados por Disciplina

ou repartição pública das áreas de planejamento, projeto e gerenciamento de

obras públicas, nos termos de instrumento de compromisso estabelecido entre o

curso de Arquitetura e Urbanismo, o escritório, empresa ou instituição pública e o

aluno, com a obrigatoriedade de apresentar relatório e a participação em

atividades individuais e/ou coletivas pertinentes programadas pela coordenação

dos estágios. Carga horária mínima do estágio: 320 horas.

Bibliografia Básica:

BASICA BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina;

BIANCHI, Roberto. Manual de orientação ao estágio supervisionado. 2a.ed. São

Paulo: Pioneira, 2002

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002 - NBR

6023. UNESC.

Manual de procedimentos do estágio supervisionado do Curso de Arquitetura e

Urbanismo. Criciúma: CAU, 2009.

BRASIL.Lei Federal n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, que Define, Classifica

e Estabelece as Relações de Estágio Regulamento de Estágio de UNACET -

UNESC de 24 de junho de 2009.

Resolução CNE/CES n° 06 de fevereiro de 2006, que intitui as Diretrizes

Curriculares Gerais para organização e funcionamento dos cursos de Arquitetura e

Urbanismo.

BRASIL.Lei N° 12.378 de 31 de dezembro de 2010 que regulamenta o exercicio

da Arquitetura e Urbanismo; Cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil

- CAU/BR e os Canselhos de Arquitetura e Urbanismo do Estados e do Distrito

Federal - CAUS; e outras providêcias. Associação Brasileira dos Escritórios de

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Dados por Disciplina

Arquitetura. Manuais de Escopo de Projetos e Seviços. Disponivel em

http://www.manuaisdeescopo.com.br

Nome do Professor: Stela Maris Ruppenthal

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Técnicas de Planejamento Urbano e Regional

(Optativa)

Período: IX

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Metodologia de trabalho na área do planejamento urbano e

regional: (1) A delimitação e qualificação da problemática a ser estudada, balizada

em contexto teórico e num quadro de referência nacional; (2) a elaboração de um

diagnóstico do objeto de estudo; (3) indicação de alternativas e dos meios

pertinentes para o encaminhamento de possível solução. Ênfase na teoria e

avaliação didática sobre o processo de trabalho. Seqüência das etapas

configurada numa metodologia adequada à avaliação de questões urbanas e

regionais. Cálculos específicos, técnicas quantitativas e parâmetros para avaliação

dos levantamentos e dados.

Bibliografia Básica:

REIS FILHO, Nestor Goulart. Notas sobre urbanização dispersa e novas

formas de tecido urbano. São Paulo: Via das Artes, 2006. 201p.

SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática.

São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudaracidade: uma introdução crítica ao

planejamento e à gestão urbanos. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

[MSOffice2] Comentário: Está foi a optativa ofertada????

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Dados por Disciplina

2004. 556p

Bibliografia Complementar:

BRASIL – Ministério das Cidades. Planejamento Territorial, Urbano e

Política Fundiária. Brasília. 88p. Disponível em: www.cidades.gov.br

CONFEA. Exercício profissional e Cidades Sustentáveis. Textos

referenciais. 5° CNP/61 SOEAA São Luis do Maranhão, 2004.

DEL RIO, Vicente. Introduçãoaodesenhourbanono processo de

planejamento. São Paulo: PINI, 1990. 198p. Número de Chamada: 711.4 D331i

FERRARI, Celson. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo,

1979.

Nome do Professor: Maurício Pamplona

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Produção e Interpretação de Textos (Optativa)

Período: IX

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Leitura, produção e interpretação de textos.Gêneros

textuais.Recursos de argumentação.A gramática no texto.Estrutura textual.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

Nome do Professor:

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Conforto Ambiental: Integração Interdisciplinar

[MSOffice2] Comentário: Está foi a optativa ofertada????

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Dados por Disciplina

(Optativa)

Período: IX

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Concepção de projeto de edifício: Condicionantes de conforto

térmico, acústico e lumínico dos usuários; condicionantes de eficiência energética;

condicionantes de acessibilidade. Aspectos do clima local: exposição ao sol, aos

ventos e ao ruído urbano; entorno edificado; sombreamento das aberturas;

tratamento da envoltória e dos aspectos externos; avaliação do desempenho

térmico, acústico e lumínico.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

Nome do Professor:

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Libras (Optativa)

Período: IX

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:As Línguas de Sinais no Campo da Lingüística. Fonologia das

Línguas de Sinais. Comparação Línguas de Sinais e Línguas Orais. Morfologia

das Línguas de Sinais.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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Dados por Disciplina

Nome do Professor:

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Desenho de Observação(Optativa)

Período: IX

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Desenvolvimento da representação e da capacidade de

apreensão do universo visual, através do registro gráfico manual e da capacidade

de observação, da habilidade para o desenho e da intuição estética. O desenho

como modo de pensar o espaço e a matéria. Modos de visão e técnicas de

representação. Observação e percepção de objetos, de paisagens e do corpo

humano.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

Nome do Professor:

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Patrimônio Cultural e Ambiental Urbano (Optativa)

Período: IX

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Os problemas gerais da política da proteção ao patrimônio

cultural no mundo contemporâneo. Proteção, conservação e restauração. Os

documentos nacionais e internacionais sobre política de proteção ao patrimônio

cultural. Os problemas de integração dos monumentos culturais na vida presente:

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000

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Dados por Disciplina

ambientação de estruturas urbanas e ambientação em áreas rurais. Os problemas

da utilização do patrimônio de cultura na vida contemporânea. Os programas de

atividades culturais planejadas e relacionamentos com as obras. Os programas de

planejamento do lazer e o uso do patrimônio cultural.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

Nome do Professor:

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:A Paisagem no Desenho do Cotidiano(Optativa)

Período: IX

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:A convergência dos conceitos de urbanismo e paisagismo. O

ambiente construído, o espaço público, a arquitetura da paisagem e o processo de

desenho. As interdependências dos espaços na escala intermediária entre o

edifício e a cidade. A estrutura morfológica da cidade, as noções de espaço,

tempo e lugar. O espaço livre, o continuar de ruas, largos e praças enquanto

essência da identidade espacial urbana: a implementação e manutenção enquanto

participantes do processo de desenho. O desenho do espaço do pedestre em

áreas centrais e predominantemente habitacionais. A arborização urbana e as

características espaciais como elementos de desenho urbano.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

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Dados por Disciplina

Nome do Professor:

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Tópicos Especiais de Projeto de Arquitetura(Optativa)

Período: IX

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição:Ensino de teoria e prática do projeto de edificações institucionais

de assistência à saúde, ou à criança, ou de educação básica ou profissionalizante.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

Nome do Professor:

Dados por Disciplina

Nome da disciplina:Trabalho Final de Graduação II

Período:X

Carga horária: 180 horas/aula

Descrição:Projeto Arquitetônico / Urbanístico / Paisagístico completo

individual, desenvolvido a partir da definição da proposta do TFG I.

Bibliografia Básica:

REFERÊNCIAS BÁSICAS: Regulamento Específico do Trabalho de

Conclusão de Curso (TC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo (Resolução n.

34/2011/Colegiado UNACET)

Bibliografia Complementar:

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Dados por Disciplina

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,

2007. 7p. BOA VENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 8 ed. São Paulo:

Ed. Ática, 2001. 59p

Nome do Professor: Nelson Ricardo Prohmann/ Luiz César de Castro/

Giselle da Silva Possamai Della

Observação: as disciplinas sem indicação de referência bibliográfica não

foram ofertadas até o momento.